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Faculdade de Administração
Campinas 2021
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SUMÁRIO
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1. VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
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AMANDA VICENTINI .
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LETÍCIA LAITANO .
LUANA MACEDO .
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Um ponto positivo que merece destaque na apresentação do grupo em
questão é a sequência da apresentação e dos conteúdos a serem abordados na
mesma, fazendo com que, dentro de um assunto tão delicado, todos os alunos
pudessem ter acesso a informações essenciais e, acima de tudo, se
conscientizarem a respeito do cenário crítico em que nos situamos. Em
contrapartida, constata-se a ausência da fonte desses dados, tanto por questões de
confiabilidade, quanto por (principalmente) questões que abrem margem para que
os interessados no assunto busquem por mais informações nas respectivas fontes
utilizadas pelo grupo.
Enquanto mulher, confesso que são informações bem difíceis de serem
“digeridas”, e diariamente acompanho inúmeros casos de violência contra a mulher,
assim como dito pelos próprios integrantes do grupo, seja pelas mídias digitais, TV,
rádio, jornal, ou até mesmo no dia a dia em contato com pessoas próximas. O grupo
proporcionou a mim mesma uma reflexão mais profunda, para além da dor, que diz
respeito à necessidade urgente de lutarmos, o máximo que pudermos, para
minimizar tudo isso.
RODRIGO BEZERRA .
Foi muito bom o grupo ter levantado a questão da violência que ocorre todos
os dias no Brasil contra as mulheres porque esse é um tema muito relevante e
pouco discutido, podendo ser, por vezes, “colocado por baixo dos panos” e por
consequência, os casos serem relativizados.
Assim como o grupo abordou, além da Violência Física de um homem sobre
uma mulher, também existem a Violência Psicológica, Violência Sexual, Violência
Moral e a Violência Patrimonial. Todos esses tipos de agressão são combatidos com
a Lei 11.340/06 - Maria da Penha e como bem mostrou o grupo devem ser
denunciados sempre que a mulher sinta que foi, de alguma dessas formas,
agredida.
Além disso, o grupo trouxe diversas reportagens mostrando números
revoltantes acerca da quantidade de vezes que ocorre algum tipo de violência contra
a mulher, principalmente no Brasil, como por exemplo: “No Brasil, 8 mulheres são
agredidas por minuto durante a pandemia”. Para finalizar, os integrantes reforçam a
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necessidade de não se omitir perante esse crime e disponibiliza as diversas formas
de contato com autoridades responsáveis como: Disque 100; Ligue 180; Mensagem
pelo WhatsApp no número (61) 99656-5008; Telegram, no canal "Direitos Humanos
Brasil Bot"; Site da Ouvidoria do Ministério e Aplicativo "Direitos Humanos Brasil"
(para iOS e Android).
STEPHANY SOARES .
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Historicamente, durante séculos, a mulher somente era vista como parteira e
a única função que lhe era atribuída pela sociedade era a de cuidar de seus filhos e
nada mais. Eventualmente, após várias lutas e revoltas contra o sistema, elas foram
adquirindo mais reconhecimento na sociedade e iniciaram o movimento feminista,
onde lutavam contra o machismo instaurado que as impunha opressão e fazia reinar
a desigualdade em todos os setores da sociedade, colocando-as sempre como
inferiores e desprovidas de poder tanto argumentativo como institucional (um
exemplo disso é o poder do voto que somente foi conquistado em 1946 no Brasil,
em que a mulher passou a ter voz ativa e pôde, a partir de então, contribuir para o
futuro político de seu país).
No entanto, todo esse movimento continuou sendo acompanhado de muita
violência contra as mulheres e isso ocorre até hoje, principalmente por uma parcela
dos homens que são arcaicos e completamente imbecis, que precisam agredir a
mulher de alguma forma para se sentirem poderosos. Dentre essas agressões,
existem algumas que acabam sendo mais veladas perante os olhos da sociedade,
que são: Violência Psicológica, que pode ser entendida como qualquer conduta que
cause danos emocional à mulher e isso acarreta na diminuição da sua autoestima e
na inibição de agir por medo racional ou irracional de uma consequência que lhe
será danosa psicologicamente; Violência Patrimonial, sendo qualquer conduta que
lhe roube, danifique ou prive valores patrimoniais, como objetos pessoais, bens,
instrumentos de trabalho, documentos, dinheiro, etc.; Violência Moral, entendida
como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria. Esse tipo de
violência acarreta na mulher ser e se sentir coagida a agir ou de não agir perante um
domínio moral. Porém, também existem as agressões físicas e sexuais, em que há a
saúde e a integridade corporal e são danificados ou violados.
Contudo, com a criação da Lei Maria da Penha, as mulheres ganharam uma
chance de poderem levar todas essas covardias para a justiça e condenar
judicialmente os agressores à duras penas no sistema prisional. Mas isso só
funciona se elas tiverem coragem de denunciá-los na polícia e para incentivar esse
ato e mostrar que há diversas opções de como isso pode ser feito, é mostrado aqui
essas formas de contactar autoridades responsáveis para que dessa forma, todos
aqueles que merecem, estejam na cadeia e a sociedade passe a ser cada vez mais
um ambiente mais justo e confiável para as mulheres viverem em paz: Disque 100,
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Ligue 180, mensagem pelo WhatsApp no número (61) 99656-5008, Telegram, no
canal "Direitoshumanosbrasilbot", no aplicativo "Direitos Humanos Brasil" ou no site
da Ouvidoria do Ministério.
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1.3 DISCUSSÃO
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2. TRANSFOBIA
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AMANDA VICENTINI .
Ademais, após a introdução a qual foi de extrema importância para nos gerar
um maior conhecimento sobre o tema, o grupo ressaltou que a transfobia trata se do
preconceito causado sobre as pessoas travestis e transexuais pela identidade de
gênero e apresentou algumas notícias de casos de violência causada pela transfobia
e a luta contra este preconceito enfrentada diariamente por pessoas transexuais e
travestis para terem respeito e igualdade. Apresentaram também o mundo do
trabalho para as pessoas trans e o preconceito e a não aceitação que essas
pessoas sofrem e, para isto, foi criado o programa Trans Empregos, o qual, ajuda a
apoiar a causa de que pessoas trans merecem respeito e igualdade no ambiente
profissional, apoiando na inclusão das mesmas. Por fim, o grupo trouxe um
convidado que agregou muito no trabalho compartilhando sua vida e como foi sua
trajetória para o seu reconhecimento de gênero, com isto, acredito que toda sala,
inclusive eu, pode enxergar melhor como é a realidade para as pessoas trans.
LETÍCIA LAITANO .
LUANA MACEDO .
O grupo começa dando início sobre as principais datas celebradas; sendo o Dia
do Orgulho LGBTQIA, Dia Internacional contra a Homofobia e Dia Nacional da
Visibilidade Trans. Em seguida explicam da melhor forma os seguinte termos;
transgênero, cisgênero, transexual, travesti e transfobia, e as diferenças entre;
gênero, sexo biológico e orientação sexual, sendo assim, uma das partes mais
importantes do trabalho apresentado, pois acredito que muitos tinham dúvidas antes
do grupo esclarecer com a melhor clareza estes vocábulos.
O tema, por si só, carrega consigo histórias de muita luta, violência por parte
dos intolerantes, orgulho daqueles que pertencem ao movimento LGBTQIA +, e
dentre outras que contêm assuntos extremamente delicados, mas que precisam,
urgentemente, vir a público e atingir o máximo de pessoas possíveis.
O grupo inicia de uma forma incrível, falando sobre algumas conquistas da
comunidade em questão, como o Dia do Orgulho LGBTQIA +, o Dia Internacional
contra a Homofobia e o Dia Nacional da Visibilidade Trans. Em sequência, me
encanta o teor informativo que o grupo teve a capacidade de trazer, com tanta
delicadeza, a respeito da diferença entre termos como cisgênero, transgênero,
travesti e transexual, tal como do sexo biológico, orientação sexual e identidade de
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gênero. Me deparava muitas vezes com alguns desses termos, e interpretava os
mesmos da forma como achava correta, por intolerância minha e que, obviamente,
nem sempre significam aquilo.
Ao mergulhar oficialmente no tema da transfobia, são dadas inúmeras
notícias e dados com suas respectivas fontes, além de depoimentos, que chocam a
qualquer um que tenha o mínimo de compaixão pelo Outro. Comigo não foi diferente
e posso afirmar que o grupo realizou uma ótima apresentação, e cumpriu o papel de
informar, conscientizar e promover reflexão daqueles que se interessaram e
participaram ativamente da conferência.
Não poderia deixar de citar um dos principais pontos positivos dessa
apresentação, que foi a participação de uma convidada que faz parte da
comunidade LGTQIA+ e expôs, ao vivo e em cores, para toda a sala, tudo o que lhe
foi perguntado e suas dificuldades. Isso fez com que a reflexão se tornasse ainda
mais profunda. Agradeço ao grupo pela apresentação e, sem dúvidas, agregou
muito em minha vida pessoal, despertando-me curiosidade e me questionando se
faço minha parte para colaborar.
RODRIGO BEZERRA .
Esse, por ser um tema muito polêmico e sensível, é muito complicado de ser
discutido e questionado na sociedade. No entanto, o grupo fez um excelente
trabalho em abordá-lo com bastante seriedade e comprometimento, explicando tudo
sobre esse crime que está, infelizmente, tão presente no Brasil.
Para começar a pensar nesse tema, primeiro, nós temos que aprender sobre
quem são os grupos de pessoas que sofrem a transfobia e para isso, o grupo
abordou o termo “LGBTQIA+”, em que L = Lésbica; G = Gay; B = Bissexual; T =
Transexual/Transgênero; Q = Queer; I = Intersexo; A = Assexual; “+” = Abriga todas
as outras diversas possibilidades de orientação sexual e identificação de gênero que
existam. A partir disso, nos é mostrado vários casos de transfobia, desde apenas
preconceitos na sociedade até à morte devido à essa discriminação sem
fundamento algum, completamente absurdo, por puro ódio e desprezo a pessoas
trans.
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Ainda foi trazido pelo grupo a situação complicada que pessoas trans
enfrentam em relação ao mercado de trabalho, onde a empregabilidade é bastante
reduzida nessa parcela da sociedade, levando muitos a se sujeitar a trabalhos
precários para sobreviverem. Contudo, também foi trazido que o governo do estado
de São Paulo lançou o Programa Transcidadania, que surgiu para reverter esse
problema social.
A apresentação termina com um toque de esperança para o futuro ao trazer
depoimentos de pessoas trans dizendo que a geração que está vindo agora irá
aceitá-los melhor.
STEPHANY SOARES .
O tema transfobia, foi o que mais me fez “abrir” a mente para aprender, por
ser um tema muito polêmico e com pouco espaço de fala, eu não tinha quase nada
de conhecimento. O preconceito da sociedade com aqueles que não estão indo de
acordo com por muitos anos foi o tradicional faz com que centenas de jovens
sofram, por não terem o respeito devido.
Ao trazer um convidado trans para fazer parte da apresentação, para mim foi
primordial, porque naquele momento, deixou de ser somente uma estatística em um
gráfico, ele me mostrou que a transfobia é real, e que está machucando pessoas
reais. Me fez ter ainda mais empatia, pois precisamos apoiar essa luta, e impor que
todos devem ser respeitados independente de suas escolhas e em qualquer lugar,
seja no trabalho, universidade ou em casa.
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2.2 RELATÓRIO EM GRUPO
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2.3 DISCUSSÃO
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3. POPULAÇÃO INDÍGENA
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AMANDA VICENTINI .
Não houve apresentação do grupo perante a este tema pois o grupo não se
manifestou. Porém, assistimos a um documentário no Youtube o qual relatava a vida
dos indígenas e a intolerância de algumas pessoas e governos em relação a esses
povos que acabam gerando invasão de terras e conflitos sociais. Essa intolerância e
a não importância com relação à população desses povos faz com que a população
indígena sofra pela falta de direitos de igualdade em relação à sociedade urbana,
como educação e saúde.
LETÍCIA LAITANO .
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Infelizmente não tivemos apresentação desse grupo, porém não ficamos sem
discutir o tema. Assistimos alguns vídeos muito bem elaborados que relataram as
dificuldades e o desrespeito sofrido pelos indígenas. Muitos relatam não terem
visibilidade, no qual terras são tomadas, sem ao menos algum programa de apoio.
Outra questão que foi discutida diz respeito ao esquecimento histórico da cultura e
dos valores indígenas, pouco se estuda nas escolas sobre os índios brasileiros,
pouco se vê em museus a história daqueles que habitavam o Brasil muito antes de
português. Esse esquecimento, dificulta ainda mais a luta indígena pelos direitos à
educação, saúde e pelo território.
LUANA MACEDO .
Não tivemos apresentação, mas por ser um tema importante vimos alguns
vídeos sobre o assunto, onde apontou a vida dos indígenas, com fatos que nem
imaginávamos, obtendo obstáculos grandes, como por exemplo; a retiradas de
terras feitas pelo governo. Gerando cada vez mais desigualdade entre sociedade
indígena e urbana.
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nos são disponibilizados, podem e devem ser utilizados a nosso favor,
principalmente em cenários tão críticos quanto esse.
A lição que nos fica é justamente a da busca pela compreensão e do
posicionamento em contribuir, o máximo que podemos, com esses povos,
procurando informação e conhecimento.
RODRIGO BEZERRA .
O tema sobre a população indígena, ainda que não tenha sido abordado em
uma apresentação pelo grupo em questão, é um tema muito importante para a
sociedade como um todo e abrange um outro tópico polêmico que, infelizmente, tem
suas raízes muito profundas em grande parte da sociedade: o preconceito.
Embora os povos indígenas tenham tido sua devida importância para a
História do Brasil resguardada nos livros principalmente na época do descobrimento
em 1500, hoje, a situação que muitas dessas pessoas se encontram é de descaso
das autoridades e preconceito de muitos indivíduos que não têm a sensatez de
compreender que existem outras crenças, outras culturas, outros costumes, outros
estilos de vida que não atendem ao famoso “american way of life” e tudo bem, é
possível coexistirem no mesmo país.
Devemos compreender que a população indígena merece ter seu espaço
como qualquer outro cidadão e também deve ser respeitada e reconhecida na
sociedade. Além disso, há muito a se aprender com esse povo, desde inteligência
sobre usos medicinais de ervas e recursos naturais até aperfeiçoamento de técnicas
específicas. Os indígenas, por fim, são cidadãos legais e seus costumes devem ser
respeitados pelo resto da população.
STEPHANY SOARES .
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O tema foi muito importante para o debate, porém, infelizmente não tivemos
apresentação. Ao assistirmos os vídeos nos possibilitou ver o quão desamparado o
povo indígena se encontra, onde existe a falta de acesso à saúde e educação. Além
disso, vimos o fato do desrespeito, no qual muitos usam a cultura como fantasia,
descredibilizando totalmente seu passado histórico.
A falta apoio os deixam sem visibilidade, o que aumenta ainda mais os
obstáculos que os permitiriam ter seus direitos alcançados. A população indígena
merece mais atenção e respeito, pois eles são cidadãos assim como nós.
Sendo assim, nosso grupo concluiu que devemos nos aprofundar ao máximo
para aprender sobre essa população e repassar para aqueles que não conhecem a
cultura, para que não sejam esquecidos e não percam o seu espaço, direto e o
respeito.
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3.3 DISCUSSÃO
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4. PRISÃO E LIBERDADE
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AMANDA VICENTINI .
O grupo usou como base a série da Netflix “Olhos que Condenam”, a qual,
cinco garotos negros foram acusados de um ato de estupro que não cometeram.
Também se basearam no filme Carandiru, o qual, relataram o massacre que houve
na prisão, as condições precárias em que os presidiários viviam no espaço
(superlotação das celas e de higiene) e o tráfico de drogas que ocorriam. Achei bem
interessante o grupo ter trazido a lotação das prisões de cada estado do país, a
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qual, em muitos estados há uma superlotação, com a quantidade excedida de
presos por cela. Além disso, o grupo também apresentou que a quantidade de
mulheres presas vem crescendo, além de que há muitas mulheres grávidas presas
que vivem em situação de higiene precária, que infelizmente, acaba prejudicando a
saúde delas mesmas e do bebê. Contudo, apresentaram os piores modelos e
melhores modelos penitenciários do mundo e podemos perceber que o Brasil tem
muito o que melhorar neste quesito, a fim de proporcionar um ambiente “humano”
para se viver sem que haja superlotação e com boas condições higiênicas além de
proporcionarem trabalhos para os presidiários, a fim de promover uma condição
melhor e ajudar na saúde mental.
LETÍCIA LAITANO .
LUANA MACEDO .
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estrupo. Após argumentaram sobre a chacina do presídio de Carandiru, trazendo os
relatos dos acontecimentos precários dos presidiários.
Citaram também, que cada vez mais, vem aumentando o número de mulheres
presas e que a maioria delas a maternidade está presente, obtendo uma
higienização bem precária. Finalizando o grupo foi bem criativo em mostrar notícias
dizendo da reintegração social que é bem complicada no Brasil e deixando como
dica a série “Se Liga Real”, tendo como objetivo conscientizar crianças e jovens a
diminuir a criminalidade.
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dificuldade da reinserção do ex-presidiário na vida em sociedade, que, por muitas
vezes, acaba levando-o para o mundo do crime.
RODRIGO BEZERRA .
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STEPHANY SOARES .
O tema tratado pelo grupo chama muita atenção pelo fato do modo em que os
presos vivem nas penitenciárias no Brasil. Vemos que são em situações precárias,
onde em sua maioria prejudicam a saúde daqueles que ali estão. Ao fazer a
comparação entre as penitenciárias do Brasil e do mundo, é nítido que o Brasil tem
muito o que melhorar, pois as pessoas estão ali para aprender a viver com o outro,
prezando o respeito e meio a falta de tantos aspectos acaba dificultando a
aprendizagem de um novo começo.
Relacionando o tema com um documentário que assisti na Netflix chamado
“Justiça”, onde relatam algumas situações que os detentos passam dentro das
prisões, uma das situações que me chamou a atenção, foi de PCD que utilizava
cadeira de rodas não conseguir se movimentar com a cadeira para ir até o banheiro,
no relato ele conta que tinha que ir se arrastando. Queremos que as pessoas
respeitem umas às outras, mas não olhamos para todos, esquecemos que as
pessoas que cometeram erros e acabaram presos, precisam do mínimo que
consciência de que são seres humanos e não sabemos como eram tratados antes
de entrar, então devemos mostrar que com respeito e educação dá para viver em
harmonia com os que estão ao nosso redor.
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A apresentação se deu, entretanto, de uma maneira clara e objetiva,
promovendo muitas reflexões dentre o nosso grupo, principalmente relacionado à
reinserção dos ex-presidiários no mercado de trabalho, à diferença exuberante entre
as prisões nacionais e as apresentadas, de países de primeiro mundo, e às
condições de higienização precárias, em destaque nas penitenciárias femininas.
O trabalho e apresentação agregou, sobretudo, a conscientização do nosso
grupo a respeito do cenário crítico não analisado com tantos detalhes, por muitos
integrantes. O modo como foi apresentado também despertou curiosidade e,
conclui-se que o propósito do “olhar humanizado” para a situação do tema prisão e
liberdade foi atingido.
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4.3 DISCUSSÃO
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5. MASCULINIDADE
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AMANDA VICENTINI .
O grupo apresentou muito bem relatos reais e com vários comentários pelos
homens do mesmo, os quais, foram contra a qualquer forma de agressão contra as
mulheres além do feminicídio causadas pelo machismo, também defenderam o
direito das mulheres de igualdade perante a discordância do machismo e sobre a
ideia de patriarcado.
LETÍCIA LAITANO .
Tema bem diferente, que deveria ser mais divulgado e conversado. O grupo
começa trazendo a definição de masculinidade muito bem relacionada com o
contexto histórico sobre sociedade patriarcal enriquecida por um vídeo. Entendido o
contexto no qual a sociedade está inserida, o grupo passa a trabalhar a questão
“Homens não sabem amar” discorrendo sobre os medos e preconceitos que
rodeiam, por exemplo, homens que choram, que conversam sobre suas angústias,
que dividem aquilo que estão passando ou sentindo. Esse sofrer calado é
apresentado por meio de dados, no qual é possível identificar alcoolismo, homicídios
e até mesmo acidentes de carro. Além de tudo isso, outros pontos são levantados
como: masculinidade tóxica, frágil e hegemônica. Para finalizar o trabalho, o grupo
concluiu que “enquanto não aprendermos a respeitar as nossas singularidades,
construídas através da diversidade histórica, social e cultural em que vivemos, e não
nos respeitarmos enquanto sujeitos, não conseguiremos respeitar nossas
construções singulares e identitárias, indiferente se sejamos homens ou mulheres,
independente das nossas particularidades anatômicas, independente dos nossos
desejos afetivos e sexuais, independente, até mesmo, do papel social que
exercemos no nosso dia a dia.” Ou seja, sem o respeito nada somos.
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LUANA MACEDO .
Fiquei surpresa com tema, onde os integrantes apresentaram muito bem sobre
a masculinidade, sendo ela: tóxica a que os homens querem ter hierarquia à frente
das mulheres, frágil a que os homens não sabem demonstrar seus sentimentos,
obtendo ego elevado, e por último, hegemônica a sujeição das mulheres e outras
formas marginalizadas de ser um homem.
Já no final do trabalho o grupo impõe a igualdade do homem com a mulher e
os acontecimentos de covardice que já passaram por divergir sobre o machismo.
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RODRIGO BEZERRA .
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propondo que haja uma “desconstrução” do que é ser homem e anseia por uma
sociedade mais igualitária entre homens e mulheres.
STEPHANY SOARES .
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5.3 DISCUSSÃO
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6. RACISMO
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AMANDA VICENTINI .
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O grupo apresentou primeiramente, sobre a origem do racismo, o qual, existe
a muitas décadas desde a escravidão, onde milhares de negros foram escravizados
e sofreram maus tratos apenas pela sua cor de pele, e, que, infelizmente está
presente até os dias de hoje. Para isto, desde o período escravista, começaram
movimentos para apoiar a luta contra o racismo e um deles o qual achei muito
interessante é a capoeira que representa luta e resistência. Diante de vários
movimentos contra o racismo foram surgindo algumas conquistas, como por
exemplo o Dia Nacional da Consciência Negra (20 de novembro), a Lei de Caó, a
qual impõe detenção de pelo menos 5 anos para qualquer discriminação social e a
Lei de Cotas, a qual, dispõe 50% de vagas em universidades públicas para
estudantes que se autodeclaram pretos, pardos ou indígenas. Outrossim, uma
questão muito interessante e importante que o grupo abordou foram as expressões
e palavras racistas que muitas vezes falamos sem pensar na origem ou significado
desta expressão e que podem ser bastantes preconceituosas.
LETÍCIA LAITANO .
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pesquisar são as expressões que utilizamos no nosso dia a dia, muitas delas têm
origem de falas racistas e nós apenas replicamos sem saber. O trabalho, é
composto por vários relatos e notícias de violências, que nos fazem questionar como
isso ainda é possível em pleno século XXI. O grupo termina o trabalho com uma
mensagem muito bonita do Nelson Mandela, que diz: “Ninguém nasce odiando outra
pessoa por sua cor da pele, sua origem ou sua religião. As pessoas podem aprender
a odiar e, se podem aprender a odiar, pode-se ensiná-las a aprender a amar. O
amor chega mais naturalmente ao coração humano que o contrário.”
LUANA MACEDO .
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representam atos de racismo, como “humor negro”, “denegrir”, “criado mudo” dentre
outras.
Abordando as origens do racismo, movimentos e leis antirracistas, o grupo
também trouxe dados e notícias que chocam, que comovem, que doem. Enquanto
mulher branca, me senti tocada na maioria dos momentos da apresentação, e nem
imagino como pretos se sentiram durante a mesma. Em contrapartida, o grupo
conseguiu apresentar o tema com teor informativo e de conscientização, essenciais!
O que mais me chamou a atenção, além das informações, foram as
discussões, tanto a respeito dos vídeos que o grupo apresentou, quanto a respeito
dos depoimentos, especialmente o de uma aluna que se manifestou após a
apresentação.
Infelizmente é algo 100% presente no cotidiano de todos, e é necessário que
cada um faça sua parte, pesquisando a respeito do tema e refletindo em seus
próprios atos.
RODRIGO BEZERRA .
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O grupo, então, disserta sobre as diversas revoltas e lutas em que os negros
se rebelaram contra todo esse sistema e citam os nomes de líderes de movimentos
impactantes na luta pela igualdade: Zumbi dos Palmares; José do Patrocínio; André
Rebouças; João Cândido; Laudelina de Campos Melo e Marielle Franco. Além disso,
também são destacados movimentos importantes sobre a luta contra o racismo ao
longo dos anos, como: Movimento Negro Unificado (MNU); Campanha Vidas Negras
– que foi criado com o propósito de ampliar, junto à sociedade, gestores públicos,
sistema de Justiça, setor privado e movimentos sociais, a visibilidade do problema
da violência contra a juventude negra no país; e também o Movimento Vidas Negras
Importam (Black Lives Matter) No Brasil – movimento que foi iniciado nos Estados
Unidos após a morte de George Floyd e ganhou grande força e representatividade
no Brasil.
Após mostrarem inúmeras notícias de casos de racismo, o grupo finaliza com
vídeos mostrando depoimentos de pessoas negras relatando suas duras
experiências de vida numa sociedade racista.
STEPHANY SOARES .
A apresentação e o debate desse tempo me fizeram pensar como ainda
existem pessoas racista… O grupo expôs notícias onde pessoas passaram por
situações onde ficamos horrorizados. Fatos que muitas vezes passam
despercebidos por nós, como as piadinhas ou dizeres expressados de maneira
desrespeitosa.
No momento do debate a Isabella expõe algo que aconteceu com ela no
ônibus, e eu senti a dor dela, nunca pensei que alguém tão próximo do meu convívio
pudesse vivenciar tal situação. Infelizmente vivemos em uma sociedade em que se
falta muito amor ao próximo, e mesmo com centenas de anos se passando, ainda
sim marginalizam o negro.
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6.2 RELATÓRIO EM GRUPO
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6.3 DISCUSSÃO
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7. MEIO AMBIENTE
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AMANDA VICENTINI .
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LETÍCIA LAITANO .
O tema sobre o meio ambiente é sempre atual e imprescindível, uma vez que
está diretamente ligado ao futuro da terra. O grupo divide o trabalho em 3 partes:
descarte do lixo, reciclagem, política e sustentabilidade. No primeiro tópico, descarte
do lixo, foi discutido as consequências do descarte do lixo de forma inadequada,
além de uma série de informações e dados relatando que ainda nos dias de hoje no
Brasil o lixo não é descartado de forma correta. No segundo tópico, reciclagem,
como a coleta seletiva é importante no descarte correto do lixo e como é pouco
praticada ainda no Brasil. Ademais foram apresentados dados atuais mostrando o
aumento do uso de embalagens na pandemia. No terceiro tópico, política e
sustentabilidade, é apresentado o Relatório Brundtland, que aborda aspectos da
vida econômica, política e social que deveriam ou devem sofrer algum tipo de
alteração causada por problemas ambientais. Ao final do trabalho, o grupo discorre
sobre o consumo consciente, tema de extrema necessidade tendo em vista que
vivemos na sociedade do consumo e do descartável.
LUANA MACEDO .
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RAFAELA MANZAN CARMELO .
RODRIGO BEZERRA .
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STEPHANY SOARES .
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Por fim, citaram sobre o Relatório Brundtland, que aborda aspectos da vida
econômica, política e social que deveriam ou devem sofrer algum tipo de alteração
causada por problemas ambientais, assim nos deixando mais conscientes sobre o
tema apresentado.
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7.3 DISCUSSÃO .
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Após a apresentação, discutimos em grupo, e levantamos a seguinte
pergunta sobre o tema apresentado: os integrantes do grupo colaboram de alguma
maneira para a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável, com atos como
reciclar o lixo, e como acham que podem contribuir no dia a dia outras pessoas a
colaborarem também?
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9. COMPLIANCE E CONDUTA/ÉTICA
MORAL NAS EMPRESAS
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9.1 RELATÓRIOS INDIVIDUAIS
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AMANDA VICENTINI .
Além disso, visando a ética nas empresas o grupo destacou o termo “ESG:
Environmental, Social and Governance”, o qual, trata sobre a responsabilidades das
empresas em reação ao meio ambiente, a responsabilidade social dentre ações
voluntárias pelas empresas para um bem-estar social e à transparência das
empresas com a sociedade. Com isto, destacaram algumas empresas que "burlam"
esse método, como por exemplo, a Vale em relação ao rompimento das barragens,
a qual, faltou com responsabilidade ambiental, social e transparência sobre seus
trabalhos. Outrossim, destacaram a Lei LGPD a qual, proporciona uma proteção de
dados pessoais protegendo os direitos de liberdade e de privacidade das pessoas
perante as empresas e a lei que se trata de pirâmides financeiras, ou seja, empresas
que tentam obter ganhos ilícitos em detrimento do povo através de especulações ou
processos fraudulentos, causando uma pena de 6 meses a 2 anos de prisão e
sujeito a multa.
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pois a disciplina possui o objetivo de fazer com que possuamos uma visão social
mais ética e moral, respeitando a todos.
LETÍCIA LAITANO .
LUANA MACEDO .
Já no final citam o Compliance, que age de acordo com uma ordem, um conjunto
de regras ou um pedido. Auxiliando a moldar os ideais e dogmas da empresa,
deixando bem claro aos seus colaboradores aquilo que a companhia espera deles
dentro e fora do ambiente de trabalho.
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Iniciando com a distinção entre moral e ética, geralmente um tema muito
trabalhado nas escolas, principalmente em Filosofia, o grupo cita, inclusive, o filósofo
Aristóteles, no que diz respeito à virtude relacionando a ética e moral. A
apresentação começa a ficar mais interessante quando trazem esses conceitos para
aplicabilidade no mundo dos negócios, falando, por exemplo, sobre ESG e LGPD.
Fica evidente que as empresas, em geral, vêm sendo cada vez mais
“cobradas” pela questão da responsabilidade corporativa, em diversos âmbitos, até
mesmo o ambiental, também citado pelo grupo. Além disso, cabe a comparação
com nosso dia a dia, enquanto adultos que estão ou buscam se inserir no mercado
de trabalho, quando são abordados temas como a governança corporativa e a
necessidade de transparência, ética, equidade e dentre outros.
O grupo cita o caso da empresa TelexFree, apresentando um vídeo, super
interessante de ser abordado. Durante a apresentação, inclusive, não tem como não
recordar do caso que foi de proporção mundial, da empresa Dupont, e é um dos
maiores e melhores exemplos sobre falta de ética e responsabilidade corporativa, ao
meu ver.
O grupo finaliza falando sobre compliance e carece da especificação das
fontes de todos os conceitos, no mesmo slide dos mesmos. A respeito desse último
assunto, é de suma importância esse conjunto de regras e comportamentos
aceitáveis e inaceitáveis para todas as empresas, auxiliando as mesmas, inclusive,
na definição de qual posicionamento tomar em determinadas situações, sejam essas
envolvendo colaboradores ou agentes externos.
RODRIGO BEZERRA .
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social formada pelo conjunto dessas ações e comportamentos através do
entendimento sobre quais são bons e quais são maus, visando criar normas que
orientem as ações dos indivíduos pertencentes a um mesmo grupo.” A partir disso, é
abordado o tópico de virtude moral, que acaba sendo uma consequência da
repetição de certos hábitos fazendo com que seja criada uma inércia moral. Dessa
forma, como o próprio grupo exemplificou, ao praticarmos atos justos com
frequência de maneira até que “robótica”, nos tornamos justos ou se praticarmos
atos de bravura, nos tornamos corajosos.
Após isso, o grupo aborda os temas de ESG (Environmental, Social and
Governance) que diz respeito a responsabilidade que as empresas detêm sobre o
meio ambiente, LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), que “dispõe
sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa
natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com o objetivo de
proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre
desenvolvimento da personalidade da pessoa natural”, e Pirâmides Financeiras, que
são empresas que não possuem fontes geradoras de receita sustentável e para que
possam continuar a operar recorrem a entrada de investidores.
Por fim, é apresentado sobre a importância do compliance, onde o grupo
afirma que as diretrizes desse programa ajudam a moldar os ideais e dogmas da
empresa, deixando bem claro aos seus colaboradores aquilo que a companhia
espera deles dentro e fora do ambiente de trabalho.
STEPHANY SOARES .
64
forma transparente, pois através seguindo esse princípio a empresa só terá
benefícios em seu desenvolvimento.
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9.3 DISCUSSÃO
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66