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RÁDIO DSR-6000...38000/200M
205.1695.03-0
1
2011 - DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA
Rua Dr. João Inácio, 1165
Bairro: Navegantes
CEP 90230-181 • Porto Alegre/RS • Brasil
Tel.: 55 51 3337.1999
Fax: 55 51 3337.1923
http://www.digitel.com.br
2
ORIENTAÇÕES
• O objetivo desse manual é fornecer as informações técnicas necessárias para instalar e operar
produto. Ele contém descrições técnicas sobre os produtos e seus módulos;
• É imprescindível a leitura atenta das informações gerais e das instruções de instalação constantes
no manual antes de operar o produto;
• Consulte o item “Protegendo Contra Descarga Eletrostática” deste manual para maiores detalhes
sobre ESD;
• Para limpar o produto, desligue-o da alimentação. Não use produtos de limpeza líquidos, em
pasta, aerossol ou abrasivos. Use um pano seco ou levemente umedecido e nunca deixe que
líquidos ou materiais caiam sobre ou dentro do produto;
• Não exponha o produto à chuva nem às variações de temperatura ou umidade além das
especificadas pelo manual;
• Sempre verifique se as conexões físicas estão perfeitamente encaixadas (conectores, plugues,
cabos e acessórios) e tenha certeza de que estão de acordo com os itens que descrevem
características técnicas, conexões e instalação do produto no manual. Somente efetue conexões
físicas de produtos, periféricos ou acessórios quando o sistema estiver desligado;
• Alguns produtos da Digitel podem ser inseridos em gabinetes e bastidores sem a necessidade de
desligar a fonte de alimentação. Neste caso, siga a orientação descrita no item Instalação do
produto;
• No caso de produtos que são ligados à rede elétrica, nunca sobrecarregue as tomadas. Caso
necessite usar extensão, utilize fios e tomadas compatíveis com a capacidade especificada;
• Não substitua peças do produto por outras não originais. Em caso de dúvida, procure sempre
orientação no Centro de Assistência Técnica Digitel mais próximo;
• Tome todas as medidas de proteção antiestática e contra descargas elétricas, inclusive a
instalação de aterramento, uso de filtros de energia ou estabilizadores de tensão e nobreaks;
• Quando o equipamento está transmitindo, a antena emite uma intensa energia de RF, que pode
causar danos a alguém que entre em contato com essa energia. Portanto é perigoso ficar em
frente ou ter qualquer parte do corpo em frente às antenas durante as transmissões;
• De acordo com a Norma 004/91 da Anatel, “Este produto só pode ser colocado em operação após
obtida a licença de funcionamento emitida pelo órgão técnico competente do Ministério das
Comunicações”;
• Não instale ou opere o equipamento em ambientes onde existam gases ou vapores inflamáveis;
• Os gabinetes devem ser instalados em uma superfície plana e firme. As frestas e aberturas não
devem ser bloqueadas ou cobertas, pois servem para ventilação e evitam o superaquecimento.
Garanta uma área livre de no mínimo 3,5 cm sobre o gabinete;
• No caso de produtos Digitel que permitam empilhamento, verifique a descrição desse
procedimento no item do manual que descreve a sua instalação;
• A Digitel se reserva o direito de alterar as especificações contidas neste documento sem
notificação prévia.
• Este produto está homologado pela ANATEL, de acordo com os procedimentos regulamentados
pela Resolução 242/2000, e atende aos requisitos técnicos aplicados. Para maiores informações,
consulte o site da ANATEL – www.anatel.gov.br.
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ÍNDICE
1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO....................................................................................................9
1.1. Descrição .........................................................................................................................9
1.1.1. INTERFACES.........................................................................................................11
1.1.2. INTERFACES ODU ................................................................................................11
1.1.3. GERÊNCIA ............................................................................................................11
1.1.4. MEDIÇÕES E MONITORAÇÕES DISPONÍVEIS ......................................................12
1.2. Modelos .........................................................................................................................12
1.3. Painel Frontal .................................................................................................................14
1.4. Conexões Unidade Outdoor.............................................................................................15
2. INTERFACES E ACESSÓRIOS..............................................................................................16
2.1 Interface G703................................................................................................................16
2.2 Interface Switch Ethernet e gerenciamento.......................................................................17
2.3 Interfaces de voz.............................................................................................................18
2.3.1 Características da Interface de Voz para Comunicação entre as Estações: ................18
2.3.2 Características interface VF:....................................................................................18
2.4 Alarmes..........................................................................................................................19
2.5 Entrada de Alimentação ..................................................................................................20
2.5.1 Padrão de fio recomendado para alimentação DC.....................................................20
2.5.2 Informação de pinagem do conector DC...................................................................20
3. APLICAÇÕES DO PRODUTO................................................................................................21
3.1 Exemplo 1. Configuração através de comandos (CLI) .......................................................21
3.2 Exemplo 2. Configuração através de comandos (CLI) .......................................................22
4. FUNCIONAMENTO ...............................................................................................................23
4.1 Diagrama de Blocos DSR-6000...38000/200M...................................................................23
4.2 Proteção 1+1 DSR-6000...38000/200M ............................................................................23
4.3 Laço Digital Local (LDL) e Laço Digital Remoto (LDR).......................................................24
4.4 Laço de FI local ..............................................................................................................25
4.5 Forward Error Correction - FEC ......................................................................................25
4.6 Interleaver ......................................................................................................................26
4.7 Nível de Sinal Recebido - RSSI........................................................................................26
4.8 Qualidade do Sinal..........................................................................................................26
4.9 Switch Ethernet ..............................................................................................................27
4.10 Aplicações de switch.....................................................................................................28
4.10.1 Utilização da rede de gerência in-band separada da rede de dados. Modo transparente.
28
4.10.2 Utilização da rede de gerência in-band na mesma rede de dados. Modo transparente.30
4.10.3 Gerência out-band (DCN nas duas estações). Modo transparente. ............................32
4.11 QOS para limitação de banda das portas do switch ........................................................34
4.12 Configuração do ip de gerência e rota default .................................................................35
4.13 Configuração Remota ...................................................................................................35
4.14 Criptografia AES...........................................................................................................36
5. SISTEMA DE GERENCIAMENTO – DMS...............................................................................37
5.1 Características do Sistema de gerência DMS CS..............................................................37
5.2 Gerência de Configuração ...............................................................................................38
5.3 Gerência de Falhas.........................................................................................................38
5.4 Alta Disponibilidade.........................................................................................................38
5.5 Capacidade de Gerenciamento........................................................................................39
5.6 Requisitos do Sistema.....................................................................................................39
5.6.1 Solução Tecnológica...............................................................................................39
5.6.2 Equipamentos envolvidos........................................................................................39
6. INSTALAÇÃO .......................................................................................................................40
6.1 Pré-instalação.................................................................................................................40
6.2 Procedimento de Instalação.............................................................................................40
6.2.1 Instalação da Unidade Indoor (IDU) .........................................................................41
6.2.2 Instalação da Unidade Outdoor (ODU) .....................................................................42
4
6.2.3 Resumo dos Kits de acoplamento da ODU............................................................... 42
6.3 Equipamentos de Instalação e Teste ............................................................................... 42
6.4 Proteção contra Descargas............................................................................................. 43
6.5 Aterramento dos Equipamentos....................................................................................... 43
6.7 Aterramento do Cabo de FI ............................................................................................. 45
6.8 Alinhamento das Antenas ............................................................................................... 45
6.9 Tipos de Antenas ........................................................................................................... 46
6.10 Bayface ....................................................................................................................... 47
6.11 Protocolo de Teste e Cadastro de Rádio Enlace............................................................. 47
6.12 Diagnóstico de falhas ................................................................................................... 48
6.13 Eficiência espectral programável ................................................................................... 52
6.14 Vantagens – Flexibilidade ............................................................................................. 52
7. CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO.......................................................................................... 52
7.1 Configuração e Operação via Porta Console...................................................................... 52
7.2 Comandos de Leitura do Rádio......................................................................................... 53
7.6. Guia de Utilização do WEB Config................................................................................... 66
8. MANUTENÇÃO PREVENTIVA............................................................................................... 69
8.1 Precauções.................................................................................................................... 69
8.2 Equipamentos ................................................................................................................ 69
8.3 Procedimentos ............................................................................................................... 69
8.3.1 ANÁLISE MECÂNICA................................................................................................ 69
8.3.2 ANÁLISE FUNCIONAL.............................................................................................. 70
9. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................................................................. 71
9.1. Características Técnicas para 7,5GHz.............................................................................. 71
9.2. Características Técnicas para DSR R 8GHz ..................................................................... 72
9.3. Características Técnicas para DSR R 18GHz ................................................................... 74
9.4 Canais de RF................................................................................................................... 75
9.4.1 Canais de RF para ODU 7,5 GHz.................................................................................. 75
9.4.2 Canais de RF para ODU-R 8 GHz................................................................................. 75
9.4.3 Canais de RF para ODU 8 GHz..................................................................................... 75
9.4.4 Canais de RF para ODU-R 18 GHz ............................................................................... 77
9.4.5 Canais de RF para ODU 18 GHz.................................................................................... 77
10. ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GARANTIA............................................................................... 78
10.1. Esclarecimento - Serviços de Enlace de Rádios .............................................................. 78
11. ABREVIAÇÕES .................................................................................................................. 79
12. INDICE REMISSIVO ............................................................................................................ 82
13. APÊNDICE.......................................................................................................................... 83
13.1 Criação de Conexão via Terminal de Console .................................................................. 83
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PREFÁCIO
CERTIFICAÇÃO ISO 9001
A Digitel, com certificação ISO 9001:2000, conta com uma moderna e automatizada unidade
fabril, equipada com as mais avançadas tecnologias de montagem em superfície e com os mais
atualizados processos de produção e testes automáticos das placas, produzindo até 10.000
produtos/mês.
SUPORTE TÉCNICO
A Digitel possui um helpdesk para atendimento de suporte técnico a seus clientes em sua
fábrica localizada em Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul (Sul do Brasil).
Este suporte é feito em 3 níveis de atendimento:
• 1º nível – É feito através das posições de atendimento (PAs). Esse atendimento é feito por
técnicos de telecomunicações capazes de solucionar os principais problemas relacionados
ao funcionamento dos equipamentos.
• 2º nível – É feito através de nossos técnicos/engenheiros especialistas quando as PAs não
conseguem solucionar o problema.
• 3º nível – É feito através de nossos engenheiros do P&D quando o problema não for
resolvido pelo suporte nível 1 ou 2.
O recebimento e cadastro das ocorrências são feitos através de nossa central de atendimento
ou via e-mail, conforme abaixo:
• Fone: +55 51 3358-3113 ou +55 51 3358-3132
• E-mail: suporte@digitel.com.br
Todos os registros de atendimento são feitos em um sistema CRM, baseado em Lotus Notes,
onde cada chamado é armazenado em um banco de dados e recebe um número de identificação.
A partir desse sistema de registro, podemos gerar relatórios tais como:
• quantidade de chamados em determinado período;
• quantidade de chamados por cliente;
• quantidade de chamados por tipo de equipamento;
• tempo de solução de cada chamado;
• status de cada chamado (aberto, fechado, ...);
• informação sobre os técnicos geradores dos chamados.
A Digitel não se responsabilizará por danos causados pelo não cumprimento das instruções
acima. Em caso de dúvidas, contate nossa equipe de suporte.
A seguir é apresentado o Formulário de Solicitação de Suporte.
Acesse http://www.digitel.com.br/pt/produtos/solicitacao-de-suporte.asp
6
CENTRO NACIONAL DE REPAROS (CNR)
A Digitel possui um Centro Nacional de Reparos (CNR) em Porto Alegre, que realiza
manutenção em todos os produtos. O Cliente pode remeter seus produtos para manutenção
diretamente ao CNR no seguinte endereço:
DIGITEL S/A INDÚSTRIA ELETRÔNICA
Rua Dr. João Inácio, 1165,
Bairro Navegantes – CEP 90230-181 - Porto Alegre – RS
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INTRODUÇÃO
• ClearWave 16X2M: capacidade total de 16 x 2.048 kbit/s com interfaces G.703 e Ethernet
Bridge na unidade básica. A porta Ethernet tem capacidade de transmissão máxima (throughput) de
32.768 kbit/s, possibilitando a distribuição da taxa total do rádio entre a ethernet e as interfaces
G.703. O rádio conta com um canal de serviço de voz e um canal auxiliar de 64 kbit/s V.35/V.36
compatível.
7,5 GHz: 7,426 GHz a 7,723 GHz;
8,5 GHz: 8,275 GHz a 8,5 GHz;
15 GHz: 14,5 GHz a 15,33 GHz;
18 GHz: 17,7 a 19,70 GHz;
23 GHz: 21,8 a 23,60 GHz.
Família DBR: rádios de freqüência licenciada de operação ponto a ponto, composta pelos
rádios:
Rádio 400 MHz:
• DBR-400E/16M: 413 a 423 MHz e 440 a 450 MHz com até 8 interfaces de 2.048 kbit/s em
G.703. A interface Ethernet é capaz de transmitir até 16.384 kbit/s, o que permite a distribuição total
da taxa do radio entre as interfaces Ethernet e G.703. Apresenta interface V.35 compatível que pode
ser configurada em 64kbit/s ou 2.048 kbit/s, uma interface de voz 2 fios e uma interface VF 4 fios. A
capacidade total é de 8 x 2.048 kbit/s em G.703 ou 16.384 kbit/s em Ethernet.
• DBR-1500.4E/25M: 1.427 MHz a 1.452 MHz e 1.492 MHz a 1.517 MHz com até 8 interfaces
de 2.048 kbit/s em G.703. A interface Ethernet é capaz de transmitir até 24.576 kbit/s, o que permite
a distribuição total da taxa do radio entre as interfaces Ethernet e G.703. Apresenta interface V.35
compatível que pode ser configurada em 64kbit/s ou 2.048 kbit/s, uma interface de voz 2 fios e uma
interface VF 4 fios ou E&M 6 fios. . A capacidade total é de 8 x 2.048 kbit/s em G.703 + 8192 kbit/s
em Ethernet ou 24.576 kbit/s em Ethernet.
8
1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO
1.1. DESCRIÇÃO
Comutação
O chaveamento dos transmissores de Principal para Reserva é automático, e ocorre quando for
detectada uma queda de link.
Já na recepção a comutação é hitless e ocorre quando for detectado qualquer taxa de erro ou
por ocorrência de queda de link.
De acordo com a Anatel, os sistemas operando nas freqüências 7,5 GHz e 15 GHz apresentam
as seguintes restrições:
• 7,5 GHz: Os sistemas com capacidade de transmissão para 2, 4, 2x2, 8, 4x2, 17, 2x8 Mbit/s,
só serão autorizados com distâncias superiores a 30 Km;
• 15 GHz: Não é permitida diversidade de freqüência em toda sua faixa.
Dependendo da aplicação do cliente, o rádio pode ser adquirido em uma das opções de interface
abaixo para cada uma das opções de faixa de freqüência:
• 16 Interfaces G.703 (opcional);
• 03 Interfaces Ethernet Switch;
• 01 Interface SNMP;
• 01 Interface GbEthernet Elétrica/Óptica;
• 01 Interface de voz auxiliar hotline 2 Fios;
10
• 01 Interface de voz auxiliar VF 4 fios;
• 01 Interface RS232 para configuração;
• Entrada e saída de alarmes.
Features diferenciadas:
Monitoração de RSSI, Log de eventos, Senha rádios, Alarme de temperatura, Atendimento Norma
G.826 (qualidade dados), Comutação hitless, Comutação antecipada, Alimentação redundante.
Medições/Monitorações Disponíveis
1.1.1. INTERFACES
• 16 Interfaces G.703;
• 03 Interfaces Ethernet Switch;
• 01 Interface SNMP;
• 01 Interface GbEthernet Elétrica/Óptica;
• 01 Interface de voz auxiliar hotline 2 Fios;
• 01 Interface de voz auxiliar VF 4 fios;
• 01 Interface RS232 para configuração;
• Entrada e saída de alarmes.
1.1.3. GERÊNCIA
11
Apresenta gerenciamento SNMP, que permite funções de operação, gerência de falhas/alarmes,
gerência de desempenho, dados de performance, gerência de configuração, estatísticas, inventário,
medições e monitoramento.
1.2. MODELOS
12
Código Modelos de ODU 8 GHz
840.4401.00-2 Radio_ODU_DSR-8,0/HP_AL
840.4402.00-9 Radio_ODU_DSR-8,0/HP_AH
840.4403.00-5 Radio_ODU_DSR-8,0/HP_BL
840.4404.00-1 Radio_ODU_DSR-8,0/HP_BH
840.4501.00-7 Radio_ODU-R_DSR-8,0_B1-L
840.4502.00-3 Radio_ODU-R_DSR-8,0_B1-H
840.4503.00-0 Radio_ODU-R_DSR-8,0_B2-L
840.4504.00-6 Radio_ODU-R_DSR-8,0_B2-H
Código Modelos de ODU 8,5 GHz
840.4313.00.6 Radio_ODU_DSR-8,5/HP_AL
840.4314.00.2 Radio_ODU_DSR-8,5/HP_AH
840.4315.00.9 Radio_ODU_DSR-8,5/HP_BL
840.4316.00.5 Radio_ODU_DSR-8,5/HP_BH
840.4317.00.1 Radio_ODU_DSR-8,5/HP_CL
840.4318.00.8 Radio_ODU_DSR-8,5/HP_CH
Código Modelos de ODU 11 GHz
852.5201.00-4 Radio_ODU-R_DSR-11/HP_AL
852.5202.00-0 Radio_ODU-R_DSR-11/HP_AH
852.5203.00-7 Radio_ODU-R_DSR-11/HP_BL
852.5204.00-3 Radio_ODU-R_DSR-11/HP_BH
852.5205.00-0 Radio_ODU-R_DSR-11/HP_CL
852.5206.00-6 Radio_ODU-R_DSR-11/HP_CH
Código Modelos de ODU 15 GHz
840.5020.00-2 Radio_ODU_DSR-15/HP_AL
840.5021.00-9 Radio_ODU_DSR-15/HP_AH
840.5022.00-5 Radio_ODU_DSR-15/HP_BL
840.5023.00-1 Radio_ODU_DSR-15/HP_BH
840.5024.00-8 Radio_ODU_DSR-15/HP_CL
840.5025.00-4 Radio_ODU_DSR-15/HP_CH
Código Modelos de ODU 18 GHz
840.5121.00.3 Radio_ODU_DSR-18/HP_AL
840.5122.00.0 Radio_ODU_DSR-18/HP_AH
840.5123.00.6 Radio_ODU_DSR-18/HP_BL
840.5124.00.2 Radio_ODU_DSR-18/HP_BH
840.5125.00.9 Radio_ODU_DSR-18/HP_CL
840.5126.00.5 Radio_ODU_DSR-18/HP_CH
840.5301.00-1 Radio_ODU-R_DSR-18_B1-L
840.5302.00-8 Radio_ODU-R_DSR-18_B1-H
840.5303.00-4 Radio_ODU-R_DSR-18_B2-L
840.5304.00-0 Radio_ODU-R_DSR-18_B2-H
840.5305.00-7 Radio_ODU-R_DSR-18_B3-L
840.5306.00-3 Radio_ODU-R_DSR-18_B3-H
Código Modelos de ODU 23 GHz
840.6009.00-2 Radio_ODU_DSR-23/HP_AL
840.6010.00-0 Radio_ODU_DSR-23/HP_AH
840.6011.00-7 Radio_ODU_DSR-23/HP_BL
840.6012.00-3 Radio_ODU_DSR-23/HP_BH
840.6013.00-0 Radio_ODU_DSR-23/HP_CL
840.6014.00-6 Radio_ODU_DSR-23/HP_CH
840.6015.00-2 Radio_ODU_DSR-23/HP_DL
840.6016.00-9 Radio_ODU_DSR-23/HP_DH
Código Modelos de ODU 38 GHz
840.7001.00-5 Radio_ODU_DSR-38/HP_AL
840.7002.00-1 Radio_ODU_DSR-38/HP_AH
840.7003.00-8 Radio_ODU_DSR-38/HP_BL
840.7004.00-4 Radio_ODU_DSR-38/HP_BH
840.7007.00-3 Radio_ODU-R_DSR-38_B1-L
840.7008.00-0 Radio_ODU-R_DSR-38_B1-H
840.7009.00-6 Radio_ODU-R_DSR-38_B2-L
840.7010.00-4 Radio_ODU-R_DSR-38_B2-H
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1.3. PAINEL FRONTAL
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
DSR-6000...38000/200M 1+1
Nº Serigrafia Descrição
1 -48V Entrada fonte 1
2 -48V Entrada fonte 2
3 E1 TRIBUTARY 1-4 Conector HD26 para conexão dos tributários de 1 a 4
4 E1 TRIBUTARY 9-12 Conector HD26 para conexão dos tributários de 9 a 12
5 ALM-OUT Conector RJ45 de saída de alarmes
6 VF Conector RJ45 do canal auxiliar de serviço VF (4 fios) ou E&M (6 fios)
7 LAN 2 Conector RJ45 LAN 2 da interface Ethernet Switch
8 LAN 3 Conector RJ45 LAN 3 da interface Ethernet Switch
9 GBE Conector RJ45 Giga Bit Ethernet
10 GBE Conector SFP Giga Bit Ethernet
11 CONSOLE Conector RJ45 da console de configuração
12 ALM Led de Alarme
13 ERR-M Led de taxa de Erro Master
14 ERR-B Led de taxa de Erro Backup
15 Conexão para aterramento de carcaça
16 E1 TRIBUTARY 5-8 Conector HD26 para conexão dos tributários de 5 a 8
17 E1 TRIBUTARY 13-16 Conector HD26 para conexão dos tributários de 13 a 16
18 ALM-IN Conector RJ45 de entrada de alarmes
19 Conector RJ45 do canal de serviço de voz (2 fios FXS)
20 LAN 0 Conector RJ45 LAN 0 da interface Ethernet para gerência SNMP
21 LAN 1 Conector RJ45 LAN 1 da interface Ethernet Switch
22 POW ER Led de indicação de alimentação
23 DCD-M Led de indicação de sincronismo Master
24 DCD-B Led de indicação de sincronismo Backup
25 IF-MAIN Conector TNC-fêmea de FI para conexão com a unidade outdoor Main
26 IF-BK Conector TNC-fêmea de FI para conexão com a unidade outdoor Backup
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O conector CONSOLE, localizado no painel frontal, é utilizado para conectar o rádio a um
terminal padrão tipo VT100, que permite a configuração e o controle do rádio. A tabela a seguir
mostra a função dos pinos do conector.
Cabo de Console
690.4642.00-2
IMPORTANTE!
A velocidade do terminal de supervisão deve ser 57,600 kbit/s, conforme Apêndice.
A conexão da unidade indoor com a unidade outdoor é feita em FI, usando cabos coaxiais de
mercado (ver tipo de cabo na tabela abaixo, em função da distância entre a IDU e a ODU) através do
conector frontal da IDU (TNC fêmea).
1. RSSI: Conector TNC fêmea: Sinal utilizado para alinhamento da antena. Deverá ser conectado um
voltímetro em escala de 2V. O melhor alinhamento corresponde ao maior valor de tensão;
2. FI: Conector TNC fêmea. Utilizado para conexão com a unidade indoor através do cabo FI;
3. RF: Conector (vários tipos dependendo da freqüência) utilizado para conexão da unidade outdoor a
antena diretamente ou através de um cabo flex twist;
O cabo de FI RGC58 é indicado para comprimentos de até 50 metros. Para comprimentos de até
250 metros, é possível usar o cabo RGC8, RGC213 ou LMR400. Comprimentos maiores são permitidos
com outros tipos de cabos.
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2. INTERFACES E ACESSÓRIOS
2.1 INTERFACE G703
A figura abaixo mostra as conexões para as interfaces G.703 através do painel frontal. O rádio
DSR-6000...38000/200M modelo 16x2M apresenta dois conectores HD26 apresenta quatro
conectores HD26, cada um com quatro interfaces G.703 de 2.048 kbit/s.
Cabo multicoaxial: Opcionalmente esse cabo pode ser utilizado para interligação direta dos tributários
ao DID e pode ser adquirido com tamanhos de 10, 20 e 30 metros. Cada cabo apresenta um conector HD26 em
suas extremidades, que comportam 4E1. Em aplicações 16E1 são utilizados quatro cabos.
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2.2 INTERFACE SWITCH ETHERNET E GERENCIAMENTO
O módulo Switch do DSR possui 4 interfaces Ethernet 10/100Base-T (IEEE 802.3 e 802.3u)
com conectores RJ45 com função auto-cross (MDI/MDIX) e 1 interface gigabit ethernet combo:
interface elétrica nos padrões 10/100/1000Base-T (IEEE 802.3, 802.3u e 802.3ab) e interface ótica
padrão 1000Base-X (IEEE 802.3z) através de módulos mini-GBIC (SFP). Todas as portas admitem
auto-negociação. Tem como função interligar segmentos de uma rede Ethernet (LAN) através de
interfaces de rádio e gerência local e remota..
Possui transparência a transporte de pacotes ETH 802.1ad (QinQ), com tamanho de pacote
máximo de 1600 bytes. Aceita marcação de sVLAN (QinQ) a partir de uma determinada interface
ethernet de entrada.
A interface de gerenciamento do rádio disponibiliza a função de recuperação de informações
através de leituras (Pooling) manual e automática, executadas pelo SGE com o objetivo de recuperar
o status atual das interfaces do equipamento após uma falha de comunicação entre o SGE e o NE.
O DSR-6000...38000/200M permite que o módulo Switch seja configurado para utilizar até
200Mbps de conexão de dados remota.
A figura abaixo mostra os conectores da interface Switch Ethernet (LAN0, LAN1, LAN2, LAN3 e
GBE0).
LED LAN 3
LED LAN 1
LED LAN 0
LED LAN 2
Gigabit Combo
Elétrica / óptica
Para a GBE0:
Led esquerda: link up
Led direita: com atividade
17
O módulo SFP para interface gigabit ethernet óptica deve ser adquirido separadamente:
Para segurança do operador, esta interface óptica tem a potência do laser desligada quando
as fibras são desconectadas.
Os rádios apresentam uma interface de voz a 2 fios e uma interface auxiliar de voz VF a 4 fios.
Essas interfaces apresentam-se com conectores RJ45 fêmea no painel frontal. A freqüência do canal
de voz é de 300 Hz a 3400 Hz, sem compressão.
Interface VF
TX AD
MUX
RX AMP DA
18
2.4 ALARMES
Os rádios disponibilizam informes de alarmes internos (gerados pelo próprio rádio) e externos
(transportados pelo rádios). Esses informes acionarão 4 contatos secos de relé:
• 2 contatos configurados 1 NF (normalmente fechada) e 1 NA (normalmente aberta) para alarmes
não urgentes;
• 2 contatos configurados 1 NF e 1 NA para alarmes urgentes;
Esses informes serão exteriorizados através um conector RJ45 fêmea (saída de alarmes). Os
alarmes, quando existirem, também serão informados através do led ALARM no painel frontal. Ao sair da
condição de alarme, o led apagará e o relé retornará à posição normal.
Esses informes de alarmes podem ser interpretados pelo operador utilizando a tabela de
alarmes abaixo através de comandos (Tera Terminal). A pinagem dos alarmes é disponibilizada a
seguir.
Pino 1
Pinos Condição Tipo
1e2 Alarme Externo 1 Alarme Urgente
3e4 Alarme Externo 2 Alarme Urgente
5e6 Alarme Externo 3 Alarme Não Urgente
7e8 Alarme Externo 4 Alarme Não Urgente
19
2.5 ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO
Entrada de Alimentação DC 1 e DC 2
Alimentação 48VDC
Bitola do Fio
2
1.5 mm (16 AWG) 34 m
2
2.5 mm (14 AWG) 64 m
2
4 mm (12 AWG) 96 m
2
6 mm (10 AWG) 151 m
IMPORTANTE:
É necessário que o terminal positivo esteja no mesmo potencial do terra, pois está
ligado à malha do cabo de FI.
IMPORTANTE:
A ODU não possui redundância de alimentação. Para estes casos o backup é da
própria ODU no modelo 1+1.
20
3. APLICAÇÕES DO PRODUTO
Levando em consideração o setup apresentado a seguir, execute as instruções para
estabelecer um enlace de rádio DSR6000...38000/200M.
Conecte as unidades indoor às unidades outdoor usando cabos RGC58, LMR400, RGC8 ou
RGC213 (verificar tipo do cabo a ser usado em função de seu comprimento). Conecte um testset no
rádio A. As ligações dos tributários devem ser feitas conforme mostram as figura dos exemplos.
Unidade Indoor
Unid ade Indoor
Rádi o A Rádi o B
Consol e
Testset Testset
Ethernet Ethernet
DSR> enable
DSR# configure terminal
DSR(config)# radio idu main modul 256qam
DSR(config)# radio idu main bandwidth 28000khz
DSR(config)# radio odu main txfreq 7477000 rxfreq 7631000
DSR(config)# radio idu ne1 0
DSR(config)# radio idu mode 1+0
DSR(config)# radio idu main txpower 18
DSR(config)# radio idu main interleaver full
DSR(config)# radio execute
DSR(config)# quit
DSR# write
21
3.2 EXEMPLO 2. CONFIGURAÇÃO ATRAVÉS DE COMANDOS (CLI)
DSR 7,5 GHz - 16E1 + ETH - Modo 1+1.
Unidades Unidades
Outdoor Outdoor
Rádio A Rádio B
Loop
Console
Testset
Testset Testset
Ethernet Ethernet
DSR> enable
DSR# configure terminal
DSR(config)# radio idu main modul 256qam
DSR(config)# radio idu backup modul 256qam
DSR(config)# radio idu main bandwidth 28000khz
DSR(config)# radio idu backup bandwidth 28000khz
DSR(config)# radio odu main txfreq 7477000 rxfreq 7631000
DSR(config)# radio odu backup txfreq 7477000 rxfreq 7631000
DSR(config)# radio idu ne1 16
DSR(config)# radio idu mode 1+1
DSR(config)# radio idu main txpower 18
DSR(config)# radio idu backup txpower 18
DSR(config)# radio idu main interleaver full
DSR(config)# radio idu backup interleaver full
DSR(config)# radio execute
DSR(config)# quit
DSR# write
22
4. FUNCIONAMENTO
Na operação dos rádios, a configuração é feita através da porta Console (ADMIN) do painel
frontal ou do módulo de gerenciamento.
Os dados provindos da interface de dados são recebidos e enviados à etapa de FEC e
modulação. O algoritmo de FEC é do tipo Reed-Solomon. A partir de então, é feita a modulação e
transmissão do sinal em FI (freqüência intermediária) para a etapa seguinte, que fará o up converter.
Neste ponto, haverá a conversão do sinal de FI para a freqüência de RF configurada pelo instalador,
conforme o canal que o usuário estiver utilizando. Este sinal, então, é enviado a um amplificador de
potência e, logo após, a um filtro de cavidade, o qual, por fim, disponibiliza o sinal no conector de RF.
Na recepção, o sinal recebido passa pelo filtro de cavidade e é enviado a um amplificador de
baixo ruído e, logo após, ao down converter que converte o sinal recebido para a freqüência de FI.
Depois, o sinal de FI é demodulado, e os pacotes de dados são transmitidos à etapa de controle, que
os distribui para os devidos canais de interface de dados.
Canais de Entrada e
Voz Saída de DC -48V DC -48V
Alarmes Main Backup
Config/
GER
Interfaces
Modulação Modulação
Ethernet
Demodulação, Demodulação,
Filtro Digital, Filtro Digital,
Equalizador Equalizador
e FEC e FEC
IF Main
IF Backup
ODU Main
ODU Backup
24
4.4 LAÇO DE FI LOCAL
O laço de FI local permite o teste de todos os circuitos de interface, multiplexação e DSP. Na
figura abaixo ou no diagrama em blocos é possível localizar as chaves que executam este teste.
Quando executado o laço, o sinal modulado é chaveado p/ o DSP de recepção que demodula e
retorna ao multiplexador de interfaces.
LOO P FI
E&M
DSP A/D
CONSOLE RX
RECEP ÇÃ O
INTE RFACES
RFA CE S
Os meios utilizados para as transmissões digitais em espaço livre introduzem ruídos. Quando
presente em um meio de transmissão, o ruído e também alguns outros elementos, relativos a deste
próprio meio, causam alterações ou até a perda do sinal digital que está sendo transmitido. A técnica
denominada FEC (Forward Error Correction), permite melhorias na performance sistêmica, através de
alterações no sinal digital que está sendo transmitido.
FEC
TX
Bytes de Dados + FEC
25
• O bloco de bytes dados + FEC é recebido com erros.
• Sobre o bloco de dados + FEC, é aplicada uma função matemática que recupera os bytes de
dados, mesmo que existam erros também nos bytes de redundância (FEC).
4.6 INTERLEAVER
O interleaver é uma técnica que aumenta a eficiência do FEC em casos de ruído impulsivo,
caracterizado por ser de muito curta duração. Esta técnica consiste em armazenar vários blocos
gerados pelo FEC e fazer um embaralhamento destes. Na recepção os blocos são reordenados e
entregues ao FEC. Se ao longo do enlace houver um ruído bastante concentrado, este será
espalhado no tempo em distúrbios menores quando os blocos forem reordenados. Com isto o FEC
terá capacidade de corrigir todos o blocos.
O interleaver é uma configuração opcional do rádio, pois devido ao armazenamento de blocos,
acaba inserindo um atraso de propagação de dados muitas vezes indesejado. Por isso o interleaver
pode ser desabilitado ou ter sua profundidade alterada. A profundidade pode ser “full” (maior
espalhamento, porém maior atraso), “half” ou “quarter”. Nas especificações constam os tempos de
propagação de dados para cada configuração.
26
4.9 SWITCH ETHERNET
CPU
CONFIG
SW ITCH
LAN0
LAN1 CONFIG
LAN2
GBE1
LAN3 MUX RÁDIO
GBE0
São utilizadas vlans para separar o tráfego de gerência do de dados, pois a gerência também
é transportada pelo rádio através da GBE1. A configuração de fábrica é feita utilizando a vlan 2 para o
tráfego de gerência onde somente as portas LAN0 e GBE1 são membros. As demais portas são
mapeadas em uma vlan 3. Desta forma as portas LAN 1, 2, 3 e GBE0 são transparentes a qualquer
tráfego, com tag, sem tag ou ainda com QinQ. A vlan 3 neste caso simplesmente é adicionada
internamente para ser transportada pelo rádio separadamente da gerência. Abaixo segue o comando
que mostra a configuração das vlans. Note que que para fins de configuração as interface LAN são
nomeadas como FE e as GBE como GE.
Para separar o tráfego das portas de dados, pode-se criar mais vlan’s internas como no
exemplo abaixo:
DSR# configure terminal
DSR(config)#vlan database
DSR(config-vlan)# vlan 100 bridge 1 name VLAN0100
DSR(config-vlan)# vlan 100 bridge 1 state enable
DSR(config-vlan)# quit
DSR(config)# quit
DSR# show vlan brief
Logo após segue exemplo para adicionar portas à VLAN criada. No caso, a LAN3 e a GBE0.
27
DSR(config-if)# quit
DSR(config)#interface ge0
DSR(config-if)#switchport access vlan 100
DSR(config-if)# quit
DSR(config)# quit
DSR# show vlan brief
Após aplicar as mesmas configurações no outro rádio do enlace. Neste cenário somente as
portas LAN3 e GBE0 trafegam dados entre si e para as mesmas portas no outro lado do enlace. O
tráfego das demais portas não pode ser recebido nestas portas da VLAN100 e vice-versa.
Abaixo segue exemplo de configuração para o rádio proxy master e os rádios proxy slave.
Rádio Master
Rádio Slave
Neste cenário o tráfego de gerência está na mesma rede lógica da rede de dados. Assim a
porta de gerência não deve ser utilizada e a porta de dados é colocada na mesma vlan de gerência.
Rádio Master
30
bridge-group 1
switchport mode access
switchport access vlan 2
switchport vlan-stacking customer-edge-port
storm-control dlf level 5.00
shutdown
ip-access-group proxyrule out
!
interface fe1
mtu 2022
switchport
bridge-group 1
switchport mode access
switchport access vlan 3
switchport vlan-stacking customer-edge-port
storm-control dlf level 5.00
no shutdown
!
interface fe2
mtu 2022
switchport
bridge-group 1
switchport mode access
switchport access vlan 3
switchport vlan-stacking customer-edge-port
storm-control dlf level 5.00
no shutdown
!
interface fe3
mtu 2022
switchport
bridge-group 1
switchport mode access
switchport access vlan 3
switchport vlan-stacking customer-edge-port
storm-control dlf level 5.00
no shutdown
!
interface ge0
mtu 2022
switchport
bridge-group 1
switchport mode access
switchport trunk allowed vlan all
switchport vlan-stacking provider-port
storm-control broadcast dlf level 10.00
sfp laser off
no lfp enable
no shutdown
!
interface ge1
mtu 2022
switchport
bridge-group 1
switchport mode trunk
switchport trunk allowed vlan all
switchport vlan-stacking provider-port
storm-control broadcast dlf level 10.00
no shutdown
!
interface lo
31
ip address 127.0.0.1/8
no shutdown
!
interface vlan1.1
no shutdown
!
interface vlan1.2
ip address 192.168.30.50/24
ip address 33.33.47.206/16 secondary
no shutdown
!
interface vlan1.3
no shutdown
!
ip route 0.0.0.0/0 192.168.30.1
!
access-list zebos proxyrule deny icmp any 33.33.0.0/16 interface out fe0
!
end
Rádio Slave
Neste cenário existe DNC em todas a estações, sendo estabelecida uma rede out-band de
gerência. Neste caso as portas de gerência LAN0 são retiradas logicamente do switch do rádio, e tem
endereço ip configurado diretamente nela.
Rádio Master
no proxysnmp enable
snmp-server host 192.168.20.93:162 public
snmp-server community public rw restrict-to 0.0.0.0
!
vlan database
vlan 2 bridge 1 name VLAN0002
vlan 2 bridge 1 state enable
vlan 3 bridge 1 name VLAN0003
vlan 3 bridge 1 state enable
!
interface fe0
mtu 2022
32
no switchport
no shutdown
ip address 192.168.30.50/24
!
interface fe1
mtu 2022
switchport
bridge-group 1
switchport mode access
switchport access vlan 3
switchport vlan-stacking customer-edge-port
storm-control dlf level 5.00
no shutdown
!
interface fe2
mtu 2022
switchport
bridge-group 1
switchport mode access
switchport access vlan 3
switchport vlan-stacking customer-edge-port
storm-control dlf level 5.00
no shutdown
!
interface fe3
mtu 2022
switchport
bridge-group 1
switchport mode access
switchport access vlan 3
switchport vlan-stacking customer-edge-port
storm-control dlf level 5.00
no shutdown
!
interface ge0
mtu 2022
switchport
bridge-group 1
switchport mode access
switchport access vlan 2
switchport trunk allowed vlan all
switchport vlan-stacking provider-port
storm-control broadcast dlf level 10.00
sfp laser off
no lfp enable
no shutdown
!
interface ge1
mtu 2022
switchport
bridge-group 1
switchport mode trunk
switchport trunk allowed vlan all
switchport vlan-stacking provider-port
storm-control broadcast dlf level 10.00
no shutdown
!
interface lo
ip address 127.0.0.1/8
no shutdown
!
33
interface vlan1.1
no shutdown
!
interface vlan1.2
no shutdown
!
interface vlan1.3
no shutdown
!
ip route 0.0.0.0/0 192.168.30.1
!
end
Comandos para criar uma regra de QOS de 150Mbps. No comando “police” sempre utilizar o
parâmetro 2000 após a velocidade em kbps.
configure terminal
mls qos enable
ip-access-list 1 permit any
class-map cmap1
match access-group 1
exit
policy-map pmap1
class cmap1
police 150000 2000 exceed-action drop
exit
exit
34
4.12 CONFIGURAÇÃO DO IP DE GERÊNCIA E ROTA DEFAULT
configure terminal
interface vlan1.2
ip address 192.168.20.2/24
exit
exit
Caso a gerência seja out-band e a porta lan0 for configurada como fora do switch, o ip deverá
ser configurado na própria porta:
interface fe0
ip address 192.168.20.2/24
Se houver um gateway para troca de rede, entre com o comando abaixo para configurar uma
rota default para o ip do gateway da rede.
configure terminal
ip route 0.0.0.0/0 192.168.30.1
Os rádios têm seu acesso remoto através de uma rede ethernet in-band formada
automaticamente através de auto descoberta. Um dos rádios (apenas um) deverá ser habilitado como
proxy master e será o responsável pela descoberta da rede. Este rádio deverá ter um endereço IP de
gerência configurado para a LAN0 e acessado via porta LAN1 do switch. O rádio remoto do enlace,
bem como os enlaces estendidos que houverem, receberão endereços IP da rede in-band
33.33.xxx.xxx e deverão ser configurados como proxy SLAVE. Ainda é possível uma terceira
configuração: proxy backup. Dessa forma o rádio se comportará como um slave e assumirá o controle
da rede in-band caso o rádio master seja desligado.
LAN0 SWITCH
OU
CONSOLE RÁDIO PROXY RÁDI O REMOTO RÁDIO REMOTO RÁDIO REMOTO
IP 192.168.1.254 IP 33.33.50.60 LAN0 LAN0 IP 33.33.50.61 IP 33.33.50.62
Acessando o rádio via linha de comando (console ou telnet), a lista de rádios remotos poderá ser
mostrada através do comando abaixo:
DSR# show proxysnmp devices
36
5. SISTEMA DE GERENCIAMENTO – DMS
O DMS CS é um sistema de gerenciamento desenvolvido pela DIGITEL que permite a gerência
de produtos DIGITEL a partir de uma arquitetura Cliente-Servidor, através do protocolo padrão SNMP
– Simple Network Management Protocol (RFC 1157) em redes Ethernet e conexões remotas via
protocolo TCP/IP.
IMPORTANTE:
O sistema de gerenciamento DMS CS não é fornecido com os rádios.
O Sistema DMS CS é arquitetado num ambiente de máquina virtual JAVA e, portanto, pode
ser utilizado em diversas plataformas, tais como Windows Vista, Windows XP, Windows 2000,
Windows Millenium, Windows 98, Linux Fedora, Solaris, HP-UX ou qualquer outra plataforma que
implemente este ambiente. Além disso, por trabalhar com conexões JDBC, pode conectar-se a
qualquer banco que permita esta facilidade. Para maiores informações sobre as plataformas que
implementam a JVM (Java Virtual Machine) visitar http://www.java.sun.com.
O sistema interage com uma base de dados para realizar o armazenamento da topologia e
das informações do estado de cada equipamento. O banco de dados utilizado é independente do
sistema, podendo este ser um banco de dados PostgreSQL, MySQL.ou ORACLE. O banco de dados
distribuído junto com o DMS CS é o PostgreSQL, que até o momento da elaboração deste
documento, é de código aberto e gratuito.
37
A solução desenvolvida pelo Sistema DMS CS é constituída de três processos que podem ou
não ser executados na mesma máquina. São eles: Servidor de Aplicações (contém o Servidor de
gerência SNMP e o servidor JMS), Trap Listener e Aplicação Cliente.
O software DMS CS é composto de um módulo CORE que é único para todas as linhas de
produtos Digitel e módulos específicos para cada produto, isto é, podem ser distribuídos
separadamente conforme a necessidade de cada usuário. Isto facilita a incorporação de
gerenciamento de novos produtos.
Cada linha de produtos possui sua MIB (Management Information Base) específica, que são
informações proprietárias. Tais informações, chamadas de “Objetos da MIB”, é que tornam possível o
gerenciamento de cada equipamento. A MIB e seus Objetos estão disponíveis para o sistema,
através dos Módulos DMS CS, que são arquivos nos formatos *.ear e *.jar que devem ser
adicionados ao sistema de gerenciamento (servidor e clientes), de acordo com os equipamentos que
se deseja gerenciar.
Atenção:
. Cada módulo possui arquivos de instalação específicos para servidor e cliente.
38
5.5 CAPACIDADE DE GERENCIAMENTO
O DMS CS é um sistema de gerência robusto, altamente escalável e disponível. Sua
capacidade de gerenciamento é definida de acordo com a dimensão do hardware que o suporta.
Além da alta capacidade de gerenciamento de grandes redes, o DMS CS suporta um grande
número de acessos simultâneos. As características da plataforma J2EE implementadas pelo JBOSS
garantem ao DMS CS server uma alta capacidade de gerenciamento de transações e requisições
feitas a partir das estações clientes.
A seguir é apresentado um cenário para satisfazer uma necessidade de alta disponibilidade para uma planta
de até 5000 elementos.
39
6. INSTALAÇÃO
Esta seção apresenta alguns detalhes importantes sobre a instalação do produto. Não
pretende-se apresentar todos os aspectos de uma instalação de rádio, mas sim algumas observações
importantes e específicas. Qualquer instalação de rádio deve ser feita por pessoas qualificadas e
treinadas para este fim. Todas as interfaces do rádio, materiais de instalação fornecidos pela Digitel
bem como os procedimentos aqui indicados seguem as normas vigentes da ABNT.
6.1 PRÉ-INSTALAÇÃO
Certifique-se de que o local de instalação está pronto e de que tudo está preparado para
prosseguir com a instalação.
Utilize as listas a seguir para verificar os componentes necessários para a instalação e
conexão.
Lista de equipamento para conexão:
• Unidades de rádio (Indoor e Outdoor);
• Kit de Fixação ODU;
40
6.2.1 Instalação da Unidade Indoor (IDU)
Unidade Outdoor
Unidade Indoor
Cabo de FI
Sistema 1+0
Antena
Unidades Outdoor
Unidade Indoor
Cabos de FI
Cabos de FI
Sistema 1+1
NOTA:
O cabo RGC58 é indicado para comprimentos de até 50 metros. Para comprimentos de
até 250 metros, é possível usar o cabo RGC08, RGC213 ou LMR400. Comprimentos
maiores são permitidos com outros tipos de cabos.
41
6.2.2 Instalação da Unidade Outdoor (ODU)
Em caso de instalação no telhado, utilize o fio terra para ligar o terminal de aterramento da ODU
à proteção contra raios e ao sistema de aterramento da estrutura de suporte.
Para instalação em uma torre, utilize o sistema de aterramento da torre ou faça o aterramento
através da própria torre. Se um fio terra for instalado, este deve ser firmemente fixado ao sistema de
aterramento na base da torre.
Conector FI
Conector RSSI
Aterramento
Unidade Outdoor
42
6.4 PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS
O chassi do rádio deve ser aterrado. Se ocorrer um curto-circuito, o aterramento evitará danos
no produto e reduzirá o risco de choque. Não remova a proteção externa a menos que você seja
autorizado a trabalhar com o equipamento.
O sistema de aterramento deverá prover uma impedância máxima de 5 ohms.
Há diversas situações de aterramento para equipamentos de telecomunicações em função das
características de fabricação dos mesmos. Portanto, na execução dos aterramentos, devem ser
observadas essas características para a execução correta das ligações.
Nessa situação, o bastidor não deve ser aterrado através de outro cabo terra.
43
c) Malha de terra digital do equipamento isolado do positivo da alimentação e da carcaça
do equipamento.
Nessa situação, o bastidor, o terra digital e o positivo de alimentação deverão estar isolados
entre si.
d) Malha de terra digital do equipamento isolado do positivo da alimentação e ligado à
carcaça.
NOTA:
• Os cabos deverão ser isolados;
• Os cabos de terra deverão preferencialmente estar sem emendas;
• As bitolas dos cabos dimensionadas de acordo com as características elétricas do
equipamento;
• Os cabos de terra deverão estar afastados de cabos de energia CA.;
• As seguintes cores dos cabos poderão ser adotadas;
+ Positivo bateria – Vermelho;
TD - Terra digital - Azul;
TC - Terra carcaça - Verde.
44
O aviso a seguir pode aparecer em todo o documento para lembrá-lo dessas precauções:
Quando uma estrutura metálica for utilizada, recomendamos a instalação de três kits de
aterramento, um em cada uma das seguintes posições:
• Um pouco antes da descida dos cabos de RF na torre/poste;
• Ao pé da torre/poste, antes dos cabos saírem em direção ao abrigo;
• Antes da entrada dos cabos no abrigo.
A maneira mais adequada para fazer o alinhamento da antena é por meio de um multímetro. O
alinhamento deve ser feito em ambos os lados do enlace, fazendo varredura horizontal e vertical da
antena, lembrando sempre que o melhor alinhamento corresponde ao maior valor de tensão de RSSI.
45
6.9 TIPOS DE ANTENAS
46
6.10 BAYFACE
44,3 mm
270 mm
485 mm (19”)
Após a instalação, sugerimos o preenchimento de uma planilha para registro dos dados do link,
para que esses sejam inseridos no documento de Projeto de Instalação Definitiva (PDI).
INFORMAÇÕES GERAIS
Situação de Operação ATIVADO X DESATIVADO Data de Ativação / Desativação
INFORMAÇÕES PARA CADASTRAMENTO
Incluir Alterar Desativar Ampliar RF Desativar RF
OBSERVAÇÃO
Responsável Técnico Registro Orgão Telefone Ramal / Celular Data Ativação enlace
47
6.12 DIAGNÓSTICO DE FALHAS
O led ALM localizado no painel frontal, quando acionado, indica que existe uma falha no
sistema. Através da consulta ao log de eventos, que pode ser acessado via comandos ou SNMP, é
possível identificar as causas dessas falhas.
Os eventos disponíveis estão listados na seção Geração de Alarmes neste manual e abaixo é
apresentado uma guia para identificação e solução de problemas no link de rádio, com o Código do
Alarme, Identificação da Falha, Severidade, Causa da Falha e Ações Recomendadas para corrigir a
falha.
48
• Utilize um Analisador de Espectro para verificar se não há sinal interferente na freqüência de
recepção dos rádios local e remoto.
49
Causa: Esse alarme indica que não existe um sinal presente na interface G.703 (1 a 16) do rádio.
Ações recomendadas:
• Verificar a programação do rádio;
• Certificar se existe um cabo de dados conectado na interface;
• Verificar se o cabo está conectado adequadamente na fonte de dados;
• Retirar o cabo que está conectado na interface, inserir um testset e realizar um LDL (laço digital
local) no rádio. Verificar se há fluxo de dados e se o alarme o alarme cessou.
50
Código de Alarme: BER E6
Falha: Degradação de BER além de um limiar de 10-6.
Severidade: Urgente.
Causa: Esse alarme indica que o a taxa de erro no link está com um limiar acima de 10-6.
Ações recomendadas:
• Verificar o estado dos cabos de FI e a conexão da ODU com a antena;
• Verificar o alinhamento das antenas;
• Verificar se a potência de saída está de acordo com a potência configurada;
• Verificar o nível de sinal recebido (RSSI) nos dois lados do link. Observar se o valor apresentado
está de acordo com o esperado;
• Utilize um Analisador de Espectro para verificar se não há sinal interferente na freqüência de
recepção dos rádios local e remoto;
51
6.13 EFICIÊNCIA ESPECTRAL PROGRAMÁVEL
Os rádios oferecem várias opções de taxa de transmissão. O rádio permite que uma
determinada largura de banda possa ser particionada com várias configurações distribuindo dados
entre as interfaces E1 e Ethernet.
FLEXIBILIDADE
Combinação E1 e Ethernet sem XPIC
12E1 168
168 Mbit/s
Mbit/sEthernet
Ethernet
8E1 176
176 Mbit/s
Mbit/sEthernet
Ethernet
4E1 184
184 Mbit/s
Mbit/s Ethernet
Ethernet
2E1 188
188 Mbit/s
Mbit/s Ethernet
Ethernet
1E1 190
190 Mbit/s
Mbit/s Ethernet
Ethernet
192
192 Mbit/s
Mbit/s Ethernet
Ethernet
7. CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO
Os rádios podem ser configurados e operados através de linha de comandos (CLI) usando um
emulador de terminal assíncrono, através do WEB Config ou gerência SNMP. No caso de uso de uma
plataforma Windows, é recomendável o uso do Tera Term que deve ser configurado da seguinte
maneira:
• Velocidade: 57,600 kbit/s;
• Tamanho do caractere: 8;
• Paridade: nenhuma (N);
• Stop bits: 1;
• Emulação de terminal: VT100;
• Controle de fluxo: nenhum.
Os comandos de configuração atuam sobre parâmetros, podendo alterar, mostrar ou
armazenar seus valores. Os parâmetros podem ser de dois tipos: simples ou múltiplos.
52
Parâmetros simples possuem uma única ocorrência no equipamento e não necessitam de
nenhuma informação adicional. Parâmetros múltiplos ocorrem de forma repetida, necessitando de
uma lista de identificação para sua completa descrição.
A lista de identificadores é sempre envolvida por colchetes, [ ], podendo ser constituída de um
único índice ou de um intervalo com início e fim separados por hífen, -.
A CLI está estruturada em 2 modos: escrita (set) e leitura (show). Ao logar, o usuário está em
modo show e assim tem acesso a visualização de todas as configurações do equipamento. Para
acessar o modo de escrita é necessário executar os comandos enable e configure terminal; e para
retornar ao modo de leitura o comando a ser utilizado é quit.
Após um conjunto de configurações setadas no rádio, deve-se executar, em modo set, o
comando radio execute, este aplica as informações no rádio. E para realizar o salvamento da
configuração corrente na flash é necessário, em modo show, executar o comando write.
Os comandos utilizados na configuração e operação dos rádios via CLI são apresentados a
seguir.
Leitura de Informações:
show radio alarms (Somente leitura)
53
show radio idu main <parâmetro de configuração>
Escrita de Informações:
radio idu <parâmetro de configuração>
54
radio idu backup <parâmetro de configuração>
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO:
IDU
aes enable
bandwidth
55
Exemplo Escrita <prompt> radio idu backup bandwidth 14000khz ↵
interleaver
loopfi
modul
Função Modulação.
Opções QAM8, QAM12, QAM16, QAM24, QAM32, QAM48, QAM64, QAM92,
QAM128, QAM184, QAM256, QPSK
Default QAM256
Exemplo Leitura <prompt> show radio idu backup modul ↵
<prompt> QAM = QPSK
56
<prompt> QAM = QAM128
Exemplo Escrita <prompt> radio idu backup modul qpsk ↵
pot
Função Blocos com erro que ocorrem durante um período de não disponibilidade do
link.
Opções -
Default -
Exemplo <prompt> show radio idu g826 bbe ↵
<prompt> 1233
57
<prompt> 9588s
interface aux
ldl interface
Função LDL das interfaces de dados do rádio alterando o fluxo de dados, permitindo
uma melhor detecção de falhas do sistema (esta configuração NÃO é salva
em memória não-volátil).
Opções ON, OFF
Default OFF
Exemplo Leitura Exibe status de LDL do tributário 6:
<prompt> show radio idu ldl interface 6 ↵
<prompt> off
Exemplo Escrita Ativa teste de LDL no tributário 8:
<prompt> radio idu ldl interface 8 ON ↵
Desativa teste de LDL no tributário 8:
<prompt> set radio ldl interface 8 OFF ↵
low rssi
Função Limiar de nível de recepção para geração de alarme (os valores são setados
sem sinal, mas assumem valores negativos).
Opções -20 .. –80
Default -55
Exemplo Leitura <prompt> show radio idu low rssi ↵
<prompt> -59dBm
Exemplo Escrita <prompt> radio idu low rssi 50 ↵
mode
58
ne1
sq (Somente leitura)
59
<prompt> Signal quality = 255
ODU
main all (Somente leitura)
60
<prompt> Pacotes Tx =2052
Pacotes Rx =5886
Pacotes c/ Erro =418
TxPower = 52 dBm
OpMode = Normal
ATPC = off
TxMute = off
Band = 28mhz
QAM = 128qam
RfBand = 7Ghz
TxFreq = 49000kHz
RxFreq = 49000kHz
TxFreqMin = 35000kHz
TxFreqMax = 50000kHz
RxFreqMin = 35000kHz
RxFreqMax = 50000kHz
TxPowerMin = 10dBm
TxPowerMax = 30dBm
rssi = 0 dBm
RfBandType = high
Ampl TX = 38
Ampl RX = -11267
Microcontroller Temp = 35
FITX = 186
FIRX = 0
Power Supply Temp = 42
PreTX = 77
Temp RSL = -50
61
Power Supply Temp = 42
PreTX = 77
Temp RSL = -50
enable
txfreq e rxfreq
62
Default -
Exemplo Leitura <prompt> show radio odu main rxfreq ↵
<prompt> RxFreq = 49000kHz
63
<prompt> show radio odu backup rxfreqmin ↵
<prompt> RxFreqMin = 7715000kHz
txmute
PROXY
64
Função Lista configurações de rede do equipamento.
Opções -
Default -
Exemplo <prompt> show proxysnmp configuragion ↵
<prompt> Proxy : master
=====================================
Disccovery method : icmp
Schedule Period : 3
Network : 33.33.33.0/24
Range Low : 33.33.33.2/32
Range high : 33.33.33.254/32
Alarmes:
• Power Supply Failure 1
• Power Supply Failure 2
• AIS 1..16 (modelo DSR_IDU)
• LOS 1..16 (modelo DSR_IDU)
• No DCD (Main / Backup)
• Low rssi (Main / Backup)
• Low Power (Main / Backup)
• Potency Failure (Main / Backup)
• Extern 1/2/3/4
• Poor SQ (Main / Backup)
• BER E3
• BER E6
• High Temperature
• ODU High Temperature (Main / Backup)
65
7.6. GUIA DE UTILIZAÇÃO DO WEB CONFIG
Para realizar a configuração, é possível a utilização do WEB Config como forma de acesso.
2) Em um enlace ponto a ponto ou estendido, sempre deverá haver um dos rádios configurado
para proxy, que será o equipamento central da rede in-band de configuração e gerência. Na console
do rádio denominado local digite:
DSR> enable
DSR# configure terminal
DSR(config)# proxysnmp enable master
DSR(config)# quit
DSR# write
DSR> enable
DSR# configure terminal
DSR(config)# proxysnmp enable slave
DSR(config)# quit
DSR# write
O rádio proxy tem o endereço IP válido na rede que é configurado através do seguinte
comando:
O Rádio remoto terá um IP de rede in-band não configurável, iniciando por 33.33.xxx.xxx. Este
endereço IP pode ser visto através do seguinte comando:
3) Para configurar o equipamento remoto via WEB config, o laptop precisa estar configurado
adequadamente. Sendo assim, usando um cabo cross, conecte um laptop a interface LAN1 do rádio,
acesse o WEB Browser, clique em ferramentas, Opções da Internet, Conexões, Configurações da
Lan e desabilite a caixa Servidor Proxy.
66
Nota: O laptop deverá ter seu endereço de IP dentro da mesma rede.
6) A partir desse momento o rádio está pronto para ser configurado via WEB Config.
Caso a rede use proxy para acesso à Internet, é necessário configurar o browser para não enviar
solicitações da rede 33.33.0.0 para o proxy. A seguir, um exemplo para configurar o Internet Explorer:
67
68
8. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
8.1 PRECAUÇÕES
8.2 EQUIPAMENTOS
A lista abaixo identifica os equipamentos e materiais que devem ser utilizados para realizar a
manutenção preventiva.
Item Material
1 Laptop
2 Multímetro
3 Telefone
4 Cabo Console
5 Flanela
6 Pincel pequeno
8.3 PROCEDIMENTOS
Um inimigo muito comum dos equipamentos eletrônicos é a poeira, que em muitos casos pode
causar a parada do “cooler”, provocando o aquecimento do processador e do amplificador de
potência e por fim os travamentos do equipamento. Um outro problema comum é o mau contato,
causado por má fixação dos conectores.
A análise mecânica visa identificar se as condições físicas de operação estão satisfatórias.
a) Verifique se o equipamento não possui sujeira acumulada. Caso contrário, utilize uma
flanela levemente úmida para limpar o gabinete e um pincel para a limpeza dos conectores. Não
utilizar detergentes.
b) Verifique se as conexões estão firmemente fixadas no equipamento. Caso contrário,
execute o reaperto necessário.
69
8.3.2 ANÁLISE FUNCIONAL
A análise funcional constitui-se de leitura nos indicadores do rádio. Nesse caso devem ser
realizadas leituras no nível de sinal recebido (RSSI), da potência de transmissão (POT e TXPOWER)
e da qualidade do sinal (SQ). Também deve ser observado se o equipamento está indicando algum
alarme e também verificado a taxa de erros.
Os resultados das leituras devem ser comparadas com os valores do projeto definitivo de
instalação (PDI), que é fornecido ao cliente após a aceitação da instalação.
2. Conecte um laptop na interface de console do rádio local utilizando o cabo fornecido com o
equipamento.
DSR#
6. Compare os valores lidos com os valores de projeto. Não deverá haver discrepâncias.
70
9. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
9.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PARA 7,5GHZ
71
9.2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PARA DSR R 8GHZ
72
9.3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PARA DSR 15GHZ
73
9.4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PARA DSR R 18GHZ
74
9.5 CANAIS DE RF
75
9.5.4 CANAIS DE RF PARA ODU 15 GHZ
76
9.5.5 CANAIS DE RF PARA ODU-R 18 GHZ
77
10. ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GARANTIA
Durante o período de garantia do produto (especificado na nota fiscal), a Digitel assegura
seu perfeito funcionamento, de acordo com as características e especificações existentes
no seu manual de instalação e operação. Caso seja constatado algum problema no produto,
entre em contato com o Centro de Assistência Técnica Digitel, em Porto Alegre, relatando o
tipo de defeito.
Esta garantia inclui conserto e substituição dos componentes ou partes defeituosas sem
ônus para o cliente, sendo executada no Centro de Assistência Técnica Digitel. Não estão
cobertos defeitos ocasionados por má utilização de equipamento conectado a este produto
ou utilização em desacordo com as instruções contidas no manual. Também não estão
cobertos consertos efetuados por estabelecimentos não credenciados pela Digitel.
A garantia dos produtos é de "balcão" (Porto Alegre), ou seja, não cobre atendimento em
campo. O frete de remessa e devolução para conserto é por conta do cliente.
78
11. ABREVIAÇÕES
79
DSP: Processamento Digital de Sinais. (Digital Signal Processing).
DSR: Terminal de Dados Pronto. Indicação do modem ao terminal indicando que o mesmo está
pronto para operar. (Data Set Ready).
DTR: Terninal de dados Pronto. (Data Terminal Ready).
ETH: Ethernet.
FEC: Código Corretor de Erros. (Forward Error Correction).
FI: Freqüência Intermediária.
FXO: Interface que fornece o endereçamento, ou seja, disca números telefônicos, comportando-se
como um telefone. (Foreign Exchange Office)
FXS: Interface que fornece alimentação de -48V e ring, comportando-se como a placa de um PABX.
(Foreign Exchange Station)
G.703: É uma recomendação ITU-T que trata das especificações da interface física a 4 fios e para
transmissão digital a 2,048 Mbit/s (E1). Atualmente, também inclui as especificações para o T1 a
1,544 Mbit/s (US), porém, geralmente, é utilizado para se referir à interface de transmissão européia a
2,048 Mbit/s. (Isto é G.703 é usualmente um sinônimo para o E1.
G.704: Recomendação do ITU para estruturas de quadros síncronos usados nos seguintes níveis
hierárquicos: 1544, 6312, 2.048, 8488 e 44736 kbit/s.
GND: Terra de sinal (Signal Ground). Estabelece uma referência de aterramento para as linhas.
HDB3: O código HDB3 é uma técnica de sinalização bipolar, ou seja, depende tanto dos pulsos
positivos quanto dos negativos. As regras de codificação seguem as da AMI(Alternate Mark Invertion),
com exceção de quando surge uma seqüência de quatro zeros consecutivos onde é utilizado um bit
especial de violação. Isto previne longas seqüências de zeros no fluxo de dados. Sem ele o circuito
receptor teria dificuldade para manter a sincronização. É muito utilizado em sistemas de transmissão
E1.
IEC: Comissão Eletrônica Internacional para os campos de engenharia eletrônica e elétrica
(International eletrotechnical Comission).
IEEE: O IEEE é bem conhecida por desenvolver padrões para a indústria eletrônica e de
computadores. (Institute of Electrical and Electronics Engineers).
interleaver: Sistema que, associado ao FEC, permite alta imunidade a interferências. O Interleaver
embaralha os bits de tal modo que, se no percurso houver alguma interferência concentrada, no
receptor ao se fazer o desembaralhamento, os erros ficam distribuídos.
ISO: (Internacional Organization for Standardization) - Note que ISO não é acrônimo, deriva da
palavra grega ISO que significa igual. Fundada em 1946, ISO é uma organização internacional
composta de corpos de padrões nacionais de mais de 75 países.
ITU-T: (International Telecommunications Union) Agência de telecomunicações das Nações Unidas
para o estabelecimento de padrões e procedimentos de comunicação em todo o mundo.
JAVA: Linguagem de programação orientada à objetos, que permite o uso de interatividade nas
páginas de Web.
LAN: Rede Local (Local Area Network ).
LED: Diodo Emissor de Luz ( Light Emitting Diode).
LINUX: Sistema operacional com as mesmas características do Unix, mas com uma diferença
primordial: seu código fonte é aberto, o que caracteriza a possibilidade de personalizá-lo conforme as
necessidades e criar programas aplicativos e definições de ambiente próprios.
LNA: Amplificador de Baixo Ruído (Low Noise Amplifier).
MBIT/S: Megabits por segundo.
MTBF: Tempo Médio entre Falhas (Mean Time Between Failures).
MTTR: Tempo Médio para Reparos (Mean Time to Repair).
80
PA: Amplificador de Potência (Power Amplifier).
PDH: Hierarquia Digital Plesiócrona (Plesyochronous Digital Hierarchy).
QAM: A modulação QAM (Quadrature Amplitude Modulation) é caracterizada pela superposição de
duas portadoras em quadratura moduladas em amplitude. As características de fase e amplitude
variam em função dos trens de bits de informação.
QPSK: (Quadrature Phase Shifting Keying) - Variante da modulação PSK no qual quatro diferentes
ângulos de fase ortogonais são utilizados.
RD: Dados Recebidos (Data Received). Os dados recebidos pelo ECD e são encaminhados ao ETD
na forma digital.
Reed-Solomon: Código de detecção e correção de erros.
RF: Rádio Freqüência (Radio Frequency).
RFC: RFCs são documentos produzidos pelo IETF com o objetivo de documentar protocolos,
procedimentos operacionais e tecnologias na internet. (Request For Comments).
RFCH: Freqüência do Canal (RF Channel).
RJ11: Conector de telefone ou modem com 6 pinos.
RJ45: Conector de rede Ethernet com 8 pinos.
Roll-off: Relaciona-se à atenuação das freqüências, acima ou abaixo de um ponto dado, em uma
taxa específica.
RSSI: Nível de Sinal Recebido (Received Signal Strength Indicator).
RTS: Requisição para Transmitir (Request to Send). Indicação do terminal para o DCE alertando que
a transmissão pode ser iniciada.
RX: Receptor (Receiver).
SNMP: Protocolo de Gerência de Rede Simples (Simple Network Management Protocol).
SWR: Coeficiente de Onda Estacionária (Standing Wave Radio).
TCP/IP: Protocolo de comunicação na Internet. (Transmission Control Protocol/Internet Protocol).
Também conhecido como Protocolo IP.
TD: Dados Transmitidos (Transmitted Data). Os dados (na forma digital) vindos do dispositivo ETD
são encaminhados para o ECD para a transmissão. Esses dados são enviados ao meio de
transmissão.
TELEBRAS: Recomendação do ITU para estruturas de quadros síncronos usados nos seguintes
níveis hierárquicos: 1544, 6312, 2.048, 8488 e 44736 kbit/s.
TX: Transmissor (Transmitter).
V.24/V.28: Interface de comunicação serial de dados (Serial data communications interface) -
Também chamada de RS-232.
81
12. INDICE REMISSIVO
Interface, 17, 18, 77, 78, 79
ISO, 77, 78
A
ADMIN, 15, 23 L
alarmes, 19
alimentação, 43, 44, 78 LAN, 78
Alinhamento, 45 Leds, 17
Analisador, 42 Leitura, 53
antena, 43, 45, 77 linha, 18
Aterramento, 43, 45, 78
M
B
Medidor, 42
Banda, 77 modelos, 12, 18
BNC, 77 Modo, 78
Modulação, 23, 79
Módulo, 23
C Monitoração, 45
MTBF, 78
Cabo, 15, 43 MTTR, 78
Comandos, 52, 53
Conector, 15, 17, 19, 23, 40, 45, 77
Configuração, 10, 15, 23, 52, 53, 65, 76 O
Console, 18, 23, 52
Operação, 9, 23, 52, 53, 76
D
P
Dados, 77, 78, 79
Digital, 9, 42, 43, 44, 78, 79 Painel, 14, 15, 19, 23
DMM, 77 Pinagem, 15
DMS, 37, 77 Potência, 23, 42, 77
Proteção, 43
E
Q
Eficiência, 52
Eficiência espectral, 52 QPSK, 79
Equipamento, 43, 44, 53, 76
Ethernet, 17, 78, 79
R
F Rádio, 9, 10, 15, 19, 43
Recepção, 23
Ferramentas, 40 RF, 23, 42, 45, 79
Freqüência, 18, 23, 76 Ring, 78
FXO, 78 RSSI, 26, 45, 79
FXS, 78
T
G
Transmissão, 23, 77, 78, 79
G.704, 78
Gerência, 10
Gerenciamento, 10, 23, 37 V
V.36, 77
I Voz, 9, 18
VT100, 15, 52
IEC, 78
Impedância, 43
Instalação, 9, 10, 40, 42, 45, 76
82
13. APÊNDICE
hp.vector.co.jp/authors/VA002416/teraterm.html
Após acessar home page, localize o link Download (ttermp23.zip; 943,376 bytes) e baixe-o em
um diretório do seu computador . O Terá Term é um emulador de terminal (open source) para
windows. Ele emula diferentes tipos de terminais, desde VT100 até VT382. Suporta Telnet, SSH 1 e 2
e conexões seriais. Após instalá-lo, siga os seguintes passos para configurar o Terá Term
adequadamente.
b) A seguinte tela será exibida. Selecione (Serial + Porta de comunicação) e após clique em Ok.
83
c) Logo após será exibida a seguinte tela. Selecione Setup/Window e coloque um nome para o
terminal no campo Title.
d) Após selecionar novamente o menu Setup\Serial Port. Selecione a COM adequada e 57600, 8
bits, none, 1 bit e none e clique no botão “OK”.
e) No menu Setup, selecione Save Setup e Seleciona "Salvar em" no Desktop para que seja criado
ícone na área de trabalho, conforme demonstrado abaixo.
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