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Resumo: O presente artigo trata-se de uma intervenção ergonomica em postos de trabalho no Centro de Controle Opercional
(CCO)-setor tráfego de uma industria mineradora multinacional por meio do metodo de Analise Macroergonomica do
Trabalho(AMT) (Guimaraes, 1999) utilizando suas duas primeiras fases (Lançamento e Apreciação). Aplicaram-se entrevista
estruturada aos supervisores do setor para o entendimento sobre o funcionamento do sistema-alvo, entrevistas abertas e
questionários fechados, além de observações a respeito das atividades das tarefas. Os resultados evidenciaram problemas de
ordem: Biomecânica/antropométrica, Empresa, Cognitivo, Organizacional e Ambiental.
Abstract This paper presents an ergonomic intervention at Operational Control Center (OCC) of a mining industry related to
train traffic sector. It was applied Macroergonomic Work Analysis (MWA) method proposed to Guimarães (1999) until
ergonomic appreciation stage to verify working conditions and ergonomic constraints. It was performed interviews,
questionnaires, and field observation to data collection. In general, results appointed some ergonomic constraints:
Biomechanics / anthropometric, Company, Cognitive, Organizational and Environmental.
Segundo Resende (2011), salas de controle, geralmente, de acomodar do percentil 5 ao percentil 95 da população de
devem estar preparadas para trabalhar em três condições usuários. Destaca que parâmetros propostos podem ser
distintas de operação: em normalidade, em anormalidade e checados de acordo com as características relevantes dos
em emergência – situação extrema. O gerenciamento das usuários. A ISO 11064-4 (2004, p.7) "ajustabilidade deve
situações de anormalidade é fundamental, pois, nessas ser considerada para aquelas dimensões relacionadas à
condições, as intervenções executadas podem impedir a estação de trabalho que não acomodam os usuários do
evolução da situação de anormalidade para a de percentil 5 ao 95". Estas dimensões incorporam altura da
emergência, e/ou permitir o retorno para a situação de mesa, espaços para os pés, distâncias visuais e a orientação
normalidade, condição desejada. Em ambientes de controle de displays. Indica que os mecanismos de ajuste devem ser
de processo dinâmico, a condição de anormalidade se fáceis de manusear. Pons (2004) apud Maia e Duarte
estende, desenvolve-se e muda todo tempo, e incrementa (2002) cita o uso de bordas arredondadas e superfície
significativamente a complexidade das intervenções. Para o foscas para evitar o reflexo indesejáveis. A ISO 11064-4
autor, há três características de grande relevância para a (2004) indica que o teclado fique à frente do monitor, e no
atividade em salas de controle: a variabilidade, a vigilância caso de dois monitores, que o mesmo fique centralizado.
do processo, e a dimensão coletiva. Essas características Ainda Pons (2004) usa a classificação de Santos e
são fortemente ligadas à eficiência e à segurança de Zamberlan (2002) que indica a utilização de mesas
processos contínuos que se consolidam como repercussões convencionais, utilizadas em escritório, ao invés da
importantes sobre a concepção de salas de controle. utilização de consoles fixos, para acomodação de teclados
e monitores. Os consoles fixos não favorecem a alternância
2.1. Recomendações ergonômicas para salas de postural, que Grandjean (1998) e Scherrer (1981) entre
controle. outros, citam como fundamental para beneficiar a
integridade física do ser humano. No caso da mesa ser fixa,
A ISO 11064-3 (1999) define que o layout seja priorizado é sugerida a utilização de apoio para pés. O mesmo não
em função da localização do painel ou da tela de deve ser fixo à mesa e deve permitir uma regulagem de 10
monitoramento. Quanto ao formato do ambiente, é alertado a 20 graus com o plano horizontal, enquanto o tronco faz
que os espaços longos e estreitos diminuem a integração do uma angulação de até 110 graus para trás e o braço e
trabalho coletivo, assim como, diminuem as possibilidades antebraço com angulação mínima de 90 graus. A ISO
do arranjo funcional dos postos de trabalho. O mesmo 11064-4 salienta que no caso da mesa ser fixa, deve ser
conceito é aplicado nas estações de trabalho, onde a forma dada especial atenção à posição vertical dos monitores. As
hexagonal ou arco aperfeiçoa as oportunidades do trabalho dimensões e características da cadeira a ser utilizada para o
coletivo (ISO 11064-3, 1999). Quanto aos desníveis do trabalho em escritório, recomendada por Grandjean (1998),
piso, a ISO 11064-3 (1999) cita que diferentes níveis são as mesmas utilizadas por Santos e Zamberlan (2002),
podem oferecer vantagens para visualização de áreas, para utilizada por Pons (2004) para o trabalho de controle. A
a supervisão e um significado de segregação do espaço altura deve permitir regulagem mínima de 36cm. A
"público”. Ressalta que para evitar acidentes deve ser profundidade do assento não deve ser superior a 40cm e a
levada em conta a movimentação do pessoal e largura mínima deve ser 45cm. O encosto deve permitir
equipamentos. A área destinada a cada estação de trabalho regulagens para trás de 90 a 110 graus com o assento, para
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deverá ser de 9 m a 15 m . permitir a projeção do tronco para trás. As autoras
Quanto ao mobiliário do posto de operações, a ISO 11064- destacam que o encosto deve fazer o apoio dorsal (tamanho
4 (2004), diz que a estação de trabalho deve ter a intenção médio) e ter apoio para cabeça.
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pilhas de armazenamento, os controladores em sua jornada contabilizando um total de 42 funcionários. Destes somente o
de trabalho realizam a operação remota de duas supervisor e os engenheiros trabalham em regime
empilhadeiras, para o desempenho de suas atividades administrativo, os demais em regime de turno, numa escala
precisam interagir com os operadores de viradores de regressiva, que inicia às 18h, 12h, 6h e 0h, com de 6h de
vagões via telefone. Os operadores de ER’s (Empilhadeira trabalho e12h de descanço entre turnos, findando o cilco com
Recuperadora) são responsáveis pelo controle remoto deste uma pausa de 36h. Nesta etapa os postos investigados foram
equipamento que além de realizar o empilhamento também os Engenheiros, os CATs, Inspetores e Controladores de
realiza a recuperação do minério nas pilhas de Tráfego. O trabalho destas três classes de funcionários é
armazenamento. Cada operador monitora apenas uma bastante distinto, porém complementar já que as funções se
máquina. relacionam. Por turno trabalham, 3 ou 4 controladores,
dependendo da demanda da empresa, 1 Inspetor e 1 CAT. Os
engenheiros são um quantitativo de 5, mas suas atividades são
Há também o coordenador responsável pela programação
realizadas durante o expediente administrativo. O posto de
das operações de desembarque e embarque do turno, em
trabalho dos Controladores é denominado de Consoles de
suas atribuições estão o monitoramento dos demais
Controle. Os funcionários possuem um manual que norteia
profissionais assessorando-os na solução de eventuais
todas as atividades e procedimentos da Ferrovia, nele é
problemas, quando necessário assumem a função dos
previsto que os controladores não podem sair sem deixar o
operadores. O controle do porto está distribuído nas três
posto aos cuidados de outro, em geral o inspetor. As
bancadas de trabalho que possuem layout Linear, com uma
atividades dos Distribuidores/CATs, não são diretamente
cadeira e os equipamentos de trabalho dispostos em cima
ligadas às atividades do CCO - Controle, mas sim ao PCO,
da bancada de trabalho (Figura 1).
que fica sob a responsabilidade de um dos supervisores. Sua
atividade específica é programar as locomotivas ao longo da
ferrovia. Para isso ele se comunica com os funcionários do
pátio e utiliza o sistema de informação da mineradora, onde
contém todos os planos e metas diárias para as locomotivas e
da ferrovia. Durante a realização da atividade propriamente
dita, os funcionários dos postos resolvem problemas de
diversas naturezas interagindo com softwares de
monitoramento, através de ligações, ou chamadas de rádio,
isto provoca uma variedade de ações/decisões que podem ser
tomadas para resolver os problemas encaminhados. A figura 2
representa a modelagem sistêmica descrevendo a
caracterização do funcionamento do sistema-alvo (postos de
trabalho do CCO - Tráfego).
passagem de serviço, uma vez que os setores do pátio e da visualização do ambiente externo, caracterizando um
ferrovia entram ao mesmo tempo, e em seguida ocorre a trabalho isolado.
troca de turno dos funcionários do CCO – Porto. Este é um
parâmetro considerado na norma NR 17, no item 17.4 O trabalho de turno representa um agravo para o
(Equipamentos dos postos) e 17.5 (condições ambientais de preenchimento de todas as vagas do setor, pois os
trabalho). Uma pesquisa realizada por um funcionário do funcionários preferem trabalhar em outros setores que
CCO – Tráfego o que mostra uma alta demanda e um ritmo obedeçam ao horário administrativo (8h00 às 18h00), que
acelerado para a realização de atividades. O trabalho pode de acordo com eles permite a realização de tarefas pessoais
ser considerado repetitivo, pois as atividades variam pouco (estudo, curso, dedicação a família, etc.).
durante os turnos, os controladores focam suas atividades
no atendimento e envio de informações dos maquinistas, os Na atividade dos controladores, observou-se que os
Inspetores, no planejamento e acionamento dos mesmos mesmos utilizam o head phone durante as seis horas do
dispositivos. Já o os engenheiros possuem tarefas mais turno, isto em termos cumulativos pode provocar prejuízo a
diversificadas em função de suas atividades ligadas à audição dos funcionários (figura 15).
projetação, sendo assim a rotina de trabalho deles varia de
acordo com o projeto ou estudo desenvolvido. O Processo
de capacitação é problemático, pois os aprendizes são
capacitados por funcionários mais experientes em situação
real, sem passar por uma capacitação teórica e prévia
(tarefa prescrita) com carga horária relativa. O auxilio a um
aprendiz resulta em lentidão no atendimento das chamadas
e até erros por parte dos Experientes. Na atual situação o
processo de aprendizagem demanda cerca de 2 anos para
que o aprendiz possa está apto a desenvolver as funções
Figura 15 – Funcionário usando o Head phone.
com autonomia. Em função da dificuldade de formação de
novos profissionais o quantitativo de funcionários é baixo o
Há locais onde os equipamentos apresentam fios e cabos
que demanda maior carga de trabalho sobre os funcionários
expostos o que pode causar acidente, ou incidente, durante
do setor, em alguns casos os funcionários desempenham
a movimentação dos funcionários. A manutenção dos
duas funções. O banheiro possui o sistema de regulagem da
equipamentos é feita durante a realização das atividades
temperatura feito por ar condicionado central, o que resulta
nos dias de maior movimentação, isto pode oferecer risco
numa temperatura muito baixa, em função da não
aos funcionários que estão trabalhando no setor, além de
circulação de ar que também é agravante na exaustão dos
dificultar a realização das atividades de quem realiza a
odores. A limpeza do CCO – Tráfego é ineficaz, pois
manutenção quanto os funcionários do CCO – Tráfego.
observou-se muita poeira nos equipamentos e o sistema de
recolhimento de lixo em alguns momento não atende a
C) Questionários fechados
quantidade produzida, as lixeiras são pequenas, o que faz
com que o lixo caia no chão em alguns momentos, além de
No que se refere ao Construto Ambiente o resultado do
estarem mal posicionados. Esta situação agrava-se nos
questionário demonstra que o principal problema para os
finais de semana em que a empresa de limpeza contratada
trabalhadores do CCO – Tráfego avaliado é o Ruido,
não efetua seus serviços. O local de trabalho não permite a
percebe-se ainda que este item afeta mais os controladores
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refeições, comunicação entre CCO e CCM, Comunicação valorizados. As atividades demandam muito esforço
entre o CCO e outros setores, sistema de comunicação, mental. Os Distribuidores de recursos (CAT) classificaram
equipamentos para monitorar e manutenção dos seu trabalho como: de baixa demanda física, em
computadores. contrapartida há uma elevada carga mental. É pouco
monótono, limitado e frustrante. O trabalho é descrito
Um fato curioso é que apesar de o quadro de funcionários ainda como muito criativo, dinâmico, estimulante,
não estar completo e de que nas observações se notou que autonomia e estressante. É descrito como muito arriscado,
eles ocupam duas funções em determinados turnos, os envolve muita responsabilidade e que sofre muita pressão
funcionários se apresentam felizes com o quantitativo de psicológica pela chefia, mas ainda assim sentem-se
funcionários. valorizados o que pode está ligado a autonomia que
Em relação ao constructo Empresa, os itens a apresentarem possuem. Para os Controladores de Tráfego da Ferróvia o
níveis de insatisfação foram: consoles, cadieras, apoio de trabalho é carcterizado como: de baixa demanda física e
pés, bancadas, a inexistência de ginática laboral, a falta de maior demanda mental. De pouca monotonia, há pouca
adaptação dos ônibus aos PNEs, a limpeza, a acessibilidade limitações, afirmam ter pouca autonomia nas decisões,
e ausência de uma sala para descanso. Para os inspetores entretanto sentem-se pouco frustrados mas muito
apresentam ainda níves de insatisfação os itens: bebedouro, valorizados o que está ligado ao elevado dinamismo,
painel gráfico, pedaleira, quantidade de telefones, os responsabilidade e criatividade o que torna o trabalho
telefones, as impressoras e mouses. Quanto aos estimulante. O trabalho envolve muita responsabilidade,
Distribuidores Recursos (CAT) são itens de insatisfação o aliado a muito risco e muita pressão psicológica da chefia.
sistema de ponto, painel gráfico e pedaleira. Já os CTFs,
ainda apresentaram nível de insatisfação os itens: limpeza Para o constructo desconforto/dor, percebe-se que ao final
do ambiente de trabalho, localização do bebedouro, do turno os Inspetores se sentem muito cansados com
quantitativo de telefones e os telefones em si, impressoras, elevado nível de desconforto/dor nos segmentos do
mouses e teclados. pescoço, cabeça, costas (coluna vertebral), pés, pernas,
mãos e braços o que está diretamente ligado a postura
Para o constructo conteúdo de trabalho, os inspetores ocupacional. Quanto aos engenheiros foi registrado níveis
descrevem seu trabalho como: apresentou pouco monóto, alto de desconforto/dor nos segmentos corporais do
frustrante, limitado e demanda pouco esforço físico. O pescoço, costas e cabeça o que está ligado a postura
trabalho é ainda caracterizado como muito estressante, ocupacional e organização dos equipamentos. Demonstram
arriscado, muita autonomia, estimulante, muita ainda cansaço ao final da jornada de trabalho. Os
responsabilidade, muito dinâmico, muito criativo, com distribuidores de recursos (CAT) registraram como os
elevada demanda mental e muita pressão pisicológica, segmentos corporais mais afetados pelas suas atividades os
entretanto há autonomia na realização de sua atividades, segmentos do pescoço e costas, ligados a demanda de sua
demonstram-se ainda valorizados com o desempenho de funções ligadas a altura dos monitores e postura
suas funções. Os Engenheiros descrevem o seu trabalho ocupacional. É registrado também que as atividades
como: pouco frustrante, pouco limitado e pouco monótono, desenvolvidas por estes profissionais resultam em elevado
envolve pouco risco, de pouca demanda de esforço físico. nível de cansaço ao final de trabalho (figura 19).
É ainda classificado como estressante, muito estimulante,
muito dinâmico e criativo. Envolve muita responsabilidade,
com pouca pressão psicológica da chefia e sente-se
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De posse dos resultados das observações assistemáticas e Estima-se uma carga cognitiva excessiva devido à
dos questionários, pode-se elencar a hierarquia de apresentação de informações que devem ser processadas de
problemas mais evidentes no trabalho do CCO - Tráfego: maneira que não respeitam as condições de legibilidade e
acuidade visual, além do fato de serem informações
1) Constructo biomecânica (postura ocupacional e absorvidas simultâneamente e em excesso por mais de um
dimensionamento dos postos de trabalho); órgão do sentido (visão, audição e tato). O trabalho pode
2) Constructo Cognição (interfaces computacionais, ser caracterizado como repetitivo, sendo a sua organização
excesso de informações) e Organizacional (ritmo com exigência de ritmo de trabalho para os postos CAT,
de trabalho excessivo, acesso de pessoas de outros Inspetor e Controlador. Há risco pela exposição a cabos e
setores, repetitividade) fios, além do problema da manutenção dos equipamentos
3) Constructo Empresa (cadeiras, bancada, ser feitas durante a realização das atividades.
estacionamento, limpeza, teclados, mouses,
ginástica laboral); Mobiliário dos postos de trabalho
4) Constructo Organizacional (Sistema de turno,
Comunicação entre setores, Refeição, quantidade O posto de trabalho não está adequado para a posição
de ligações); sentado, pois a bancada de trabalho é alta (75cm para as
5) Ambiental (ruído interferindo na comunicação e a bancadas em “L”, e 72cm para as bancadas das consoles),
iluminação). sem regulagem e a zona de alcance (envoltório
acional/manipulação) está incompatível (a área de trabalho
4. Parecer ergonômico está de difícil alcance e visualização), este fato evidencia o
não uso do encosto dos assentos (cadeiras) o que pode
O trabalho é essencialmente realizado na posição sentada, resultar em lombalgias, em termos cumulativos. As
eventualmente de pé para os postos CAT, Inspetor e caracaterísticas dimensionais dos postos de trabalho
Controlador. O posto de trabalho do Engenheiro, está possibilitam o posicionamento e movimentação
sujeito a uma atividade dinâmica, que pode propriciar inadequados dos segmentos corporais, resultando em
variação de postura e, consequentemente, redução do risco posturas ocupacionais que podem levar ao desconforto/dor
de problemas musculo esqueléticos ocasionados pela e lesões ao sistema músculo esquelético. Os pedais a
atividade. presentam comandos de acionamento mecânico (por meio
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GRANDJEAN, E. (2002) Manual de Ergonomia – PONS, Simone Senott. Projeto de arquitetura de interior
Adaptando o trabalho ao homem. 4a Ed., Porto Alegre: para uma sala de controle. 2004. 146f. Tese (Mestrado
Bookman. Profissionalizante em Engenharia) - Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2004.
GUIMARÃES, L. B. de M. (1999) Ergonomia de Processo
1. 2 ed. Porto Alegre, RS, Universidade Federal do Rio RESENDE, Adson Eduardo. Sala de controle: do artefato
Grande do Sul – Programa de Pós-Graduação em ao instrumento. 268p. Tese-FAUUSP. São Paulo, 2011.
Engenharia de Produção,
SANDERS, M.S.; McCORMICK, E. J. Human Error,
Accidents, and Safety. In: SANDERS, M.S.;
HIGNETT, S., McATAMNEY, L. Rapid Entire Body
McCORMICK, E. J. Human Factors in Engineering and
Assessment (REBA). Applied Ergonomics. Elsevier
Design. 7 th ed. New York: McGraw-Hill, 1993.
Science Ltd. Nº 31, 2000. pp. 201 – 205.