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Laje em Balanço
Estrutura de Concreto Armado II – Engenharia Civil
Laje em Balanço
Estrutura de Concreto Armado II – Engenharia Civil
São Paulo
2017
3
RESUMO
Sumário
1 – Introdução ...................................................................................................................1
2 - Metodologia .................................................................................................................2
3 - Classificação.................................................................................................................3
3.1 – Vão livres, vão teórico e classificação das lajes.....................................................3
3.2 – Vinculação................................................................................................................4
3.3 - Espessuras, cobrimentos mínimos e pré-dimensionamento.................................6
3.3.1 – Espessura mínima................................................................................................6
3.3.2– Cobrimento mínimo.............................................................................................7
3.3.3 – Pré-dimensionamento..........................................................................................7
3.4 – Esforços....................................................................................................................8
3.4.1 – Ações......................................................................................................................8
4 – Dados para cálculo da laje em balanço fornecido pelo Orientador René .............9
5 – Cálculos da laje em balanço.....................................................................................10
6 - Conclusão ...................................................................................................................15
7 – Referencias Bibliográficas.......................................................................................16
8 – Anexos (imagens)......................................................................................................17
1
1 - INTRODUÇÃO
As lajes, em sua maioria, destinam-se a receber cargas verticais que atuam nas
estruturas de um modo geral, transmitindo-se para os respectivos apoios, que
comumente são vigas localizadas em seus bordos, podendo ocorrer também à
presença de apoios pontuais (pilares).
2 - METODOLOGIA
3 - CLASSIFICAÇÃO
As lajes podem ser classificadas de acordo com a relação entre os lados, quando
ocorre da laje estar em balanço às bordas dela encontra-se livre. As bordas livres
são denominadas quando não há nenhuma vinculaçao ao londo daquele lado.
3.2- VINCULAÇÃO
3.4 ESFORÇOS
Nesta etapa consideram-se: ações, reações de apoio e momentos fletores.
3.4.1 Ações
As ações devem estar de acordo com as normas NBR 6120 e NBR
6118. Nas lajes geralmente atuam, além do seu peso próprio, pesos de
revestimentos de piso e de forro, peso de paredes divisórias e cargas
de uso. Na avaliação do peso próprio, conforme item 8.2.2 da NBR
6118:2003, admite-se o peso específico de 25 kN/m3 para o concreto
armado. As cargas relativas aos revestimentos de piso e da face
inferior da laje dependem dos materiais utilizados. As cargas de
paredes apoiadas diretamente na laje podem, em geral, ser admitidas
uniformemente distribuídas na laje. Quando forem previstas paredes
divisórias, cuja posição não esteja definida no projeto, pode ser
admitida, além dos demais carregamentos, uma carga uniformemente
distribuída por metro quadrado de piso não menor que um terço do
peso por metro linear de parede pronta, observado o valor mínimo de 1
kN/m2
Os valores das cargas de uso dependem da utilização do ambiente
arquitetônico que ocupa a região da laje em estudo e, portanto, da
finalidade da edificação (residencial, comercial, escritórios etc.). Esses
valores estão especificados na NBR 6120:1980.
9
AÇO = CA50
Fck = 25 MPa
Ly = 10 m
Lx = 2,5 m
H = 18 cm
Pg = 1,2 Kn/m
V = 2 Kn/m
H = 0,9 Kn/m
Y = 1,3 m
AGRESSIVIDADE II
L1 L2
L y = 10 m
h = 18
cm
d = 14
cmL= 1 m
L= 1 m
L x = 2,5 m
Gradil
h = 18 cm
𝑘𝑛
𝑞𝑔 = 25 𝑥 (Υ = 25 )𝑞 = 25 x 0,18 = 4,5 𝑘𝑛/𝑚2
𝑚3 𝑔
𝑘𝑛
𝑞𝑟 = 1,0 – 𝑅𝑒𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑖𝑠𝑜
𝑚2
𝑘𝑛
𝑞𝑖 = 1,0 – 𝐼𝑚𝑝𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎çã𝑜
𝑚2
𝑘𝑛
𝑞𝑎 = 2,0 – 𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑎𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 (𝑠𝑒𝑚 𝑎𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑎𝑜 𝑝ú𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜)
𝑚2
𝑞𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑞𝑔 + 𝑞𝑟 + 𝑞𝑖 + 𝑞𝑎
𝑞𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 4,5 + 1 + 1 + 2
𝐿²𝑥
𝑋𝑥− = −q − 𝑣 + 𝑝𝑔 . 𝑙𝑥 − 𝐻. 𝑌 . Υn
2
2,5²
𝑋𝑥− = −8,5 − 2 + 1,2 . 2,5 − 0,9.1,3 . 1,05
2
𝑏. 𝑑². 105
𝐾6−
𝑥 =
𝑋𝑥−
1.0,14². 105
𝐾6−
𝑥 =
37,519
𝐾6−
𝑥 = 52,240 Tabela k6/k3 𝐾3 = 0,356
−
𝐾3. 𝑋𝑥−
𝐴𝑠𝑛𝑒𝑐 =
10. 𝑑
− 0,356 𝑥 37,519
𝐴𝑠𝑛𝑒𝑐 = = 9,54 cm²/m
10.0,14
− −
𝐴𝑠𝑛𝑒𝑐 =9,54 cm²/m Tabela 𝐴𝑠𝑟𝑒𝑎𝑙 = 9,61 cm²/m Ø12,5 mmC/13 cm
− −
𝐴𝑠𝑑𝑖𝑠𝑡 = 0,2 x 𝐴𝑠𝑛𝑒𝑐
−
𝐴𝑠𝑑𝑖𝑠𝑡 = 0,2 x 9,54 = 1,908 cm²/m
− −
𝐴𝑠𝑑𝑖𝑠𝑡 = 1,908 cm²/m Tabela 𝐴𝑠𝑑𝑖𝑠𝑡 𝑟𝑒𝑎𝑙 = 1,96 cm²/m Ø6,3 mm C/16 cm
Verificação:
− −
𝐴𝑠𝑑𝑖𝑠𝑡 ⩾ 0,2 . 𝐴𝑠𝑟𝑒𝑎𝑙 = 0,2 . 9,61 = 1,922 cm²/m
𝑏.³ 1.0,18³
𝐼= = = 4,86 x 10−4 𝑚4 Esc para fck 25 Mpa = 24𝑥106 Kn/m²
12 12
Cargas permantes:
𝑞𝑚𝑎𝑗𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑜 = 8,5 . Ɣ𝑛
Cargas verticais:
𝑓𝑚𝑎𝑥𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 5,53 𝑚𝑚
𝑥 𝐿 2500
𝑓𝑚𝑎𝑥𝑁𝐵𝑅 ⩽ 125 = = 20 mm
125
Ø12,5 mm C/13 cm
1000
N= = 76,9 barras N = 77 Barras Ø12,5 mm
13
Ø6,3 mm C/16 cm
250
N= = 15,62 barras N = 16 Barras Ø6,3 mm
16
- Espaçamento mìnimo:
𝑒𝑚𝑖𝑚 ⩾ 2 cm
Ø𝑙 = 1,25 e 0,63 cm
1,2 Ø𝑙 𝐴𝑔𝑟 𝑚𝑎𝑥 = 1,2 x 2 = 2,4 cm
- Espaçamento máximo
20 cm
- Armadura principal
0,15
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑚 = 0,15 % . Ac = x 100 x 18 = 2,7 cm²/m 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑚 = 2,7 cm²/m
100
4
𝐴𝑠𝑚𝑎𝑥 = 4 % . Ac = x 100 x 18 = 72 cm²/m 𝐴𝑠𝑚𝑎𝑥 = 72 cm²/m
100
−
Portanto, 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑚 = 2,7 cm²/m <𝐴𝑠𝑟𝑒𝑎𝑙 = 9,61 cm²/m < 𝐴𝑠𝑚𝑎𝑥 = 72 cm²/m, Portanto
concluimos que atende a NBR.
- Armadura secundária
− −
𝐴𝑠𝑠𝑒𝑐 ⩾ 0,2 . 𝐴𝑠𝑟𝑒𝑎𝑙 = 0,2 . 9,61 = 1,922 cm²/n
0,9 cm²/m
−
Portanto, 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑚𝑠𝑒𝑐 = 0,9 cm²/m <𝐴𝑠𝑟𝑒𝑎𝑙 = 1,96 cm²/m, verifica-se que atende a NBR.
15
6–CONCLUSÃO.
7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.
8 - ANEXOS (imagens)