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Universidade Federal de São João del Rei – UFSJ

Departamento de Ciências Naturais - DCNAT


Física Licenciatura

Ingrid Camila de Melo Santos – 171400026

EXPERIMENTO DE MILLIKAN

Resumo: Esse relatório buscou realizar remotamente o experimento feito por Millikan com o
objetivo de determinar a carga do elétron em função da medida das velocidades de subida e
queda de gotas de óleo sob ação das forças gravitacionais e elétrica entre duas placas
metálicas paralelas de um capacitor, foi mostrado que as gotículas de óleo possuem números
inteiros de elétrons, e que a carga elétrica é quantizada. O valor encontrado foi de 𝑞 =
(1,6 ± 0,4). 10−9 𝐶 próximo ao valor encontrado por Millikan de 1,6. 10-19 C, se mostrando
em acordo a teoria.
1. INTRODUÇÃO
Além do papel desempenhado no contexto do desenvolvimento científico do início do
século, o experimento da gota de óleo de Millikan (terceiro entre os 10 mais da revista Physics
World) desempenha hoje papel importante no ensino da física moderna; trata-se de um dos
clássicos experimentos frequentemente realizados nos laboratórios de física moderna.
Físico experimental reconhecidamente habilidoso, Millikan exerceu forte influência no
desenvolvimento da ciência norte-americana. Entre todos os seus trabalhos, aqueles referentes
ao experimento da gota de óleo e à comprovação da equação de Einstein para o efeito
fotoelétrico apresentam significados especiais porque simbolizam o Prêmio Nobel ganho em
1923.
Em 1909, R.A. Millikan realizou uma série de experimentos que demonstraram que as cargas
elétricas sempre acontecem em múltiplos inteiros de uma unidade elementar. Millikan também
determinou o valor desta carga com uma precisão de 0,1%. Atualmente o experimento de
Millikan é um sistema borrifador de gotículas de óleo ionizadas dentro de um campo elétrico
orientado em sentidos alternados. A velocidade de ascensão de uma determinada gota de óleo
dentro de um meio viscoso permite determinar a carga elétrica que a gota carrega. Ao mudar a
polaridade do campo elétrico entre as placas, é possível inverter o sentido de movimento de
uma gota, permitindo que a gota analisada fique na visada do observador por tempo suficiente
para realizar várias medidas. Supondo apenas que a velocidade terminal da gota é proporcional
à força agindo sobre ela é possível verificar que as cargas sempre ocorrem em múltiplos de uma
unidade fundamental, cujo valor real é 1,602 x 10-19 C .
Neste trabalho foi utilizado um simulador do experimento semelhante ao feito por Millikan.
2. TEORIA
No experimento de Millikan inicialmente o capacitor está descarregado e as gotas caem no
campo gravitacional da Terra. Logo depois de avistar as gotas, o experimentador liga alguns
kV nas placas do capacitor e regula esta tensão de tal forma que a força elétrica que atuará
sobre uma das gotas com carga cancele aproximadamente a força gravitacional. Então o
experimentador mantém esta gota equilibrada e deixa as demais gotas sumirem. Depois ele
executa várias medidas com a gota escolhida; ele desliga o campo elétrico e mede a
velocidade de queda da gota no campo gravitacional. Esta velocidade permite determinar o
raio da gota.

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Figura 1. Diagrama de forças que atuam na gota de óleo


com a) V = 0 e b) V ≠ 0 entre as placas do capacitor.

9𝜂𝑎𝑟 𝑣𝑑
𝑅=√ (1)
2𝑔(𝜌ó𝑙𝑒𝑜 −𝜌𝑎𝑟 )
Conhecendo a equação do raio obtida em V = 0, e considerando agora V ≠ 0, o somatório das
forças é dado por
⃗⃗⃗ ⃗ = ⃗⃗⃗
𝐹𝑒 + 𝐵 𝐹𝑎 + 𝑃⃗ (2)
Como ⃗⃗⃗
𝐹𝑒 = 𝑞𝐸⃗ podemos reescrever a força elétrica em função da tensão e distância entre as
cargas
𝑞𝑉
𝐹= (3)
𝑑
A velocidade é determinada pela condição de que a força de atrito viscoso com o ar cancele a
soma da força gravitacional e do empuxo do ar
4𝜋
𝑔 (𝜌ó𝑙𝑒𝑜 − 𝜌𝑎𝑟 ) 𝑅 3 = 6𝜋𝜂𝑅𝑣𝑑 (4)
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onde ρóleo e ρar são a densidade do óleo e ar respectivamente, r é o raio da gota, η a
viscosidade do ar e vd a velocidade de descida da gota sem campo elétrico.
Depois um campo elétrico é aplicado, e se mede a velocidade novamente. No caso
teoricamente mais simples se regula o campo de tal maneira que a gota fique equilibrada com
velocidade zero. Neste caso teremos

4𝜋 𝑞𝑉
𝑔 (𝜌ó𝑙𝑒𝑜 − 𝜌𝑎𝑟 ) 𝑅3 + =0 (5)
3 𝑑

onde q é a carga na gota, V a voltagem aplicada no capacitor e d a distância das placas do


capacitor. Com R , determinado pela medida da velocidade Vd , pode-se determinar a carga q
da gota como
𝑑 4𝜋
𝑞 = 𝑉 [( 3 𝑅 3 ) 𝑔(𝜌ó𝑙𝑒𝑜 − 𝜌𝑎𝑟 ) + (6𝜋𝜂𝑎𝑟 𝑅)𝑣𝑠 (6)

3. EXPERIMENTAL
Materiais Utilizados
Simulador acessado através do website: http://mpv-au.vlabs.ac.in/mod ern-physics/Millikans
Oil Drop Experiment/expe riment.html
Procedimentos
Primeiramente foi acessado o website: http://mpv-au.vlabs.ac.in/m odern-
physics/Millikans Oil Drop Experimen t/experiment.html, onde foi possível visualizar o

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experimento. Ao iniciar o experimento em “start” foi visualizada a trajetória das gotas de óleo
inseridas no aparato, a escala do espaço percorrido pela gota foi definida numa imagem
amplificada de dentro do aparato ao lado direito na tela.
Observou-se o movimento das gotas, ao ligar e desligar a opção de voltagem fornecida
pelo experimento pelo botão “voltage on/voltage off”, voltagem essa que pode ser variada de
0 a 11KV. Escolhida uma gota cuja subida ocorria quando uma voltagem de 1,1KV era
aplicada foi medido o tempo de subida e descida da gota com o auxílio do cronometro
fornecido pelo simulador.
Foram realizadas 10 medidas de subida e 10 medidas de descida para uma mesma gota, em
um percurso de 0,2cm
Afim de medir a quantização da carga q em múltiplos da carga elementar, foram medidas
mais quatro gotas de óleo, diferentes da escolhida anteriormente, e analisada a distribuição
dessas cargas.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Os seguintes valores de tempo de descida e subida foram encontrados, o tempo foi medido
em uma distância de 3.10−3m. Foram realizadas 10 medições de tempo para subida e 10 para
descida de todas as partículas, e foi feita a média, no intuito de diminuir possíveis erros da
medição.
Tabela I. Tempo de descida (tensão zero) e subida (tensão de 1,5KV)

Tempo de Descida (±0,01)s Tempo de Subida (±0,01)s

12,80 9,64

11,89 10,53

12,28 13,67

12,09 11,51

12,53 10,61

12,12 9,57

12,35 13,36

12,01 12,06

12,22 12,69

11,82 11,77

̅̅̅̅̅̅̅
12,21 ̅̅̅̅̅̅̅
11,54

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Logo, a velocidade de descida e subida da gota pode ser calculada usando
𝑥
𝑣=
𝑡
onde x é a distância percorrida (3.10−3 m) e t é o tempo médio.
O cálculo da propagação de erros foi dado por

𝜕𝑣 2 𝜕𝑣 2
∆𝑣 = √( ) (∆𝑡) + ( ) (∆𝑥)2
2
𝜕𝑡 𝜕𝑥

𝑣𝑑 = (2,5 ± 0,2). 10−4 𝑚/𝑠 e 𝑣𝑠 = (2,6 ± 0,3). 10−4 𝑚/𝑠


A partir da equação (6) foi possível calcular a carga da gota, é importante ressaltar que o
cálculo é referente a carga da gota, e não da partícula elementar (elétron), isso porque em uma
gota pode haver mais de uma carga elementar. Porém, o valor da carga da gota tem que ser
um múltiplo de 1,6. 10−9 𝐶, que é o valor em módulo do elétron.
O cálculo da propagação de erros para a carga foi dado por

𝜕𝑞 2 𝜕𝑞 2
∆𝑞 = √( ) (∆𝑅) + ( ) (∆𝑣𝑠 )2
2
𝜕𝑅 𝜕𝑣𝑠

𝜕𝑅 2 9𝜂𝑎𝑟 ∆𝑣𝑑
∆𝑅 = √( ) (∆𝑣𝑑 )2 = √
𝜕𝑣𝑑 2(𝜌ó𝑙𝑒𝑜 − 𝜌𝑎𝑟)𝑔 𝑣𝑑 2

logo
𝑞1 = (26±2)10−9 C
Para esse valor encontrado podemos supor que a gota possui 16 cargas, desse modo a
carga elementar seria de 1,62. 10−9 C, logo o desvio percentual em relação ao valor nominal
da carga q da gota de óleo encontrada no experimento de Millikan é de 1,25%.
O mesmo processo e análise foi feito para as demais gotas, afim de determinar sua carga,
como segue abaixo.
Tabela II. Tempo de descida (tensão zero) e subida (tensão de 2,0KV)

Tempo de Descida (±0,01)s Tempo de Subida (±0,01)s

5,45 6,04

5,49 6,23

5,61 5,79

5,39 5,53

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5,57 5,12

5,36 4,82

5,27 4,98

5,42 4,91

5,62 4,92

5,49 4,78

̅̅̅̅̅̅̅
𝟓, 𝟒𝟕 ̅̅̅̅̅̅
5,31

Em análogo ao cálculo realizada com os dados da tabela I, temos:


𝑣𝑑 = (5,5 ± 0,5 )10−4 𝑚/𝑠 e 𝑣𝑠 = (5,6 ± 0,3 ). 10−4 𝑚/𝑠
𝑞2 = (63±1). 10−9 C
Para esse valor encontrado podemos supor que a gota possui 39 cargas, desse modo a carga
elementar seria de 1,63. 10−9 C, logo o desvio percentual em relação ao valor nominal da
carga q da gota de óleo encontrada no experimento de Millikan é de 1,87%.

Tabela III. Tempo de descida (tensão zero) e subida (tensão de 3,0KV)

Tempo de Descida (±0,01)s Tempo de Subida (±0,01)s

5,53 3,29

5,36 6,01

5,53 4,52

5,54 5,68

5,45 4,31

5,36 4,31

5,62 5,96

5,38 4,68

5,52 5,98

5
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5,27 4,23

̅̅̅̅̅̅
5,46 ̅̅̅̅̅̅
4,89

Para esta gota, temos que


𝑣𝑑 = (5,5 ± 0,7). 10−4 𝑚/𝑠 e 𝑣𝑠 = (6,1 ± 0,4). 10−4 𝑚/𝑠
𝑞3 = (45±3).10−9 C
Para esse valor encontrado podemos supor que a gota possui 27 cargas, desse modo a carga
elementar seria de 1,65. 10−9 C, logo o desvio percentual em relação ao valor nominal da
carga q da gota de óleo encontrada no experimento de Millikan é de 3,13%.
Tabela IV. Tempo de descida (tensão zero) e subida (tensão de 3,5KV)

Tempo de Descida (±0,01)s Tempo de Subida (±0,01)s

5,71 4,57

5,72 5,76

5,35 5,56

5,24 4,56

5,61 6,15

5,28 4,19

5,27 6,06

5,36 4,15

5,49 5,98

5,51 4,07

̅̅̅̅̅̅
5,45 ̅̅̅̅̅̅
5,10

A velocidade de descida e subida é respectivamente


𝑣𝑑 = (5,5 ± 0,6). 10−4 𝑚/𝑠 e 𝑣𝑠 = (5,9 ± 0,8). 10−4 𝑚/𝑠
A carga da toda 4 então, pode ser calculado e é igual a
𝑞4 = (37±3). 10−9 C

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Para esse valor encontrado podemos supor que a gota possui 23 cargas, desse modo a carga
elementar seria de 1,63. 10−9 C, logo o desvio percentual em relação ao valor nominal da
carga q da gota de óleo encontrada no experimento de Millikan é de 1,87%.

Tabela V. Tempo de descida (tensão zero) e subida (tensão de 4,0KV)

Tempo de Descida (±0,01)s Tempo de Subida (±0,01)s

5,38 3,25

5,62 5,23

5,32 5,66

5,18 4,14

5,43 5,61

5,59 3,87

5,24 5,68

5,45 3,61

5,40 5,57

5,33 3,89

̅̅̅̅̅̅̅
𝟓, 𝟑𝟗 ̅̅̅̅̅̅
4,65

Por fim, para a última carga temos


𝑣𝑑 = (5,5 ± 0,9). 10−4 𝑚/𝑠 e 𝑣𝑠 = (6,4 ± 0,7). 10−4 𝑚/𝑠
𝑞5 = (28±5).10−9 C
Para esse valor encontrado podemos supor que a gota possui 17 cargas, desse modo a
carga elementar seria de 1,63. 10−9 C, logo o desvio percentual em relação ao valor nominal
da carga q da gota de óleo encontrada no experimento de Millikan é de 1,87%.
Por estarmos analisando partículas microscopias é necessário uma correção para a
viscosidade do ar , pois existe uma discrepância, a força de arraste advinda da Lei de Stokes, é
aplicável apenas a corpos macroscópicos. Portanto, deve-se introduzir uma correção na
fórmula da Lei de Stokes.
Somos então levados a uma correção da viscosidade do ar
𝜂𝑎𝑟
𝜂𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 = 𝐴𝜆 (7)
1+
𝑅

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−8
onde A = 0,864 é uma constante determinada empiricamente e λ = 9. 10 m é o livre livre
caminho médio de moléculas no ar sob condições normais de pressão e temperatura.
Substituindo (7) na equação da carga (6) temos
𝑑 4
𝑞𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 = 𝑉 [(3 𝜋𝑅 3 ) 𝑔(𝜌ó𝑙𝑒𝑜 − 𝜌𝑎𝑟 ) + (6𝜋. 𝜂𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 𝑅)𝑣𝑠 (8)

Substituindo agora (7) na equação do raio temos


9𝜂 𝑣𝑑 1
𝑅 = (2𝑔(𝜌𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 )
)2 (9)
−𝜌ó𝑙𝑒𝑜 𝑎𝑟

Logo substituindo (9) em (8) e simplificando obtemos


3 1
6𝜋𝑑 9𝜂
𝑞𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 = [(2𝑔(𝜌 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 )
)2 (𝑣𝑑 + 𝑣𝑠 )√𝑣𝑑 (10)
𝑉 ó𝑙𝑒𝑜 −𝜌 𝑎𝑟

Com a nova equação da carga corrigida e os dados já coletados foi possível obter novos
valores de carga e seu respectivo erro.
2 2 2
𝜕𝑞𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 𝜕𝑞𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 𝜕𝑞𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔
∆𝑞𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 = √( ) (∆𝑅)2 + ( ) (∆𝑣𝑑 )2 + ( ) (∆𝑣𝑠 )2
𝜕𝜂𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔 𝜕𝑣𝑑 𝜕𝑣𝑠

𝑞1 = (24 ± 2). 10−9 C


𝑞2 = (63 ± 6). 10−9C
𝑞3 = (42 ± 8). 10−9C
𝑞4 = (35 ± 3 ). 10−9C
𝑞5 = (33 ± 5 ). 10−9C
Todos os valores apresentam um múltiplo comum 1,6. 10−9 𝐶, desse modo a quantidade de
cargas em cada gota no novo cálculo corrigido foi de 15, 39, 26, 22 e 20 respectivamente. E o
valor da carga elementar encontrada no experimento foi de 𝑞 = (1,6 ± 0,4). 10−9 𝐶, acordo
com o valor tabelado de 1,6. 10−9 𝐶.
5. CONCLUSÃO
A partir do experimento foi possível reproduzir o experimento realizado por Millikan e
determinar a carga elementar, o valor encontrado de 𝑞 = (1,6 ± 0,4). 10−9 𝐶 se encontra de
acordo com aquele encontrado por Millikan de 1,6. 10−9 𝐶, valor tabelado pela literatura.
Esse valor só foi possível ser calculado devido a correção na fórmula da Lei de Stokes,
uma vez que não era aplicável em corpos microscópicos, como foi o caso, essa correção
permitiu o cálculo da viscosidade corrigida e enfim o valor da carga corrigida 𝑞 =
(1,6 ± 0,4). 10−9 𝐶.
Houve uma dificuldade encontrada nas medições de tempo de descida e subida da gota,
que causou uma maior dispersão dos valores e consequentemente erros maiores. Esses erros
possivelmente são devidos a erros observacionais e erros de tempo de resposta da simulação.

6. REFERÊNCIAS

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[1] EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert. Física quântica: átomos, moléculas,
sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus.
[2] Capitulo “A carga elementar” disponível em https://www.ufjf.br/fisica/files/2013/10/FIII-
04-03-A-carga-elementar.pdf (acessado 08/11/21)

[3] “Experimento da gota de óleo de Millikan” 2002 Prof. C.A. dos Santos disponível em
https://www.if.ufrgs.br/historia/millikan.html (acessado 09/11/21)

[4] Millikan. N. Veissid, L.A. Pereira, A.F.V. Peña. Uma abordagem diferente na estatística
do experimento Rev. Bras. Ensino Fís. 36 (1), Mar 2014. Disponivel em
https://www.scielo.br/j/rbef/a/3WxQxchybKsTwnjbKDPTDcK/?lang=pt (acessado 11/11/21)

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