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Projetos de Instalações Prediais

2010.2

PROJETOS DE INSTALAÇÕES PREDIAIS


ANOTAÇÕES DE AULA

Profº Alvaro Bitencourt

Aluna

Geice Leal Cardoso Barbedo – 08/3479

Brasília/ DF, 2º Semestre – 2010


Projetos de Instalações Prediais
2010.2

IESPLAN – INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PLANALTO

Departamento de Engenharia Civil

PROJETOS DE INSTALAÇÕES PREDIAIS

Profº Alvaro Bitencourt

2º Semestre de 2010

Aluna

Geice Leal Cardoso Barbedo – 08/3479


Projetos de Instalações Prediais
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SUMÁRIO

1. AULA 05/08/2010 – AULA INICIAL ................................................................................................................................................................ 4


2. AULA 13/ 08/ 2010 – CONSUMO MAXIMO .................................................................................................................................................... 5
3. AULA 20/08/2010 – DESEMPENHO DOS SISTEMAS PREDIAIS ................................................................................................................. 8
4. AULA 22 10 2010 – DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES DO SISTEMA ..................................................................................... 10
5. AULA 29/10/2010 – SISTEMA PREDIAL DE ESGOTOS SANITARIOS ...................................................................................................... 13
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1. AULA 05/08/2010 – AULA INICIAL

Predio OAS 15 andares

4 apt por andar Reserv. Sup.

3 quartos por apt

Consumo = 200l/hab/dia

SALVADOR

Solução:

3Q Q1 = 2P Reserv. Inf.
Reserv. Sup.
Q2 = 1P

Q3 = 1P

Qemp = 1P

5 pessoas x 200l/ dia = 1000l/ dia

Nº apt = 4 x 15 = 60 Unidades
Reserv. Inf.
Consumo Total = 60.000l/ dia

Volume diário = 60m³

V arm = 120 m³ Reserv. Inf = 2/3 = 80m³ Reserv. Inf = 1/3 = 40m³

DIMENSIONAMENTO DE 2 MANEIRAS

1ª Máximo possível

VAZÃO MÁXIMA POSSÍVEL: vazão instantânea decorrentes do uso simultâneo de todos os aparelhos. É
determinada com base nas vazões mínimas de cada aparelhos. É utilizado, por exemplo, no dimensionamento de uma
bateria de chuveiros de um quartel ou um conjunto de lavatórios de uma escola, etc.

2ª Máximo provável

VAZÃO MÁXIMA PROVÁVEL: vazão instantânea esperada com o uso normal dos aparelhos, ou seja, levando-se em
conta o uso não simultâneo dos aparelhos. É utilizado para dimensionar as canalizações principais, tais como, colar
ou barrilete, colunas e ramais de distribuição, etc.
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Unidade Hunter de contribuição indica o peso relativo de cada aparelho modelado dentro de uma determinada
realidade estatística.

A B C

sanitário e da peça de utilização Peça de utilização Vazão de Peso relativo


Aparelho sanitário projeto (l/s) (Hunter)
Bacia sanitária Caixa de descarga 0,15 0,3
Bacia sanitária Válvula de descarga 1,70 32
Banheira Misturador (água fria) 0,30 1,0
Bebedouro Registro de pressão 0,10 0,1
Bidê Misturador (água fria) 0,10 0,1
Chuveiro ou ducha Misturador (água fria) 0,20 0,4
Chuveiro elétrico Registro de pressão 0,10 0,1
Lavadora de pratos Registro de pressão 0,30 1,0
Lavadora de roupas Registro de pressão 0,30 1,0
Lavatório Torneira ou misturador (água fria) 0,15 0,3
Mictório cerâmico com sifão integrado Válvula de descarga 0,50 2,8
Mictório cerâmico sem sifão integrado Caixa de descarga, registro de 0,15 0,3
pressão ou válvula de descarga
para mictório
Mictório tipo calha Caixa de descarga ou registro de 0,15 por metro de 0,3
pressão calha
Pia de Cozinha Torneira ou misturador (água fria) 0,25 0,7
Pia Torneira elétrica 0,10 0,1
Tanque Torneira 0,25 0,7
Torneira de jardim ou lavagem em geral Torneira 0,20 0,4

2. AULA 13/ 08/ 2010 – CONSUMO MAXIMO

CONSUMO MÁXIMO POSSÍVEL

Será levado em consideração a soma absoluta de cada aparelho sanitário.

S1 = (16)2 = 0,78 x (0,016)2

ST = 5x[0,784x(0,016)2]
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CONSUMO MÁXIMO PROVÁVEL

Considerar a probabilidade de uso. Para tanto vamos utilizar a probabilidade de ocorrência.

TABELA DE UNIDADE HUNTER

Vazões que as pecas utilizarão:

Bacia Sanitária

c/ Caixa Acoplada: Antiga → Válvula na lateral; Nova → Na parte superior

1,5 l/s x 4s = 6l em 8s = 12l

Pela Norma

Q = 0,3 √∑P

Onde, 0,3 cte

∑P = soma dos pesos

Dimensionar um ramal com as seguintes peças:

1) Vaso Sanitário (c/ valcula) P=40

2) Lavatório P=0,5

3) Banheira P=1,0

4) Chuveiro P=0,5

Pt=42

Ф=1 ¼” = 32mm

Q = 0,3 √42

Q = 1,95l/s
Colunas

Ramal

Sub ramais
VS LAV BAN CHUV.
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DIMENSIONAMENTO PREDIAL (Probabilístico)

Nº Fator de Uso
aparelhos

2 100
3 80
4 68
5 62
6 58
7 56
8 53
9 51
10 50
20 42

Dimensionar uma coluna p/ 20 banheiros

Vaso c/ descarga → Q = 1,9l/s

Qt = 20 x 1,9 x 0,42

Qt = 6,08 l/s → Ф=50mm

Qt = 15,96 l/s → Ф=100mm

PRESSOES MÍNIMAS

Pmin → no chuveiro = 1 mca

Pmin → no lavatório = 0,5 mca

PRESSOES MÁXIMAS

Pmáx → 40 mca A pressão é limitada (P Max) devido ao “Golpe de Ariete” (20mca).

Pmáx→ CL 12 = 60 mca Limita a utilização principalmente dos tubos de PVC em 40 mca!!!

Pmáx→ CL 15 = 75 mca

Pmáx→ CL 20 = 20 mca
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Existem tamanhos diferentes de algumas peças no mercado:

CHUVEIRO

1) ½” 16mm → Andares mais baixos, cuja pressão é maior (4,3,2,1)

2) ¾” 20mm → Andares mais altos, cuja pressão é menor (5,6,...)

VÁLVULA

1) 1¼” 32mm → Andares mais baixos, cuja pressão é maior (4,3,2,1)

2) 1½” 40mm → Andares mais altos, cuja pressão é menor (5,6,...)

TUBULAÇÃO

• PVC (Plástico)

• PEAD (Plástico) → Europa

• Cobre (Esteriliza)

• Ferro Fundido (Resistente)

• Ferro Galvanizado (menos utilizado)

3. AULA 20/08/2010 – DESEMPENHO DOS SISTEMAS PREDIAIS

• Identificação dos usuários do sistema

o Ocupantes dos edifícios

 Pessoal permanente, visitantes, pessoal de limpeza e manutenção etc.

o Não ocupantes dos edifícios

 Construtores, proprietários, financiadores, administradores, vizinhos, etc

o Usuários não humanos

 Animais, vegetação, equipamentos, maquinas, etc.

• Levantamento das exigências e necessidade dos usuários (ISO/ DP6241)

o Segurança
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 Estrutural, contra incêndio e quanto a utilização

o Conforto

 Visual, higiênico, acústico, tátil, antropodinâmico;

o Estanqueidade;

o Pureza do ar;

o Adaptibilidade do uso;

o Durabilidade;

o Higiene;

o Economia;

• Atividades do usuário – necessidades

o Atividades relativas à alimentação

o Atividades relativas à higiene e saúde humana

o Atividades relativas à higiene de objetos

o Atividades relativas à higiene ambiental

o Atividades relativas à processos específicos

o Atividades relativas ao lazer

• Definição das condições de exposição do sistema

o Ações do sistema no meio externo

o Ações do meio externo no sistema

o Ações dos elementos do sistema sobre o próprio sistema

• Estabelecimentos dos requisitos de desempenho

SISTEMAS HIDRAULICOS PREDIAIS

o Qualidade da Água

o Quantidade de Água

o Pela nova Norma pressão mínima no chiveiro = 1mca dinâmico c/ 1,5 a 1,8m de perda de carga

o Disponibilidade da água

o Adequabilidade do uso da água


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o Controle da quantidade da agua

o Temperatura da água

• Estabelecimento dos critérios de desempenho

• Sistemas hidráulicos

o Água fria, água quente, água gelada, esgotos sanitários, águas pluviais, drenagem de subsolo, gás
combustível, água salgada, sabão liquido, limpeza a vácuo, gases hospitalares, fontes e cascatas,
piscinas e saunas/ duchas.

4. AULA 22 10 2010 – DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES DO SISTEMA

RAMAIS DE ESGOTO

UHC – Unidade Hunter de Contribuição

Diâmetro = UHC
40 → 2

Recebem os efluentes dos ramais de descarga

Diâmetro Nominal do Tubo – DN Nº Max de UHC

40 3
50 6
75 20
100 160
Dimensionamento de Ramais de Esgoto

Aparelho UHC

1 LV 1 4 UHC D = 50mm
1 CH 2
1 BI 3
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COLETORES E SUBCOLETORES

Edifícios Residenciais → aparelho de maior UHC de cada banheiro;

Demais Casos → UHC de todos os aparelhos

Diâmetro Nominal do Nº Min de UHC em função das declividades mínimas


Tubo – DN

DN 0,5 1 2 4
100 --- 180 216 250
150 --- 700 840 1000
200 1400 1600 1920 2300
250 2500 2900 3500 4200
300 3900 4600 5600 6700
400 7000 8300 10000 12000
Dimensionamento de subcoletores e coletor predial

Edifício residencial de 10 pavimentos

Banheiros contendo 1WC, 1LV, 1 BI e 1 CH

6 UHC x 10 pavimentos = 60 – i = 1% → DN = 100

SISTEMA DE VENTILAÇÃO – RAMAL DE VENTILAÇÃO

Distancia máxima de um conector (sifão) ao tubo ventilador

Diâmetro Nominal do Tubo – DN Distancia máxima - m

40 1,00
50 1,20
75 1,80
100 2,40

Por Norma a altura de água do sifrão (fecho hídrico) do lavatório é de 5cm.

Função – não deixar passar odores da tubulação primária para a secundária. Os odores são provocados pela
decomposição anaeróbia dos compostos orgânicos.
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COLUNAS DE VENTILAÇÃO

Diametro Nominal mínimo do tubo de ventilacao


DN Nº UHC 40 50 75 100 150 200 250 300
Comprimento permitido (m)
40 8 46 --- --- --- --- --- --- ---
40 10 30 --- --- --- --- --- --- ---
50 12 23 61 --- --- --- --- --- ---
50 20 15 46 --- --- --- --- --- ---
75 10 13 46 317 --- --- --- --- ---
75 21 10 33 247 --- --- --- --- ---
75 53 8 29 207 --- --- --- --- ---
75 102 8 26 189 --- --- --- --- ---
100 43 --- 11 76 299 --- --- --- ---
100 140 --- 8 61 229 --- --- --- ---
100 320 --- 7 52 195 --- --- --- ---
100 530 --- 6 46 177 --- --- --- ---
150 500 --- --- 10 40 305 --- --- ---
150 1100 --- --- 8 31 238 --- --- ---
150 2000 --- --- 7 26 201 --- --- ---
150 2900 --- --- 6 23 183 --- --- ---
Dimensionamento de colunas de ventilação

Edifício residencial de 10 pavimentos

Tubo de queda DN100 = ∑ UHC = 100

Comprimento da CV = 35m → DN 75
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5. AULA 29/10/2010 – SISTEMA PREDIAL DE ESGOTOS SANITARIOS

TIPOS DE SISTEMAS – Introduçao dos sifões e a conseqüente necessidade de ventilar o sistema de esgotos.

SIFÃO – O aparelho separador destinado a impedir a passagem dos gases do interior das tubulações para o ambiente
sanitário.

TIPOS DE SIFAO
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TIPOS DE SISTEMAS

Sistemas com dois tubos de queda – totalmente ventilado. Sistema com um tubo de queda – totalmente ventilado.

Sistema modificado com um tubo de queda.


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Fenômenos que afetam os fechos hídricos dos sifões

SIFONAGEM

Conjunto de fenômenos determinantes da redução total ou parcial da coluna d’agua de um sifão.

EVAPORACAO
• Periodicidade de uso dos aparelhos sanitários;
• Velocidade de evaporação da água do sifão;
• Função das características do local e da área de exposição;
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• Usualmente considerado: 1,3 a 11,4mm/ semana, para um período de não utilização de 4 semanas;
Inglaterra = 2,5mm/ semana
Dinamarca = 2,0 mm/ semana

AUTO-SIFONAGEM

Redução do fecho hídrico pelo escoamento do aparelho sanitário através do sifão.

SINFONAGEM INDUZIDA

Ação de descargas simples ou combinadas nos fechos hídricos dos aparelhos não utilizados durantes
estas descargas.

PRESSAO POSITIVA

Ação de descargas simples ou combinadas que geram pressão positiva nos fachos hídricos ligados a trechos de
tubulação próximos a mudanças de direção do tubo de queda.

Os ramais de esgoto do primeiro pavimento tipo não devem ser ligados, usualmente, no tubo de queda, quando
houver desvio no forro do térreo.
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COMPONENTES DO SISTEMA PREDIAL DE ESGOTOS SANITARIOS

• Aparelho sanitário
• Ramal de descarga
• Ramal de esgoto
• Ramal de ventilação
• Tubo de queda
• Tubo de ventilação
• Subcoletor
• Caixa de águas servidas
• Poço de esgoto
• Coletor
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NORMALIZACAO: NBR 8160: 1999

Estabelece critérios para que o sistema seja projetado e executado de tal modo a:
o Possibilitar rápido escoamento e facilitar a manutenção;
o Vedar a passagem de gases e insetos para o interior das edificações;
o Impedir a contaminação da água potável;
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ELEMENTOS DO SISTEMA

Tubulações de esgoto secundário

Protegidos por desconectores dos gases provenientes das tubulações primarias.

6. AULA 12/ 11/ 2010 – ESGOTO PREDIAL

ESGOTO PREDIAL

• Esgoto primário contem matéria orgânica + bactéria + água + gás.

• Esgoto secundário apresenta alguma atéria orgânica.

• Toda instalação predial de esgoto deve ser ventilada.

• A ligação do esgoto secundário ao esgoto primário será sempre na caixa sifonada.

• A tubulação de ventilação deve ser instalada com uma declividade que permite o escoamento do liquido.

• As pias de despejo devem encaminhar esgoto a uma caixa coletora proporcional ao nº de pias.
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TUBO DE QUEDA

• O mais vertical possível.

• As curvas utilizadas devem ser de raios longos para facilitar o escoamento.


CS/ CI
• Os tubos de queda devem receber visitas para vistorias.

• Os Ø dos Tubos de queda devem ser maiores que os Ø dos ramais.

• O Tubo de queda deve ser de um Ø comercial constante. Prolongamento Ø igual.

• As tubulações devem ser instaladas em estrutura independente do prédio.

• As tubulações devem obedecer diâmetros mínimos relacionados com UHC.

• Declividades devem ser superiores ou iguais a 0,5%.

• Tubo de ferro fundido não deve receber dejetos ácidos.

• Dimensionamento da tubulação de ventilação

Sem V.S. Com V.S.

UHC DN min UHC DN min

2 30 Até 17 50

3 a 12 40 18 a 60 75

13 a 18 50

19 a 36 75

• Ramais de descarga de esgoto

Aparelhos UHC DN (min)

Banheira c/ alta vazão 6 75

Chuveiro c/ alta vazão 4 75

Mictorio V.D 6 75

Pia serviço 5 75

Maq Lavar Prato 5 75


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Maq Lavar Roupa 30kg 10 75

Maq Lavar Roupa 30-60kg 12 100

Maq Lavar Roupa acima 60kg 14 150

• Distancia máxima do coletor de esgotos ao ventilador

Distancia
DN min
máx (m)

30 0,70

40 1,00

50 1,20

75 1,80

100 2,40

• Tabela diâmetro com a declividade

DN mm UHC

0,5 1,0 2,0 4,0

100 --- 180 216 250

150 --- 700 840 1000

200 1400 1600 1920 2300

250 2500 2900 3500 4200

300 3900 4600 5600 6700

400 7000 8300 10000 12000


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EXEMPLO

Dimensione a instalação abaixo para esgoto e ventilação.

7. AULA 19/11/2010 – RECOMENDACOES

DADOS PARA OS PROJETOS

• Para um perfeito dimensionamento...

• A UHC é o fator probabilístico numérico que representa a freqüência habitual de utilização associada a
vazão típica dos diversos aparelhos heterogêneos em funcionamento simultâneo, em horas de
contribuição máxima no hidrograma diário.
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• Para fins de dimensionamento as tubulações de esgoto sanitário serão dimensionados de acordo com a
somatória das UHC associadas aos aparelhos.

RAMAIS DE DESCARGA E DE ESGOTO

• Entende-se por ramal de descarga o trecho de tubulação que recebe diretamente os afluentes de
aparelhos sanitários.

• Ramal de esgoto é a tubulação que recebe efluentes de ramais de descarga.

• Todos os aparelhos, pecas e dispositivos deverão satisfazer as normas da ABNT.

• Os ramais de descarga que recebem efluente....

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