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INTRODUÇÃO

O microagulhamento (indução percutânea de colágeno) é uma técnica que


utiliza um aparelho manual, um rolo, com várias microagulhas que possuem
diferentes tamanhos, podendo variar de 0,25mm até 3,0mm, estas se inserem
na pele ajudando na produção de colágeno – sem que provoque a
desepitelização total da pele, diferente de ácidos.
Indicado para pessoas com flacidez
tissular, rugas, cicatrizes atróficas, cicatrizes de acne, estrias,linhas de
expressão bem como pode ser usado em fototipos altos.
O mecanismo de ação se dá de forma que quando a agulha é penetrada na
pele, causa uma lesão controlada, e como toda lesão, existe a fabricação de
“ingredientes” para a formação de um novo tecido.
Inicialmente, com a passagem do rolo, acontece a perda da integridade da
barreira cutânea sendo o alvo a dissociação dos queratinócitos que resulta na
liberação de citocinas, entre elas a interleucina -1ª que predomina, resultando
em vasodilatação dérmica e a migração de queratinócitos para o
reestabelecimento do dano na epiderme (LIMA, LIMA e TAKANO, 2013).
Logo acontece o processo de cicatrização que divide-se em três partes; a
primeira a injúria que é a liberação de plaquetas e neutrófilos que são
responsáveis pela liberação de fatores de crescimento (LIMA, LIMA e
TAKANO, 2013).
Na segunda fase da cicatrização, quando os neutrófilos são substituídos por
monócitos, e ocorrem angiogênese, epitelização e proliferação
de fibroblastos, seguidas da produção de colágeno tipo III, elastina,
proteoglinas e glicosaminoglicanos. No mesmo momento, o fator de
crescimento dos fibroblastos, o TGF-a o TGF-ß são secretados pelos
monócitos. Cinco dias depois do procedimento, aproximadamente, a matriz de
fibronectina está formada, possibilitando o depósito de colágeno logo abaixo
da camada basal da epiderme. (LIMA, LIMA e TAKANO, 2013).
Na terceira fase, a maturação, o colágeno tipo III começa a ser substituído por
colágeno tipo I que é um colágeno com mais qualidade (LIMA, LIMA e
TAKANO, 2013).
A técnica ainda é pouco utilizada, não pelos seus resultados, mas sim por se
tornar um procedimento um pouco caro, pois o rolo é descartado logo após a
sua utilização. O rolo com as agulhas não pode ser auto-clavado e qualquer
outro procedimento de assepsia não remove todas as impurezas.
O procedimento começa com o devido preenchimento da ficha de
anamnese e a correta higienização da pele com álcool 70%. Necessário utilizar
luvas e máscara.
Começando pela região frontal (testa), divida o espaço em quadrados do
tamanho do rolo. Passe o rolo em direção única por no mínimo 3 vezes,
dependendo de cada cliente, sem retirá-lo da posição em contato com a pele (
pois pode “rasgar” a pele).
Inicie com passadas na vertical (1), levante o rolo e passe na horizontal (2) da
mesma forma, fazendo uma “cruz”. Em seguida, passe nas diagonais (3 e 4)
fazendo um “X”. Sempre que for trocar o sentido é necessário levantar o
rolo. Finalizando os quatro sentidos vá para outro quadro e repita o processo.
Depois da região frontal vá para as laterais do rosto e por final, nariz e queixo.
Não precisa colocar pressão exagerada no cabo.
O mesmo procedimento pode ser feito nas estrias.

DICAS DE FINALIZAÇÃO

Finalizar com produto específico para o tipo de tratamento realizado, como por
exemplo, ácido hialurônico e Vitamina C . É importante lembrar que no
momento em que se termina o quadrante deve-se passar imediatamente o
produto, pois as plaquetas do sangue podem fechar imediatamente estas
microperfurações e o ativo não vai permear na pele, vale lembrar também que
após o procedimento não pode-se usar nenhum tipo de calmantes, protetor
solar, maquiagens. Deve-se utilizar produtos que não precise remover, e
adequados para passar após esse tipo de procedimento, pois depois de
aplicado, o produto não poderá ser retirado completamente.
O veículo do produto deve ser em gel ou sérum, para que não haja o
surgimento de acne. O protetor solar pode ser utilizado somente DEPOIS
do fechamento dos poros.
O rolo pode ser usado sem cosmético algum, pois mesmo sem, ainda traz
ótimos efeitos. A pele pode apresentar sangramento,  hiperemia e inchaço.
SOBRE AS AGULHAS
As agulhas variam de 0,25mm até 3,0mm, sendo que a esteticista está
autorizada a utilizar até 0,5 mm.
Agulhas menores que 0,5 mm são utilizadas somente para permeação de
ativos, não trazendo nenhum resultado na produção de colágeno;
somente 0,5 mm e acima que acontece a produção de colágeno.
No rosto pode-se utilizar a agulha de 0,25mm até 1,5mm e para o corpo de 1,0
mm até 3,0mm, dependendo da espessura da pele de cada cliente, sendo que
acima de 1,0mm é necessário o uso de anestésico tópico, pois a dor pode ser
intensa.
Com a agulha acima de 0,5 mm as sessões devem ter um intervalo de no
mínimo 21 dias, que é o tempo que a pele demora para se regenerar por
completo e com a agulha acima de 2,0mm o intervalo é de no mínimo 6 meses.
O rolo deve ser muito bem escolhido e devidamente registrado
pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), pois muitos outros
produtos são comercializados e podem trazer problemas ao cliente, alguns
podem vir com agulhas tortas, em tamanhos irregulares, ou agulhas caindo,
detalhes que podem ser imperceptíveis a olho nu.

CONTRA INDICAÇÕES

Esta técnica está contra indicada nos casos de doença vascular, distúrbio
hemorrágico, diabetes, uso de anticoagulantes, câncer de pele, alergia ao
metal, ceratose solar, verrugas, infecção cutânea, pele
sensível, gravidez, acne, herpes ativa, rosácea ativa, pele queimada do
sol, uso de Roacutan inferior a 6 meses (a pele está fina e reativa).
Os resultados não são imediatos, pois a maturação do colágeno pode demorar
até um ano ou mais. Está técnica deve ser feita com muita atenção e cuidado,
pois assim como ela pode trazer enormes resultados e benefícios ela também
pode trazer malefícios que podem ser irreversíveis.

PERGUNTAS FREQUENTES

Pode utilizar quantas vezes o mesmo rolo com as agulhas?


Apenas uma vez. Após o primeiro uso deve ser descartado adequadamente.
Não pode ser autoclavado e qualquer outro procedimento de assepsia não
remove todas as impurezas do rolo.

Pode utilizar mais de uma vez se for devidamente higienizado e utilizado


no mesmo cliente?

Não. O rolo pode ser usado apenas uma vez, independentemente de ser ou
não no mesmo cliente. Não utilize o rolo mais de uma vez, são regras
da ANVISA.

Pode passar logo em seguida do procedimento o protetor solar?


Não pode passar o protetor assim que finalizar o procedimento, é necessário
aguardar pelo menos o fechamento dos poros de acordo com a agulha
utilizada, sendo indicado pelos profissionais conforme o que foi utilizado na
sessão. Importante indicar ao cliente para evitar o sol e interessante fazer esse
tipo de procedimento ao final do dia.

Esteticistas podem utilizar até qual tamanho de agulha?


Esteticista está autorizada a utilizar até 0,5 mm, acima disto somente uso
médico. A esteticista pode utilizar agulhas maiores de 0,5 mm se trabalhar em
uma clínica com um médico responsável autorizando e acompanhando o
procedimento.

Fisioterapeutas e Biomédicos podem utilizar até qual tamanho de agulha?


Fisioterapeutas e Biomédicos estão autorizados a utilizar até 2,0 mm, acima
disto somente uso médico. Esses profissionais podem utilizar agulhas maiores
de 2,0 mm se trabalharem em uma clínica com um médico responsável
autorizando e acompanhando o procedimento.

Qual tamanho de agulha é indicada para tratamento no rosto?


No rosto pode-se utilizar a agulha de 0,25mm até 2,0 mm. Lembrando que
esteticistas sem acompanhamento e autorização de um médico responsável,
utilizam até 0,5 mm e Fisioterapeutas e Biomédicos até 2,0 mm.

Qual tamanho de agulha é indicada para tratamento no corpo?


Corpo de 1,0mm até 3,0mm.

Atenção: As imagens contidas neste conteúdo são meramente ilustrativas, não


definem o tamanho da área do quadrante a ser tratado com a técnica
de microagulhamento e é de extrema importância ser um profissional
capacitado da área além de fazer cursos específicos com empresas e
profissionais especializados.
Lembre-se: que você como profissional deve ser apto e capacitado antes de
manusear qualquer tipo de aparelho ou de efetuar qualquer procedimento e ser
formado na área. Ao adquirir o rolo de microagulhamento, indicamos que faça
também o curso.

MICROPUNTURA

A micropuntura é uma técnica que promove a estimulação da pele com


dermógrafo ou outros equipamentos elétricos como dermapen e cosméticos
apropriados iniciando um processo inflamatório. Os Fatores de Crescimento
são responsáveis por iniciar o processo de cicatrização, fazendo com que haja
a substituição do tecido danificado por um tecido novo.
A micropuntura foi desenvolvida por uma esteticista argentina Java Jeiman, no
ano de 1989, com o objetivo de promover a estimulação da pele com
dermógrafo e cosméticos apropriados iniciando assim um processo
inflamatório. A lesão provocada juntamente com os fatores de crescimento
estimula a síntese de colágeno e elastina, reconstruindo as fibras rompidas. É
um tratamento indicado para rejuvenescimento facial, cicatrizes de acne, linhas
de expressão, e também para redução de estrias, por meio de um
procedimento clínico, a base de dermocosméticos, tais como o ácido lático,
silício orgânico, enxofre orgânico e fatores de crescimento que são aplicados
diretamente na área a ser tratada (CORPO, 2015).

A técnica de micropuntura estimula o sistema imunológico e os mecanismos de


cicatrização. No momento em que a pele é perfurada, ocorre uma reação
inflamatória, dando início a sequência de eventos subsequentes. Os receptores
nervosos da pele percebem a punturação como uma lesão, ocorrendo assim a
indução na produção de colágeno natural do organismo (ZORTHEA, 2013).
De acordo com Guirro e Guirro (2004), as fibras elásticas é o ponto inicial para
a formação das estrias, onde dá – se o início no processo de granulação dos
mastócitos e ativação macrófica, aumentando a elastólise no tecido epitelial. A
estria é uma atrofia tegumentar adquirida, de aspecto linear e sinuoso. Pode
ser encontrada em dois aspectos: na fase inicial vermelha, possui essa cor,
pois ainda têm vascularização adequada, para que possa tentar recuperar a
pele, sendo mais fácil o tratamento. Uma fase posterior á aquelas que não
foram tratadas ou que continuaram a ser distendidas, são encontradas na cor
branca, elas não só mudam de cor, mas com o tempo ficam mais profundas,
com aparência de pele envelhecida, e consequentemente mais largas e
compridas. Na obesidade, por exemplo, as estruturas que suportam pressão
geram uma debilitação na espessura do tecido conectivo com grandes tensões
sobre a pele, causando assim o rompimento das fibras elásticas (GUIRRO,
2004; MAIO, 2011). Os Fatores de Crescimento e seus peptídeos são
responsáveis por iniciar o processo de cicatrização (remodelação), fazendo
com que haja a substituição do tecido danificado por um tecido novo,
estimulando a produção de matriz extracelular reconstruindo as fibras rompidas
e desta forma promovendo o preenchimento da pele (COHEN; MONTALCINI,
2015). Existem vários tipos de fatores de crescimento, dentre eles os mais
conhecidos são: Fator de Crescimento Transformador (TGF), Fator de
Crescimento Insulínico (IGF), Fator de 4 Crescimento Epidermal (EGF), Fator
de Crescimento Endotélio Vascular (VEGF). No estudo em questão foram
utilizados dois tipos: IGF, considerado um Fator de Crescimento Insulínico, que
reduz e previne linhas e rugas através da ativação da formação de novas
células cutâneas e aumenta os níveis de colágeno e elastina na pele, e o EGF,
Fator de Crescimento Epidermal, que elimina cicatrizes e manchas, devolve a
uniformidade no tom, repondo a vitalidade e energia da pele (PIATTI;
CARAMORI; TOZO, 2015). As agulhas são instrumentos poderosos quando
utilizadas de modo adequado, podendo tratar de uma extensa lista de doenças.
Além de oferecer benefícios para a saúde, também pode ser usada na
biomedicina estética para: atenuar rugas e marcas de expressão, estrias,
celulite e outra série de desconfortos que afetam principalmente a classe
feminina (ZUCCO, 2004). Atualmente, existe uma influência enorme sobre os
indivíduos para se manterem com uma aparência jovial, e muitas vezes, as
pessoas não aceitam os processos naturais que podem ocorrer no corpo
humano. De fato, a aparência externa é muito importante, pois vivemos em
uma sociedade que a valoriza bastante, impondo de certa forma um padrão de
beleza ideal, pois quando conquistado eleva a autoestima do indivíduo (SILVA;
ANDRADE, 2004). Estudos revelam que as estrias estão entre as cinco
maiores queixas de insegurança feminina. Hoje em dia são utilizadas várias
técnicas para melhoria no tratamento, tais como a micropuntura com de fatores
de crescimento utilizando agulhas de acupuntura para proporcionar um
aumento na reparação tecidual, levando assim então a redução e melhoria no
quadro das estrias (NOGUEIRA, 2007). Com a confirmação da relação entre o
tratamento da micropuntura e os fatores de crescimento, medidas poderão ser
adotadas por biomédicos estetas na melhoria para do tratamento dessa
disfunção.

TÉCNICA E AGULHAS
Diferente do microagulhamento, a micropuntura não trabalha com a técnica de
“fricção ou raspagem” tecidual, e sim com o pontilhismo ou também chamado
de ponto a ponto.

As agulhas também possuem numeração (quantidade) diferentes da


técnica de microagulhamento.
O mais comum é a utilização da 5RL para todos os procedimentos
corporais e faciais. De 1 RL a 3RL são mais utilizadas para maquiagem
definitiva com o uso do dermógrafo, como por exemplo
micropigmentação labial, delineado de olhos e sobrancelhas.
Para o dermapen encontra-se também cartuchos de agulhas nessas
numerações/quantidades.
Micropuntura aplicada em estrias e a análise de
fototipos :

Segundo Guirro (2004), isso pode ser explicado porque a lesão provocada
acompanhada com os fatores de crescimento estimula a síntese de colágeno e
elastina, reconstruindo as fibras rompidas. A micropuntura estimula o sistema
imunológico e mecanismos de cicatrização, no momento em que a pele é
perfurada, ocorre uma reação inflamatória. Os receptores nervosos da pele e
mecanismos de defesa percebem a punturação como uma lesão, fazendo com
que haja aceleração da indução do colágeno e elastina natural (ZORTHEA,
2013)

A mais famosa classificação dos fototipos cutâneos é a escala Fitzpatrick,


criada em 1976, pelo dermatologista e diretor do departamento de
Dermatologia da Escola de Medicina de Harvard, Thomas B. Fitzpatrick. Ele
organizou a classificação em fototipos de acordo com a capacidade de cada
pessoa em se bronzear sob exposição solar, sensibilidade e tendência a ficar
vermelhas sob os raios solares. Fitzpatrick realizou essa escala a partir de
visualizações empíricas de acordo com as classificações listadas a seguir
(PORTAL, 2015).

Abaixo segue a imagem de hiperpigmentação em fototipos VI logo após a


micropuntura.

A hiperpimentação é reversível através do uso de despigmentantes. Eles são


definidos como princípios ativos utilizados em preparações tópicas
industrializadas que interferem na síntese da produção de melanina, com a
finalidade de clareamento das hiperpigmentações da pele, usados em casos
como cloasma, melasma, efélides, sardas e hiperpigmentações
pósinflamatórias como manchas de acne, picadas de inseto, queimaduras,
dentre outros (FRIZO, 2010). Os despimentantes utilizados auxiliam no
processo cicatrização da pele, evitando manchas, obtendo assim um melhor
resultado. Porém, a micropuntura para pele negra não é recomendada, devido
possuírem alta concentração de pigmentação no momento da cicatrização,
mesmo com o auxílio dos despimentantes, possuem uma ação mais tardia no
processo de despimentação.

Dermógrafo e Dermapen:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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