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A FIAT, além de produzir

automóveis com alta tecnologia


e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
PORTUGUÊS
entais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
dade para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/sustentabilidade

Bravo - Impresso 60355732 - III/2015


COPYRIGHT BY FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA. - PRINTED IN BRAZIL
As informações contidas neste manual correspondem às características do veículo na data de sua publicação. A fabricante, porém, poderá alterar as
características do veículo, em razão de modificações de natureza técnica ou comercial, sem prejudicar as características básicas do produto. Este ma-
nual apresenta informações sobre diferentes versões do automóvel. Confira as características específicas do veículo que você adquiriu. Este manual
disponibiliza as informações necessárias para garantir a boa e segura utilização do seu veículo. Orientamos-lhe, ainda, verificar eventuais informações
sobre o veículo, que se encontram disponíveis no site www.fiat.com.br > menu > já tenho um Fiat > manual de seu Fiat. Eventuais dúvidas poderão ser
esclarecidas junto à Rede de Concessionárias Fiat e ou pela Central de Relacionamento Fiat, através dos telefones nº 0800-282-1001 ou 0800-707-1000.

Esta publicação foi produzida


com papel certificado FSC
COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE 300 mA

80 mA

ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT. 36 mA
Consumo máximo
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem Stand-by da bateria
4 mA
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em 11 mA 60 AH
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
Rádio
pamentos ao limite de consumo da bateria. Veículo Genuíno
Rádio Rádio
marca A marca B
Fiat
ADVERTÊNCIAS
Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)

Essence Sporting Blackmotion T-JET

Com carga média Roda 16” Roda 17”


- dianteiro: 30 (2,1) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
- traseiro: 29 (2,0) 30 (2,1) 30 (2,1) 30 (2,1) 30 (2,1)
Com carga completa
- dianteiro: 33 (2,3) 36 (2,5) 36 (2,5) 36 (2,5) 36 (2,5)
- traseiro: 32 (2,2) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
Roda de reserva 33 (2,3) 36 (2,5) 36 (2,5) 36 (2,5) 36 (2,5)
Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm .
2 2

A pressão indicada é válida somente para os “pneus frios”. Deve-se calibrá-los somente desta maneira sobretudo antes de longas viagens.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe de seu Fiat e assim, utilizá-lo da maneira mais
correta.
Antes de utilizar o veículo pela primeira vez, recomendamos que leia o manual com atenção. Nele estão contidas in-
formações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão a aproveitar, por completo, as qualidades
técnicas do seu veículo. Você vai encontrar, ainda, indicações para a sua segurança, para manter o bom estado do veículo
e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, por isso recomendamos que a execução
seja feita por pessoal qualificado pela FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA.

No kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais trazem informações específicas e não menos
importantes sobre outros assuntos; tais como:
sGARANTIADOVEÓCULO
sSERVI OSADICIONAISRESERVADOSAOS#LIENTES&IAT
s#ØDIGO.ACIONALDE4RÊNSITOEINSTRU ÜESDEPRIMEIROSSOCORROS
sFUNCIONAMENTODOSISTEMADESOMSEDISPONÓVEL 

Boa leitura e boa viagem!


Este manual descreve os instrumentos, itens e acessórios que podem equipar o modelo Fiat Bravo disponível na rede
de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as informações inerentes ao modelo/versão
e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e
respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispositivos de
segurança e pela preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a perso-
nalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de cons-
trução que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem de seu Fiat um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é necessário
deter-se com mais atenção.

Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir à
qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do meio ambiente Integridade do veículo


Atenção. A falta total ou parcial de Indica o comportamento correto a Atenção. A falta total ou parcial de
respeito a essas prescrições pode pôr manter, para que o uso do veículo não respeito a essas prescrições pode acar-
em grave perigo a segurança física das cause nenhum dano ao meio ambien- retar sérios danos ao veículo e, em cer-
pessoas. te. tos casos, a perda da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstáculos
que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto. Verifique também se as
luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVEOTRÊNSITOANTESDEABRIRUMAPORTAOUSAIRCOMOSEUVEÓCULODOESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas antes de movimentar o veículo.
0ARASUASEGURAN A OBSERVEASCONDI ÜESDOTEMPO DOTRÊNSITOEDAESTRADAEDIRIJADEACORDOCOMELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois, em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos poderão provocar
ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
,EMBREOSMOTORISTASPRUDENTESRESPEITAMTODASASLEISDETRÊNSITO&A ADAPRUDÐNCIAUMHÉBITO
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando
for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
Em alguns componentes do seu Fiat, Bateria aproximar partes do corpo
ou perto dos mesmos, estão aplicadas ou roupas.
Líquido corrosivo.
etiquetas coloridas específicas cujo
símbolo chama a atenção do usuário e
indica precauções importantes que este
Tubulação do climatiza-
deve tomar, em relação ao componente
dor de ar
em questão. Bateria
Não abrir.
A seguir, são citados resumidamen- Perigo de explosão.
te todos os símbolos indicados pelas Gás em alta pressão.
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os
símbolos chamam a atenção. SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
É também indicado o significado do Ventilador
símbolo de acordo com a subdivisão Pode ligar-se automatica- Bateria
de perigo, proibição, advertência ou mente, mesmo com o motor
obrigação, à qual o próprio símbolo parado. Não aproximar chamas.
pertence.

Reservatório de expansão Bateria


Não remover a tampa quan- Manter as crianças afasta-
do o líquido de arrefeci- das.
mento estiver quente.

Anteparos de calor - cor-


Bobina reias - polias - ventilador
Alta tensão. Não pôr as mãos.

5
AI
RBAG
Airbag do lado do passa- Limpador do para-brisa SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
geiro Usar somente o líquido do
Não instalar cadeirinhas tipo prescrito no capítulo Bateria
para bebês viradas para “Abastecimentos”. Proteger os olhos.
trás no banco dianteiro do
passageiro.

Motor Bateria
Usar somente o tipo de lu- Macaco
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA brificante prescrito no capí- Consultar o manual de Uso
tulo “Abastecimentos”. e Manutenção.
Catalisador
Não estacionar sobre super-
fícies inflamáveis. Consultar
o capítulo “Proteção dos Veículo com gasolina
dispositivos que reduzem ecológica
as emissões”.
Usar somente gasolina sem
chumbo.

Circuito dos freios


Não superar o nível máxi-
mo do líquido no reservató-
rio. Usar somente o líquido Reservatório de expansão
prescrito no capítulo “Abas- Usar somente o líquido
tecimentos”. prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”.

6
#/.(%#)-%.4/$/6%·#5,/ A

53/#/22%4/$/6%·#5,/ B

EM EMERGÊNCIA C

-!.54%.£²/$/6%·#5,/ D

#!2!#4%2·34)#!34³#.)#!3 E

·.$)#%!,&!"³4)#/ F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-56
te a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai poder PILOTO AUTOMÁTICO (CRUISE CONTROL) . . .A-62 A
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e
SENSORES DE ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . .A-65
verificar “ao vivo” o que está lendo.
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-68
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado. EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-70
Depois, quando ligar o motor e entrar no trânsito, fará muitas PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-75
outras descobertas agradáveis. TETO SOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-80
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-82
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . .A-1 CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-87
ALARME . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-7 BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-88
COMUTADOR DE IGNIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . .A-9
FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-88
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . .A-10
DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-89
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-15
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-18 ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-89
PRÉ-TENSIONADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-19 BRAKE ASSIST . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-91
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . .A-21 SISTEMA ESP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-92
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . .A-22 FUNÇÃO ASR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-94
INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-24 DIREÇÃO ASSISTIDA ELÉTRICA “DUALDRIVE” .A-96
DISPLAY MULTIFUNCIONAL RECONFIGURÁVEL. . A-26 FUNÇÃO SPORT - OVERBOOSTER . . . . . . . . . .A-97
FUNÇÕES NO DISPLAY . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-30
SISTEMA DE CONTROLE DA PRESSÃO DOS
TRIP COMPUTER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-35
PNEUS T.P.M.S. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-98
LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . .A-37
SISTEMA DE AQUECIMENTO/CLIMATIZAÇÃO .A-46 AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-101
CLIMATIZADOR MANUAL . . . . . . . . . . . . . . . . .A-48 AUTORRÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-108
DESEMBAÇAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-50 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . .A-109
CLIMATIZADOR AUTOMÁTICO “DUALTEMP” .A-51 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . .A-112
Para informações mais detalhadas ver, “Índice alfabético”.
A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 Com o conjunto de chaves é entre-
gue, para algumas versões, o CODE
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues: CARD fig. 2 no qual é indicado:
- Duas chaves fig. 1. A - O código mecânico das chaves A
A fim de minimizar riscos de furtos/ As chaves são usadas para: a comunicar à Rede Assistencial FIAT
roubos, o veículo é equipado com um
- ignição. para pedir cópias das chaves.
sistema eletrônico de inibição do fun-
cionamento do motor (Fiat CODE) que - portas.
é ativado automaticamente tirando a - abertura/fechamento das portas ou do ADVERTÊNCIA: aconselha-se a
chave da ignição. porta-malas por meio do controle remoto. mantê-lo sempre consigo (não no
Cada chave possui um dispositivo (chave fig. 1). veículo) já que ele foi criado espe-
eletrônico com a função de transmitir cialmente para proporcionar mais
um sinal em código para o sistema de uma opção de segurança e tranqui-
ignição através de uma antena especial lidade. É importante também anotar
incorporada no comutador de ignição. os números constantes do CODE
O sinal enviado constitui a “palavra de CARD, para utilizá-los em caso de
ordem”, sempre diferente, para cada um eventual extravio do cartão.
partida com a qual a central reconhe-
ce a chave e, somente nessa condição,
permite a partida do motor.
F0Q0808M

3PN0205BR
fig. 1 fig. 2
A-1
CHAVE COM CONTROLE REMOTO Ao apertar o botão (B), Para acionar o fechamento centraliza-
prestar a máxima atenção do das portas, apertar o botão ; - fig. 3.
A chave fig. 3 possui: para evitar que a saída As portas e a tampa do porta-malas se
- encaixe metálico (A) que pode ser do encaixe metálico possa causar travam, a luz interna se apaga e as se-
embutido na empunhadura da chave; lesões ou danos. O botão (B) deve tas efetuam uma sinalização luminosa
- botão (B) para a abertura do encai- ser apertado somente quando a simples.
xe metálico; chave se encontrar longe do corpo, Caso alguma porta dianteira esteja
- botão (Ë) para o destravamento das particularmente dos olhos e de aberta, apenas a porta que foi fechada
portas e tampa do porta-malas; objetos que podem ser danificados manualmente através da chave será tra-
(roupas, por exemplo). Não deixar vada. As demais portas permanecerão
- botão (; ) para o travamento das a chave em qualquer lugar para destravadas e serão emitidos 10 sinais
portas e tampa do porta-malas à dis- evitar que alguém, principalmente luminosos pelas setas. Acionando o te-
tância e fechamento dos vidros; crianças, possa manejá-la e apertar lecomando, nenhuma porta se fecha e
- botão R para a abertura exclusi- involuntariamente os botões. é emitido um sinal sonoro.
vamente do porta-malas.
O encaixe metálico A da chave acio- NOTA: as portas se travam mesmo
na: Para introduzir o encaixe metálico com a tampa do porta-malas aberta.
na empunhadura da chave, manter Neste caso, as setas emitem sina-
- o comutador de ignição; apertado o botão (B) e girar o encaixe lizações para indicar que a tampa
- a fechadura das portas; no sentido indicado pela seta até per- está aberta.
ceber o ruído de travamento. Após o
travamento, soltar o botão (B). É necessária uma pressão pro-
longada nos botões Ë no controle
F0S0004M

Para acionar a abertura centralizada remoto para abrir os vidros auto-


das portas à distância, apertar o botão maticamente.
Ë-fig. 3. As portas e a tampa do porta-
-malas se destravam, a luz interna se Em caso de intervenção do sistema
acende e as setas efetuam uma dupla de bloqueio de combustível, ocorrerá
sinalização luminosa. o destravamento automático das portas
e acendimento da luz interna.

fig. 3
A-2
Para abrir à distância a tampa DISPOSITIVO SAFE LOCK O dispositivo safe lock representa a
do porta-malas, pressionar o botão melhor proteção possível contra as ten-
R. A abertura da tampa do porta- É um dispositivo de segurança que tativas de invasão. Se recomenda a sua
inibe o funcionamento de:
-malas é sinalizada por um duplo ativação sempre que se deve deixar o A
sinal luminoso dos indicadores de - maçanetas internas; veículo estacionado.
direção, enquanto que o fechamen- - botão fig. 4 de travamento/destra-
to é indicado com apenas um sinal vamento das portas situado no mostra- Ao ativar o dispositivo
luminoso (apenas com alarme ativo), dor central. safe lock não é mais possí-
Na presença de alarme, ao abrir a vel abrir de nenhum modo
tampa do porta-malas, o sistema Este dispositivo impede a abertura
das portas pelo lado de dentro do veí- as portas por dentro do veículo,
desativa a proteção volumétrica e portanto, certifique-se antes de des-
o sensor perimetral da tampa do culo no caso em que tenha sido efetua-
da uma tentativa de arrombamento (por cer do veículo, que não sejam pre-
porta-malas. sentes pessoas a bordo.
exemplo, ruptura de um vidro).

Ao fechar a tampa do porta-malas No caso em que a bateria


são restabelecidas a proteção volu- da chave com telecomando
métrica e o sensor perimetral. esteja descarregada, o dis-
positivo pode ser ativado somente
mediante a inserção da chave na
ATENÇÃO: o funcionamento do fechadura das portas, neste caso o
controle remoto depende de vários dispositivo permanece ativo só nas
fatores, como a eventual interferên- portas posteriores.

F0Q1061M
cia de ondas eletromagnéticas emi-
tidas por fontes externas, o estado
de carga da bateria e a presença de
objetos metálicos em proximidade
da chave do veículo. No entanto,
sempre é possível efetuar a abertu-
ra manual do veículo utilizando o
encaixe metálico da chave.
fig. 4
A-3
Ativação do dispositivo A seguir, estão resumidas as principais funções que podem ser ativadas através
da chave com controle remoto.
O dispositivo se ativa automatica-
mente em todas as portas efetuando
uma dupla pressão no botão ; na chave
com telecomando.
A ativação do dispositivo é indicada Destravamento à
Destravamento das Travamento das
Chave distância da tampa Safe lock
por 3 lampejos dos indicadores de dire- portas portas
ção e pelo lampejo do LED situado no do porta-malas
botão de trava das portas presente no
Rotação da chave
painel (ver a tabela seguinte). Rotação da chave
em sentido
O dispositivo não se ativa se uma em sentido horário - -
antihorário
ou mais portas não estão corretamente Chave com (lado do motorista) (lado do motorista)
fechadas: isto impede que uma pessoa controle
Pressão no Pressão no
possa entrar no veículo através da por- remoto Dupla
botão Ë e desativa- botão ; e ativação Pressão no
ta aberta e, fechando-a, permanecer pressão no
ção do alarme (se do alarme (se pre- botão R
fechada dentro do habitáculo. botão ;
previsto) visto)

Desativação do dispositivo Lampejos


dos
O dispositivo se desativa automatica- 2 lampejos 1 lampejo 2 lampejos 3 lampejos
indicadores
mente em todas as portas nos seguintes
de direção
casos:
- ao efetuar a operação de destrava-
mento das portas; Nota: para abertura/fechamento da porta do lado do passageiro, atuar na
chave de modo inverso à descrição para o motorista.
- ao girar a chave de ignição na po-
sição MAR.
A abertura das portas realiza-se automaticamente em caso de interven-
ção do sistema de bloqueio de combustível (se previsto).

A-4
SOLICITAÇÃO DE CONTROLES Substituir a bateria por outra nova de - recolocar a caixinha da bateria (D)
REMOTOS ADICIONAIS tipo equivalente, encontrada em reven- na chave e travá-la, girando o disposi-
dedores normais. tivo (C).
O receptor pode reconhecer até 8
controles remotos. Se, por qualquer A
motivo, no decorrer da vida útil do veí- As baterias gastas são pre- SUBSTITUIÇÃO DA TAMPA DO
culo se tornar necessário obter um novo judiciais ao meio ambiente CONTROLE REMOTO
controle remoto, dirija-se à Rede Assis- e devem ser descartadas em
Para algumas versões é possível subs-
tencial Fiat levando consigo o CODE recipientes apropriados ou entre-
tituir a tampa do controle remoto. Para
CARD, um documento de identidade e gues à Rede Assistencial Fiat.
tal, efetuar o procedimento ilustrado
os documentos de propriedade do ve- nas figuras 6 e 7.
ículo.
Para substituir a bateria:
ADVERTÊNCIA: a frequência do
- apertar o botão A-fig. 5 e colocar

F0S0073M
telecomando pode sofrer interferên-
cias de transmissão estranhas ao ve- o encaixe metálico (B) na posição de
ículo, tais como telefones celulares, abertura;
radioamadores, etc. - utilizando uma chave de fenda de
ponta fina (não fornecida), girar o dispo-
sitivo de abertura (C) e retirar a caixinha
Nesse caso, o funcionamento do da bateria (D);
telecomando pode ser temporaria-
mente interrompido. - substituir a bateria (E) respeitando
as polaridades indicadas; fig. 6

F0S0005M

F0S0073M
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA
CHAVE COM CONTROLE REMOTO
Quando, apertando um dos botões
da chave com controle remoto, não se
verificar a ação esperada de abertura
ou fechamento de portas, isso pode ser
uma indicação de que a bateria do con-
trole está fraca.
fig. 5 fig. 7
A-5
O FUNCIONAMENTO DO FIAT ADVERTÊNCIA: impactos Etiqueta 1 - Controle remoto
CODE violentos na chave podem
danificar os componentes
Cada vez que girar a chave de igni- do sistema.
ção na posição STOP, o sistema de pro-
teção ativa o bloqueio do motor.
Girando a chave para MAR, o código ADVERTÊNCIA: cada
é reconhecido. Girando a chave para chave fornecida possui um
AVV, o motor funcionará. código próprio, diferente
Se a luz-espia Y ficar acesa ou lam- de todos os outros, que deve ser
pejar, com o veículo em marcha, indica memorizado pela central do siste-
avaria no sistema. ma.
Com o automóvel em movimento
e a chave da ignição em MAR, a luz-
-espia Y acender, significa que o siste- Este equipamento opera em cará-
ma está efetuando um autodiagnóstico ter secundário, isto é, não tem direi- Etiqueta 2 - Immobilizer
(por exemplo, devido a uma queda de to a proteção contra interferência
tensão). prejudicial, mesmo de estações do
mesmo tipo, e não pode causar NBC 310.01
NBC 310.02 / NBC 310.03 / NBC 310.04

interferência a sistemas operando NBC 310.05 / NBC 310.06 / NBC 310.07

em caráter primário.

A sequência numérica impressa acima 1641-07-4050


do código de barras identifica o número
de homologação do controle remoto e (01) 0789 838176 019 3
do immobilizer junto à ANATEL.
O código de barras e os algarismos
localizados abaixo do mesmo contêm
dados do fornecedor do equipamento.

A-6
DUPLICAÇÃO DAS CHAVES ALARME As funções de proteção volumétrica e
antielevação podem ser desativadas acio-
Quando o proprietário necessitar de (SE PREVISTO)
nando o respectivo comando das luzes
chaves adicionais, deve ir à Rede As-
sistencial FIAT com todas as chaves e
O alarme, previsto em adição a todas de teto dianteiras (consultar o parágrafo A
as funções do telecomando já anterior- “Proteção volumétrica/antielevação”).
o Code Card. A Rede Assistencial FIAT
mente descritas é comandado pelo re-
efetuará a memorização (até um máxi-
ceptor situado sob o painel próximo da ADVERTÊNCIA: a função de ini-
mo de 8 chaves) de todas as chaves,
unidade central dos fusíveis. bição de funcionamento do motor
tanto as novas quanto as que estiverem
em mãos. é garantida pelo Fiat CODE, que se
INTERVENÇÃO DO ALARME ativa automaticamente ao extrair a
A Rede Assistencial FIAT poderá chave de ignição.
exigir os documentos de propriedade O alarme intervém nos seguintes casos:
do veículo. - Abertura não autorizada de uma
porta, do capô do motor ou da tampa do ADVERTÊNCIA: se o alarme emi-
As chaves não apresentadas durante
porta-malas (proteção perimetral); tir um sinal sonoro, mesmo com as
a nova operação de memorização são
portas, o capô e a tampa do porta-
definitivamente canceladas da memória - Acionamento do dispositivo de igni- -malas corretamente fechados, sig-
para garantir que aquelas eventualmen- ção (rotação da chave em MAR); nifica que existe uma anomalia de
te perdidas não sejam mais capazes de
- Corte dos cabos da bateria; funcionamento no sistema. Dirija-se
ligar o motor.
- Presença de corpos em movimento no à Rede Assistencial Fiat.
interior do veículo (proteção volumétrica);
Em caso de venda do veí-
- Elevação/inclinação anormal do ADVERTÊNCIA: ao acionar o
culo, é indispensável que
veículo. fechamento centralizado com a
o novo proprietário receba
chave de ignição no contato, o alar-
todas as chaves e o CODE CARD. A intervenção do alarme provoca o
acionamento da sirene e dos indicado- me não se ativa.
res de direção (por cerca de 26 segun-
dos). O sistema de alarme automotivo é
É sempre previsto um número máxi- um sistema preventivo de segurança
mo de ciclos sonoro-visuais, e quando desenvolvido para inibir a ocorrên-
terminados, o sistema recomeça a sua cia de furto e/ou roubo do veículo,
normal função de controle. visando dificultar a ação ou ato de
vandalismo de terceiros.
A-7
ATIVAÇÃO DO ALARME funcionamento do sistema. Dirija-se à PROTEÇÃO VOLUMÉTRICA/
Rede Assistencial Fiat. ANTIELEVAÇÃO
O alarme pode ser ativado com portas
e capô fechados e a chave de ignição na Para garantir o funcionamento corre-
posição STOP ou extraída. ADVERTÊNCIA: ao acionar o to da proteção, recomenda-se o fecha-
fechamento centralizado com a mento total dos vidros laterais e do teto
Para ativar, posicione a chave com te- chave na ignição, o alarme não se
lecomando na direção do veículo, depois solar (quando previsto).
ativa.
pressione e solte o botão Á. Em caso de necessidade, a função
Com exceção de alguns mercados, o pode ser desativada (se, por exemplo,
sistema emite um sinal sonoro (“BIP”), e DESATIVAÇÃO DO ALARME forem deixados animais no interior do
veiculo - ver advertência especifica no
ativa o travamento das portas. Pressionar o botão Ë na chave de te- manual de uso e manutenção), pres-
A ativação do alarme é precedida por lecomando. sionando o botão A-fig. 8, localizado
uma fase de autodiagnóstico: São efetuadas as seguintes ações próximo às luzes de teto dianteiras,
No caso em que seja detectada uma (com exceção de alguns mercados): antes de ativar o próprio alarme. A de-
anomalia, o sistema emite um novo sinal - Dois breves acendimentos dos indi- sativação da função é sinalizada pelo
sonoro acompanhado da visualização de cadores de direção; lampejo, durante alguns segundos do
uma mensagem no display (ver o parágra- LED que se encontra no próprio botão.
fo “Luzes-espia e sinalizações”). - Dois breves sinais sonoros (“BIP”);
A eventual desativação da proteção vo-
Neste caso desative o alarme, pressio- - Abertura das portas. lumétrica/ antielevação deve ser repeti-
nando o botão Ë e verifique o correto fe- da sempre que for desligada a ignição.
chamento das portas, do capô e da tampa ADVERTÊNCIA: ao acionar a
do porta-malas. Novamente faça a ativa- abertura centralizada com a chave
ção do alarme pressionando o botão Á.

F0Q0933M
na ignição o alarme não desativa.
Caso contrário, a condição de porta A
e o capô fechados incorretamente re- OFF

sultaria na não ativação do alarme. Se


o alarme emitir um sinal sonoro, mes-
mo com as portas, o capô e a tampa
do porta-malas corretamente fechadas,
indica a existência de uma anomalia de
fig. 8
A-8
SINALIZAÇÕES DE TENTATIVAS DE COMUTADOR Com a chave de ignição reti-
INVASÃO rada, é possível acender as luzes
DE IGNIÇÃO de posição mediante a rotação da
Cada tentativa de invasão é sinali-
zada pelo acendimento da luz-espia A chave pode girar para 3 posições
empunhadura da alavanca da luzes, A
localizada à esquerda da coluna de
(code) (ou do símbolo no display) no diferentes fig. 9: direção.
quadro de instrumentos, acompanhada - MAR: posição de marcha. Todos os
pela mensagem visualizada no display. dispositivos elétricos podem funcionar.
- AVV: partida do motor. Em caso de violação
EXCLUSÃO DO ALARME do dispositivo da ignição
- STOP: motor desligado, a chave (por ex.: uma tentativa de
Para excluir totalmente o alarme pode ser retirada, ocorre o bloqueio da roubo), mandar verificar o funcio-
(por exemplo: em caso de inatividade direção. Alguns dispositivos elétricos namento na Rede Assistencial Fiat.
prolongada do veículo) efetuar o fecha- (por ex.: autorrádio, fechamento cen-
mento de forma manual, utilizando a tralizado das portas, alarme eletrônico,
chave com telecomando na fechadura. etc.) podem funcionar. Ao descer do veículo, tire
sempre a chave para evitar
ADVERTÊNCIA: quando se des- que alguém ligue os coman-
carregam as pilhas da chave com dos involuntariamente. Lembre-se
telecomando, ou em caso de avaria de puxar o freio de mão até travar
no sistema, para desativar o alarme, no dente necessário para imobili-
introduzir a chave na ignição e girá- zar completamente o veículo. Se o
-la até a posição MAR. veículo estiver em declive, engate a

F0Q0807M
primeira marcha, sendo aconselhá-
vel também virar as rodas em dire-
ção ao passeio, tomando o cuidado
para não tocar o pneu no meio-fio
(guias). Nunca deixe crianças sozi-
nhas no veículo.

fig. 9
A-9
TRAVA DA DIREÇÃO REGULAGENS Regulagem da inclinação do encosto
Para reclinar completamente, ou para
Acionamento: quando o dispositivo PERSONALIZADAS regular adequadamente a inclinação do
estiver em STOP, retirar a chave e girar
encosto, girar o dispositivo específico
o volante até perceber o travamento do
BANCOS - fig. 10 C-fig. 10, para a frente ou para trás,
mesmo.
conforme desejado.
Desacionamento: movimentar ligei- Qualquer regulagem deve ser feita
ramente o volante de um lado ao outro exclusivamente com o veículo parado. Regulagem em altura
e, ao mesmo tempo, girar a chave em
MAR. Para algumas versões, está prevista a
Regulagem no sentido longitudinal regulagem em altura para o banco do
Levantar a alavanca A e empurrar motorista.
Não retirar nunca a chave o banco para a frente ou para trás. Ao A regulagem deve ser feita atuando
de ignição quando o veícu- soltar a alavanca, verificar se o banco na alavanca B-fig. 10 levantando-a
lo estiver em movimento. O está bem travado, tentando empurrá-lo tantas vezes quantas forem necessárias
volante se travaria automaticamen- para a frente e para trás. A falta deste para obter a posição desejada. Para
te ao primeiro giro. Isto é sempre bloqueio poderia provocar o movi- abaixar o banco, deve ser feito o pro-
válido, mesmo em caso de reboque mento do banco, fazendo com que se cedimento contrário.
do veículo. desloque alguns milímetros para frente
ou para trás.

F0Q0894M

fig. 10
A-10
Não desmontar os ban- Para tanto, são concebidos na APOIA-CABEÇAS
cos nem efetuar serviços ótica de “segurança ativa” e “segu-
de manutenção e/ou repa- rança passiva”. No caso específi- Bancos dianteiros - fig. 11
ração nos mesmos: operações rea- co dos bancos, estes, quando da A
lizadas de modo incorreto podem ocorrência de impactos que pos- Para aumentar a segurança dos passa-
prejudicar o funcionamento dos sam gerar desacelerações em níveis geiros, os apoia-cabeças são reguláveis
dispositivos de segurança. Dirigir-se “perigosos” aos usuários, são proje- em altura e travam-se automaticamente
sempre à Rede Assistencial Fiat. tados para se deformarem e, assim, na posição desejada.
reduzir o nível de desaceleração Para abaixá-los, apertar o botão A ao
ADVERTÊNCIA: o banco deve sobre os ocupantes, “preservando- lado dos suportes e empurrá-los para
estar bem travado para evitar o -os passivamente”. baixo.
movimento e possíveis acidentes. Para retirar o apoia-cabeças, apertar
Nesses casos, a deformação dos os botões A e B e puxá-los para cima.

ADVERTÊNCIA: o projeto de um bancos deve ser considerada uma


veículo é concebido atualmente desejada consequência do sinistro, Lembre-se que os apoia-cabeças
para que, em casos de sinistros, os uma vez que é na deformação que devem ser regulados de maneira
ocupantes sofram o mínimo de con- a energia do impacto é absorvida. que a nuca, e não o pescoço, apoie
sequências possíveis. Considera-se que, após constatada neles. Somente nessa posição podem
essa deformação, o conjunto deverá protegê-lo em caso de batidas.
ser substituído.

F0M0025M
fig. 11
A-11
SISTEMA ANTI-WHIPLASH 2 posições: totalmente rebaixado ou APOIA-BRAÇO DIANTEIRO
levantado). COM COMPARTIMENTOS
Algumas versões, dotadas de airbag PORTA-OBJETOS - figs. 13 e 14
Para removê-los, reclinar um pouco
lateral e window bag, estão equipadas
o encosto do banco traseiro (ver proce-
com o dispositivo anti-whiplash nos Entre os bancos dianteiros, para
dimento neste capítulo) e levantá-los na
apoia-cabeças dianteiros. O sistema algumas versões, há um apoia-braço
altura máxima. Apertar os botões A e B
atua no caso de colisões traseiras, des- A-fig. 13.
ao lado dos suportes e puxar mais um
locando os apoia-cabeças dianteiros Para colocá-lo na posição de uso nor-
pouco para cima.
para frente, reduzindo a distância entre mal empurrá-lo para baixo.
o apoia-cabeça e a nuca dos ocupantes. Não desmontar os ban-
Esta ação tem o propósito de proteger o O braço é regulável no sentido lon-
cos nem efetuar serviços gitudinal atuando na tampa A-fig. 13.
pescoço contra o efeito “chicote” pro- de manutenção e/ou repa-
vocado pela colisão traseira. A abertura da tampa A, conforme indi-
ração nos mesmos. Operações rea-
cação da seta, é permitida somente com
lizadas de modo incorreto podem
Bancos traseiros - fig. 12 o apoia-braço completamente abaixado.
prejudicar o funcionamento dos
Para ter acesso ao vão porta-objetos
Para os bancos traseiros estão previs- dispositivos de segurança. Dirigir-se
B-fig. 14, levante a tampa A-fig. 13.
tos apoia-cabeças reguláveis em altura. sempre à Rede Assistencial Fiat.
Para a regulagem: levantar ou abai-
xar os apoia-cabeças através do botão
A-fig. 12 até alcançar a altura deseja-
da (somente é possível regulá-los em
F0M0910M

F0Q0631M

F0Q0632M
fig. 12 fig. 13 fig. 14
A-12
VOLANTE - fig. 15 ADVERTÊNCIA: é expres- ESPELHO RETROVISOR INTERNO
samente proibida qualquer ELETROCRÔMICO - fig. 17
Pode ser regulado no sentido vertical intervenção na direção ou
e em profundidade: Presente em algumas versões, o es-
na coluna de direção (por ex.: mon-
pelho pode ser orientado em todas as
A
1) deslocar a alavanca A para cima; tagem de antifurto), que podem
causar, além de inconvenientes no direções.
2) efetuar a regulagem do volante;
3) retornar a alavanca para travar o sistema e perda de garantia, graves O funcionamento do espelho eletro-
volante novamente. problemas de segurança. crômico estará ativo e só será possível
com a ignição ligada, condição em que
o espelho passa a funcionar em modo
Qualquer regulagem ESPELHO RETROVISOR INTERNO - automático. Nesta situação, duas foto-
deve ser realizada somente A-fig. 16 células controlam a atividade luminosa
com o veículo parado. Deslocando a alavanca A obtém-se: na frente e atrás do espelho, fazendo a
compensação entre localidades ilumi-
1) posição antiofuscamento; nadas ou escuras.
2) posição normal.
O espelho retrovisor interno é equi-
pado com um dispositivo contra aci-
dentes que o desprende em caso de
choque.

H0458BR
F0Q0657M

F0M0028M
2
1
fig. 15 fig. 16 fig. 17
A-13
Quando a fotocélula localizada na Dobramento manual do retrovisor Dobramento elétrico do retrovisor
parte frontal do espelho, detecta o externo - fig. 18 externo - fig. 19
ofuscamento provocado pelos faróis do
Em caso de necessidade (por exem- Para algumas versões o dobramento
veículo atrás do seu, ela energiza uma
plo, quando a saliência do espelho cria do retrovisor é permitido com a chave
camada química do vidro, causando
dificuldades em uma passagem estrei- de ignição na posição MAR.
o escurecimento e a absorção da luz.
ta), o espelho pode ser dobrado deslo- Proceder como a seguir:
Assim que o ofuscamento diminui, o
cando-o da posição A para a posição B.
espelho volta para o seu estado normal - Posicione o seletor A-fig. 19 na po-
de transparência. sição neutra;
Durante a marcha os - Dobre o retrovisor agindo nas posi-
ESPELHOS RETROVISORES espelhos devem estar sem- ções laterais do comando.
EXTERNOS pre na posição A.
- Para voltar para a posição, agir no-
vamente nos comandos.
Qualquer regulagem As lentes dos espelhos
deve ser efetuada somente retrovisores são parabóli- O dobramento do retro-
com o veículo parado. cas e aumentam o campo visor deve ser efetuada
de visão. No entanto, diminuem somente com o veículo
o tamanho da imagem, dando a parado e freio de mão puxado.
impressão de que o objeto refletido
está mais distante do que a reali-
dade.

F0Q0425M
F0M0658M

fig. 18 fig. 19
A-14
Com regulagem elétrica - fig. 20 CINTOS DE Para retirar o cinto, apertar o botão
(C). Acompanhar o cinto durante seu
A regulagem é possível somente com
a chave de ignição na posição MAR.
SEGURANÇA enrolamento para evitar que fique tor-
Para regular o espelho, basta apertar
cido. A
nos quatro sentidos a tecla B situada na UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
porta do motorista. SEGURANÇA Não apertar o botão (C)
com o veículo em movi-
O botão A seleciona o espelho (es- Para colocar os cintos, pegar a lin- mento.
querdo ou direito) em que será feita a gueta de fixação A-fig. 21 e introduzi-la
regulagem. na sede B até perceber o “clique” de O cinto, por meio do retrator automá-
travamento. tico, adapta-se ao corpo do passageiro
Se durante a colocação do cinto, o permitindo liberdade de movimentos.
mesmo se travar, deixá-lo enrolar por Com o veículo estacionado em forte
um breve trecho e retirá-lo novamente, aclive ou declive, o retrator pode travar-
evitando puxões repentinos. -se: isso é normal. O mecanismo de tra-
vamento do retrator intervém em caso
Após engatar a fivela na de qualquer puxão repentino do cinto
sede do fecho, puxar leve- ou em caso de freadas bruscas, colisões
mente o cinto para eliminar e curvas em alta velocidade.
a folga do cadarço na região abdo-
minal. REGULAGEM EM ALTURA DOS
CINTOS DIANTEIROS
F0Q0623M

F0M0696M
A regulagem em altura
dos cintos de segurança
deve ser feita com o veícu-
lo parado.

fig. 20 fig. 21
A-15
Regular sempre a altura dos cintos, Após a regulagem, verifi- Recordar-se de que, em
adaptando-os à estatura das pessoas car sempre se o cursor está caso de colisão, os passa-
que os usam. Esta precaução permite travado em uma das posições geiros dos bancos traseiros
melhorar sua eficácia reduzindo subs- predispostas. Para tanto, sem pres- que não estiverem usando os cintos,
tancialmente os riscos de lesões em sionar o botão, fazer um movimento além de estarem infringindo as leis
caso de choque. para baixo para permitir o travamen- de trânsito e de serem expostos a
A regulagem correta é obtida quando to do dispositivo de fixação, caso o um grande risco, constituem um
o cinto passa cerca da metade entre a mesmo não tenha sido travado em perigo também para os passageiros
extremidade do ombro e do pescoço. A uma das posições estabelecidas. dos lugares dianteiros.
sua eficiência depende diretamente da
correta colocação por parte do usuário.
CINTOS DE SEGURANÇA TRASEIROS Após a operação de rebatimento
A regulagem de altura é possível em
4 posições distintas. Os cintos de segurança para os luga- do banco, certifique-se de ter tra-
res traseiros devem ser usados conforme vado corretamente o encosto do
Para fazer a regulagem, apertar o bo- banco traseiro.
tão A-fig. 22 e levantar ou abaixar a o esquema ilustrado na fig. 23.
empunhadura B-fig. 22. Para evitar engates incorretos, que
poderiam afetar a funcionalidade dos ADVERTÊNCIA: o cinto
cintos de segurança, as linguetas dos estará regulado correta-
cintos laterais e o fecho do cinto central mente quando aderir bem
são incompatíveis entre si. à bacia. A sua eficiência depende
diretamente da correta colocação
por parte do usuário.
F0M0697M

F0Q0935m
ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A
UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
SEGURANÇA
O motorista deve respeitar (e também
os outros ocupantes do veículo) todas
as disposições legislativas locais com
fig. 22 fig. 23
A-16
relação à obrigação e modalidades de O cinto não deve ser Se o cinto tiver sido sub-
utilização dos cintos. dobrado. A parte superior metido a uma forte soli-
Colocar e ajustar sempre os cintos de deve passar nos ombros e citação como, por exem-
segurança antes de iniciar uma viagem. atravessar diagonalmente o tórax. plo, após um acidente, o mesmo A
A parte inferior deve aderir à bacia deve ser substituído completamente
fig. 24 e não ao abdômen do pas- junto com as fixações, os parafusos
Para garantir a máxima
sageiro. Não utilizar dispositivos e o próprio sistema pré-tensionador,
proteção aos ocupantes do
(almofadas, espumas, clipes, etc.) mesmo não apresentando danos
veículo em caso de aciden-
entre o corpo e o cinto, para qual- visíveis, pois estes equipamentos
te, recomenda-se manter o encosto
quer finalidade, ou qualquer outro podem ter perdido suas proprieda-
na posição mais ereta possível e
tipo de dispositivo que trave, afrou- des de resistência.
o cinto bem aderido ao tórax e à
xe ou modifique o funcionamento
bacia.
normal do cinto de segurança. Para qualquer intervenção ou
reparo, dirija-se sempre à Rede
Colocar e ajustar sem- Assistencial Fiat.
pre os cintos de segurança,
tanto nos lugares dianteiros
como traseiros. Viajar sem utilizar
os cintos aumenta o risco de lesões
graves, ou de morte, em caso de
colisão.

FC0015BR

4EN0181BR
A opção em reclinar o
banco limita as funções do
cinto de segurança, poden-
do ocasionar o escorregamento do
usuário por baixo do cinto, com
riscos de estrangulamento.

fig. 24 fig. 25
A-17
Cada cinto de segurança COMO MANTER OS CINTOS DE TRANSPORTE DE
deve ser utilizado somen- SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES
te por uma pessoa. Nunca CRIANÇAS EM
transportar crianças no colo de 1) Utilizar sempre os cintos de se-
gurança bem esticados, não torcidos; SEGURANÇA
um passageiro utilizando um cinto
de segurança para a proteção de certificar-se de que os mesmos possam Todos os menores, cujas característi-
ambos fig. 25 e não colocar nenhum deslizar livremente sem impedimentos. cas físicas (idade, altura e peso) os im-
objeto entre a pessoa e o cinto. 2) Após um acidente, substituir o peçam de utilizar os cintos de seguran-
cinto usado, mesmo se aparentemen- ça com os quais o veículo é equipado
O uso dos cintos é necessário tam- te não pareça danificado. Substituir o originalmente, deverão ser protegidos
bém para as mulheres grávidas: para cinto em caso de ativação do pré-ten- por dispositivos de retenção apropria-
elas e para o bebê o risco de lesões em sionador (quando disponível). dos, seguindo rigorosamente as instru-
caso de colisão é certamente menor se 3) Para limpar os cintos, lavá-los ções do fabricante do dispositivo. Não
estiverem usando o cinto. com água e sabão neutro, enxaguando- utilizar cadeirinhas ou outros dispositi-
Obviamente as mulheres grávidas -os e deixando-os secar à sombra. Não vos sem as instruções de uso.
deverão colocar a faixa abdominal do usar detergentes fortes, alvejantes ou
cinto muito mais baixa de modo que a tinturas, ou qualquer outra substância AI
GRAVE PERIGO:
RBAG

mesma passe sob o ventre fig. 26. química que possa enfraquecer as fibras não colocar cadei-
do cinto. rinhas para crianças
4) Evitar que os retratores automáti- voltadas contra o sentido de marcha
cos se molhem. O seu correto funcio- no banco dianteiro com o airbag do
namento é garantido somente se não lado do passageiro ativado. A ativa-
sofrerem infiltrações de água. ção do Airbag em caso de colisão
4EN0180BR

pode produzir lesões mortais na


5) Substituir o cinto quando apre- criança transportada.
sentar marcas de deterioração ou cor-
tes.

fig. 26
A-18
ADVERTÊNCIA: mesmo Esta recomendação é ainda mais PRÉ-TENSIONADORES
no caso dos veículos que importante quando são transportadas
não possuam airbag para o crianças no veículo. Para tornar ainda mais eficaz a ação
passageiro, somente o banco trasei- dos cintos de segurança dianteiros, as A
ro deverá ser usado para o transpor- ADVERTÊNCIA: cada sistema de versões equipadas com Airbag estão
te de crianças. Esta posição é a mais retenção é rigorosamente para uma equipadas também com pré-tensiona-
protegida em caso de choque. pessoa; não transportar nunca duas dores dos cintos de segurança diantei-
crianças na mesma cadeirinha ao ros.
mesmo tempo. Estes dispositivos detectam, através
O transporte de crianças no de um sensor, que está ocorrendo uma
banco dianteiro só pode se verificar colisão violenta e puxam o cinto. Des-
em casos previstos conforme legis- ADVERTÊNCIA: verificar sempre te modo, garantem a perfeita aderên-
lação em vigor. Nestes casos, para se os cintos não estão apoiando no cia dos cintos ao corpo dos ocupantes,
veículos dotados de airbag para o pescoço da criança. antes que se inicie a ação de retenção.
passageiro, ele deve ser obrigatoria-
mente desativado, certificando-se O travamento do cinto é reconhecí-
da operação através da luz-espia vel pelo travamento do retrator; o cin-
ADVERTÊNCIA: durante a viagem
L no quadro de instrumentos (ver não permitir que a criança desen-
to não se enrola mais, nem mesmo se
parágrafo AIRB AG FRONTAIS E LATER AI s acompanhado com as mãos.
caixe os cintos.
no item AIRB AG FRONTAL DO LADO DO
PA SSAGEI RO). Além disto, o banco Para ter a máxima pro-
do passageiro deve ser regulado na ADVERTÊNCIA: em caso de aci- teção da ação do pré-
posição mais afastada, a fim de evi- dente, substituir a cadeirinha por -tensionador, usar o cinto
tar eventuais contatos da cadeirinha uma nova. mantendo-o bem aderido ao tórax
para crianças com o painel. e à bacia.
Para a melhor proteção em caso de ADVERTÊNCIA: aconselha-se
colisão, todos os ocupantes devem via- verificar na Rede Assistencial Fiat
jar sentados e protegidos pelos sistemas a disponibilidade de dispositivos de
de retenção adequados (cintos de segu- retenção para crianças da Linha Fiat
rança, cadeirinhas, etc). Acessórios, especificamente desen-
volvidos para uso nos veículos Fiat.
A-19
Para que ocorra o fun- O pré-tensionador é utilizável Em hipótese alguma deve-
cionamento correto do pré- somente uma vez. Após a sua utili- -se desmontar ou intervir
-tensionador, o cinto de zação, dirija-se à Rede Assistencial nos componentes do pré-
segurança deverá estar sempre cor- Fiat para a substituição completa -tensionador. Qualquer reparação
retamente afivelado. dos dispositivos, incluindo os cintos deve ser feita por pessoal qualifica-
de segurança. do e autorizado. Procure sempre a
Os pré-tensionadores dos bancos Rede Assistencial Fiat.
dianteiros se ativam somente se os res-
pectivos cintos estiverem corretamente Intervenções que acarre-
colocados nas fivelas. tem colisões, vibrações ou LIMITADORES DE CARGA
Ocorrendo a ativação dos pré-tensio- aquecimentos localizados
(superiores a 100°C por uma dura- Os limitadores de carga estão
nadores, pode-se verificar emissão de presentes somente nos cintos com
fumaça. Esta fumaça não é prejudicial ção máxima de 6 horas) na zona
do pré-tensionador podem provocar pré-tensionador, seja mecânico ou
e não indica um princípio de incêndio. elétrico.
O pré-tensionador não necessita de danos ou a ativação do sistema. Não
nenhuma manutenção ou lubrificação. se enquadram nestas condições as Para aumentar a segurança passiva,
Qualquer intervenção de modificação vibrações induzidas pela irregulari- os retratores dos cintos de segurança
de suas características originais invalida dade das estradas ou por ultrapassa- dianteiros e traseiros (equipados com
sua eficiência. Se, por eventos naturais gens acidentais de obstáculos como pré-tensionador) possuem em seu inte-
excepcionais (enchentes, marejadas, guias, quebra-molas, etc. Para qual- rior um limitador de carga que permite
alagamentos, etc.), o dispositivo for quer intervenção ou reparo, dirija- dosar a força com que o sistema que
atingido por água ou barro, é obrigató- -se sempre à Rede Assistencial Fiat. age no tórax e nos ombros durante a
ria a sua substituição. ação de retenção dos cintos em caso
de colisão frontal.

A-20
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis. A

F0Q0992M
fig. 27

1. Difusor para envio de ar aos vidros laterais - 2. Difusor de ar regulável e orientável - 3. Alavanca de comando das luzes
externas - 4. Quadro de instrumentos - 5. Alavanca de comando do limpador do para-brisas/limpador do vidro traseiro/trip
computer - 6. Difusores fixos superiores para o para-brisa - 7. Difusores de ar reguláveis e orientáveis - 8. Interruptor para
as luzes de emergência - 9. Airbag frontal do passageiro - 10. Porta-luvas - 11. Grupo de interruptores de comando do farol
de neblina/farol de neblina traseiro e acesso/definição do menu - 12. Comandos para o autorrádio - 13. Comandos para o
aquecimento/ventilação/climatização - 14. Grupo de interruptores de ativação/desativação da direção assistida elétrica ou
overbooster (conforme a versão)/sistema ASR (se previsto)/sensores de estacionamento dianteiros/abertura do porta-malas (se
previsto) - 15. Chave de ignição e dispositivo de ignição - 16. Airbag frontal para joelhos lado condutor (se previsto) - 17.
Airbag frontal condutor - 18. Alavanca de trava do volante - 19. Portinhola de acesso à unidade dos fusíveis - 20. Alavanca
para a abertura do capô do motor.
A-21
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.

F0Q1019M
fig. 28

A - Velocímetro
B - Indicador de nível do combustível com luz-espia de reserva
C - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor com luz-espia de máxima temperatura
D - Conta-giros
E - Display multifuncional

A-22
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.

F0Q1020M
fig. 29

A - Velocímetro
B - Indicador de nível de combustível com luz-espia de reserva
C - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor com luz-espia de máxima temperatura
D - Conta-giros
E - Display multifuncional reconfigurável.

A-23
INSTRUMENTOS DE - Quando for “noite” o display, a gra- INDICADOR DO NÍVEL DE COMBUS-
fia e os índices são reguláveis em 8 ní- TÍVEL - fig. 31
BORDO veis. A intensidade luminosa do display
O ponteiro indica a quantidade
do climatizador automático Dualtemp
A cor de fundo dos instrumentos e a aproximada de combustível existente
e do rádio pode ser também regulada.
sua tipologia podem variar em função no tanque.
O nível de luminosidade depende de
das versões. O acendimento contínuo da luz-es-
quanto foi anteriormente configurado
pia de reserva A indica que no tanque
VELOCÍMETRO - fig. 30 através do Menu de Setup do display
restam cerca de 8 a 10 litros de com-
multifuncional reconfigurável (veja
bustível.
Indica a velocidade do veículo. campo “Iluminação” no capítulo “Dis-
play multifuncional reconfigurável”). E - (empty) - tanque vazio.
REGULAGEM DA ILUMINAÇÃO DO F - (full) - tanque cheio.
Portanto é possível verificar, durante
PAINEL DE INSTRUMENTOS
a marcha, uma mudança de iluminação
(Sensor de luminosidade)
da grafia do quadro de instrumentos Ver observação no item
(versões com Display multifuncional
(de acesa a desligada) em seguida a um “Estacionamento”
reconfigurável)
evento que provoque uma passagem da
As versões com display multifuncio- condição “dia” a “noite” no interior do Advertência: se a luz-espia do
nal com possibilidade de reconfigura- habitáculo (por ex. a entrada num túnel). indicador do nível de combustível
ção possuem um sensor de luminosi- estiver piscando é sinal de anomalia
dade (localizado no interior do velocí- no sistema. Nesse caso, procurar a
metro), capaz de detectar as condições Rede Assistencial Fiat.
de luz ambiente e, com base no que foi
detectado, regular a modalidade de fun-

F0Q1021M

F0Q1022M
cionamento do painel de instrumentos.
O comportamento do instrumento é
a seguinte:
- Quando for “dia” o display é regu-
lável em 8 níveis, a grafia do painel é
desligada e todos os índices são comple-
tamente iluminados e não são ajustáveis;
fig. 30 fig. 31
A-24
INDICADOR DE TEMPERATURA DO Se o motor funcionar sem o líqui- CONTA-GIROS - fig. 33
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO do de arrefecimento, seu veículo
MOTOR - fig. 32 O ponteiro sobre as marcas verme-
poderá ser seriamente danificado. -lhas indica um regime de rotações mui-
Em regime de funcionamento, nor- Os reparos, nesses casos, não serão to elevado, que pode causar danos ao
A
malmente, o ponteiro deve estar sobre cobertos pela Garantia. motor e, portanto, deverá ser evitado.
os valores centrais da escala. Se chegar
perto da marca vermelha, significa que Em caso de superaqueci- ADVERTÊNCIA: o sistema de con-
o motor está sendo muito solicitado e mento, desligar o motor e trole da injeção eletrônica inter-
é necessário reduzir a exigência de de- providenciar o reboque do rompe o fluxo de combustível quan-
sempenho. veículo à concessionária Fiat mais do o motor estiver com excesso de
Viajando à velocidade muito baixa próxima. rotações, com consequente perda
com clima muito quente, o ponteiro po- de potência do próprio motor.
de chegar perto da marca vermelha. Em Observação:
algumas versões, acende-se no quadro Observação:
de instrumentos, a luz-espia. Isso indi- H - do inglês hot: quente
ca excessiva temperatura do líquido de C - do inglês cold: frio rpm - rotações por minuto
arrefecimento.
A posição da luz-espia indicadora Advertência: se o indicador esti-
de temperatura pode mudar em função ver no início da escala (temperatura
da versão do veículo e do quadro de baixa) com a luz-espia A-fig. 32 de
instrumentos. excesso de temperatura ou com a
luz-espia U do sistema de injeção
F0Q1023M

F0Q1024M
acesa, é sinal de anomalia no sis-
tema. Neste caso, procurar a Rede
Assistencial Fiat.

fig. 32 fig. 33
A-25
DISPLAY ELETRÔNICO - fig. 34 DISPLAY D - Temperatura externa (sensor lo-
calizado no retrovisor).
O padrão e a quantidade de caracte- MULTIFUNCIONAL E - Sinalização do estado do veículo
res das mensagens exibidas podem va-
riar de acordo com a versão do veículo RECONFIGURÁVEL (ex.: porta aberta).
e os equipamentos opcionais que estão F - Função Overbooster (algumas
presentes no mesmo. Algumas versões são equipadas com versões).
display multifuncional reconfigurável
apto a oferecer informações úteis ao A primeira página pode ser configura-
usuário, em função do que foi anterior- da, quando prevista, para visualização
mente definido, durante a condução do da tela de pressão de alimentação do
veículo. turbocompressor (overbooster), fig. 36.
A tela standard fig. 35 pode fornecer Para maiores informações ver “FUN-
ÇÃO SPORT-OVERBOOSTER” neste capítulo.
as seguintes indicações:
A - Data. G - Indicação de posição dos faróis.
B - Hodômetro (visualização dos qui-
lômetros percorridos).
C - Hora.
F0Q1059G

F0Q3299G

F0Q3300G
8:30 Segunda-feira 8:30 Segunda-feira OVERBOOSTER
13 13
7 Novembro 7 Novembro

OVB OVB
OVB

fig. 34 fig. 35 fig. 36


A-26
BOTÕES DE COMANDO - fig. 37 Os botões V e W têm como fun- MENU DE SETUP - fig. 38
V Para navegar na tela nas corres- ção:
O menu é composto por uma série
pondentes opções para cima ou aumen- - No interior do menu permitem a de funções dispostas de modo “circular”
tar o valor visualizado. navegação para cima ou para baixo. cuja seleção, realizada através dos bo-
A
MODE Pressione brevemente para tões Ve W permite o acesso às diversas
acessar o menu e/ou passar a à tela se- - Durante as operações de con- operações de escolha e definição (setup)
guinte ou confirmar a escolha desejada. figuração permitem o aumento ou indicadas a seguir. Para algumas entra-
diminuição dos parâmetros. das (Regulação do relógio e Unidade de
Pressão prolongada para retornar à
tela standard. A abertura de uma das portas medida) é previsto um submenu.
W Para navegar na tela nas corres- dianteiras permite visualizar no dis- O menu de setup pode ser ativado
pondentes opções para baixo ou dimi- play, por alguns segundos, a quilo- com uma pressão breve do botão MO-
nuir o valor visualizado. metragem percorrida. DE.
Com pressões individuais das teclas
Vou W é possível navegar na lista do
menu de setup.
Os modos de gestão a este ponto di-
ferem entre si de acordo com a caracte-
rística da entrada selecionada.
F0Q0643M

fig. 37
A-27
Seleção de uma entrada do menu Seleção de uma entrada do menu Através da pressão prolongada do
principal sem submenu: principal com submenu: botão MODE:
- Através da pressão breve do botão - Através da pressão breve do botão - Quando nos encontramos no nível
MODE pode ser selecionada a função MODE se pode visualizar a primeira do menu principal, é abandonado o
do menu principal que se deseja modi- entrada do submenu; ambiente do menu de setup;
ficar; - Ao agir nas teclas Vou W (através - Quando nos encontramos num
- Ao agir nas teclas Vou W(através de pressões individuais) pode-se nave- outro ponto do menu, retorna ao nível
de pressões individuais) pode ser esco- gar em todas as entradas do submenu; anterior;
lhida a nova definição; - Através da pressão breve do botão - São salvas somente as modificações
- Através da pressão breve do botão MODE pode-se selecionar a entrada do já memorizadas pelo usuário (já confir-
MODE se pode memorizar a definição submenu visualizada e se tem acesso ao madas com a pressão do botão MODE).
e ao mesmo tempo retornar à mesma menu de definição correspondente; O ambiente do menu de setup é tem-
entrada do menu principal antes sele- - Ao agir nas teclas Vou W (através porizado; depois da saída do menu de-
cionada. de pressões individuais) pode ser esco- vido ao vencimento desta temporização
lhida a nova definição desta entrada do são salvas somente as modificações já
submenu; memorizadas pelo usuário (já confir-
- Através da pressão breve do botão madas com a pressão breve do botão
MODE pode-se memorizar a definição MODE).
e ao mesmo tempo retornar à mesma
entrada do submenu antes selecionada. Observação:
Para veículos equipados com o sis-
tema U-connect é possível realizar o
setup de diversas outras funções. Para
tal, ver o suplemento específico “Ucon-
nect”.

A-28
F0Q1026M
Exemplo: A partir da tela standard, para ter acesso à navegação pressionar brevemente o
botão MODE. Para navegar dentro do menu, pressionar os botões N ou O.
Nota: com o veículo em movimento, por razões de segurança, é possível ter A
Português acesso só ao menu reduzido (função “Beep Velocidade” e função “Ilumina-
ção”). Com o veículo estacionado é possível ter acesso ao menu estendido.
Deutsch Español

English
Français Revisão
Bag passageiro
Italiano Saida Menu
Bag. passageiro
Saida Menu
Iluminação

Volume teclas
Revisão
Saída Menu
Bag passageiro
Iluminação
MODE (quando previsto)
pressão Bag passageiro
breve do
botão
Saida Menu
Iluminação

Volume avisos
Beep velocidade Beep velocidade

Volume teclas
Revisão Revisão

Primeira página
Volume teclas (quando previsto)
Lingua Iluminação
Volume avisos Beep velocidade
Volume teclas Primeira página

Volume avisos Língua


Beep velocidade
Primeira página Primeira página
Lingua Lingua
Volume avisos

fig. 38
A-29
FUNÇÕES NO Para regular a intensidade luminosa, Para definir o limite de velocidade
proceder como indicado a seguir: desejado, proceder como indicado a
DISPLAY - Na tela inicial, pressione brevemen- seguir:
te o botão MODE para acessar o menu - Na tela inicial, pressione brevemen-
As funções descritas a seguir estão
principal; te o botão MODE para acessar o menu
disponíveis conforme o tipo de display
- Pressionar o botão N ou O para principal;
que equipa seu veículo. Considerar
apenas os procedimentos específicos navegar até a função a ser alterada; - Pressionar o botão N ou O para
para sua versão. - Pressionar o botão MODE brevemen- navegar até a função a ser alterada;
te para entrar na função a ser alterada; - Pressionar o botão MODE brevemen-
ILUMINAÇÃO (regulagem da ilu- - Pressionar o botão N ou O para te para entrar na função a ser alterada;
minação interna do veículo)(só com regular o nível de intensidade luminosa; - Pressionar o botão N ou O para
luzes de posição acesas) selecionar (ON) ativado ou (OFF) de-
- Pressionar o botão MODE para me-
Esta função permite a regulagem em morizar e retornar à tela anterior; sativado;
8 níveis (com luzes de posição acesas) - Pressionar prolongadamente o botão - No caso em que a função tenha si-
da intensidade luminosa do quadro de MODE para retornar à tela standard. do ativada (ON), através a pressão dos
instrumentos e, quando disponível, do botões N ou O, selecionar o limite de
display do ar-condicionado automático. LIMITE DE VELOCIDADE velocidade desejado;
Com as luzes externas desligadas, é (Beep Velocidade) - Pressionar MODE brevemente para
possível regular somente a intensidade memorizar e voltar à tela anterior ou
luminosa do display do quadro de ins- Essa função permite estabelecer o li- pressionar prolongadamente o botão
trumentos. mite de velocidade do veículo e avisar MODE para retornar à tela anterior sem
ao usuário quando o mesmo for ultra- memorizar.
passado (ver o capítulo “Luzes-espia e
mensagens”). Pressionar prolongadamente o botão
MODE para retornar à tela standard.

A-30
NOTA: a definição é possível entre (“PRIMEIRA PÁGINA”) MODE para retornar à tela anterior sem
30 e 200 km/h, ou 20 e 125 mph, ver VISUALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS memorizar.
o parágrafo “Regulagem da unidade INFORMAÇÕES NO DISPLAY - Pressionar prolongadamente o bo-
de medida (Unid. medida)” descrito (quando disponível) tão MODE para retornar à tela stan- A
a seguir. A cada pressão no botão dard.
N / O é determinado o aumento / Esta função permite, para algumas
diminuição de 5 unidades. Ao man- versões, selecionar o tipo de informa- - Girando a chave de ignição para a
ter pressionado o botão N / O se ção que pode ser visualizada no dis- posição MAR, o display multifuncional
obtém o aumento / diminuição rápi- play. reconfigurável termina a fase de check
da automático. Quando se está pró- É possível visualizar as indicações inicial e será visualizada as informações
ximo do valor desejado, completar a de data ou pressão de alimentação do previamente configuradas na função
regulagem com pressões individuais. turbocompressor. “Primeira página” do menu.
Para efetuar a seleção de uma das
opções, proceder como a seguir: SELEÇÃO DO IDIOMA (Língua)
ADVERTÊNCIA: esta função é
meramente adicional, não visa subs- - Na tela inicial, pressione brevemen- As visualizações do display, previa
tituir nem exclui a responsabilidade te o botão MODE para acessar o menu definição, podem ser representadas
do motorista em manter-se atento a principal; nas seguintes línguas: Italiano, English,
fazer cumprir a velocidade indicada - Pressionar o botão N ou O para Deutsch, Português, Español, Français.
para as rodovias transitadas. navegar até a função a ser alterada; Para definir o idioma desejado, pro-
- Pressionar o botão MODE breve- ceder como indicado a seguir:
mente para entrar na função a ser alte- - Na tela inicial, pressione brevemen-
rada; te o botão MODE para acessar o menu
Será visualizadas as opções Data e principal;
“info motor”; - Pressionar o botão N ou O para
- Pressionar o botão N ou O para navegar até a função a ser alterada;
selecionar a opção desejada; - Pressionar o botão MODE breve-
- Pressionar MODE brevemente para mente para entrar na função a ser alte-
memorizar e voltar à tela anterior ou rada;
pressionar prolongadamente o botão Será exibida a “língua” definida an-
teriormente;

A-31
- Pressionar o botão N ou O para Será exibido o “nível” do volume de- - Pressionar o botão MODE breve-
efetuar a escolha; finido anteriormente; mente para entrar na função a ser alte-
- Pressionar MODE brevemente para - Pressionar o botão N ou O para rada;
memorizar e voltar à tela anterior ou efetuar a regulagem; Será exibido o “nível” do volume de-
pressionar prolongadamente o botão - Pressionar MODE brevemente para finido anteriormente;
MODE para retornar à tela anterior sem memorizar e voltar à tela anterior ou - Pressionar o botão N ou O para
memorizar. pressionar prolongadamente o botão efetuar a regulagem;
- Pressionar prolongadamente o bo- MODE para retornar à tela anterior sem
- Pressionar MODE brevemente para
tão MODE para retornar à tela stan- memorizar.
memorizar e voltar à tela anterior ou
dard. - Pressionar prolongadamente o bo- pressionar prolongadamente o botão
tão MODE para retornar à tela stan- MODE para retornar à tela anterior sem
REGULAGEM DO VOLUME DE dard. memorizar.
SINAL ACÚSTICO DE AVARIAS /
AVISOS (Vol. avisos) - Pressionar prolongadamente o bo-
REGULAGEM DO VOLUME DAS tão MODE para retornar à tela standard
Esta função permite regular (em 8 TECLAS (VOL. TECLAS)
níveis) o volume do sinal acústico (bu- Esta função permite regular (em 8
zzer) que acompanha as visualizações níveis) o volume do sinal acústico que
de avaria / aviso. acompanha a pressão dos botões MO-
Para definir o volume desejado, pro- DE, N e O.
ceder como indicado a seguir: Para definir o volume desejado, pro-
- Na tela inicial, pressione brevemen- ceder como indicado a seguir:
te o botão MODE para acessar o menu - Na tela inicial, pressione brevemen-
principal; te o botão MODE para acessar o menu
- Pressionar o botão N ou O para principal;
navegar até a função a ser alterada; - Pressionar o botão N ou O para
- Pressionar o botão MODE breve- navegar até a função a ser alterada;
mente para entrar na função a ser alte-
rada;

A-32
Manutenção programada (Revisão) Para consultar estas indicações pro- - Pressionar o botão V ou W, o dis-
ceder como indicado a seguir: play exibe o prazo em dias para a troca
Esta função permite visualizar as indi-
cações relativas aos prazos quilométri- - Pressionar brevemente o botão de óleo do motor;
cos das revisões de manutenção. MODE, o display exibe o prazo em km - Pressionar brevemente o botão A
ou mi em função do que foi definido MODE para retornar à tela menù ou
anteriormente (ver o parágrafo “Unid. pressionar prolongadamente o botão
Medida”); para retornar à tela standard.

O plano de manutenção programada do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 10.000 km ou 1 ano, pre-
valecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas às operações de manutenção (com exceção da revisão de
carroceria) ocorrerá automaticamente quando a chave de ignição for colocada na posição MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a próxima
revisão ou a 30 dias da troca anual do óleo do motor. Essas informações serão exibidas a cada 200 km (para revisão) ou 3 dias (para troca de
óleo). Quando a manutenção programada estiver próxima do vencimento previsto, girando a chave de ignição para a posição MAR o display
exibirá o número de quilômetros faltantes para revisão ou o número de dias para a troca anual de óleo do motor. Procure a Rede Assistencial
Fiat a qual realizará, além das operações de manutenção previstas pelo Plano de Manutenção Programada ou pelo Plano de Inspeção Anual, o
zeramento (reset) dos contadores de tempo e quilometragem faltantes para a próxima intervenção.
A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer
um mínimo de 200 quilômetros.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos
de manutenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados.
Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D, se o veículo for utilizado, predominantemente,
em condições particularmente severas.
Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo é indispensável a consulta aos capítulos específicos,
no presente manual.

A-33
Ativação/Desativação do airbag lado

F0Q0815M
Menu: Saída Menu
passageiro frontal (se previsto) Volume Teclas Última função que encerra o ciclo de
(Bag passageiro) Revisão
definições listadas na tela menu.
Bag passageiro
Esta função permite ativar/desativar o Ao pressionar brevemente o botão
airbag lado passageiro. MODE, o display retorna à tela stan-
Proceder da seguinte forma: dard sem memorizar.
L MODE
- Pressionar o botão MODE e, depois M Ao pressionar o botão W o display re-
de ter visualizado no display a mensa- torna à primeira entrada do menu (Beep
gem (Bag pass: Off) (para desativar) ou Bag. pass: Velocidade) (algumas versões).
a mensagem (Bag pass: On) (para ativar) On
através da pressão dos botões V e W, Off
pressionar novamente o botão MODE;
- No display é visualizada a mensa-
gem de pedido confirmação; L
M MODE
- Através da pressão dos botões V
ou W selecionar (Sim) (para confirmar
a ativação/desativação) ou (Não) (para Confirmar:
renunciar); Sim

- Pressionar brevemente o botão Não


MODE, é exibida uma mensagem de
confirmação da escolha e se retorna ao
menu principal ou pressionar prolon- L
gadamente o botão para retornar à tela M
MODE
standard sem memorizar.

Airbag.
passageiro
desativado

fig. 39
A-34
TRIP COMPUTER - Consumo médio B; Distância percorrida
- Velocidade média B; Indica a distância percorrida desde o
- Tempo de viagem B (duração da início da nova contagem.
Generalidades
condução). A
O “Trip computer” permite visuali- Consumo médio
zar, com a chave de ignição na posição
MAR, as grandezas relativas ao estado Nota: o “Trip B” é uma fun- Representa a média dos consumos
de funcionamento do veículo. Esta fun- ção que pode ser excluída (ver desde o início da nova contagem.
ção é composta de dois trip separados o parágrafo “Habilitação do Trip
denominados “Trip A” e “Trip B” capa- B”). As grandezas “Autonomia” e Consumo instantâneo
zes de monitorizar a “missão completa” “Consumo instantâneo” não podem Indica a variação, atualizada cons-
do veículo (viagem) de modo indepen- ser ajustadas a zero. tantemente, do consumo de combus-
dente um do outro. tível. Em caso de estacionamento do
Ambas as funções podem ser ajusta- Grandezas visualizadas veículo com o motor ligado no display
das a zero (reset - início de uma nova será visualizada a indicação “--”.
missão). Autonomia
Velocidade média
O “Trip A” permite a visualização das Indica a distância que pode ainda ser
seguintes grandezas: percorrida com o combustível presente Representa o valor médio da veloci-
dentro do reservatório, na hipótese de dade do veículo em função do tempo
- Autonomia;
prosseguir a marcha mantendo o mes- total transcorrido desde o início da nova
- Distância percorrida; contagem.
mo estilo de condução. No display será
- Consumo médio; visualizada a indicação “--” ao verifi-
- Consumo instantâneo; car-se os seguintes eventos: Tempo de viagem
- Velocidade média; - valor de autonomia inferior a 50 Tempo transcorrido desde o início da
km; nova contagem.
- Tempo de viagem (duração de con-
dução). - em caso de estacionamento do veí-
O “Trip B”, presente somente na tela culo com o motor ligado por um tempo
multifuncional, permite a visualização prolongado.
das seguintes grandezas:
- Distância percorrida B;
A-35
AVISO: na ausência de informa- Nova contagem Procedimento de início viagem
ções, todas as grandezas do Trip Inicia a partir de quando é efetuado Com a chave de arranque na posi-
computer visualizam a indicação um ajuste a zero: ção MAR, efetuar o ajuste a zero (reset)
“--” no lugar do valor. Quando é mantendo pressionado o botão TRIP por
restabelecida a condição de nor- - “manual” por parte do usuário, atra-
vés da pressão do relativo botão; mais de 2 segundos.
mal funcionamento, a contagem das
várias grandezas retoma de modo - “automático” quando a “distância Saída do Trip
regular, sem haver nenhum ajuste a percorrida” atinge o valor, em função
Para sair da função Trip: manter pres-
zero dos valores visualizados ante- do display instalado de 3999,9 km ou
sionado o botão MODE por mais de 2
riormente à anomalia, nem o início 9999,9 km ou quando o “tempo de via-
segundos.
de uma nova contagem. gem” atinge o valor de 99.59 (99 horas
e 59 minutos);
- depois de cada desligamento e con-
Botão TRIP de comando - fig. 40 seguinte nova ligação da bateria.
O botão TRIP, situado do lado da
alavanca direita, permite, com a chave AVISO: a operação de ajuste a
de ignição na posição MAR, ter acesso zero efetuada na presença das visu-
à visualização das grandezas anterior- alizações do “Trip A” efetua o reset
mente descritas e também de ajustá-las só das grandezas relativas à própria
a zero para iniciar uma nova contagem: função.
- uma breve pressão para ter acesso
às visualizações das várias grandezas;
- pressão prolongada para ajustar a

F0Q0647M
zero (reset) e iniciar uma nova conta-
gem.

fig. 40
A-36
LUZES-ESPIA Nas páginas seguintes são
demonstrados alguns exemplos de FREIO DE MÃO
E SINALIZAÇÕES situações em que pode ocorrer o
acendimento de uma luz-espia no
x ACIONADO (vermelha)
A
quadro de instrumentos e/ou visu- Acende-se ao acionar o
ADVERTÊNCIAS GERAIS freio de mão.
alização no display em algumas
As sinalizações de advertência/ versões.
avaria ocorrem através do acendimen- Se a luz-espia x acender
to de uma luz-espia no quadro de ins- durante a marcha, verifi-
trumentos, podendo ser acompanhada FLUIDO DOS FREIOS car se o freio de mão está
por um sinal sonoro e, para algumas
versões, mensagens no display.
x INSUFICIENTE
(vermelha)
acionado.

Estas sinalizações são sintéticas e Girando a chave da ignição em MAR DESGASTE DAS PASTI-
cautelares com o objetivo de sugerir a
imediata ação que deve ser adotada pe-
a luz-espia no quadro acende, mas deve
apagar após soltar o freio de mão. A luz-
d LHAS DE FREIO (vermelha)
lo motorista, em situações que podem -espia acende quando o nível do fluido A luz-espia do quadro (se presente)
levar o veículo a condições extremas dos freios no reservatório desce abaixo acende (juntamente com a mensagem
de uso. Esta sinalização não deve ser do nível mínimo ou quando o chicote visualizada no display) se as pastilhas
considerada completa e/ou alternativa elétrico se romper ou for desligado. de freio dianteiros estiverem gastos;
ao especificado no presente manual de Será visualizada no display a mensa- neste caso, providenciar sua substitui-
uso e manutenção, o qual recomenda- gem específica. ção logo que possível.
mos sempre uma atenta e aprofunda-
da leitura. Em caso de sinalização de
advertência/avaria, recorrer sempre ao Se a luz-espia x acen- ATENÇÃO: sendo o veículo equi-
quanto descrito no presente capítulo. der durante a marcha (para pado com sensor de desgaste das
algumas versões, juntamen- pastilhas de freio dianteiros, na
te com a mensagem visualizada ocasião de sua substituição verifi-
no display), parar imediatamente e car também as pastilhas dos freios
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. traseiros.

A-37

DESATIVAÇÃO DO
¬ AVARIA DO AIRBAG
(vermelha)
AIRBAG DO LADO DO
PASSAGEIRO (amarelo
w INSUFICIENTE CARGA DA
BATERIA (vermelha)
âmbar) (quando previsto)
Girando a chave da ignição na posi- Para algumas versões, girando a cha-
ção MAR a luz-espia no quadro deve A luz-espia “ no quadro acende ve da ignição na posição MAR a luz-
acender e apagar após alguns segundos. quando for desligado o Airbag frontal -espia no quadro acende e deve apa-
A luz-espia acende de modo permanen- do lado do passageiro por meio do MY gar logo que o motor funcione (com o
te juntamente com a mensagem visuali- CAR FIAT. motor em marcha lenta é admitido um
zada no display, para algumas versões, Com o Airbag frontal do lado do pas- breve atraso no desligamento). Se per-
quando o Airbag apresentar anomalias sageiro ligado, girando a chave da igni- manecer acesa procure imediatamente
de funcionamento. ção em MAR, a luz-espia “ no quadro a Rede Assistencial Fiat.
permanece acesa por cerca de 4 segun- Para algumas versões, será visualiza-
Se a luz-espia não acen- dos e em seguida se apaga. da no display juntamente com a men-
der ou se permanecer acesa sagem indicativa de carga insuficiente
com a chave na posição A luz-espia do Airbag da bateria.
MAR, ou acender durante a marcha frontal do passageiro “
do veículo (juntamente com a men- sinaliza também eventuais INSUFICIENTE PRESSÃO
sagem visualizada no display) parar anomalias da luz-espia. Esta condi- v DE ÓLEO DO MOTOR
imediatamente o veículo e procurar ção é sinalizada pelo lampejo inter- (vermelha)
a Rede Assistencial Fiat. mitente da luz-espia “ mesmo além Girando a chave da ignição em MAR
dos 4 segundos. Neste caso é neces- a luz-espia no quadro acende e deve
sário parar imediatamente o veículo apagar logo que o motor funcione.
A avaria da luz-espia é e procurar a Rede Assistencial Fiat.
sinalizada pelo lampejo da Na hipótese de uma baixa pressão de
luz-espia “. Isto ocorre óleo no motor, a luz-espia permanece
somente após 4 segundos de acen- acesa no quadro de instrumentos e, em
dimento fixo da luz-espia “. algumas versões, aparece a mensagem
de texto no display juntamente um sinal
sonoro.

A-38
Se a luz-espia v acen- A luz-espia se acende, para algumas Girando a chave da ignição em
der durante a marcha do ve- versões, juntamente com a mensagem MAR, a luz-espia no quadro acende e
ículo (para algumas versões, no display de avaria de direção Dual- deve apagar após alguns segundos.
juntamente com a mensagem visua- drive. A luz-espia acende (para algumas A
lizada no display), desligar imedia- versões, juntamente com a mensagem
tamente o motor e procurar a Rede ATIVAÇÃO DA DIREÇÃO visualizada no display quando o motor
Assistencial Fiat. ASSISTIDA ELÉTRICA está superaquecido.
CITY “DUALDRIVE” (luz-espia

g
Se acender durante a marcha, parar
AVARIA DIREÇÃO verde ou símbolo no display) o veículo, manter o motor ligado e li-
“DUALDRIVE” (algumas versões) geiramente acelerado para permitir a
(vermelha) A luz-espia (ou a escrita CITY no circulação do líquido de arrefecimento.
display) acende quando é ativada a
Em algumas versões, girando a chave
direção assistida elétrica “Dualdrive”
da ignição em MAR a luz-espia no qua- Se a luz-espia não se apa-
mediante pressão do relativo botão de
dro acende e deve apagar após alguns
comando. gar em 2 a 3 minutos, ape-
segundos. Se a luz-espia permanecer sar das precauções toma-
acesa (juntamente com a mensagem Pressionando novamente o botão a das, desligar o motor e solicitar
visualizada no display) o esforço no indicação CITY se apaga. assistência à Rede Assistencial Fiat.
volante aumenta sensivelmente. Mesmo
tendo a possibilidade de dirigir o veícu- Se o motor funcionar sem o líqui-
lo, procure a Rede Assistencial Fiat.
Em algumas condições, fatores inde-
ç EXCESSIVA TEMPERA-
TURA DO LÍQUIDO DE
do de arrefecimento, seu veículo
poderá ser seriamente danificado.
pendentes da direção elétrica podem ou ARREFECIMENTO DO Os reparos, nestes casos, não serão
causar o acendimento da luz-espia g MOTOR cobertos pela Garantia.
no quadro de instrumentos. Neste caso u (vermelha)
é necessário parar o veículo, desligar o ATENÇÃO: em caso de percursos
motor por cerca de 20 segundos e, em muito severos é recomendável man-
seguida, funcionar novamente o motor. ter o motor funcionando e ligeira-
Se a luz-espia continuar acesa (junta- Quando o motor estiver mente acelerado por alguns minutos
mente com a mensagem visualizada no muito quente, não retire a antes de desligá-lo.
display), procure a Rede Assistencial tampa do reservatório de
Fiat. expansão, pois há perigo de quei-
maduras.
A-39
FECHAMENTO Sistema de bloqueio de combustível Avaria nos sensores de estacionamento
´ INCORRETO DAS PORTAS
(vermelha)
Para algumas versões o acendimento
da luz-espia, juntamente com a men-
A luz-espia (ou o símbolo no display)
acende quando é detectada uma ano-
Em algumas versões a luz-espia no sagem visualizada no display e emis- malia nos sensores de estacionamento.
quadro acende (juntamente com a men- são do sinal sonoro, aparece quando
sagem visualizada no display) quando o sistema de bloqueio de combustível Avaria no sistema de controle da
uma ou mais portas não estão perfeita- intervém. pressão dos pneus
mente fechadas. A luz-espia (ou o símbolo no display)
Avaria no sensor de pressão do óleo acende quando é detectada uma ano-
Para algumas versões, será visualizado do motor
no display, juntamente com a mensagem malia no sistema de monitorização da
indicativa de fechamento incorreto das A luz-espia (ou o símbolo no display) pressão dos pneus T.P.M.S. (se previs-
portas. acende quando é detectada uma anomalia to). No caso em que sejam montadas
no sensor de pressão do óleo do motor. uma ou mais rodas sem sensor, se acen-
FECHAMENTO derá a luz-espia no quadro de instru-
Avaria no sensor crepuscular mentos até que sejam restabelecidas as
R INCOMPLETO DO
PORTA-MALAS A luz-espia (ou o símbolo no display) condições iniciais. O display visualiza
acende quando é detectada uma ano- a mensagem específica.
O símbolo (se previsto) acende no malia no sensor crepuscular.
display quando o porta-malas não está O display visualiza a mensagem es- ADVERTÊNCIA: ao verificar uma
perfeitamente fechado, acompanhado pecífica. das avarias indicadas em cima, diri-
de mensagem no display. ja-se o mais rapidamente possível à

è
Avaria no sensor de chuva Rede Assistencial Fiat.
SINALIZAÇÃO GENÉRICA A luz-espia (ou o símbolo no display)
(amarelo âmbar) acende quando é detectada uma ano-
malia no sensor de chuva.
Luzes-espias sinalizadoras de avarias O display visualiza a mensagem es-
em sistemas/sensores presentes em al- pecífica.
gumas versões.

A-40
è
VELOCIDADE LIMITE - Passar mais de 50 segundos após o de sinal sonoro) sinaliza um mal fun-
ULTRAPASSADA veículo ultrapassar a velocidade de 10 cionamento no sistema de alimentação/
(amarelo âmbar) km/h; ignição que pode provocar elevadas
A luz-espia acende no quadro de ins-
- Veículo ultrapassar a velocidade de emissões na descarga, possível perda A
20 km/h; de desempenho, má dirigibilidade e
trumentos (para algumas versões, jun- consumo elevado.
tamente com a mensagem visualizada - Percorrer mais de 400 metros.
Nestas condições pode-se prosseguir
no display e emissão de sinal sonoro) O sinal sonoro será interrompido se: a marcha evitando solicitar grandes es-
quando o veículo ultrapassa a velocida- - Os cintos forem novamente afivela- forços ao motor ou altas velocidades.
de limite ajustada anteriormente. dos; O uso prolongado do veículo com a
- A marcha a ré for inserida. luz-espia acesa fixa pode causar da-

< CINTO DE SEGURANÇA


(vermelha)
Passados 9 segundos, se os cintos
ainda estiverem desafivelados:
nos. Procure a Rede Assistencial Fiat
o mais rápido possível.
- O sinal sonoro será desativado; A luz-espia apaga se o mal funcio-
Ao posicionar a chave de ignição na namento desaparecer, mas o sistema
posição MAR, a luz-espia do cinto de - A luz-espia passa da condição lam- memoriza a sinalização.
segurança se acende de modo fixo no pejante para acendimento fixo.
quadro de instrumentos, se o cinto de
segurança do condutor não estiver afi- AVARIA NO SISTEMA DE Se, girando a chave da
velado. A luz-espia se apagará quando CONTROLE DO MOTOR ignição na posição MAR, a
o cinto for afivelado ou se estiver sido (amarelo âmbar) luz-espia U não acender
afivelado antes de colocar a chave de ou se, durante a marcha, acender-
ignição na posição MAR. Em condições normais, girando a -se procure a Rede Assistencial Fiat.
chave da ignição na posição MAR, a
Para veículos com airbag, o sinal so- luz-espia acende e deve apagar quan- Ver item ”Dirigir com economia e
noro, juntamente com a luz-espia, será do o motor funcionar. O acendimento respeitando o meio ambiente - Sistema
ativado por 9 segundos quando, com a inicial indica o correto funcionamento OBD” no capítulo B.
ignição ligada, ocorrer pelo menos uma da luz-espia.
das seguintes situações:
Se a luz-espia permanecer acesa ou
acender durante a marcha (para algu-
mas versões, juntamente com a men-
sagem visualizada no display e emissão
A-41
RESERVA DE A luz-espia acende (para algumas Fiat dirigindo com extrema cautela,
ç COMBUSTÍVEL
(amarelo âmbar)
versões, juntamente com a mensagem
visualizada no display quando o siste-
para a verificação do sistema.

á
ma está ineficiente. Neste caso, o sis- SISTEMA ESP (amarelo
A luz-espia no quadro acende (pa- tema de freio mantém inalterada a sua
ra algumas versões, juntamente com âmbar) (quando previsto)
eficácia, mas sem as potencialidades
a mensagem visualizada no display) oferecidas pelo sistema ABS. Recomen- Em algumas versões, ao girar a chave
quando, no reservatório, restarem cer- da-se prudência de modo particular em para a posição MAR a luz-espia acen-
ca de 5,5 a 7,5 litros de combustível. todos os casos de aderência não ideal. de, mas deve apagar-se depois de al-
É necessário dirigir-se à Rede Assisten- guns segundos.
NÍVEL INSUFICIENTE OU cial Fiat imediatamente.
FALTA DE GASOLINA NO O lampejo da luz-espia durante a mar-
RESERVATÓRIO DE PARTI- cha, indica a intervenção do sistema ESP.
GASOLINA
CORRETOR ELETRÔNICO Se a luz-espia não se apaga, ou se perma-
ou
DA A FRIO (VERSÕES FLEX)
Para algumas versões, a
x DE FRENAGEM EBD
INEFICIENTE
nece acesa durante a marcha acompa-
nhada do acendimento do LED no botão
luz-espia no quadro acende + O veículo está equipado ASR, dirija-se à Rede Assistencial Fiat.
quando, no reservatório, o

>
com corretor eletrônico de Para algumas versões, esta avaria é
nível de gasolina for insufi- frenagem EBD (Electronic sinalizada pelo acendimento da luz-
ciente ou estiver vazio. Brake Force Distribution) -espia á juntamente com a mensagem
A falta de gasolina no reservatório quando dispuser do sistema específica.
pode dificultar a partida do veículo freios ABS. O acendimento simultâ-

á
quando o mesmo estiver sendo usado neo das luzes-espia no quadro de ins- AVARIA HILL HOLDER
com etanol. trumentos x e > (juntamente com (amarelo âmbar)
a mensagem visualizada no display e (quando previsto)
SISTEMA ANTI- emissão de sinal sonoro) com o motor

> TRAVAMENTO DAS funcionando, indica uma anomalia no Para algumas versões, o

*
RODAS ABS INEFICIENTE sistema EBD; neste caso, com frenagens acendimento do ícone jun-
(amarelo âmbar) violentas, pode ocorrer um travamento tamente com a mensagem
precoce das rodas traseiras, com possi- específica no display indica
Girando a chave da ignição em bilidade de perda da direção. Procure avaria no sistema Hill Holder. Dirija-
MAR, a luz-espia no quadro acende e imediatamente a Rede Assistencial -se imediatamente à Rede Assistencial
deve apagar após alguns segundos. Fiat.
A-42
Para algumas versões, esta avaria é Rede Assistencial Fiat para realizar Deste modo, o sistema T.P.M.S. avisa
sinalizada pelo acendimento da luz- a memorização de todas as chaves. o condutor, assinalando a possibilidade
-espia á. dos pneus estarem com pouca pressão
AVARIA SISTEMA FIAT ou da existência de um furo. A
CODE (amarelo âmbar) Avaria no alarme (quando previsto)

Y AVARIA ALARME (se pre- O acendimento da luz-espia (ou o VERIFICAÇÃO DA


visto) (amarelo âmbar) símbolo no display) indica uma avaria PRESSÃO DOS PNEUS
TENTATIVA DE INVASÃO no sistema de alarme. Dirija-se o quan- (quando previsto) (amarelo
(amarelo âmbar) to antes à Rede Assistencial Fiat. âmbar)
No display visualiza-se a mensagem
Avaria sistema Fiat Code Ao girar a chave na posição MAR a
indicada.
luz-espia (se prevista) acende, mas deve
Ao posicionar a chave de ignição em Tentativa de invasão apagar-se depois de alguns segundos.
MAR a luz-espia lampeja uma vez e de- A luz-espia (ou o símbolo no display) A luz-espia (ou o símbolo no display)
pois apaga-se. A luz-espia (ou o símbolo acende quando é detectada uma tentati- acende no quadro de instrumentos para
no display) acesa de modo fixo, com a va de invasão. Dirija-se o quanto antes identificar o pneu vazio. No caso em
chave na posição MAR, indica uma pos- à Rede Assistencial Fiat. No display que dois ou mais pneus estiverem va-
sível avaria (ver “O sistema Fiat Code visualiza-se a mensagem indicada. zios o display visualizará as indicações
geração II”). No display visualiza-se a relativas a cada pneu em sucessão.
mensagem indicada. INSUFICIENTE PRESSÃO Neste caso, se aconselha proceder ao
DOS PNEUS (quando pre- restabelecimento, o quanto antes dos
ADVERTÊNCIA: o acendimento ao corretos valores de pressão (ver o ca-
mesmo tempo das luzes-espia (inje- visto) (amarelo âmbar ou
vermelha) pítulo “Pressões de enchimento a frio”
ção) e (CODE) (ou o símbolo no dis- no capítulo “Características técnicas”).
play) indica uma avaria do sistema Ao girar a chave na posição MAR a
Fiat Code. luz-espia (se prevista) acende, mas deve PRESSÃO DOS PNEUS
apagar-se depois de alguns segundos. NÃO ADEQUADA COM A
Se com o motor ligado a luz-espia A luz-espia (amarelo âmbar) ou o VELOCIDADE (quando pre-
(CODE) (ou o símbolo no display) símbolo no display (vermelho) acende- visto) (amarelo âmbar)
lampeja, significa que o veículo não -se quando a pressão de um ou mais
está protegido pelo dispositivo de pneus descer abaixo de um limite pre- Ao girar a chave na posição MAR a
bloqueio do motor (ver “O sistema estabelecido. luz-espia (se prevista) acende, mas deve
Fiat Code geração II”). Dirija-se à apagar-se depois de alguns segundos.
A-43
No caso em que o sistema T.P.M.S. AVARIA DAS LUZES
(se previsto) detecte que a pressão de
um ou mais pneus não esteja adequada 6 EXTERNAS
(amarelo âmbar) 4 LUZ DE NEBLINA
TRASEIRA (amarelo âmbar)
para a velocidade na qual se está tran-
sitando, se acenderá a luz-espia (acom- Para algumas versões a mensagem é A luz-espia no quadro acende quan-
panhada da mensagem visualizada no visualizada no display quando for veri- do for acesa a luz de neblina traseira.
display) (ver indicação “Insuficiente ficada uma anomalia em algumas luzes
pressão dos pneus” neste capítulo) que externas: INDICADOR DE DIREÇÃO
permanecerá acesa até quando a velo-
cidade do veículo retorne abaixo de um
A anomalia referente a estas lâmpa-
das pode ser: queima de uma ou mais
R ESQUERDA (verde)
(intermitente)
limite predefinido. lâmpadas, queima do relativo fusível A luz-espia no quadro acende quan-
de proteção ou interrupção da ligação do a alavanca de comando das luzes
ADVERTÊNCIA: não elétrica. de direção (setas) é deslocada para bai-
prosseguir a marcha com xo ou, juntamente com a seta direita,
um ou mais pneus vazios, Nota: no caso das luzes de dire- quando for acionado o interruptor das
porque a condução do veículo pode ção, no display, a visualização do luzes de emergência.
ser comprometida. Pare o veículo símbolo ¯ indica uma avaria em Em caso de avaria no indicador de
evitando frear e virar bruscamen- uma luz do lado esquerdo, enquan- direção, a luz-espia lampejará com uma
te. Substitua imediatamente a roda to a visualização do símbolo ˙ frequência maior que o normal. Ver “Se
e dirija-se o quanto antes à Rede indica uma avaria em uma luz do apagar uma luz externa”, no capítulo
Assistencial Fiat. lado direito. “Em emergência”.
ADVERTÊNCIA: distúrbios INDICADOR DE DIREÇÃO
FARÓIS DE NEBLINA
de radiofrequência particu-
larmente intensos podem
inibir o correto funcionamento do
5 (verde) E DIREITA (verde)
(intermitente)
sistema T.P.M.S. Esta condição será A luz-espia no quadro acende quan- A luz-espia no quadro acende quan-
indicada ao condutor através de uma do são acesos os faróis de neblina. do a alavanca de comando das luzes de
mensagem (se previsto). Esta mensa- direção (setas) é deslocada para cima
gem desaparecerá automaticamente ou, juntamente com a seta esquerda,
logo após o distúrbio de radiofrequ- quando for acionado o interruptor das
ência cessar de perturbar o sistema. luzes de emergência.
A-44
Em caso de avaria no indicador de REGULADOR DE LIMITADA AUTONOMIA

Ü
direção, a luz-espia lampejará com uma VELOCIDADE
frequência maior que o normal. Ver “Se CONSTANTE - CRUISE O display visualiza a mensagem es-
apagar uma luz externa”, no capítulo CONTROL pecífica para informar o cliente que a A
“Em emergência”. (se previsto) (verde) autonomia do veículo desceu abaixo
de 50 km.
Ao girar a chave na posição MAR a

V
LUZES DE POSIÇÃO E
3 FARÓIS (verde)
luz-espia acende, mas deve apagar-se
depois de alguns segundos. A luz-espia SISTEMA ASR (quando
no quadro de instrumentos acende gi- previsto)
Acendem-se girando a empunhadura
rando o anel do Cruise Control na po-
da posição 0 à posição 6. No quadro
sição ON. O sistema ASR pode ser desativa-
de instrumentos acende-se a respectiva do mediante a pressão do botão ASR
luz-espia 3. O display visualiza a mensagem es-
pecífica. OFF. O display visualiza a mensagem
específica para informar o cliente da

è
FOLLOW ME HOME/ desativação do sistema e ao mesmo
3 LUZES DE POSIÇÃO POSSÍVEL PRESENÇA DE tempo acende o LED no próprio botão.
GELO NA ESTRADA Pressione novamente o botão ASR OFF
A luz-espia no quadro acende (junta- o LED no botão se apaga e o display
mente com a mensagem visualizada no Quando a temperatura externa al- visualiza uma mensagem específica
display) quando for ligado o dispositivo cança ou desce abaixo dos 3°C, a in- para informar o cliente da reativação
follow me e luzes de posição (ver o ca- dicação da temperatura externa pisca do sistema.
pítulo relativo). e aparece o símbolo ò no display para
indicar a possível presença de gelo na ATIVAÇÃO DA FUNÇÃO SPORT -
estrada. OVERBOOSTER (quando disponível)
FARÓIS ALTOS
1 (azul) O display visualiza a mensagem es-
Acende-se a indicação OVB no pai-
pecífica.
A luz-espia acende quando são liga- nel de instrumentos quando é ativada a
dos os faróis altos. função ao pressionar o respectivo botão
de comando. Pressionando novamente
o botão, a indicação OVB apaga-se.

A-45
SISTEMA DE AQUECIMENTO/CLIMATIZAÇÃO

F0Q0668M
fig. 41

1. Difusor superior fixo para o descongelamento ou desembaçamento do para-brisas - 2. Difusor central regulável -
3. Difusores fixos para o descongelamento ou desembaçamento dos vidros laterais - 4. Difusores laterais orientáveis e regulá-
veis - 5. Difusores inferiores - 6. Bocal traseiro orientável e regulável - 7. Difusores fixos para região dos pés no banco traseiro.

A-46
DIFUSORES ORIENTÁVEIS LATERAIS DIFUSORES CENTRAIS - fig. 44 DIFUSOR TRASEIRO - fig. 45
- fig. 42-43 (se previsto)
A - Comandos para a orientação la-
A - Difusor fixo para os vidros late- teral e vertical do fluxo de ar. A - Comandos para a orientação la-
rais.
A
B - Comandos para a regulagem da teral e vertical do fluxo de ar.
B - Comando para a regulagem da quantidade de ar: B - Comando para a regulagem da
quantidade de ar: ç = todo fechado quantidade de ar:
ç = todo fechado å = todo aberto. ç = todo fechado
å = todo aberto. å = todo aberto.
C - Comando para a orientação late- Em algumas versões, no lugar do di-
ral e vertical do fluxo de ar. fusor posterior é presente um compar-
timento porta-luvas.

F0Q0516M

fig. 42
F0Q0515M

F0Q0994M

F0Q0750M
fig. 43 fig. 44 fig. 45
A-47
CLIMATIZADOR B - botão de ativação/desativação do REGULAGEM DA VELOCIDADE DO
vidro traseiro térmico VENTILADOR
MANUAL C - seletor de ativação do ventilador
(se previsto) Para obter uma boa ventilação do
D - botão de ativação/desativação do habitáculo, proceder como indicado
compressor do climatizador a seguir:
COMANDOS - fig. 46 E - botão de ativação/desativação da - abrir totalmente os difusores de ar
A - seletor de regulagem da tempe- circulação interna de ar centrais e laterais;
ratura do ar (mistura de ar quente/frio) F - seletor de distribuição do ar. - posicionar o índice do seletor A no
setor azul;
- posicionar o índice do seletor C na

F0Q0610M
velocidade desejada;
- posicionar o índice do seletor F em
¥;
- desativar a circulação interna de ar
(LED no botão T apagado).

AQUECIMENTO DO HABITÁCULO
Proceder como indicado a seguir:
- posicionar o índice do seletor A no
setor vermelho;
- posicionar o índice do seletor C so-
bre a velocidade desejada;
- girar o seletor F em:
-   para aquecer os pés e ao mesmo
tempo desembaçar o para-brisas
- μ para aquecer os pés e manter a
região do rosto com temperatura mais
fig. 46 amena
A-48
- w para o aquecimento difundido ATIVAÇÃO DA CIRCULAÇÃO DE ADVERTÊNCIA: a função de
aos pés dos lugares dianteiros e trasei- AR INTERNO recirculação é útil principalmente
ros. em condições de forte poluição
Pressionar o botão T e a ativação
- desativar a circulação interna de ar
da função será evidenciada pelo acen-
externa (engarrafamentos, trânsito A
(LED no botão T apagado). em túnel, etc.). Não é aconselhado,
dimento do LED no botão. É aconse- no entanto, um uso muito prolonga-
lhável ativar a circulação interna de do desta função, especialmente se
CLIMATIZAÇÃO (resfriamento) ar durante a permanência em locais houver muitas pessoas no veículo.
Proceder como indicado a seguir: poluídos para evitar a introdução de ar
externo poluído. Evite utilizar de modo Todas as versões são equipadas com
- posicionar o índice do seletor A no
prolongado esta função, especialmente filtro antipólen com carvão ativo ins-
setor azul;
com mais pessoas a bordo do veículo, talado na caixa de ventilação, com o
- posicionar o índice do seletor C so- de modo a prevenir a possibilidade de objetivo de filtrar e reduzir odores do
bre a velocidade desejada; embaçamento dos vidros. ar enviado para o interior do veículo.
- posicionar o índice do seletor F em
¥;
Se for observado uma diminuição
ADVERTÊNCIA: a circulação na vazão de ar pelos difusores, verifi-
- pressionar os botões ò e T (LED interna de ar permite, de acor- car as condições do filtro e substituí-lo
nos botões acesos). do com o modo de funcionamen- se necessário (ver substituição do filtro
to selecionado (“aquecimento” ou antipólen e carvão ativado no Plano de
Regulagem do resfriamento “arrefecimento”), um alcance mais Manutenção no capítulo D.
Proceder como indicado a seguir: rápido das condições desejadas. A
ativação da circulação interna de ar
- desativar o botão T (LED no bo- é desaconselhada em caso de dias ADVERTÊNCIA: trafegando em
tão apagado); de chuva/frio para evitar a possibi- estradas de terra ou regiões poeiren-
- girar o seletor A para a direita para lidade de embaçamento dos vidros, tas em geral, é aconselhado ativar a
aumentar a temperatura; principalmente no caso em que não recirculação do ar para prevenir a
se tenha ativado o climatizador. infiltração de poeira, ou outro tipo
- girar o seletor C para a esquerda pa- de partículas no interior do veículo.
ra diminuir a velocidade do ventilador.

A-49
DESEMBAÇAMENTO a seguinte manobra de prevenção de para-brisa pode causar embaçamen-
anti-embaçamento dos vidros: to do lado externo do para-brisa,
O climatizador é muito útil para - pressionar o botão ò; causando perda de visibilidade. Se
acelerar o desembaçamento dos - desativar a circulação interna de ar isso ocorrer, acione a alavanca do
vidros, portanto, é suficiente efetu- (LED no botão T apagado); limpador do para-brisa fig. 58.
ar a manobra de desembaçamento - girar o seletor A no setor vermelho;
como anteriormente descrito e ativar MANUTENÇÃO DO SISTEMA
o sistema pressionando o botão ò. - girar o seletor C na 2ª velocidade;
- girar o seletor F em - ou em   no A utilização constante do ar-condi-
DESEMBAÇAMENTO DO LADO caso em que não se percebam sinais de cionado pode resultar, com o tempo,
INTERNO DO PARA-BRISA embaçamento dos vidros. na formação de mau cheiro devido ao
acúmulo de poeira e umidade no sis-
Proceder como indicado a seguir: tema de ar-condicionado, facilitando a
ADVERTÊNCIA: para plena efici-
- pressionar o botão ò; ência na operação de desembaça- proliferação de fungos e bactérias.
- girar totalmente à direita o seletor A; mento, mantenha a parte interna Para minimizar o problema de mau
- girar o seletor C em -; dos vidros sempre limpa e desen- cheiro, é recomendado, semanalmen-
gordurada. Para limpeza dos vidros, te, desligar o ar-condicionado e ligar o
- girar o seletor F em -;
use apenas detergente neutro e aquecedor, no máximo, cerca de 5 a
- desativar a circulação interna de ar água. Não utilize produtos à base 10 minutos antes de estacionar o veí-
(LED no botão T apagado). de silicone para a limpeza de partes culo, para que a umidade do sistema
Após o desembaçamento/descon- plásticas, principalmente o painel, seja eliminada.
gelamento, agir nos comandos de uso pois o silicone se evapora quan- O filtro antipólen, existente no sis-
normal para manter as condições ideais do exposto ao sol, condensando-se tema, deve ser substituído com maior
de visibilidade. sobre a superfície interna do vidro frequência, se o veículo transitar em
e prejudicando o desembaçamento estradas de muita poeira ou ficar esta-
DESCONGELAMENTO DO LADO e a visibilidade noturna. cionado debaixo de árvores.
EXTERNO DO PARA-BRISA Durante o inverno o sistema de cli-
ADVERTÊNCIA: com o clima
Em caso de forte umidade externa e/ muito úmido não é aconselhado o matização deve ser colocado em fun-
ou de chuva e/ou de fortes diferenças uso prolongado do ar-condicionado cionamento pelo menos uma vez por
de temperatura entre o interior e o ex- nas posições   ou . A diferença mês por cerca de 10 minutos.
terior do veículo, se aconselha efetuar entre a temperatura externa e a do
A-50
Antes do verão, verificar a eficiência CLIMATIZADOR Com temperatura externa
do sistema na Rede Assistencial Fiat. inferior a 4°C o compressor
AUTOMÁTICO do climatizador não pode
O sistema utiliza fuido “DUALTEMP” funcionar. Recomenda-se, portan- A
refrigerante “R 134a” que, (quando disponível) to não utilizar a função de recir-
em caso de vazamento, não culação interna T com baixa
prejudica o meio ambiente. Evitar temperatura externa uma vez que
absolutamente o uso de fluido R12 Para ligar o sistema - fig. 47: os vidros podem embaçar-se rapi-
que, além de ser incompatível com - apertar o botão AUTO. damente.
os componentes do sistema, contém
CFC, que é prejudicial ao meio ATENÇÃO: o sistema de clima- Para um conhecimento mais apro-
ambiente. tização DUALTEMP permite uma fundado e para utilizar melhor o sis-
personalização das temperaturas tema, ler as instruções descritas nas
solicitadas nos dois lados com uma páginas seguintes.
DESEMBAÇAMENTO/
diferença máxima de 7°C entre o
DESCONGELAMENTO DO VIDRO
lado do motorista e o lado do pas-
TRASEIRO TÉRMICO E DOS ESPELHOS
sageiro. GENERALIDADES
RETROVISORES EXTERNOS
Alguns modelos estão equipados
Pressionar o botão ( (para ativar es-
ATENÇÃO: o compressor do cli- com um climatizador DUALTEMP,
ta função: a ativação da função é evi-
matizador funciona somente quando controlado por uma central eletrônica
denciada pelo acendimento do LED no
o motor está em movimento e a tem- que permite regular separadamente a
botão (). A função é temporizada e é
peratura externa for superior a 4°C. temperatura do ar do lado do motorista
desativada automaticamente depois de
e a do lado do passageiro.
20 minutos.
Para obter o controle ideal das tem-
Para excluir de modo antecipado a
peraturas nos dois lados do habitáculo,
função, pressione novamente o botão (.
o sistema possui um sensor externo, um
sensor no habitáculo, um sensor de ir-
ADVERTÊNCIA: não aplique ade- radiação solar duplo lado.
sivos na parte interna do vidro trasei-
ro próximo dos filamentos do vidro
térmico para evitar danificá-lo.
A-51
COMANDOS - fig. 47 C - Display de informações do clima- F - Botão para acionamento/desliga-
tizador. mento do climatizador DUALTEMP.
A - Botão de seleção do funciona-
mento automático do sistema AUTO. D - Botões para aumento/diminuição G - Botão de acionamento/desliga-
da velocidade do ventilador. mento do vidro traseiro térmico e de-
- Botão para regulagem da tempe- sembaçamento dos espelhos retroviso-
ratura do lado do motorista. E - Botão para alinhar a temperatura
colocada do lado do passageiro com a res externos (quando disponível).
B - Botões para seleção da distribui- do lado do motorista MONO. H - Botão de acionamento/desliga-
ção do ar. mento do máximo desembaçamento/
- Botão para regulagem da tempe-
ratura do lado do passageiro. descongelamento do para-brisa, vidros
laterais dianteiros, vidro traseiro térmi-
co e espelhos retrovisores externos.

FOQ1058M
I - Sensor da temperatura do ar in-
terno.
L - Botão para acionamento/desliga-
mento da recirculação interna do ar.
Com o climatizador desligado (LED
no botão F-fig. 47 aceso) o sistema se
configura em recirculação. Caso deseje,
ter tomada de ar externo, é necessário
apertar a tecla L.
M - Botão de habilitação do aciona-
mento/desligamento do compressor do
climatizador.

UTILIZAÇÃO DO CLIMATIZADOR
AUTOMÁTICO “DUALTEMP”
O sistema pode funcionar de diversos
modos, mas recomenda-se programar
no display as temperaturas desejadas
fig. 47 apertando o botão A-fig. 47.
A-52
Deste modo o sistema começará a BOTÃO MONO PARA O ventilador pode ser desligado (ne-
funcionar de modo completamente ALINHAMENTO DAS nhuma barra iluminada) somente se o
automático para atingir no mais breve TEMPERATURAS PROGRAMADAS compressor do climatizador tiver sido
tempo possível, e manter, as tempera-
Apertando o botão E-fig. 47 alinha-
desligado apertando o botão M-fig. 47. A
turas programadas. Para restabelecer o controle automático
-se automaticamente a temperatura do da velocidade do ventilador após uma
Durante o funcionamento completa-
lado do passageiro com a temperatura regulagem manual, apertar o botão A-
mente automático do sistema, a qual-
do lado do motorista e, portanto, pode- fig. 47 (AUTO).
quer momento podem ser variadas as
-se colocar a mesma temperatura entre
temperaturas colocadas; o sistema mo- Apertando o botão F-fig. 47 (OFF),
as duas áreas.
dificará automaticamente suas próprias o LED acende no botão e obtém-se o
programações para adequar-se às novas Esta função está prevista para facilitar desligamento do sistema com a conse-
solicitações. a regulagem da temperatura de todo o quente visualização no display:
habitáculo quando o veículo estiver so-
É possível personalizar as escolhas - indicação da temperatura externa
mente com o motorista.
efetuadas em automático pelo sistema Indicação de recirculação do ar inter-
intervindo manualmente nos seguintes O funcionamento separado das tem-
no do habitáculo (LED no botão L-fig.
comandos: peraturas colocadas restabelece-se
47 aceso).
automaticamente apertando o botão
- botões D para regular a velocidade
MONO.
do ventilador BOTÃO DE HABILITAÇÃO DO
- botões B para seleção da distribui- ACIONAMENTO/DESLIGAMENTO
BOTÕES PARA REGULAGEM DA
ção do ar DO COMPRESSOR DO
VELOCIDADE DO VENTILADOR
- botão L para acionamento/desliga- CLIMATIZADOR
Para aumentar/diminuir a velocidade
mento da recirculação interna. Apertando o botão M-fig. 47 habili-
do ventilador, agir no botão D-fig. 47.
- botão M para habilitação do funcio- ta-se o funcionamento do compressor
namento do compressor do climatiza- As 12 velocidades selecionáveis são do climatizador. Esta condição é evi-
dor. visualizadas pelo acendimento das bar- denciada pelo acendimento do LED no
ras no display do climatizador: próprio botão e pelo acendimento da
- máxima velocidade do ventilador = luz-espia ò no display.
todas as barras iluminadas; Quando se desliga o compressor do
- mínima velocidade do ventilador = climatizador, apaga-se o LED no botão
uma barra iluminada. M e apaga-se a luz-espia ò no display;
a recirculação do ar interno é excluída.
A-53
Com o compressor do climatizador BOTÃO DE ACIONAMENTO/ as condições desejadas. No entanto,
desligado, não é possível introduzir no DESLIGAMENTO DA não é recomendado o uso da mesma
interior do veículo ar com temperatura RECIRCULAÇÃO INTERNA DO AR em dias chuvosos/frios, uma vez
inferior à externa; neste caso lampeja a que aumenta notavelmente a possi-
luz-espia ò no display. A recirculação interna do ar é contro- bilidade de embaçamento interno,
lada conforme três possíveis condições sobretudo se o climatizador não
O desligamento do compressor do
de funcionamento: estiver ligado.
climatizador permanece memorizado
mesmo após o desligamento do motor. - controle automático (LED no botão
Para restabelecer o controle automáti- L-fig. 47 apagado);
Recomenda-se o acio-
co do acionamento do compressor do - desligamento forçado (recirculação namento da recirculação
climatizador, apertar novamente o bo- interna do ar sempre desligada com interna do ar, durante as
tão M, o LED no botão se acende ou tomada de ar externo) (LED no botão paradas em congestionamentos ou
apertar o botão A (AUTO); neste caso, L-fig. 47 apagado). em túneis, para evitar a entrada, no
serão anuladas as outras predisposições - acionamento forçado (recirculação habitáculo, de ar poluído. Todavia,
manuais selecionadas. interna do ar sempre ligada) (LED no deve ser evitado o uso prolongado
botão L-fig. 47 aceso). desta função, principalmente se o
O funcionamento do Apertando o botão L-fig. 47, o clima- veículo estiver cheio, para evitar
compressor do climatiza- tizador automático DUALTEMP ativa a possibilidade de embaçamento
dor é necessário para res- automaticamente a função de recircu- interno dos vidros.
friar o ar e para desumidificá-lo. lação interna do ar (LED no botão L-fig.
Recomenda-se, portanto, manter 47 aceso). Nestas condições é possível
esta função sempre ativa para evi- BOTÃO AUTO PARA
alternar, apertando o botão L-fig. 47 FUNCIONAMENTO AUTOMÁTICO
tar problemas de embaçamento dos na tomada de ar externo (LED no botão
vidros. apagado) e vice-versa. Apertando o botão A-fig. 47 (AUTO)
o sistema regula automaticamente a
Ativação da função recirculação quantidade e a distribuição do ar intro-
duzido no habitáculo, anulando todas
A função de recirculação as regulagens manuais anteriores.
interna do ar permite, con- Esta condição é sinalizada pelo apa-
forme o funcionamento do recimento da escrita FULL AUTO no
sistema “aquecimento” ou “resfria- display.
mento”, atingir mais rapidamente
A-54
BOTÃO DE DESEMBAÇAMENTO / DESEMBAÇAMENTO/ mais breve tempo de aquecimento
DESCONGELAMENTO RÁPIDO DOS DESCONGELAMENTO DO VIDRO do habitáculo dando também uma
VIDROS DIANTEIROS (função MAX- TRASEIRO TÉRMICO E ESPELHOS imediata sensação de calor nas ex-
DEF) RETROVISORES (quando previsto) tremidades mais frias do corpo. A
Distribuição do fluxo do ar entre
Apertando o botão H-fig. 47, o cli- Apertando o botão G-fig. 47 acio-
difusores dianteiros e traseiros, di-
matizador ativa automaticamente, na na-se o desembaçamento/descongela-
fusores centrais e laterais do pai-
modalidade temporizada, todas as fun- mento do vidro traseiro térmico e dos
nel, difusor traseiro, difusores para
ções necessárias para acelerar o desem- espelhos retrovisores externos.
o desembaçamento do para-brisa
baçamento/descongelamento do para- O acionamento desta função é evi- e dos vidros laterais dianteiros.
-brisa e dos vidros dianteiros, ou seja: denciado pelo acendimento do LED no
Fluxo do ar para os difusores cen-
- liga o compressor do climatizador próprio botão.
trais e laterais do painel (corpo do
se a temperatura externa for superior a A função é temporizada. passageiro).
4°C;
Distribuição do fluxo do ar entre
- desliga a recirculação do ar interno, BOTÕES DE SELEÇÃO DA os difusores da parte dos pés e os
se ligada (LED no botão apagado); DISTRIBUIÇÃO DO AR difusores para desembaçamento/
- aciona o vidro traseiro térmico LED Apertando um ou mais botões B-fig. descongelamento do para-brisa e
no botão G-fig. 47 (aceso) e as resistên- 47 pode-se escolher manualmente uma dos vidros laterais dianteiros. Esta
cias dos espelhos retrovisores externos; das 7 possíveis distribuições do ar no distribuição do ar permite um bom
- programa a máxima temperatura do habitáculo: aquecimento do habitáculo pre-
ar; Fluxo do ar para os difusores do venindo o possível embaçamento
- aciona a vazão útil do ar. para-brisa e dos vidros laterais dos vidros.
dianteiros para o desembaça- Distribuição do fluxo do ar entre
mento ou descongelamento dos os difusores da zona dos pés (ar
vidros. mais quente) e os difusores cen-
Fluxo do ar para os difusores da re- trais e laterais do painel e o difu-
gião dos pés dianteiros e traseiros sor central traseiro (ar mais fresco).
(para algumas versões). Esta distri- Esta distribuição do ar é particu-
buição do ar, pela natural tendên- larmente útil nas meias-estações
cia do ar quente em difundir-se (primavera e outono), na presença
para cima, é aquela que permite o de raios solares.
A-55
Distribuição do fluxo do ar entre ALAVANCAS SOB O É possível acender as luzes de posi-
difusores centrais e laterais do pai- ção do lado direito ou do lado esquerdo
nel, difusor traseiro e os difusores VOLANTE de forma independente. Para acender
para desembaçamento/desconge- somente as luzes do lado esquerdo,
lamento do para-brisa e dos vidros girar a empunhadura da posição å à
ALAVANCA ESQUERDA posição 6 e em seguida deslocar a ala-
laterais.
Esta distribuição do ar permite uma Reúne os comandos das luzes exter- vanca para baixo - posição 2-fig. 49.
boa ventilação do ar no habitáculo pre- nas e das setas. Para acender somente as luzes do lado
venindo contra o possível embaçamen- direito, girar a empunhadura de posição
A iluminação externa funciona so-
to dos vidros. å à posição 6 e em seguida deslocar a
mente com a chave de ignição na po-
alavanca para cima - posição 1-fig. 49.
ATENÇÃO: para o funcionamento sição MAR (exceto função Follow me
do climatizador deve ser acionado pelo home e luzes de posição).
Faróis baixos - fig. 48
menos um botão de distribuição do ar. Acendendo as luzes externas, ilumi-
O sistema não permite a desativação de nam-se os símbolos dos comandos situ- Acendem-se girando a empunhadura
todos os botões de distribuição do ar. ados no painel (para algumas versões, o da posição 6 à posição 2 .
ATENÇÃO: para religar o sistema é quadro de instrumentos fica iluminado
suficiente apertar o botão F; esta opera- permanentemente, desde que a chave Faróis altos - fig. 48
ção restabelece todas as condições de de ignição esteja na posição MAR). Acendem-se com a empunhadura na
funcionamento memorizadas antes do posição 2, e empurrando a alavanca
desligamento. Luzes de posição - fig. 48 em direção ao painel.
Para restabelecer o controle auto- Em caso de necessidade, é possível
mático da distribuição do ar após uma sinalizar a presença do veículo à noite,

F0Q0649M
seleção manual, apertar o botão A-fig. acendendo as luzes de posição mesmo
47 (AUTO). com a chave de ignição retirada.
Acendem-se girando a empunhadura
da posição å à posição 6. No quadro
de instrumentos acende-se a respectiva
luz-espia 3.

fig. 48
A-56
No quadro acende-se a luz-espia 1. Caso queira dar um sinal de luz rapi- alavanca, depois de desligada a chave
Apagam-se puxando a alavanca em damente, mova a alavanca para cima de ignição.
direção do volante. ou para baixo, sem chegar ao final do O sistema permite um tempo de até
curso. 2 minutos para que o “follow me” se- A
Lampejos - fig. 48 Ao soltá-la, a alavanca volta sozinha ja acionado. Após este tempo, ligar e
ao ponto de partida. desligar a chave para o acionamento
São feitos puxando a alavanca em di- da função.
reção ao volante (posição instável).
“Cornering lights” O acionamento da alavanca, corres-
Luzes de direção (setas) - fig. 49 Com os faróis baixos a uma veloci- ponde o acendimento da luz-espia 3
dade inferior a 40 km/h, para amplos no quadro de instrumentos.
Deslocando a alavanca: ângulos de rotação do volante ou ao Se a alavanca for acionada por mais
para cima - ativa-se a seta direita; ligar o indicador de direção, acende-se de 2 segundos o comando não reco-
para baixo - ativa-se a seta esquerda. uma luz (integrada ao para-choque) re- nhece como funcionamento da função
No quadro de instrumentos acende- ferente ao lado de mudança direção, o e a luz do farol é desligada.
-se com intermitência a luz-espia Ÿ ou que aumentará o ângulo de visibilidade Uma vez ativado, durante 20 segun-
Δ. noturna. dos, aparecerá no quadro de instrumen-
As setas são desativadas automatica- tos uma indicação de que o sistema está
Função “lane change” ativo com o tempo de duração para o
mente quando o veículo volta a prosse-
guir em linha reta. Sempre que se queira indicar uma qual foi ajustado.
mudança de faixa de direção, colocar
a alavanca esquerda na posição instável
por menos de meio segundo. O indi-
F0Q0650M

F0Q0651M
cador de direção do lado selecionado
se ativará para 5 lampejos para depois
apagar-se automaticamente.

Sistema Follow me Home - fig. 50


Este sistema permite manter o farol
baixo ligado por 30 segundos até um
tempo máximo de 210 segundos, ou
fig. 49 seja, 7 acionamentos consecutivos da fig. 50
A-57
Para desativar o sistema Follow me D - funcionamento contínuo rápido; Lavagem inteligente - fig. 52
Home basta manter a alavanca de co-
E - função antipânico para algumas Puxando a alavanca para o volante é
mando na posição lampejo dos faróis
versões: contínuo rápido. possível ativar com um só movimento o
altos, durante um tempo superior a 2
Ao deslocar a alavanca na posição esguicho do limpador dianteiro.
segundos. Uma outra maneira de se
desligar este sistema é girando a chave E, o funcionamento antipânico é ativa- O limpador entra em ação automa-
de ignição na posição MAR. do. Ao soltar, a alavanca volta para a ticamente se a alavanca de comando é
posição A e desliga automaticamente acionada por mais de meio segundo.
ALAVANCA DIREITA o limpador do para-brisa. O esguicho é desativado logo após a
Puxando a alavanca em direção do liberação da alavanca, enquanto o lim-
Reúne todos os comandos para a lim- volante, ativa-se o esguicho do lavador pador executa as últimas passadas. Em
peza do para-brisa e do vidro traseiro. do para-brisa. algumas versões uma passada adicional
poderá ser verificada.
Limpador/lavador do para-brisa
Agindo repetidamente e rapidamente
- fig. 51

F0Q0973M
(por tempo inferior a meio segundo) na
Funciona somente com a chave de alavanca de comando, pode-se esgui-
ignição na posição MAR e pode assu- char na área do para-brisa sem ativar
mir cinco diversas posições: o limpador.
A - Limpador do para-brisa desligado.
B - Funcionamento intermitente/ au-
tomático.
Com a alavanca na posição B, ao gi-

F0Q0646M
rar o anel F pode-se selecionar quatro
posições de velocidades de funciona-
mento de modo intermitente.
,= intermitência baixa
= intermitência lenta.
≥ = intermitência média.
¥ = intermitência rápida.
C - funcionamento contínuo lento; fig. 51 fig. 52
A-58
Limpador/lavador do vidro traseiro ADVERTÊNCIA: controle regular- sModo 2: funcionamento sincroni-
- fig. 53 mente a integridade e a limpeza dos zado com o funcionamento dos limpa-
esguichos. dores do para-brisa - a cada dois ciclos
Funciona somente com a chave de
ignição na posição MAR. dos limpadores do para-brisa, ocorre A
um ciclo de funcionamento do limpa-
Comandos: ASSISTÊNCIA À MARCHA A RÉ
dor traseiro.
1) girar a empunhadura da posição Em algumas versões o limpador sModo 3: funcionamento contínuo.
å para '; traseiro é automaticamente acionado
2) empurrando a alavanca em dire- quando o dianteiro estiver ligado e for Lavagem inteligente
ção ao painel (posição instável), ativam- acionada a marcha a ré do veículo.
-se o esguicho do lavador do vidro tra- Em algumas versões, empurrando a
alavanca para o painel é possível ativar
seiro e o limpador do vidro traseiro. LIMPADOR INTELIGENTE DO
com um só movimento o esguicho do
VIDRO TRASEIRO
limpador do vidro traseiro. O esguicho
LAVADOR DOS FARÓIS entra em ação automaticamente se a
Existem três modos de funcionamen-
(onde previstos) - fig. 54 alavanca de comando é acionada por
to do limpador do vidro traseiro depen-
Os esguichos são escamoteáveis e dendo da posição da alavanca: mais de meio segundo.
estão situados dentro do para-choques sModo 1: funcionamento com in- O limpador é desativado logo após
dianteiro do veículo. Entram em ação termitência. a liberação da alavanca, enquanto es-
quando é acionado o lavador do para- te executa as últimas passadas. Em al-
-brisa, com as luzes dos faróis baixos e/ gumas versões uma passada adicional
ou faróis altos ligados. poderá ser verificada.
Agindo repetidamente e rapidamente
F0Q0653M

F0Q1011M
(por um tempo inferior a meio segundo)
na alavanca de comando, pode-se es-
guichar na área do vidro traseiro sem
ativar o limpador.

fig. 53 fig. 54
A-59
SENSOR DE CHUVA O sensor de chuva ativa-se automa- Quando o sensor de chuva for reati-
ticamente, colocando a alavanca da vado deste modo, verifica-se pelo me-
O sensor de chuva A-fig. 55, presen- direita na posição B-fig. 51. Tem um nos um ciclo do limpador do para-brisa,
te em algumas versões, é um dispositivo campo de regulagem que varia pro- mesmo estando seco, para sinalizar a
eletrônico, conjugado ao limpador do gressivamente desde limpador parado reativação.
para-brisa, com a função de adequar (nenhum ciclo), quando o para-brisa O sensor de chuva está localizado
automaticamente, durante o funciona- está seco, até o limpador na primeira atrás do espelho retrovisor interno, em
mento intermitente, a frequência dos velocidade contínua (funcionamento contato com o para-brisa, e dentro da
ciclos do limpador do para-brisa à in- contínuo rápido) com chuva intensa. área coberta pelo limpador. O mesmo
tensidade da chuva.
Acionando o lavador do para-brisa comanda uma central eletrônica que
Obs.: este sensor é disponível apenas com o sensor de chuva ativado é reali- por sua vez controla o motor do limpa-
com o espelho retrovisor interno ele- zado o ciclo normal de lavagem ao tér- dor do para-brisa.
trocrômico. mino do qual, o sensor de chuva retoma A cada partida, o sensor de chuva
Todas as outras funções controladas seu normal funcionamento automático. estabiliza-se automaticamente na tem-
pela alavanca direita permanecem inal- Ao girar o seletor F-fig. 51 é possível peratura de aproximadamente 40°C
teradas. aumentar a sensibilidade do sensor de para eliminar da superfície de controle
chuva, obtendo uma variação mais rá- a eventual condensação e impedir a
pida do limpador de para-brisa. formação de gelo.
O aumento da sensibilidade do sen-
sor de chuva é indicada por uma “bati- Não ativar o sensor de
da” do limpador de para-brisa. chuva durante a lavagem
Girando a chave na posição STOP, o do veículo em um sistema
F0Q0014M

sensor de chuva é desativado e na par- de lavagem automática.


tida seguinte (chave na posição MAR)
não se reativa mesmo se a alavanca
tiver permanecido na posição B-fig. Se for necessário limpar o para-
51. Neste caso, para ativar o sensor de -brisa, verificar sempre se o disposi-
chuva, é suficiente deslocar a alavanca tivo está desligado.
à outra posição qualquer e depois de
novo em B-fig. 51.
fig. 55
A-60
O sensor de chuva reconhece e adap- AUTO LAMP - SENSOR A sensibilidade do sensor de lumino-
ta-se automaticamente à presença das CREPUSCULAR sidade externa pode ser regulada para
seguintes condições particulares que (Sensor de luminosidade externa) algumas versões. Ver manual “Ucon-
requerem uma sensibilidade diferente
Em algumas versões está presente o
nect”. A
de intervenção:
sistema auto lamp que é constituído
- impurezas na superfície de controle
de um sensor crepuscular instalado no O sensor crepuscular
(depósitos salinos, sujeira, etc.);
para-brisa, medindo as variações da in- não verifica a presença de
- faixas de respingos de água provo- tensidade luminosa externa. neblina. Portanto, nestas
cadas pelas palhetas gastas do limpa- condições, é necessário acender os
O sistema Auto-lamp é ativado giran- faróis e a luz traseira de neblina, se
dor;
do a alavanca esquerda para a posição presentes, manualmente.
- diferença entre dia e noite (à noite, 2 A-fig. 56, deste modo habilita-se o
o olho humano é mais incomodado pe- acendimento automático das luzes de
la superfície molhada do vidro). posição, dos faróis baixos e luzes de Após o acendimento automático
placa, ao mesmo tempo, em função da dos faróis, luzes de posição e luzes de
Em caso de gelo ou barro luminosidade externa. placa, é possível acender os faróis e a
no para-brisa, certificar-se luz traseira de neblina (se presentes)
do desligamento do dispo- manualmente. Ao desligamento auto-
sitivo. mático das luzes, desligam-se também
os faróis de neblina (se tiverem sido
acesos anteriormente). No acendimen-
to automático seguinte, será necessá-
rio acender o farol de neblina manu-

F0Q0816M
almente.

fig. 56
A-61
ATENÇÃO: com o sistema Auto PILOTO COMANDOS - fig. 57
lamp ativado, é possível efetuar
somente o lampejo dos faróis (ver AUTOMÁTICO O piloto automático é comandado
lampejos nas páginas anteriores). (Cruise Control) pela alavanca A-fig. 57.
Portanto, se for necessário manter A extremidade da alavanca pode as-
os faróis altos acesos, é necessário sumir duas posições:
GENERALIDADES
girar a extremidade da alavanca OFF - nesta posição o dispositivo
esquerda do volante na posição 2 e O piloto automático presente em está desativado;
em seguida na posição 1 (ver faróis algumas versões, com controle eletrô- ON - é a posição normal de fun-
altos nas páginas anteriores). nico, permite dirigir o veículo na ve- cionamento do dispositivo. Quando
locidade desejada sem apertar o pedal o dispositivo é ativado, no quadro de
Com as luzes acesas automatica-
mente e na presença de comando de
do acelerador. Isto reduz a fadiga da instrumentos acende-se a luz-espia Ü.
direção nos percursos de estrada, espe- (juntamente com a mensagem visuali-
desligamento automático pelo sensor, cialmente em longas viagens, porque a
tem-se o desligamento dos faróis e su- zada no display).
velocidade memorizada é mantida au-
cessivamente, após cerca de 10 segun- tomaticamente. As posições +/- servem para memori-
dos, das luzes de posição e placa. zar e manter a velocidade do veículo ou
O dispositivo é automaticamente para aumentar ou diminuir a velocidade
desligado em um dos seguintes casos: memorizada.
- apertando o pedal do freio;
- apertando o pedal da embreagem;
O dispositivo deve ser acionado so-
mente em 4ª ou 5ª marcha ou 6ª mar-

F0Q0648M
chas (algumas versões), em função da
velocidade do veículo. Trafegando em
descidas com o dispositivo acionado,
é possível que a velocidade do veícu-
lo aumente ligeiramente em relação à
velocidade memorizada, por causa da
variação de carga do motor.

fig. 57
A-62
Um breve toque no seletor B, para MEMORIZAÇÃO DA VELOCIDADE - acelere progressivamente até che-
cima (+) permite aumentar a velocidade DO VEÍCULO gar a uma velocidade próxima daquela
memorizada. memorizada;
Proceder como indicado a seguir:
Um breve toque na alavanca B, para - engate a marcha selecionada no A
baixo (-) permite diminuir a velocidade - girar o anel A-fig. 57 em ON e pi- momento da memorização da veloci-
memorizada. sando no pedal do acelerador, levar o dade (4ª ou 5ª marcha);
veículo à velocidade desejada;
A cada acionamento da alavanca B a - pressione o botão C-fig. 57.
velocidade aumenta ou diminui cerca - girar o anel B em (+) por pelo me-
de 1 km/h. nos três segundos, depois soltá-lo: a AUMENTAR A VELOCIDADE
velocidade do veículo é memorizada MEMORIZADA
Ao permanecer com a alavanca po- e, portanto, é possível soltar o pedal do
sicionada em (+) ou (-), a velocidade acelerador. Pode ser aumentada de dois modos:
varia de modo contínuo. A nova velo-
Em caso de necessidade (por exem- - ao pisar no acelerador e memori-
cidade atingida será automaticamente
plo, em caso de ultrapassagem) é pos- zando em seguida a nova velocidade
mantida.
sível acelerar pisando no pedal do atingida;
Após o desligamento automático do acelerador: ao soltar o pedal, o veículo ou
dispositivo, o botão RES (C) permite retornará à velocidade anteriormente
restabelecer a velocidade memorizada. - girando de modo momentâneo o
memorizada.
anel B-fig. 57 em (+).
ATENÇÃO: girando a chave da igni-
ção na posição STOP, ou a extremidade RESTABELECIMENTO DA A cada acionamento do anel corres-
da alavanca (A) na posição OFF, a ve- VELOCIDADE MEMORIZADA ponde um aumento da velocidade de
locidade memorizada é cancelada e o cerca 1 km/h, enquanto, mantendo o
sistema desligado. Se, o dispositivo foi desativado, por anel girado, a velocidade varia de modo
exemplo, pisando no pedal do freio ou contínuo.
A extremidade da alavanca (A) pode da embreagem, para restabelecer a ve-
ser deixada constantemente na posi- locidade memorizada, proceder como
ção ON sem danificar o dispositivo. indicado a seguir:
No entanto, recomenda-se desativar
o dispositivo quando o mesmo não
for utilizado, girando o comutador na
posição OFF para evitar memorizações
acidentais de velocidade.

A-63
REDUÇÃO DA VELOCIDADE Durante a marcha, estan- Em caso de funcionamen-
MEMORIZADA do o controle de velocida- to defeituoso do sistema
de ativado, não colocar a de controle de velocidade
Pode ser diminuida de dois modos: alavanca de mudanças em ponto ou inoperância do mesmo, girar a
- desativando o dispositivo e memo- morto. alavanca A para a posição OFF e
rizando em seguida a nova velocidade dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
atingida;
ou Aconselha-se acionar o
- mantendo girado o anel B-fig. 57 sistema de controle de velo- Os valores programados
em (–) até o alcance da nova velocida- cidade somente quando as no sistema deverão ser sem-
de que permanecerá automaticamente condições do tráfego e da estrada pre coerentes com aqueles
memorizada. permitam fazê-lo em plena segu- permitidos pela legislação de trânsi-
rança. O sistema deverá ser ativado to e pelo local por onde se transita.
A cada acionamento do anel corres- de preferência em estradas retas,
ponde uma diminuição da velocidade com asfalto em boas condições e
de cerca 1 km/h, enquanto, mantendo o havendo bom tempo. Não acionar o A velocidade do veículo
anel girado, a velocidade varia de modo sistema na cidade ou em condições pode aumentar naturalmen-
contínuo. de tráfego intenso. te em descidas devido à
inclinação do terreno, excedendo
DESATIVAÇÃO DO DISPOSITIVO desta forma a velocidade inicial-
Girar o anel A-fig. 57 em OFF ou O sistema de controle de mente programada no equipamen-
a chave de ignição na posição STOP. velocidade pode ser aciona- to.
do somente em velocidades
O dispositivo é desativado automati- superiores a 30 km/h.
camente num dos seguintes casos: Nos veículos equipados com câm-
- pisando no pedal do freio ou da bio Dualogic pode se verificar a
embreagem; redução de marchas (ex. de 5ª para
- intervenção dos sistemas ASR ou 4ª marcha), efetuada automatica-
ESP (se previsto). mente pelo sistema, com o objetivo
de manter a velocidade memoriza-
da no piloto automático.

A-64
SENSORES DE SENSORES Versão com 4 sensores
Na versão de 4 sensores traseiros, o
ESTACIONAMENTO O sistema, para detectar a distância
sistema é automaticamente ativado ao
dos obstáculos, utiliza 4 sensores situ-
(se previstos)
ados no para-choque dianteiro (se pre- engatar a marcha a ré. A
Os sensores de estacionamento for- vistos) fig. 58 e 4 sensores situados no
necem ao condutor uma informação para-choque traseiro fig. 59. Versão com 8 sensores
de distância durante a fase de aproxi- Na versão de 4 sensores traseiros e 4
mação a obstáculos próximos à traseira sensores dianteiros, o sistema é ativado
do veículo (versões com 4 sensores tra- ao engatar a marcha a ré ou pressionan-
seiros) ou próximos à traseira e à frente do o botão t fig. 60.
(versões com 4 sensores traseiros e 4 Desengatando a marcha a ré, os sen-
sensores dianteiros). sores traseiros e os dianteiros perma-

F0Q1008M
O sistema constitui um auxílio à ma- necem ativos até que seja ultrapassada
nobra de estacionamento, pois permite a velocidade aproximada de 15 km/h,
a individualização de obstáculos que para permitir a conclusão da manobra
estão fora do campo de vista do con- de estacionamento.
dutor.
A presença e a distância do obstáculo
do veículo são indicadas ao condutor
mediante um sinal acústico variável, a
qual a frequência depende da distância fig. 58
do obstáculo (diminuindo a distância

F0Q1010M

F0Q1009M
do obstáculo corresponde um aumento
da frequência do sinal acústico).

fig. 59 fig. 60
A-65
O sistema também pode ser ativado sensores laterais, o sinal é interrompido rista, que não deve nunca redu-
pressionando o botão t fig. 60 colo- depois de cerca 3 segundos, para evitar zir a atenção durante as manobras
cado no painel central: quando o siste- por exemplo sinalizações em caso de potencialmente perigosas, mesmo
ma está ativo, o botão acende-se com manobras ao longo de muros. se executadas em baixa velocidade.
uma luz-espia. Os sensores são desati-
vados pressionando novamente o t ATENÇÃO: em caso de anomalia
fig. 60 ou ultrapassando a velocidade no sistema, o motorista é avisado Para o correto funciona-
de 15 km/h: quando o sistema não está por um sinal de alarme, evidencian- mento do sistema de assis-
ativo, a luz-espia do botão permanece do pelo acendimento da luz-espia tência para estacionamen-
è ou t, conforme versão, junta-
apagada. to é indispensável que os sensores
Quando os sensores são ativados, o mente com a mensagem visualizada posicionados nos para-choques
sistema começa a emitir sinalizações no display, (se disponível). estejam sempre limpos, livres de
acústicas a partir dos sinalizadores barro e sujeira.
dianteiros ou traseiros, quando é de-
tectado um obstáculo, com uma fre- Distâncias de detecção:
quência crescente ao aproximar-se do Raio de ação central....150 ± 10 cm Durante a limpeza dos
obstáculo. sensores, prestar a máxima
Raio de ação lateral.......60 ± 10 cm atenção para não riscá-los
Quando o obstáculo se encontrar a
uma distância inferior de aproximada-
Se os sensores detectarem vários obs- ou danificá-los. Evitar o uso de
mente 30 cm, o som emitido é contí-
táculos, a central de controle sinaliza panos secos, ásperos ou duros. Os
nuo. Com base na posição do obstáculo
aquele com distância menor. sensores devem ser lavados com
(à frente ou atrás) o som é emitido pe- água limpa ou, eventualmente, com
los respectivos sinalizadores acústicos A responsabilidade do shampoo para automóveis. Nos pos-
(dianteiro ou traseiro). É em cada caso estacionamento e de outras tos de lavagem que utilizam máqui-
assinalado o obstáculo mais próximo manobras perigosas é sem- nas polidoras hidráulicas, com jato
do veículo. pre do motorista. Quando são efe- de vapor ou a alta pressão, limpar
tuadas estas manobras, certificar-se rapidamente os sensores mantendo
O sinal se interrompe imediatamente o bico a mais de 10 cm de distância.
se a distância do obstáculo aumenta. A sempre de que no espaço de mano-
frequência de sinais acústicos permane- bra não existam nem pessoas (espe-
ce constante se a distância medida pelos cialmente crianças) nem animais. O
sensores centrais permanece inalterada, sistema de assistência deve ser con-
pois se esta situação se verifica para os siderado um auxílio para o moto-
A-66
A instalação aleatória de os sensores de estacionamento não se- que ajudarão a indicar a distância com
ganchos de reboque pode rão eficazes. relação à traseira do veículo.
prejudicar o funcionamento A tabela a seguir mostra as distâncias
do sistema. Câmera de ré Parkview® (quando aproximadas para cada zona: A
previsto)
Seu veículo pode estar equipado com
ADVERTÊNCIAS GERAIS Distância da traseira
a Câmera de Ré ParkView® que permite Zona
Durante as manobras de estaciona- ver na tela uma imagem da área atrás do do veículo
mento, prestar a máxima atenção nos veículo sempre que a alavanca de câm-
Vermelha 0 - 30 cm
obstáculos que possam encontrar-se bio é colocada em REVERSE (Marcha a
acima ou abaixo dos sensores. Os ob- Ré). A imagem será exibida na tela sen-
Amarela 30 cm - 1 m
jetos colocados a distância aproximada sível ao toque do rádio juntamente com
na traseira ou dianteira do veículo, em um aviso de cuidado na parte superior Verde 1 m ou mais
algumas circunstâncias, não são detec- da tela “check entire surroundings”
tados pelo sistema e podem danificar o (verifique todo o entorno). Após cinco
veículo ou serem danificados. segundos essa observação desaparece. ADVERTÊNCIA: os motoris-
As sinalizações enviadas pelos sen- A câmera do ParkView® está localizada tas devem tomar cuidado ao dar
sores podem ser alteradas pela sujeira na parte traseira do veículo, acima da marcha a ré mesmo utilizando a
ou barro depositados nos mesmos ou placa traseira. Câmera de Ré ParkView®. Sempre
por sistemas de ultra-som (ex.: freios Ao tirar o câmbio do veículo da po- verifique com cuidado atrás do veí-
pneumáticos de caminhões ou martelos sição REVERSE (Marcha a ré), ele sai do culo e certifique-se de que não há
pneumáticos) presentes na vizinhança. modo da câmera traseira e a tela de na- pedestres, animais, outros veículos,
Especial atenção deve ser dada vegação ou áudio é exibida novamente. obstruções ou pontos cegos antes
quando for acoplado ao veículo um Quando exibidas, linhas estáticas de dar ré. Você é responsável pela
reboque, caracterizando uma situação quadriculadas ilustrarão a largura do segurança do que há ao seu redor
distinta para os sensores de estaciona- veículo, enquanto que a linha traceja- e deve continuar prestando atenção
mento, que poderão detectar a unidade da central indicará o centro do veículo ao dar ré.
acoplada como sendo um obstáculo, para auxiliá-lo a estacionar ou alinhar
sinalizando a situação ao condutor. a um obstáculo. As linhas estáticas qua-
Certifique-se que o espaço seja seguro driculadas mostrarão zonas distintas
para manobras, já que nesta situação,
A-67
CUIDADO! COMANDOS luzes externas de posição. Os faróis
auxiliares são desligados cada vez que
a chave de ignição for desligada. Para
- Para evitar danos ao veículo, o BOTÕES DE COMANDO
ligá-lo novamente é necessário pressio-
ParkView® deve ser utilizado apenas Estão situados abaixo dos difusores nar o botão A-fig. 61.
como auxílio de estacionamento. centrais do ar.
A câmera do ParkView® não pode Algumas funções, quando são liga- B - Luz traseira de neblina
visualizar todos os obstáculos ou das, acendem-se as luzes-espia corres-
Para acender a luz traseira de neblina
objetos em sua rota de direção. pondentes situadas no quadro de instru-
mentos e em alguns casos, com mensa- é necessário que os faróis, ou os faróis
gens visualizadas no display. Algumas auxiliares, estejam acesos.
- Para evitar danos ao veículo, o funções possuem LEDs de sinalização
mesmo deve ser dirigido lentamen- de ativação no próprio botão de coman- A luz de neblina traseira somente
te ao utilizar o ParkView® para ser do, podendo também ser sinalizadas no deve ser acionada quando for real-
possível parar a tempo quando um quadro de instrumentos. Para desligar, mente necessário, já que a intensi-
objeto for detectado. É recomen- basta apertar novamente o botão. dade da luz emitida pode incomo-
dável que o motorista olhe para dar quem trafega logo atrás do seu
A - Faróis auxiliares
trás frequentemente ao utilizar o veículo.
Botão com indicação de função ati-
ParkView®.
vada no quadro de instrumentos para
OBSERVAÇÃO: em caso de acúmu- ligar e desligar os faróis auxiliares. Só C - Travamento das portas
lo de gelo, lama ou substâncias estra- funciona a partir do acionamento das
Interruptor com LED incorporado
nhas sobre a lente da câmera, limpe a para o travamento e destravamento
lente, enxágue e seque com um pano

F0Q1057M
E das portas.
macio. Não cubra a lente.
D - Comandos do My Car - Comando
Informações adicionais sobre a con-
de orientação dos faróis
figuração da câmera de ré ParkView® D
F (algumas versões)
estão disponíveis no manual do sistema
Uconnect. G C Botões para acessar o menu e nave-
B gar na tela nas correspondentes opções
H
A do My Car.

fig. 61
A-68
Para algumas versões, estará dispo- Frenagem de emergência G - ASR (Sistema Antislip Regulation)
nível o comando para alinhamento dos (quando previsto)
Em caso de frenagem de emergência
faróis.
(veículo com velocidade acima de 50 Interruptor para ativar/desativar o sis-
E - Luzes de emergência km/h), acendem-se automaticamente as tema ASR. A desativação é evidenciada A
luzes de emergência e simultaneamente pelo acendimento do relativo LED no
Botão com indicação de função para
no quadro iluminam-se as luzes indica- interruptor e mensagem no display.
ligar e desligar as luzes de emergência.
doras Ÿ e Δ.
Acendem-se apertando levemente o bo- H - Sensor de estacionamento
tão E-fig. 61, independente da posição A função desliga-se automaticamente
da chave de ignição. Com o dispositivo quando a frenagem do veículo já não é Interruptor com LED incorporado
ligado, os indicadores y, no quadro mais urgente. para ativação/desativação do sensor de
de instrumentos iluminam-se de modo estacionamento.
intermitente. F - Direção elétrica Dualdrive CITY/
SPORT - Overbooster OVB SISTEMA DE BLOQUEIO DE
NOTA: em caso de avaria de uma (quando previsto) COMBUSTÍVEL
ou mais lâmpadas dos indicadores de
direção, ao acionar o botão E, as luzes- Interruptor para acionamento do O sistema de bloqueio de combus-
-espia e no quadro de instrumentos sistema servoassistido com comando tível tem a função de prevenção de
lampejarão com uma frequência maior elétrico da direção. Permite personali- incêndio em caso de acidente. Ao
que o normal. Ver “Se apagar uma luz zar o esforço no volante em relação às detectar uma colisão (obedecendo a
externa”, no capítulo “Em emergência”. condições de condução. parâmetros predeterminados pela cen-
Para algumas versões, estará disponí- tral eletrônica), o sistema é acionado
A luz de emergência só deve vel o comando para a função SPORT- cortando a injeção de combustível e,
ser acionada pressionando o botão -Overbooster que permite selecionar consequentemente, causando o des-
E-fig. 61 com o veículo parado; entre dois tipos de condução do veí- ligamento do motor. A função realiza
nunca em movimento. culo: normal ou esportiva. Os veículos também o destravamento automático
com a função SPORT-Overbooster não das portas, nas versões dotadas desse
Para desligar, pressionar novamente
apresentam a função CITY. dispositivo e, para algumas versões, o
o botão E.
acendimento das luzes internas após a
colisão, facilitando e agilizando a saída
ou retirada dos ocupantes.

A-69
A ativação do sistema é sinalizada EQUIPAMENTOS PORTA-OBJETOS NOS
através do quadro de instrumentos pe- APOIA-BRAÇOS
lo acendimento da luz-espia ou por INTERNOS
uma sinalização genérica . Algumas
Apoia-braço dianteiro
versões exibem também uma mensa-
gem de alerta no display eletrônico do PORTA-LUVAS Algumas versões dispõem de compar-
quadro de instrumentos. Para abrir, puxar lateralmente o pe- timentos porta-objetos no apoia-braço
gador A-fig. 62. dianteiro. Para abrir o compartimento
Após a colisão, recordar-se de girar a
para utilização do vão porta-objetos
chave da ignição para a posição STOP Dentro do porta-luvas existe um vão A-fig. 64, abrir a tampa puxando-a para
para não descarregar a bateria. porta-documentos. cima.
No apoia-braço dianteiro, debaixo
ADVERTÊNCIA: em caso de inter- Nunca trafegue com a do porta-objetos, está disponível um
venção do Sistema de bloqueio de tampa do porta-luvas aber- compartimento climatizado C-fig. 64
combustível, recomenda-se soli- ta. que pode ser aquecido ou refrigerado
citar o auxílio imediato da Rede mediante um difusor de ar ligado ao
Assistencial Fiat. sistema de climatização.
APOIA-BRAÇO TRASEIRO - fig. 63
Para abrir o compartimento C-fig.
Para utilizar o apoio de braço A-fig. 64, pressionar o botão B-fig. 64 e pu-
Caso haja algum proble- 63, se o mesmo estiver disponível, abai-
ma no funcionamento do xar a tampa (porta-objetos superior)
xe-o como indicado na fig. 63. para cima.
sistema de bloqueio de
combustível, que impossibilite a
sua funcionalidade, para algumas

F0Q0635

FC0130BR
versões ocorrerá o acendimento
das luz-espia ou uma sinalização
genérica . Para algumas versões,
pode ser exibida também, mensa-
gem no display eletrônico do qua-
dro de instrumentos. Nesses casos,
recomenda-se solicitar o auxílio
imediato da Rede Assistencial Fiat.
fig. 62 fig. 63
A-70
Apoia-braço traseiro COMPARTIMENTOS Com o interruptor A na posição cen-
No apoia-braço traseiro está dispo- PORTA-OBJETOS tral, as lâmpadas C e D acendem/apa-
nível, além do compartimento para gam na abertura/fechamento das portas
Estão situados no console e nas portas
objetos, um porta-copos duplo o qual,
dianteiras e traseiras.
dianteiras. A
para ser utilizado, deve ser extraído Com o interruptor A pressionado à
puxando-o para a frente 65. esquerda, as lâmpadas C e D permane-
CONJUNTO DA LUZ INTERNA
Dentro do apoio existem duas sedes cem sempre apagadas. Com o interrup-
B-fig. 65 para colocação de copos e/ Conjunto da luz interna dianteira - tor A pressionado à direita, as lâmpadas
ou latinhas. Para utilizá-lo, puxar a lin- fig. 66 ou fig. 67 C e D permanecem sempre acesas.
gueta A no sentido indicado pela seta. O interruptor A-fig. 66 acende/apaga O acendimento/apagamento das lu-
Levantando a tampa como indicado as lâmpadas do conjunto de luz interna. zes é progressivo.
na fig. 65, existe um porta-objetos.

F0Q0990m
F0Q0926m

F0Q0923m
A B fig. 66

F0Q0991m
E
C

fig. 64 fig. 65 fig. 67


A-71
O interruptor B desenvolve a função Temporização na entrada do - em caso de intervenção do inter-
spot e acende individualmente: veículo ruptor de corte de combustível (quan-
do disponível), permanecem acesas por
- a lâmpada C se pressionada à es- As luzes se acendem segundo os se-
cerca de 15 minutos, depois se apagam
querda; guintes modos:
automaticamente.
- a lâmpada D se pressionada à direita. - por 10 segundos aproximadamen-
O travamento das portas provoca, ao
Em algumas versões, está disponível a te ao destravar as portas dianteiras pela
contrário, o desligamento imediato das
plafoniera fig. 67 com luzes brancas do maçaneta interna;
luzes (exceto na intervenção do inter-
tipo “night design” E-fig. 67. As luzes - por 3 minutos aproximadamente na ruptor de corte de combustível).
acendem com o comando da luz de po- abertura de uma das portas laterais;
sição na alavanca esquerda, para pro- - por 10 segundos aproximadamente CONJUNTO DA LUZ INTERNA
porcionar um ambiente mais agradável. no fechamento das portas. TRASEIRA
ADVERTÊNCIA: antes de descer A temporização se interrompe ao
do veículo certifique-se que ambos girar a chave de arranque na posição Versões sem teto solar - fig. 68
os interruptores estejam na posição MAR (com portas fechadas).
Nestas versões são presentes dois
central, fechando as portas as luzes conjuntos de luzes internas traseiras.
se apagarão, evitando neste modo de Temporização na saída do veículo
Para acender/apagar as luzes, pres-
descarregar a bateria. Em todo caso, Depois de ter extraído a chave do dis- sionar no ponto indicado pela seta (si-
se o interruptor é esquecido na posi- positivo de arranque as luzes se acen- nal + no transparente).
ção sempre acesa, a lâmpada se apaga dem segundo os seguintes modos:
automaticamente depois de 15 minu- - dentro de 2 minutos desde o desli-
tos desde o desligamento do motor. gamento do motor por um tempo igual

F0Q0670m
a aproximadamente 10 segundos;
Temporização das luzes do conjunto
da luz interna - na abertura de uma das portas late-
rais por um tempo igual a aproximada-
Para tornar mais fácil a entrada/saí- mente 3 minutos;
da do veículo, em especial de noite ou
em lugares pouco iluminados, estão a - ao fechamento de uma porta por
disposição 2 lógicas de temporização, um tempo igual a aproximadamente
descritos a seguir: 10 segundos.

fig. 68
A-72
Versões com teto solar - fig. 69 TOMADA DE CORRENTE - fig. 70 Advertência:
Nestas versões é presente só uma luz Algumas versões dispõem de tomada
interna traseira. de corrente A fig. 70 para alimentação Se houver dúvidas com relação à
Para acender/apagar a luz interna, de acessórios elétricos (carregador de conformidade do plugue do aces- A
pressionar no ponto indicado pela seta celular, aspirador de pó, acendedor de sório a ser utilizado, recomenda-
(sinal + no transparente). cigarros, etc.). -se verificar com o fabricante se
o mesmo atende às especificações
Devido à grande variedade de aces- vigentes.
sórios elétricos que podem ser co-
nectados a esta tomada de corrente,
recomenda-se especial cuidado na O plugue do acessório
utilização dos mesmos, observando se deve se ajustar perfeita-
atendem as especificações abaixo: mente à medida da toma-
- Somente podem ser conectados da de corrente visando evitar mau
acessórios com potência até 180 Watts. contato ou superaquecimento com
- Para prevenir danos, o corpo do risco de incêndio.
plugue do acessório deve ser largo o
suficiente para servir como guia de cen-
tralização, quando este estiver inserido Em caso de utilização
na tomada de corrente. da tomada de corrente
como acendedor de cigar-
ros (adquirido como acessório),
recomenda-se cautela no manuseio

F0Q1001m
F0Q0740m

deste último para prevenir queima-


A duras causadas pelo calor gerado
pelo dispositivo.

fig. 69 fig. 70
A-73
Recomenda-se verificar na Rede PORTA-COPOS - fig. 71 PORTA-OBJETOS SOB O BANCO
Assistencial Fiat a disponibilidade DO PASSAGEIRO - fig. 72
de acessórios originais e homologa- No console central existem duas se-
dos para uso nos modelos Fiat. des para colocar, com o veículo parado, Em algumas versões está disponível
copos ou latinhas fig. 71. sob o banco do passageiro, uma gaveta
porta-objetos. Não utilize para guardar
ADVERTÊNCIA: verificar sempre objetos acima de 1,5 kg.
se o acendedor está desligado após
o uso. PORTA-OBJETOS DAS PORTAS
Existentes no revestimento de cada
porta, estão presentes os porta-objetos/
O acendedor de cigar- porta-documentos.
ros alcança temperaturas
elevadas. Manejá-lo com
cautela e evitar que crianças o utili-
zem, pois há perigo de incêndio ou
queimaduras.

F0Q0671M

F0Q0012M
fig. 71 fig. 72
A-74
PARA-SÓIS - fig. 73 PORTAS Para abertura/fechamento da porta do
lado do passageiro, atuar na chave de mo-
Estão situados ao lado do espelho re- do inverso à descrição para o motorista.
trovisor interno, podendo ser orientados PORTAS LATERAIS
para a frente ou para o lado.
A
Abertura manual por fora - fig. 74 Destravamento por meio de teleco-
Está previsto um espelho de cortesia Girar a chave conforme a seta 2 (por- mando
A atrás dos para-sóis e um bolso para ta do motorista) e puxar a maçaneta de Para as versões dotadas de telecoman-
documentos no lado do motorista. abertura. do, para destravar as portas pressionar o
botão A-fig. 75 do mesmo. Para travar as
Travamento manual por fora
portas deve-se pressionar o botão B-fig.
Girar a chave conforme a seta 1 (por- 75. Este comando é seguido de um breve
ta do motorista). lampejo das luzes indicadoras de direção.

F0Q0817M
Abertura manual por dentro das por-
tas dianteiras
Abertura: puxar a maçaneta de aber-
tura A-fig. 76.
1 2 Se uma porta estiver mal fechada,
acende-se também a luz-espia ´ no
quadro de instrumentos (somente algu-
fig. 74 mas versões).
F0Q0675M

F0Q0818M

F0Q0819M
fig. 73 fig. 75 fig. 76
A-75
Dispositivo de segurança para crianças FECHAMENTO CENTRALIZADO ADVERTÊNCIA: as portas trasei-
Impede a abertura das portas traseiras (TRAVAMENTO ELÉTRICO) ras não se abrem por dentro quando
pelo lado de dentro. É ativado inserindo é acionado o dispositivo de seguran-
a ponta da chave de ignição na ranhura Por fora ça para as crianças.
A-fig. 77 e girando-a. Com as portas fechadas, introduzir e
Posição 1 - (porta esquerda) dispo- girar a chave na fechadura de uma das ADVERTÊNCIA: se uma das por-
sitivo ativado. portas dianteiras. tas dianteiras ou traseiras não esti-
Posição 2 - (porta esquerda) disposi- ver bem fechada ou houver um
tivo desativado. Por dentro defeito no sistema, o travamento
Para porta direita inverter o sentido Por dentro do veículo (com as portas centralizado não é ativado. Neste
de giro do dispositivo. fechadas) pressionar o botão de trava- caso, serão emitidos sinais lumino-
Este dispositivo permanece ativado mento/destravamento das portas fig. sos pelas setas para alerta do não
mesmo com a abertura das portas por 78 situado no painel (o LED vermelho fechamento das outras portas.
meio do telecomando. irá se acender e permanecerá aceso).
Em caso de avaria do sistema elétrico é
sempre possível efetuar o acionamento Se foi resolvida a causa do proble-
Utilizar sempre este dis- manual do fechamento. ma, o dispositivo volta a funcionar
positivo quando for trans- normalmente, caso contrário, repe-
portar crianças. Com a chave em MAR e as portas
destravadas o LED permanecerá aceso. te o ciclo de exclusão.
F0Q0677M

F0Q1061M

fig. 77 fig. 78
A-76
DISPOSITIVO DE EMERGÊNCIA ADVERTÊNCIA: no caso Após o eventual desligamento da
DE TRAVAMENTO DAS PORTAS em que tenha sido ativada bateria ou na interrupção do fusível
TRASEIRAS - fig. 79 a segurança das crianças e de proteção, é necessário “inicia-
As portas traseiras são equipadas de
o fechamento descrito anteriormen- lizar” o mecanismo de abertura/ A
te, agindo na alavanca interna de fechamento das portas procedendo
um dispositivo que permite fechá-las na abertura das portas não se obtém como segue:
ausência de corrente elétrica. a abertura da porta, mas o reali-
Neste caso, é necessário proceder nhamento do botão das fechaduras; - feche todas as portas;
como indicado a seguir: para abrir a porta, será necessário - pressione o botão ; na chave ou o
- inserir a ponta da chave de ignição puxar a maçaneta externa. Ativando botão ≈ travamento/destravamento
na sede A; o fechamento de emergência não é portas no painel
- girar a chave em sentido horário desabilitado o botão de travamen- - pressione o botão Ë na chave ou o
(porta direita) e depois removê-la da to/destravamento centralizado das botão ≈ travamento/destravamento
sede A. portas ≈. das portas no painel
- para porta esquerda girar no sentido
anti-horário. ADVERTÊNCIA: não
O realinhamento do botão nas fecha- acione o dispositivo de
duras pode ser obtido (quando é resta- segurança das crianças se já
belecida a carga da bateria) procedendo foi acionado o dispositivo de emer-
no seguinte modo: gência de travamento das portas
- pressão no botão Ë da chave; traseiras. No caso em que tenham
sido ativados os dois dispositivos,
- pressão dupla no botão ≈ de tra-

F0Q0679M
para reabrir a porta, é necessário
vamento/destravamento das portas no acionar a maçaneta interna, para
painel; desativar o dispositivo de emergên-
- abertura através da chave na fecha- cia de travamento das portas trasei-
dura da porta dianteira; ras e depois abrir a porta através da
- puxando a maçaneta interna da maçaneta externa.
porta.

fig. 79
A-77
LEVANTADORES DOS VIDROS DAS E - Trava para bloquear/desbloquear ATENÇÃO: caso esta fun-
PORTAS o funcionamento dos vidros traseiros ção seja ativada por 5 vezes
(quando os vidros traseiros bloqueados, no espaço de 1 minuto, o
Levantadores elétricos dos vidros a iluminação das teclas de comando sistema entra automaticamente na
dianteiros e traseiros - fig. 80 dos mesmos se apagam). modalidade “recovery” (autoprote-
No apoia-braço da porta do lado do ção). Esta condição é evidenciada
No apoia-braço da porta do lado do pelo fato de que, na fase de fecha-
motorista há cinco teclas que coman- passageiro há uma tecla para o coman-
do do respectivo vidro. mento o vidro sobe em estágios.
dam, com a chave de ignição em MAR:
A - Levantador do vidro dianteiro Pressionar as teclas para abaixar os Para restabelecer o sistema, proceder
esquerdo. vidros. Puxá-las para levantá-los. do seguinte modo:
B - Levantador do vidro dianteiro Em algumas versões, é necessário - efetuar o comando de abertura.
direito. apenas um toque mais longo (função
one touch) para levantar ou abaixar os A lógica é restabelecida e, se não
C - Levantador do vidro traseiro es- vidros. existirem anomalias, o levantador do
querdo. vidro retoma automaticamente seu nor-
Para interromper o fechamento do mal funcionamento. Em caso contrário,
D - Levantador do vidro traseiro di- vidro, basta um toque breve no inter-
reito. procure a Rede Assistencial Fiat.
ruptor (função one touch).
Caso o sistema verifique uma anoma-
lia, no display aparecerá a mensagem
LEVANTADORES ELÉTRICOS de avaria (ver AVARIA DO SISTEMA ANTIESMA-
DOS VIDROS COM FUNÇÃO GAMENTO DOS VIDROS no parágrafo LUZES
ANTIESMAGAMENTO ESPIA E SINALIZAÇÕES).
F0Q0622M

Algumas versões possuem levantado- ATENÇÃO: com a chave da igni-


res elétricos dos vidros com sistema de ção na posição STOP ou retirada, os
segurança dotado de antiesmagamento. levantadores dos vidros permanecem
A central eletrônica que comanda o sis- ativos por alguns instantes e se desati-
tema é capaz de perceber a presença de vam imediatamente ao ser aberta uma
um obstáculo durante a movimentação das portas.
do vidro em fechamento. Ocorrendo es-
te evento, o sistema interrompe o curso
do vidro e o inverte imediatamente.
fig. 80
A-78
Fechamento do vidro elétrico após Antes de acionar o inter- Ao instalar no veículo sis-
desligar a ignição ruptor do mecanismo levan- temas de alarme eletrônico
Em algumas versões, após desligar a tador do vidro, verifique se com fechamento automá-
ignição, o sistema de vidros elétricos não há alguém com o braço de fora, tico dos vidros lembrar do peri- A
continuará a funcionar por mais 60 se- especialmente se forem transporta- go adicional que esses dispositivos
gundos, aproximadamente, para que os das crianças. podem oferecer para os passageiros
vidros possam ser fechados, desde que, que permanecem a bordo, sobretu-
as portas não sejam abertas. do quando não estiver disponível a
O uso impróprio dos função antiesmagamento.
A abertura de uma das portas dian- levantadores elétricos dos
teiras ocasiona no cancelamento auto- vidros pode ser perigoso.
mático do tempo de cortesia de todos Antes e durante o acionamento, Instalações de acessórios,
os vidros. verificar sempre se os passagei- quando feitas de maneira
Após este tempo, caso não tenha fe- ros não estão expostos ao risco inadequada, podem afetar
chado os vidros, colocar a chave em de lesões provocadas tanto direta a integridade do sistema elétrico do
MAR para que possa fazê-lo. ou indiretamente pelos vidros em veículo ocasionando graves danos.
Esta cortesia é específica apenas para movimento, como por objetos pes- Recomenda-se verificar na Rede
os veículos que possuem a função an- soais arrastados ou jogados pelos Assistencial Fiat a disponibilidade
tiesmagamento. mesmos. de acessórios projetados especifica-
mente para uso no veículo.
Levantadores elétricos dos vidros
traseiros
Ao sair do veículo, retire
Para algumas versões, no apoia-bra-

F0Q0743M
sempre a chave da ignição
ço de cada porta traseira, existe uma para evitar que os levan-
tecla A-fig. 81 para o acionamento do tadores elétricos dos vidros, acio-
respectivo vidro. A tecla deve ser pres- nados inadvertidamente, constitu-
sionada para abaixar o vidro, e levan- am perigo para quem permanece
tada para fechá-lo. a bordo.

fig. 81
A-79
TETO SOLAR O interruptor de acionamento está lo-
calizado na proximidade da luz interna
Abertura manual
Pressionando o botão A-fig. 83, de
O teto solar é dotado de um siste- dianteira do teto.
completamente fechado, o vidro an-
ma de segurança antiesmagamento terior se move e para quando o botão
que reconhece a eventual presença de Abertura A-fig. 83 é novamente pressionado.
um obstáculo durante o movimento Acionar o botão A-fig. 83 que permi- Com pressões sucessivas do botão, sem-
de fechamento do vidro. Ao verificar te três modalidades de abertura do vidro pre no mesmo intervalo de tempo, o vi-
a presença de um obstáculo, o sistema móvel (dianteiro). dro se moverá até alcançar a posição de
interrompe e inverte, imediatamente, o máxima abertura. Esta função permite
sentido de movimento do vidro. Abertura automática ao usuário posicionar o vidro dianteiro
O teto solar é constituído de dois vi- Acionando o botão A-fig. 83, de em posições intermediárias àquelas rea-
dros, sendo um fixo e um móvel. Ambos completamente fechado, o vidro dian- lizadas pela abertura automática.
são dotados de uma persiana para pro- teiro passa à posição de spoiler; um
teção contra os raios solares que podem segundo acionamento leva o vidro à Fechamento
ser movimentadas manualmente para posição de máximo conforto (menor ru- Da posição de abertura em que se
fechar e abrir pelo puxador A-fig. 82. ído aerodinâmico); um terceiro aciona- encontra, pressionar o botão B-fig.
O movimento do teto solar só é possí- mento levará o vidro à posição de má- 83 e, mantê-lo pressionado por mais
vel com a chave de ignição na posição xima abertura. Depois do acionamento de meio segundo, o vidro anterior do
MAR. inicial de abertura, o vidro poderá ser teto solar se fechará automaticamente
parado em posição intermediária aper- até a próxima posição. Pressionando
tando novamente o botão. novamente o botão B-fig. 83 por mais
de meio segundo, o vidro dianteiro se
F0M0172M

F0Q0678M
fecha completamente.
Assegurar-se que o vidro seja com-
pletamente fechado e, caso não ocorra
o fechamento, acionar o botão B-fig.
83 novamente.

fig. 82 fig. 83
A-80
Abertura / fechamento da persiana - soltar o botão; Manobra de emergência
para-sol - fig. 82 - pressionar novamente o botão A Em caso de inconveniente de fun-
O teto solar possui uma persiana após 5 segundos e deixá-lo pressionado cionamento no dispositivo elétrico de
para-sol para evitar incidência direta até que o teto faça um ciclo de abertura comando, ou em caso de manutenção, A
dos raios solares. Para abrir ou fechar e fechamento completo; o teto solar poderá ser manobrado ma-
a persiana, atuar no puxador A-fig. 82. nualmente procedendo como a seguir:
NOTA: caso o botão não seja 1 - remover a tampa de proteção
Procedimento de inicialização acionado nos 5 segundos previstos, A-fig. 84 localizada na região posterior
Após um eventual desligamento da começar o procedimento desde o do revestimento interno.
bateria ou interrupção do fusível de pro- início. 2 - utilizar a chave sextavada fig. 85,
teção, pode ser necessário reinicializar fornecida com o veículo (no kit de bor-
o teto solar. do), introduzindo-a na sede sextavada
Para reinicializar o teto, proceder B-fig. 85 e girar:
como a seguir: - em sentido anti-horário para abrir
- atuar no botão A-fig. 83 e fechar o teto solar;
completamente o teto solar através do - em sentido horário para fechar o
procedimento manual; teto solar.
- pressionar o botão A-fig. 83 até que
sejam ouvidos dois ruídos (“clac”);

F0Q0738M

F0M0430M-BR
fig. 84 fig. 85
A-81
Não abrir o teto solar na Para eventual necessidade de lim- PORTA-MALAS
presença de geada para não peza das persianas, utilizar água com
danificá-lo. sabão neutro, não utilizar produtos
ácidos, solventes, etc. ABERTURA

Limpar periodicamente e/ Ao sair do veículo, remo- Pelo exterior do veículo


ou de acordo com a neces- ver sempre a chave de igni-
sidade, os mecanismos de ção a fim de evitar que o Quando a porta-malas é destranca-
movimentação do teto solar. Colocar teto solar, acionado inadvertidamen- do, pode ser aberto a partir do exterior
o vidro dianteiro na posição de máxi- te, constitua um perigo para quem do veículo agindo no logotipo fig. 86.
ma abertura e limpar com um pano permanece dentro do veículo. Além disso, a tampa do porta-malas po-
seco para eliminar os resíduos (poei- de ser aberta em qualquer momento, se
ra, folhas de árvore, etc.). as portas do veículo estiverem destran-
O uso impróprio do teto
solar pode ser perigoso. cadas, desde que a chave de ignição
Antes e durante a sua movi- esteja na posição STOP. Para abri-la é
Após a limpeza é aconselhável mentação, certificar-se que os passa- necessário utilizar a chave com teleco-
lubrificar moderadamente os ele- geiros não estejam expostos ao risco mando.
mentos de escorrimento do meca- de lesões provocadas pelo movimen-
nismo com graxa a base de silicone. to de abertura/fechamento do teto
solar ou pelo arrastamento de objetos
que possam colidir com os mesmos.
Limpar também periodicamente,
ou de acordo com a necessidade, a

F0Q0680M
parte superior da guarnição principal
com um pano úmido (água e sabão)
para eliminar eventualmente o pó,
terra, areia e folhas de árvores, etc.

Após a limpeza é aconselhável a


lubrificação da guia da guarnição
com óleo de base siliconada.
fig. 86
A-82
O fechamento incorreto do porta- - a desativação da proteção antiele- Para fechar, é necessá-
-malas é evidenciado pelo acendimento vação; ria uma força inicial maior
da luz-espia ´ ou pelo símbolo R no - o sensor de controle da tampa do para vencer a resistência
quadro de instrumentos, acompanhada porta-malas. dos amortecedores de sustentação. A
da mensagem visualizada no display Abaixar a tampa utilizando os puxa-
(ver o capítulo “Luzes-espias e mensa- Ao fechar de novo a tampa do porta-
-malas, todas estas funções são resta- dores localizados na parte inter-
gens”). Ao abrir a tampa do porta-malas na A-fig. 87 e soltá-la um pouco
ocorre o acendimento da plafoniera de belecidas.
antes do fechamento para evitar
iluminação do porta-malas. A lâmpada que prenda os dedos.
se apaga automaticamente ao fechar FECHAMENTO
a tampa do porta-malas. A lâmpada Abaixar a tampa do porta-malas utili-
permanece acesa pela duração de 15 No uso do porta-malas,
zando os puxadores A-fig. 87 e soltá-la. nunca superar as cargas
minutos aproximadamente depois de A tampa fecha automaticamente.
ter girado a chave na posição STOP: se máximas permitidas (ver
neste tempo, é efetuada a abertura de capítulo “Características técnicas”).
uma porta ou da tampa do porta-malas, Para evitar o fechamento Certificar-se ainda que os objetos
inicia a temporização de 15 minutos. espontâneo da tampa do contidos no porta-malas estejam
porta-malas, quando o veí- bem colocados, para evitar que uma
culo estiver em um plano inclinado, freada brusca possa jogá-los para a
Abertura mediante a chave com tele-
deve-se forçá-la até o final de curso. frente, machucando os passageiros.
comando
Pressionar o botão R, também com
alarme (se previsto) ativo. A abertura da Colocar acessórios na
tampa do porta-malas é acompanhada abertura do porta-malas ou

F0Q0888M
por um duplo sinal luminoso dos indi- na tampa do porta-malas
cadores de direção, enquanto o fecha- (alto-falantes, spoiler, etc., exce-
mento é acompanhado por um único to quando previsto pelo fabricante)
sinal (só no caso de alarme ativo). Ao pode prejudicar o correto funciona-
abrir a tampa do porta-malas na presen- mento dos amortecedores laterais a
ça de alarme, provoca: gás da própria tampa. Objetos soltos
devem ser colocados no porta-malas.
- a desativação da proteção volumé-
trica; O compartimento de bagagens é de
fig. 87 uso exclusivo destas.
A-83
ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS Ampliação parcial (1/3 ou 2/3) -
TAMPA DO PORTA MALAS fig. 89-90
O banco traseiro desdobrado permite
E possível a abertura do porta-malas a ampliação parcial (1/3 ou 2/3) ou total A ampliação do lado direito do porta-
em caso de emergência. do porta-malas. -malas permite de transportar dois pas-
Para utilizá-la, proceder como a se- sageiros na parte esquerda do banco
guir: posterior.
- Abaixar totalmente o apoia-cabeça A ampliação do lado esquerdo do
e destravar o encosto do banco traseiro; porta-malas permite transportar um
- Levantar o assento do banco trasei- passageiro na parte direita do banco
ro e reclinar o encosto até apoiar no as- traseiro.
soalho, como indicado em “Ampliação Proceder como a seguir:
do porta-malas” neste capítulo; - abaixar totalmente os apoia-cabe-

F0Q0681M
- Dentro do compartimento de baga- ças do banco traseiro;
gens junto a fechadura, atuar na trava de - deslocar lateralmente o cinto de se-
abertura A no sentido da seta, fig. 88. gurança verificando que o cinto esteja
corretamente esticado e não torcido;
- inclinar para frente o assento dese-
jado fig. 90;

fig. 89
F0Q0903M

F0Q0682M

F0Q0966M
fig. 88 fig. 90 fig. 91
A-84
- levantar a alavanca A-fig. 92 de - remover a cobertura do porta-malas REPOSICIONAMENTO DO BANCO
retenção do encosto e incline este úl- (superfície traseira) fig. 93, liberando as TRASEIRO
timo para frente. O levantamento da extremidades superiores A-fig. 94 dos
Deslocar lateralmente os cintos de
alavanca é evidenciado por uma “faixa dois tirantes, retirando os olhais dos
segurança verificando que os cintos
A
vermelha” B. pinos e empurrando-os na direção da
seta; estejam corretamente esticados e não
torcidos.
Ampliação total - depois da inclinação dos assentos,
inclinar totalmente os encostos dos ban- Levantar os encostos, empurrando-
A inclinação completa do banco tra- -os para trás até perceber o impulso de
seiro permite utilizar o máximo volume cos traseiros, como anteriormente des-
crito, de modo a obter um único plano bloqueio de ambos os mecanismos de
de carga. travamento, verificando visualmente o
de carga.
Proceder como indicado a seguir: desaparecimento da “faixa vermelha”
- abaixar totalmente os apoia-cabe- B-fig. 95 presente de lado nas alavan-

F0Q0686M
ças do banco traseiro; cas A.
- deslocar lateralmente os cintos de A “faixa vermelha” B indica a falta de
segurança, verificando que os cintos engate do encosto.
estejam corretamente esticados e não
torcidos;
- inclinar para frente os assentos co-
mo anteriormente descrito;
fig. 93
F0Q0683M

F0Q0687M

F0Q0683M
fig. 92 fig. 94 fig. 95
A-85
Repor em seguida os assentos na po- FIXAÇÃO DA CARGA ADVERTÊNCIA: se hou-
sição horizontal, segurando levantada ver carga no porta-malas
a lingueta de engate do lugar central. No interior do porta-malas existem ou no compartimento de
dois ganchos fig. 96 para a amarração carga, é melhor, viajando à noite,
de cordas, que garantem a boa fixação controlar e regular a altura do facho
ADVERTÊNCIA: certifi- da carga transportada, e dois ganchos
que-se que o encosto esteja luminoso dos faróis de luz baixa
na travessa traseira fig. 97. (ver “Faróis” neste capítulo).
corretamente enganchado
em ambos os lados (“faixas verme-
lhas” B-fig. 95 não visíveis) para ADVERTÊNCIA: não fixar, só num
evitar que, em caso de brusca frea- gancho, uma carga com peso supe- Em caso de acidente,
da, o encosto possa projetar-se para rior a 100 kg. objetos pesados não amar-
frente, causando o ferimento dos rados podem causar graves
passageiros. danos aos passageiros.

F0Q0685M

F0Q0688M
fig. 96 fig. 97
A-86
CAPÔ DO MOTOR 4) O sistema de amortecedores Para fechar o capô do motor
C-fig. 100 manterá o capô suspenso. - Abaixar o capô a cerca de 20 cm do
Executar a operação somente com o vão do motor;
Para abrir o capô do motor veículo parado. - Deixá-lo cair. O capô fecha-se au-
A
1) Puxar a alavanca A-fig. 98. tomaticamente.
2) Acionar a trava B-fig. 99 locali- Antes de levantar o capô,
zada acima da grade frontal sob o capô. certificar-se de que os bra- Verificar sempre se o
Como indicado pela seta; ços dos limpadores do para- capô foi bem fechado para
3) Segurar o capô pela parte central -brisa não estejam levantados. evitar que se abra durante a
e levantá-lo; marcha do veículo.
ATENÇÃO: o levantamento do capô
é facilitado por um amortecedor a gás
Se houver necessidade lateral. Recomenda-se acompanhar o
de se fazer alguma verifi- capô durante seu levantamento.
cação no motor, estando
este ainda quente, evite encostar-se Não abrir o amortecedor para even-
no eletroventilador, pois o mesmo tuais reparos.
poderá funcionar mesmo com a
chave de ignição desligada. Espere
até que o motor esfrie.
F0Q0689M

F0Q1007M

F0Q0880M
B

fig. 98 fig. 99 fig. 100


A-87
BAGAGEIRO DE FARÓIS Regulagem de alinhamento dos faróis
Pressionar os botões A e B-fig. 101
TETO REGULAGEM DO FACHO situados no painel central;
LUMINOSO
A este respeito, sugerimos verificar No caso do veículo estar equipado
na Rede Assistencial Fiat a existência ADVERTÊNCIA: uma correta regu- com faróis do tipo “xenon” (descarga de
de um bagageiro específico para o mo- lagem dos faróis é determinante para gás), a regulagem de alinhamento dos
delo Bravo (exceto para veículos com o conforto e a segurança não só de faróis será eletrônica, portanto, os botões
teto solar). quem guia o veículo, mas de todos A e B não estarão disponíveis.
Para a instalação do bagageiro de os usuários. Além disso, constitui Pressionando o botão A se tem o au-
teto, é necessário dirigir-se à Rede As- uma norma precisa do Código de mento de uma posição do facho lumi-
sistencial Fiat. Trânsito. Para garantir a si mesmo e noso.
aos outros as melhores condições de Pressionando o botão B se tem a di-
Advertência: é de responsabili- visibilidade viajando com os faróis minuição de uma posição do facho lu-
dade do usuário, a colocação das acesos, o veículo deve ter um corre- minoso.
bagagens no bagageiro de teto, res- to alinhamento dos mesmos.
Os display C-fig. 101, situados no
peitando as cargas máximas admiti- quadro de instrumentos, visualizam as
das. Consulte tabela de pesos - car- Para o controle e a eventual regu- posições durante a regulagem dos faróis.
gas máximas admitidas - no capítulo lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
específico. Fiat.

CORRETOR DE ALINHAMENTO
Depois de percorrer

F0Q1060M
DOS FARÓIS
alguns quilômetros, confe-
rir se as fixações do baga- Funciona com a chave de ignição na
geiro estão bem apertadas. posição MAR e as luzes dos faróis baixos
acesas.
Quando o veículo está carregado, se
inclina para trás, provocando uma eleva-
ção do facho luminoso. Portanto, neste
caso é necessário efetuar a regulagem.
fig. 101
A-88
Posições corretas em função da carga DRIVE BY WIRE ABS
Posição 0 - uma ou duas pessoas nos
bancos anteriores. É um sistema eletrônico de controle O ABS (Sistema Antibloqueio das Ro-
Posição 1 - cinco pessoas.
da aceleração que substitui o cabo do das) é um dispositivo combinado com o A
acelerador. A aceleração do veículo, sistema de freios convencional, que im-
Posição 2 - cinco pessoas + carga no através do pedal, é transmitida a uma pede o bloqueio das rodas permitindo:
porta-malas. central eletrônica por impulsos elétri- - melhorar o controle e a estabilidade
Posição 3 - condutor + máxima car- cos, que gerencia a abertura da borbo- do veículo durante a freada;
ga admitida toda armazenada no porta- leta de aceleração. Este sistema evita o
desconforto dos trancos na aceleração - otimizar o mínimo espaço de frena-
-malas.
causados, sobretudo, em retomadas ou gem;
desacelerações muito rápidas. - usufruir plenamente da aderência
Advertência: controle a de cada pneu.
orientação dos fachos lumi- Quando a bateria é desligada, a cen-
nosos cada vez que se alte- tral perde a referência da posição do pe- Uma central eletrônica recebe os
rar o peso da carga transportada. dal do acelerador, neste caso, o veículo sinais provenientes das rodas, localiza
fica sem a aceleração. Para que possa quais tendem a travar-se e envia um
ser restabelecido o novo parâmetro de sinal à central eletrohidráulica para
ORIENTAÇÃO DO FAROL DE posição do pedal acelerador, voltando reduzir, manter ou aumentar a pressão
NEBLINA a situação normal proceder da seguinte nos cilindros de comando dos freios, de
forma: maneira a evitar o bloqueio.
Para o controle e a eventual regulagem,
dirija-se à Rede de Assistencial Fiat. - ligar a chave de ignição sem ligar o O ABS entra em funcionamento
motor e aguardar 40 segundos, logo em quando é solicitada a total capacidade
seguida ligar o motor. de frenagem do veículo. O motorista é
avisado através da pulsação do pedal
do freio com ruídos de funcionamen-
to hidráulico. Este comportamento é
completamente normal e indica que o
sistema está ativo.

A-89
No caso de qualquer anomalia, o Cuidados com o sistema ABS: Diante do acendimento
sistema desativa-se automaticamente, da luz-espia x, indicando
- Em caso de solda elétrica no veí-
passando a funcionar normalmente o nível mínimo de líquido no
culo, desligar a bateria e a unidade de
sistema convencional. Nesta condição, sistema de freios, levar o veículo
comando elétrica.
acende-se a luz-espia > no quadro de o quanto antes à Rede Assistencial
instrumentos e ocorre visualização de - Retirar a unidade de comando elé- Fiat para uma verificação do sis-
mensagem no display (algumas ver- trica quando o veículo for colocado em tema.
sões). estado de secagem (temperatura acima
de 80°C). Eventuais vazamentos de líquido
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat - Desconectar os cabos da bateria an- de freios afetam o funcionamento dos
equipados com ABS devem ser mon- tes de carregá-la ou antes de qualquer mesmos, sejam do tipo convencional
tados exclusivamente rodas, pneus, reparo no sistema ABS. ou com sistema ABS.
lonas e pastilhas de freio do tipo e - Não retirar ou colocar o conector
marca aprovados pelo fabricante. da unidade de comando com comuta- A eficiência do sistema,
dor de ignição ligado. em termos de segurança
O ABS não dispensa o - Não desligar a bateria com o motor ativa, não deve induzir o
motorista de uma condução em funcionamento. motorista a correr riscos desne-
prudente, principalmente em cessários. A conduta a manter ao
estradas com água, lama, areia, etc. volante deve ser sempre a adequada
O acendimento somente da luz- para as condições atmosféricas, a
-espia >, com o motor em fun- visibilidade da estrada, o trânsito e
Quando o ABS intervir e cionamento, indica normalmente as normas de circulação.
forem observadas pulsações uma anomalia de funcionamento do
no pedal de freio, não ali- sistema ABS. Neste caso, o sistema
viar a pressão, manter o pedal bem de freios irá manter a sua eficiência Uma utilização excessi-
pressionado sem temor. Desse modo, normal, não existindo no entanto a va do freio motor (marchas
o veículo irá parar no menor espaço função antitravamento das rodas. muito baixas com pouca
possível, compativelmente com as aderência), poderia fazer derrapar
condições da estrada. Recomenda-se levar o veículo até a
Rede Autorizada Fiat, evitando freadas as rodas motrizes. O sistema ABS
bruscas. não tem qualquer efeito sobre este
tipo de situação.

A-90
Se o sistema ABS entrar O acendimento apenas da BRAKE ASSIST
em funcionamento, signi- luz-espia >, com o motor
fica que a aderência entre ligado, indica normalmente (Assistência nas frenagens de emer-
o pneu e a estrada foi reduzida em uma anomalia somente do sistema gência) (quando previsto) A
relação ao normal; neste caso, redu- ABS. Neste caso, o sistema de freios
zir imediatamente a velocidade, no mantém a sua eficiência normal, O sistema reconhece as frenagens de
sentido de adequá-la às condições não existindo, no entanto, a função emergência (baseada na velocidade de
do trecho em que se trafega. antitravamento. Em tais condições, acionamento do pedal de freio), per-
também a funcionalidade do siste- mitindo intervir mais rapidamente no
ma EBD pode ser reduzida. Também sistema de frenagem do veículo.
CORRETOR DE FRENAGEM neste caso, é aconselhável dirigir-se
ELETRÔNICO EBD O Brake Assist é desativado nos veí-
imediatamente à Rede Assistencial culos equipados com o sistema ESP. Em
O veículo é dotado de um corretor Fiat mais próxima, conduzindo de caso de avaria no sistema, indicada pe-
de frenagem eletrônico denominado modo a evitar freadas bruscas, para lo acendimento da luz-espia á (acom-
EBD (Electronic Braking Device) que, a verificação do sistema. panhada de uma mensagem visualizada
através da centralina e dos sensores do no display).
sistema ABS, permite intensificar a ação
do sistema de freios. A eficiência do sistema,
em termos de segurança
ativa, não deve induzir o
Nos veículos equipados motorista a correr riscos inúteis e
com corretor eletrônico de injustificáveis. A conduta a manter
frenagem (EBD), o acendi- ao volante deve ser sempre a ade-
mento simultâneo das luzes-espia quada para as condições atmosfé-
> e x, com o motor ligado, indi- ricas, a visibilidade da estrada, o
ca uma anomalia do sistema EBD; trânsito e as normas de circulação.
neste caso, nas freadas violentas
pode ocorrer um travamento pre-
coce das rodas traseiras, com pos-
sibilidade de derrapagem. Conduzir
o veículo, com extrema cautela, à
Rede Assistencial Fiat mais próxima
para a verificação do sistema.
A-91
SISTEMA ESP Quando os sensores verificam as FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ESP
condições que poderiam levar ao des-
(Electronic Stability Program) lizamento do veículo, o sistema ESP in- O sistema ESP aciona-se automatica-
tervém no motor e nos freios gerando mente no funcionamento do veículo e
um torque estabilizante. não pode ser desligado.
O ESP (Programa Eletrônico de Esta-
bilidade, em inglês), presente em algu- Os componentes fundamentais do
mas versões, é um sistema eletrônico de O desempenho do siste- sistema ESP são:
controle da estabilidade do veículo que, ma, em termos de seguran- - uma central eletrônica que elabora
intervindo no torque motriz e freando ça ativa, não deve induzir os sinais recebidos dos vários sensores
de modo diferenciado as rodas, em caso o motorista a correr riscos inúteis e e atua na estratégia oportuna;
de perda de aderência contribui para injustificáveis. A conduta de direção - um sensor que verifica a posição do
recolocar o veículo na trajetória correta. deve ser sempre adequada às con- volante;
Durante a marcha, o veículo é sub- dições da estrada, à visibilidade e
- quatro sensores que verificam a ve-
metido a forças laterais e longitudinais ao tráfego. A responsabilidade pela
locidade de rotação de cada roda;
que podem ser controladas pelo moto- segurança na direção é sempre do
rista até o momento em que os pneus motorista do veículo. - um sensor que verifica a rotação do
ainda estejam oferecendo uma aderên- veículo em torno do eixo vertical;
cia adequada. Quando esta aderência O sistema ESP ajuda o motorista a - um sensor que verifica a rotação
desce abaixo do limite mínimo, o veí- manter o controle do veículo em caso do veículo em torno do eixo vertical e
culo começa a desviar-se da trajetória de perda de aderência dos pneus. aceleração lateral (força centrífuga).
desejada pelo motorista. As forças induzidas pelo sistema de O coração do sistema ESP é a central
Sobretudo em marcha sobre estradas regulagem ESP para controlar a perda ESP que, com os dados fornecidos pelos
irregulares (como o tipo de pavimenta- de estabilidade do veículo são sempre sensores instalados no veículo, calcula
ção, água, gelo ou terra), variações de dependentes da aderência entre pneu as forças centrífugas geradas quando
velocidade (em aceleração ou frena- e estrada. o veículo percorre uma curva. O sen-
gem) e/ou trajetória (curvas ou necessi- A centralina ESP é responsável pelas sor de rotação, de origem aeronáutica,
dade de evitar obstáculos) pode ocorrer funções de estabilidade do veículo, verifica a rotação do veículo em tor-
a perda de aderência dos pneus. ASR, MSR, Hill Holder, HBA, ABS e no do próprio eixo vertical. As forças
EBD. centrífugas geradas quando o veículo
percorre uma curva são verificadas por
um sensor de aceleração lateral de alta
sensibilidade.
A-92
A ação estabilizante do sistema ESP A ação do sistema ESP Sinalizações de anomalias no sistema
é baseada nos cálculos efetuados pela incrementa notavelmente a ESP
central eletrônica do sistema, que ela- segurança ativa do veículo Em caso de eventual anomalia o sis-
bora os sinais recebidos dos sensores em muitas situações críticas e é tema ESP desliga automaticamente e A
de rotação do volante, da aceleração sempre útil quando mudam as con- acende a luz fixa à luz-espia á no qua-
lateral e da velocidade de rotação de dições de aderência da estrada. O dro de instrumentos, juntamente com a
cada roda. Estes sinais permitem que usuário deverá ter sempre presente, mensagem visualizada no display.
a central reconheça a manobra que o no entanto, que o sistema não pode
motorista pretende executar quando evitar, por si só, a ocorrência de aci- Em caso de anomalia no sistema ESP
gira o volante. dentes motivados pela imprudência o veículo se comporta como a versão
do motorista e pela incompatibilida- não equipada com tal sistema. Reco-
A central elabora as informações re-
de da velocidade do veículo com o menda-se procurar a Rede Assistencial
cebidas dos sensores e está apta a co-
local por onde se trafega. Fiat.
nhecer instante por instante a posição
do veículo e compará-la com a trajetó-
ria que o motorista gostaria de seguir. Para o correto funciona-
Em caso de discordância, em uma fra- INTERVENÇÃO DO SISTEMA ESP mento do sistema ESP é
ção de segundo a central escolhe e co- A intervenção do sistema ESP é si- indispensável que os pneus
manda as intervenções mais oportunas nalizada pelo lampejo da luz-espia á sejam da mesma marca e tipo em
para recolocar imediatamente o veículo no quadro de instrumentos, para in- todas as rodas, que estejam em per-
na trajetória: freia com força de diferen- formar ao motorista que o veículo está feitas condições e, sobretudo, que
te intensidade uma ou mais rodas e, se em condições críticas de estabilidade sejam do tipo, marca e dimensões
necessário, reduz a potência transmiti- e aderência. prescritas.
da pelo motor.
As intervenções corretivas são modi-
ficadas e comandadas continuamente
na busca da trajetória desejada pelo
motorista.

A-93
FUNÇÃO ASR - excessiva potência transmitida às
rodas, também em relação às condições
Durante a marcha é possível desligar
e religar a função apertando o interrup-
(Antislip Regulation) da estrada; tor A-fig. 102 no painel central.
- aceleração excessiva em estradas O desligamento da função é eviden-
A função ASR, inclusa no sistema lamacentas ou com pouca aderência; ciado pelo acendimento do relativo LED
ESP, controla a tração do veículo, in- - em caso de perda de aderência em no próprio interruptor juntamente com
tervindo automaticamente toda vez que estradas molhadas (aquaplaning). a mensagem visualizada no display (ver
se verificar a tendência ao deslizamento o quanto descrito no parágrafo luzes-
de uma ou ambas as rodas motrizes. -espia e sinalizações neste capítulo).
O desempenho da função
Em função das condições de desli- Se a função for desligada durante a
ASR, em termos de seguran-
zamento, são ativados dois sistemas marcha, na partida seguinte se ligará
ça ativa, não deve induzir o
diferentes de controle: automaticamente.
motorista a correr riscos inúteis e
1) Se o deslizamento ocorrer nas injustificáveis. A conduta de direção
duas rodas motrizes por causa da ex- deve ser sempre adequada às con- Para o correto funcio-
cessiva potência transmitida, a função dições da estrada, à visibilidade e namento da função ASR é
ASR intervém reduzindo a potência ao tráfego. A responsabilidade pela indispensável que os pneus
transmitida pelo motor. segurança na direção é sempre do sejam da mesma marca e tipo em
2) Se o deslizamento atinge somente motorista do veículo. todas as rodas, em perfeitas con-
uma das rodas motrizes, a função ASR dições.
intervém freando automaticamente a
roda que desliza, com efeito similar ao ACIONAMENTO DA FUNÇÃO ASR
de um diferencial autoblocante. A função ASR é acionada automa-

F0Q0997M
A ação da função ASR é útil especial- ticamente a cada partida do motor. O
mente nas seguintes condições: acionamento é sinalizado pela mensa-
- deslizamento da roda interna em gem no display (ver o quanto descrito
curva, por efeito das variações dinâmi- no parágrafo luzes-espia e sinalizações
cas da carga e da excessiva aceleração; neste capítulo).

fig. 102
A-94
Sinalizações de anomalias na função - em subida: veículo estacionado em Sinalizações de anomalias
ASR estrada com pendência maior de 5%,
Uma eventual anomalia do sistema é
motor ligado, pedal da embreagem e
Em caso de eventual anomalia a indicada pelo acendimento da luz-espia
função ASR desliga automaticamente
freio acionados e caixa de velocidades
á no quadro de instrumentos (acompa- A
em ponto morto ou marcha engatada
e acende a luz-espia V no quadro de nhada da mensagem visualizada pelo
diversa da marcha a ré.
instrumentos (juntamente com a men- display) (ver o capítulo “Luzes-espias e
sagem visualizada no display). - em descida: veículo estacionado mensagens”).
em estrada com pendência maior de
Em caso de anomalia na função
5%, motor ligado, pedal da embreagem
ASR o veículo se comporta como a
e freio acionados e marcha a ré engata- O sistema Hill Holder não
versão não equipada com tal função.
da. é um freio de estaciona-
Recomenda-se procurar a Rede Assis- mento, portanto, não aban-
tencial Fiat. Em fase de ignição a unidade central done o veículo sem ter acionado o
do sistema ESP mantém a pressão de freio de mão, desligado o motor e
Função MSR (Regulagem do arraste frenagem nas rodas até o alcance do engatado a primeira marcha.
do motor) torque de motor necessário à partida,
ou sempre por um tempo máximo de 2
O veículo possui outra função, par- segundos, para deslocar facilmente o pé
te integrante do ASR, que em caso de ADVERTÊNCIA: para o correto
direito do pedal do freio ao acelerador. funcionamento dos sistemas ESP e
mudança brusca de marcha durante a
reduzida, intervém dando mais torque Depois dos 2 segundos, sem que te- ASR é indispensável que os pneus
ao motor evitando deste modo o arraste nha sido efetuada a partida, o sistema sejam da mesma marca e do mesmo
excessivo das rodas motrizes que, so- se desativa automaticamente, soltando tipo em todas as rodas, em perfeitas
bretudo, em condições de baixa ade- gradualmente a pressão de frenagem. condições e principalmente do tipo,
rência (aquaplaning), podem levar à Durante esta fase de soltura é possível marca e dimensões prescritas.
perda da estabilidade do veículo. ouvir um típico ruído de desengate me-
cânico dos freios, que indica o iminente
SISTEMA HILL HOLDER movimento do veículo. Durante o eventual uso
do estepe, o sistema ESP
É parte integrante do sistema ESP continua a funcionar.
e facilita a partida em subida. Se ati-
va automaticamente com as seguintes
condições:

A-95
DIREÇÃO ASSISTIDA ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO SINALIZAÇÕES DE ANOMALIAS
(função CITY) (se prevista)
ELÉTRICA Eventuais anomalias da direção assis-
Para ativar/desativar a função, pres- tida elétrica são indicadas pelo acendi-
“DUALDRIVE” sionar o botão A-fig. 103 situado no mento da luz-espia g, acompanhada da
painel ao lado do volante. mensagem visualizada no display (Em
O veículo é equipado com um siste- algumas versões é visualizado um sím-
ma de servoassistência a comando elé- A ativação da função é indicada pela
visualização da escrita CITY no display bolo no display) (ver o capítulo “Luzes-
trico, que funciona só com a chave de -espias e mensagens”).
ignição na posição MAR e motor liga- do quadro de instrumentos (em algumas
do, denominado “Dualdrive”, que per- versões é indicada pelo acendimento da Em caso de avaria na direção assis-
mite personalizar o esforço no volante luz-espia CITY). tida elétrica, o veículo continua a ser
em relação às condições de condução. Com a função CITY ativa, o esforço manobrável com a direção mecânica.
no volante é mais leve, facilitando deste
ADVERTÊNCIA: em caso de rápi-
modo as manobras de estacionamento: ADVERTÊNCIA: nas manobras de
da rotação da chave de ignição, a
a ativação da função é particularmente estacionamento, efetuar um núme-
completa funcionalidade da direção
útil na condução em centros urbanos. ro elevado de giros do volante, pode
assistida pode ser alcançada depois verificar-se um endurecimento da
de 1-2 segundos. direção; isto é normal e é devido
à intervenção do sistema de prote-
ção contra o aquecimento excessivo
do motor elétrico de comando da
direção, portanto, não pede nenhu-
ma intervenção de reparação. Na

F0Q0998M
próxima reutilização do veículo, a
direção assistida retornará a operar
normalmente.

fig. 103
A-96
ADVERTÊNCIA: é expres- FUNÇÃO SPORT - Através de tal função, a unidade de
samente proibida qualquer controle do motor permite, em relação
intervenção na direção ou OVERBOOSTER à posição do pedal do acelerador, al-
na coluna de direção (por ex.: mon- (SE PREVISTA) cançar níveis de pressão máxima do A
tagem de antifurto), que podem turbocompressor com um consequente
causar, além de inconvenientes no O veículo pode ser equipado com aumento de torque. Tal função é par-
sistema e perda de garantia, graves um sistema que permite selecionar en- ticularmente útil quando se necessita
problemas de segurança. tre dois tipos de condução: normal e de desempenho máximo por um breve
esportiva. Pressionando o botão OVB período (ex. em ultrapassagens). Com a
fig. 104 obtém-se um programa de função ativada, é visualizado OVB no
ADVERTÊNCIA display. Pressionar novamente o botão
condução esportiva, caracterizada por
uma resposta mais rápida de aceleração para desativar a função e regressar ao
e um maior esforço no volante, para dar programa de condução normal.
ADVERTÊNCIA: antes de
efetuar qualquer interven- uma sensação de condução adequada.
ção de manutenção, des- Ao pressionar o botão OVB a função Advertência: em fase de acele-
ligar sempre o motor e remover a é ativada juntamente com a função de ração, utilizando a função OVB, é
chave do dispositivo de ignição, sobrealimentação do turbocompressor possível sentir vibrações na direção,
ativando o bloqueio da direção, (overbooster). que são característicos de um pro-
principalmente quando o veículo se grama esportivo.
encontra com as rodas levantadas
do piso. No caso em que isto não
seja possível (necessidade de ter a
chave na posição MAR ou o motor

F0Q0999M
ligado), remover o fusível principal
de proteção da direção assistida OVB
elétrica.

fig. 104
A-97
ADVERTÊNCIA: nas manobras de ADVERTÊNCIA: SISTEMA DE
estacionamento efetuar um número
elevado de giros, pode verificar-se CONTROLE DA
É expressamente proibida qual-
um endurecimento da direção; isto quer intervenção na direção ou da PRESSÃO DOS
é normal e é devido a intervenção coluna da direção (por exemplo:
do sistema de proteção contra o montagem de antifurto), que podem
PNEUS T.P.M.S.
aquecimento excessivo do motor causar, além de queda de desem- (se previsto)
elétrico de comando da direção, penho e perda da garantia e graves
portanto, não é necessário nenhu- problemas de segurança. O veículo pode ser equipado com
ma intervenção de reparação. Na sistema de monitoração da pressão dos
próxima reutilização do veículo, a pneus T.P.M.S. (Tyre Pressure Monito-
direção assistida retornará a operar Antes de efetuar qualquer inter- ring System).
normalmente. venção de manutenção, desligar Este sistema é constituído de um
sempre o motor e remover a chave sensor transmissor a radiofrequência
Aceleração do dispositivo de ignição, ativando montado em cada roda, para enviar à
o bloqueio da direção, principal- unidade central de controle, as informa-
Acelerar violentamente prejudica mente quando o veículo se encontra
de maneira considerável o consumo e ções relativas à pressão de cada pneu.
com as rodas levantadas do piso. No
as emissões, portanto, acelerar gradu- caso em que isto não seja possível
almente para obter uma economia de (necessidade de ter a chave na posi- ADVERTÊNCIA: preste a
combustível. Utilizando a função OVB, ção MAR ou o motor ligado), remo- máxima atenção quando se
o consumo é ligeiramente aumentado. ver o fusível principal de proteção controla ou restabelece a
da direção assistida elétrica. pressão dos pneus. Uma pressão
excessiva prejudica a aderência na
estrada e aumenta as solicitações
das suspensões e das rodas, além de
favorecer o desgaste anormal dos
pneus.

A-98
ADVERTÊNCIA: a pres- ADVERTÊNCIAS PARA O USO DO ADVERTÊNCIA: a pres-
são dos pneus deve ser veri- SISTEMA T.P.M.S. são dos pneus pode variar
ficada com os pneus frios; em função da temperatura
As mensagens de anomalia não são
se por qualquer motivo for controla-
memorizadas e não serão visualizadas
externa. O sistema T.P.M.S. pode A
da a pressão com os pneus quentes, indicar de modo temporário uma
não reduzir a pressão mesmo se perante um desligamento e seguinte
pressão insuficiente. Neste caso
estiver superior ao valor previsto, partida do motor. Se as condições anor-
controle a pressão dos pneus a
mas repetir o controle quando os mais permanecem, a unidade central
frio e, se necessário, restabeleça os
pneus estiverem frios. enviará ao quadro de instrumentos as
valores de enchimento (ver capítulo
relativas mensagens somente depois
E - “PR ES SÃO DOS PN EU S ”).
de um breve período com veículo em
ADVERTÊNCIA: a pre- movimento.
sença do sistema T.P.M.S.
não exclui o condutor de ADVERTÊNCIA: se o veí-
uma regular verificação da pressão ADVERTÊNCIA: o sistema culo estiver equipado com
dos pneus e da roda sobressalente T.P.M.S. não indica vaza- o sistema T.P.M.S., quando
(ver o capítulo “Rodas” no capítulo mentos imprevistos da pres- um pneu é desmontado, é adequa-
“Manutenção do veículo”). são dos pneus. Neste caso acautele- do substituir também a guarnição
-se, dirigindo ao acostamento para de borracha da válvula. Dirija-se à
ADVERTÊNCIA: com o pneu fura- as providências necessárias. Rede Assistencial Fiat.
do alojado no porta-malas a luz-
-espia no quadro de instrumentos per- ADVERTÊNCIA: se o veí-
manecerá acesa, mesmo após a mon- ADVERTÊNCIA: o siste- culo estiver equipado com
tagem da roda sobressalente, pois a ma T.P.M.S. exige o uso de sistema T.P.M.S., as opera-
mesma não é dotada de sensor. Na equipamentos específicos. ções de montagem e desmontagem
primeira oportunidade providencie o Consulte a Rede Assistencial Fiat dos pneus e/ou rodas necessitam de
reparo. Evite rodar por longos perío- para saber quais são os acessórios precauções específicas. Para evitar
dos com a roda sobressalente. compatíveis com o sistema. danos ou montagem incorreta dos
sensores, a reparação dos pneus e/
Ao reparar um pneu, não ou rodas deve ser efetuada somente
dar choques ou pancadas por pessoal especializado. Dirija-se
nas rodas, pois poderia à Rede Assistencial Fiat.
danificar o sensor do sistema TPMS.
A-99
ADVERTÊNCIA: distúrbios como os de radiofrequência particularmente intensos podem inibir o correto
funcionamento do sistema T.P.M.S. Esta condição será indicada ao condutor através do acendimento da luz-
-espia ou pelo símbolo no quadro de instrumentos, acompanhada da mensagem visualizada no display.
Esta mensagem desaparecerá automaticamente quando cessar essa condição.

Para um correto uso do sistema, faça referência à seguinte tabela em caso de troca das rodas/pneus:

Presença Sinalização
Operação Intervenção Rede Assistencial Fiat
de sensor de avaria

Indicação no quadro de instrumentos SIM SIM Verifique a pressão dos pneus a frio

Indicação no quadro de instrumentos após a


calibragem dos pneus
SIM SIM Dirija-se à Rede Assistencial Fiat

Substituição de uma roda com roda sobressalente NÃO SIM Repare a roda danificada

Verifique a pressão do pneu


Substituição das rodas com outras de dimensão
SIM SIM correspondente conforme indicado no
diferente (*)
manual

Após verificação/calibragem dos pneus SIM SIM Dirija-se à Rede Assistencial Fiat

Rodízio das rodas (dianteira/traseira) (**) SIM NÃO -

(*) Indicadas como alternativa no Manual de Uso e Manutenção e se encontram na linha de acessórios Fiat.
(**) Não deve ser cruzado (os pneus devem permanecer no mesmo lado) - Ver capítulo D - Rodas e pneus.

A-100
AIRBAG Seu acionamento reduz o risco de
contato entre a cabeça/tórax do ocu-
A eficiência do sistema airbag é veri-
ficada, constantemente, por uma cen-
pante contra o volante/painel do veí- tral eletrônica.
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO culo, em decorrência da violência do No caso de qualquer anomalia, acen- A
O airbag é um dispositivo constituído
choque. de-se a luz-espia û.
de uma bolsa com enchimento instan- A entrada em funcionamento do
tâneo, contida em um vão apropriado Airbag produz calor e libera uma pe- Girando a chave para a
no centro do volante, em frente ao mo- quena quantidade de pó. Este produto posição MAR, a luz-espia û
torista, e que, quando previsto, equipa não é nocivo e não indica princípio de acende-se, mas deve apa-
também o painel em frente ao passa- incêndio. gar-se depois de cerca de 4 segun-
geiro dianteiro fig. 105 e 106. Pode dos. Se a situação persistir, desligar
estar disponível, portanto, para o lado O airbag não se ativa nos o motor e providenciar o reboque
do motorista, passageiro, na lateral dos casos de impactos frontais do veículo à concessionária Fiat
bancos dianteiros (airbags laterais), e não violentos, choques late- mais próxima.
ainda, airbags laterais de proteção da rais não violentos, choques traseiros
cabeça (window bag). ou contra obstáculos amortecedo- Qualquer manutenção no sistema do
O Airbag não substitui o cinto de res que absorvam o impacto. Nesses airbag só deve ser feita por pessoal es-
segurança. Trata-se de um dispositivo casos os ocupantes são protegidos pecializado da Rede Autorizada Fiat.
suplementar ao mesmo, sendo aciona- somente pelos cintos de segurança
do exclusivamente em caso de impacto do veículo, que devem, por isso, ser Não colar adesivos ou
frontal violento. sempre usados. outros objetos no volante
ou no console do airbag
F0Q1000M

F0Q0700M
do lado do passageiro. Não viajar
com objetos no colo e muito menos
com cachimbo, lápis, etc., entre
os lábios; em caso de choque com
ativação do airbag, estes poderiam
causar-lhe graves danos.

fig. 105 fig. 106


A-101
O correto funcionamento do sistema AI
GRAVE PERIGO:
RBAG

Intervenções não recomendadas


airbag é garantido somente se todas as em veículo equipado poderiam interferir no funciona-
limitações relativas à capacidade e à com Airbag no lado mento do Airbag, alterando o com-
disposição da carga no veículo forem do passageiro, não colocar a cadei- portamento originalmente previsto
respeitadas. rinha para bebê virada para trás, de para esse dispositivo.
costas para o painel.
Dirija mantendo sempre
AIRBAG DE PROTEÇÃO DOS
as mãos na parte externa Para não alterar a sensi- JOELHOS PARA O LADO
do volante de maneira que, bilidade do sistema Airbag, CONDUTOR - fig. 107 (se previsto)
em caso de ativação do airbag, evite a instalação, no veícu-
este possa encher-se sem encontrar lo, de anteparos, proteções frontais É constituído por uma bolsa a enchi-
obstáculos que poderiam causar- e/ou laterais, acessórios não origi- mento instantâneo contida num com-
-lhe graves danos. Não dirija com o nais ou mesmo componentes não partimento situado na parte inferior sob
corpo inclinado para a frente, mas preconizados pela fábrica. o volante. Fornece uma proteção aos
mantenha o encosto em posição membros inferiores em caso de colisão
ereta, apoiando bem as costas. frontal.

F0Q0702M
AUT

fig. 107
A-102
AIRBAG DO LADO DO comando por meio do MY CAR FIAT

F0Q0929m
PASSAGEIRO conforme a versão fig. 108. Menu:
Volume Teclas
O airbag do lado do passageiro foi Revisão
estudado e calibrado para melhorar ADVERTÊNCIA: mesmo no caso Bag passageiro A
a proteção de uma pessoa que esteja dos veículos que não possuam
usando o cinto de segurança. Airbag para o passageiro, somente
o banco traseiro é recomendado L
O seu volume, no momento de máxi- para o transporte de crianças. Esta M
MODE
mo enchimento, preenche a maior parte posição é a mais protegida do veí-
do espaço entre o painel e o passageiro. culo em caso de choque. Bag. pass:
Em caso de colisão, uma pessoa que Off
não esteja usando o cinto de segurança A luz-espia no quadro de instrumen- On
projeta-se para a frente em direção à tos fica permanentemente acesa até a
bolsa ainda na fase de abertura, com reativação do airbag do lado do pas-
uma proteção certamente inferior à que sageiro.
L
poderia ser fornecida. Lembre-se de reativar imediatamente M MODE
O airbag não é um substituto, mas o airbag assim que não for mais trans-
um complemento ao uso do cinto, por portar crianças. Confirmar:
isso recomenda-se usar sempre o cinto, Todos os menores, cujas característi- Não
seguindo rigorosamente a legislação de cas físicas (idade, altura, peso) os impe- Sim
trânsito. çam de utilizar os cintos de segurança
com os quais o veículo é equipado ori-
Desativação do airbag frontal do lado ginalmente, deverão ser protegidos por L
do passageiro - fig. 108 dispositivos de transporte de crianças M MODE
Em caso de necessidade de transporte apropriados (cadeirinhas para bebês,
de criança no banco dianteiro deve-se, bercinhos, travesseiros, etc.), seguindo
desativar o airbag frontal do lado do rigorosamente as instruções do fabri- Bag passageiro
passageiro. cante do dispositivo. Desativado

Para desativar o airbag do passagei-


ro, é necessário efetuar a sequência de
fig. 108
A-103
AIRBAGS LATERAIS (SIDE BAG) - As bolsas inflam-se instantaneamen- Para algumas versões, está previsto
fig. 109 te, colocando-se como proteção entre o sistema anti-whiplash quando o veí-
o corpo dos passageiros e a lateral do culo possuir side bag/window bag. Esse
Os airbags laterais, presentes em al- veículo. Imediatamente após, as bolsas sistema atua no caso de colisão trasei-
gumas versões, possuem a função de se esvaziam. ra fazendo com que os apoia-cabeças
aumentar a proteção dos ocupantes por dianteiros se desloquem para frente,
Em caso de choques laterais de baixa
ocasião e em circunstâncias determina- protegendo o pescoço do ocupante
gravidade (para as quais é suficiente a
das de um choque lateral violento. São contra o efeito “chicote”.
ação protetora dos cintos de segurança)
constituídos de bolsas de enchimento
os airbags não são ativados. Também
instantâneo.
nestes casos é sempre necessária a uti- Não apoiar os braços ou
- Os side bags, estão alojados na late- lização dos cintos de segurança, que os cotovelos na porta, nas
ral dos encostos dos bancos dianteiros, em caso de choque lateral asseguram janelas e na área do airbag
sendo esta a solução que permite ter o correto posicionamento do ocupante lateral para evitar possíveis lesões
sempre a bolsa na posição ideal em re- e evitam a sua expulsão do veículo pro- durante a fase de enchimento.
lação ao ocupante, independentemente vocadas por colisões muito violentas.
da posição do banco.
Portanto, os airbags laterais não subs-
Em caso de choque lateral violento, tituem, mas complementam o uso dos ATENÇÃO: é possível a ativação
uma central eletrônica processa os si- cintos de segurança, que deverão ser dos airbags frontais e/ou laterais
nais provenientes de um sensor de de- sempre usados por todos os ocupantes se o veículo for submetido a fortes
saceleração e ativa, quando necessário, dos veículo para garantir-lhes proteção. colisões ou incêndios que envol-
o enchimento das bolsas. verem a zona da parte de baixo
da carroceria como, por exemplo,
O funcionamento dos airba- choques violentos contra grades,
F0Q0701M

gs laterais não é desativado pelo guias de passeio ou saliências fixas


comando da desativação do airbag do terreno, quedas do veículo em
frontal do passageiro. grandes buracos ou depressões da
ATENÇÃO: a melhor proteção por estrada.
parte do sistema em caso de colisão
lateral é obtida mantendo uma corre-
ta posição no banco, permitindo deste
modo um correto desdobramento do
fig. 109 airbag lateral.
A-104
ATENÇÃO: a entrada em funcio- ATENÇÃO: em caso de acidente AIRBAGS LATERAIS DE PROTEÇÃO
namento dos airbags libera uma no qual tenha sido ativado qualquer DA CABEÇA (WINDOW BAG) -
pequena quantidade de gases. Esses dos dispositivos de segurança, pro- fig. 110
gases não são nocivos nem indicam cure a Rede Assistencial Fiat para
São constituídos de duas almofadas
A
um princípio de incêndio; a superfí- substituir aqueles ativados e para
cie da bolsa desdobrada e o interior verificar a integridade da instala- tipo “cortina”, uma colocada no lado
do veículo podem ser cobertos com ção. direito e uma no lado esquerdo do ve-
um resíduo poeirento; esta poeira ículo, alojadas atrás dos revestimentos
pode irritar a pele e os olhos. Em Todas as intervenções de controle, laterais do teto e cobertas por acaba-
caso de exposição, lavar-se com reparação e substituição relativas aos mentos apropriados.
sabão neutro e água. airbags devem ser efetuadas exclusiva- Têm a função de proteger a cabeça
mente pela Rede Assistencial Fiat. dos ocupantes dianteiros e traseiros em
Em caso de sucateamento do veículo caso de choque lateral violento, graças
ATENÇÃO: a eficácia do sistema é necessário dirigir-se primeiramente à à ampla superfície de desenvolvimento
airbag é constantemente verifica- Rede Assistencial Fiat para desativar das almofadas.
da por uma central eletrônica. Na a instalação.
eventualidade de alguma anomalia, Em caso de troca de propriedade do AVISO: a melhor proteção por
a luz-espia se acende, ou lampeja veículo é indispensável que o novo parte do sistema em caso de colisão
a luz-espia “, nestes casos, procure proprietário tenha conhecimento das lateral se obtém mantendo uma cor-
imediatamente a Rede Assistencial modalidades de utilização e das adver- reta posição no banco, permitindo
Fiat. tências acima, e que lhe seja entregue o neste modo um correto desdobra-
presente manual de uso e manutenção. mento dos airbags laterais.

F0Q0703M
fig. 110
A-105
ADVERTÊNCIAS GERAIS Todas as intervenções de con- Não apoiar a cabeça, os
trole, reparação e substituição que braços ou os cotovelos nas
AVISO: a ativação dos airbags fron- concernem o airbag devem ser efe- portas, nas janelas e na área
tais e/ou laterais é também possível tuadas na Rede Assistencial Fiat. de desdobramento da almofada do
sempre que o veículo for submetido a airbag lateral de proteção da cabeça
fortes colisões que interessam a zona Se tiver de mandar o veículo para (Window Bag) para evitar possíveis
na parte inferior do chassis, como a sucata, é necessário dirigir-se à lesões durante a fase de enchimen-
por exemplo colisões violentas contra Rede Assistencial Fiat para desati- to.
degraus, passeios ou ressaltos fixos do var o sistema, além disso, em caso
solo, quedas do veículo em grandes de troca de propriedade do veículo
buracos ou poços nas estradas. é indispensável que o novo pro- Nunca colocar a cabeça,
prietário tenha conhecimento das os braços e os cotovelos
AVISO: a ativação dos airbags libe- modalidades de uso e dos avisos
ra uma pequena quantidade de pós. fora da janela.
acima indicados e entre em posse
Estes pós não são nocivos e não do “Manual de Uso e Manutenção”.
indicam um princípio de incêndio;
além disso, a superfície da almofada Se, a luz-espia ¬ não
AVISO: a ativação de pré-tensio- acende ao girar a chave
desdobrada e o interno do veículo nadores, airbags frontais, airbags
podem ser cobertos por um resíduo na posição MAR ou per-
laterais dianteiros, é decidida de manece acesa durante a marcha
poeirento: este pó pode irritar a pele modo diferenciado, em base ao tipo
e os olhos. No caso de exposição, (acompanhada da mensagem visu-
de colisão. A falta na ativação de alizada pelo display multifuncional,
lavar-se com sabão neutro e água. um ou mais destes não é sintoma de se previsto) é possível que haja uma
funcionamento irregular do sistema. anomalia nos sistemas de retenção;
Atenção: em caso de acidente no
qual tenha sido ativado qualquer neste caso os airbags ou os pré-
dos dispositivos de segurança, pro- -tensionadores podem não ativar-se
cure a Rede Assistencial Fiat para em caso de acidente ou, num mais
substituí-los e para verificar a inte- limitado número de casos, ativar-se
gridade da instalação. de modo errado. Antes de prosse-
guir, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat para o imediato controle do
sistema.

A-106
Não cobrir o encosto dos por um outro veículo em marcha. Não lavar os bancos com
bancos dianteiros e trasei- Portanto, com o veículo estaciona- água ou vapor em pressão
ros com revestimentos ou do não devem absolutamente ser (a mão ou nas estações de
forros que não sejam predispostos colocadas crianças no banco dian- lavagem automáticas para bancos). A
para uso com Side bag. teiro. Além disso, lembre-se que
com a chave introduzida na posição A intervenção do airbag
STOP nenhum dispositivo de segu- frontal é prevista para coli-
Não viajar com objetos rança (airbag ou pré-tensionadores) sões de gravidade superior
nas pernas, na frente do se ativa em consequência de uma àquela dos pré-tensionadores. Para
tórax e segurando entre os colisão; a falha na ativação destes colisões compreendidas no interva-
lábios, cachimbo, lápis, etc. Em caso dispositivos nestes casos, portanto, lo entre os dois limites de ativação
de colisão com intervenção do air- não pode ser considerada como sin- é normal que entrem em função só
bag podem causar graves danos. toma de funcionamento irregular do os pré-tensionadores.
sistema.

Conduzir mantendo sem- Não engatar objetos rígi-


pre as mãos na coroa do Se, o veículo foi objeto dos nos ganchos de pendu-
volante de modo que, em de roubo ou tentativa de rar roupas e nos manípulos
caso de intervenção do airbag, este roubo, se sofreu atos de de sustentação.
possa inflar-se sem encontrar obs- vandalismos, inundações ou alaga-
táculos. Não conduzir com o corpo mentos, mandar verificar o sistema O airbag não substitui os
dobrado para frente, mas, manter o airbag na Rede Assistencial Fiat. cintos de segurança, mas
encosto na posição ereta apoiando aumenta a eficácia dos
bem as costas. mesmos. Além disso, considerado
Ao girar a chave de igni- que os airbags frontais não inter-
ção na posição MAR a luz- vêm em caso de colisões frontais a
Com a chave de ignição -espia “ (com airbag frontal baixa velocidade, colisões laterais,
introduzida e na posição lado passageiro ativado) acende, ou batidas em geral, nestes casos os
MAR, e com o motor des- para lembrar que o airbag passagei- ocupantes são protegidos só pelos
ligado, os airbags podem ativar-se ro se ativará em caso de colisão, em cintos de segurança que devem ser
mesmo com o veículo estaciona- seguida deve apagar-se. sempre usados.
do, sempre que este seja impactado
A-107
AUTORRÁDIO Alto-falantes OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A
- alto-falantes coaxiais dianteiros INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM
Para saber sobre o funcionamento do com 20 W de potência cada; - Recomenda-se a instalação dos
rádio equipado em seu veículo, consul-
- alto-falantes coaxiais traseiros com modelos de autorrádios originais (en-
te o manual específico.
20 W de potência cada; contrados em concessionárias), espe-
A instalação de alto-falantes está dis- cialmente projetados para proporcionar
- subwoofer amplificado (algumas
tribuída como a seguir: uma perfeita integração estética com o
versões);
- alto-falantes na porta dianteira painel de instrumentos do veículo.
- tweeters (algumas versões).
fig. 111; - É possível também a instalação de
- alto-falantes na porta traseira outros modelos de autorrádio disponí-
fig. 112; veis no mercado, desde que o equipa-
- sede desmontável para o autorrádio mento escolhido possua características
(algumas versões). técnicas e dimensões compatíveis com
a sede disponível no painel do veículo.
- A instalação dos autorrádios ori-
ginais envolve a remoção de compo-
nentes plásticos do painel e, portanto,
é recomendável que este trabalho seja
confiado às concessionárias da Rede
Assistencial Fiat.
F0Q0820M

F0Q0821M

fig. 111 fig. 112


A-108
A instalação de sistemas de som NO POSTO DE Para efetuar o abastecimento de
combustível, abrir a portinhola A,
(autorrádios, módulos de potência,
CD Changers, etc.), que implique em ABASTECIMENTO depois desapertar a tampa B.
alterações das condições originais da A
instalação elétrica e/ou em interfe- Se as portas estiverem travadas, para
TAMPA DO RESERVATÓRIO DE efetuar o abastecimento é necessário
rências nos sistemas eletrônicos de
COMBUSTÍVEL - fig. 113 e 114 apertar o interruptor de destravamento
bordo; além de provocar o cancela-
mento da garantia dos componentes A tampa do reservatório de combus- das portas ≈ (ver FECHAMENTO CENTRA-
LIZADO no presente capítulo); para des-
envolvidos, pode gerar anomalias de tível é hermética, sem respiro, a fim de
funcionamento com risco de incên- evitar o lançamento de vapores de com- travar a portinhola A-fig. 114 e, assim,
dio. bustível no meio ambiente, em atendi- possibilitar o acesso à tampa B-fig. 114.
Ver recomendações em acessórios mento legislação vigente. A portinhola do abastecimento de
comprados pelo usuário, no capítulo Mantenha-a sempre bem fechada e combustível trava-se novamente ao
“Uso correto do veículo”. não a substitua por outra de tipo diferente. travamento das portas.

PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME O combustível que escor-


Os veículos com o opcional vidro elé- re acidentalmente durante o
trico e trava elétrica possuem predisposi- abastecimento, além de ser
ção para instalação de alarme eletrônico poluente, pode danificar a pintura
antifurto (acessório genuíno Fiat). do veículo na região do bocal de
abastecimento, devendo ser evitado.
Para instalação do sistema dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.

F0Q1006M

F0Q0911M
PREDISPOSIÇÃO PARA SENSOR DE
ESTACIONAMENTO
Os veículos possuem predisposição
para instalação do sensor de estacio- A B
namento.
Para a instalação do sistema dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat. fig. 113 fig. 114
A-109
ADVERTÊNCIA: o fecha- despressurização abasteça com uma Nunca introduzir, nem
mento hermético do reserva- quantidade mínima de 5 litros de mesmo em casos de emer-
tório pode determinar uma combustível para que o motor possa gência, a mínima quanti-
ligeira pressurização. Um eventual voltar a funcionar. dade de gasolina com chumbo no
sopro, enquanto se desaperta a tam- tanque.
pa, é normal. Os dispositivos antipoluentes exi-
Em caso de emergência é possível gem o uso exclusivo de gasolina sem
abrir a portinhola puxando a cordinha chumbo. O conversor catalítico
localizada no lado direito, dentro do ineficiente provoca emis-
porta-malas. De acordo com regulamenta- sões nocivas no escapamen-
ção vigente estabelecida pela ANP to, com a consequente poluição do
- girar a tampa no sentido anti-horá- meio ambiente.
rio até o seu completo desalojamento; (Agência Nacional de Petróleo) a
gasolina normalmente disponível no
Durante o abastecimento, colocar a mercado brasileiro não deve conter
tampa B-fig. 114 no dispositivo loca- chumbo em proporções que possam Por motivos de seguran-
lizado no lado interno da portinhola causar danos ao conversor catalíti- ça, assim como para garan-
A-fig. 114. co dos automóveis. tir o funcionamento correto
Depois do abastecimento é necessá- do sistema, a chave de ignição deve-
rio girar a tampa no sentido horário até rá permanecer desligada enquanto
perceber um estalido. A seguir, fechar A adição de outro tipo o veículo estiver sendo abastecido.
a portinhola. de gasolina no tanque (ex.:
gasolina de aviação), não
homologada para uso automotivo, Não se aproximar do
ADVERTÊNCIA: a eventual falta bocal do tanque de com-
de combustível no tanque de com- pode provocar danos irreversíveis
no conversor catalítico. bustível com fósforos ou
bustível ocasiona a despressuriza- cigarros acesos, pois há perigo de
ção do sistema de alimentação do incêndio. Evitar também aproximar
motor, com a consequente difi- demais o rosto do bocal, para não
culdade de funcionamento após o Se o veículo estiver em trânsi-
to por outros países, certifique-se inalar vapores nocivos.
reabastecimento do veículo. Para
evitar a despressurização mantenha de que o abastecimento seja feito
o tanque abastecido. Em caso de somente com gasolina que não con-
tenha chumbo em sua composição.
A-110
ADVERTÊNCIA: os postos de VERSÕES FLEX (combustível etanol Para propiciar partidas mais rápi-
combustíveis contam com bombas e/ou gasolina em algumas versões) das, manter sempre abastecido o
de desligamento automático que reservatório de gasolina para par-
Este sistema foi projetado para pro-
garantem, quando utilizadas con-
porcionar total flexibilidade na alimen-
tida a frio. A
forme normas vigentes, que o tan-
que de combustível estará cheio no tação do motor do veículo, permitindo
segundo desligamento da bomba. a utilização de etanol ou de gasolina Não utilizar combustí-
Após o segundo desligamento não indistintamente. O combustível pode veis diferentes dos especi-
se deve continuar o abastecimento ser adicionado no reservatório na pro- ficados. O sistema somente
no modo manual da bomba, pois o porção que o usuário julgar convenien- está preparado para funcionar com
espaço de dilatação no interior do te para o uso. etanol e gasolina automotivos.
tanque poderá ser preenchido inde- Caberá ao usuário a análise sobre
vidamente, ocasionando, em caso qual proporção dos dois combustíveis
de aumento de temperatura, trans- é mais conveniente para o seu tipo de Não adaptar o veículo
bordamento e odor de combustível. utilização, considerando as diversas para funcionamento com
variáveis (preço do combustível, con- GNV (Gás natural veicu-
sumo, desempenho, etc.). lar), pois a adaptação no motor
Não utilizar combustí- A central eletrônica de controle de in- pode causar danos, que não serão
veis diferentes dos especi- jeção está preparada para “gerenciar” a cobertos pela garantia Fiat.
ficados. O sistema somente interação entre os dois tipos de combus-
está preparado para funcionar com tível (etanol ou gasolina) possibilitando
gasolina automotiva. um funcionamento sempre regular em Os motores Flex podem
todas as situações de utilização. apresentar níveis de ruídos
diferentes, dependendo do
No uso normal as versões Flex não
Não adaptar o veículo combustível utilizado (etanol ou
requerem cuidados ou procedimentos
para funcionamento com gasolina) bem como percentual de
especiais, excetuando a observação das
GNV (Gás natural veicu- mistura. Este comportamento é nor-
advertências de utilização presentes
lar), pois a adaptação no motor mal e não afeta o desempenho do
neste capítulo e os pontos de manuten-
pode causar danos, que não serão motor.
ção específicos.
cobertos pela garantia Fiat.

A-111
ADVERTÊNCIA: após um abaste- PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS
cimento, o sistema Flex necessita AO MEIO AMBIENTE
de um pequeno tempo de adapta- MEIO AMBIENTE Nenhum componente do veículo
ção (aproximadamente 10 minutos) contém amianto ou cádmio. Os com-
com o veículo funcionando, para A proteção do meio ambiente condu-
ziu o projeto e a realização dos veículos ponentes espumados e o sistema de ar-
reconhecer o combustível que está -condicionado não contêm CFC (Clo-
no tanque (etanol ou gasolina). Fiat em todas as suas fases.
rofluorcarbono), gás responsável pela
O resultado está na utilização de
redução da camada de ozônio.
materiais e no aperfeiçoamento de dis-
Esta recomendação é importante, positivos capazes de reduzir ou limitar
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
sobretudo, quando tenha ocorrido drasticamente as influências nocivas
EMISSÕES
a troca do combustível que esta- sobre o meio ambiente.
va sendo utilizado (ex.: etanol em O Veículo Fiat está pronto para rodar
vez de gasolina). O veículo deve com uma boa margem de vantagem so- Conversor catalítico trivalente -
cumprir um percurso mínimo (pelo bre as mais severas normas antipoluição fig. 115
tempo anteriormente especificado) internacionais. Monóxido de carbono, óxidos de
para que o sistema assimile o novo nitrogênio e hidrocarbonetos não quei-
combustível. mados são os principais componentes
Alterações feitas no veículo
com o objetivo de aumentar o seu nocivos dos gases de escapamento.
Este procedimento irá minimizar desempenho, tais como a retirada
eventuais problemas na próxima do catalisador e/ou modificações no
partida do veículo, principalmente sistema de injeção eletrônica, além
de contribuírem para aumentar des-

F0M0375M-BR
se o motor estiver frio.
necessariamente a poluição atmos-
férica, podem resultar no cancela-
mento da garantia dos componentes
envolvidos.

fig. 115
A-112
O conversor catalítico é um “labora- Sistema antievaporação É importante o seguimento do “Ser-
tório” no qual uma porcentagem muito Sendo impossível, mesmo com o viço Periódico de Manutenção”, para
alta destes componentes transforma-se motor desligado, impedir a formação que o veículo permaneça dentro dos
em substâncias inócuas. dos vapores de gasolina, o sistema os padrões antipoluentes. A
A transformação é auxiliada pela mantêm armazenados num recipiente
presença de minúsculas partículas de especial de carvão ativado, de onde Trafegar com o sistema
metais nobres presentes no corpo de são aspirados e queimados durante o de escapamento modifi-
cerâmica, fechado pelo recipiente me- funcionamento do motor. cado ou danificado, além
tálico de aço inoxidável.
Ruídos veiculares de aumentar consideravelmente o
nível de ruído do veículo (poluição
Este veículo está em conformidade sonora), constitui uma infração ao
A retirada do conver- com a legislação vigente de controle
sor catalítico, além de não Código Nacional de Trânsito.
da poluição sonora para veículos au-
contribuir para aumentar o tomotores.
desempenho do veículo, ocasiona
poluição desnecessária e constitui Limite máximo de ruído para fiscali- Não jogue pontas de
um claro desrespeito à legislação zação de veículo em circulação (veícu- cigarro para fora da janela.
ambiental para veículos automo- lo parado segundo Resolução n° 01/93 Além de evitar incêndios e
tores. do CONAMA): queimadas, você estará evitando a
contaminação do solo.
Versão Ruídos
Sonda Lambda (sensor de oxigênio)
Essence 83,5 dB (A) O lixo que é jogado na
Todas as versões estão equipadas
1.8 16V Flex rua coloca em risco as gera-
com a sonda lambda, pois esta garante
o controle da relação exata da mistu- ções futuras devido ao altís-
Sporting 83,5 dB (A) simo tempo de decomposição de
ra ar/combustível, fundamental para o 1.8 16V Flex
correto funcionamento do motor e do determinados materiais.
catalisador. Blackmotion 83,5 dB (A)
1.8 16V Flex
T-JET
1.4 16V Turbo 82,7 dB (A)
Gasolina
A-113
DESTINAÇÃO DE BATERIAS Composição básica: chumbo, ácido Riscos do contato com a solução
sulfúrico diluído e plástico. ácida e com o chumbo
Todo consumidor/usuário final é
obrigado a devolver sua bateria usada Os pontos de venda são obrigados a Quando a solução ácida e o chumbo
a um ponto de venda (Resolução CO- aceitar a devolução de sua bateria usa- contidos na bateria são descartados na
NAMA 401.08 de 04/11/08. da, bem como armazená-la em local natureza de forma incorreta, poderão
adequado e devolvê-la ao fabricante contaminar o solo, o subsolo e as águas,
Reciclagem obrigatória: para reciclagem. bem como causar riscos à saúde do ser
humano.
No caso de contato acidental com
Não descarte a bateria no os olhos ou com a pele, lavar imedia-
lixo. tamente com água corrente e procurar
orientação médica.
Devolva a bateria usada ao
revendedor no ato da troca.

A-114
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, para PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar todas ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que fazer, o
que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5
válidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar- DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO
-se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Bravo. O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-8 B
Assim, é preciso prestar muita atenção neste capítulo também,
para conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-14
permitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-14
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . B-15
DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-15

B
PARTIDA DO MOTOR 3) Pisar a fundo no pedal da embre- COMO AQUECER O MOTOR
agem, sem pisar no acelerador. DEPOIS DA PARTIDA
4) Girar a chave de ignição para a - Colocar o carro em movimento len-
É perigoso deixar o motor posição AVV e soltá-la assim que o mo- tamente, deixando o motor em regime
funcionando em local tor der partida. médio, sem aceleradas bruscas.
fechado. O motor conso-
me oxigênio e libera gás carbôni- - Evitar exigir, desde os primeiros qui-
Não é necessário pisar no lômetros, o máximo de desempenho.
co, monóxido de carbono e outros
acelerador para dar partida
gases tóxicos. B
no motor.
Mesmo com a adoção de moder-
Nos primeiros segundos de funcio- nos sistemas de injeção e ignição
namento, principalmente se o veículo eletrônicos, a ocorrência de peque-
tiver ficado muito tempo parado, pode Com o motor em movi-
mento, não tocar nos cabos nas variações de funcionamen-
ocorrer aumento do nível dos ruídos to (oscilação da marcha lenta ou
do motor. Este fenômeno, que não pre- de alta tensão (cabos das
velas). pequenos engasgos), nos primeiros
judica o funcionamento e sua confia- instantes de funcionamento, pode
bilidade, é característico das válvulas ser considerada uma característi-
Se o motor não funcionar na primeira
hidráulicas: o sistema de distribuição ca normal, própria dos motores
tentativa, é necessário repor a chave na
escolhido para algumas versões do seu a explosão, sobretudo quando ali-
posição STOP antes de tentar de novo.
Fiat que contribui para reduzir os ser- mentados com etanol. A utilização
viços de manutenção. Nas versões equipadas com FIAT de combustível de má qualidade
CODE se, com a chave na posição pode acentuar essas características
MAR, a luz-espia Y ficar acesa junto a ponto de torná-las mais perceptí-
Para veículos equipados com com a luz-espia U, aconselha-se repor
Câmbio Dualogic® ver suplemento veis por parte do usuário.
a chave na posição STOP e, depois, de
específico. novo em MAR; se a luz-espia continuar
acesa, tentar a partida de novo com a O motor do veículo somente irá
Antes de dar partida no motor: outra chave fornecida. atingir um grau de funcionamento
1) Verificar se o freio de mão está que possa ser considerado regular
acionado. ADVERTÊNCIA: com o motor quando atingir a sua temperatura
desligado, não deixar a chave de padrão de funcionamento, a qual
2) Colocar a alavanca do câmbio
ignição na posição MAR. será alcançada alguns momentos
em ponto morto.
B-1
depois da partida, dependendo das PARA DESLIGAR O MOTOR Com o aumento do volume de
condições externas de trânsito e massa de ar dentro da câmara de
temperatura ambiente. Com o motor em marcha lenta, girar a combustão do motor, uma quanti-
chave de ignição para a posição STOP. dade maior de combustível pode ser
A “pisada no acelerador” antes de des- injetada para produzir maior potên-
PARTIDA COM MOTOR QUENTE ligar o motor não serve para nada, e cau- cia e torque, elevando a capacidade
Para dar partida com o motor quente, sa um consumo inútil de combustível, de realizar trabalho do motor sem
aconselha-se manter a chave em MAR além de ser prejudicial, principalmente comprometer a sua durabilidade.
por alguns segundos antes de girá-la para motores com turbocompressor.
para AVV. ADVERTÊNCIA: depois de um Com o uso do turbocompressor a
percurso desgastante, melhor dei- combustão se torna mais completa
Essa operação fará a bomba elétri-
xar o motor em marcha lenta por e limpa, diminuindo a emissão de
ca de combustível funcionar antes do
alguns minutos antes de desligá-lo, poluentes na atmosfera.
motor, possibilitando uma partida mais
rápida. para que a temperatura do motor
se abaixe. Isso permitirá o resfria- O motor com turbocompressor
mento e a lubrificação do turbo- adquire uma condição de funcio-
Para os veículos catalisa- compressor. namento mais silenciosa e aumenta
dos deve ser completamen- seu torque em todas as faixas de
te evitado a partida com rotação em que o turbocompressor
empurrão, reboque ou aprovei- CARACTERÍSTICAS E CONDIÇÕES estiver em funcionamento.
tando as descidas. Essas manobras DE USO DE MOTORES
poderiam causar o afluxo de com- TURBOCOMPRIMIDOS
bustível no conversor catalítico e Não faça funcionar o
danificá-lo irremediavelmente. motor em altas rotações
Sobrealimentar um motor a e não dê golpes de ace-
explosão significa colocar dentro leração estando ele em fase de
Lembre-se que, enquanto de seus cilindros, com o auxílio de aquecimento, além disso, nos
o motor não funcionar, o um compressor, uma quantidade primeiros quilômetros de per-
servofreio e a direção assisti- de mistura por ciclo maior do que curso não solicite do mesmo o
da não são ativados, sendo necessário aquela que o motor é capaz de aspi- máximo de rendimento.
exercer um esforço muito maior tanto rar naturalmente.
Nunca faça funcionar o motor
no pedal do freio como no volante.
sem filtro de ar.
B-2
ESTACIONAMENTO Observação: o indicador do nível Para acionar o freio de mão, puxar a
de combustível possui um circuito ele- alavanca para cima até travar no dente
trônico de amortecimento, que tem a necessário para imobilizar completa-
Desligar o motor, puxar o freio função de neutralizar as oscilações do mente o veículo.
de mão, engatar a 1ª marcha e ponteiro que poderiam ser causadas
deixar as rodas viradas em direção pela movimentação do combustível ADVERTÊNCIA: independente
ao meio-fio (guias) do passeio. Se dentro do tanque. dos prazos constantes da tabela
o veículo estiver estacionado em Portanto, se no momento da partida do “Plano de manutenção pro-
uma descida íngreme, aconselha-se o veículo se encontrava estacionado em gramada”, e sem prejuízo destes, B
também a travar as rodas com um posição inclinada (subida ou descida), a sempre que for requerido maior
calço. indicação fornecida pelo ponteiro pode esforço para acionamento do freio
levar alguns minutos para ser atualiza- de mão de seu veículo, leve-o à
Não deixar a chave de ignição na da. Rede Assistencial Fiat para efetuar
posição MAR, para não descarregar a a regulagem.
bateria. FREIO DE MÃO - fig. 1
Com o freio de mão acionado e a
Nunca deixar crianças
A alavanca do freio de mão está situ- chave de ignição na posição MAR, no
ada entre os bancos dianteiros. quadro de instrumentos ilumina-se a
sozinhas dentro do veículo.
Distanciando-se do veículo, luz-espia x.
retire sempre a chave da ignição e Para desengatar o freio de mão:
leve-a consigo. 1) Levantar levemente a alavanca e
apertar o botão de desengate A-fig. 1.

F0Q0628M
2) Manter apertado o botão e abai-
Ver recomendações específicas
xar a alavanca. A luz-espia x apaga-se.
para estacionamento dos veículos
equipados com câmbio Dualogic®
no suplemento fornecido para essas
versões.

fig. 1
B-3
USO DO CÂMBIO Para engatar a 6ª marcha, acione a
alavanca exercendo uma pressão para a
Para mudar as marchas
corretamente, é necessário
direita para evitar de engatar, de modo pisar a fundo no pedal da
Para veículos equipados com errado, a 4ª marcha. Agir assim também embreagem. Por isso, o piso sob
Câmbio Dualogic® ver suplemento quando for passar da 6ª marcha para a os pedais não deve ter obstáculos.
específico. 5ª marcha. Verificar se os tapetes estão sempre
bem estendidos e não interferem no
Para engrenar as marchas, pisar a Velocidades para troca de marchas deslocamento dos pedais, diminuin-
fundo no pedal da embreagem e pôr Para se obter máxima economia, do o seu curso.
a alavanca do câmbio em uma das po- recomendamos observar os seguintes
sições do esquema na fig. 2 (o esque- limites de velocidades para trocas de Não conduzir com a mão apoiada
ma também está indicado no pomo da marchas: na alavanca de câmbio, porque o
alavanca). esforço exercido, mesmo se ligei-
ro, com o tempo pode desgastar
Para engrenar a marcha a ré (R), (o

Blackmotion
os elementos internos da caixa de

Sporting
Essence
veículo deve estar parado e em ponto

T-JET
velocidades.
morto), pisar no pedal da embreagem
até o fim do curso, aguardar alguns se-
gundos e, só então, puxar para cima o
dispositivo inibidor de ré A e, ao mes- 1ª E 2ª 20 20 20 20
mo tempo, deslocar a alavanca para a
2ª E 3ª 35 35 35 35
esquerda e para frente.
3ª E 4ª 49 49 49 50
F0Q0953M

4ª E 5ª 65 65 65 70

5ª E 6ª - - - 90

1 3 5

2 4 R

fig. 2
B-4
DIRIGIR COM Verifique que os tapetes - Coloque com cuidado objetos no
porta-malas para evitar que uma freada
estejam sempre estendi-
SEGURANÇA dos e bem posicionados. brusca possa jogá-los para a frente.
Observe a localização correta em - Evite ingerir alimentos pesados an-
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou cada unidade e seu respectivo posi- tes de viajar. Uma alimentação leve,
com empenho para obter um veículo cionamento. O sistema dispõe de de fácil digestão, ajuda a manter os
capaz de garantir a máxima segurança presilhas de fixação fig. 3 para auxi- reflexos rápidos. Evite, principalmente,
aos passageiros. No entanto, o com- liar na sua retenção no assoalho. bebidas alcoólicas.
portamento de quem dirige é sempre A disposição indevida, ou o uso de
um fator decisivo para a segurança nas um tapete não homologado, pode
Periodicamente, lembre-se de fazer B
estradas. os controles citados em “Controles
se tornar um obstáculo ao aciona- frequentes e antes de viagens longas”,
A seguir, você vai encontrar algumas mento dos pedais. Utilize, exclu- neste capítulo.
regras simples para viajar com seguran- sivamente, tapetes originais e/ou
ça em diversas condições. Com certe- homologados pela FIAT, evitando
za, muitas serão já conhecidas, mas, de materiais não autorizados. ADVERTÊNCIA: nunca transporte
qualquer forma, será útil ler tudo com no veículo reservatórios suplemen-
atenção. - Verifique se os eventuais sistemas tares de combustível, uma vez que,
de proteção das crianças (porta-bebês, em caso de vazamento ou acidente,
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO bercinhos, etc.) estão fixados correta- poderiam explodir ou incendiar-se.
mente no banco traseiro. Não use o
- Verifique o correto funcionamento banco dianteiro para o transporte de
das luzes e dos faróis. crianças. Nunca encha galões de combus-
- Regule bem a posição do banco, tível no interior do veículo, pois a

NP222
do volante e dos espelhos retrovisores, eletricidade estática e os vapores
para obter a posição melhor para dirigir. de combustível dos galões podem
- Regule com cuidado os apoia-ca- provocar explosão e incêndio.
beças de modo que a nuca, e não o
pescoço, seja apoiada neles. EM VIAGEM
- Certifique-se que nada (tapetes,
etc.) impeça o movimento e o curso - A primeira regra para dirigir com
dos pedais. segurança é a prudência.
fig. 3
B-5
- Prudência também significa estar - Troque constantemente o ar no ve- - Aos primeiros sinais de sonolência,
em condições de prever um compor- ículo. pare o veículo em local seguro. Prosse-
tamento incorreto ou imprudente dos - Nunca percorra descidas com o guir seria um risco para si mesmo e para
outros motoristas. motor desligado; não tendo o auxílio os outros. Continue a viagem só depois
- Siga rigorosamente as regras do Có- do freio motor e do servofreio, a ação de ter descansado bastante.
digo Nacional de Trânsito e, principal- de frenagem requer um esforço muito - Mantenha uma distância de segu-
mente, respeite os limites de velocidade. maior no pedal. rança em relação aos veículos da frente,
- Certifique-se sempre que, além de maior do que a que manteria durante o
você, todos os outros passageiros do ve- DIRIGIR À NOITE dia. É difícil avaliar a velocidade dos
ículo também estejam usando os cintos outros veículos quando só as luzes são
Aqui estão as principais indicações a visíveis.
de segurança e que as crianças sejam seguir quando viajar à noite.
transportadas com sistemas específicos. - Verifique a correta orientação dos
- Dirija com prudência especial, já faróis; se estiverem baixos demais, re-
que, à noite, as condições de direção duzem a visibilidade e cansam a vista.
Não dirija em estado de são mais difíceis.
embriaguez alcoólica ou sob Se estiverem altos demais, podem atra-
efeito de medicamentos. - Reduza a velocidade, principal- palhar os motoristas dos outros veícu-
mente em estradas sem iluminação. los.
Use sempre os cintos de - Use os faróis altos somente fora das
segurança e certifique-se de cidades e quando tiver certeza que não
que os passageiros também atrapalharão os outros motoristas.
façam o mesmo. Viajar sem o uso - Cruzando com um outro veículo,
dos cintos aumenta o risco de lesões passe, com bastante antecedência, dos

F0Q1012M
graves, ou de morte, em caso de aci- faróis altos (se estiverem acesos) aos
dente, e ainda é uma infração. baixos.
- Mantenha luzes e faróis limpos.
- Viagens longas devem ser feitas em
boas condições físicas. - Fora da cidade, atenção para com
a travessia de animais.
- Não dirija por muitas horas conse-
cutivas; efetue paradas periódicas para
fazer um pouco de movimento e revi-
gorar o físico.
fig. 4
B-6
DIRIGIR COM CHUVA - Se estiver chovendo muito forte, a DIRIGIR NA NEBLINA
visibilidade também é reduzida.
A chuva e as estradas molhadas sig- - Se a neblina for densa, evitar, o
Nestes casos, mesmo se for dia, acen-
nificam perigo. quanto possível, viajar.
da os faróis baixos para tornar-se mais
Em uma estrada molhada, todas as visíveis aos outros. Em caso de dirigir com névoa, nebli-
manobras são mais difíceis, pois o atrito na uniforme ou possibilidade de banco
- Não atravesse poças em alta velo-
das rodas no asfalto é reduzido consi- de neblina:
cidade e segure bem o volante. Uma
deravelmente. Consequentemente, os - Mantenha uma velocidade modera-
poça atravessada em alta velocidade
espaços para frear aumentam muito e
a aderência na estrada diminui.
pode provocar a perda de controle do da. B
veículo (aquaplanagem). - Acenda, mesmo durante o dia, os
Aqui estão alguns conselhos a seguir faróis baixos e os eventuais faróis auxi-
- Coloque os comandos de ventila-
em caso de chuva: liares dianteiros. Não use os faróis altos.
ção na função de desembaçamento (ver
- Reduza a velocidade e mantenha capítulo “Conhecimento do veículo”), - Coloque os comandos de ventila-
uma distância de segurança maior dos para não ter problemas de visibilidade. ção na função de desembaçamento (ver
veículos da frente. capítulo “Conhecimento do veículo”),
- Verifique, de vez em quando, as
condições das palhetas dos limpadores para não ter problemas de visibilidade.
do para-brisa.

A passagem em poças d’água


muito profundas, ou em ruas alaga-
das, pode ocasionar graves danos ao
motor do veículo.
F0Q1013M

F0Q1014M
fig. 5 fig. 6
B-7
DIRIGIR EM MONTANHA DIRIGIR COM O ABS DIRIGIR COM
- Em estradas em descida, use o freio O ABS é um equipamento do sistema ECONOMIA E
motor, engrenando marchas fortes, para de frenagem que dá, essencialmente,
não superaquecer os freios. duas vantagens: RESPEITANDO O
- Não percorra, em hipótese alguma, 1) Evita o bloqueio e o consequente MEIO AMBIENTE
descidas com o motor desligado ou em deslizamento das rodas nas freadas de
ponto morto, e muito menos com a cha- emergência e, principalmente, em con- A proteção do meio ambiente é um
ve retirada do contato. dições de pouca aderência. dos princípios que conduziram a reali-
- Dirija com velocidade moderada, 2) Permite frear e virar ao mesmo zação dos veículos Fiat. Os dispositivos
evitando “cortar” as curvas. tempo, para evitar eventuais obstáculos antipoluentes desenvolvidos dão resul-
repentinos, ou para dirigir o veículo pa- tados muito além das normas vigentes.
- Lembre-se de que a ultrapassagem
em subida é mais lenta e, por isso, re- ra onde quiser durante a frenagem; isto Entretanto, o meio ambiente não po-
quer mais estrada livre. Ao ser ultrapas- compativelmente com os limites físicos de ficar sem o maior cuidado da parte
sado em subida, facilite a ultrapassagem de aderência lateral do pneu. de cada um.
do outro veículo. Para usufruir do ABS da melhor ma- O motorista, seguindo regras simples,
neira: pode evitar danos ao meio ambiente e,
- Nas freadas de emergência ou com ao mesmo tempo, diminuir o consumo
pouca aderência, percebe-se uma leve de combustível.
pulsação no pedal do freio: é sinal que A este respeito, são citadas, a seguir,
o ABS está funcionando. Não solte o muitas indicações úteis que unem-se
pedal, mas continue a apertar para que àquelas identificadas pelo símbolo #,
F0Q1016M

a ação de frenagem continue. presentes em várias partes do manual.


O ABS impede o bloqueio das rodas, O conselho, tanto para as primeiras
mas não aumenta os limites físicos de como para as últimas, é de ler tudo com
aderência entre pneus e estrada. Assim, atenção.
mesmo com veículo equipado com
ABS, respeite a distância de segurança
dos veículos da frente e diminua a ve-
locidade no começo das curvas.
fig. 7
B-8
PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS Quando acender a luz-espia de re- No seu funcionamento
QUE REDUZEM AS EMISSÕES serva de combustível, abastecer assim normal, o conversor cata-
que for possível. Um baixo nível do lítico atinge elevadas tem-
O correto funcionamento dos dispo- combustível poderia causar uma ali- peraturas. Assim, não estacione o
sitivos antipoluentes não só garante o mentação irregular do motor, e como veículo sobre material inflamável
respeito ao meio ambiente, mas influi consequência, possíveis danos ao con- (grama, folhas secas, folhas de
também no rendimento do veículo. As- versor catalítico. pinheiro, etc.) pois há perigo de
sim, manter em boas condições estes incêndio.
Não ligar o motor, mesmo que só
dispositivos é a primeira regra para uma
direção ao mesmo tempo ecológica e
para testar, com uma ou mais velas
Não instale outros anteparos de calor B
desligadas.
econômica. e nem remova os existentes colocados
Não aquecer o motor em marcha
A primeira precaução é seguir cui- sobre o conversor catalítico e o tubo de
lenta antes de partir, a não ser que a
dadosamente o plano de Manutenção escapamento.
temperatura externa esteja muito baixa
Programada. Não borrifar nenhum produto sobre
e, mesmo neste caso, não por mais de
No caso de utilização de gasolina, 30 segundos. o conversor catalítico, a sonda lambda
use somente gasolina sem chumbo. e o tubo de escapamento.
Se a partida for difícil, não insis- A retirada do conver-
ta com tentativas prolongadas. Evite, sor catalítico, além de não A falta de respeito a estes
principalmente, empurrar, rebocar ou contribuir para aumentar o procedimentos pode causar
usar descidas; são todas manobras que desempenho do veículo, ocasiona riscos de incêndio.
podem danificar o conversor catalítico. poluição desnecessária e constitui
Use somente uma bateria auxiliar (ver um claro desrespeito à legislação
“Partida com bateria auxiliar” no capí- ambiental para veículos automo-
tulo “Em emergência”). tores.
Se, durante a marcha, o motor não
funcionar bem, prossiga reduzindo ao
mínimo indispensável a exigência de
desempenho do motor e dirija-se, logo
que puder, à Rede Assistencial Fiat.

B-9
OUTROS CONSELHOS - Remover o bagageiro do teto quan- SISTEMA OBD
do não for usado. Este acessório diminui
- Não aquecer o motor com o veículo consideravelmente a penetração aero- O Sistema de Diagnóstico de Bordo
parado; neste estado o motor se aque- dinâmica do veículo. (OBD - On Board Diagnosis), presente
ce muito mais devagar, aumentando em algumas versões, efetua um diagnósti-
- Utilizar os dispositivos elétricos
consumos e emissões. Assim, é melhor co contínuo dos componentes relaciona-
somente pelo tempo necessário. A exi-
partir lentamente, evitando regimes de dos com as emissões gasosas produzidas
gência de corrente aumenta o consumo
rotação elevados. pelo veículo. Além disso, indica por meio
do acendimento da luz-espia U no qua-
de combustível.
- Assim que as condições do trânsito
e a estrada o permitirem, utilizar uma dro de instrumentos, acompanhada de
marcha mais alta. Não jogue resíduos ou mensagem no display (algumas versões),
recipientes vazios na rua, a condição de falha de componentes do
- Evitar acelerações quando estiver mantenha dentro do veí- sistema de controle do motor.
parado em semáforos ou antes de des- culo um saco plástico para guardá-
ligar o motor. O sistema OBD tem como objetivos:
-los até que possa descartá-los em
- Manter uma velocidade uniforme uma lixeira apropriada. Esta prática sMANTERSOBCONTROLEAEFICIÐNCIADO
o quanto possível, evitando freadas e ajuda a manter as ruas mais limpas, sistema;
arranques supérfluos que gastam com- evitando o entupimento dos esgo- sSINALIZARUMAUMENTODEEMISSÜES
bustível e aumentam claramente as tos e reduzindo, assim, o perigo devido a um funcionamento irregular
emissões. das enchentes causadas pelas fortes do veículo;
- Desligar o motor em paradas pro- chuvas de verão. sSINALIZARANECESSIDADEDESUBSTITUIR
longadas. os componentes deteriorados.
- Controlar periodicamente a pressão O sistema dispõe também de um
Trafegar com o sistema
dos pneus. Se a pressão estiver muito conector que permite a leitura dos có-
de escapamento modifi-
baixa, o consumo de combustível au- digos de erros memorizados na central
cado ou danificado, além
menta. eletrônica, em conjunto com uma série
de aumentar consideravelmente o
de parâmetros específicos de diagnós-
nível de ruído do veículo (poluição
tico e funcionamento do motor. Tal
sonora), constitui uma infração ao
verificação é possível para os agentes
Código Nacional de Trânsito.
encarregados de fiscalização de trânsi-
to, mediante a interface do sistema com
instrumentos adequados.
B-10
LUZ-ESPIA DE AVARIA Se a luz-espia se acende de modo CONTENÇÃO DOS GASTOS DE
intermitente é indicação de possível
U DIAGNÓSTICO DE
DO SISTEMA DE UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO
dano no catalisador. No caso de acen- AMBIENTAL
BORDO/CONTROLE DO dimento intermitente, soltar o pedal do
MOTOR (amarelo âmbar) acelerador, reduzindo a velocidade, até A seguir, são fornecidas algumas su-
que a luz espia se apague. Prossiga a gestões que permitem obter uma econo-
Em condições normais, girando a marcha em velocidade reduzida e pro- mia de utilização do veículo e um com-
chave de ignição para a posição MAR, cure a Rede Assistencial Fiat. portamento ecologicamente adequado.
a luz-espia se acende, mas deve apagar-
-se quando o motor funcionar. CONSIDERAÇÕES GERAIS B
Se, girando a chave para
Se a luz-espia permanece acesa, ou a posição MAR, a luz-espia
se acender durante a marcha, é indi- U não se acender, ou se Manutenção do veículo
cação de funcionamento imperfeito do acender de modo fixo/intermitente
sistema de controle do motor. O acen- As condições de manutenção do ve-
durante a marcha, contatar o quan- ículo representam um fator muito im-
dimento fixo da luz-espia indica mau to antes a Rede Assistencial Fiat. portante, que incide diretamente sobre
funcionamento no sistema de alimen- A funcionalidade da luz-espia U o consumo de combustível, a tranqui-
tação/ignição, que poderá provocar au- pode ser verificada pelos agentes de
mento de emissões do escape, possível lidade de marcha e a própria vida útil
fiscalização do trânsito ou em even- do veículo. Por este motivo, é oportu-
perda de desempenho, má dirigibilida- tuais programas oficiais de inspeção
de e consumos elevados. Em algumas no cuidar da manutenção fazendo com
de veículos. Respeite as normas que o veículo passe pelas revisões e
versões o display exibe mensagem es- vigentes.
pecífica. operações de manutenção previstas no
“Plano de Manutenção Programada”.
Nessas condições, é possível conti-
nuar a dirigir, sempre evitando esfor-
ços do motor e altas velocidades. O uso
prolongado do veículo, com a luz-espia
acesa, pode provocar danos ao mesmo.
Nesse caso, procure a Rede Assistencial
Fiat.
Se o mau funcionamento desaparece
a luz-espia se apaga, mas o sistema me-
moriza a sinalização.
B-11
Pneus Equipamentos elétricos Acessórios aerodinâmicos
Controlar periodicamente a pressão Utilizar os dispositivos elétricos so- Os acessórios aerodinâmicos não
de ar dos pneus em intervalos não supe- mente pelo tempo necessário. Os faróis certificados durante o desenvolvimento
riores a 4 semanas; se a pressão estiver auxiliares, o limpador de para-brisa e o do veículo podem, na realidade, pena-
muito baixa, o consumo de combustível eletroventilador do sistema de aqueci- lizar o consumo e o próprio coeficiente
aumenta quanto maior for a resistência mento e ventilação requerem, para o aerodinâmico original.
ao rolamento. É importante ressaltar, seu funcionamento, uma quantidade de
nestas condições, o desgaste natural dos energia adicional que pode aumentar o MODO DE DIRIGIR
pneus é acelerado, piorando também consumo de combustível do veículo em
o comportamento do veículo e, conse- até 25%, em trechos urbanos.
quentemente, a segurança de marcha. Troca de marchas
Ar-condicionado Tão logo as condições do trânsito
Cargas inúteis o permitam, utilizar as marchas mais
Exerce forte influência no consumo altas. O uso de marchas baixas para
Não viajar com excesso de carga. O de combustível do veículo (aproxi- obter uma boa resposta do motor pro-
peso do veículo (sobretudo no trânsito madamente 20% a mais). Quando a voca aumento inevitável do consumo.
urbano), influencia fortemente o consu- temperatura externa o permitir, utilizar Da mesma forma, a insistência em man-
mo e a estabilidade. somente o sistema de renovação de ar ter marchas altas em trechos de baixa
natural do veículo. velocidade, além de aumentar o consu-
mo e a emissão de poluentes, acelera o
desgaste do motor.
F0Q1017M

fig. 8
B-12
Velocidade máxima Aceleração Situação do trânsito e condição das
O consumo de combustível aumenta Acelerar o motor de forma violenta, vias e estradas
proporcionalmente em relação à veloci- induzindo-o a funcionar em rotações O consumo elevado de combustível
dade que o veículo desenvolve; como elevadas, penaliza notavelmente o con- está ligado diretamente a situações de
exemplo, pode-se dizer que passando sumo de combustível, as emissões de trânsito intenso, sobretudo nas gran-
de 90 a 120 km/h, o incremento de poluentes e a própria durabilidade do des cidades, onde se trafega durante a
consumo de combustível é de aproxi- mesmo; convém acelerar gradualmente maior parte do tempo utilizando mar-
madamente 30%. e não ultrapassar o regime de torque chas baixas e as paradas em semáforos
Tentar manter uma velocidade uni- máximo do motor. são muito frequentes. B
forme, dentro do possível, evitando fre- Também os percursos sinuosos, co-
adas e retomadas desnecessárias, que Condições de utilização mo estradas de montanha, ou trechos
consomem combustível e aumentam, Trajetos muito curtos e partidas fre- em mau estado de conservação, influe-
simultaneamente, a emissão de poluen- quentes com o motor frio não permitem ciam negativamente o consumo.
tes. Aconselha-se a adotar um modo de que o motor atinja a temperatura ideal
dirigir prudente, tratando de antecipar de funcionamento, além de significar Paradas ou interrupções de trânsito
as manobras para evitar perigo iminente um incremento de consumo e de emis- Durante as paradas prolongadas,
e de respeitar a distância de segurança são de substâncias nocivas da ordem motivadas por trânsito interrompido, o
em relação aos veículos que trafegam de 15 a 30%. melhor a fazer é desligar o motor.
logo a frente.

F01002M
F0Q1018M

fig. 9 fig. 10
B-13
LONGA - cobrir o veículo com uma capa de CONTROLES
tecido ou de plástico perfurado. Não
INATIVIDADE usar encerados de plástico compacto FREQUENTES E
que não deixam evaporar a umidade
DO VEÍCULO presente na superfície do veículo;
ANTES DE
Se o veículo tiver que ficar parado - calibrar os pneus com uma pressão VIAGENS LONGAS
por mais de um mês, tomar estas pre- de +0,5 bar em relação à normalmente
cauções: indicada e controlá-la periodicamente; A cada 500 km, ou antes de viagens
longas controlar:
- colocar o veículo num lugar cober- - não esvaziar o sistema de refrigera-
to, seco e possivelmente arejado; ção do motor; - pressão e estado dos pneus;
- engrenar uma marcha; - esvaziar o reservatório de gasolina - nível do óleo do motor;
- certificar-se que o freio de mão não para partida a frio (FLEX). - nível do líquido de arrefecimento
esteja puxado; Mensalmente, ou preferencialmente do motor e estado do sistema;
- desligar os bornes dos polos da ba- a cada 2 semanas, executar as seguintes - nível do líquido dos freios;
teria (retirar primeiro o borne negativo) operações: - nível do líquido do lavador do para-
e controlar o estado de carga da mesma. - ligar o motor (se for o caso, reco- -brisa, faróis e vidro traseiro;
Durante o tempo em que o veículo ficar nectar os bornes dos polos da bateria na
- nível de gasolina no reservatório de
parado, este controle terá que ser feito mesma sequência recomendada para o
partida a frio (FLEX);
mensalmente. Recarregar se a tensão desligamento) e fazê-lo funcionar por
estiver abaixo de 12,5 V. um tempo superior a 2 minutos; - estado do filtro de ar.
- limpar e proteger as partes pintadas - ligar o sistema de ar-condicionado
aplicando ceras protetoras; e deixá-lo funcionando por um tempo

F0Q1003M
- limpar e proteger as partes metáli- superior a 1 minuto;
cas brilhantes com produtos especiais; - acionar o sistema de aquecimento
- polvilhar talco nas palhetas de bor- posicionando o seletor de temperatura
racha do limpador do para-brisa e do na posição máxima para permitir a cir-
limpador do vidro traseiro e deixá-las culação de todo o líquido no sistema
afastadas dos vidros; de arrefecimento, de maneira uniforme.
Para veículos equipados com climatiza-
- abrir um pouco os vidros; dor automático, selecionar a tempera-
tura máxima de funcionamento. fig. 11
B-14
ACESSÓRIOS DISPOSITIVO PARA O dispositivo para o gancho de re-
boque deve ser fixado à carroceria por
COMPRADOS REBOQUE pessoal especializado da Rede Assis-
tencial Fiat (ver observação na página
PELO USUÁRIO seguinte), conforme as indicações que
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE serão fornecidas a seguir, as quais deve-
REBOQUE PARA ATRELADOS rão ser integralmente respeitadas.
TRANSMISSORES DE
RÁDIO E TELEFONES Para efetuar reboques de atrelados - Efetuar no veículo a furação com
CELULARES (carretinhas, trailers, etc.), o veículo Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o as- B
deve estar equipado com engate es- soalho posterior (ver detalhe A-fig. 12)
A eficiência de transmissão destes férico para acoplamento mecânico e e a longarina nas marcas esquemáticas
aparelhos pode ficar prejudicada pelo conexão elétrica adequada, sendo que indicadas na fig. 13.
efeito isolante da carroceria do veículo. ambos dispositivos devem cumprir os De acordo com o tipo de gancho de
requisitos das normas vigentes da ABNT reboque homologado pela Fiat Auto-
ADVERTÊNCIA: para efeito de (Associação Brasileira de Normas Téc- móveis, será necessário furar também
utilização de telefonia celular nicas). o painel traseiro de algumas versões
durante a marcha, mantenha-se (ver figura).
rigorosamente informado do que
é estabelecido pela legislação de - Alargar os furos, somente no assoa-
trânsito vigente, à época, mesmo no lho, para Ø (diâmetro) 16 mm.
caso da disponibilidade no veículo Seção lateral traseira de um veículo - Aplicar proteção contra a corrosão
de dispositivos originais ou adquiri- (exemplo genérico) sobre os furos.
dos no mercado. - Montar o engate para reboque con-

4EN1160BR
forme orientação do fabricante do Kit.

fig. 12
B-15
Para garantir a completa funcio- O peso que o reboque exerce A garantia contra corrosão da
nalidade e segurança da instalação, no engate para reboque do veículo região perfurada somente será man-
e dependendo do modelo de engate reduz, a capacidade de carga do tida se os furos forem executados
adequado para cada versão, pode ser próprio veículo. Para ter certeza de através da Rede Assistencial Fiat
necessário efetuar modificações na não superar o peso máximo rebocá- e desde que o campo “Acessórios
parte posterior do veículo (recorte do vel, é preciso levar em considera- Fiat”, contido no Manual de
para-choque, por exemplo) com a fina- ção o peso do atrelado com carga Garantia, esteja devidamente pre-
lidade de evitar interferências entre os completa, incluídos acessórios e enchido com a assinatura e carimbo
componentes envolvidos. bagagens pessoais. Este veículo tem da concessionária.
- Aplicar um torque de aperto de 40 capacidade de tracionar somente
N.m sobre os parafusos. um reboque sem freio próprio até o
limite de 400 kg. O engate para reboque genuí-
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE no Fiat, adquirido como acessório
REBOQUE original e instalado fora da Rede
Caso as ligações da Assistencial Fiat, tem exclusivamen-
tomada elétrica do atrela- te garantia legal de 90 dias.
Lembre-se que o ato de rebocar do forem mal executadas,
um atrelado reduz a capacidade podem ocorrer sérios danos no sis-
máxima do veículo para superar tema eletroeletrônico do veículo.
aclives (rampas).

Nos percursos em des-


cida, engatar uma mar-
cha forte em vez de usar
somente o freio.

B-16
A peça genuína adquirida e ins- A Fiat Automóveis somente se Vista superior do assoalho traseiro
talada na Rede Assistencial Fiat, responsabiliza por instalações efe-

FCN0008BR
mediante pagamento é garantida tuadas na Rede Assistencial Fiat,
por 12 (doze) meses, inclusa garan- de acordo com as prescrições e os
tia legal de noventa dias, contados a critérios técnicos das informações
partir da data da execução dos ser- anteriormente citadas.
viços, conforme nota fiscal de servi-
ços, que deverá ser mantida com o
cliente para apresentação, quando Recomenda-se a utilização de
exigida pela Fiat Automóveis e/ou engate para reboque genuíno Fiat,
B
Rede Assistencial Fiat no Brasil. o qual, se disponível para o modelo
de seu veículo, pode ser adquirido e
instalado na Rede Assistencial Fiat.
O respeito à presente
instrução de instalação é
uma forma de conservar a Antes de trafegar com reboque
integridade do veículo e prevenir a em outro país, verifique as dispo-
ocorrência de acidentes. Instalações sições gerais do mesmo em relação
efetuadas de modo diferente ao ao reboque de atrelados. Respeite
quanto indicado neste manual são, os limites de velocidade específicos
conforme a legislação vigente, de de cada país para os veículos com
responsabilidade do instalador e do reboque.
proprietário do veículo.

fig. 13
B-17
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente para PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
socorrê-lo em situações de emergências com seu veículo. PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
Como você verá, foram considerados alguns inconvenien-
tes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
que você pode efetuar pessoalmente. No caso de contra- SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA OU INTERNA . .C-5
tempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à Rede
SUBSTITUIÇÃO DA LÂMPADA EXTERNA . . . . . . .C-8
Assistencial Fiat.
A este respeito lembramos-lhe de que, junto com o Manual SUBSTITUIÇÃO DA LÂMPADA INTERNA . . . . . .C-13
de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo, SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . .C-15
o Manual Básico de Segurança no Trânsito e o Livrete Confiat,
nos quais estão descritos detalhadamente todos os serviços SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-16
que a Fiat coloca à sua disposição em caso de dificuldades. SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-16 C
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pági- EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-17
nas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber localizar
imediatamente as informações úteis. EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-18

C
PARTIDA COM Não efetue esta opera- PARTIDA COM
ção se não tiver experiên-
BATERIA AUXILIAR cia; operações efetuadas de MANOBRAS POR
forma incorreta podem provocar
Se a bateria estiver descarregada, descargas elétricas de intensidade
INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma ou- considerável e até mesmo explosão
tra bateria que tenha capacidade igual da bateria. Além disso, recomenda-
ou pouco superior à da bateria descar- Para os veículos catali-
se não chegar perto da bateria com
regada (ver capítulo “Características sados, deve ser comple-
chamas ou cigarros acesos e não
técnicas”). tamente evitada a partida
provocar faíscas, pois há perigo de
com empurrões, a reboque ou apro-
Esta operação deverá ser feita da se- explosão e de incêndio.
veitando descidas. Essas manobras
guinte maneira: poderiam causar o afluxo de com-
1) Ligar os bornes positivos (sinal + bustível no conversor catalítico,
Evitar, rigorosamente,
perto do borne) das duas baterias com danificando-o irremediavelmente.
um cabo especial. o uso de um carregador C
de baterias para a parti-
2) Ligar, com um segundo cabo, o da de emergência. Poderiam ser
borne negativo (–) da bateria auxiliar Lembre-se que, enquan-
danificados os sistemas eletrônicos
com o borne negativo da bateria des- to o motor não funcionar,
e, principalmente, as centrais que
carregada. o servofreio não se ativa,
comandam as funções de ignição e
sendo necessário exercer um esfor-
3) Ligar o motor. de alimentação.
ço muito maior no pedal do freio.
4) Quando o motor estiver em mo-
vimento, retirar os cabos, seguindo a

F0Q922m
ordem inversa.
Se, depois de algumas tentativas, o
motor não funcionar, não insistir inu-
tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat.

fig. 1
C-1
SE FURAR UM PNEU 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO Nota: para facilitar a retirada do
E RODA SOBRESSALENTE estepe, levantá-lo, mantendo a face
de apoio do pneu paralela ao solo.
Estão no porta-malas debaixo do es-
1. PARAR O VEÍCULO
tepe, para retirá-las: Retirar do porta-ferramentas as fer-
- Se possível, parar o veículo em ter- - Levantar o tapete de revestimento ramentas necessárias à substituição da
reno plano e compacto. A-fig. 2, utilizando a alça B e prendê-lo roda E e F-fig. 4.
- Ligar as luzes de emergência. no gancho na cobertura do porta-malas;
- Puxar o freio de mão. - Desatarraxar o dispositivo de blo- 3. SUBSTITUIR A RODA
- Engatar a primeira marcha ou a queio D-fig. 3 e retirar a roda sobres-
marcha a ré. salente;
Nota: a configuração/desenho da
- Calçar as rodas com um pedaço calota pode variar conforme a ver-

F0Q0831M
de madeira, ou outros materiais ade- são.
quados, caso o veículo se encontre em C
uma via inclinada ou em mau estado. Para retirar os parafusos, proce-
O calço deve estar do mesmo lado da D der como a seguir:
utilização do macaco.
- Desapertar cerca de uma volta os
parafusos de fixação da roda a ser subs-
tituída, A-fig. 5.
fig. 3

F0Q0918M

F0Q0394M
F0Q0949M

A
F
E
B

fig. 2 fig. 4 fig. 5


C-2
Nos veículos equipados com calota O macaco deve ser colocado em pi- A colocação incorreta do macaco
fixadas a pressão, retirá-las, utilizando so plano. Piso liso pode gerar pequenos pode provocar a queda do veículo
uma chave de fenda. deslizamentos e queda do veículo. Para levantado ou acoplamento incorre-
- Com rodas de liga, balançar lateral- diminuir a probabilidade de ocorrer des- to da roda.
mente o conjunto roda/pneu para faci- lizamento, recomenda-se utilizar mate-
litar o desengate da roda de seu cubo. rial antiderrapante, como por exemplo, - Girar a manivela do macaco e levan-
tapete de borracha do próprio veículo. tar o veículo de maneira que a roda fique
- Girar a manivela do macaco para a alguns centímetros longe do chão.
abri-lo parcialmente.
- Desparafusar completamente os 4
- Colocar o macaco onde está marca- parafusos e remover a calota e a roda.
do o símbolo O B-fig. 6 perto da roda a
- Montar a roda sobressalente, encai-
substituir, e certificar-se de que a ranhu-
xando os furos A-fig. 7 com os respec-
ra A do macaco esteja bem encaixada
tivos pinos B-fig. 7.

H0019BR
na longarina C.
- Atarraxar apenas um dos parafusos
A-fig. 8, em correspondência com a
C
B
válvula de enchimento B-fig. 8.
B
- Colocar a calota cuidando para que
A A o símbolo , na parte interna, fique em
correspondência com a válvula, e dessa
maneira o furo maior da calota A-fig. 9
fig. 7 passe pelo parafuso já fixado.
H0017BR

4EN0277BR

NU123
B
A

A B
C A

fig. 6 fig. 8 fig. 9


C-3
A montagem incorreta da - Apertar bem os parafusos fig. 10, - girar a chave de roda no sentido
calota pode causar seu des- passando alternadamente de um para- anti-horário para retirar o parafuso;
prendimento com o veículo fuso ao outro diagonalmente oposto, de Nota: com a chave soquete é entre-
em movimento. acordo com a ordem ilustrada na fig. gue um impresso contendo os dados
11. característicos da mesma. Guarde-a em
- Atarraxar os outros três parafusos. local seguro, para o caso de necessida-
- Apertar os parafusos utilizando a 4. KIT ANTIFURTO DA RODA de de reposição.
chave de roda específica. Cada chave soquete possui um se-
Algumas versões dispõem de dispo-
- Girar a manivela do macaco de ma- sitivo antifurto para as rodas composto gredo, entre uma série de combinações
neira a abaixar o veículo e remover o de um parafuso especial e uma chave possíveis.
macaco. soquete com segredo. Em caso de perda da chave, dirigir-se
Ao girar a manivela tomar cuidado Para retirar o parafuso especial, pro- à Rede Assistencial Fiat.
para que a rotação da mesma ocorra ceder como a seguir: O porta-ferramentas possui uma sede
livremente sem riscos de escoriações na
mão causada pelo esfregamento contra - Encaixar a extremidade B da chave para guardar a chave soquete antifurto
o piso. Também as partes do macaco soquete fig. 12 no encaixe C do parafuso da roda (quando disponível).
em movimento (parafusos e articula- especial de retenção da roda. Na extre-
ções) podem causar lesões. Evite con- midade A deve ser encaixada a chave de
tato com elas. roda fornecida com o veículo;

H0130BR

4EN1281BR
F0Q0806M

B
C
A

fig. 10 fig. 11 fig. 12


C-4
GUARDAR FERRAMENTAS, MACA- ADVERTÊNCIA: na primeira opor- SE APAGAR UMA
CO E RODA SOBRESSALENTE tunidade, providencie a reparação
- Colocar o macaco no suporte das
do pneu furado. Evite rodar com a LUZ EXTERNA OU
roda sobressalente.
ferramentas, encaixando de modo a evi- INTERNA
tar vibrações, ou que se solte durante a
marcha. ADVERTÊNCIA: periodicamente,
controlar a pressão dos pneus e da Modificações ou conser-
- Guardar as ferramentas utilizadas nos roda de reserva.
lugares específicos no porta-ferramentas. tos do sistema elétrico, efe-
tuados de maneira incorre-
- O porta-ferramentas deve ser colo- O macaco serve somente ta e sem levar em consideração as
cado com a seta fig. 13, apontada para o para a troca das rodas. Não características técnicas do sistema,
sentido de marcha de veículo (frente). deve, em hipótese alguma, podem causar um funcionamento
- Colocar a roda substituída no com- ser usado para efetuar consertos anômalo com riscos de incêndio.
partimento da roda sobressalente; debaixo do veículo.
- Fixar a roda com o dispositivo de
C
bloqueio. O macaco não requer nenhuma A manutenção do veículo
regulagem. Em caso de defeito, deve deve ser confiada à Rede
ADVERTÊNCIA: algumas versões ser substituído por um original. Assistencial Fiat. Para os
possuem rodas de liga e estepe serviços de manutenção e repara-
em aço, nesse caso, não utilizar o ADVERTÊNCIA: após a troca de ções pequenas e rotineiras, cer-
dispositivo de bloqueio, pois o com- pneus deve-se calibrá-los. tifique-se sempre se tem as fer-
primento do parafuso não permite a ramentas adequadas, as peças de
fixação da roda de liga. substituição originais Fiat; em todo

FoQ0919m
caso, não faça tais operações se não
tiver nenhuma experiência ou se
A roda substituída e os encontrar dificuldades.
seus elementos de fixação
deverão ser sempre reco-
locados em suas sedes, para evitar
que, com o movimento do veículo,
sejam arremessados em direção aos
seus ocupantes. fig. 13
C-5
INDICAÇÕES GERAIS ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ TIPOS DE LÂMPADAS
Quando uma luz não funcionar, an- ou úmidos, os faróis e lanternas
podem apresentar condensação de Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
tes de substituir a lâmpada, verificar se taladas no veículo - fig. 14.
o fusível correspondente está em bom água nas lentes. Esta condensação
deve desaparecer momentos após o
estado. A - Lâmpadas totalmente de vidro
veículo trafegar com as luzes exter-
Quanto à localização dos fusíveis, nas acesas.
consultar “Se queimar um fusível”. B - Lâmpadas à baioneta
Antes de substituir uma lâmpada apa- C - Lâmpadas cilíndricas
gada, verificar se os contatos não estão ADVERTÊNCIA: as lâm-
oxidados. padas halógenas devem D - Lâmpadas halógenas
As lâmpadas “queimadas” devem ser manuseadas tocando
ser substituídas por outras com as mes- somente a parte metálica. Se o E - Lâmpadas de descarga de gás
mas características. As lâmpadas com bulbo transparente entrar em conta- (Bixenon)
potência insuficiente iluminam pouco, to com os dedos, diminui a intensi-
enquanto que as potentes demais con- dade da luz emitida e pode ser pre-
somem muita energia, além de causar judicada a duração da lâmpada. Em
danos à instalação elétrica do veículo. caso de contato acidental, esfregar
o bulbo com um pano umedecido
Após ter substituído uma lâmpada dos
com álcool e deixar secar.
faróis, verificar sempre a regulagem dos
mesmos por motivos de segurança.
As lâmpadas halógenas contêm
gás sob pressão que, em caso de
quebra da lâmpada, pode projetar
fragmentos de vidro.

C-6
F0Q09570M
Lâmpadas Fig. 14 Tipo Potência
Faróis altos D H1 55W
Faróis baixos D H1 55W
Faróis baixos de descarga de gás E D1S 35W
(se previstos)
Luzes de posição dianteira Night Blue A W5W 5W
Vision (Phillips)
Luzes do farol de neblina (se previstas) G H11 55W
Luz de neblina traseira B P21W 21W
Indicadores de direção dianteiros F PY24W 24W C
Indicadores de direção laterais A WY5W 5W
(repetidores)
E
Indicadores de direção traseiros H RY10W 10W
Posições traseiras/freio B P5/21W 5W/21W
F Luz de freio suplementar - brake light A W2,3W 2,3W
Luzes de marcha a ré B P21W 21W
Luzes de placa A W5W 5W
G
Plafoniera dianteira C C10W 2x10W
Plafoniera traseira (se prevista) C C10W 10W
H
Luz do porta-luvas C C5W 5W
fig. 14 Luz do porta-malas A W5W 5W
C-7
SUBSTITUIÇÃO DA A disposição das lâmpadas do grupo - desligar o conector elétrico B-fig.
ótico é a seguinte: 16;
LÂMPADA EXTERNA A - Luzes de posição e luzes dos fa- - desenganchar a mola do bloquea-
róis altos; dor da lâmpada A-fig. 16, pressionan-
Para o tipo de lâmpada e a relativa
B - Luzes dos faróis baixos; do-a no sentido da frente do veículo e
potência consultar o capítulo “Substi-
empurrando-a para o lado direito;
tuição de uma lâmpada”. C - Indicadores de direção.
- extrair a lâmpada C e substituí-la;
Em caso de dificuldades nas ope-
rações de substituições de lâmpadas, LUZES DOS FARÓIS BAIXOS - montar a nova lâmpada, fazendo
recomenda-se dirigir-se à Rede Assis- coincidir o molde da parte metálica
tencial Fiat. com a sede existente na parábola do
Com as lâmpadas halógenas farol, em seguida, enganchar a mola
Para substituir a lâmpada, proceder do bloqueador de lâmpada A, religar o
GRUPOS ÓTICOS DIANTEIROS -
como indicado a seguir: conector elétrico B;
fig. 15
- remover a tampa de proteção B-fig. - montar corretamente a tampa de
Os grupos óticos dianteiros contêm 15; proteção A-fig. 15.
as lâmpadas das luzes de posição, dos
faróis baixos, dos faróis altos e indica-
dores de direção. Advertência: por causa
da elevada voltagem de
alimentação, a substituição
de uma lâmpada de descarga de
gás (Bi-Xenon) deve ser efetuada
somente por pessoal especializado.
F0Q0704M

F0Q0705M
Para a substituição, dirija-se à Rede
Assistencial Fiat.

fig. 15 fig. 16
C-8
LUZES DE POSIÇÃO - desenganchar as molas do bloque- - montar corretamente a tampa de
ador de lâmpada pressionando-as late- proteção A-fig. 15.
Para substituir a lâmpada, proceder ralmente A-fig. 18;
como indicado a seguir:
- desligar o conector elétrico; INDICADORES DE DIREÇÃO (setas)
- remover a tampa de proteção A-fig.
15; - extrair a lâmpada C e substituí-la;
- montar a nova lâmpada, fazendo Dianteiros
- puxar o porta-lâmpada A-fig. 17 e
retirá-lo; coincidir o molde da parte metálica Para substituir a lâmpada, proceder
D-fig. 18 com a sede existente na pa- como indicado a seguir:
- extrair a lâmpada B-fig- 17 e subs- rábola do farol E-fig. 18, em seguida,
tituí-la; - girar em sentido anti-horário a tam-
ligar de novo o conector elétrico B e pa de proteção C-fig. 15;
- montar a nova lâmpada, introduza enganche a mola do bloqueador de
novamente o porta-lâmpada A-fig. 17, lâmpadas A; - extrair a lâmpada B-fig. 19, pres-
depois monte corretamente a tampa de sionando-a para baixo e girando-a no
proteção B-fig. 15. sentido anti-horário;
C

F0Q0931tM
D E
- cuidado ao retirar a lâmpada, pois
LUZES DOS FARÓIS ALTOS ao forçá-la poderá quebrá-la e provocar
acidente;
Para substituir a lâmpada, proceder
como indicado a seguir: - substituir a lâmpada;
- remover a tampa de proteção A-fig. - montar corretamente a tampa de
15; proteção A.
F0Q0706M

F0Q0708M
fig. 17 fig. 18 fig. 19
C-9
Laterais LUZES DO FAROL DE NEBLINA - GRUPOS ÓTICOS TRASEIROS
Para substituir a lâmpada, proceder fig. 21 (se previstas)
Os grupos óticos posteriores contêm
como indicado a seguir: Para a substituição das lâmpadas do as lâmpadas das luzes de posição, de
- atuar na lente do lado direito A-fig. farol de neblina, é necessário dirigir-se direção e de freio (stop).
20 de modo a comprimir a mola interna à Rede Assistencial Fiat. A disposição das lâmpadas do grupo
B, depois, retire o grupo para fora; óptico fig. 22 é a seguinte:
- girar em sentido anti-horário o B - Luzes de posição/stop;
porta-lâmpada C, extraia a lâmpada D
introduzida a pressão e substituí-la; C - Indicadores de direção.
- montar o porta-lâmpada C no trans-
parente girando-o em sentido horário;
- montar o grupo assegurando-se do
bloqueio da mola interna B;
- para lente do lado esquerdo, com-
primir a mola interna B no sentido in-
verso da seta.
F0Q0709M

F0Q0710M

F0Q0714M
fig. 20 fig. 21 fig. 22
C-10
Para substituir uma lâmpada, proce- - remover, agindo nas três aletas de LUZES DE MARCHA A RÉ - fig. 26
der como indicado a seguir: retenção, a tampa de proteção A-fig.
25; Para a substituição das lâmpadas
- utilizar chave fenda/Philips do kit das luzes de marcha a ré, é necessário
de ferramentas de algumas versões; - retirar a lâmpada danificada, pres- dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
- abrir o porta-malas, depois, desa- sionando-a e girando-a no sentido anti-
pertar os dois parafusos A-fig. 23 de -horário;
fixação do grupo óptico traseiro; - proceder com a substituição da
- extrair o grupo ótico puxando-o lâmpada danificada.
com ambas as mãos no sentido indica- - remontar a lanterna encaixando os
do pelas setas fig. 24; pinos B-fig. 25 nas sedes existentes na
carroceria C-fig. 25.

F0Q0739M
C

fig. 24

F0Q0711M
F0Q0932M
F0Q0715M

fig. 23 fig. 25 fig. 26


C-11
LUZ DE FREIO SUPLEMENTAR - LUZES DE PLACA - fig. 28 e fig. 29 - girar o porta-lâmpadas no sentido
BRAKE LIGHT anti-horário e retirá-lo;
Para substituir uma lâmpada, proce-
Para substituir o brake light fig. 27, - substituir a lâmpada desvinculando-
der como indicado a seguir:
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. -a dos contatos laterais e certificando-se
- Agir no ponto indicado pela seta de que a nova lâmpada fique correta-
com uma chave de fenda, cuidando para mente bloqueada entre os contatos;
não arranhar a pintura e remover o grupo
- montar o grupo transparente mon-
transparente A-fig. 28;
tado à pressão fazendo a operação in-
versa.

F0Q0942M

F0Q0943m

F0M0233M
fig. 27 fig. 28 fig. 29
C-12
SUBSTITUIÇÃO DA - abrir a portinhola de proteção B-fig. PLAFONIERA TRASEIRA
31 atuando com uma chave de fenda
LÂMPADA INTERNA no ponto indicado D-fig. 31. Versões sem teto solar
Para o tipo de lâmpada e a relativa - substituir as lâmpadas C, liberando- Para substituir as lâmpadas, proceder
potência, consultar o capítulo “Substi- -as dos contatos laterais e certificando- como indicado a seguir:
tuição de uma lâmpada”. -se que as novas lâmpadas estejam
corretamente bloqueadas entre os con- - atuar no ponto indicado pela seta
tatos; com uma chave de fenda, cuidando
PLAFONIERA DIANTEIRA para não danificar o revestimento do
- fechar a portinhola B-fig. 31 e fixe teto e a plafoniera com a ferramenta, e
Para substituir as lâmpadas, proceder a plafoniera A-fig. 30 no próprio aloja-
como indicado a seguir: remover a plafoniera A-fig. 32;
mento certificando-se do bloqueio.
- atuar nos pontos indicados pelas se- - substituir a lâmpada B-fig. 33,

F0Q0944M
tas com uma chave de fenda e remover liberando-a dos contatos laterais e cer-
a plafoniera A-fig. 30, cuidando para tificando-se que a nova lâmpada esteja
corretamente bloqueada entre os con- C
não danificar o revestimento do teto e
a plafoniera com a ferramenta; tatos.
- retirar os conectores para facilitar a
substituição da lâmpada;

fig. 31
F0Q0720M

F0Q0722M
F0Q0723M
fig. 30 fig. 32 fig. 33
C-13
Versões com teto solar LUZ DO PORTA-MALAS - fechar a proteção B no transparen-
Para substituir a lâmpada, proceder te;
Para substituir a lâmpada, proceder
como indicado a seguir: como indicado a seguir: - montar a plafoniera A introduzindo-
- atuar no ponto indicado pela seta e a na sua correta posição, primeiro de
- abrir a porta-malas; um lado e depois pressionando no outro
remova a plafoniera A-fig. 34;
- extrair a plafoniera A-fig. 36 for- lado até a perceber o bloqueio.
- substituir a lâmpada B-fig. 35, çando-a no ponto indicado pela seta;
liberando-a dos contatos laterais e cer-
tificando-se que a nova lâmpada esteja - abrir a proteção B-fig. 37 e substi-
corretamente bloqueada entre os con- tuir a lâmpada inserida a pressão;
tatos.

F0Q0722M
fig. 35
F0Q0741M

F0Q0724M

F0Q0725
fig. 34 fig. 36 fig. 37
C-14
LUZ DO PORTA-LUVAS SE DESCARREGAR A PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
Para substituir a lâmpada, proceder
como indicado a seguir:
BATERIA Ver “PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR” nes-
te capítulo.
- abrir o porta-luvas, depois, extraia Antes de tudo, aconselha-se a ver no
a plafoniera A-fig. 38 atuando na ex- capítulo “Manutenção do veículo” as Evitar, rigorosamente, o
tremidade da lente C-fig. 38 com uma precauções para evitar que a bateria se uso de um carregador de
chave de fenda; descarregue e para garantir uma longa bateria para a partida do
- substituir a lâmpada B-fig. 38, duração da mesma. motor; isto poderia danificar os sis-
liberando-a dos contatos laterais e cer- temas eletrônicos e, principalmen-
tificando-se que a nova lâmpada esteja te, as centrais que comandam as
corretamente bloqueada entre os con- funções de ignição e alimentação.
tatos.

C
F0Q0726M

fig. 38
C-15
RECARGA DA BATERIA SE PRECISAR SE PRECISAR
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca de
LEVANTAR O REBOCAR O
24 horas. Aqui estão os procedimentos: VEÍCULO VEÍCULO
1) desligar os bornes do sistema elé-
No caso em que se torne necessário É aconselhável, sempre, utilizar ca-
trico dos terminais da bateria;
levantar o veículo, dirigir-se à Rede minhão-guincho para rebocar o veícu-
2) ligar, aos terminais da bateria, os Assistencial Fiat, que é aparelhada de lo. Desta forma, o veículo poderá ser
cabos do aparelho de recarga; pontes com braços ou elevadores de seguramente sustentado pelas rodas
3) ativar o aparelho de recarga; oficina. dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia-
4) terminada a recarga, desativar o O veículo deve ser elevado apenas do em plataformas específicas sobre o
aparelho antes de desligá-lo da bate- lateralmente, dispondo a extremidade próprio caminhão-guincho.
ria; dos braços ou o elevador de oficina nas Respeite a legislação de trânsito vi-
5) ligar os bornes aos terminais da zonas ilustradas nas figs. 39 e 40. gente sobre procedimentos de rebo-
bateria respeitando as polaridades. As setas indicativas dos pontos de co- que.
locação do macaco fig. 40, estão dis-
poníveis apenas para algumas versões.
O líquido contido na
bateria é venenoso e cor-
rosivo. Evite o contato com
a pele ou com os olhos. A operação
de recarga da bateria deve ser efetu-
ada em ambiente ventilado e longe

F0Q1015M

H0017BR
de chamas ou possíveis fontes de B
faíscas, pois há perigo de explosão
ou de incêndio.

A
C

fig. 39 fig. 40
C-16
EM CASO DE - Nos acidentes múltiplos em rodo- SE HOUVER FERIDOS
vias, principalmente com pouca visibili-
ACIDENTE dade, é grande o risco de envolvimento - Nunca se deve abandonar o ferido.
A obrigação de socorro é válida tam-
em outros impactos. Abandone imedia-
- É importante manter sempre a cal- tamente o veículo e proteja-se fora do bém para as pessoas não envolvidas
ma. “guard-rail”. diretamente no acidente.
- Se não estiver diretamente envolvi- - Remova a chave de ignição dos ve- - Não aglomerar-se ao redor dos fe-
do, pare a uma distância de pelo menos ículos acidentados. ridos.
uns dez metros do acidente. - Tranquilize o ferido em relação à
- Se sentir cheiro de combustível ou
- Em rodovia, pare em local seguro. de outros produtos químicos, não fume rapidez dos socorros, fique a seu lado
e mande apagar os cigarros. para dominar eventuais crises de pâni-
- Desligue o motor e acenda as luzes
co.
de emergência. - Para apagar os incêndios, mesmo
de pequenas dimensões, use o extintor - Destrave ou corte os cintos de se-
- À noite, ilumine com os faróis o lu-
gurança que retêm os feridos.
gar do acidente. (descrito neste capítulo), cobertas, areia
- Não dê água aos feridos.
C
- Comporte-se com prudência, não ou terra. Nunca use água.
corra o risco de ser atropelado. - O ferido nunca deve ser removido
do veículo, salvo nos casos indicados
- Assinale o acidente pondo o tri-
no ponto seguinte.
ângulo bem à vista e a uma distância
regulamentar. - Tirar o ferido do veículo somen-
te em caso de perigo de incêndio, de
afundamento em água ou de queda
em precipício. Ao tirar um ferido: não
provoque deslocamentos dos membros,
nunca dobre a cabeça dele. Manter,
sempre que possível, o corpo em posi-
ção horizontal.

C-17
EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado
para apagar princípio de incêndio das
O extintor de incêndio deverá ser
imediatamente substituído (não permite
INCÊNDIO classes: recarga), quando ocorrer uma das situ-
A - sólidos inflamáveis como borra- ações seguintes:
O extintor de incêndio está localiza-
chas, plásticos e espumas; - vencimento do prazo de validade
do no piso, à frente do banco do moto-
B - líquidos inflamáveis; do teste hidrostático;
rista, fig. 41.
C - materiais elétricos. - após a sua utilização em incêndio;
Em algumas versões está prevista uma
capa de proteção para o extintor. - se o ponteiro do manômetro estiver
fora da sua faixa normal de operação
A validade do extintor de incêndio
(faixa verde), indicando alguma anoma-
está vinculada ao teste hidrostático do
lia no cilindro, na válvula ou no próprio
mesmo (teste para verificação de vaza-
manômetro.
mentos no cilindro), que é de 5 anos a
partir da data de fabricação. A indica-
ção desta validade se encontra gravada Recomendamos, também, ler as
no corpo do cilindro. instruções impressas no equipamen-
to.
F0M0298M-BR

fig. 41
C-18
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
vista somente aos 10.000 km. Entretanto, é útil recordar que PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
o veículo necessita sempre de serviços rotineiros como, por
exemplo, o controle sistemático dos níveis dos líquidos e SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
eventual restabelecimento da pressão dos pneus. SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
De qualquer maneira, lembramos que uma correta ma- VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-8
nutenção do automóvel é certamente o melhor modo para
conservar inalterados no decorrer do tempo os rendimentos FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
do veículo e as características de segurança, o respeito pelo BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
meio ambiente e os baixos custos de funcionamento. CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
Lembre-se ainda que o respeito pelas normas de manuten-
SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-15
ção indicadas pelo símbolo pode constituir a condição
necessária para a conservação da garantia. VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-20
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-20
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-25
LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO
VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-25 D
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-30

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veículo
veículo, além de contribuir utiliza para o seu funciona-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo mento (óleo de motor, flui-
a sua vida útil, é essencial também do de freio, líquido para radiador,
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio etc.), quando substituídos, deverão
minante para garantir ao veículo uma ambiente. ser recolhidos cuidadosamente evi-
longa duração em condições perfeitas. tando, assim, que se contamine o
Por isso, a Fiat preparou uma série de Durante a realização de intervenções, meio ambiente.
controles e de intervenções de manu- além das operações previstas, pode ha-
tenção a cada 10 mil quilômetros. ver a necessidade de substituições ou
consertos não programados, os quais ADVERTÊNCIA: alguns compo-
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- nentes, tais como lubrificantes,
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo podem requerer uma verificação/
critas pelo fabricante. A não reali- de entrega do veículo. troca com maior frequência, devido
zação das mesmas pode acarretar a à utilização do veículo, portanto, é
perda da garantia. ADVERTÊNCIA: aconselha-se importante observar com cuidado
dirigir-se imediatamente à Rede as recomendações constantes desta
O serviço de Manutenção Programa- Assistencial Fiat, quando verificar seção do manual.
da é prestado por toda a Rede Assisten- pequenas anomalias de funciona-
cial Fiat, com tempos prefixados. mento, sem esperar a realização da D
próxima revisão.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

100
110
120
130
140
150
160
170
180
milhares de quilômetros

10
20
30
40
50
60
70
80
90
Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do motor
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
(ou a cada 12 meses). (*)
Substituição do filtro de combustível. (*) + + + + + + + + +
Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
do motor. (*)
Substituição das velas de ignição do motor. + + + + + +
Substituição da correia dentada do comando da distri-
buição do motor (exceto motores E.torQ) (*) e correias
+ + +
dos órgãos auxiliares (incluindo motores E.torQ). Ou
a cada 3 anos. (**)
Substituição do fluido dos freios (ou a cada 2 anos). + + + +
Substituição do óleo da caixa de câmbio mecânica/
+
diferencial.
Controle visual da correia dentada do comando da
+ + +
distribuição do motor (exceto motores E.torQ). (*)
Controle visual das correias dos órgãos auxiliares do
+ + + + + +
motor. (**)
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para os casos de veículos utilizados
predominantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi,
entrega de porta em porta, etc.) ou em caso de longa inatividade.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia e do rolamento do tensor a cada 10.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição.
Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares (direção/ar-condicionado/bomba d’água/alternador).

D-2
100
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milhares de quilômetros

10
20
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80
90
Controle visual das condições da corrente de distribui-
+ + +
ção e guias da corrente (motores E.torQ).
Verificação da folga de válvulas (motores Fire). + + + + + +
Verificação dos cabos das velas de ignição do motor. + + + + + +
Verificação do sistema de injeção/ignição do motor.
+ + + + + +
Utilizar o equipamento de diagnóstico.
Verificação do sistema de ventilação do cárter do mo-
+ + + +
tor (blow-by). (*)
Verificação do sistema evaporativo do tanque de com-
+ + +
bustível. (*)
Verificação do nível de emissões dos gases de esca-
+ + +
pamento.
Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio/di-
+ + + +
ferencial.
Verificação do nível do óleo da caixa do câmbio D
+ + + +
Dualogic®, quando disponível no modelo.
Verificação dos níveis dos líquidos/fluidos de todos os
sistemas: arrefecimento do motor, freios, embreagem,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
direção hidráulica, lavador dos vidros, bateria, partida
a frio, etc.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para os casos de veículos utilizados
predominantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi,
entrega de porta em porta, etc.) ou em caso de longa inatividade.

D-3
100
110
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milhares de quilômetros

10
20
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70
80
90
Verificação das pastilhas de freio das Dianteiras + + + + + + + + + + + + + + + + + +
rodas e indicador de desgaste (se
disponível). Obs: caso a espessura útil
das pastilhas seja menor do que 5 mm, Traseiras
deve-se substituí-las. (quando + + + + + +
disponível)
Verificação das lonas e tambores de freio das rodas
+ + + + + +
traseiras (quando disponível).
Verificação das tubulações de escapamento, de ali-
mentação de combustível, do sistema de partida a frio,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
dos freios, componentes de borracha da parte inferior
do veículo, coifas, guarnições, mangueiras e pneus.
Verificação do curso da alavanca do freio de mão. + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação do extintor de incêndio, esguicho e palhe-
tas dos vidros para-brisa e traseiro, cintos de seguran-
ça, sistema de iluminação e sinalização, comandos + + + + + + + + + + + + + + + + + +
elétricos dos vidros das portas, sistema de abertura/
fechamento das portas e sistema de partida a frio.
Verificação do filtro antipólen do ar-condicionado. (*) + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação/limpeza/lubrificação das canaletas e com-
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
ponentes móveis do teto solar.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para os casos de veículos utilizados
predominantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi,
entrega de porta em porta, etc.) ou em caso de longa inatividade do mesmo.

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
FORA DO PLANO ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de
A cada 500 km ou antes de viagens óleo a cada 5.000 km, se o veícu-
A CADA 2 ANOS: longas, controlar e, se necessário, res- lo estiver sujeito a quaisquer das
tabelecer: seguintes condições:
- Líquido dos freios TUTELA TOP
4/S. - nível do óleo do motor. - reboques;
- Líquido de arrefecimento do motor - nível do líquido de arrefecimento - estradas poeirentas, arenosas
50% Coolantup (vermelho) + 50% de do motor. ou lamacentas;
água pura. - nível do líquido dos freios. - motor que roda frequente-
mente em marcha lenta, condu-
- nível do líquido do lavador do para- ção em distâncias longas com
CONTINUIDADE DA -brisa/faróis/vidro traseiro.
MANUTENÇÃO baixa velocidade ou baixa rota-
- nível do líquido do reservatório de ção frequente (por ex.: “anda e
Após a realização da última revi- partida a frio. para” do tráfego urbano, táxis,
são indicada no Plano de Manutenção - pressão e estado dos pneus. entregas de porta em porta ou
(180.000 km), considerar a mesma fre- em caso de longa inatividade);
quência para substituição e verificação - verificar o correto funcionamento
do eletroventilador, assim como o es- - trajetos curtos (até 8 km) com
de itens a partir da revisão (40.000 km).
tado das pás da hélice quanto à limpe- o motor não aquecido completa- D
za e conservação - ver CARROCERIA/ mente.
Eletroventilador do radiador, neste Se nenhuma destas condições
capítulo. ocorrer, troque o óleo e o filtro
- estado do filtro de ar. de óleo a cada 10.000 km ou 12
meses, o que ocorrer primeiro,
sempre com o motor quente.
As trocas de óleo deverão ser
feitas dentro do intervalo de
tempo ou quilometragem estabe-
lecidos, para que o óleo não perca
sua propriedade de lubrificação.
D-5
A troca de óleo do veí- 2) Caso seja necessário comple- A retirada da capa térmica insta-
culo deve, obrigatoria- mentar o nível de óleo, utilize, sem- lada na bateria acarreta a redução
mente, ser feita na rede pre, óleo com a mesma especifica- de vida útil e, consequentemente,
Assistencial Fiat que possui o filtro ção daquele disponível no motor. perda da garantia.
e o óleo recomendados, bem como
possui uma rotina correta de reco- Em caso emergencial, utilize ADVERTÊNCIA - FILTRO DO AR
lhimento, armazenamento e enca- aquele que possuir especificação
minhamento do produto usado para técnica similar ao homologado.
reciclagem. Atenção: observe as instruções da Utilizando o veículo em estradas
embalagem. poeirentas, arenosas ou lamacentas,
substituir o elemento do filtro de ar
Lembre-se de que o óleo usado com uma frequência maior daquela
não poderá ser descartado na rede Recomendamos que depois de
efetuada a troca emergencial, seu indicada no Plano de Manutenção
pública de esgoto, já que esta práti- Programada.
ca pode poluir rios e lagos e trazer veículo seja encaminhado a uma
sérios prejuízos ao meio ambiente. concessionária autorizada FIAT, o
mais breve possível, para que seja
realizado o serviço de troca de óleo O mau estado do elemento do
utilizando os produtos aprovados filtro de ar pode ocasionar aumento
ATENÇÃO:
para o seu veículo. no consumo de combustível.

1) Não se deve acrescentar qual- ADVERTÊNCIA - BATERIA


quer tipo de aditivo ao óleo do
motor, pois o mesmo não necessita
de aditivos complementares. Aconselha-se controlar o esta-
do da carga da bateria, com mais
Os danos causados pelo uso des- frequência se o veículo é usado
ses aditivos não são cobertos pela predominantemente para percursos
garantia do veículo. breves ou se estiver equipado com
dispositivos que absorvam energia
permanentemente, mesmo com a
chave desligada, principalmente se
instalados depois da compra.
D-6
Para qualquer dúvida referente A manutenção do veículo ADVERTÊNCIA - FILTRO DE
às frequências de substituição do deve ser confiada à Rede COMBUSTÍVEL
óleo do motor e do elemento do Assistencial Fiat. Para os
filtro de ar em relação a como é serviços de manutenção e repara-
utilizado o veículo, dirigir-se à Rede ções pequenas e rotineiras, certifi- Verificar o estado do filtro de
Assistencial Fiat. que-se sempre se tem as ferramen- combustível se for notada alguma
tas adequadas, as peças de substitui- falha (engasgamento) no funciona-
ção originais Fiat e os líquidos; em mento do motor.
todo caso, não faça tais operações
O filtro de ar deverá ser inspe- se não tiver nenhuma experiência
cionado a cada 500 km e, caso se ADVERTÊNCIA - EXTINTOR DE
ou se encontrar dificuldades. INCÊNDIO
encontre muito sujo, deverá ser
substituído antes do prazo espe-
cificado no Plano de Manutenção
Programada. Fazer, mensalmente, uma inspe-
ção visual do estado do equipa-
mento e, caso constate alguma ano-
malia, levá-lo, de imediato, à Rede
Assistencial Fiat ou representante
credenciado do fabricante do apa-
relho para verificação e solução do D
inconveniente.

D-7
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS

MOTOR 1.8 16V FLEX - fig. 2

F0Q0980M
5 2
1) Óleo do motor
2) Fluido dos freios/embreagem
3) Líquido do lavador do para-brisa/faróis/ 1 3
vidro traseiro
4) Líquido de arrefecimento do motor
5) Reservatório de gasolina para partida a frio 4

fig. 2

MOTOR 1.4 16V TURBO (T-JET) - fig. 1

F0Q0912M
1) Óleo do motor
2) Fluido dos freios/embreagem
3) Líquido do lavador do para-brisa/faróis/
vidro traseiro
4) Líquido de arrefecimento do motor

fig. 1
D-8
ÓLEO DO MOTOR O controle do nível do óleo deve ser Com motor quente, mexer
efetuado com o veículo em terreno pla- com muito cuidado dentro
no e com o motor ainda quente (cerca do vão do motor, pois há
Motor 1.4 turbo (T-JET) - fig. 3 de 10 minutos após tê-lo desligado). perigo de queimaduras. Lembre-se
A = vareta de verificação Se o nível do óleo estiver perto ou de que, com o motor quente, o ele-
B = bocal de enchimento até abaixo da referência MIN, adicionar troventilador pode pôr-se em movi-
óleo através do bocal de enchimento mento, e ocasionar lesões.
Motor 1.8 16V Flex - fig. 4 até atingir a referência MAX.
Não adicionar óleo com
A = vareta de verificação O nível do óleo nunca deve ultrapas-
características diferentes das
B = bocal de enchimento sar a referência MAX.
do óleo já existente no motor.
Só o uso de óleo semissintético (ver
ADVERTÊNCIA: verifique o nível ADVERTÊNCIA: depois de ter adi- “Características dos lubrificantes e dos
e efetue a troca do óleo do motor cionado ou substituído o óleo, fun- líquidos” no capítulo Características
de acordo com a frequência indi- cionar o motor por alguns segundos, Técnicas) garante a quilometragem
cada no “Plano de Manutenção desligá-lo e só então verificar o nível. prevista pelo plano de manutenção.
Programada”.
Devido à concepção dos motores à LÍQUIDO DOS FREIOS - A-fig. 5
O nível do óleo deve estar entre as combustão interna, para que haja uma
referências MIN e MAX marcadas na boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- Se precisar adicionar líquido, utili-
vareta de controle. O espaço entre elas cante é consumido durante o funciona- zar somente os classificados DOT 4. D
corresponde a cerca de 1 litro de óleo. mento do motor. Em particular, aconselha-se o uso de
F0Q0025M

F0Q0981M

F0Q0664M
B

fig. 3 fig. 4 fig. 5


D-9
TUTELA TOP 4/S, com o qual foi O símbolo , presente no reci- LÍQUIDO DO SISTEMA DE
efetuado o primeiro enchimento. piente, identifica os líquidos de freios ARREFECIMENTO DO MOTOR -
O nível do líquido no reservatório de tipo sintético, distinguindo-os dos A-fig. 7
não deve ultrapassar a referência MAX. de tipo mineral. Usar líquidos de tipo
mineral danifica irremediavelmente Quando o motor estiver muito
as juntas especiais de borracha do quente, não remover a tampa do
Evitar que o líquido dos sistema de frenagem. reservatório; pois há perigo de quei-
freios, altamente corrosivo, maduras.
entre em contato com as
partes pintadas. Se isso acontecer, LÍQUIDO DOS LAVADORES DO
lavar imediatamente com água. PARA-BRISA, FARÓIS E DO VIDRO
TRASEIRO - A-fig. 6
ADVERTÊNCIA: o líquido dos Para adicionar líquido, tirar a tampa
freios é higroscópico (isto é, absor- e encher até o nível.

F0Q0987M
ve a umidade). Por isto, se o veí-
culo for usado predominantemente A
em regiões com alta porcentagem ADVERTÊNCIA: não viajar com o
de umidade atmosférica, o líquido reservatório do lavador do para-brisa
deve ser substituído com mais fre- vazio; a ação do lavador é fundamen-
quência do que indicado no Plano tal para melhorar a visibilidade.
de Manutenção Programada.

Importante: para evitar inconve-

F0Q0666M
nientes de frenagem, substitua o A
líquido dos freios a cada dois anos,
independentemente da quilometra-
gem percorrida.

fig. 6 fig. 7
D-10
O nível do líquido deve ser contro- RESERVATÓRIO DE GASOLINA por exemplo, a gasolina Podium da
lado com motor frio e não deve estar PARA PARTIDA A FRIO A-fig. 8 (para Petrobras e a V-Power Racing da
abaixo da referência MIN marcada no veículos equipados com motor flex) Shell, entre outras com as mesmas
reservatório. características. Consulte o posto de
abastecimento de combustível de sua
Se o nível for insuficiente, despejar O abastecimento deve ser efetua- preferência, das opções disponíveis.
lentamente, através do bocal do re- do com cautela, evitando derrama- Na ausência destas, utilizar gasolina
servatório, uma mistura com 50% de mento de gasolina. Caso isto ocorra, aditivada, que mantém as suas pro-
Coolantup (vermelho) e 50% de água fechar o reservatório com a tampa priedades por período mais extenso
pura. e jogar água, a fim de remover o do que a gasolina tipo C comum.
excesso de combustível.
Anti-knock index (Aki) é bem similar
Se o motor funcionar sem o
A baixa frequência de uti- à denominação Ron. Aki 91 correspon-
líquido de arrefecimento, seu
lização de 100% de etanol de a aproximadamente Ron 95.
veículo poderá ser seriamente
pode provocar o envelheci-
danificado. Os reparos, nestes
mento da gasolina presente no reser- Substituir o combustível do reser-
casos, não serão cobertos pela
vatório de partida a frio pela falta de vatório de partida a frio a cada 3
Garantia.
consumo. Para minimizar este even- meses se este não for consumido.
to, é recomendável o abastecimen-
to do reservatório de partida a frio
preferencialmente com gasolina de
Para substituição do combustível, D
ATENÇÃO: nunca abasteça o dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
reservatório no sistema de arre- alta octanagem - Ron 95 ou Aki 91,
O reservatório de partida a frio deve
fecimento do motor do veículo ser abastecido sempre que a luz-espia

F0Q0988M
com líquido de arrefecimento não A K no painel acusar nível insuficiente de
orgânico (verde). Utilize somen- gasolina.
te Coolantup (vermelho), pois
O abastecimento deve ser efetuado
a mistura com outros aditivos
com o motor desligado.
pode alterar as propriedades do
Coolantup (vermelho), comprome-
tendo sua eficiência.

fig. 8
D-11
FILTRO DE AR Um filtro de ar muito Este filtro, se estiver sujo, pode ser
responsável direto por uma eventual
sujo contribui para aumen-
tar o consumo de combustí- diminuição da eficiência do sistema de
SUBSTITUIÇÃO - fig. 9 e 10 vel do veículo. ventilação ou do ar-condicionado, ra-
zão pela qual recomenda-se sua inspe-
Para a troca do filtro de ar da versão ção periódica e eventual substituição.
1.4 16V T-JET, dirigir-se à Rede Assis- FILTRO ANTIPÓLEN E CARVÃO
tencial Fiat. ATIVADO Se o veículo for utilizado predomi-
nantemente em localidades com alta
Para a versão 1.8, soltar os parafusos Em todas versões, o sistema de venti- concentração de poeira, poluição at-
A-fig. 9 e retirar a tampa B. Remover o lação ou de ar-condicionado possui um mosférica ou regiões litorâneas, deve-
elemento filtrante C-fig. 10. filtro antipólen com carvão ativado que -se substituir com maior frequência o
O filtro de ar deverá ser inspeciona- absorve partículas sólidas e reduz odor elemento filtrante.
do periodicamente e, caso se encontre do ar que entra no habitáculo, prove-
niente do meio externo. Recomendamos que tanto o trabalho
muito sujo, deverá ser substituído antes de inspeção quanto o de substituição
do prazo especificado no Plano de Ma- do elemento filtrante seja realizado na
nutenção Programada. Rede Assistencial Fiat.

F0Q0914M
F0Q0989M

C
A A

A B A

A A

fig. 9 fig. 10
D-12
BATERIA As baterias contêm subs- CONSELHOS ÚTEIS PARA
tâncias muito perigosas PROLONGAR A DURAÇÃO DA
As baterias dos veículos Fiat são do para o meio ambiente. Para BATERIA
tipo “Sem Manutenção”, que, em con- a substituição da bateria, aconse-
lhamos dirigir-se à Rede Assistencial Ao estacionar o veículo, certificar-se
dições normais de uso, não exigem en-
Fiat, que está preparada para a que as portas e o capô estejam bem fe-
chimentos com água destilada.
eliminação da mesma respeitando chados. As luzes internas devem estar
Para a recarga da bateria, ver o capí- apagadas.
tulo “EM EMERGÊNCIA”. a natureza e as disposições legais.
Com motor desligado, não manter
dispositivos ligados por muito tempo
O líquido contido na Uma montagem incorre- (por ex. rádio, luzes de emergência,
bateria é venenoso e corro- ta de acessórios elétricos etc.).
sivo. Evitar o contato com e eletrônicos pode causar
a pele e com os olhos. Não aproxi- graves danos ao veículo. ADVERTÊNCIA: a bateria
mar-se da bateria com chamas ou
mantida por muito tempo
possíveis fontes de faíscas, pois há
com carga abaixo de 50% é
perigo de explosão e de incêndio. Não retirar a capa térmi- danificada por sulfatação, reduzin-
ca de proteção da bateria. do-se a sua capacidade e o desem-
penho na partida.
Para substituição da bateria é neces-
sária a retirada da travessa de ligação D
A-fig. 12.
- Retirar os parafusos B-fig. 12, retirar
4EN0716BR

F0Q0915M
a travessa A e substituir a bateria. B

Recolocar a travessa na
posição original, apertan-
do os parafusos no torque A
Pb prescrito:
Parafuso sextavado 13 mm: 2,2 kgfm B

Parafuso sextavado 15 mm: 3,5 kgfm


fig. 11 fig. 12
D-13
Em caso de parada prolongada, ver CENTRAIS - Não ligue ou desligue os terminais
“Inatividade prolongada do veículo”, das centrais eletrônicas quando a chave
no capítulo “Uso correto do veículo”. ELETRÔNICAS de ignição estiver na posição MAR.
- Não verifique polaridades elétricas
Se, após a compra do veículo, você Usando normalmente o veículo, não
com faíscas.
desejar montar acessórios (alarme ele- é preciso ter precauções especiais.
trônico, etc.), dirija-se à Rede Assisten- - Desligue as centrais eletrônicas no
Em caso de intervenções no sistema
cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- caso de soldas elétricas na carroceria.
elétrico, é necessário, porém, seguir
vos mais adequados e, principalmente, Removê-las em caso de temperaturas
cuidadosamente as instruções seguin-
recomendar-lhe a utilização de uma acima de 80°C (trabalhos especiais na
tes:
bateria com capacidade maior. carroceria, etc.).
- Nunca desligue a bateria do sistema
elétrico com o motor em movimento.
ADVERTÊNCIA: Tendo ADVERTÊNCIA: a insta-
- Desligue a bateria do sistema elétri- lação de acessórios eletrô-
que instalar no veículo sis- co em caso de recarga.
temas adicionais (alarme, nicos (rádio, alarme, etc.)
som, etc.), frisamos o perigo que - Em caso de emergência, nunca efe- com exceção dos originais de fábri-
representam derivações inadequa- tue a partida com um carregador de ba- ca, não deve em hipótese alguma,
das em conexões dos chicotes elé- teria, mas utilizar uma bateria auxiliar alterar os chicotes elétricos dos
tricos, principalmente se ligados aos (ver “Partida com bateria auxiliar” no sistemas de injeção e ignição.
dispositivos de segurança. capítulo “Em emergência”).
- Tome um cuidado especial com li-
gação entre bateria e sistema elétrico, Modificações ou con-
A retirada da capa térmi- verificando tanto a exata polaridade, sertos no sistema elétrico,
ca instalada na bateria de como a eficiência da própria ligação. efetuados de maneira incor-
algumas versões, acarreta a Quando a bateria é religada, a central reta e sem ter em consideração as
redução da vida útil e consequente- do sistema de injeção/ignição deve rea- características técnicas do sistema,
mente perda da garantia. daptar os próprios parâmetros internos; podem causar anomalias de funcio-
portanto, nos primeiros quilômetros namento com risco de incêndio.
de uso, o veículo pode apresentar um
comportamento levemente diferente do
anterior.

D-14
SUBSTITUIÇÃO DE Os fusíveis do Fiat Bravo 1.8 16V Flex
e 1.4 Turbo gasolina estão colocados
Para a retirada da tampa B-fig. 13,
retirar os parafusos A e puxar a tampa.
FUSÍVEIS em três centrais localizadas, respecti-
Para a retirada da tampa B-fig. 14,
vamente, debaixo do quadro de instru-
atuar nas travas A e puxá-la para ci-
mentos, à esquerda do volante A-fig.
ma.
NOTA: em caso de queima de 13 e no vão motor, ao lado da bateria
fusíveis, procure a Rede Assistencial B-fig. 14 e sobre o polo positivo da ba-
Fiat para uma inspeção no sistema teria C-fig. 15.
elétrico do veículo.

D
F0Q0727M

F0Q0834M
F0Q0498M
C

fig. 13 fig. 14 fig. 15


D-15
Para a identificação do fusível de Central do painel de instrumentos Central no polo positivo da bateria
proteção, consultar a tabela seguinte, fig. 16. fig. 18.
fazendo referência às ilustrações se- Central ao lado da bateria fig. 17. Circuito de
guintes fig. 16, fig. 17 e fig. 18. Fusível Corrente Figura proteção
(A) (utilizadores)
F08 70 18 Central ABS
Central de
F09 70 18 fusíveis do

F0Q0954M
painel
F10 125 18 Alternador
18 Motor de
F11 CAL 1 partida

F0Q0972M
fig. 16

F0Q0955M
F08

F14

F19

F15

F10

F24

F30

F16

F09
F05

F10

F09

F08
F04

F11
F07
F06
F02
F01

20 A
F18

F23

F21

F17

F22

F20
F11
F03

fig. 17 fig. 18
D-16
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (utilizadores)
F01 40 17 Eletrobomba
F02 50 17 Levantadores dos vidros, teto solar
F03 20 17 Comutador de ignição
F04 - 17 Predisposição
F05 30 17 Câmbio Dualogic (bomba de óleo)
F06 40 17 1ª velocidade do ventilador do radiador
F07 50 17 2ª velocidade do ventilador do radiador
F08 40 17 Eletroventilador do ar-condicionado
F09 7.5 17 Farol de neblina/Cornering light direito
F10 15 17 Buzina
Cargas secundárias do sistema de controle do motor (sonda lambda, válvula de solenói-
F11 15 17 de canister, válvula de solenóide do sistema PDA, válvula de solenóide do EGR, válvula
de solenóide da borboleta, válvula de solenóide do VGT.
F12 7.5 16 Farol baixo direito (projetores halógenos)
F12 15 16 Farol baixo direito (projetores Bi-Xenon)
F13 7.5 16 Farol baixo esquerdo (projetores halógenos)/Sistema de regulagem dos faróis
F13 15 16 Farol baixo esquerdo (projetores Bi-Xenon)/Sistema de regulagem dos faróis
F13 15 16 Sistema de correção da altura dos faróis (versões com faróis de descarga de gás) D
F13 7.5 16 Sistema de correção da altura dos faróis (versões com faróis halógenos)
F14 7.5 17 Farol alto direito
F15 7.5 17 Farol alto esquerdo
F16 7.5 17 Unidade central de controle do motor, unidade central do câmbio robotizado
F17 10 17 Cargas primárias 1 do sistema de controle do motor
F18 10 17 Unidade central de controle do motor, unidade central do câmbio robotizado
F19 7.5 17 Compressor do condicionador
F20 20 17 Eletrobomba de combustível (motor 1.8)/Lava-faróis (motor 1.4)
F21 15 17 Eletrobomba de combustível (motor 1.4)/Eletrobomba de partida a frio (motor 1.8)
F22 15 17 Cargas primárias no sistema de controle do motor (injetores, bobinas de ignição)

D-17
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (utilizadores)
F23 30 17 Unidade central do sistema de freio (unidade central eletrônica, Eletroválvula)
F24 7.5 17 Unidade central da direção elétrica + 15/54
F30 7.5 17 Farol de neblina/Cornering light esquerdo
Bobinas dos relés na unidade central dos fusíveis do vão motor/Unidade central Body
F31 5 16
Computer
F32 15 16 Amplificador subwoofer do sistema áudio Hi-Fi
F33 20 16 Vidro elétrico traseiro esquerdo
F34 20 16 Vidro elétrico traseiro direito
F35 5 16 Marcha a ré, Comando no pedal de freio (contato normalmente fechado NC)
Unidade central de gestão do sistema de abertura das portas (abertura/fechamento das
F36 20 16
portas, safe lock, tampa do porta-malas, tampa do bocal de combustível).
Comando no pedal de freio (contato normalmente aberto NA)/Luz de freio suplementar/
F37 7.5 16
Quadro de instrumentos/Unidades das lâmpadas a descarga de gás nos faróis dianteiros
F38 - 16 Livre
Autorrádio/Predisposição do autorrádio/Sirene do alarme/Sistema de alarme na plafo-
F39 10 16 niera/Sistema grupo de arrefecimento interno/Unidade central de deteção da pressão
dos pneus/Conector da tomada de diagnósticos/Plafoniera (s) traseira (s)
F40 30 16 Vidro traseiro térmico
F41 7.5 16 Livre
F42 5 16 Unidade central de controle do sistema de freio/Sensor de direção
Limpador do para-brisa/Eletrobomba bi-direcional do lavador de para-brisa e
F43 30 16
lavador do vidro traseiro
F44 15 16 Tomada de corrente/acendedor

D-18
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (utilizadores)
F45 - 16 Livre
F46 20 16 Motor elétrico do teto solar
F47 20 16 Levantadores dos vidros dianteiros (lado esquerdo)
F48 20 16 Levantadores dos vidros dianteiros (lado direito)
Painel de comandos de emergência (iluminação)/Painel de comandos central lado di-
reito (iluminação, interruptor ASR) e lado esquerdo/Comandos no volante iluminação)/
F49 5 16 Painel de comandos na plafoniera dianteira (iluminação)/Unidade central do sistema de
alarme volumétricos (desativação)/Teto solar elétrico (unidade central de controle, ilu-
minação dos comandos)/Sensor de chuva/Sensor crepuscular no espelho interno
F50 7.5 16 Unidade central do airbag
Sistema do grupo de arrefecimento interno/Predisposição do autorrádio/Unidade central
dos sensores de estacionamento/Sensor de poluição do ar/Climatizador automático/
F51 7.5 16
Espelhos elétricos externos (movimentação, inclinação)/Unidade central de verificação
da pressão dos pneus, iluminação da base da alavanca do câmbio robotizado
F52 15 16 Limpador do vidro traseiro
F53 7.5 16 Quadro de instrumentos/Luz de neblina traseira
D
OBS.: na extremidade esquerda do porta-malas, sob o recobrimento carpetado, encontram-se os fusíveis responsáveis pela
movimentação elétrica dos bancos dianteiros (quando disponíveis). A corrente de cada um é de 30 A.

Não repare fusíveis nem use fusíveis inadequados ou com capacidade diferente do especificado neste
manual, evitando-se assim danos ao sistema elétrico do veículo com riscos de incêndio.

D-19
VELAS As velas devem ser subs- RODAS E PNEUS
tituídas dentro dos pra-
A limpeza e a integridade das velas zos previstos pelo Plano
fig. 19 são decisivas para a eficiência de Manutenção Programada. Use INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS
do motor e para a contenção das emis- somente velas do tipo recomen- NOVOS
sões poluentes. dado; se o grau térmico for inade-
Os pneus e as rodas especificados pe-
O aspecto da vela, se examinado por quado, ou se não for garantida a
la Fiat são rigorosamente ajustados ao
um especialista, é um válido indício pa- duração prevista, podem acontecer
respectivo modelo/versão do veículo,
ra localizar um defeito, mesmo se não inconvenientes.
contribuindo fundamentalmente para
for ligado ao sistema de ignição. As- a estabilidade do veículo e a segurança
sim, se o motor tiver algum problema, dos seus ocupantes.
é importante verificar as velas na Rede MOTOR Velas (tipo)
Assistencial Fiat.
Recomendamos utili-
1.4 IKR9F8 zar exclusivamente pneus
e rodas homologados pela
Fiat para o modelo/versão do seu
1.8 BKR7E veículo, ou seja, pneus radiais do
mesmo tipo de construção, fabri-
cante, dimensões e com o mesmo
desenho, evitando, assim, riscos.

Utilizar calotas genuínas Fiat.


4EN0169BR

Os veículos Fiat usam pneus Tube-


less, sem câmara de ar. Nunca usar câ-
maras de ar com estes pneus.

fig. 19
D-20
Efetuar a revisão e manutenção dos Atenção! Leitura correta dos pneus - fig. 20
pneus e das rodas na Rede Assistencial Pneus novos apresentam melhor Para uma escolha certa é importante
Fiat, que dispõe de ferramentas espe- aderência após percorrerem pelo me- saber identificar as características e
cíficas e das peças necessárias e provi- nos 150 km. dimensões do pneu corretamente. Os
dencias quanto a eliminação dos pneus pneus radiais, por exemplo, apresen-
velhos como resíduos. tam a seguinte inscrição nos flancos:
Não circule com pneus
Evitar a substituição individual dos em mau estado (ex.: bolhas, Exemplo: 215/45R17 91V
pneus. Se possível, substituir pelo me- furos, desgaste acentuado).
nos os pneus do mesmo eixo, ou se- 215 - Largura nominal do pneu em mm
Nestas condições, poderá provocar (S)
ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos seu estouro, acidentes e lesões.
pares. 45 - Relação altura/largura em %
Devido às características diferentes O pneu envelhece mesmo se pouco (H/S)
de construção e à estrutura do pneu, usado. Rachaduras na borracha da ban- R - Tipo de construção - código de
podem ocorrer diferenças na profundi- da de rodagem e nas laterais são sinais radial
dade do perfil de pneus novos, de acor- de envelhecimento. Pneus montados há 17 - Diâmetro da roda em polegadas
do com a versão e o fabricante mais de 5 anos necessitam passar por (’)
A posição de montagem dos pneus uma avaliação técnica. Atente-se para
controlar também a roda sobressalente. 91 - Índice de capacidade de carga
para algumas versões, está indicada
nas laterais, por exemplo pelas pala- Em caso de substituição, montar sem- V - Índice de velocidade máxima
vras “inside” (parte interna) e “outsi- pre pneus novos, optando por pneus D
de” (parte externa). Em alguns pneus homologados FIAT.
a posição de montagem pode ser iden-
tificada por uma seta. Caso não haja

NU157
indicação da posição de montagem, a
mesma pode ser realizada sem vínculo
de posição ou sentido de rodagem. É
importante que seja sempre mantido o
sentido de rodagem indicado, assegu-
rando-se desse modo, um melhor apro-
veitamento das características relacio-
nadas com aquaplanagem, aderência,
ruídos e desgaste. fig. 20
D-21
Os pneus podem ter também informa- A pressão dos pneus indi- A - Pressão normal: banda de roda-
ções do sentido de marcha e referência cada é valida somente para gem gasta de maneira uniforme.
de pneus com versão reforçada (Rein- os “pneus frios”. Deve-se B - Pressão insuficiente: banda de
forced). A data de fabricação também calibrá-los somente dessa maneira, rodagem gasta principalmente nas bor-
está indicada no flanco do pneu poden- sobretudo antes de longas viagens. das.
do estar na parte interna ou externa. Por
exemplo: DOT... 4509 - significa que o C - Pressão excessiva: banda de roda-
pneu foi produzido na 45ª semana do Usando o veículo por um longo perí- gem gasta principalmente no centro.
ano de 2009. odo, é normal que a pressão aumente.
O ar nos pneus dilata-se quando aque- Lembre-se que a aderên-
PRESSÃO DOS PNEUS ce através do atrito interno, fazendo cia do veículo na estrada
com que a pressão seja mais alta nos depende também da corre-
Controlar quinzenalmente, e antes
pneus quentes do que nos frios. ta pressão dos pneus.
de viagens longas, a pressão de cada
pneu, inclusive da roda sobressalente.
Respeite sempre os valores de pressão Um pneu com pressão Em alta velocidade e em
dos pneus, descritos no capítulo E ou abaixo do especificado se piso úmido, o pneu com des-
na contracapa. aquece excessivamente gaste acentuado pode perder
quando em utilização continuada, o contato com o solo fazendo com
Em decorrência das isso poderá provocar danos aos que o veículo perca sua dirigibilidade
características esportivas pneus ou até mesmo o seu estou- e controle.
do veículo e dimensões ro. Mantenha sempre os valores
do conjunto roda-pneumático, é de pressão indicados neste manual.

4EN0170BR
imprescindível que os pneus este- Uma pressão errada provoca um
jam calibrados conforme estabele- desgaste anormal dos pneus fig. 21.
cido no capítulo E. A inobservância
pode gerar avarias nos pneus e nas
rodas. Verifique as pressões reco- Uma pressão errada pro-
mendadas para os pneus do veículo, voca um desgaste anormal
bem como a periodicidade de cali- dos pneus fig. 21.
bragem. A B C

fig. 21
D-22
Para calibrar o pneu PARA EVITAR DANOS: DURABILIDADE DOS PNEUS
- Consultar os valores da pressão dos - Evitar o contato do pneu com óleo, Para verificar o desgaste do pneu, ve-
pneus na contracapa ou no capítulo E. graxa ou combustível. rificar os indicadores de desgaste loca-
- Retirar a tampa da válvula e conec- - Remover os corpos estranhos (pre- lizados no fundo da banda de rodagem
tar a mangueira de controle da pressão gos, parafusos, etc.) que tenham pene- transversalmente em relação ao sentido
diretamente na válvula. trado no pneu. de rodagem. Os indicadores estão dis-
- Ajustar a pressão dos pneus à res- postos em 6 ou 8 locais (conforme a
pectiva carga. (Ver tabela de pressão de marca), à distâncias iguais e são sina-
ADVERTÊNCIAS: evitar freadas
pneus com carga média e carga com- lizados por marcas/símbolos ou siglas
repentinas, arrancadas violentas,
pleta no capítulo E e na contracapa des- (“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 22.
choques contra calçadas, buracos
te manual). e obstáculos de qualquer espécie, É importante obedecer ao limite de
- Verificar também a pressão do pneu dimensão e profundidade. O uso segurança no desgaste natural do pneu
sobressalente. Calibrar com a pressão prolongado em estradas mal conser- em sua banda de rodagem, que não
mais alta prevista, de modo que tenha vadas danifica os pneus. deve ter menos de 1,6 mm de profun-
pressão suficiente para substituir qual- didade nos sulcos. Quando a altura for
quer roda no veículo. - Verificar, periodicamente, se os de 1,6 mm, os pneus devem ser subs-
pneus não têm cortes laterais, fissuras e tituídos.
bolhas, aumento de volume ou desgaste
A não observação das irregular das bandas de rodagem. Nesse
recomendações constantes caso, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
D
do presente manual reduz
substancialmente a durabilidade - Não viajar com sobrecarga, pois po-
dos pneus e influi negativamente no de causar sérios danos às rodas e aos

NU169
comportamento do veículo. pneus (Ver carga máxima admitida no
capítulo E - Pesos).
A falta de tampas de válvulas ou - Se furar um pneu, agir com respeito
a utilização de tampas inadequadas à sinalização de trânsito e parar o veí-
pode dar origem a vazamentos de ar. culo no acostamento para providenciar
Para evitá-los, mantenha sempre todas a troca. A substituição imediata evita
as tampas devidamente apertadas. Se danos no próprio pneu, na roda, na sus- TW
substituir um pneu, recomendamos tro- pensão e no mecanismo da direção. I
car a válvula de enchimento também. fig. 22
D-23
A durabilidade do pneu tem relação Em nenhuma circunstân- veículo para o esquerdo e vice-
com estilo de direção de cada condu- cia os parafusos devem ser -versa.
tor. Curvas feitas em alta velocidade, lubrificados.
acelerações bruscas, freadas e arran- NOTA: para veículos equipados
cadas violentas aumentam o desgaste com sistema de monitoramento de
dos pneus. RODÍZIO DE RODAS - fig. 23 pressão (TPMS), após o rodízio das
A sobrecarga é também um dos fato- Para permitir um desgaste uniforme rodas, as válvulas deverão ser reca-
res que pode reduzir consideravelmen- entre os pneus dianteiros e os trasei- libradas na Rede Assistencial Fiat.
te a durabilidade dos pneus. O excesso ros, aconselha-se efetuar o rodízio dos
de peso compromete a durabilidade pneus a cada 10 mil quilômetros, man-
dos componentes e aumenta o risco BALANCEAMENTO DAS RODAS
tendo-os do mesmo lado do veículo
de danos ou de alterações estruturais para não inverter o sentido de rotação. As rodas do veículo foram previamen-
importantes no veículo. Deste modo, os pneus terão aproxi- te balanceadas por ocasião da monta-
madamente a mesma duração. gem, no entanto, a rodagem poderá
PARAFUSOS DAS RODAS provocar o seu desbalanceamento.
Recomenda-se, após o rodízio, ve-
rificar o balanceamento das rodas e o Um dos sinais de que a roda está
Utilizar exclusivamente alinhamento da direção. desbalanceada é quando se percebe
os parafusos que pertencem vibrações na direção. O desbalancea-
ao respectivo veículo. mento provoca desgaste da direção, da
Não efetuar rodízio cru- suspensão e dos pneus.
zado dos pneus, deslocan-
Os parafusos das rodas devem ser Após a montagem de um pneu novo
do-os do lado direito do
apertados com o torque indicado. ou em caso de forte impacto no pneu é

NU158
Com um torque insuficiente, as rodas necessário balancear a respectiva roda.
poderão soltar-se com o veículo em
movimento e um torque excessivo po- ALINHAMENTO DA DIREÇÃO
derá provocar danos nos parafusos. Os
parafusos das rodas devem estar limpos O veículo deve estar com as espe-
e girando facilmente. cificações geométricas da suspensão
em conformidade com o fabricante,
O torque prescrito para os parafusos pois assim não estará sujeito a sofrer
de roda em aço é de 86 Nm e em roda desequilíbrio das forças que atuam no
de liga leve é de 98 Nm. veículo quando em sentido de marcha,
fig. 23
D-24
e consequente desgaste prematuro dos TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO
componentes da suspensão e pneus.
Em caso de desgaste anormal dos BORRACHA PARA-BRISA E DO
pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
Em relação às tubulações flexíveis VIDRO TRASEIRO
para o alinhamento da direção.
de borracha do sistema de freios e de
alimentação, seguir rigorosamente o PALHETAS
O Alinhamento de dire- Plano de Manutenção Programada. Efe-
ção e o balanceamento dos tivamente, o ozônio, as altas tempera- Limpar, periodicamente, a parte de
pneus não são cobertos pela turas e a falta prolongada de líquido no borracha usando produtos adequados.
Garantia do veículo, assim como os sistema podem causar o endurecimento Substituir as palhetas se o limpador de
eventuais inconvenientes decorren- e a rachadura das tubulações, com pos- borracha estiver deformado ou gasto.
tes do fato de o veículo trafegar fora síveis vazamentos de líquidos. Assim, é Em todo caso, aconselha-se substituí-
das especificações fornecidas pela necessário um controle cuidadoso. las uma vez por ano.
Fiat no que se refere a esses itens.
Viajar com as palhetas
MEIO AMBIENTE do limpador do para-brisa
desgastadas representa um
Uma pressão insuficiente dos pneus grave risco, pois reduz a visibilidade
aumentará o consumo de combustível, em caso de más condições atmos-
poluindo o meio ambiente. féricas.
D

A borracha não se - Não ligar os limpadores do para-bri-


decompõe com o passar do sa e do vidro traseiro sobre o vidro seco.
tempo, razão pela qual os Somente devem ser utilizados estando
pneus usados, quando forem subs- o vidro molhado e livre de impurezas,
tituídos, não devem ser descartados tais como: terra, barro, areia, etc, sob
em lixeiras comuns. É aconselhável pena de se danificarem a borracha e o
deixá-los no estabelecimento que próprio vidro.
fez a troca para que este, segundo
legislação específica, se encarregue
de reciclá-los.
D-25
Substituição das palhetas do limpador Substituição da palheta do limpador ESGUICHOS
do para-brisa - fig. 24 do vidro traseiro - fig. 25
Se o jato não sair, antes de tudo,
1) Levantar o braço do limpador do 1) Levantar o braço A do limpador verificar se há líquido no reservatório;
para-brisa de maneira que a palheta fi- e posicionar a palheta de maneira que ver “Verificação dos níveis” neste ca-
que afastada do vidro e permita a subs- forme um ângulo de 90º graus com o pítulo.
tituição; próprio braço;
Depois, usando um alfinete, verificar
2) Tirar a palheta atuando no ponto 2) Puxar a palheta no sentido da se- se os furos de saída não estão entupidos
A e extraí-la; ta; conforme setas-fig. 26 e 27.
3) Montar a palheta nova introdu- 3) Para montar a nova palheta basta Os jatos do lavador são fixos.
zindo-a na respectiva sede do braço e encaixá-la na sede.
certificando-se de que fique bem colo-
cada.

F0Q0920M
fig. 25
F0Q0662M

F0Q0661M

F0Q0660M
fig. 24 fig. 26 fig. 27
D-26
AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar- CARROCERIA
condicionado deve ser colocado em
A utilização constante do ar-condi- funcionamento pelo menos uma vez
cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos. PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES
na formação de mau cheiro devido ao Antes do verão, verificar a eficiência ATMOSFÉRICOS
acúmulo de poeira e umidade no sis- do sistema na Rede Assistencial Fiat. As principais causas de fenômenos
tema de ar-condicionado, facilitando a de corrosão são:
proliferação de fungos e bactérias.
O sistema utiliza fluido - poluição atmosférica;
Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que, em
cheiro, é recomendado, semanalmen- - salinidade e umidade da atmosfera
caso de vazamentos aciden-
te, desligar o ar-condicionado e ligar o (regiões litorâneas ou com clima quente
tais, não danifica o meio ambiente.
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a e úmido);
Evitar completamente o uso de flui-
10 minutos antes de estacionar o veí- do R12 que, além de ser incompatí- - variações climáticas das estações.
culo, para que a umidade do sistema vel com os componentes do sistema, Não se deve subestimar também a
seja eliminada. contém clorofluorcarbonetos (CFC). ação abrasiva da poeira atmosférica e
O filtro antipólen, existente no siste- da areia levadas pelo vento, do barro e
ma, deve ser substituído com maior fre- do cascalho atirados pelos outros ve-
quência se o veículo transitar constante- O sistema de ar-condi- ículos.
mente em estradas de muita poeira ou cionado do Bravo 1.4 16V A Fiat adotou em seus veículos as
ficar estacionado debaixo de árvores. Turbo gasolina é dotado de melhores soluções tecnológicas para
D
compressor sem embreagem eletro- proteger, com eficácia, a carroceria
magnética e depende do gás para contra a corrosão.
seu pleno funcionamento. Portanto,
havendo perda ou diminuição súbi-
ta da eficiência do sistema de ar-
-condicionado, desligá-lo e procu-
rar a Rede Assistencial Fiat.

D-27
Aqui estão as principais: A manutenção normal da pintura Para uma lavagem correta:
- produtos e sistemas de pintura que consiste na lavagem, cuja frequência 1) molhar a carroceria com um jato
dão ao veículo uma maior resistência depende das condições do ambiente d’água com baixa pressão;
contra corrosão e abrasão; de uso. Por exemplo, nas zonas com
alta poluição atmosférica, alta salidade 2) passar na carroceria uma esponja
- uso de chapas zincadas (ou pré-tra- ou em estradas rurais, onde é comum com shampoo neutro automotivo, enxa-
tadas), dotadas de alta resistência contra haver estrume de animal, orientamos guando a mesma com frequência.
a corrosão; lavar o veículo com mais frequência. 3) enxaguar bem com água e enxu-
- aspersão de polímeros com função gar com jato de ar, uma camurça ou
protetora, nos pontos mais expostos: so- pano macio.
leira das portas, parte interna dos para- Os detergentes poluem as
águas. Por isso, a lavagem Ao enxugar, prestar atenção nas
lamas, bordas, etc; partes menos visíveis, como o vão das
do veículo deve ser efetu-
ada usando produtos biodegradá- portas, capô e contorno dos faróis, nos
CONSELHOS PARA A BOA veis, que se decompõem no meio quais a água pode empoçar-se com
CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA ambiente. mais facilidade.
Aconselha-se não guardar logo o ve-
Pintura ículo em ambiente fechado, mas deixá-
A pintura não tem só função estética, Ao lavar o veículo, utilize lo ao ar livre para favorecer a evapora-
mas também de proteção das chapas. o mínimo de água possível. ção da água.
Se for utilizar mangueira, Não lavar o veículo depois de ter fi-
Em caso de abrasões ou riscos pro- certifique-se de que a mesma não
fundos, aconselha-se a fazer os devidos cado parado sob o sol ou com o capô
apresente vazamentos que favore- do motor quente; o brilho da pintura
retoques imediatamente, para evitar for- çam o desperdício de água potável.
mações de ferrugem. pode ser alterado.
Para os retoques na pintura, utilizar As partes de plástico externas devem
somente produtos originais (ver o capí- ser limpas com o mesmo procedimen-
tulo “Características técnicas”). to seguido para a lavagem normal do
veículo.

D-28
Ao lavar o veículo em ADVERTÊNCIA: para não prejudi- - evite jatos d’água diretamente
equipamento de lavagem car as resistências elétricas presen- sobre os componentes eletroeletrô-
automática com escovas tes na superfície interna do vidro nicos e seus chicotes;
rotativas, recomenda-se retirar a traseiro, esfregar delicadamente
haste da antena no teto para evitar seguindo o sentido das próprias - proteja com plásticos o alter-
que ela seja danificada. Para retirá- resistências. nador, a central da ignição/injeção
-la, girá-la no sentido anti-horário eletrônica, a bateria, a bobina e, se
até se soltar completamente. Após Evite aplicar decalques ou outros
adesivos nos vidros, visto que os mes- existente, a central do sistema ABS;
lavar e secar o veículo, recolocar a
haste da antena em sua sede. mos podem desviar a atenção e reduzir
o campo de visão. - proteja também com plástico o
Evitar estacionar o veículo debaixo reservatório do fluido de freio, para
de árvores; a resina que muitas espécies Vão do motor evitar a sua contaminação.
deixam cair dão um aspecto opaco à A lavagem do compartimento do
pintura e aumentam a possibilidade de motor é um procedimento que deve ser Após a lavagem, não pulverize
corrosão. evitado. Porém, quando isto se tornar nenhum tipo de fluido (óleo die-
necessário, observar as recomendações sel, querosene, óleo de mamona,
ADVERTÊNCIA: os excrementos a seguir: etc.) sobre o motor e componentes,
de pássaros devem ser lavados ime- sob pena de danificá-los, causando,
ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, inclusive, a retenção de poeira.
diatamente e com cuidado, pois sua
tome os seguintes cuidados:
D
acidez é bastante agressiva.

Para proteger melhor a pintura, acon- - não o lave quando estiver ainda ADVERTÊNCIA: a lavagem deve
selhamos encerar periodicamente, a ce- quente; ser efetuada com motor frio e chave
ra deixa uma camada protetora sobre de ignição em STOP. Depois da
a mesma. lavagem, verificar se as diversas
- não utilize substâncias cáusticas, proteções (ex.: tampas de borra-
produtos ácidos ou derivados de cha e outras proteções) não foram
Vidros
petróleo; removidas ou danificadas.
Para a limpeza dos vidros, usar deter-
gentes específicos. Usar panos bem lim-
pos para não riscar os vidros ou alterar
a transparência dos mesmos.
D-29
Eletroventilador do radiador INTERIOR DO Limpeza dos bancos em veludo
A utilização do veículo em vias la- (algumas versões)
macentas pode ocasionar o acúmulo de VEÍCULO Para limpeza do veludo, use aspira-
barro no eletroventilador, provocando dor de pó, uma escova de cerdas ma-
Periodicamente, verificar se não há
vibrações e ruídos anormais e, em si- cias e água. Não use sabão ou detergen-
água parada debaixo dos tapetes (devi-
tuações extremas, o travamento do sis- tes, pois os mesmos podem manchar o
do a sapatos molhados, guarda-chuvas,
tema. A inspeção e limpeza do eletro- veludo.
etc.) que poderiam proporcionar o sur-
ventilador do radiador é uma operação Após aspirar deve-se proceder a lim-
gimento de focos de corrosão.
necessária em veículos que trafegam peza do encosto varrendo de cima para
em tais condições. baixo com escova seca.
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
PARTES DE TECIDO O assento deve ser varrido da parte
A limpeza do eletroven- mais próxima do encosto para a frente
tilador do radiador deve - Retirar o pó com uma escova macia do banco. Após o uso da escova seca
ser feita respeitando as dis- ou com um aspirador de pó. deve-se repetir a operação com a esco-
posições estabelecidas no tópico - Esfregar os bancos com uma espon- va levemente umedecida.
“Vão do motor”. Particularmente, ja umedecida com uma mistura de água Em seguida, deixar que seque com-
o emprego inadequado de jatos e detergente neutro. pletamente para sua utilização.
d’água pode ocasionar danos nas
colmeias do radiador e no motor
elétrico do eletroventilador.

Pneus
Após uma lavagem geral do veículo
aconselha-se esfregar uma escova de
cerdas macias com uma solução de
água e shampoo neutro.

D-30
Limpeza dos bancos com revesti- PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
mento parcial em couro ol ou benzina para a limpeza do
(algumas versões) Usar produtos específicos, estudados visor do quadro de instrumentos.
para não alterar o aspecto dos compo-
Retirar a sujeira seca com uma flanela nentes.
úmida, sem exercer muita pressão.
Não deixar frascos de
Retirar as manchas de líquidos e gra- TAPETES E PARTES DE BORRACHA aerossol no veículo, pois
xa com um pano macio absorvente, (exceto vão do motor) há perigo de explosão. Os
sem esparramar. Em seguida passar uma frascos de aerossol não devem ser
flanela umedecida em uma solução de Recomenda-se usar produtos de efi-
ciência comprovada. Misturas caseiras expostos a uma temperatura supe-
água e sabão neutro. rior a 50°C. Dentro do veículo
de álcool + glicerina produzem brilho
Se a mancha persistir, usar produtos exagerado, além de agredir a borracha exposto ao sol, a temperatura pode
específicos, prestando atenção nas ins- dos pneus. ultrapassar em muito este valor.
truções de uso.
Nunca usar álcool ou produtos à base
de álcool.

D-31
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavelmente DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
vão começar a ler o manual a partir desta parte. Efetivamente, CÓDIGO DOS MOTORES
inicia uma seção cheia de dados, números, medidas e tabelas.
- VERSÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
Trata-se, de uma certa forma, da carteira de identidade de
seu veículo. Um documento de apresentação que mostra, em MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
linguagem técnica, todas as características que fazem dele um TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
modelo criado para proporcionar-lhe a máxima satisfação.
FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E
E
DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO Indica os seguintes dados:
C - Etiqueta sobre a coluna de fixa- A - Fabricante da tinta
IDENTIFICAÇÃO ção da porta dianteira direita, próxima B - Denominação da cor
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS. C - Código Fiat da cor
fig. 1. D - Código da cor para retoques ou
TIPO E NÚMERO DO CHASSI nova pintura
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO D - Gravação no assoalho à frente do
VEÍCULO (VIS) banco dianteiro direito. ETIQUETA ADESIVA DE
A - Etiqueta no lado dianteiro direito IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
próximo à torre do amortecedor. TIPO E NÚMERO DO MOTOR - fig. 3
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa- E - Gravação no bloco do motor. A etiqueta adesiva está localizada sob
ção da porta dianteira direita. o capô do motor, na travessa frontal do
Este número sequencial está também ETIQUETA ADESIVA DE veículo.
gravado no para-brisa, vidro traseiro e IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA
vidros das portas. CARROCERIA - fig. 2
A etiqueta adesiva está colada na
parte lateral interna da porta esquerda.
F0Q0736M

4EN0177BR

4EN1451BR
B C $
A
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
E
D % Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
& CGC 16 701 716/0001-56
E Indústria Brasileira

'

fig. 1 fig. 2 fig. 3


E-1
CÓDIGO DOS MOTOR
MOTORES - DADOS GERAIS 1.8 16V Flex
T-JET 1.4 16V
Gasolina
VERSÕES DE Ciclo OTTO OTTO
CARROCERIA Combustível Gasolina/etanol Gasolina
Número de cilindros 4 4
Número de válvulas por cilindro 4 4
Código do Versão de
Diâmetro x curso mm 80,5 x 85,8 72,0 x 84,0
motor carroceria
3
Cilindrada total cm 1747,0 1368,0
Essence Taxa de compressão 11,2: 1 ± 0,15 9,8 ± 0,2: 1
370A0011 198.21S
1.8 16V Flex Potência máxima Gasolina Etanol Gasolina
ABNT cv/kW 130,0/95,7 132,0/97,2 152/111,9
regime correspondente rpm 5250 5250 5500
Sporting 370A0011 198.23S Torque máximo ABNT kgm/Nm 18,4/180,5 18,9/185,4 21,1/207,0
1.8 16V Flex regime correspondente rpm 4500 4500 2250 a 4500
Torque máximo overbooster ABNT kgm/Nm 23,0/225,6
-
Blackmotion 370A0011 regime correspondente rpm 3000
198.28S
1.8 16V Flex A/C desligado A/C ligado A/C desligado
Regime de marcha lenta rpm
800 ± 50 850 ± 50 750 ± 50
T-JET 1.4 16V DISTRIBUIÇÃO
Turbo 198A1000 198.25P Admissão: início antes do PMS (-) 4,4º 02°
Gasolina fim depois do PMI 37,7º 34°
Escapamento: início antes do PMI 37,7º 27°
fim depois do PMS 0,51º 02°
Teor de CO em marcha lenta < 0,20% < 0,20%
Acionamento da distribuição Corrente Correia
E-2
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Motor 1.4 16V Turbo gasolina TRANSMISSÃO
Injeção eletrônica multipoint sequen-
cial indireta (Bosch) ME 7.9.10.
Modificações ou conser- EMBREAGEM
tos no sistema de alimenta- Filtro de ar: a seco, com elemento
ção, efetuados de maneira filtrante de papel. Monodisco a seco com mola a disco
incorreta e sem ter em conta as Bomba de combustível: elétrica. e comando hidráulico. Não necessita
características técnicas do sistema, de ajustes.
podem causar anomalias de funcio- LUBRIFICAÇÃO
namento com riscos de incêndio. CAIXA DE MUDANÇAS E
Forçada, através de bomba de en- DIFERENCIAL
grenagens com válvula limitadora de
Motor 1.8 16V FLEX Grupo cilíndrico de redução e gru-
pressão incorporada.
Ignição: po diferencial incorporados à caixa de
Eletrônica digital incorporada ao siste- ARREFECIMENTO velocidades.
ma de injeção Magneti Marelli - 7GF.
Sistema de arrefecimento com radia-
Injeção: dor, bomba centrífuga e reservatório de
Tipo: multiponto, sequencial indireta. expansão.
Filtro de ar: a seco, tipo caixa.
Bomba de combustível: elétrica.

E-3
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
Com pinhão e cremalheira com as-
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA sistência elétrica (sistema “Dualdrive”).
Dianteiros: a disco ventilado, com De rodas independentes, tipo
pinça flutuante. McPherson com braços oscilantes fixa- Diâmetro mínimo de curva:
Traseiros: a disco sólido com pinça dos a uma travessa. 10,7 metros
flutuante. Molas helicoidais e amortecedores
Duplo circuito diagonal indepen- hidráulicos telescópicos de duplo efei- Número de voltas do volante:
dente. to. 2,74 voltas
Sistema ABS (opcional). Barra estabilizadora.

FREIO DE MÃO TRASEIRA

Atuante nas rodas traseiras com acio- Com rodas semi-independentes, tra-
namento manual e transmissão mecâ- vessa de torção de seção aberta.
nica. Molas helicoidais e amortecedores
hidráulicos telescópicos de duplo efei-
to.
Barra estabilizadora soldada à traves-
sa de torção.

E-4
RODAS E PNEUS

Essence Sporting Blackmotion T-JET

7,0” x 16” Rodas e


estepe em aço 7,0” x 17”
7,0” x 17” 7,0” x 17”
7,0” x 16” Roda em liga (*) Roda em liga leve e
Rodas e estepe em aço
Roda em liga e Roda em liga e estepe 16” em aço
estepe em aço 16” estepe em aço 16”
7,0” x 17” Roda em liga (*)
e estepe em aço 16”
205/55 R16 91V
Pneus 215/45 R17 91V 215/45 R17 91V 215/45 R17 91V
215/45 R17 91V (*)

(*) Opcional
Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.
ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. Utilize somente pneus com caracte-
rísticas e dimensões prescritas no manual. Esta condição garante uma correta indicação de velocidade e distância
percorrida no quadro de instrumentos.
A roda sobressalente deve ser utilizada apenas em caso de emergência. A utilização deve ser reduzida
ao mínimo indispensável e a velocidade não deve ultrapassar os 80 km/h. Na roda encontra-se aplicado
um adesivo amarelo com os principais avisos acerca da utilização da roda e das respectivas limitações de E
utilização. O adesivo não deve ser removido ou coberto.

Transitar com pneus descalibrados e/ou calibrados com pressão inferior à recomendada pode danificar
as rodas e os próprios pneus, tornando-os mais vulneráveis a buracos e imperfeições nas vias.

E-5
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kgf/cm2 - lbf/pol2)


A pressão indicada é válida somente para os “pneus frios”. Deve-se calibrá-los somente desta maneira sobretudo antes
de longas viagens.

Essence Sporting Blackmotion T-JET

Com carga média Roda 16” Roda 17”


- dianteiro: 30 (2,1) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
- traseiro: 29 (2,0) 30 (2,1) 30 (2,1) 30 (2,1) 30 (2,1)
Com carga completa
- dianteiro: 33 (2,3) 36 (2,5) 36 (2,5) 36 (2,5) 36 (2,5)
- traseiro: 32 (2,2) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
Roda de reserva 33 (2,3) 36 (2,5) 36 (2,5) 36 (2,5) 36 (2,5)

Obs.: A primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS

RODAS DIANTEIRAS

Essence Sporting Blackmotion T-JET


Roda 16” Roda 17”
Câmber (*)
-22’ ± 30’ -30’ ± 30’ -42’ ± 30’ -42’ ± 30’ -41’ ± 30’

Cáster (*) 3º 38’ ± 30’ 3º 40’ ± 30’ 3º 40’ ± 30’ 3º 40’ ± 30’ 3º 55’ ± 30’

Convergência (*) -1,0 ± 1,0 mm -1,0 ± 1,0 mm -1,0 ± 1,0 mm -1,0 ± 1,0 mm -1,0 ± 1,0 mm

RODAS TRASEIRAS

Essence Sporting Blackmotion T-JET


Roda 16” Roda 17”
Câmber (*)
-55’ ± 10’ -55’ ± 10’ -56’ ± 10’ -56’ ± 10’ -56’ ± 10’
Convergência (*) 3,6 ± 2,0 mm 4,0 ± 2,0 mm 4,3 ± 2,0 mm 4,3 ± 2,0 mm 4,3 ± 2,0 mm

(*) Valores de referência para veículo em ordem de marcha


E

E-7
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA

Capacidades

Essence Sporting Blackmotion T-JET

60 Ah 60 Ah 60 Ah 60 Ah

ALTERNADOR

Essence Sporting Blackmotion T-JET


Corrente nominal
120 A (*) 120 A (*) 120 A (*) 120 A (*)
máxima fornecida

(*) Com ar-condicionado

MOTOR DE PARTIDA

Essence Sporting Blackmotion T-JET

Potência fornecida 1,3 KW 1,3 KW 1,3 KW 1,0 KW

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.
E-8
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).

Essence Sporting Blackmotion T-JET


Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina
1ª marcha 47 47 47 47 47 47 43,5
2ª marcha 83 83 83 83 83 83 85,4
3ª marcha 122 122 122 122 122 122 121,8
4ª marcha 160 160 160 160 160 160 162,0
5ª marcha (*) 191 193 191 193 191 193 200,0
6ª marcha - - - - - - 206,0
Marcha a ré 47 47 47 47 47 47 45,2

(*) Valores indicativos.

Rampa máxima superável com plana carga (valores de referência calculados).

Essence Sporting Blackmotion T-JET


E
%* 41,5 41,5 41,5 41,5

Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcio-
nais do veículo.

E-9
DIMENSÕES

F0Q1005M
Volume do porta-malas (norma ISO 3832):
- em condições normais: 400 ᐉ.
- ampliada, com carga rente aos
vidros laterais (banco totalmente
rebatido): 1175 ᐉ.

fig. 4

A B C D E (*) F G H I
1509,3 1585,5
4373,4 990 2602,4 780,9 1791,6 1521 2025,7
1488,1 (**) 1529,9 (***)
(*) Veículo vazio
(**) Versões Sporting, Blackmotion e T-JET
(***) Versões com rodas de 17”

E-10
PESOS

Pesos (kg) Essence Sporting Blackmotion T-JET

Peso do veículo em ordem de marcha (com


abastecimentos, roda de reserva, ferramen- 1376,0 1418,0 1416,0 1435,0
tas e acessórios):
Capacidade útil incluindo o motorista: 400,0 400,0 400,0 400,0

Cargas máximas admitidas (*):


- eixo dianteiro 847,0 915,0 914,0 928,0
- eixo traseiro 899,0 873,0 872,0 877,0

Cargas rebocáveis:
400,0 400,0 400,0 400,0
- reboque sem freio

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-11
ABASTECIMENTOS
1.8 16V Flex T-JET 1.4 16V Gasolina Produtos
litros kg litros kg homologados (*)

Gasolina tipo C com teor de álcool etílico


anidro conforme legislação vigente (para
Tanque de combustível: (*) versão 1.4 16V Turbo gasolina)
Incluída uma reserva 58 - 58 -
aproximada de: 9,0 - 9,0 - Gasolina tipo C ou etanol etílico hidratado
combustível em qualquer proporção (para
versões Essence, Sporting e Blackmotion)
50% de Coolantup (vermelho)
Sistema de arrefecimento do motor: 6,0 - 6,3 -
+ 50% de água pura
s-OTOR
- SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30
Cárter do motor e filtro: 4,00 3,40 3,50 3,0 s-OTOR4URBO
- SELÈNIA PERFORMER 15W40
Caixa de mudanças/diferencial: 2,00 - 1,75 - TUTELA GEARTECH

Junta homocinética e coifa:


- lado roda - 0,125 - 0,120 TUTELA MRM 2900
- lado câmbio - 0,150 - 0,150
Freios hidráulicos com ABS/ 0,510 - 0,520 - TUTELA TOP 4/S
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores 5,0 - 5,0 - Água pura (**)
do para-brisa, faróis e do vidro traseiro:
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
Reservatório de partida a frio 1,0 - - - anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas ao líquido do reservatório do
limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas + 75% de água pura.

E-12
NOTAS SOBRE O USO DOS ADVERTÊNCIA: o uso de combus- CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR
PRODUTOS tíveis diferentes dos especificados
poderá comprometer o desempe- Devido à concepção dos motores à
nho do veículo, bem como causar combustão interna, para que haja uma
ÓLEO boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
danos aos componentes do sistema
Não completar o nível com óleos de de alimentação, e do próprio motor, cante é consumido durante o funciona-
características diferentes das do óleo já que não são cobertos pela garantia. mento do motor.
existente. De maneira indicativa, o consumo
máximo de óleo do motor, expresso em
COMBUSTÍVEIS gramas a cada 1000 km, é o seguinte:
Os motores, presentes em algumas
versões, foram projetados para utilizar
Motor gramas a cada
gasolina do tipo “C” com teor de álcool
1000 km
etílico anidro, conforme legislação vi-
gente (PROGRAMA DE CONTROLE DE
POLUIÇÃO DO AR PARA VEÍCULOS 1.8 16V Flex 500
AUTOMOTORES e ANP).
T-JET 1.4 16V 500
Gasolina

ADVERTÊNCIA: o consumo do
óleo do motor depende do modo
de dirigir e das condições de uso
do veículo. E

E-13
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para


Tipo Aplicação
um correto funcionamento do veículo (*)
- Motor 1.4 Turbo: Lubrificante de base sintética (15W40) -
Lubrificantes para motores
API SM e FIAT 9.55535-G2; Cárter do motor
a gasolina/etanol
- Motor 1.8: Lubrificante sintético (SAE 5W30)

Óleo sintético SAE 75W85 para transmissão. Atende às espe- Caixa de mudanças
Lubrificantes e graxas cificações API GL-4 e diferencial
para a transmissão do
movimento Graxa de bissulfeto de molibdênio a base de sabão de lítio,
Juntas homocinéticas e coifas
consistência N.L.G.I. = 2

Fluidos para freios Freios hidráulicos e comandos


Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703
hidráulicos hidráulicos da embreagem

Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base


Protetor e anticongelante
de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão
para sistema de Sistema de arrefecimento
de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology).
arrefecimento
Mistura de 50 % com 50 % de água pura.

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funcionamento
do veículo.
(**) Ver em “Abastecimentos”, o lubrificante recomendado para cada motor.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção Abastecimentos, neste capítulo.

E-14
ÍNDICE ALFABÉTICO – proteção volumétrica/ Balanceamento de rodas ............D-24
antielevação ............................... A-8
Bancos ....................................... A-10
– sinalização de tentativas de
Bateria .................................D-13, E-8
Abastecimento invasão....................................... A-9
– no posto .............................. A-109 – conselhos para prolongar a
Alavancas sob o volante ............. A-56
duração ....................................D-13
– produtos homologados e Alimentação/ignição......................E-3
capacidades ..............................E-12 – recarga .........................C-15, C-16
Alinhamento........................D-24, E-7 – se descarregar ....................... C-15
ABS ............................................ A-89
Alternador .....................................E-8 – destinação ........................... A-114
Acessórios comprados pelo
usuário ..................................... B-15 Ano de fabricação .........................E-1 Bloquei de combustível
Airbag de proteção dos joelhos do Anti-Whiplash – sistema ............. A-12 – sistema .................................. A-69
condutor ................................ A-102 Botões de comando.................... A-68
Apoia-braço dianteiro com comparti-
Airbag do lado do passageiro ... A-103 mentos porta-objetos ................ A-12 Brake assist................................. A-91
Airbag ...................................... A-101 Apoia-braço traseiro ..........A-70, A-71 Brake light .................................. C-12
Airbags laterais de proteção da Apoia-cabeças ............................ A-11
cabeça ................................... A-105
Aquecimento/climatização Caixa de mudanças e diferencial..E-3
Airbags laterais ......................... A-104 – sistema .................................. A-46
Câmbio – como utilizar ................ B-4
Alarme ......................................... A-7 Ar-condicionado .... A-48, A-51, D-27
Câmera de ré Parkview .............. A-67
– ativação................................... A-8 ASR ............................................ A-94
Capô do motor ........................... A-87
– desativação ............................. A-8 Assistência à marcha a ré ........... A-59
Características técnicas .................... E
– exclusão .................................. A-9 Autorrádio ................................ A-108
Carroceria
– intervenção ............................. A-7 – código das versões ...................E-2
F
– predisposição ...................... A-109 Bagageiro de teto ...................... A-88 – conselhos para conservação ..D-28
F-1
– proteção contra agentes atmosféri- Comandos .................................. A-68 Desempenho .................................E-9
cos ...........................................D-27
Comutador de ignição .................. A-9 Difusor traseiro........................... A-47
Centrais eletrônicas ....................D-14
Conhecimento do veículo ............... A Difusores centrais ....................... A-47
Chassi – tipo e número..................E-1
Considerações importantes ...............4 Difusores orientáveis e
Chave com controle remoto ..A-2, A-5 reguláveis ................................. A-47
Consumo de óleo do motor.........E-13
– substituição da bateria............. A-5 Dimensões ..................................E-10
Conta-giros ................................. A-25
Chaves ......................................... A-1 Direção assistida elétrica
Controle remoto Dualdrive ................................. A-96
– duplicação .............................. A-7 – substituição da tampa.............. A-5
Cintos de segurança Direção .........................................E-4
Controle remoto ....................A-2, A-5
– advertências gerais ................ A-16 Dirigir à noite ............................... B-6
Controles frequentes e antes de
– como mantê-los sempre viagens longas .......................... B-14 Dirigir com chuva ........................ B-7
eficientes .................................. A-18
Controles remotos adicionais Dirigir com economia e respeitando
– utilização .............................. A-15 – solicitação ............................... A-5 o meio ambiente ........................ B-8
Cintos de segurança dianteiros Cornering lights .......................... A-57 Dirigir com o ABS ........................ B-8
– regulagem ............................. A-15
Corretor de frenagem eletrônico Dirigir com segurança .................. B-5
Cintos de segurança traseiros ..... A-16 EBD.......................................... A-91
Dirigir em montanha .................... B-8
Climatização/aquecimento Cruise control............................. A-62
– sistema .................................. A-46 Dirigir em viagem ........................ B-5
Climatizador automático Dirigir na neblina ......................... B-7
Dualtemp ............. A-51, A-54, D-27 Dados para identificação .............E-1 Display eletrônico ...................... A-26
Climatizador manual ........ A-48, D-27 Dados técnicos................................. E
Display multifuncional
Code Card .................................... A-1 Descongelamento dos vidros...... A-50 reconfigurável .......................... A-26
Código de motores/versões de Desembaçamento dos Dispositivo para reduzir as
carroceria ....................................E-2 vidros ..............................A-50, A-55 emissões................................. A-112
F-2
Drive by wire ............................. A-89 Faróis altos ..........................A-56, C-9 Iluminação do painel de instrumentos
– regulagem ............................. A-24
Faróis auxiliares
(de neblina) ...........A-68, A-89, C-10 Inatividade do veículo ................ B-14
Em caso de acidente ................. C-17
Faróis baixos .......................A-56, C-8 Indicador de temperatura do líquido
Embreagem ...................................E-3 de arrefecimento do motor ....... A-25
Emergência...................................... C Fechamento centralizado de
portas ....................................... A-76 Indicador do nível de
Equipamentos internos ............... A-70 combustível.............................. A-24
Ferramentas .................................. C-2
Esguichos do limpador do para-brisa/ Instrumentos de bordo................ A-24
vidro traseiro ............................D-26 Fiat Code Geração II .............A-1, A-6
Interior do veículo
ESP ............................................. A-92 Filtro antipólen e carvão – limpeza e conservação ..........D-30
ativado .....................................D-12
Espelho retrovisor interno
eletrocrômico ........................... A-13 Filtro de ar..................................D-12
Kit antifurto de roda ................... C-4
Espelho retrovisor interno ........... A-13 Fixação da carga ........................ A-86
Espelhos retrovisores externos .... A-14 Follow me Home ....................... A-57
Lâmpada
Estacionamento ............................ B-3 Freio de mão ......................... B-3, E-4 – Tipos ....................................... C-6
Etiqueta de identificação da tinta da Freios ............................................E-4 Lâmpada externa
carroceria ....................................E-1 – substituição ............................. C-8
Função Sport/Overbooster .......... A-97
Etiqueta de identificação do Lane change ............................... A-57
fabricante ....................................E-1 Fusíveis
– substituição ...........................D-15 Lavador dos faróis ...................... A-59
Extintor de incêndio ................... C-18
Grupos ópticos dianteiros ........... C-8 Levantadores dos vidros das
portas ....................................... A-78
Grupos ópticos traseiros ............ C-10
Faróis Levantadores dos vidros elétricos com
– corretor de alinhamento ........ A-88 função antiesmagamento.......... A-78
F
– regulagem do facho luminoso ..A-88 Identificação do veículo (VIS).......E-1 Limitadores de carga .................. A-20
F-3
Limpador/lavador do Luz interna traseira ............A-72, C-13 Motor de partida ...........................E-8
para-brisas............ A-58, D-10, D-25
Luz interna ........................A-71, C-13 Motores turbocomprimidos
Limpador/lavador do vidro – características e condições ...... B-2
traseiro ................. A-59, D-10, D-25 Luz traseira de neblina ............... A-68

Limpeza de bancos e partes de Luzes de direção .......A-49, C-9, C-10


tecido .......................................D-30 Luzes de emergência .................. A-69
OBD ......................................... B-10
Limpeza de partes de plástico Óleo do motor ..D-9, E-12, E-13, E-14
Luzes de freio ............................. C-10
internas ....................................D-31
Luzes de placa ........................... C-12
Limpeza de tapetes e partes de
Luzes de posição .................A-56, C-9
Painel de instrumentos ............. A-21
borracha...................................D-31
Palhetas do limpador do para-brisa/
Líquido do sistema de arrefecimento Luzes-espia e sinalizações .......... A-37
vidro traseiro ............................D-25
do motor ................D-10, E-12, E-14
Para-sóis ..................................... A-75
Líquido dos freios .......D-9, E-12, E-14 Macaco ...................................... C-2 Partida com bateria auxiliar ......... C-1
Líquido dos lavadores do para-brisa/ Manutenção do veículo................... D
vidro traseiro ...................D-10, E-12 Partida com manobras por inércia ...C-1
Manutenção programada .............D-1
Longa inatividade do veículo ..... B-14 Partida do motor .......................... B-1
Meio ambiente.. A-112, B-8, B-11, D-25
Lubrificantes e outros líquidos Pesos ...........................................E-11
– características .........................E-14 Modo de dirigir ................... B-5, B-10
Piloto automático ....................... A-62
Luz de freio suplementar Motor
Plano de manutenção programada
(brake light) .............................. C-12 – códigos.....................................E-2
– serviços adicionais ..................D-5
Luz de marcha a ré .................... C-11 – como aquecer o motor após a
partida........................................ B-1 Plano de manutenção programada
Luz do porta-luvas...................... C-15 – substituições fora do plano......D-5
– como desligar.......................... B-2
Luz do porta-malas..................... C-14 Plano de manutenção
– dados técnicos .........................E-2 programada ................................D-2
Luz interna
– substituição ........................... C-13 – tipo e número...........................E-1 Plaquetas de identificação .............E-1
F-4
Pneu Reboque Sensor de estacionamento
– substituição de roda com pneu – dispositivo ............................. B-15 – predisposição ...................... A-109
furado ........................................ C-2
– se precisar rebocar o veículo. C-16 Sensor de luminosidade externa . A-61
Pneus
Sensores de estacionamento ....... A-65
– informações gerais ................D-20 Reboque de atrelados
– instalação do gancho ............ B-15 Setas ........................................... A-57
– pressão ...........................D-22, E-6
Regulagens personalizadas ......... A-10 Side bags .................................. A-104
– sistema de controle da pressão
(TPMS) ..................................... A-98 Reservatório de gasolina para Simbologia .......................................5
Porta-copos ................................ A-74 partida a frio ............................D-11
Símbolos de advertência ..................6
Porta-luvas ................................. A-70 Retrovisores ................................ A-13
Símbolos de obrigação .....................6
Porta-malas ................................ A-82 Roda Símbolos de perigo...........................5
– kit antifurto.............................. C-4
– abertura de emergência da Símbolos de proibição......................5
tampa ....................................... A-84 Rodas e pneus ..............D-20, E-5, E-6
Símbolos para uma direção correta ..3
– ampliação ............................. A-84 Rodízio de rodas ........................D-24
Sistema elétrico .............................E-8
– reposicionamento do banco do
Sistema Fiat Code geração II .A-1, A-6
traseiro após ampliação ........... A-85 Safe lock – dispositivo ................ A-3
Porta-objetos ...........A-70, A-71, A-74 Sistemas de som – observações gerais
Se apagar uma luz externa ou sobre a instalação .................. A-108
Portas ......................................... A-75 interna........................................ C-5
Substituição de roda ..................... C-2
Pressão dos pneus ...............D-20, E-6 Se furar um pneu .......................... C-2
Suspensões ....................................E-4
Pré-tensionadores ....................... A-19 Se precisar levantar o veículo..... C-16
Proteção do meio ambiente ..... A-112 Se precisar rebocar o veículo ..... C-16
Tampa do reservatório de
Sensor crepuscular auto lamp .... A-61 combustível............................ A-109
F
Quadro de instrumentos ........... A-22 Sensor de chuva ......................... A-60 Teto solar ................................... A-80
F-5
Tipos de lâmpadas ....................... C-6 Velocímetro................................ A-24
Tomada de corrente ................... A-73 Verificação dos níveis ..................D-8
TPMS – sistema de controle da Volante....................................... A-13
pressão dos pneus .................... A-98
Transmissão...................................E-3
Window bag .......................... A-105
Transmissores de rádio e telefones
celulares................................... B-15
Transporte de crianças em
segurança ........................A-18, A-76
Trava de direção ........................ A-10
Travamento elétrico de portas
– dispositivo de emergência ..... A-77
Travamento elétrico de portas .... A-76
Trip computer ............................ A-35
Troca de pneu .............................. C-2
Tubulações de borracha .............D-25

Uso correto do veículo ...................B


Uso de matérias não nocivos ao meio
ambiente ................................ A-112
Uso do câmbio............................. B-4

Velas ........................................D-20
F-6
NOTAS

F
F-7
NOTAS

F-8
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F- 9
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Em caso de troca de propriedade do veículo é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das modalidades
de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção.

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Fone: DDG (0800) 725 - 4632

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