De acordo com Albert Einstein, famoso físico alemão, é mais fácil desintegrar um átomo do

que um preconceito. Nesse sentido, pode-se constatar, que hodiernamente a luta contra a
homofobia é uma grande problemática. Deve-se portanto, quebrar o tabu e inovar nas leis
para que cada indivíduo tenha o seu livre arbítrio sem sofrer com injúria ou hostilidade alheia.

Há ocorrência de homossexuais desde a era Antes de Cristo, com Alexandre, o Grande que
apesar de ter sido casado com mulheres tinha amantes homens. Todavia, naquela época já
perseverava o preconceito e, devido isso, ele possuía seus casos às escondidas. Percebe-se
então, que a homofobia é algo que vem de geração em geração onde os costumes são
restringidos a casais heterossexuais e as ações e pensamentos homofóbicos tratam a
homossexualidade como patologia.

A uma grande carência de leis que defendam a liberdade de expressão da singularidade

humana, não obstante, existe uma lei na Constituição Federal de 1988 que determina que se
deve promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e
quaisquer outras formas de discriminação. No entanto, não é uma lei rígida e, infelizmente,
decorrente a isso, o índice de mortes de homossexuais, travestis e transexuais no Brasil é dito
como um dos maiores do mundo.

Entretanto, não há algo específico para o combate da homofobia, portanto, é dever do Poder
Legislativo do estado implementar uma lei que defenda toda a comunidade LGBT de sofrer
preconceito e principalmente agressões físicas. Ademais, o Ministério de Comunicações (MC)
deve promover a elaboração de campanhas de conscientização a fim de dar ao povo o
conhecimento que toda a forma de amor é válida e que o verdadeiro pecado é não amar.