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EAGS SIN
Módulo 1
Prof. Filipe Estrela
filipe80@gmail.com
1
Introdução
Internet x internet
A Internet com “I” maiúsculo refere-se a rede que começou sua vida
com a ARPANET, e continua como, grosseiramente, a confederação de
todas as redes TCP/IP interligadas direta ou indiretamente.
A internet com inicial minúscula, por sua vez, é simplesmente
qualquer rede feita por múltiplas redes menores, que usam o mesmo
protocolo de comunicação. Podendo ser conhecidas por Intranet e
Extranet.
4
Internet 2
6
URL
protocolo://servico.nomeempresa.finalidade.país/diretório/arquivo
Email
nomeusuario@nomeempresa.finalidade.país
Ex.: filipe@filipeestrela.com.br
filipe80@gmail.com
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Vantagens do uso das redes
– Compartilhamento de arquivos de trabalho;
– Compartilhamento de programas
– Compartilhamento de periféricos
– Compartilhamento de impressoras
– Compartilhamento de acesso à Internet
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Estação de trabalho ou workstation ou PC (personal
computer)
Váriasestações de trabalho podem formar uma rede,
mesmo sem presença de um servidor, constituem, assim,
uma rede ponto a ponto.
Meio de comunicação
Cabos e fibras óticas
Placa de rede
Equipamento instalado internamente nos computadores
(servidores e clientes) utilizado na comunicação com rede.
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Componentes de uma Rede
Cabeamento
Aqui nos referimos ao cabeamento estruturado.
Equipamentos ativos
Switch, hub, roteadores, bridge, modem, ...
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Entidades de padronização
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Entidades de padronização
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Entidades de padronização
direcionadas à Internet
IAB (Internet Architecture Board) – grupo de trabalho
voluntário, responsáveis por coordenar os trabalhos de
pesquisa e normalização relacionados à Internet e ao modelo
de referência TCP/IP.
IETF (Internet Engineering Task Force) - identifica, prioriza
e endereça assuntos considerados de custo de curto prazo,
incluindo protocolos, arquitetura e operações.
IRTF (Internet Research Task Force) – Grupo de trabalho
que trata com assuntos estratégicos de longo prazo, incluindo
esquemas de endereçamento e novas tecnologias.
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Entidades de padronização
direcionadas à Internet
IESG (Internet Engineering Steering Group) –
Coordena o IETF
InterNIC (Internet Network Information Center) – até a
década de 1990, foi a responsável pela alocação de
nomes de domínio e endereço IP. No Brasil, esse controle
é função da FAPESP.
ARIN (American Registry for Internet Numbers) –
cuida da distribuição de IPv4 e IPv6 para os países da
América do norte, América do sul, norte da África e
Caribe.
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Entidades de padronização
direcionadas à Internet
IANA (The Internet Assigned Numbers Authority) –
Organização internacional responsável por coordenar
a distribuição de endereços IP entre as diversas
redes de computadores que se conectam à Internet.
ISOC (The Internet Society) – Organização
internacional inspirada pela National Geographic
Society, responsável por difundir o uso da Internet no
mundo todo.
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Arquitetura e Topologias
de Redes de Computadores
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Arquitetura Ethernet
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Arquitetura Ethernet
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Detectando colisões
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Atenuação dificulta a detecção de colisão
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HUB
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Topologias de Rede
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Topologia Estrela
Caracterizada por um elemento central que gerencia o
fluxo de dados da rede, estando diretamente conectado
(ponto a ponto) a cada dispositivo de rede.
Os dados nessa topologia não deverão,
necessariamente, passar por todas as estações. Isso
somente é possível se estiver sendo utilizado um
switch. Nesse caso não existe a colisão.
Quando utilizamos um hub, apesar de aparentemente
ser uma rede estrela, esta funciona como uma rede
linear ou barramento. Nesse caso existe a colisão.
Se um dos segmentos da rede apresentar problema, os
outros permanecerão em atividade.
Podem oferecer taxas de transmissões maiores (10
Mbps até 10 Gbps)
A quantidade de estações de trabalho é dependente da
quantidade de portas do dispositivo concentrador (HUB)
ou comutador (SWITCH) 26
Topologia Estrela
Se o dispositivo concentrador parar de funcionar, irão
parar de funcionar todas as estações.
Estação de
Trabalho
Dispositivo
concentrador
Segmento
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Topologia linear ou barramento
Possui todos os computadores interligados por meio
de um cabo contínuo, de modo que todos os dados
enviados para o cabo serão entregues a todos os
computadores interligados.
Possui fácil manutenção e construção no tange ao
hardware
Não necessita de um concentrador
Praticamente não faz mais parte de novos projetos de
rede
Se a ligação entre um computador qualquer e o
barramento se desfizer, todos os outros param de
funcionar em rede
Na topologia linear todas as estações compartilham o
mesmo cabo coaxial
Esse cabo possui um terminador resistivo de 50
Ohms 28
Topologia linear ou barramento
Segmento
único
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Topologia linear ou barramento
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Topologia anel
Constituída de um circuito lógico fechado e tem como
vantagem a ausência de atenuação, já que o sinal
transmitido é regenerado cada vez que passa por uma
estação.
Caso algum computadores parem de funcionar, o anel
lógico continuará funcionando, pois esse anel
redireciona as tensões elétricas, no caso de parada de
funcionamento de algum equipamento.
É importante lembrar que redes em anel não geram
colisões e não precisam estar ligadas em anel. Sua
interconexão pode ser na topologia estrela, ou seja, a
topologia física é em estrela, mas quando os
equipamentos são ligados, o protocolo token ring é
inicializado, formando um anel lógico entre os
computadores da rede.
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Topologia anel
A implementação mais comum da topologia em anel é
a rede token ring, desenvolvida pela IBM (IEEE
802.5).
Pode chegar a 16 Mbps não versões mais antigas.
Essa topologia não faz parte da arquitetura Ethernet
Na metade da década de 1980, foi lançada no
mercado uma topologia em anel que atingiu 100
Mbps (FDDI – Fiber Distributed Data Interface). Para
que essa tecnologia possa trocar informações com o
padrão Ethernet, é necessário o uso de transceivers.
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Transceivers
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Topologia anel
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Topologia Estrela utilizando HUB
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Fisicamente
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Logicamente
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Topologia Estrela utilizando Switch
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Arquitetura de Redes
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Resumo Modelo OSI
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7 - Aplicação
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6 - Apresentação
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5 – Sessão
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3 – Rede
Endereça os pacotes
Converte endereços lógicos em físicos
Determina rota (Roteamento)
Fornece para as camadas superiores independência
das tecnologias de transmissão e comutação usadas
para conectar os sistemas.
Estabelece, mantém e termina conexões
Pacote
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2 – Enlace de dados
Recebe os pacotes de dados da camada de rede e
os transforma em quadros (frames)
Supervisiona a transmissão
Confirma o checksum
Endereça e duplica os pacotes
Mantém uma cópia de cada pacote, por um tempo
Responsável pela transmissão confiável da
informação
Envia blocos de dados (frames ou quadros) com
sincronização, controle de erro e fluxo necessários
MAC origem, MAC destino, dados de controle e CRC
No padrão IEEE 802.3 a camada foi dividida nas
camadas MAC (Media Access Control) e LLC (Logical
Link Controle) 46
1 – Física
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Modelo de referência TCP/IP
Guerra Fria
Comunicação entre bases militares americanas
Surgiu a ARPANET
Mesmo tendo uma base destruída a comunicação entre as
outras continuava
Pacotes trafegando por diferentes tipos de conexão
A ARPANET virou a Internet usando
O nome TCP/IP sempre nos remete a Internet e
vice-versa
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Modelo de referência TCP/IP
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Aplicação
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Camada de Transporte
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Camada de Transporte
Protocolo TCP (Transmission Control Protocol)
Orientado a conexão
Mantém um diálogo entre a origem e o destino
enquanto empacota as informações da camada de
aplicação, em unidades conhecidas como
segmentos (comutação de pacotes).
Garante a entrega dos pacotes
Assegura seu sequenciamento
Providencia o checksum que valida o cabeçalho e os
dados do pacote
Retransmite os pacotes faltosos ou incorretos
Escolhido para transmissões baseadas em sessão,
onde se requer mais qualidade e menos velocidade
Requisita que o destinatário informe, com o envio de
uma ACK, qual foi o último pacote recebido com
sucesso. 52
Camada de Transporte
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Camada de Transporte
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Camada de Transporte - Controle de sequência
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Camada de Transporte – Correção de erros
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Camada Internet
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Camada de Rede
Outras finalidades:
Estabelecimento e encerramento de conexões
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Arquitetura Ethernet
O padrão Ethernet deve seu sucesso ao seu criador que
liberou a ideia em vez de torná-la proprietária.
Representado em nossas redes locais pela placa de rede,
também conhecida como NIC.
No mesmo nível do Ethernet (IEEE 802.3) temos:
Token Ring (802.5);
FDDI (Fiber Distributed Data Interface);
ATM;
802.11g
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Modos de Transmissão
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Half Duplex
Tx dados Rx
● Half Duplex (HDX)
– Tende a operar
em 40 ou 60% de Rx dados Tx
seus 10 Mbps potenciais
em virtude das colisões.
– Torna-se necessário o uso do
protocolo CSMA-CD para a detecção de colisões e o
controle de acesso ao meio.
Full Duplex
dados
Tx/Rx Tx/Rx
dados
Full Duplex - Requisitos
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Sinalização nas redes Ethernet
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Sinalização analógica
Atuam na camada 1 e 2
Descrevem fiação, topologia física, elétrica e
esquemas de acesso
Permitem a existência de diferentes protocolos (IP,
IPX, ARP)
Permitem diferentes métodos de acesso ao meio
(Ethernet, FDDI, Token Ring)
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Arquitetura Ethernet
As normas 802.1 e 802.2 tratam dos meios físicos e
de enlace (ligação entre a camada MAC e a camada
rede)
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Padrão Descrição
802.3 Ethernet
802.3x e 802.3z Gigabit Ethernet operando em HDX e FDX com fibra ótica
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Composição do Quadro ou Frame (Tamanho: entre 64 e 1504
bytes)
– Preâmbulo
– SFD
– MAC destino
– MAC origem
– Comprimento
– Dados
– PAD
– FCS (Frame Check Sequence)
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Arquitetura Ethernet
Subcamada Controle de Link Lógico
– Permite que mais de um protocolo seja usado
acima dela (protocolos da camada de rede do
modelo OSI)
– Para isso define pontos de comunicação entre
o transmissor e o receptor chamados SAP
(Services Access Point – Ponto de Acesso a
Serviços)
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Subcamada Controle de Link Lógico
80
Subcamada Controle de Link Lógico
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Subcamada Controle de Link Lógico
– Objetivos:
Receber os dados do protocolo da camada
superior (IPX, IP e NetBEUI); e
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Subcamada de Controle de Link Lógico
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Operações da camada LLC
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Fast Ethernet
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Transmissão HDX em redes Gigabit
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Transmissão FDX em redes Gigabit
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10 Gigabit Ethernet
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Formas de codificação de dados
– Manchester – transforma um bit um numa descida de 5v
para 0v e o bit 0 em uma subida 0v para 5v.
– NRZI – juntamente com o 4B/5B são responsáveis pela
codificação dos bits em redes Fast Ethernet.
– 4B/5B – sua principal função é mitigar os problemas
relacionados relacionados com longas sequências de bits 0
ou bits 1, em transmissões que utilizam o par trançado ou a
fibra ótica.
– 4DPAM5 – utilizado pelo sistema Gigabit Ethernet, por
meio do qual os dados são transmitidos por quatro pares
de fios simultanamente.
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Tipos de Transmissão
– Baseband: O sinal transmitido tem apenas uma frequência
possível, ou seja, sinais digitais.
– Características:
• Sinais digitais
• Pequenas distâncias por permitir somente
sinalização digital
• Transmissão em alta velocidade
• Única frequência na transmissão
• Utiliza cabo coaxial, par trançado e fibra ótica.
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Tipos de Transmissão
– Broadband:
– Características:
• Sinais analógicos e digitais
• Grandes distâncias por permitir sinalização
analógica
• Transmissão em alta velocidade por permitir
também sinalização digital.
• Permite várias frequências na transmissão.
• Utiliza cabo coaxial e ondas de rádio.
Ex.: Muito utilizado em TV a cabo e acesso à
Internet via cabo.
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Sistema de Cabos Ethernet
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Cabo de par trançado
Baixo custo
Grande facilidade de instalação
Taxas de transferência que variam entre 10
Mbps e 10 Gbps
Utiliza cobre como condutor interno das
tensões elétricas
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Cabo UTP
Categoria Descrição
1e2 telefonia
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Cabo STP
Possuem blindagem
Impedância de 100 ohms (100 Mbps) ou 150
ohms (300 Mbps)
Somente utilizados em redes Token Ring
Possuem conector padrão da IBM e vem
prontos de fábrica
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Cabo STP
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Padrões de cabeamento
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Padrão 1Base-T
Primeiro padrão de cabeamento de redes a utilizar o
cabo par trançado
Também conhecido como 1Base-5
Não é mais utilizado por conta de sua baixa
velocidade (1 Mbps)
O nome dado ao padrão 1BaseT significa que a
velocidade ou a taxa de transmissão é de 1Mbps, a
técnica de sinalização é o Baseband e o T no final
significa que o cabo utilizado é o par trançado
(Twisted Pair).
100
Padrão 10BASET
IEEE 802.3
Mais utilizado em redes domésticas e empresariais
Utiliza topologia estrela com HUB ou SWITCH
Distância máxima de segmento é de 100 metros
Utiliza os cabos de par trançado do tipos UTP e STP
A distancia máxima permitida entre o concentrador e
computador é de 100 metros.
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Padrão 100Base-TX
IEEE 802.3u
Similar ao 10Base-T e ainda possui topologia
estrela
Sinalização digital
Utiliza protocolo NRZI para conversão dos bits
0 e 1 em tensões elétricas.
Concentrador 10/100 Mbps é necessário, para
que se possa transmitir dados nas duas taxas.
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Padrão 1000Base-T
IEEE 802.3ab
Os quatro pares de fios são usados
simultaneamente. Usados para transmitir
pedaços da mesma informação.
Cada par é bidirecional e trabalha em modo
full-duplex.
No sistema Ethernet tradicional apenas um bit
é transmitido por vez, no Gigabit mais de um
bit é transmitido por vez.
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Padrão 10GBase-T
IEEE 802.3ae-2002
Inicialmente utilizava somente fibras óticas
como meio de transmissão
IEEE 802.3an-2006
Evolui permitindo a utilização de par trançado
como meio físico
Transmite dados em full duplex
Utiliza SWITCH
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Padrão 100Base-T4
Projetado para suportar taxas de sinalização de 100 Mbps
através de cabos UTP cat 3.
Desenvolvido para minimizar o impacto do surgimento de
placas de redes que trafegavam com cat 5 a 100 Mbps, pois
com essas placas não era possível transmitir dados em cabos
cat 3.
Suas placas de rede utilizam todos os pares para
transmissão, sendo divididas em 2 grupos: recepção e
transmissão
Estas precisam ser ligadas a HUBs que suportem este padrão
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Cabo Coaxial
Uma das formas mais antigas de se interligar computadores
Para montar uma rede são necessários:
NICs com saída de conector BNC
Cabo coaxial de 50 ohms
Terminações de 50 ohms
Conectores T
Não utiliza elemento concentrador (Hub por exemplo)
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Cabo Coaxial
BNC
CONECTOR
T
NIC BNC
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Padrão 10BASE2
Também conhecido pelos nomes de thinnet e
cheapernet
Foi o primeiro padrão de cabo
Utiliza cabo coaxial
Opera em taxas de transmissão de 10 Mbps
Distância entre equipamentos máxima de 185 m
Cabos possuem a dimensão de 3/16” (RG58/AU)
Impendância 50 ohms
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Padrão 10BASE5
Também conhecido pelos nomes de thick Ethernet
(Ethernet grosso); baixa flexibilidade; blindagem
dupla; problemas de interligação; era usado em
backbones até o aparecimento das fibras óticas;
distância máxima entre equipamentos 500 metros;
possuem constantes problemas de mau contato; taxa
de transmissão de 10 Mbps; alcance de 2,5 Km
utilizando 4 repetidores; apenas topologia barramento
ou linear; cada segmento pode ter no máximo 100
computadores ligados a 2,5 m no mínimo; e
impendância de 50 ohms.
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Padrão 10BROAD36
Utiliza cabos com impedância de 75 ohms, os
mesmos da TV a cabo
Alcance do segmento de 1,8 Km
Sinalização analógica
Transmissão de dados a taxas de até 10 Mbps
O 36 se deve a possibilidade de uso de dois cabos
(3,6 Km)
Troca de informações em dois sentidos: dual cable
(dois cabos um transmite e outro recebe) ou split
(divide os canais em dois e também a velocidade de
transmissão)
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Fibra Ótica
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Possui imunidade total contra:
• Diafonia;
• Interferências eletromagnéticas;
e
• Interferências de rádio
frequência.
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• Especificações 10BASEF ou 10BASEFL
• Padrão Ethernet para fibras óticas
• Topologia física do tipo estrela
• Utiliza fibras multimodo
• Atrativos
• As distâncias alcançáveis
• Imunidade à ruídos
• As estações são ligadas a HUBs óticos por duas fibras
(transmissão e recepção)
• Transmite dados à distância de 2 Km por segmento
• Transmite a 10 Mbps
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• Padrão 100BASEFX
– Velocidade de 100 Mbps, unicanal – baseband,
Fiber)
– Utiliza cabo de fibra ótica e permite conectar
estações até a 2 Km do concentrador utilizando
fibras multimodo e pode atingir até 20 Km quando
utiliza fibras monomodo.
114
• Padrão 1000BaseLX
• Velocidade de 1 Gbps
• Segmento com até 550m (fibras multimodo)
• Segmento com até 5 Km (fibras monomodo)
• Utilizada em backbones
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• Padrão 1000BaseSX
• Velocidade de 1 Gbps
• Segmento de até 550 m (multimodo 50 microns 500
MHz)
• Segmento de 500 m (multimodo 50 microns 400 MHz)
• Segmento 275 m (multimodo 62.5 microns 200 MHz)
• Segmento 220 m (multimodo 62.5 microns 160 MHz)
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Vantagens Desvantagens
Velocidadade Alto custo de instalação e
manutenção.
Isolamento elétrico. A luz não causa Difícil de instalar e de reparar, pois
interferência elétrica. Não é suscetível necessita de equipamentos
a interferências elétricas. específicos que identifiquem o local do
problema
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Tipos de Fibra Ótica
• Multimodo
• 100 Mbps
• 10 Km
• Mais utilizada em redes locais
• Monomodo
• 1 Gbps
• 100 Km
• Mais utilizada em redes de longa distância
• Ambas sem a utilização de amplificadores.
118
Fibra Multimodo ou Modo Múltiplo
(MMF – Multimode Fiber)
• Composta de um coração de diâmetro que varia entre
50 e 85 mícrons
• Principalmente utilizada em redes locais com menos
de 2 Km de comprimento
• Os dados a serem transportados são emitidos por
meio de um diodo eletroluminescente (LED – Light
Emitting Diode) de um comprimento de onda de 850
ou 1300 nanômetros
• São mais grossas
• Pode duplicar a informação transmitida por conta da
reflexão
119
Fibra Multimodo ou Modo Múltiplo
(MMF – Multimode Fiber)
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Fibra Monomodo ou Modo Único (SMF
– Singlemode Fiber)
• Seu coração é extremamente fino (9 mícrons)
• Utilizado em conexões de longo alcance (600 Km a
2.000 Km)
• Por ser mais fina evita que a luz ricocheteie em suas
paredes
• Comprimento e desempenho maiores
• Mais cara
• Maior dificuldade de instalação
121
Fibra Monomodo ou Modo Único (SMF
– Singlemode Fiber)
122
Detalhes do cabo par trançado
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Pinagem
• Estrutura do cabo
– 4 pares de fios:
• Branco do verde – BV
• Verde – V
• Branco do Azul – BA
• Azul – A
• Branco do Laranja – BL
• Laranja – L
• Branco do Marrom – BM
• Marrom – M
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Conector RJ45
125
TIA/EIA T568A
• Pode ser utilizado pelos sistemas de cabeamento
10BASET, 100BASET e 1000BASET.
128
Imunidade a ruídos no cabo par trançado
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Imunidade a ruídos no cabo par trançado
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Cabo Crossover
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Cabo Crossover
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Cabo Crossover
133
Cabo Crossover
134
Curiosidades
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Cabo Crossover em redes Gigabit
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Ferramentas para preparação do cabo de rede
137
Ferramentas para preparação das fêmeas do
RJ45
138
Cabeamento estruturado
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Patch panel
140
Tomada de parede
141
Cabeamento estruturado
142
Cabeamento estruturado
143
Resumo Cabeamento
Ethernet
Máx.
Padrão Cabo Nós/seg
segmento
10Base5 Coaxial grosso 500 m 100
10Base2 Coaxial fino 185 m 30
10Base-T Par trançado 100 m 1024
10Base-F Fibra ótica multimodo 2000 m 1024
Tabela Resumo
Fast Ethernet
Máx.
Padrão Cabo
segmento
100Base-
Par trançado cat. 3 100 m
T4
100Base-
Par trançado cat. 5 100 m
Tx
100Base- 2 filamentos de Fibra ótica
2000 m
Fx multimodo
Tabela Resumo
Gigabit Ethernet
Máx.
Padrão Cabo
segmento
Fibra ótica multimodo 50 microns 500 MHz 550 m
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A alegria está na luta, na tentativa, no
sofrimento envolvido. Não na vitória
propriamente dita
Mahatma Gandhi
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