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DE OPERADORES
DE PONTES ROLANTES
Empresa: _______________________________________________________________________
Nome:__________________________________________________________________________
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Certifica que o (a) profissional, encontra-se regularmente registrado(a) neste Conselho Regional, nos termos da Lei
Federal nº 5.194/66, possibilitando-o(a) a exercer sua profissão no Estado do Paraná, circunscrita à(s) atribuição(ões)
constantes de seu registro.
APRESENTAÇÃO
Foi pensando na prevenção de acidentes do trabalho, envolvendo ponte,rolante, que elaboramos este manual,
de forma clara e objetiva, procurando fazer com que você, futuro operador, além do conhecimento das normas de
segurança,
tenha conhecimento do equipamento que opera e dos riscos que o mesmo oferece.
Nas indústrias é crescente a utilização de meios de elevação com operação a partir do solo (controle remoto),
onde o movimentador é também operador, ou seja, ele é responsável pelas duas funções. O perigo é que tanto o pessoal
da produção quanto o pessoal da manutenção operam e movimentam, com isso exercem uma atividade a qual não estão
acostumados ou mesmo preparados. A facilidade com que os meios de elevação movimentam a carga engana quanto as
situações de perigo.
Pela demonstração de condições de acidentes típicos é preciso que elas sejam conhecidas e consequentemente
evitadas. No setor de transportes, apesar do alto grau de automatização, ainda existe um grande percentual de trabalho
manual, especialmente na movimentação de cargas por meio de talhas, guindastes, etc. Que de agora em diante
chamaremos de meios de elevação. Meios de elevação, como talhas, facilitam a movimentação de cargas, por meio
destes podemos reduzir muito nosso trabalho braçal, porém, deveremos usar mais a “cabeça”.
O homem ao lado da carga que é o movimentador forma uma equipe com o operador do meio de elevação. A
atuação do movimentador é fundamental para a execução de uma movimentação com segurança.
Existem ponte rolante de diversas capacidades, tamanhos e modelos com diversos dispositivos aplicáveis a
diversos modelos, tais como: garras especiais para tambores, fardos, mecanismos , etc.
Para manobrar uma ponte rolante de maneira segura e eficiente, requer-se do operador habilidade e precaução.
Para desenvolver habilidade necessária, o operador deve:
ser instruído no uso correto da ponte rolante;
entender as possibilidades e limitações da ponte rolante a;
familiarizar-se com a construção da ponte rolante e mantê-la em boas condições;
ler e entender os avisos e procedimentos de operação no manual do equipamento.
Operador:
Homem de confiança da empresa, exerce o papel de inspetor, de avaliador. É o responsável direto pela linha
de produção da empresa.
Estado Físico: 100% (sono, embriaguez, ressaca, problemas pessoais) devem ser expostos ao encarregado, gerente,
assistente social, etc.
Áreas de Circulação:
7. Piso molhado, escorregadio, ondulações, saliências = acidentes sérios;
8. Verificar tubulações elevadas, fiação elétrica, pontes rolantes, vãos e aberturas;
9. Trabalhos externos – asfalto mole, chão de terra.
É responsabilidade da empresa certificar-se de que o operador seja capaz de ver e ouvir bem e disponha de habilidade
física e mental necessária para manusear o equipamento de maneira segura.
11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga,
guindastes, monta-cargas, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores
de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de
resistência e segurança, e conservados em perfeitas condições de trabalho.
11.1.3.2 Em todo equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.
Nos equipamentos de transporte com força motriz própria, o operador deverá receber um treinamento
específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir
se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
O cartão terá validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá
passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).
Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas,
ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.
11.1.10 Em locais fechados e sem ventilação é proibida a utilização de máquinas transportadoras, movidas a
motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados.
Qualificação do Operador
Conhecimento: São os procedimentos corretos adquiridos através de manuais dos fabricantes, treinamentos
específicos, etc.
Habilidade: É a execução de diversas manobras em tempo hábil, utilizando os conhecimentos e reflexos.
Atitude: Adquirindo conhecimento e habilidade, espera-se que o operador saiba agir adequadamente em cada
situação de serviço que se apresenta. Para isto, pressupõe-se que ele teve um treinamento adequado com
acompanhamento do seu aprendizado, de forma a reciclar os seus conhecimentos.
Características Básicas do Operador
Atenção: O operador deve possuir um aguçado espírito de observação, estando sempre alerta para o que se passa na
sua área de trabalho e para as condições de funcionamento do equipamento que opera.
Previsão: É a capacidade de prever situações adversas, valendo-se, sobretudo, da sua posição de visualização das
áreas de movimentação da carga (dependendo da tarefa) e da experiência do operador.
Decisão: É a capacidade de ação do operador no momento exato da ocorrência de uma situação adversa.
Responsabilidade do Operador
Na indústria moderna o uso de equipamentos para ERGUER, BAIXAR, TRANSPORTAR pesadas cargas a
distâncias limitadas vem sendo cada vez mais difundido. Embora esses equipamentos estejam-se sofisticando dia-a-dia,
a sua operação está baseada nos princípios clássicos da Física, de onde se tira toda aplicação prática para atender
às necessidades de transporte industrial de nossos dias. Juntamente com a sofisticação técnica, surgem novos riscos
que precisam ser bem conhecidos com o objetivo de se prevenirem possíveis acidentes.
Equipamentos
Uma das grandes necessidades da indústria, é o manuseio e a movimentação de peças de grande porte em
grandes áreas, sem prejudicar o trânsito de veículos, estocagem de materiais e posicionamento de máquinas e
equipamentos. Isto coloca em destaque a Ponte Rolante, pois ela permite o aproveitamento de toda área útil para
transporte, com rapidez, segurança e versatilidade.
Trata-se de um equipamento de elevação e transporte de cargas que se move sobre trilhos elevados, sendo que
sua movimentação se faz através de redutores de velocidades acionados por motores elétricos. Os redutores transmitem
o torque para as rodas motrizes localizadas nos truques da ponte. A ponte permite movimentos
Tipos de equipamentos
Talha
O conjunto Gancho / Moitão é montado sobre rolamento de encosto, conferindo maior facilidade no giro de
carga. Possui fim de curso na elevação. Neste modelo pode-se compor dupla ou multi-velocidades na elevação e/ou
translação.
O cabo de aço é alojado no corpo do
tambor (usinado), não remontando um
sobre o outro.
Pórtico Rolante
Equipamentos desenvolvido para trabalhar totalmente sobre Pistas de Rolamento apoiadas normalmente ao
nível do piso. Basicamente, suas formas construtivas constituem tração dupla e individual nas duas extremidades
(Truck’s ou Cabeceiras) com mecanismo dos redutores imerso em óleo, possui frenagem mecânica automática livre de
manutenções, rodas confeccionadas em ferro Nodular com duas bordas guias, ângulos de assentamento, mancais e
rolamentos com graxeiras
Acionamento através de Botoeira pendente
móvel independente da carga, interligada ao
quadro de comando elétrico, o qual aciona os
motores simultaneamente, Sirene
intermitente a qual avisa quando o
equipamento está em uso
Guindaste Giratório
Construído em Aço Carbono, Coluna Tubular e Viga tipo I reforçada com Tirante, dimensionada para ter peso
próprio reduzido com alta eficiência contra deflexões.
Ponte Rolante
Equipamento desenvolvido para trabalhar totalmente sobre a produção ou estoque, pois suas pistas e vigas de
rolamento são suspensas por pilares e/ou consoles, conforme o local a ser instalado. Basicamente, suas formas
construtivas constituem tração dupla e individual nas duas extremidades (Truck’s ou Cabeceiras) com mecanismo dos
redutores imerso em óleo, possui frenagem mecânica automática livre de manutenções, rodas confeccionadas em ferro
Nodular com duas bordas guias, ângulos de assentamento, mancais e rolamentos com graxeiras.
Acionamento através de Botoeira pendente móvel
independente da carga, interligada ao quadro de
comando elétrico, o qual aciona os motores
simultaneamente, Sirene intermitente a qual avisa
quando o equipamento está em uso.
Movimento
É um equipamento de elevação e transporte de carga, que se movimenta assentando sobre trilhos fixados
normalmente nas vigas laterais do edifício.
Os três movimentos da ponte rolante são obtidos através de seus componentes fundamentais, que são: pontes,
trole ou carro e guincho.
Freio mecânico e servofreio automático e hidráulico, que são acionados pelo operador para fazê-la parar.
Pára-choques. Os quatro cantos da ponte são dotados de pára-choques molas, borrachas, madeira, que são
equipamentos de segurança para proteger as extremidades dos edifícios ou outras ponte que esteja nas mesmas vigas
de rolantes. Esses pára-choques não devem ser usados para parar a ponte, e sim como segurança.
Componentes Básicos
Carro Trolley
Componente responsável pela translação e suporte da Talha, tanto elétrica quanto manual, sendo o trole movido
por arraste manual, motorizado ou por corrente para modelo Univiga, já no modelo Duplaviga a translação normalmente
é motorizada e suporta talha elétrica de cabo de aço. Sua tecnologia também pode ser utilizada para Carro de
Transferência ou Vagonete.
Trole Manual - Sistema Uni-viga
Construído em aço carbono, rodas com rolamentos de esfera blindados. Eixos distanciadores fixados nas
chapas laterais para acoplamento na viga de translação. O movimento (deslocamento) do carro é feito pelo operador, por
arraste manual.
Trole Motorizado (Sistema Univiga)
Construído em aço carbono, rodas com rolamentos de esfera blindados. Eixos distanciadores fixados nas
chapas laterais para ajuste de acoplamento na viga.
É um componente motorizado fixado no trole que exerce a força necessária para elevar ou baixar a carga até os
limites de segurança, através do mecanismo de elevação composta de: motor, freio de motor, redutor, eixo, freio de
carga, tambor (dromo), cabos de aço, polias, suporte, caixa de gancho, mancais e gancho.
Sistema de
transmissão.
Eixo de Translação do
Carro Eixo, mancais,
rolamentos, retentores,
engrenagem,
acoplamentos e
parafusos de fixação
Batente do carro
Trilho de Translação da Ponte Trilhos, suportes, chapa de base, presilhas, batentes e parafusos de fixação.
Freios
Cada unidade do guincho de um guindaste deverá ser equipada com pelo menos um freio automático, referido
como freio de retenção, aplicado diretamente ao eixo do motor ou alguma parte no conjunto de engrenagem.
Cada guincho de um guindaste, será equipado com um sistema de freios para evitar excesso de velocidade,
além do freio de retenção, exceto os guinchos com engrenagem helicoidal, onde o ângulo da rosca helicoidal impede a
carga de acelerar na direção de descida.
Os freios de retenção para motores do guincho, não deverão ter sua capacidade de carga menor do que a
seguinte porcentagem:
_ 125% quando usada com um meio de freio de controle que não seja mecânico.
_ 100% quando usado em conjunto com um sistema de freio de controle mecânico.
_ 100% cada se dois freios de retenção são fornecidos.
Freios de retenção em guinchos deverão ter uma ampla capacidade térmica para a freqüência de
operação exigida pelo serviço.
Freios de retenção em guinchos deverão ser aplicados automaticamente quando a energia é retirada. Quando
necessário, os freios deverão ser providos com um meio de ajuste para compensar desgaste. A superfície de desgaste
de todos os tambores ou discos de freios de retenção deverá
ser lisa.
Para movimentar cargas com meios de elevação são utilizados lingas e dispositivos de movimentação.
As Lingas são, por exemplo: cabos, correntes, cintas e laços sintéticos. Por meio delas é que fazemos o
acoplamento da carga ao meio de elevação. Dispositivos de movimentação são aqueles que fazem um acoplamento
direto ou mesmo através de uma Linga à carga.
São considerados dispositivos de movimentação: ganchos e garras especiais, suportes para eletroímãs,
travessões, etc. A escolha da Linga deveria ser feita pela engenharia de produção ou pelo planejamento, mas na maioria
das vezes, quem tem de escolher é o próprio movimentador.
A escolha da linga adequada para a movimentação deve ser feita por uma pessoa devidamente qualificada
para este fim. Neste manual indicaremos alguns critérios que devem ser seguidos para uma decisão correta,
Cabos de Aço: para cargas com superfície lisa, oleosa ou escorregadia, assim como laços de cabo de aço com
ganchos para aplicação nos olhais da carga.
Correntes: para materiais em altas temperaturas e cargas que não tenham chapas ou perfis. Lingas de corrente com
gancho podem ser acoplados aos olhais da carga.
Cintas e Laços Sintéticos: para cargas com superfícies extremamente escorregadias ou sensíveis, como por exemplo,
cilindros de calandragem, eixos, peças prontas e pintadas.
Cordas de Sisal e Sintéticas: para cargas com superfície sensível, de baixo peso, como tubos, peças de aquecimento
e refrigeração ou outras peças passíveis de amassamento.
Combinação Cabo e corrente: para o transporte de perfis e trefilados. Neste caso a corrente deve ficar na área de
desgaste onde possivelmente existam cantos vivos e o cabo fica nas extremidades exercendo função de suporte e
facilitando a passagem da Linga por baixo das cargas.
O bom operador de ponte rolante usa os controles de maneira a aplicar corretamente a aceleração e a frenagem,
sem danificar seus componentes. Neste capítulo serão fornecidas informações básicas sobre operações com a ponte
rolante.
Ao se operar a ponte para pegar cargas próximas ás extremidades das vigas deve-se, antes de atingi-las, parar
completamente a ponte e depois, com movimentos curtos e lentos, completar-se o trajeto até que os pára-choques da
ponte e das vigas se toquem levemente.
Quando a ponte é equipada com controles manuais, deve ser acelerada movendo-se a manipula gradativamente
na direção desejada. A aceleração correta elimina a patinação das rodas da ponte, permite á
carga perdurada adquirir impulso quase na mesma proporção que a ponte e evita, a ela e ao motor, esforços
desnecessários.
Quando o controle é magnético, a manipula pode ser levada de uma só vez até o fim, pois a aceleração é
automática e se processa por meio de relés adequados.
Os calos nas rodas da ponte são originários de patinação e freadas bruscas. Não se deve operar a ponte a
longas distâncias pelas vigas de rolamento com a manípula de comando mal ajustada entre as posições neutra e toda
força.
Talhas
A capacidade de carga das talhas deve estar claramente posicionada no corpo da talha, bem como o trilho
também deve ter assinalada sua capacidade de carga;
As talhas devem estar seguramente presas aos seus suportes através de travas ou manilhas;
Talhas podem ser sustentadas em estrutura rígida (trilhos) ou por ganchos. Quando suspensas por ganchos,
estes devem ser providos com trava que não permitam o escape da talha;
As talhas elétricas devem ser providas com limite de fim de curso que não permita ao cabo de aço sobre enrolar
no tambor e romper-se;
Os trilhos por onde correm as talhas devem ter batente de fim de curso para evitar a queda da talha;
O tambor das talhas com entalhe simples para acomodação do cabo deve ser livre de projeções que possam
danificar o cabo;
Só utilizar talhas que apresentem cabos, correntes, ganchos e demais componentes em adequadas condições
de uso;
Manter mãos e dedos distantes de pontos de pinçamento;
Não permanecer sob cargas suspensas;
Talhas Elétricas
O botão de subida da talha deve ser projetado de forma que requeira permanente pressão para levantar ou
abaixar a carga;
O cabo elétrico da caixa de comando deve ser sustentado por um cabo ou corrente paralela protegendo o cabo
de possíveis esforços e danificações;
A talha deve ser aterrada de maneira a evitar possível choque elétrico no operador em caso de falha do circuito;
Um mínimo de duas voltas de cabo deve permanecer no tambor quando o bloco do gancho estiver no piso mais
baixo do edifício onde a talha opera.
Talhas manuais
As talhas manuais podem ser portáteis para uso em serviços de montagem ou manutenção. É recomendável
que sejam de corrente em função da sua resistência;
Devem ser equipadas com freio de carga mecânico que permita controlar a velocidade de subida e descida da
carga.
Cronograma Ideal para uma Movimentação
Preparação:
Sinalizar ao operador. A sinalização deve ser feita por uma única pessoa.
Movimentação da carga
No transporte de cargas assimétricas ou onde haja influência de ventos deve-se usar um cabo de condução que
seja longo o suficiente para que se fique fora da área de risco.
Não ocorra a aceleração ou desaceleração repentina da carga; 2- A carga fique livre de quaisquer obstruções.
Os equipamentos não podem ser usados para movimentações laterais, a não ser quando especificamente
autorizado por uma pessoa qualificada, que tenha se certificado de que:
O operador não pode levantar abaixar ou movimentar o equipamento, caso haja alguma
pessoa sobre a carga ou no gancho.
A movimentação com Lingas de uma perna é mais simples. A carga pode ser igual a capacidade de carga da
perna
A movimentação com Lingas de duas pernas. Quanto maior a angulação menor a capacidade de carga da Linga
pois as forças resultantes são crescentes
Linga em cesto perpendicular à carga pode ter o peso igual a capacidade de quatro pernas independentes
somadas. Mas isso somente se o diâmetro da peça for grande o suficiente e não houver cantos vivos. Só pode ser usada
quando não houver risco de a carga escorregar
Dois laços em perpendicular, por causa da força aplicada no lançamento. Devemos contar com apenas 80% da
capacidade da carga.
Se utilizarmos uma Linga em cesto onde as extremidades estão presas a um único elo de sustentação onde a
corrente trabalhe sem dobras ao redor da carga e com uma angulação inexpressiva. Podemos calcular com a
capacidade de cada perna como cheia
Se utilizarmos uma Linga em cesto ou em laço devemos contar com apenas 80% de sua capacidade de carga
por causa da dobra que é feita no lançamento.
Se utilizarmos uma Linga em cesto sem fim onde a corrente trabalhe sem dobras ao redor da carga e com uma
angulação inexpressiva. Devemos contar com 80% da capacidade da carga de suas pernas uma vez que ela trabalha
dobrada sobre o gancho.
Se utilizarmos uma Linga sem fim em laço, devemos contar também com apenas 80% da capacidade de suas
pernas uma vez que ela sofre dobramentos no laço e no gancho.
Balanço da Carga
O balanço da carga é o resultado da conexão flexível entre a ponte e a carga (cabo de aço da ponte). Quando se
liga o motor da ponte, ela imediatamente se movimenta, porém a carga fica ligeiramente para trás, com o cabo de aço
formando um ângulo com a perpendicular. O mesmo acontece quando se diminui a marcha; nesse caso o impulso da
carga traciona a ponte. O operador experiente tira vantagem desse movimento (balanço avançado da carga) para evitar
que a carga balance quando a ponte estiver totalmente parada.
Em lugar de deixar que a carga passe de ponte e depois voltar atrás ate atingir o prumo, o operador deve: parar
a ponte antes do lugar de descarga; quando a carga balançar, acelerar a ponte rapidamente para frente acompanhando
o balanço da carga, de maneira que tanto a ponte como a carga possa ter seus movimentos simultaneamente
interrompidos quando atingirem o local de descarga.
O trole
Assim como a ponte, o trole possui chave-limite para desligar a força e fazê-lo parar. Os trilhos do trole
têm batentes nas extremidades. Não se deve permitir que o trole atinja esses batentes em grande velocidade
Movimentação com angulação invertida, as Lingas podem escorregar por baixo da carga
Em Travessões com dois pontos de fixação superior, se a carga é alocada mais para um lado, esta carga só
estará sendo suportada em uma das fixações superiores do Travessão.
Possibilidades de acidentes nunca podem ser descartadas. A Linga pode se soltar do gancho do meio de
elevação, ou mesmo o gancho da Linga, pode se soltar da carga.
Travas adequadas nos ganchos do meio de elevação e do Travessão impedem que a carga possa se soltar
Estocagem da Carga
Armazenamento de materiais
O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada para o piso.
O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas, equipamentos contra
incêndio, saídas de emergências, etc.
Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma distância de pelo menos 0,50m
(cinqüenta centímetros).
A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação, e o acesso às saídas de emergência.
O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a cada tipo de material.Os perfis
devem ser mantidos preferencialmente amarrados e alinhados.Evitar balanços ou distorções que possam causar
amassamento ou torções nos perfis.Perfis menores sempre apoiados sobre perfis maiores.
Finalização da movimentação
O movimentador só pode sinalizar, para que a carga seja depositada, após ter verificado se todos os envolvidos
(ou não) estejam fora da área de risco. Acidentes sempre acontecem quando o movimentador tenta rapidamente,
enquanto a carga desce, preparar ou limpar a área de destino, e acaba tendo o dedo esmagado ou pior.
Quando temos que ajeitar a carga ou estabilizá-la, não devemos fazê-lo com as mãos, mas sim, por meio de
acessórios como ganchos e engates ou cabos.
Se a carga ao ser depositada deve ser ajeitada manualmente, não podemos ficar entre ela e obstáculos fixos,
pois mesmo quando movimentada com a mão, ela tem uma energia potencial tão grande que, depois de movimentada,
não podemos pará-la com nossa força.
Ao depositar a carga devemos observar, para que tenhamos uma base que facilite a retirada da Linga por baixo
da carga, utilizando caibros por exemplo. Se o material for redondo, devemos nos assegurar de que ele não possa rolar.
A operação de içamento de carga é a que gera o fator de risco com maior probabilidade de dano ao trabalhador
no setor portuário. É um serviço constante que envolve milhares de trabalhadores utilizando diversos tipos de lingas e
com grande variedade de cargas e embalagens. Como a operação envolve carga suspensa, há grande potencial, em
caso de queda, de resultar em acidentes graves seja de natureza humana ou material.
Assim, as pessoas responsáveis por essas operações, contratadas pelos operadores portuários, devem ser
capacitadas para orientar o serviço e tomar as decisões adequadas no momento de substituir uma linga ou paralisar um
guindaste com problemas mecânicos ou elétricos.
Dispositivos de Içamento
Lingas
As lingas são dispositivos feitos de cabo de fibra, de arame ou de correntes, com laços e sapatilhas que servem
para fazer a ligação da carga com o aparelho de guindar que irá sustentar as cargas nas manobras de içamento. Assim,
a carga que é içada pelo guindaste ou pau de carga é chamada de lingada.
extremidades.
Quando temos que ajeitar a carga ou estabilizá-la, não devemos fazê-lo com as mãos, mas sim, por meio de
acessórios como ganchos e engates ou cabos.
Se a carga ao ser depositada deve ser ajeitada manualmente, não podemos ficar entre ela e obstáculos fixos,
pois mesmo quando movimentada com a mão, ela tem uma energia potencial tão grande que, depois de movimentada,
não podemos pará-la com nossa força.
Ao depositar a carga devemos observar, para que tenhamos uma base que facilite a retirada da Linga por baixo
da carga, utilizando caibros por exemplo. Se o material for redondo, devemos nos assegurar de que ele não possa rolar.
Corrente
As correntes são fabricadas em diversas formas e especificações. Devido às suas qualidades, são largamente
utilizadas nas operações de movimentação de cargas. No processo industrial de fabricação das correntes, os elos são
dobrados e depois soldados. A certificação de uma corrente exige uma série de ensaios de dobramentos e de tração,
que testam a solda e o tratamento térmico realizado As correntes são classificadas por classes de qualidade também
chamada de grau, de acordo com sua tensão de ruptura, conforme quadro abaixo.
Lingas simples - em aço forjado usadas em fundições, Pontes rolantes, Empreiteiros de Construção e para
todos os trabalhos onde se tornam necessários Guindastes para remoção de material, como cargas e descargas de
navios e caminhões.
Canto vivo é a expressão usada nas situações em que o raio no canto da carga a ser movimentada for menor do
que o diâmetro nominal da linga. Quanto a limitações de uso citamos:
1. Não devem ser utilizadas em cargas escorregadias;
2. Só podem ser aplicadas as com passo de 3 vezes o diâmetro;
3. Só podem ser aplicadas as fabricadas conforme a norma DIN 5687-8.
Como toda linga as correntes devem ser vistoriadas periodicamente pelos responsáveis pela movimentação das
cargas, devendo verificar se há a presença das seguintes irregularidades que podem exigir a retirada de elos ou de
trechos da linga de correntes:
o Danos mecânicos (entalhamento, amassamento, fissuras e pontos de contato elétrico);
o Deformação por dobra ou torção;
o Redução maior que 10% do seu diâmetro médio;
o Alongamento externo do elo de mais de 3%;
o Alongamento interno do elo de mais de 5%;
o Alongamento da corrente em mais de 5%.
São utilizados vários aparelhos auxiliares para fazer a ligação da carga ao gancho do equipamento de guindar.
Entre estes os mais utilizados são os balancins ou travessões e o quadro posicionador utilizado na movimentação de
contêineres. Os travessões ou balancins são bastante utilizados nas operações de movimentação de carga, por evitarem
a formação de ângulos indesejáveis nos terminais ou pernas das lingas. Eles permitem também diminuir o comprimento
da linga e, conseqüentemente, a altura do guindaste ou pau de carga. O peso bruto desses aparelhos é seu único
inconveniente, já que se soma ao peso da carga no momento do içamento, o que, por vezes, limitando a capacidade de
carga do aparelho de guindar.
Os proprietários ou arrendatários desses aparelhos devem ter consigo a certificação, com a respectiva Anotação
de Responsabilidade Técnica (ART) do CREA, os projetos construtivos e os resultados dos testes e ensaios
recomendados. Quando em operação, esses aparelhos devem trazer em seu corpo a sua capacidade de carga e peso
bruto grafada de forma visível.
Na verdade, existem também vários outros tipos de garras utilizadas para a movimentação de cargas, devendo
ser obedecidas às mesmas regras do balancim quanto à sua identificação e capacidade de carga. Todos os elementos
devem também ser certificado e o proprietário dispor dos projetos construtivos.
Cintas
As cintas são fabricadas a partir de fibras sintéticas e possui uma ótima capacidade de carga, se analisarmos
seu peso. São bastante empregadas quando não existem cantos vivos e o material a ser içado não pode sofrer riscos ou
amassamentos. Para serem reconhecidas, as cintas de poliéster devem ter uma etiqueta azul. Por terem boa
elasticidade, resistência à luz, ao calor e aos ácidos solventes, as cintas de poliéster são as mais utilizadas no trabalho
portuário. Entretanto, sua fragilidade se manifesta quando em contato com produtos básicos, motivo pelo qual deve ser
evitado o seu contato com sabões. As cintas de poliamida têm a etiqueta de cor verde e são resistentes às bases. Sua
desvantagem é que absorvem muita umidade, fato que provoca uma redução na sua capacidade de carga. Cintas de
movimentação de polipropileno, de etiqueta marrom, têm uma baixa capacidade de carga e são pouco flexíveis, sendo
empregadas em alguns casos por sua resistência química. Quando utilizadas em terminais metálicos, estes devem ser
construídos de tal forma que seja possível se passar um pelo outro, a fim de fazer uma laçada.
Formas de Levantamento
As cintas elevam e movimentam sua carga em qualquer uma das quatro formas diferentes de levantamento
ilustrado.
Algumas cintas são especificamente designadas para serem utilizadas em somente um tipo de levantamento.
Para reduzir atritos e evitar cortes nas cintas, são utilizados revestimentos de materiais sintéticos resistentes a
elas ajustáveis, em especial os poliuretanos..
As inspeções visuais devem ser feitas periodicamente, com o objetivo de detectar avarias superficiais, tais como
cortes e outros danos. Entretanto, o mais importante é respeitar o tempo de utilização, observando a data de fabricação
que deve constar na etiqueta.
Envelhecimento
Devido ao envelhecimento das fibras, em especial quando usadas ao ar livre ou em banhos químicos, a data de
fabricação das cintas deve estar na etiqueta.
Para reduzir o atrito e para evitar cortes nas cintas podemos usar revestimentos com materiais sintéticos
resistentes, em especial de poliuretano. Normalmente estes de perfis são ajustáveis à cinta.
Ganchos
As principais recomendações para a utilização dos ganchos são:
Todos os ganchos devem dispor de travas de segurança que impeçam a saída acidental do laço, da
linga ou do acessório de ligação durante a movimentação;
Os olhais, manilhas ou anelões com diâmetro estreito para o gancho, não devem ser usados neste caso, pois
provocam a deformação e destruição dos acessórios;
Os esforços devem ficar no assento do gancho, nunca em sua ponta;
Os ganchos devem ser substituídos quando houver deformação em sua abertura superior a 10%.
Manilhas
A manilha é um acessório utilizado tanto na movimentação quanto na fixação de cargas. É formada por duas
partes facilmente desmontáveis, que consistem em um corpo e um pino. As manilhas são classificadas quanto ao grau,
forma e tipo de pino.
Inspeções
A inspeção preventiva é de fundamental importância para a manutenção dos níveis de segurança e economia. As cintas
devem ser examinadas em intervalos regulares, dependendo da freqüência de uso, por pessoa treinada.
Ex.: 6x37 AF, seria um cabo com 6 pernas de 37 fios e alma de fibra natural
ERRADO
ERRADO
CERTO
ERRADO
Os terminais deverão ser de aço estampado a quente em todos os tamanhos fabricados comercialmente.
Quando um cabo recentemente instalado estiver em operação durante uma hora, todas as porcas nos terminais de cabo
deverão ser apertadas novamente.
- Número de arames partidos em um passo do cabo (6 fios partidos em um passo ou 3 fios em uma única
perna.)
Observar se as rupturas estão localizadas uniformemente ao longo do cabo ou se estão concentradas em uma ou duas
pernas. Neste caso há o perigo dessas pernas se romperem antes do cabo. Outro aspecto importante é se as rupturas
estão na parte externa, interna ou no contato entre as pernas. Segundo recomendações da AISI (American Iron and
Steel Institute), ver quadro XV. Ou ainda as recomendações do quadro XVI.
- Arames gastos por abrasão (Redução de 1/3 do diâmetro do cabo) Observar se existe redução do diâmetro
do cabo pelo desgaste dos fios por abrasão. Este fato reduz o coeficiente de segurança do cabo, tornando perigoso seu
uso. Se este fato estiver associado ao de arames rompidos o cabo deve ser imediatamente retirado do serviço;
Vale lembrar que a inspeção visual de um cabo se sobrepõe a qualquer norma ou método de substituição das
lingas. Os cabos danificados devem ser destruídos para que não sejam reutilizados. Por exemplo: cabos de 40 toneladas
utilizados em movimentação de cargas de 20 toneladas.
Exemplos de lubrificação:
Com pincel;
Com estopa;
Por gotejamento ou pulverização.
OBS: esta deformidade é crítica impedindo desta forma a continuidade do uso do cabo de aço
Inspeções
Os equipamentos certificados devem ser inspecionados de doze em doze meses, por técnico competente, que
deve obrigatoriamente verificar: guinchos, cabos, freios, etc.
Nova certificação deve ser realizada a cada quatro anos, quando sondagens a martelo, raspagens de pintura e
controles mais sofisticado, tais como ultra-som, raios-X ou gama, poderão ser empregados para demonstrar a situação
das soldas e das estruturas do aparelho. Os acessórios devem sofrer inspeções freqüentes.
Risco Ambientais
diferentes intenções.
Neste caso o operador não deve fazer nada
Recomendações de Segurança.
Antes do içamento:
1. O peso da carga a ser levantada deve ser verificado. Se o peso não estiver marcado no corpo da carga, esse
deve ser confirmado pela pessoa responsável pela operação;
2. Conhecendo-se o peso da carga e do aparelho auxiliar (spreader, cambão, etc.) verificar se o equipamento de
guindar e a linga são compatíveis com o peso a ser movimentado;
3. Assegurar que o laço a ser utilizado esteja adequado à carga a ser içada. Este cuidado deve ser tomado para
que não haja danos à carga e a linga;
4. As lingas devem ser inspecionadas para ter assegurado suas boas condições, sendo descartadas e substituídas
imediatamente em caso de danos, conforme recomendações indicadas no capítulo sobre lingas;
5. Não permitir que haja materiais soltos sobre a carga a ser içada;
6. Assegurar que a carga fique balanceada com a colocação dos laços nos pontos indicados previamente. Caso os
pontos não estejam marcados na carga, deve-se utilizar a posição do centro de gravidade;
7. O método escolhido para içamento deve impedir que haja escorregamentos. Convém que os acessórios de
ligação com a carga (ganchos ou manilhas) sejam posicionados acima do centro de gravidade;
8. Caso a carga seja composta por várias peças ou elementos, como tubos e palanquilhas, deve-se procurar juntá-
las através de cintamento;
9. O laço não deve ser fixado no elemento de amarração de carga, exceto quando este for certificado para este fim.
- Durante a movimentação:
1. . Não deve haver nada que impeça o livre movimento da carga. Por exemplo: parafusos ou juntas segurando a
carga;
2. . Não deve haver obstáculos, como cabos ou tubos que possam ser abalroados. A altura deve ser suficiente para
o levantamento;
3. . Todas as pessoas envolvidas na operação devem poder se ver e se comunicar;
4. . Todo o pessoal deve estar afastado da carga. Caso contrário, cuidados especiais devem ser tomados antes de
ser iniciado o levantamento e o controle dos movimentos da carga;
5. . Quando o içamento for realizado de sobre a carroceria de um veículo, deve ser disponibilizada.uma plataforma
de trabalho contra o fluxo de carga para que os trabalhadores se posicionem.antes do içamento;
6. . Não deve haver exposição de pessoas às cargas suspensas;
7. . A carga deve estar balanceada;
8. . A carga deve ser levantada ou abaixada uniformemente;
9. . O laço não deve ficar preso sob a carga; devem ser utilizados calços para não danificar os laços;
10. . Os laços não devem ser arrastados;
11. . O guindaste deve ser utilizado para içar sempre na vertical; não deve ser utilizado para puxar a linga ou cargas
dos cantos (fora de boca);
12. . Toda a operação de guindar deve ser feita através de comunicação entre o pessoal de terra e o operador do
aparelho de guindar, seja através de rádio ou por sinais de mão;
13. . O sinaleiro, o operador do guindaste e o responsável pela operação devem ser capacitados no código de sinais
de mão para içamento de cargas.
Equipamento de proteção é toda medida ou dispositivo que pode reduzir ou eliminar uma condição insegura de trabalho.
Pode ser:
Coletivo (EPC) - permite uma ambiente de trabalho seguro para todos indistintamente.
Individual (EPI) - protege apenas a pessoa que opera o equipamento ou utiliza o EPI.
Exemplos: máscara, capacetes, etc.
Tipos de EPI’s
Proteção para:
Ouvidos: em trabalhos em que o ruído é intenso.
Mãos e Braços: em trabalhos com produtos químicos; materiais cortantes, pesados, quentes, ásperos, com eletricidade;
solda elétrica, etc.
Pernas e Pés: em operações de soldagem; com líquidos corrosivos; em ambientes úmidos; onde haja risco de cortes,
escoriações, choques, etc.
Prevenir Quedas: em lugares altos ou com risco de queda por desequilíbrio.
1. Exercício- Movimentação de materias
Ponte Rolante ( ) Pré Teste ( ) Pós Teste
Nome - Data - / /
1. Na sua opinião, como deverá agir um operador da ponte quando surge um defeito mecânico ou elétrico?
a. Avisar o seu supervisor
b. Solicitar auxilio de qualquer outro colega
c. Tentar resolver o problema sozinho
2. Todo e qualquer reparo da ponte deverá ser efetuado
a. Pelo próprio operador
b. Por qualquer mecânico
c. Somente pela oficina de manutenção
3. Para o operador de ponte, a “Atenção” é um fator:
a. Muito importante
b. Importante em algumas situações
c. De pouca importância
4. Qual a precaução que o operador deve tomar quando tiver que transportar uma carga, acima da
capacidade da máquina?
a. Tentar transportar assim mesmo
b. Adicionar contra o peso na máquina e transportar
c. Não transportar
5. A capacidade de carga da ponte é reconhecida em virtude de:
a. Orientação da chefia
b. Ter capacidade de carregar um enorme fardo
c. Estar maçado no próprio equipamento
6. Os cabos de aço aplicado em uma carga, oferecerão mais resistência quando:
a. Em ângulo de 30º
b. Em ângulo de 45º
c. Em ângulo de 60º
7. Os avisos de segurança servem para:
a. Atrapalhar o serviço do operador
b. Confundir a operação
c. Orientar o operador
8. O cabo de aço 6x19 a sua estrutura e constituído por:
a. 6 arames e 19 pernas
b. 6 almas de fibra e 19 pernas
c. 6 pernas e 19 arames
9. Quais são as principais observações que o operador deve fazer numa inspeção dos cabos de aço.