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Calculo Proposicional
Calculo Proposicional
O CP é também
Significado das expressões
denominado Cálculo de Dedução
Proposições ou Lógica Provê regras que preservam a semântica
Inteligência Artificial de Proposições
José Augusto Baranauskas E-mail: augusto@usp.br
Departamento de Física e Matemática – FFCLRP-USP URL: http://dfm.fmrp.usp.br/~augusto
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Excluídassentenças exclamativas,
premissas
ou conclusões
imperativas e interrogativas
condições inferência
(resolução)
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Termo Proposição
É usado para designar objetos É uma sentença declarativa que pode assumir
os valores verdade (v) ou falso (f)
Exemplos:
Paula Exemplos:
Todo homem é mortal
Um filme de terror Meu carro é um fusca
Está chovendo
Triângulo retângulo
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Proposição Atômica Proposição Composta
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Conectivo: ou (∨) Conectivo: não (¬)
A partir de duas proposições, obtém-se uma A partir de uma proposição, obtém-se uma
terceira denominada disjunção: segunda denominada negação:
Exemplo: Assim, a negação nega o valor-verdade de
(p) Maria estuda o problema uma proposição
(q) José vai pescar Exemplo:
Disjunção de (p) e (q): p ∨ q (p) Maria estuda o problema
Maria estuda o problema ou José vai pescar Negação de (p): ¬p
não (Maria estuda o problema)
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Fórmulas Bem Formadas (wff
(wff)) Fórmulas Bem Formadas (wff
(wff))
Fórmulas construídas mediante a 1. um átomo é uma wff
combinação válida de símbolos 2. se α e β são wff, então são também wff:
¬ maior prioridade ¬
∧ ∧
∨ ∨
→ →
↔ menor prioridade ↔
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Semântica do CP Validade e Inconsistência
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Validade e Inconsistência Exercícios
Uma fórmula β é Provar usando tabela verdade que:
p q p∧q
inválida quando for
falsa segundo alguma
interpretação I1 v v v 1. (p ∧ ¬p) é inconsistente e portanto inválida.
Por exemplo, a fórmula 2. (p ∨ ¬p) é válida e portanto consistente.
(p ∧ q) é inválida pois é I2 v f f
3. (p → ¬p) é inválida, ainda que consistente.
falsa nas
interpretações I2, I3 e I3 f v f
I4
I4 f f f
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Sejam α, β1, β2, ..., βn wff. Diz-se que α é Teorema: α é conseqüência lógica de β1, β2,
conseqüência lógica de β1, β2, ..., βn se, e ..., βn se e somente se:
somente se, para qualquer interpretação em β1 ∧ β2 ∧ ... ∧ βn → α é uma tautologia
que β1, β2, ..., βn forem simultaneamente Teorema: α é conseqüência lógica de β1, β2,
verdadeiras, α é também verdadeira. ..., βn se e somente se:
Se α é conseqüência lógica de β1, β2, ... βn,, β1 ∧ β2 ∧ ... ∧ βn ∧ ¬α é uma contradição
diz-se que α segue-se logicamente de β1, β2,
... βn,.
Notação: β1, β2, ..., βn α
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Prova Prova
α é conseqüência lógica de β1, β 2, ..., βn se e somente se α é conseqüência lógica de β1, β2, ..., βn se e
β1 ∧ β 2 ∧ ... ∧ βn → α é uma tautologia somente se β1 ∧ β2 ∧ ... ∧ βn ∧ ¬α é uma
Condição Necessária contradição
Seja α conseqüência lógica de β 1, β2, ..., βn e I uma interpretação
qualquer Do teorema anterior, sabe que α é conseqüência
(1) Se β1, β2, ..., β n forem verdade em I então α também será verdade em lógica de β1, β2, ..., βn se e somente se β1 ∧ β2 ∧ ...
I (pois é conseqüência lógica dos βi’s)
(2) Se um dos βi’s for falso em I β 1 ∧ β2 ∧ ... ∧ β n vtambém será falso em I.
∧ βn → α é uma tautologia
Independente do valor de α, β 1 ∧ β2 ∧ ... ∧ β n → α é verdade Equivalentemente α é conseqüência lógica de β1,
De (1) e (2) tem-se que β 1 ∧ β 2 ∧ ... ∧ β n → α é verdade em β2, ..., βn se e somente se ¬(β1 ∧ β2 ∧ ... ∧ βn → α)
qualquer situação (tautologia)
Condição Suficiente
é contradição
Do fato de β 1 ∧ β2 ∧ ... ∧ βn → α ser uma tautologia, tem-se que β 1 ¬(β1 ∧ β2 ∧ ... ∧ βn → α) ≡
∧ β2 ∧ ... ∧ βn → α é verdade em qualquer interpretação. Se β 1 ∧ β2 ¬(¬(β1 ∧ β2 ∧ ... ∧ βn) ∨ α) ≡
∧ ... ∧ βn for verdade em I, α também será verdade em I. Portanto
α é conseqüência lógica de β 1, β 2, ..., βn β1 ∧ β2 ∧ ... ∧ βn ∧ ¬α
Assim, β1 ∧ β2 ∧ ... ∧ βn ∧ ¬α é uma contradição
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Equivalência Lógica Exemplo
Portanto, (p → q) ≡ (¬p ∨ q)
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Argumento é uma sequência α1, α2, ..., αn Um argumento α1, α2, ..., αn-1 αn é válido
(n ≥1) de proposições, onde: se e somente se:
αi (1 ≤ i ≤ n-1) são chamadas premissas e α1 ∧ α2 ∧ ... ∧ αn-1 → αn for uma tautologia
αn denomina-se conclusão
Notação: ou equivalentemente,
α1, α2, ..., αn-1 αn.
α1 ∧ α2 ∧ ... ∧ αn-1 αn
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Princípio da Substituição Propriedades
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Propriedades Propriedades
Propriedades da Conjunção Propriedades da Disjunção Distributiva
comutativa comutativa α ∧ (β ∨ ϒ) ≡ (α ∧ β) ∨ (α ∧ ϒ)
α∧β≡β∧α α∨β≡β∨α α ∨ (β ∧ ϒ) ≡ (α ∨ β) ∧ (α ∨ ϒ)
associativa associativa Negação
α ∧ (β ∧ ϒ) ≡ (α ∧ β) ∧ϒ α ∨ (β ∨ ϒ) ≡ (α ∨ β) ∨ ϒ ¬(¬α) ≡ α
idempotente idempotente Absorção
α∧α≡α α∨α≡α α ∨ (α ∧ β) ≡ α
propriedade de (v)erdade propriedade de (v)erdade α ∧ (α ∨ β) ≡ α
α∧v≡α α∨v≡v De Morgan
propriedade de (f)also propriedade de (f)also ¬(α ∧ β) ≡ ¬α ∨ ¬β
α∧f≡f α∨f≡α ¬(α ∨ β) ≡ ¬α ∧ ¬β
Equivalência da Implicação
α → β ≡ ¬α ∨ β
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Verificação de Validade de
Exemplo
Argumentos
Se as uvas caem, então a raposa as come.
Sejam α1, α2, ..., αn, β fórmulas do Cálculo
Proposicional. Uma seqüência finita de Se a raposa as come, então estão maduras.
proposições C1, C2, ..., Ck é uma prova ou dedução As uvas estão verdes ou caem.
de β, a partir das premissas α1, α2, ..., αn se e Logo,
somente se: A raposa come as uvas se e só se as uvas caem.
cada Ci é uma premissa αj (1 <= j <= n), ou
Ci provém das fórmulas precedentes, pelo uso de um
argumento válido das regras de inferência, ou
Ci provém do uso do princípio de substituição numa
fórmula anterior, ou
Ck é β
Diz-se então que β é dedutível de α1, α2, ..., αn ou
que β é um teorema
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Exemplo Exemplo
α1: Se as uvas caem, então a raposa as come. α1: Se as uvas caem, então a raposa as come. Proposições:
α2: Se a raposa as come, então estão maduras. α2: Se a raposa as come, então estão maduras. p: as uvas caem
α3: As uvas estão verdes ou caem. α3: As uvas estão verdes ou caem. q: a raposa come as uvas
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Exemplo Exemplo
α1: Se as uvas caem, então a raposa as come. Proposições: α1: Se as uvas caem, então a raposa as come. Proposições:
α2: Se a raposa as come, então estão maduras. p: as uvas caem α2: Se a raposa as come, então estão maduras. p: as uvas caem
α3: As uvas estão verdes ou caem. q: a raposa come as uvas α3: As uvas estão verdes ou caem. q: a raposa come as uvas
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Cuidado! Formas Normais
Sejam dois números a e b tais que a = b Hávárias maneiras de escrever uma mesma
Considere a seguinte prova
Por quê foi possível chegar a esse resultado?
fórmula
i) a = b
Ex: (p → q) ∧ m ≡ (¬p ∨ q) ∧ m
ii) aa = ba multiplicar por a A Forma Normal é usada para uniformizar a
iii) a2 - b2 = ba - b2 subtrair b2 notação
iv) (a + b)(a - b) = b(a - b) fatorar
v) [(a + b)(a - b)] / (a -b) = [b(a - b)] / (a - b) dividir por (a - b)
Forma Normal Disjuntiva (FND)
vi) a+b = b Forma Normal Conjuntiva (FNC)
vii) a+a = a substituir b por a (a = b) Umenunciado do Cálculo Proposicional
viii) 2a = a dividir por a
ix) 2 = 1
sempre pode ser escrito na FN
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Forma Normal Conjuntiva Forma Normal Conjuntiva
Forma geral
A fórmula α está na FNC se e somente
(p1 ∨ ¬p2 ∨ ... ∨ pk) ∧ (q1 ∨ q2 ... ∨ ¬ql) ∧ (r1 ∨ r2 ∨ r3 ∨ ...
se: ∨ rs) ∧ ...
contém como conectivos apenas ∨, ∧, ¬ Exemplo
¬ só opera sobre proposições atômicas α: ¬p ∨ q → r
FNC(α): (¬p ∨ ¬q ∨ r) ∧ (p ∨ ¬q ∨ r) ∧ (p ∨ q ∨ r)
(não tem alcance sobre ∨ e ∧)
É fácil mostrar que uma FNC é tautológica se e
não aparecem negações sucessivas (¬ ¬) somente se cada elemento da conjunção é
∨ não tem alcance sobre ∧, ou seja, não tautológico
existe expressão do tipo: p ∨ (q ∧ r) Obtenção da FNC: por tabela verdade ou por
equivalência
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p q r ¬p ¬p∨q (¬p∨q)→r
p q r ¬p ¬p∨q (¬p∨q)→r
I2 v v f f v f (¬p ∨ ¬q ∨ r)
I1 v v v f v v
I6 f v f v v f (p ∨ ¬q ∨ r)
I2 v v f f v f ⇐ I8 f f f v v f (p ∨ q ∨ r)
I3 v f v f f v Para cada interpretação falsa da Tabela Verdade:
I4 v f f f f v Átomo que assume valor v é alterado pela sua negação
I5 f v v v v v Átomo que assume valor f é deixado intacto
Literais de uma mesma interpretação são conectados
I6 f v f v v f ⇐ por ∨
I7 f f v v v v As interpretações são conectadas por ∧
I8 f f f v v f ⇐ No exemplo
FNC(¬p ∨ q → r): (¬p ∨ ¬q ∨ r) ∧ (p ∨ ¬q ∨ r) ∧ (p ∨ q ∨ r)
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Solução (Equivalência) Solução (Tabela Verdade)
p q r ¬p p∧q p∧r ¬p∧r (p∧q)→(¬p∧r) (p∧q)→(p∧r)
(p ∧ q) → (¬p ∧ r)
v v v f v v f f v
¬(p ∧ q) ∨ (¬p ∧ r)
(¬p ∨ ¬q) ∨ (¬p ∧ r) v v f f v f f f f
(¬p ∨ ¬q ∨ ¬p) ∧ (¬p ∨ ¬q ∨ r) v f v f f v f v v
(¬p ∨ ¬q) ∧ (¬p ∨ ¬q ∨ r) v f f f f f f v v
FNC((p ∧ q) → (¬p ∧ r)): (¬p ∨ ¬q) ∧ (¬p ∨ ¬q ∨ r) f v v v f f v v v
(p ∧ q) → (p ∧ r) f v f v f f f v v
¬(p ∧ q) ∨ (p ∧ r) f f v v f f v v v
(¬p ∨ ¬q) ∨ (p ∧ r) f f f v f f f v v
(¬p ∨ ¬q ∨ p) ∧ (¬p ∨ ¬q ∨ r)
(¬p ∨ ¬q ∨ r) FNC((p ∧ q) → (¬p ∧ r)): (¬p ∨ ¬q ∨ ¬r) ∧ (¬p ∨ ¬q ∨ r)
FNC((p ∧ q) → (p ∧ r)): (¬p ∨ ¬q ∨ r)
FNC((p ∧ q) → (p ∧ r)): (¬p ∨ ¬q ∨ r)
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Notação de Kowalsky Notação de Kowalsky
Háuma disjunção (∨) implícita à esquerda de ←, São equivalentes as seguintes notações:
chamada de conclusão(ões)
(1) B1, B2, ..., Bn → A1, A2, ..., Am
(2) A1, A2, ..., Am ← B1, B2, ..., Bn
F1: s, p ← q
(3) A1 ∨ A2 ∨ ... ∨ Am ← B1 ∧ B2 ∧ ... ∧ Bn
F2: s ← p, r
(4) A1 ∨ A2 ∨ ... ∨ Am ∨ ¬(B1 ∧ B2 ∧... ∧ Bn)
F3: s ← q, r
(5) A1 ∨ A2 ∨ ... Am ∨ ¬B1 ∨ ¬B2 ∨ ... ∨ ¬Bn
Háuma conjunção (∧) implícita à direita de ←, A cláusula (2) é uma cláusula genérica na
chamada de premissa(s) ou condição(ões) notação de Kowalsky
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Pode-se ler A :- B1, B2, ..., Bn. da seguinte expresso mediante o cálculo proposicional,
forma somente a parte formada por cláusulas de
A é verdade se B1 é verdade e B2 é verdade e ... Horn poderá ser representada em Prolog
e Bn é verdade Ou seja, um sub-conjunto do cálculo
proposicional
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Exercício Prova por Resolução
Mostre que as fórmulas seguintes são O método da Resolução utiliza uma fórmula na
equivalentes: FNC para realizar inferências
O método da Resolução é facilmente automatizado
(i) b1, b2, b3, b4 → a1, a2, a3
para ser realizado por um computador
(ii) a1, a2, a3 ← b1, b2, b3, b4 É um método de resolução geral, que emprega
(iii) a1 ∨ a2 ∨ a3 ← b1 ∧ b2 ∧ b3 ∧ b4 apenas uma regra de inferência
(iv) a1 ∨ a2 ∨ a3 ∨ ¬(b1 ∧ b2 ∧ b3 ∧ b4) Podem ser aplicadas a wwf que consistem de uma
disjunção de literais: as cláusulas
(v) a1 ∨ a2 ∨ a3 ∨ ¬b1 ∨ ¬b2 ∨ ¬b3 ∨ ¬b4
O processo de resolução é aplicado a um par de
cláusulas e resulta em uma cláusula derivada
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Exercício 1 Solução Exercício 1
Qual a cláusula resolvente das seguintes Qual a cláusula resolvente das seguintes
cláusulas pais? cláusulas pais?
P1) (p ∨ s ∨ ¬q) P1) (p ∨ s ∨ ¬q)
P2) (p ∨ q ∨ ¬r) P2) (p ∨ q ∨ ¬r)
R) (p ∨ s ∨ ¬r)
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Qual a cláusula resolvente das seguintes Qual a cláusula resolvente das seguintes
cláusulas pais? cláusulas pais?
P1) (¬p ∨ s ∨ ¬q) P1) (¬p ∨ s ∨ ¬q)
P2) (p ∨ q ∨ ¬r) P2) (p ∨ q ∨ ¬r)
R) (¬p ∨ s ∨ p ∨ ¬r) ≡ v
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Procedimento da Resolução Exemplos do Uso de Resolução
4. Continuar este processo até que se tenha A seguir são mostrados dois exemplos
derivado p e ¬p. Ao se aplicar resolução nestas usando prova por redução ao absurdo
duas cláusulas, obtém-se a cláusula vazia,
Por meio da negação da tese
denotada por , o que expressa a contradição,
completando então o método de redução ao Por meio da negação do teorema
absurdo:
p, ¬p deduz-se falso
Pode-se também usar a resolução mediante a
negação do teorema. Neste caso aplicam-se os
mesmos passos anteriores
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Resolução: Vantagens Propriedades do CP
Não é necessário o uso de equivalências para Embora seja insuficiente para o formalismo do
rearranjar p ∨ q como q ∨ p raciocínio lógico, o CP possui propriedades muito
importantes:
Tudo é colocado na FNC antes da aplicação do método
O sistema é consistente:
Para o método, a posição (na cláusula) do átomo a ser Não é possível derivar simultaneamente uma fórmula α e sua
eliminado é indiferente negação ¬α
Existe apenas uma regra de inferência para ser O sistema é correto ou coerente:
Todo teorema é uma tautologia
lembrada
Completude
Fácil de ser mecanizado Toda tautologia é um teorema
Linguagem Prolog está baseada no princípio da Decidibilidade
Há um algoritmo que permite verificar se uma dada fórmula do
resolução aplicado a cláusulas de Horn
sistema é ou não um teorema
Usando Busca em Profundidade
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Exercício
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