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MORFOFUNCIONAL
MORFOFUNCIONAL
Diferencia Adolescentes
Adultos
Pré-natal
Fases
Subtopic 2
Crescimento
Elevada no 1º ano de vida pós-natal
2. Nova desaceleração
Puberdade
3. Maturação óssea se completa
Herança genética
Fatores que influenciam diretamente no
crescimento
Hormônios Sobretudo eixo GH-sistema IGF
Base do crânio Mecanismo do controle hormonal de Na qual a maioria dos fatores que atuam no crescimento
Extensão crescimento somático (enfatizar atuação Via final atuam
Extremidade caudal do tronco dos hormônios)
Sintetizado pelos somatotrofos Na adeno-hipófise
Formada por 33 ou 34 vértebras
Em pulsos 6 a 10 pulsos secretórios em 24 horas
Cervical (I a VII)
Principalmente no início das fases III e IV do sono
Torácica (I a XII)
Meia vida de 20 minutos Aprox.
Lombar (I a V) Divide-se em porções:
Secreção
Varia c/ idade
Sacral
Aumenta
Coccígea Puberdade
Período de maior secreção do GH
Proteção da medula espinal Amplitude dos pulsos e concentração de GH
Regulação
Sinal de limite do hormônio: "hora de
Controla os níveis quando chegam ao limiar permitido
parar"
Tiroxina
Menores vértebras Coluna Vertebral
Glucagon
Eixo GH-sistema IGF
Diferenciam-se das demais por terem um forame transverso
no processo transverso Esteróides sexuais
Estimulam a secreção de GH atuando no
Outros fatores que interferem na secreção de GH
hipotálamo ou hipófise
Processo espinhoso é posterior e inferior Dopamina
Onde se articulam com a cabeça das TRH -> hormônio liberador da tireotropina Hipotálamo
Diferem-se pela presença da fóvea costal
costelas
Vértebras torácicas (I a XII)
Síntese TSH -> tireoestimulante Adeno-hipófise
Processo espinhoso é posterior e inferior
Tri-iodotironina e tiroxina
T3 e T4 Tireoide
Processo tranverso é alongado
Corpo vertebral alongado Vértebras lombares (I a V) Estímulo dos osteoblastos Crescimento de crianças e adolescentes
Processo espinhoso posterior e inferior Função Aumento da taxa metabólica basal Taxa de crescimento global
Alargamento da pelve
Esterno
Telencéfalo
Formam o gradil costal Arcos ósseos finos de convexidade externa
Tálamo
Numeradas de cima p/ baixo Cérebro
12 de cada lado Hipotálamo
Cada uma se articula posteriormente c/ sua respectiva vértebra torácica Diencéfalo
Epitálamo
7 primeiras
Órgãos circunventriculares
Articulações esternocostais Unidas ao esterno por cartilagem costal
Encéfalo
Verdadeiras Mesencéfalo
Articulação com o esterno
Tronco encefálico Ponte
Propicia elasticidade à caixa torácica Cartilagem costal
SNC Bulbo
Provenientes de impactos, p. ex. Evitam fraturas
Cerebelo
Vertebrocondrais
Medula espinal
Da 8ª à 10ª Falsas
Memórias de trabalho
Ocorre remodelamento ósseo Continua ao longo da vida Compreensão da fala Área de Wernicke
Objetos
Começa no fim do 2º mês de desenvolvimento
Temporal
Palavras
No início da vida adulta Concluída com o fim do crescimento
Morfofisiologia morfofisiologia do processo Identificação Área de associação posterior
Feições
Formam o modelo cartilaginoso Diferenciam-se em condroblastos Células mesenquimais de crescimento ósseo endocondral
Compreensão da linguagem
Pedaço de cartilagem
Resposta emocional e memória Área de associação límbica
Estrutura primordial do osso de origem endocondral Modelo cartilaginoso
1. Um colar ósseo forma-se ao redor da diáfise Profundamente ao sulco lateral
Como todas as cartilagens Envolvido por pericôndrio
Parietal
Final da fase embrionária
Ínsula Coberta pelos lobos Frontal
Torna-se periósteo de um osso em
Invadido por vasos sanguíneos Pericôndrio em torno da diáfise Na 8ª semana
formação Temporal
Forma um colar de tecido ósseo em torno da diáfise Osteoblastos nesse novo periósteo Sensibilidade visceral geral
Corroem parcialmente a matriz da cartilagem calcificada Osteoclastos 3. Broto do periósteo invade a diáfise e a formação Respostas emocionais
das primeiras trabéculas ósseas
Diferenciam-se em osteoblastos Células osteogênicas Comportamento motivacional
Primeira versão do osso esponjoso Formação das trabéculas c/ cobertura Formação da memória
Secretam osteoide ao redor da matriz Osteoblastos
aparece dentro da diáfise óssea
Forma o teto do terceiro ventrículo
Mecanismo
Continua a se formar em torno da diáfise a partir
do periósteo Epitálamo Grupo de núcleos
Cartilagem da epífise continua a crescer Atua nos movimentos do corpo dirigidos por outras
Sofre calcificação contínua
Coordena e suaviza
Porção mais próxima da diáfise partes do encéfalo
Processo que alonga a diáfise Vai sendo substituída por osso trabecular No restante do período fetal
Postura
Manutenção
P/ formar uma cavidade medular central
Quebram as extremidades desses ossos trabeculares Osteoclastos Equilíbrio
sem osso
Epífises Surgimento dos centros de ossificação secundários Pouco antes ou depois do nascimento Resolução de problemas
Trabéculas ósseas aparecem igual mais
Invade cada epífise Broto c/ os vasos epifisários
cedo no centro primário de ossificação Planejamento de tarefas
Depois
Centros secundários de ossificação Áreas de formação óssea nas epífises Epífises começam a se ossificar
2 hemisférios Junção Verme do cerebelo
Parte alargada da diáfise mais próxima da epífise Metáfise
Folhas
Superfície dobrada por cristas
Podem ter vários centros de ossificação em cada epífise Maiores ossos longos do corpo
Cerebelo Separadas por sulcos profundos Fissuras
Nascimento do centro secundário de ossificação
Cartilagem hialina permanece em apenas Anterior
Após Coordenação de movimentos do tronco e
dois locais
Maioria das epífises terem se ossificado membros
Posterior
Organização Cada hemisfério divide-se em 3 lobos
Cartilagens articulares (1) sobre as superfícies das epífises
Postura e equilíbrio
Locais de permanência da cartilagem hialina
Floculonodular
Cartilagens epifisiais (2) entre a diáfise e as epífises
Coordenação de movimento da cabeça e olhos
Denominadas placas do crescimento
Córtex externo Substância cinzenta
Cartilagens epifisiais
Nas duas décadas após o nascimento Responsáveis pelo alongamento dos ossos
Do cérebro
Árvore da vida Substância branca Axônios que transmitem infos
Não se funde àquele formado a partir dos centros secundários Osso formado a partir do centro primário na 3 regiões
Até o osso atingir seu tamanho adulto 5. Epífise se ossifica e as cartilagens epifisiais separam P/ cérebro
nas epífises diáfise P/ crescimento continuar
diáfise e epífises Macro-organização do SNC
Retransmitem infos do córtex cerebelar p/ outras
Lâminas de crescimento Núcleos celebelares Substância cinzenta profunda Axônios partes do encéfalo
Interpõem-se entre a diáfise e as epífises Tratos espessos de conexão Entre cerebelo e o resto do encéfalo
Função geral Participa da inervação da face e cabeça 10 a 12 pares de nervos cranianos conectados
Diencéfalo
Entre
Ponte
Teto
Divisão
Pedúnculos cerebrais Contêm tratos motores piramidais
Nervos Abducente VI
Facial VII
Vasomotor
Vômito
Comunica o cérebro com as outras partes Estímulos que saem do cérebro precisam
do corpo passar pela medula (e vice-versa)
Cervical e lombar
Mais "gordinhas"
Intumescências
Cervical: forma o plexo braquial Inerva os MMSS
Borboleta
Substância cinzenta
Lateral SNA
Contém o LCE
Mais superficial
Camada periosteal Superfície interna dos ossos cranianos
Conecta-se ao periósteo
No crânio é patológico
Intermediária
Fina e elástica
Sob a aracnóide
Mais interna