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Instituições Integrantes do NuReCO Universidade de Brasília (líder) | Universidade Federal de Mato Grosso do Sul |
Universidade Federal de Goiás
Parceiros do NuReCO
- CAESB - Companhia de Saneamento Ambiental do distrito Federal
- EEC- UFG - Escola de Engenharia Civil da Universidade Federal de Goiás.
- SEMADES - Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
- NOVACAP - Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil
- SANESUL - Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul S.A.
- SANEAGO - Saneamento de Goiás S.A.
- SANECAP - Companhia de Saneamento da Capital
- ÁGUAS DE GUARIROBA
Curso de Análise Água para Operadores de ETE’s: nível 2 / Nakaza-
to, Carlos Daidi; Rodrigues, Karina Bassan.
Brasília: ReCESA 2009.
181p.; il
Professor Responsável
Professor Marco Antônio Almeida de Souza
A ReCESA rede estruturou-se em Núcleos Regionais em • Mobilizar e articular entidades gestoras, presta-
cada uma das regiões brasileiras, constituídos confor- dores de serviços, instituições de ensino, pes-
me as orientações e diretrizes da Chamada Pública quisadores, técnicos e organizações específicas
MCT/FINEP/CT-HIDRO – CAPACITAÇÃO – 01/2005. do setor;
Essa iniciativa foi financiada com recursos da Financia- • Promover a capacitação dos agentes envolvidos
dora de Estudos e Projetos do Ministério da Ciência e nas atividades de saneamento;
Tecnologia (CT-HIDRO), da Secretaria Nacional de Sa- • Apoiar o desenvolvimento e facilitar a difusão e
neamento Ambiental do Ministério das Cidades e da o intercâmbio de políticas, boas práticas e técni-
Fundação Nacional de Saúde do Ministério da Saúde. cas apropriadas;
Cada Núcleo Regional foi estruturado a partir da par- • Apoiar a produção, a disseminação e o inter-
ceria com operadoras de serviços de saneamento e câmbio de conhecimento, integrando pessoas e
outras entidades do setor que trabalhando em conjun- instituições através de comunidades virtuais;
to buscam desenvolver atividades na área da capacita- • Apoiar a implantação de políticas públicas supe-
ção, mantendo um enfoque multidisciplinar e integra- radoras dos problemas de saneamento.
do no conjunto das temáticas que integram o campo
do saneamento, a saber: abastecimento de água, esgo- A retomada dos investimentos no setor e o estabeleci-
tamento sanitário, gestão integrada dos resíduos sóli- mento de regras claras para o saneamento são com-
dos e manejo integrado das águas pluviais urbanas. promissos assumidos pelo governo federal para atingir
a universalização do acesso e a melhoria da qualidade
Para que a atuação dos núcleos regionais esteja em da prestação dos serviços. Para isso, será fundamental
sintonia com os princípios da rede, estes devem ter o investimento em capacitação dos gestores, regulado-
abrangência temática e capilaridade regional, atuando res, prestadores de serviços e dos próprios usuários.
em todas as frentes das ações de saneamento, consi- Dá-se um enfoque especial das atividades será nos
derando-se as políticas e técnicas de manejo, trata- prestadores de serviços pela carência de iniciativas de
mento e disposição específicas para cada tema e apro- capacitação para esse segmento de trabalhadores, a
priadas para cada região. Dessa forma, os Núcleos despeito da grande importância que os mesmos têm
Regionais buscam promover a formação e a capacita- no universo do saneamento.
ção dos profissionais que atuam no setor, assim como
as políticas públicas que disciplinam a intervenção de Texto baseado na
todos os agentes envolvidos nos diferentes componen- “Concepção Geral da Rede Nacional de Capacitação e
tes do saneamento. Extensão Tecnológica em Saneamento Ambiental “
Documento do GT – Capacitação
O NURECO OS GUIAS
INTRODUÇÃO ................................................................
................................................................................................
................................................................ 4
Material Recebido ........................................................................................... 4
Atividades Gerais do Operador ....................................................................... 5
CAPÍTULO 1 – LEGISLAÇÃO AMBIENTAL, PADRÕES OPERACIONAIS, E DE
LANÇAMENTO ................................................................
...............................................................................................
............................................................... 8
1.1 - A Lei de Crimes Ambientais Relacionada ao Tratamento de Efluentes .. 8
1.2 - Princípios Legais Aplicados ao Tratamento de Esgotos – CONAMA
357/2005 ....................................................................................................... 10
Condições e Padrões de cada Classe........................................................ 12
Condições e Padrões de Lançamento........................................................ 14
1.3 - Princípios Legais ao Uso Agrícola de Lodo de Esgotos – CONAMA
375/2006 ....................................................................................................... 16
1.4 - O PRODES e o Tratamento de Esgotos................................................ 19
1.5 - Sistemas de Gestão Ambiental ............................................................. 19
CAPÍTULO 2 – NÍVEIS DE TRATAMENTO ....................................................
.................................................... 21
2.1 - Tratamento Primário.............................................................................. 21
2.2 - Tratamento Secundário......................................................................... 23
2.3 - Tratamento Terciário ............................................................................. 23
2.4 - Tratamento Avançado ........................................................................... 24
CAPÍTULO 3 - CONCEPÇÃO
CONCEPÇÃO DE ETEs................................
ETEs .........................................................
......................................................... 25
3.1 - Introdução ............................................................................................. 25
3.2 – Tipos de Processos ............................................................................... 28
3.3 - Configurações Básicas de Processos de Tratamento ........................... 30
3.4 – Princípios Básicos para Determinação do Sistema a Ser Implantado ... 35
CAPÍTULO 4 – TRATAMENTO PRELIMINAR ................................................
................................................ 37
4.1 - Etapas (unidades e controle de odor).................................................... 37
4.2 - Tipos de Equipamentos......................................................................... 41
Gradeamento manual................................................................................. 41
Gradeamento mecanizado ......................................................................... 42
Desarenadores........................................................................................... 48
4.3 - Operação e Manutenção Básica ........................................................... 50
Controle de Odor........................................................................................ 50
Equalização................................................................................................ 50
Gradeamento Manual................................................................................. 51
Sistema Mecanizado de remoção de sólidos grosseiros............................ 52
Sistema de Remoção de Areia (desarenação) ........................................... 53
4.4 - Destino dos Resíduos ........................................................................... 54
4.5 - Limpeza................................................................................................. 54
4.6 - Levantamento e Registros de Ocorrências ........................................... 54
CAPÍTULO 5 - TRATAMENTO PRIMÁRIO ....................................................
.................................................... 57
5.1 – Etapas do Processo .............................................................................. 57
Decantador Primário (DP) .......................................................................... 58
Adensador .................................................................................................. 59
5.2 – Operação e Conservação do Sistema ................................................... 60
Manobras de recirculação noturna ............................................................. 61
CAPÍTULO 6 – LODOS ATIVADOS................................
ATIVADOS ................................................................
................................................................ 63
6.1 - Descrição do Processo de Lodos Ativados Convencionalmente........... 63
Microbiologia de lodos ativados – Quem são “eles”? .................................. 67
Material Recebido
I - pH entre 5 a 9;
II - temperatura: inferior a 40ºC, sendo que a variação de
temperatura do corpo receptor não deverá exceder a 3ºC na
zona de mistura;
c) d)
Figura 1 - a) Preparo
Preparo do solo; b) Aplicação; c) Inicio de vegetação; Início de
povoamento.
• Tratamento Primário
• Tratamento Secundário
• Tratamento Terciário
• Tratamento Avançado
3.1 - Introdução
a) Odor;
b) Ruído;
c) Contaminação do solo;
d) Contaminação e degradação do corpo receptor.
a. Quantidade
Quantidade de esgoto afluente,
afluente as cargas hidráulicas
afluentes a estação desenham sensíveis variações de
vazões em períodos específicos (hora do dia, dia da
semana e período do ano), demandando da operação
do sistema de tratamento ações não previstas no
contexto do projeto básico ou mesmo em manuais de
operação.
Q média
12 24 h
Q padrão Q equalizada
I. Área atendida;
II. Concepção do sistema coletor (elevatórias, redes e
seus componentes);
III. Qualidade dos materiais aplicados nas redes coletoras;
IV. Qualidade da execução do sistema coletor;
V. Nível do lençol freático;
VI. Tempo de operação do sistema coletor;
VII. Gestão da manutenção e conservação do sistema
coletor;
VIII. Sistema de drenagem urbana ineficaz;
IX. Usos e costumes da população atendida.
ESGOTOS
a. Processo Biológico;
Biológico é caracterizado pela ação de
microorganismos que transformam substâncias
b. Processo Físico;
Físico remoção de materiais sólidos contido
nos esgotos, por meio de fenômenos físicos com ou
sem auxilio de equipamentos mecânicos. Ex:
gradeamento de sólidos grosseiros, decantação de
sólidos sedimentáveis, flotação, adensamento e
desidratação do lodo;
c. Processo Químico;
Químico utilização de produtos químicos de
modo a induzir os sólidos em suspensão à coagulação
e floculação para uma posterior remoção, adequação
de pH, controle de odor e lavagem de gases. Ex:
floculação, precipitação química; correção do pH,
decantação de sulfetos;
d. Combinações de Processos,
Processos é a configuração mais
utilizada de modo a atender às necessidades do
sistema e do corpo receptor, cuja proposta é mesclar
os três tipos de processos de modo a minimizar os
impactos operacionais e ambientais.
SÓLIDOS GROSSEIROS
a) Controle de odor,
odor no recebimento do esgoto bruto na
ETE, deve-se prever a liberação de gases indesejáveis
e, portanto ações devem ser tomadas de modo a
prevenir ou mesmo minimizar o escape desses gases,
TAEq
Gradeament DP
Seqüência
do Processo
Cx de Areia
I. Tanques paralelos a rede coletora
Gradeament DP
Seqüência
do Processo
TAEq Cx de Areia
II. Rede coletora para armazenamento
Gradeament DP
Seqüência
do Processo
TAEq Cx de Areia
TAEq Gradeament DP
Seqüência
do Processo
Cx de Areia
Bombas
IV. Armazenamento em tanques paralelos a linha do
processo
*TAEq = Tanque de Armazenamento para Equalização
Figura 7 - Tipos de Sistemas de Equalização
Gradeamento manual
Movimento
Vertical
Angular
Sentido
do Fluxo
a. Estáticas ou gravitacionais,
gravitacionais o afluente transborda
continuamente através de um vertedor para uma
superfície de tela curva inclinada. O líquido atravessa
os vãos da tela retornando para o processo e os sólidos
são retidos, pela força da gravidade são conduzidos
para baixo sobre superfície da malha da peneira para
um sistema de remoção que pode ser uma esteira, um
Jatos d’água
Tela da peneira
Figura 13
13 - Sistema de Lavagem Automática
Entrada de
lodo
digerido
Lodo
desidratado
Líquido
drenado
Figura 17
17 - Desarenador Mecanizado (Fonte: SANIDRO -
http://www.sanidro.com.br – 28/04/2009)
Controle de Odor
Equalização
Gradeamento Manual
4.5 - Limpeza
5.1 – Etapas
Etapas do Processo
Figura 18 – Decantador
Decantador primário
www.miliarium.com/.../primario/menu 3.4.gif
Adensador
a) Digestão;
5.2 – Operação
Operação e Conservação do Sistema
Lodo de retorno
Lodo excedente
(idade do lodo)
Entrada
do reator
Efluente do
reator
Lodo de retorno
b)
Figura 21 - Tipos de fluxos de reatores. a) mistura completa;
b) fluxo pistonado
Bactérias
a) b)
c)
d) e) f)
Protozoários:
Protozoários: são organismos cuja presença indica, de modo
geral, um bom funcionamento dos reatores. Os protozoários
se alimentam de bactérias livres e outros alimentos sólidos, o
que ajuda a controlar a presença daqueles organismos,
mantendo o equilíbrio no reator. Apesar de muitas espécies
serem aeróbias estritas, algumas espécies podem ficar até 12
horas sem aeração. Porém, devido à sua velocidade de
reprodução ser inferior às bactérias, a recuperação da
população é mais lenta quando submetidos a um meio tóxico.
Zona
Anóxica
Zona
Aeróbia
Zona
Anaeróbia
A B C
As três partes de um reator biológico: A)
A) zona anaeróbia; B)
zona anóxica; C) zona aeróbia
Figura 24 - Exemplo de conjunto de reatores com remoção de
nutrientes.
Calha de aplicação
de produtos
químicos
I. Temperatura
V. Óleos
Óleos e Graxas
Oxigênio dissolvido
Idade do lodo
Relação Alimento/Microrganismo
6.4 - Aeração
c) d)
e) f)
Figura 27 - Exemplos
Exemplos de aeradores: a),
a), b) Aeradores superficiais; c) Difusores;
d) Reator aerado por ar difuso; e) e f) Vista dos difusores e malha de aeração
Tabela 6.1
6.1 – Vantagens e desvantagen dos sistemas de aeração
aeração
Aeradores superficiais
Vantagens Desvantagens
Menor flexibilidade quanto ao controle
Não há partes submersas
de oxigênio dissolvido
Não apresenta risco de entupimentos
Formação de aerossóis
e necessidade de limpeza
Necessidade de instalação e
Não necessita de rede de distribuição
manutenção de muitas unidades para
de ar
determinada demanda
Fácil instalação Geração de ruído
Fácil manutenção
Aeradores submersos
Vantagens Desvantagens
Alto custo de implantação e
Maior eficiência
manutenção
Maior flexibilidade Operação complexa
Maior capacidade de geração de ar Manutenção complexa
Necessidade de parada das unidades
Geração de ruído restrita à sala de
para manutenção (em sistemas não
sopradores
modulares)
Fonte: Adaptado de Jordão e Pessoa, 2005
2005
Figura
Figura 28
28 - Exemplo de volume morto no reator
Formação de bolhas de
nitrogênio
Figura 33
33 - desprendimento
desprendimento de bolhas de nitrogênio formadas
pela nitrificação nos decantadores secundários
A figura Queimadore
apresenta os s
três pontos Saída do clarificado
básicos de
descarte dos Coletor de gás
produtos do
processo
ocorrido no
reator
Gás
Sedimentaçã
o de sólido
Entrada
Descarte de
de Lodo esgotos
7.6 - Coleta
Coleta e Tratamento de Gases
Coleta e disposição
Tratamento Químico
Tratamento Biológico
Vantagens e Desvantagens
Problemas e Procedimentos
Caixa de Areia
Laguna Anaeróbia
Gradeamento
Figura 35
35 - Concepção de uma ETE com Lagoa Anaeróbia
Corpo Receptor
Gradeamento
Cx de Areia
Aeradores
Superficiais
(se necessário)
Lagoa Aeróbia
Figura 36
36 - Concepção de ETE de Lagoa Aerada
Lagoas Facultativas
Aeróbia
Corpo Receptor
Facultativa
Figura
Figura 37
37 - Concepção de ETE de Lagoa Facultativa
Lagoas de Maturação
Lagoa de
Maturação
RAFA
Figura 38
38 - Lagoa de Maturação (pós-
(pós-tratamento)
9.1 - Aeróbia
9.2 - Anaeróbia
Figura 39
39 - Sistema de Digestão Anaeróbia de Lodo
a) Tipo de aplicação;
b) Características dos lodos produzidos nas suas
diferentes fases de tratamento e manuseio;
c) Tipo de processo de redução de umidade do lodo;
d) Classificação necessária para disposição do lodo;
e) Disposição final do lodo.
Leitos de Secagem
Junta de Areia 2
a 3 cm
Preenchimento com
areia grossa
Preenchimento com
areia grossa
Sistema de Drenagem
(>150mm)
Figura 43 - Adaptada de Costa, A. N., et al, (1999) - Detalhe
da Soleira Drenante
Figura 44
44 - Adaptada de Costa, A. N., et al, (1999) -
Esquema de um leito de secagem
Operação
Ciclo de
desidratação
Altura excessiva A altura de lodo a Quando o lodo
elevado
de lodo aplicado ser aplicado de estiver seco,
forma satisfatória removê-lo e
é de limpar bem o
aproximadamente leito de
20cm secagem. Aplicar
uma pequena
altura de lodo e
medir o quanto
diminuiu por um
Esgotamento Sanitário – Controle Básico de ETEs periodo de 3136
Guia do Profissional em Treinamento - ReCESA dias. Na próxima
aplicação lançar
o dobro da
a
dia após a 1
aplicação.
Remover o lodo
após a secagem.
Observar a
Aplicação do lodo Limpar bem a
condição de
com limpeza superfície do leito
limpeza
inadequada do e recolocar de
(manutenção) do
leito de secagem 1,2 – 2,5cm de
leito de secagem
areia limpa, se
necessário
Efetuar uma
limpeza contra-
corrente
lentamente do
leito de secagem
conectando uma
fonte de água
Sistema de limpa à tubulação Sistema de
drenagem de drenagem de drenagem
obstruído ou fundo. Checar a obstruído ou
tubulação areia do leito e tubulação
quebrada substituir o meio quebrada
filtrante quando
for necessário.
Drenar totalmente
o leito para que
não ocorra
congelamento nas
estações frias.
A dose típica é
de 2,3 – 13,6 Kg
polímero
catiônico/ton
Verificar o efeito
Leito sub- sólidos seco.
da aplicação de
dimensionado Resulta num
polímeros
aumento
significativo da
taxa de
desidratação
Condições Proteger o leito
Temperatura,
climáticas da contra as
precipitação
região intempéries
Abrir totalmente
as válvulas no
Tubulação de início da aplicação Tubulação de
Acúmulo de
alimentação do do lodo para alimentação do
sólidos ou areia
leito de secagem limpeza da leito de secagem
na tubulação
bloqueada tubulação. Aplicar bloqueada
jatos de água, se
necessário
10.3 – Secagem
Secagem Mecanizada
Prensas Desaguadoras
O lodo perde
Também chamadas de “filtro prensa de esteira” é um
água quando
comprimido sistema formado por duas telas (superior e inferior), as quais
entre as duas
recebem o lodo de esgoto após sua mistura com um
telas, que
passam entre condicionante químico (polieletrólito), o qual funciona para
diversos rolos
atingir uma floculação ideal.
de diâmetro e
pressões
diferentes
10.4 - Qualidade
Qualidade Microbiológica
Microbiológica
Vírus
Bactérias
Protozoários
Helmintos
Figura 48
48 - Sistema de Desinfecção por UV
Recebimento de plantão
13.1 - Identificação da
da Amostra
• Ponto de coleta
• Data e hora da coleta
• Operador que realizou a coleta
• Volume coletado.
Coletas Manuais
Areia
Coletas Automáticas
Torta da desidratação
Amostras filtradas
filtradas
14.1 - Ferramentas/Equipamentos
(1)
1) (2)
2)
Figura 50 - (1) Caminhão Fossa e (2) Hidrojato Portátil
15.1 - Doenças de
de Veiculação
Veiculação Hídrica
15.2
15.2 - Normas Regulamentadoras