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Crianças

Diferencia Adolescentes

Adultos

Pré-natal
Fases
Subtopic 2
Crescimento
Elevada no 1º ano de vida pós-natal

Desacelera de forma gradual

Estabiliza entre os 4-5 anos


Velocidade
1. Novo período de elevada velocidade de ganho
estatural

2. Nova desaceleração
Puberdade
3. Maturação óssea se completa

4. Indivíduo atinge estatura final

Herança genética
Fatores que influenciam diretamente no
crescimento
Hormônios Sobretudo eixo GH-sistema IGF

Base do crânio Mecanismo do controle hormonal de Na qual a maioria dos fatores que atuam no crescimento
Extensão crescimento somático (enfatizar atuação Via final atuam
Extremidade caudal do tronco dos hormônios)
Sintetizado pelos somatotrofos Na adeno-hipófise
Formada por 33 ou 34 vértebras
Em pulsos 6 a 10 pulsos secretórios em 24 horas
Cervical (I a VII)
Principalmente no início das fases III e IV do sono
Torácica (I a XII)
Meia vida de 20 minutos Aprox.
Lombar (I a V) Divide-se em porções:
Secreção
Varia c/ idade
Sacral
Aumenta
Coccígea Puberdade
Período de maior secreção do GH
Proteção da medula espinal Amplitude dos pulsos e concentração de GH

P/ níveis semelhantes à vida pré-


Cabeça Vida adulta Diminui
puberdade
Sustentação
Tronco Funcionalidade
Posteriormente Decai progressivamente
Costelas
Crescimento ósseo em comprimento
GH
Cíngulo dos MMII Ponto de fixação
Função Estimula Formação de somatomedinas IGFs
Músculos Regulação hormonal do crescimento
Aumenta a deposição de proteínas nas células Hipertrofia
Côncavas
Hormônio liberador de GH
Primárias Controle hipotalâmico GHRH
Torácica
CIFOSE Estimula secreção via receptores específicos Acoplados à proteína G
Sacral
Curvaturas fisiológicas Estômago
Convexas Sintetizada pelas células
Pâncreas
Secundárias
Cervical
LORDOSE Grelina Ativação do receptor GHS do tipo 1 provoca secreção
Lombar Ligante endógeno p/ receptor secretagogo de GH (GHS-R) de GH

Estimula secreção via receptores específicos Acoplados à proteína G

Somatostatina Sintetizada pelas células deltas do pâncreas Nas ilhotas de Langerhans

Regulação
Sinal de limite do hormônio: "hora de
Controla os níveis quando chegam ao limiar permitido
parar"

Feedback negativo GHRH


Regulam
Somatostatina
Feito pelo GH e IGFs
Podem também Atuar diretamente nas células hipofisárias

Tiroxina
Menores vértebras Coluna Vertebral
Glucagon
Eixo GH-sistema IGF
Diferenciam-se das demais por terem um forame transverso
no processo transverso Esteróides sexuais
Estimulam a secreção de GH atuando no
Outros fatores que interferem na secreção de GH
hipotálamo ou hipófise
Processo espinhoso é posterior e inferior Dopamina

1° vértebra cervical Hipoglicemia

Sustenta o globo da cabeça Hexapeptídeos sintéticos


Atlas
Caracteriza-se por não possuir corpo vertebral Somatomedinas

Vértebras cervicais (I a VII)


Permite amplos movimentos entre a cabeça e a coluna vertebral Articula-se com o áxis Fígado
Síntese Estimulada pelo GH Atua Liberar IGF
2° vértebra cervical Tecido ósseo
IGFs

Caracteriza-se pelo dente Áxis Estimulam os osteoblastos

Permite os movimentos de rotação da Lâmina epifisial


Articula-se com o atlas
cabeça Promovem divisão celular
Função
Periósteo
Processo espinhoso bifurcado 5° Vértebra Cervical
Elevam a síntese proteica p/ produzir osso
7° vértebra cervical novo
Vértebra proeminente
Processo espinhoso proeminente T3 e T4

Onde se articulam com a cabeça das TRH -> hormônio liberador da tireotropina Hipotálamo
Diferem-se pela presença da fóvea costal
costelas
Vértebras torácicas (I a XII)
Síntese TSH -> tireoestimulante Adeno-hipófise
Processo espinhoso é posterior e inferior
Tri-iodotironina e tiroxina
T3 e T4 Tireoide
Processo tranverso é alongado

Corpo vertebral alongado Vértebras lombares (I a V) Estímulo dos osteoblastos Crescimento de crianças e adolescentes

Processo espinhoso posterior e inferior Função Aumento da taxa metabólica basal Taxa de crescimento global

5 ou 6 vértebras fundidas Estímulo do desenvolvimento cerebral normal

Cartilagens que separam as vértebras Síntese Células beta pancreáticas


sofrem ossificação Na puberdade Insulina
Função Aumento da síntese de proteínas ósseas
Grande e triangular Sacro
Estrogênios
Situado na parte posterior da pelve Incluem
Androgênios
Côncava Ventral
Faces CRH -> hormônio liberador da corticotrofina Hipotálamo
Convexa Dorsal Ossos
Eixo corticotrófico ACTH -> corticotrofina Adeno-hipófise
Pequeno osso triangular
Estrogênios e androgênios Gg. suprarrenais
Formado por 4 ou 5 vértebras fundidas Cóccix
Síntese
GnRH -> homônio liberador da gonadotrofina Hipotálamo
Situado na extremidade caudal da coluna vertebral
Hormônios sexuais
LH e FSH Adeno-hipófise
Eixo gonadal
Testículos Libera testosterona

Ovários Libera estrogênio e progesterona

Intensifica a atividade dos osteoblastos Secreção de MEC - osteóide

Maturidade esquelética e muscular

Função Estirão do crescimento

Alargamento da pelve

Cessam o crescimento das lâminas epifisiais Mais cedo em mulheres

Esterno
Telencéfalo
Formam o gradil costal Arcos ósseos finos de convexidade externa
Tálamo
Numeradas de cima p/ baixo Cérebro
12 de cada lado Hipotálamo
Cada uma se articula posteriormente c/ sua respectiva vértebra torácica Diencéfalo
Epitálamo
7 primeiras
Órgãos circunventriculares
Articulações esternocostais Unidas ao esterno por cartilagem costal
Encéfalo
Verdadeiras Mesencéfalo
Articulação com o esterno
Tronco encefálico Ponte
Propicia elasticidade à caixa torácica Cartilagem costal
SNC Bulbo
Provenientes de impactos, p. ex. Evitam fraturas
Cerebelo
Vertebrocondrais
Medula espinal
Da 8ª à 10ª Falsas

Fixação posterioir às cartilagens do sétimo Porção externa do telencéfalo


Só alcançam o esterno através da 7º cartilagem costal
par
Amielínicos
11ª e 12ª Córtex cerebral Região de substância cinza Concentração de corpos neuronais
Flutuantes Costelas Curtos
Não se articulam anteriormente
Interneurônios Processamento de informações

Região rostral do hemisfério Anterior ao sulco central

Planejamento, início e execução Córtex pré-motor

Roteiro 3 - ASE 8 - Movimento motor


Voluntário Córtex motor primário

Morfofuncional Olhos Campo ocular frontal

Produção da fala Área de broca


Frontal
Raciocínio
Recebe infos da área de associação Integração da info
Planejamento posterior Realiza
Porção mais anterior Funções cognitivas Área de associação anterior Resposta motora
Telencéfalo Tomada de decisões

Memórias de trabalho

Resposta emocional Área de associação límbica

Sulco central ao parietoccipital


Extensão
Sulco lateral Limite inferior
Processo de formação de tecido ósseo
Parietal Percepção consciente da sensibilidade somática geral Córtex e área de associação sensitiva geral
Antes da 8ª semana
Percepção espacial dos objetos
Esqueleto do embrião Inicia no embrião Estímulos sensitivos
Composto por cartilagem hialina + membranas Área de associação posterior
de mesênquima Sons e partes do corpo
Ossificação

Ocorre remodelamento ósseo Continua ao longo da vida Compreensão da fala Área de Wernicke

Aparece pela 1ª vez na 8ª semana Posteriormente


Tecido ósseo Lobos
Maior parte da cartilagem Occipital Sulco parietoccipital Separação com o lobo parietal
Substitui
Membranas mesenquimais no esqueleto Visão Córtex visual e áreas de associação

Desenvolvimento dos ossos longos Parte lateral do hemisfério

Gradualmente substituída por tecido Audição Córtex auditivo e áreas de associação


Pimeiro modelado em cartilagem hialina
ósseo
Osso
Olfato Córtex olfatório
Aumenta em comprimento e em largura

Objetos
Começa no fim do 2º mês de desenvolvimento
Temporal
Palavras
No início da vida adulta Concluída com o fim do crescimento
Morfofisiologia morfofisiologia do processo Identificação Área de associação posterior
Feições
Formam o modelo cartilaginoso Diferenciam-se em condroblastos Células mesenquimais de crescimento ósseo endocondral
Compreensão da linguagem
Pedaço de cartilagem
Resposta emocional e memória Área de associação límbica
Estrutura primordial do osso de origem endocondral Modelo cartilaginoso
1. Um colar ósseo forma-se ao redor da diáfise Profundamente ao sulco lateral
Como todas as cartilagens Envolvido por pericôndrio
Parietal
Final da fase embrionária
Ínsula Coberta pelos lobos Frontal
Torna-se periósteo de um osso em
Invadido por vasos sanguíneos Pericôndrio em torno da diáfise Na 8ª semana
formação Temporal

Forma um colar de tecido ósseo em torno da diáfise Osteoblastos nesse novo periósteo Sensibilidade visceral geral

Sofrem hipertrofia 80% do diencéfalo


Ao mesmo tempo que o colar ósseo se
Condrócitos no centro da diáfise
forma Sinalizam que a matriz da cartilagem ao redor Forma a paredes superiores e laterais do terceiro ventrículo Tálamo direito e esquerdo unidos Aderência intertalâmica
irá se calcificar
Tálamo
Retransmissão de infos p/ córtex cerebral Processamento de informações
Impermeável à difusão de nutrientes
Ossificação endocondral
Suavizam
Morrem e se desintegram Função Organizam os sinais encaminhados p/ córtex cerebral
Condrócitos Impede condrócitos de receber nutrientes Amplificam
Deixam cavidades na cartilagem Matriz da cartilagem calcificada
2. Cartilagem se calcifica no centro da diáfise 12 núcleos
Todos c/ exceção do olfato
Isso não enfraquece seriamente a diáfise
Impulsos dos sentidos conscientes emergem do tálamo
Fazem comunicação c/ pelo menos um dos núcleos
Bem estabilizada pelo colar ósseo ao seu Começa a deteriorar Já não mantida pelos condrócitos talâmicos
redor
Diáfise Porção mais inferior do diencéfalo
Tem apenas seu centro afetado
Forma as paredes inferiores e laterais do terceiro ventrículo
Todo o osso endocondral se alonga Cartilagem permanece saudável e continua a crescer Em outras regiões
Localização Entre o quiasma óptico e a margem posterior dos corpos mamilares
No 3º mês de desenvolvimento
Diencéfalo Possuui 12 núcleos de substância cinzenta
Uma artéria nutrícia Hipotálamo
Cavidades dentro das diáfises são invadidas SNA
Veia nutrícia
Pelo broto periosteal Temperatura corporal
Células que irão formar a medula óssea
Fome e sede
Células em formação e em destruição
Células-tronco osteogênicas e osteoclastos
óssea Função Regulaçãlo dos órgãos viscerais Ciclos sono-vigília

Corroem parcialmente a matriz da cartilagem calcificada Osteoclastos 3. Broto do periósteo invade a diáfise e a formação Respostas emocionais
das primeiras trabéculas ósseas
Diferenciam-se em osteoblastos Células osteogênicas Comportamento motivacional

Primeira versão do osso esponjoso Formação das trabéculas c/ cobertura Formação da memória
Secretam osteoide ao redor da matriz Osteoblastos
aparece dentro da diáfise óssea
Forma o teto do terceiro ventrículo
Mecanismo
Continua a se formar em torno da diáfise a partir
do periósteo Epitálamo Grupo de núcleos

Formação do centro primário de Componentes


Começa a aparecer no centro da diáfise Secreção de melatonina
ossificação Tecido ósseo No 3º mês de desenvolvimento
Glândula pineal
Corpo de um osso ossificado a partir do centro de ossificação primário Prepara o corpo p/ fase noturna
Diáfise
Cresce enquanto o osso se desenvolve 2ª maior paere do encéfalo

De forma rápida Posterior à ponte e ao bulbo

Cartilagem da epífise continua a crescer Atua nos movimentos do corpo dirigidos por outras
Sofre calcificação contínua
Coordena e suaviza
Porção mais próxima da diáfise partes do encéfalo
Processo que alonga a diáfise Vai sendo substituída por osso trabecular No restante do período fetal
Postura
Manutenção
P/ formar uma cavidade medular central
Quebram as extremidades desses ossos trabeculares Osteoclastos Equilíbrio
sem osso

Refina movimentos de uma atividade motora Corrige erros


Partes de um osso ossificadas a partir desses centros
Funções Funções cognitivas mais elevadas
Memória motora Fazer uma habilidade já realizada e assimilada antes
Calcifica
Cartilagem no centro de cada epífise Primeiro 4. Diáfise se alonga e as cavidades medulares se
Linguagem
Degenera formam

Epífises Surgimento dos centros de ossificação secundários Pouco antes ou depois do nascimento Resolução de problemas
Trabéculas ósseas aparecem igual mais
Invade cada epífise Broto c/ os vasos epifisários
cedo no centro primário de ossificação Planejamento de tarefas
Depois
Centros secundários de ossificação Áreas de formação óssea nas epífises Epífises começam a se ossificar
2 hemisférios Junção Verme do cerebelo
Parte alargada da diáfise mais próxima da epífise Metáfise
Folhas
Superfície dobrada por cristas
Podem ter vários centros de ossificação em cada epífise Maiores ossos longos do corpo
Cerebelo Separadas por sulcos profundos Fissuras
Nascimento do centro secundário de ossificação
Cartilagem hialina permanece em apenas Anterior
Após Coordenação de movimentos do tronco e
dois locais
Maioria das epífises terem se ossificado membros
Posterior
Organização Cada hemisfério divide-se em 3 lobos
Cartilagens articulares (1) sobre as superfícies das epífises
Postura e equilíbrio
Locais de permanência da cartilagem hialina
Floculonodular
Cartilagens epifisiais (2) entre a diáfise e as epífises
Coordenação de movimento da cabeça e olhos
Denominadas placas do crescimento
Córtex externo Substância cinzenta
Cartilagens epifisiais
Nas duas décadas após o nascimento Responsáveis pelo alongamento dos ossos
Do cérebro
Árvore da vida Substância branca Axônios que transmitem infos
Não se funde àquele formado a partir dos centros secundários Osso formado a partir do centro primário na 3 regiões
Até o osso atingir seu tamanho adulto 5. Epífise se ossifica e as cartilagens epifisiais separam P/ cérebro
nas epífises diáfise P/ crescimento continuar
diáfise e epífises Macro-organização do SNC
Retransmitem infos do córtex cerebelar p/ outras
Lâminas de crescimento Núcleos celebelares Substância cinzenta profunda Axônios partes do encéfalo

Interpõem-se entre a diáfise e as epífises Tratos espessos de conexão Entre cerebelo e o resto do encéfalo

Diafisário e epifisário Transmitem infos que entram e saem do cerebelo


Acabam sendo substituídas por osso nos dois lados Lâminas epifisiais
Nome dado a esse processo de fusão Sinostose Cerebelo
Diáfise funde-se com as epífises Conexão
Crescimento ósseo cessa Pedúnculos cerebelares Mesencéfalo
Superiores
Bainha formada durantea sinostose Transmitem instruções eferentes Do cerebelo ao córtex cerebral
Linha epifisial No crescimento de um osso longo
Reconhecida no osso seccionado ou em radiografias Cerebelo
Conexão
Ocorre no lado epifisiário da lâmina Crescimento de cartilagem Pedúnculos Ponte
Depende de dois fatores Comprimento Cerebelares médios
Ocorre no lado diafisário da lâmina Substituição da cartilagem por osso Transmitem infos eferentes Do córtex cerebral e núcleos da ponte p/ cerebelo
Crescimento

Ocorre por aposição Largura Surgem no bulbo


Cerebelares inferiores
Transportam fibras aferentes Dos núcleos vestibulares e da medula p/ cerebelo Vestibulares-> equilíbrio e da medula -> propiocepção

Via de passagem p/ tratos que vão do cerebelo à medula

Função geral Participa da inervação da face e cabeça 10 a 12 pares de nervos cranianos conectados

Integra reflexos auditivos e visuais

Diencéfalo
Entre
Ponte

Teto
Divisão
Pedúnculos cerebrais Contêm tratos motores piramidais

Mesencéfalo Corpos celulares


Substância negra
Degeneração Parkinson
Núcleos
Rubro Auxilia nos movimentos de flexão dos membros

2 superiores Reflexos visuais Olhos acompanhando objetos em movimento


Colículos
Localização do som
2 inferiores Sistema auditivo
Acompanhar com a cabeça e olhos
Tronco encefálico
Separada do cerebelo pelo quarto ventrículo

Liga o tronco encefálico ao cerebelo


Ponte
Trigêmeo V

Nervos Abducente VI

Facial VII

Porção mais caudal

Contínuo c/ a medula espinal

Transmitem impulsos motores voluntários que saem


Tratos piramidais da medula
Pirâmides
Cada hemisfério cerebral controla o lado
Parte mais caudal Decussação das pirâmides oposto

Massa cinzenta ao lado das pirâmides


Bulbo Oliva
Informações sensitivas que sobem da
Retransmissão de informações sensitivas p/ cerebelo
medula

Pedúnculos cerebelares Conectam o bulbo ao cerebelo

Sensibilidade geral da pele


Núcleo grácil e cuneiforme
Propioceptores

Vasomotor

Atividades viscerais Centros Respiratório

Vômito

Via localizada na coluna vertebral

"Miolo": dentro das vértebras

Comunica o cérebro com as outras partes Estímulos que saem do cérebro precisam
do corpo passar pela medula (e vice-versa)

Estende-se do forame magno à L2

Dividida em cervical, torácica, lombar,


sacral e coccígea

Cervical e lombar

Mais "gordinhas"
Intumescências
Cervical: forma o plexo braquial Inerva os MMSS

Medula espinal Lombar: forma o plexo lombossacral Inerva os MMII

Borboleta

Substância cinzenta

Corpos celulares de neurônios

Estímulos sensitivos da pele atravessam os


H medular neurônios sensitivos e chegam ao corno
posterior do H medular
Posterior
Sensitivo

Origina os neurônios motores que inervam


os músculos
Cornos Anterior
Predominantemente motor
Corte transversal
Origina os neurônios pré-ganglionares

Lateral SNA

Não existe em todas as partes da medula

Axônios (fibras nervosas)

Coloração branca por conta da mielina


Substância branca dos axônios

Posterior, laterais e anteriores


Dividida em 3 funículos
Contém tratos, fascículos e lemniscos

Cobrem e protegem o SNC


Função
Confinam e protegem os vasos que abastecem o SNC

Contém o LCE

Mais externa e rígida

Camada dupla de tecido conjuntivo denso fibroso Onde circunda o encéfalo

Mais superficial
Camada periosteal Superfície interna dos ossos cranianos
Conecta-se ao periósteo

Camada meníngea Mais profunda Verdadeira cobertura externa do encéfalo

Coletam sangue do encéfalo e o conduzem às


Dura-máter Exceto nos locais onde formam seios Vv. jugulares do pescoço
Periosteal e meníngea se fundem venosos Seios
Seio sagital superior é o maior

Entre o osso e a dura-máter

Espaço epidural Só existe normalmente na medula espinal

No crânio é patológico

Meninges Entre dura e aracnóide


Espaço subdural
Espaço fino Potencial p/ encher de líquido ou sangue Por conta de doenças ou traumas

Intermediária

Fina e elástica

Sob a aracnóide

Atravessado por fios como uma teia Seguram a dura na pia-máter


Espaço subaracnóideo
Aracnóide-máter
LCE
Contém
Maiores vasos que suprem o encéfalo

Projetam superiormente através da dura-máter

Granulações aracnóideas Entram no seio sagital superior e em outros seios durais

Do espaço subaracnóideo aos seios da


Agem como válvulas que permitem a passagem do LCE
dura-máter

Mais interna

Camada de tecido conjuntivo delicado


Pia-máter
Muito vascularizada Fornecimento de nutrientes e O2

Adere à superfície do encéfalo Acompanha os giros

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