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APLICAÇÃO DA MANUTEÇÃO
CENTRADA EM CONFIABILDADE UMA
REVISÃO NA LITERATURA
Bruno Lemos Alves (UFAM)
brunolemosalvesoficial@gmail.com
Dionara Pereira dos Santos (UFAM)
dionarapsantos @gmail.com
Nicoli Oliveira da Rocha (UFAM)
nicoli.abrasax@gmail.com
Rosimeiry Galvão da Silva ( UFAM)
rose.galvao61 @gmail.com
1. Introdução
Diante do mercado competitivo as empresas precisam estar com suas operações acontecendo
de forma estável e em constante aprimoramento. A manutenção é uma importante atividade
que possibilita que as instalações, equipamentos e máquinas funcionem adequadamente,
proporcionando estabilidade e diminuindo a probabilidade de ocorrerem falhas ou
interrupções desnecessárias (SILVA; ARAÚJO; LOPES, 2020).
Segundo Caiado (2015), as organizações investem na manutenção para aumentar a
confiabilidade dos seus processos. Assim, a certeza de que os sistemas produtivos não estão
suscetíveis a quebras inesperadas é possível reduzir os custos operacionais, obter resultados
mais precisos e promover melhorias.
A confiabilidade está relacionada ao funcionamento bem-sucedido de um produto ou sistema
com ausência de quebras ou falhas (FOGLIATTO; RIBEIRO, 2011). Embora, na engenharia,
seja necessário uma definir quantitativamente a confiabilidade, em termos de probabilidade.
Também é considerado, o aspecto tempo e condições ambientais para determinar a
confiabilidade.
Tendo em vista que a Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC) é uma metodologia
aplicada nas empresas a fim de aumentar a disponibilidade das máquinas e reduzir custos com
reparos, substituições, entre outros custos (FOGLIATTO; RIBEIRO, 2011), esse estudo
buscou revisar a literatura a respeito da aplicação da Manutenção Centrada em Confiabilidade
e analisar o contexto dessas aplicações e quais os benefícios percebidos com a implementação
da metodologia.
2. Gestão da Manutenção
A manutenção, embora despercebida, sempre existiu, mesmo nas épocas mais remotas.
Começou a ser conhecida com o nome de manutenção por volta do século XVI na Europa
central, juntamente com o surgimento do relógio mecânico, quando surgiram os primeiros
técnicos em montagem e assistência. Tomou corpo ao longo da Revolução Industrial e
firmou-se, como necessidade absoluta, na Segunda Guerra Mundial. No princípio da
reconstrução pós-guerra, Inglaterra, Alemanha, Itália e principalmente o Japão alicerçaram
seu desempenho industrial nas bases da engenharia de manutenção.
Nos últimos anos, com a intensa concorrência, os prazos de entrega dos produtos passaram a
ser relevantes para todas as empresas. Com isso, surgiu a motivação para se prevenir contra as
falhas de máquinas e equipamentos. Além disso, outra motivação para o avanço da
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manutenção foi a maior exigência por qualidade. Essas motivações deram origem a uma
manutenção mais planejada.
Com a globalização da economia, a busca da qualidade total em serviços, produtos e
gerenciamento ambiental passou a ser a meta de todas as empresas. Veja o caso abaixo:
Imagine um fabricante de rolamentos e que tenha concorrentes no mercado. Para que se venha
a manter seus clientes e conquistar outros, ele precisará tirar o máximo rendimento das
máquinas para oferecer rolamentos com defeito zero e preço competitivo. Deverá também
estabelecer um rigoroso cronograma de fabricação e de entrega de meus rolamentos. Imagine
agora que não exista um programa de manutenção das máquinas...
Isto dá uma ideia da importância de se estabelecer um programa de manutenção, uma vez que
máquinas e equipamentos com defeitos e/ou parados, os prejuízos serão inevitáveis,
provocando:
Diminuição ou interrupção da produção;
Atrasos nas entregas;
Perdas financeiras;
Aumento dos custos;
Rolamentos com possibilidades de apresentar defeitos de fabricação;
Insatisfação dos clientes;
Perda de mercado.
Todos esses aspectos mostram a importância que se deve dar à manutenção. Até
recentemente, a gerência de nível médio e corporativo tinha ignorado o impacto da operação
da manutenção sobre a qualidade do produto, custos de produção e, mais importante, no lucro
básico. A opinião geral a cerca de 20 anos atrás era de que “manutenção é um mal
necessário”, ou “nada pode ser feito para melhorar os custos de manutenção”. Mas as novas
técnicas de gerenciamento e sistemas de manutenção tem mudado isso, reduzindo os custos da
manutenção em relação ao faturamento.
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Na aplicação da MCC, identificamos as causas das falhas, visto que as ações do programa
MCC são voltadas para solucionar. A contribuição daqueles que lidam diretamente com os
equipamentos se torna primordial. Com isso, é necessário descrever o que acontece quando a
falha ocorre. Podem ser colhidas informações sobre o tempo que o equipamento ficou parado,
se a ocorrência da falha teve implicações materiais ou ao meio ambiente.
A Análise do Modo e Efeito de Falha (FMEA) é uma técnica sistemática bastante utilizada
para esse fim, pois possibilita o estudo dos modos e efeitos das falhas e permite,
posteriormente, verificar as consequências que as falhas terão. Estas podem variar de simples
inconvenientes a prejuízos consideráveis. (FOGLIATTO & RIBEIRO, 2011).
Fogliatto e Ribeiro (2011) classificam essas consequências em cinco categorias:
Escondidas;
Segurança;
Ambientais;
Operacionais;
Outras.
Nessa última categoria compreende custos de reparo, são classificadas nesta seção, efeitos que
não se adequam nas outras modalidades. Em relação às ações de manutenção são escolhidas
com base na prioridade dada a essas categorias e por essa razão são aspectos fundamentais no
programa de MCC. Nesse sentido, as ações de manutenção podem envolver ações proativas e
reativas. O primeiro está relacionado com as atividades de manutenção preventiva e preditiva,
pois tem como objetivo evitar que o item apresente uma falha e atue antes que a falha
aconteça, portanto, o foco da MCC.
As tarefas relacionadas ao segundo são escolhidas quando não é possível fazer uso das tarefas
relacionadas ao primeiro, sejam por questões financeiras ou outros motivos. E diferente do
primeiro caso, as ações lidam com o item que lhes apresenta falha.
Finalmente, quando a ocorrência de falha apresenta consequências graves, nenhuma ação de
manutenção do tipo proativa pode ser usada, então sugerem fazer uso de outras duas
atividades à procura de falhas ou o redesenho de subsistemas. Mas, distingue-se que o
redesenho é uma atividade que não faz parte da rotina da MCC, deve ser usada com
moderação.
Para contribuir na tomada de decisão com relação a escolha das atividades de manutenção,
sugerem o uso do diagrama ilustrado na Figura 1 de Fogliatto e Ribeiro (2011). Na qual
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3. Metodologia
3.1 Revisão Sistemática da Literatura (RSL)
A RSL tem a finalidade de mapear resultados de estudos primários importantes acerca do
assunto para realizar críticas e avaliações e não menos importante a RSL é capaz de
identificar possíveis lacunas e assim obter novos conhecimentos (GRADY et al, 2015).
Zaions (2003) ponta que as revisões têm abordagem objetiva na identificação dos estudos
disponíveis para estudo para tornar os resultados ilegíveis dos estudos adequados e completos.
O método de trabalho utilizado neste estudo se caracteriza com as orientações propostas por
Morandi e Camargo (2015) composto por 7 passos:
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5. Resultados e discussões
A pesquisa e filtragem dos artigos relacionados ao objetivo do trabalho apontou nove estudos
de aplicação da MCC em indústrias. As indústrias e empresas onde foram aplicadas a
metodologia são, duas do segmento alimentício de Silva, Araújo e Lopes (2020) e Benini e
Santos (2021), uma indústria de resinas (BELINELLI, 2017), uma funerária (VIEIRA et al.,
2020), uma unidade hospitalar (NOGUEIRA; FERREIRA, 2022), uma controladora de
tráfego aéreo brasileiro (SILVA; SANTOS; NETO, 2018), uma indústria de tintas e corantes
(MENDES; RIBEIRO, 2014) e duas no segmento de transportes de Almeida et al. (2020) e
Sellitto, Borchardt, e Araújo (2002).
Quanto aos equipamentos ou os departamentos onde foram direcionados a implementação da
MCC, Silva, Araújo e Lopes (2020) realizou no setor de biscoitos, Belinelli et al. (2017)
aplicou nos sistemas de refrigeração, Vieira et al. (2020) na frota de veículos, Almeida et al.
(2020) no motor e nos freios do veículo, Nogueira e Ferreira (2022) nos equipamentos de
uma unidade de ressonância magnética, Silva, Santos e Neto (2018) no Sistema de
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manutenção do CINDACTA III e no equipamento DME 435, Benini e Santos (2021) em uma
embaladora à vácuo de alimentos, Mendes e Ribeiro (2014) em uma linha de rotulagem e
enchimento de galões e, Sellitto, Borchardt, e Araújo (2002) em um ônibus urbano.
A aplicação da Manutenção Centrada na Confiabilidade, no geral, seguiu a recomendação de
Siqueira (2009), com a inclusão de outras ferramentas complementares, ou ainda, a subtração
de alguns passos. Alguns autores optaram pela revisão da literatura, a observação e a coleta de
dados para compreender o funcionamento dos equipamentos e sistemas. Almeida et al.
(2020), aplicou um formulário eletrônico, permitindo a coleta de dados e quantificação de
quais fatores detinham maior importância para o estudo.
A seleção do sistema e coleta de informações também foi presente na maioria dos trabalhos,
com destaque para Almeida et al. (2020), que utilizou a Matriz GUT na definição do elemento
prioritário de manutenção do veículo.
Em todos os artigos foram analisados os modos de falha, exceto no trabalho de Silva, Santos e
Neto (2018), que realizou a análise de dados secundários de relatórios de manutenção e
planilhas de disponibilidade do equipamento estudado. Almeida et al. (2020), Nogueira e
Ferreira (2022), Silva, Santos e Neto (2018) e Mendes e Ribeiro (2014) não citaram
explicitamente a utilização da ferramenta FMEA (Failure Mode and Effect Analysis), ainda
sim, investigaram os modos de falha e seus possíveis efeitos.
Os sistemas e equipamentos foram divididos em subconjuntos e selecionadas as funções
significantes, bem como a seleção de atividades aplicáveis e a seleção das tarefas aplicáveis e
efetivas, exceto em Silva, Santos e Neto (2018). Essa seleção permitiu a compreensão da
causa e como ela poderia ser solucionada a partir de uma atividade aplicável. Essa etapa
serviu de base para elaboração de recomendações para planos de manutenção em alguns
estudos, em outros, houve a confecção efetiva dos planos de manutenção.
O trabalho de Silva, Araújo e Lopes (2020), resultou em um plano de manutenção. Belinelli et
al. (2017) propôs quatro planos de manutenção. Almeida et al. (2020) e Nogueira e Ferreira
(2022) optaram pelo diagrama proposto por Moubray (1997). Vieira et al. (2020) recomenda
o diagrama de decisão proposto por Fogliatto e Ribeiro (2011). Benini e Santos (2021),
propôs uma tabela com a periodicidade das atividades aplicáveis. Silva, Santos e Neto (2018)
não propuseram nenhum plano ou recomendação, apenas avaliou positivamente o plano que já
existia no sistema de manutenção.
Das ferramentas utilizadas em conjunto ou de apoio à MCC nos estudos avaliados a FMEA
foi a mais utilizada. Como citado anteriormente, ela faz parte da aplicação da MCC,
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analisando os modos de falha e seus efeitos. A matriz GUT foi utilizada nos estudos de
Almeida et al. (2020) e, Benini e Santos (2021). Nogueira e Ferreira (2022) realizou uma
adaptação de Siqueira (2009) e Moubray (2001) para classificação dos modos de falha. A
ferramenta MTTR (Mean time to repair) foi utilizada no trabalho de Silva, Santos e Neto
(2018) e Mendes e Ribeiro (2014). Mendes e Ribeiro (2014), Benini e Santos (2021) e
Sellitto, Borchardt e Araújo (2002) fizeram uso do MTBF que define os valores do tempo
médio entre falhas. Sellitto, Borchardt e Araújo (2002) aplicou a análise de Weibull e o FTA
(Failure Tree Analysis). Mendes e Ribeiro (2014) sendo o estudo mais extenso, em termos de
ferramentas, também apresenta em seu trabalho o software PROCONF e o estudo de
simulação de Monte Carlo.
Em todos os artigos foram observados benefícios após a aplicação da Manutenção Centrada
em Confiabilidade, seja no melhor entendimento do funcionamento dos sistemas (SILVA;
ARAÚJO; LOPES, 2020), ou ainda na eficaz apresentação das estratégias de manutenção
passíveis de serem realizadas e monitoradas pelos técnicos de manutenção da empresa
(BELINELLI, 2017). O aumento da confiabilidade e o aumento da disponibilidade dos
equipamentos também foi percebido pelos autores.
Em “Manutenção centrada em confiabilidade: aplicação no controle de tráfego aéreo” de
Silva, Santos e Neto (2018) ele investiga o sistema de manutenção do centro de controle de
tráfego aéreo e a disponibilidade do equipamento DME 435. Os resultados demonstraram que
a utilização da metodologia RCM na gestão de manutenção do CINDACTA III, permitiu a
noção da importância de uma manutenção eficiente e eficaz para manter equipamentos de
grande prioridade operando com o máximo de disponibilidade. Embora a aplicação da MCC
não tenha ocorrido de fato o autor recomenda estudos complementares acerca das etapas do
RCM e FMEA como ferramenta do RCM.
Almeida et al. (2020), em “Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC) aplicada na
redução das falhas funcionais em um transporte público universitário” revelou que a MCC
possibilitou a identificação das falhas que afetavam o funcionamento adequado do transporte
público escolar, auxiliando na tomada de decisão e melhoria do equipamento et al.
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reduzindo seus custos e conservando a qualidade de seus produtos, de modo que consigam
manter-se no mercado. A cerca do bom entendimento dos seus sistemas de produção
possibilita à organização e uma tomada de decisão mais precisa, as atividades de manutenção
vêm a cada dia se tornando mais presente nas estratégias de tomadas de decisão por parte da
organização.
No que se refere a aplicação da MCC e seus benefícios dos estudos analisados apontam que as
empresas que não utilizam indicadores apresentam um nível de desenvolvimento de gestão do
processo de manutenção inferior às demais.
Neste trabalho pudemos evidenciar que a MCC e com a apresentação da literatura do tema
vários autores mostram as definições e aplicações da MCC durante os anos, fica evidente que
uma que esta manutenção contribui para o aumento da confiabilidade, pois com uma
manutenção atuando antes da falha ocorrer garante o total funcionamento ativo. Outro fator
também importante é a prevenção de acidentes de trabalho, pois o cuidado com o impacto da
manutenção no meio ambiente também e salientado no método da MCC.
Assim, podemos concluir que as atividades para se ter um sistema confiável têm importância
não apenas no planejamento de produção e manutenção, mas também no planejamento
estratégico de toda organização que visa que tendo esta confiabilidade consegue-se obter
vantagens competitivas. Portanto, com o desenvolvimento do presente trabalho, se torna
evidente a importância de entender o funcionamento de todo o sistema, bem como suas
possíveis falhas, de forma a ser possibilitado que decisões assertivas sejam tomadas, gerando
cada vez mais benefícios para a organização.
Como sugestões para trabalhos futuros ficam manter o acompanhamento do equipamento
estudado e aumentar a abrangência no sistema, de modo que o tempo gasto com paradas
acidentais diminua ainda mais. Fica também a sugestão de se aplicar a metodologia em outras
organizações.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, S. S. M; SILVA, H. M. A. DA; ALMEIDA, J. V. DA S. DE; NASCIMENTO, R. S. DO.
Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC) aplicada na redução das falhas funcionais em um transporte
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BELINELLI, M. M.; VILCHAK, L.; SAVOLDI, A; RODRIGUES, M.; OLIVEIRA, C. C. DE. Implantação da
Metodologia MCC em uma indústria de resinas: estudo de caso do sistema de refrigeração para reatores.
XXXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, out. 2017.
BENINI, L.; SANTOS, A. Utilização da manutenção centrada em confiabilidade (MCC) em embaladora à vácuo
de alimentos. The Journal of Engineering and Exact Sciences, abr. 2021.
FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e manutenção industrial. Elsevier, Rio de Janeiro: [s.n.].
MORANDI, Maria Isabel W. Motta; CAMARGO, Luis F. Riehs. Revisão sistemática da literatura. In:
DRESCH, Aline; LACERDA, Daniel P.; ANTUNES JR, José A. Valle. Design sciencie research: método e
pesquisa para avanço da ciência e da tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2015.
MOUBRAY, J. Reliability-centered maintenance: second edition – 2. ed. - New York: Industrial Press Inc.,
1997.
MOUBRAY, John. Manutenção centrada em confiabilidade, traduzido por Kleber Siqueira, Edição brasileira,
2000.
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