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CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL

Fonte: Marina Campos Fonte: Mayara França

FONTE: Google Earth

Em 1901 é construído um edifiício na Rua Álvares Penteado,


de esquina com a Rua da Quitanda, no coração do centro
velho de São Paulo. Localizado em uma rua de excluvidade
para pedestres, e que também faz acesso com as linhas de
metro Sé e São Bento.
Em 1901 é construido na Rua Álvares Penteado um edifício
que no ano de 1921 é comprado pelo Banco do Brasil.
É contrato o engenheiro-arquiteto Hippolyto Pujol Junior
para realizar um projeto de reforma nas estruturas do edifício,
para tranforma-lo na primeira agência do Banco do Brasil, que Fonte: Marina Campos 4. Cofre. Fonte: Mayara França

funcionou até 1996.


Luiz Telles realiza as devidas modificações e restaurações para
se instalar o atual Centro Cultural do Banco do Brasil, que teve
sua inauguração em 21 de abril de 2001.
FONTE: http://culturabancodobrasil.com.br/portal/sao-paulo

FOTO: Camila Lana

O Banco do Brasil antes de receber as devisas modificações contava apenas com o


subsolo, o térreo e o primeiro andar do prédio.
No processo de restauração do arquiteto Hippolyto Pujol tomou a decisão de adaptar
para o novo uso sem aviltar, deixando as marcas do passado ao alcance dos visitantes.
Foram feitas algumas adaptações, como: a clarabóia (1) que estava instalada no
segundo andar, foi erguida para o último andar do edifício. Colunas com capitéis Fonte: Mayara França Foto do grupo

trabalhados (2), adornos com douração e luminárias de dois braços (2) foram
reservados apenas para os andares em que funcionava o banco. E A partir do segundo
piso, os capitéis são retos, as lajes simples e as luminárias têm um braço só. Além
disso, uma clarabóia de vitral colorido (3) marcava a separação entre os dois espaços.
Os cofres da agência (4), tiveram as portas de aço e bronze restauradas e foram
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/galeria/album/p_bb_07 convertidos em salas de exposição de numismática. No térreo, os balcões de
atendimento (5), foram cortados para facilitar a circulação do que agora é o hall de
entrada. Os trechos mantidos são utilizados como bilheteria, recepção e
guarda-volumes (6), e as partes retiradas foram aproveitadas na bomboniére do terceiro
andar. No mezanino foi instalado o restaurante.
O primeiro andar abriga cinema, sala de vídeo e sala para workshops. O segundo,
espaço para exposições e cibercafé. Mais salas de exposição dividem o terceiro andar
com o teatro.
FONTE: http://www.au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/96/artigo23723-1.aspx
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/galeria/album/p_bb_03 FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/galeria/album/p_bb_04 CROQUI: Camila Lana
CROQUI: Camila Lana

ANÁLISE DE EDIFÍCIOS
RESTAURADOS
Disciplina: Teorias e metódos de restauração de edifícios
Professores: Edgard Tadeu Dias de Couto/ Ivanise Lo Turco
Grupo: Camila Lana
Gabriela Cruz
Janete Rojas
Mariane Bonfim
Marina Campos
Mayara França
Nathália Chaaban
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