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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂCIA

CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA

AUTOR: Rafael Rodrigues Santos

PROCESSO DE DEGRADAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO RIO PARAIM


EM TORNO DA COMUNIDADE VÁRZEA GRANDE

TERESINA-PI

2020
1
Rafael Rodrigues Santos

PROCESSO DE DEGRADAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO RIO PARAIM


EM TORNO DA COMUNIDADE VÁRZEA GRANDE

Monografia apresenta ao curso de licenciatura Plena em História, do


Centro de Educação Aberta e a Distância- CEAD, da Universidade
Federal do Piauí.

Orientador: Paulo Ricardo Muniz Silva

TERESINA PIAUÍ

2020

2
Rafael Rodrigues Santos

PROCESSO DE DEGRADAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO RIO PARAIM


EM TORNO DA COMUNIDADE VÁRZEA GRANDE

Monografia apresenta ao curso de licenciatura Plena em História, do


Centro de Educação Aberta e a Distância- CEAD, da Universidade
Federal do Piauí.

Orientador: Paulo Ricardo Muniz Silva

Aprovada em ___/___/___

BANCA EXEMINADORA

________________________________

Prof. (a) Doutor (a) / Mestre

Universidade Federal do Piauí

Orientador (a)

_______________________________

Prof. (a) Doutor (a) / Mestre

Universidade Federal do Piauí

Avaliador (a)

_____________________________

Prof. (a) Doutor (A) / Mestre

Universidade Federal do Piauí

Avaliador
3
Rodrigues, Rafael Santos

Processo de Degradação e Conservação do Rio Paraim em Torno da


Comunidade Várzea Grande, 2021.

40f. ; L.

Bibliografia.

Orientador (a): Paulo Ricardo Muniz Silva.


.

Monografia (Graduação) – UFPI.

4
DEDICO A TODOS OS MEMBROS E
PARTICIPANTES MINHA FAMÍLIA E AMIGOS DE
CURSO...

5
AGRADECIMENTOS

Inicialmente, ao senhor Jesus Cristo, por me conceder sabedoria e me


fortalecer nas horas mais difíceis, aos meus pais: Maria Ires Rodrigues e Antônio
Oliveira Santos, que do jeito que poderão com suas preocupações me apoiaram e
transmitiram segurança fé para eu conseguir trilha esse caminho árduo me dedicado
com fé, amor e esperança. As minhas irmãs Janaires, Júnia e Amaires, e meus
irmãos Marcos Antônio, e em especial também minha amiga Aureci França
Fernandes. E também aos demais amigos de cursos e amigos da vida toda que me
mandaram mensagem de apoio e encorajaram para que eu não faqueasse num
momento tão difícil.
A minha avó, querida Luiza Ferreira de Amorim, e minha madrinha e meu
amigo Roberth Ruan, que mandava mensagem ao meio da noite perguntado se eu
tinha terminado minha monografia. Também agradeço ao meu orientador Paulo
Muniz, mesmo sendo difícil a comunicação ele estava abito a ajuda.
Agradeço também as pessoas que me permitiram a usar a internet de sua
casa para fazer pesquisa e também os entrevistados que me responderam todas as
perguntas que lhes foram feitas. Agradeço também aos professores que passaram
no início do curso e principalmente aos professores do ensino médio que me
capacitaram para eu chegar ao ensino superior.
Não tem como não agradecer aos amigos daqui do interior e também, as
pessoas que tiraram um tempinho para que eu pudesse fazer a entrevista com eles.
Foram primordiais para realização da minha monografia.
Agradeço também meus grandes amigos de longo jornada de curso em
especial Franklin Bezerra, Jeová Fernandes, Wesley Felipe. E minhas grandes Sara
Maria, Maria Pedrina e Andreia Araújo.

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PROCESSO DE DEGRADAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO RIO PARAIM
EM TORNO DA COMUNIDADE VÁRZEA GRANDE

Rafael Rodrigues Santos

Paulo Ricardo Muniz Silva

RESUMO
A pesquisa teve como objetivo identificar e analisar a degradação e impactos que
são causados pela ação do homem ás margens do rio Paraim através da visão dos
moradores da comunidade Várzea Grande, Riacho Frio, Piaui. Foram utilizados
alguns recursos e procedimentos metodológicos como pesquisas em noticiários e
internet, trabalho de campo. Além de entrevistas orais, observações em registros
fotográficos também foram importantes uma visita ao ambiente da areia de estudo
para poder discutir sobre o tema estudado e desenvolver ideias para elaboração de
trabalho bem interpretativo. Essa visita foi importante para mostrar como está
acontecendo às mudanças na perenidade do rio. E também para medir o nível de
poluição do mesmo se está elevada ou média, a diversidade do rio as margens
como está sendo conservada se está pouco ou muito devastada por lavouras ou
plantio de pastagem. Dentre as causas que vem contribuindo para o processo de
degradação e conservação do rio Paraim, é falta de políticas públicas que promova
algumas ações de conscientização e educação ambiental para a conservação do
meio ambiente. No entanto toda ação tem uma reação o uso inadequado da agua e
o desmatamento próximo ás margens do rio, porem a natureza começa a reagir e
não escolhe o lugar e nem a quem.

Palavras-chaves: Impactos ambientais, degradação, conservação ambiental e


proteção das matas ciliar.

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Abstract
The research aimed to identify and analyze the degradation and impacts that are
caused by the action of man on the banks of the Paraim River through the vision of
the residents of the Várzea Grande, Riacho Frio, Piaui community. Some
methodological resources and procedures were used, such as news and internet
research, fieldwork. In addition to oral interviews, observations in photographic
records were also important a visit to the study sand environment to be able to
discuss the studied subject and develop ideas for elaborating well interpretive work.
This visit was important to show how the river is changing. And also to measure the
level of pollution of the river if it is high or medium, the diversity of the river as it is
being conserved if it is little or very devastated by crops or pasture planting. Among
the causes that have contributed to the degradation and conservation process of the
Paraim River, there is a lack of public policies that promote some actions of
awareness and environmental education for the conservation of the environment.
However, every action has a reaction to the inadequate use of water and
deforestation near the banks of the river, but nature begins to react and does not
choose the place or who to choose.

Keywords: Environmental impacts, degradation, environmental conservation and


protection of riparian forests.

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LISTA DE FIGURAS
Figura 01- Margem do Rio Paraim no período de seca. Foto: Rafael Rodrigues
Santos, agosto de 2020.

Figura 02- : Foto das margens do Rio Paraim, que tende de resistir a ação humana.
Foto: Rafael Rodrigues Santos, agosto de 2020

Figura 03- Canal do Rio seco e sem a mata ciliar. Foto: Rafael Rodrigues, agosto de
2020.

Figura 04: foto do Rio Paraim, no período chuvoso. Foto: Rafael Rodrigues Santos,
fevereiro de 2021.

Figura 05- Canal do Rio Paraim praticamente seco com poucas arvore nas
margens. Foto: Rafael Rodrigues Santos, janeiro de 2021.

Figura 06- Casa de taipa e com cobertura de palha. Foto: Rafael Rodrigues Santos,
janeiro de 2021.

Figura 07- Casa construído de bloco e coberta a telha. Foto: Rafael Rodrigues
Santos, janeiro de 2021.

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Lista de Siglas

IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas.

IBMA – Instituto Brasileiro do Meio ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.

CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO. .........................................................................................................12

CAPITULO 01

1.1. Caracterização da Área de


Estudo ..............................................................16

1.2. Conhecendo o Rio


Paraim...........................................................................16

CAPITULO 02

2.1. Conhecendo a Comunidade Várzea


Grande...............................................27

CAPITULO 03

3.1. Impactos Ambientais:


Classificação............................................................34

3.2. Percepção Ambiental da Comunidade Várzea Grande em relação ao Rio


Paraim................................................................................................................37

CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................40

REFERÊNCIAS .........................................................................................................42

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INTRODUÇÃO
Conforme enfoca Cunha e Guerra (1999, p.219) “A princípio, qualquer
atividade humana causa impactos ambientais. Por conseguinte. A exploração de
recursos naturais tem causado uma gama variada de danos ambientais”.
Sabemos que em todo e qualquer lugar Estado, cidades e
comunidades Brasileiras vem sofrendo com os grandes problemas ambientais que
estão causando enormes problemas ambientais causando pela ação humano e
efeitos naturais. Umas das questões mais frequentes na zonal rural é os
desmatamentos desordenado, queimadas e assoreamentos de rios, lagos lagoas e
canais de água, trais preocupação de grandes estudos nessa área sobre esses
eventuais problemas. Contudo isso o que sabemos em meios estudos é que a água
é o dos recursos mais significativo aos outros recursos vegetais, minerais e animais.
Por ser de importância na manutenção da vida de todos os seres vivos, como saúde
bem-estar e manter o controle econômico do País ou região até continente.
Mas a exploração dos recursos hídricos e vegetais e uso de maquinas
pesadas para fazer desmatamento irracional e uso de produtos tóxicos no solo como
uso desenfreado de fertilizantes, agrotóxicos e corretivos de adubos para lavouras
estão causando incontáveis problemas ambientais, em areais consideradas reservas
das nascentes de rios, riachos e olhos d’água. Que são grandes afluentes que
abastece grandes lençóis freáticos de água doce. São os problemas ambientais que
mais prejudica as bacias de água potável, mais as pessoas não estão tento um bom
senso de preservação do meio ambiente e seus recursos naturais lhes é de grande
importância para sua sobrevivência.
Mas, as explorações ambientais desordenadas e o uso dos recursos
hídricos desenfreados e uso inadequados da terra, com desmatamento com
maquinas pesadas e queimadas dos restos de galhos e grade amento do solo
influencia para erosão do solo.
E o uso de fertilizantes e agrotóxico, corretivo e inseticida vem
provocando problemas ambientais nestes ecossistemas, principalmente, em áreas
de nascentes, riachos e rios.
Os rios são grandes exemplos de como água está ligada diretamente a
vida humana, pois muitas civilizações ou cidade tribos indígenas assim como uma

12
grande civilização de grande importância como do Egito, de onde a mesma surgiu,
nas proximidades do Rio Nilo, e assim como em toda grande ou pequena civilização
se faz importante à preservação daquilo que é o bem mais valioso para humanidade.
Na realização da pesquisa, o objetivo da mesma é analisar e identificar os
impactos ambientais do Rio Paraim em torno da comunidade Várzea Grande. A
partir da pesquisa é fundamental analisar e conscientizar as pessoas da comunidade
a conserva as margens do rio e fazer uso consciente das águas e sempre conservar
as matam ciliares e também não fazer uso dos agrotóxicos que com as chuvas leva
o junto a exorada poluído o rio e matando os animais. O Rio Paraim é a principal
fonte d’água doce na região, pois todos os animais utilizam dessa água para beber e
também muitos agricultores usam a água para irrigar as lavouras.
Assim afirmam Araújo, Almeida e Guerra (2011, p.85):
Que a vegetação tem uma função extremamente importante no
controle da erosão pluvial. A remoção da vegetação por agentes
antrópicos ou naturais (por exemplo, queimadas) geralmente resulta
na aceleração da erosão, ao contrário de quaisquer outras medidas
que preservem ou melhorem o estabelecimento da vegetação, que
retardará significativamente a perda de solo e minimizará a erosão.

Como enfocam Araújo, Almeida e Guerra (2011, p. 59) não podemos


pensar numa bacia hidrográfica só levando em conta apenas os processos que
correm no leito do rio mais também os sedimentos que vem das suas margens que o
situam. Os resíduos que vem da encosta também faz parte montante dos resíduos
oriundos.
Não podemos levar em conta só o tempo em que o Rio é poluído, e
devastado suas margens, mais também o tempo que ele levará para se recuperar é
muito grande por isso que as pessoas em geral pensassem mais o quanto ele é
importante para a biodiversidade do meio ambiente.
O Rio Paraim é um grande afluente do Rio Gurgueia, e no período
chuvoso ele lança suas águas nele mais no período de seca ele interrompe essa
ação. Pois ele fica em muitas partes seco e não corre água no seu leito. A ação
humana que o rio vem sofrendo aos anos é fruto de pouco conhecimento com
relação aos seres humanos que habitam nas proximidades do rio, pois se eles
tivessem o preservado desde muitos anos atrás ele estava bem conservado com
suas margens protegidas e com ribanceiras, mais as pessoas acharam melhor
desmatar as matas ciliares que ajudava a proteger o leito do rio. E as matas que
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tinham ao redor do rio ajudava que os sedimentos não segassem a ser lançados
dentro do leito do rio. Se todos os moradores e os proprietários reservassem as
matas ciliares do rio ele futuramente poderia ir se recuperando aos poucos, mais se
continuar com desmatamentos e queimadas desenfreadas provavelmente ele irá
morrer, pois as chuvas já são poucas, e todos os resíduos produzidos pelos
agricultores vão acabar entupindo o seu leito.

Figura 01: margem do Rio Paraim no período de seca. Foto: Rafael Rodrigues, agosto de
2020.

As consequências cometidas pela humanidade estão sendo um dos


grandes problemas ambientais, e vem acarretando sérios desafios para que nos
possa recuperar as margens. Mais está sendo complicado colocar na cabeça das
pessoas que o primeiro passa para termos o Rio Paraim por muitos anos e
revertermos o processo de assoreamento do leito do rio. Cada um dos moradores
fazendo sua parte no quesito de preservação certamente ao passar dos anos a vida
dele será mais aproveitado por todos. Tanto para área de laser quanto para
aproveitamento dos animais sobre sua água, a questão de preservar tem que ser de
todos pois quando o rio era limpo e menos poluído tinham muitas pessoas fazendo
piquenique e churrasco em suas margens.

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De fato, muito não está apito no processo de preservação. Mais se
tivesse conscientização por parte dos governantes políticos de das entidades que
estão preservando as margens dos rios e a vida animal no meio ambiente. Elas
ficam esquecidas e não estão cumprindo seus deveres para contribuir para
preservar as margens do rio e leito do mesmo.

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CAPITULO 01
1.1 Caracterização da Área de Estudo
1.2 Conhecendo o Rio Paraim

O Rio Paraim é um dos principais rios de água doce do Piauí, e nasce na


Serra das Mangabeiras, na divisa que limita do estado da Bahia com o Piauí, no
município de corrente/PI. Traçando seu curso por todo o município até entra no
município de Paranaguá, lançando suas águas numa das maiores lagoas do estado
do Piauí, a lagoa de Paranaguá. Ao sair da lagoa ele continua seu curso d’água
cortando todo a município de Paranaguá entrando no município de Riacho Frio
Piauí. Separando este município de Paranaguá em algumas localidades. Como
Barreiro, Regalo (Riacho Frio) e Poço comprido (Parnaguá). Este rio também
continua a corre seu curso e também separa Riacho Frio de Curimatá em algumas
localidades Gameleira, Angical (Riacho Frio) e Rangel (Curimatá). Continuando seu
curso separando Riacho Frio de Redenção do Gurguéia até a sua foz. Que é onde
ele desagua no rio Gurguéia.

O Rio Paraim tem como seus principias afluentes como o Rio Corrente,
Rio Fundo, e os riachos de Riacho Frio, eles o Mimoso, Vereda, Fresco, e de
Curimatá e outros. O rio ele é temporário da sua nascente até na localidade
Gameleira. Onde começa a ser permanente devido às águas que ele recebe do
riacho de Curimatá, e das lagoas do Pau-d’arco e do Damásio e dos brejos como
Rangel e Lameirão, Cacimbas e Água-Fria, e também do Rio Morto Ferinha
(Redenção do Gurguéia) e Várzea Grande (Riacho Frio). O Rio morto foi um canal
de água que se dividido do Rio Paraim e recebeu esse nome.
Como pode observa como o Rio Paraim, está sendo afetado pela ação
humana e também, pode se observa o quanto as margens estão sendo devastado e
como ele ainda está resistindo para não morre. Mais a perversidade do ser humano
existe em prejudicar a biodiversidade e vida da natureza.

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Figura 02: Foto das margens do Rio Paraim, que tende de resistir a ação humana.
Foto: Rafael Rodrigues Santos, agosto de 2020.

As margens do rio eram cobertas de morta ciliar que servia como


proteção para a vida do rio. As arvores que serviam como cobertura vegetal e
proteção contra assoreamento do rio era jatobá, goiaba, ingarana e principalmente
criulí. O rio também havia ribanceiras permitindo que o rio não desaguasse suas
águas fora do canal do rio. Permitindo que as pessoas pudessem andar nas
encostas do rio e pudesse pesca de tarrafa arco e flecha e anzol.

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Figura 03: Canal do Rio seco e sem a mata ciliar. Foto: Rafael Rodrigues, agosto de 2020.

O Rio Paraim, é considerado como um dos mais influentes e importantes


canais de água doce do sul do Piauí, e que suas águas banha uma das regiões mais
seca e que permite que suas margens sejam mais férteis. Devido ele lançar humos
que serve como adubo para os legumes que os agricultores ribeirinhos planta. Daí é
que vem o grande perigo que é o desmatamento das margens do rio, e acaba por
facilitar que o processo de degradação e assoreamento aumente e põem em risco a
vida do Rio Paraim que está quase sem vida devido às ações humanas. Como
grande parte das pessoas que vivem próximas as margens do rio não são bem
entendidas ou muitos são por que ignorar o quanto ele é importante para vida
humana e animal que é dos animais que vivem próximo a ale. Todos têm que
consideração pela importância dele e conservasse mais, pois o rio é fonte de água e
a água é vida. Graças a deus os vizinhos que aqui residem estão se conscientizado
e se voltando para a preservação das matas ciliares e fazendo um cuidado muito
importante para que não contribua para a poluição das águas do mesmo. Pois eles
estão aprendendo que os efeitos cometidos por eles serão sentidos futuramente
porque o rio acaba que sentido bruscamente e revida para todos eles.

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No que se refere ao rio e os tipos de leitos, Christofoletti (1980, p. 83)
afirma que:
Os leitos fluviais correspondem aos espaços que podem ser
ocupados pelos escoamentos das águas e, no que tange ao perfil
transversal nas planícies de inundação, podemos distinguir os
seguintes: leito de vazante, que está incluindo no leito menor e é
utilizado para o escoamento das águas baixas. Constantemente, ele
serpenteia entre as margens do leito menor, acompanhado o
talvegue, que é a linha de maior profundidade ao longo do leito; leito
menor, que é bem delimitado, encaixado entre as margens
geralmente bem definidas. O escoamento das águas nesse leito tem
a frequência suficiente para impedir o crescimento da vegetação. Ao
longo do lito menor verificar-se a existência de irregularidades, com
trechos mais profundos, as depressões (mouille ou pools), seguidas
de partes menos profundas, mais retilíneas e obliquas em relação ao
eixo aparente do leito, designadas de umbrais (seuils ou riffes); leito
maior periódico ou sazonal é regulamente ocupado pelas cheias,
pelo menos uma vez a cada ano; e leitomaior excepcional por onde
ocorrem as cheias mais elevadas, as enchentes. É submerso em
intervalos irregulares, mas, por definição, nem todos os anos.
Diminuído o uso de agrotóxico nas lavouras e trabalhando de forma
sustentável produzido menos resíduos tóxicos e editando as queimadas que além de
devastas as matas acabam que matando a vida animal. Pois os animais que aqui se
encontra tem uma grande contribuição direta nas matas ciliares. Que é de
transportar sementes de frutos que ingerem e lança-los em outras partes fazendo
com que nascem em locais que ainda não se encontrar ou são poucas plantas
dessas espécies. Muitos desses animais estão em extinção, pois são muitos
procurados por caçadores ilegais, que caça para vender a carne e pele por serem
muitos vendáveis sua carne. Esses animais que fazem essa contribuição com a
floresta na região são a capivara, pato do mato, paca, cateto e o quati.
As pessoas devem se conscientizar que tanto o meio ambiente quanto os
animais que o habita exerce um papel fundamental para com o meio ambiente é
como se fosse uma cadeia alimentar.

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Todos com um grande papel a exercer sem as matas os animais e fungos
para realizar o que lhes é fundamental. Para que as coisas aconteçam sem
nenhuma interferência.
Como destaca Rodriguez (2007, p.156):
No processo de transformação antropogênica, o homem modifica
natureza, pois introduz elementos novos, geralmente prejudiciais a
ela. E esses elementos experimentam e subordinam-se à ação dos
processos naturais (intemperismo, erosão etc.) e neste fundo natural,
não são por completo estáveis e não são capazes de existir
independentemente sem um apoio e sustentação constante por parte
do homem. Assim a Natureza trata de agregar estes elementos como
fosse corpos estranhos: culturais ou animais domésticos
desaparecem ou tornam-se selvagens; os desmatamentos
convertem-se em bosques; os edifícios destroem- se. Todas essas
situações acontecem quando desaparecem a manutenção humana.
Dessa forma o homem com sua ganância de crescimento, ele acaba que
modificando o meio natural para poder implantar suas ideias. Às vezes destruindo
toda a bela da natureza para construir edifícios, hidrelétrica e até mesmo cidades.
Tudo isso visando o enriquecer mesmo que isso possa fazer qualquer interferência
ao meio ambiente.
De acordo que me é de conhecimento as vazantes daqui próximo ao rio
eram com mata virgem sem nenhuma interferência humana mais a ganância dos
fazendeiros para aumentar suas pastagens para criação bovina vieiras colocar em
risco as matas que se tinha próximo às margens do rio. De outro lado as
necessidades de alguns agricultores pobres que plantavam seus alimentos para a
sobrevivência familiar também contribuíam para que as matas fossem sendo
desmata. Mais quem mais prejudica são os grandes produtores, pois além de
usarem maquinas pesadas para fazer os desmato eles usam agrotóxicos em grande
quantidade sem se preocupar com meio ambiente, e com a vida do rio e dos animais
que necessitam das águas do Rio Paraim. E se elas tiverem impróprios aos animais
vão acabar se intoxicando e muitas das vezes acabam que chegando até a morte.

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Figura 04: foto do Rio Paraim, no período chuvoso. Foto: Rafael
Rodrigues Santos, fevereiro de 2021.
E agora com a chegada dos gaúchos a nossa região e se sentarem suas
fazendas próximo às margens do rio. Montam suas fazendas próximas ao rio fazem
o uso da água para da água para os bovinos e também para irrigar suas pastagens.
Mas o pior de tudo isso que os governantes e a população não se juntam para
impedir que essas pessoas não venham acaba com a vida útil do rio. Pois se
continuar com essa ação desrespeitadora com o rio futuramente ele não existira.
Esses fazendeiros eles só pensam em obtenção de lucros eles não tem respeito
com o meio ambiente e não se preocupa com outra coisa que não seja aumentar
seus recursos mesmos que eles prejudicam as coisas que estão ao seu redor.

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Nesse sentido, para Weber (2002, p. 303), “ a relação entre o homem
e os recursos naturais renováveis que ele explora constituem o cerne
dos problemas ambientais”, principalmente em áreas ocupadas
próximo a leito de rios, que tendem, segundo os autores, a “sumir do
mapa”, sem que o poder público interfira, apesar da existência de
ampla legislação ambiental de proteção aos rios e mananciais.
A maior parte das terras próxima ao rio está virando alagadiço ou
pântano. Que são terras cobertas por água e capim, esses pântanos já se evoluíram
que já tomaram conta de quase 45% das terras próximas às margens do rio, e essas
áreas alagadas só quem as habita são jacaré, capivara e sucuri. São os únicos
animais que ainda conseguem viver e fazem desses alagadiços seus habitas
naturais. Tudo isso aconteceu por causa das ações dos fazendeiros locais e os que
se assentaram aos 20 anos atrais em busca de terras para montarem suas
fazendas. Todas as ações praticadas por eles estão se refletindo sobre todos e até
sobre eles mesmos. Já que eles fizeram muitos desmatamentos para poder fazer
pastagens. Eles acabaram destruindo muitas matas ciliares para dá lugar para seus
gados poderes ficar. Pois quando vem às enchentes e o rio não tem suas
ribanceiras com as matas ciliares às águas transbordam do leito do rio e se excede
até suas pastagens matando todo que eles investiram desde o início. Se eles
tivessem preservado as matas ao redor do rio com certeza ela ajudaria para a
preservação do retardamento do processo de erosão que vem fazendo soterramento
do leito pluvial.
Assim afirmam Araújo, Almeida e Guerra (2011, p. 85):
Que a vegetação tem uma função extremamente importante no
controle da erosão pluvial. A remoção da vegetação por agentes
antrópicos ou naturais (por exemplo, queimadas) geralmente resulta
na aceleração da erosão, ao contrário de quaisquer outras medidas
que preservem ou melhorem o estabelecimento da vegetação, que
retardará significativamente a perda de solo e minimizará a erosão.

O Rio Paraim, teve uma das maiores cheias já presenciada pelos


moradores foi no ano 1880. Pois nesses períodos todos que moravam próximo a sua
margem foram afetando de alguma forma seja diretamente ou indiretamente. Muitos
perderam suas lavouras por completo outros pelo menos a metade e muitos ficaram
ilhado sem poder se locomove para ir à cidade mais próxima. Pois a quantidade de
22
água era muito grande e colocava medo em todos. Pois para muita essa teria sido a
maior presenciada por eles. Desde então vem tendo enchido mais nunca mais teve
uma na mesma proporção desta que além de seu volume de água ela veio
inundando todas as lavouras se encontravam próximas às margens do rio. Os
relatos de moradores que as águas da cheia chegaram bem próximo às casas que
se situavam nas

Proximidades mais próximas ao rio, e ao conversar com elas me disseram


que mesmo devastando suas lavouras eles sentem falta das cheias que o rio tinha,
pois com essas cheias o rio limpava o seio leito e trazia grandes quantidades de
peixes para região e os moradores consequentemente os pegavam para alimentar
suas famílias. Mesmo eles tendo prejuízo eles não se queixavam das percas de
seus cereais, pois eles aproveitavam para replantar após a cheia baixar no rastro da
água, pois assim eles tinham boas colheitas no final.

O Rio, para a população é um grande recurso natural que encontramos


por aqui, pois em algumas partes ele não seca e onde ele consegue fica com água
as pessoas usam para da água aos rebanhos de gado, ovelhas, cabras e equinos,
mais ao passar dos anos o Rio está secando a cada vez mais se não tivermos um
olhar voltado para a grande importância que o rio nos traz nos ficarem em grandes
apuros por falta de água para os rebanhos de animais. Essas regiões são muitas
pecuaristas e se encontram uma concentração de grandes rebanhos bovinos, e para
que essa atividade continue em crescimento é necessário que se tenha um grande
reservatório de água tanto para os rebanhos se refrescar como para que as
pastagens se mantenham verdes para que os gados desfrute do bem muito precioso
que é água limpa para matar sua sede.
Mais é muito preocupante pois as pessoas que estão vindo residem
nessa região não tem o mesmo cuidado com meio ambiente. Estão usando grandes
quantidades de agrotóxicos para mata os matos que ameaça suas pastagens e
quando chove as águas arrasta todas as impurezas para o leito do rio. É o que os
grandes proprietários estão fazendo em nossa região e resultado disso é que os
peixes estão morrendo envenenado devido esses agrotóxicos ser prejudicial a vida
aquática.
De acordo com Ad´Saber e Muller-Plantenberg (2006, p. 33):

23
O uso continuo de agrotóxico resulta em forte envenenamento das
terras e das águas subsuperficiais em áreas preparadas para receber
cultivos, nas regiões agrícolas de maior extensão. Enquanto um
grande número de riachos das sub-bacias perdem perenidade,
ocorrem concentrações de venenos nas águas subterrâneas,
processo que afetam os mananciais em chapadões, colinas e
patamares de morros, em muitos casos, trabalhadores rurais
safristas (chamados “boias-frias” no Brasil), ao sol dos trópicos e ao
logo de muitos dias, recebem os eflúvios de tais elementos
poluidores. Na área de canaviais extensivos, onde “pradarização”
extensiva de largos espaços, pequenos córregos tornados
sazonários recebem caldas de venenos, conduzindo-as para os rios
e eventuais reservatórios de hidrelétricas. Em muitos setores dos
espaços agrários assim produzidos, nunca mais se pode abrir um
simples poço para beber água potável. Instala-se um jogo de
prejuízos não-passiveis de compensações: vizinhos se prejudicam e
entram em conflito. Áreas destinadas das cabeceiras recebem os
efeitos nocivos das cargas poluidoras chegadas aos córregos e
pequenos rios.

E essas práticas vêm ocorrendo anualmente devida o período chuvoso


ser propicio para as ervas invasoras nascer. E na verdade eles tinham que investir
em repor o pasto e não usar esse método de usar agrotóxico. Pois os pequenos
produtores rurais ainda usam o melhor método de não prejudicar o solo e nem o
meio ambiente que é eliminar o mato usando a enxada para fazer a capina.
Diante as ideias de pensamento, logo sabemos que a natureza é
indispensável para os serem humana, pois ela nos fornece tudo que necessitamos
para continuar vivendo, até com o inclusivo pensamento que os recursos naturais
são infinitos. Nem todas as pessoas tem o censo com quantidade para a mesma,
conforme desta Abreu et al. (2010, p. 197):
A natureza serve como fonte inanimada de recursos naturais,
proveitosa unicamente para o desenvolvimento econômico. O
acumulo de capital, de bens e riquezas, não ver limites para se
explorar a natureza e os seres humanos. Essa configuração
desponta no homem a necessidade de criar mecanismo de defesa,
resgatar valores positivos como a ética, a alteridade e cooperação

24
objetivando integrar sua natureza interior com a natureza exterior.
Para a crise ecológica não ampliar sua intensidade, as descobertas
necessitam ser desenvolvidas com mais cautela e responsabilidade.
Portanto o processo evolutivo modernizante teve como fatores
determinantes a cientificidade, o impulso tecnológico e o
reducionismo econômico, que elevaram a sociedade contemporânea
a deparar-se com uma forma depredatória e irracional de exploração
da natureza, tendo como resultado os impactos ambientais sobre a
paisagem urbana e rural.

São poucas pessoas que ainda faz o uso desses defensivos agrícolas.
Pois muitos já se conscientizaram que eles acabam com o que queres mais também
prejudica a vida de outros animais que também tem uma função depenadora em
seus plantios, como o do caso das abelhas que polinizam as plantas para dá frutos.
E o uso de agrotóxico mata as abelhas que fazem esse processo e os plantios deles
acaba que não produzido o esperado, e eles não atingem uma colheita acima do
estimado.
Muitos dos agricultores e pequenos pecuaristas não se atentaram para os
problemas ambientas e estão fazendo com que eles sejam mais retardados, assim
deixando de introduzir velhos hábitos que velha só diminui as diversidade e
qualidade do meio ambiente.

25
Figura 04: canal do Rio Paraim praticamente seco com poucas arvore nas margens.
Foto: Rafael Rodrigues Santos, janeiro de 2021.

O Rio Paraim, é para muitos o rio que muito importante, pois ele abastece
ou corta vários municípios. Mais com as questões ambientais ele vem a sumir a
cada ano, pois tanto os órgãos de proteção ambiental quanto os moradores que
residem próximo eles não fazem questão de preservá-lo e pelo menos diminuir as
consequências que acelere a sua poluição.

26
CAPITULO 02

2.1 Conhecendo a Comunidade Várzea Grande


A Comunidade Várzea Grande está situada no município de Riacho Frio e
ficam aproximadamente 200 km da sede municipal. Assim, os moradores se
deslocam para o município de Redenção do Gurguéia para resolver coisas do
cotidiano, uma vez que a sede municipal fica apenas 26 km de distância.
Ao que se refere à paisagem nota-se uma rica diversidade. Tem áreas de
brejos e pântano ás margens do Rio Paraim e áreas de caatinga e chapada nas
partes mais altas da comunidade. Tem-se também uma área com uma vegetação
intermediaria de baixão. E em meio essa vegetação se encontra planta como buriti,
crioli, ingarana, calumbi, cajui, vaqueta, bureré, jatobá, ipê amarelo e roxo, pequi,
cagaita e angico. Podemos perceberem alguns lugares da comunidade são
catingueiras (Caesalpinapyramidales), jurema (Mimosa hostilis), velame (Croton cf.
campestres) e marmeleiro (Crotomheiargyreaus), dentre outras plantas que os
moradores da comunidade. Os moradores vivem basicamente da agricultura
extrativismo. Apesar da degradação do rio, muitos contam com solo férteis de

27
vazante para cultivo. Mais em alguns lugares as terras já estão muito sofridas por
que eles ainda estão trabalhando nas terras de forma rustica usando o fogo para
fazer a limpeza da mesma. São poucos que estão seguindo a agricultura sustentável
em sua pratica de trabalho. Pois eles não têm o conhecimento do rudimento que
eles teriam se mudasse essa forma rudimentar de plantio.
Conforme aponta Guerra e Cunha (2010, p. 220):
Cada espécie vegetal absorve elementos distintos do solo, suas
raízes atingem profundidade diferentes, umas são ricas em amido e
outras em celulose e ligninas, pobres ou ricos em cálcio, acumulam
ou não condições determinadas minerais, são mais ou menos
exigentes quanto as condições ambientais, desenvolvem-se com um
mínimo de substâncias nutritivas ou não, ciclo de vida curto ou longo.
Porém toda essa dinâmica vai acontecer de forma satisfatória se
todas as demais atividades estiverem em seus processos favoráveis
sem quaisquer desníveis.
Dentre as principais lavouras estão o arroz, milho, feijão, mandioca,
banana, fava, melancia, abobora, jerimum e quiabo. Além do mais os moradores
possuem em seus quitais plantas medicinais e hortaliças. As plantas medicinais
servem para quantos os seus familiares estão doentes para que eles retornem ao
seu ótimo estado de saúde. Os animais mais comuns nas propriedades são galinha,
pato, capote (galinha d´angola), peru, pato, suíno, equinos e raramente caprinos
todos os animais têm como finalidade atender as necessidades básicas das famílias,
seja o consumo o até mesmo para supre ou arrecada dinheiro para costeia alguma
dívida, que a família tenha que suprir e como todos são dependentes da vida da
roca necessitam de dinheiro rápido para pagamento de contas ou para comprar
alguns alimentos que não venham a produzir nas terras.
De acordo com o senso do IBGE, Riacho Frio é considerado como o
município brasileiro com maior concentração de negros no Pais alto declarado
negro, sendo 61% da população do município. Sendo assim as famílias que residem
na comunidade são quase todas afrodescendentes da Angola ou Congo. As
moradias mais antigas são construídas com tijolos de baru cru (adobe) produzido na
comunidade mesmo, com cobertura de palha e o madeiramento de madeira roliça e
ripa de vara, enquanto as casas mais recentes são construídas com tijolos de furos
(bloco) e cobertas de madeira serrada e telha de cerâmica como mostra na (figura

28
04/05) quase toda a comunidade as residências possui banheiros sanitários com
fossa séptica para que todos tenham uma vida mais digna.

Figura 05: casa de taipa e com cobertura de palha. Foto: Rafael Rodrigues Santos,
janeiro de 2021.

29
Figura 06: casa construído de bloco e coberta a telha. Foto: Rafael Rodrigues
Santos, janeiro de 2021.

As moradias por serem de pessoas com poucas condições não são


grandes, mais é bem organizada. Todos vivem da agricultura familiar ou de auxilio
que recebe do governo para completar a renda familiar. Todas as famílias que
residem na comunidade Várzea Grande tem um pedaço de terra para produzir seu
próprio alimento, as terras são férteis e sempre os agricultores tiram uma boa safra
que às vezes dá até para vender para comprar outros utensílios que necessitam no
dia-dia.
As maiorias das pessoas tem seu próprio transporte sendo ele
motocicleta ou carro, para se deslocar do interior para cidade ou até mesmo para
suas lavouras se for longe da sua residência. Esses transportes foram a maneira
que eles acharam mais fácil para que tivesse acesso a cidade vizinha já que a cede
municipal é muito longe e é de difícil acesso devido as condições de acesso de
estrada serem muito precária, e ajuda também à procura de socorro médico quando

30
por ventura algum morador venha a precisar de urgência medica já que o município
e lamentavelmente muito esquecido pelos os gestores políticos.
Todos eles são beneficiados por projetos bancário que empréstimo de
banco que os concede benefício para investir em suas terras e suprir suas
necessidades. O Banco do Nordeste é o parceiro desses pequenos agricultores há
mais de 12 anos na região. Concedendo benefício e facilidade para que o pequeno
produtor rural se inove e cresça. Esse está sendo uma saída e único meio de
crescimento dos produtores rurais, pois dessa forma eles conseguiram facilitar seus
serviços e até mesmo obter no final algum saldo que facilitar em investimento de
novos objetivos.
Ao longo da história da comunidade Várzea Grande, o ser humano o vem
transformando o meio ambiente por uma questão de sobrevivência. Necessitando do
desmatamento para o cultivo de gêneros alimentícios, como também para cultivo de
pastagem para sobrevivência de seus rebanhos especialmente para gado cabra e
ovelha.
Essa transformação tem sido realizada especialmente na comunidade
Várzea Grande próximo o Rio Paraim, pois as terras das proximidades do rio são
férteis e água para o consumo animal existe com certa frequência. Por isso que as
pessoas que tem terras próximas ao rio acostumam fazer os desmato das matas
para aproveita essas áreas para utilizar tanto no plantio direto de pastagem como
para fazer plantio de alimentos para sobrevivência.
Por uma questão de sobrevivência e também de necessidades os seres
humanos sempre necessitam da água numa qualidade potável e acessível. Mucellini
e Bellini (2006, p. 114):
A disponibilidade de água facilita ou contribui para o desenvolvimento
urbano, que leva em conta os recursos hídricos para a edificação das
cidades. No ambiente urbano é fundamental o abastecimento de
água e o tratamento de esgoto e águas pluviais. Por isso as cidades
geralmente, são fundadas próximas ou sobre o leito de rios por
razoes óbvias: facilidade na obtenção de água. Nas cidades do brasil
é perceptível um padrão de construção de edifícios junto a leito de
rios. Suas margens, entretanto, deveriam ser preservadas com a
manutenção da mata ciliar ou da galeria. Também é possível

31
observar que na maioria dos casos, o rio é usado como local de
disposição final de lixo, um habito cultural existente e condenável.
Devido à falta de informação o até mesmo a ganância de lavradores e
pequenos pecuaristas a desmatar até a última árvore da margem do Rio Parem,
causando um enorme impacto ambiental, assoreado o leito e extinguindo espécies
de peixes e outros animais da água que os moradores caçam para sobreviver e até
mesmo compartilha com os vizinhos. Outro grande fator na questão de
sobrevivência dos moradores ao logo da história da comunidade várzegrandense,
sempre foi à necessidade de água numa qualidade potável e acessível para o
consumo humano sem causa problema de saúde. Há muitos anos atrás a água
usada para consumo humano, durante o período chuvoso, era retirada do solo
arenoso de dois riachos afluentes do Rio Paraim, o Riacho do Riacho do Rumão e o
Riacho do Limoeiro através de cacimbas. Para poder extrair a água e depois colocar
em cabaças para transporta até suas casas.
E no período de estiagem os moradores faziam cacimbas na “vazante”,
próximo ao rio para garantir água potável a todos os moradores. Com o aumento do
desmatamento, é bem provável que afetou o clima e a humanidade do ar, deixando
nossa região cada vez mais escassa de água potável e levando a comunidade a
ficar cada vez mais quente devido ao clima está ficando mais quente e caucionando
a escassez de chuva.
A comunidade teve como a solução da falta de água foi a perfuração de
poços cacimbão a procura de água de qualidade. Esses moradores, por acreditarem
que o subsolo era rico em água começaram a perfurar poços desordenadamente em
cada casa. Esses poços duraram cerca de 20 anos com água farta, diminuído cada
vez mais até secarem. Hoje esses poços devem apenas causa impacto ambiental e
negativo no nosso subsolo e a necessidade de encontrar água continuo. Para
acabar de vez com os problemas que a água vem caucionando foram feitos
associação de moradores para fazer poço artesiano que abasteceria toda a
comunidade e fosse solucionado o problema de vez. Desde então esse problema
não incomodou daí já abriu até uma via de mão dupla, pois os moradores já
produzem hortaliças que vende para outros moradores da comunidade vizinha ou
até mesmo para os que residem na mesma comunidade. Outro fator que vem
prejudicando o meio ambiente é principalmente na comunidade está sendo causado
pelo uso de arado que está sendo usado pelos lavradores, pois eles fazem
32
arredarem o solo está ficando muito sensível e quando chove e da enxurrada acaba
fazendo o processo de arrasto e vai danificando o solo e causando erosão pelo
terreno.
A festa é algo muito valorizado nas comunidades camponesas e isso não
está sendo diferente das demais a comunidade Várzea Grande. Dentre as
festividades e atividade de lazer têm-se as comemorações de ano novo, dias mães,
dia das crianças, comemorações de aniversário e os tradicionais festejos de nossa
senhora de Fátima, São Sebastião, Nossa Senhora Aparecida e Natal.

Também organizamos campeonato de futebol e fazemos festas de


enceramento do campeonato e às vezes fazemos alguns eventos que arrecada
verba para pessoas necessitado.

Figura 07: a Igreja de Nossa Senhora de Fatima, onde acontecem os encontros


religiosos da comunidade. Foto: Rafael Rodrigues Santos, janeiro de 2021.

Os meios de comunicações e de acesso às informações mais do


cotidiano mais presente na comunidade é rádio, televisão, aparelho celular. E a
33
internet rural. Todos os moradores da comunidade têm acesso a celular em casa
utilizado Atenas rural, para que tenha boa qualidade de sinal.
Os meios de transporte utilizado pelos moradores são a motocicleta,
bicicleta e a cavalo. Apesar de alguns moradores possuírem carro, as estradas são
de difícil acesso, devido ao período chuvoso e as estradas ficarem encharcadas,
muitas vezes dificulta até mesmo a locomoção a pé. Portanto muitos estão deixando
de sair para cidade para poder adquirir suas coisas do cotidiano. E não é culpa só
das chuvas e sim devido os efeitos das consequências danificas que o homem
cometeu a natureza. Pois o meio ambiente ele pode até receber uma ação mais é de
certo que ele irá retorna ele de alguma forma para quem o cometeu, cedo ou tarde
será dado de volta. Por isso todos têm como obrigação a preservar o meio ambiente
e conscientizar os demais a fazer o mesmo ou até mesmo denunciar se alguém tiver
desmatando matas ciliares próximos aos rios porque elas são protegidas por lei.

34
CAPITULO 03
3.1 Impactos Ambientais: Classificação
Os impactos ambientais dão para perceber de imediato que são ao
mesmo tempo impactos sociais, pois um afeto o outro de certa forma se o meio
ambiente sofre mudanças a sociedade vai sentir também, pois até mesmo o clima
vai altera afetando a vida das pessoas.
Logo ao pensa na palavra impacto, de início, já nos remete de alguma
forma a algo ruim, principalmente quando fazemos a uma junção da palavra com
meio natural. Mais, porém nem todo impacto é negativo ou danoso, mesmo tendo
uma ideia parecida, mesmo com essa ideia já mencionar da mesma maneira. Pois o
homem e um ser perverso e está sempre danificando o meio ambiente. No quadro
das atuações humanas para meio ambiente. Percebemos que algumas dessas
alterações são espelhos do resultado negativo que o homem para com meio natural.
Tudo aquilo que impactante ao meio ambiente caucionado pelo ser humano ele
serem remetido de forma catastrófica que são as forças da natureza rebelando a
ação cometida por ele. Segundo o artigo 1º da resolução nº 01/1986 do Conselho
Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), citado por Miranda (2010, p. 1120):
Impacto ambiental é qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e
biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia, resultante
das atividades humanas que, direta ou indiretamente afetam: a saúde, a segurança e o
bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas
e sanitárias do meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais, resultam
modificações significativas no meio.
A partir do momento em que o homem passa a modificar a natureza ele
está de certa forma transformando e modificado a natureza para diversos fins, desde
então ele passa a ser o agente transformador, sedo importante ou até mesmo
irrelevante passando a acelerar as ações mais adversas da natureza. Essas ações
acabam que sendo um fator para elevar a acelerações dos desgastes dos recursos
naturais.
O rio é constantemente degradado pelos seres humanos ao longo dos
tempos por inúmeros objetos, que eles utilizam no dia-dia e fazem e descarte
irresponsável principalmente o descarte de lixos, de esgoto não tratado que acaba
sendo jogado fora direto ao rio segundo Mucelin e Bellini (2008, p. 115):

35
O manancial hídrico é importante na definição do meio ambiente para
a concentração da cidade. Inevitavelmente, o desenvolvimento
urbano tende a contaminar o ambiente com despejo de esgotos
cloacais e pluviais, os rios são utilizados como corpos receptores de
efluentes e ainda, o lixo, que inadequadamente também é depositado
nas margens e leito. A disponibilidade de água facilita ou contribui
para o desenvolvimento urbano, que leva em conta os recursos
hídricos para edificação das cidades. No ambiente o abastecimento
de água e o tratamento de esgoto e águas pluviais.

A lei nº 9.433 de janeiro de 1997, busca a conscientizar as pessoas como


se deve fazer o uso dos recursos naturais, atentando-se para a questão da
qualidade e ao mesmo tempo para a quantidade disponível. Por isso que os órgãos
responsáveis decidiram criam uma lei em 1997 que era para punir aquele que fazer
desperdícios, de água, a lei conhecida como lei das “águas” (Brasil, 1997).
O Piauí conta com um lenço freático com um grande potencial hídrico,
principalmente na região sul do estado. Assim podendo fornecer água potável quase
toda água dessa região e saudável ela só não é mais devido a poluição da solução e
esses resíduos tóxicos acaba que contaminando uma boa parte dela.
A bacia do Gurguéia vem sofrendo diversas mudanças com o
aparecimento de grupos proprietários fazendo abertura de nas áreas agrícolas na
região (soja, milho, mileto e capim), causando consequentes desmatamentos das
áreas verdes de matas nativas. Ocasionando danos irreversíveis ao meio ambiente.
A vegetação nativa ela desempenha um papel mais fundamental no
controle de erosões pluviais, soterramento de rio e até mesmo serve de abrigo aos
animais nativos que vivem em encostas para se livrar de predadores e caçadores. A
retirada da vegetação acontece por agentes antrópicos ou por causas naturais como
as queimadas, por exemplo, acelerar a ação das erosões, pois o solo fica
desprotegido e com as consequências das chuvas as enxurradas fazem o processo
de arrasto e danifico e solo. Com erosão muitas das vezes sendo irreversível fazer o
soterramento de tão grande que fica.
O desmatamento de encosta e reservas de rio são proibidos, para que
haja sustentabilidade hídrica e necessária manter o ecossistema em equilíbrio e que
todos seus recursos sejam preservados, de forma que seus mananciais ajudem na
preservação e também no poder de regeneração.
36
O distúrbio causa por desmatamento de encostas, e principalmente de
matas ciliares aliados a queimadas aragem e também ao uso de defensivos
agrícolas que faz a contaminação de solo e de rio. Além de modificar e contaminar
qualidade da água, é prejudicial a vida da fauna e da flora. Vem deixando sua
parcela de contribuição para os volumes das águas quantos a qualidade da mesma.

37
3.2 Percepção Ambiental da Comunidade Várzea Grande
em relação Ao Rio Paraim.
Mediante a pesquisa foi realizada com 20 moradores da comunidade
Várzea Grande, com sujeitos pertencentes ás famílias integrantes a comunidade do
dia 28 de dezembro de 2020, no município de Riacho Frio Piauí. Sendo todos
maiores de 18 anos. Que tal pesquisa revelou que 10% tem ensino médio; 20%
sem escolaridade nenhuma; 70% com ensino fundamental menor.
Buscou-se apura que a percepção dos moradores entrevistados sobre
como considera a vida na comunidade 20 de dezembro, tendo se constatado que,
para 10% dos pesquisados foram péssimas; 15% são responderam regulares; 25%
foram satisfatórios; 40% foram boas; e 10% foram excelentes.
Observou- se que, ao passar dos anos os, as famílias da comunidade,
sem condições de casa na cidade próxima e também por falta de emprego eles
permanecem na comunidade desenvolvendo suas atividades agrícolas até hoje, e é
de onde eles adquirem condições de dá o sustento familiar. Suas casas foram
construídas nas partes mais alta da comunidade devida ser bom de chuva no
período chuvoso e como o rio era permanente era fácil de transbordar podendo
chegar as casas se fossem situadas nas áreas mais baixas.
Na comunidade Várzea Grande mora atualmente cerca de 50 pessoas,
vivendo a maior parte delas das terras que tem acesso, são poucas pessoas que
recebem auxilio do governo, mais mesmo assim eles continuam na lida camponesa.
No conhecimento que eles têm sobre o Rio Paraim, eles me repassaram que o
mesmo era de água corrente e também tinha matas ciliares ao redor. Mais com o
passar do tempo e as queimadas e cheias foram diminuindo a concentração de
árvores próximas ao leito.
Na visão da maioria das pessoas entrevistadas, para eles o meio
ambiente representado pelo Rio Paraim, é percebido como sinônimos de destruição
humana, poluição e degradação ambiental. Que muitas vezes é causada por
geração passada e reverbera para as futuras gerações que dependem do meio
ambiente e do rio.
Entretanto, os participantes entendem que seus comportamentos do dia-
dia e descartes de lixos e resíduos tóxicos refletem com relação ao rio tem
contribuído de forma significativo para a população dele, trazendo efeitos danosos

38
ao meio ambiente. Quando foi discorrido sobre a utilidade, beleza, qualidade da
água e até mesmo as atividades de lazer que eles podiam fazer as suas margens.
Muitos relataram de quanto era agradável usufruir dos benefícios de um rio de águas
limpas, cristalina, onde era possível ver ao fundo peixes área e até mesmo animais
perigosos (sucuri e jacaré).
Portanto muitos dos moradores desconhecem de informações sobre a
conservação ambiental e o quanto eles podem prejudicar a biodiversidade fazendo
uso de atividade desordenada que traz refletem na vida futura.
Perguntou se aos entrevistados quem são os verdadeiros responsáveis
pelo surgimento dessas mudanças no Rio Paraim. 20% dos pesquisados, apontaram
o governo, pela insuficiência de limpeza pública e de projetos de limpeza do leito do
rio. 30% apontam a própria comunidade que não faz a preservação adequada das
margens do rio, e mudar seus habito d tocar fogo próximo às margens. 15%
atribuem a cada um da comunidade que deve de todos preserva. 35 % dizem que é
falta de organizações ecológicas.
Entretanto é notória a escassez de informações direcionadas a
comunidade sobre a questão. Isto está sendo falta de uma política que venha fazer
uma mudança no comportamento, por meio da motivação e da sensibilização para
que os moradores, da comunidade, que, sobre tudo são cidadãos que pode fazer
questionamento e até cobra falta de iniciativas socioambientais.
Quase todos os entrevistados reforçaram a necessidade de uma vasta
contribuição da sociedade em não fazer deposito de lixo inadequado, pois eles
podem chegar até as margens do rio e contaminar as águas. Pois fica evidente a
preocupação dos entrevistados com crescente nível de degradação do rio.
Para que possa reverter o fazer retardamento ou pelo menos diminuí-lo,
os entrevistados entendem que se faz cobrança as autoridades, efetivar ações
conscientizara da preservação ambiental e recuperação do rio que ainda existe mais
se continua sem a devida atenção vai sumir do mapa. Na região agente não conta
com a fiscalização ambiental do IBMA.
A comunidade Várzea Grande não conta saneamento básico, pode se
perceber que só em quatro casas possuem banheiro em casa. No entanto não existe
tratamento de resíduos, todos vão para a fossa. O abastecimento de água é
fornecido pelo poço artesiano e não é feito tratamento na água.

39
A comunidade em geral não existe coleta de resíduos orgânicos. O lixo é
reaproveitado na alimentação dos animais ou é transformado em adubo, para o solo.
Mais os outros lixos são queimados nos quintais, porém muitos dos entrevistados
afirmam fazer o descarte de seus lixos produzido em suas residências.

Devido não ter coleta de lixo na região, pois os poderes políticos não
estão trabalhando em prol da comunidade, daí leva as pessoas a fazer os descartes
do seu próprio lixo e muitas vezes indevidamente podendo prejudicar sua própria
vida já que às vezes queimam matérias tóxicas.

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Considerações finais
A pesquisa teve como finalidade a percepção ambiental moradores do
entorno do Rio Paraim, no município de Riacho Frio PI, observe se que, a maiorias
dos informantes, a vida na comunidade Várzea Grande é considerada regular,
mesmo com tantas dificuldades e das problemáticas ambientais constatadas.
Podemos perceber que ao passar dos anos as pessoas estão aprendendo que a
natureza reage na maioria das vezes, ela sofre com a interferência humana mais
devolve a ação sofrida cometida por eles.
Atualmente os principais debates de em jornais, internet, revistas e rádio
ou em outros meios de comunicação e ou discussões são os quesitos água, nem
tanto sobre sua quantidade e sim o como está sendo utilizada para que futuramente
ela não venha fica escassa. Pois se tem uma grande preocupação de conscientiza o
uso consciente de água ainda tem em disposição.
Entretanto o que se pode observar é que as áreas preservadas estão
sendo desmatadas para dá espaço para outras finalidades. Atualmente o que nós
conseguimos observar é que as áreas degradam solo danificado, rio secando,
animais ficando extinto e muito grande. Tudo isso está sendo nos reflexos sobre o
planeta. O problema ambiental está se alastrando em uma velocidade muito grande,
são fazendeiros devastando grandes áreas para pastagens e ao passar dos anos
esse solo fica fraco e nem o cupim ali produz mais.
Para muitos se acredita que a degradação ambiental não é só causada
pelo homem, mais também pela força da natureza, enchentes, tornados e abalos
sísmico. Mais esse acontecimento acontece mais por que já aconteceu um distúrbio
ocasionado pelo homem na natureza. Daí essa consequência só vem para mostrar o
porquê que eles estão devastando o meio natural.
O nosso planeta está ficando esgotado de recurso devido o descontrole
da humanidade e ganância de sempre quere ter mais. A população está muito
ambiciosa atrás de dinheiro que não estão se atentando aos malefícios que eles
estão fazendo com meio ambiente. Assim tudo aquilo que é retirando sem repor um
dia vai ficar escasso. Até mesmo a água doce vai diminuir, pois as pessoas estão
tirando a vida do planeta em quere sempre obter mais recursos. As chuvas vão
diminuídas justamente por que as floretas estão sendo desmatada e isso deixa em

41
instabilidade, futuramente vai diminuir as chuvas e por consequências os lenços
freáticos vai diminuir sua capacidade de água.

42
REFERÊNCIAS:

AB`SABER, Aziz Nacib; MULLER-PLANTENBERG, Previsão de Impactos.-


2. Ed.2, -São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006.

ABREU...[ et al.], Bruno Soares de. Meio ambiente, sociedade e


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CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira. A questão ambiental:
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CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia/AntonioChristofoletti- São Paulo:


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RODRIUE, José Manuel Mateo. Geoecoloia das Paisagens: uma visão


geossistêma da análise. Et AL. – Fortaleza: Editora UFC, 2007.

VIERA, P.F.;WEBER,J. Gestão do recursos naturais e renováveis e


desenvolvimento: novos desafios para pesquisa ambiental. 3ª ed. São Paulo:
Cortez, 2002.

CONSIDERAÇÕES DOS AVALIADORES

Everaldo:

Tema abrangente
Rever paginação abnt
Capítulos diferentes na mesma página

Carlos:
Diminuir as citações diretas e transformar em indireta.

43
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