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MD SaúdeSegurançaSaneamento
MD SaúdeSegurançaSaneamento
Realização
Realização Núcleo Regional Nordeste – NURENE
Instituições integrantes do NURENE Universidade Federal da Bahia (líder) | Universidade Federal do Ceará |
Universidade Federal da Paraíba | Universidade Federal de Pernambuco
Financiamento Financiadora de Estudos e Projetos do Ministério da Ciência e Tecnologia I Fundação Nacional de Saúde do
Ministério da Saúde I Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades
Comitê
Comitê gestor da ReCESA Comitê consultivo da ReCESA
- Ministério das Cidades; - Associação Brasileira de Captação e Manejo de Água de Chuva – ABCMAC
- Ministério da Integração Nacional; - Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais – AESBE
- Banco Nacional de Desenvolvimento - Conselho de Dirigentes dos Centros Federais de Educação Tecnológica – CONCEFET
- Caixa Econômica Federal (CAIXA). - Federação de Órgão para a Assistência Social e Educacional – FASE
- Federação Nacional dos Urbanitários – FNU
- Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas – FNCBHS
- Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras
– FORPROEX
- Fórum Nacional Lixo e Cidadania – L&P
- Frente Nacional pelo Saneamento Ambiental – FNSA
- Instituto Brasileiro de Administração Municipal – IBAM
- Organização Pan-Americana de Saúde – OPAS
- Programa Nacional de Conservação de Energia – PROCEL
- Rede Brasileira de Capacitação em Recursos Hídricos – Cap-Net Brasil
Parceiros do NURENE
- ARCE – Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará
- Cagece – Companhia de Água e Esgoto do Ceará
- Cagepa – Companhia de Água e Esgotos da Paraíba
- CEFET Cariri – Centro Federal de Educação Tecnológica do Cariri/CE
- CENTEC Cariri – Faculdade de Tecnologia CENTEC do Cariri/CE
- Cerb – Companhia de Engenharia Rural da Bahia
- Compesa – Companhia Pernambucana de Saneamento
- Conder – Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia
- EMASA – Empresa Municipal de Águas e Saneamento de Itabuna/BA
- Embasa – Empresa Baiana de Águas e Saneamento
- Emlur – Empresa Municipal de Limpeza Urbana de João Pessoa
- Emlurb / Fortaleza – Empresa Municipal de Limpeza e Urbanização de Fortaleza
- Emlurb / Recife – Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife
- Limpurb – Empresa de Limpeza Urbana de Salvador
- SAAE – Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de Alagoinhas/BA
- SECTMA – Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Pernambuco
- SEDUR – Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia
- SEINF – Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Infra-Estrutura de Fortaleza
- SEMAM / Fortaleza – Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Controle Urbano
- SEMAM / João Pessoa – Secretaria Executiva de Meio Ambiente
- SENAC / PE – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial de Pernambuco
- SENAI / CE – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Ceará
- SENAI / PE – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Pernambuco
- SEPLAN – Secretaria de Planejamento de João Pessoa
- SESAN – Secretaria de Saneamento do Recife
- SUDEMA – Superintendência de Administração do Meio Ambiente do Estado da Paraíba
- UECE – Universidade Estadual do Ceará
- UFMA – Universidade Federal do Maranhão
- UNICAP – Universidade Católica de Pernambuco
- UPE – Universidade de Pernambuco
Transversal
CDD – XXX.X
Catalogação da Fonte:
Créditos
Luiz Roberto Santos Moraes
Projeto Gráfico
Marco Severo | Rachel Barreto | Romero Ronconi
Impressão
Fast Design
É permitida a reprodução total ou parcial desta publicação, desde que citada a fonte.
Apresentação da ReCESA
Tema transversal
Apresentação ...................................................................................................................... 11
Ergonomia..............................................................................................................................24
Conceito de Ergonomia...............................................................................................24
Seleção do EPI...........................................................................................................27
Referências Bibliográficas......................................................................................................36
Apresentação
trabalho.
OBJETIVOS
1) Neste primeiro momento vamos conhecer a
- Apresentação dos
ReCESA (Rede Nacional de Capacitação e Extensão
participantes.
Tecnológica em Saneamento Ambiental), seus
- Compartilhar as
expectativas quanto objetivos e as atividades em desenvolvimento,
à oficina. como, por exemplo, esta atividade de capacitação.
- Apresentar a
ReCESA.
- Apresentar e 2) Também é o momento para conhecermos nosso
pactuar a dinâmica grupo e os profissionais envolvidos nesta
da oficina e das atividade, assim como a expectativa de cada um
atividades. de nós quando decidimos participar desta oficina.
em serviços de saneamento
Nome: _________________________________
Município: ____________________________
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Função: ________________________________
OBJETIVOS
Fonte: www.urbam.com.br/admin/files/noticias/1174597094.jpg&imgrefurl
TRABALHO EM EQUIPE
EQUIPE
Dividam-
Dividam-se em grupos para:
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OBJETIVOS
é apresentar e classificar
Classificação dos riscos
os riscos existentes no
No ambiente de trabalho podem existir riscos que, dependendo da
ambiente de trabalho. intensidade, do tipo e do tempo que o trabalhador fica exposto, são
capazes de prejudicar a saúde. Para a preservação da saúde dos
Serão apresentados
trabalhadores, é importante que eles conheçam todos esses riscos e
exemplos de riscos se protejam adequadamente.
de saneamento
Riscos Físicos – são classificados como físicos os seguintes riscos: o ruído, os raios solares, o
calor, o frio, a umidade e as vibrações.
Riscos Biológicos
Biológicos - são classificados como riscos biológicos as bactérias, fungos, vírus,
protozoários, entre outros.
Riscos Químicos – poeira originada pela varrição, gases originados pelo trânsito de veículos e
produtos químicos presentes no lixo.
Riscos Biológicos – bactérias, vírus, protozoários, entres outros que possam estar presente no
lixo.
Os trabalhadores que exercem a atividade de coleta de lixo ficam expostos aos seguintes riscos
presentes no ambiente de trabalho:
Riscos Físicos – ruído do veículo de coleta e do trânsito de automóveis, vibração do estribo dos
veículos, calor e raios solares.
Riscos de Acidentes – cortes e perfurações por cacos de vidro e outros materiais cortantes,
queda do veículo de coleta e atropelamento.
Os riscos a que estão submetidos os trabalhadores variam de acordo com a atividade que estão
exercendo e com o ambiente de trabalho onde esta atividade é exercida. Assim, uma mesma
atividade pode apresentar riscos diferentes dependendo de onde e como ela é exercida. Por
exemplo, a atividade de varrição em uma capital do estado da Região do Nordeste pode
apresentar riscos diferentes se for feita em uma capital da Região Sul.
Dividam
Dividam-
dam-se em grupos para:
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OBJETIVOS
Conceito de doenças do trabalho
O objetivo
As doenças do trabalho são aquelas causadas ou agravadas pelos
deste capítulo é
riscos existentes no ambiente de trabalho.
apresentar o conceito de Às vezes aparecem de forma lenta e seus sintomas apresentam
doenças e acidentes do quando os efeitos já evoluíram. Podem levar até 20 anos em alguns
casos, o que dificulta estabelecer a relação entre a doença e os
trabalho e identificar as
riscos existentes no ambiente de trabalho, pois acontece do
principais doenças trabalhador já ter deixado o trabalho ou aposentado.
relacionadas ao trabalho
no saneamento ambiental.
Também são consideradas doenças do trabalho aquelas causadas pela contaminação acidental
durante a execução da atividade, e as doenças endêmicas, quando contraídas por exposição ou
contato direto, devido ao trabalho realizado (BRASIL, 2002).
Acidente do Trabalho são todos os acidentes que ocorrem durante a execução da atividade no
trabalho. São aqueles que ocorrem quando o trabalhador está indo de casa para o trabalho ou
do trabalho para casa.
São também considerados como acidentes de trabalho aqueles que, embora não tenham causa
única, contribuíram diretamente para a ocorrência de uma doença.
Os acidentes do trabalho podem ocasionar morte ou lesão, a qual poderá levar à redução
temporária ou permanente da capacidade para o trabalho (BRASIL, 2002).
O mau cheiro dos resíduos pode causar mal estar, dores de cabeça e vômitos em trabalhadores
de varrição e coleta dos sistemas de manuseio, transporte e destinação final.
Ruídos elevados podem promover a perda parcial ou permanente da audição, dores de cabeça,
tensão nervosa, estresse, hipertensão arterial.
Um agente comum nas atividades com lixo é a poeira, que pode ser responsável por
desconforto e perda momentânea da visão, e por problemas respiratórios e pulmonares.
Uma variedade muito grande de produtos químicos pode ser encontrada no lixo, dentre os
quais merecem destaque pela presença mais constante: pilhas e baterias; óleos e graxas;
pesticidas/herbicidas; solventes; tintas; produtos de limpeza; cosméticos; remédios; aerossóis.
Esses produtos químicos são classificados como perigosos e podem ter efeitos prejudiciais à
saúde humana e ao ambiente. Metais pesados como chumbo, cádmio e mercúrio, têm efeito
acumulativo e podem provocar diversas doenças como saturnismo e distúrbios no sistema
nervoso, entre outras.
Pesticidas e herbicidas podem provocar intoxicações agudas no ser humano (são neurotóxicos),
assim como efeitos crônicos.
A exposição prolongada ao sol, além de causar desidratação, afeta a pele, podendo causar, em
curto prazo, irritação e coceiras e, a longo prazo, câncer de pele (BAHIA, 2005).
O uso do cloro gasoso, nas estações de tratamento de água, pode ocasionar alterações nas vias
respiratórias. O cloro líquido pode causar lesão ocular em caso de respingo, além de alterações
cutâneas como graves irritações e bolhas (BRASIL, 2002b)
Acidentes do trabalho
trabalho no saneamento ambiental
• Cortes com vidros: é o acidente mais comum entre trabalhadores da coleta domiciliar de
lixo.
• Cortes e perfurações
perfurações com outros objetos pontiagudos: espinhos, pregos, agulhas de
seringas e espetos são responsáveis por corriqueiros acidentes envolvendo trabalhadores. Os
motivos são semelhantes aos do item anterior.
TRABALHO EM EQUIPE
Dividam-
Dividam-se em grupos para:
nesses ambientes.
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OBJETIVOS
Eliminação dos riscos
Objetivo deste
capítulo é mostrar a
importância da
eliminação dos riscos Os riscos existentes no ambiente de trabalho são causas de doenças
existentes no e acidentes do trabalho, devendo, portanto, serem identificadas e
ambiente de trabalho adotadas medidas de proteção coletiva, necessárias e suficientes,
para prevenir as com o objetivo de proteger a saúde e a integridade física dos
doenças e os trabalhadores.
acidentes.
São exemplos de medidas de proteção coletiva com a eliminação ou redução dos riscos:
Dividam-
Dividam-se em grupos para responder:
responder:
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ergonomia e dar
Os problemas mais comuns de saúde resultam, muitas vezes, da
relação do homem o com o trabalho. Uma sobrecarga em nossa
exemplos de boas
estrutura óssea e muscular pode acarretar, por exemplo,
práticas ergonômicas. problemas nas costas, articulações ou músculos.
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO, OS
EQUIPAMENTOS E AS FERRAMENTAS DEVEM
SER ADAPTADOS AO HOMEM E NÃO O
CONTRÁRIO.
As pessoas têm alturas e porte físico diferentes, sendo umas mais fortes do que outras. A
capacidade de suportar sobrecarga física e mental varia, portanto. E, como estas
características individuais não podem ser modificadas, elas devem ser levadas em
consideração no planejamento das tarefas e das condições de trabalho.
40 km/dia (em algumas cidades de relevo acidentado o esforço é muito aumentado), subir e
• Carregar peso;
• Varrer locais após grandes eventos, como por exemplo o carnaval, sem que estejam
• Trabalho de pé, flexão e torção repetida do corpo, sem que estejam instituídos
TRABALHO EM EQUIPE
Dividam-
Dividam-se em grupos para:
Identificar na figura
figura 2, as falhas
falhas ergonômicas
existentes.
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TRABALHO EM EQUIPE
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Dividam-se em grupos para discutir:
discutir:
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OBJETIVOS
Seleção do EPI
O objetivo deste O EPI somente deverá ser usado quando não for possível adotar
capítulo é apresentar medidas de proteção coletiva para eliminação ou redução do risco.
O EPI poderá também ser usado como complementar as medidas de
os diversos tipos de
proteção coletiva ou ainda de forma emergencial, enquanto as
EPI e suas limitações medidas de proteção coletiva não forem adotadas.
de proteção ao risco.
O EPI (luvas, capacetes, protetores auriculares, botas, luvas, dentre outros) deverá ser adequado
tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando-se
a eficiência necessária para proteção da exposição ao risco e o conforto oferecido, segundo
avaliação do próprio trabalhador.
A durabilidade dos EPI depende do tipo de trabalho em que são utilizados, da qualidade do
material com que são produzidos, do uso correto, assim como o cuidado que é dispensado a
esses equipamentos, após as jornadas de trabalho, pois, deixá-los jogados em qualquer lugar,
impregnados de substâncias agressivas, expostos ao tempo, pode produzir uma deteriorização
precoce do material, diminuindo consequentemente o grau de proteção oferecido ao
trabalhador e acelerando o processo de descarte.
O uso do EPI é obrigatório por parte do trabalhador, que não poderá se recusar a usá-lo, sob
pena de sofrer sanções por parte do empregador, que pode ser até a demissão por justa causa.
Todos os EPI fornecidos aos empregados devem ter o Certificado de Aprovação - CA expedido
pelo Ministério de Trabalho e Emprego (BRASIL, 2001).
Fonte: http://www.segurancaetrabalho.com.br/t-protecao.php
Figura 5 – uso do capacete, protetor auricular tipo concha e plug, óculos e máscara.
http://www.wsborrachas.com.br/produtos/epis_arquivos/botas.jpg
Fonte:
Figura 6 - botas
Fonte: http://www.fbferramentas.com.br/site/epis/luva-latex.jpg
Figura 7 - luvas
Fonte: wwwp.feb.unesp.br/guarneti/Cap2010.ppt
Figura 9 – uso do protetor auricular tipo concha
Para a adequada seleção do EPI os aspectos abaixo deverão ser levantados e analisados:
• Atividade que será executada – atividade que será executada deverá ser levada em
consideração para a escolha do EPI a ser utilizado, pois muitas vezes acontece do EPI
• Interferência com outros EPI – algumas tarefas exigem que o trabalhador use mais de
um EPI, como protetor auricular, óculos e capacete. Dependendo do tipo de protetor auricular
selecionado (tipo concha ou plug), este pode atrapalhar o uso dos óculos ou capacete;
TRABALHO EM EQUIPE
Dividam-
Dividam-se em grupos para responder:
e confortáveis?
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O objetivo deste
acidentes de trabalho.
A concepção atual de acidente de trabalho aborda estes eventos como fenômeno complexo,
pluricausal (várias causas) e revelador de problemas na empresa, considerada como um sistema
sócio-técnico aberto (BINDER e ALMEIDA, 1997).
OS ACIDENTES DE TRABALHO
TRABALHO POSSUEM
VÁRIAS CAUSAS E REVELA PROBLEMAS NA
EMPRESA. A CONCEPÇÃO QUE ATRIBUI A
CULPA AO ACIDENTADO É ULTRAPASSADA.
Dividam-
Dividam-se em grupos para discutir:
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OBJETIVOS
O objetivo deste
Constituição federal de 1988
capítulo é apresentar
saúde no trabalho.
A CLT é a principal norma legal que rege as relações de trabalho no Brasil e trata, no seu
capítulo V, da segurança e saúde no trabalho. Essa lei remete para o Ministério do Trabalho e
Emprego a competência para editar normas regulamentadoras que tratam de diversos temas
relativos a segurança e saúde no trabalho.
Também fazem parte da legislação brasileira normas relativas à saúde e segurança no trabalho,
as Convenções da Organização Internacional do Trabalho - OIT que foram confirmadas pelo
Brasil.
AS NORMAS REGULAMENTADORAS
TRATAM DE TEMAS SOBRE SAÚDE E
SEGURANÇA NO TRABALHO E SÃO
EDITADAS PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO
E EMPREGO.
BINDER, M. C. P.; I.M. de. Estudo de caso de dois acidentes do trabalho investigados com o
método de árvore de causas. Cadernos de Saúde Pública. v.13, n.4. p.749-760. Rio de Janeiro,
1997.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de Saúde. Cadernos de Atenção Básica nº.
5. Saúde do Trabalhador. Brasília, 2002.
FERREIRA, J. A.; ANJOS, L. A. dos. Aspectos de saúde coletiva e ocupacional associados à gestão
dos resíduos sólidos municipais. Cadernos de Saúde Pública. v.17, n.3, p.689-696. 2001.
OIT. Segurança, saúde e condições de trabalho. Manual de Treinamento. Tradução: Joyce Lenora
Douglas. 120p. Suécia, 1996.
SILVEIRA, E. A. da; ROBAZZI, M.L.C.C.; LUIS, M. A.V. Varredores de rua: acidentes de trabalho
ocorrido na cidade de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, Brasil. Revista Latino-Americana de
Enfermagem. v. 6 n.1 p. 60-72. Ribeirão Preto, 1998.
Sites Consultados
www.yesmarilia.com.br/fotos_materias/20050708_varredor.jpg&imgrefurl
www.urbam.com.br/admin/files/noticias/1174597094.jpg&imgrefurl
www.saoluis.ma.gov.br/Imagens/LimpezaGalerias_3fotoRafaelBavaresco.jpg&imgrefurl
http://www.segurancaetrabalho.com.br/t-protecao.php
http://www.wsborrachas.com.br/produtos/epis_arquivos/botas.jpg
http://www.fbferramentas.com.br/site/epis/luva-latex.jpg
Fonte: Fonte: wwwp.feb.unesp.br/guarneti/Cap2010.ppt
http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/default.asp