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Proj. Instalações Hidráulica - Aulas
Proj. Instalações Hidráulica - Aulas
2010.2
Aluna
2º Semestre de 2010
Aluna
SUMÁRIO
Consumo = 200l/hab/dia
SALVADOR
Solução:
3Q Q1 = 2P Reserv. Inf.
Reserv. Sup.
Q2 = 1P
Q3 = 1P
Qemp = 1P
Nº apt = 4 x 15 = 60 Unidades
Reserv. Inf.
Consumo Total = 60.000l/ dia
V arm = 120 m³ Reserv. Inf = 2/3 = 80m³ Reserv. Inf = 1/3 = 40m³
DIMENSIONAMENTO DE 2 MANEIRAS
1ª Máximo possível
VAZÃO MÁXIMA POSSÍVEL: vazão instantânea decorrentes do uso simultâneo de todos os aparelhos. É
determinada com base nas vazões mínimas de cada aparelhos. É utilizado, por exemplo, no dimensionamento de uma
bateria de chuveiros de um quartel ou um conjunto de lavatórios de uma escola, etc.
2ª Máximo provável
VAZÃO MÁXIMA PROVÁVEL: vazão instantânea esperada com o uso normal dos aparelhos, ou seja, levando-se em
conta o uso não simultâneo dos aparelhos. É utilizado para dimensionar as canalizações principais, tais como, colar
ou barrilete, colunas e ramais de distribuição, etc.
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Unidade Hunter de contribuição indica o peso relativo de cada aparelho modelado dentro de uma determinada
realidade estatística.
A B C
ST = 5x[0,784x(0,016)2]
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Bacia Sanitária
Pela Norma
Q = 0,3 √∑P
2) Lavatório P=0,5
3) Banheira P=1,0
4) Chuveiro P=0,5
Pt=42
Ф=1 ¼” = 32mm
Q = 0,3 √42
Q = 1,95l/s
Colunas
Ramal
Sub ramais
VS LAV BAN CHUV.
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Nº Fator de Uso
aparelhos
2 100
3 80
4 68
5 62
6 58
7 56
8 53
9 51
10 50
20 42
Qt = 20 x 1,9 x 0,42
PRESSOES MÍNIMAS
PRESSOES MÁXIMAS
Pmáx→ CL 15 = 75 mca
Pmáx→ CL 20 = 20 mca
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CHUVEIRO
VÁLVULA
TUBULAÇÃO
• PVC (Plástico)
• Cobre (Esteriliza)
o Segurança
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o Conforto
o Estanqueidade;
o Pureza do ar;
o Adaptibilidade do uso;
o Durabilidade;
o Higiene;
o Economia;
o Qualidade da Água
o Quantidade de Água
o Pela nova Norma pressão mínima no chiveiro = 1mca dinâmico c/ 1,5 a 1,8m de perda de carga
o Disponibilidade da água
o Temperatura da água
• Sistemas hidráulicos
o Água fria, água quente, água gelada, esgotos sanitários, águas pluviais, drenagem de subsolo, gás
combustível, água salgada, sabão liquido, limpeza a vácuo, gases hospitalares, fontes e cascatas,
piscinas e saunas/ duchas.
RAMAIS DE ESGOTO
Diâmetro = UHC
40 → 2
40 3
50 6
75 20
100 160
Dimensionamento de Ramais de Esgoto
Aparelho UHC
1 LV 1 4 UHC D = 50mm
1 CH 2
1 BI 3
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COLETORES E SUBCOLETORES
DN 0,5 1 2 4
100 --- 180 216 250
150 --- 700 840 1000
200 1400 1600 1920 2300
250 2500 2900 3500 4200
300 3900 4600 5600 6700
400 7000 8300 10000 12000
Dimensionamento de subcoletores e coletor predial
40 1,00
50 1,20
75 1,80
100 2,40
Função – não deixar passar odores da tubulação primária para a secundária. Os odores são provocados pela
decomposição anaeróbia dos compostos orgânicos.
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COLUNAS DE VENTILAÇÃO
Comprimento da CV = 35m → DN 75
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TIPOS DE SISTEMAS – Introduçao dos sifões e a conseqüente necessidade de ventilar o sistema de esgotos.
SIFÃO – O aparelho separador destinado a impedir a passagem dos gases do interior das tubulações para o ambiente
sanitário.
TIPOS DE SIFAO
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TIPOS DE SISTEMAS
Sistemas com dois tubos de queda – totalmente ventilado. Sistema com um tubo de queda – totalmente ventilado.
SIFONAGEM
EVAPORACAO
• Periodicidade de uso dos aparelhos sanitários;
• Velocidade de evaporação da água do sifão;
• Função das características do local e da área de exposição;
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• Usualmente considerado: 1,3 a 11,4mm/ semana, para um período de não utilização de 4 semanas;
Inglaterra = 2,5mm/ semana
Dinamarca = 2,0 mm/ semana
AUTO-SIFONAGEM
SINFONAGEM INDUZIDA
Ação de descargas simples ou combinadas nos fechos hídricos dos aparelhos não utilizados durantes
estas descargas.
PRESSAO POSITIVA
Ação de descargas simples ou combinadas que geram pressão positiva nos fachos hídricos ligados a trechos de
tubulação próximos a mudanças de direção do tubo de queda.
Os ramais de esgoto do primeiro pavimento tipo não devem ser ligados, usualmente, no tubo de queda, quando
houver desvio no forro do térreo.
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• Aparelho sanitário
• Ramal de descarga
• Ramal de esgoto
• Ramal de ventilação
• Tubo de queda
• Tubo de ventilação
• Subcoletor
• Caixa de águas servidas
• Poço de esgoto
• Coletor
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Estabelece critérios para que o sistema seja projetado e executado de tal modo a:
o Possibilitar rápido escoamento e facilitar a manutenção;
o Vedar a passagem de gases e insetos para o interior das edificações;
o Impedir a contaminação da água potável;
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ELEMENTOS DO SISTEMA
ESGOTO PREDIAL
• A tubulação de ventilação deve ser instalada com uma declividade que permite o escoamento do liquido.
• As pias de despejo devem encaminhar esgoto a uma caixa coletora proporcional ao nº de pias.
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TUBO DE QUEDA
2 30 Até 17 50
3 a 12 40 18 a 60 75
13 a 18 50
19 a 36 75
Mictorio V.D 6 75
Pia serviço 5 75
Distancia
DN min
máx (m)
30 0,70
40 1,00
50 1,20
75 1,80
100 2,40
DN mm UHC
EXEMPLO
• A UHC é o fator probabilístico numérico que representa a freqüência habitual de utilização associada a
vazão típica dos diversos aparelhos heterogêneos em funcionamento simultâneo, em horas de
contribuição máxima no hidrograma diário.
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• Para fins de dimensionamento as tubulações de esgoto sanitário serão dimensionados de acordo com a
somatória das UHC associadas aos aparelhos.
• Entende-se por ramal de descarga o trecho de tubulação que recebe diretamente os afluentes de
aparelhos sanitários.