Você está na página 1de 219

A FIAT, além de produzir

automóveis com alta tecnologia


PORTUGUÊS
e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
entais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
dade para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/cidadania

Idea - Impresso 60355493 - VIII/2012


COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL
Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em Esta publicação foi
IDEA
consequência das modificações feitas pelo fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza produzida com papel
técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto. certificado FSC
COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE
300 mA

80 mA
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem 36 mA
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Consumo máximo
4 mA Stand-by da bateria
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para 60 AH
11 mA
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria.
Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
ADVERTÊNCIAS Fiat

Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM VÁLIDA SOMENTE PARA PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)

Attractive Essence Adventure


1.4 8V 1.6 16V 1.8 16V
Com carga média
- dianteiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 33 (2,3)
- traseiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 33 (2,3)
Com carga completa
- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 33 (2,3)
- traseiro: 36 (2,5) 36 (2,5) 44 (3,0)
Roda de reserva 36 (2,5) 36 (2,5) 44 (3,0)
Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe de seu Fiat e assim, utilizá-lo da ma-
neira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão
a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para
a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua
execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.

Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações
específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
s GARANTIA DO VEÓCULO
s SERVI OS ADICIONAIS RESERVADOS AOS #LIENTES &IAT
s #ØDIGO .ACIONAL DE 4RÊNSITO E INSTRU ÜES DE PRIMEIROS SOCORROS
s FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SOM SE DISPONÓVEL 

Boa leitura, e boa viagem!

Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar o modelo Fiat
Idea disponível na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as
informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adqui-
rido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa
segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan-
do pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo
isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-
cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem de seu Fiat um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é
necessário deter-se com mais atenção.

Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro
descobrir a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo


Atenção. A falta total ou parcial Indica o comportamento cor- Atenção. A falta total ou parcial
de respeito a estas prescrições po- reto a manter, para que o uso do de respeito a estas prescrições po-
de pôr em grave perigo a seguran- veículo não cause nenhum dano de acarretar sérios danos ao veícu-
ça física das pessoas. ao meio ambiente. lo e, em certos casos, a perda da
garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não
existam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro
objeto. Verifique também se as luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVE O TRÊNSITO ANTES DE ABRIR UMA PORTA OU SAIR COM O SEU VEÓCULO DO ESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.
0ARA SUA SEGURAN A OBSERVE AS CONDI ÜES DO TEMPO DO TRÊNSITO E DA ESTRADA E DIRIJA DE ACORDO COM ELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funciona-
mento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
,EMBRE SE OS MOTORISTAS PRUDENTES RESPEITAM TODAS AS LEIS DE TRÊNSITO &A A DA PRUDÐNCIA UM HÉBITO
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Ga-
rantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima
revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
Em alguns componentes do seu Fiat, Bateria aproximar partes do corpo
ou perto dos mesmos, estão aplicadas ou roupas.
Líquido corrosivo.
etiquetas coloridas específicas cujo
símbolo chama a atenção do usuário e
indica precauções importantes que este
Tubulação do climatizador
deve tomar, em relação ao componente Bateria de ar
em questão.
Perigo de explosão. Não abrir.
A seguir, são citados resumidamen-
te todos os símbolos indicados pelas Gás em alta pressão.
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os Ventilador
símbolos chamam a atenção. SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
Pode ligar-se automatica-
É também indicado o significado do mente, mesmo com o motor
símbolo de acordo com a subdivisão parado. Bateria
de perigo, proibição, advertência ou
obrigação, à qual o próprio símbolo Não aproximar chamas.
pertence.
Reservatório de expansão
Não remover a tampa quan- Bateria
do o líquido de arrefecimento Manter as crianças afasta-
estiver quente. das.

Bobina
Alta tensão.

5
Anteparos de calor - cor- Direção hidráulica Veículo com gasolina eco-
reias - polias - ventilador Não superar o nível máximo lógica
Não pôr as mãos. do líquido no reservatório. Usar somente gasolina sem
Usar somente o líquido pres- chumbo.
crito no capítulo “Abasteci-
mentos”.
AI
RBAG
Airbag do lado do passa-
geiro Reservatório de expansão
Não instalar porta-bebês vira- Usar somente o líquido pres-
dos para trás no banco dian- Circuito dos freios crito no capítulo “Abasteci-
teiro do passageiro. Não superar o nível máximo mentos”.
do líquido no reservatório.
Usar somente o líquido pres-
crito no capítulo “Abasteci-
mentos”.
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO

Catalisador Bateria
Não estacionar sobre super- Limpador do para-brisa Proteger os olhos.
fícies inflamáveis. Consultar
o capítulo “Proteção dos Usar somente o líquido do
dispositivos que reduzem as tipo prescrito no capítulo
emissões”. “Abastecimentos”.

Bateria
Macaco
Motor Consultar o manual de Uso e
Usar somente o tipo de lubri- Manutenção.
ficante prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.
6
#/.(%#)-%.4/ $/ 6%·#5,/ A

53/ #/22%4/ $/ 6%·#5,/ B

EM EMERGÊNCIA C

-!.54%.£²/ $/ 6%·#5,/ D

#!2!#4%2·34)#!3 4³#.)#!3 E

·.$)#% !,&!"³4)#/ F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- ,5:%3 %30)! % 3).!,):!£À%3 . . . . . . . . . . . . . .A-43
TE A BORDO DO SEU NOVO &IAT $ESTA MANEIRA VOCÐ VAI PODER
3)34%-! $% !15%#)-%.4/6%.4),!£²/. . . .A-50 A
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e
verificar “ao vivo” o que está lendo. !2 #/.$)#)/.!$/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-53
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com !,!6!.#!3 3/" / 6/,!.4% . . . . . . . . . . . . .A-55
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado.
#/-!.$/3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-63
$EPOIS QUANDO LIGAR O MOTOR E ENTRAR NO TRÊNSITO FARÉ MUITAS
outras descobertas agradáveis. %15)0!-%.4/3 ).4%2./3 . . . . . . . . . . . . . . .A-65
0/24!3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-69
4%4/ 3/,!2 3+9 $/-% . . . . . . . . . . . . . . . . .A-73
0/24! -!,!3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-75
#!0½ $/ -/4/2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-79
3)34%-! &)!4 #/$% '%2!£²/ )) . . . . . . . . . . . .A-1
"!'!'%)2/ $% 4%4/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-80
#/-54!$/2 $% )'.)£²/. . . . . . . . . . . . . . . . .A-5
2%'5,!'%.3 0%23/.!,):!$!3 . . . . . . . . . . . .A-6 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-80

#).4/3 $% 3%'52!.£! . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-11 $2)6% "9 7)2% . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-81


42!.30/24% $% #2)!.£!3 %- 3%'52!.£! .A-15 3)34%-! !$6%.452% ,/#+%2 . . . . . . . . . . . . .A-81
02³ 4%.3)/.!$/2%3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-16 !"3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-85
0!).%, $% ).3425-%.4/3 . . . . . . . . . . . . . . . .A-18 !)2"!' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-87
15!$2/ $% ).3425-%.4/3 . . . . . . . . . . . . .A-19 02%$)30/3)£²/ 0!2! ).34!,!£²/ $/
).3425-%.4/3 $% "/2$/ . . . . . . . . . . . . . . .A-22 !54/22­$)/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-92
h-9 #!2 &)!4v -%.5 $% 3%450 . . . . . . . . . . . .A-28 ./ 0/34/ $% !"!34%#)-%.4/ . . . . . . . . . . .A-94
42)0 #/-054%2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-41
02/4%£²/ $/ -%)/ !-")%.4% . . . . . . . . . . .A-97
0ARA INFORMA ÜES MAIS DETALHADAS VER h·NDICE ALFABÏTICOv A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 ATENÇÃO: a fim de garantir a
Com o veículo são entregues 2 chaves perfeita eficiência dos dispositivos
GERAÇÃO II tipo canivete, com controle remoto de 3 eletrônicos dentro das chaves, é
necessário evitar que as mesmas
A fim de minimizar riscos de furtos/
teclas incorporado.
fiquem expostas diretamente aos
A
roubos, o veículo é equipado com um A chave aciona: raios solares.
sistema eletrônico de inibição do fun- a) Mecanicamente:
CIONAMENTO DO MOTOR &IAT #/$% QUE Juntamente com as chaves é forneci-
- o comutador de ignição; do o CODE CARD fig. 2 no qual está
é ativado automaticamente tirando a
chave da ignição. - as portas dianteiras; IMPRESSO O CØDIGO MECÊNICO DAS CHAVES
- o dispositivo de desativação do A-fig. 2 a ser comunicado à Rede As-
Cada chave possui um dispositivo
airbag frontal do lado do passageiro sistencial Fiat em caso de solicitação
eletrônico com a função de transmitir
SE DISPONÓVEL  de cópias das chaves.
um sinal em código para o sistema de
ignição, através de uma antena especial b) %LETRONICAMENTE MEDIANTE AS 
incorporada no comutador de ignição. TECLAS DE COMANDO  Em caso de mudança de
O sinal enviado constitui a “palavra de - as quatro portas; propriedade do veículo é
ordem”, sempre diferente, para cada indispensável que ao novo
- o porta-malas/suporte do estepe proprietário sejam entregues todas
partida, com a qual a central reconhe-
VERSÎO !DVENTURE  as chaves, o CODE CARD e o pre-
ce a chave e, somente nessa condição,
permite a partida do motor. OS VIDROS VIDE TABELA NA PÉGINA sente manual de uso e manutenção.
!

ADVERTÊNCIA: aconselha-se a
("2

0."2
mantê-lo sempre consigo (não no
veículo) já que ele foi criado espe-
cialmente para proporcionar mais
uma opção de segurança e tranqui-
lidade. É importante também anotar
os números constantes do CODE
CARD, para utilizá-los em caso de
um eventual extravio do cartão.
fig. 1 fig. 2
A-1
CHAVE COM CONTROLE REMOTO Ao apertar o botão (E), Para acionar o destravamento centra-
prestar a máxima atenção LIZADO DAS  PORTAS A DISTÊNCIA APERTAR O
A chave - fig. 3 possui: para evitar que a saída do botão B-fig. 3. As portas se destravam e
ENCAIXE METÉLICO A QUE PODE SER encaixe metálico possa causar lesões as setas efetuam uma dupla sinalização
embutido na empunhadura da chave; ou danos. O botão (E) deve ser luminosa.
BOTÎO E PARA A ABERTURA DO ENCAIXE apertado somente quando a chave Para acionar o travamento centraliza-
metálico; se encontrar longe do corpo, parti- do das 4 portas, apertar o botão C-fig.
BOTÎO B PARA O DESTRAVAMENTO DAS cularmente dos olhos e de objetos 3. As portas se travam e as setas efetuam
4 portas; que podem ser danificados (roupas, uma sinalização luminosa simples.
BOTÎO C PARA O TRAVAMENTO DAS  por exemplo). Não deixar a chave Para acionar a abertura do porta-ma-
PORTAS A DISTÊNCIA COM DESLIGAMENTO em qualquer lugar para evitar que LASSUPORTE DO ESTEPE VERSÎO !DVENTU-
temporizado das luzes internas; alguém, principalmente crianças, RE APERTAR O BOTÎO D-fig. 3. A tampa
BOTÎO D PARA ABERTURA DO PORTA possa manejá-la e apertar involun- do porta-malas e o suporte do estepe
malas e, para versão Adventure, abertu- tariamente os botões. VERSÎO !DVENTURE SE ABREM
ra do porta-malas e suporte do estepe. Após destrancar as portas abaixando
Para introduzir o encaixe metálico na
O encaixe metálico A da chave aciona: empunhadura da chave, manter aper- os vidros, e se não abrir as mesmas, elas
- o comutador de ignição; TADO O BOTÎO E E GIRAR O ENCAIXE NO SE TRAVARÎO FUN ÎO AUTOCLOSE MAS NÎO
- a fechadura das portas; sentido indicado pela seta até perceber fecharão os vidros.
- o dispositivo de desativação do air- o ruído de travamento. Após o trava- Em caso de intervenção do interrup-
BAG FRONTAL DO LADO DO PASSAGEIRO SE MENTO SOLTAR O BOTÎO E  tor de corte de combustível, realiza-se o
DISPONÓVEL  destravamento automático das portas.
ATENÇÃO: o funcionamento do

&#"2
C
D controle remoto depende de vários
B fatores, como a eventual interferên-
A cia de ondas eletromagnéticas emi-
tidas por fontes externas, o estado
de carga da bateria e a presença de
objetos metálicos em proximidade
E da chave do veículo. No entanto,
sempre é possível efetuar a abertu-
fig. 3 ra manual do veículo utilizando o
A-2
encaixe metálico da chave. Abertura
Para modelos de alarme originais, do porta-
consultar a linha Fiat Acessórios malas/
Destrava-
oferecida nas Concessionárias Fiat. Tipo de
mento das
Travamento Abertura (**) Abertura Fechamento A
chave das portas do suporte dos vidros dos vidros
portas
de estepe
SOLICITAÇÃO DE CONTROLES (Versão
REMOTOS ADICIONAIS Adventure)
Rotação da Rotação da
O receptor pode reconhecer até 8
chave em chave em
controles remotos. Se, por qualquer - - -
sentido anti- sentido horá-
motivo, no decorrer da vida útil do veí- HORÉRIO  RIO 
culo se tornar necessário obter um novo Chave com
controle
controle remoto, dirija-se à Rede Assis- Pressão pro- Pressão pro-
remoto Pressão bre- Pressão bre- LONGADA POR LONGADA POR
tencial Fiat levando consigo o CODE Pressão breve
no botão S
CARD, um documento de identidade ve no botão ve no botão mais de 2 mais de 2
e os documentos de propriedade do Ë R segundos no segundos no
botão Ë botão S
veículo.
Lampejos
dos indi- 1 lampejo
ADVERTÊNCIA: a frequência do cadores de
2 lampejos
(***)
2 lampejos 2 lampejos 1 lampejo
telecomando pode sofrer interferên- direção L
cia de radiofrequência estranhas ao
veículo, tais como telefones celula-  )NDICA ÎO VÉLIDA PARA A PORTA DO MOTORISTA 0ARA TRAVARDESTRAVAR A PORTA DO PASSAGEIRO
res, radioamadores, etc. girar a chave no sentido contrário ao indicado no quadro.
 ! MANOBRA DE ABERTURA DOS VIDROS Ï UMA CONSEQUÐNCIA DE UM COMANDO DE DESBLOQUEIO
Neste caso, o funcionamento do das portas e a manobra de fechamento dos vidros é uma consequência de um comando
telecomando pode ser temporaria- de bloqueio das portas.
mente interrompido. L Indicação válida quando acionado pelo controle remoto.
 3E A TAMPA DO PORTA MALAS NÎO ESTIVER TRANCADA NO MOMENTO EM QUE FOR ACIONADO O
A seguir, estão resumidas as princi-
TELECOMANDO PARA TRAVAMENTO DAS PORTAS OS INDICADORES DE DIRE ÎO SETAS SE ACENDEM
pais funções que podem ser ativadas
e em seguida emitem dois lampejos de advertência. Nesse caso, feche manualmente
com as duas chaves.
a tampa do porta-malas e repita a operação.
A-3
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA - recolocar a caixinha na chave e depois, de novo em MAR; se o bloqueio
CHAVE COM CONTROLE REMOTO TRAVÉ LA GIRANDO O DISPOSITIVO C  persistir, tentar com a outra chave for-
necida.
Quando, apertando um dos botões
da chave com controle remoto, não se O FUNCIONAMENTO DO FIAT Com o automóvel em movimento e a
verificar a ação esperada de abertura CODE chave da ignição em MAR, a luz-espia
ou fechamento de portas, isto pode ser Cada vez que girar a chave de igni- Y acender, significa que o sistema está
uma indicação de que a bateria do con- ção na posição STOP, o sistema de pro- EFETUANDO UM AUTODIAGNØSTICO POR EXEM-
trole está fraca. teção ativa o bloqueio do motor. PLO DEVIDO A UMA QUEDA DE TENSÎO 
Neste caso é necessário substituir a Girando a chave para MAR:
bateria por outra nova de tipo equi- ADVERTÊNCIA: impactos
1) Se o código for reconhecido, a violentos podem danificar
valente, encontrada em revendedores luz-espia Y no quadro de instrumentos
normais. os componentes eletrônicos
faz um breve lampejo, indicando que o contidos na chave.
sistema de proteção reconheceu o códi-
As baterias gastas são pre- go transmitido pela chave e o bloqueio
judiciais ao meio ambiente do motor foi desativado. Girando a cha- ADVERTÊNCIA: cada
e devem ser descartadas em ve para AVV, o motor funcionará. chave fornecida possui um
recipientes apropriados ou entre- 2) Se a luz-espia Y FICAR ACESA JUN- código próprio, diferente
gues à Rede Assistencial Fiat. to com a luz-espia U O CØDIGO NÎO FOI de todos os outros, que deve ser
reconhecido. Neste caso, aconselha-se memorizado pela central do siste-
Para substituir a bateria: a repor a chave na posição STOP e, ma.
- apertar o botão A-fig. 4 e colocar

,."2
O ENCAIXE METÉLICO B NA POSI ÎO DE Este equipamento opera em
abertura; caráter secundário, isto é, não
- utilizando uma chave de fenda de tem direito a proteção contra
ponta fina, girar o dispositivo de aber- interferência prejudicial, mesmo
TURA C E RETIRAR A CAIXINHA DA BATERIA de estações do mesmo tipo, e
D  não pode causar interferência a
SUBSTITUIR A BATERIA E RESPEITANDO sistemas operando em caráter
as polaridades indicadas; primário.
fig. 4
A-4
A sequência numérica impressa acima DUPLICAÇÃO DAS CHAVES COMUTADOR DE
do código de barras identifica o número
de homologação do controle remoto e Quando o proprietário necessitar de
chaves adicionais, deve ir à Rede As-
IGNIÇÃO
DO IMMOBILIZER JUNTO Ì !.!4%,
sistencial Fiat com todas as chaves e A chave pode girar para 4 posições A
O código de barras e os algarismos o Code Card. A Rede Assistencial Fiat diferentes fig. 5:
localizados abaixo do mesmo contêm EFETUARÉ A MEMORIZA ÎO ATÏ UM MÉXI-
dados do fornecedor do equipamento. - STOP: motor desligado, a chave
MO DE  CHAVES DE TODAS AS CHAVES
pode ser removida. Alguns dispositivos
tanto as novas quanto as que estiverem
Etiqueta 1 - Controle remoto em mãos.
ELÏTRICOS POR EX AUTORRÉDIO TRAVAMEN-
TO ELÏTRICO DAS PORTAS ETC PODEM FUN-
TRF 192 A Rede Assistencial Fiat poderá exi- cionar.
gir os documentos de propriedade do
- MAR POSI ÎO DE MARCHA 4ODOS
veículo.
1244 - 08 - 4050 os dispositivos elétricos podem funcio-
As chaves não apresentadas durante nar.
a nova operação de memorização são
- AVV: partida do motor.
(01) 0789 838176 021 6 definitivamente cancelados da memória
para garantir que as chaves eventual- - PARK: motor desligado, luzes de
mente perdidas não sejam mais capazes estacionamento acesas, a chave pode
Etiqueta 2 - Immobilizer
de ligar o motor. ser removida. Para girar a chave para a
posição PARK, apertar o botão A.
Em caso de venda do veí-
culo, é indispensável que
o novo proprietário receba

("2
todas as chaves e o CODE card.

A
fig. 5
A-5
Em caso de violação do REGULAGENS Com regulagem milimétrica:
dispositivo da ignição por
Para reclinar completamente, ou para
ex.: uma tentativa de roubo, PERSONALIZADAS regular adequadamente a inclinação do
mandar verificar o funcionamento
BANCOS encosto, girar o dispositivo específico
na Rede Assistencial Fiat.
B-fig. 7, para a frente ou para trás, con-
Qualquer regulagem deve ser feita forme desejado.
exclusivamente com o veículo parado.
Ao descer do veículo, tire Regulagem em altura
sempre a chave para evitar Regulagem no sentido longitudinal Está prevista a regulagem de altura
que alguém ligue os coman- Levantar a alavanca A-fig. 6 e em- para o banco do motorista.
dos involuntariamente. Lembre-se purrar o banco para a frente ou para
de puxar o freio de mão até travar A regulagem deve ser feita atuan-
trás. Ao soltar a alavanca, verificar se do na alavanca C-fig. 8 levantando-a
no dente necessário para imobili- o banco está bem travado, tentando
zar completamente o veículo. Se o tantas vezes quantas forem necessárias
empurrá-lo para a frente e para trás. A para obter a posição desejada. Para
veículo estiver em declive, engate a falta deste bloqueio poderia provocar
primeira marcha, sendo aconselhá- abaixar o banco, deve ser feito o pro-
o movimento do banco, fazendo com cedimento contrário.
vel também virar as rodas em dire- que se desloque alguns milímetros para
ção ao passeio, tomando o cuidado frente ou para trás.
para não tocar o pneu no meio-fio
(guias). Nunca deixe crianças sozi-
nhas no veículo.

("2

("2
("2

A
C

fig. 6 fig. 7 fig. 8


A-6
Não desmontar os ban- Para recolocá-lo na posição de nor- Mesa basculante - figs. 10 e 11
cos nem efetuar serviços mal utilização, agir na alavanca, levan-
Para algumas versões está prevista
de manutenção e/ou repa- tar o encosto no sentido inverso da seta
uma mezinha no encosto do banco do
ração nos mesmos: operações rea- até seu travamento.
passageiro. A
lizadas de modo incorreto podem
prejudicar o funcionamento dos Para efetuar o basculamento da mesa,
ATENÇÃO: a reclinação do banco puxar para cima e recliná-la para baixo
dispositivos de segurança. Dirigir-se e sua utilização como mesa só deve
sempre à Rede Assistencial Fiat. conforme indicação das setas.
ser utilizada com o veículo parado,
não devendo ser mantida com o A mesa estará posicionada de acordo
veículo em movimento. com a inclinação do encosto do banco
Basculamento tipo “mesa” do banco do passageiro.
dianteiro do lado do passageiro Não forçar a mesa para baixo para

("2
Em algumas versões, o banco diantei- não quebrar as travas.
ro do lado do passageiro pode ser uti-
lizado como uma pequena mesa com APOIA-CABEÇAS
diversas utilidades.
Para efetuar o basculamento, colocar Bancos dianteiros - fig. 12
o apoio de braços na posição vertical, Para aumentar a segurança dos passa-
agir na manopla A-fig. 9 e, ao mesmo geiros, os apoia-cabeças são reguláveis
tempo, abaixar o encosto B-fig. 9. em altura e travam-se automaticamente
na posição desejada.
fig. 10
("2

("2

("2
B

fig. 9 fig. 11 fig. 12


A-7
Para abaixá-las, apertar o botão A- Para removê-los, levantá-los na altura sobre os ocupantes, “preservando-
-fig. 12 e empurrá-los para baixo. Para máxima, apertar os botões A e B ao lado -os passivamente”.
retirar os apoia-cabeças, apertar os bo- dos suportes e puxar mais um pouco
tões A e B e puxá-los para cima. para cima.
Nestes casos, a deformação dos
Lembre-se que os apoia-cabeças Não desmontar os ban- bancos deve ser considerada uma
devem ser regulados de maneira cos nem efetuar serviços desejada consequência do sinistro,
que a nuca, e não o pescoço, apoie de manutenção e/ou repa- uma vez que é na deformação que
neles. Somente nesta posição podem ração nos mesmos. Operações rea- a energia do impacto é absorvida.
protegê-lo em caso de batidas. lizadas de modo incorreto podem Considera-se que após constatada
prejudicar o funcionamento dos esta deformação, o conjunto deverá
dispositivos de segurança. Dirigir-se ser substituído.
Bancos traseiros - fig. 13 sempre à Rede Assistencial Fiat
Para os bancos traseiros estão previs-
tos, apoia-cabeças reguláveis em altura. APOIO DE BRAÇOS DIANTEIRO -
fig. 14
Para efetuar a regulagem: apertar o ADVERTÊNCIA: o projeto de um
botão A para levantar ou abaixar os veículo é concebido atualmente Algumas versões são equipadas com
apoia-cabeças até alcançar a altura para que, em casos de sinistros, os apoio de braços dianteiro que pode ser
DESEJADA TOTALMENTE REBAIXADO OU LE- ocupantes sofram o mínimo de con- levantado ou abaixado.
VANTADO  sequências possíveis.

Para tanto, são concebidos na


("2

("2
ótica de “Segurança ativa” e “segu-
rança passiva”. No caso específi-
co dos bancos, estes, quando da
ocorrência de impactos que pos-
sam gerar desacelerações em níveis
“perigosos” aos usuários, são proje-
B tados para deformarem-se e assim,
A reduzir o nível de desaceleração
fig. 13 fig. 14
A-8
ADVERTÊNCIA: o banco deve Qualquer regulagem O espelho retrovisor interno é equi-
estar bem travado para evitar o seu deve ser realizada somente pado com um dispositivo contra aci-
movimento e possíveis acidentes. com o veículo parado. dentes que o desprende em caso de
choque.
A
VOLANTE - fig. 15 e 16
ESPELHO RETROVISOR INTERNO - ESPELHO DE VIGILÂNCIA - fig. 18
Pode ser regulado no sentido vertical: fig. 17
Está localizado no teto de algumas
1 DESLOCAR A ALAVANCA A para a po- $ESLOCANDO A ALAVANCA A obtém-se: versões, próximo à luz interna dianteira,
sição 2-fig. 16;
1 POSI ÎO ANTIOFUSCAMENTO e permite ao motorista ter uma visão pa-
2 EFETUAR A REGULAGEM DO VOLANTE NORÊMICA DOS LUGARES TRASEIROS 0ARA UTI-
2 POSI ÎO NORMAL
3 RETORNAR A ALAVANCA Ì POSI ÎO 1 LIZAR O ESPELHO DE VIGILÊNCIA DESLOCÉ LO
para travar o volante novamente. da posição B para a posição C como

("2
ilustrado na figura.
Nos veículos dotados de 2
direção hidráulica, não per- A Não forçar o espelho de
manecer com o volante em vigilância em direção ao
1
fim de curso (seja para a direita ou para-brisa para evitar que
esquerda) por mais de 15 segundos, o mesmo se desencaixe da sua sede.
sob pena de danificar o sistema.

fig. 16

F0H0057m
("2

%."2
A
1 A
2

fig. 15 fig. 17 fig. 18


A-9
ESPELHO RETROVISOR INTERNO Quando a fotocélula localizada na Qualquer regulagem
ELETROCRÔMICO - fig. 19 parte frontal do espelho detecta o ofus- deve ser efetuada somente
camento provocado pelos faróis do com o veículo parado.
Presente em algumas versões, o es- veículo atrás do seu, ela energiza uma
pelho pode ser orientado em todas as camada química do vidro, causando
direções. o escurecimento e a absorção da luz. Com regulagem elétrica - fig. 21
O funcionamento do espelho eletro- Assim que o ofuscamento diminui, o A regulagem é possível somente com
crômico estará ativo e só será possível espelho volta para o seu estado normal a chave de ignição na posição MAR.
com a ignição ligada, condição em que de transparência.
o espelho passa a funcionar em modo Para regular o espelho, basta apertar
automático. Nesta situação, duas foto- nos quatro sentidos a tecla A situada na
ESPELHOS RETROVISORES porta do motorista.
células controlam a atividade luminosa EXTERNOS
na frente e atrás do espelho, fazendo a O botão B SELECIONA O ESPELHO ES-
compensação entre localidades ilumi- QUERDO OU DIREITO EM QUE SERÉ FEITA A
nadas ou escuras. Com regulagem interna - fig. 20 regulagem.
Por dentro do veículo, mover o bo- Aconselha-se efetuar a regulagem
tão A. com o veículo parado e com o freio de
mão puxado.

("2
("2
("2

B
fig. 19 fig. 20 fig. 21
A-10
As lentes dos espelhos REPETIDORES LATERAIS CINTOS DE
retrovisores são parabóli-
cas e aumentam o campo
Estão previstos, para algumas versões,
repetidores laterais das luzes de direção
SEGURANÇA
de visão. No entanto, diminuem localizados nos espelhos retrovisores A
o tamanho da imagem, dando a externos fig. 23. UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
impressão de que o objeto refletido
SEGURANÇA
está mais distante do que a reali-
dade. Para colocar os cintos, pegar a lin-
gueta de fixação A-fig. 24 e introduzi-
-la na sede B até perceber o “click” de
Se a saliência do espe- travamento.
lho criar dificuldades numa Se durante a colocação do cinto, o
passagem estreita, dobre-o mesmo se travar, deixá-lo enrolar por
da posição 1-fig. 22 para a posição um breve trecho e retirá-lo novamente,
2. evitando puxões repentinos.

Após engatar a fivela na


sede do fecho, puxar leve-
mente o cinto para eliminar
a folga do cadarço na região abdo-
minal.
("2

("2

&#"2
A
B
C
fig. 22 fig. 23 fig. 24
A-11
Para retirar o cinto, apertar o botão REGULAGEM DE ALTURA DOS A regulagem de altura é possível em
(C). Acompanhar o cinto durante seu CINTOS DIANTEIROS 5 posições distintas.
enrolamento para evitar que fique Para fazer a regulagem, apertar o bo-
torcido. A regulagem de altura tão B-fig. 25 e levantar ou abaixar a
dos cintos de segurança empunhadura A-fig. 25.
deve ser feita com o veícu-
Não apertar o botão (C) lo parado.
com o veículo em movi- Após a regulagem, veri-
mento. Regular sempre a altura dos cintos, ficar sempre se o cursor
adaptando-os à estatura das pessoas está travado em uma das
O cinto, por meio do retrator automá- que os usam. Esta precaução permite posições predispostas. Para tanto,
tico, adapta-se ao corpo do passageiro melhorar sua eficácia, reduzindo subs- sem pressionar o botão, fazer um
permitindo liberdade de movimentos. tancialmente os riscos de lesões em movimento para baixo para permi-
Com o veículo estacionado em forte caso de choque. tir o travamento do dispositivo de
aclive ou declive, o retrator pode travar- fixação, caso o mesmo não tenha
A regulagem correta é obtida quando sido travado em uma das posições
-se: isso é normal. O mecanismo de tra- o cinto passa cerca da metade entre a
vamento do retrator intervém em caso estabelecidas.
extremidade do ombro e do pescoço. A
de qualquer puxão repentino do cinto sua eficiência depende diretamente da
ou em caso de freadas bruscas, colisões correta colocação por parte do usuário.
e curvas em alta velocidade.

%."2
B
A

fig. 25
A-12
CINTOS DE SEGURANÇA Recordar-se de que, em D até onde o curso desta permitir, de
TRASEIROS caso de colisão, os passa- maneira a manter unidos o cinto de se-
geiros dos bancos traseiros gurança e a extremidade excedente B.
O banco traseiro possui cintos de que não estiverem usando os cintos,
segurança inerciais de três pontos de A
além de estarem infringindo as leis A extremidade exceden-
fixação com retrator para os lugares de trânsito e de serem expostos a
laterais. Algumas versões possuem cin- te do cinto resultante de
um grande risco, constituem um um ajuste, assim como os
tos de segurança inerciais de três pontos perigo também para os passageiros
também para o posto central. próprios cintos de segurança dos
dos lugares dianteiros. lugares que não estiverem ocupa-
Os cintos de segurança para os luga- dos podem, inadvertidamente, ficar
res traseiros devem ser usados conforme para fora do veículo após ter fecha-
o esquema ilustrado na fig. 26. AJUSTE DO CINTO do as portas traseiras. Aconselha-se
Para evitar engates incorretos, que TRASEIRO CENTRAL a deixar afivelados todos os cintos
poderiam afetar a funcionalidade dos (sem retrator automático) - fig. 27 de segurança traseiros dos veículos
cintos de segurança, as linguetas dos Para apertar sem retrator automático, mesmo
cintos laterais e o fecho do cinto central se não estiverem em uso, e sempre
IDENTIFICADO COM A PALAVRA #%.4%2 Passar o cinto C na fivela A, puxan- fazer o ajuste do cinto ao corpo do
são incompatíveis entre si. do-o para cima e depois puxar a ex- passageiro.
tremidade B ESTA OPERA ÎO PODE SER
FEITA COM O CINTO JÉ AFIVELADO  !PØS TER
apertado o cinto, deslocar a presilha Para afrouxar
Pressionar a fivela A, puxar na parte
C, mantendo a fivela A perpendicular
%."2

%."2
A B
ao cinto.

ADVERTÊNCIA: o cinto estará


regulado corretamente quando ade-
rir bem à bacia. A sua eficiência
D depende diretamente da correta
C colocação por parte do usuário.
fig. 26 fig. 27
A-13
ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A do ocasionar o escorregamento do Se o cinto tiver sido sub-
UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE usuário por baixo do cinto, com metido a uma forte soli-
SEGURANÇA riscos de estrangulamento. citação como, por exem-
plo, após um acidente, o mesmo
/ MOTORISTA DEVE RESPEITAR E TAMBÏM deve ser substituído completamente
OS OUTROS OCUPANTES DO VEÓCULO TODAS O cinto não deve ser
dobrado. A parte superior junto com as fixações, os parafusos
as disposições legislativas locais com e o próprio sistema pré-tensionador,
relação à obrigação e modalidades de deve passar nos ombros e
atravessar diagonalmente o tórax. mesmo não apresentando danos
utilização dos cintos. visíveis, pois estes equipamentos
A parte inferior deve aderir à bacia
Colocar e ajustar sempre os cintos de
fig. 28 e não ao abdômen do pas- podem ter perdido suas proprieda-
segurança antes de iniciar uma viagem.
sageiro. Não utilizar dispositivos des de resistência.
(almofadas, espumas, clipes, etc.)
Para garantir a máxima entre o corpo e o cinto, para qual-
proteção aos ocupantes do quer finalidade, ou qualquer outro Para qualquer intervenção ou
veículo em caso de aciden- tipo de dispositivo que trave, afrou- reparo, dirija-se sempre à Rede
te, recomenda-se manter o encosto xe ou modifique o funcionamento Assistencial Fiat.
na posição mais ereta possível e o normal do cinto de segurança.
cinto bem aderido ao tórax e à bacia.

Colocar e ajustar sempre


os cintos de segurança, tanto
nos lugares dianteiros como

%."2

%."2
traseiros. Viajar sem utilizar os cintos
aumenta o risco de lesões graves, ou
de morte, em caso de colisão.

A opção em reclinar o
banco limita as funções do
cinto de segurança, poden-
fig. 28 fig. 29
A-14
Cada cinto de segurança COMO MANTER OS CINTOS DE TRANSPORTE DE
deve ser utilizado somen- SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES
te por uma pessoa. Nunca 1) Utilizar sempre os cintos de se-
CRIANÇAS EM
transportar crianças no colo de gurança bem esticados, não torcidos; SEGURANÇA A
um passageiro utilizando um cinto certificar-se de que os mesmos possam
de segurança para a proteção de deslizar livremente sem impedimen-
4ODOS OS MENORES CUJAS CARACTERÓSTI-
ambos fig. 29 e não colocar nenhum tos.
CAS FÓSICAS IDADE ALTURA E PESO OS IM-
objeto entre a pessoa e o cinto. peçam de utilizar os cintos de seguran-
2) Após um acidente, substituir o cin- ça com os quais o veículo é equipado
O uso dos cintos é necessário tam- to usado, mesmo se aparentemente não originalmente, deverão ser protegidos
bém para as mulheres grávidas: para pareça danificado. Substituir o cinto em por dispositivos de retenção apropria-
elas e para o bebê o risco de lesões em caso de ativação do pré-tensionador dos, seguindo rigorosamente as instru-
caso de colisão é certamente menor se QUANDO DISPONÓVEL  ções do fabricante do dispositivo. Não
estiverem usando o cinto. 3) Para limpar os cintos, lavá-los com utilizar cadeirinhas ou outros dispositi-
Obviamente as mulheres grávidas água e sabão neutro, enxaguando-os e vos sem as instruções de uso.
deverão colocar a faixa abdominal do deixando-os secar à sombra. Não usar
detergentes fortes, alvejantes ou tintu-
AI
GRAVE PERIGO:
RBAG

cinto muito mais baixa de modo que a não colocar cadei-


mesma passe sob o ventre fig. 30. RAS OU QUALQUER OUTRA SUBSTÊNCIA QUÓ-
rinhas para crianças
mica que possa enfraquecer as fibras
voltadas contra o sentido de marcha
do cinto.
no banco dianteiro com o airbag do
4) Evitar que os retratores automáti- lado do passageiro ativado. A ativa-
cos se molhem. O seu correto funcio- ção do Airbag em caso de colisão
%."2

namento é garantido somente se não pode produzir lesões mortais na


sofrerem infiltrações de água. criança transportada.
5) Substituir o cinto quando apresen-
tar marcas de deterioração ou cortes. ADVERTÊNCIA: mesmo no caso
dos veículos que não possuam airbag
para o passageiro, somente o banco
traseiro deverá ser usado para o trans-
porte de crianças. Esta posição é a
mais protegida em caso de choque.
fig. 30
A-15
O transporte de crianças no ADVERTÊNCIA: cada sistema de PRÉ-TENSIONADORES
banco dianteiro só pode se verificar retenção é rigorosamente para uma
em casos previstos conforme legis- pessoa; não transportar nunca duas Para tornar ainda mais eficaz a ação
lação em vigor. Nestes casos, para crianças na mesma cadeirinha ao dos cintos de segurança dianteiros, as
veículos dotados de airbag para o mesmo tempo. versões equipadas com airbag estão
passageiro, ele deve ser obrigatoria- equipadas também com pré-tensiona-
mente desativado, certificando-se dores dos cintos de segurança.
da operação através da luz-espia ADVERTÊNCIA: verificar sempre
Estes dispositivos detectam, através
no quadro de instrumentos (ver se os cintos não estão apoiando no
de um sensor, que está ocorrendo uma
parágrafo airbag frontais e laterais pescoço da criança.
COLISÎO VIOLENTA E PUXAM O CINTO $ES-
no item airbag frontal do lado do te modo, garantem a perfeita aderência
passageiro). Além disto, o banco dos cintos ao corpo dos ocupantes, an-
do passageiro deve ser regulado na ADVERTÊNCIA: durante a viagem
tes que se inicie a ação de retenção.
posição mais afastada, a fim de evi- não permitir que a criança desen-
tar eventuais contatos da cadeirinha caixe os cintos. O travamento do cinto é reconhecí-
para crianças com o painel. vel pelo travamento do retrator; o cin-
to não se enrola mais, nem mesmo se
Para a melhor proteção em caso de ADVERTÊNCIA: em caso de aci- acompanhado com as mãos.
colisão, todos os ocupantes devem via- dente, substituir a cadeirinha por
jar sentados e protegidos pelos sistemas uma nova. Para ter a máxima pro-
DE RETEN ÎO ADEQUADOS CINTOS DE SEGU- teção da ação do pré-
RAN A CADEIRINHAS ETC  -tensionador, usar o cinto
Esta recomendação é ainda mais ADVERTÊNCIA: aconselha-se mantendo-o bem aderido ao tórax
importante quando são transportadas verificar na Rede Assistencial Fiat e à bacia.
crianças no veículo. a disponibilidade de dispositivos de
retenção para crianças da Linha Fiat Para que ocorra o fun-
Acessórios, especificamente desen- cionamento correto do pré-
volvidos para uso nos veículos Fiat. -tensionador, o cinto de
segurança deverá estar sempre cor-
retamente afivelado.

A-16
Os pré-tensionadores dos bancos Intervenções que acarre- LIMITADORES DE CARGA
dianteiros se ativam somente se os tem colisões, vibrações ou
respectivos cintos estiverem correta- aquecimentos localizados Os limitadores de carga estão
mente colocados nas fivelas. (superiores a 100°C por uma dura- presentes somente nos cintos com A
ção máxima de 6 horas) na zona pré-tensionador, seja mecânico ou
Ocorrendo a ativação dos pré-tensio- do pré-tensionador podem provocar elétrico.
nadores, pode-se verificar emissão de danos ou a ativação do sistema. Não
fumaça. Esta fumaça não é prejudicial e se enquadram nestas condições as Para aumentar a segurança passiva,
não indica um princípio de incêndio. vibrações induzidas pela irregulari- os retratores dos cintos de segurança
O pré-tensionador não necessita de dade das estradas ou por ultrapassa- EQUIPADOS COM PRÏ TENSIONADOR POS-
nenhuma manutenção ou lubrificação. gens acidentais de obstáculos como suem em seu interior um limitador de
Qualquer intervenção de modificação guias, quebra-molas, etc. Para qual- carga que permite dosar a força com
de suas características originais invalida quer intervenção ou reparo, dirija- que o sistema que age no tórax e nos
sua eficiência. Se, por eventos naturais -se sempre à Rede Assistencial Fiat. ombros durante a ação de retenção dos
EXCEPCIONAIS ENCHENTES MAREJADAS cintos em caso de colisão frontal.
ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR
atingido por água ou barro, é obrigató- Em hipótese alguma deve-
ria a sua substituição. -se desmontar ou intervir
nos componentes do pré-
O pré-tensionador é uti- -tensionador. Qualquer reparação
lizável somente uma vez. deve ser feita por pessoal qualifica-
Após a sua utilização, dirija- do e autorizado. Procure sempre a
-se à Rede Assistencial Fiat para a Rede Assistencial Fiat.
substituição completa dos disposi-
tivos, incluindo os cintos de segu-
rança.

A-17
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adquiridos
disponíveis e das versões.

("2
RDS

MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

MODE

2s

fig. 31

1 $IFUSORES DE AR LATERAIS REGULÉVEIS E ORIENTÉVEIS 2 !LAVANCA DE COMANDO DAS LUZES EXTERNAS 3 "UZINA 4 1UADRO
de instrumentos e luzes-espia - 5 !LAVANCA DE COMANDO DOS LIMPADORES E LAVADORES DO PARA BRISA E DO VIDRO TRASEIRO
6 $IFUSORES DE AR CENTRAIS REGULÉVEIS E ORIENTÉVEIS 7 #OMANDOS 8 "ÞSSOLA )DEA !DVENTURE 9 )NCLINÙMETRO TRANSVERSAL
)DEA !DVENTURE 10 )NCLINÙMETRO LONGITUDINAL )DEA !DVENTURE 11 !UTORRÉDIO 12 )NTERRUPTOR DE LUZES DE EMERGÐNCIA
13 !IRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO OU PORTA LUVAS SUPERIOR 14 0ORTA LUVAS 15 #OMANDOS DE VENTILA ÎO 16 4RAVAMENTO
elétrico das portas - 17 #OMUTADOR DE IGNI ÎO 18 !IRBAG DO LADO DO MOTORISTA 19 !LAVANCA PARA ABRIR O CAPÙ DO MOTOR
20 4AMPA DE ACESSO Ì CAIXA DE FUSÓVEIS E PORTA OBJETOS
A-18
QUADRO DE INSTRUMENTOS

ATTRACTIVE A

("2
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.

B C
¥
¥
3 H
090
110
130 F K u 35 45

0 15 55
07 0
1 25
km/h
E C rpm x 100

170
050

65
15
030

190

05

75
210
010

> x w
v
K U
è W ´ 5 4 Y F ¬
t <
(

A E D
fig. 32

A- Velocímetro.
B- Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C- Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
D- Conta-giros.
E $ISPLAY ELETRÙNICO

A-19
ESSENCE
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.

("2
B C
¥
¥
3 H
090
110
130 F K u 35 45

0 15 55
07 0
1 25
km/h
E C rpm x 100

170
050

65
15
030

190

05

75
210
010

> x w
v
K U
è W ´ 5 4 Y F ¬
t <
(

A E D
fig. 33

A- Velocímetro.
B- Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C- Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
D- Conta-giros.
E $ISPLAY ELETRÙNICO

A-20
ADVENTURE
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
A

("2
B C

¥
¥
3
90
110
130 K u 35 45

15
0 1 25
55

70
km/h rpmx100

170
50

65
15
190
30

75
5
210
10

> x t w
v
ELD
„ K U
è ¬
W ´ 5 4 Y F
t <
(

A E D
fig. 34

A- Velocímetro.
B- Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C- Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
D- Conta-giros.
E $ISPLAY ELETRÙNICO

A-21
INSTRUMENTOS DE E EMPTY TANQUE VAZIO o motor está sendo muito solicitado e
é necessário reduzir a exigência de de-
F FULL TANQUE CHEIO
BORDO sempenho.
Viajando a velocidade muito baixa
Ver observação no item com clima muito quente, o ponteiro po-
VELOCÍMETRO - fig. 35 “Estacionamento”, no capítulo B. de chegar perto da marca vermelha. Em
A quilometragem parcial e total, as- algumas versões, acende-se no quadro
sim como o zeramento podem ser aces- de instrumentos, a luz-espia. Isso indi-
SADOS ATRAVÏS DO DISPLAY Advertência: se a luz-espia do ca excessiva temperatura do líquido de
indicador do nível de combustível arrefecimento.
estiver piscando é sinal de anomalia
INDICADOR DO NÍVEL DE A posição da luz-espia indicadora
no sistema. Neste caso, procurar a
COMBUSTÍVEL - fig. 36 de temperatura pode mudar em função
Rede Assistencial Fiat.
O ponteiro indica a quantidade da versão do veículo e do quadro de
aproximada de combustível existente instrumentos.
no tanque. INDICADOR DE TEMPERATURA DO
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO Se o motor funcionar sem o
O acendimento contínuo da luz- MOTOR - fig. 37 líquido de arrefecimento, seu
-espia de reserva A indica que no tan-
Em regime de funcionamento, nor- veículo poderá ser seriamente
que restam cerca de 5,5 a 7,5 litros de
malmente, o ponteiro deve estar sobre danificado. Os reparos, nestes
combustível.
os valores centrais da escala. Se chegar casos, não serão cobertos pela
perto da marca vermelha, significa que Garantia.
¥
("2

("2

("2
F K 3 ¥
¥
110
090 130
A
07
0 15
0
E 1
3 ¥
km/h
F K 3 H
u
170
050

35
15
030

190

0
1
E C 1 C
25
210
010

> x
170

K A
è W ´ 5

15
t
1

fig. 35 fig. 36 fig. 37


A-22
Em caso de superaqueci- CONTA-GIROS - fig. 38 BÚSSOLA - fig. 39 e 40
mento, desligar o motor e O ponteiro sobre as marcas verme- Está prevista para a versão Idea Ad-
providenciar o reboque do lhas indica um regime de rotações mui- venture, uma bússola para orientação
veículo à concessionária Fiat mais to elevado, que pode causar danos ao A-fig. 40. A
próxima. motor e, portanto, deverá ser evitado. Este instrumento indica a direção por
INTERMÏDIO DOS ,%$S VERMELHOS POSI-
Observação: ADVERTÊNCIA: o sistema de con- cionados na escala.
H - do inglês hot: quente trole da injeção eletrônica inter- A escala é composta pelos pontos
rompe o fluxo de combustível quan- CARDEAIS . .ORTE 3 3UL % ,ESTE
C - do inglês cold: frio
do o motor estiver com excesso de 7 /ESTE E SUB CARDEAIS .7 .ORO-
rotações, com consequente perda ESTE .% .ORDESTE 3% 3UDESTE 37
Advertência: se o indicador esti- de potência do próprio motor. Sudoeste.
ver no início da escala (temperatura
baixa) com a luz-espia A-fig. 37 de
excesso de temperatura ou com a Observação:
luz-espia do sistema de injeção rpm - rotações por minuto
acesa, é sinal de anomalia no sis-
tema. Neste caso, procurar a Rede
Assistencial Fiat.

¥
("2

("2

("2
u H 35 45 NW
N
NE
1
2
3
4 4
3
2
1 2
3
4 4
3
2
0 0 1 1
W E -1 -1 0 0

55 -2 -2 -1 -1

25
-3 -3 -2 -2
SE

C
SW -4 x10¡ -4 -3 -3

A B C
-4 -4
S x10¡

rpm x 100
65
15

N 4 4
3 3 4 4
NW NE 2 2 3 3
1 1 2 2
1 1
05

0
75

RDS
W E -1 -1 0 0
-2 -2 -1 -1
SW SE -3 -3 -2 -2
w MENU DISP
S
-4 x10° -4 -3
-4 -4
-3
v x10°
BT

U 1 2 3
F-TRK
4
RND LIST
5 6

4 Y F ¬ SRC
MUTE BAND
AUDIO

<
AS

(
fig. 38 fig. 39 fig. 40
A-23
ADVERTÊNCIA: a finalidade da Os inclinômetros estão graduados de Calibração da bússola e inclinôme-
indicação da bússola é somente 10 em 10 graus, em uma escala de + 40 tros
para mera referência. A sua pre- a - 40 graus. Os efeitos da aceleração
Para calibrar a bússola e os inclinô-
sença não deve induzir o motorista DINÊMICA PRODUZIDOS EM CURVAS ACE-
metros proceder como descrito a seguir:
a se dirigir e transitar por regiões LERA ÜES OU FREADAS SÎO REGISTRADOS PE-
desconhecidas confiando somente los instrumentos que, nessas situações, s#OLOCAR O VEÓCULO SOBRE PISO PLANO
nas indicações da bússola, indepen- os indicam representado a variação de s#ERTIFICAR SE DE QUE O VEÓCULO ESTEJA
dente de se ter ou não experiência aceleração sobre o veículo. parado;
na interpretação de instrumentos de Com o comportamento estático do s,IGAR A CHAVE DE IGNI ÎO
navegação. VEÓCULO ABAIXO DE   ' DE ACELERA- s'IRAR A EXTREMIDADE DA ALAVANCA DE
ÎO AS INDICA ÜES DOS INCLINÙMETROS luz de posição por três vezes seguidas
serão coerentes com a inclinação do em até 15 segundos após a chave ter
ADVERTÊNCIA: diante da presen- VEÓCULO ver recomendações no item
ça de campos magnéticos de ampli- sido colocada na posição MAR OS ,%-
“Dirigir em estradas não pavimen- $S DO INCLINÙMETRO PISCAM INDICANDO
tude elevada (redes de distribuição tas”, no capítulo B 
subterrânea, celulares, antenas de O INÓCIO DA FASE DE CALIBRA ÎO 
RF, etc.), a bússola pode apresentar s!PØS TEREM SE APAGADO OS ,%$S
variações em sua indicação normal. ADVERTÊNCIA: os incli- do inclinômetro, começam a piscar os
Isso ocorre devido às característi- nômetros somente indicam ,%$S DA BÞSSOLA MOMENTO EM QUE O
cas construtivas desse instrumento, a ocorrência de inclinação veículo terá de ser guiado em círculo,
que fazem com que se compor- e não a controlam, sendo esta últi- por duas voltas completas, para efetuar
te exatamente como uma bússola ma uma função específica do moto- a calibração da bússola;
imantada. rista.
s1UANDO OS ,%$S DA BÞSSOLA PARA-
rem de piscar, ligar e desligar as luzes
de posição por três vezes, no espaço de
INCLINÔMETROS - fig. 39 e 40 ADVERTÊNCIA: as indicações
15 segundos.
dos inclinômetros servem exclusiva-
Estão previstos para a versão Idea Ad- mente como referência. Não devem
venture, dois inclinômetros, sendo um ser utilizadas para o trânsito em
para a posição lateral B-fig. 40 e outro locais para os quais o veículo não
para aclives e declives C-fig. 40. foi projetado, face aos riscos imi-
nentes.
A-24
/S ,%$S DA BÞSSOLA FICARÎO ACESOS Não coloque telefones celulares DISPLAY ELETRÔNICO - fig. 41
por um instante e, depois, as informa- próximos à bússola e os inclinôme-
ÜES SERÎO ATUALIZADAS NO DISPLAY DOS O padrão e a quantidade de caracte-
tros: os sinais emitidos por esses res das mensagens exibidas variam de
instrumentos, finalizando assim o pro- aparelhos poderiam gerar interfe-
cedimento de calibração. ACORDO COM O TIPO DO DISPLAY COM A A
rência no funcionamento dos ins- versão do veículo e os equipamentos
Se a bússola e os inclinômetros es- trumentos. opcionais que estão presentes no mes-
TIVEREM COM ALGUMA AVARIA OS ,%$S mo. São descritos a seguir os diferentes
.% .7 3% E 37 DA BÞSSOLA E OS ¢  TIPOS DE DISPLAY E O TIPO DE INFORMA ÎO
dos inclinômetros se acendem. Se Bagageiros não originais, estepes que cada um pode fornecer:
não apresentarem nenhuma avaria, os em locais inadequados (no teto) e
,%$S COME ARÎO A PISCAR CONTINUAMEN- outras cargas podem desestabilizar Display 1 - Ideogramas, informações
te indicando que os instrumentos estão o veículo, já que os valores prees- numéricas e mensagens de texto curtas.
descalibrados. tabelecidos dos instrumentos levam Display 2 - Ideogramas, informações
em consideração somente o peso do numéricas e mensagens de texto.
ADVERTÊNCIAS veículo, sem os acessórios.

Certifique-se de que a
área escolhida para efetuar
a calibração seja plana e
ofereça a segurança necessária para
guiar o veículo em círculos.

("2
Não execute o procedi- 1 2
mento de calibração dos
instrumentos em locais pró- 0000.00 K Qui 6 Out
ximos a subestações de energia elé- TRIP TOTAL km
36km
trica ou de linhas elétricas de alta 15:40 25 ºC 15:40
tensão.

fig. 41
A-25
BOTÕES DE COMANDO - fig. 42 - 43
0ARA USUFRUIR DAS INFORMA ÜES QUE O DISPLAY COM A CHAVE DA IGNI ÎO NA POSI ÎO MAR FORNECE PARA ALGUMAS VERSÜES
é necessário primeiramente familiarizar-se com os botões de comando correspondentes localizados abaixo do rádio e na
extremidade da alavanca direita. Recomenda-se também, antes de efetuar alguma operação, ler atentamente este capítulo.

Tecla MODE
Pressão breve permite:
%NTRAR OU SAIR DO MENU -Y #AR &IAT

("2
- Confirmar o ajuste ou a função selecionada
RDS
- Interromper a visualização das mensagens de adver-
MENU
BT
DISP
TÐNCIA NO DISPLAY QUANDO PRESENTES
1 2 3 4 5 6

Pressão prolongada permite:


F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

3AIR DO MENU -Y #AR &IAT MEMORIZANDO OS AJUSTES


MODE

EFETUADOS E RETORNANDO Ì INDICA ÎO DA h4ELA 0ADRÎOv OU


à tela visualizada anteriormente.
Teclas ,
fig. 42
0ARA SELE ÎO DAS OP ÜES DO MENU h-Y #AR &IATv AJUSTES
das funções, dimmer e ajuste da sensibilidade do sistema
AUTO LAMP SENSOR CREPUSCULAR AUTO LAMP 
("2

Tecla TRIP
- Pressão breve permite percorrer as várias telas relati-

TRIP VAS ÌS INFORMA ÜES DO #OMPUTADOR DE "ORDO TRIP COM-


PUTER 
M O
DE
- Pressão prolongada PERMITE EFETUAR O ZERAMENTO RE-
SET DOS DADOS TRIP
fig. 43
A-26
O display do quadro de instru- $ATA A-fig. 44 OU O NOME DA EMIS- Em função da versão do veículo
mentos exibe as informações úteis e sora de rádio, caso a função de repe- poderão também ser visualizadas no
necessárias durante a direção. tição das informações do rádio esteja DISPLAY
ATIVADA QUANDO DISPONÓVEL  %M CASO
de exibição do nome da emissora de
- Informações do Computador de A
NOTA: Com a chave retirada, na "ORDO TRIP COMPUTER 42)0 " 
rádio, a data não será exibida.
abertura ou fechamento de pelo - Regulagem da intensidade lumino-
menos uma das portas dianteiras, Com a chave da ignição desligada ao sa dos comandos internos.
o display se acende durante alguns abrir/fechar uma das portas dianteiras,
O DISPLAY SE ILUMINA EXIBINDO O HODÙ- -ENU -Y #AR &IAT
segundos, indicando a hora e os - Mensagens de advertências/ava-
quilômetros percorridos. metro total e o relógio.
rias.
INFORMAÇÕES NO DISPLAY
INFORMAÇÕES PRESENTES NA
TELA PADRÃO - Indicação dos quilômetros faltantes
para a revisão programada ou advertên-
(ODÙMETRO TOTALPARCIAL B-fig. cia do vencimento da mesma, com lam-
44  pejo da luz-espia .
2ELØGIO C-fig. 44  - Indicação dos dias faltantes para a
4EMPERATURA EXTERNA D-fig. 44  troca anual do óleo ou advertência do
vencimento da mesma com lampejo da
luz-espia .

("2
B A B

0000.00 K Qui 6 Out


TRIP TOTAL km
36km
15:40 25 ºC 15:40
C D C

fig. 44
A-27
“MY CAR FIAT” REGULAGEM DA SENSIBILIDADE REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
DO SENSOR CREPUSCULAR (auto DO RÁDIO (em função da versão do
MENU DE SETUP lamp) veículo e do modelo de rádio)
Este menu, disponível em algumas 2EGULAGEM EM  NÓVEIS RELATIVA Ì !TIVA ÎO /.  HABILITA A REPETI ÎO
versões, permite a personalização e sensibilidade do sensor de luminosi- das informações do autorrádio no dis-
configuração do veículo. dade externa. PLAY DO QUADRO DE INSTRUMENTOS
Atenção: o número de opções do $ESATIVA ÎO /&&  DESABILITA A RE-
menu está relacionado com os itens HABILITAÇÃO DO TRIP B petição das informações do autorrádio
que equipam o veículo. !TIVA ÎODESATIVA ÎO /./&& DA NO DISPLAY DO QUADRO DE INSTRUMENTOS
relativa função.
Atenção: o display apresenta
É aconselhável que toda a
AJUSTE DO RELÓGIO informações referentes ao autorrá-
programação desejada seja
dio apenas se o mesmo for o modelo
executada com o veículo
- Ajuste das horas. original montado pela Fiat.
parado.
- Ajuste dos minutos.
AUTO LOCK
AS FUNÇÕES SÃO: MODALIDADE RELÓGIO
Para algumas versões o sistema pode-
- Seleção da modalidade relógio nas rá ser habilitado ou desabilitado.
ALERTA DE VELOCIDADE 12 ou 24 horas. !TIVA ÎO /.  EFETUA O TRAVAMENTO
- Ativação/desativação da função do automático das portas quando o veículo
alerta de velocidade excedida. AJUSTE DA DATA ultrapassar 20 km/h.
- Ajuste do valor de velocidade li- - Ajuste do ano. $ESATIVA ÎO /&&  NÎO EFETUA O TRA-
mite desejada. - Ajuste do mês. vamento das portas quando o veículo
- Ajuste do dia. ultrapassar 20 km/h.

A-28
Atenção: caso seja necessário UNIDADE DE MEDIDA SAÍDA DO MENU
executar uma prova na bancada de “TEMPERATURA”
roletes com o veículo, recordar-se - Saída do menu.
que as portas podem ser travadas - Seleção da unidade de medida: °C
automaticamente, impossibilitando ou °F. É aconselhável que toda a
A
o acesso ao interior do veículo. programação desejada seja
Aconselha-se desativar a função, SELEÇÃO DO IDIOMA executada com o veículo
quando disponível, ou efetuar a - Seleção do idioma das mensagens parado.
prova com os vidros abertos de VISUALIZADAS NO DISPLAY
modo a permitir o acesso ao habi-
táculo caso ocorra o travamento DESCRIÇÃO DO MENU “MY CAR
REGULAGEM DO VOLUME DO FIAT”
automático. SINALIZADOR ACÚSTICO DE
AVARIAS/ADVERTÊNCIAS O menu é composto de uma série de
UNIDADE DE MEDIDA funções que são selecionadas através
- Regulagem do volume das sinaliza- das teclas N e O permitindo a perso-
“DISTÂNCIA” ções acústicas relativas às anomalias/ nalização e configuração do veículo.
- Seleção da unidade de medida da advertências. Para outros detalhes, consulte também
DISTÊNCIA DO HODÙMETRO E DOS DADOS DO as páginas seguintes.
42)0 #OMPUTER KMMI REGULAGEM DO VOLUME DAS
TECLAS
UNIDADE DE MEDIDA - Regulagem e eventual exclusão do
“CONSUMO” volume das teclas.
Em função da unidade de medida da
DISTÊNCIA ANTERIORMENTE ESCOLHIDA SERÉ MANUTENÇÃO PROGRAMADA
possível selecionar a unidade de medi- - Visualização dos quilômetros fal-
DA DE CONSUMO DE COMBUSTÓVEL KML tantes para a manutenção programa-
OU L KM OU MPG  da.
- Visualização dos dias faltantes para
troca anual do óleo do motor.

A-29
NOTA: a quantidade de telas do menu MY CAR FIAT pode variar em função da presença de equipamentos
opcionais.

DISPLAY STANDARD

Hour

15:40
MODE MODE

bUZZ SPEEd
km h

4 MODE 15:40

Regulagem do relógio (HOUR)


Essa função permite a regulagem do relógio.

A-30
Pressionar o botão MODE, O DISPLAY Definição do limite de velocidade (SPE- NOTA: a definição é possível a par-
EXIBIRÉ A MENSAGEM (/52 E AS HORAS ED) tir de 30 km/h. Cada pressão do bo-
minutos. tão N ou O determina o aumento/
Essa função permite estabelecer o li-
Para efetuar a regulagem pressionar mite de velocidade do veículo e avisar diminuição de 5 unidades. Ao manter A
o botão N ou O. ao usuário quando o mesmo for ultra- pressionado o botão N ou O se obtém
PASSADO VER h,UZES ESPIA E SINALIZA- o aumento/diminuição rápida automá-
Regulação do volume buzzer (BUZZ) ÜES NESTE CAPÓTULOv  tica. Quando se está próximo do valor
desejado, completar a regulagem com
Esta função permite a regulagem do - pressionar brevemente o botão pressões individuais.
VOLUME DO SINAL ACÞSTICO BUZZER QUE MODE O DISPLAY EXIBIRÉ A MENSAGEM
acompanha as visualizações de avaria/ 30%%$ E A UNIDADE DE MEDIDA - pressionar brevemente o botão MO-
aviso e as pressões dos botões MODE, - pressionar o botão N ou O para DE para retornar à tela standard.
N ou O. selecionar o limite de velocidade de-
Pressionar o botão MODE O DISPLAY sejado;
EXIBIRÉ A MENSSAGEM "5:: E O NÞME-
ro correspondente ao volume do sinal
acústico desejado.
0ARA DEFINIR O VOLUME DESEJADO DE 
A  0RESSIONE O BOTÎO N ou O.

A-31
DISPLAY MULTIFUNCIONAL

^ Auto lamp. 1 ^ Trip B Off


^ Lim . vel . Off
15:40 15:40
15:40 ^ Ajustar hora
^ Menu 15:40
15:40

^ Modo hora 24h


^ Saída Menu Veículo em 15:40
15:40 movimento

^ Ajustar data
^ Revisão 15:40
15:40

^ Info radio Off

^ Vol . Teclas 4 15:40


15:40

^ Auto lock Off


15:40
^ Aviso sonoro 4
15:40
^ Dist. unid km
15:40
^ Lín. Português ^ Consumo mpg
15:40 ^ Temp. unid. C 15:40
15:40

A-32
Acesso à tela do menu - Com o veículo em movimento é VERIFICAÇÃO INICIAL
possível ter acesso somente ao menu
Após a verificação inicial, é possível REDUZIDO COLOCA ÎO DO LIMITE DE VELO- Girando a chave de ignição na posi-
acessar a tela do menu apertando o cidade e regulagem da sensibilidade do ção MAR O DISPLAY EXIBE A MENSAGEM
botão . SENSOR DE LUMINOSIDADE EXTERNA  "verificando". Inicia-se a fase de diag- A
Para navegar utilizar os botões N e O. nóstico de todos os sistemas eletrônicos
- Para algumas versões, com o veícu- presentes no veículo; esta fase dura al-
Atenção: ao acessar o menu, se não lo em movimento e se a lanterna estiver guns segundos. Se durante este procedi-
for efetuada nenhuma programação/ LIGADA PODE SE TAMBÏM REGULAR O $IM- mento não forem verificadas anomalias
regulagem dentro de um tempo igual MER ATRAVÏS DO -Y #AR e, com o motor funcionando O DISPLAY
a 60 segundos, o sistema sai automa- - Com o veículo parado é possível ter EXIBE A MENSAGEM VERIFICA ÎO /+
ticamente do menu e retorna à tela acesso a todas as opções do menu.
anteriormente visualizada. Neste caso, #ASO O DISPLAY EXIBA A MENSAGEM DE
a última opção selecionada e não con- Atenção: é aconselhável que toda advertência/anomalia, ver "luzes-espia
FIRMADA MEDIANTE O BOTÎO NÎO SERÉ programação desejada seja executada e sinalizações", neste capítulo.
memorizada. com o veículo parado.
NOTA: a quantidade de telas do
menu "MY CAR FIAT" pode variar em
função da presença de equipamentos
opcionais.

A-33
Limite de velocidade (Lim. Vel.) - pressionar brevemente o botão Sinalização de ultrapassagem de velo-
MODE, o valor de velocidade começa cidade limite
Essa função permite estabelecer o li- A PISCAR NO DISPLAY
mite de velocidade do veículo e avisar Logo que o veículo ultrapassar o va-
ao usuário quando o mesmo for ultra- - pressionar o botão N ou O para lor de velocidade programada, ocorre
passado. É emitido automaticamente escolher a velocidade limite desejada; automaticamente um ciclo de sinaliza-
um sinal sonoro, acompanhado do ções, juntamente com um sinal sonoro
acendimento da luz-espia e a visuali- NOTA: a definição é possível a partir e o acendimento da luz-espia è. Pres-
zação de uma mensagem de advertên- de 30 km/h ou 20 mph, ver o parágrafo sionando a tecla “-/$%” a indicação
CIA ESPECÓFICA NO DISPLAY VER O CAPÓTULO “Unidade de medida para as distâncias NO DISPLAY Ï INTERROMPIDA
h,UZES ESPIA E SINALIZA ÜESv  (Dist. unid)” descrito a seguir. A cada ! INDICA ÎO NO DISPLAY TAMBÏM Ï
Para definir o limite de velocidade pressão no botão N e O é determinado imediatamente interrompida se a veloci-
desejado, proceder como indicado a o aumento/diminuição de 5 unidades. dade do veículo atingir o valor do limite
seguir: Ao manter pressionado o botão N e O ajustado menos 5 km/h ou 5 mph.
se obtém o aumento/diminuição rápida
- pressionar brevemente o botão MO- automático. Quando se está próximo
DE para entrar no MENU; do valor desejado, completar a regula- Regulagem da sensibilidade do sensor
- pressionar o botão O para entrar na ção com pressões individuais. crepuscular - auto lamp
TELA DE LIMITE DE VELOCIDADE / DISPLAY Esta função permite regular a sensi-
EXIBIRÉ A MENSAGEM ,IM 6EL  - pressionar brevemente o botão MO- bilidade do sensor crepuscular - auto
DE para confirmar a escolha; LAMP EM  TRÐS NÓVEIS
- pressionar brevemente o botão MO-
DE e em seguida pressionar o botão N - pressionar prolongadamente o botão Nível 1 - Mínima sensibilidade
ou O PARA SELECIONAR A ATIVA ÎO /. MODE para retornar à tela standard.
Nível 2 - Média sensibilidade
OU A DESATIVA ÎO /&& DA FUN ÎO Nível 3 - Máxima sensibilidade
ADVERTÊNCIA: esta função é me-
- para ativar a função, pressionar ramente adicional, não visa substituir, Quanto maior a sensibilidade, menor
brevemente o botão MODE quando nem exclui a responsabilidade do mo- será a intensidade de luz externa neces-
a mensagem ON estiver piscando no torista em manter-se atento a fazer sária para comandar o acendimento dos
DISPLAY cumprir a velocidade indicada para as faróis baixos, luzes de posição e luzes
- pressionar o botão O, um valor de rodovias transitadas. de placa. O ajuste é permitido mesmo
VELOCIDADE APARECE NO DISPLAY com o veículo em movimento. Para

A-34
ajustar o nível de sensibilidade, proce- - pressionar prolongadamente o botão - pressionar prolongadamente o bo-
der como a seguir: MODE para retornar à tela standard. tão MODE para retornar á tela de stan-
- pressionar brevemente o botão MO- dard.
DE O DISPLAY EXIBE DE MODO INTERMI- Ajustar Hora A
tente o “nível” da sensibilidade definido Modo Hora
0ARA A REGULAGEM DO RELØGIO HORAS
anteriormente; E MINUTOS PROCEDER COMO INDICADO A Esta função permite a visualização da
- pressionar o botão N e O para efe- seguir: hora na modalidade 12 ou 24 horas.
tuar a regulagem; - pressionar brevemente o botão MO- Para selecionar o modo desejado, pro-
- pressionar brevemente o botão MO- DE O DISPLAY EXIBE DE MODO INTERMI- ceder como indicado a seguir:
DE para confirmar a escolha; tente as “horas”; - pressionar brevemente o botão MO-
- pressionar prolongadamente o botão - pressionar o botão N ou O para DE O DISPLAY EXIBE DE MODO INTERMI-
MODE para retornar à tela standard. efetuar a regulagem; tente o modo de visualização;
- ao pressionar o botão MODE bre- - pressionar o botão N ou O para efe-
Habilitação do Trip B VEMENTE O DISPLAY EXIBE DE MODO IN- tuar a seleção no modo “24h” ou “12h”.
Esta função permite, para algumas termitente os “minutos”; $EPOIS DE TER EFETUADO A REGULAGEM
VERSÜES ATIVAR /N OU DESATIVAR /FF A - pressionar o botão N ou O para pressionar brevemente o botão MODE
VISUALIZA ÎO DO 4RIP " TRIP PARCIAL  efetuar a regulagem; para confirmar a escolha;
0ARA MAIORES INFORMA ÜES VER 42)0 - pressionar prolongadamente o botão
#/-054%2 NESTE CAPÓTULO NOTA: cada pressão nos botões N MODE para retornar à tela standard.
Para a ativação/desativação, proce- ou O determina o aumento ou a di-
der como indicado a seguir: minuição de uma unidade. Ao manter
pressionado o botão se obtém o au-
- pressionar brevemente o botão MO- mento/diminuição rápido automáti-
DE O DISPLAY EXIBE DE MODO INTERMI- co. Quando se está próximo do valor
TENTE /N OU /FF EM FUN ÎO DO QUE desejado, completar a regulagem com
FOI DEFINIDO ANTERIORMENTE  pressões individuais.
- pressionar o botão N ou O para
efetuar a escolha; - pressionar brevemente o botão MO-
DE para confirmar a escolha;
- pressionar brevemente o botão MO-
DE para confirmar a escolha;
A-35
Ajuste da data (Regula data) - pressionar brevemente o botão MO- - pressionar brevemente o botão MO-
Esta função permite a atualização da DE para confirmar a escolha; DE para confirmar a escolha;
DATA DIA n MÐS n ANO  0ARA ATUALIZAR - pressionar prolongadamente o botão - pressionar prolongadamente o botão
proceder como indicado a seguir: MODE para retornar à tela standard. MODE para retornar à tela standard.
- pressionar brevemente o botão MO-
DE O DISPLAY EXIBE DE MODO INTERMI- Repetição das informações áudio Travamento automático das portas
tente “o ano”; (Info rádio) com o veículo em movimento (Auto
- pressionar o botão N ou O para lock)
Esta função permite visualizar no dis-
efetuar o ajuste; PLAY INFORMA ÜES RELATIVAS AO AUTORRÉDIO %STA FUN ÎO QUANDO ATIVADA /N
- pressionar brevemente o botão MO- FREQUÐNCIA OU MENSAGEM 2$3 DA ESTA- permite para algumas versões o fecha-
DE O DISPLAY EXIBE DE MODO INTERMI- ÎO SELECIONADA FAIXA DE #$ DE ÉUDIO mento automático das portas ao ultra-
tente “o mês”; MP3, etc.. passar a velocidade de 20 km/h.
- pressionar o botão N ou O para 0ARA ATIVAR /N OU DESATIVAR /FF
efetuar o ajuste; ATENÇÃO: o display apresenta infor- esta função, proceder como indicado
mações referentes ao autorrádio ape- a seguir:
- pressionar brevemente o botão MO- nas se o mesmo for o modelo original
DE O DISPLAY EXIBE DE MODO INTERMI- - pressionar brevemente o botão MO-
montado pela Fiat. Consulte o manual DE O DISPLAY EXIBE DE MODO INTERMI-
tente “o dia”; do autorrádio do veículo. TENTE /N OU /FF EM FUN ÎO DO QUE
- pressionar o botão N ou O para FOI ANTERIORMENTE DEFINIDO 
efetuar o ajuste. 0ARA VISUALIZAR /N OU ELIMINAR /FF
AS INFORMA ÜES AUTORRÉDIO NO DISPLAY - pressionar o botão N ou O para
proceder como indicado a seguir: efetuar a escolha;
NOTA: cada pressão nos botões N
ou O determina o aumento ou a di- - pressionar brevemente o botão MO- - pressionar brevemente o botão MO-
minuição de uma unidade. Ao manter DE O DISPLAY EXIBE DE MODO INTERMI- DE para confirmar a escolha;
pressionado o botão se obtém o au- TENTE /N OU /FF EM FUN ÎO DO QUE - pressionar prolongadamente o botão
mento/diminuição rápido automáti- FOI DEFINIDO ANTERIORMENTE  MODE para retornar à tela standard.
co. Quando se está próximo do valor - pressionar o botão N ou O para
desejado, completar a regulagem com efetuar a escolha;
pressões individuais.

A-36
Unidade de medida para as distâncias Unidade de medida para consumo Unidade de medida para temperatura
(Dist. Unid) (Consumo) (km/l ou l/100 km) (Temp. unid)
Esta função permite para algumas Esta função permite para algumas Esta função permite selecionar a
versões a definição da unidade de me- versões a definição da unidade de me- unidade de temperatura entre °C ou °F. A
DIDA DE DISTÊNCIAS ENTRE QUILÙMETROS dida de consumo entre quilômetros por Para selecionar o modo desejado, pro-
KM OU MILHAS MI  0ARA SELECIONAR O LITRO KML OU LITROS POR  KM L ceder como indicado a seguir:
modo desejado, proceder como indica- KM  0ARA SELECIONAR O MODO DESEJADO - pressionando brevemente o botão
do a seguir: proceder como indicado a seguir: MODE O DISPLAY EXIBE hª#v OU hª&v
- pressionando brevemente o botão - pressionando brevemente o bo- EM FUN ÎO DO QUE FOI ANTERIORMENTE
MODE O DISPLAY EXIBE hKMv OU hMIv tão MODE O DISPLAY EXIBE hKMLv OU DEFINIDO 
EM FUN ÎO DO QUE FOI ANTERIORMENTE hL KMv EM FUN ÎO DO QUE FOI ANTE- - pressionar o botão N ou O para
DEFINIDO  RIORMENTE DEFINIDO  efetuar a escolha;
- pressionar o botão N ou O para - pressionar o botão N ou O para - pressionar brevemente o botão MO-
efetuar a escolha; efetuar a escolha; DE para confirmar a escolha;
- pressionar brevemente o botão MO- - pressionar brevemente o botão MO- - pressionar prolongadamente o botão
DE para confirmar a escolha; DE para confirmar a escolha; MODE para retornar à tela standard.
- pressionar prolongadamente o botão - pressionar prolongadamente o botão
MODE para retornar à tela standard. MODE para retornar à tela standard.

A-37
Seleção do idioma Regulagem do volume de sinal so- Regulagem do volume das teclas (Vol.
!S VISUALIZA ÜES DO DISPLAY COM noro de advertências/avarias (Aviso Teclas)
prévia definição, podem ser represen- sonoro) Esta função permite regular em 8 ní-
tadas nas seguintes línguas: português, Esta função permite regular em 8 VEIS  A  O VOLUME DO SINAL SONORO
turco, italiano, alemão, inglês, francês NÓVEIS  A  OU EM  NÓVEIS  A  que acompanha a pressão dos botões
e espanhol. conforme a versão, o volume do sinal MODE, N ou O
Para definir o idioma desejado, pro- SONORO BUZZER QUE ACOMPANHA AS VI- Para definir o volume desejado, pro-
ceder como indicado a seguir: sualizações de advertências/avarias. ceder como indicado a seguir:
- pressionar brevemente o botão MO- Para definir o volume desejado, pro- - pressionar brevemente o botão
DE O DISPLAY EXIBE DE MODO INTERMITEN- ceder como indicado a seguir: MODE O DISPLAY EXIBE DE MODO INTER-
te a “língua” definida anteriormente; - pressionar brevemente o botão mitente o “nível” do volume definido
- pressionar o botão N ou O para MODE O DISPLAY EXIBE DE MODO INTER- anteriormente;
efetuar a escolha; mitente o “nível” do volume definido - pressionar o botão N ou O para
anteriormente; efetuar a regulagem;
- pressionar brevemente o botão MO-
DE para confirmar a escolha; - pressionar o botão N ou O para - pressionar brevemente o botão MO-
efetuar a regulagem; DE para confirmar a escolha;
- pressionar prolongadamente o botão
MODE para retornar à tela standard. - pressionar brevemente o botão MO- - pressionar prolongadamente o botão
DE para confirmar a escolha; MODE para retornar à tela standard.
- pressionar prolongadamente o botão
MODE para retornar à tela standard.

A-38
Manutenção programada (Revisão)
! FUN ÎO 2%6)3²/ PERMITE VISUALIZAR AS INDICA ÜES RELATIVAS AOS QUILÙMETROS OU MILHAS FALTANTES PARA A PRØXIMA REVISÎO
ou dias faltantes para a próxima troca anual do óleo do motor.
Para consultar essa indicação, proceder como indicado a seguir: A
- pressionar brevemente o botão MENU O DISPLAY EXIBE O PRAZO EM QUILÙMETROS +M OU MILHAS MI EM FUN ÎO DO QUE
FOI ANTERIORMENTE DEFINIDO VER h5NIDADE DE MEDIDA PARA AS DISTÊNCIASv 
- pressionar o botão N ou O para escolher a indicação para a próxima revisão em km ou mi;
- pressionar o botão N ou O para utilizar a indicação dos dias faltantes para a próxima troca de óleo do motor;
- pressionar brevemente o botão MENU PARA CONFIRMAR A ESCOLHA KM OU MI OU PRESSIONAR PROLONGADAMENTE O BOTÎO
para retornar à tela standard.

O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca de óleo a cada 15000 km ou 1 ano, prevalecendo a
CONDI ÎO QUE PRIMEIRO OCORRER ! EXIBI ÎO DE INFORMA ÜES RELATIVAS ÌS OPERA ÜES DE MANUTEN ÎO com exceção da revisão de carroceria OCOR-
rerá automaticamente quando a chave de ignição for colocada na posição MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a próxima revisão ou a 30
DIAS DA TROCA ANUAL DO ØLEO DO MOTOR %SSAS INFORMA ÜES SERÎO EXIBIDAS A CADA  KM PARA REVISÎO OU  DIAS PARA TROCA DE ØLEO  1UANDO A
manutenção programada estiver próxima do vencimento previsto, girando a chave de ignição para a posição MAR O DISPLAY EXIBIRÉ O NÞMERO
de quilômetros faltantes para revisão ou o número de dias para a troca anual de óleo do motor. Procure a Rede Assistencial Fiat a qual realizará,
ALÏM DAS OPERA ÜES DE MANUTEN ÎO PREVISTAS PELO 0LANO DE -ANUTEN ÎO 0ROGRAMADA OU PELO 0LANO DE )NSPE ÎO !NUAL O ZERAMENTO RESET DOS
contadores de tempo e quilometragem faltantes para a próxima intervenção.
A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer
um mínimo de 200 quilômetros.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manu-
tenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados.
Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo, é indispensável a consulta ao capítulo “D” no presente
manual e ao Manual de Garantia.

/ PLANO DE MANUTEN ÎO TEM A PERIODICIDADE DEFINIDA EM KM VER 0LANO DE MANUTEN ÎO PROGRAMADA NO CAPÓTULO $ 
Aconselha-se deixar o sistema sempre configurado para a “Revisão” ser visualizada em km.
A-39
Advertência para a revisão progra- Procure a Rede Assistencial Fiat que para outras, será visualizada no dis-
mada realizará, além das operações de ma- PLAY
A indicação ocorrerá quando a dis- nutenção previstas pelo “Plano de ma- Procure a Rede Assistencial Fiat que
TÊNCIA PERCORRIDA PELO VEÓCULO ESTIVER nutenção programada” ou pelo “Plano realizará, além das operações de ma-
dentro da faixa estabelecida para sua DE INSPE ÎO ANUALv O ZERAMENTO RESET nutenção previstas pelo “PLANO DE MA-
visualização, ou seja, 2000 km antes dos contadores de tempo ou quilôme- NUTENÇÃO PROGRAMADA” ou pelo “PLANO
dos prazos estabelecidos no Plano de tros para a próxima troca anual do óleo DE INSPEÇÃO ANUALv O ZERAMENTO RESET
Manutenção Programada até 1000 km ou manutenção programada. dos contadores de tempo ou quilôme-
depois. tros para a próxima troca anual do óleo
A indicação ocorrerá somente quan- Advertência para a troca anual do ou manutenção programada.
do a chave de ignição for posicionada óleo do motor
em MAR a cada 200 km dentro da faixa O valor dos dias faltantes para a troca Saída do menu (saída menu)
estabelecida para a advertência. Serão DE ØLEO SERÉ INDICADO NO DISPLAY APØS Última função que encerra o ciclo de
VISUALIZADOS NO DISPLAY AUTOMATICA- inicialização do mesmo, obedecendo definições listados na tela menu.
mente, os quilômetros faltantes para a A PRIORIDADE DAS MENSAGENS AVARIA E
OU ADVERTÐNCIA SE HOUVER  ! INDICA ÎO Ao pressionar brevemente o botão
próxima revisão ou quando forem exce-
PERMANECERÉ NO DISPLAY durante 5 se- MENU O DISPLAY RETORNA Ì TELA STAN-
didos os mesmos até 1.000 km. Será in-
gundos. dard.
DICADO NO DISPLAY APØS A INICIALIZA ÎO
do quadro e obedecendo a prioridade Obedecendo a prioridade das men- Ao pressionar o botão O O DISPLAY
DAS MENSAGENS AVARIA OU ADVERTÐNCIA SAGENS AVARIA EOU ADVERTÐNCIA SE HOU- retorna à primeira entrada do menu
SE HOUVER UMA MENSAGEM AO USUÉRIO VER APØS A INICIALIZA ÎO DO QUADRO SERÉ ,IM 6EL 
Para algumas versões a luz-espia indicado quando tiver vencido o prazo
lampeja no quadro de instrumentos e, indicado para a troca de óleo, conforme
para outras, será visualizada no dis- A VERSÎO UMA MENSAGEM NO DISPLAY
PLAY / DISPLAY STANDARD INDICA h Dv E O
Quando for superado o valor de qui- DISPLAY MULTIFUNCIONAL EXIBE UMA MEN-
LOMETRAGEM O DISPLAY STANDARD INDICA sagem ao usuário, indicando que a tro-
h +Mv E O DISPLAY MULTIFUNCIONAL EXIBE ca de óleo do motor esta vencida.
uma mensagem ao usuário, indicando Para algumas versões a luz-espia
que a revisão está vencida. lampeja no quadro de instrumentos e,

A-40
Advertência de portas abertas Regulagem da iluminação dos instru- TRIP COMPUTER
Além do acendimento da luz-espia, mentos de bordo, display e botões de
SERÉ ESCRITO POR EXTENSO NO DISPLAY AL- comando (Dimmer/reostato)
fanumérico quais as portas que se en- Esta função permite, para algumas Generalidades A
contram abertas. Para algumas versões, versões, com as luzes externas acesas, / h4RIP COMPUTERv PERMITE VISUALI-
a indicação de portas abertas ocorre A REGULAGEM ATENUA ÎOINCREMENTO DA zar, com a chave de ignição na posição
através do acendimento da luz-espia iluminação: MAR, as grandezas relativas ao estado
´. Para algumas versões, se o veícu- - Quadro de instrumentos: serigrafia, de funcionamento do veículo. Esta fun-
lo atingir uma velocidade superior a 4 PONTEIROS E DISPLAY OBS AS LUZES ESPIA ção é composta de dois trip separados
km/h com uma ou mais portas abertas, NÎO SOFREM ALTERA ÎO DENOMINADOS h4RIP !v E h4RIP "v CAPA-
será emitido um sinal sonoro. zes de monitorizar a “missão completa”
$ISPLAY DO AUTORRÉDIO
DO VEÓCULO VIAGEM DE MODO INDEPEN-
Advertência de porta-malas aberto Para efetuar a regulagem, pressione o dente um do outro.
(versão Adventure) botão N ou O para efetuar o ajuste do
Ambas as funções podem ser ajusta-
nível de iluminação desejado.
A indicação de porta-malas aberto DAS A ZERO RESET INÓCIO DE UMA NOVA
SERÉ VISUALIZADA NO DISPLAY ATRAVÏS DE Retorno automático à tela padrão ou MISSÎO 
mensagem escrita acompanhada de à tela anteriormente visualizada após
/ h4RIP !v PERMITE A VISUALIZA ÎO DAS
SINAL SONORO BIP COM O VEÓCULO EM alguns segundos ou mediante pressão
seguintes grandezas:
MOVIMENTO  da tecla MODE ou TRIP.
- Autonomia;
Check da iluminação externa $ISTÊNCIA PERCORRIDA
Além do acendimento da luz-espia - Consumo médio;
6 SERÉ ESCRITO POR EXTENSO NO DISPLAY #ONSUMO INSTANTÊNEO
alfanumérico qual o circuito que apre- - Velocidade média;
senta anomalia.
4EMPO DE VIAGEM DURA ÎO DE CON-
Para algumas versões, a indicação de DU ÎO 
avaria no sistema de iluminação externa
ocorre somente através do acendimento
da luz-espia 6.

A-41
/ h4RIP "v PRESENTE SOMENTE NA TELA - em caso de estacionamento do veí- AVISO: na ausência de informa-
multifuncional, permite a visualização culo com o motor ligado por um tempo ções, todas as grandezas do Trip
das seguintes grandezas: prolongado. computer visualizam a indicação
$ISTÊNCIA PERCORRIDA " “---” no lugar do valor. Quando é
Distância percorrida restabelecida a condição de nor-
#ONSUMO MÏDIO " mal funcionamento, a contagem das
)NDICA A DISTÊNCIA PERCORRIDA DESDE O
6ELOCIDADE MÏDIA "
início da nova contagem. várias grandezas retoma de modo
4EMPO DE VIAGEM " DURA ÎO DA regular, sem haver nenhum ajuste a
CONDU ÎO  zero dos valores visualizados ante-
Consumo médio riormente à anomalia, nem o início
Representa a média dos consumos de uma nova contagem.
NOTA: o “Trip B” é uma fun- desde o início da nova contagem.
ção que pode ser excluída (ver
o parágrafo “Habilitação do Trip Consumo instantâneo Botão TRIP de comando - fig. 45
B”). As grandezas “Autonomia” e O botão TRIP, situado do lado da
“Consumo instantâneo” não podem Indica a variação, atualizada cons-
tantemente, do consumo de combus- alavanca direita, permite, com a cha-
ser ajustadas a zero. ve de ignição na posição MAR, ter
tível. Em caso de estacionamento do
VEÓCULO COM O MOTOR LIGADO NO DISPLAY acesso à visualização das grandezas
Grandezas visualizadas será visualizada a indicação “---”. anteriormente descritas e também de
ajustá-las a zero para iniciar uma nova
Autonomia Velocidade média contagem:
)NDICA A DISTÊNCIA QUE PODE AINDA SER Representa o valor médio da veloci-

("2
percorrida com o combustível presen- dade do veículo em função do tempo
te dentro do reservatório, na hipótese total transcorrido desde o início da nova
de prosseguir a marcha mantendo o contagem.
MESMO ESTILO DE CONDU ÎO .O DISPLAY
será visualizada a indicação “----” ao Tempo de viagem
verificar-se os seguintes eventos: 4EMPO TRANSCORRIDO DESDE O INÓCIO DA
- valor de autonomia inferior a 50 nova contagem. M O
DE

km;
fig. 45
A-42
- uma breve pressão para ter acesso Procedimento de início viagem LUZES-ESPIA E
às visualizações das várias grandezas; Com a chave de arranque na posi-
- pressão prolongada para ajustar a ção MAR EFETUAR O AJUSTE A ZERO RESET SINALIZAÇÕES
ZERO RESET E INICIAR UMA NOVA CONTA- mantendo pressionado o botão TRIP A
gem. por mais de 2 segundos. ADVERTÊNCIAS GERAIS
Nova contagem Saída do Trip As sinalizações de advertência/ava-
ria ocorrem através do acendimento de
Inicia a partir de quando é efetuado 0ARA SAIR DA FUN ÎO 4RIP PRESSIONAR O
uma luz-espia no quadro de instrumen-
um ajuste a zero: botão MODE.
tos, podendo ser acompanhada por um
- “manual” por parte do usuário, atra- sinal sonoro e, para algumas versões,
vés da pressão do relativo botão; MENSAGENS NO DISPLAY
hAUTOMÉTICOv QUANDO A hDISTÊNCIA Estas sinalizações são sintéticas e
percorrida” atinge o valor, em função cautelares com o objetivo de sugerir a
DO DISPLAY INSTALADO DE   KM OU imediata ação que deve ser adotada pe-
9999,9 km ou quando o “tempo de via- lo motorista, em situações que podem
GEMv ATINGE O VALOR DE   HORAS levar o veículo a condições extremas
E  MINUTOS  de uso. Esta sinalização não deve ser
- depois de cada desligamento e con- considerada completa e/ou alternativa
seguinte nova ligação da bateria. ao especificado no presente manual de
uso e manutenção, o qual recomenda-
AVISO: a operação de ajuste a zero mos sempre uma atenta e aprofunda-
efetuada na presença das visualiza- da leitura. Em caso de sinalização de
ções do “Trip A” efetua o reset só advertência/avaria, recorrer sempre ao
das grandezas relativas à própria quanto descrito no presente capítulo.
função.

A-43
Nas páginas seguintes são demons- parar imediatamente o veículo e
trados alguns exemplos de situações FREIO DE MÃO procurar a Rede Assistencial Fiat.
em que pode ocorrer o acendimen- ACIONADO (vermelha)
to de uma luz-espia no quadro de A avaria da luz-espia é
instrumentos e/ou visualização no Acende-se ao acionar o freio de sinalizada pelo lampejo da
display em algumas versões. mão. luz-espia . Isto ocorre
somente após 4 segundos de acen-
FLUIDO DOS FREIOS Se a luz-espia x acender dimento fixo da luz-espia .
INSUFICIENTE (vermelha) durante a marcha, verifi-
car se o freio de mão está
acionado. LUZ-ESPIA DE EXCLUSÃO
Girando a chave da ignição em MAR DO AIRBAG DO LADO
a luz-espia no quadro acende, mas deve DO PASSAGEIRO
apagar após soltar o freio de mão. A AVARIA DO AIRBAG (amarelo âmbar) (quando
luz-espia acende para algumas versões, (vermelha) existente)
JUNTAMENTE COM A MENSAGEM VISUALI-
ZADA NO DISPLAY E Ï EMITIDO UM SINAL A luz-espia no quadro acende
Girando a chave da ignição na posi- quando for desligado o airbag frontal
SONORO QUANDO O NÓVEL DO FLUIDO DOS ção MAR a luz-espia no quadro deve
freios no reservatório desce abaixo do do lado do passageiro por meio do dis-
acender e apagar após alguns segundos. positivo de desativação localizado no
nível mínimo ou quando o chicote elé- A luz-espia acende de modo permanen-
trico se romper ou for desligado. INTERIOR DO PORTA LUVAS VER AIRBAG DO
te juntamente com a mensagem visuali- LADO DO PASSAGEIRO NESTE CAPÓTULO 
ZADA NO DISPLAY PARA ALGUMAS VERSÜES
Se a luz-espia x acen- quando o Airbag apresentar anomalias Com o Airbag frontal do lado do pas-
der durante a marcha de funcionamento. sageiro ligado, girando a chave da igni-
(juntamente com a mensa- ção em MAR, a luz-espia no quadro
gem visualizada no display), parar permanece acesa por cerca de 4 segun-
Se a luz-espia ¬ não dos, lampeja por mais 4 segundos e em
imediatamente e dirigir-se à Rede acender ou se permanecer
Assistencial Fiat. seguida se apaga.
acesa com a chave na posi-
ção MAR, ou acender durante a
marcha do veículo (juntamente com
a mensagem visualizada no display)
A-44
A luz-espia do Airbag INSUFICIENTE PRESSÃO
frontal do passageiro DE ÓLEO DO MOTOR
sinaliza também eventu- (vermelha) EXCESSIVA TEMPERATURA
ais anomalias da luz-espia . Esta ou DO LÍQUIDO DE A
condição é sinalizada pelo lam- Girando a chave da ignição em MAR ARREFECIMENTO DO
pejo intermitente da luz-espia a luz-espia no quadro acende e deve MOTOR (vermelha)
mesmo além dos 4 segundos. Neste apagar logo que o motor funcione.
caso é necessário parar imediata- Na hipótese de uma baixa pressão de
mente o veículo e procurar a Rede óleo no motor, a luz-espia permanece Quando o motor estiver
Assistencial Fiat. acesa no quadro de instrumentos e, em muito quente, não retire a
algumas versões, aparece a mensagem tampa do reservatório de
DE TEXTO NO DISPLAY JUNTAMENTE COM O expansão, pois há perigo de quei-
INSUFICIENTE CARGA DA sinal sonoro. maduras.
BATERIA (vermelha)
Se a luz-espia acen- Girando a chave da ignição em
Girando a chave da ignição na posi- der durante a marcha do MAR, a luz-espia no quadro acende e
ção MAR a luz-espia no quadro acen- veículo (para algumas ver- deve apagar após alguns segundos.
de, para algumas versões, e deve apa- sões, juntamente com a mensagem ! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS
GAR LOGO QUE O MOTOR FUNCIONE COM O visualizada no display), desligar versões, juntamente com a mensagem
motor em marcha lenta é admitido um imediatamente o motor e procurar VISUALIZADA NO DISPLAY E EMISSÎO DE UM
BREVE ATRASO NO DESLIGAMENTO  3E PER- a Rede Assistencial Fiat. SINAL SONORO QUANDO O MOTOR ESTÉ SU-
manecer acesa procure imediatamente peraquecido.
a Rede Assistencial Fiat.
Se acender durante a marcha, parar
Para algumas versões, será visualiza- o veículo, manter o motor ligado e li-
DA NO DISPLAY JUNTAMENTE COM A MEN- geiramente acelerado para permitir a
sagem indicativa de carga insuficiente circulação do líquido de arrefecimento.
da bateria.
Se a luz-espia não se apa-
gar em 2 a 3 minutos, ape-
sar das precauções toma-
das, desligar o motor e solicitar
assistência à Rede Assistencial Fiat.
A-45
Se o motor funcionar sem o NOTA: NO DISPLAY MULTIFUNCIONAL A
visualização do símbolo ¯ indica o fe- CINTO DE SEGURANÇA
líquido de arrefecimento, seu
chamento incompleto da porta do lado (vermelha)
veículo poderá ser seriamente
danificado. Os reparos, nestes esquerdo, enquanto a visualização do
casos, não serão cobertos pela símbolo ˙ indica o fechamento incom- Ao posicionar a chave de ignição na
Garantia. pleto da porta do lado direito. posição MAR, a luz-espia do cinto de
segurança lampeja 10 vezes durante 10
TRAVAMENTO INCORRETO segundos independentemente do cinto
ATENÇÃO: em caso de percursos DO PORTA-MALAS de segurança estar afivelado ou não.
muito severos é recomendável manter (VERSÃO ADVENTURE)
o motor funcionando e ligeiramente AVARIA NO SISTEMA DE
acelerado por alguns minutos antes de A indicação de porta-malas aberto CONTROLE DO MOTOR
desligá-lo. SERÉ VISUALIZADA NO DISPLAY ATRAVÏS DA (amarelo âmbar)
mensagem escrita acomanhada de um
FECHAMENTO SINAL SONORO BIP  / SINAL SONORO Ï Em condições normais, girando a
INCORRETO DAS PORTAS acionado somente se o veículo estiver chave da ignição na posição MAR, a
(vermelha) em movimento. luz-espia acende e deve apagar quan-
do o motor funcionar. O acendimento
Em algumas versões a luz-espia no VELOCIDADE LIMITE inicial indica o correto funcionamento
QUADRO ACENDE JUNTAMENTE COM A MEN- ULTRAPASSADA da luz-espia.
SAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY QUANDO (AMARELO ÂMBAR) Se a luz-espia permanecer acesa ou
uma ou mais portas não estão perfeita- ACENDER DURANTE A MARCHA PARA ALGU-
mente fechadas. A luz-espia acende no quadro de ins- mas versões, juntamente com a men-
Em algumas versões, com o veículo TRUMENTOS PARA ALGUMAS VERSÜES JUN- SAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY E EMISSÎO
em movimento e estando alguma das tamente com a mensagem visualizada DE SINAL SONORO SINALIZA UM MAL FUN-
portas abertas é emitido um sinal so- NO DISPLAY E EMISSÎO DE SINAL SONORO cionamento no sistema de alimentação/
noro. quando o veículo ultrapassa a velocida- ignição que pode provocar elevadas
de limite ajustada anteriormente. emissões na descarga, possível perda
de desempenho, má dirigibilidade e
consumo elevado.

A-46
Nestas condições pode-se prosseguir A MENSAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY mantém inalterada a sua eficácia, mas
a marcha evitando solicitar grandes es- quando, no reservatório, restarem cer- sem as potencialidades oferecidas pelo
forços ao motor ou altas velocidades. ca de 5,5 a 7,5 litros de combustível. SISTEMA !"3 2ECOMENDA SE PRUDÐNCIA
O uso prolongado do veículo com a de modo particular em todos os casos
A
luz-espia acesa fixa pode causar danos. NÍVEL INSUFICIENTE OU de aderência não ideal. É necessário
Procure a Rede Assistencial Fiat o FALTA DE GASOLINA NO dirigir-se à Rede Assistencial Fiat ime-
mais rápido possível. RESERVATÓRIO DE PARTI- diatamente.
A luz-espia apaga se o mau funcio- DA A FRIO
CORRETOR ELETRÔNICO
x
namento desaparecer, mas o sistema
memoriza a sinalização. Para algumas versões, a luz-espia no DE FRENAGEM EBD
quadro acende quando, no reservatório, INEFICIENTE
6ER ITEM $IRIGIR COM ECONOMIA E
respeitando o meio ambiente - Sistema
o nível de gasolina for insuficiente ou
estiver vazio.
+ O veículo está equipado
/"$ NO CAPÓTULO " com corretor eletrônico de
A falta de gasolina no reservatório FRENAGEM %"$ %LECTRONIC
Se, girando a chave da pode dificultar a partida do veículo "RAKE &ORCE $ISTRIBUTION
ignição na posição MAR, a quando o mesmo estiver sendo usado quando dispuser do sistema
luz-espia não acender com etanol. FREIOS !"3 / ACENDIMENTO SIMULTÊNEO
ou se, durante a marcha, acender- das luzes-espia no quadro de instru-
-se procure a Rede Assistencial Fiat. SISTEMA mentos x e JUNTAMENTE COM A
ANTITRAVAMENTO DAS MENSAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY E
6ER ITEM h$IRIGIR COM ECONOMIA E RODAS ABS INEFICIENTE EMISSÎO DE SINAL SONORO COM O MOTOR
respeitando o meio ambiente - Sistema (amarelo âmbar) funcionando, indica uma anomalia no
/"$v NO CAPÓTULO " SISTEMA %"$ NESTE CASO COM FRENAGENS
Girando a chave da ignição em violentas, pode ocorrer um travamento
RESERVA DE MAR, a luz-espia no quadro acende e precoce das rodas traseiras, com possi-
ç COMBUSTÍVEL (amarelo
âmbar)
deve apagar após alguns segundos.
! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS
bilidade de perda da direção. Procure
imediatamente a Rede Assistencial Fiat
versões, juntamente com a mensagem dirigindo com extrema cautela, para a
! LUZ ESPIA NO QUADRO ACENDE PA- VISUALIZADA NO DISPLAY E EMISSÎO DO SI- verificação do sistema.
ra algumas versões, juntamente com NAL SONORO QUANDO O SISTEMA ESTÉ INE-
ficiente. Neste caso, o sistema de freio
A-47
AVARIA NO SISTEMA DE NOTA: no caso das luzes de direção, INDICADOR DE DIREÇÃO
PROTEÇÃO DO VEÍCULO - NO DISPLAY A VISUALIZA ÎO DO SÓMBOLO ¯ DIREITA (verde)
FIAT CODE (AMARELO indica uma avaria na luz de direção do (intermitente)
ÂMBAR) lado esquerdo, enquanto a visualização
do símbolo ˙ indica uma avaria na luz A luz-espia no quadro acende quan-
Girando a chave da ignição na posi- de direção do lado direito.
ção MAR a luz-espia no quadro deve do a alavanca de comando das luzes de
lampejar somente uma vez e depois DIRE ÎO SETAS Ï DESLOCADA PARA CIMA
apagar. Se, com a chave na posição ou, juntamente com a seta esquerda,
FARÓIS DE NEBLINA quando for acionado o interruptor das
MAR, a luz-espia permanecer acesa, (verde)
INDICA UMA POSSÓVEL AVARIA VER O SISTE- luzes de emergência.
MA &IAT CODE NESTE CAPÓTULO 
A luz-espia no quadro acende quan-
ATENÇÃO: o acendimento simul- do são acesos os faróis de neblina. LUZES DE POSIÇÃO E
TÊNEO DAS LUZES ESPIA e indica FARÓIS (verde)
AVARIA NO SISTEMA &IAT #/$% FAROL DE LONGO
ALCANCE (profundidade) Acendem-se girando a empunhadura
AVARIA DAS LUZES da posição 0 à posição 6. No quadro
EXTERNAS (amarelo A Luz-espia acende quando são liga- de instrumentos acende-se a respectiva
âmbar) dos os faróis de longo alcance. Os faróis luz-espia 3.
altos devem estar ligados.
Para algumas versões a mensagem é
VISUALIZADA NO DISPLAY JUNTAMENTE COM INDICADOR DE DIREÇÃO
emissão de sinal sonoro quando for ESQUERDA (verde)
verificada uma anomalia em uma das (intermitente)
luzes de direção.
! ANOMALIA REFERENTE A ESTAS LÊMPA- A luz-espia no quadro acende quan-
das pode ser: queima de uma ou mais do a alavanca de comando das luzes
LÊMPADAS QUEIMA DO RELATIVO FUSÓVEL DE DIRE ÎO SETAS Ï DESLOCADA PARA BAI-
de proteção ou interrupção da ligação xo ou, juntamente com a seta direita,
elétrica. quando for acionado o interruptor das
luzes de emergência.

A-48
ELD SISTEMA ADVENTURE Em caso de avaria no sensor de lumi-
FARÓIS ALTOS (azul) LOCKER (quando disponí- nosidade externa, as luzes de posição
„ vel) (amarelo âmbar) e faróis baixos podem ser ligados ma-
nualmente.
A luz-espia acende quando são liga- A
dos os faróis altos. A luz-espia acende no quadro de ins-
SINALIZAÇÃO DE AVARIA
TRUMENTOS PARA ALGUMAS VERSÜES JUN-
NO SENSOR DE CHUVA
INTERRUPTOR tamente com a mensagem visualizada
INERCIAL DE CORTE DE NO DISPLAY E EMISSÎO DE SINAL SONORO
nas seguintes condições: / ACENDIMENTO DA LUZ ESPIA PARA AL-
COMBUSTÍVEL gumas versões juntamente com a men-
- Intermitente, enquanto o sistema SAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY E EMIS-
O acendimento da luz-espia, junta- permanece acionado; SÎO DO SINAL SONORO APARECE QUANDO
mente com a mensagem visualizada no - Piscando rapidamente, quando o for verificada uma anomalia no sensor
DISPLAY E EMISSÎO DO SINAL SONORO APA- veículo alcança a velocidade de 15 de chuva. Procure a Rede Assistencial
rece quando o interruptor inercial de km/h, para alertar que a velocidade de Fiat.
CORTE DE COMBUSTÓVEL DISPONÓVEL PARA SEGURAN A DE  +MH ESTÉ PRØXIMA
ALGUMAS VERSÜES INTERVÏM Em caso de avaria no sensor de chu-
- Permanece acesa, em caso de avaria va, o funcionamento do limpador é ob-
no sistema. tido somente se ativado manualmente.
Se, após a visualização da
mensagem, for sentido odor SINALIZAÇÃO DE AVARIA
de combustível ou forem NO SENSOR CREPUS-
observados vazamentos na insta- CULAR - AUTO LAMP
lação de alimentação, não religar (FARÓIS AUTOMÁTICOS)
o interruptor para evitar riscos de
incêndio. / ACENDIMENTO DA LUZ ESPIA PARA AL-
gumas versões juntamente com a men-
SAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY E EMIS-
SÎO DE SINAL SONORO APARECE QUANDO
for verificada uma anomalia no sensor
DE LUMINOSIDADE EXTERNA !UTO LAMP 
Procure a Rede Assistencial Fiat.

A-49
SINALIZAÇÃO DE AVARIA SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO
DOS SENSORES DE ESTA-
CIONAMENTO 1 $IFUSORES PARA DESEMBA AMENTO DO PARA BRISA
OU 2 $IFUSORES PARA DESEMBA AMENTO DOS VIDROS LATERAIS DIANTEIROS
O acendimento da luz-
ESPIA PARA ALGUMAS VERSÜES 3 $IFUSORES CENTRAIS E LATERAIS ORIENTÉVEIS
juntamente com a mensagem 4 - Aberturas laterais inferiores para enviar ar aos pés do motorista e do passa-
VISUALIZADA NO DISPLAY APA- geiro dianteiro.
rece quando for verificada uma ano-
malia em um dos sensores de estacio-

("2
namento. Neste caso, procure a Rede
Assistencial Fiat.

POSSÍVEL PRESENÇA DE
GELO NA ESTRADA

Para algumas versões é visualizado


NO DISPLAY QUANDO A TEMPERATURA EX- M O
DE

terna atinge ou desce abaixo dos 3°C


para advertir ao motorista da possível
presença de gelo na estrada.
2s

fig. 46
A-50
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E B - Comando para orientação lateral - Introdução do ar externo fe-
REGULÁVEIS - fig. 47 e fig. 48 do fluxo do ar. Em algumas versões os CHADA $EVE SER UTILIZADA PREFERENCIAL-
difusores só podem ser orientados para mente se trafega por regiões poeirentas
Os difusores podem ser orientados cima ou para baixo. OU COM MUITA POLUI ÎO DO AR TÞNEIS
para cima ou para baixo girando-os. ENGARRAFAMENTOS 
A
C $IFUSOR FIXO PARA OS VIDROS LATERAIS
A - Comando para a regulagem da fig. 48. C - Seletor para a distribuição do ar.
quantidade de ar:
O - Fluxo de ar direcionado para
- girando até : difusor aberto COMANDOS PARA VENTILAÇÃO - o corpo dos passageiros; nesta posição,
- girando até : difusor fechado fig. 49 manter os difusores centrais e laterais
A - Seletor para ligar o ventilador. completamente abertos.
B - Cursor para ligar a função de re- ß - Para enviar ar aos pés e rosto.
circulação, eliminando a entrada de ar  - Fluxo de ar direcionado aos
externo. pés. Para ter a máxima quantidade de
- Introdução do ar externo ar aos pés.
aberta. ®- Fluxo de ar direcionado para os
pés e também ao para-brisa.
- - Fluxo de ar direcionado para
o para-brisa.
("2

("2

("2
B C

A 2s

B A 2s
B

B A C
fig. 47 fig. 48 fig. 49
A-51
COMANDOS PARA AQUECIMENTO AQUECIMENTO DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
E VENTILAÇÃO - fig. 50
1 3ELETOR PARA A TEMPERATURA DO AR
A - Seletor para regular a temperatura ponteiro no setor vermelho. Para-brisa e vidros laterais
DO AR MISTURA AR QUENTEAR A TEMPERATU- 2 3ELETOR DO VENTILADOR BOTÎO NA 1 3ELETOR PARA A TEMPERATURA DO AR
RA AMBIENTE  velocidade desejada. APONTAR NO SETOR VERMELHO COMPLETA-
B - Cursor para ligar a função de re- 3 3ELETOR PARA A DISTRIBUI ÎO DO AR MENTE GIRADO PARA A DIREITA 
circulação, eliminando a entrada de ar apontar em ® para aquecer os pés e, 2 3ELETOR DO VENTILADOR POSICIONAR
externo. ao mesmo tempo, desembaçar o para- na velocidade máxima.
C - Seletor para ligar o ventilador. -brisa; 3 3ELETOR PARA A DISTRIBUI ÎO DO AR
D - Seletor para a distribuição do ar. M para aquecer os pés e o rosto; apontar em -.
4 #URSOR DE RECIRCULA ÎO PARA OB- 4 #URSOR PARA A RECIRCULA ÎO DO AR
ter um aquecimento mais rápido, deslo- na posição -, equivalente à introdu-
car o cursor da recirculação de ar para ção de ar externo.
a posição, equivalente à circulação Após o desembaçamento, usar os co-
somente do ar interno. mandos para manter as perfeitas condi-
Para se evitar a sensação de enjôo, ções de visibilidade.
fechar os difusores centrais quando for
utilizar o aquecimento. Vidro traseiro
Pressionar levemente o botão (.
4ÎO LOGO O VIDRO TRASEIRO ESTIVER DE-
("2

sembaçado, é aconselhável desligar o


botão.
C 2s

A B D
fig. 50
A-52
Pode ser desativado de dois modos: VENTILAÇÃO AR-CONDICIONADO
1 $IFUSORES DE AR CENTRAIS E LATERAIS
Manualmente completamente abertos.
Acionando novamente a tecla corres- 2 3ELETOR PARA A TEMPERATURA DO AR
O sistema utiliza fluido refrige- A
pondente; rante R134a que, em caso de vaza-
apontar no setor azul.
mentos acidentais, não prejudica
Automaticamente 3 3ELETOR DO VENTILADOR POSICIONAR o meio ambiente. Nunca utilizar
na velocidade desejada. o fluido R12, incompatível com os
Após 20 minutos de funcionamento.
4 3ELETOR PARA A DISTRIBUI ÎO DO AR componentes do próprio sistema.
O funcionamento automático está li- apontar em O.
gado ao número de rotações do motor,
obedecendo a seguinte lógica: 5 #URSOR PARA A RECIRCULA ÎO DE AR COMANDOS - fig. 51
na posição , equivalente à introdução
Os primeiros 10 minutos de funcio- de ar externo. A - Seletor para regular a temperatura
namento são independentes do número DO AR MISTURA AR QUENTEFRIO 
de rotações do motor. Com o cursor na posição é ativa-
da somente a circulação do ar interno. B - Cursor para ligar a recirculação
Os minutos seguintes dependem das do ar, eliminando a entrada de ar ex-
condições do motor: terno.
ADVERTÊNCIA: a função de recir-
- se o número de giros é inferior a culação é útil principalmente em C - Seletor para ligar o ventilador e o
960 rpm, o sistema desliga-se após 10 condições de forte poluição externa ar-condicionado.
segundos. (engarrafamentos, trânsito em túnel
- se o número de giros é superior a etc.). Não é aconselhado, no entan-
1056 rpm por uma duração de 5 segun- to, um uso muito prolongado desta

("2
dos, o sistema reativa-se. função, especialmente se houver
Esta estratégia permanece ativa por muitas pessoas no veículo.
C
20 minutos, sendo tempo suficiente pa- 2s

ra desembaçar o vidro traseiro.

A B D
fig. 51
A-53
O ar-condicionado se ativa somente Caso seja observado uma diminuição DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
se o indicador estiver colocado na ve- na vazão de ar pelos difusores, verificar
locidade 1,2 ,3 ou 4 -, e é indicada AS CONDI ÜES DO FILTRO QUANDO DISPO- O ar-condicionado é muito útil pa-
ATRAVÏS DO ,%$ CENTRAL ACESO PRESENTE NÓVEL E SUBSTITUÓ LO SE NECESSÉRIO VER ra acelerar o desembaçamento, pois
no seletor. substituição do filtro antipólen e carvão desumidifica o ar. É suficiente regular
ativado no Plano de Manutenção no ca- os comandos para a função de desem-
D - Seletor para a distribuição do ar. baçamento e ativar o condicionador,
pítulo D.
apertando o seletor C-fig. 51.
CONDICIONAMENTO DO AR 4 ,IGAR O AR CONDICIONADO APERTAN-
do o seletor C-fig. 51. Para-brisa e vidros laterais
(RESFRIAMENTO)
5 3E POSSÓVEL ABRIR TOTALMENTE OU 1 #ONDICIONADOR DE AR LIGADO SELE-
Para obter um resfriamento rápido
pelo menos um pouco, as janelas das tor C-fig. 51.
do habitáculo em veículos equipados 2 3ELETOR PARA A TEMPERATURA DO AR
com ar-condicionado, operar o sistema portas dianteiras por um breve período
 A  MINUTOS NO MÉXIMO PARA QUE COMPLETAMENTE GIRADO PARA A DIREITA
conforme indicado: PARA DIAS FRIOS OU COMPLETAMENTE GIRA-
haja uma circulação mais intensa do
1 3ELETOR PARA A TEMPERATURA DO AR ar no habitáculo. Em seguida, fechar as DO PARA A ESQUERDA PARA DIAS QUENTES
A-fig. 51 totalmente posicionado à es- janelas. 3 #URSOR DO VENTILADOR POSICIONAR
querda. na velocidade máxima.
2 3ELETOR DO VENTILADOR C-fig. 51 AQUECIMENTO 4 3ELETOR PARA A DISTRIBUI ÎO DO AR
posicionado na velocidade máxima. apontar em -.
Para as funções de aquecimento e
3 3ELETOR DE DISTRIBUI ÎO DO AR D- ventilação, não ligar o condiciona- 5 2ECIRCULA ÎO DO AR DESLIGADA
fig. 51 apontado para O; controlar para dor, mas utilizar o sistema normal de
que todas as saídas de ar estejam total- Após o desembaçamento, usar os co-
AQUECIMENTO E VENTILA ÎO VER CAPÓTULO mandos para manter as perfeitas condi-
mente abertas. ANTERIOR  ções de visibilidade.
Com o cursor na posição é ativa-
da somente a circulação do ar interno.
Algumas versões estão equipadas
com filtro antipólen, instalado na caixa
de ventilação/ar-condicionado, com o
objetivo de filtrar o ar enviado para o
interior do veículo.

A-54
RECIRCULAÇÃO ADVERTÊNCIA: trafegando em ALAVANCAS SOB O
estradas de terra ou regiões poei-
Com o cursor posicionado em
, é ativada somente a circulação do ar
rentas em geral, é aconselhável VOLANTE
ativar a recirculação do ar para
interno. prevenir a infiltração de poeira, ou
A
outro tipo de partículas, no interior ALAVANCA ESQUERDA
Vidro traseiro do veículo. Reúne os comandos das luzes exter-
Pressionar levemente o botão ( 4ÎO nas e das setas.
logo o vidro traseiro estiver desembaça-
A iluminação externa funciona so-
do, é aconselhável desligar o dispositi- ADVERTÊNCIA: para plena efici-
mente com a chave de ignição na po-
vo. O dispositivo desativa-se automati- ência na operação de desembaça-
sição MAR EXCETO FUN ÎO &OLLOW ME
camente depois de 20 minutos. mento, mantenha a parte interna
HOME 
dos vidros sempre limpa e desen-
gordurada. Para limpeza dos vidros, Ao girar a chave de ignição na posi-
ADVERTÊNCIA: com a tempe- ção MAR, iluminam-se os ideogramas
ratura externa muito alta, a recir- use apenas detergente neutro e
água. Não utilize produtos a base do painel de instrumentos e os símbo-
culação acelera o resfriamento do los dos comandos situados no painel de
ar. Além disso, é particularmente de silicone para a limpeza de partes
plásticas, principalmente o painel, instrumentos.
útil em condições de forte poluição
externa (engarrafamentos, trânsito pois o silicone se evapora quan- Acendendo as luzes externas, ilu-
em túnel etc.). Não é aconselhado, do exposto ao sol, condensando-se minam-se os símbolos dos comandos
no entanto, um uso muito prolonga- sobre a superfície interna do vidro para aquecimento/ventilação/ar-con-
do desta função. e prejudicando o desembaçamento dicionado.
e a visibilidade noturna.

A-55
Luzes de posição - fig. 52 Faróis altos - fig. 54 Lampejos - fig. 56
Acendem-se girando a empunhadura Acendem-se com a empunhadura na São feitos puxando a alavanca em di-
da posição 0 à posição 6. No quadro posição 2, e empurrando a alavanca RE ÎO AO VOLANTE POSI ÎO INSTÉVEL 
de instrumentos acende-se a respectiva para a frente em direção ao painel de
luz-espia 3. instrumentos. Luzes de direção (setas) - fig. 55
No quadro acende-se a luz-espia $ESLOCANDO A ALAVANCA
Faróis baixos - fig. 53 1. para cima - ativa-se a seta direita;
Acendem-se girando a empunhadura Apagam-se puxando a alavanca em
da posição 6 à posição 2. para baixo - ativa-se a seta esquer-
direção do volante. da.
No quadro de instrumentos acende-
se com intermitência a luz-espia y.

%."2

%."2
As setas são desativadas automatica-
mente quando o veículo volta a prosse-
guir em linha reta.
Caso queira dar um sinal de luz rapi-
damente, mova a alavanca para cima
ou para baixo, sem chegar ao final do
curso. Ao soltá-la, a alavanca volta so-
zinha ao ponto de partida.
fig. 52 fig. 54
%."2

%."2

%."2
fig. 53 fig. 55 fig. 56
A-56
Sistema Follow me Home - fig. 56 Uma vez ativado, durante 20 segun- Limpador/lavador do para-brisa
Este sistema permite manter o farol dos APARECERÉ NO DISPLAY DO QUADRO DE - fig. 57
ligado por 30 segundos até um tempo instrumentos, uma indicação de que o Funciona somente com a chave de
sistema está ativo com o tempo de du-
máximo de 210 segundos, ou seja, 7
ração para o qual foi ajustado.
ignição na posição MAR. A
acionamentos consecutivos da alavan- 0 - Limpador do para-brisa desliga-
ca de luzes de posição em direção ao 0ARA DESATIVAR O SISTEMA &OLLOW ME do.
volante, depois de desligada a chave de Home basta manter a alavanca de co-
ignição. mando na posição lampejo dos faróis 1 - Funcionamento intermitente/ au-
altos, durante um tempo superior a 2 TOMÉTICO COM SENSOR DE CHUVA 
O sistema permite um tempo até 2
MINUTOS PARA QUE O hFOLLOW MEv SEJA segundos. Uma outra maneira de se Algumas versões permitem quatro
acionado. Após este tempo, ligar e des- desligar este sistema é girando a chave TIPOS DE INTERMITÐNCIA DA MAIS LENTA A
ligar a chave para o acionamento da de ignição na posição MAR. MAIS VELOZ fig. 58.
função. 2 - Funcionamento contínuo e len-
Se a alavanca for acionada por mais ALAVANCA DIREITA to.
de 2 segundos, a função é cancelada e Reúne todos os comandos para a lim- 3 - Funcionamento contínuo e rápi-
o farol se apaga. peza do para-brisa e do vidro traseiro. do.
4 &UN ÎO ANTIPÊNICO TEMPORÉRIO E
contínuo rápido; ao soltar, a alavanca
volta para a posição 0 e desliga automa-
F120 ticamente o limpador do para-brisa.

%."2

%."2
ou

Follow me 120s
15:40
fig. 57 fig. 58
A-57
Puxando a alavanca em direção do Agindo repetidamente e rapidamente ASSISTÊNCIA À MARCHA A RÉ
volante fig. 59, ativa-se o esguicho do POR TEMPO INFERIOR A MEIO SEGUNDO NA
lavador do para-brisa. alavanca de comando, pode-se esgui- Em algumas versões o limpador
char na área do para-brisa sem ativar traseiro é automaticamente acionado
quando o dianteiro estiver ligado e for
Lavagem inteligente - fig. 59 o limpador.
acionada a marcha a ré do veículo.
Puxando a alavanca para o volante é Limpador/lavador do vidro traseiro -
possível ativar com um só movimento o fig. 60 e 61 LIMPADOR INTELIGENTE DO
esguicho do limpador dianteiro. Funciona somente com a chave de VIDRO TRASEIRO
O limpador e o esguicho entram em ignição na posição MAR. A velocidade do limpador do vidro
ação automaticamente se a alavanca de Comandos:
comando é acionada por mais de meio traseiro varia de acordo com o funcio-
segundo. 1 GIRAR A EMPUNHADURA DA POSI ÎO namento do limpador do para-brisa.
å para '; O funcionamento é sincronizado
O esguicho é desativado logo após a
liberação da alavanca, enquanto o lim- 2 EMPURRANDO A ALAVANCA EM DI- com o funcionamento dos limpadores
pador executa as últimas passadas. Em RE ÎO AO PAINEL POSI ÎO INSTÉVEL ATI- do para-brisa - a cada dois ciclos dos
algumas versões uma quarta passada vam-se o esguicho do lavador do vidro limpadores do para-brisa, ocorre um
poderá ser verificada. traseiro e o limpador do vidro traseiro; ciclo de funcionamento do limpador
ao soltá-la, o esguicho de água é inter- traseiro.
rompido e o limpador continua ativa-
do, realizando o ciclo de limpeza do
vidro.
%."2

%."2

%."2
fig. 59 fig. 60 fig. 61
A-58
Lavagem inteligente - fig. 61 Obs.: este sensor é disponível apenas Acionando o lavador do para-brisa
Em algumas versões, empurrando a com o espelho retrovisor interno ele- COM O SENSOR DE CHUVA ATIVADO ALA-
alavanca para o painel é possível ativar trocrômico. vanca na posição 1 Ï REALIZADO O CICLO
normal de lavagem ao término do qual
com um só movimento o esguicho e o 4ODAS AS OUTRAS FUN ÜES CONTROLADAS
o sensor de chuva retoma seu normal
A
limpador do vidro traseiro. O esguicho pela alavanca direita permanecem inal-
entra em ação automaticamente se a teradas. funcionamento automático.
alavanca de comando é acionada por O sensor de chuva ativa-se automa- Girando a chave na posição STOP, o
mais de meio segundo. ticamente, colocando a alavanca da sensor de chuva é desativado e na par-
O esguicho é desativado logo após a DIREITA NA POSI ÎO 1-fig. 63  4EM UM TIDA SEGUINTE CHAVE NA POSI ÎO MAR
liberação da alavanca, enquanto o lim- campo de regulagem que varia pro- não se reativa mesmo se a alavanca
pador executa as últimas passadas. Em gressivamente desde limpador parado tiver permanecido na posição 1-fig.
algumas versões uma quarta passada NENHUM CICLO QUANDO O PARA BRISA 63. Neste caso, para ativar o sensor de
poderá ser verificada. está seco, até o limpador na primeira chuva, é suficiente deslocar a alavanca
VELOCIDADE CONTÓNUA FUNCIONAMENTO na posição 0 ou 2-fig. 63 e depois de
Agindo repetidamente e rapidamente novo em 1-fig. 63.
POR UM TEMPO INFERIOR A MEIO SEGUNDO CONTÓNUO RÉPIDO COM CHUVA INTENSA
na alavanca de comando, pode-se es- O incremento da sensibilidade do
guichar na área do vidro traseiro sem sensor de chuva é sinalizado por um
ativar o limpador. ciclo de aquisição e atuação do co-
mando.
SENSOR DE CHUVA
O sensor de chuva A-fig. 62, presen-

F0H0245m

%."2
te em algumas versões, é um dispositivo
eletrônico, conjugado ao limpador do
para-brisa, com a função de adequar
automaticamente, durante o funciona-
mento intermitente, a frequência dos
ciclos do limpador do para-brisa à in-
tensidade da chuva.

fig. 62 fig. 63
A-59
Quando o sensor de chuva for reati- O sensor de chuva reconhece e adap- AUTO LAMP - SENSOR CREPUSCU-
vado deste modo, verifica-se pelo me- ta-se automaticamente à presença das LAR (Sensor de luminosidade
nos um ciclo do limpador do para-brisa, seguintes condições particulares que externa) - fig. 64
mesmo estando enxuto, para sinalizar a requerem uma sensibilidade diferente
reativação. de intervenção: Em algumas versões está presente o
sistema auto lamp que é constituído
O sensor de chuva está localizado - impurezas na superfície de controle de um sensor crepuscular instalado no
atrás do espelho retrovisor interno, em DEPØSITOS SALINOS SUJEIRA ETC  para-brisa, medindo as variações da in-
contato com o para-brisa, e dentro da - faixas de respingos de água provo- tensidade luminosa externa.
área coberta pelo limpador. O mesmo cadas pelas palhetas gastas do limpa-
comanda uma central eletrônica que O sistema Auto lamp é ativado aper-
dor; tando o botão A-fig. 64, deste modo
por sua vez controla o motor do limpa-
dor do para-brisa. DIFEREN A ENTRE DIA E NOITE Ì NOITE habilita-se o acendimento automático
o olho humano é mais incomodado pe- das luzes de posição, dos faróis baixos
A cada partida, o sensor de chuva LA SUPERFÓCIE MOLHADA DO VIDRO  e luzes de placa, ao mesmo tempo, em
estabiliza-se automaticamente na tem- função da luminosidade externa. Ao ser
peratura de aproximadamente 40°C acionado é visualizado a opção do me-
para eliminar da superfície de controle Em caso de gelo ou barro
no para-brisa, certificar-se NU -Y #AR PARA AJUSTE DA SENSIBILIDADE
a eventual condensação e impedir a em três níveis:
formação de gelo. do desligamento do dispo-
sitivo. 1 POUCA SENSIBILIDADE ACENDIMEN-
to automático em condições de menor
Não ativar o sensor de INTENSIDADE LUMINOSA EXTERNA 
chuva durante a lavagem 2 - sensibilidade normal;
do veículo em um sistema

("2
de lavagem automática. 3 ALTA SENSIBILIDADE ACENDIMENTO
RDS
automático em condições de maior in-
MENU
BT

1 2 4 5 6
DISP
TENSIDADE LUMINOSA EXTERNA 
3

Se for necessário limpar


F-TRK RND LIST

A sensibilidade do sensor das luzes po-


SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

o para-brisa, verificar sem- MODE de ser também regulada posteriormente


pre se o dispositivo está ATRAVÏS DO MENU -Y #AR MESMO COM
desligado. A o veículo em movimento, agindo nos
botões P, N, O localizados na região
fig. 64
A-60
CENTRAL DO PAINEL Ì DIREITA DO VOLANTE VER desligamento automático pelo sensor, O sinal sonoro cessa imediatamente
BOTÜES DE COMANDO DO hMY CARv  tem-se o desligamento dos faróis e su- SE A DISTÊNCIA DO OBSTÉCULO AUMENTAR !
cessivamente, após cerca de 10 segun- frequência do sinal acústico permanece
dos, das luzes de posição e placa. CONSTANTE SE A DISTÊNCIA MEDIDA PERMA-
O sensor crepuscular não
necer invariável. Quando esta situação
A
verifica a presença de nebli-
na. Portanto, nestas condi- SENSORES DE ESTACIONAMENTO for verificada pelos sensores laterais,
ções, é necessário acender os faróis o sinal é interrompido após cerca de
O sistema de estacionamento, pre- 3 segundos para evitar, por exemplo,
de neblina, se presentes, manual- sente em algumas versões, verifica e
mente. sinalizações em caso de manobras ao
alerta o motorista sobre a presença de longo de um muro.
eventuais obstáculos na parte traseira
Após o acendimento automático do veículo. ATENÇÃO: em caso de anomalia
dos faróis, luzes de posição, e luzes de no sistema, o motorista é avisado por
placa, é possível acender os faróis de O sistema presta auxílio ao motorista um sinal de alarme, evidenciado pelo
NEBLINA SE PRESENTES MANUALMENTE na verificação da presença de crianças acendimento da luz-espia ou t,
Ao desligamento automático das luzes, que brincam atrás do veículo, obstácu- conforme versão, juntamente com a
desligam-se também os faróis de neblina los, muretas, colunas, vasos com plan- MENSAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY SE
SE TIVEREM SIDO ACESOS ANTERIORMENTE  tas, etc. DISPONÓVEL 
No acendimento automático seguinte, Através de quatro sensores alojados

("2
será necessário acender o farol de ne- no para-choque traseiro fig. 65, o siste-
blina manualmente. MA VERIFICA A DISTÊNCIA ENTRE O VEÓCULO E AD ENTURE

ATENÇÃO: com o sistema Auto eventuais obstáculos; o motorista é aler-


lamp ativado, é possível efetuar somen- tado por um sinal sonoro intermitente
TE O LAMPEJO DOS FARØIS VER LAMPEJOS que, entrando em funcionamento auto-
NAS PÉGINAS SEGUINTES  0ORTANTO SE FOR mático ao engatar a marcha a ré, indica
necessário manter os faróis altos acesos, AO MOTORISTA A DISTÊNCIA DO OBSTÉCULO
é necessário girar a extremidade da ala- aumentando a frequência do sinal em
vanca esquerda do volante na posição RELA ÎO Ì DIMINUI ÎO DESTA DISTÊNCIA
2 e em seguida na posição 1 VER O som produzido pelo sinal sonoro
FARØIS ALTOS NAS PÉGINAS SEGUINTES  TORNA SE CONTÓNUO QUANDO A DISTÊNCIA
Com as luzes acesas automatica- entre o veículo e o obstáculo for inferior
mente e na presença de comando de a cerca de 30 cm.
fig. 65
A-61
Distâncias de detecção: Durante a limpeza dos Para o Idea Adventure, muita aten-
Raio de ação central.......  ¢  CM sensores, prestar a máxima ção, pois o estepe está posicionado
atenção para não riscá-los acima da linha dos sensores, podendo
Raio de ação lateral..........  ¢  CM ou danificá-los. Evitar o uso de ser danificado por objetos posicionados
Se os sensores detectarem vários obs- panos secos, ásperos ou duros. Os ACIMA DESTA LINHA EX CA AMBA DE EN-
táculos, a central de controle sinaliza sensores devem ser lavados com TULHOS 
AQUELE COM DISTÊNCIA MENOR água limpa ou, eventualmente, com As sinalizações enviadas pelos sen-
shampoo para automóveis. Nos pos- sores podem ser alteradas pela sujeira
A responsabilidade do tos de lavagem que utilizam máqui- ou barro depositados nos mesmos ou
estacionamento e de outras nas polidoras hidráulicas, com jato POR SISTEMAS DE ULTRASSOM EX FREIOS
manobras perigosas é sem- de vapor ou a alta pressão, limpar pneumáticos de caminhões ou mar-
pre do motorista. Quando são efe- rapidamente os sensores mantendo TELOS PNEUMÉTICOS PRESENTES NAS VIZI-
tuadas estas manobras, certificar-se o bico a mais de 10 cm de distân- nhanças.
sempre de que no espaço de mano- cia.
Especial atenção deve ser dada quan-
bra não existam nem pessoas (espe- do for acoplado ao veículo um semir-
cialmente crianças) nem animais. O reboque ou reboque, caracterizando
sistema de assistência deve ser con- A instalação aleatória de
reboques pode prejudicar o uma situação distinta para os sensores
siderado um auxílio para o moto- de estacionamento, que poderão de-
rista, que não deve nunca redu- funcionamento do sistema.
tectar a unidade acoplada como sendo
zir a atenção durante as manobras um obstáculo, sinalizando a situação ao
potencialmente perigosas, mesmo ADVERTÊNCIAS GERAIS condutor. Certificar quanto ao espaço
se executadas em baixa velocidade. seguro para manobras, já que nesta si-
$URANTE AS MANOBRAS DE ESTACIONA- tuação, os sensores de estacionamento
mento, prestar a máxima atenção nos não serão eficazes.
Para o correto funciona- obstáculos que possam encontrar-se
mento do sistema de assis- acima ou abaixo dos sensores. Os ob-
tência para estacionamen- JETOS COLOCADOS A DISTÊNCIA APROXIMA-
to é indispensável que os sensores da na traseira do veículo, em algumas
posicionados nos para-choques CIRCUNSTÊNCIAS NÎO SÎO DETECTADOS PELO
estejam sempre limpos, livres de sistema e podem danificar o veículo ou
barro e sujeira. serem danificados.

A-62
COMANDOS A - Luzes de emergência "OTÎO E - Faróis de longo alcance "O-
com indicação de função para ligar e tão com indicação de função ativada
A luz de emergência só desligar as luzes de emergência. Acen- no quadro de instrumentos para ligar/
deve ser acionada com o dem-se apertando levemente o botão DESLIGAR OS FARØIS DE LONGO ALCANCE !D- A
veículo parado; nunca em A, independente da posição da chave VENTURE  &UNCIONAM SOMENTE COM OS
movimento. de ignição. Com o dispositivo ligado, o faróis altos ligados.
símbolo sobre o interruptor A e o indi- F - AUTO LAMP - Sensor crepus-
BOTÕES DE COMANDO - fig. 66 cador , no quadro de instrumentos cular "OTÎO COM INDICA ÎO DE FUN ÎO
iluminam-se de modo intermitente. para ligar e desligar o sensor crepuscular.
Estão situados sobre os difusores cen-
B - Desembaçador do vidro traseiro G - Travamento das portas/aber-
trais do ar e funcionam somente com
"OTÎO COM INDICA ÎO DE FUN ÎO ATIVADA tura do porta-malas/abertura do su-
a chave de ignição na posição MAR,
no quadro de instrumentos para ligar/des- porte do estepe (versão Adventure)
exceto os botões A e E, que funcionam
ligar o desembaçador do vidro traseiro. - "OTÎO COM INDICA ÎO DE FUN ÎO ATI-
independentemente da posição da cha-
ve de ignição. C - Sistema Adventure Locker "O- vada no interruptor para o travamento
tão com indicação da função, em al- centralizado das fechaduras das portas
Quando uma função é ligada, acen-
gumas versões, para ligar e desligar o e abertura do porta-malas e suporte do
de-se a luz-espia correspondente situa-
Sistema Adventure Locker. Para acionar ESTEPE VERSÎO !DVENTURE  / ,%$ DE SI-
DA NO QUADRO DE INSTRUMENTOS EXCETO O
o sistema, o veículo deve estar parado nalização estará sempre aceso quando
botão G, cuja indicação de ativação é
com o pedal de freio acionado. ao menos uma das 4 portas estiver aber-
realizada por meio do acendimento de
Um temporizador desliga automa- ta ou destravada e a chave de ignição
UM ,%$ NO PRØPRIO BOTÎO  0ARA DESLI-
ticamente o dispositivo depois de 20 estiver na posição MAR.
gar, basta apertar novamente o botão.
minutos. / ,%$ ESTARÉ APAGADO QUANDO AS 
("2

MODE

D - Faróis auxiliares "OTÎO COM portas estiverem fechadas e travadas


indicação de função ativada no quadro através do botão trava-portas ou se a
de instrumentos para ligar e desligar os velocidade do veículo for superior a
A C D F
faróis auxiliares. Só funciona a partir  KMH SE A FUN ÎO AUTO LOCK ESTIVER
B E habilitada no menu MY CAR, nas versões
do acionamento das luzes externas de
posição. Os faróis auxiliares são desli- NAS QUAIS ESSA OP ÎO ESTIVER DISPONÓVEL 
G
gados cada vez que a chave de ignição Quando as portas forem travadas
2s
for desligada. Para ligá-los novamente é mecanicamente pela chave, o botão
fig. 66 necessário pressionar o botão D-fig. 66. TRAVA PORTAS SERÉ DESABILITADO E O ,%$
A-63
de sinalização lampejará até que as por- Observação: se as portas tiverem instalado o componente. Para a instala-
tas sejam destravadas. sido travadas mecanicamente pela ção dos faróis auxiliares, recomendamos
Caso uma das portas do veículo não chave, ao pressionar o botão trava- dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
esteja bem fechada o travamento cen- -portas, nenhuma ação será obser-
tralizado das portas será recusado. vada, portanto nesta condição o INTERRUPTOR INERCIAL PARA
Se as portas estiverem travadas e o botão estará desabilitado. CORTE DE COMBUSTÍVEL - fig. 67
botão E-fig. 66 for pressionado as por-
TAS SE DESTRAVARÎO E O ,%$ SE ACENDERÉ O botão será reabilitado após um É um interruptor automático, disponí-
comando de destravamento através vel para algumas versões. Está localizado
Se as portas tiverem sido trancadas do interruptor inercial, quando dis- no lado esquerdo da coluna de direção,
através do telecomando da chave, o ponível ou na condição de chave e entra em funcionamento em caso de
botão de fechamento centralizado ligada e código eletrônico (Fiat colisão interrompendo a alimentação de
G-fig. 66 será desabilitado. Nesta Code) reconhecido. combustível e causando, consequente-
condição o botão somente será rea- mente, o desligamento do motor.
bilitado quando houver um coman- A ativação do interruptor de corte de
do de destravamento das portas atra- PREDISPOSIÇÃO PARA FARÓIS combustível é visualizada pelo acendi-
vés do telecomando, ou na condição AUXILIARES - fig. 66 mento da luz-espia juntamente com
de chave ligada e código eletrônico O veículo possui predisposição para A MENSAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY
(Fiat Code) reconhecido. faróis auxiliares. A ativação do interruptor provoca
Abertura da tampa do porta-malas O botão de comando A estará habili- também o destravamento automático
TADO COM SEU RESPECTIVO ,%$ QUANDO FOR das portas e o acendimento das luzes
Para abrir a tampa do porta-malas, INTERNAS POR UMA DURA ÎO DE APROXI-
pressione prolongadamente o botão E- MADAMENTE  MINUTOS 

%."2
fig 66; dessa forma ocorre o destrava- A
mento elétrico e a abertura da tampa. Se, após a colisão, for
notado cheiro de combus-
Abertura do suporte de estepe/Tampa tível ou forem verificados
de porta-malas (versão Adventure) vazamentos do sistema de alimenta-
Para abrir o suporte do estepe/tampa ção, não religar o interruptor, para
porta-malas, pressione prolongadamente evitar riscos de incêndio.
MAIS DE  SEGUNDOS O BOTÎO E-fig. 66. Inspecionar cuidadosamente o veícu-
fig. 67 lo para certificar-se de que não existem
A-64
vazamentos de combustível como, por EQUIPAMENTOS CONJUNTO DA LUZ INTERNA
exemplo, no vão do motor, sob o veícu-
lo ou nas proximidades do reservatório. INTERNOS Conjunto da luz interna dianteira -
Se não forem observados vazamentos fig. 69 A
de combustível e o veículo estiver em PORTA-LUVAS O veículo, pode estar equipado com
condições de funcionar, apertar o botão um conjunto de luz interna fig. 69.
A para reativar o sistema de alimenta- Para abrir, puxar o pegador A-fig.
ção e reacender as luzes. 68. O interruptor A-fig. 69 liga/desliga
AS LÊMPADAS DO CONJUNTO DA LUZ INTERNA
Após a colisão, recordar-se de girar Para algumas versões, puxar o pega-
dianteira.
a chave da ignição em STOP para não dor B-fig. 68 para abrir o porta-luvas
descarregar a bateria. superior Com o interruptor A na posição cen-
TRAL AS LÊMPADAS C e D ligam/desligam
Para algumas versões, através do com a abertura da porta dianteira.
DISPLAY DOS QUADROS DE INSTRUMENTOS Nunca trafegue com a
é possível identificar a intervenção do tampa do porta-luvas aber- Com o interruptor A na posição 1 as
INTERRUPTOR INERCIAL &)3  ta. LÊMPADAS PERMANECEM SEMPRE DESLI-
gadas.
.ESSES CASOS O DISPLAY CONFORME A
versão, visualizará: Em algumas versões o porta-luvas Com o interruptor A na posição 2
é dotado de iluminação interna, que AS LÊMPADAS PERMANECEM SEMPRE LI-
funciona quando é feita a abertura da gadas.
Interruptor tampa.

15:40

("2

("2
Inercial ativo
B
15:40 2
1
ou

FpSon
A
15:40 fig. 68 fig. 69
A-65
O acendimento/desligamento das lu- Quando se abre uma das portas la- Abertura da porta - acendimento da
zes é progressivo. terais, a luz interna acende-se por um LÊMPADA FECHAMENTO DA ÞLTIMA PORTA
O interruptor B tem a função de sele- tempo predeterminado. Se durante a - luz desligada.
cionar o lado do conjunto que se deseja abertura de uma porta, abre-se a ou- Quando o interruptor encontra-se na
acender: tra, começa novamente a contagem do posição “ON”, a luz permanece por 15
tempo. Se a porta está aberta por mais minutos acesa e a seguir se apaga.
0ARA LIGARDESLIGAR A LÊMPADA C aper- DE  MINUTOS A LÊMPADA DA LUZ INTERNA
tar o lado esquerdo do interruptor; é desligada até a próxima reabertura de Ao abrir ou fechar uma das portas
0ARA LIGARDESLIGAR A LÊMPADA D aper- uma das portas. recomeça a contagem
tar o lado direito do interruptor; Se durante os 3 minutos forem fecha- LUZ INTERNA TRASEIRA - fig. 70
das as portas é ativada uma segunda
! LÊMPADA DE LUZ INTERNA TRASEIRA DE
Advertência: antes de sair do veí- contagem de tempo de 10 segundos.
algumas versões acende-se apertando a
culo, certifique que ambos os inter- No intervalo de 2 minutos entre desli- lente transparente nos locais indicados
ruptores estejam na posição central. gar o veículo e retirar a chave do comu- fig. 70.
Ao fechar a porta as luzes deverão TADOR DE IGNI ÎO A LÊMPADA PERMANECE
desligar para evitar que a bateria acesa por 10 segundos. ! LÊMPADA POSSUI TRÐS POSI ÜES
seja descarregada. - posição 1: permanentemente des-
Interruptor “ON” ligada;
Em algumas versões, se o interruptor A lógica de acendimento da luz in- - posição neutra na lente: acende-
estiver na posição “sempre acesa” as lu- terna segue o fechamento/abertura da se somente com as portas abertas;
zes serão desligadas automaticamente porta sem temporização, ou seja: - Posição 2: permanentemente ligada.
depois de 15 minutos. Obs.: para veículos com teto solar,

("2
as luzes internas traseiras não acendem
Temporização da luz interna com a abertura das portas.
Em algumas versões, para propor- A lógica de funcionamento das luzes
cionar mais agilidade na entrada no traseiras, para veículos com teto solar,
veículo, em especial em lugares pouco é a seguinte:
ILUMINADOS ACENDE SE A LÊMPADA DA - posição 1 e posição 2: luzes per-
luz interna dianteira e traseira quando manentemente ligadas;
1
é destravada uma das portas. - posição neutra na lente: luzes per-
2
fig. 70 manentemente apagadas;
A-66
TOMADA DE CORRENTE - fig. 71 Se houver dúvidas com relação à ADVERTÊNCIA: verificar sempre
conformidade do plugue do aces- se o acendedor está desligado após
Algumas versões dispõem de tomada o uso.
de corrente para alimentação de aces- sório a ser utilizado, recomenda-
SØRIOS ELÏTRICOS CARREGADOR DE CELULAR -se verificar com o fabricante se A
aspirador de pó, acendedor de cigarros, o mesmo atende às especificações
vigentes. O acendedor de cigar-
ETC  ros alcança temperaturas
$EVIDO Ì GRANDE VARIEDADE DE ACES- elevadas. Manejá-lo com
sórios elétricos que podem ser co- O plugue do acessório cautela e evitar que crianças o utili-
nectados a esta tomada de corrente, deve se ajustar perfeita- zem, pois há perigo de incêndio ou
recomenda-se especial cuidado na mente à medida da toma- queimaduras.
utilização dos mesmos, observando se da de corrente visando evitar mau
atendem as especificações abaixo: contato ou superaquecimento com
CINZEIRO
- Somente podem ser conectados risco de incêndio.
ACESSØRIOS COM POTÐNCIA ATÏ  7ATTS
- Para prevenir danos, o corpo do Para atender os ocupantes dos ban-
plugue do acessório deve ser largo o Em caso de utilização cos dianteiros - A-fig. 72
suficiente para servir como guia de cen- da tomada de corrente / CINZEIRO QUANDO DISPONÓVEL PODE
tralização, quando este estiver inserido como acendedor de cigar- ser alojado em uma das sedes porta co-
na tomada de corrente. ros (adquirido como acessório), pos no console central.
recomenda-se cautela no manuseio
deste último para prevenir queima-
duras causadas pelo calor gerado
("2

("2
pelo dispositivo.

Recomenda-se verificar na Rede


Assistencial Fiat a disponibilidade
de acessórios originais e homologa-
dos para uso nos modelos Fiat. A
B
fig. 71 fig. 72
A-67
Para atender os ocupantes dos ban- PORTA-OBJETOS Sob o teto - fig. 75
cos traseiros - B-fig. 73 Para algumas versões estão previstos
O cinzeiro é móvel e pode ser aloja- Encosto do banco - fig. 74 dois porta-objetos sob o teto. Para abri-
do na sede porta copos na parte traseira Algumas versões possuem uma bolsa -los, atuar na trava e puxar para baixo
do console central. porta-objetos na parte posterior dos en- como indicado pela seta fig. 75.
costos dos bancos dianteiros fig. 74.
PORTA-COPOS - B-fig. 72 e 73 Sob o teto parte dianteira - fig. 76
No console central, para algumas Para algumas versões estão previstos
versões existem duas sedes para colo- dois porta-objetos na parte dianteira,
car, com o veículo parado, copos ou sobre os dois para-sóis.
latinhas fig. 72.

F0H00152m
Para algumas versões existe um por-
ta-copos no console central para os pas-
sageiros do banco traseiro fig. 73.

fig. 75
("2

("2

("2
B

fig. 73 fig. 74 fig. 76


A-68
Para-sóis - fig. 77 PORTAS Se uma porta estiver mal fechada,
Estão situados ao lado do espelho re- acende-se também a luz-espia ´ no
trovisor interno, podendo ser orientados PORTAS LATERAIS QUADRO DE INSTRUMENTOS SOMENTE ALGU-
MAS VERSÜES 
para a frente ou para o lado. A
Para algumas versões está previsto Abertura manual por fora - fig. 78
Travamento de emergência
um espelho de cortesia atrás dos para- Girar a chave para a posição 2 e pu-
-sóis e um bolso para documentos no XAR A MA ANETA DE ABERTURA PORTA DO
lado do motorista. MOTORISTA  0ARA ABRIR A PORTA DO PASSA- Porta traseira
geiro, girar a chave para a posição 1 e No caso de pane elétrica ou bateria
puxar a maçaneta. descarregada, efetuar o travamento
manualmente de cada porta atuando
Travamento manual por fora na trava B-fig. 80.
Girar a chave para a posição 1 PORTA Posição 1 - porta travada.
DO MOTORISTA  0ARA TRAVAR A PORTA DO PAS- Posição 2 - porta destravada.
sageiro, girar a chave para a posição 2.
Porta dianteira
Abertura manual por dentro das por- Efetuar travamento manual por fora
tas dianteiras conforme descrito anteriormente.
Abertura: puxar a maçaneta de aber-
tura A-fig. 79.

("2

("2
("2

fig. 77 fig. 78 fig. 79


A-69
Dispositivo de segurança para crianças Por dentro normalmente, caso contrário, repe-
Impede a abertura das portas traseiras Com as portas fechadas, pressionar te-se o ciclo de exclusão.
pelo lado de dentro. É ativado inserindo BREVEMENTE MENOS DE  SEGUNDOS O Se as portas tiverem sido trancadas
a ponta da chave de ignição na ranhura botão A-fig. 81 para travar ou destravar através do telecomando da chave, o
A-fig. 80 e girando-a. as portas. botão de fechamento centralizado
Posição 1 - dispositivo ativado. ADVERTÊNCIA: se uma das por- A-fig. 81 será desabilitado. Nesta
Posição 2 - dispositivo desativado. tas dianteiras ou traseiras não esti- condição o botão somente será rea-
ver bem fechada ou houver um bilitado quando houver um coman-
defeito no sistema, o travamento do de destravamento das portas atra-
Utilizar sempre este dis- vés do telecomando, ou na condição
positivo quando for trans- centralizado não é ativado e, após
algumas tentativas, o dispositivo é de chave ligada e código eletrônico
portar crianças. (Fiat Code) reconhecido.
excluído por cerca de 2 minutos.
Nestes 2 minutos, é possível tra-
TRAVAMENTO ELÉTRICO var ou destravar as portas manual- LEVANTADORES DOS VIDROS DAS
mente, sem que o sistema elétrico PORTAS
intervenha. Após esses 2 minutos, a Levantadores elétricos dos vidros
Por fora
central está de novo apta a receber dianteiros - fig. 82
Com as portas fechadas, inserir e girar os comandos.
a chave na fechadura de uma das portas No apoia-braço da porta do lado do
dianteiras. Se foi resolvida a causa do proble- motorista há duas teclas que coman-
ma, o dispositivo volta a funcionar dam, com a chave de ignição em MAR:
("2

("2

F0H0155m
1
MODE

A A
2s

fig. 80 fig. 81 fig. 82


A-70
A - vidro esquerdo ATENÇÃO: caso esta fun- Fechamento do vidro elétrico após
ção seja ativada por 5 vezes desligar a ignição
B - vidro direito.
no espaço de 1 minuto, o Após desligar a ignição, o sistema de
No apoia-braço da porta do lado do sistema entra automaticamente na
passageiro há uma tecla para o coman-
vidros elétricos continuará a funcionar A
modalidade “recovery” (autoprote- por mais 60 segundos, aproximada-
do do respectivo vidro. ção). Esta condição é evidenciada mente, para que os vidros possam ser
Pressionar as teclas para abaixar os pelo fato de que, na fase de fecha- fechados, desde que as portas não se-
vidros. Puxá-las para levantá-los. mento o vidro sobe em estágios. jam abertas.
Em algumas versões, é necessário A abertura de uma das portas dian-
APENAS UM TOQUE MAIS LONGO FUN ÎO Para restabelecer o sistema, proceder
teiras ocasiona no cancelamento auto-
ONE TOUCH PARA LEVANTAR OU ABAIXAR OS do seguinte modo:
mático do tempo de cortesia de todos
vidros. - efetuar o comando de abertura os vidros.
Para interromper o fechamento do ou Após este tempo, caso não tenha fe-
vidro, basta um toque breve no inter- - girar a chave da ignição na posição chado os vidros, colocar a chave em
RUPTOR FUN ÎO ONE TOUCH  STOP e em seguida em MAR. MAR para que possa fazê-lo.
A lógica é restabelecida e, se não Esta cortesia é específica apenas para
LEVANTADORES ELÉTRICOS existirem anomalias, o levantador do os veículos que possuem a função an-
DOS VIDROS COM FUNÇÃO vidro retoma automaticamente seu nor- tiesmagamento.
ANTIESMAGAMENTO mal funcionamento. Em caso contrário,
Em algumas versões, o veículo possui procure a Rede Assistencial Fiat.
levantadores elétricos dos vidros com ATENÇÃO: com a chave da igni-
sistema de segurança dotado de guarni- ção na posição STOP ou retirada, os

("2
ções antiesmagamento. A central eletrô- levantadores dos vidros permanecem A
nica que comanda o sistema é capaz de ativos por alguns instantes e se desati-
perceber a presença de um obstáculo vam imediatamente ao ser aberta uma
durante a movimentação do vidro em das portas.
fechamento mediante as guarnições an-
tiesmagamento. Ocorrendo este evento,
o sistema irá interromper ou até mesmo
reverter o movimento de fechamento do
vidro. fig. 83
A-71
Levantadores elétricos dos vidros tra- E 4RAVA PARA BLOQUEARDESBLOQUEAR Ao instalar no veículo sis-
seiros - fig. 83 e 84 o funcionamento dos vidros traseiros temas de alarme eletrônico
Para algumas versões, no apoia-bra- QUANDO OS VIDROS TRASEIROS ESTÎO BLO- com fechamento automá-
ço de cada porta traseira, existe uma QUEADOS O ,%$ DO BOTÎO DE BLOQUEAR tico dos vidros lembrar do peri-
tecla A-fig. 83 para o acionamento do DESBLOQUEAR PERMANECE ACESO  go adicional que esses dispositivos
respectivo vidro. A tecla deve ser pres- podem oferecer para os passageiros
sionada para abaixar o vidro, e levan- Antes de acionar o inter- que permanecem a bordo, sobretu-
tada para fechá-lo. ruptor do mecanismo levan- do quando não estiver disponível a
Algumas versões podem apresentar tador do vidro, verifique se função antiesmagamento.
comandos dos levantadores elétricos não há alguém com o braço de fora,
dos vidros traseiros no apoia-braço do especialmente se forem transporta-
lado do motorista fig. 84. das crianças. Instalações de acessórios,
quando feitas de maneira
A - Levantador do vidro dianteiro inadequada, podem afetar
esquerdo. a integridade do sistema elétrico do
O uso impróprio dos
B - Levantador do vidro dianteiro levantadores elétricos dos veículo ocasionando graves danos.
direito. vidros pode ser perigoso. Recomenda-se verificar na Rede
C - Levantador do vidro traseiro es- Antes e durante o acionamento, Assistencial Fiat a disponibilidade
querdo. verificar sempre se os passagei- de acessórios projetados especifica-
ros não estão expostos ao risco mente para uso no veículo.
D - Levantador do vidro traseiro di-
reito. de lesões provocadas tanto direta
ou indiretamente pelos vidros em
movimento, como por objetos pes-
F0H0103m

soais arrastados ou jogados pelos


mesmos.

fig. 84
A-72
Ao sair do veículo, retire sempre TETO SOLAR O interruptor de acionamento está lo-
a chave da ignição para evitar que calizado na proximidade da luz interna
os levantadores elétricos dos vidros, (SKY DOME) dianteira do teto.
acionados inadvertidamente, cons-
tituam perigo para quem permane- O teto solar é dotado de um siste- A
Abertura
ce a bordo. ma de segurança antiesmagamento
que reconhece a eventual presença de Acionar o botão A-fig. 86 e mantê-lo
um obstáculo durante o movimento pressionado para colocar o vidro dian-
Levantadores manuais dos vidros de fechamento do vidro. Ao verificar TEIRO NA POSI ÎO ABERTA POSI ÎO hSPOI-
a presença de um obstáculo, o sistema LERv  0RESSIONAR NOVAMENTE O BOTÎO POR
Girar a manivela da respectiva por- mais de meio segundo e o movimento
ta para abaixar ou levantar o vidro fig. interrompe e inverte, imediatamente, o
sentido de movimento do vidro. de abertura do vidro continuará auto-
85. maticamente até o fim de curso. O vidro
O teto solar é constituído de dois vi- poderá ser colocado em uma posição
dros, sendo um fixo e um móvel. Os intermediária pressionando novamente
vidros são dotados de persianas para o botão.
proteção contra os raios solares. Po-
dem ser movimentados manualmente
para fechar e abrir.
O movimento do teto solar só é possí-
vel com a chave de ignição na posição
MAR.
F0H0156m

F0H0098m
fig. 85 fig. 86
A-73
Fechamento Manobra de emergência 3 - utilizar a chave introduzindo-a na
$A POSI ÎO DE ABERTURA COMPLETA Em caso de inconveniente de fun- sede sextavada B-fig. 87 e girar:
acionar o botão B-fig. 86 e, pressionan- cionamento no dispositivo elétrico de - em sentido horário para fechar o
do o botão por mais de meio segundo, comando ou em caso de manutenção, o teto solar;
o vidro do teto solar se fechará auto- teto solar poderá ser manobrado manu- - em sentido anti-horário para abrir
maticamente até a posição “spoiler”. almente procedendo como a seguir: o teto solar.
Agindo novamente no botão, o vidro 1 - remover a tampa de proteção lo-
do teto solar poderá fechar em uma po- calizada no revestimento interno, entre
sição intermediária. Acionar novamente Não abrir o teto solar na
os dois tetos, fazendo pressão com uma presença de geada para não
o botão B e mantê-lo pressionado até o chave de fenda no ponto indicado pela
fechamento completo do vidro. danificá-lo.
seta fig. 87;
2 - retirar a chave em “Z” A-fig. 87,
pressionando-a para cima; Ao sair do veículo, remo-
ver sempre a chave de igni-
ção a fim de evitar que o
teto solar, acionado inadvertida-
mente, constitua um perigo para
quem permanece dentro do veí-
culo.

O uso impróprio do

("2
teto solar pode ser perigo-
so. Antes e durante a sua
movimentação, certificar-se que os
passageiros não estejam expostos
ao risco de lesões provocadas pelo
movimento de abertura/fechamento
B do teto solar ou pelo arrastamento
de objetos que possam colidir com
os mesmos.
fig. 87
A-74
PORTA-MALAS veículo estiver em um plano inclinado, Colocar acessórios no bagagito
deve-se forçá-la até o final de curso. ou na tampa do porta-malas (alto-
-falantes, spoiler etc., exceto quan-
ABERTURA/FECHAMENTO DA do previsto pelo fabricante) pode
Para fechar, é necessá-
prejudicar o correto funcionamento
A
TAMPA DO PORTA-MALAS ria uma força inicial maior
para vencer a resistência dos amortecedores laterais a gás da
Para abrir o porta-malas, pressionar própria tampa. Objetos soltos devem
PROLONGADAMENTE MAIS DE  SEGUNDOS dos amortecedores de sustentação.
Abaixar a tampa utilizando os puxa- ser colocados no porta-malas.
o botão para abertura automática loca-
lizado no painel A-fig. 88 ou o botão de dores localizados na parte inter- O compartimento de bagagens é de
abertura localizado na chave de ignição na A-fig. 91 e soltá-la um pouco uso exclusivo destas.
B-fig. 89; dessa forma ocorre o destrava- antes do fechamento para evitar
mento elétrico e a abertura da tampa. que prenda os dedos.

("2
Puxe a tampa, atuando no ponto
A-fig. 90, OBSERVANDO A DISTÊNCIA DE No uso do porta-malas, nunca
segurança. superar as cargas máximas permitidas
(ver capítulo “Características técni- A
A abertura da tampa é facilitada pela
cas”). Certificar-se ainda que os obje-
ação dos amortecedores laterais a gás.
tos contidos no porta-malas estejam
Para evitar o fechamento espontâneo bem colocados, para evitar que uma
da tampa do porta-malas, quando o freada brusca possa jogá-los para a
frente, machucando os passageiros. fig. 90
("2

,."2

("2
MODE

A
2s

fig. 88 fig. 89 fig. 91


A-75
ABERTURA/FECHAMENTO DA ADVERTÊNCIA Fechamento
TAMPA DO PORTA-MALAS E Para fechar a tampa do porta-malas,
SUPORTE DO ESTEPE Para evitar o fechamento espon- certifique que o suporte do estepe esteja
tâneo do suporte do estepe, e pos- aberto e travado no final do curso de
IDEA ADVENTURE síveis acidentes, certifique que o abertura.
mesmo esteja travado no final do Para fechar o suporte do estepe, pu-
Abertura curso de abertura. xar a trava A-fig. 94, a fim de liberar o
fechamento.
Para abrir a tampa do porta-malas e o
suporte do estepe pressionar prolonga- $EPOIS DE FECHAR O SUPORTE DO ESTEPE
DAMENTE MAIS DE  SEGUNDOS O BOTÎO certificar-se de que o mesmo esteja bem
A-fig. 88, localizado no painel central, travado.
ou o botão de abertura B-fig. 89, loca-

("2
lizado na chave de ignição; dessa for- A ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA
ma ocorre o destravamento elétrico e a TAMPA DO PORTA-MALAS - fig. 95
abertura da tampa.
Acionar a trava de segurança do su- IDEA
porte A-fig. 92 para cima; A abertura de emergência da tampa
Puxar o suporte do estepe utilizando do porta-malas está disponível para al-
o puxador A-fig. 93 até o travamento AD ENTURE
gumas versões.
no final do curso de abertura. fig. 93

("2
("2

("2
A

A
A

fig. 92 fig. 94 fig. 95


A-76
Para utilizá-la, proceder como a se- AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS 5 2EBATER PARA A FRENTE O ENCOSTO
guir: passando os cintos pelos lados, até que
1 0ARA FACILITAR O REBATIMENTO DOS este se apoie sobre o assento traseiro
1 $ESTRAVAR O ENCOSTO DO BANCO bancos traseiros, antes de rebatê-los, fig. 98.
traseiro e recline o banco totalmente à posicionar os bancos dianteiros à A
frente até apoiá-lo no assento do ban- frente fazendo-os deslizarem sobre os 6 %M SEGUIDA REBATER O BANCO TRA-
co, como indicado em “Ampliação do trilhos. seiro inteiro para a frente fig. 99 de
porta-malas” neste capítulo; maneira a obter uma única superfície
2 !BAIXAR COMPLETAMENTE OS APOIA- de carga.
2 - Acionar o pino A-fig. 95 para -cabeças do banco traseiro.
abertura da tampa, empurrando-o no
sentido da seta. 3 3E FOR NECESSÉRIO REMOVER OS
APOIA CABE AS DO BANCO TRASEIRO VER
“REGULAGENS PERSONALIZADAS” neste ca-
IDEA ADVENTURE

("2
PÓTULO E COLOCÉ LOS NO COMPARTIMENTO
Em caso de avaria no sistema de de bagagens.
abertura do suporte do estepe, o mes- 4 $ESENCAIXAR O ENCOSTO MOVENDO
mo pode ser aberto atuando por dentro as alavancas laterais A-fig. 97 no senti-
do veículo. Para realizar a abertura do do da seta.
sistema, levantar o pino A-fig. 96, loca-
lizado no interior do porta-malas, lado
esquerdo, abaixo do grupo de lanter-
nas traseiras, acionando-o no sentido
da seta. fig. 98
("2

("2

("2
A
A

fig. 96 fig. 97 fig. 99


A-77
ADVERTÊNCIA: se hou- Para repor o banco na posição nor- Para remover o bagagito
ver carga no porta-malas mal 1 3OLTAR AS EXTREMIDADES SUPERIORES
ou no compartimento de 1 2EBATER PARA TRÉS O BANCO TRASEI- A-fig. 100 dos dois tirantes, despren-
carga, é melhor, viajando à noite, ro completo utilizando os puxadores dendo as argolas dos pinos.
controlar e regular a altura do facho A-fig. 99.
luminoso dos faróis de luz baixa 2 $ESENCAIXAR OS PINOS DE ARTICU-
(ver “Faróis” neste capítulo). 2 2EBATER PARA TRÉS O ENCOSTO PAS- lação do bagagito A-fig. 101 de suas
sando os cintos pelos lados, encaixan- sedes e removê-lo.
do os dispositivos de travamento do Uma vez removido o bagagito, o
Em caso de acidente, encosto nos seus respectivos pinos. Em mesmo pode ser posicionado transver-
objetos pesados não amar- seguida, verificar se o encosto está de- salmente entre os encostos dos bancos
rados podem causar graves vidamente travado. da frente e o assento rebatido do banco
danos aos passageiros. 3 3E TIVEREM SIDO DESMONTADOS RE- de trás.
montar os apoia-cabeças.
Com banco duplo, é possível rebater
BANCO TRASEIRO BIPARTIDO separadamente a parte esquerda ou di-
O banco traseiro bipartido em algu- reita do banco.
mas versões permite ampliar apenas
parte do porta-malas, tendo a opção de
rebater o banco individual ou duplo.
Para isso, destravar a alavanca da di-
reita ou da esquerda A-fig. 97 e rebater

%."2

("2
para a frente o encosto até obter uma
única superfície de carga.

A
A

fig. 100 fig. 101


A-78
CAPÔ DO MOTOR 4 INTRODUZIR A EXTREMIDADE DA VA- Para fechar o capô do motor
reta A na abertura B do capô do motor 1 MANTER LEVANTADO O CAPÙ COM
fig. 104. uma mão e, com a outra, tirar a vareta
Para abrir o capô do motor A-fig. 104 da abertura B e repô-la no A
1 PUXAR A ALAVANCA A-fig. 102. Atenção: uma colocação incorre- seu dispositivo de bloqueio;
2 PUXAR A TRAVA B-fig. 103 localiza- ta da vareta pode provocar a queda 2 ABAIXAR O CAPÙ A CERCA DE  CM
da acima da grade frontal sob o capô. violenta do capô. do vão do motor;
Como indicado pela seta; 3 DEIXÉ LO CAIR O CAPÙ FECHA SE AU-
3 LEVANTAR O CAPÙ SEGURANDO O PELA tomaticamente.
Se houver necessidade de se fazer
parte central e, simultaneamente, soltar
alguma verificação no motor, estan-
a vareta de suporte do seu dispositivo Verificar sempre se o
do este ainda quente, evite encos-
de bloqueio; capô foi bem fechado para
tar-se no eletroventilador, pois o
mesmo poderá funcionar mesmo evitar que se abra durante a
com a chave de ignição desligada. marcha do veículo.
Espere até que o motor esfrie.
("2

("2

("2
B

A
A

fig. 102 fig. 103 fig. 104


A-79
BAGAGEIRO DE Está previsto para o Idea Adventure
um bagageiro específico fig. 106.
FARÓIS
TETO
Advertência: é de responsabili- REGULAGEM DO FACHO
As sedes para encaixar as fixações, LUMINOSO
ficam acessíveis após ter deslocado dade do usuário, a colocação das
levemente o friso do teto nos pontos bagagens no bagageiro de teto, res-
indicados na fig. 105. peitando as cargas máximas admiti- ADVERTÊNCIA: uma correta
das. Consulte tabela de pesos - car- regulagem dos faróis é determinan-
A este respeito, sugerimos verificar na gas máximas admitidas - no capítulo
Rede Assistencial Fiat a existência de te para o conforto e a segurança
específico. não só de quem guia o veículo, mas
um bagageiro específico para o modelo
Idea. de todos os usuários. Além disso,
constitui uma norma precisa do
Código de Trânsito. Para garantir a
si mesmo e aos outros as melhores
condições de visibilidade viajando
com os faróis acesos, o veículo deve
ter um correto alinhamento dos
mesmos.

Para o controle e a eventual regu-


lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
("2

("2
Fiat.

COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO
Quando o veículo está carregado,
este inclina-se para trás e, consequen-
temente, o feixe luminoso eleva-se. É
necessário, neste caso, regulá-lo corre-
fig. 105 fig. 106 tamente.
A-80
Regulador no farol - A-fig. 107 DRIVE BY WIRE SISTEMA
O regulador se encontra no lado in-
terno do conjunto do farol, no interior É um sistema eletrônico de controle ADVENTURE
do vão do motor. da aceleração que substitui o cabo do LOCKER A
Para regular, agir como a seguir: acelerador. A aceleração do veículo,
através do pedal, é transmitida a uma Algumas versões Adventure podem
Posição 0 - uma ou duas pessoas nos central eletrônica por impulsos elétri- estar equipadas com um sistema deno-
bancos dianteiros cos, que gerencia a abertura da borbo- MINADO !DVENTURE ,OCKER 4RATA SE DE
Posição 1 - cinco pessoas. leta de aceleração. Este sistema evita o um sistema de bloqueio do dispositivo
Posição 2 - cinco pessoas mais carga desconforto dos trancos na aceleração MECÊNICO DA TRANSMISSÎO CONHECIDO
no porta-malas. causados, sobretudo, em retomadas ou como diferencial, o qual se constitui
desacelerações muito rápidas. em um recurso adicional nas situações
É importante que os dispositivos de
ambos os faróis estejam orientados na Quando a bateria é desligada, a cen- de emergência em que ocorre a perda
mesma posição. tral perde a referência da posição do pe- de atrito/aderência de uma das rodas
dal do acelerador, neste caso, o veículo MOTRIZES RESPONSÉVEIS PELA TRA ÎO DO
fica sem a aceleração. Para que possa VEÓCULO 
Controlar a orientação SER RESTABELECIDO O NOVO PARÊMETRO DE O diferencial automotivo é um sis-
dos feixes luminosos cada posição do pedal acelerador, voltando tema que auxilia o veículo nas curvas,
vez que mudar o peso da à situação normal proceder da seguinte efetuando uma equalização de veloci-
carga transportada. forma: dades entre as rodas motrizes. Se o sis-
- ligar a chave de ignição sem ligar o tema não existisse, o controle direcional
motor e aguardar 40 segundos, logo em de um veículo seria muito difícil já que
("2

0 seguida ligar o motor. a roda situada do lado externo da cur-


va apresentaria a tendência a arrastar a
A
roda interna, devido ao percurso natu-
1 ralmente maior que a primeira precisa
percorrer.

fig. 107
A-81
O sistema de bloqueio Adventure O uso do sistema Adventure Locker ADVERTÊNCIA: para que ocorra
Locker anula temporariamente a fun- é fundamental quando uma das rodas o funcionamento satisfatório do sis-
ção do diferencial, mantendo o torque perde a aderência no piso por onde se tema Adventure Locker é essencial
FOR A TRANSMITIDA PELO MOTOR IGUAL EM trafega, se surgirem no caminho obstá- que haja condições de aderência
ambas as rodas dianteiras. Isso permi- culos como estradas com barro, areia, em, pelo menos, uma das rodas de
te que a roda com maior condição de pedras, grama molhada e outras condi- tração.
aderência ao solo, naquele momento, ções que ofereçam pouco atrito.
possa movimentar o veículo. O uso do Adventure Locker é mui-
to importante também em aclives ou
GRAVE PERIGO: o sistema Antes de usar o Adventure Locker, declives leves com pouca aderência,
Adventure Locker jamais deve porém, é preciso avaliar as condi- nos quais o giro em falso de uma roda
ser acionado em locais com ade- ções do local para se certificar de pode fazer com que o veículo perca a
rência plena como vias asfal- que essa ação é realmente neces- trajetória.
tadas, de concreto ou vias não sária. É recomendável, preventiva-
pavimentadas que ofereçam boas mente, parar o veículo e acionar
o sistema poucos metros antes de ADVERTÊNCIA: o uso do
condições de aderência ao solo. Adventure Locker é desaconselhado
Se o sistema for indevidamente transpor obstáculos que represen-
tem risco de perda de aderência em aclives fortes, pois nestes casos
acionado nas condições anterior- haverá a tendência de a maior parte
mente citadas, as rodas motrizes das rodas.
do peso do veículo ser transferida
deslizarão danificando os ele- para o eixo traseiro. Essa transfe-
mentos da transmissão. rência pode ocasionar a falta de
Nesse caso, o veículo apresen- ADVERTÊNCIA: o sistema
Adventure Locker não está desti- aderência no eixo dianteiro (onde
tará uma tendência a seguir reto, ocorre a tração), com a perda de
com possível perda do controle nado a reconhecer o tipo de piso
por onde o veículo transita. O jul- trajetória do veículo e consequente
direcional e consequente risco risco de acidentes.
de acidente. Como medida de gamento da necessidade de acio-
segurança, o veículo possui um namento do sistema é sempre do
dispositivo automático que desa- motorista, assim como a observação
tiva o sistema Adventure Locker das recomendações de segurança
quando a velocidade atinge 20 descritas no presente manual.
km/h (detectada por meio de um
sensor instalado no veículo).
A-82
ADVERTÊNCIA: a disponibilidade Após ter acionado o sis- objetos arremessados pela força de
do sistema Adventure Locker não tema, não arrancar o veí- tração das rodas, podendo atingir
aumenta a capacidade do veículo culo bruscamente e não dar terceiros.
de subir ou arrancar em aclives trancos na embreagem. O veículo
excessivamente íngremes (não reco-
A
deve ser acelerado gradualmente
mendados), mesmo quando a via acompanhando com cuidado a sua Imediatamente após a utiliza-
em questão apresentar condições movimentação ao longo do per- ção do sistema Adventure Locker
de aderência. curso. Evitar manobras bruscas na o mesmo deve ser desacionado.
direção e prestar atenção à presen-
0ARA ACIONAR O SISTEMA O VEÓCULO ça de pedras ou outros obstáculos Para desativar o sistema, pressionar
DEVERÉ OBRIGATORIAMENTE ESTAR PARADO que poderiam provocar danos nos NOVAMENTE O BOTÎO %,$ $E QUALQUER
DEVE SE PRESSIONAR O BOTÎO %,$ %LEC- componentes mecânicos. maneira, o sistema irá se desativar au-
TRONIC ,OCKER $IFERENTIAL PRESENTE NO tomaticamente quando a velocidade de
conjunto de botões de comandos A-fig. segurança de 20 km/h for superada.
108, localizados abaixo do rádio. Este Sobretudo quando o sistema / DIFERENCIAL BLOCANTE %,$ CONTA
acionamento irá ocorrer somente com Adventure Locker estiver acionado, com as seguintes sinalizações de fun-
o pedal de freio pressionado. segurar o volante firmemente ape- cionamento:
nas pela sua parte externa, uma vez
No momento do acionamento:
que, dependendo da posição das
rodas no momento do acionamen- - Indicação sonora: 1 bip longo.
to do sistema, pode ocorrer uma )NDICA ÎO VISUAL A LUZ ESPIA %,$
movimentação abrupta do mesmo. acende-se de maneira intermitente e per-
O eventual endurecimento da dire- manece acesa enquanto o sistema esti-
("2

MODE ção, enquanto o Adventure Locker ver acionado.


estiver ligado, é uma consequência -ENSAGEM NO DISPLAY DO QUADRO
A natural do acionamento do sistema. DE INSTRUMENTOS %,$ /. DURANTE 
segundos.
ADVERTÊNCIA: a movimentação
do veículo com o sistema Adventure ELD On
Locker acionado poderá provocar a
2s

desacomodação de pedras ou outros 15:40


fig. 108
A-83
Quando o veículo alcança a veloci- Em caso de avaria do sistema: O sistema Adventure Locker des-
dade de 15 km/h, para alertar que a ve- )NDICA ÎO VISUAL A LUZ ESPIA %,$ tina-se a auxiliar o motorista nas
locidade de segurança para desativação permanece acesa. manobras de emergência em que o
AUTOMÉTICA DO SISTEMA  KMH ESTÉ sistema poderia evitar ou remover
próxima: -ENSAGEM NO DISPLAY !6!2)! o veículo de um atolamento. A sua
%,$ presença não deve induzir o usuário
- Indicação sonora: 3 séries de bips
breves. a transpor obstáculos severos ou a
Avaria ELD realizar trilhas radicais para as quais
)NDICA ÎO VISUAL A LUZ ESPIA %,$ o veículo não está preparado (ver
pisca rapidamente. recomendações específicas no capí-
15:40
.O MOMENTO DA DESATIVA ÎO VOLUN- tulo B - Uso correto do veículo).
TÉRIA OU AUTOMÉTICA DO SISTEMA
- Indicação sonora: 1 bip curto. OBSERVAÇÃO: em caso de ten-
)NDICA ÎO VISUAL A LUZ ESPIA %,$ SE tativa de acionamento do sistema GRAVE PERIGO: em caso
apaga no quadro de instrumentos. com o veículo em movimento, ou de levantamento de uma
sem pisar o pedal de freio, o sistema das rodas dianteiras, moti-
-ENSAGEM NO DISPLAY %,$ /&& não é acionado e a luz-espia ELD vado por uma operação de manu-
durante 5 segundos. no quadro de instrumentos se acen- tenção do veículo, o sistema nunca
de por alguns segundos, indicando deve ser acionado.
que o comando de acionamento foi
ELD Off recebido, porém as condições de
acionamento não foram atendidas. OBSERVAÇÃO: as versões
15:40 Adventure Locker não possuem tra-
ção nas quatro rodas. Trata-se de
um sistema auxiliar para melhorar
a tração do veículo, a qual sempre
ocorre somente no eixo dianteiro.

A-84
ABS No caso de qualquer anomalia, o $ESCONECTAR OS CABOS DA BATERIA AN-
sistema desativa-se automaticamente, tes de carregá-la ou antes de qualquer
/ !"3 3ISTEMA !NTIBLOQUEIO DAS 2O- passando a funcionar normalmente o REPARO NO SISTEMA !"3
sistema convencional. Nesta condição,
DAS Ï UM DISPOSITIVO COMBINADO COM O
acende-se a luz-espia no quadro de
- Não retirar ou colocar o conector A
sistema de freios convencional, que im- da unidade de comando com comuta-
pede o bloqueio das rodas permitindo: instrumentos e ocorre visualização de dor de ignição ligado.
MENSAGEM NO DISPLAY ALGUMAS VER-
- melhorar o controle e a estabilidade - Não desligar a bateria com o motor
SÜES 
do veículo durante a freada; em funcionamento.
- otimizar o mínimo espaço de frena-
gem; ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
equipados com ABS devem ser mon- O acendimento somente da luz-
- usufruir plenamente da aderência tados exclusivamente rodas, pneus, -espia , com o motor em fun-
de cada pneu. lonas e pastilhas de freio do tipo e cionamento, indica normalmente
Uma central eletrônica recebe os marca aprovados pelo fabricante. uma anomalia de funcionamento do
sinais provenientes das rodas, localiza sistema ABS. Neste caso, o sistema
quais tendem a travar-se e envia um de freios irá manter a sua eficiência
sinal à central eletrohidráulica para O ABS não dispensa o normal, não existindo no entanto a
reduzir, manter ou aumentar a pressão motorista de uma condução função antitravamento das rodas.
nos cilindros de comando dos freios, de prudente, principalmente Recomenda-se levar o veículo até a
maneira a evitar o bloqueio. em estradas com água, lama, areia Rede Autorizada Fiat, evitando freadas
/ !"3 ENTRA EM FUNCIONAMENTO etc. bruscas.
quando é solicitada a total capacidade
de frenagem do veículo. O motorista é
Cuidados com o sistema ABS: Diante do acendimento
avisado através da pulsação do pedal
do freio com ruídos de funcionamen- - Em caso de solda elétrica no veí- da luz-espia x, indicando
to hidráulico. Este comportamento é culo, desligar a bateria e a unidade de nível mínimo de líquido no
completamente normal e indica que o comando elétrica. sistema de freios, levar o veículo o
sistema está ativo. - Retirar a unidade de comando elé- quanto antes à Rede Assistencial Fiat
trica quando o veículo for colocado em para uma verificação do sistema.
ESTADO DE SECAGEM TEMPERATURA ACIMA
DE ª# 
A-85
Eventuais vazamentos de líquido CORRETOR DE FRENAGEM O acendimento apenas da
de freios afetam o funcionamento dos ELETRÔNICO EBD luz-espia , com o motor
mesmos, sejam do tipo convencional ligado, indica normalmente
OU COM SISTEMA !"3 O veículo é dotado de um corretor
de frenagem eletrônico denominado uma anomalia somente do sistema
EBD %LECTRONIC "RAKING $EVICE QUE ABS. Neste caso, o sistema de freios
A eficiência do sistema, através da centralina e dos sensores do mantém a sua eficiência normal,
em termos de segurança sistema ABS, permite intensificar a ação não existindo, no entanto, a função
ativa, não deve induzir o do sistema de freios. antitravamento. Em tais condições,
motorista a correr riscos desne- também a funcionalidade do siste-
cessários. A conduta a manter ao ma EBD pode ser reduzida. Também
volante deve ser sempre a adequada Nos veículos equipados neste caso, é aconselhável dirigir-se
para as condições atmosféricas, a com corretor eletrônico de imediatamente à Rede Assistencial
visibilidade da estrada, o trânsito e frenagem (EBD), o acendi- Fiat mais próxima, conduzindo de
as normas de circulação. mento simultâneo das luzes-espia modo a evitar freadas bruscas, para
e x, com o motor ligado, indi- a verificação do sistema.
ca uma anomalia do sistema EBD;
Uma utilização excessi- neste caso, nas freadas violentas
va do freio motor (marchas pode ocorrer um travamento pre- A eficiência do sistema,
muito baixas com pouca coce das rodas traseiras, com pos- em termos de segurança
aderência), poderia fazer derrapar sibilidade de derrapagem. Conduzir ativa, não deve induzir o
as rodas motrizes. O sistema ABS o veículo, com extrema cautela, à motorista a correr riscos inúteis e
não tem qualquer efeito sobre este Rede Assistencial Fiat mais próxima injustificáveis. A conduta a manter
tipo de situação. para a verificação do sistema. ao volante deve ser sempre a ade-
quada para as condições atmosfé-
Se o sistema ABS entrar ricas, a visibilidade da estrada, o
em funcionamento, signi- trânsito e as normas de circulação.
fica que a aderência entre
o pneu e a estrada foi reduzida em
relação ao normal; neste caso, redu-
zir imediatamente a velocidade, no
sentido de adequá-la às condições
do trecho em que se trafega.
A-86
AIRBAG O Airbag não substitui o cinto de
SEGURAN A 4RATA SE DE UM DISPOSITIVO
Girando a chave para a
posição MAR, a luz-espia
suplementar ao mesmo, sendo aciona- acende-se, mas deve apa-
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO do exclusivamente em caso de impacto gar-se depois de cerca de 4 segun-
frontal violento. Seu acionamento re-
A
dos. Se a situação persistir, desligar
O airbag é um dispositivo constituído duz o risco de contato entre a cabeça/ o motor e providenciar o reboque
de uma bolsa com enchimento instan- tórax do ocupante contra o volante/ do veículo à concessionária Fiat
TÊNEO CONTIDA EM UM VÎO APROPRIADO painel do veículo, em decorrência da mais próxima.
no centro do volante, em frente ao mo- violência do choque.
torista, e que, quando previsto, equipa Qualquer manutenção no sistema do
também o painel em frente ao passa- A entrada em funcionamento do
Airbag produz calor e libera uma pe- airbag só deve ser feita por pessoal es-
geiro dianteiro. Pode estar disponível, pecializado da Rede Autorizada Fiat.
portanto, para o lado do motorista, pas- quena quantidade de pó. Este produto
sageiro e também na lateral dos bancos não é nocivo e não indica princípio de
incêndio. Não colar adesivos ou
DIANTEIROS AIRBAGS LATERAIS 
outros objetos no volante
ou no console do airbag do
O airbag não se ativa nos
lado do passageiro. Não viajar com
casos de impactos frontais
objetos no colo e muito menos com
não violentos, choques
cachimbo, lápis etc., entre os lábios;
laterais, choques traseiros ou con-
em caso de choque com ativação do
tra obstáculos amortecedores que
airbag, estes poderiam causar-lhe
absorvam o impacto. Nesses casos
graves danos.
os ocupantes são protegidos somen-
%."2

te pelos cintos de segurança do O correto funcionamento do sistema


veículo, que devem, por isso, ser airbag é garantido somente se todas as
sempre usados. limitações relativas à capacidade e à
disposição da carga no veículo forem
A eficiência do sistema airbag é veri-
respeitadas.
ficada, constantemente, por uma cen-
tral eletrônica.
Dirija mantendo sempre
No caso de qualquer anomalia, acen- as mãos na parte externa
de-se a luz-espia . do volante de maneira que,
fig. 109
A-87
em caso de ativação do airbag, AIRBAG DO LADO DO Desativação do airbag frontal do lado
este possa encher-se sem encontrar PASSAGEIRO do passageiro - fig. 110.
obstáculos que poderiam causar- O airbag do lado do passageiro foi Em caso de necessidade de transporte
-lhe graves danos. Não dirija com o estudado e calibrado para melhorar de criança no banco dianteiro deve-se,
corpo inclinado para a frente, mas a proteção de uma pessoa que esteja desativar o airbag frontal do lado do
mantenha o encosto em posição usando o cinto de segurança. passageiro.
ereta, apoiando bem as costas. Para desativar o airbag, abrir o porta-
O seu volume, no momento de má-
ximo enchimento, preenche a maior -luvas. O sistema de desativação está
parte do espaço entre o painel e o pas- localizado à direita.
GRAVE PERIGO:
RBAG
AI

em veículo equipado sageiro.


com Airbag no lado Em caso de colisão, uma pessoa que ADVERTÊNCIA: mesmo no caso
do passageiro, não colocar a cadei- não esteja usando o cinto de segurança dos veículos que não possuam
rinha para bebê virada para trás, de projeta-se para a frente em direção à Airbag para o passageiro, somente
costas para o painel. bolsa ainda na fase de abertura, com o banco traseiro é recomendado
uma proteção certamente inferior à que para o transporte de crianças. Esta
poderia ser fornecida. posição, é a mais protegida do veí-
Para não alterar a sensi- O airbag não é um substituto, mas culo em caso de choque.
bilidade do sistema Airbag, um complemento ao uso do cinto, por
evite a instalação, no veícu- isso recomenda-se usar sempre o cinto, Operar no interruptor somente com
lo, de anteparos, proteções frontais seguindo rigorosamente a legislação de o motor desligado e a chave de igni-
e/ou laterais, acessórios não origi- TRÊNSITO ção retirada.
nais ou mesmo componentes não

("2
preconizados pela fábrica. O interruptor tem duas posições A e
A B-fig. 110.
B A - Airbag frontal lado do passageiro
Intervenções não recomendadas ATIVADO POSI ÎO ON A-fig. 110 COM
poderiam interferir no funciona- luz-espia no quadro de instrumentos
mento do Airbag, alterando o com- apagada.
portamento originalmente previsto B - Airbag frontal do lado do passa-
para esse dispositivo. geiro desativado:
fig. 110
A-88
POSI ÎO OFF B-fig. 110 COM LUZ ESPIA - os side bags, estão alojados na late- lização dos cintos de segurança, que
no quadro de instrumentos acesa. ral dos encostos dos bancos dianteiros, em caso de choque lateral asseguram
A luz-espia no quadro de instrumen- sendo esta a solução que permite ter o correto posicionamento do ocupante
sempre a bolsa na posição ideal em re- e evitam a sua expulsão do veículo pro-
tos fica permanentemente acesa até a
lação ao ocupante, independentemente vocadas por colisões muito violentas.
A
reativação do airbag do lado do pas-
sageiro. da posição do banco; Portanto, os airbags laterais não subs-
Lembre-se de reativar imediatamente Em caso de choque lateral violento, tituem, mas complementam o uso dos
o airbag assim que não for mais trans- uma central eletrônica elabora os sinais cintos de segurança, que deverão ser
portar crianças. provenientes de um sensor de desace- sempre usados por todos os ocupantes
leração e ativa, quando necessário, o dos veículo para garantir-lhes prote-
4ODOS OS MENORES CUJAS CARACTERÓSTI- enchimento das bolsas. ção.
CAS FÓSICAS IDADE ALTURA PESO OS IMPE-
çam de utilizar os cintos de segurança As bolsas inflam-se instantaneamen-
com os quais o veículo é equipado ori- te, colocando-se como proteção entre O funcionamento dos airbags
ginalmente, deverão ser protegidos por o corpo dos passageiros e a lateral do laterais não é desativado pelo acio-
dispositivos de transporte de crianças veículo. Imediatamente após, as bolsas namento do interruptor de coman-
APROPRIADOS CADEIRINHAS PARA BEBÐS se esvaziam. do da desativação do airbag frontal
BERCINHOS TRAVESSEIROS ETC SEGUINDO Em caso de choques laterais de baixa do passageiro.
rigorosamente as instruções do fabri- GRAVIDADE PARA AS QUAIS Ï SUFICIENTE A
cante do dispositivo. A ÎO PROTETORA DOS CINTOS DE SEGURAN A
OS AIRBAGS NÎO SÎO ATIVADOS 4AMBÏM ATENÇÃO: a melhor proteção por
AIRBAGS LATERAIS (SIDE BAG) nestes casos é sempre necessária a uti- parte do sistema em caso de colisão
- fig. 111 lateral é obtida mantendo uma correta

("2
posição no banco, permitindo deste
Os airbags laterais, presentes em al- modo um correto desdobramento do
gumas versões, possuem a função de airbag lateral.
aumentar a proteção dos ocupantes por
OCASIÎO E EM CIRCUNSTÊNCIAS DETERMINA-
das de um choque lateral violento. São
constituídos de bolsas de enchimento
INSTANTÊNEO DA SEGUINTE FORMA

fig. 111
A-89
Não apoiar os braços ou ATENÇÃO: a entrada em funciona- ATENÇÃO: em caso de acidente no
os cotovelos na porta, nas mento dos airbags libera uma pequena qual tenha sido ativado qualquer dos
janelas e na área do airbag quantidade de gases. Esses gases não dispositivos de segurança, procure a
lateral para evitar possíveis lesões são nocivos nem indicam um princí- Rede Assistencial Fiat para substituir
durante a fase de enchimento. pio de incêndio; a superfície da bolsa aqueles ativados e para verificar a inte-
desdobrada e o interior do veículo gridade da instalação.
podem ser cobertos com um resíduo 4ODAS AS INTERVEN ÜES DE CONTROLE
ATENÇÃO: é possível a ativação poeirento; esta poeira pode irritar a reparação e substituição relativas aos
dos airbags frontais e/ou laterais pele e os olhos. Em caso de exposição, airbags devem ser efetuadas exclusiva-
se o veículo for submetido a fortes lavar-se com sabão neutro e água. mente pela Rede Assistencial Fiat.
colisões ou incêndios que envol-
verem a zona da parte de baixo Em caso de sucateamento do veículo
da carroceria como, por exemplo, ATENÇÃO: a eficácia do sistema é necessário dirigir-se primeiramente à
choques violentos contra grades, airbag é constantemente verifica- Rede Assistencial Fiat para desativar
guias de passeio ou saliências fixas da por uma central eletrônica. Na a instalação.
do terreno, quedas do veículo em eventualidade de alguma anomalia, Em caso de troca de propriedade do
grandes buracos ou depressões da a luz-espia ¬ se acende, ou lam- veículo é indispensável que o novo
estrada. peja a luz-espia F, nestes casos, proprietário tenha conhecimento das
procure imediatamente a Rede modalidades de utilização e das adver-
Assistencial Fiat. tências acima, e que lhe seja entregue
o presente manual de uso e manuten-
ção.

A-90
ATENÇÃO: a ativação de pré- Lembramos que com a Não lavar os bancos com
-tensionadores, airbags frontais e chave colocada na posição água ou vapor em pressão
laterais é decidida de modo dife- MAR, mesmo com o motor (a mão ou em postos de
renciado pela central eletrônica em desligado, os airbags podem ativar- lavagem automática para bancos). A
função do tipo de colisão. O fato de -se também com o veículo parado se
os mesmos não serem ativados em o mesmo for colidido por outro veí-
determinados tipos de choque não culo em marcha. Portanto, mesmo A intervenção do airbag
é indicador de mau funcionamento com veículo parado não devem ser está prevista para colisões
do sistema. colocadas crianças no banco dian- de gravidade superior à
teiro. Por outro lado lembramos que dos pré-tensionadores. Em colisões
se a chave for colocada na posição compreendidas no intervalo entre
ADVERTÊNCIAS GERAIS STOP, nenhum dispositivo de segu- os dois limites de ativação, é normal
rança (airbags e pré-tensionadores) que somente os pré-tensionadores
Girando a chave da igni- será ativado em consequência de entrem em funcionamento.
ção em MAR a luz-espia uma colisão; a falta de ativação
¬ acende e deve apagar destes dispositivos nestes casos não
após alguns segundos. Se a luz- pode ser considerada como mau Não colocar objetos rígi-
-espia não acender, permanecer funcionamento do sistema. dos nas alças de segurança.
acesa ou acender-se durante a mar-
cha, procure imediatamente a Rede
Assistencial Fiat. Girando a chave da igni- O airbag não substitui
ção na posição MAR a luz- os cintos de segurança mas
-espia F (com interruptor incrementa sua eficiência.
Não cobrir o encosto dos de desativação do airbag frontal do Além disso, uma vez que o airbag
bancos dianteiros e trasei- lado do passageiro na posição ON) não intervém em caso de colisões
ros com revestimentos ou acende e lampeja por alguns segun- frontais a baixa velocidade, colisões
capas. dos para recordar que o airbag do laterais, colisões traseiras ou capo-
passageiro se ativará em caso de tamentos, nestes casos os ocupantes
colisão, e em seguida deve apagar. são protegidos somente pelos cintos
de segurança que devem ser sempre
usados por todos os ocupantes do
veículo.
A-91
Se o veículo tiver sido Todas as intervenções de contro- PREDISPOSIÇÃO
objeto de roubo ou de ten- le, conserto e substituição do airbag
tativa de roubo, se sofreu devem ser efetuadas junto à Rede PARA INSTALAÇÃO
atos de vandalismo, inundações Assistencial Fiat. DO AUTORRÁDIO
ou alagamentos, mandar verifi-
car o sistema airbag junto à Rede Nas versões que não possuem au-
Assistencial Fiat. Caso o veículo seja sucateado é torrádio instalado originalmente, este
necessário desativar o sistema junto equipamento deverá ser montado na
à Rede Assistencial Fiat. respectiva sede prevista para esta fi-
ADVERTÊNCIAS: no caso de um nalidade fig. 112. Verificar na Rede
acidente no qual foi ativado o air- Assistencial Fiat a disponibilidade de
bag, recomenda-se não dirigir, e Em caso de venda do veículo, é autorrádio original específico para seu
sim, rebocar o veículo até à Rede indispensável que o novo proprietá- veículo.
Assistencial Fiat para substituir o rio conheça as modalidades de uso
Podem existir, de série ou opcional-
dispositivo e os cintos de segurança. e as advertências acima indicadas
mente, 2 níveis de preparação para a
e que receba o presente manu-
instalação do autorrádio. No nível de
al de Uso e Manutenção original,
predisposição básico, têm-se:
Não desligar a central eletrônica ou que adquira o mesmo na Rede
do chicote, nem mesmo desconec- Assistencial Fiat. - cabo e plugue de alimentação elé-
tar a bateria, estando a chave de trica para o autorrádio,
ignição na posição MAR, pois a - cabo e conector para antena de teto,
central memoriza estas condições
como avarias do sistema.

("2
MODE

fig. 112
A-92
- cabos e plugue para conexão dos - alto-falantes na porta traseira fig. OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A
ALTO FALANTES E TWEETERS 114, INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE
- gaveta desmontável para o autorrá- - gaveta desmontável para o autorrá- SOM
DIO NO PAINEL DO VEÓCULO dio. - Recomenda-se a instalação dos A
- sede para os alto-falantes nas portas MODELOS DE AUTORRÉDIOS ORIGINAIS EN-
PARA ALGUMAS VERSÜES  Alto-falantes CONTRADOS EM CONCESSIONÉRIAS ESPE-
No nível de predisposição avançado - dois alto-falantes coaxiais dianteiros cialmente projetados para proporcionar
OPCIONAL TÐM SE COM 7 DE POTÐNCIA CADA uma perfeita integração estética com o
- dois alto-falantes coaxiais traseiros painel de instrumentos do veículo.
- cabo de alimentação do autorrá-
dio, COM 7 DE POTÐNCIA CADA - Os dois níveis de predisposição
UM SUBWOOFER AMPLIFICADO ALGU- para autorrádio existentes, permitem
- cabo para alto-falante dianteiro e também a instalação de outros modelos
traseiro, MAS VERSÜES 
de autorrádio disponíveis no mercado,
- antena e respectivo cabo com co- desde que o equipamento escolhido
nector, possua características técnicas e dimen-
- alto-falantes na porta dianteira fig. sões compatíveis com a sede disponível
113, no painel do veículo.
- A instalação dos autorrádios ori-
ginais envolve a remoção de compo-
nentes plásticos do painel e, portanto,
é recomendável que este trabalho seja
confiado às concessionárias da Rede
("2

("2
Assistencial Fiat.

A instalação de sistemas de som


(autorrádios, módulos de potência,
CD Changers etc.), que implique
em alterações das condições origi-
nais da instalação elétrica e/ou em
interferências nos sistemas eletrôni-
fig. 113 fig. 114
A-93
cos de bordo; além de provocar o NO POSTO DE A adição de outro tipo
cancelamento da garantia dos com- de gasolina no tanque (ex.:
ponentes envolvidos, pode gerar ABASTECIMENTO gasolina de aviação), não
anomalias de funcionamento com homologada para uso automotivo,
risco de incêndio. Ver recomenda- Os dispositivos antipoluentes exi- pode provocar danos irreversíveis
ções em ACES SÓRIOS COM P RADOS P EL O gem o uso exclusivo de gasolina sem no conversor catalítico.
USUÁRIO, no capítulo USO CORRET O DO chumbo.
VEÍ CULO.
De acordo com regulamenta- Se o veículo estiver em trânsi-
ção vigente estabelecida pela ANP to por outros países, certifique-se
PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME de que o abastecimento seja feito
(Agência Nacional de Petróleo) a
Os veículos com o opcional vidro gasolina normalmente disponível no somente com gasolina que não con-
elétrico e trava elétrica possuem pre- mercado brasileiro não deve conter tenha chumbo em sua composição.
disposição para instalação de alarme chumbo em proporções que possam
ELETRÙNICO ANTIFURTO ACESSØRIO GENUÓNO causar danos ao conversor catalíti-
&IAT  co dos automóveis. Nunca introduzir, nem
mesmo em casos de emer-
Para instalação do sistema dirigir-se gência, a mínima quanti-
à Rede Assistencial Fiat. dade de gasolina com chumbo no
tanque.
PREDISPOSIÇÃO PARA SENSOR DE
ESTACIONAMENTO
Os veículos possuem predisposição O conversor catalítico

("2
para instalação do sensor de estacio- ineficiente provoca emis-
namento. sões nocivas no escapamen-
to, com a consequente poluição do
Para a instalação do sistema dirigir-se meio ambiente.
à Rede Assistencial Fiat.

fig. 115
A-94
Por motivos de segurança, O combustível que escorre aci- Para retirar a tampa do tanque de
assim como para garantir o dentalmente durante o abasteci- combustível:
funcionamento correto do mento, além de ser poluente, pode - Gire a tampa no sentido anti-horá-
sistema, a chave de ignição deverá danificar a pintura do veículo na
permanecer desligada enquanto o
rio fig. 118 até o seu completo desalo- A
região do bocal de abastecimento, jamento;
veículo estiver sendo abastecido. devendo ser evitado. - Após a retirada da tampa, encaixe-a
no suporte existente na portinhola fig.
O acesso à tampa de combustível é
TAMPA DO RESERVATÓRIO DE 119.
obtido abrindo a portinhola fig. 116
COMBUSTÍVEL através da alavanca A-fig. 117.
A tampa do reservatório de com- Em caso de emergência é possível Não se aproximar do
bustível é hermética, sem respiro, a abrir a portinhola puxando a cordinha bocal do tanque de com-
fim de evitar o lançamento de vapores detalhe fig. 116 localizada no lado di- bustível com fósforos ou
de combustível no meio ambiente, em reito dentro do porta-malas. cigarros acesos, pois há perigo de
atendimento à Resolução n° 18/86 do incêndio. Evitar também aproximar
CONAMA. demais o rosto do bocal, para não
inalar vapores nocivos.
Mantenha-a sempre bem fechada e
não a substitua por outra de tipo dife-
rente.
("2

("2

("2
fig. 116 fig. 117 fig. 118
A-95
ADVERTÊNCIA: os postos de VERSÕES FLEX Para propiciar partidas mais rápi-
combustíveis contam com bombas (combustível etanol e/ou gasolina) das, manter sempre abastecido o
de desligamento automático que reservatório de gasolina para par-
garantem, quando utilizadas con- Este sistema foi projetado para pro- tida a frio.
forme normas vigentes, que o tan- porcionar total flexibilidade na alimen-
que de combustível estará cheio no tação do motor do veículo, permitindo
segundo desligamento da bomba. a utilização de etanol hidratado com- Não utilizar combustí-
Após o segundo desligamento não bustível ou de gasolina indistintamente. veis diferentes dos especi-
se deve continuar o abastecimento O combustível pode ser adicionado no ficados. O sistema somente
no modo manual da bomba, pois o reservatório na proporção que o usuário está preparado para funcionar com
espaço de dilatação no interior do julgar conveniente para o uso. etanol e gasolina automotivos.
tanque poderá ser preenchido inde- Caberá ao usuário a análise sobre
vidamente, ocasionando, em caso qual proporção dos dois combustíveis
de aumento de temperatura, trans- é mais conveniente para o seu tipo de Não adaptar o veículo
bordamento e odor de combustível. utilização, considerando as diversas para funcionamento com
VARIÉVEIS PRE O DO COMBUSTÓVEL CON- GNV (Gás natural veicular)
SUMO DESEMPENHO ETC  pois as características dos motores
A central eletrônica de controle de in- FLEX não possibilitam a conversão.
jeção está preparada para “gerenciar” a
interação entre os dois tipos de combus-
TÓVEL ETANOL OU GASOLINA POSSIBILITANDO Os motores Flex podem
um funcionamento sempre regular em apresentar níveis de ruídos
todas as situações de utilização. diferentes, dependendo do
("2

combustível utilizado (etanol ou


No uso normal as versões Flex não
gasolina) bem como percentual de
requerem cuidados ou procedimentos
mistura. Este comportamento é nor-
especiais, excetuando a observação das
mal e não afeta o desempenho do
advertências de utilização presentes
motor.
neste capítulo e os pontos de manuten-
ção específicos.

fig. 119
A-96
ADVERTÊNCIA: após um abaste- PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS
cimento, o sistema Flex necessita AO MEIO AMBIENTE
de um pequeno tempo de adapta- MEIO AMBIENTE Nenhum componente do veículo
ção (aproximadamente 10 minutos)
com o veículo funcionando, para A proteção do meio ambiente condu- contém amianto ou cádmio. Os com- A
reconhecer o combustível que está ziu o projeto e a realização dos veículos ponentes espumados e o sistema de ar-
no tanque (etanol ou gasolina). Fiat em todas as suas fases. O resulta- CONDICIONADO NÎO CONTÐM #&# #LORO-
do está na utilização de materiais e no FLUORCARBONO GÉS RESPONSÉVEL PELA
aperfeiçoamento de dispositivos capa- redução da camada de ozônio.
Esta recomendação é importante, zes de reduzir ou limitar drasticamen-
sobretudo, quando tenha ocorrido te as influências nocivas sobre o meio DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
a troca do combustível que esta- ambiente. EMISSÕES
va sendo utilizado (ex.: etanol em O veículo Fiat está pronto para rodar
vez de gasolina). O veículo deve com uma boa margem de vantagem so- Conversor catalítico trivalente -
cumprir um percurso mínimo (pelo bre as mais severas normas antipoluição A-fig. 120
tempo anteriormente especificado) internacionais. Monóxido de carbono, óxidos de
para que o sistema assimile o novo nitrogênio e hidrocarbonetos não quei-
combustível.
Alterações feitas no veículo com o mados são os principais componentes
objetivo de aumentar o seu desem- nocivos dos gases de escapamento.
penho, tais como a retirada do
Este procedimento irá minimizar
catalisador e/ou modificações no
eventuais problemas na próxima
sistema de injeção eletrônica, além
partida do veículo, principalmente
de contribuírem para aumentar des-

%."2
se o motor estiver frio.
necessariamente a poluição atmos-
férica, podem resultar no cancela- A
A
mento da garantia dos componentes
envolvidos.

fig. 120
A-97
O conversor catalítico é um “labora- Sistema antievaporação É importante o seguimento do “Ser-
tório” no qual uma porcentagem muito Sendo impossível, mesmo com o viço Periódico de Manutenção”, para
alta destes componentes transforma-se motor desligado, impedir a formação que o veículo permaneça dentro dos
EM SUBSTÊNCIAS INØCUAS dos vapores de gasolina, o sistema os padrões antipoluentes.
A transformação é auxiliada pela mantêm armazenados num recipiente
presença de minúsculas partículas de especial de carvão ativado, de onde Trafegar com o sistema
metais nobres presentes no corpo de são aspirados e queimados durante o de escapamento modificado
CERÊMICA FECHADO PELO RECIPIENTE ME- funcionamento do motor. ou danificado, além de au-
tálico de aço inoxidável. mentar consideravelmente o nível de
Ruídos veiculares ruído do veículo (poluição sonora),
A retirada do conver- Este veículo está em conformidade constitui uma infração ao Código
sor catalítico, além de não com a legislação vigente de controle Nacional de Trânsito.
contribuir para aumentar o da poluição sonora para veículos au-
desempenho do veículo, ocasiona tomotores. Não jogue pontas de
poluição desnecessária e constitui Limite máximo de ruído para fiscali- cigarro para fora da janela.
um claro desrespeito à legislação ZA ÎO DE VEÓCULO EM CIRCULA ÎO VEÓCU- Além de evitar incêndios e
ambiental para veículos automo- lo parado segundo Resolução n° 01/93 queimadas, você estará evitando a
tores. DO #/.!-!  contaminação do solo.

Sonda Lambda (sensor de oxigênio)


Versão Ruídos O lixo que é jogado na
4ODAS AS VERSÜES ESTÎO EQUIPADAS rua coloca em risco as gera-
com a sonda lambda, pois esta garante Attractive 1.4 8V   D" ! ções futuras devido ao altís-
o controle da relação exata da mistura simo tempo de decomposição de
Essence 1.6 16V   D" !
ar/gasolina, fundamental para o correto determinados materiais.
funcionamento do motor e do catalisa- Adventure 1.8 16V   D" !
dor.

A-98
DESTINAÇÃO DE BATERIAS Os pontos de venda são obrigados a Riscos do contato com a solução
aceitar a devolução de sua bateria usa- ácida e com o chumbo
4ODO CONSUMIDORUSUÉRIO FINAL Ï da, bem como armazená-la em local
obrigado a devolver sua bateria usada Quando a solução ácida e o chumbo
adequado e devolvê-la ao fabricante
A UM PONTO DE VENDA 2ESOLU ÎO #/- para reciclagem.
contidos na bateria são descartados na A
.!-!  DE   natureza de forma incorreta, poderão
contaminar o solo, o subsolo e as águas,
Reciclagem obrigatória: bem como causar riscos à saúde do ser
humano.
No caso de contato acidental com
Não descarte a bateria no os olhos ou com a pele, lavar imedia-
lixo. tamente com água corrente e procurar
orientação médica.
$EVOLVA A BATERIA USADA AO
revendedor no ato da troca.

Composição básica: chumbo, ácido


sulfúrico diluído e plástico.

A-99
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, para PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar todas
as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que fazer, o ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos vá- DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
lidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar-se
DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO
de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Idea. Assim,
O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-8 B
é preciso prestar muita atenção neste capítulo também, para
conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe per- LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-13
mitirão desfrutar ao máximo do seu veículo.
CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-14
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . B-14
DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-15

B
PARTIDA DO MOTOR Não é necessário pisar no Lembre-se que, enquan-
acelerador para dar partida to o motor não funcionar,
no motor. o servofreio e a direção
É perigoso deixar o motor hidráulica não são ativados, sendo
funcionando em local Com o motor em movimen- necessário exercer um esforço
fechado. O motor conso- to, não tocar nos cabos de muito maior tanto no pedal do freio
me oxigênio e libera gás carbôni- alta tensão (cabos das velas). como no volante.
co, monóxido de carbono e outros
gases tóxicos. Se o motor não funcionar na primeira COMO AQUECER O MOTOR
Nos primeiros segundos de funcio-
tentativa, é necessário repor a chave na DEPOIS DA PARTIDA B
posição STOP antes de tentar de novo.
namento, principalmente se o veículo
Nas versões equipadas com FIAT - Colocar o carro em movimento len-
tiver ficado muito tempo parado, pode
CODE se, com a chave na posição tamente, deixando o motor em regime
ocorrer aumento do nível dos ruídos
MAR, a luz-espia Y ficar acesa junto médio, sem aceleradas bruscas.
do motor. Este fenômeno, que não pre-
judica o funcionamento e sua confia- com a luz-espia U, aconselha-se repor - Evitar exigir, desde os primeiros qui-
bilidade, é característico das válvulas a chave na posição STOP e, depois, de lômetros, o máximo de desempenho.
hidráulicas: o sistema de distribuição novo em MAR; se a luz-espia continuar
escolhido para algumas versões do seu acesa, tentar a partida de novo com a Mesmo com a adoção de moder-
Fiat que contribui para reduzir os ser- outra chave fornecida. nos sistemas de injeção e ignição
viços de manutenção. eletrônicos, a ocorrência de peque-
ADVERTÊNCIA: com o motor nas variações de funcionamen-
desligado, não deixar a chave de to (oscilação da marcha lenta ou
Antes de dar partida no motor:
ignição na posição MAR. pequenos engasgos), nos primeiros
1) Verificar se o freio de mão está instantes de funcionamento, pode
engatado. Para os veículos catalisa- ser considerada uma característi-
2) Colocar a alavanca do câmbio dos deve ser completamen- ca normal, própria dos motores
em ponto morto. te evitado a partida com a explosão, sobretudo quando ali-
3) Pisar a fundo no pedal da embre- empurrão, reboque ou aprovei- mentados com etanol. A utilização
agem, sem pisar no acelerador. tando as descidas. Essas manobras de combustível de má qualidade
4) Girar a chave de ignição para a poderiam causar o afluxo de com- pode acentuar essas características
posição AVV e soltá-la assim que o mo- bustível no conversor catalítico e a ponto de torná-las mais perceptí-
tor der partida. danificá-lo irremediavelmente. veis por parte do usuário.
B-1
O motor do veículo somente irá ESTACIONAMENTO Observação: o indicador do nível
atingir um grau de funcionamento que de combustível possui um circuito ele-
possa ser considerado regular quando trônico de amortecimento, que tem a
atingir a sua temperatura padrão de Desligar o motor, puxar o freio função de neutralizar as oscilações do
funcionamento, a qual será alcançada de mão, engatar a 1ª marcha e ponteiro que poderiam ser causadas
alguns momentos depois da partida, deixar as rodas viradas em direção pela movimentação do combustível
dependendo das condições externas ao meio-fio (guias) do passeio. Se dentro do tanque.
de trânsito e temperatura ambiente. o veículo estiver estacionado em Portanto, se no momento da partida
uma descida íngreme, aconselha-se o veículo se encontrava estacionado em
PARTIDA COM MOTOR QUENTE também a travar as rodas com um posição inclinada (subida ou descida),
Para dar partida com o motor quente, calço. a indicação fornecida pelo ponteiro
aconselha-se manter a chave em MAR pode levar até 8 minutos para ser atu-
por alguns segundos antes de girá-la Não deixar a chave de ignição na alizada.
para AVV. posição MAR, para não descarregar a
bateria. FREIO DE MÃO - fig. 1
Essa operação fará a bomba elétrica de
combustível funcionar antes do motor, Ao sair do veículo, tirar sempre a cha-
A alavanca do freio de mão está situ-
possibilitando uma partida mais rápida. ve do contato.
ada entre os bancos dianteiros.

PARA DESLIGAR O MOTOR


Com o motor em marcha lenta, girar a Nunca deixe crianças
chave de ignição para a posição STOP. sozinhas no veículo.

H0016BR
A “pisada no acelerador” antes de
A
desligar o motor não serve para nada,
e causa um consumo inútil de combus- Ver recomendações específicas
tível, além de ser prejudicial. para estacionamento dos veículos
equipados com câmbio Dualogic®
ADVERTÊNCIA: depois de um no suplemento fornecido para essas
percurso desgastante, melhor deixar versões.
o motor em marcha lenta antes de
desligá-lo, para que a temperatura
do motor se abaixe. fig. 1
B-2
Para acionar o freio de mão, puxar a USO DO CÂMBIO Velocidades para troca de marchas
alavanca para cima até travar no dente Para se obter máxima economia,
necessário para imobilizar completa- recomendamos observar os seguintes
mente o veículo. NOTA: para informações de uso limites de velocidades para trocas de
do câmbio Dualogic®, ver suple- marchas:
ADVERTÊNCIA: independente mento específico.
dos prazos constantes da tabela do
“Plano de manutenção programa- Para engrenar as marchas, pisar a Attractive Essence Adventure
da”, e sem prejuízo destes, sempre fundo no pedal da embreagem e pôr 1.4 8V 1.6 16V 1.8 16V
que for requerido maior esforço para a alavanca do câmbio em uma das po- B
acionamento do freio de mão de seu sições do esquema na fig. 2 (o esque- 1ª E 2ª 28 20 20
veículo, leve-o à Rede Assistencial ma também está indicado no pomo da
2ª E 3ª 44 40 40
Fiat para efetuar a regulagem. alavanca).
Para engrenar a marcha a ré (R), (o 3ª E 4ª 61 50 50
Com o freio de mão acionado e a veículo deve estar parado e em ponto 4ª E 5ª 72 65 75
chave de ignição na posição MAR, no morto), pisar no pedal da embreagem
quadro de instrumentos ilumina-se a até o fim do curso, aguardar alguns se-
luz-espia x. gundos e, só então, puxar para cima o
Para desengatar o freio de mão: dispositivo inibidor de ré A e, ao mes- Para mudar as marchas
mo tempo, deslocar a alavanca para a corretamente, é necessário
1) Levantar levemente a alavanca e pisar a fundo no pedal da
apertar o botão de desengate A-fig. 1. direita e para trás.
embreagem. Por isso, o piso sob
2) Manter apertado o botão e abai- os pedais não deve ter obstáculos.

H0018BR
xar a alavanca. A luz-espia x apaga- 1 3 5 Verificar se os tapetes estão sempre
se. bem estendidos e não interferem no
2 4 R deslocamento dos pedais, diminuin-
do o seu curso.
A

fig. 2
B-3
DIRIGIR COM Verifique que os tapetes - Coloque com cuidado objetos no
porta-malas para evitar que uma freada
estejam sempre estendi-
SEGURANÇA dos e bem posicionados. brusca possa jogá-los para a frente.
Observe a localização correta em - Evite ingerir alimentos pesados an-
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou cada unidade e seu respectivo posi- tes de viajar. Uma alimentação leve,
com empenho para obter um veículo cionamento. O sistema dispõe de de fácil digestão, ajuda a manter os
capaz de garantir a máxima segurança presilhas de fixação fig. 3 para auxi- reflexos rápidos. Evite, principalmente,
aos passageiros. No entanto, o com- liar na sua retenção no assoalho. bebidas alcoólicas.
portamento de quem dirige é sempre A disposição indevida, ou o uso de
um fator decisivo para a segurança nas Periodicamente, lembre-se de fazer
um tapete não homologado, pode os controles citados em “Controles
estradas. se tornar um obstáculo ao aciona- frequentes e antes de viagens longas”,
A seguir, você vai encontrar algumas mento dos pedais. Utilize, exclu- neste capítulo.
regras simples para viajar com seguran- sivamente, tapetes originais e/ou
ça em diversas condições. Com certe- homologados pela FIAT, evitando
za, muitas serão já conhecidas, mas, de materiais não autorizados. ADVERTÊNCIA: nunca transporte
qualquer forma, será útil ler tudo com no veículo reservatórios suplemen-
atenção. - Verifique se os eventuais sistemas tares de combustível, uma vez que,
de proteção das crianças (porta-bebês, em caso de vazamento ou acidente,
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO bercinhos etc.) estão fixados correta- poderiam explodir ou incendiar-se.
mente no banco traseiro. Não use o
- Verifique o correto funcionamento banco dianteiro para o transporte de
das luzes e dos faróis. crianças. Nunca encha galões de combus-
- Regule bem a posição do banco, do tível no interior do veículo, pois a

NP222
volante e dos espelhos retrovisores, pa- eletricidade estática e os vapores
ra obter a posição melhor para dirigir. de combustível dos galões podem
- Regule com cuidado os apoia-ca- provocar explosão e incêndio.
beças de modo que a nuca, e não o
pescoço, seja apoiada neles. EM VIAGEM
- Certifique-se que nada (tapetes,
etc.) impeça o movimento e o curso - A primeira regra para dirigir com
dos pedais. segurança é a prudência.
fig. 3
B-4
- Prudência também significa estar - Não dirija por muitas horas conse- outros veículos quando só as luzes são
em condições de prever um compor- cutivas; efetue paradas periódicas para visíveis.
tamento incorreto ou imprudente dos fazer um pouco de movimento e revi- - Verifique a correta orientação dos
outros motoristas. gorar o físico. faróis; se estiverem baixos demais, re-
- Siga rigorosamente as regras do - Troque constantemente o ar no ve- duzem a visibilidade e cansam a vista.
Código Nacional de Trânsito e, princi- ículo. Se estiverem altos demais, podem atra-
palmente, respeite os limites de veloci- - Nunca percorra descidas com o palhar os motoristas dos outros veícu-
dade. motor desligado; não tendo o auxílio los.
- Certifique-se sempre que, além de do freio motor e do servofreio, a ação - Use os faróis altos somente fora das B
você, todos os outros passageiros do ve- de frenagem requer um esforço muito cidades e quando tiver certeza que não
ículo também estejam usando os cintos maior no pedal. atrapalharão os outros motoristas.
de segurança e que as crianças sejam - Cruzando com um outro veículo,
transportadas com sistemas específicos. DIRIGIR À NOITE passe, com bastante antecedência, dos
Aqui estão as principais indicações a faróis altos (se estiverem acesos) aos
Não dirija em estado de seguir quando viajar à noite. baixos.
embriaguez alcoólica ou - Mantenha luzes e faróis limpos.
sob efeito de medicamen- - Dirija com prudência especial, já
que, à noite, as condições de direção - Fora da cidade, atenção para com
tos. a travessia de animais.
são mais difíceis.
- Reduza a velocidade, principal-
Use sempre os cintos de mente em estradas sem iluminação.
segurança, e certifique-se de - Aos primeiros sinais de sonolência,

H0392BR
que os passageiros também pare o veículo em local seguro. Prosse-
façam o mesmo. Viajar sem o uso guir seria um risco para si mesmo e para
dos cintos aumenta o risco de lesões os outros. Continue a viagem só depois
graves, ou de morte, em caso de aci- de ter descansado bastante.
dente, e ainda é uma infração. - Mantenha uma distância de segu-
- Viagens longas devem ser feitas em rança em relação aos veículos da frente,
boas condições físicas. maior do que a que manteria durante o
dia. É difícil avaliar a velocidade dos
fig. 4
B-5
DIRIGIR COM CHUVA - Não atravesse poças em alta velo- DIRIGIR NA NEBLINA
cidade e segure bem o volante. Uma
A chuva e as estradas molhadas sig- poça atravessada em alta velocidade - Se a neblina for densa, evitar, o
nificam perigo. pode provocar a perda de controle do quanto possível, viajar.
Em uma estrada molhada, todas as veículo (aquaplanagem). Em caso de dirigir com névoa, nebli-
manobras são mais difíceis, pois o atrito - Coloque os comandos de ventila- na uniforme ou possibilidade de banco
das rodas no asfalto é reduzido consi- ção na função de desembaçamento (ver de neblina:
deravelmente. Consequentemente, os capítulo “Conhecimento do veículo”), - Mantenha uma velocidade modera-
espaços para frear aumentam muito e para não ter problemas de visibilida- da.
a aderência na estrada diminui. de. - Acenda, mesmo durante o dia, os
Aqui estão alguns conselhos a seguir - Verifique, de vez em quando, as faróis baixos e os eventuais faróis au-
em caso de chuva: condições das palhetas dos limpadores xiliares dianteiros. Não use os faróis
- Reduza a velocidade e mantenha do para-brisa. altos.
uma distância de segurança maior dos - Coloque os comandos de ventila-
veículos da frente. ção na função de desembaçamento (ver
A passagem em poças d’água
- Se estiver chovendo muito forte, a muito profundas, ou em ruas alaga- capítulo “Conhecimento do veículo”),
visibilidade também é reduzida. das, pode ocasionar graves danos ao para não ter problemas de visibilida-
Nestes casos, mesmo se for dia, acen- motor do veículo. de.
da os faróis baixos para tornar-se mais - Lembre-se que a presença de ne-
visíveis aos outros. blina também causa umidade no asfal-
to, o que dificulta qualquer manobra
e aumenta a distância dos espaços da
H0393BR

H0394BR
frenagem.
- Mantenha uma grande distância de
segurança do veículo da frente.
- Evite, ao máximo, variações repen-
tinas de velocidade.
- Evite, se possível, ultrapassar outros
veículos.
fig. 5 fig. 6
B-6
Em caso de parada forçada do veícu- - Lembre-se que a ultrapassagem em aderência entre pneus e estrada. Assim,
lo (avarias, impossibilidade de prosse- subida é mais lenta e, por isso, requer mesmo com veículo equipado com
guir por causa de má visibilidade etc.), mais estrada livre. Ao ser ultrapassado ABS, respeite a distância de segurança
antes de mais nada, tente parar fora das em subida, facilite a ultrapassagem do dos veículos da frente e diminua a ve-
faixas de rodagem. Em seguida, acenda outro veículo. locidade no começo das curvas.
as luzes de emergência e, se possível,
os faróis baixos. Toque a buzina repeti- DIRIGIR COM O ABS DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO
damente se perceber a aproximação de PAVIMENTADAS
um outro veículo. O ABS é um equipamento do sistema
de frenagem que dá, essencialmente, O Idea Adventure foi projetado para B
DIRIGIR EM MONTANHA duas vantagens: ser conduzido em vias pavimentadas
1) Evita o bloqueio e o consequente embora possa ser conduzido ocasio-
- Em estradas em descida, use o freio deslizamento das rodas nas freadas de nalmente em estradas de terra. A ver-
motor, engrenando marchas fortes, para emergência e, principalmente, em con- são Adventure, no entanto, assim como
não superaquecer os freios. dições de pouca aderência. todas as demais versões abordadas no
- Não percorra, em hipótese alguma, presente manual, não foi projetada para
2) Permite frear e virar ao mesmo trajetos em montanhas, trilhas ou outros
descidas com o motor desligado ou em tempo, para evitar eventuais obstáculos
ponto morto, e muito menos com a cha- percursos severos.
repentinos, ou para dirigir o veículo pa-
ve tirada do contato. ra onde quiser durante a frenagem; isto Observe sempre as recomendações e
- Dirija com velocidade moderada, compativelmente com os limites físicos precauções para condução de veículos
evitando “cortar” as curvas. de aderência lateral do pneu. em vias não pavimentadas.
Para usufruir do ABS da melhor ma- Antes de conduzir o veículo em um
aclive ou declive, pare e avalie a situa-
H0395BR

neira:
ção. Caso as condições de direção não
- Nas freadas de emergência ou com sejam seguras (presença de buracos,
pouca aderência, percebe-se uma leve obstáculos etc), não continue a mar-
pulsação no pedal do freio: é sinal que cha.
o ABS está funcionando. Não solte o
pedal, mas continue a apertar para que Surpreendido em condições adversas,
Idea
6V

a ação de frenagem continue. não tente manobras que possam colo-


cá-lo em riscos. Caso não consiga ven-
O ABS impede o bloqueio das rodas, cer fortes aclives (não recomendados),
fig. 7 mas não aumenta os limites físicos de
B-7
o mais seguro é dar marcha a ré len- DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
tamente, controlando o veículo e, se- QUE REDUZEM AS EMISSÕES
guindo o mesmo caminho da subida, ECONOMIA E O correto funcionamento dos dispo-
retornar.
RESPEITANDO O sitivos antipoluentes não só garante o
Dirija lentamente, como convém em respeito ao meio ambiente, mas influi
estradas não pavimentadas, e observe MEIO AMBIENTE também no rendimento do veículo. As-
sempre os obstáculos à frente desvian- sim, manter em boas condições estes
do cuidadosamente. Se não for possível A proteção do meio ambiente é um
dos princípios que conduziram a reali- dispositivos é a primeira regra para uma
desviar, volte e encontre outro caminho direção ao mesmo tempo ecológica e
mais seguro. zação dos veículos Fiat. Os dispositivos
antipoluentes desenvolvidos dão resul- econômica.
As estradas não pavimentadas, em tados muito além das normas vigentes. A primeira precaução é seguir cui-
sua maioria, não possuem sinalizações, dadosamente o plano de Manutenção
placas ou faixas de advertências, por- Entretanto, o meio ambiente não po-
de ficar sem o maior cuidado da parte Programada.
tanto caberá ao motorista, dirigir den-
tro dos limites de condução, sempre em de cada um. No caso de utilização de gasolina,
baixa velocidade. O motorista, seguindo regras simples, use somente gasolina sem chumbo.
Certifique-se que as bagagens estão pode evitar danos ao meio ambiente e, Se a partida for difícil, não insis-
acomodadas de forma segura e sem ex- ao mesmo tempo, diminuir o consumo ta com tentativas prolongadas. Evite,
ceder os limites de carga do veículo. de combustível. principalmente, empurrar, rebocar ou
A este respeito, são citadas, a seguir, usar descidas; são todas manobras que
Após dirigir por estradas não pavi- podem danificar o conversor catalítico.
mentadas faça a inspeção de todos os muitas indicações úteis que unem-se
àquelas identificadas pelo símbolo #, Use somente uma bateria auxiliar (ver
sistemas do veículo para certificar-se de “PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR” no capítu-
que não existam danos em componen- presentes em várias partes do manual.
lo “EM EMERGÊNCIA”).
tes importantes. O conselho, tanto para as primeiras
como para as últimas, é de ler tudo com Se, durante a marcha, o motor não
Lembre-se também que pneus não funcionar bem, prossiga reduzindo ao
originais e de medidas diferentes do atenção.
mínimo indispensável a exigência de
especificado podem levantar o veícu- desempenho do motor e dirija-se, logo
lo, aumentando a chance de um capo- que puder, à Rede Assistencial Fiat.
tamento.

B-8
Quando acender a luz-espia de re- No seu funcionamento - Assim que as condições do trânsito
serva de combustível, abastecer assim normal, o conversor cata- e a estrada o permitirem, utilizar uma
que for possível. Um baixo nível do lítico atinge elevadas tem- marcha mais alta.
combustível poderia causar uma ali- peraturas. Assim, não estacione o - Evitar acelerações quando estiver
mentação irregular do motor, e como veículo sobre material inflamável parado em semáforos ou antes de des-
consequência, possíveis danos ao con- (grama, folhas secas, folhas de ligar o motor.
versor catalítico. pinheiro etc.): pois há perigo de - Manter uma velocidade uniforme
Não ligar o motor, mesmo que só incêndio. o quanto possível, evitando freadas e
para testar, com uma ou mais velas
desligadas. Não instale outros anteparos de calor
arranques supérfluos que gastam com- B
bustível e aumentam claramente as
e nem remova os existentes colocados
Não aquecer o motor em marcha emissões.
sobre o conversor catalítico e o tubo de
lenta antes de partir, a não ser que a - Desligar o motor em paradas pro-
escapamento.
temperatura externa esteja muito baixa longadas.
e, mesmo neste caso, não por mais de Não borrifar nenhum produto sobre
30 segundos. o conversor catalítico, a sonda lambda - Controlar periodicamente a pressão
e o tubo de escapamento. dos pneus. Se a pressão estiver muito
baixa, o consumo de combustível au-
A retirada do conver- menta.
sor catalítico, além de não A falta de respeito a estes
procedimentos pode causar - Remover o bagageiro do teto quan-
contribuir para aumentar o do não for usado. Este acessório diminui
desempenho do veículo, ocasiona riscos de incêndio.
consideravelmente a penetração aero-
poluição desnecessária e constitui dinâmica do veículo.
um claro desrespeito à legislação OUTROS CONSELHOS
ambiental para veículos automo- - Utilizar os dispositivos elétricos
tores. - Não aquecer o motor com o veículo somente pelo tempo necessário. A exi-
parado; neste estado o motor se aque- gência de corrente aumenta o consumo
ce muito mais devagar, aumentando de combustível.
consumos e emissões. Assim, é melhor
partir lentamente, evitando regimes de
rotação elevados.

B-9
Não jogue resíduos ou SISTEMA OBD LUZ-ESPIA DE AVARIA

U
recipientes vazios na rua, DO SISTEMA DE
mantenha dentro do veícu- O Sistema de Diagnóstico de Bordo DIAGNÓSTICO DE
lo um saco plástico para guardá-- (OBD - On Board Diagnosis), presente BORDO/CONTROLE DO
-los até que possa descartá-los em em algumas versões, efetua um diagnósti- MOTOR (amarelo âmbar)
uma lixeira apropriada. Esta prática co contínuo dos componentes relaciona-
ajuda a manter as ruas mais limpas, dos com as emissões gasosas produzidas Em condições normais, girando a
evitando o entupimento dos esgo- pelo veículo. Além disso, indica por meio chave de ignição para a posição MAR,
tos e reduzindo, assim, o perigo do acendimento da luz-espia U no qua- a luz-espia se acende, mas deve apagar-
das enchentes causadas pelas fortes dro de instrumentos, acompanhada de -se quando o motor funcionar.
chuvas de verão. mensagem no display (algumas versões), Se a luz-espia permanece acesa, ou se
a condição de falha de componentes do acender durante a marcha, é indicação
sistema de controle do motor. de funcionamento imperfeito do sistema
Trafegar com o sistema O sistema OBD tem como objetivos: de controle do motor. O acendimento
de escapamento modifi- s MANTER SOB CONTROLE A EFICIÐNCIA DO fixo da luz-espia indica mau funciona-
cado ou danificado, além sistema; mento no sistema de alimentação/igni-
de aumentar consideravelmente o s SINALIZAR UM AUMENTO DE EMISSÜES
ção, que poderá provocar aumento de
nível de ruído do veículo (poluição devido a um funcionamento irregular
emissões do escape, possível perda de
sonora), constitui uma infração ao do veículo;
desempenho, má dirigibilidade e con-
Código Nacional de Trânsito. sumos elevados. Em algumas versões o
s SINALIZAR A NECESSIDADE DE SUBSTITUIR display exibe mensagem específica.
os componentes deteriorados. Nessas condições, é possível conti-
O sistema dispõe também de um nuar a dirigir, sempre evitando esfor-
conector que permite a leitura dos có- ços do motor e altas velocidades. O uso
digos de erros memorizados na central prolongado do veículo, com a luz-espia
eletrônica, em conjunto com uma série acesa, pode provocar danos ao mesmo.
de parâmetros específicos de diagnós- Nesse caso, procure a Rede Assistencial
tico e funcionamento do motor. Tal Fiat.
verificação é possível para os agentes Se o mau funcionamento desaparece
encarregados de fiscalização de trânsi- a luz-espia se apaga, mas o sistema me-
to, mediante a interface do sistema com moriza a sinalização.
instrumentos adequados.
B-10
Se a luz-espia se acende de modo CONSIDERAÇÕES GERAIS urbano), influencia fortemente o consu-
intermitente é indicação de possível mo e a estabilidade.
dano no catalisador. No caso de acen- Manutenção do veículo
dimento intermitente, soltar o pedal do As condições de manutenção do ve- Equipamentos elétricos
acelerador, reduzindo a velocidade, até ículo representam um fator muito im- Utilizar os dispositivos elétricos so-
que a luz espia se apague. Prossiga a portante, que incide diretamente sobre mente pelo tempo necessário. Os faróis
marcha em velocidade reduzida e pro- o consumo de combustível, a tranqui- auxiliares, o limpador de para-brisa e o
cure a Rede Assistencial Fiat. lidade de marcha e a própria vida útil eletroventilador do sistema de aqueci-
do veículo. Por este motivo, é oportu- mento e ventilação requerem, para o
Se, girando a chave para no cuidar da manutenção fazendo com seu funcionamento, uma quantidade de
B
a posição MAR, a luz-espia que o veículo passe pelas revisões e energia adicional que pode aumentar o
U não se acender, ou se operações de manutenção previstas no consumo de combustível do veículo em
acender de modo fixo/intermitente “PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA”. até 25%, em trechos urbanos.
durante a marcha, contatar o quan-
to antes a Rede Assistencial Fiat. Pneus Ar-condicionado
A funcionalidade da luz-espia U Controlar periodicamente a pressão Exerce forte influência no consumo
pode ser verificada pelos agentes de de ar dos pneus em intervalos não su- de combustível do veículo (aproxi-
fiscalização do trânsito ou em even- periores a duas semanas; se a pressão madamente 20% a mais). Quando a
tuais programas oficiais de inspeção estiver muito baixa, o consumo de temperatura externa o permitir, utilizar
de veículos. Respeite as normas combustível aumenta quanto maior for somente o sistema de renovação de ar
vigentes. a resistência ao rolamento. É importante natural do veículo.
ressaltar, nestas condições, o desgaste

H0396BR
CONTENÇÃO DOS GASTOS DE natural dos pneus é acelerado, piorando
UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO também o comportamento do veículo
AMBIENTAL e, consequentemente, a segurança de
marcha.
A seguir, são fornecidas algumas
sugestões que permitem obter uma Cargas inúteis
economia de utilização do veículo e
um comportamento ecologicamente Não viajar com excesso de carga. O
adequado. peso do veículo (sobretudo no trânsito
fig. 8
B-11
Acessórios aerodinâmicos Velocidade máxima Aceleração
Os acessórios aerodinâmicos não O consumo de combustível aumenta Acelerar o motor de forma violenta,
certificados durante o desenvolvimento proporcionalmente em relação à veloci- induzindo-o a funcionar em rotações
do veículo podem, na realidade, pena- dade que o veículo desenvolve; como elevadas, penaliza notavelmente o con-
lizar o consumo e o próprio coeficiente exemplo, pode-se dizer que passando sumo de combustível, as emissões de
aerodinâmico original. de 90 a 120 km/h, o incremento de poluentes e a própria durabilidade do
consumo de combustível é de aproxi- mesmo; convém acelerar gradualmente
MODO DE DIRIGIR madamente 30%. e não ultrapassar o regime de torque
Tentar manter uma velocidade uni- máximo do motor.
Troca de marchas forme, dentro do possível, evitando fre-
adas e retomadas desnecessárias, que Condições de utilização
Tão logo as condições do trânsito consomem combustível e aumentam,
o permitam, utilizar as marchas mais Trajetos muito curtos e partidas fre-
simultaneamente, a emissão de poluen- quentes com o motor frio não permitem
altas. O uso de marchas baixas para tes. Aconselha-se a adotar um modo de
obter uma boa resposta do motor pro- que o motor atinja a temperatura ideal
dirigir prudente, tratando de antecipar de funcionamento, além de significar
voca aumento inevitável do consumo. as manobras para evitar perigo iminente
Da mesma forma, a insistência em man- um incremento de consumo e de emis-
e de respeitar a distância de segurança são de substâncias nocivas da ordem
ter marchas altas em trechos de baixa em relação aos veículos que trafegam
velocidade, além de aumentar o consu- de 15 a 30%.
logo a frente.
mo e a emissão de poluentes, acelera o
desgaste do motor.

H0397BR
ADVENTURE

fig. 9
B-12
Situação do trânsito e condição das LONGA - limpar e proteger as partes pintadas
vias e estradas aplicando ceras protetoras;
O consumo elevado de combustível INATIVIDADE - limpar e proteger as partes metáli-
está ligado diretamente a situações de DO VEÍCULO cas brilhantes com produtos especiais;
trânsito intenso, sobretudo nas gran- - polvilhar talco nas palhetas de bor-
des cidades, onde se trafega durante a Se o veículo tiver que ficar parado racha do limpador do para-brisa e do
maior parte do tempo utilizando mar- por mais de um mês, tomar estas pre- limpador do vidro traseiro e deixá-las
chas baixas e as paradas em semáforos cauções: afastadas dos vidros;
são muito frequentes. - colocar o veículo num lugar cober- - abrir um pouco os vidros; B
Também os percursos sinuosos, co- to, seco e possivelmente arejado;
mo estradas de montanha, ou trechos - cobrir o veículo com uma capa de
- engrenar uma marcha; tecido ou de plástico perfurado. Não
em mau estado de conservação, influe-
ciam negativamente o consumo. - certificar-se que o freio de mão não usar encerados de plástico compacto
esteja puxado; que não deixam evaporar a umidade
- desligar os bornes dos polos da ba- presente na superfície do veículo;
Paradas ou interrupções de trânsito.
teria (retirar primeiro o borne negativo) - calibrar os pneus com uma pressão
Durante as paradas prolongadas, de +0,5 bar em relação à normalmente
e controlar o estado de carga da mesma.
motivadas por trânsito interrompido, o indicada e controlá-la periodicamen-
Durante o tempo em que o veículo ficar
melhor a fazer é desligar o motor. te;
parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão - não esvaziar o sistema de refrigera-
estiver abaixo de 12,5 V. ção do motor;
- esvaziar o reservatório de gasolina
H0398BR

H0399BR
para partida a frio (FLEX).

Idea 1.8 16V

AD ENTURE

fig. 10 fig. 11
B-13
CONTROLES ACESSÓRIOS Para assegurar a quali-
dade e o perfeito funcio-
FREQUENTES E COMPRADOS namento do veículo, reco-
ANTES DE PELO USUÁRIO mendamos instalar somente acessó-
rios genuínos, à disposição na Rede
VIAGENS LONGAS de Assistência Fiat.
A cada 500 km, ou antes de viagens NOTA: tanto o veículo quanto os
longas controlar: equipamentos nele instalados con- TRANSMISSORES DE
somem energia da bateria, mesmo RÁDIO E TELEFONES
- pressão e estado dos pneus; desligados, o que se denomina CELULARES
- nível do líquido da bateria; consumo stand-by. A bateria pos-
- nível do óleo do motor; sui um limite máximo de consumo A eficiência de transmissão destes
para garantir a partida do motor. aparelhos pode ficar prejudicada pelo
- nível do líquido de arrefecimento Portanto, o consumo dos equipa- efeito isolante da carroceria do veícu-
do motor e estado do sistema; mentos deve ser dimensionado de lo.
- nível do líquido dos freios; acordo com o limite de consumo da
- nível do líquido do lavador do para- bateria. Os acessórios genuínos Fiat ADVERTÊNCIA: para efeito de uti-
brisa; oferecem essa garantia. lização de telefonia celular durante
- nível do líquido da direção hidráu- a marcha, mantenha-se rigorosa-
lica; mente informado do quanto esta-
A instalação de rádios, belecido pela legislação de trânsito
- nível de gasolina no reservatório de alarmes ou qualquer outro
partida a frio (FLEX); vigente, à época, mesmo no caso
acessório eletrônico não da disponibilidade no veículo de
- estado do filtro de ar. genuíno poderá ocasionar consu- dispositivos originais ou adquiridos
mo excessivo de carga da bateria, no mercado.
podendo ocasionar o não funcio-
namento do veículo e a perda da
garantia.

B-14
DISPOSITIVO PARA O dispositivo para o gancho de re- - Alargar os furos, somente no assoa-
boque deve ser fixado à carroceria por lho, para Ø (diâmetro) 16 mm.
REBOQUE pessoal especializado da Rede Assis- - Aplicar proteção contra a corrosão
tencial Fiat (ver observação na página sobre os furos.
seguinte), conforme as indicações que
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE serão fornecidas a seguir, as quais deve- - Montar o engate para reboque con-
REBOQUE PARA ATRELADOS rão ser integralmente respeitadas. forme orientação do fabricante do Kit.
Para efetuar reboques de atrelados - Efetuar no veículo a furação com Para garantir a completa funcio-
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o as- nalidade e segurança da instalação,
deve estar equipado com engate es- soalho posterior (ver detalhe A-fig. 12) e dependendo do modelo de engate B
férico para acoplamento mecânico e e a longarina nas marcas esquemáticas adequado para cada versão, pode ser
conexão elétrica adequada, sendo que indicadas na fig. 13. necessário efetuar modificações na
ambos dispositivos devem cumprir os parte posterior do veículo (recorte do
Em alguns modelos de veículos, são para-choque, por exemplo) com a fina-
requisitos das normas vigentes da ABNT aproveitados alguns furos pré-existen-
(Associação Brasileira de Normas Téc- lidade de evitar interferências entre os
tes, retirando e recolocando parafusos componentes envolvidos.
nicas). que fixam alguns componentes.
- Aplicar um torque de aperto de 40
De acordo com o tipo de gancho de Nm sobre os parafusos.
reboque homologado pela Fiat Auto-
móveis, será necessário furar também
Seção lateral traseira de um veículo o painel traseiro de algumas versões
(exemplo genérico) (ver figura).
4EN1160BR

fig. 12
B-15
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE Caso as ligações da A peça genuína adquirida e ins-
REBOQUE tomada elétrica do atrela- talada na Rede Assistencial Fiat,
do forem mal executadas, mediante pagamento é garantida
podem ocorrer sérios danos no sis- por 12 (doze) meses, inclusa garan-
Lembre-se que o ato de rebocar tema eletroeletrônico do veículo. tia legal de noventa dias, contados a
um atrelado reduz a capacidade partir da data da execução dos ser-
máxima do veículo para superar viços, conforme nota fiscal de servi-
aclives (rampas). A garantia contra corrosão da ços, que deverá ser mantida com o
região perfurada somente será man- cliente para apresentação, quando
tida se os furos forem executados exigida pela Fiat Automóveis e/ou
Nos percursos em des- através da Rede Assistencial Fiat Rede Assistencial Fiat no Brasil.
cida, engatar uma mar- e desde que o campo “Acessórios
cha forte em vez de usar Fiat”, contido no Manual de
somente o freio. Garantia, esteja devidamente pre- O respeito à presente
enchido com a assinatura e carimbo instrução de instalação é
da concessionária. uma forma de conservar a
O peso que o reboque exerce integridade do veículo e prevenir a
no engate para reboque do veículo ocorrência de acidentes. Instalações
reduz, a capacidade de carga do O engate para reboque genuí- efetuadas de modo diferente ao
próprio veículo. Para ter certeza de no Fiat, adquirido como acessório quanto indicado neste manual são,
não superar o peso máximo rebocá- original e instalado fora da Rede conforme a legislação vigente, de
vel, é preciso levar em considera- Assistencial Fiat, tem exclusivamen- responsabilidade do instalador e do
ção o peso do atrelado com carga te garantia legal de 90 dias. proprietário do veículo.
completa, incluídos acessórios e
bagagens pessoais. Este veículo tem
capacidade de tracionar somente
um reboque não freado próprio até
o limite de 400 kg.

B-16
A Fiat Automóveis somente se Antes de trafegar com reboque Vista superior do assoalho traseiro
responsabiliza por instalações efe- em outro país, verifique as dispo-

H0224BR
tuadas na Rede Assistencial Fiat, sições gerais do mesmo em relação
de acordo com as prescrições e os ao reboque de atrelados. Respeite
critérios técnicos das informações os limites de velocidade específicos
anteriormente citadas. de cada país para os veículos com
reboque.

Recomenda-se a utilização de
engate para reboque genuíno Fiat, B
o qual, se disponível para o modelo
de seu veículo, pode ser adquirido e
instalado na Rede Assistencial Fiat.

fig. 13

B-17
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente para PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
socorrê-lo em situações de emergências com seu veículo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
Como você verá, foram considerados alguns inconvenien-
tes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
que você pode efetuar pessoalmente. No caso de contra- SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA OU INTERNA . .C-9
tempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat. SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADA EXTERNA . . . . . .C-11
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual de SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADA INTERNA . . . . .C-15
Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo, o
SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . .C-17
Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete Confiat e
o Manual de Garantia, nos quais estão descritos detalhada- SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-17
mente todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição
em caso de dificuldades.
SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-18 C
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pági- EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-19
nas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber localizar EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-20
imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA COM 3) Ligar o motor. PARTIDA COM
4) Quando o motor estiver em mo-
BATERIA AUXILIAR vimento, retirar os cabos, seguindo a MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada,
ordem inversa. INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma ou- Se, depois de algumas tentativas, o
tra bateria que tenha capacidade igual motor não funcionar, não insistir inu-
ou pouco superior à da bateria descar- tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis- Para os veículos catali-
regada (ver capítulo “CARACTERÍSTICAS tencial Fiat. sados, deve ser comple-
TÉCNICAS”). tamente evitada a partida
com empurrões, a reboque ou apro-
Esta operação deverá ser feita da se- Não efetue esta opera-
veitando descidas. Essas manobras
guinte maneira: ção se não tiver experiên-
poderiam causar o afluxo de com-
1) Ligar os bornes positivos (sinal + cia; operações efetuadas de
bustível no conversor catalítico,
forma incorreta podem provocar
perto do borne) das duas baterias com danificando-o irremediavelmente.
um cabo especial. descargas elétricas de intensidade C
considerável e até mesmo explosão
2) Ligar, com um segundo cabo, o da bateria. Além disso, recomenda-
borne negativo (–) da bateria auxiliar Lembre-se que, enquan-
-se não chegar perto da bateria com
com um ponto de massa no motor ou to o motor não funcionar,
chamas ou cigarros acesos e não
na caixa de mudanças do veículo a ser o servofreio e a direção
provocar faíscas, pois há perigo de
ligado, ou com o borne negativo (–) da hidráulica não se ativam, sendo
explosão e de incêndio.
bateria descarregada. necessário exercer um esforço
muito maior tanto no pedal do freio
como no volante.
F0H0160m

Evitar, rigorosamente,
o uso de um carregador
de baterias para a parti-
da de emergência. Poderiam ser
danificados os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
de alimentação.
fig. 1
C-1
SE FURAR UM PNEU 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO - Desatarraxar o dispositivo de blo-
E RODA SOBRESSALENTE queio A-fig. 2, tirar a roda sobressalen-
te.
1. PARAR O VEÍCULO IDEA ESSENCE - Soltar as ferramentas, e remover o
- Se possível, parar o veículo em ter- macaco fig. 3 de acordo com a versão
A roda sobressalente está localizada do veículo puxando-o de sua sede.
reno plano e compacto. no porta-malas, debaixo do tapete de
- Ligar as luzes de emergência. revestimento. As ferramentas estão de- - O porta-ferramentas possui uma
baixo do estepe. sede própria B-fig. 3 para guardar a
- Puxar o freio de mão. chave soquete antifurto de roda (quan-
- Engatar a primeira marcha ou a Para retirá-las: do disponível) detalhe - fig. 3.
marcha a ré. - Levantar o tapete de revestimento.
- Calçar as rodas com um pedaço IDEA ADVENTURE
de madeira, ou outros materiais ade-
As ferramentas estão no porta-malas.

H0440BR
quados, caso o veículo se encontre em
Para retirá-las, abrir a tampa do porta-
uma via inclinada ou em mau estado.
-malas e o suporte do estepe pressio-
O calço deve estar do mesmo lado da
nando prolongadamente (mais de 2 se-
utilização do macaco.
gundos) o botão A-fig. 4, localizado no
painel central, ou pressionar o botão de
B
4EN0295BR

H0485BR
MODE

A
B
2s

fig. 2 fig. 3 fig. 4


C-2
abertura B-fig. 5, localizado na chave NOTA: depois de reparado, o ADVERTÊNCIA
de ignição (ver “Abertura e fechamento pneu deve ser colocado com a vál-
do suporte do estepe/tampa do porta- vula visível e posicionada de manei-
ra a proporcionar o controle de Para evitar o fechamento espontâ-
-molas”, no capítulo A).
pressão do pneu sobressalente. neo do suporte do estepe e possíveis
Acionar a trava de segurança do su- acidentes, certifique que o mesmo
porte A-fig. 6 para cima; esteja travado no final do curso de
Puxar o suporte do estepe utilizando abertura.
o puxador A-fig. 7 até o travamento no
final do curso de abertura Abrir a tampa do porta-malas e le-
vantar o carpete de revestimento do
assoalho.
NOTA: em caso de avaria no siste-
ma de abertura do suporte do estepe, Retirar as ferramentas e remover o

H0400BR
efetue a abertura de emergência (ver macaco fig. 8 puxando-o de sua sede.
“Abertura de emergência da tampa Idea
6V
O suporte porta-ferramentas possui C
do porta-malas”, no capítulo A). outras sedes, as quais podem ser utili-
zadas como porta-objetos.
A

fig. 6
LN165BR

H0164BR
H0401BR
A
B

Idea 1.8 16V

fig. 5 fig. 7 fig. 8


C-3
Para retirar a roda sobressalente pro- Para retirar o parafuso especial, pro- Nota: com a chave soquete é
ceder como a seguir: ceder como a seguir: entregue um impresso contendo os
- Desparafusar, com a chave de ro- - Retirar da sede específica no porta- seus dados característicos. Guarde-o
das, os três parafusos A-fig. 9. ferramentas B-fig. 3 a chave soquete em local seguro, para o caso de
detalhe-fig. 3, que destrava o mecanis- necessidade de reposição.
- Retirar o estepe de seu suporte cui-
dando para que o mesmo não caia e mo antifurto.
Cada chave soquete possui um se-
possa causar acidentes. - O destravamento da roda deve ser gredo, entre uma série de combinações
- Retirar a peça plástica B de pro- realizado encaixando a extremidade possíveis. Em caso de perda da chave,
teção do estepe, para posteriormente B-fig. 10 da chave soquete fig. 10 no dirigir-se à Rede Assistencial Fiat, le-
recolocá-la na roda com o pneu furado encaixe C-fig. 10 do parafuso especial vando consigo o impresso com os da-
antes de fixar a mesma no suporte. Essa de retenção da roda. dos da chave soquete.
peça plástica é colocada mediante en- Na extremidade A-fig. 10 deve ser - Desapertar cerca de uma volta os
caixe e protege a face externa da roda encaixada a chave de roda fornecida parafusos de fixação da roda a ser subs-
de eventuais arranhões. com o veículo; tituída setas-fig. 11.
3. SUBSTITUIR A RODA - Girar a chave de roda no sentido - Com rodas de liga, balançar lateral-
anti-horário para retirar o parafuso; mente o veículo para facilitar o desen-
Algumas versões oferecem como
conteúdo opcional um dispositivo anti- - Para recolocá-lo, girar a chave no gate da roda de seu cubo.
furto para retenção das rodas, composto sentido horário. - Girar a manivela do macaco para
de um parafuso especial e uma chave abri-lo parcialmente.
soquete com “segredo”.

4EN1281BR
H0175BR

H0430BR
B
B
C
A
A A

fig. 9 fig. 10 fig. 11


C-4
Para algumas versões a chave de roda Na eventualidade de ter que substituir - Montar a roda sobressalente, encai-
deve ser utilizada para acionamento do dois pneus do veículo, na possibilidade xando os furos A-fig. 13 com os respec-
macaco. de ter dois estepes disponíveis, o outro es- tivos pinos B-fig. 13.
- Colocar o macaco onde está mar- tepe deve respeitar as mesmas dimensões - Atarraxar apenas um dos parafusos
cado o símbolo O detalhe fig. 12 ou e características prescritas neste manual. A-fig. 14, em correspondência com a
detalhe B-fig. 12 perto da roda a subs- O outro estepe deve respeitar as válvula de enchimento B-fig. 14.
tituir, e certificar-se de que a ranhura mesmas dimensões e características - Colocar a calota cuidando para que
A do macaco esteja bem encaixada na prescritas neste manual. o símbolo , na parte interna, fique em
longarina C. correspondência com a válvula, e dessa
O macaco deve ser colocado em piso A colocação incorreta do maneira o furo maior da calota A-fig.
plano. Piso liso pode gerar pequenos macaco pode provocar a 15 passe pelo parafuso já fixado.
deslizamentos e queda do veículo. queda do veículo levantado

4EN0277BR
ou acoplamento incorreto da roda.

H0453BR
- Girar a manivela do macaco e le- C
vantar o veículo de maneira que a roda
fique a alguns centímetros longe do B
chão. A
- Desparafusar completamente os 4
parafusos e remover a calota e a roda.
fig. 14

H0019BR

H0433BR
B C
A
A

B B
A A

fig. 12 fig. 13 fig. 15


C-5
A montagem incorreta da Para algumas versões, a chave de ro- GUARDAR FERRAMENTAS,
calota pode causar seu des- da deve ser utilizada para acionamento MACACO E RODA SOBRESSALENTE
prendimento com o veículo do macaco.
em movimento. - Apertar bem os parafusos, passan- IDEA Essence
do alternadamente de um parafuso ao
- Atarraxar os outros três parafusos. outro diagonalmente oposto, de acordo - Colocar o macaco no suporte das
- Apertar os parafusos utilizando a com a ordem ilustrada na fig. 17. ferramentas fig. 18, encaixando de mo-
chave de roda específica E-fig. 16. - Para roda de liga-leve, recolocar a
do a evitar vibrações, ou que se solte
- Girar a manivela do macaco de ma- durante a marcha.
calota de cobertura dos parafusos ob-
neira a abaixar o veículo e remover o servando a posição do recorte.
macaco.
Ao girar a manivela (ou a chave de
roda) tomar cuidado para que a rotação

H0441BR
da mesma ocorra livremente sem riscos
de escoriações na mão causadas pelo
esfregamento contra o piso. Também as
partes do macaco em movimento (pa-
rafusos e articulações) podem causar
lesões. Evite contato com elas.
H0431BR

H0130BR
fig. 16 fig. 17 fig. 18
C-6
- Guardar as ferramentas utilizadas GUARDAR FERRAMENTAS, Guardar as ferramentas nos lugares
nos lugares específicos nos suportes. MACACO E RODA SOBRESSALENTE específicos fig. 22, encaixando-as em
- Colocar o suporte das ferramentas suas sedes.
no local apropriado. IDEA ADVENTURE Para fechar a tampa do porta-malas,
- Colocar a roda substituída no com- Colocar a proteção plástica B-fig. 21 certifique que o suporte do estepe esteja
partimento da roda sobressalente; na roda substituída. aberto e travado no final do curso de
Colocar a roda substituída no suporte abertura.
- Fixar a roda com o dispositivo de
bloqueio A-fig. 19. para estepe. Para fechar o suporte do estepe, pu-
Colocar o estepe encaixando o pino xar a trava A-fig. 23, na direção da seta,
A-fig. 20 com o respectivo furo e fixar a fim de liberar o fechamento.
com os três parafusos A-fig. 21. Depois de fechar o suporte do estepe
certificar-se de que o mesmo esteja bem

H0175BRB
4EN1295BR
B travado.
C
ADVERTÊNCIA: depois de repara-
A A do, o pneu deve ser colocado com
A
a válvula visível e posicionada de
maneira a proporcionar o controle
A
de pressão do pneu sobressalente.

fig. 19 fig. 21

H0164BR

H0403RB
H0402BR

fig. 20 fig. 22 fig. 23


C-7
A roda substituída e os O macaco serve somente Nos veículos com opcio-
seus elementos de fixação para a troca das rodas. Não nal rodas em liga leve, é
deverão ser sempre reco- deve, em hipótese alguma, prevista uma roda sobressa-
locados em suas sedes, para evitar ser usado para efetuar consertos lente específica, diferente da que é
que, com o movimento do veículo, debaixo do veículo. prevista nos veículos com rodas de
sejam arremessados em direção aos aço. Em caso de posterior compra
seus ocupantes. de rodas em liga para substituir as
O macaco não requer nenhuma de aço, aconselhamos manter dis-
regulagem. Em caso de defeito, deve poníveis no veículo 4 parafusos ori-
ADVERTÊNCIA: na primeira opor- ser substituído por um original. ginais para serem usados somente
tunidade, providencie a reparação com a roda sobressalente, para não
do pneu furado. Evite rodar com a comprometer os cubos das rodas.
roda sobressalente. ADVERTÊNCIA: após a troca de
pneus deve-se calibrá-los.

ADVERTÊNCIA: periodicamente,
controlar a pressão dos pneus e da
roda de reserva.

C-8
SE APAGAR UMA As lâmpadas “queimadas” devem As lâmpadas halógenas contêm
ser substituídas por outras com as mes- gás sob pressão que, em caso de
LUZ EXTERNA OU mas características. As lâmpadas com quebra da lâmpada, pode projetar
potência insuficiente iluminam pouco, fragmentos de vidro.
INTERNA enquanto que as potentes demais con-
somem muita energia, além de causar TIPOS DE LÂMPADAS
danos à instalação elétrica do veículo.
Modificações ou conser-
Após ter substituído uma lâmpada dos Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
tos do sistema elétrico, efe-
faróis, verificar sempre a regulagem dos taladas no veículo - fig. 24.
tuados de maneira incorre-
ta e sem levar em consideração as mesmos por motivos de segurança.
A - Lâmpadas totalmente de vidro
características técnicas do sistema,
podem causar um funcionamento São inseridas a pressão. Para retirá-
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ las, basta puxá-las.
anômalo com riscos de incêndio. ou úmidos, os faróis e lanternas
podem apresentar condensação de B - Lâmpadas a baioneta
água nas lentes. Esta condensação C
INDICAÇÕES GERAIS Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
deve desaparecer momentos após o
veículo trafegar com as luzes exter- tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
Quando uma luz não funcionar, an-
nas acesas. anti-horário e extrair a lâmpada.
tes de substituir a lâmpada, verificar se
o fusível correspondente está em bom C - Lâmpadas cilíndricas
estado.
As lâmpadas halógenas Para extraí-las, separar o contato elé-
Quanto à localização dos fusíveis, trico que as sustenta.
consultar “SE QUEIMAR UM FUSÍVEL” neste devem ser manuseadas
capítulo. tocando somente a parte
metálica. Se o bulbo transparente D - E - Lâmpadas halógenas
Antes de substituir uma lâmpada apa- entrar em contato com os dedos, Para remover a lâmpada, retirar antes
gada, verificar se os contatos não estão diminui a intensidade da luz emitida a presilha de fixação de sua sede.
oxidados. e pode ser prejudicada a duração
da lâmpada. Em caso de contato Para a substituição de
acidental, esfregar o bulbo com lâmpadas, é recomendável
um pano umedecido com álcool e dirigir-se à Rede Assistencial
deixar secar. Fiat.
C-9
H0364BR
Referência -
Tipo Potência
fig. 24
A
W5W
Luz de posição dianteira A 5W
Blue Vision®

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21W


B Indicadores de direção traseiros B PY21W 21W

Luz de posição traseira Grupo de Led’s

Luz de freio Grupo de Led’s


C
Luz de marcha a ré A W16W 16W
Luz de placa A W5W 5W
Porta-luvas C C5W 5W
D Farol alto D H1 55W
Farol baixo D H1 55W

Farol de longo alcance D H1 55W


E Luz interna dianteira C C10W 10W
5W ou 10W
Porta-malas C C5W (conforme a
versão)

F Luz interna traseira C C5W 5W


Farol auxiliar D H1 55W
fig. 24
C-10
SUBSTITUIÇÃO DE Para identificar o tipo de lâmpada FAROL BAIXO
e sua relativa potência, consultar a
LÂMPADA EXTERNA tabela anterior. Para substituir a lâmpada halógena,
deve-se:
As ilustrações referentes ao grupo 1) Remover a tampa de borracha A-
A manutenção do veículo óptico dianteiro mostram o conjunto fig. 25 para ter acesso às lâmpadas.
deve ser confiada à Rede do lado direito do veículo, visto pelo
interior do vão do motor. 2) Soltar o conector A-fig. 26 de
Assistencial Fiat. Para os alimentação da lâmpada;
serviços de manutenção e repara-
3) Retirar o porta-lâmpada pressio-
ções pequenas e rotineiras, cer- Em caso de dificuldades na opera- nando a presilha B-fig. 26 abrindo-a
tifique-se sempre se tem as fer- ção, recomenda-se dirigir-se à Rede lateralmente;
ramentas adequadas, as peças de Assistencial.
substituição originais Fiat; em todo 4) Retirar a lâmpada (luz baixa);
caso, não faça tais operações se não 5) Colocar a nova lâmpada, encai-
tiver nenhuma experiência ou se xando a aba da parte metálica com a
encontrar dificuldades. respectiva ranhura na base do farol;
C
6) Reenganchar a presilha de fixa-
ção B-fig. 26 e recolocar o conector
A-fig. 26, colocando por último a tampa
de borracha A-fig. 25.
H0404BR

H0405BR
B
fig. 25 fig. 26
C-11
FAROL ALTO 3) Retirar o porta-lâmpada pressio- SETAS DIANTEIRAS
nando lateralmente para fora a presilha
Para substituir a lâmpada do farol B-fig. 28; Para substituir lâmpadas de setas
alto: dianteiras:
4) Substituir a lâmpada por uma no-
1) Retirar a tampa de borracha A- va e recolocá-la em sua sede; 1) Retirar o porta-lâmpadas A-fig.
fig. 27; 29 girando-o no sentido anti-horário;
5) Recolocar a presilha e o conector
2) Soltar o conector A-fig. 28 de de alimentação A-fig. 28; 2) Remover a lâmpada empurrando--
alimentação da lâmpada; -a um pouco e girando-a no sentido
4) Recolocar a tampa de borracha anti-horário;
A-fig. 27.
3) Depois de ter substituído a lâm-
pada, remontar o porta-lâmpada, giran-
do-o no sentido horário.

H0406BR

H0407BR

H0408BR
B
fig. 27 fig. 28 fig. 29
C-12
REPETIDORES LATERAIS LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA LUZES DOS FARÓIS AUXILIARES E
(algumas versões) FARÓIS DE LONGO ALCANCE -
Para substituir a lâmpada da luz de fig. 32
Em caso de queima dos leds do re- posição:
petidor lateral das luzes de direção, 1) Retirar o porta-lâmpada A-fig. 31 Para substituir a lâmpada halógena,
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. girando-o no sentido anti-horário; dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
2) Remover a lâmpada, puxando-a;
LANTERNAS TRASEIRAS
3) Depois de substituir a lâmpada,
recolocar o porta-lâmpada A-fig. 31
girando-o no sentido horário. NOTA: As luzes de posição e as luzes
de freio do Idea são constiuídas por
grupos de LED’s. Em caso de queima
dos LED’s, dirigir-se à Rede Assisten-
cial Fiat.
C
Para substituir uma lâmpada:
1) Por dentro do porta-malas, le-
vantar a abertura no carpete e soltar as
porcas A-fig. 33;

H0410BR
H0375BR

fig. 30 fig. 31 H0409BR fig. 32


C-13
2) Pelo lado externo do veículo, LUZ DE MARCHA A RÉ: LUZ DE PLACA
puxar o grupo de lanternas, desconec-
tando os conectores elétricos das lâm- 1) Remover o porta-lâmpada B-fig. Para substituir a lâmpada de luz de
padas; 34, girando-o no sentido anti-horá- placa, deve-se:
rio; 1) Retirar os refletores A-fig. 35 uti-
3) Para remontá-lo, efetuar as opera-
ções anteriores no sentido inverso. 2) Remover a lâmpada puxando-a; lizando uma chave de fenda nos pontos
3) Substituir a lâmpada “queimada” indicados pelas setas fig. 35;
LUZ INDICADORA DE DIREÇÃO e remontar o porta-lâmpada, girando-o 2) Retirar o porta-lâmpada, girando--
(SETA): no sentido horário. -o no sentido anti-horário.
3) Retirar a lâmpada e substituí-la.
1) Remover o porta-lâmpada A-fig.
34, girando-o no sentido anti-horá- Em caso de dificuldade na troca, pro-
rio; cure a Rede Assistencial Fiat.
2) Remover a lâmpada empurrando-
3ª LUZ DE FREIO (BRAKE LIGHT)

H0411BR
a levemente e girando-a no sentido anti-
horário; Para a substituição das lâmpadas do
3) Substituir a lâmpada “queimada” brake light, dirigir-se à Rede Assisten-
e remontar o porta-lâmpada, girando-o cial Fiat.
no sentido horário.
H0412BR

H0355BR
B

fig. 33 fig. 34 fig. 35


C-14
SUBSTITUIÇÃO DE 2) Retirar o conector fig. 37, pres- 4) Puxar para cima a tampa A-fig.
sionando a trava A e puxando-o no 38, pegando nas abas centrais B.
LÂMPADA INTERNA sentido da seta. 5) Retirar a lâmpada queimada C-
3) Forçar para cima, utilizando uma fig. 38 e substituí-la;
Para identificar o tipo de lâmpada
ferramenta, a tampa A-fig. 38 interna, 6) Recolocar o conector, verificando
e sua relativa potência, consultar o
para acesso às lâmpadas; o correto travamento do mesmo;
parágrafo “Tipos de lâmpadas”, neste
capítulo. 7) Remontar o conjunto de luz in-
terna na sua sede fazendo uma ligeira
Em caso de dificuldades nas ope- pressão.
rações de substituição de lâmpa-
das, recomenda-se dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.

H0468BR
CONJUNTO DA LUZ INTERNA
C
A
Para substituir a lâmpada cilíndrica:
1) Com uma chave de fenda nos
pontos indicados fig. 36, remover o
conjunto da luz interna montada a pres-
são pelas travas; B B
F0H0193m

H0469BR
A C

fig. 36 fig. 37 fig. 38


C-15
CONJUNTO DA LUZ INTERNA 2) Abrir a tampa A-fig. 40 no senti- LUZ DO PORTA-MALAS
TRASEIRA do indicado pela seta;
Para substituir a lâmpada deve-se:
Para substituir a lâmpada deve-se: 3) Substituir a lâmpada cilíndrica B-
fig. 40; 1) Remover a lente transparente A-
1) Com uma chave de fenda no pon- fig. 42 forçando levemente com uma
to indicado pela seta-fig. 39 remover 4) Remontar o conjunto de luz in- chave de fenda no local indicado pela
o conjunto da luz interna montado a terna na sua sede fazendo uma ligeira seta;
pressão; pressão.
2) Retirar a lâmpada A puxando-a
de sua sede fig. 43.
LUZ DO PORTA-LUVAS - fig. 41
Para a substituição da lâmpada do
porta-luvas, dirigir-se à Rede Assisten-

H0065BR

H0073BR
cial Fiat.

fig. 39 fig. 42

H0072BR
H0020BR

H0360BR
B A

fig. 40 fig. 41 fig. 43


C-16
SE DESCARREGAR A 2) ligar, aos terminais da bateria, os SE PRECISAR
cabos do aparelho de recarga;
BATERIA 3) ativar o aparelho de recarga; LEVANTAR O
Antes de tudo, aconselha-se a ver no 4) terminada a recarga, desativar o VEÍCULO
capítulo “MANUTENÇÃO DO VEÍCULO” as aparelho antes de desligá-lo da bate-
precauções para evitar que a bateria se ria;
COM O MACACO
descarregue e para garantir uma longa 5) ligar os bornes aos terminais da
duração da mesma. bateria respeitando as polaridades. Ver “Se furar um pneu”, neste capí-
tulo.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR O líquido contido na
Ver “Partida com bateria auxiliar” bateria é venenoso e cor- O macaco serve somente
neste capítulo. rosivo. Evite o contato com para trocar as rodas. Não
a pele ou com os olhos. A operação deve, de maneira alguma,
Evitar, rigorosamente, o
de recarga da bateria deve ser efetu- ser utilizado em caso de conserto C
ada em ambiente ventilado e longe debaixo do veículo.
uso de um carregador de de chamas ou possíveis fontes de
bateria para a partida do faíscas, pois há perigo de explosão
motor; isto poderia danificar os sis- ou de incêndio.
temas eletrônicos e, principalmen-
te, as centrais que comandam as
funções de ignição e alimentação.

RECARGA DA BATERIA
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca
de 24 horas. Aqui estão os procedi-
mentos:
1) desligar os bornes do sistema elé-
trico dos terminais da bateria;

C-17
Lateralmente COM ELEVADOR DE DUAS SE PRECISAR
O veículo pode ser levantado com COLUNAS
um macaco hidráulico posicionado co- O veículo deve ser levantado colo-
REBOCAR O
mo ilustrado na fig. 44. cando as extremidades dos braços do VEÍCULO
elevador nos pontos inferiores da car-
O veículo não deve ser levantado roceria, conforme indicado nas figs. 45 É aconselhável, sempre, utilizar ca-
pela parte traseira (parte inferior da e 46. minhão-guincho para rebocar o veícu-
carroceria, eixo traseiro ou partes lo. Desta forma, o veículo poderá ser
da suspensão) e parte dianteira (car- seguramente sustentado pelas rodas
Cuidar para que os bra- dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia-
caça do câmbio). ços do elevador não forcem do em plataformas específicas sobre o
a carroceria, a saia plástica próprio caminhão-guincho.
lateral e os estribos laterais fig.
46. Regular as sapatas dos braços Respeite a legislação de trânsito vi-
do elevador e, se preciso, usar um gente sobre procedimentos de rebo-
calço de borracha ou madeira entre que.
as sapatas e a carroceria. O gancho de reboque é fornecido
como equipamento do veículo, apenas
para a versão Adventure. Está localiza-
do no porta-ferramentas no interior do
porta-malas.
H0443BR

H0413BR

H0445BR
Idea

fig. 44 fig. 45 fig. 46


C-18
Reboque dianteiro - fig. 47 EM CASO DE - Nos acidentes múltiplos em rodo-
1) Retirar o gancho de reboque do vias, principalmente com pouca visibili-
porta-ferramentas. ACIDENTE dade, é grande o risco de envolvimento
em outros impactos. Abandone imedia-
2) Retirar a tampa de proteção do - É importante manter sempre a cal- tamente o veículo e proteja-se fora do
furo - setas-fig. 47. ma. “guard-rail”.
3) Parafusar o gancho de reboque - Se não estiver diretamente envolvi- - Remova a chave de ignição dos ve-
no furo rosqueado A-fig. 47 na parte do, pare a uma distância de pelo menos ículos acidentados.
dianteira do para-choque, lado direito. uns dez metros do acidente.
- Se sentir cheiro de combustível ou
- Em rodovia, pare em local seguro. de outros produtos químicos, não fume
- Desligue o motor e acenda as luzes e mande apagar os cigarros.
de emergência. - Para apagar os incêndios, mesmo
- À noite, ilumine com os faróis o lu- de pequenas dimensões, use o extintor

H0439BR
gar do acidente. (descrito neste capítulo), cobertas, areia
ou terra. Nunca use água. C
- Comporte-se com prudência, não
corra o risco de ser atropelado.
- Assinale o acidente pondo o tri-
ângulo bem à vista e a uma distância
regulamentar.
- Chame o socorro, fornecendo infor-
mações da maneira precisa.

fig. 47
C-19
SE HOUVER FERIDOS EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado
para apagar princípio de incêndio das
- Nunca se deve abandonar o ferido.
A obrigação de socorro é válida tam-
INCÊNDIO classes:
bém para as pessoas não envolvidas A - sólidos inflamáveis como borra-
O Extintor de incêndio está localiza-
diretamente no acidente. chas, plásticos e espumas;
do no piso, à frente do banco do moto-
- Não aglomerar-se ao redor dos fe- rista, fig. 48. B - líquidos inflamáveis;
ridos. Para algumas versões está previsto C - materiais elétricos.
- Tranquilize o ferido em relação à uma capa de proteção para o extintor. O extintor de incêndio deverá ser
rapidez dos socorros, fique a seu lado A validade do extintor de incêndio imediatamente substituído (não permite
para dominar eventuais crises de pâni- está vinculada ao teste hidrostático do recarga), quando ocorrer uma das situ-
co. mesmo (teste para verificação de vaza- ações seguintes:
- Destrave ou corte os cintos de se- mentos no cilindro), que é de 5 anos, - vencimento do prazo de validade
gurança que retêm os feridos. a partir da sua data de fabricação. A do teste hidrostático;
- Não dê água aos feridos. indicação desta validade se encontra - após a sua utilização em incêndio;
gravada no corpo do cilindro.
- O ferido nunca deve ser removido - se o ponteiro do manômetro estiver
do veículo, salvo nos casos indicados fora da sua faixa normal de operação
no ponto seguinte. (faixa verde), indicando alguma anoma-
- Tirar o ferido do veículo somen- lia no cilindro, na válvula ou no próprio
te em caso de perigo de incêndio, de manômetro.
afundamento em água ou de queda
em precipício. Ao tirar um ferido: não Recomendamos, também, ler as

H0414BR
provoque deslocamentos dos membros, instruções impressas no equipamen-
nunca dobre a cabeça dele. Manter, to.
sempre que possível, o corpo em posi-
ção horizontal.

fig. 48
C-20
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
O veículo Idea é novo em tudo, até nos critérios de ma- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
nutenção. PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre-
SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
vista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recordar que
o veículo necessita sempre de serviços ordinários como, por SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
exemplo, o controle sistemático do nível dos líquidos com VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
eventual restabelecimento da pressão dos pneus etc. FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
De qualquer maneira, lembramos que uma correta ma-
BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
nutenção do automóvel é certamente o melhor modo para
conservar inalterados no decorrer do tempo os rendimentos CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
do veículo e as características de segurança, o respeito pelo SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-15
meio ambiente e os baixos custos de funcionamento. VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-19
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de manu-
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-19
tenção indicadas pelo símbolo ! pode constituir a condição
necessária para a conservação da garantia. TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-24
LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO
VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-24 D
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-26
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-26
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veícu-
veículo, além de contribuir lo utiliza para o seu funcio-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo namento (óleo de motor,
a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador
minante para garantir ao veículo uma ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
longa duração em condições perfeitas. ser recolhidos cuidadosamente evi-
Por isso, a Fiat preparou uma série de Durante a realização de intervenções, tando, assim, que se contamine o
controles e de intervenções de manu- além das operações previstas, pode ha- meio ambiente.
tenção a cada 15 mil quilômetros. ver a necessidade de substituições ou
consertos não programados, os quais
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns com-
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo ponentes tais como lubrificantes,
critas pelo fabricante. A não reali- de entrega do veículo. podem requerer uma verificação/
zação das mesmas pode acarretar a troca com maior frequência, devido
perda da garantia. ADVERTÊNCIA: aconselha-se a utilização do veículo, portanto, é
dirigir-se imediatamente à Rede importante observar com cuidado
O serviço de Manutenção Programa- Assistencial Fiat, quando verificar as recomendações constantes desta
da é prestado por toda a Rede Assisten- pequenas anomalias de funciona- seção do manual.
cial Fiat, com tempos prefixados. mento, sem esperar a realização da
próxima revisão. D

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150


Controle do estado das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*) + + + + + + + + + +
Verificação visual do estado: tubulações (escapamento - alimen-
tação de combustível - freios), elementos de borracha (proteções -
+ + + + + + + + + +
mangueiras - buchas - etc.), sistema de partida a frio, tubulações fle-
xíveis do sistema dos freios e alimentação, pneus e amortecedores
Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento do motor,
freios, direção hidráulica, lavador do para-brisa, embreagem + + + + + + + + + +
hidráulica etc.)
Controle do sistema de ignição/injeção (com utilização de
+ + + + +
equipamento de autodiagnóstico)
Controle das emissões dos gases de escapamento + + +

Controle visual das condições da correia dos motor 1.6 16V + + + + + + + + + +


órgãos auxiliares direção hidráulica, bomba motor 1.8 16V + + + + + + + + + +
d’água, ar-condicionado e alternador (**) motor 1.4 8V + + + + + + + + + +
Controle visual da correia dentada da distribuição e
motor 1.4 8V + +
rolamento tensor (**)
Substituição da correia dentada de comando da
motor 1.4 8V + +
distribuição (ou a cada 3 anos) (**)
(*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição
das correias dos órgãos auxiliares.
O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia.
D-2
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle visual das condições da corrente de motor 1.6 16V
+ +
distribuição e guias da corrente motor 1.8 16V
Substituição do filtro de combustível (ver “Advertência” em “Serviços
+ + + + + + + + + +
Adicionais” neste capítulo)
Substituição do elemento do filtro de ar (ver “Advertência” em
+ + + + + + + + + +
“Serviços Adicionais” neste capítulo)
Substituição das velas, controle dos cabos + + + + +
Controle dos equipamentos de segurança - extintor/cintos de segurança
e funcionamento dos sistemas de iluminação/sinalização e comandos + + + + + + + + + +
elétricos dos vidros/portas, limpadores e sistema de partida a frio
Verificação/limpeza das canaletas e componentes móveis do teto
+ + + + + + + + + +
solar
Controle e regulagem das folgas de válvulas motor 1.4 8V + + + + +
Substituição do óleo do motor Vide advertência do motor*** D
Substituição do filtro de óleo do motor na página D-5

(***) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes con-
dições particularmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda frequentemente
em marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado
como veículo de patrulha).
Se nenhuma destas condições ocorrer, troque o óleo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro,
sempre com o motor quente.
D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150

Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/diferencial + + +

Controle do estado e desgaste das lonas e tambores do freio traseiro + +

Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial +

Substituição do líquido dos freios (ou a cada 24 meses) + + +

motor 1.6 16V + + +


Verificação/limpeza do sistema de ventilação do
motor 1.8 16V + + +
cárter do motor (blow-by)
motor 1.4 8V + + + + + + + + + +

Verificação e eventual substituição do filtro antipólen e carvão ati-


+ + + + + + + + + +
vado (quando disponível)

Controle do sistema antievaporativo + + +

Alinhamento do suporte do estepe - versão Idea Adventure + + + + + + + + + +

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
FORA DO PLANO ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de óleo
a cada 7.500 km, se o veículo esti-
A cada 500 km ou antes de viagens
A CADA 2 ANOS: ver sujeito a quaisquer das seguintes
longas, controlar e, se necessário, res-
condições:
- Líquido dos freios TUTELA TOP tabelecer:
- Reboques
4/S. - nível do óleo do motor.
- Estradas poeirentas, arenosas
- Líquido de arrefecimento do motor - nível do líquido de arrefecimento
ou lamacentas;
50% Coolantup (vermelho) + 50% de do motor.
água pura. - Motor que roda frequentemen-
- nível do líquido dos freios.
te em marcha lenta, condução em
- nível do líquido da direção hidráu- distâncias longas com baixa velo-
CONTINUIDADE DA lica. cidade ou baixa rotação frequente
MANUTENÇÃO
- nível do líquido do lavador do para-- (por ex.: “anda e para” do tráfego
Após a realização da última revisão -brisa. urbano, táxis, entregas de porta em
indicada no Plano de Manutenção - nível do líquido do reservatório de porta ou em caso de longa inativi-
(150.000 km), considerar a mesma partida a frio. dade);
frequência para substituição e verifica- - Trajetos curtos (até 8 Km) com
ção de itens a partir da revisão (45.000 - pressão e estado dos pneus.
o motor não aquecido completa-
km). - verificar o correto funcionamento mente.
D
do eletroventilador, assim como o es-
tado das pás da hélice quanto à limpe- Se nenhuma destas condições
za e conservação - ver CARROCERIA/ ocorrer, troque o óleo e o filtro de
Eletroventilador do radiador, neste óleo a cada 15.000 km ou 12 meses,
capítulo. o que ocorrer primeiro, sempre com
o motor quente.
- estado do filtro de ar.
As trocas de óleo deverão ser fei-
tas dentro do intervalo de tempo ou
quilometragem estabelecidos, para
que o óleo não perca sua proprieda-
de de lubrificação.
D-5
A troca de óleo do veículo 2) Caso seja necessário comple- ADVERTÊNCIA - FILTRO DO AR
deve, obrigatoriamente, ser mentar o nível de óleo, utilize, sem-
feita na rede Assistencial pre, óleo com a mesma especifica-
Fiat que possui o filtro e o óleo ção daquele disponível no motor. Utilizando o veículo em estradas
recomendados, bem como possui poeirentas, arenosas ou lamacentas,
uma rotina correta de recolhimento, substituir o elemento do filtro de ar
Em caso emergencial, utilize com uma frequência maior daquela
armazenamento e encaminhamento aquele que possuir especificação
do produto usado para reciclagem. indicada no Plano de Manutenção
técnica similar ao homologado. Programada.
Atenção: observe as instruções da
embalagem.
Lembre-se que o óleo usado não
poderá ser descartado na rede O mau estado do elemento do
pública de esgoto, já que esta práti- Recomendamos que depois de filtro de ar pode ocasionar aumento
ca pode poluir rios e lagos e trazer efetuada a troca emergencial, seu no consumo de combustível.
sérios prejuízos ao meio ambiente. veículo seja encaminhado a uma
concessionária autorizada FIAT, o
mais breve possível, para que seja Para qualquer dúvida referente
ATENÇÃO: realizado o serviço de troca de óleo às frequências de substituição do
utilizando os produtos aprovados óleo do motor e do elemento do
para o seu veículo. filtro de ar em relação a como é
1) Não se deve acrescentar qual- utilizado o veículo, dirigir-se à Rede
quer tipo de aditivo ao óleo do Assistencial Fiat.
motor, pois o mesmo não necessita ADVERTÊNCIA - BATERIA
de aditivos complementares. Aconselha-se controlar o esta-
do da carga da bateria, com mais O filtro de ar deverá ser inspe-
Os danos causados pelo uso des- frequência se o veículo é usado cionado a cada 500 km e, caso se
ses aditivos não são cobertos pela predominantemente para percursos encontre muito sujo, deverá ser
garantia do veículo. breves ou se estiver equipado com substituído antes do prazo espe-
dispositivos que absorvam energia cificado no Plano de Manutenção
permanentemente, mesmo com a Programada.
chave desligada, principalmente se
instalados depois da compra.
D-6
A manutenção do veículo VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS
deve ser confiada à Rede
Assistencial Fiat. Para os
serviços de manutenção e repara- MOTOR 1.4 FIRE 8V FLEX - fig. 1
ções pequenas e rotineiras, certifi-
que-se sempre se tem as ferramentas 1) Óleo do motor
adequadas, as peças de substituição 2) Líquido dos freios
originais Fiat e os líquidos; em todo 3) Líquido do lavador do para-brisa
caso, não faça tais operações se não
4) Líquido de arrefecimento do motor
tiver nenhuma experiência.
5) Líquido da direção hidráulica
6) Reservatório de gasolina para partida a frio
ADVERTÊNCIA - FILTRO DE
COMBUSTÍVEL

Verificar o estado do filtro de


combustível se for notada alguma
falha (engasgamento) no funciona-
mento do motor.

H0442BR
6 3
ADVERTÊNCIA - EXTINTOR DE
5 D
INCÊNDIO 2

Fazer, mensalmente, uma inspe-


ção visual do estado do equipa- 1
mento e, caso constate alguma ano-
malia, levá-lo, de imediato, à Rede
Assistencial Fiat ou representante
credenciado do fabricante do apa-
relho para verificação e solução do 4
inconveniente.
fig. 1
D-7
MOTOR 1.6 16V / MOTOR 1.8 16V - fig. 2 ÓLEO DO MOTOR
1) Óleo do motor Motor 1.4 Fire 8V - fig. 3
2) Líquido dos freios Motor 1.6 16V - fig. 4
3) Líquido do lavador do para-brisa Motor 1.8 16V - fig. 4
4) Líquido de arrefecimento do motor A = vareta de verificação
5) Líquido da direção hidráulica B = bocal de enchimento
6) Reservatório de gasolina para partida a frio
ADVERTÊNCIA: verifique o nível
e efetue a troca do óleo do motor
de acordo com a frequência indi-
cada no “PLANO DE MANUTE NÇÃO
PROGRAM ADA ”.

O nível do óleo deve estar entre as


referências MIN e MAX marcadas na
vareta de controle. O espaço entre elas

H0415BR
corresponde a cerca de 1 litro de óleo.
5 3
6
2

FIAT

H0106BR
1
B
4
A

fig. 2 fig. 3
D-8
O controle do nível do óleo deve ser é consumido durante o funcionamento O nível do líquido deve ser contro-
efetuado com o veículo em terreno pla- do motor. lado com motor frio e não deve estar
no e com o motor ainda quente (cerca abaixo da referência MIN marcada no
de 10 minutos após tê-lo desligado). Com motor quente, mexer reservatório.
Se o nível do óleo estiver perto ou com muito cuidado dentro Se o nível for insuficiente, despejar
até abaixo da referência MIN, adicionar do vão do motor, pois há lentamente, através do bocal do re-
óleo através do bocal de enchimento perigo de queimaduras. Lembre-se servatório, uma mistura com 50% de
até atingir a referência MAX. que, com o motor quente, o eletro- Coolantup (vermelho) e 50% de água
O nível do óleo nunca deve ultrapas- ventilador pode pôr-se em movi- pura.
sar a referência MAX. mento, e ocasionar lesões.
Se o motor funcionar sem o
ADVERTÊNCIA: depois de ter líquido de arrefecimento, seu
Não adicionar óleo com veículo poderá ser seriamente
adicionado ou substituído o óleo, características diferentes
funcionar o motor por alguns segun- danificado. Os reparos, nestes
das do óleo já existente no casos, não serão cobertos pela
dos, desligá-lo e só então verificar motor. Só o uso de óleo semissinté-
o nível. Garantia.
tico (ver “Características dos lubri-
Devido à concepção dos motores a ficantes e dos líquidos” no capítulo
combustão interna, para que haja uma CARACTER ÍSTICAS TÉC NICAS ) garante a
quilometragem prevista pelo plano
boa lubrificação, parte do óleo lubrificante
de manutenção.
D

H0107BR
LÍQUIDO DO SISTEMA DE
ARREFECIMENTO DO MOTOR - A
A-fig. 5
A
B
Quando o motor estiver muito
quente, não remover a tampa do
reservatório; pois há perigo de quei-
maduras.
fig. 4 fig. 5
D-9
ADVERTÊNCIA: não viajar com o Usar somente óleo TUTELA GI/A.
ATENÇÃO: nunca abasteça o
reservatório do lavador do para-brisa Se o nível do líquido no reservatório
reservatório no sistema de arre-
vazio; a ação do lavador é fundamen- estiver inferior ao nível prescrito, adi-
fecimento do motor do veículo
tal para melhorar a visibilidade. cionar o óleo TUTELA GI/A, operando
com líquido de arrefecimento não
orgânico (verde). Utilize somen- da seguinte forma:
te Coolantup (vermelho), pois LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO - ligar o motor, deixá-lo em marcha
a mistura com outros aditivos HIDRÁULICA - C-fig. 7 lenta e aguardar até que o nível de líqui-
pode alterar as propriedades do Para acessar o reservatório do líquido do no reservatório esteja estabilizado;
Coolantup (vermelho), comprome- para a direção hidráulica, retirar a tam- - com o motor ligado, girar completa-
tendo sua eficiência. pa atuando nas duas travas inferiores. mente o volante para a esquerda e para
Verificar se o nível do óleo, com o ve- a direita;
LÍQUIDO DOS LAVADORES ículo em terreno plano e motor frio, está - encher somente até a marca de re-
DO PARA-BRISA E DO VIDRO entre as referências MIN e MAX marca- ferência MAX do reservatório.
TRASEIRO - B-fig. 6 das na parte externa do reservatório.
ADVERTÊNCIA: para esta opera-
Com o óleo quente, o nível também ção é aconselhável dirigir-se à Rede
Para adicionar líquido, tirar a tampa
pode superar a referência MAX. Assistencial Fiat.
e encher o reservatório.
Se for necessário adicionar óleo,
certificar-se de que tenha as mesmas Evitar que o líquido para
características do óleo já presente no a direção hidráulica entre
sistema. em contato com a partes
quentes do motor.
H0416BR

H0078BR
Não forçar o volante
C totalmente girado em fim
de curso. Isto provoca o
B aumento desnecessário da pressão
do sistema.
Verificar periodicamente o estado e a
tensão da correia da bomba da direção
fig. 6 fig. 7 hidráulica.
D-10
RESERVATÓRIO DE GASOLINA to do reservatório de partida a frio LÍQUIDO DOS FREIOS - E-fig. 9
PARA PARTIDA A FRIO preferencialmente com gasolina de Periodicamente, controlar o funcio-
O reservatório de gasolina para par- alta octanagem - Ron 95 ou Aki 91, namento da luz-espia situada no qua-
tida a frio D-fig. 8 possui uma capaci- por exemplo, a gasolina Podium da dro de instrumentos: pressionando a
dade de 1,28ᐉ. Petrobras e a V-Power Racing da tampa do reservatório (com chave de
Shell, entre outras com as mesmas ignição em MAR), a luz-espia x deve
O abastecimento deve ser efetua- características. Consulte o posto de acender.
do com cautela, evitando derrama- abastecimento de combustível de sua
preferência, das opções disponíveis. Se precisar adicionar líquido, utilizar
mento de gasolina. Caso isto ocorra, somente os classificados DOT 4. Em
fechar o reservatório com a tampa Na ausência destas, utilizar gasolina
aditivada, que mantém as suas pro- particular, aconselha-se o uso de TU-
e jogar água, a fim de remover o TELA TOP 4/S, com o qual foi efetuado
excesso de combustível. priedades por período mais extenso
do que a gasolina tipo C comum. o primeiro enchimento.
O nível do líquido no reservatório
A baixa frequência de Anti-knock index (Aki) é bem similar não deve ultrapassar a referência MAX.
utilização de 100% de à denominação Ron. Aki 91 correspon-
etanol como combustível de a aproximadamente Ron 95.
Evitar que o líquido dos
pode provocar o envelhecimento
freios, altamente corrosivo,
da gasolina presente no reservató- Substituir o combustível do reser- entre em contato com as
rio de partida a frio pela falta de vatório de partida a frio a cada 3 partes pintadas. Se isso acontecer, D
consumo. Para minimizar este even- meses se este não for consumido. lavar imediatamente com água.
to, é recomendável o abastecimen-
Para substituição do combustível,

H0461BR
H0066BR

dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. E


D
O reservatório de partida a frio deve
ser abastecido sempre que a luz-espia
K no painel acusar nível insuficiente
de gasolina.

O abastecimento deve ser efetuado


fig. 8 com o motor desligado. fig. 9
D-11
ADVERTÊNCIA: o líquido dos FILTRO DE AR O filtro de ar deverá ser inspeciona-
freios é higroscópico (isto é, absor- do periodicamente e, caso se encontre
ve a umidade). Por isto, se o veí- SUBSTITUIÇÃO - fig. 10 (motor 1.4) muito sujo, deverá ser substituído antes
culo for usado predominantemente e fig. 11 (motores 1.6 e 1.8) do prazo especificado no Plano de Ma-
em regiões com alta porcentagem nutenção Programada.
Motor 1.4: soltar a braçadeira C-fig.
de umidade atmosférica, o líquido
10 do tubo de borracha conectado à Um filtro de ar muito sujo con-
deve ser substituído com mais fre-
tampa do filtro B-fig. 10. tribui para aumentar o consumo de
quência do que indicado no Plano
Soltar os grampos A e retirar a tampa combustível do veículo.
de Manutenção Programada.
B puxando-a para trás de forma que a
mesma não tenha contato com a cha-
Importante: para evitar inconve- pa da carroceria. Remover o elemento
nientes de frenagem, substitua o filtrante D-fig. 13.

H0418BR
líquido dos freios a cada dois anos, Motor 1.6 e 1.8: soltar os parafusos
independentemente da quilometra- A
A-fig. 11 e retirar a tampa B-fig. 11. A
gem percorrida. Para retirar a tampa, faça um movimen-
to de rotação e puxe-a no sentido das A
A
O símbolo π, presente no reci- setas fig. 12, para que a mesma se solte
piente, identifica os líquidos de de sua sede, possibilitando o acesso ao
freios de tipo sintético, distinguin- filtro A-fg. 12 Remover o elemento fil- A B A
do-os dos de tipo mineral. Usar trante E-fig. 13.
líquidos de tipo mineral danifica fig. 11
irremediavelmente as juntas espe-

H0470BR

H0472BR
ciais de borracha do sistema de A A
frenagem.
A B C

A A

fig. 10 fig. 12
D-12
FILTRO ANTIPÓLEN E CARVÃO Se o veículo for utilizado predomi- BATERIA
ATIVADO nantemente em localidades com alta
concentração de poeira, poluição at- As baterias dos veículos Fiat são do
Em algumas versões, o sistema de mosférica ou regiões litorâneas, deve--
ventilação ou de ar-condicionado pode tipo “Sem Manutenção”, que, em con-
-se substituir com maior frequência o dições normais de uso, não exigem en-
possuir um filtro específico destinado a elemento filtrante.
eliminar os odores resultantes da poeira chimentos com água destilada.
e fungos, além de absorver as partículas Recomendamos que tanto o trabalho Para a recarga da bateria, ver o capí-
de pólen que normalmente poderiam de inspeção quanto o de substituição tulo “EM EMERGÊNCIA”.
entrar no habitáculo, junto com o fluxo do elemento filtrante seja realizado na
de ar coletado externamente. Rede Assistencial Fiat.
O líquido contido na
Este filtro, se estiver sujo, pode ser bateria é venenoso e corro-
responsável direto por uma eventual sivo. Evitar o contato com
diminuição da eficiência do sistema de a pele e com os olhos. Não aproxi-
ventilação ou do ar-condicionado, ra- mar-se da bateria com chamas ou
zão pela qual recomenda-se sua inspe- possíveis fontes de faíscas, pois há
ção periódica e eventual substituição. perigo de explosão e de incêndio.

D
H0471BR

H0131BR
D E

Pb

fig. 13 fig. 14
D-13
A utilização da bateria Com motor desligado, não manter CENTRAIS
com o nível de eletrólito dispositivos ligados por muito tempo
muito baixo pode danificá- (por ex. rádio, luzes de emergência ELETRÔNICAS
-la irreparavelmente, provocando etc.).
o rompimento da caixa plástica e Usando normalmente o veículo, não
o vazamento do ácido contido na é preciso ter precauções especiais.
ADVERTÊNCIA: a bateria
mesma. mantida por muito tempo Em caso de intervenções no sistema
com carga abaixo de 50% é elétrico ou de partida de emergência,
danificada por sulfatação, reduzin- é necessário, porém, seguir cuidadosa-
As baterias contêm subs- do-se a sua capacidade e o desem- mente as instruções seguintes:
tâncias muito perigosas penho na partida. - Nunca desligue a bateria do sistema
para o meio ambiente. Para elétrico com o motor em movimento.
a substituição da bateria, aconse- Em caso de parada prolongada, ver - Desligue a bateria do sistema elétri-
lhamos dirigir-se à Rede Assistencial “Inatividade prolongada do veículo”, co em caso de recarga.
Fiat, que está preparada para a no capítulo “Uso correto do veículo”.
eliminação da mesma respeitando - Em caso de emergência, nunca efe-
Se, após a compra do veículo, você tue a partida com um carregador de ba-
a natureza e as disposições legais. desejar montar acessórios (alarme ele- teria, mas utilizar uma bateria auxiliar
trônico etc.), dirija-se à Rede Assisten- (ver “Partida com bateria auxiliar” no
cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- capítulo “EM EMERGÊNCIA”).
Uma montagem incorre- vos mais adequados e, principalmente,
ta de acessórios elétricos recomendar-lhe a utilização de uma - Tome um cuidado especial com li-
e eletrônicos pode causar bateria com capacidade maior. gação entre bateria e sistema elétrico,
graves danos ao veículo. verificando tanto a exata polaridade,
como a eficiência da própria ligação.
ADVERTÊNCIA: tendo Quando a bateria é religada, a central
CONSELHOS ÚTEIS PARA que instalar no veículo sis-
PROLONGAR A DURAÇÃO DA do sistema de injeção/ignição deve rea-
temas adicionais (alarme, daptar os próprios parâmetros internos;
BATERIA som etc.), frisamos o perigo que portanto, nos primeiros quilômetros
Ao estacionar o veículo, certificar-se representam derivações inadequa- de uso, o veículo pode apresentar um
que as portas e o capô estejam bem fe- das em conexões dos chicotes elé- comportamento levemente diferente do
chados. As luzes internas devem estar tricos, principalmente se ligados aos anterior.
apagadas. dispositivos de segurança.
D-14
- Não ligue ou desligue os terminais SUBSTITUIÇÃO DE pal correspondente a cada fusível estão
das centrais eletrônicas quando a chave indicados no lado interno da tampa.
de ignição estiver na posição MAR. FUSÍVEIS Para a identificação do fusível de
- Não verifique polaridades elétricas proteção, consultar a tabela seguinte,
com faíscas. NOTA: em caso de queima de fazendo referência às ilustrações se-
- Desligue as centrais eletrônicas no fusíveis, procure a Rede Assistencial guintes fig. 18, fig. 19 e fig. 20.
caso de soldas elétricas na carroceria. Fiat para uma inspeção no sistema
Removê-las em caso de temperaturas elétrico do veículo.
acima de 80°C (trabalhos especiais na
carroceria etc.). Os fusíveis do Fiat Idea estão co-
locados em três centrais localizadas,
respectivamente, debaixo do painel de
ADVERTÊNCIA: a insta-

H0420BR
instrumentos, à esquerda do volante A- B
lação de acessórios eletrô-
fig. 15; no vão motor, ao lado da bate-
nicos (rádio, alarme etc.)
ria B-fig. 16 e sobre o polo positivo da
com exceção dos originais de fábri-
bateria C-fig. 17.
ca, não deve em hipótese alguma,
alterar os chicotes elétricos dos Para a central do painel de instru-
sistemas de injeção e ignição. mentos A-fig. 15 e a central ao lado
da bateria B-fig. 16, os números que
identificam o elemento elétrico princi- D
Modificações ou con- fig. 16
sertos no sistema elétrico,

H0488BR

H0421BR
efetuados de maneira incor- A C
reta e sem ter em consideração as RDS

características técnicas do sistema,


MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

podem causar anomalias de funcio- MODE

namento com risco de incêndio.

2s

fig. 15 fig. 17
D-15
Central do painel de instrumentos Central ao lado da bateria Central no polo positivo da bateria
fig. 18 fig. 19 fig.20

H0074BR

H0069BR
A

20A

70A

40A

30A

40A

50A

40A

4EN1439BR
A

A
A

F03 F01 F02 F06 F07 F04 F05 F08


7,5A 10A
F18 F14
7,5A
A

F23 F19
15A 10A

F3
F21 F15
10A 15A
A

F17 F10
20A 10A

F2
F22 F24
A

15A 15A
F11 F30
7,5A
F16

F20 F09

fig. 18 fig. 19 fig. 20


D-16
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (utilizadores)
F01 70 19 Central do painel (alimentação principal)
F02 40 19 Levantadores dos vidros, central do porta-malas, teto solar
F02 125 20 Alternador
F03 CAL 1 20 Motor de partida
F03 20 19 Comutador de ignição
F04 50 19 Central do ABS
F06 30 19 1ª velocidade do eletroventilador do radiador
F07 40 19 2ª velocidade do eletroventilador do ar-condicionado
F08 40 19 Eletroventilador do ar-condicionado e ventilação
F09 20 19 Farol de longo alcance lado direito e esquerdo
F10 15 19 Buzina
F11 15 19 Eletroválvula caníster, gerador taquimétrico, sonda lambda
F12 10 18 Farol baixo direito
F13 10 18 Farol baixo esquerdo
F14 10 19 Farol alto direito
F15 10 19 Farol alto esquerdo
F16 7,5 19
Central de controle do motor, relé do sistema de controle do motor, sistema de ar- D
refecimento
F17 10 19 Central de controle do motor
F18 7,5 19 Central de controle do motor, central do câmbio Dualogic®
F19 7,5 19 Compressor do ar-condicionado
F20 15 19 Bomba de combustível
F21 15 19 Partida a frio
F22 20 19 Injetores, bobina de ignição
F24 10 19 +15/54 Comando da luz de neblina, Adventure Locker
F30 15 19 Farol de neblina lado direito e esquerdo
F31 7,5 18 Alimentação +30 bobinas dos relés T17 e T08
D-17
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (utilizadores)
F32 15 18 Alimentação +30 comando das luzes de posição, comutador de ignição
F33 20 18 Levantador elétrico do vidro traseiro esquerdo
F34 20 18 Levantador elétrico do vidro traseiro direito
Botão Sport para câmbio Dualogic®, gerador taquimétrico, comando luz de freio no
F35 10 18
pedal de freio e sensor de nível de combustível auxiliar
F36 15 18 Alimentação do subwoofer
F37 10 18 Luz de freio, quadro de instrumentos
F38 20 18 Trava elétrica
F39 10 18 Alimentação +30, autorrádio, comando de teclas do My Car
F40 30 18 Vidro traseiro térmico
F42 7,5 18 Central ABS
F43 30 18 Limpador do para-brisa e bomba direcional
F44 20 18 Tomada de corrente
F45 15 18 Abertura do porta-malas e travamento da roda sobressalente
F47 20 18 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
F48 20 18 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
Autorrádio, iluminação dos comandos do My Car, bússola, comandos dos espelhos
F49 7,5 18 retrovisores, central de estacionamento, espelho eletrocrômico, sensor de chuva, cen-
tral de controle do teto solar, central antifurto, central dos levantadores de vidros.
F50 7,5 18 Airbag
Luz de placa, iluminação da tomada de corrente no console e caixa de ar. Não pre-
F51 7,5 18
visto para veículos dotados de sensor crepuscular
F52 15 18 Central eletrônica do lavador do vidro traseiro e dos levantadores de vidros
F53 10 18 +30 central de fusíveis do painel

5qVYLWHYLM\Zx]LPZULT\ZLM\Zx]LPZPUHKLX\HKVZV\JVTJHWHJPKHKLKPMLYLU[LKVLZWLJPÄJHKVULZ[L
manual, evitando-se assim danos ao sistema elétrico do veículo com riscos de incêndio.
D-18
VELAS As velas devem ser subs- RODAS E PNEUS
tituídas dentro dos pra-
A limpeza e a integridade das velas zos previstos pelo Plano
fig. 21 são decisivas para a eficiência de Manutenção Programada. Use INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS
do motor e para a contenção das emis- somente velas do tipo recomen- NOVOS
sões poluentes. dado; se o grau térmico for inade-
Os pneus e as rodas especificados pe-
O aspecto da vela, se examinado por quado, ou se não for garantida a
la Fiat são rigorosamente ajustados ao
um especialista, é um válido indício pa- duração prevista, podem acontecer
respectivo modelo/versão do veículo,
ra localizar um defeito, mesmo se não inconvenientes.
contribuindo fundamentalmente para
for ligado ao sistema de ignição. As- a estabilidade do veículo e a segurança
sim, se o motor tiver algum problema, dos seus ocupantes.
é importante verificar as velas na Rede VERSÃO Velas (tipo)
Assistencial Fiat.
Attractive Recomendamos utili-
NGK BKR 6E zar exclusivamente pneus
1.4 8V Flex
e rodas homologados pela
Essence Fiat para o modelo/versão do seu
NGK BKR 7E
1.6 16V Flex veículo, ou seja, pneus radiais do
Adventure mesmo tipo de construção, fabri-
NGK BKR 7E cante, dimensões e com o mesmo
1.8 16V Flex
desenho, evitando, assim, riscos. D
Utilizar calotas genuínas Fiat.
4EN0169BR

Os veículos Fiat usam pneus Tube-


less, sem câmara de ar. Nunca usar câ-
maras de ar com estes pneus.

fig. 21
D-19
Efetuar a revisão e manutenção dos Atenção! Exemplo: 175/70R14 80H
pneus e das rodas na Rede Assistencial Pneus novos apresentam melhor 175 - Largura nominal do pneu em mm
Fiat, que dispõe de ferramentas espe- aderência após percorrerem pelo me- (S)
cíficas e das peças necessárias e provi- nos 150 km.
dencias quanto a eliminação dos pneus 70 - Relação altura/largura em %
velhos como resíduos. (H/S
Não circule com pneus R - Tipo de construção - código de
Evitar a substituição individual dos em mau estado (ex.: bolhas,
pneus. Se possível, substituir pelo me- radial
furos, desgaste acentuado).
nos os pneus do mesmo eixo, ou se- Nestas condições, poderá provocar 14 - Diâmetro da roda em polegadas
ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos seu estouro, acidentes e lesões. (’)
pares. 80 - Índice de capacidade de carga
Devido às características diferentes O pneu envelhece mesmo se pouco H - Índice de velocidade máxima
de construção e à estrutura do pneu, usado. Rachaduras na borracha da ban-
podem ocorrer diferenças na profundi- da de rodagem e nas laterais são sinais Os pneus podem ter também infor-
dade do perfil de pneus novos, de acor- de envelhecimento. Pneus montados há mações do sentido de marcha e refe-
do com a versão e o fabricante mais de 5 anos necessitam passar por rência de pneus com versão reforçada
uma avaliação técnica. Atente-se para (Reinforced). A data de fabricação tam-
controlar também a roda sobressalente. bém está indicada no flanco do pneu.
A posição de montagem dos Por exemplo: DOT... 4509 - significa
pneus está indicada nas laterais Em caso de substituição, montar sem- que o pneu foi produzido na 45ª sema-
pelas palavras “inside” (parte inter- pre pneus novos, optando por pneus na do ano de 2009.
na) e “outside” (parte externa). Em homologados FIAT.
alguns pneus a posição de monta-

NU157
gem pode ser identificada por uma Leitura correta dos pneus - fig. 22
seta. É importante que seja sempre Para uma escolha certa é importante
mantido o sentido de rodagem indi- saber identificar as características e
cado, assegurando-se desse modo, dimensões do pneu corretamente. Os
um melhor aproveitamento das pneus radiais, por exemplo, apresen-
características relacionadas com tam a seguinte inscrição nos flancos:
aquaplanagem, aderência, ruídos e
desgaste.
fig. 22
D-20
PRESSÃO DOS PNEUS Uma pressão errada pro- Em alta velocidade e em
voca um desgaste anormal piso úmido, o pneu com des-
Controlar quinzenalmente, e antes dos pneus fig. 23. gaste acentuado pode perder
de viagens longas, a pressão de cada o contato com o solo fazendo com
pneu, inclusive da roda sobressalente. A - Pressão normal: banda de roda- que o veículo perca sua dirigibilidade
Respeite sempre os valores de pressão gem gasta de maneira uniforme. e controle.
dos pneus, descritos no capítulo E ou
na contracapa. B - Pressão insuficiente: banda de
rodagem gasta principalmente nas bor-
das. Para calibrar o pneu
A pressão dos pneus indi- C - Pressão excessiva: banda de roda- - Consultar os valores da pressão dos
cada é valida somente para gem gasta principalmente no centro. pneus na contracapa ou no capítulo E.
os “pneus frios”. Deve-se - Retirar a tampa da válvula e conec-
calibrá-los somente dessa maneira, tar a mangueira de controle da pressão
sobretudo antes de longas viagens. Lembre-se que a aderên- diretamente na válvula.
cia do veículo na estrada
depende também da corre- - Ajustar a pressão dos pneus à res-
Usando o veículo por um longo perí- ta pressão dos pneus. pectiva carga. (Ver tabela de pressão de
odo, é normal que a pressão aumente. pneus com carga média e carga com-
O ar nos pneus dilata-se quando aque- pleta no capítulo E e na contracapa des-
ce através do atrito interno, fazendo te manual).
com que a pressão seja mais alta nos - Verificar também a pressão do pneu D
pneus quentes do que nos frios. sobressalente. Calibrar com a pressão
mais alta prevista, de modo que tenha

4EN0170BR
pressão suficiente para substituir qual-
Um pneu com pressão quer roda no veículo.
abaixo do especificado se
aquece excessivamente A não observação das
quando em utilização continuada, recomendações constantes
isso poderá provocar danos aos do presente manual reduz
pneus ou até mesmo o seu estouro. substancialmente a durabilidade
A B C
Mantenha sempre os valores de dos pneus e influi negativamente no
pressão indicados neste manual. fig. 23
D-21
comportamento do veículo. - Não viajar com sobrecarga, pois po- É importante obedecer ao limite de
de causar sérios danos às rodas e aos segurança no desgaste natural do pneu
A falta de tampas de válvulas ou a pneus (Ver carga máxima admitida no em sua banda de rodagem, que não
utilização de tampas inadequadas pode capítulo E - Pesos). deve ter menos de 1,6 mm de profun-
dar origem a vazamentos de ar. Para - Se furar um pneu, agir com respeito didade nos sulcos. Quando a altura for
evitá-los, mantenha sempre todas as à sinalização de trânsito e parar o veí- de 1,6 mm, os pneus devem ser subs-
tampas devidamente apertadas. Se subs- culo no acostamento para providenciar tituídos.
tituir um pneu, recomendamos trocar a a troca. A substituição imediata evita A durabilidade do pneu tem relação
válvula de enchimento também. danos no próprio pneu, na roda, na sus- com estilo de direção de cada condu-
pensão e no mecanismo da direção. tor. Curvas feitas em alta velocidade,
PARA EVITAR DANOS: acelerações bruscas, freadas e arran-
- Evitar o contato do pneu com óleo, DURABILIDADE DOS PNEUS cadas violentas aumentam o desgaste
graxa ou combustível. dos pneus.
Para verificar o desgaste do pneu, ve-
- Remover os corpos estranhos (pre- rificar os indicadores de desgaste loca- A sobrecarga é também um dos fato-
gos, parafusos, etc.) que tenham pene- lizados no fundo da banda de rodagem res que pode reduzir consideravelmen-
trado no pneu. transversalmente em relação ao sentido te a durabilidade dos pneus. O excesso
de rodagem. Os indicadores estão dis- de peso compromete a durabilidade
postos em 6 ou 8 locais (conforme a dos componentes e aumenta o risco
ADVERTÊNCIAS: evitar freadas de danos ou de alterações estruturais
repentinas, arrancadas violentas, marca), à distâncias iguais e são sina-
lizados por marcas/símbolos ou siglas importantes no veículo.
choques contra calçadas, buracos
e obstáculos de qualquer espécie, (“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 24.
PARAFUSOS DAS RODAS
dimensão e profundidade. O uso

NU169
prolongado em estradas mal conser-
vadas danifica os pneus. Utilizar exclusivamente
os parafusos que pertencem
- Verificar, periodicamente, se os ao respectivo veículo.
pneus não têm cortes laterais, fissuras e
bolhas, aumento de volume ou desgaste
irregular das bandas de rodagem. Nesse TW
caso, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. I
fig. 24
D-22
Os parafusos das rodas devem ser RODÍZIO DE RODAS - fig. 25 Após a montagem de um pneu novo
apertados com o torque indicado. ou em caso de forte impacto no pneu
Com um torque insuficiente, as rodas Para permitir um desgaste uniforme é necessário balancear a respectiva ro-
poderão soltar-se com o veículo em entre os pneus dianteiros e os trasei- da.
movimento e um torque excessivo po- ros, aconselha-se efetuar o rodízio dos
pneus a cada 10 mil quilômetros, man-
derá provocar danos nos parafusos. Os
tendo-os do mesmo lado do veículo ALINHAMENTO DA DIREÇÃO
parafusos das rodas devem estar limpos
e girando facilmente. para não inverter o sentido de rotação. O veículo deve estar com as espe-
Deste modo, os pneus terão aproxi- cificações geométricas da suspensão
O torque prescrito para os parafusos em conformidade com o fabricante,
de roda em aço é de 86 Nm e em roda madamente a mesma duração.
Recomenda-se, após o rodízio, ve- pois assim não estará sujeito a sofrer
de liga leve é de 98 Nm. desequilíbrio das forças que atuam no
rificar o balanceamento das rodas e o
alinhamento da direção. veículo quando em sentido de marcha,
Em nenhuma circunstân- e consequente desgaste prematuro dos
cia os parafusos devem ser componentes da suspensão e pneus.
lubrificados. Não efetuar rodízio cru- Em caso de desgaste anormal dos
zado dos pneus, deslocan- pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
do-os do lado direito do para o alinhamento da direção.
veículo para o esquerdo e vice-
-versa.
O Alinhamento de dire-
ção e o balanceamento dos
D
BALANCEAMENTO DAS RODAS pneus não são cobertos pela
Garantia do veículo, assim como os
NU158

As rodas do veículo foram previamen-


te balanceadas por ocasião da monta- eventuais inconvenientes decorren-
gem, no entanto, a rodagem poderá tes do fato de o veículo trafegar fora
provocar o seu desbalanceamento. das especificações fornecidas pela
Fiat no que se refere a esses itens.
Um dos sinais de que a roda está
desbalanceada é quando se percebe
vibrações na direção. O desbalancea-
mento provoca desgaste da direção, da
fig. 25 suspensão e dos pneus.
D-23
MEIO AMBIENTE TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO
Uma pressão insuficiente dos pneus
aumentará o consumo de combustível,
BORRACHA PARA-BRISA E DO
poluindo o meio ambiente. Em relação às tubulações flexíveis de VIDRO TRASEIRO
borracha do sistema de freios, da dire-
A borracha não se ção hidráulica e de alimentação, seguir PALHETAS
decompõe com o passar do rigorosamente o Plano de Manutenção
tempo, razão pela qual os Programada. Efetivamente, o ozônio, as Limpar, periodicamente, a parte de
pneus usados, quando forem subs- altas temperaturas e a falta prolongada borracha usando produtos adequados.
tituídos, não devem ser descartados de líquido no sistema podem causar o Substituir as palhetas se o limpador de
em lixeiras comuns. É aconselhável endurecimento e a rachadura das tubu- borracha estiver deformado ou gasto.
deixá-los no estabelecimento que lações, com possíveis vazamentos de lí- Em todo caso, aconselha-se a substituí--
fez a troca para que este, segundo quidos. Assim, é necessário um controle -las uma vez por ano.
legislação específica, se encarregue cuidadoso.
de reciclá-los. Viajar com as palhetas do limpa-
dor do para-brisa desgastadas repre-
senta um grave risco, pois reduz a
visibilidade em caso de más condi-
ções atmosféricas.

- Não ligar os limpadores do para-bri-


sa e do vidro traseiro sobre o vidro seco.
Somente devem ser utilizados estando
o vidro molhado e livre de impurezas,
tais como: terra, barro, areia etc., sob
pena de se danificarem a borracha e o
próprio vidro.

D-24
Substituição das palhetas do limpador ESGUICHOS Girar o cilindro dos esguichos com
do para-brisa - fig. 26 uma chave de fenda introduzida na
Se o jato não sair, antes de tudo, sede A-fig. 28 de maneira que os mes-
1) Levantar o braço do limpador do verificar se há líquido no reservatório;
para-brisa e acionar a trava A, desenga- mos sejam direcionados para o ponto
ver “Verificação dos níveis” neste ca- mais alto alcançado pelo movimento
tando a palheta; pítulo. das palhetas. Os jatos do lavador do
2) Montar a palheta nova introdu- Depois, usando um alfinete, verificar se vidro traseiro fig. 29 também podem ser
zindo-a na respectiva sede do braço e os furos de saída não estão entupidos. orientados. Para isso agir na esfera do
certificando-se de que fique bem colo- lavador e direcioná-lo da mesma forma
cada. Os jatos do lavador podem ser orienta-
dos, regulando a direção dos esguichos. do lavador do para-brisa.
Substituição da palheta do limpador
do vidro traseiro - fig. 27

H0423BR
Para substituir a palheta, acionar a A
trava A.

D
fig. 27
H0422BR

H0446BR
H0424BR
A
A

fig. 26 fig. 28 fig. 29


D-25
AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar-
condicionado deve ser colocado em
CARROCERIA
A utilização constante do ar-condi- funcionamento pelo menos uma vez
cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos. PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES
na formação de mau cheiro devido ao Antes do verão, verificar a eficiência ATMOSFÉRICOS
acúmulo de poeira e umidade no sis- do sistema na Rede Assistencial Fiat. As principais causas de fenômenos
tema de ar-condicionado, facilitando a de corrosão são:
proliferação de fungos e bactérias.
O sistema utiliza fluido - poluição atmosférica
Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que, em
cheiro, é recomendado, semanalmen- - salinidade e umidade da atmosfera
caso de vazamentos aciden-
te, desligar o ar-condicionado e ligar o (regiões litorâneas ou com clima quente
tais, não danifica o meio ambiente.
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a e úmido)
Evitar completamente o uso de flui-
10 minutos antes de estacionar o veí- do R12 que, além de ser incompatí- - variações climáticas das estações.
culo, para que a umidade do sistema vel com os componentes do sistema, Não se deve subestimar também a
seja eliminada. contém clorofluorcarbonetos (CFC). ação abrasiva da poeira atmosférica e
O filtro antipólen, existente no siste- da areia levadas pelo vento, do barro e
ma, deve ser substituído com maior fre- do cascalho atirados pelos outros ve-
quência, se o veículo transitar constan- ículos.
temente em estradas de muita poeira ou A Fiat adotou em seus veículos as
ficar estacionado debaixo de árvores. melhores soluções tecnológicas para
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão.
Aqui estão as principais:
- produtos e sistemas de pintura que
dão ao veículo uma maior resistência
contra corrosão e abrasão;
- uso de chapas zincadas (ou pré-tra-
tadas), dotadas de alta resistência contra
a corrosão;

D-26
- aspersão da parte inferior da carro- A manutenção normal da pintura 3) enxaguar bem com água e enxu-
ceria, do compartimento do motor, da consiste na lavagem, cuja frequência gar com jato de ar, uma camurça ou
parte interna da caixa das rodas e outros depende das condições do ambiente pano macio.
elementos com produtos cerosos com de uso. Por exemplo, nas zonas com
Ao enxugar, prestar atenção nas
elevado poder protetor; alta poluição atmosférica, alta salidade
partes menos visíveis, como o vão das
- aspersão de polímeros com função ou em estradas rurais, onde é comum
portas, capô e contorno dos faróis, nos
protetora, nos pontos mais expostos: so- haver estrume de animal, orientamos a
quais a água pode empoçar-se com
leira das portas, parte interna dos para- lavar o veículo com mais frequência.
mais facilidade.
lamas, bordas etc;
Aconselha-se a não guardar logo
- uso de caixas “abertas” para evitar Os detergentes poluem as o veículo em ambiente fechado, mas
condensação e estagnação de água, que águas. Por isso, a lavagem deixá-lo ao ar livre para favorecer a
podem favorecer a formação de ferru- do veículo deve ser efetu- evaporação da água.
gem no interior. ada usando produtos biodegradá-
veis, que se decompõem no meio Não lavar o veículo depois de ter fi-
ambiente. cado parado sob o sol ou com o capô
CONSELHOS PARA A BOA do motor quente; o brilho da pintura
CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA pode ser alterado.
Ao lavar o veículo, utilize As partes de plástico externas devem
Pintura o mínimo de água possível. ser limpas com o mesmo procedimen-
A pintura não tem só função estética, Se for utilizar mangueira, to seguido para a lavagem normal do
mas também de proteção das chapas. certifique-se de que a mesma não veículo. D
Em caso de abrasões ou riscos pro- apresente vazamentos que favore- Evitar estacionar o veículo debaixo
fundos, aconselha-se a fazer os devidos çam o desperdício de água potável. de árvores; a resina que muitas espécies
retoques imediatamente, para evitar for- deixam cair dão um aspecto opaco à
mações de ferrugem. Para uma lavagem correta: pintura e aumentam a possibilidade de
Para os retoques na pintura, utilizar 1) molhar a carroceria com um jato corrosão.
somente produtos originais (ver o capí- d’água com baixa pressão;
tulo “CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”). 2) passar na carroceria uma esponja ADVERTÊNCIA: os excrementos
com shampoo neutro automotivo, enxa- de pássaros devem ser lavados ime-
guando a mesma com frequência. diatamente e com cuidado, pois sua
acidez é bastante agressiva.
D-27
Para proteger melhor a pintura, acon- ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, cha e outras proteções) não foram
selhamos encerar periodicamente, utili- tome os seguintes cuidados: removidas ou danificadas.
zando cera, a qual deixa uma camada
protetora sobre a mesma. - não o lave quando estiver ainda
quente; Eletroventilador do radiador
Vidros - não utilize substâncias cáusticas, A utilização do veículo em vias la-
Para a limpeza dos vidros, usar deter- produtos ácidos ou derivados de macentas pode ocasionar o acúmulo de
gentes específicos. Usar panos bem lim- petróleo; barro no eletroventilador, provocando
pos para não riscar os vidros ou alterar vibrações e ruídos anormais e, em si-
- evite jatos d’água diretamente tuações extremas, o travamento do sis-
a transparência dos mesmos. sobre os componentes eletroeletrô- tema. A inspeção e limpeza do eletro-
nicos e seus chicotes; ventilador do radiador é uma operação
ADVERTÊNCIA: para não prejudi- - proteja com plásticos o alter- necessária em veículos que trafegam
car as resistências elétricas presen- nador, a central da ignição/injeção em tais condições.
tes na superfície interna do vidro eletrônica, a bateria, a bobina e, se
traseiro, esfregar delicadamente existente, a central do sistema ABS; A limpeza do eletroven-
seguindo o sentido das próprias tilador do radiador deve
resistências. - proteja também com plástico o ser feita respeitando as dis-
reservatório do fluido de freio, para posições estabelecidas no tópico
Evite aplicar decalques ou outros ade- evitar a sua contaminação; “Vão do motor”. Particularmente,
sivos nos vidros, visto que os mesmos o emprego inadequado de jatos
podem desviar a atenção e reduzem o Após a lavagem, não pulverize d’água pode ocasionar danos nas
campo de visão. nenhum tipo de fluido (óleo die- colmeias do radiador e no motor
sel, querosene, óleo de mamona elétrico do eletroventilador.
Vão do motor etc.) sobre o motor e componentes,
sob pena de danificá-los, causando,
A lavagem do compartimento do inclusive, a retenção de poeira. Pneus
motor é um procedimento que deve ser
evitado. Porém, quando isto se tornar ADVERTÊNCIA: a lavagem deve Após uma lavagem geral do veículo
necessário, observar as recomendações ser efetuada com motor frio e chave aconselha-se esfregar uma escova de
a seguir: de ignição em STOP. Depois da cerdas macias com uma solução de
lavagem, verificar se as diversas água e shampoo neutro.
proteções (ex.: tampas de borra-
D-28
INTERIOR DO O assento deve ser varrido da parte PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
mais próxima do encosto para a frente
VEÍCULO do banco. Após o uso da escova seca Usar produtos específicos, estudados
para não alterar o aspecto dos compo-
deve-se repetir a operação com a esco-
Periodicamente, verificar se não há va levemente umedecida. nentes.
água parada debaixo dos tapetes (devi-
Em seguida, deixar que seque com- TAPETES E PARTES DE BORRACHA
do a sapatos molhados, guarda-chuvas
pletamente para sua utilização. (exceto vão do motor)
etc.) que poderiam proporcionar o sur-
gimento de focos de corrosão.
Limpeza dos bancos com revesti- Recomenda-se usar produtos de efi-
mento parcial em couro ciência comprovada. Misturas caseiras
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS de álcool + glicerina produzem brilho
PARTES DE TECIDO Retirar a sujeira seca com uma flanela
úmida, sem exercer muita pressão. exagerado, além de agredir a borracha
- Retirar o pó com uma escova macia dos pneus.
Retirar as manchas de líquidos e gra-
ou com um aspirador de pó.
xa com um pano macio absorvente,
- Esfregar os bancos com uma espon- sem esparramar. Em seguida passar uma ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
ja umedecida com uma mistura de água flanela umedecida em uma solução de ol ou benzina para a limpeza do
e detergente neutro. água e sabão neutro. visor do quadro de instrumentos.
Se a mancha persistir, usar produtos
Limpeza dos bancos em veludo específicos, prestando atenção nas ins-
Para limpeza do veludo, use aspira- truções de uso.
Não deixar frascos de D
aerossol no veículo, pois
dor de pó, uma escova de cerdas ma- Nunca usar álcool ou produtos a base há perigo de explosão. Os
cias e água. Não use sabão ou detergen- de álcool. frascos de aerossol não devem ser
tes, pois os mesmos podem manchar o
expostos a uma temperatura supe-
veludo.
rior a 50°C. Dentro do veículo
Após aspirar deve-se proceder a lim- exposto ao sol, a temperatura pode
peza do encosto varrendo de cima para ultrapassar em muito este valor.
baixo com escova seca.

D-29
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavelmente DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
vão começar a ler o manual a partir desta parte. Efetivamente,
CÓDIGO DOS MOTORES
inicia uma seção cheia de dados, números, medidas e tabelas.
- VERSÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
Trata-se, de uma certa forma, da carteira de identidade de
seu veículo. Um documento de apresentação que mostra, em MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
linguagem técnica, todas as características que fazem dele um TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
modelo criado para proporcionar-lhe a máxima satisfação.
FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
MOTOR DE PARTIDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
E DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17 E
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-18

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO CHASSI

IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa- D - Gravação no assoalho à frente do


ção da porta dianteira direita, próxima banco dianteiro direito.
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS.
fig. 1 e 2. CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
CARROCERIA
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO E - Plaqueta fixada na travessa dian-
VEÍCULO (VIS) teira com código de identificação de
A - Etiqueta sobre o para-lama dian- carroceria.
teiro direito.
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa- TIPO E NÚMERO DO MOTOR
ção da porta dianteira direita. Gravação no bloco do motor:
Este número sequencial está também F - Motor 1.4 (lado direito)
gravado no para-brisa, vidro traseiro e
G - Motor 1.6 e 1.8 (lado direito)
vidros das portas.

4EN0267BR
4EN0264BR

4EN0265BR
A F

C
H0425BR

B
A C
B

H0426BR
4EN0268BR

H0062BR
G
F
D D E G
E
E
01 0
00 00
00
00 000
B
*9
*9

fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE ETIQUETA ADESIVA DE IDENTIFI- CÓDIGO DOS
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA CAÇÃO DO FABRICANTE - fig. 4
CARROCERIA - fig. 3
A etiqueta adesiva está localizada na
MOTORES -
A etiqueta adesiva está colada na travessa dianteira. VERSÕES DE
parte lateral interna da porta esquerda.
CARROCERIA
Indica os seguintes dados:
A - Fabricante da tinta
B - Denominação da cor Código do Versão de
C - Código Fiat da cor IDEA
motor carroceria
D - Código da cor para retoques ou
nova pintura Attractive
178F3011 135.019
1.4 8V Flex

Essence
310A5011 135.71A
1.6 16V Flex

Adventure
370A0011 135.31C
1.8 16V Flex

4EN1451BR
4EN0177BR

$
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
% Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
& CGC 16 701 716/0001-56
Indústria Brasileira

'

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
DADOS GERAIS 1.4 8V FLEX 1.6 16V FLEX 1.8 16V FLEX
Ciclo OTTO OTTO OTTO
Combustível gasolina/etanol gasolina/etanol gasolina/etanol
Número de cilindros 4 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 4 4
Diâmetro x curso mm 72,0 x 84,0 77,0 x 85,8 80,5 x 85,8
Cilindrada total cm3 1368,0 1598,0 1747,0
Taxa de compressão 10,35 ± 0,15:1 10,5:1 ± 0,15 11,2:1 ± 0,15
Potência máxima Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
ABNT cv/kW 80,0/58,9 81,0/59,6 115,0/84,6 117,0/86,0 130,0/95,6 132,0/97,1
regime correspondente rpm 5500 5500 5500 5500 5250 5250
Torque máximo ABNT kgfm/Nm 12,2/119,7 12,4/121,6 16,2/158,8 16,8/164,6 18,4/180,3 18,9/185,2
regime correspondente rpm 2250 2250 4500 4500 4500 4500
A/C A/C A/C A/C
Regime de marcha lenta rpm 900 ± 50 desligado ligado desligado ligado
800 ± 50 850 ± 50 800 ± 50 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
1,6º
Admissão: início antes do PMS 6º -4,4º
início antes do PPMI 48º 31,7º 37,7º E
Escapamento: início antes do PMI 40º 43,7º 37,7º
fim depois do PMS 2º -5,49º 0,51º
Acionamento da distribuição Correia Corrente Corrente
Teor de CO em marcha lenta < 0,30% < 0,30% < 0,30%

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Motor 1.6 16V FLEX LUBRIFICAÇÃO
Injeção eletrônica digital 7GF (Mag- Forçada, através de bomba de engre-
Modificações ou conser- neti Marelli) incorporada ao sistema de nagens.
tos no sistema de alimenta- injeção.
Filtragem do óleo mediante filtro de
ção, efetuados de maneira Injeção eletrônica Magneti Marelli cartucho em vazão total (full flow).
incorreta e sem ter em conta as multipoint, sequencial indireta.
características técnicas do sistema, Ordem de ignição: 1-3-4-2. ARREFECIMENTO
podem causar anomalias de funcio- Avanço estático em função dos parâ-
namento com riscos de incêndio. metros da central de comando.
Sistema de arrefecimento a água com
bomba centrífuga no bloco do motor
Motor 1.4 8V FLEX Bomba de combustível elétrica. com acionamento pela correia dentada
Filtro de ar seco tipo caixa. (Attractive 1.4).
Injeção eletrônica digital tipo ME
7.9.9 (BOSCH) incorporada ao sistema Sistema de arrefecimento a água com
de injeção. Motor 1.8 16V FLEX bomba centrífuga no bloco do motor
Injeção eletrônica digital 7GF (Mag- com acionamento pela correia auxiliar
Injeção eletrônica BOSCH multipoint (Essence 1.6, Adventure 1.8).
sequencial indireta. neti Marelli) incorporada ao sistema de
injeção.
Ordem de ignição: 1-3-4-2.
Injeção eletrônica Magneti Marelli
Bomba de combustível elétrica. multiponto, sequencial indireta.
Filtro de ar a seco. Ordem de ignição: 1-3-4-2.
Avanço estático em função dos parâ-
metros da central de comando.
Bomba de combustível elétrica.
Filtro de ar seco tipo caixa.

E-4
TRANSMISSÃO

EMBREAGEM
Monodisco a seco com mola a disco e comando semi-hidráulico (Atractive 1.4) ou comando hidráulico (Essence 1.6,
Adventure 1.8).

CAIXA DE MUDANÇAS E DIFERENCIAL


Com cinco marchas para a frente e marcha a ré com sincronizadores para o engate das marchas para a frente.
As relações são:
Attractive 1.4 8V Flex Essence 1.6 16V Flex Adventure 1.8 16V Flex
Em 1ª marcha 4,273 3,909 3,909
Em 2ª marcha 2,238 2,238 2,238
Em 3ª marcha 1,444 1,444 1,520
Em 4ª marcha 1,029 1,029 1,156
Em 5ª marcha 0,872 0,838 0,919
Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909

Grupo cilíndrico de redução e grupo diferencial incorporados à caixa de velocidades.


As relações são: E
Attractive 1.4 8V Flex Essence 1.6 16V Flex Adventure 1.8 16V Flex
Relação de redução
4,400 4,067 4,067
do diferencial
Número de dentes 66/15 61/15 61/15
E-5
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
Coluna da direção articulada com
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA duas juntas universais.
Comando hidráulico com comando De rodas independentes, tipo Direção hidráulica com pinhão e
a pedal (com ABS opcional). McPherson com braços oscilantes in- cremalheria.
Dianteiros: a disco ventilado, com feriores transversais e barra estabiliza-
pinça flutuante. dora. Molas helicoidais e amortecedo- Diâmetro mínimo de curva:
res hidráulicos telescópicos de duplo 10,5 m
Traseiros: a tambor, com sapatas au- efeito.
tocentrantes e regulagem automática
de jogo. Número de voltas do volante:
TRASEIRA
Duplo circuito diagonal. 2,77 voltas
Corretora de frenagem sensível à car- Com rodas semi-independentes, tra-
ga (somente para veículos sem ABS). vessa de torção de seção aberta.
Molas helicoidais e amortecedores
FREIO DE MÃO hidráulicos telescópicos de duplo efei-
to.
Comando mecânico atuante nas Barra estabilizadora (Idea Adventu-
rodas traseiras com compensação de re).
desgaste.

E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS

RODAS DIANTEIRAS

Attractive 1.4 8V Flex Essence 1.6 16V Flex Adventure 1.8 16V Flex
Câmber -44’ ± 30’ -53’ ± 30’ -58’ ± 30’

Cáster 1º 46’ + 30’ 1º 33’ ± 30’ 2º 8’ ± 30’

Convergência -1 + 1 mm -1 ±1 mm -1 ± 1 mm

RODAS TRASEIRAS

Attractive 1.4 8V Flex Essence 1.6 16V Flex Adventure 1.8 16V Flex
Câmber -37’ ± 10’ -38’ ± 10’ -38’ ± 10’

Convergência 3,1 (-1,0 ± 3,0) mm 3,1 (-1,0 ± 3,0) mm 2,7 (-1,0 ± 3,0) mm

Nota: o alinhamento deve ser realizado com o veículo sem carga e sem bagagem.

E-7
RODAS E PNEUS

Attractive Essence Adventure


1.4 8V Flex 1.6 16V Flex 1.8 16V Flex

6,0 x 15” 6,0 x 15” 6,0 x 15”


Rodas (**)
(aço estampado) (*) (aço estampado) (*) (liga leve)

Pneus 195/60 R15 88H 195/60 R15 88H 205/70 R15 96T

(*) Opcional em roda de liga leve.


(**) Para algumas versões, a roda sobressalente dos veículos equipados com rodas de liga leve é em aço estampado.

Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.

ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.

ADVERTÊNCIA: a substituição dos pneus montados no veículo por outros de medidas diferentes das originais
pode ocasionar imprecisão em alguns instrumentos de bordo (velocímetro e hodômetro).

E-8
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA
Com negativo em massa.

Capacidades

Attractive 1.4 8V Flex Essence 1.6 16V Flex Adventure 1.8 16V Flex

50 Ah 50 Ah
50 Ah 60Ah
60 Ah
(c/ ar-condicionado e (c/ ar-condicionado e
câmbio Dualogic) câmbio Dualogic)

ALTERNADOR
Retificador e regulador de tensão eletrônico incorporado. Início da carga da bateria assim que o motor é ligado.

Attractive 1.4 8V Flex Essence 1.6 16V Flex Adventure 1.8 16V Flex
90 A 90 A 90 A
110 A 110 A
110 A
c/ ar-condicionado c/ ar-condicionado
E
Corrente nominal c/ ar-condicionado
ou câmbio Dualogic ou câmbio Dualogic
máxima fornecida
120 A 120 A
c/ ar-condicionado c/ ar-condicionado
e câmbio Dualogic e câmbio Dualogic

E-9
O alternador possui um regulador de MOTOR DE PARTIDA
tensão que incorpora a função de diag-
nóstico, ou seja, a lâmpada de recarga
da bateria permanece acesa até 2,5 se- Potência fornecida
gundos após a partida do veículo para
leitura do sistema. Attractive 1.4 8V Flex 0,9 kW
Se houver algum inconveniente per-
manente, a lâmpada continuará acesa. Essence 1.6 16V Flex 1,3 kW
Neste caso, dirigir-se à Rede Assisten-
cial Fiat.
Caso não haja nenhum inconvenien- Adventure 1.8 16V Flex 1,3 kW
te permanente no veículo a lâmpada
apagará e, se a seguir, a chave de igni-
ção for colocada em Stop e novamente
em marcha, a lâmpada de recarga da Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de
bateria não mais acenderá. maneira incorreta e sem ter em conta as características técnicas
do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos
de incêndio.

E-10
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).

Attractive 1.4 8V Flex Essence 1.6 16V Flex Adventure 1.8 16V Flex
Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
1ª marcha 39,0 39,0 45,0 45,0 49,0 49,0
2ª marcha 74,0 74,0 78,0 78,0 85,0 85,0
3ª marcha 109,0 109,0 121,0 121,0 125,0 125,0
4ª marcha 153,0 153,0 169,0 169,0 165,0 165,0
5ª marcha (*) 159,0 160,0 177,0 179,0 178,0 180,0
Marcha a ré 41,3 41,3 46,0 46,0 50,0 50,0

(*) Valores indicativos.

Rampa máxima superável (*), em primeira marcha e com carga útil; estando o veículo já em movimento com o motor
em rotação de torque máximo.

Attractive 1.4 8V Flex Essence 1.6 16V Flex Adventure 1.8 16V Flex
E
%* 35,3 36,5 33,6

Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcio-
nais do veículo.

E-11
DIMENSÕES

H0427BR
IDEA (dimensões em mm)
Volume do porta-malas (norma ISO 3832):
- em condições normais: 380,0 ᐉ.
- ampliada, com carga rente aos vidros la-
terais (banco totalmente rebatido): 890,0 ᐉ.
Veículo com banco bipartido:
- rebatido 1/3: 520,0 ᐉ.
- rebatido 2/3: 650,0 ᐉ.

fig. 5

A B C D E (*) F G H I

1451 1440
3955 800 2509 646 1701 (Attractive/ 1698 1921 (Attractive/
Essence) Essence)

(*) Veículo vazio


E-12
IDEA ADVENTURE (dimensões em mm)

H0428BR
Volume do porta-malas (norma ISO 3832):
- em condições normais: 380,0 ᐉ.
- ampliada, com carga rente aos vidros la-
terais (banco totalmente rebatido): 890,0 ᐉ.

ADVENTURE
ADVENTURE
Veículo com banco bipartido:
- rebatido 1/3: 520,0 ᐉ.
- rebatido 2/3: 650,0 ᐉ.

fig. 6

A B C D E (*) F G H I
E
4209 839 2528 842 1814 1469 1753 1944 1451

(*) Veículo vazio

E-13
PESOS

Attractive Essence Adventure


Pesos (kg)
1.4 8V Flex 1.6 16V Flex 1.8 16V Flex
Peso do veículo em ordem de marcha
(com abastecimentos, roda de reserva, 1197,0 1260,0 1325,0
ferramentas e acessórios):
Capacidade útil incluindo o motorista: 400,0 400,0 400,0
Cargas máximas admitidas (*):
- eixo dianteiro 913,0 913,0 917,0
- eixo traseiro 835,0 835,0 886,0
Cargas rebocáveis:
400,0 400,0 400,0
- reboque sem freio
Carga máxima sobre o teto 50,0 50,0 50,0

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-14
ABASTECIMENTOS
Attractive Essence Adventure Produtos
1.4 8V Flex 1.6 16V Flex 1.8 16V Flex homologados (*)
litros kg litros kg litros kg
Tanque de combustível: (*) 48 - 48 - 48 - Gasolina tipo C ou etanol etílico
Incluída uma reserva 5,5 a hidratado combustível em qualquer
aproximada de: 5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 - 7,5 - proporção
Sistema de arrefecimento do motor: 5,3 50% de Coolantup (vermelho)
- base 5,1 a 5,3 - 5,3 - -
5,8 + 50% de água pura
- com aquecedor e/ou ar-condicionado 5,3 a 5,4 - 5,8 -
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 4,3 3,65 4,3 3,65 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30

TUTELA CAR EPYX (Idea Attractive)


Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,8 2,04 1,8 2,04 1,8 TUTELA CAR MATRYX /
TUTELA GEARTECH
(Idea Essence/Idea Adventure)
Direção hidráulica: 0,68 - 0,78 - 0,78 TUTELA GI/A
0,125 0,140 0,125 0,140
Junta homocinética e coifa: - 0,075 - (roda) (caixa)
- (roda) (caixa)
TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros/Comando 0,54 - 0,54 - 0,54 - TUTELA TOP 4/S
hidráulico da embreagem:
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/ 0,54 - 0,54 - 0,54 - TUTELA TOP 4/S
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavado- 2,7 - 2,7 - 2,7 - Água pura (**)
res do para-brisa e do vidro traseiro: E
Gasolina tipo C com teor de álcool etí-
Reservatório de partida a frio 1,28 - 1,28 - 1,28 - lico anidro conforme legislação vigente

(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas ao líquido
do reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas + 75% de água pura.
E-15
NOTAS SOBRE O USO DOS ADVERTÊNCIA: o uso de combus- CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR
PRODUTOS tíveis diferentes dos especificados
poderá comprometer o desempe- Devido à concepção dos motores a
nho do veículo, bem como causar combustão interna, para que haja uma
ÓLEO boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
danos aos componentes do sistema
Não completar o nível com óleos de de alimentação, e do próprio motor, cante é consumido durante o funciona-
características diferentes das do óleo já que não são cobertos pela garantia. mento do motor.
existente. De maneira indicativa, o consumo
máximo de óleo do motor, expresso
COMBUSTÍVEIS em mililitros (ml) a cada 1000 km, é
o seguinte:
Os motores FLEX foram projetados
para utilizar gasolina do tipo “C” com
teor de álcool etílico anidro ou etanol Mililitros (ml)
hidratado combustível em qualquer Motor
a cada 1000 km
proporção, conforme legislação vigen-
te (PROGRAMA DE CONTROLE DE 1.4 8V FLEX 400
POLUIÇÃO DO AR PARA VEÍCULOS
AUTOMOTORES e ANP). 1.6 16V FLEX 500

1.8 16V FLEX 500

ADVERTÊNCIA: o consumo do
óleo do motor depende do modo
de dirigir e das condições de uso
do veículo.

E-16
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos


Tipo Aplicação
para um correto funcionamento do veículo (*)

Lubrificantes para motores


Lubrificante sintético (SAE 5W30) API SL FIAT 9.55535 Cárter do motor
a gasolina/etanol (FLEX)

Óleo 80W90 para caixa de mudanças e diferenciais. Caixa de mudanças e diferencial


Atende às especificações API GL-4, FIAT 9.55550 (Idea Attractive)
Lubrificantes e graxas Óleo sintético SAE 75W85 para transmissão. Atende às Caixa de mudanças e diferencial
para a transmissão do especificações API GL-4, FIAT 9.55550 (Idea Essence/Idea Adventure)
movimento Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de
Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios Freios hidráulicos e comandos
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703
hidráulicos hidráulicos da embreagem
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a
Protetor e anticongelante
base de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de
para sistema de
corrosão de origem orgânica – OAT (Organic and Acid
Sistema de arrefecimento E
arrefecimento
Tecnology). Mistura de 50 % com 50 % de água pura.
(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funcionamento
do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção Abastecimentos, neste capítulo.

E-17
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)


Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 em relação ao valor prescrito.

Attractive Essence Adventure


1.4 8V 1.6 16V 1.8 16V
Com carga média
- dianteiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 33 (2,3)
- traseiro: 29 (2,0) 29 (2,0) 33 (2,3)
Com carga completa
- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 33 (2,3)
- traseiro: 36 (2,5) 36 (2,5) 44 (3,0)
Roda de reserva 36 (2,5) 36 (2,5) 44 (3,0)

Obs.: A primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-18
ÍNDICE ALFABÉTICO Alternador ................................... E-9 Caixa de mudanças e
Ampliação do porta-malas ........A-77 diferencial ................................. E-5
Abastecimentos ....................... E-15 Caixas de fusíveis ..................... D-15
Ano de fabricação ....................... E-1
Abertura de emergência da tampa Capô do motor ..........................A-79
do porta-malas ........................A-76 Apoia-cabeças .............................A-7
Características dos lubrificantes
Abertura/fechamento da tampa Apoio de braços dianteiro ...........A-8
e dos líquidos.......................... E-17
do porta-malas e suporte do Aquecimento ................... A-52, A-54
estepe......................................A-76 Características técnicas ...................E
Ar-condicionado .............A-53, D-26 Carroceria
Abertura/fechamento da tampa do
porta-malas .............................A-75 Arrefecimento do motor .............. E-4 (limpeza e conservação)......... D-26

ABS ...........................................A-85 Centrais eletrônicas .................. D-14

Acessórios comprados Chaves ........................................A-1


pelo usuário ............................ B-14
Bagageiro de teto .....................A-80
Chave com controle remoto ........A-2
Balanceamento de rodas .......... D-23
Acidente ....................................C-19 Cintos de segurança ..................A-11
Banco traseiro bipartido ............A-78
Advertências gerais para a utilização Cinto traseiro central .................A-13
dos cintos de segurança ..........A-14 Bancos ........................................A-6
Cintos de segurança traseiros ....A-13
Airbag .......................................A-87 Bateria ......................C-17, D-13, E-9 Cinzeiro ....................................A-67
Airbag do lado do passageiro ....A-88 Botões de comando do Code card ...................................A-1
Airbags laterais ..........................A-89 My Car Fiat .............................A-26
Código de identificação de
Alavancas sob o volante ............A-55 Botões de comando no painel ...A-63 carroceria .................................. E-1
Alimentação ................................ E-4 Brake light .................................C-14 Códigos dos motores ................... E-2
Alinhamento da direção .... D-23, E-7 Bússola ......................................A-23 Comandos .................................A-63
F
F-1
Comandos do ar-condicionado .A-53 Controles frequentes e antes de Dirigir em estradas não
viagens longas ......................... B-14 pavimentadas ............................ B-7
Comandos para aquecimento
e ventilação.............................A-52 Corretor de frenagem Dirigir em montanha ................... B-7
eletrônico EBD ........................A-86
Comandos para ventilação ........A-51 Dirigir em viagem ....................... B-5

Como aquecer o motor após a Dirigir na neblina ........................ B-6


partida....................................... B-1 Dados para identificação ........... E-1 Display eletrônico .....................A-25
Como desligar o motor ................ B-2 Desembaçador do vidro Dispositivo de segurança
Como manter os cintos de traseiro ....................................A-63 para crianças ...........................A-69
segurança sempre eficientes ....A-15 Desembaçamento Dispositivo para reboque .......... B-15
Compensação da inclinação dos rápido ........................... A-53, A-54
Dispositivos para reduzir
faróis .......................................A-80 Desempenho ............................. E-11 as emissões .............................A-97
Comutador de ignição .................A-5 Destinação das baterias .............A-98 Drive by wire ............................A-81
Condicionamento do ar Difusores orientáveis Duplicação das chaves................A-5
(resfriamento) ..........................A-54 e reguláveis .............................A-51
Durabilidade dos pneus ........... D-22
Conhecimento do veículo .............. A Dimensões ................................ E-12
Conservação da carroceria ....... D-27 Direção ....................................... E-6
Consumo de óleo do motor....... E-16 Dirigir à noite .............................. B-5
Embreagem ................................ E-5
Emergência..................................... C
Conta-giros ................................A-23 Dirigir com chuva ....................... B-6
Equipamentos internos ..............A-65
Contenção dos gastos de utilização e Dirigir com economia e
da poluição ambiental ............ B-11 respeitando o meio ambiente .... B-8 Esguichos ................................. D-25
Continuidade da manutenção .... D-5 Dirigir com segurança ................. B-4 Espelho de vigilância...................A-9
F-2
Espelho retrovisor interno Freios .......................................... E-6 Lanternas traseiras .....................C-13
eletrocrômico ..........................A-10
Fusíveis .................................... D-15 Levantadores dos vidros
Espelho retrovisor interno ............A-9 das portas ................................A-70
Espelhos retrovisores externos ...A-10 Levantadores elétricos dos vidros com
Estacionamento ........................... B-2
Ignição ....................................... E-4 função antiesmagamento.........A-71
Inclinômetros ............................A-24 Levantar o veículo ............. C-2, C-17
Etiqueta adesiva de identificação
da tinta da carroceria ................ E-2 Indicador de temperatura do líquido Limitadores de carga .................A-17
Etiqueta adesiva de identificação de arrefecimento do motor ......A-22
Limpador/lavador do
do fabricante ............................. E-2 Indicador do nível de para-brisa ......................A-57, D-24
Extintor de incêndio ..................C-20 combustível.............................A-22
Limpador/lavador do vidro
Informações no display .............A-27
traseiro ..........................A-59, D-24
Informações presentes na tela
Faróis altos ........... A-56, A-80, C-12 padrão do display ...................A-27
Limpeza das partes de plástico
internas .................................. D-29
Faróis auxiliares .............. A-63, C-13 Instalação do gancho de reboque
para atrelados.......................... B-15 Limpeza dos bancos e das partes
Faróis baixos ......... A-56, A-80, C-11
em tecido ............................... D-29
Faróis de longo alcance .. A-63, C-13 Instrumentos de bordo...............A-22
Limpeza dos tapetes e partes em
Ferramentas .................................C-2 Interior do veículo (limpeza e borracha................................. D-29
conservação) .......................... D-29
Filtro antipólen e carvão Líquido do sistema de arrefecimento
ativado ................................... D-13 Interruptor inercial para corte de do motor ................ D-9, E-15, E-17
combustível.............................A-64
Filtro de ar................................ D-12 Líquido dos freios ..... D-11E-15, E-17
Follow me home .......................A-57
Líquido dos lavadores do para-brisa e
Freio de mão ........................ B-2, E-6 Lampejos de faróis ...................A-56 do vidro traseiro ............ D-10, E-15
F
F-3
Líquido para a direção Motor .......................................... E-3 Pneus e rodas .......... D-19 E-8, , E-18
hidráulica ............. D-10, E-15, E-17
My Car Fiat - menu de setup .....A-28 Porta-copos ...............................A-68
Locker .......................................A-81
Porta-luvas ................................A-65
Longa inatividade do veículo .... B-13
Lubrificação do motor ................. E-4
Observações gerais sobre instalação Porta-malas ...............................A-75
de sistemas de som .................A-93
Porta-objetos .............................A-68
Luz de marcha a ré ...................C-14
Observações gerais sobre
Portas laterais ............................A-69
Luz de placa..............................C-14 reboque................................... B-16
Luz do porta-luvas.....................C-16 Óleo do motor... D-9, E-16, E-15, E-17 Portas ........................................A-69

Luz do porta-malas....................C-16 Posto de abastecimento .............A-94

Luz interna traseira ....................A-66 Predisposição para alarme.........A-94


Painel de instrumentos ............A-18
Luz interna ...................... A-65, C-15 Predisposição para instalação do
Palhetas dos limpadores de
para-brisas/vidro traseiro ........ D-24 autorrádio ...............................A-92
Luzes de direção ... A-56, C-12, C-14
Luzes de emergência .................A-63 Parafusos das rodas .................. D-22 Predisposição para sensor de
estacionamento .......................A-94
Luzes de posição ............. A-56, C-13 Partida com bateria auxiliar ........C-1
Pressão dos pneus ........... D-21, E-18
Luzes-espia e sinalizações .........A-43 Partida com manobras
por inércia.................................C-1 Pré-tensionadores ......................A-16
Partida com motor quente ........... B-2 Proteção contra os agentes
Macaco .....................................C-2 Partida do motor ......................... B-1 atmosféricos ........................... D-26
Manutenção do veículo..................D Proteção do meio ambiente ......A-97
Pesos ......................................... E-14
Manutenção programada ........... D-1
Plano de manutenção Proteção dos dispositivos que
Motor de partida ....................... E-10 programada .............................. D-2 reduzem as emissões................. B-8
F-4
Quadro de Se furar um pneu .........................C-2 Sistema Adventure Locker .........A-81
instrumentos........ A-19, A-20, A-21 Se precisar levantar o veículo....C-17 Sistema de aquecimento/
ventilação ...............................A-51
Rebocar o veículo ...................C-18 Se precisar rebocar o veículo ....C-18
Sistema elétrico ........................... E-9
Recarga da bateria.....................C-17 Seção de identificação do
veículo (VIS) .............................. E-1 Sistema Fiat Code Geração II ......A-1
Recirculação do ar ....................A-55
Sensor crepuscular auto lamp ...A-60 Sistema Follow Me Home .........A-57
Regulagem de altura dos cintos
Sensor de chuva ........................A-59 Sistema OBD ............................. B-10
dianteiros ................................A-12
Sensor de estacionamento .........A-61 Solicitação de controles remotos
Regulagem do facho luminoso dos adicionais..................................A-3
faróis .......................................A-80 Sensor de luminosidade
externa ....................................A-60 Substituição da bateria da chave
Regulagens personalizadas ..........A-6 com controle remoto.................A-4
Serviços adicionais ao plano de
Repetidores laterais ......... A-11, C-13 manutenção ............................. D-5 Substituição de fusíveis ............ D-15
Reservatório de gasolina para Setas ...................... A-56, C-12, C-14 Substituição de lâmpada
partida a frio ................. D-11, E-15 externa ....................................C-11
Side bag ....................................A-89
Roda sobressalente ......................C-2 Substituição de lâmpada
Simbologia ..................................... 5 interna.....................................C-15
Rodas e pneus .......... D-19, E-8, E-18
Símbolos de advertência ................ 6 Substituições fora do plano de
Rodízio de rodas ...................... D-23 manutenção ............................. D-5
Símbolos de obrigação ................... 6
Símbolos de perigo......................... 5 Suspensões .................................. E-6

Se apagar uma luz externa ou Símbolos de proibição.................... 5


interna.......................................C-9
Símbolos para uma direção Tampa do reservatório de F
Se descarregar a bateria ............C-17 correta.......................................... 3 combustível.............................A-95
F-5
Terceira luz de freio ..................C-14 Velas ...................................... D-19
Teto solar (Sky dome) ................A-73 Velocímetro...............................A-22
Tipo e número de chassi ............. E-1
Ventilação .................................A-53
Tipo e número de motor ............. E-1
Verificação dos níveis ................ D-7
Tipos de lâmpadas ......................C-9
Versões de carroceria .................. E-2
Tomada de corrente ..................A-67
Volante........................................A-9
Transmissão................................. E-5
Transmissores de rádio e telefones
celulares.................................. B-14
Transporte de crianças em
segurança ....................... A-15, A69
Travamento elétrico de portas ...A-70
Trip computer ...........................A-41
Tubulações de borracha ........... D-24

Uso correto do veículo ................. B


Uso de materiais não nocivos ao
meio ambiente ........................A-97
Uso do câmbio............................ B-3
Utilização dos cintos de
segurança ................................A-11
F-6
NOTAS

F
F-7
NOTAS

F-8
NOTAS

F
F-9
NOTAS

F-10
UMA LINHA COMPLETA DE PRODUTOS PARA A
MAIOR PROTEÇÃO DO SEU FIAT.

Garanta a máxima proteção


do seu motor com os fluidos e
lubrificantes produzidos pela
PETRONAS e recomendados pela
Fiat em todo o mundo.

0800 883 32 00 F
www.pli-petronas.com.br
F-11
11
F-12
Em caso de troca de propriedade do veículo é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das modalidades
de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção.

Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue para:

Central de Relacionamento Fiat


Fones : DDG (0800) 282 - 1001
DDG (0800) 707 - 1000

FIAT Automóveis S.A. / Assistência Técnica


Avenida Contorno, 3455 - Bairro Paulo Camilo - Betim - MG - CEP 32669-900
Internet: http://www.fiat.com.br

Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.

Produzido pela Ark Br

Você também pode gostar