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80 mA
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem 36 mA
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Consumo máximo
4 mA Stand-by da bateria
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para 60 AH
11 mA
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria.
Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
Fiat
ADVERTÊNCIAS
Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.
No kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações específicas e não menos
importantes sobre outros assuntos; tais como:
s GARANTIA DO VEÓCULO
s SERVI OS ADICIONAIS RESERVADOS AOS #LIENTES &IAT
s #ØDIGO .ACIONAL DE 4RÊNSITO E INSTRU ÜES DE PRIMEIROS SOCORROS
s FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SOM SE DISPONÓVEL
1
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e
respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispositivos de
segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a persona-
lidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.
Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de cons-
trução que diminuem os custos de manutenção.
Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Grand Siena um veículo a ser imitado.
2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é necessário
deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir a
qual área pertencem os assuntos:
Atenção. A falta total ou parcial de Indica o comportamento correto a Atenção. A falta total ou parcial de
respeito a estas prescrições pode pôr em manter, para que o uso do veículo não respeito a estas prescrições pode acarre-
perigo a segurança física das pessoas. cause nenhum dano ao meio ambiente. tar sérios danos ao veículo e, em certos
casos, a perda da garantia.
3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstáculos
que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto.
Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVE O TRÊNSITO ANTES DE ABRIR UMA PORTA OU SAIR COM O SEU VEÓCULO DO ESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar o veículo.
0ARA SUA SEGURAN A OBSERVE AS CONDI ÜES DO TEMPO DO TRÊNSITO E DA ESTRADA E DIRIJA DE ACORDO COM ELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos e cobertura do porta-malas, pois em caso de desaceleração rápida do veículo,
os mesmos poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade.
Respeite as velocidades estabelecidas pela legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando
for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.
4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento;
Bateria não aproximar partes do
Em alguns componentes do seu Fiat, corpo ou roupas.
Líquido corrosivo.
ou perto dos mesmos, estão aplicadas
etiquetas coloridas específicas cujo
símbolo chama a atenção do usuário e
Tubulação do
indica precauções importantes que este
climatizador de ar
deve tomar, em relação ao componente Bateria
em questão. Não abrir.
Perigo de explosão.
A seguir, são citados resumidamen- Gás em alta pressão.
te todos os símbolos indicados pelas
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
símbolos chamam a atenção. Ventilador
É também indicado o significado do Pode ligar-se automatica- Bateria
símbolo de acordo com a subdivisão mente, mesmo com o mo-
de perigo, proibição, advertência ou tor parado. Não aproximar chamas.
obrigação, à qual o próprio símbolo
pertence.
Reservatório de Bateria
expansão Manter as crianças afasta-
Não remover a tampa das.
quando o líquido de arre-
fecimento estiver quente. Anteparos de calor -
correias - polias -
ventilador
Bobina Não pôr as mãos.
Alta tensão.
5
AI
RBAG
Airbag do lado do Circuito dos freios Veículo com gasolina
passageiro Não superar o nível máxi- ecológica
Não instalar porta-bebês mo do líquido no reservató- Usar somente gasolina sem
virados para trás no banco rio. Usar somente o líquido chumbo.
dianteiro do passageiro. prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”.
Reservatório de expansão
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA Usar somente o líquido
Limpador do para-brisa prescrito no capítulo “Abas-
Usar somente o líquido do tecimentos”.
Catalisador tipo prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.
Não estacionar sobre super-
fícies inflamáveis. Consultar
o capítulo “Proteção dos SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
dispositivos que reduzem
as emissões”. Motor
Usar somente o tipo de lu- Bateria
Direção hidráulica brificante prescrito no capí-
Não superar o nível máximo tulo “ABASTECIMENTOS”. Proteger os olhos.
do líquido no reservatório.
Usar somente o líquido
prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”. Bateria/Macaco
Consultar o manual de Uso
e Manutenção.
6
#/.(%#)-%.4/ $/ 6%·#5,/ A
53/ #/22%4/ $/ 6%·#5,/ B
EM EMERGÊNCIA C
-!.54%.£²/ $/ 6%·#5,/ D
#!2!#4%2·34)#!3 4³#.)#!3 E
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO. . . .A-41
te a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai poder
VENTILAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-42
A
reconhecer as partes descritas no manual e verificar “in loco”
o que está lendo. AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . .A-43
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-44
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado. DESEMBAÇAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-45
Depois, quando ligar o motor e entrar no trânsito, fará muitas
outras descobertas agradáveis. ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-48
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-57
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-59
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . .A-1 PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-62
ALARME . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-6 TETO SOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-66
COMUTADOR DE IGNIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . .A-8 PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-68
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-8 CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-71
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-13 BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-72
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-17 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-72
PRÉ-TENSIONADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-18 DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-73
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . .A-19 ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-73
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . .A-20 AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-75
INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-21 PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO
DISPLAY ELETRÔNICO - MY CAR . . . . . . . . . . .A-22 AUTORRÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-80
TRIP COMPUTER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-33 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . .A-81
LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . .A-35 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . .A-84
Para informações mais detalhadas ver, “Índice alfabético”.
A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 Com o conjunto de chaves é entre-
gue o CODE CARD fig. 2 no qual é
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues: indicado:
A fim de minimizar riscos de furtos/
- Duas chaves A ou B- fig. 1. A-fig. 2 - O código mecânico das A
As chaves são usadas para: chaves a comunicar à Rede Assisten-
roubos, o veículo é equipado com um
- ignição; cial FIAT para pedir cópias das chaves.
sistema eletrônico de inibição do fun-
cionamento do motor (Fiat CODE) que - portas;
é ativado automaticamente tirando a ADVERTÊNCIA: aconselha-se a
- destravamento do porta-malas
chave da ignição. mantê-lo sempre consigo (não no
por meio do controle remoto (chave
veículo) já que ele foi criado espe-
Cada chave possui um dispositivo B-fig. 2);
eletrônico com a função de transmitir cialmente para proporcionar mais
- travamento/destravamento das uma opção de segurança e tranqui-
um sinal em código para o sistema de portas por meio do controle remoto
ignição através de uma antena especial lidade. É importante também anotar
(chave B-fig. 2). os números constantes do CODE
incorporada no comutador de ignição.
O sinal enviado constitui a “palavra de CARD, para utilizá-los em caso de
CHAVE MECÂNICA um eventual extravio do cartão.
ordem”, sempre diferente, para cada
partida com a qual a central reconhe- A chave de ignição possui predispo-
ce a chave e, somente nessa condição, sição para instalação de telecomando a
permite a partida do motor. distância A-fig. 1.
3PN0205BR
A
à chave de ignição da linha Fiat
Acessórios, que foram desenvolvi-
dos e testados para uso em seu
veículo e são oferecidos em todas as
B concessionárias Fiat.
fig. 1 fig. 2
A-1
CHAVE COM CONTROLE REMOTO Ao apertar o botão (B), Para acionar o travamento centraliza-
prestar a máxima atenção do das portas, apertar o botão ; - fig. 3.
A chave fig. 3 possui: para evitar que a saída As portas se travam, a luz interna se
- encaixe metálico (A) que pode ser do encaixe metálico possa causar apaga e os vidros se fecham. As setas
embutido na empunhadura da chave; lesões ou danos. O botão (B) deve efetuam uma sinalização luminosa
- botão (B) para a abertura do encai- ser apertado somente quando a simples.
xe metálico; chave se encontrar longe do corpo, Caso alguma porta ou tampa do
- botão (Ë) para o destravamento das particularmente dos olhos e de porta-malas esteja aberta, acionando o
portas e tampa do porta-malas; objetos que podem ser danificados telecomando para fechamento, as por-
(roupas, por exemplo). Não deixar tas não serão travadas e serão emitidos
- botão (; ) para o travamento das a chave em qualquer lugar para três sinais luminosos.
portas e tampa do porta-malas à dis- evitar que alguém, principalmente
tância e fechamento dos vidros; crianças, possa manejá-la e apertar
Para destravar à distância a tampa
- botão R para o destravamento involuntariamente os botões.
do porta-malas, pressionar o botão
exclusivamente do porta-malas.
R. O destravamento da tampa
O encaixe metálico A da chave acio- do porta-malas é sinalizado por um
na: Para introduzir o encaixe metálico
duplo sinal luminoso dos indicado-
na empunhadura da chave, manter
- o comutador de ignição; res de direção.
apertado o botão (B) e girar o encai-
- a fechadura das portas; xe no sentido indicado pela seta até
perceber o ruído de travamento.
ATENÇÃO: o funcionamento do
Após o travamento, soltar o botão
controle remoto depende de vários
(B).
fatores, como a eventual interferên-
F0S0004M
Destravamento à
A
Destravamento das Travamento das Fechamento dos Abertura dos vidros
Chave distância da tampa do
portas e porta-malas portas e porta-malas vidros elétricos elétricos
porta-malas
Lampejos dos
indicadores de direção
2 lampejos 1 lampejo 2 lampejos 1 lampejo 2 lampejos
(para chave com
controle remoto)
A-3
SOLICITAÇÃO DE CONTROLES Substituir a bateria por outra nova de - recolocar a caixinha da bateria (D)
REMOTOS ADICIONAIS tipo equivalente, encontrada em reven- na chave e travá-la, girando o disposi-
dedores normais. tivo (C).
O receptor pode reconhecer até 8
controles remotos. Se, por qualquer
motivo, no decorrer da vida útil do veí- As baterias gastas são pre- SUBSTITUIÇÃO DA TAMPA DO
culo se tornar necessário obter um novo judiciais ao meio ambiente CONTROLE REMOTO
controle remoto, dirija-se à Rede Assis- e devem ser descartadas em
Para algumas versões é possível subs-
tencial Fiat levando consigo um docu- recipientes apropriados ou entre-
tituir a tampa do controle remoto. Para
mento de identidade e os documentos gues à Rede Assistencial Fiat.
tal, efetuar o procedimento ilustrado na
de propriedade do veículo. figura 5.
ADVERTÊNCIA: a frequência do Para substituir a bateria:
telecomando pode sofrer interferên- - apertar o botão A-fig. 4 e colocar
cias de transmissão estranhas ao ve- o encaixe metálico (B) na posição de
F0S0073M
ículo, tais como telefones celulares, abertura;
radioamadores, etc.
- utilizando uma chave de fenda de
ponta fina (não fornecida), girar o dispo-
Nesse caso, o funcionamento do sitivo de abertura (C) e retirar a caixinha
telecomando pode ser temporaria- da bateria (D);
mente interrompido.
- substituir a bateria (E) respeitando
as polaridades indicadas;
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA
F0S0005M
CHAVE COM CONTROLE REMOTO
Quando, apertando um dos botões
da chave com controle remoto, não se
verificar a ação esperada de abertura
ou fechamento de portas, isso pode ser
uma indicação de que a bateria do con-
trole está fraca.
fig. 4 fig. 5
A-4
O FUNCIONAMENTO DO FIAT Este equipamento opera em cará- DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
CODE ter secundário, isto é, não tem direi-
to a proteção contra interferência Quando o proprietário necessitar de
Cada vez que girar a chave de ignição chaves adicionais, deve ir a Rede As-
na posição STOP o sistema de proteção
prejudicial, mesmo de estações do
sistencial FIAT com todas as chaves. A
A
mesmo tipo, e não pode causar
ativa o bloqueio do motor. interferência a sistemas operando Rede Assistencial FIAT efetuará a me-
Girando a chave para MAR, o códi- em caráter primário. morização (até um máximo de 8 cha-
go é reconhecido, girando a chave para ves) de todas as chaves, tanto as novas
AVV, o motor funcionará. A sequência numérica impressa aci- quanto as que estiverem em mãos.
Com a chave da ignição em MAR, a ma do código de barras identifica o nú- A Rede Assistencial FIAT poderá
luz-espia Y acende, indicando que o mero de homologação do immobilizer exigir os documentos de propriedade
sistema está efetuando um autodiagnós- junto à ANATEL. do veículo.
tico (por exemplo, devido a uma queda O código de barras e os algarismos Os códigos das chaves não apre-
de tensão). localizados abaixo do mesmo contêm sentadas durante a nova operação de
Se a luz-espia Y permanecer acesa dados do fornecedor do equipamento. memorização são definitivamente can-
ou lampejar, com o veículo em marcha, celados da memória para garantir que
indica avaria no sistema. Etiqueta - (Immobilizer) as chaves eventualmente perdidas não
sejam mais capazes de ligar o motor.
NBC 178 BC 326
ADVERTÊNCIA: impactos
violentos podem danificar Em caso de venda do veí-
os componentes eletrônicos 0828 - 11 - 3430 0828-11-3430
culo, é indispensável que
contidos na chave. o novo proprietário receba
(01) 0789 838176 003 2 (01) 0789838176 079 7
todas as chaves.
A-5
ALARME A função de antielevação pode ser Com exceção de alguns mercados, as
(se previsto) desativada acionando o respectivo setas efetuam uma sinalização luminosa
comando das luzes de teto dianteiras simples, os vidros se fecham e ativa o tra-
O alarme é previsto em adição a to- (consultar o parágrafo “Proteção antie- vamento das portas.
das as funções do telecomando já an- levação”). A ativação do alarme é precedida por
teriormente descritas. uma fase de autodiagnóstico:
ADVERTÊNCIA: a função de ini- No caso em que seja detectada uma
INTERVENÇÃO DO ALARME bição de funcionamento do motor anomalia, as setas piscam 3 vezes segui-
é garantida pelo Fiat CODE, que se das de um sinal sonoro (beep), acompa-
O alarme intervém nos seguintes casos:
ativa automaticamente ao extrair a nhado da visualização de uma mensagem
- Abertura não autorizada de uma ou chave de ignição. no display (ver o parágrafo “Luzes-espia e
mais portas, do capô do motor ou da tam- sinalizações”).
pa do porta-malas (proteção perimetral);
Neste caso desative o alarme, pressio-
- Acionamento do dispositivo de igni- O sistema de alarme automotivo é nando o botão e verifique o correto fe-
ção (rotação de uma chave não reconhe- um sistema complementar de segu- chamento das portas, do capô e da tampa
cida para a posição MAR); rança desenvolvido para dificultar a do porta-malas. Novamente faça a ativa-
- Corte dos cabos da bateria; ocorrência de furto do veículo, bem ção do alarme pressionando o botão .
como a ação ou ato de vandalismo
- Presença de corpos em movimento no Caso contrário, a condição de porta
de terceiros.
interior do veículo (proteção volumétrica); e o capô fechados incorretamente re-
- Elevação/inclinação anormal do sultaria na não ativação do alarme. Se
veículo. ATIVAÇÃO DO ALARME o alarme emitir um sinal sonoro, mes-
mo com as portas, o capô e a tampa
A intervenção do alarme provoca o O alarme somente será ativado com do porta-malas corretamente fechadas,
acionamento da sirene e dos indicado- portas e capô fechados e a chave de igni- indica a existência de uma anomalia de
res de direção (por cerca de 26 segun- ção na posição STOP ou extraída. funcionamento do sistema. Dirija-se à
dos). Para ativar, posicione a chave com te- Rede Assistencial Fiat.
É sempre previsto um número máxi- lecomando na direção do veículo, depois
mo de ciclos sonoro-visuais, e quando pressione e solte o botão .
terminados, o sistema recomeça a sua
normal função de controle.
A-6
DESATIVAÇÃO DO ALARME PROTEÇÃO ANTIELEVAÇÃO Para desativar a proteção antieleva-
ção (como, por ex., em caso de reboque
Pressionar o botão na chave de te- O sensor antielevação verifica as va- do veículo com o alarme acionado),
lecomando. riações de inclinação do veículo quan-
do estacionado e com o alarme ativado,
pressionar o botão A-fig. 6, localizado A
São efetuadas as seguintes ações próximo às luzes de teto dianteiras, an-
(com exceção de alguns mercados): para sinalizar qualquer possível levan- tes de ativar o próprio alarme.
tamento, ainda que parcial (ex.: retirada
- Dois breves acendimentos dos indi- de uma roda).
cadores de direção; SINALIZAÇÕES DE TENTATIVAS DE
O sensor está apto a verificar varia- INVASÃO
- Destravamento das portas. ções no ângulo de alinhamento do veí-
culo, seja ao longo do eixo longitudinal Cada tentativa de invasão é sinali-
PROTEÇÃO VOLUMÉTRICA como ao longo do eixo transversal. Não zada pelo acendimento da luz-espia
são levadas em consideração as varia- (CODE) (ou do símbolo no display) no
Se o alarme estiver acionado, a pre- quadro de instrumentos, acompanhada
sença de corpos em movimento no inte- ções de alinhamento com velocidade
inferior a 0,5°/min como, por exemplo, pela mensagem visualizada no display.
rior do veículo será detectada (proteção
volumétrica) e a sirene do alarme será o esvaziamento lento de um pneu.
EXCLUSÃO DO ALARME
ativada.
Para evitar a ativação involuntária da Para excluir totalmente o alarme
sirene do alarme (devido à varredura (por exemplo: em caso de inatividade
realizada pelos sensores volumétricos), prolongada do veículo) efetuar o fecha-
não deixar pessoas ou animais no inte- mento de forma manual, utilizando a
rior do veículo e fechar completamente chave com telecomando na fechadura.
os vidros e o teto solar (se disponível).
F0Q0933M
Certificar-se também de que as portas, o A ADVERTÊNCIA: quando se des-
capô e a tampa do porta-malas estejam carregam as pilhas da chave com
fechados corretamente. OFF
fig. 6
A-7
COMUTADOR DE Em caso de violação do REGULAGENS
dispositivo da ignição por
IGNIÇÃO ex.: uma tentativa de roubo, PERSONALIZADAS
mandar verificar o funcionamento
A chave pode girar para 3 posições na Rede Assistencial Fiat.
diferentes fig. 7: BANCOS - fig. 8
- STOP: motor desligado, a chave Qualquer regulagem deve ser feita
pode ser removida. Alguns dispositivos Ao descer do veículo, tire exclusivamente com o veículo parado.
elétricos (por ex.: autorrádio, travamen- sempre a chave para evitar
to elétrico das portas, etc.) podem fun- que alguém, principalmen- Regulagem no sentido longitudinal do
cionar. te criança, possa manejá-la e ligar banco dianteiro
- MAR: posição de marcha. Todos os os comandos involuntariamente.
Levantar a alavanca A e empurrar
dispositivos elétricos podem funcionar. Lembre-se de puxar o freio de mão
o banco para a frente ou para trás. Ao
até travar no dente necessário para
- AVV: partida do motor. soltar a alavanca, verificar se o banco
imobilizar completamente o veícu-
está bem travado, tentando empurrá-lo
lo. Se o veículo estiver em declive,
para a frente e para trás. A falta deste
engate a primeira marcha, sendo
bloqueio poderia provocar o movimen-
aconselhável também virar as rodas
to do banco, fazendo-o deslocar alguns
em direção ao passeio, tomando o
milímetros para frente ou para trás.
cuidado para não tocar o pneu no
meio-fio (guias). Nunca deixe crian-
ças sozinhas no veículo.
NP002
NP003
A
fig. 7 fig. 8
A-8
Curso extra dos bancos dianteiros Regulagem do encosto do banco Regulagem em altura do banco
Para algumas versões, está previsto dianteiro (regulagem milimétrica): dianteiro
um curso extra para o sentido longitu- Para reclinar completamente, ou para Em algumas versões, para regulagem
dinal nos bancos dianteiros. Está loca- regular adequadamente a inclinação do mecânica da altura do banco, atuar na A
lizado no trilho na parte traseira dos encosto, girar o dispositivo específico alavanca B-fig. 11 conforme as setas.
bancos fig. 9. Para utilizá-lo retire o fig. 10 para frente ou para trás, de acor-
batente plástico puxando-o para cima do com o desejado. Não desmontar os ban-
conforme a seta e guarde-o para evitar Para algumas versões, a regulagem cos nem efetuar serviços
a perda. do encosto é efetuada conforme a seta de manutenção e/ou repa-
do detalhe da fig. 10. ração nos mesmos: operações rea-
lizadas de modo incorreto podem
prejudicar o funcionamento dos
dispositivos de segurança. Dirigir-se
sempre à Rede Assistencial Fiat.
NP176
NS001
NS002
A
B
NS003
NS004
A
A
B B
A
fig. 12 fig. 13 fig. 14
A-10
Para tanto, são concebidos VOLANTE - fig. 15 ESPELHO RETROVISOR INTERNO
na ótica de “Segurança ativa” e Para algumas versões, pode ser regu- - fig. 16
“Segurança passiva”. No caso espe- lado no sentido vertical: Deslocando a alavanca A-fig. 16
cífico dos bancos, estes, quando da
1) deslocar a alavanca A-fig. 15 pa- obtém-se:
A
ocorrência de impactos que pos-
sam gerar desacelerações em níveis ra a posição 2-fig. 15; 1) posição antiofuscamento
“perigosos” aos usuários, são proje- 2) efetuar a regulagem do volante; 2) posição normal.
tados para deformarem-se e assim, 3) retornar a alavanca à posição O espelho retrovisor interno é equipa-
reduzir o nível de desaceleração 1-fig. 15 para travar o volante nova- do com um dispositivo contra acidentes
sobre os ocupantes, “preservando- mente. que o desprende em caso de choque.
-os passivamente”.
Nos veículos dotados de
Nestes casos, a deformação dos direção hidráulica, não per-
bancos deve ser considerada uma manecer com o volante em
desejada consequência do sinistro, fim de curso (seja para a direita ou
uma vez que é na deformação que esquerda) por mais de 15 segundos,
a energia do impacto é absorvida. sob pena de danificar o sistema.
Considera-se que após constatada
esta deformação, o conjunto deverá
ser substituído.
NP008
4EN0257BR
A regulagem dos apoia-
-cabeças deve ser efetuada
exclusivamente com o veí- A 2
culo parado.
1
1 A
2
fig. 15 fig. 16
A-11
ESPELHO RETROVISOR INTERNO espelho volta para o seu estado normal Por dentro do veículo, mover o bo-
ELETROCRÔMICO - fig. 17 de transparência. tão A.
Com o dispositivo ligado, o LED ver-
Presente em algumas versões, o es-
de B-fig. 17 permanece aceso, indican- Qualquer regulagem
pelho pode ser orientado em todas as
direções.
do esse estado. Pressionando-se o bo- deve ser efetuada somente
tão A-fig. 17 com o dispositivo ligado com o veículo parado.
O funcionamento do espelho eletro- o LED B-fig. 17 se apaga, indicando
crômico estará ativo e só será possível que o sistema deixou de funcionar em
com a ignição ligada, condição em que modo automático. Com regulagem elétrica - fig. 19
o espelho passa a funcionar em modo A regulagem é possível somente com
Como característica adicional, o es-
automático. Nesta situação, duas foto- a chave de ignição na posição MAR.
pelho passará para a posição normal
células controlam a atividade luminosa
(dia) sempre que a marcha ré for en- Para regular o espelho, basta pres-
na frente e atrás do espelho, fazendo a
gatada, garantindo a visibilidade em sionar nos quatro sentidos na lateral do
compensação entre localidades ilumi-
nadas ou escuras.
manobras. botão A, situado na porta do motorista.
Quando a fotocélula localizada na O botão A é utilizado também para
ESPELHOS RETROVISORES selecionar o espelho (esquerdo ou direi-
parte frontal do espelho, detecta o EXTERNOS
ofuscamento provocado pelos faróis do to) em que será feita a regulagem.
veículo atrás do seu, ela energiza uma Com regulagem interna manual fig. Aconselha-se efetuar a regulagem
camada química do vidro, causando 18. com o veículo parado e com o freio de
o escurecimento e a absorção da luz. mão puxado.
Assim que o ofuscamento diminui, o
4EN1269BR
NS005
NS051
A A
1
2
B A
F0M0696M
Para retirar o cinto, apertar o botão
o auxílio de uma função que movimen- (C). Acompanhar o cinto durante seu
ta a lente do espelho retrovisor externo enrolamento para evitar que fique tor-
do lado do passageiro em uma posição cido.
diferente daquela normalmente utiliza-
da durante a direção. Essa posição pode
ser memorizada pelo motorista. Não apertar o botão (C)
com o veículo em movi-
Para efetuar a memorização, proce-
mento.
der como segue:
fig. 20
A-13
O cinto, por meio do retrator automá- A regulagem de altura é possível em Para evitar engates incorretos, que
tico, adapta-se ao corpo do passageiro 4 posições distintas. poderiam afetar a funcionalidade dos
permitindo liberdade de movimentos. Para fazer a regulagem, apertar o bo- cintos de segurança, as linguetas dos
Com o veículo estacionado em forte tão B-fig. 21 e levantar ou abaixar a cintos laterais e o fecho do cinto central
aclive ou declive, o retrator pode travar- empunhadura A-fig. 21. são incompatíveis entre si. O cinto cen-
-se: isso é normal. O mecanismo de tra- tral é identificado pela palavra center
vamento do retrator intervém em caso gravada no fecho.
Após a regulagem, verifi-
de qualquer puxão repentino do cinto car sempre se o cursor está
ou em caso de freadas bruscas, colisões travado em uma das posi- Recordar-se de que, em
e curvas em alta velocidade. ções predispostas. Para tanto, sem caso de colisão, os passa-
pressionar o botão, fazer um movi- geiros dos bancos traseiros
REGULAGEM EM ALTURA DOS mento para baixo para permitir o que não estiverem usando os cintos,
CINTOS DIANTEIROS travamento do dispositivo de fixação, além de estarem infringindo as leis
caso o mesmo não tenha sido travado de trânsito e de serem expostos a
A regulagem em altura em uma das posições estabelecidas. um grande risco, constituem um
dos cintos de segurança perigo também para os passageiros
deve ser feita com o veícu- dos lugares dianteiros.
lo parado. CINTOS DE SEGURANÇA TRASEIROS
Após a operação de rebatimento
Regular sempre a altura dos cintos, Os cintos de segurança para os luga- do banco, certifique-se de ter tra-
adaptando-os à estatura das pessoas res traseiros devem ser usados conforme vado corretamente o encosto do
que os usam. Esta precaução permite o esquema ilustrado na fig. 22. banco traseiro.
melhorar sua eficácia, reduzindo subs-
NP011
4EN1436BR
tancialmente os riscos de lesões em
caso de choque. B
A regulagem correta é obtida quando A
o cinto passa cerca da metade entre a
extremidade do ombro e do pescoço. A
sua eficiência depende diretamente da
correta colocação por parte do usuário.
fig. 21 fig. 22
A-14
AJUSTE DO CINTO TRASEIRO CEN- a deixar afivelados todos os cintos Para garantir a máxima
TRAL (sem retrator automático) - fig. 23 de segurança traseiros dos veículos proteção aos ocupantes do
sem retrator automático, mesmo veículo em caso de aciden-
Para apertar se não estiverem em uso, e sempre te, recomenda-se manter o encosto A
Passar o cinto pela fivela A, puxando- fazer o ajuste do cinto ao corpo do na posição mais ereta possível e o
-o para cima e depois puxar o cinto na passageiro. cinto bem aderido ao tórax e à bacia.
extremidade B (esta operação pode ser
feita com o cinto já afivelado). Após ter
apertado o cinto, deslocar a presilha Para afrouxar Colocar e ajustar sem-
D até onde o curso desta permitir, de Pressionar a fivela A, puxar na parte pre os cintos de segurança,
maneira a manter unidos o cinto de se- C, mantendo a fivela A perpendicular tanto nos lugares dianteiros
gurança e a extremidade excedente B. ao cinto. como traseiros. Viajar sem utilizar os
cintos aumenta o risco de lesões gra-
A extremidade exceden- ADVERTÊNCIA: o cinto estará ves, ou de morte, em caso de colisão.
te do cinto resultante de regulado corretamente quando ade-
um ajuste, assim como os rir bem à bacia. A sua eficiência
próprios cintos de segurança dos depende diretamente da correta A opção em reclinar o
lugares que não estiverem ocupa- colocação por parte do usuário. banco limita as funções do
dos podem, inadvertidamente, ficar cinto de segurança, poden-
para fora do veículo após ter fecha- do ocasionar o escorregamento do
do as portas traseiras. Aconselha-se ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A usuário por baixo do cinto, com
UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE riscos de estrangulamento.
SEGURANÇA
4EN0173BR
NP196
A B
O motorista deve respeitar (e também
os outros ocupantes do veículo) todas
as disposições legislativas locais com
relação à obrigação e modalidades de
utilização dos cintos.
D Colocar e ajustar sempre os cintos de
C segurança antes de iniciar uma viagem.
fig. 23 fig. 24
A-15
O cinto não deve ser transportar crianças no colo de certificar-se de que os mesmos possam
dobrado. A parte superior um passageiro utilizando um cinto deslizar livremente sem impedimentos.
deve passar nos ombros e de segurança para a proteção de 2) Após um acidente, substituir o
atravessar diagonalmente o tórax. ambos fig. 25 e não colocar nenhum cinto usado, mesmo se aparentemen-
A parte inferior deve aderir à bacia objeto entre a pessoa e o cinto. te não pareça danificado. Substituir o
fig. 24 e não ao abdômen do pas- cinto em caso de ativação do pré-ten-
sageiro. Não utilizar dispositivos O uso dos cintos é necessário tam- sionador (se disponível).
(almofadas, espumas, clipes, etc.) bém para as mulheres grávidas: para
3) Para limpar os cintos, lavá-los
entre o corpo e o cinto, para qual- elas e para o bebê o risco de lesões em
com água e sabão neutro, enxaguando-
quer finalidade, ou qualquer outro caso de colisão é certamente menor se
-os e deixando-os secar à sombra. Não
tipo de dispositivo que trave, afrou- estiverem usando o cinto.
usar detergentes fortes, alvejantes ou
xe ou modifique o funcionamento Obviamente as mulheres grávidas tinturas, ou qualquer outra substância
normal do cinto de segurança. deverão colocar a faixa abdominal do química que possa enfraquecer as fibras
cinto muito mais baixa de modo que a do cinto.
Se o cinto tiver sido sub- mesma passe sob o ventre fig. 26.
4) Evitar que os retratores automáti-
metido a uma forte solici-
cos se molhem. O seu correto funcio-
tação como, por exemplo, COMO MANTER OS CINTOS DE namento é garantido somente se não
após um acidente, o mesmo deve SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES sofrerem infiltrações de água.
ser substituído completamente junto
com as fixações, os parafusos e o pró- 1) Utilizar sempre os cintos de se- 5) Substituir o cinto quando apresen-
prio sistema pré-tensionador, mesmo gurança bem esticados, não torcidos; tar marcas de deterioração ou cortes.
não apresentando danos visíveis, pois
estes equipamentos podem ter perdi-
4EN0181BR
4EN0180BR
do suas propriedades de resistência.
NS007
1 2 3 4 5 6 7 8 9 8 10 7 11 12 1
RDS
MENU DISP
BT
1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
AUDIO
SRC BAND
MUTE AS
20 19 18 17 16 15 14 13
fig. 27
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) Buzina - 4) Quadro
de instrumentos e luzes-espia - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa - 6) TRIP Computer - 7)
Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis - 8) Difusores de ar centrais fixos - 9) Interruptor de luzes de emergência
- 10) Difusor de ar para o para-brisa - 11) Autorrádio (gaveta porta-objetos para algumas versões) - 12) Airbag do lado do
passageiro (se disponível)/porta-objetos - 13) Porta-luvas - 14) Comandos de ventilação/ar-condicionado - 15) Comutador
de ignição - 16) Tampa de acesso à caixa de fusíveis - 17) Airbag do lado do motorista - 18) Alavanca para abrir o capô do
motor- 19) Comandos do MY CAR - 20) Comandos
A-19
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
NP013
km/h rpmx100
A B C D E
fig. 28
A - Velocímetro.
B - Indicador de nível de combustível.
C - Display eletrônico.
D - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
E - Conta-giros.
A-20
INSTRUMENTOS DE INDICADOR DE TEMPERATURA DO Em caso de superaqueci-
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO mento, desligar o motor e
BORDO MOTOR - fig. 30 providenciar o reboque do
Em regime de funcionamento, nor-
veículo à concessionária Fiat mais A
próxima.
VELOCÍMETRO - fig. 29 malmente, o ponteiro deve estar sobre
os valores centrais da escala. Se che-
Localizado no quadro de instrumen-
tos, serve para indicar a velocidade de
gar perto da marca vermelha na escala Observação:
B-fig. 30, significa que o motor está H - do inglês hot: quente
deslocamento do veículo.
sendo muito solicitado e é necessário
Ao colocar a chave de ignição na po- reduzir a exigência de desempenho. C - do inglês cold: frio
sição MAR, o ponteiro do velocímetro e
Viajando a velocidade muito baixa
do conta-giros percorrem toda a escala Advertência: se o indicador esti-
com clima muito quente, o ponteiro
e retornam no início demonstrando fun- ver no início da escala (temperatura
pode chegar perto da marca vermelha.
cionamento normal dos instrumentos. baixa) com a luz-espia de excesso
A quilometragem parcial e total, po- de temperatura A-fig. 30 ou com a
dem ser visualizadas através do display. luz-espia U do sistema de injeção
acesa, é sinal de anomalia no sis-
tema. Neste caso, procurar a Rede
Assistencial Fiat.
NP016
poderá ser seriamente danificado.
Os reparos, nestes casos, não serão
km/h B cobertos pela Garantia.
A
fig. 29 fig. 30
A-21
CONTA-GIROS Observação: DISPLAY
rpm - rotações por minuto
O ponteiro sobre as marcas verme- ELETRÔNICO
lhas A-fig. 31 indica um regime de ro- INDICADOR DO NÍVEL DE
tações muito elevado, que pode causar COMBUSTÍVEL - fig. 32
– MY CAR
danos ao motor e, portanto, deverá ser
evitado. O ponteiro indica a quantidade
aproximada de combustível existente DISPLAY MULTIFUNCIONAL - fig. 33
Ao colocar a chave de ignição na po-
sição MAR, o ponteiro do velocímetro e no tanque. O veículo é equipado de display mul-
do conta-giros percorrem toda a escala O acendimento contínuo da luz-es- tifuncional e apresenta ideogramas, in-
e retornam no início demonstrando fun- pia de reserva A-fig. 32 indica que no formações numéricas e mensagens de
cionamento normal dos instrumentos. tanque restam cerca de 5,5 a 7,5 litros texto.
de combustível. O padrão e a quantidade de caracte-
ADVERTÊNCIA: o sistema de con- E - (empty) - tanque vazio. res das mensagens exibidas variam de
trole da injeção eletrônica inter- F - (full) - tanque cheio. acordo com o tipo do display, com a
rompe o fluxo de combustível quan- versão do veículo e os equipamentos
do o motor estiver com excesso de Ver observação no item opcionais que estão presentes no mes-
rotações, com consequente perda “Estacionamento” no capítulo B mo.
de potência do próprio motor. “Uso correto do veículo”.
Advertência: o acionamento
intermitente da luz-espia de reserva
indica avaria no sistema.
NS081
NP018
NP130
rpmx100
A
AUTO
5 +
MENU
ESC
( –
fig. 34
A-23
Português
Exemplo:
Exemplo: Mês
Español Deutsch
Ano Dia
NP131
Français English
Italiano
MENU ESC
MENU ESC L L
Pressão breve Ilum. Beep Velocida.
L Pressão breve
do botão
do botão Saída Menu 8:30 8:30 Sensor faróis
L 8:30
M M 8:30
Se previsto
M
M
Se previsto
L
Bag passageiro M
Se previsto
8:30
Sensor chuva
Se previsto
8:30
L M
L
Revisão M
8:30
Dados trip B
8:30
L M
M L
Vol. teclas
8:30 Acertar hora 6
M 8:30
L M
Vol. avisos
L
8:30
M M
Ajustar data
8:30
Idioma M M Ver rádio
L 8:30 Unid. medida 6 8:30
L
8:30
L L
fig. 35
A partir da tela standard, para ter acesso à navegação, pressionar brevemente o botão MENU ESC. Para navegar dentro
do menu, pressionar os botões + ou -.
A-24
FUNÇÕES NO DISPLAY Para definir o limite de velocidade NOTA: a definição é possível
desejado, proceder como indicado a entre 30 e 220 km/h, ou 20 e 135
seguir: mph, (ver o parágrafo “Regulagem
ILUMINAÇÃO - DIMMER (Ilum.)
- Pressionar o botão MENU ESC bre- da unidade de medida (Unid. medi- A
Esta função permite a regulagem em vemente para entrar no menu principal da)” neste capítulo. A cada pressão
8 níveis (com a chave em MAR e com - Pressionar o botão + ou - para na- no botão + ou - é determinado o
luzes de posição acesas) da intensida- vegar até a função escolhida; aumento / diminuição de 5 unida-
de luminosa do quadro de instrumentos des. Ao manter pressionado o botão
(serigrafia, ponteiros e display (Obs.: as - Pressionar o botão MENU ESC para + ou - se obtém o aumento / dimi-
luzes-espia não sofrem alteração). entrar na função a ser configurada; nuição rápida automática. Quando
Para regular a intensidade luminosa, - Pressionar + ou - para selecionar se está próximo do valor desejado,
proceder como indicado a seguir: On (ativado) ou Off (desativado) completar a regulagem com pres-
No caso de selecionar Off (desativa- sões individuais.
- Pressionar o botão (-) ou (+) para ter
acesso à função Iluminação; do), pressionar MENU ESC brevemente
para memorizar e voltar à tela anterior
- Pressionar + ou - para regular o ní- ou prolongadamente para retornar à ADVERTÊNCIA: esta função é
vel de intensidade luminosa; tela anterior sem memorizar. meramente adicional, não visa subs-
- Pressionar o botão MENU ESC bre- tituir nem exclui a responsabilidade
No caso de selecionar On (ativada),
vemente para memorizar e retornar à do motorista em manter-se atento a
pressionar MENU ESC brevemente e
tela Standard. fazer cumprir a velocidade indicada
selecionar o limite de velocidade dese-
para as rodovias transitadas.
jado através da pressão dos botões + ou
LIMITE DE VELOCIDADE -. Pressionar MENU ESC brevemente
(BEEP VELOCIDA.) para confirmar a escolha ou prolonga-
Essa função permite estabelecer o li- damente para retornar à tela anterior
mite de velocidade do veículo e avisar sem memorizar.
ao usuário quando o mesmo for ultra-
passado (ver o capítulo “Luzes-espia e
mensagens”).
A-25
SENSOR CREPUSCULAR - (SENSOR SENSOR DE CHUVA DADOS TRIP B (TRIP PARCIAL)
DE FARÓIS)
Essa função permite regular (em 4 Esta função permite ativar (On) ou de-
Essa função permite regular a sensi- níveis) a sensibilidade do sensor de sativar (Off) o Trip B (trip parcial). Para
bilidade do sensor crepuscular - auto chuva. maiores informações consultar a seção
lamp em 3 (três) níveis: Para definir o nível de sensibilidade “Trip computer”.
Nível 1 - Mínima sensibilidade desejado, proceder como indicado a Para ativar/desativar (On/Off) proce-
Nível 2 - Média sensibilidade seguir: der como indicado a seguir:
Nível 3 - Máxima sensibilidade - Pressionar o botão MENU ESC bre- - Pressionar o botão MENU ESC bre-
vemente para entrar no menu principal vemente para entrar no menu principal
Quanto maior a sensibilidade, menor
será a intensidade de luz externa ne- - Pressionar o botão + ou - para na- - Pressionar o botão + ou - para na-
cessária para comandar o acendimento vegar até a função escolhida; vegar até a função escolhida;
dos faróis baixos, luzes de posição e luz - Pressionar o botão MENU ESC para - Pressionar o botão MENU ESC para
de placa. entrar na função a ser configurada. O entrar na função a ser configurada;
Para ajustar o nível de sensibilidade, display exibe de modo intermitente o - Pressionar o botão + ou - para sele-
proceder como indicado a seguir: “nível” da sensibilidade definido ante- cionar (On) ativado ou (Off) desativado;
riormente;
- Pressionar o botão MENU ESC bre- - Pressionar brevemente o botão ME-
vemente para entrar no menu principal - Pressionar o botão + ou - para efe- NU ESC para memorizar e retornar à
tuar a regulagem; tela anterior ou prolongadamente para
- Pressionar o botão + ou - para na-
vegar até a função escolhida; - Pressionar brevemente o botão ME- retornar à tela anterior sem memorizar.
NU ESC para memorizar e retornar à - Pressionar prolongadamente para
- Pressionar o botão MENU ESC para tela anterior ou prolongadamente para
entrar na função a ser configurada; retornar à tela standard.
retornar à tela anterior sem memorizar.
- Pressionar o botão + ou - para efe- - Pressionar prolongadamente para
tuar a regulagem; retornar à tela standard.
- Pressionar brevemente o botão ME-
NU ESC para memorizar e retornar à
tela anterior ou prolongadamente para
retornar à tela anterior sem memorizar.
- Pressionar prolongadamente para
retornar à tela standard.
A-26
RELÓGIO (ACERTAR HORA) - Pressionar o botão + ou - para efe- - Pressionar o botão + ou - para efe-
tuar o ajuste; tuar o ajuste;
Essa função permite o ajuste do reló-
gio através das opções: “Hora” e “For- - Pressionar o botão MENU ESC para - Pressionar brevemente o botão
mato”. confirmar o ajuste e retornar à tela an- MENU ESC, o display exibe de modo A
terior; intermitente “o mês”;
Para a regulagem, proceder como
indicado a seguir: No caso de selecionar a opção “For- - Pressionar o botão + ou - para efe-
mato”: o display exibe: “12h” ou “24h”; tuar o ajuste;
- Pressionar o botão MENU ESC bre-
vemente para entrar no menu principal - Pressionar o botão + ou - para efetu- - Pressionar brevemente o botão
ar a seleção no modo “12h” ou “24h”; MENU ESC, o display exibe de modo
- Pressionar o botão + ou - para na- intermitente “o dia”;
vegar até a função escolhida; - Pressionar brevemente o botão ME-
NU ESC para memorizar e retornar à - Pressionar o botão + ou - para efe-
- Pressionar o botão MENU ESC para tela anterior ou prolongadamente para tuar o ajuste.
entrar na função a ser configurada; retornar à tela anterior sem memorizar.
O display exibe: “Hora” ou “Forma-
to”;
- Pressionar prolongadamente para NOTA: cada pressão nos botões +
retornar à tela standard. ou - determina o aumento ou a dimi-
- Pressionar o botão + ou - para na- nuição de uma unidade. Ao manter
vegar dentre as duas opções; DATA (AJUSTAR DATA) pressionado o botão se obtém o
- Depois de ter selecionado a opção aumento / diminuição rápido auto-
que se deseja modificar, pressionar bre- Esta função permite a atualização da mático. Quando se está próximo do
vemente o botão MENU ESC; data (dia – mês – ano). valor desejado, completar a regula-
No caso de selecionar a opção “Ho- Para atualizar, proceder como indi- gem com pressões individuais.
ra”: o display exibe de modo intermi- cado a seguir:
tente as “horas”; - Pressionar o botão MENU ESC bre- - Pressionar brevemente o botão ME-
vemente para entrar no menu principal NU ESC para memorizar e retornar à
- Pressionar o botão + ou - para efe- tela anterior ou prolongadamente para
tuar o ajuste; - Pressionar o botão + ou - para na- retornar à tela anterior sem memorizar.
- Ao pressionar o botão MENU ESC vegar até a função escolhida;
- Pressionar prolongadamente para
brevemente, o display exibe de modo - Pressionar o botão MENU ESC para retornar à tela standard.
intermitente os “minutos”; entrar na função a ser configurada;
O display exibe de modo intermiten-
te “o ano”;
A-27
REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES - Pressionar o botão + ou - para sele- (quilômetros por litro)”, “l/100km (litros
ÁUDIO (VER RÁDIO) cionar (On) ativado ou (Off) desativado; a cada 100 quilômetros)” ou “mpg (mi-
- Pressionar brevemente o botão ME- lhas por galão)” conforme definido a
ATENÇÃO: o display apresenta NU ESC para memorizar e retornar à unidade anteriormente em “Distâncias”;
informações referentes ao autorrá- tela anterior ou prolongadamente para - Pressionar o botão + ou - para efe-
dio apenas se o mesmo for o modelo retornar à tela anterior sem memorizar. tuar a escolha;
original montado pela Fiat. - Pressionar prolongadamente para - Pressionar brevemente o MENU
Esta função permite visualizar no retornar à tela standard. ESC para memorizar e retornar à tela
display informações relativas ao autor- anterior ou prolongadamente para re-
rádio. UNIDADE DE MEDIDA (UNID. tornar à tela anterior sem memorizar.
MEDIDA) No caso de selecionar a opção “Dis-
- Rádio: frequência ou mensagem
RDS da estação selecionada, ativação Esta função permite a definição das tância”: pressionando brevemente o
da busca automática ou AutoStore; unidades de medida através das opções botão MENU ESC, o display exibe a
(para algumas versões): “Consumos”, distância em "km ou "mi";
- CD áudio, CD MP3: número da mú-
sica; “Distâncias” e “Temperatura”. - Pressionar o botão + ou - para efe-
Para definir a unidade de medida de- tuar a escolha;
- CD Changer: número do CD e nú-
mero da música; sejada, proceder como indicado a seguir: - Pressionar brevemente o botão ME-
- Pressionar o botão MENU ESC bre- NU ESC para memorizar e retornar à
Para visualizar (On) ou eliminar (Off) tela anterior ou prolongadamente para
as informações do autorrádio no dis- vemente para entrar no menu principal
retornar à tela anterior sem memorizar.
play, proceder como indicado a seguir: - Pressionar o botão + ou - para na-
vegar até a função escolhida; - Pressionar prolongadamente para
- Pressionar o botão MENU ESC bre- retornar à tela standard.
vemente para entrar no menu principal - Pressionar o botão MENU ESC para
entrar na função a ser configurada; No caso de selecionar a opção “Tem-
- Pressionar o botão + ou - para na- peratura”: pressionando brevemente o
vegar até a função escolhida; Serão visualizadas as opções (para botão MENU ESC, o display exibe a
- Pressionar o botão MENU ESC para algumas versões) “Consumos”, “Dis- temperatura em ºC (graus centígrados)
entrar na função a ser configurada; tâncias” e “Temperatura”. ou ºF (graus Farenheit).
No caso de selecionar a opção “Con- - Pressionar o botão + ou - para efe-
sumos”: pressionando brevemente o bo- tuar a escolha;
tão MENU ESC, o display exibe “km/l
A-28
- Pressionar brevemente o botão ME- SINAL ACÚSTICO DE AVARIAS/ REGULAGEM DO VOLUME DAS
NU ESC para memorizar e retornar à AVISOS (VOL. AVISOS) TECLAS (VOL. TECLAS)
tela anterior ou prolongadamente para
Esta função permite regular (em 8 Esta função permite regular (em 8
retornar à tela anterior sem memorizar.
níveis) o volume do sinal acústico que níveis) o volume do sinal acústico que
A
- Pressionar prolongadamente para acompanha as visualizações de avaria/ acompanha a pressão dos botões ME-
retornar à tela standard. aviso. NU ESC, + ou -.
Para definir o volume desejado, pro- Para definir o volume desejado, pro-
IDIOMA (Idioma) ceder como indicado a seguir: ceder como indicado a seguir:
As visualizações do display podem - Pressionar o botão MENU ESC bre- - Pressionar o botão MENU ESC bre-
ser representadas nas seguintes línguas: vemente para entrar no menu principal vemente para entrar no menu principal;
Italiano, English, Deutsch, Português, - Pressionar o botão + ou - para na- - Pressionar o botão + ou - para na-
Español, Français. vegar até a função escolhida; vegar até a função escolhida;
Para definir o idioma desejado, pro- - Pressionar o botão MENU ESC para - Pressionar o botão MENU ESC para
ceder como indicado a seguir: entrar na função a ser configurada; entrar na função a ser configurada;
- Pressionar o botão MENU ESC bre- - Pressionar o botão + ou - para efe- - Pressionar o botão + ou - para efe-
vemente para entrar no menu principal tuar a regulagem; tuar a regulagem;
- Pressionar o botão + ou - para na- - Pressionar brevemente o botão ME- - Pressionar brevemente o botão ME-
vegar até a função escolhida; NU ESC para memorizar e retornar à NU ESC para memorizar e retornar à
- Pressionar o botão MENU ESC para tela anterior ou prolongadamente para tela anterior ou prolongadamente para
entrar na função a ser configurada; retornar à tela anterior sem memorizar. retornar à tela anterior sem memorizar.
- Pressionar o botão + ou - para efe- - Pressionar prolongadamente para - Pressionar prolongadamente para
tuar a escolha do idioma; retornar à tela standard. retornar à tela standard.
- Pressionar brevemente o botão ME-
NU ESC para memorizar e retornar à
tela anterior ou prolongadamente para
retornar à tela anterior sem memorizar.
- Pressionar prolongadamente para
retornar à tela standard.
A-29
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (REVISÃO)
Esta função permite visualizar as indicações relativas aos prazos quilométricos das revisões de manutenção.
Para consultar estas indicações proceder como indicado a seguir:
- Pressionar o botão MENU ESC brevemente para entrar no menu principal;
- Pressionar o botão + ou - para navegar até a função escolhida;
- Pressionar brevemente o botão MENU ESC, o display exibe o prazo em km ou mi em função do que foi definido ante-
riormente (ver o parágrafo “Unid. Medida”);
O plano de manutenção programada do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 10.000 km ou 1 ano,
prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas às operações de manutenção (com exceção da revisão
de carroceria) ocorrerá automaticamente quando a chave de ignição for colocada na posição MAR, a partir dos 2.000 km faltantes para a
próxima revisão ou a 30 dias da troca anual do óleo do motor. Essas informações serão exibidas a cada 200 km (para revisão) ou 3 dias (para
troca de óleo). Quando a manutenção programada estiver próxima do vencimento previsto, girando a chave de ignição para a posição MAR
o display exibirá o número de quilômetros faltantes para revisão ou o número de dias para a troca anual de óleo do motor. Procure a Rede
Assistencial Fiat a qual realizará, além das operações de manutenção previstas pelo Plano de Manutenção Programada ou pelo Plano de
Inspeção Anual, o zeramento (reset) dos contadores de tempo e quilometragem faltantes para a próxima intervenção.
A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo
percorrer um mínimo de 200 quilômetros.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manu-
tenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados.
Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D, se o veículo for utilizado, predominantemente, em con-
dições particularmente severas.
Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo é indispensável a consulta aos capítulos específicos, no
presente manual.
O plano de manutenção tem a periodicidade definida em km (ver “Plano de manutenção programada” no capítulo D). Aconselha-se deixar o
sistema sempre configurado para a “Revisão” ser visualizada em km.
A-30
- Pressionar o botão + ou -, o display Para algumas versões a luz-espia õ Quando o prazo indicado para a tro-
exibe o prazo em dias para a troca de lampeja no quadro de instrumentos e, ca de óleo tiver vencido, será indicada
óleo do motor; para outras, será visualizada õ no dis- uma mensagem no display, obedecen-
- Pressionar brevemente o botão ME- play. do à prioridade das mensagens (avaria A
e/ou advertência - se houver) e após ini-
NU ESC para retornar à tela anterior; Quando for superado o valor de qui- cialização do quadro conforme a versão
- Pressionar o botão MENU ESC lometragem, o display standard indica de seu veículo.
prolongadamente para retornar à tela “0 Km” e o display multifuncional exibe
uma mensagem ao usuário, indicando Para algumas versões a luz-espia õ
standard.
que a revisão está vencida. lampeja no quadro de instrumentos e,
para outras, será visualizada õ no display.
Advertência para a revisão Procure a Rede Assistencial Fiat que
programada realizará, além das operações de ma- Procure a Rede Assistencial Fiat que
nutenção previstas pelo “Plano de ma- realizará, além das operações de ma-
A indicação ocorrerá quando a dis- nutenção previstas pelo “PLANO DE MA-
tância percorrida pelo veículo estiver nutenção programada” ou pelo “Plano
NUTENÇÃO PROGRAMADA” ou pelo “PLANO
dentro da faixa estabelecida para sua de inspeção anual”, o zeramento (reset)
DE INSPEÇÃO ANUAL”, o zeramento (reset)
visualização, ou seja, 2000 km antes dos contadores de tempo ou quilôme-
tros para a próxima troca anual do óleo dos contadores de tempo ou quilôme-
dos prazos estabelecidos no Plano de tros para a próxima troca anual do óleo
Manutenção Programada até 1000 km ou manutenção programada.
ou manutenção programada.
depois.
A indicação ocorrerá somente quan- Advertência para a troca anual do
do a chave de ignição for posicionada óleo do motor
em MAR a cada 200 km dentro da faixa O valor dos dias faltantes para a troca
estabelecida para a advertência. Serão de óleo será indicado no display após
visualizados no display, automatica- inicialização do mesmo, obedecendo
mente, os quilômetros faltantes para a a prioridade das mensagens (avaria e/
próxima revisão ou quando forem exce- ou advertência se houver). A indicação
didos os mesmos até 1.000 km. Será in- permanecerá no display durante 5 se-
dicado no display, após a inicialização gundos.
do quadro e obedecendo a prioridade
das mensagens (avaria ou advertência,
se houver) uma mensagem ao usuário.
A-31
ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO AIR- - No display é visualizada a mensa-
BAG LADO PASSAGEIRO FRONTAL gem de pedido confirmação;
NP132
E SIDE BAG (BAG PASSAGEIRO) - Através da pressão dos botões + Bag Passageiro
(SE PREVISTOS) - fig. 36 ou - selecionar (Sim) (para confirmar 8:30
a ativação/desativação) ou (Não) (para
Esta função permite ativar (On) /de-
renunciar); MENU ESC
sativar (Off) o airbag do lado do passa-
geiro e o side bag. - Pressionar brevemente o botão ME- + +
NU ESC para memorizar e retornar à
- -
Para configurar, proceder como indi-
tela anterior ou prolongadamente para
cado a seguir: Bag pass.: On Bag pass.: Off
retornar à tela anterior sem memorizar.
- Pressionar o botão MENU ESC bre- 8:30 8:30
- Pressionar prolongadamente para
vemente para entrar no menu principal;
retornar à tela standard. MENU ESC
- Pressionar o botão + ou - para na- + +
vegar até a função escolhida; SAÍDA DO MENU (SAÍDA MENU) - -
- Pressionar o botão MENU ESC para
entrar na função a ser configurada; Última função que encerra o ciclo de Confirmar: Sim Confirmar: Sim
definições listados na tela menu.
- Depois de ter visualizado no dis- 8:30 8:30
play a mensagem (Bag pass: Off) (para Ao pressionar brevemente o botão
desativar) ou a mensagem (Bag pass: MENU, o display retorna à tela stan- MENU ESC
On) (para ativar) através da pressão dos dard.
botões + ou -, pressionar novamente o
botão MENU ESC;
Bag Passageiro Bag Passageiro
8:30 8:30
ativado desativado
8:30 8:30
fig. 36
A-32
TRIP COMPUTER O “Trip B”, quando ativado no menu, - em caso de estacionamento do veí-
presente somente na tela multifuncio- culo com o motor ligado por um tempo
nal, permite a visualização das seguin- prolongado.
Generalidades tes grandezas: A
O “Trip computer” permite visuali- - Distância percorrida B; Distância percorrida
zar, com a chave de ignição na posição - Consumo médio B; Indica a distância percorrida desde o
MAR, as grandezas relativas ao estado início da nova contagem.
- Velocidade média B;
de funcionamento do veículo. Esta fun-
ção é composta de dois trip separados - Tempo de viagem B (duração da Consumo médio
denominados “Trip A” e “Trip B” capa- condução).
Representa a média dos consumos
zes de monitorizar a “missão completa”
desde o início da nova contagem.
(Trip A) e “missão parcial” (Trip B) do NOTA: o “Trip B” é uma função
veículo (viagem) de modo independen- que pode ser excluída (ver o pará-
te um do outro. Consumo instantâneo
grafo “Dados do Trip B”). As gran-
Ambas as funções podem ser ajusta- dezas “Autonomia” e “Consumo Indica a variação, atualizada cons-
das a zero (reset - início de uma nova instantâneo” não podem ser ajusta- tantemente, do consumo de combus-
missão). das a zero. tível. Em caso de estacionamento do
veículo com o motor ligado no display
O “Trip A” permite a visualização das será visualizada a indicação “---”.
seguintes grandezas: Grandezas visualizadas
- Autonomia; Velocidade média
- Distância percorrida; Autonomia Representa o valor médio da veloci-
- Consumo médio; Indica a distância que pode ainda ser dade do veículo em função do tempo
- Consumo instantâneo; percorrida com o combustível presen- total transcorrido desde o início da nova
te dentro do reservatório, na hipótese contagem.
- Velocidade média; de prosseguir a marcha mantendo o
- Tempo de viagem (duração de con- mesmo estilo de condução. No display Tempo de viagem
dução). será visualizada a indicação “----” ao Tempo transcorrido desde o início da
verificar-se os seguintes eventos: nova contagem.
- valor de autonomia inferior a 50
km;
A-33
AVISO: na ausência de informa- - uma breve pressão para ter acesso AVISO: a operação de ajuste a
ções, todas as grandezas do Trip às visualizações das várias grandezas; zero efetuada na presença das visu-
computer visualizam a indicação - pressão prolongada para ajustar a alizações do “Trip A” efetua o reset
“---” no lugar do valor. Quando é zero (reset) e iniciar uma nova conta- só das grandezas relativas à própria
restabelecida a condição de nor- gem. função.
mal funcionamento, a contagem das Nova contagem
várias grandezas retoma de modo
regular, sem haver nenhum ajuste a Inicia a partir de quando é efetuado Procedimento de início viagem
zero dos valores visualizados ante- um ajuste a zero: Com a chave de ignição na posição
riormente à anomalia, nem o início - “manual” por parte do usuário, atra- MAR, efetuar o ajuste a zero (reset)
de uma nova contagem. vés da pressão do relativo botão; mantendo pressionado o botão TRIP
- “automático” quando a “distância por mais de 2 segundos.
percorrida” atinge o valor, em função
Botão TRIP de comando - fig. 37 Saída do Trip
do display instalado de 3999,9 km ou
O botão TRIP, situado do lado da 9999,9 km ou quando o “tempo de via- Para sair da função Trip, pressionar
alavanca direita, permite, com a chave gem” atinge o valor de 99.59 (99 horas o botão MENU ESC prolongadamente.
de ignição na posição MAR, ter acesso e 59 minutos);
à visualização das grandezas anterior-
- depois de cada desligamento e con-
mente descritas e também de ajustá-las
seguinte nova ligação da bateria.
a zero para iniciar uma nova contagem:
NS077
K u
TRIP
fig. 37
A-34
LUZES-ESPIA E Nas páginas seguintes são
AVARIA DO AIRBAG
demonstrados apenas alguns exem-
SINALIZAÇÕES (vermelha) (se previsto)
plos de situações em que pode ocor-
rer o acendimento de uma luz-espia Girando a chave da ignição na posi- A
no quadro de instrumentos. ção MAR a luz-espia no quadro deve
ADVERTÊNCIAS GERAIS
acender e apagar após alguns segundos.
As sinalizações de advertência/ A luz-espia acende de modo perma-
avaria ocorrem através do acendimento FLUIDO DOS FREIOS
INSUFICIENTE (vermelha) nente, para algumas versões, quando o
de uma luz-espia no quadro de instru- airbag apresentar anomalias de funcio-
mentos, podendo ser acompanhada, em namento.
Girando a chave da ignição em MAR
algumas versões, por sinal sonoro e/ou
a luz-espia no quadro acende, mas deve
mensagens no display.
apagar após soltar o freio de mão. A luz- Se a luz-espia ¬ não
Estas sinalizações são sintéticas e -espia acende quando o nível do fluido acender ou se permanecer
cautelares com o objetivo de sugerir a dos freios no reservatório desce abaixo acesa com a chave na posi-
imediata ação que deve ser adotada pe- do nível mínimo. ção MAR, ou acender durante a
lo motorista, em situações que podem
marcha do veículo parar imediata-
levar o veículo a condições extremas
Se a luz-espia x acender durante mente o veículo e procurar a Rede
de uso. Esta sinalização não deve ser
a marcha, parar imediatamente e Assistencial Fiat.
considerada completa e/ou alternativa
ao especificado no presente manual de dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
uso e manutenção, o qual recomenda-
mos sempre uma atenta e aprofunda- A avaria da luz-espia ¬
FREIO DE MÃO é sinalizada pelo lampejo
da leitura. Em caso de sinalização de
advertência/avaria, recorrer sempre ao
ACIONADO (vermelha) da luz-espia F. Isto ocorre
conteúdo descrito no presente capítulo. somente após alguns segundos de
Acende-se ao acionar o freio de mão. acendimento fixo da luz-espia F.
A-35
DESATIVAÇÃO DO EXCESSIVA TEMPERATURA
INSUFICIENTE CARGA DA
AIRBAG DO LADO DO DO LÍQUIDO DE
BATERIA (vermelha)
PASSAGEIRO E SIDE BAG ARREFECIMENTO DO
(amarelo âmbar) (se previsto) MOTOR (vermelha)
A luz-espia F no quadro acende Girando a chave da ignição na posi-
quando for desativado o airbag frontal ção MAR a luz-espia no quadro acende Quando o motor estiver
do lado do passageiro e side bag, por e deve apagar logo que o motor fun- muito quente, não retire a
meio do My Car Fiat. cione (com o motor em marcha lenta tampa do reservatório de
é admitido um breve atraso no desliga- expansão, pois há perigo de quei-
Com o airbag frontal do lado do pas- -mento). Se permanecer acesa procure
sageiro e side bag ativado, girando a maduras.
imediatamente a Rede Assistencial
chave da ignição em MAR, a luz-espia Fiat.
F no quadro permanece acesa alguns Girando a chave da ignição em
segundos e em seguida se apaga. MAR, a luz-espia no quadro acende e
INSUFICIENTE PRESSÃO deve apagar após alguns segundos.
DE ÓLEO DO MOTOR A luz-espia acende quando o motor
A luz-espia do airbag (vermelha)
frontal do passageiro e side está superaquecido.
bag F sinaliza também Girando a chave da ignição em MAR Se acender durante a marcha, parar
eventuais anomalias da luz-espia. a luz-espia no quadro acende e deve o veículo, manter o motor ligado e li-
Esta condição é sinalizada pelo lam- apagar logo que o motor funcione. geiramente acelerado para permitir a
pejo intermitente da luz-espia F. Na hipótese de uma baixa pressão de circulação do líquido de arrefecimento.
Neste caso é necessário parar ime- óleo no motor, a luz-espia permanece
diatamente o veículo e procurar a acesa no quadro de instrumentos. Se a luz-espia não se apa-
Rede Assistencial Fiat. gar em 2 a 3 minutos, ape-
Se a luz-espia acen- sar das precauções toma-
der durante a marcha do das, desligar o motor e solicitar
veículo, desligar imediata- assistência à Rede Assistencial Fiat.
mente o motor e procurar a Rede
Assistencial Fiat.
A-36
Se o motor funcionar sem o líqui- FECHAMENTO AVARIA NO SISTEMA DE
do de arrefecimento, seu veículo INCORRETO DAS PORTAS CONTROLE DO MOTOR
poderá ser seriamente danificado. E/OU PORTA-MALAS (amarelo âmbar)
Os reparos, nestes casos, não serão (vermelha)
Em condições normais, girando a
A
cobertos pela Garantia. Em algumas versões a luz-espia no chave da ignição na posição MAR a
quadro acende quando uma ou mais luz-espia acende e deve apagar quan-
ATENÇÃO: em caso de percursos portas (incluindo porta-malas) não estão do o motor funcionar. O acendimento
muito severos é recomendável manter perfeitamente fechadas. inicial indica o correto funcionamento
o motor funcionando e ligeiramente da luz-espia.
acelerado por alguns minutos antes de VELOCIDADE LIMITE Se a luz-espia permanecer acesa ou
desligá-lo. ULTRAPASSADA (amarelo acender durante a marcha sinaliza um
âmbar) mal funcionamento no sistema de ali-
REGULADOR DE A luz-espia acende no quadro de ins- mentação/ignição que pode provocar
VELOCIDADE trumentos quando o veículo ultrapassa elevadas emissões na descarga, possível
CONSTANTE - CRUISE a velocidade limite ajustada anterior- perda de desempenho, má dirigibilida-
CONTROL mente. de e consumo elevado.
(se previsto) (verde) Nestas condições pode-se prosseguir
Ao girar a chave na posição MAR a a marcha evitando solicitar grandes es-
CINTO DE SEGURANÇA forços ao motor ou altas velocidades.
luz-espia acende, mas deve apagar-se
(vermelha) O uso prolongado do veículo com a
depois de alguns segundos. A luz-espia
no quadro de instrumentos acende gi- luz-espia acesa fixa pode causar da-
Para algumas versões, ao posicionar nos. Procure a Rede Assistencial Fiat
rando o anel do Cruise Control na po- a chave de ignição na posição MAR, a
sição ON. o mais rápido possível.
luz-espia do cinto de segurança lam-
peja durante alguns segundos indepen- A luz-espia apaga se o mal funcio-
dentemente do cinto de segurança estar namento desaparecer, mas o sistema
afivelado ou não. memoriza a sinalização;
A-37
Se, girando a chave da NÍVEL INSUFICIENTE OU cessário dirigir-se à Rede Assistencial
ignição na posição MAR, a FALTA DE GASOLINA NO Fiat imediatamente.
luz-espia U não acender GASOLINA
RESERVATÓRIO DE
ou se, durante a marcha, acender- ou PARTIDA A FRIO CORRETOR ELETRÔNICO
-se procure a Rede Assistencial Fiat. DE FRENAGEM EBD
Para algumas versões, a INEFICIENTE (se previsto)
Ver item “Dirigir com economia e
respeitando o meio ambiente - Sistema luz-espia no quadro acende + O veículo está equipado
OBD” no capítulo B. quando, no reservatório, o com corretor eletrônico de
nível de gasolina for insuficiente ou frenagem EBD (Eletronic
estiver vazio. Brake Force Distribution)
RESERVA DE COMBUS-
TÍVEL (amarelo âmbar) quando dispuser do sistema
A falta de gasolina no reservatório freios ABS. O acendimento simultâneo
(se previsto) pode dificultar a partida do veículo das luzes-espia no quadro de instru-
Girando a chave para a posição quando o mesmo estiver sendo usado mentos x e > com o motor funcio-
MAR, a espia acende e deve apagar-se com etanol. nando, indica uma anomalia no sis-
após alguns segundos. tema EBD; neste caso, com frenagens
A luz-espia no quadro acende e SISTEMA ANTI- violentas, pode ocorrer um travamento
permanece acesa até o próximo abas- -TRAVAMENTO DAS precoce das rodas traseiras, com possi-
tecimento quando, no reservatório, RODAS ABS INEFICIENTE bilidade de perda da direção. Procure
restarem cerca de 5,5 a 7,5 litros de (amarelo âmbar) imediatamente a Rede Assistencial
combustível. (se previsto) Fiat dirigindo com extrema cautela,
Girando a chave da ignição em para a verificação do sistema.
MAR, a luz-espia no quadro acende e
deve apagar após alguns segundos.
A luz-espia acende quando o sistema
está ineficiente. Neste caso, o sistema
de freio mantém inalterada a sua eficá-
cia, mas sem as potencialidades ofere-
cidas pelo sistema ABS. Recomenda-se
prudência de modo particular em todos
os casos de aderência não ideal. É ne-
A-38
AVARIA NO SISTEMA DE quando for acionado o interruptor das
PROTEÇÃO DO VEÍCULO FARÓIS DE NEBLINA
(verde) (se previsto) luzes de emergência.
- FIAT CODE
(amarelo âmbar) Em caso de avaria no indicador de
direção, a luz-espia lampejará com uma
A
Girando a chave da ignição na posi- A luz-espia no quadro acende quan- frequência maior que o normal. Ver “Se
ção MAR a luz-espia no quadro deve do são acesos os faróis de neblina. apagar uma luz externa”, no capítulo
lampejar somente uma vez e depois “Em emergência”.
apagar. Se, com a chave na posição INDICADOR DE DIREÇÃO
MAR, a luz-espia permanecer acesa, ESQUERDA (verde) LUZES DE POSIÇÃO E
indica uma possível avaria (ver o siste- (intermitente) FARÓIS (verde)
ma Fiat code neste capítulo).
A luz-espia no quadro acende quan-
ATENÇÃO: o acendimento simul- A luz-espia no quadro acende quan-
do a alavanca de comando das luzes
tâneo das luzes-espia U e Y indica de direção (setas) é deslocada para bai-
do são ligadas as luzes de posição.
avaria no sistema Fiat CODE. xo ou, juntamente com a seta direita,
quando for acionado o interruptor das
AVARIA DAS LUZES luzes de emergência. FARÓIS ALTOS (AZUL)
EXTERNAS Em caso de avaria no indicador de
(amarelo âmbar) direção, a luz-espia lampejará com uma A luz-espia acende quando são liga-
Para algumas versões a mensagem é frequência maior que o normal. Ver “Se dos os faróis altos.
visualizada no display quando for veri- apagar uma luz externa”, no capítulo
ficada uma anomalia em algumas luzes “Em emergência”. DESEMBAÇADOR DO
externas: VIDRO TRASEIRO
A anomalia referente a estas lâmpa- INDICADOR DE DIREÇÃO (amarelo âmbar)
das pode ser: queima de uma ou mais DIREITA (verde) (se previsto)
lâmpadas, queima do relativo fusível (intermitente)
de proteção ou interrupção da ligação O acendimento da luz-espia ocorre
A luz-espia no quadro acende quan-
elétrica. quando é ligado o desembaçador tra-
do a alavanca de comando das luzes de
seiro.
direção (setas) é deslocada para cima
ou, juntamente com a seta esquerda,
A-39
DESEMBAÇADOR DO SINALIZAÇÃO DE AVARIA POSSÍVEL PRESENÇA DE
PARA-BRISA NO SENSOR DE CHUVA GELO NA ESTRADA
(amarelo âmbar) (amarelo âmbar) (amarelo âmbar)
(se previsto) (se previsto)
Para algumas versões é visualizado
O acendimento da luz-espia ocorre O acendimento da luz-espia, ocorre no display quando a temperatura ex-
quando é ligado o desembaçador do quando for verificada uma anomalia no terna atinge ou desce abaixo dos 3°C
para-brisa. sensor de chuva. Procure a Rede Assis- para advertir ao motorista da possível
tencial Fiat. presença de gelo na estrada.
SINALIZAÇÃO DE Em caso de avaria no sensor de chu-
AVARIA NO SENSOR CRE- va, o funcionamento do limpador é ob- SISTEMA DE
PUSCULAR - AUTO LAMP tido somente se ativado manualmente. BLOQUEIO DE
(faróis automáticos) COMBUSTÍVEL
(amarelo âmbar)
(se previsto) Para algumas versões o acendimento
da luz-espia, juntamente com a men-
O acendimento da luz-espia, ocorre sagem visualizada no display e emis-
quando for verificada uma anomalia no são do sinal sonoro, aparece quando
sensor de luminosidade externa (Auto- o sistema de bloqueio de combustível
-lamp). Procure a Rede Assistencial intervém.
Fiat.
Em caso de avaria no sensor de lumi-
nosidade externa, as luzes de posição
e faróis baixos podem ser ligados ma-
nualmente.
A-40
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO
A
1 - Difusores para desembaçamento 2
do para-brisa.
1
NS008
2 - Difusores para desembaçamento 4 1
dos vidros laterais dianteiros. 3 km/h
4
3 - Difusores centrais e laterais orien- 3
táveis.
3 2
4 - Difusores fixos centrais para enviar
ar aos ocupantes do banco traseiro.
5 - Aberturas laterais inferiores para
enviar ar aos pés do motorista e 5 3
do passageiro dianteiro.
fig. 38
A-41
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E VENTILAÇÃO 1) Difusores de ar centrais e laterais:
REGULÁVEIS - fig. 39 completamente abertos.
Os difusores podem ser orientados COMANDOS - fig. 40 2) Seletor para a temperatura do ar:
agindo nos relativos dispositivos de mo- apontar no setor azul.
do a orientá-los para a posição desejada. A - Seletor para ligar o ventilador.
3) Seletor do ventilador: posicionar
A - Difusores centrais orientáveis B - Seletor para a distribuição do ar. na velocidade desejada.
B - Difusores laterais orientáveis. - Fluxo de ar direcionado para o 4) Seletor para a distribuição do ar:
C - Difusores centrais para ocupantes corpo dos passageiros; nesta po- apontar na posição .
do banco traseiro (o fluxo de ar pode ser sição, manter os difusores centrais 5) Cursor para a recirculação de ar
interrompido ou regulado) e laterais fixos. e laterais completamente abertos. na posição , equivalente à introdução
O fluxo de ar também pode ser in- - Fluxo de ar direcionado para os de ar externo.
terrompido ou regulado fechando os pés e corpo. Com o cursor na posição é ativa-
difusores orientáveis. - Fluxo de ar direcionado para os da somente a circulação do ar interno.
NS009
pés. ADVERTÊNCIA: a função de
C C - Fluxo de ar direcionado para os recirculação é útil principalmente
A A pés e para-brisa. em condições de forte poluição
RDS
- Fluxo de ar direcionado para o externa (engarrafamentos, trânsito
em túnel etc.). Não é aconselhado,
MENU DISP
para-brisa.
BT
1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
AUDIO
SRC BAND
MUTE AS
NS101
Posição introdução do ar externo
aberta. RDS
1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6
DISP
AUDIO
SRC BAND
A B
rencialmente se trafega por regiões po-
B eirentas ou com muita poluição do ar C
(túneis, engarrafamentos).
Para ligar a ventilação, preceder co-
fig. 39 mo a seguir: fig. 40
A-42
AQUECIMENTO E AQUECIMENTO VENTILAÇÃO
VENTILAÇÃO 1) Seletor para a temperatura do ar: 1) Difusores de ar centrais e laterais:
ponteiro no setor vermelho. completamente abertos.
A
COMANDOS - fig. 41 2) Seletor do ventilador: botão na 2) Seletor para a temperatura do ar:
velocidade desejada. apontar no setor azul.
A - Seletor para regular a temperatura
do ar (mistura ar quente/ar a temperatu- 3) Seletor para distribuição do ar: 3) Seletor do ventilador: posicionar
ra ambiente). apontar em para aquecer os pés e, na velocidade desejada.
ao mesmo tempo, desembaçar o para- 4) Seletor para a distribuição do ar:
B - Cursor para ligar a função de re- -brisa.
circulação, eliminando a entrada de ar apontar em .
externo. - Fluxo de ar direcionado para os 5) Cursor para a recirculação de ar
pés e corpo. na posição , equivalente à introdução
Posição introdução do ar externo
aberta. 4) Cursor de recirculação: para ob- de ar externo.
ter um aquecimento mais rápido, deslo- Com o cursor na posição é ativa-
Posição introdução do ar exter- car o cursor da recirculação de ar para
no fechada. Deve ser utilizada prefe- da somente a circulação do ar interno.
a posição, equivalente à circulação
rencialmente se trafega por regiões po- somente do ar interno.
eirentas ou com muita poluição do ar ADVERTÊNCIA: a função de
(túneis, engarrafamentos). Para se evitar a sensação de enjoo, recirculação é útil principalmente
fechar os difusores centrais quando for em condições de forte poluição
C - Seletor para ligar o ventilador. utilizar o aquecimento. externa (engarrafamentos, trânsito
D - Seletor para a distribuição do ar.
em túnel etc.). Não é aconselhado,
ADVERTÊNCIA: trafegando em no entanto, um uso muito prolonga-
NS102
1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6
DISP
CONDICIONAMENTO DO AR
5) Se possível, abrir totalmente, ou
1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
(RESFRIAMENTO)
AUDIO
SRC BAND
MUTE AS
A-45
3) Seletor para a distribuição do ar: Vidro traseiro - Ativação B-fig. 43 Automaticamente:
apontar em . A ativação da função de desemba- - Após 20 minutos de funcionamento.
4) Cursor para a recirculação do ar çamento do vidro traseiro tem três re- - Se a tensão da bateria cair abaixo
na posição , equivalente à introdução quisitos: de 11,5 V, por um período mínimo de 5
de ar externo. - Botão do desembaçamento do vi- segundos. Se há aumento da tensão da
dro traseiro ligado; bateria acima de 12,5 V por um período
ADVERTÊNCIA: para plena efici- mínimo de tempo de 15 segundos, o
- Se a rotação no motor for superior
ência na operação de desembaça- sistema é reativado.
a 800 rpm;
mento, mantenha a parte interna - Se o nível de tensão da bateria for
- Se a rotação do motor for menor ou
dos vidros sempre limpa e desen- superior a 12,5 volts.
igual a 800 rpm.
gordurada. Para limpeza dos vidros, Tão logo o vidro traseiro esteja de-
use apenas detergente neutro e Se os requisitos são válidos, o sistema
sembaçado, é aconselhável desligar o
água. Não utilize produtos a base é ativado.
botão.
de silicone para a limpeza de partes
plásticas, principalmente o painel, Desativação
Vidro dianteiro (algumas versões) -
pois o silicone se evapora quan- O sistema pode ser desativado da se- Ativação A-fig. 43
do exposto ao sol, condensando-se guinte maneira:
sobre a superfície interna do vidro A função de desembaçamento do
Manualmente: para-brisa tem uma duração máxima
e prejudicando o desembaçamento
e a visibilidade noturna. - Acionando a tecla correspondente. de 3 minutos e este tempo é reiniciado
a cada ativação do botão. No final deste
tempo a função é desativada.
ADVERTÊNCIA: com o clima
NP160
A ativação da função de desembaça-
muito úmido não é aconselhado o
mento do para-brisa tem três requisitos:
uso prolongado do ar-condicionado
A - Botão do desembaçamento do pa-
nas posições ou . A diferença
entre a temperatura externa e a do ra-brisa ligado;
5 - +
para-brisa pode causar embaçamen- MENU - Se a rotação do motor for superior
to do lado externo do para-brisa,
ESC
( – a 800 rpm;
causando perda de visibilidade. Se - Se o nível de tensão da bateria for
isso ocorrer, acione a alavanca do B superior a 12,5 volts.
limpador do para-brisa fig. 54.
fig. 43
A-46
Se os requisitos são válidos, o sistema Funcionamento
é ativado.
A lógica funcional de prioridade é a seguinte:
Sempre que a função está ativada, a
lâmpada indicadora no botão é acesa. 1º acionamento 2º acionamento
Desembaçamento
traseiro
Desembaçamento
dianteiro
A
Botão do vidro térmi- Não ocorreu
Desativação co traseiro ligado acionamento
Ligado Desligado
O sistema pode ser desativado da se- Botão do vidro térmi- Botão do desembaça-
Desligado Ligado
guinte maneira: co traseiro ligado dor dianteiro ligado
Manualmente: Botão do para-brisa Não ocorreu
Desligado Ligado
térmico ligado acionamento
- Acionando a tecla correspondente.
Botão do para-brisa Botão do vidro térmi-
Automaticamente: Desligado Ligado
térmico ligado co traseiro ligado
- Após 3 minutos de funcionamento.
- Se a rotação do motor for menor ou Quando o vidro térmico traseiro está do vidro térmico traseiro reiniciará (0 a
igual a 800 rpm; ligado e é acionado o botão do para- 20 minutos)
-brisa térmico, podem ocorrer as se- 3- Se o acionamento do botão do
Se a tensão da bateria cair abaixo de guintes situações:
11,5 volts por um período mínimo de para-brisa térmico tiver ocorrido nos
5 segundos. Se há aumento de tensão 1- O para-brisa térmico tem prio- 10 minutos finais de funcionamento do
da bateria acima de 12,5 volts por um ridade, então funcionará a partir do vidro traseiro térmico (total de 20 minu-
período mínimo de 15 segundos, o sis- acionamento do botão relativo por três tos), esse último será interrompido. O
tema é reativado. minutos. vidro traseiro térmico somente voltará
2- Se o acionamento do botão do a funcionar depois de decorrido o pra-
Tão logo o para-brisa esteja desemba- zo de 3 minutos de funcionamento do
çado, é aconselhável desligar o botão. para-brisa térmico tiver ocorrido nos
10 primeiros minutos de funcionamen- desembaçador dianteiro. Nesse caso, a
O vidro traseiro térmico e o para-bri- to do vidro térmico traseiro (total de 20 contagem de tempo de funcionamento
sa térmico não operam simultaneamen- minutos), esse último será interrompido. do vidro térmico traseiro irá considerar
te. O para-brisa térmico terá prioridade O vidro térmico traseiro somente vol- o tempo decorrido anteriormente e fun-
de funcionamento sobre o vidro traseiro tará a funcionar depois de decorrido o cionará até completar os 20 minutos.
térmico. prazo de 3 minutos de funcionamento Nota: se ligar o aquecedor junto
do para-brisa térmico. Nesse caso, a com o desembaçador dianteiro terá
contagem de tempo de funcionamento melhor eficiência para desembaçar.
A-47
ALAVANCAS SOB O Luzes de posição - fig. 44 Faróis baixos - fig. 45
Acendem-se girando a empunhadura Acendem-se girando a empunhadura
VOLANTE da posição O à posição 6. No quadro da posição 6 à posição 2.
de instrumentos acende-se a respectiva
ALAVANCA ESQUERDA luz-espia 3. Faróis altos - fig. 46
Em caso de necessidade, é possível Acendem-se com a empunhadura na
Reúne os comandos das luzes exter-
nas e das setas.
sinalizar a presença do veículo à noite, posição 2 e puxando a alavanca em
acendendo as luzes de posição depois direção ao volante até o final de curso
A iluminação externa funciona so- da chave retirada da ignição. (2º estágio).
mente com a chave de ignição na po-
Acendem-se girando a empunhadura No quadro acende-se a luz-espia
sição MAR (exceto função Follow me
home e luzes de posição).
da alavanca esquerda para a posição 1.
6 A-fig. 44. Apagam-se puxando a alavanca em
Com a chave de ignição na posi-
Se desejar acender as luzes de posi- direção do volante novamente, até o
ção MAR e luzes de posição acesas,
ção apenas do lado direito, deslocar a final de curso (2º estágio).
iluminam-se os ideogramas no quadro
alavanca de seta para cima e do lado
de instrumentos e alguns símbolos dos
esquerdo, para baixo. Lampejos - fig. 48
comandos situados no painel de instru-
mentos. São feitos puxando a alavanca em
direção ao volante (1º estágio).
NS052
NS053
NS016
km/h km/h km/h
NS018
NP205
km/h km/h
Follow me 120s
km/h
km/h
fig. 51
A-51
- Restabelecimento da velocidade - Redução da velocidade memorizada Durante a marcha, estan-
memorizada Pode ser diminuida de dois modos: do o controle de velocida-
Se, o dispositivo foi desativado, por de ativado, não colocar a
- desativando o dispositivo e memo- alavanca de mudanças em ponto
exemplo, pisando no pedal do freio ou rizando em seguida a nova velocidade
da embreagem, para restabelecer a ve- morto.
atingida;
locidade memorizada, proceder como
indicado a seguir: ou
- posicionando a alavanca A-fig. 51 Aconselha-se acionar o
- acelere progressivamente até che- sistema de controle de velo-
gar a uma velocidade próxima daquela em (-) até o alcance da nova velocida-
de que permanecerá automaticamente cidade somente quando as
memorizada; condições do tráfego e da estrada
memorizada.
- engate a marcha selecionada no
A cada acionamento da alavanca permitam fazê-lo em plena segu-
momento da memorização da veloci-
corresponde uma diminuição da ve- rança. O sistema deverá ser ativado
dade (4ª ou 5ª marcha);
locidade de cerca 1 km/h, enquanto, de preferência em estradas retas,
- pressione o botão C-fig. 51. mantendo a alavanca segurada, a velo- com asfalto em boas condições e
cidade varia de modo contínuo. havendo bom tempo. Não acionar o
- Aumentar a velocidade memorizada sistema na cidade ou em condições
de tráfego intenso.
Pode ser aumentada de dois modos: - Desativação do dispositivo
- ao pisar no acelerador e memori- Girar a extremidade da alavanca
zando em seguida a nova velocidade A-fig. 51 em OFF ou a chave de igni- O sistema de controle de
atingida; ção na posição STOP. velocidade pode ser aciona-
ou O dispositivo é desativado automati- do somente em velocidades
- posicionando a alavanca A-fig. 51 camente seguintes casos: superiores a 30 km/h.
de modo momentâneo em (+). - pisando no pedal do freio ou da
A cada acionamento da alavanca embreagem;
corresponde um aumento da velocida-
de de cerca 1 km/h, enquanto, manten-
do a alavanca segurada, a velocidade
varia de modo contínuo.
A-52
Em caso de funcionamen- ALAVANCA DIREITA Os tipos de intermitência são (da
to defeituoso do sistema mais lenta a mais veloz): fig. 53.
de controle de velocidade Reúne todos os comandos para a
≥ - Funcionamento contínuo e
limpeza do para-brisa e, em algumas
ou inoperância do mesmo, girar a
versões, comandos TRIP do MY CAR FIAT.
lento. A
alavanca A para a posição OFF e - Funcionamento contínuo e rá-
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. A alavanca pode apresentar confi-
pido.
guração diferente segundo a versão do
veículo. Função antipânico para algumas ver-
Os valores programados sões: contínuo rápido;
no sistema deverão ser sem- Limpador do para-brisa - fig. 52 Ao colocar a alavanca na posição
pre coerentes com aqueles Funciona somente com a chave de 1-fig. 52, é acionado o limpador para
permitidos pela legislação de trânsi- ignição na posição MAR. uma passada. Ao segurar a alavanca
to e pelo local por onde se transita. nessa posição o limpador funcionará
å - Limpador do para-brisa desliga- em modo contínuo. O limpador é de-
do. sativado após soltar a alavanca.
A velocidade do veículo ≤ - Funcionamento intermitente/
pode aumentar naturalmen- automático (com sensor de chuva em
te em descidas devido à algumas versões).
inclinação do terreno, excedendo
desta forma a velocidade inicial-
mente programada no equipamen-
to.
NS050
NS056
Nos veículos equipados com câm-
bio Dualogic® pode se verificar a km/h
1 km/h
fig. 52 fig. 53
A-53
Lavagem inteligente do vidro dian- Sensor de chuva (nenhum ciclo), quando o para-brisa
teiro - fig. 54 está seco, até o limpador na primeira
O sensor de chuva A-fig. 55, presen-
velocidade contínua (funcionamento
Puxando a alavanca para o volante é te em algumas versões, é um dispositivo
contínuo rápido) com chuva intensa.
possível ativar com um só movimento o eletrônico, conjugado ao limpador do
esguicho do limpador dianteiro. para-brisa, com a função de adequar Acionando o lavador do para-brisa
automaticamente, durante o funciona- com o sensor de chuva ativado é reali-
Em algumas versões, o limpador entra
mento intermitente, a frequência dos zado o ciclo normal de lavagem ao tér-
em ação automaticamente se a alavan-
ciclos do limpador do para-brisa à in- mino do qual, o sensor de chuva retoma
ca de comando é acionada por mais de
tensidade da chuva. seu normal funcionamento automático.
meio segundo.
Obs.: este sensor é disponível apenas Girando a chave na posição STOP, o
O limpador é desativado logo após
com o espelho retrovisor interno ele- sensor de chuva é desativado e na partida
a liberação da alavanca, enquanto este
trocrômico. seguinte (chave na posição MAR) não se
executa as últimas passadas. Em algu-
reativa mesmo se a alavanca tiver perma-
mas versões uma quarta passada poderá Todas as outras funções controladas
necido na posição ≤ A-fig. 56. Neste
ser verificada. pela alavanca direita permanecem inal-
caso, para ativar o sensor de chuva, é su-
Agindo repetidamente e rapidamente teradas.
ficiente deslocar a alavanca na posição
(por tempo inferior a meio segundo) na O sensor de chuva ativa-se automa- å e depois de novo em ≤ A-fig. 56.
alavanca de comando, pode-se esgui- ticamente, colocando a alavanca da
Quando o sensor de chuva for reativado
char na área do para-brisa sem ativar direita na posição ≤ A-fig. 56. Tem
deste modo, verifica-se pelo menos um ci-
o limpador. um campo de regulagem que varia pro-
clo do limpador do para-brisa, mesmo es-
gressivamente desde limpador parado
tando enxuto, para sinalizar a reativação.
NS057
NS060
NP198
A
km/h km/h
TRIP
A TRIP
MENU
MENU
NS080
desligado. los, muretas, colunas, vasos com plan-
tas, etc.
O sensor de chuva reconhece e adap- Através de quatro sensores alojados
ta-se automaticamente à presença das no para-choque traseiro fig. 57, o siste-
seguintes condições particulares que ma verifica a distância entre o veículo e
requerem uma sensibilidade diferente eventuais obstáculos; o motorista é aler-
de intervenção: tado por um sinal sonoro intermitente
- impurezas na superfície de controle que, entrando em funcionamento auto-
(depósitos salinos, sujeira, etc.); mático ao engatar a marcha a ré, indica fig. 57
A-55
ATENÇÃO: em caso de anomalia Para o correto funciona- ADVERTÊNCIAS GERAIS
no sistema, o motorista é avisado mento do sistema de assis-
por um sinal de alarme, evidenciado tência para estacionamen- Durante as manobras de estaciona-
pelo acendimento da luz-espia è to é indispensável que os sensores mento, prestar a máxima atenção nos
ou t conforme versão, juntamente posicionados nos para-choques obstáculos que possam encontrar-se
com a mensagem visualizada no estejam sempre limpos, livres de acima ou abaixo dos sensores. Os ob-
display, (se disponível). barro e sujeira. jetos colocados a distância aproxima-
da na traseira do veículo, em algumas
circunstâncias, não são detectados pelo
Distâncias de detecção: Durante a limpeza dos sistema e podem danificar o veículo ou
Raio de ação central ... 150 ± 10 cm sensores, prestar a máxima serem danificados.
Raio de ação lateral ...... 60 ± 10 cm atenção para não riscá-los As sinalizações enviadas pelos sen-
ou danificá-los. Evitar o uso de sores podem ser alteradas pela sujeira
Se os sensores detectarem vários obs- panos secos, ásperos ou duros. Os ou barro depositados nos mesmos ou
táculos, a central de controle sinaliza sensores devem ser lavados com por sistemas de ultrassom (ex.: freios
aquele com distância menor. água limpa ou, eventualmente, com pneumáticos de caminhões ou martelos
shampoo para automóveis. Nos pos- pneumáticos) presentes na vizinhança.
A responsabilidade do tos de lavagem que utilizam máqui- Especial atenção deve ser dada quan-
estacionamento e de outras nas polidoras hidráulicas, com jato do for acoplado ao veículo um semi-
manobras perigosas é sem- de vapor ou a alta pressão, limpar -reboque ou reboque, caracterizando
pre do motorista. Quando são efe- rapidamente os sensores mantendo uma situação distinta para os sensores
tuadas estas manobras, certificar-se o bico a mais de 10 cm de distância. de estacionamento, que poderão detec-
sempre de que no espaço de mano- tar a unidade acoplada como sendo
bra não existam nem pessoas (espe- um obstáculo, sinalizando a situação
cialmente crianças) nem animais. O A instalação aleatória de ao condutor. Certifique-se que o espaço
sistema de assistência deve ser con- ganchos de reboque pode seja seguro para manobras, já que nesta
siderado um auxílio para o moto- prejudicar o funcionamento situação, os sensores de estacionamen-
rista, que não deve nunca redu- do sistema. to não serão eficazes.
zir a atenção durante as manobras
potencialmente perigosas, mesmo
se executadas em baixa velocidade.
A-56
COMANDOS Os faróis auxiliares são desligados H-fig. 59 - Seletor para ligar/desligar
cada vez que a chave de ignição for ar-condicionado (se disponível)
desligada. Para ligá-lo novamente é ne-
I-fig. 59 - Seletor para distribuição
BOTÕES DE COMANDO cessário pressionar o botão A-fig. 58.
do ar A
Funcionam somente com a chave de B-fig. 58 - Botão com indicação de
função ativada no quadro de instrumen- Luzes de emergência
ignição na posição MAR (exceto luzes
de emergência). tos para ligar/desligar o desembaçador J-fig. 60 - Botão com indicação de
do para-brisa (se disponível). Funciona função para ligar/desligar as luzes de
Para algumas versões quando uma somente com o motor ligado. emergência.
função é ligada, acende-se a luz-espia
correspondente situada no quadro de C-fig. 58 - Comandos do My Car Acendem-se apertando levemente o
instrumentos. Para desligar, basta aper- D-fig. 58 - Menu ESC - My Car botão J, independente da posição da
tar novamente o botão. chave de ignição.
E-fig. 58 - Botão com indicação de
Para algumas versões, quando uma função ativada no quadro de instrumen- Com o dispositivo ligado, o símbolo
função é ligada, acende-se o LED no tos para ligar/desligar o desembaçador sobre o interruptor J e o indicador y,
botão correspondente. do vidro traseiro. Funciona somente no quadro de instrumentos, iluminam-
com o motor ligado. -se de modo intermitente.
A-fig. 58 - Botão com indicação de
função ativada no quadro de instrumen- F-fig. 59 - Seletor de temperatura do NOTA: em caso de avaria de uma
tos para ligar/desligar os faróis auxilia- ar (se disponível) ou mais lâmpadas dos indicadores de
res. Só funciona a partir do acionamen- direção, ao acionar o botão J, as luzes-
G-fig. 59 - Cursor para ligar a função
to das luzes externas de posição. -espia e no quadro de instrumentos
de recirculação do ar
lampejarão com uma frequência maior
NP136
NS061
NS012
J
A B C D
5 - + MENU
RDS
DISP MENU
RDS
DISP
MENU
BT BT
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST F-TRK RND LIST
ESC
F G H I
AUDIO AUDIO
SRC BAND SRC BAND
MUTE AS MUTE AS
( –
E C
fig. 58 fig. 59 fig. 60
A-57
que o normal. Ver “Se apagar uma luz SISTEMA DE BLOQUEIO DE ADVERTÊNCIA: em caso de inter-
externa”, no capítulo “Em emergência”. COMBUSTÍVEL venção do Sistema de bloqueio de
Para desligar, apertar novamente o combustível, recomenda-se soli-
O sistema de bloqueio de combustí- citar o auxílio imediato da Rede
botão J.
vel é uma função de prevenção de in- Assistencial Fiat.
cêndio em caso de acidente. Ao detectar
A luz de emergência só uma colisão (obedecendo a parâmetros
deve ser acionada com o predeterminados pela central eletrôni- Caso haja algum proble-
veículo parado; nunca em ca), o sistema é acionado cortando a ma no funcionamento do
movimento. injeção de combustível e, consequen- sistema de bloqueio de
temente, causando o desligamento do combustível, que impossibilite a
motor. Para os modelos dotados de sua funcionalidade, para algumas
PREDISPOSIÇÃO PARA FARÓIS travamento elétrico, a função realiza
AUXILIARES (NEBLINA) versões ocorrerá o acendimento
também o destravamento automático
das luz-espia ou uma sinalização
O veículo possui predisposição para das portas e, em alguns casos, também
genérica . Para algumas versões,
faróis auxiliares (para algumas versões). o acendimento das luzes internas após a
pode ser exibida também, no display
colisão, facilitando e agilizando a saída
O botão de comando A-fig. 58 esta- eletrônico do quadro de instrumen-
ou retirada dos ocupantes.
rá habilitado com seu respectivo LED tos, a mensagem “Bloqueio combus-
quando for instalado o componente. A ativação do sistema é sinalizada tível não disponível”. Nesses casos,
Para a instalação dos faróis auxiliares, através do quadro de instrumentos pe- recomenda-se solicitar o auxílio
recomendamos dirigir-se à Rede Assis- lo acendimento da luz-espia ou por imediato da Rede Assistencial Fiat.
tencial Fiat. uma sinalização genérica . Algumas
versões exibem também uma mensa-
gem de alerta no display eletrônico do
quadro de instrumentos com a informa-
ção “Bloqueio combustível ativado” ou,
em alguns casos, “Interruptor inercial
foi ativado ler manual”.
Após a colisão, recordar-se de girar a
chave da ignição para a posição STOP
para não descarregar a bateria.
A-58
EQUIPAMENTOS CONJUNTO DA LUZ INTERNA Temporização da luz interna
Em algumas versões, para propor-
INTERNOS O conjunto da luz interna possui 3
cionar mais agilidade na entrada no
situações distintas, de acordo com a
posição do interruptor fig. 62: veículo, em especial em lugares pouco A
PORTA-LUVAS iluminados, acende-se a lâmpada da
Posição 1: permanentemente desli- luz interna quando é destravada uma
Para abrir, puxar o pegador A-fig. 61. gada; das portas, através do acionamento do
Posição neutra na lente: acende-se, telecomando (ao abrir a porta utilizan-
Nunca trafegue com a tampa do para algumas versões, somente com as do a chave diretamente na fechadura da
porta-luvas aberta. portas abertas; porta, a lâmpada não acenderá).
Posição 2: permanentemente ligada. Quando se destrava uma das portas
Em algumas versões o porta-luvas Interruptor 3-fig. 62: para selecionar laterais através do telecomando, a luz
é dotado de iluminação interna, que o lado de acendimento da luz interna. interna acende-se por aproximadamen-
funciona quando é feita a abertura te 10 segundos.
da tampa. Ao abrir a porta (tendo sido destrava-
da pela chave na fechadura ou através
do telecomando), a lâmpada se apagará
após 3 minutos. Se durante a abertura
de uma porta, abre-se a outra, come-
ça novamente a contagem do tempo.
Se a porta está aberta por mais de três
minutos, a lâmpada da luz interna é
NP044
NP137
2 desligada até a próxima reabertura de
A uma das portas.
Se durante os três minutos for fechada
as portas é ativado uma segunda conta-
gem de tempo de 10 segundos.
1 2
1 3
fig. 61 fig. 62
A-59
O acendimento da luz interna é co- Antes de descer do veículo, certifi- TOMADA DE CORRENTE - fig. 64
mandado por um tempo de 10 segun- que-se que os interruptores estejam
dos após a retirada da chave de ignição. na posição central. Se o interruptor for Algumas versões dispõem de tomada
Esta função é habilitada se a chave for esquecido na posição sempre acesa, a de corrente para alimentação de aces-
retirada do comutador até 3 minutos lâmpada se apagará automaticamente sórios elétricos (carregador de celular,
após ter sido desligada. depois de 15 minutos aproximadamen- aspirador de pó, acendedor de cigarros,
te desde o desligamento do motor. etc.).
Quando as portas são travadas por
meio de telecomando ou fechamento das Devido à grande variedade de aces-
portas dianteiras, a luz interna se apaga. Luz interna traseira - fig. 63 sórios elétricos que podem ser co-
A lâmpada da luz interna traseira nectados a esta tomada de corrente,
Interruptor “ON” acende-se pressionando a lente trans- recomenda-se especial cuidado na
parente na posição identificada com o utilização dos mesmos, observando se
A lógica de acendimento da luz in-
terna dianteira segue o fechamento/ símbolo â. atendem as especificações abaixo:
abertura da porta sem temporização, Para desligar, pressionar a lente trans- - Somente podem ser conectados
ou seja: parente na mesma posição. acessórios com potência até 180 Watts.
Abertura da porta - acendimento da Ao abrir uma das portas, a lâmpada - Para prevenir danos, o corpo do
lâmpada - fechamento da última porta acende-se e permanece acesa até o fe- plugue do acessório deve ser largo o
- luz desligada. chamento da porta ou após 3 minutos. suficiente para servir como guia de
centralização, quando este estiver inse-
rido na tomada de corrente.
ADVERTÊNCIAS
NS045
NP045
MAX
180W
fig. 63 fig. 64
A-60
O plugue do acessório Recomenda-se verificar na Rede PORTA-COPOS
deve se ajustar perfeita- Assistencial Fiat a disponibilidade
mente à medida da toma- de acessórios genuínos e homologa- No console central existem três se-
des para colocar, com o veículo para-
da de corrente visando evitar mau dos para uso nos modelos Fiat.
do, copos ou latinhas, sendo duas na
A
contato ou superaquecimento com
risco de incêndio. parte da frente e uma na parte traseira
ADVERTÊNCIA: verificar fig. 65 e fig. 66.
sempre se o acendedor está
Em caso de utilização desligado após o uso. PORTA-ÓCULOS - fig. 67
da tomada de corrente Para algumas versões está previsto
como acendedor de cigar- um porta-óculos localizado acima da
ros (adquirido como acessório), O acendedor de cigar- porta do motorista.
recomenda-se cautela no manuseio ros alcança temperaturas
deste último para prevenir queima- elevadas. Manejá-lo com
duras causadas pelo calor gerado cautela e evitar que crianças o utili-
pelo dispositivo. zem, pois há perigo de incêndio ou
NP047
queimaduras.
4EN0441BR
NP048
M 0W
18
AX
NP052
NP097
do motorista).
NP161
NP094
NP085
4EN0176BR
a seguir:
Efetuar o travamento das portas, ma-
nualmente, pressionando as maçanetas
A internas de abertura das portas traseiras
e dianteira direita A-fig. 73 e, a seguir,
1 2 girar a chave na fechadura externa da
porta do motorista posição 2-fig. 72 no
A sentido horário.
fig. 73 fig. 74
A-63
Para destravar as portas traseiras e LEVANTADORES DOS VIDROS DAS Para interromper o fechamento do
dianteira direita, puxar as maçanetas PORTAS vidro, basta um toque breve no inter-
internas. ruptor (função one touch).
Levantadores elétricos dos vidros
DESTRAVAMENTO ELÉTRICO LEVANTADORES ELÉTRICOS DOS
dianteiros - fig. 75 e 76
VIDROS COM FUNÇÃO
No apoia-braço da porta do lado do ANTIESMAGAMENTO
Por fora motorista há duas teclas que coman-
Com as portas fechadas, inserir e girar dam, com a chave de ignição em MAR: Em algumas versões, o mecanismo de
a chave na fechadura da porta do moto- acionamento dos vidros das portas é do-
A - vidro esquerdo.
rista para a posição 1-fig. 72. tado de sistema de segurança que blo-
B - vidro direito. queia o movimento de subida do vidro.
Com o comando centralizado, quan-
do a chave é girada, as portas se destra- No apoia-braço da porta do lado do Caso se interponha algum obstáculo em
vam simultaneamente. passageiro há uma tecla para o coman- seu curso, o vidro o pressionará por al-
do do respectivo vidro A-fig. 76. guns instantes e, em seguida, inverterá
Com o controle remoto, pressionar o o movimento.
botão Ë para destravar as portas e, em Pressionar as teclas para abaixar os
algumas versões, pressionar prolonga- vidros. Puxá-las para levantá-los.
Fechamento do vidro elétrico após
damente para abrir os vidros automa- Em algumas versões, é necessário
desligar a ignição
ticamente. apenas um toque mais longo (função
one touch) para levantar ou abaixar os Após desligar a ignição, o sistema de
vidros. vidros elétricos continuará a funcionar
por mais 60 segundos, aproximada-
mente, para que os vidros possam ser
NP092
NP055
fechados, desde que, as portas não se-
jam abertas.
A
A Após este tempo, caso não tenha fe-
chado os vidros, colocar a chave em
MAR para que possa fazê-lo.
B
fig. 75 fig. 76
A-64
Levantadores elétricos dos vidros tra- Antes de acionar o inter- para todos os vidros com comando elé-
seiros - fig. 77 ruptor do mecanismo levan- trico.
No apoia-braço de cada porta traseira tador do vidro, verifique se
existe uma tecla para o acionamento do não há alguém com o braço de fora, Levantadores manuais dos vidros A
respectivo vidro. A tecla deve ser pres- especialmente se forem transporta- Girar a manivela da respectiva porta
sionada para abaixar o vidro, e levan- das crianças. para abaixar ou levantar o vidro A-fig.
tada para fechá-lo. 78.
Algumas versões podem apresentar Recalibração dos limites superiores e
inferiores dos vidros elétricos
comandos dos levantadores elétricos O uso impróprio dos
dos vidros traseiros no apoia-braço do Em alguns casos, os vidros podem levantadores elétricos dos
lado do motorista fig. 77. perder a referência para o fechamento vidros pode ser perigoso.
A - Levantador do vidro dianteiro es- elétrico, causando fechamento incorre- Antes e durante o acionamento,
querdo. to; os casos são: verificar sempre se os passagei-
- Substituição de uma das portas; ros não estão expostos ao risco
B - Levantador do vidro traseiro es-
- Desligamento dos cabos da bateria; de lesões provocadas tanto direta
querdo.
ou indiretamente pelos vidros em
C - Trava para bloquear/desbloquear - Substituição do fusível de proteção movimento, como por objetos pes-
o funcionamento dos vidros traseiros do sistema de levantamento dos vidros soais arrastados ou jogados pelos
(quando os vidros traseiros estão blo- elétricos; mesmos.
queados, a iluminação das teclas de - Número de acionamentos sucessi-
comando dos mesmos se apagam. vos (mais de 40) sem alcançar os limi-
tes superiores/inferiores. Neste caso, as
NP054
4EN0244BR
referências podem retornar automatica-
mente depois de alguns minutos.
Para reabilitar os vidros elétricos, agir
como a seguir:
B A - Levantar todo o vidro e pressionar
novamente o comando para subir por
aproximadamente 03 segundos, fazer o A
C mesmo procedimento individualmente,
fig. 77 fig. 78
A-65
Ao sair do veículo, retire TETO SOLAR Abertura
sempre a chave da ignição Pressionar o botão B-fig. 80 e mantê-
para evitar que os levan- (SE DISPONÍVEL)
-lo pressionado, o painel de vidro do teto
tadores elétricos dos vidros, acio- solar ficará na posição “spoiler”. Pres-
nados inadvertidamente, constitu- O teto solar de vidro amplo é com-
posto por um painel de vidro com uma sionar novamente o botão B-fig. 80 e,
am perigo para quem permanece agindo no comando por mais de meio
a bordo. cortina de proteção contra o sol, de
deslocamento manual. A cortina pode segundo, se inicia o movimento do vidro
ser utilizada nas posições “totalmente do teto, que prossegue automaticamente
fechada” e “totalmente aberta” (não até o fim de curso. O vidro do teto pode
Ao instalar no veículo sis- ser bloqueado numa posição intermedi-
temas de alarme eletrônico existem posições fixas intermediárias).
ária agindo novamente no botão.
com fechamento automá- Para abrir a cortina: pressionar o bo-
tico dos vidros lembrar do peri- tão A-fig. 79, deslocar até a posição
Fechamento
go adicional que esses dispositivos “totalmente aberta”. Para fechar, exe-
podem oferecer para os passageiros cutar o procedimento inverso. A partir da posição de abertura com-
que permanecem a bordo, sobretu- pleta, pressionar o botão A-fig. 80 e,
O funcionamento do teto solar ape-
do quando não estiver disponível a atuando no botão por mais de meio
nas ocorre com a chave de ignição na
função antiesmagamento. segundo, o vidro dianteiro do teto fica-
posição MAR. Os comandos A e B-fig.
rá automaticamente na posição “spoi-
80 próximos da luz interna dianteira
ler”. Pressionar novamente o botão
comandam as funções de abertura/fe-
Instalações de acessórios, A-fig. 80 e mantê-lo pressionado até o
chamento do teto solar.
quando feitas de maneira
inadequada, podem afetar
NS098
F0M087M
a integridade do sistema elétrico do
%
veículo ocasionando graves danos.
Recomenda-se verificar na Rede
Assistencial Fiat a disponibilidade
de acessórios projetados especifica- $
mente para uso no veículo.
A
fig. 79 fig. 80
A-66
fechamento completo do teto solar. Se - pressionar novamente o botão após 1 - remover a tampa de proteção
parar de pressioná-lo antes de comple- 2 segundos e mantê-lo pressionado até A-fig. 81 localizada na região central
tar o fechamento do teto, o painel de que o teto faça um ciclo de abertura e do revestimento interno.
vidro do teto solar se posiciona na po- fechamento completo;
2 - utilizar a chave sextavada B-fig. A
sição “spoiler”. - soltar o botão de acionamento para 82, fornecida com o veículo (no kit de
terminar o processo de reinicialização bordo), introduzindo-a na sede sextavada
Dispositivo de segurança do teto. e girar:
O teto solar é dotado de um siste- - em sentido horário para fechar o
ma de segurança capaz de reconhecer NOTA: caso o botão não seja teto solar;
a eventual presença de um obstáculo acionado nos 2 segundos previstos,
durante o movimento de fechamento - em sentido anti-horário para abrir o
começar o procedimento desde o teto solar.
do vidro; ao encontrar um obstáculo, o início.
sistema interrompe e inverte imediata-
mente o percurso do vidro. Não abrir o teto solar na
MANOBRA DE EMERGÊNCIA presença de geada para não
PROCEDIMENTO DE danificá-lo.
Em caso de inconveniente de fun-
INICIALIZAÇÃO cionamento no dispositivo elétrico de
Após um eventual desligamento da comando, ou em caso de manutenção,
bateria ou interrupção do fusível de pro- o teto solar poderá ser manobrado ma-
teção, pode ser necessário reinicializar nualmente procedendo como a seguir:
o funcionamento do teto solar.
Proceder como indicado a seguir:
NS096
NS097
- pressionar o botão A-fig. 80 para
fazer com que o teto, a impulsos, se
feche totalmente;
A
- pressionar o botão novamente e
mantê-lo pressionado até que sejam B
ouvidos dois ruídos (“clac”);
- soltar o botão de acionamento;
fig. 81 fig. 82
A-67
Limpar periodicamente e/ Ao sair do veículo, remo- PORTA-MALAS
ou de acordo com a neces- ver sempre a chave de igni-
sidade, os mecanismos de ção a fim de evitar que o
movimentação do teto solar. Colocar teto solar, acionado inadvertida- ABERTURA/FECHAMENTO DA
o vidro dianteiro na posição de máxi- mente, constitua um perigo para TAMPA DO PORTA-MALAS
ma abertura e limpar com um pano quem permanece dentro do veículo.
seco para eliminar os resíduos (poei- Para destravar a tampa do porta-
ra, folhas de árvore, etc.). -malas por fora do veículo, utilizar a
chave de ignição na porta dianteira
O uso impróprio do
para o destravamento automático (cen-
Após a limpeza é necessário lubri- teto solar pode ser perigo-
tralizado) ou acionar o botão A-fig. 84
ficar moderadamente os elementos so. Antes e durante a sua
do telecomando. Para destravar o porta-
de escorrimento do mecanismo com movimentação, certificar-se que os
-malas por dentro do veículo, atuar nas
graxa a base de silicone. passageiros não estejam expostos
maçanetas das portas.
ao risco de lesões provocadas pelo
Limpar também periodicamente, movimento de abertura/fechamento Para abrir a tampa do porta-malas,
ou de acordo com a necessidade, a do teto solar ou pelo arrastamento pressionar o símbolo da Fiat B-fig. 85
parte superior da guarnição principal de objetos que possam colidir com na região central, na tampa traseira, até
com um pano úmido (água e sabão) os mesmos. ouvir o clique de destravamento e puxá-
para eliminar eventualmente o pó, -la no local indicado pela seta.
terra, areia e folhas de árvores, etc.
NS099
NP138
com sabão neutro, não utilizar pro-
dutos ácidos, solventes, etc. A
NS014
NP062
B
A
NS015
NS017
A
NP068
NS025
NP070
D
C
A B
NS062
Controlar a orientação
dos feixes luminosos cada
vez que mudar o peso da
2
carga transportada.
1
2
0
0
fig. 94
A-72
DRIVE BY WIRE ABS No caso de qualquer anomalia, o
(SE DISPONÍVEL) sistema desativa-se automaticamente,
É um sistema eletrônico de controle passando a funcionar normalmente o
da aceleração que substitui o cabo do O ABS (Sistema Antibloqueio das Ro- sistema convencional. Nesta condição, A
acelerador. A aceleração do veículo, das) é um dispositivo combinado com o acende-se a luz-espia > no quadro de
através do pedal, é transmitida a uma sistema de freios convencional, que im- instrumentos e ocorre visualização de
central eletrônica por impulsos elétri- pede o bloqueio das rodas permitindo: mensagem no display (algumas ver-
cos, que gerencia a abertura da borbo- sões).
leta de aceleração. Este sistema evita o - melhorar o controle e a estabilidade
desconforto dos trancos na aceleração do veículo durante a freada;
- otimizar o mínimo espaço de frena- ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
causados, sobretudo, em retomadas ou
gem; equipados com ABS devem ser mon-
desacelerações muito rápidas.
tados exclusivamente rodas, pneus,
Quando a bateria é desligada, a central - usufruir plenamente da aderência lonas e pastilhas de freio do tipo e
perde a referência da posição do pedal de cada pneu. marca aprovados pelo fabricante.
do acelerador, neste caso, o veículo fica Uma central eletrônica recebe os
sem a aceleração. Para que possa ser res- sinais provenientes das rodas, localiza
tabelecido o novo parâmetro de posição quais tendem a travar-se e envia um O ABS não dispensa o
do pedal acelerador, voltando a situação sinal à central eletro-hidráulica para motorista de uma condução
normal proceder da seguinte forma: reduzir, manter ou aumentar a pressão prudente, principalmente
- girar a chave de ignição sem ligar nos cilindros de comando dos freios, de em estradas com água, lama, areia
o motor e aguardar 40 segundos, logo maneira a evitar o bloqueio. etc.
em seguida ligar o motor. O ABS entra em funcionamento
quando é solicitada a total capacidade
de frenagem do veículo. O motorista é Quando o ABS intervir
avisado através da pulsação do pedal e forem observadas pulsa-
do freio com ruídos de funcionamen- ções no pedal de freio, não
to hidráulico. Este comportamento é aliviar a pressão, manter o pedal
completamente normal e indica que o bem pressionado sem temor. Desse
sistema está ativo. modo, o veículo irá parar no menor
espaço possível, compativelmente
com as condições da estrada.
A-73
Cuidados com o sistema ABS: Diante do acendimento Se o sistema ABS entrar
- Em caso de solda elétrica no veí- da luz-espia x, indicando em funcionamento, signi-
culo, desligar a bateria e a unidade de nível mínimo de líquido no fica que a aderência entre
comando elétrica. sistema de freios, levar o veículo o pneu e a estrada foi reduzida em
- Retirar a unidade de comando elé- o quanto antes à Rede Assistencial relação ao normal; neste caso, redu-
trica quando o veículo for colocado em Fiat para uma verificação do sis- zir imediatamente a velocidade, no
estado de secagem (temperatura acima tema. sentido de adequá-la às condições
de 80°C). do trecho em que se trafega.
- Desconectar os cabos da bateria an- Eventuais vazamentos de líquido
tes de carregá-la ou antes de qualquer de freios afetam o funcionamento dos CORRETOR DE FRENAGEM
reparo no sistema ABS. mesmos, sejam do tipo convencional ELETRÔNICO EBD
- Não retirar ou colocar o conector ou com sistema ABS. O veículo é dotado de um corretor de
da unidade de comando com comuta- frenagem eletrônico denominado EBD
dor de ignição ligado. A eficiência do sistema, (Electronic Brake Distribution) que,
- Não desligar a bateria com o motor em termos de segurança através da centralina e dos sensores do
em funcionamento. ativa, não deve induzir o sistema ABS, permite intensificar a ação
motorista a correr riscos desne- do sistema de freios.
O acendimento somente da luz- cessários. A conduta a manter ao
-espia >, com o motor em fun- volante deve ser sempre a adequada Nos veículos equipados
cionamento, indica normalmente para as condições atmosféricas, a com corretor eletrônico de
uma anomalia de funcionamento do visibilidade da estrada, o trânsito e frenagem (EBD), o acendi-
sistema ABS. Neste caso, o sistema as normas de circulação. mento simultâneo das luzes-espia
de freios irá manter a sua eficiência > e x, com o motor ligado, indi-
normal, não existindo no entanto a Uma utilização excessi- ca uma anomalia do sistema EBD;
função antitravamento das rodas. va do freio motor (marchas neste caso, nas freadas violentas
muito baixas com pouca pode ocorrer um travamento pre-
Recomenda-se levar o veículo até a aderência), poderia fazer derrapar coce das rodas traseiras, com pos-
Rede Assistencial Fiat, evitando frea- as rodas motrizes. O sistema ABS sibilidade de derrapagem. Conduzir
das bruscas. não tem qualquer efeito sobre este o veículo, com extrema cautela, à
tipo de situação. Rede Assistencial Fiat mais próxima
para a verificação do sistema.
A-74
O acendimento apenas da AIRBAG O airbag não se ativa nos
luz-espia >, com o motor casos de impactos frontais
ligado, indica normalmente não violentos, choques
uma anomalia somente do sistema DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO laterais, choques traseiros ou con- A
ABS. Neste caso, o sistema de freios tra obstáculos amortecedores que
O airbag é um dispositivo constituído
mantém a sua eficiência normal, absorvam o impacto. Nesses casos
de uma bolsa com enchimento instantâ-
não existindo, no entanto, a função os ocupantes são protegidos somen-
neo, contida em um vão apropriado no
antitravamento. Em tais condições, te pelos cintos de segurança do
centro do volante, em frente ao moto-
também a funcionalidade do siste- veículo, que devem, por isso, ser
rista, e que, se previsto, equipa também
ma EBD pode ser reduzida. Também sempre usados.
o painel em frente ao passageiro dian-
neste caso, é aconselhável dirigir-se
teiro. É disponível, conforme o modelo,
imediatamente à Rede Assistencial A eficiência do sistema airbag é veri-
portanto, para o lado do motorista ou
Fiat mais próxima, conduzindo de ficada, constantemente, por uma cen-
para ambos os lugares dianteiros.
modo a evitar freadas bruscas, para tral eletrônica.
a verificação do sistema. O Airbag não substitui o cinto de No caso de qualquer anomalia, acen-
segurança. Trata-se de um dispositivo de-se a luz-espia û.
suplementar ao mesmo, sendo aciona-
A eficiência do sistema, do exclusivamente em caso de impacto
em termos de segurança frontal violento.
ativa, não deve induzir o Seu acionamento reduz o risco de
motorista a correr riscos inúteis e contato entre a cabeça/tórax do ocu-
injustificáveis. A conduta a manter pante contra o volante/painel do veí-
ao volante deve ser sempre a ade- culo, em decorrência da violência do
4EN0147BR
quada para as condições atmosfé- choque.
ricas, a visibilidade da estrada, o A entrada em funcionamento do
trânsito e as normas de circulação. Airbag produz calor e libera uma pe-
quena quantidade de pó. Este produto
não é nocivo e não indica princípio de
incêndio.
fig. 95
A-75
Girando a chave para a Dirija mantendo sempre AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO
posição MAR, a luz-espia û as mãos na parte externa
acende-se, mas deve apa- do volante de maneira que, O airbag do lado do passageiro foi
gar-se depois de cerca de 4 segun- em caso de ativação do airbag, estudado e calibrado para melhorar
dos. Se a situação persistir, desligar este possa encher-se sem encontrar a proteção de uma pessoa que esteja
o motor e providenciar o reboque obstáculos que poderiam causar- usando o cinto de segurança.
do veículo à concessionária Fiat -lhe graves danos. Não dirija com o O seu volume, no momento de máxi-
mais próxima. corpo inclinado para a frente, mas mo enchimento, preenche a maior parte
mantenha o encosto em posição do espaço entre o painel e o passageiro.
Qualquer manutenção no sistema do ereta, apoiando bem as costas. Em caso de colisão, uma pessoa que
airbag só deve ser feita por pessoal es- não esteja usando o cinto de segurança
pecializado da Rede Assistencial Fiat. AI
RBAG
A-79
PREDISPOSIÇÃO - cabo e plugue de alimentação elé- No nível de predisposição avançado
trica para o autorrádio C-fig. 97. (opcional) têm-se:
PARA INSTALAÇÃO - cabo e conector para antena de teto - cabo de alimentação do autorrádio
DO AUTORRÁDIO A-fig. 97. C-fig. 97.
- cabos e plugue para conexão dos - cabo para alto-falante dianteiro e
Nas versões que não possuem au- alto-falantes e tweeters B-fig. 97. traseiro B-fig. 97.
torrádio instalado originalmente, este
- tampa desmontável para o autorrá- - antena e respectivo cabo com co-
equipamento deverá ser montado na
dio (no painel do veículo). nector.
respectiva sede prevista para esta fina-
lidade, removendo a gaveta fazendo - sede para os alto-falantes nas portas - alto-falantes na porta dianteira e
pressão nas travas de retenção indica- (para algumas versões). traseira fig. 98 e fig. 99.
das pelas setas A-fig. 96, cuidando para - Tweeters (15W) nas colunas das
não danificar o painel. portas dianteiras, detalhe A-fig. 98.
NS065
Podem existir, de série ou opcional-
mente, 2 níveis de preparação para a Alto-falantes
instalação do autorrádio. No nível de A - Dois alto-falantes coaxiais diantei-
predisposição básico, têm-se: C ros com 20W de potência cada;
B - Dois alto-falantes coaxiais traseiros
com 20W de potência cada.
fig. 97
NS064
NS063
4EN0955BR
A
A
A
NS020
(cabos elétricos e conectores).
Para instalação do sistema dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.
fig. 100
A-81
Se o veículo estiver em trânsi- Por motivos de seguran- O combustível que escor-
to por outros países, certifique-se ça, assim como para garan- re acidentalmente durante
de que o abastecimento seja feito tir o funcionamento correto o abastecimento, além de
somente com gasolina que não con- do sistema, a chave de ignição deve- ser poluente, pode danificar a pin-
tenha chumbo em sua composição. rá permanecer desligada enquanto tura do veículo na região do bocal
o veículo estiver sendo abastecido. de abastecimento, devendo ser evi-
tado.
Nunca introduzir, nem
mesmo em casos de emer- TAMPA DO RESERVATÓRIO DE
gência, a mínima quanti- COMBUSTÍVEL O acesso à tampa de combustível é
dade de gasolina com chumbo no A tampa do reservatório de combus- obtido abrindo a portinhola fig. 102
tanque. tível possui válvula de segurança que, e observando as seguintes instruções:
em caso de pressão excessiva no reser-
vatório, libera vapor de combustível, - Destravar a tampa de acesso ao
O conversor catalítico aliviando a pressão do sistema. bocal de abastecimento por dentro do
ineficiente provoca emis- veículo, através da alavanca A-fig. 101.
sões nocivas no escapamen- Mantenha-a sempre bem fechada e Levantar a alavanca pela parte diantei-
to, com a consequente poluição do não a substitua por outra de tipo dife- ra.
meio ambiente. rente.
NP144
NS021
NS022
A
4EN0943BR
tempo anteriormente especificado)
necessariamente a poluição atmos-
para que o sistema assimile o novo
férica, podem resultar no cancela- A
A
combustível.
mento da garantia dos componentes
envolvidos.
Este procedimento irá minimizar
eventuais problemas na próxima
partida do veículo, principalmente
se o motor estiver frio.
fig. 105
A-84
O conversor catalítico é um “labora- Sistema antievaporação É importante o seguimento do “Ser-
tório” no qual uma porcentagem muito viço Periódico de Manutenção”, para
Sendo impossível, mesmo com o
alta destes componentes transforma-se que o veículo permaneça dentro dos
motor desligado, impedir a formação
em substâncias inócuas.
dos vapores de gasolina, o sistema os
padrões antipoluentes. A
A transformação é auxiliada pela mantêm armazenados num recipiente
presença de minúsculas partículas de especial de carvão ativado, de onde Trafegar com o sistema
metais nobres presentes no corpo de são aspirados e queimados durante o de escapamento modifi-
cerâmica, fechado pelo recipiente me- funcionamento do motor. cado ou danificado, além
tálico de aço inoxidável. de aumentar consideravelmente o
Ruídos veiculares nível de ruído do veículo (poluição
A retirada do conver- sonora), constitui uma infração ao
Este veículo está em conformidade
sor catalítico, além de não Código Nacional de Trânsito.
com a legislação vigente de controle
contribuir para aumentar o da poluição sonora para veículos au-
desempenho do veículo, ocasiona tomotores.
poluição desnecessária e constitui Não jogue pontas de
Limite máximo de ruído para fiscali- cigarro para fora da janela.
um claro desrespeito à legislação
zação de veículo em circulação (veícu- Além de evitar incêndios e
ambiental para veículos automo-
lo parado segundo Resolução n° 01/93 queimadas, você estará evitando a
tores.
do CONAMA): contaminação do solo.
A-85
DESTINAÇÃO DE BATERIAS Os pontos de venda são obrigados a Riscos do contato com a solução
aceitar a devolução de sua bateria usa- ácida e com o chumbo
Todo consumidor/usuário final é da, bem como armazená-la em local
obrigado a devolver sua bateria usada Quando a solução ácida e o chumbo
adequado e devolvê-la ao fabricante
a um ponto de venda (Conforme reso- contidos na bateria são descartados na
para reciclagem.
lução vigente). natureza de forma incorreta, poderão
contaminar o solo, o subsolo e as águas,
Reciclagem obrigatória: bem como causar riscos à saúde do ser
humano.
No caso de contato acidental com
Não descarte a bateria no os olhos ou com a pele, lavar imedia-
lixo. tamente com água corrente e procurar
orientação médica.
Devolva a bateria usada ao
revendedor no ato da troca.
Composição básica: chumbo, ácido
sulfúrico diluído e plástico.
A-86
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para poder utilizar seu veículo Fiat aproveitando as suas PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
qualidades, neste capítulo sugerimos “o que fazer, o que não
fazer e o que evitar”. ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
DIRIGIR COM ECONOMIA E B
RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . B-7
LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-12
CONTROLES FREQUENTES E
ANTES DE VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . B-13
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . B-13
DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-14
B
PARTIDA DO MOTOR Não é necessário pisar no cos, a ocorrência de pequenas variações
acelerador para dar partida de funcionamento (oscilação da mar-
É perigoso deixar o motor no motor. cha lenta ou pequenos engasgos), nos
funcionando em local fecha- primeiros instantes de funcionamento,
Com o motor em movimen- pode ser considerada uma característica
do. O motor consome oxigê-
to, não tocar nos cabos de normal, própria dos motores a explosão,
nio e libera gás carbônico, monóxido
alta tensão (cabos das velas). sobretudo quando alimentados com eta-
de carbono e outros gases tóxicos.
nol. A utilização de combustível de má
Nos primeiros segundos de funcio- Se o motor não funcionar na primeira qualidade pode acentuar essas caracte-
namento, principalmente se o veículo tentativa, é necessário repor a chave na rísticas a ponto de torná-las mais percep- B
tiver ficado muito tempo parado, pode posição STOP antes de tentar de novo. tíveis por parte do usuário.
ocorrer aumento do nível dos ruídos do Com FIAT CODE se, com a chave na
motor. Este fenômeno, que não prejudica posição MAR, a luz-espia Y ficar acesa O motor do veículo somente irá
o funcionamento e sua confiabilidade, é junto com a luz-espia U, aconselha-se atingir um grau de funcionamento que
característico das válvulas hidráulicas: o repor a chave na posição STOP e, de- possa ser considerado regular quando
sistema de distribuição escolhido para al- pois, de novo em MAR; se a luz-espia atingir a sua temperatura padrão de
gumas versões do seu Fiat que contribui continuar acesa, tentar a partida de no- funcionamento, a qual será alcançada
para reduzir os serviços de manutenção. vo com a outra chave fornecida. alguns momentos depois da partida,
dependendo das condições externas
Para veículos equipados com ADVERTÊNCIA: com o motor de trânsito e temperatura ambiente.
câmbio Dualogic®, ver suplemento desligado, não deixar a chave de
específico. ignição na posição MAR. Nota: nunca faça funcionar o
motor sem o filtro de ar.
Antes de dar partida no motor: COMO AQUECER O MOTOR
1) Verificar se o freio de mão está DEPOIS DA PARTIDA PARTIDA COM MOTOR QUENTE
acionado. - Colocar o carro em movimento len- Para dar partida com o motor quente,
2) Pisar a fundo no pedal da embre- tamente, deixando o motor em regime aconselha-se manter a chave em MAR
agem, sem pisar no acelerador. médio, sem aceleradas bruscas. por alguns segundos antes de girá-la
3) Colocar a alavanca do câmbio - Evitar exigir, desde os primeiros qui- para AVV.
em ponto morto. lômetros, o máximo de desempenho. Essa operação fará a bomba elétrica de
4) Girar a chave de ignição para a
Mesmo com a adoção de modernos combustível funcionar antes do motor,
posição AVV e soltá-la assim que o mo-
sistemas de injeção e ignição eletrôni- possibilitando uma partida mais rápida.
tor der partida.
B-1
Para os veículos catalisa- ESTACIONAMENTO Observação: o indicador do nível
dos deve ser completamen- de combustível possui um circuito ele-
te evitado a partida com trônico de amortecimento, que tem a
empurrão, reboque ou aprovei- Desligar o motor, puxar função de neutralizar as oscilações do
tando as descidas. Essas manobras o freio de mão, engatar ponteiro que poderiam ser causadas
poderiam causar o afluxo de com- a 1ª marcha e deixar as pela movimentação do combustível
bustível no conversor catalítico e rodas viradas em direção ao meio- dentro do tanque.
danificá-lo irremediavelmente. -fio (guias) do passeio. Se o veículo Portanto, se no momento da partida
estiver estacionado em uma descida o veículo se encontrava estacionado em
Lembre-se que, enquan- íngreme, aconselha-se também a posição inclinada (subida ou descida), a
to o motor não funcionar, travar as rodas com um calço. indicação fornecida pelo ponteiro pode
o servofreio e a direção levar alguns minutos para ser atualiza-
hidráulica não são ativados, sendo Não deixar a chave de ignição na da.
necessário exercer um esforço posição MAR, para não descarregar a
muito maior tanto no pedal do freio bateria. FREIO DE MÃO - fig. 1
como no volante. Ao descer do veículo, tirar sempre a
chave do contato. A alavanca do freio de mão está situ-
ada entre os bancos dianteiros.
PARA DESLIGAR O MOTOR
Com o motor em marcha lenta, girar a
chave de ignição para a posição STOP. Nunca deixe crianças
sozinhas no veículo.
A “pisada no acelerador” antes de
NP080
desligar o motor não serve para nada, A
e causa um consumo inútil de combus- Ver recomendações específicas
tível, além de ser prejudicial. para estacionamento dos veículos
equipados com câmbio Dualogic®
ADVERTÊNCIA: depois de um no suplemento fornecido para essas
percurso desgastante, melhor deixar versões.
o motor em marcha lenta antes de
desligá-lo, para que a temperatura
do motor se abaixe.
fig. 1
B-2
Para acionar o freio de mão, puxar a USO DO CÂMBIO Velocidades para troca de marchas
alavanca para cima até travar no dente
Para se obter máxima economia,
necessário para imobilizar completa-
recomendamos observar os seguintes
mente o veículo. Para veículos equipados com limites de velocidades para trocas de
câmbio Dualogic®, ver suplemento marchas:
ADVERTÊNCIA: independente específico.
dos prazos constantes da tabela do Attractive Essence
“Plano de manutenção programa- Para engrenar as marchas, pisar a 1.4 8V 1.6 16V
da”, e sem prejuízo destes, sempre fundo no pedal da embreagem e colo-
que for requerido maior esforço para car a alavanca do câmbio em uma das
1ª E 2ª 13 15 B
posições do esquema na fig. 2 (o es- 2ª E 3ª 24 26
acionamento do freio de mão de seu
veículo, leve-o à Rede Assistencial quema também está indicado no pomo 3ª E 4ª 37 38
Fiat para efetuar a regulagem. da alavanca). 4ª E 5ª 52 49
Para engrenar a marcha a ré (R), (o
Com o freio de mão acionado e a veículo deve estar parado e em ponto
chave de ignição na posição MAR, no Para mudar as marchas
morto), pisar no pedal da embreagem
quadro de instrumentos ilumina-se a corretamente, é necessário
até o fim do curso, aguardar alguns se-
luz-espia x. pisar a fundo no pedal da
gundos e, só então, puxar para cima o
embreagem. Por isso, o piso sob os
Para desengatar o freio de mão: dispositivo inibidor de ré A-fig. 2 e, ao
pedais não deve ter obstáculos. Veri-
1) Levantar levemente a alavanca e mesmo tempo, deslocar a alavanca para
ficar se os tapetes estão sempre bem
apertar o botão de desengate A-fig. 1. a direita e para trás.
estendidos e bem fixados pelos pinos
2) Manter apertado o botão e abai- no assoalho e não interferem no des-
NP081
xar a alavanca. A luz-espia x apaga-se. 1 3 5
locamento dos pedais, diminuindo o
seu curso.
2 4 R
A OU Não conduzir com a mão
apoiada na alavanca de
1 3 5
câmbio, porque o esforço
2 4 R exercido, mesmo se ligeiro, com o
tempo pode desgastar os elementos
fig. 2 internos da caixa de velocidades.
B-3
DIRIGIR COM Verifique que os tapetes - Coloque com cuidado objetos no
estejam sempre estendi- porta-malas para evitar que uma freada
SEGURANÇA dos e bem posicionados. brusca possa jogá-los para a frente.
Observe a localização correta em - Evite ingerir alimentos pesados an-
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou cada unidade e seu respectivo posi- tes de viajar. Uma alimentação leve,
com empenho para obter um veículo cionamento. O sistema dispõe de de fácil digestão, ajuda a manter os
capaz de garantir a máxima segurança presilhas de fixação fig. 3 para auxi- reflexos rápidos. Evite, principalmente,
aos passageiros. No entanto, o com- liar na sua retenção no assoalho. bebidas alcoólicas.
portamento de quem dirige é sempre A disposição indevida, ou o uso de
um fator decisivo para a segurança nas Periodicamente, lembre-se de fazer
um tapete não homologado, pode os controles citados em “Controles
estradas. se tornar um obstáculo ao aciona- frequentes e antes de viagens longas”,
A seguir, você vai encontrar algumas mento dos pedais. Utilize, exclu- neste capítulo.
regras simples para viajar com seguran- sivamente, tapetes originais e/ou
ça em diversas condições. Com certe- homologados pela FIAT, evitando ADVERTÊNCIA: nunca transporte
za, muitas serão já conhecidas, mas, de materiais não autorizados. no veículo reservatórios suplemen-
qualquer forma, será útil ler tudo com tares de combustível, uma vez que,
atenção. - Verifique se os eventuais sistemas em caso de vazamento ou acidente,
de proteção das crianças (porta-bebês, poderiam explodir ou incendiar-se.
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO bercinhos, etc.) estão fixados correta-
mente no banco traseiro. Não use o Nunca encha galões de combus-
- Verifique o correto funcionamento banco dianteiro para o transporte de tível no interior do veículo, pois a
das luzes e dos faróis. crianças. eletricidade estática e os vapores
- Regule bem a posição do banco, de combustível dos galões podem
provocar explosão e incêndio.
NP222
do volante e dos espelhos retrovisores,
para obter a posição melhor para dirigir.
EM VIAGEM
- Regule com cuidado os apoia-ca-
beças de modo que a nuca, e não o - A primeira regra para dirigir com
pescoço, seja apoiada neles. segurança é a prudência.
- Certifique-se que nada (tapetes, - Prudência também significa estar
etc.) impeça o movimento e o curso em condições de prever um compor-
dos pedais. tamento incorreto ou imprudente dos
fig. 3 outros motoristas.
B-4
- Siga rigorosamente as regras do Có- DIRIGIR À NOITE Se estiverem altos demais, podem atra-
digo Nacional de Trânsito e, principal- palhar os motoristas dos outros veículos.
Aqui estão as principais indicações a
mente, respeite os limites de velocidade. - Use os faróis altos somente fora das
seguir quando viajar à noite:
- Certifique-se sempre que, além de cidades e quando tiver certeza que não
- Dirija com prudência especial, já
você, todos os outros passageiros do ve- atrapalharão os outros motoristas.
que, à noite, as condições de direção
ículo também estejam usando os cintos - Cruzando com um outro veículo, pas-
são mais difíceis.
de segurança e que as crianças sejam se, com bastante antecedência, dos faróis
transportadas com sistemas específicos. - Reduza a velocidade, principal-
altos (se estiverem acesos) aos baixos.
mente em estradas sem iluminação.
- Mantenha luzes e faróis limpos.
Não dirija em estado de - Aos primeiros sinais de sonolência, B
embriaguez alcoólica ou sob pare o veículo em local seguro. Prosse- - Fora da cidade, atenção para com
efeito de medicamentos. guir seria um risco para si mesmo e para a travessia de animais.
Use sempre os cintos de os outros. Continue a viagem só depois DIRIGIR COM CHUVA
segurança, e certifique-se de ter descansado bastante.
A chuva e as estradas molhadas
de que os passageiros tam- - Mantenha uma distância de segurança significam perigo.
bém façam o mesmo. Viajar sem o em relação aos veículos da frente, maior
do que a que manteria durante o dia. É Em uma estrada molhada, todas as
uso dos cintos aumenta o risco de manobras são mais difíceis, pois o atrito
lesões graves, ou de morte, em caso difícil avaliar a velocidade dos outros veí-
culos quando só as luzes são visíveis. das rodas no asfalto é reduzido consi-
de acidente, e ainda é uma infração. deravelmente. Consequentemente, os
- Viagens longas devem ser feitas em - Verifique a correta orientação dos
espaços para frear aumentam muito e
boas condições físicas. faróis; se estiverem baixos demais, re-
a aderência na estrada diminui.
duzem a visibilidade e cansam a vista.
- Não dirija por muitas horas conse-
NS032
NS031
cutivas; efetue paradas periódicas para
fazer um pouco de movimento e revi-
gorar o físico.
- Troque constantemente o ar no ve-
ículo.
- Nunca percorra descidas com o
motor desligado; não tendo o auxílio
do freio motor e do servofreio, a ação
de frenagem requer um esforço muito
maior no pedal. fig. 4 fig. 5
B-5
Aqui estão alguns conselhos a seguir DIRIGIR NA NEBLINA - Mantenha uma grande distância de
em caso de chuva: segurança do veículo da frente.
- Se a neblina for densa, evitar, o
- Reduza a velocidade e mantenha - Evite, ao máximo, variações repen-
quanto possível, viajar.
uma distância de segurança maior dos tinas de velocidade.
veículos da frente. Em caso de dirigir com névoa, nebli-
- Evite, se possível, ultrapassar outros
na uniforme ou possibilidade de banco
- Se estiver chovendo muito forte, a veículos.
de neblina:
visibilidade também é reduzida. Nestes Em caso de parada forçada do veícu-
casos, mesmo se for dia, acenda os fa- - Mantenha uma velocidade moderada.
lo (avarias, impossibilidade de prosse-
róis baixos para tornar-se mais visíveis - Acenda, mesmo durante o dia, os guir por causa de má visibilidade etc.),
aos outros. faróis baixos e os eventuais faróis au- antes de mais nada, tente parar fora das
- Não atravesse poças em alta velo- xiliares dianteiros. Não use os faróis faixas de rodagem. Em seguida, acenda
cidade e segure bem o volante. Uma altos. as luzes de emergência e, se possível,
poça atravessada em alta velocidade - Coloque os comandos de ventilação os faróis baixos. Toque a buzina repeti-
pode provocar a perda de controle do na função de desembaçamento (ver ca- damente se perceber a aproximação de
veículo (aquaplanagem). pítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”), para um outro veículo.
- Coloque os comandos de ventilação não ter problemas de visibilidade.
na função de desembaçamento (ver ca- - Lembre-se que a presença de ne- DIRIGIR EM MONTANHA
pítulo “Conhecimento do veículo”), para blina também causa umidade no asfal- - Em estradas em descida, use o freio
não ter problemas de visibilidade. to, o que dificulta qualquer manobra motor, engrenando marchas fortes, para
- Verifique, periodicamente, as con- e aumenta a distância dos espaços da não superaquecer os freios.
dições das palhetas dos limpadores do frenagem.
para-brisa.
NS027
NS033
Evitar a passagem do veículo em
poças d’água. A transposição de
trechos alagados permite a aspi-
ração de água pela tomada de ar
do motor, ocasionando deformação
irreversível em órgãos internos do
motor.
fig. 6 fig. 7
B-6
- Não percorra, em hipótese alguma, - Nas freadas de emergência ou com DIRIGIR COM
descidas com o motor desligado ou em pouca aderência, percebe-se uma leve
ponto morto. pulsação no pedal do freio: é sinal que ECONOMIA E
o ABS está funcionando. Não solte o
- Lembre-se que a ultrapassagem em
pedal, mas continue a apertar para que
RESPEITANDO O
subida é mais lenta e, por isso, requer
mais estrada livre. Ao ser ultrapassado a ação de frenagem continue. MEIO AMBIENTE
em subida, facilite a ultrapassagem do O ABS impede o bloqueio das rodas,
outro veículo. mas não aumenta os limites físicos de A proteção do meio ambiente é um
aderência entre pneus e estrada. Assim, dos princípios que conduziram a reali-
DIRIGIR COM O ABS mesmo com veículo equipado com zação dos veículos Fiat. Os dispositivos B
ABS, respeite a distância de segurança antipoluentes desenvolvidos dão resul-
O ABS é um equipamento do dos veículos da frente e diminua a ve- tados muito além das normas vigentes.
sistema de frenagem que dá, essencial- locidade no começo das curvas. Entretanto, o meio ambiente não po-
mente, duas vantagens: de ficar sem o maior cuidado da parte
1) Evita o bloqueio e o consequente DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO de cada um.
deslizamento das rodas nas freadas de PAVIMENTADAS O motorista, seguindo regras simples,
emergência e, principalmente, em con- pode evitar danos ao meio ambiente e,
dições de pouca aderência. A utilização do veiculo em estradas
ao mesmo tempo, diminuir o consumo
não pavimentadas, rodovias ou cami-
2) Permite frear e virar ao mesmo nhos com a presença de buracos, va-
de combustível.
tempo, para evitar eventuais obstáculos letas, pedras, terrenos lamacentos e/ou A este respeito, são citadas, a seguir,
repentinos, ou para dirigir o veículo pa- alagadiços, presença de areia ou todo muitas indicações úteis que unem-se
ra onde quiser durante a frenagem; isto e qualquer material que possa danificar àquelas identificadas pelo símbolo #,
compativelmente com os limites físicos carroceria e/ou componentes mecâni- presentes em várias partes do manual.
de aderência lateral do pneu. cos do veiculo deve ser evitada. O conselho, tanto para as primeiras
Para usufruir do ABS da melhor ma- como para as últimas, é de ler tudo com
neira: atenção.
B-7
PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS Quando acender a luz-espia de re- (grama, folhas secas, folhas de
QUE REDUZEM AS EMISSÕES serva de combustível, providenciar pinheiro etc.): pois há perigo de
o abastecimento. Um baixo nível do incêndio.
O correto funcionamento dos combustível poderia causar uma ali-
dispositivos antipoluentes não só garan- mentação irregular do motor, e como Não instale outros anteparos de calor
te o respeito ao meio ambiente, mas in- consequência, possíveis danos ao con- e nem remova os existentes colocados
flui também no rendimento do veículo. versor catalítico. sobre o conversor catalítico e o tubo de
Assim, manter em boas condições estes
Não ligar o motor, mesmo que só escapamento.
dispositivos é a primeira regra para uma
direção ao mesmo tempo ecológica e para testar, com uma ou mais velas Não borrifar nenhum produto sobre
econômica. desligadas. o conversor catalítico, a sonda lambda
Não aquecer o motor em marcha e o tubo de escapamento.
A primeira precaução é seguir
cuidadosamente o plano de Manuten- lenta antes de partir, a não ser que a
ção Programada. temperatura externa esteja muito baixa A falta de respeito a estes
e, mesmo neste caso, não por mais de procedimentos pode causar
Quando utilizar gasolina, use somen- 30 segundos.
te gasolina sem chumbo. incêndio.
Se a partida for difícil, não insis-
ta com tentativas prolongadas. Evite, A retirada do conver- OUTROS CONSELHOS
principalmente, empurrar, rebocar ou sor catalítico, além de não
usar descidas; são todas manobras que contribuir para aumentar o - Não aquecer o motor com o veículo
podem danificar o conversor catalítico. desempenho do veículo, ocasiona parado; neste estado o motor se aque-
Use somente uma bateria auxiliar (ver poluição desnecessária e constitui ce muito mais devagar, aumentando
“Partida com bateria auxiliar” no capí- um claro desrespeito à legislação consumos e emissões. Assim, é melhor
tulo “EM EMERGÊNCIA”). ambiental para veículos automo- partir lentamente, evitando regimes de
tores. rotação elevados.
Se, durante a marcha, o motor não
funcionar bem, prossiga reduzindo ao - Assim que as condições do trânsito
mínimo indispensável a exigência de e a estrada o permitirem, utilizar uma
No seu funcionamento marcha mais alta.
desempenho do motor e dirija-se, logo normal, o conversor cata-
que puder, à Rede Assistencial Fiat. lítico atinge elevadas tem- - Evitar acelerações quando estiver
peraturas. Assim, não estacione o parado em semáforos ou antes de des-
veículo sobre material inflamável ligar o motor.
B-8
- Manter uma velocidade uniforme Trafegar com o sistema digos de erros memorizados na central
o quanto possível, evitando freadas e de escapamento modifi- eletrônica, em conjunto com uma série
arranques supérfluos que gastam com- cado ou danificado, além de parâmetros específicos de diagnós-
bustível e aumentam claramente as de aumentar consideravelmente o tico e funcionamento do motor. Tal
emissões. nível de ruído do veículo (poluição verificação é possível para os agentes
- Desligar o motor em paradas pro- sonora), constitui uma infração ao encarregados de fiscalização de trânsi-
longadas. Código Nacional de Trânsito. to, mediante a interface do sistema com
instrumentos adequados.
- Controlar periodicamente a pressão
dos pneus. Se a pressão estiver muito SISTEMA OBD LUZ-ESPIA DE AVARIA B
baixa, o consumo de combustível au-
U
menta. O Sistema de Diagnóstico de Bordo DO SISTEMA DE
(OBD - On Board Diagnosis), presente DIAGNÓSTICO DE
- Utilizar os dispositivos elétricos BORDO/CONTROLE DO
somente pelo tempo necessário. A exi- em algumas versões, efetua um diagnósti-
co contínuo dos componentes relaciona- MOTOR (amarelo âmbar)
gência de corrente aumenta o consumo
de combustível. dos com as emissões gasosas produzidas Em condições normais, girando a
pelo veículo. Além disso, indica por meio chave de ignição para a posição MAR,
do acendimento da luz-espia U no qua- a luz-espia se acende, mas deve apagar-
Não jogue resíduos ou dro de instrumentos, acompanhada de -se quando o motor funcionar.
recipientes vazios na rua, mensagem no display (algumas versões),
mantenha dentro do veí- Se a luz-espia permanecer acesa, ou
a condição de falha de componentes do
culo um saco plástico para guardá- se acender durante a marcha, é indi-
sistema de controle do motor.
-los até que possa descartá-los em cação de funcionamento imperfeito
O sistema OBD tem como objetivos: do sistema de controle do motor. O
uma lixeira apropriada. Esta prática
ajuda a manter as ruas mais limpas, s MANTER SOB CONTROLE A EFICIÐNCIA DO acendimento fixo da luz-espia indica
evitando o entupimento dos esgo- sistema; mau funcionamento no sistema de ali-
tos e reduzindo, assim, o perigo s SINALIZAR UM AUMENTO DE EMISSÜES mentação/ignição, que poderá provocar
das enchentes causadas pelas fortes devido a um funcionamento irregular aumento de emissões, possível perda de
chuvas. do veículo; desempenho, má dirigibilidade e con-
sumos elevados.
s SINALIZAR A NECESSIDADE DE SUBSTITUIR
os componentes deteriorados.
O sistema dispõe também de um
conector que permite a leitura dos có-
B-9
Nessas condições, é possível conti- CONTENÇÃO DOS GASTOS DE Pneus
nuar a dirigir, sempre evitando esfor- UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO Controlar periodicamente a pressão
ços do motor e altas velocidades. O uso AMBIENTAL de ar dos pneus em intervalos não supe-
prolongado do veículo, com a luz-espia riores a 4 semanas; se a pressão estiver
acesa, pode provocar danos ao mesmo. A seguir, são fornecidas algumas su-
muito baixa, o consumo de combustível
Nesse caso, procure a Rede Assistencial gestões que permitem obter uma econo-
aumenta quanto maior for a resistência
Fiat. mia de utilização do veículo e um com-
ao rolamento. É importante ressaltar,
portamento ecologicamente adequado.
Se o mau funcionamento desaparece nestas condições, o desgaste natural dos
a luz-espia se apaga, mas o sistema me- pneus é acelerado, piorando também
moriza a sinalização. CONSIDERAÇÕES GERAIS o comportamento do veículo e, conse-
Se a luz-espia se acende de modo quentemente, a segurança de marcha.
intermitente é indicação de possível Manutenção do veículo
dano no catalisador. No caso de acen- As condições de manutenção do ve- Cargas inúteis
dimento intermitente, soltar o pedal do ículo representam um fator muito im- Não viajar com excesso de carga. O
acelerador, reduzindo a velocidade, até portante, que incide diretamente sobre peso do veículo (sobretudo no trânsito
que a luz-espia se apague. Prossiga a o consumo de combustível, a tranqui- urbano), influencia fortemente o consu-
marcha em velocidade reduzida e pro- lidade de marcha e a própria vida útil mo e a estabilidade.
cure a Rede Assistencial Fiat. do veículo. Por este motivo, é oportu-
no cuidar da manutenção fazendo com
Se, girando a chave para que o veículo passe pelas revisões e
a posição MAR, a luz-espia operações de manutenção previstas no
U não se acender, ou se “Plano de Manutenção Programada”.
acender de modo fixo/intermitente
durante a marcha, contatar o quan-
to antes a Rede Assistencial Fiat.
A funcionalidade da luz-espia U
pode ser verificada pelos agentes de
fiscalização do trânsito ou em even-
tuais programas oficiais de inspeção
de veículos. Respeite as normas
vigentes.
B-10
Equipamentos elétricos MODO DE DIRIGIR Velocidade máxima
Utilizar os dispositivos elétricos so- O consumo de combustível aumenta
mente pelo tempo necessário. Os faróis Troca de marchas proporcionalmente em relação à veloci-
auxiliares, o limpador de para-brisa e o Tão logo as condições do trânsito dade que o veículo desenvolve; como
eletroventilador do sistema de aqueci- o permitam, utilizar as marchas mais exemplo, pode-se dizer que passando
mento e ventilação requerem, para o altas. O uso de marchas baixas para de 90 a 120 km/h, o incremento de
seu funcionamento, uma quantidade de obter uma boa resposta do motor pro- consumo de combustível é de aproxi-
energia adicional que pode aumentar o voca aumento inevitável do consumo. madamente 30%.
consumo de combustível do veículo em
até 25%, em trechos urbanos.
Da mesma forma, a insistência em man- Tentar manter uma velocidade uni- B
ter marchas altas em trechos de baixa forme, dentro do possível, evitando fre-
velocidade, além de aumentar o consu- adas e retomadas desnecessárias, que
Ar-condicionado mo e a emissão de poluentes, acelera o consomem combustível e aumentam,
Exerce forte influência no consumo desgaste do motor. simultaneamente, a emissão de poluen-
de combustível do veículo (aproxi- tes. Aconselha-se a adotar um modo de
madamente 20% a mais). Quando a dirigir prudente, tratando de antecipar
temperatura externa o permitir, utilizar as manobras para evitar perigo iminente
somente o sistema de renovação de ar e de respeitar a distância de segurança
natural do veículo. em relação aos veículos que trafegam
logo a frente.
Acessórios aerodinâmicos
Os acessórios aerodinâmicos não
certificados durante o desenvolvimento
NS028
do veículo podem, na realidade, pena-
lizar o consumo e o próprio coeficiente
aerodinâmico original.
fig. 8
B-11
Aceleração Situação do trânsito e condição das LONGA
Acelerar o motor de forma violenta, vias e estradas
induzindo-o a funcionar em rotações O consumo elevado de combustível INATIVIDADE
elevadas, penaliza notavelmente o con- está ligado diretamente a situações de DO VEÍCULO
sumo de combustível, as emissões de trânsito intenso, sobretudo nas gran-
poluentes e a própria durabilidade do des cidades, onde se trafega durante a Se o veículo tiver que ficar parado
mesmo; convém acelerar gradualmente maior parte do tempo utilizando mar- por mais de um mês, tomar estas pre-
e não ultrapassar o regime de torque chas baixas e as paradas em semáforos cauções:
máximo do motor. são muito frequentes. - colocar o veículo num lugar cober-
Também os percursos sinuosos, co- to, seco e possivelmente arejado;
Condições de utilização mo estradas de montanha, ou trechos - engrenar uma marcha;
Trajetos muito curtos e partidas fre- em mau estado de conservação, in-
- certificar-se que o freio de mão não
quentes com o motor frio não permitem fluenciam negativamente o consumo.
esteja puxado;
que o motor atinja a temperatura ideal
de funcionamento, além de significar Paradas ou interrupções de trânsito. - desligar os bornes dos polos da ba-
um incremento de consumo e de emis- teria (retirar primeiro o borne negativo)
Durante as paradas prolongadas, e controlar o estado de carga da mesma.
são de substâncias nocivas da ordem motivadas por trânsito interrompido, o
de 15 a 30%. Durante o tempo em que o veículo ficar
melhor a fazer é desligar o motor. parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão
estiver abaixo de 12,5 V.
- limpar e proteger as partes pintadas
aplicando ceras protetoras;
NS029
NS030
- limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos especiais;
- polvilhar talco nas palhetas de bor-
racha do limpador do para-brisa e do
limpador do vidro traseiro e deixá-las
afastadas dos vidros;
- abrir um pouco os vidros;
fig. 9 fig. 10
B-12
- cobrir o veículo com uma capa de CONTROLES ACESSÓRIOS
tecido ou de plástico perfurado. Não
usar encerados de plástico compacto FREQUENTES E COMPRADOS PELO
que não deixam evaporar a umidade
presente na superfície do veículo;
ANTES DE VIAGENS USUÁRIO
- calibrar os pneus com uma pressão LONGAS
de +0,5 bar em relação à normalmente NOTA: tanto o veículo quanto os
indicada e controlá-la periodicamente; A cada 500 km, ou antes de viagens
longas controlar: equipamentos nele instalados con-
- não esvaziar o sistema de refrigera- somem energia da bateria, mesmo
ção do motor; - pressão e estado dos pneus; desligados, o que se denomina
B
- esvaziar o reservatório de gasolina - nível do óleo do motor; consumo stand-by. A bateria pos-
para partida a frio (FLEX). - nível do líquido de arrefecimento sui um limite máximo de consumo
Mensalmente, ou preferencialmente do motor e estado do sistema; para garantir a partida do motor.
a cada 2 semanas, executar as seguintes Portanto, o consumo dos equipa-
- nível do líquido dos freios; mentos deve ser dimensionado de
operações: - nível do líquido do lavador do para- acordo com o limite de consumo da
- ligar o motor (se for o caso, reco- -brisa; bateria. Os acessórios genuínos Fiat
nectar os bornes dos polos da bateria na oferecem essa garantia.
- nível do líquido da direção hidráu-
mesma sequência recomendada para o
lica (se disponível);
desligamento) e fazê-lo funcionar por
um tempo superior a 2 minutos; - nível de gasolina no reservatório de
partida a frio (FLEX); A instalação de rádios,
- ligar o sistema de ar-condicionado alarmes ou qualquer outro
e deixá-lo funcionando por um tempo - estado do filtro de ar. acessório eletrônico não
superior a 1 minuto; genuíno poderá ocasionar consu-
- acionar o sistema de aquecimento mo excessivo de carga da bateria,
posicionando o seletor de temperatura podendo ocasionar o não funcio-
na posição máxima para permitir a cir- namento do veículo e a perda da
culação de todo o líquido no sistema garantia.
de arrefecimento, de maneira uniforme.
Para veículos equipados com climatiza-
dor automático, selecionar a tempera-
tura máxima de funcionamento.
B-13
Para assegurar a quali- DISPOSITIVO PARA O dispositivo para o gancho de re-
dade e o perfeito funcio- boque deve ser fixado à carroceria por
namento do veículo, reco- REBOQUE pessoal especializado da Rede Assis-
mendamos instalar somente acessó- tencial Fiat (ver observação na página
rios genuínos, à disposição na Rede seguinte), conforme as indicações que
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE serão fornecidas a seguir, as quais deve-
de Assistência Fiat.
REBOQUE PARA ATRELADOS rão ser integralmente respeitadas.
Para efetuar reboques de atrelados - Efetuar no veículo a furação com
TRANSMISSORES DE (carretinhas, trailers, etc.), o veículo Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o as-
RÁDIO E TELEFONES deve estar equipado com engate es- soalho posterior (ver detalhe A-fig. 11)
CELULARES férico para acoplamento mecânico e e a longarina nas marcas esquemáticas
A eficiência de transmissão destes conexão elétrica adequada, sendo que indicadas na fig. 12.
aparelhos pode ficar prejudicada pelo ambos dispositivos devem cumprir De acordo com o tipo de gancho de
efeito isolante da carroceria do veículo. os requisitos das normas vigentes da reboque, será necessário furar também
ABNT (Associação Brasileira de Normas o painel traseiro de algumas versões
Técnicas). (ver figura).
ADVERTÊNCIA: para efeito de
utilização de telefonia celular - Alargar os furos, somente no assoa-
durante a marcha, mantenha-se lho, para Ø (diâmetro) 16 mm.
rigorosamente informado do quan- - Aplicar proteção contra a corrosão
to estabelecido pela legislação de Seção lateral traseira de um veículo sobre os furos.
trânsito vigente, à época, mesmo no (exemplo genérico)
caso da disponibilidade no veículo - Montar o engate para reboque con-
4EN1160BR
de dispositivos originais ou adquiri- forme orientação do fabricante do Kit.
dos no mercado. Para garantir a completa funcio-
nalidade e segurança da instalação,
A e dependendo do modelo de engate
adequado para cada versão, pode ser
necessário efetuar modificações na
parte posterior do veículo (recorte do
para-choque, por exemplo) com a fina-
fig. 11
B-14
lidade de evitar interferências entre os O peso que o reboque exerce A peça genuína adquirida e ins-
componentes envolvidos. no engate para reboque do veículo talada na Rede Assistencial Fiat,
- Aplicar um torque de aperto de 40 reduz, a capacidade de carga do mediante pagamento é garantida
N.m sobre os parafusos. próprio veículo. Para ter certeza de por 12 (doze) meses, inclusa garan-
não superar o peso máximo rebocá- tia legal de noventa dias, contados a
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE vel, é preciso levar em considera- partir da data da execução dos ser-
REBOQUE ção o peso do atrelado com carga viços, conforme nota fiscal de servi-
completa, incluídos acessórios e ços, que deverá ser mantida com o
bagagens pessoais. Este veículo tem cliente para apresentação, quando
Lembre-se que o ato de rebocar capacidade de tracionar somente exigida pela Fiat Automóveis e/ou B
um atrelado reduz a capacidade um reboque sem freio próprio até o Rede Assistencial Fiat no Brasil.
máxima do veículo para superar limite de 400 kg.
aclives (rampas).
O respeito à presente
Caso as ligações da instrução de instalação é
Nos percursos em des- tomada elétrica do atrela- uma forma de conservar a
cida, engatar uma mar- do forem mal executadas, integridade do veículo e prevenir a
cha forte em vez de usar podem ocorrer sérios danos no sis- ocorrência de acidentes. Instalações
somente o freio. tema eletroeletrônico do veículo. efetuadas de modo diferente ao
Procure a Rede Assistencial Fiat. quanto indicado neste manual são,
conforme a legislação vigente, de
responsabilidade do instalador e do
A garantia contra corrosão da proprietário do veículo.
região perfurada somente será man-
tida se os furos forem executados
através da Rede Assistencial Fiat
e desde que o campo “Acessórios
Fiat”, contido no Manual de
Garantia, esteja devidamente pre-
enchido com a assinatura e carimbo
da concessionária.
B-15
A Fiat Automóveis somente se
NS082
Vista superior do assoalho traseiro
responsabiliza por instalações efe-
tuadas na Rede Assistencial Fiat,
de acordo com as prescrições e os
critérios técnicos das informações Dimensões em mm
anteriormente citadas.
fig. 12
B-16
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
para auxiliá-lo em situações de emergências com seu veículo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
Como você verá, foram considerados alguns inconve-
nientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de inter- SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
venção que você pode efetuar pessoalmente. No caso de
contratempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . .C-6
Rede Assistencial Fiat.
SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . .C-12
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual
de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo, SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . .C-13
o Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete Confiat
e o Manual de Garantia, nos quais estão descritos detalha- SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-14
damente todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição C
SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-15
em caso de dificuldades.
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pá- EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-15
ginas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber locali-
zar imediatamente as informações úteis. EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-16
C
PARTIDA COM 4) Quando o motor estiver em mo- PARTIDA COM
vimento, retirar os cabos, seguindo a
BATERIA AUXILIAR ordem inversa. MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada, Se, depois de algumas tentativas, o INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma ou- motor não funcionar, não insistir inu-
tra bateria que tenha capacidade igual tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis-
ou pouco superior à da bateria descar- tencial Fiat. Para os veículos catali-
regada (ver capítulo “CARACTERÍSTICAS sados, deve ser comple-
TÉCNICAS”). Não efetue esta opera- tamente evitada a partida
ção se não tiver experiên- com empurrões, a reboque ou apro-
Esta operação deverá ser feita da se- veitando descidas. Essas manobras
guinte maneira fig. 1: cia; operações efetuadas de
forma incorreta podem provocar poderiam causar o afluxo de com-
1) Ligar os bornes positivos (sinal + bustível no conversor catalítico,
descargas elétricas de intensidade
perto do borne) das duas baterias com
considerável e até mesmo explosão danificando-o irremediavelmente.
um cabo especial;
da bateria. Além disso, recomenda- C
2) Ligar, com um segundo cabo, o -se não chegar perto da bateria com
borne negativo (–) da bateria auxiliar chamas ou cigarros acesos e não Lembre-se que, enquan-
com o borne negativo (–) da bateria provocar faíscas, pois há perigo de to o motor não funcionar,
descarregada; explosão e de incêndio. o servofreio e a direção
hidráulica não se ativam, sendo
3) Ligar o motor;
necessário exercer um esforço
Evitar, rigorosamente, muito maior tanto no pedal do freio
o uso de um carregador como no volante.
NU088
fig. 1
C-1
SE FURAR UM PNEU 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO 3. SUBSTITUIR A RODA:
E RODA SOBRESSALENTE
O veículo apresenta configurações
Estão no porta-malas debaixo do diferentes para as calotas de acordo
1. PARAR O VEÍCULO
estepe, para retirá-las: com as versões.
- Se possível, parar o veículo em ter- - Levantar o tapete de revestimento 1) Desapertar cerca de uma volta os
reno plano e compacto. pelo ponto indicado A-fig. 2. parafusos de fixação da roda a ser subs-
- Ligar as luzes de emergência. - Desatarraxar o dispositivo de blo- tituída A-fig. 5; (nos veículos equipados
- Puxar o freio de mão. queio A-fig. 3, tirar a roda sobressalente. com calota fixada sob pressão, retirá-la
- Soltar as ferramentas e remover o antes, usando uma chave de fenda (não
- Engatar a primeira marcha ou a
macaco fig. 4, puxando-o de sua sede. fornecida);
marcha a ré.
2) Com rodas de liga, balançar late-
- Sinalizar a via com o triângulo de
ralmente o conjunto roda/pneu para fa-
NU090
segurança.
cilitar o desengate da roda de seu cubo;
- Calçar as rodas com um pedaço de A 3) Girar a manivela do macaco para
madeira, ou outros materiais adequa-
posicioná-lo na sede apropriada;
dos, caso o veículo se encontre em uma
via inclinada ou em mau estado. O cal-
ço deve estar na roda diagonal oposta à
utilização do macaco.
fig. 3
NP100t
NS078
NS034
A
NP172
A colocação incorreta do B em movimento.
macaco pode provocar a A
queda do veículo levantado C
ou acoplamento incorreto da roda.
B
A
fig. 7
NS035
NP102
NS036
B B
A
A C
fig. 6 fig. 8 fig. 9
C-3
10) Atarraxar os outros três parafusos; 13) Apertar bem os parafusos, passan- 16) Colocar o suporte das ferramentas
11) Apertar os parafusos utilizando a do alternadamente de um parafuso ao e o triângulo de segurança nos locais
chave de roda específica fig. 10; outro diagonalmente oposto, de acordo apropriados. O porta-ferramentas de-
com a ordem ilustrada na fig. 11. ve ser colocado com a seta A-fig. 12,
12) Girar a manivela do macaco de apontada para o sentido de marcha do
maneira a abaixar o veículo e remover 14) Colocar o macaco no suporte das
ferramentas fig. 12, encaixando de mo- veículo (frente);
o macaco.
do a evitar vibrações, ou que se solte 17) Colocar a roda substituída no
durante a marcha; compartimento da roda sobressalente;
Ao girar a manivela do
macaco, tomar cuida- 15) Guardar as ferramentas utilizadas 18) Fixar a roda com o dispositivo de
do para que a rotação da nos lugares específicos no suporte; bloqueio A-fig. 13.
mesma ocorra livremente sem risco
de escoriações na mão, causadas A roda substituída e os
NS038
pelo esfregamento contra o piso. seus elementos de fixação
Também as partes do macaco em deverão ser sempre reco-
movimento (parafusos e articula- 2 locados em suas sedes, para evitar
ções) podem causar lesões. Evite que, com o movimento do veículo,
3 4
contato com eles. sejam arremessados em direção aos
1 seus ocupantes.
fig. 11
NS037
NP151
4EN0295BR
A
A
4EN1281BR
O macaco não requer nenhuma B
regulagem. Em caso de defeito, deve C
A
se substituído por um original.
fig. 14
C-5
SE APAGAR UMA INDICAÇÕES GERAIS As lâmpadas halógenas
devem ser manuseadas
LUZ EXTERNA Quando uma luz não funcionar, an- tocando somente a parte
tes de substituir a lâmpada, verificar se metálica. Se o bulbo transparente
o fusível correspondente está em bom entrar em contato com os dedos,
Modificações ou conser- estado. diminui a intensidade da luz emitida
tos do sistema elétrico, efe- Quanto à localização dos fusíveis, e pode ser prejudicada a duração
tuados de maneira incorre- consultar “Se queimar um fusível”. da lâmpada. Em caso de contato
ta e sem levar em consideração as Antes de substituir uma lâmpada apa- acidental, esfregar o bulbo com
características técnicas do sistema, gada, verificar se os contatos não estão um pano umedecido com álcool e
podem causar um funcionamento oxidados. deixar secar.
anômalo com riscos de incêndio.
As lâmpadas “queimadas” devem ser
substituídas por outras com as mesmas
características. Observe as especifica- As lâmpadas halógenas contêm
A manutenção do veículo gás sob pressão que, em caso de
deve ser confiada à Rede ções na lâmpada e consulte a tabela
na próxima página. As lâmpadas com quebra da lâmpada, pode projetar
Assistencial Fiat. Para os fragmentos de vidro.
serviços de manutenção e repara- potência insuficiente iluminam pouco,
ções pequenas e rotineiras, cer- enquanto que as potentes demais con-
tifique-se sempre se tem as fer- somem muita energia, além de causar TIPOS DE LÂMPADAS
ramentas adequadas, as peças de danos à instalação elétrica do veículo.
substituição originais Fiat; em todo Após ter substituído uma lâmpada Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
caso, não faça tais operações se não dos faróis, verificar sempre a regulagem taladas no veículo - fig. 15
tiver nenhuma experiência ou se dos mesmos por motivos de segurança.
encontrar dificuldades. A - Lâmpadas totalmente de vidro
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ B - Lâmpadas a baioneta
ou úmidos, os faróis e lanternas C - Lâmpadas cilíndricas
podem apresentar condensação de D-E - Lâmpadas halógenas
água nas lentes. Esta condensação
deve desaparecer momentos após o
veículo trafegar com as luzes exter-
nas acesas.
C-6
NP234
Lâmpada Referência - fig. 15 Tipo Potência
Porta-luvas C C5W 5W
Farol alto D H1 55 W
D Farol baixo E H7 55 W
Farol neblina D H1 55 W
fig. 15
C-7
Em caso de dificuldade - Recolocar as presilhas E-fig. 17 para que encaixe na sede existente na
em qualquer operação de puxando-as e fechando-as lateralmente parábola do farol;
substituição, recomenda-se para dentro; - Pressionar o conector com a lâmpa-
procurar a Rede Assistencial Fiat. - Recolocar o conector elétrico D da G-fig. 18 para dentro para travá-la
-fig. 17; nas molas de retenção;
LUZES DIANTEIRAS - Recolocar a tampa A-fig. 16. - Recolocar a tampa B-fig. 16.
NS066
NS067
C
B D
A
E 2 G
2
F 1
0
0
2
NS068
H faróis auxiliares, dirigir-se à Rede As-
terna; C
sistencial Fiat.
NS069
NS079
I A
J
fig. 19 fig. 20 fig. 21
C-9
- Retirar os porta-lâmpadas B (seta) - Retirar o porta-lâmpadas G ou F - Colocar a nova lâmpada em sua
ou C-fig. 22 (posição/freio), girando-os (posição) - fig. 22, puxando-os de suas sede;
no sentido anti-horário; sedes ou E (ré) - fig. 22 girando-o no - Recolocar os porta-lâmpadas;
- Remover a lâmpada de sua sede sentido anti-horário; - Recolocar a tampa plástica e apertar
pressionando-a e girando-a no sentido - Remover as lâmpadas danificadas os três parafusos fig. 23.
anti-horário; F ou G-fig. 22, puxando-as dos porta- - Fechar a tampa do porta-malas.
- Colocar a nova lâmpada em sua se- -lâmpadas;
de pressionando-a e girando no sentido - Remover a lâmpada danificada E LUZ DE PLACA - fig. 24 e 25
horário; (ré) - fig. 22, pressionando-a e girando-
-a no sentido anti-horário; Para substituir a lâmpada proceder
- Recolocar o porta-lâmpada giran-
como a seguir:
do-o no sentido horário;
- retirar o porta-lâmpadas A-fig. 24
- Fechar a tampa de carpete;
NS083
utilizando uma chave de fenda (não
- Fechar a tampa do porta-malas. D D fornecida) no ponto indicado pela seta
Para lâmpada da luz de posição e ré: fig. 24, cuidando para não arranhar a
- Abrir a tampa do porta-malas para pintura;
ter acesso à lanterna D-fig. 23 (lado - retirar o conector elétrico, puxan-
interno da tampa); do a trava;
- Retirar os três parafusos e soltar a
tampa plástica fig. 23;
fig. 23
NS070
4EN1019BR
B E
F
G
C A
fig. 22 fig. 24
C-10
- retirar o suporte da lâmpada B-fig. LUZ DO PORTA-MALAS - retirar o conector atuando na trava
25, girando-o no sentido anti-horário; de retenção (se necessário, utilizar uma
Para substituir a lâmpada proceder chave de fenda);
- retirar a lâmpada C-fig. 25 puxan- como a seguir:
do-a de sua sede; - retirar a tampa plástica A-fig. 28
- retirar o porta-lâmpada de sua se- puxando-a para cima, para acesso à
- colocar a nova lâmpada e recolo- de com auxílio de uma chave de fenda lâmpada;
car o suporte em sua sede, girando-o (não fornecida) nos pontos indicados
no sentido horário; - substituir a lâmpada B-fig. 28;
pelas setas fig. 27;
- recolocar o conector elétrico; - recolocar a tampa A-fig. 28 fazen-
do uma leve pressão;
- recolocar o porta-lâmpada em sua
sede pressionando-o. - recolocar o conector elétrico;
- recolocar o porta-lâmpada em sua
LUZ SUPLEMENTAR DE FREIO
NS072
sede.
(BRAKE LIGHT)
A
Para substituição da luz suplementar ATENÇÃO: não puxar o conector C
de freio - brake light A-fig. 26, dirigir-se pelo cabo elétrico, pois o mesmo
à Rede Assistencial Fiat. poderia romper-se.
fig. 26
NP165
NS073
NP169
A B
C B
NP167
A caixar primeiro o lado direito e, a se-
guir, empurrar o lado esquerdo;
- Fechar a portinhola B-fig. 31.
- Recolocar o conector elétrico;
- Remontar o conjunto da luz interna
na sua sede fazendo uma ligeira pressão.
NP174
NP163
B
F0Q0722M
F0Q0723M
F0M0234M
O líquido contido na
bateria é venenoso e cor-
rosivo. Evite o contato com
a pele ou com os olhos. A operação
de recarga da bateria deve ser efetu-
NS074
NS075
ada em ambiente ventilado e longe
de chamas ou possíveis fontes de
faíscas, pois há perigo de explosão
ou de incêndio.
fig. 35 fig. 36
C-14
COM ELEVADOR DE DUAS SE PRECISAR EM CASO DE
COLUNAS
REBOCAR O ACIDENTE
O veículo deve ser levantado colo-
cando as extremidades dos braços do VEÍCULO - É importante manter sempre a cal-
elevador nos pontos inferiores da car- ma.
roceria, conforme indicado na fig. 37. É aconselhável, sempre, utilizar ca-
minhão-guincho para rebocar o veícu- - Se não estiver diretamente envolvi-
lo. Desta forma, o veículo poderá ser do, pare a uma distância de pelo menos
Cuidar para que os bra- seguramente sustentado pelas rodas uns dez metros do acidente.
ços do elevador não danifi- dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia- - Em rodovia, pare em local seguro.
quem a carroceria. Regular do em plataformas específicas sobre o - Desligue o motor e acenda as luzes
as sapatas dos braços do elevador e, próprio caminhão-guincho. de emergência.
se preciso, usar um calço de borra-
Respeite a legislação de trânsito vi- - À noite, ilumine com os faróis o lu-
cha ou madeira entre as sapatas e a
gente sobre procedimentos de rebo- gar do acidente.
carroceria.
que. C
- Comporte-se com prudência, não
corra o risco de ser atropelado.
- Assinale o acidente pondo o tri-
ângulo bem à vista e a uma distância
regulamentar.
- Chame o socorro, fornecendo infor-
mações da maneira precisa.
4EN0191BR
NP109
do veículo, salvo nos casos indicados instruções impressas no equipamen-
no ponto seguinte. to.
- Tirar o ferido do veículo somente em
caso de perigo de incêndio, de afunda-
mento em água ou de queda em precipí-
cio. Ao tirar um ferido: não provoque des-
locamentos dos membros, nunca dobre a
cabeça dele. Manter, sempre que possível,
o corpo em posição horizontal. fig. 38
C-16
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
vista somente aos 10.000 km. Entretanto, é útil recordar que
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
o veículo necessita sempre de serviços rotineiros como, por
exemplo, o controle sistemático dos níveis dos líquidos e SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
eventual restabelecimento da pressão dos pneus. SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
De qualquer maneira, lembramos que uma correta VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-8
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo
FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
para conservar inalterados no decorrer do tempo os ren-
dimentos do veículo e as características de segurança, o BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio- CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
namento. SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-16
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21
manutenção indicadas pelo símbolo ¤ pode constituir a
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-22
condição necessária para a conservação da garantia.
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-27 D
LIMPADORES DO PARA-BRISA . . . . . . . . . . . . . D-27
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-28
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-31
D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veícu-
veículo, além de contribuir lo utiliza para o seu funcio-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo namento (óleo de motor,
a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador
minante para garantir ao veículo uma ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
longa duração em condições perfeitas. ser recolhidos cuidadosamente evi-
Por isso, a Fiat preparou uma série de Durante a realização de interven- tando, assim, que se contamine o
controles e de intervenções de manu- ções, além das operações previstas, po- meio ambiente.
tenção a cada 10 mil quilômetros. de haver a necessidade de substituições
ou consertos não programados, os quais
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns com-
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo ponentes tais como lubrificantes,
critas pelo fabricante. A não reali- de entrega do veículo. podem requerer uma verificação/
zação das mesmas pode acarretar a A autorização de serviços por com- troca com maior frequência, devido
perda da garantia. panhias de seguros podem suspender a utilização do veículo, portanto, é
e/ou dilatar os prazos dos serviços e importante observar com cuidado
O serviço de Manutenção Programa- devolução ao cliente. as recomendações constantes desta
da é prestado por toda a Rede Assisten- seção do manual.
cial Fiat, com tempos prefixados.
ADVERTÊNCIA: aconselha-se D
dirigir-se imediatamente à Rede
Assistencial Fiat, quando verificar
anomalias de funcionamento, sem
esperar a realização da próxima
revisão.
D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
100
110
120
130
140
150
160
170
180
milhares de quilômetros
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do motor
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
(ou a cada 12 meses). (*)
Substituição do filtro de combustível. (*) + + + + + + + + +
Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
do motor. (*)
Substituição das velas de ignição do motor. + + + + + +
Substituição da correia dentada do comando da distri-
buição do motor (exceto motores E.torQ) (*) e correias
+ + +
dos órgãos auxiliares (incluindo motores E.torQ). Ou
a cada 3 anos. (**)
Substituição do fluido dos freios (ou a cada 2 anos). + + + +
Substituição do óleo da caixa de câmbio mecânica/
+
diferencial.
Controle visual da correia dentada do comando da
+ + +
distribuição do motor (exceto motores E.torQ). (*)
Controle visual das condições da corrente de distribui-
+ + +
ção e guias da corrente (motores E.torQ).
Controle visual das correias dos órgãos auxiliares do
+ + + + + +
motor. (**)
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para os casos de veículos utilizados
predominantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi,
entrega de porta em porta, etc.) ou em caso de longa inatividade.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia e do rolamento do tensor a cada 10.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição.
Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares (direção/ar-condicionado/bomba d’água/alternador).
D-2
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Verificação da folga de válvulas (motores Fire). + + + + + +
Verificação dos cabos das velas de ignição do motor. + + + + + +
Verificação do sistema de injeção/ignição do motor.
+ + + + + +
Utilizar o equipamento de diagnóstico.
Verificação do sistema de ventilação do cárter do mo-
+ + + +
tor (blow-by). (*)
Verificação do sistema evaporativo do tanque de com-
+ + +
bustível. (*)
Verificação do nível de emissões dos gases de esca-
+ + +
pamento.
Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio/di-
+ + + +
ferencial.
Verificação do nível do óleo da caixa do câmbio
+ + + +
Dualogic®, quando disponível no modelo.
Verificação dos níveis dos líquidos/fluidos de todos os D
sistemas: arrefecimento do motor, freios, embreagem,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
direção hidráulica, lavador dos vidros, bateria, partida
a frio, etc.
Verificação das pastilhas de freio das rodas e indica-
dor de desgaste (se disponível). Obs: caso a espessura
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
útil das pastilhas seja menor do que 5 mm, deve-se
substituí-las.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para os casos de veículos utilizados
predominantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi,
entrega de porta em porta, etc.) ou em caso de longa inatividade.
D-3
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milhares de quilômetros
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Verificação das lonas e tambores de freio das rodas
+ + +
traseiras.
Verificação das tubulações de escapamento, de ali-
mentação de combustível, do sistema de partida a frio,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
dos freios, componentes de borracha da parte inferior
do veículo, coifas, guarnições, mangueiras e pneus.
Verificação do curso da alavanca do freio de mão. + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação do curso/altura do pedal de embreagem,
para veículos com sistema de acionamento mecânico + + + + + + + + + + + + + + + + + +
da embreagem.
Verificação do extintor de incêndio, esguicho e palhe-
tas dos vidros para-brisa e traseiro, cintos de seguran-
ça, sistema de iluminação e sinalização, comandos + + + + + + + + + + + + + + + + + +
elétricos dos vidros das portas, sistema de abertura/
fechamento das portas e sistema de partida a frio.
Verificação do filtro antipólen do ar-condicionado. (*) + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação/limpeza/lubrificação das canaletas e com-
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
ponentes móveis do teto solar.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para os casos de veículos utilizados
predominantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi,
entrega de porta em porta, etc.) ou em caso de longa inatividade do mesmo.
D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
Substituir o óleo e o filtro de óleo
FORA DO PLANO ADICIONAIS a cada 5.000 km, se o veículo esti-
ver sujeito a quaisquer das seguintes
A cada 500 km ou antes de viagens condições:
A cada 2 anos: longas, controlar e, se necessário, res-
- Reboques;
- Líquido dos freios (TUTELA) TOP tabelecer:
4/S. - Estradas poeirentas, arenosas ou
- nível do óleo do motor. lamacentas;
- Líquido de arrefecimento do motor - nível do líquido de arrefecimento - Motor que roda frequentemente
50% Coolantup (vermelho) + 50% de do motor. em marcha lenta, condução em dis-
água pura. - nível do fluido dos freios. tâncias longas com baixa velocidade
- nível do fluido da direção hidráuli- ou baixa rotação frequente (por ex.:
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO “anda e para” do tráfego urbano,
ca.
Após a realização da última revisão táxis, entregas de porta em porta ou
- nível do líquido do lavador do para- em caso de longa inatividade);
indicada no Plano de Manutenção -brisa.
(180.000 km), considerar a mesma fre- - Trajetos curtos (até 8 Km) com o
quência para substituição e verificação - nível do líquido do reservatório de motor não completamente aquecido.
de itens a partir da revisão (40.000 km). partida a frio. Se nenhuma destas condições ocor-
- pressão e estado dos pneus. rer, troque o óleo e o filtro de óleo
- verificar o correto funcionamento do a cada 10.000 km ou 12 meses, o D
eletroventilador, assim como o estado das que ocorrer primeiro, sempre com o
pás da hélice quanto à limpeza e conser- motor quente.
vação - ver CARROCERIA/Eletroventi- As trocas de óleo deverão ser feitas
lador do radiador, neste capítulo. dentro do intervalo de tempo ou qui-
lometragem estabelecidos, para que
- estado do filtro de ar. o óleo não perca sua propriedade de
lubrificação.
D-5
A troca de óleo do veículo Os danos causados pelo uso des- Recomendamos que, depois de
deve ser feita obrigatoria- ses aditivos não são cobertos pela efetuada a troca emergencial, seu
mente na Rede Assistencial garantia do veículo. veículo seja encaminhado a uma
Fiat, que possui o filtro e o óleo concessionária autorizada FIAT, o
recomendados, bem como possui mais breve possível, para que seja
uma rotina correta de recolhimento, 2) Caso seja necessário comple- realizado o serviço de troca de óleo
armazenamento e encaminhamento mentar o nível de óleo, utilize, utilizando os produtos aprovados
do produto usado para reciclagem. sempre, óleo com a mesma especi- para o seu veículo.
Lembre-se que o óleo usado não ficação daquele presente no motor.
poderá ser descartado na rede públi-
ca de esgoto, já que esta prática pode ADVERTÊNCIA - Bateria
poluir rios e lagos e trazer sérios pre- Em caso emergencial, utilize aque-
juízos ao meio ambiente. le que possuir especificação técni- A retirada da capa térmica insta-
ca similar ao homologado. Atenção: lada na bateria acarreta a redução
observe as instruções da embalagem. de vida útil e, consequentemente,
Atenção:
perda de garantia
D-6
ADVERTÊNCIA - Filtro do ar ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível
O filtro de ar deverá ser inspeciona-
Utilizando o veículo em estradas do a cada 500 km e, caso se encontre Verificar o estado do filtro de
poeirentas, arenosas ou lamacentas, muito sujo, deverá ser substituído combustível se for notada alguma
substituir o elemento do filtro de ar antes do prazo especificado no Plano falha (engasgamento) no funciona-
com uma frequência maior daquela de Manutenção Programada. mento do motor.
indicada no Plano de Manutenção
Programada.
ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio
A manutenção do veículo
O mau estado do elemento do deve ser confiada à Rede Fazer, mensalmente, uma inspe-
filtro de ar pode ocasionar aumento Assistencial Fiat. Para os ção visual do estado do equipa-
no consumo de combustível. serviços de manutenção e repara- mento e, caso constate alguma ano-
ções pequenas e rotineiras, certifi- malia, levá-lo, de imediato, à Rede
que-se sempre se tem as ferramen- Assistencial Fiat ou representante
Para qualquer dúvida referente tas adequadas, as peças de substi- credenciado do fabricante do apa-
às frequências de substituição do tuição originais Fiat e os líquidos/ relho para verificação e solução do
óleo do motor e do elemento do fluidos; em todo caso, não faça tais inconveniente.
filtro de ar em relação a como é operações se não tiver nenhuma
utilizado o veículo, dirigir-se à Rede experiência ou se encontrar difi- D
Assistencial Fiat. culdades.
D-7
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS
NP211
Motores 1.4 8V Flex 3
6
1) óleo do motor
2) fluido dos freios 5 2
3) líquido do lavador do para-brisa
4) líquido de arrefecimento do motor
5) fluido da direção hidráulica 1
6) reservatório de gasolina para
partida a frio
4
fig. 1
NP115
1) óleo do motor 3
2
2) fluido dos freios
6
3) líquido do lavador do para-brisa 5
4) líquido de arrefecimento do
motor
5) fluido da direção hidráulica
6) reservatório de gasolina para 1
partida a frio.
4
fig. 2
D-8
ÓLEO DO MOTOR O nível do óleo deve estar entre as ADVERTÊNCIA: depois de ter
referências mínima B-fig. 5 e máxima adicionado ou substituído o óleo,
Motores 1.4 8V Flex - fig. 3 C-fig. 5 (parte de baixo e de cima, res- funcionar o motor por alguns segun-
pectivamente, do recartilhado da vareta dos, desligá-lo e só então verificar
A - vareta de verificação A-fig. 5) marcadas na vareta de contro- o nível.
B - bocal de enchimento le. O espaço entre elas corresponde a
cerca de 1 litro de óleo. Devido à concepção dos motores a
Motor 1.6 16V Flex - fig. 4 O controle do nível do óleo deve ser combustão interna, para que haja uma
A - vareta de verificação efetuado com o veículo em terreno pla- boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
no e com o motor ainda quente (cerca cante é consumido durante o funciona-
B - bocal de enchimento mento do motor.
de 10 minutos após tê-lo desligado).
Se o nível do óleo estiver perto ou
ADVERTÊNCIA: verifique o nível Com motor quente,
até abaixo da referência mínima B-fig.
e efetue a troca do óleo do motor de mexer com muito cuidado
5, adicionar óleo através do bocal de
acordo com a frequência indicada no dentro do vão do motor,
enchimento até atingir a referência má-
“Plano de Manutenção Programada”. pois há perigo de queimaduras.
xima C-fig. 5.
O nível do óleo nunca deve ultrapas- Lembre-se que, com o motor quen-
sar a referência máxima C-fig. 5. te, o eletroventilador pode pôr-se
em movimento, e ocasionar lesões.
D
NP116
NP154
NP202
B
B C A
A A
NU109
NP209
reservatório.
Se o nível for insuficiente, despejar MAX
lentamente, através do bocal do re- A C
MIN
servatório, uma mistura com 50% de
Coolantup (vermelho) e 50% de água B
pura.
fig. 6 fig. 7
D-10
Com o fluido quente, o nível também - Encher somente até a marca de re- RESERVATÓRIO DE GASOLINA
pode superar a referência MAX. ferência MAX do reservatório. PARA PARTIDA A FRIO
Se for necessário adicionar fluido,
O reservatório de gasolina para parti-
certificar-se de que tenha as mesmas ADVERTÊNCIA: para esta opera- da a frio E-fig. 9 possui uma capacidade
características do fluido já presente no ção é aconselhável dirigir-se à Rede de 2 litros.
sistema. Não retirar o filtro presente sob Assistencial Fiat.
a tampa durante o abastecimento.
Usar somente fluido para direção hi- O abastecimento deve ser efetua-
Evitar que o fluido para do com cautela, evitando derrama-
dráulica TUTELA GI/A. a direção hidráulica entre mento de gasolina. Caso isto ocorra,
Se o nível do fluido no reservatório es- em contato com a partes fechar o reservatório com a tampa
tiver inferior ao nível prescrito, adicionar quentes do motor. e jogar água, a fim de remover o
o fluido para direção hidráulica TUTELA excesso de combustível.
GI/A, operando da seguinte forma: Não forçar o volante
- Ligar o motor, deixá-lo em marcha totalmente girado em fim
lenta e aguardar até que o nível de flui- de curso. Isto provoca o A baixa frequência de uti-
do no reservatório esteja estabilizado; aumento desnecessário da pressão lização de 100% de etanol
- Com o motor ligado, girar comple- do sistema. como combustível pode pro-
tamente o volante para a esquerda e vocar o envelhecimento da gasolina
para a direita; Verificar periodicamente o estado e a presente no reservatório de partida a
tensão da correia da bomba da direção frio pela falta de consumo. Para mini- D
hidráulica. mizar este evento, é recomendável o
abastecimento do reservatório de
NP203
NU110
NP221
as juntas especiais de borracha do
sistema de frenagem.
fig. 10
D-12
FILTRO DE AR - Recolocar a caixa no lugar encai- Motores 1.6 16V
xando as travas inferiores;
- Soltar os parafusos A-fig. 12 e reti-
- Recolocar as presilhas; rar a tampa B-fig. 12;
SUBSTITUIÇÃO - fig. 11, 12, 13 e 14
- Recolocar a tubulação. - Remover o elemento filtrante fig. 14.
Para substituição do filtro de ar, pro- - Colocar o novo filtro;
ceder como a seguir:
- Recolocar a tampa;
Motores 1.4 8V - Recolocar os parafusos de fixação
da tampa.
- Remover a tubulação de borracha
da caixa do filtro de ar puxando a tu- O filtro de ar deverá ser inspeciona-
bulação para o lado esquerdo; do periodicamente e, caso se encontre
muito sujo, deverá ser substituído antes
- Soltar os grampos A-fig. 11 e retirar
NP118
B do prazo especificado no Plano de Ma-
a tampa B-fig. 11 pelo lado esquerdo;
A
nutenção Programada.
- Remover o elemento filtrante fig. A
13;
Um filtro de ar muito
- Colocar o novo filtro na caixa do A A sujo contribui para aumen-
filtro de ar; tar o consumo de combustí-
A A vel do veículo.
D
fig. 12
NP118
NP119
NP117
A A A
B
fig. 11 fig. 13 fig. 14
D-13
FILTRO ANTIPÓLEN E CARVÃO BATERIA As baterias contêm subs-
ATIVADO tâncias muito perigosas
As baterias dos veículos Fiat são do para o meio ambiente. Para
O sistema de ar-condicionado de a substituição da bateria, aconse-
tipo “Sem Manutenção”, que, em con-
algumas versões pode possuir um fil- lhamos dirigir-se à Rede Assistencial
dições normais de uso, não exigem en-
tro específico destinado a absorção de Fiat, que está preparada para a
chimentos com água destilada.
partículas de pólen que normalmente eliminação da mesma respeitando
entrariam junto com o fluxo de ar cole- Para a recarga da bateria, ver o capí-
tulo “Em emergência”. a natureza e as disposições legais.
tado externamente. Este filtro, se estiver
sujo, pode ser responsável direto por
uma eventual diminuição da eficiência O líquido contido na Uma montagem incorre-
do sistema de ar-condicionado, razão bateria é venenoso e corro- ta de acessórios elétricos
pelo qual recomenda-se a sua inspeção sivo. Evitar o contato com e eletrônicos pode causar
periódica e eventual substituição. a pele e com os olhos. Não aproxi- graves danos ao veículo.
Se o veículo for utilizado predomi- mar-se da bateria com chamas ou
nantemente em localidades com alta possíveis fontes de faíscas, pois há
concentração de poeira, poluição at- perigo de explosão e de incêndio. CONSELHOS ÚTEIS PARA
mosférica ou regiões litorâneas, deve- PROLONGAR A DURAÇÃO DA
se substituir com maior frequência o BATERIA
elemento filtrante. Ao estacionar o veículo, certificar-se
O ar-condicionado do veículo pode que as portas e o capô estejam bem fe-
estar equipado com o filtro de carvão chados. As luzes internas devem estar
ativado. A função deste filtro é elimi- apagadas.
4EN0716BR
nar os odores resultantes da poeira e Com motor desligado, não manter
fungos. dispositivos ligados por muito tempo
Recomendamos que tanto o trabalho (por ex. rádio, luzes de emergência
de inspeção quanto o de substituição etc.).
dos elementos filtrantes sejam realiza-
Pb
dos na Rede Assistencial Fiat.
ADVERTÊNCIA: a bateria
mantida por muito tempo
com carga abaixo de 50% é
fig. 15
D-14
danificada por sulfatação, reduzin- CENTRAIS - Não ligue ou desligue os terminais
do-se a sua capacidade e o desem- das centrais eletrônicas quando a chave
penho na partida. ELETRÔNICAS de ignição estiver na posição MAR.
- Não verifique polaridades elétricas
Em caso de parada prolongada, ver Usando normalmente o veículo, não
com faíscas.
“Inatividade prolongada do veículo”, é preciso ter precauções especiais.
- Desligue as centrais eletrônicas no
no capítulo “Uso correto do veículo”. Em caso de intervenções no sistema
caso de soldas elétricas na carroceria.
Se, após a compra do veículo, você elétrico, é necessário, porém, seguir
Removê-las em caso de temperaturas
desejar montar acessórios (alarme ele- cuidadosamente as instruções seguin-
acima de 80°C (trabalhos especiais na
trônico etc.), dirija-se à Rede Assisten- tes:
carroceria etc.).
cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- - Nunca desligue a bateria do sistema
vos mais adequados e, principalmente, elétrico com o motor em movimento.
recomendar-lhe a utilização de uma ADVERTÊNCIA: a insta-
- Desligue a bateria do sistema elétri- lação de acessórios eletrô-
bateria com capacidade maior. co em caso de recarga. nicos (rádio, alarme, etc.)
- Em caso de emergência, nunca efe- com exceção dos genuínos de fábri-
ADVERTÊNCIA: tendo tue a partida com um carregador de ba- ca, não deve em hipótese alguma,
que instalar no veículo sis- teria, mas utilizar uma bateria auxiliar alterar os chicotes elétricos dos
temas adicionais (alarme, (ver “Partida com bateria auxiliar” no sistemas de injeção e ignição.
som etc.), frisamos o perigo que capítulo “Em emergência”).
representam derivações inadequa-
- Tome um cuidado especial com li- D
das em conexões dos chicotes elé- Modificações ou con-
gação entre bateria e sistema elétrico,
tricos, principalmente se ligados aos sertos no sistema elétrico,
verificando tanto a exata polaridade,
dispositivos de segurança. efetuados de maneira incor-
como a eficiência da própria ligação.
Quando a bateria é religada, a central reta e sem ter em consideração as
do sistema de injeção/ignição deve rea- características técnicas do sistema,
Não retirar a capa térmi- podem causar anomalias de funcio-
daptar os próprios parâmetros internos;
ca de proteção da bateria namento com risco de incêndio.
portanto, nos primeiros quilômetros
presente em algumas ver-
de uso, o veículo pode apresentar um
sões. A retirada acarreta a redução
comportamento levemente diferente do
da vida útil e consequentemente
anterior.
perda da garantia.
D-15
SUBSTITUIÇÃO DE Para retirar a tampa da central A- fig. Para a central ao lado da bateria, os
16 no painel à esquerda do volante, in- números que identificam o elemento
FUSÍVEIS serir uma chave de fenda (não forneci- elétrico principal correspondente a
da) ou mesmo a chave de ignição na cada fusível estão indicados no lado
trava B-fig. 16 e girar no sentido anti- interno da tampa.
NOTA: em caso de queima de -horário. Acionar a alavanca de regula- Para a identificação do fusível de pro-
fusíveis, procure a Rede Assistencial gem de altura do volante para facilitar a teção, consultar as tabelas seguintes, fa-
Fiat para uma inspeção no sistema retirada da tampa. zendo referência às ilustrações fig. 18,
elétrico do veículo. fig. 19, fig. 20 e fig. 21.
Para retirar a tampa A-fig. 17 do vão
Os fusíveis do Fiat Grand Siena estão do motor ao lado da bateria, agir na
em centrais localizadas, respectivamen- trava B-fig. 17 puxando-a para baixo e CENTRAL DO PAINEL - fig. 18
te, debaixo do painel, à esquerda do puxar a tampa para cima. Ao recolocá-
volante fig. 16, no vão motor ao lado -la, cuidar para que as travas inferiores
da bateria fig. 17 e, em algumas ver- estejam encaixadas.
sões, uma terceira central sobre o polo Para acesso aos fusíveis localizados
positivo da bateria C-fig. 17. no polo positivo da bateria, levantar
a tampa C-fig. 17 , agindo na trava
D-fig. 17.
NP155
NP156
NP114
B
D
F31 F49 F51
F37 F50 F42
B
F33 F47 F48
F34 F38
F43 F93 F32
F92 F91 F90
F12 F13 F36 F53
C
A
A
fig. 16 fig. 17 fig. 18
D-16
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
F12 15 A Farol baixo lado direito
F13 15 A Farol baixo lado esquerdo
F31 7,5 A INT A da central de vidro elétrico e eletroventilador
F32 10 A Luzes Internas, luz de porta-malas e luz de porta-luvas
F33 20 A Levantador vidro elétrico posterior esquerdo
F34 20 A Levantador vidro elétrico posterior direito
F36 15 A Alimentação +30 da tomada EOBD, rádio, central de vidro elétrico e alarme
F37 10 A Alimentação +15 do quadro de instrumentos e interruptor de freio
F38 20 A Trava elétrica
F42 7,5 A Alimentação +15 do ABS
F43 20 A Lavador de para-brisa anterior e posterior
F47 20 A Levantador vidro elétrico lado motorista
F48 20 A Levantador vidro elétrico lado passageiro
Alimentação +15 do espelho retrovisor, sensor de chuva/crepuscular, teto solar elétrico, alarme,
F49 7,5 A
comando volante, cruise control, pisca alerta e interruptores comando My Car D
F50 7,5 A Alimentação +15 do airbag
Alimentação +15 da relé da tomada de corrente, trava elétrica lado motorista, trava elétrica lado
F51 7,5 A
passageiro, iluminação da caixa de ar, rádio, interruptor de ré, de freio e embreagem
F53 7,5 A Alimentação +30 do quadro de instrumentos
F90 7,5 A Farol alto lado esquerdo
F91 7,5 A Farol alto lado direito
F92 7,5 A Farol de neblina lado esquerdo
F93 7,5 A Farol de neblina lado direito
D-17
CENTRAL AO LADO DA BATERIA - fig. 19 e 20
NP158
F109 F116
T35 F87
F19
T14 F10
F15
F111
F18
NP157
F22
F85 F23
T02 T10 T05 T20 F08 T19 F17
F30
F11
F21
F112 F09
F114 T03 T17 T06 T08 T31 T09 F84
F20
fig. 19 fig. 20
D-18
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
F01 50 Alimentação bateria limpador dianteiro, Body Computer F34, F33, F48, F47, F38, F89
Alimentação bateria do Body Computer F92, F93, F90, F91, F12, F13, F43, F32, F53,
F02 70
F36
F03 20 Alimentação sob chave para fusíveis do Body Computer F51, F37, F42, F49, F50, F31
F04 40 Bomba ABS
F05 - Vazio
F06 20/30 Eletroventilador radiador (velocidade baixa)
F07 30/40 Eletroventilador radiador (velocidade alta)
F08 30 Vidro traseiro térmico
F09 10 Outros
F10 15 Buzina
F11 15 Eletroválvula canister
F14 10 Eletrobomba partida a frio
F15 20 Teto solar
Central IE, Dualogic®, motor partida, eletroválvula canister, sonda lambda,
F16 10
bicos injetores
F17 10 Sonda lambda D
F18 15 Body Computer
F19 7,5 Compressor ar-condicionado
F20 - Vazio
F21 15 Bomba combustível
F22 20 Bicos injetores
F23 30 Válvula ABS
F24 7,5 ABS
F30 - Vazio
F81 - Vazio
F82 30 Alimentação bateria bomba Dualogic®
D-19
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
F83 40 Eletroventilador caixa de ar
F84 20 Farol de profundidade (predisposição)
F85 20 Tomada de corrente
Sensor nível combustível, velocímetro, sensor de giro, relé compressor ar-condicionado
F87 10
e eletrobomba partida a frio
F109 - Vazio
F111 - Vazio
F112 - Vazio
F114 - Vazio
F116 - Vazio
Em caso de necessidade de manutenção dos fusíveis da central do polo positivo da bateria (veja ilustração abai-
xo), dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
NP162
fig. 21
D-20
Não repare fusíveis nem Retirar o fusível que deve ser substitu- VELAS
use fusíveis inadequados ou ído utilizando a pinça fornecida, locali-
com capacidade diferen- zada na caixa de fusíveis do vão motor. A limpeza e a integridade das velas
te do especificado neste manual, Substituir o fusível fundido por um fig. 23 são decisivas para a eficiência
evitando-se assim danos ao sistema fusível do mesmo valor (mesma cor). do motor e para a contenção das emis-
elétrico do veículo com riscos de Se o defeito acontecer de novo, diri- sões poluentes.
incêndio. gir-se à Rede Assistencial Fiat. O aspecto da vela, se examinado por
um especialista, é um válido indício pa-
SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS ra localizar um defeito, mesmo se não
Nunca substitua um fusí-
for ligado ao sistema de ignição. As-
vel queimado por outro de
Quando um dispositivo elétrico não sim, se o motor tiver algum problema,
capacidade diferente.
funciona mais, verificar se o fusível é importante verificar as velas na Rede
correspondente está em bom estado Assistencial Fiat.
fig. 22.
A - Fusível em bom estado.
B - Fusível com filamento interrom-
pido.
4EN0169BR
4EN0158BR
A B
fig. 22 fig. 23
D-21
As velas devem ser subs- RODAS E PNEUS Evitar a substituição individual dos
tituídas dentro dos pra- pneus. Se possível, substituir pelo me-
zos previstos pelo Plano nos os pneus do mesmo eixo, ou se-
de Manutenção Programada. Use INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos
somente velas do tipo recomen- NOVOS pares.
dado; se o grau térmico for inade- Devido às características diferentes
Os pneus e as rodas especificados pe-
quado, ou se não for garantida a de construção e à estrutura do pneu,
la Fiat são rigorosamente ajustados ao
duração prevista, podem acontecer podem ocorrer diferenças na profundi-
respectivo modelo/versão do veículo,
inconvenientes. dade do perfil de pneus novos, de acor-
contribuindo fundamentalmente para
a estabilidade do veículo e a segurança do com a versão e o fabricante
Modelo/Versão Velas (tipo) dos seus ocupantes. A posição de montagem dos pneus
está indicada nas laterais pelas pala-
NGK ZKR8B10 vras “inside” (parte interna) e “outsi-
Grand Siena Recomendamos utili-
ou de” (parte externa). Em alguns pneus
Attractive 1.4 zar exclusivamente pneus
Bosch YR6LEU a posição de montagem pode ser iden-
e rodas homologados pela
tificada por uma seta. Caso não haja
Grand Siena Fiat para o modelo/versão do seu
NGK BKR7E indicação da posição de montagem, a
Essence 1.6 veículo, ou seja, pneus radiais do
mesma pode ser realizada sem víncu-
mesmo tipo de construção, fabri-
lo de posição. É importante que seja
cante, dimensões e com o mesmo
sempre mantido o sentido de rodagem
desenho, evitando, assim, riscos.
indicado, assegurando-se desse modo,
Utilizar calotas genuínas Fiat. um melhor aproveitamento das carac-
terísticas relacionadas com aquaplana-
Os veículos Fiat usam pneus Tube- gem, aderência, ruídos e desgaste.
less, sem câmara de ar. Nunca usar câ-
maras de ar com estes pneus.
Atenção!
Efetuar a revisão e manutenção dos
Pneus novos apresentam melhor
pneus e das rodas na Rede Assistencial
aderência após percorrerem pelo me-
Fiat, que dispõe de ferramentas espe-
nos 150 km.
cíficas e das peças necessárias e provi-
dencias quanto a eliminação dos pneus
velhos como resíduos.
D-22
Não circule com pneus Leitura correta dos pneus - fig. 24 Respeite sempre os valores de pressão
em mau estado (ex.: bolhas, dos pneus, descritos no capítulo E ou
Para uma escolha certa é importan-
furos, desgaste acentuado). na contracapa.
te saber identificar as características e
Nestas condições, poderá provocar dimensões do pneu corretamente. Os
seu estouro, acidentes e lesões. pneus radiais, por exemplo, apresentam A pressão dos pneus indi-
a seguinte inscrição nos flancos: cada é valida somente para
O pneu envelhece mesmo se pouco os “pneus frios”. Deve-se
usado. Rachaduras na borracha da ban- Exemplo: 175/65R14 82T
calibrá-los somente dessa maneira,
da de rodagem e nas laterais são sinais 175 - Largura nominal do pneu em mm sobretudo antes de longas viagens.
de envelhecimento. Pneus montados há (S)
mais de 5 anos necessitam passar por 65 - Relação altura/largura em % (H/S)
uma avaliação técnica. Atente-se para Usando o veículo por um longo
controlar também a roda sobressalente. R - Tipo de construção - código de
radial período, é normal que a pressão
Em caso de substituição, montar sem- aumente. O ar nos pneus dilata-se
pre pneus novos, optando por pneus 14 - Diâmetro da roda em polegadas
quando aquece através do atrito inter-
homologados FIAT. ()
no, fazendo com que a pressão seja
82 - Índice de capacidade de carga mais alta nos pneus quentes do que
T - Índice de velocidade máxima nos frios.
Os pneus podem ter também infor-
mações do sentido de marcha e refe-
Um pneu com pressão
D
rência de pneus com versão reforçada
(Reinforced). A data de fabricação tam- abaixo do especificado se
aquece excessivamente
NU157
NU158
limpos e girando facilmente.
Os parafusos das rodas devem ser
apertados com o torque indicado. Com
um torque insuficiente, as rodas pode-
rão soltar-se com o veículo em movi-
mento e uma torque excessivo poderá
TW provocar danos nos parafusos. O torque
I prescrito para os parafusos de roda de
fig. 26 fig. 27
D-25
Deste modo, os pneus terão aproxi- ALINHAMENTO DA DIREÇÃO A borracha não se
madamente a mesma duração. decompõe com o passar do
O veículo deve estar com as espe- tempo, razão pela qual os
Recomenda-se, após o rodízio, ve-
cificações geométricas da suspensão pneus usados, quando forem subs-
rificar o balanceamento das rodas e o
em conformidade com o fabricante, tituídos, não devem ser descartados
alinhamento da direção.
pois assim não estará sujeito a sofrer em lixeiras comuns. É aconselhável
desequilíbrio das forças que atuam no deixá-los no estabelecimento que
Não efetuar rodízio cru- veículo quando em sentido de marcha, fez a troca para que este, segundo
zado dos pneus, deslocan- e consequente desgaste prematuro dos legislação específica, se encarregue
do-os do lado direito do componentes da suspensão e pneus. de reciclá-los.
veículo para o esquerdo e vice- Em caso de desgaste anormal dos
-versa. pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
para o alinhamento da direção. PNEUS VERDES
BALANCEAMENTO DAS RODAS Os veículos Fiat estão equipados
O Alinhamento de dire- com pneus “verdes”, uma nova gera-
As rodas do veículo foram previa-
ção e o balanceamento dos ção de pneus ecológicos, com caracte-
mente balanceadas por ocasião da
pneus não são cobertos pela rísticas construtivas que proporcionam
montagem, no entanto, a rodagem po-
Garantia do veículo, assim como os economia de combustível e consequen-
derá provocar o seu desbalanceamento.
eventuais inconvenientes decorren- temente, a diminuição nas emissões de
Um dos sinais de que a roda está tes do fato de o veículo trafegar fora gases poluentes.
desbalanceada é quando se percebe das especificações fornecidas pela O material empregado na constru-
vibrações na direção. O desbalancea- Fiat no que se refere a esses itens. ção do pneu verde diminui seu aque-
mento provoca desgaste da direção, da
cimento e o impacto das forças que se
suspensão e dos pneus.
MEIO AMBIENTE opõem ao deslocamento do veículo
Após a montagem de um pneu novo como a resistência à rodagem.
ou em caso de forte impacto no pneu é Uma pressão insuficiente dos pneus
necessário balancear a respectiva roda. aumentará o consumo de combustível,
poluindo o meio ambiente.
D-26
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO Substituição das palhetas do limpador
do para-brisa - fig. 28
BORRACHA PARA-BRISA 1) Levantar o braço A-fig. 28 do
Em relação às tubulações flexíveis de limpador do para-brisa;
borracha do sistema de freios, da dire- PALHETAS 2) Apertar a trava B-fig. 28 e tirar
ção hidráulica e de alimentação, seguir a palheta, empurrando-a para cima e
Limpar, periodicamente, a parte de
rigorosamente o Plano de Manutenção desengatando-a do braço A-fig. 28;
borracha usando produtos adequados.
Programada. Efetivamente, o ozônio, as Substituir as palhetas se o limpador de 3) Montar a palheta nova introdu-
altas temperaturas e a falta prolongada borracha estiver deformado ou gasto. zindo-a na respectiva sede do braço e
de líquido no sistema podem causar o Em todo caso, aconselha-se a substituí- certificando-se de que fique bem colo-
endurecimento e a rachadura das tubu- -las uma vez por ano. cada.
lações, com possíveis vazamentos de lí-
quidos. Assim, é necessário um controle
cuidadoso. Viajar com as palhetas
do limpador do para-brisa
desgastadas representa um
grave risco, pois reduz a visibilidade
em caso de más condições atmos-
féricas.
NP120
e livre de impurezas, tais como: terra, B
barro, areia etc., sob pena de se danifi-
carem a borracha e o próprio vidro.
fig. 28
D-27
ESGUICHOS AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar-
-condicionado deve ser colocado em
Se o jato não sair, antes de tudo, ve- funcionamento pelo menos uma vez
A utilização constante do ar-condi-
rificar se há líquido no reservatório; ver por mês e por cerca de 10 minutos.
cionado pode resultar, com o tempo,
“Verificação dos níveis” neste capítulo.
na formação de mau cheiro devido ao
Depois, usando um alfinete, verificar acúmulo de poeira e umidade no sis- O sistema utiliza fluido
se os furos de saída não estão entupidos tema de ar-condicionado, facilitando a refrigerante R134a que, em
B-fig. 29. proliferação de fungos e bactérias. caso de vazamentos aciden-
Os jatos do lavador do para-brisa Para minimizar o problema de mau tais, não danifica o meio ambiente.
podem ser orientados regulando a di- cheiro, é recomendado, semanalmen- Evitar completamente o uso de flui-
reção dos esguichos. Para reposicionar te, desligar o ar-condicionado e ligar o do R12 que, além de ser incompatí-
o jato atuar no direcionador A-fig. 29. aquecedor, no máximo, cerca de 5 a vel com os componentes do sistema,
O jato deve ser apontado para o ponto 10 minutos antes de estacionar o veí- contém clorofluorcarbonetos (CFC).
mais alto alcançado pelo movimento culo, para que a umidade do sistema
das palhetas. seja eliminada.
O filtro antipólen, existente no siste-
ma, deve ser substituído com maior fre-
quência, se o veículo transitar frequen-
temente em estradas de muita poeira ou
ficar estacionado debaixo de árvores.
NP121
fig. 29
D-28
CARROCERIA - Aspersão de polímeros com função Os detergentes poluem as
protetora, nos pontos mais expostos: so- águas. Por isso, a lavagem
leira das portas, parte interna dos para- do veículo deve ser efetu-
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES -lamas, bordas etc; ada usando produtos biodegradá-
ATMOSFÉRICOS veis, que se decompõem no meio
CONSELHOS PARA A BOA ambiente.
As principais causas de fenômenos
CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
de corrosão são:
- Poluição atmosférica Ao lavar o veículo, utilize
Pintura
- Salinidade e umidade da atmosfera o mínimo de água possível.
(regiões litorâneas ou com clima quente A pintura não tem só função estética, Se for utilizar mangueira,
e úmido) mas também de proteção das chapas. certifique-se de que a mesma não
- Variações climáticas das estações. Em caso de abrasões ou riscos pro- apresente vazamentos que favore-
fundos, aconselha-se a fazer os devidos çam o desperdício de água potável.
Não se deve subestimar também a retoques imediatamente, para evitar for-
ação abrasiva da poeira atmosférica e mações de ferrugem. Para uma lavagem correta:
da areia levadas pelo vento, do barro e
Para os retoques na pintura, utilizar 1) molhar a carroceria com um jato
do cascalho atirados pelos outros ve-
somente produtos originais (ver o capí- d’água com baixa pressão;
ículos.
tulo “Características técnicas”). 2) passar na carroceria uma esponja
A Fiat adotou em seus veículos as
melhores soluções tecnológicas para A manutenção normal da pintura com shampoo neutro automotivo, enxa- D
consiste na lavagem, cuja frequência guando a mesma com frequência.
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão. depende das condições do ambiente de 3) enxaguar bem com água e enxu-
uso. Por exemplo, nas zonas com alta gar com jato de ar, uma camurça ou
Aqui estão as principais: poluição atmosférica, alta salinidade pano macio.
- Produtos e sistemas de pintura que ou em estradas rurais, onde é comum
Ao enxugar, prestar atenção nas
dão ao veículo uma maior resistência haver estrume de animal, orientamos a
partes menos visíveis, como o vão das
contra corrosão e abrasão; lavar o veículo com mais frequência.
portas, capô e contorno dos faróis, nos
- Uso de chapas zincadas (ou pré- quais a água pode empoçar-se com
-tratadas), dotadas de alta resistência mais facilidade.
contra a corrosão;
D-29
Aconselha-se a não guardar logo Para proteger melhor a pintura, acon- Vão do motor
o veículo em ambiente fechado, mas selhamos encerar periodicamente, utili-
A lavagem do compartimento do
deixá-lo ao ar livre para favorecer a zando cera, a qual deixa uma camada
motor é um procedimento que deve ser
evaporação da água. protetora sobre a mesma.
evitado. Porém, quando isto se tornar
Não lavar o veículo depois de ter fi- necessário, observar as recomendações
cado parado sob o sol ou com o capô Vidros a seguir:
do motor quente; o brilho da pintura Para a limpeza dos vidros, usar deter-
pode ser alterado. gentes específicos. Usar panos bem lim- ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor,
As partes de plástico externas devem pos para não riscar os vidros ou alterar tome os seguintes cuidados:
ser limpas com o mesmo procedimen- a transparência dos mesmos. - Não o lave quando estiver
to seguido para a lavagem normal do ainda quente;
veículo. ADVERTÊNCIA: para não prejudi- - Não utilize substâncias cáusti-
Evitar estacionar o veículo debaixo car as resistências elétricas presen- cas, produtos ácidos ou derivados
de árvores; a resina que muitas espécies tes na superfície interna do vidro de petróleo;
deixam cair, dão um aspecto opaco à traseiro, esfregar delicadamente - Evite jatos d’água diretamente
pintura e aumentam a possibilidade de seguindo o sentido das próprias sobre os componentes eletroeletrô-
corrosão. resistências. nicos e seus chicotes;
Evite aplicar decalques ou outros - Proteja com plásticos o alter-
ADVERTÊNCIA: os excrementos adesivos nos vidros, visto que os mes- nador, a central da ignição/injeção
de pássaros devem ser lavados ime- mos podem desviar a atenção e redu- eletrônica, a bateria, a bobina e, se
diatamente e com cuidado, pois sua zem o campo de visão. existente, a central do sistema ABS;
acidez é bastante agressiva.
- Proteja também com plástico o
reservatório do fluido de freio, para
evitar a sua contaminação;
D-30
Após a lavagem, não pulverize A limpeza do eletroven- INTERIOR DO
nenhum tipo de fluido (óleo die- tilador do radiador deve
sel, querosene, óleo de mamona ser feita respeitando as dis- VEÍCULO
etc.) sobre o motor e componentes, posições estabelecidas no tópico
sob pena de danificá-los, causando, “Vão do motor”. Particularmente, Periodicamente, verificar se não há
inclusive, a retenção de poeira. o emprego inadequado de jatos água parada debaixo dos tapetes (devi-
d’água pode ocasionar danos nas do a sapatos molhados, guarda-chuvas
colmeias do radiador e no motor etc.) que poderiam proporcionar o sur-
ADVERTÊNCIA: a lavagem deve elétrico do eletroventilador. gimento de focos de corrosão.
ser efetuada com motor frio e chave
de ignição em STOP. Depois da LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
lavagem, verificar se as diversas Pneus PARTES DE TECIDO
proteções (ex.: tampas de borra- Após uma lavagem geral do veículo - Retirar o pó com uma escova macia
cha e outras proteções) não foram aconselha-se esfregar uma escova de ou com um aspirador de pó.
removidas ou danificadas. cerdas macias com uma solução de
água e shampoo neutro. - Esfregar os bancos com uma espon-
ja umedecida com uma mistura de água
Eletroventilador do radiador e detergente neutro.
A utilização do veículo em vias la-
macentas pode ocasionar o acúmulo de
barro no eletroventilador, provocando D
vibrações e ruídos anormais e, em si-
tuações extremas, o travamento do sis-
tema. A inspeção e limpeza do eletro-
ventilador do radiador é uma operação
necessária em veículos que trafegam
em tais condições.
D-31
LIMPEZA DOS BANCOS EM PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
VELUDO (algumas versões) Usar produtos específicos, estudados ol ou benzina para a limpeza do
para não alterar o aspecto dos compo- visor do quadro de instrumentos.
Para limpeza do veludo, use aspira-
dor de pó, uma escova de cerdas ma- nentes.
cias e água. Não use sabão ou detergen- Não deixar frascos de
tes, pois os mesmos podem manchar o TAPETES E PARTES DE BORRACHA
aerossol no veículo, pois
veludo. (exceto vão do motor)
há perigo de explosão. Os
Após aspirar deve-se proceder a lim- Recomenda-se usar produtos de efi- frascos de aerossol não devem ser
peza do encosto varrendo de cima para ciência comprovada. Misturas caseiras expostos a uma temperatura supe-
baixo com escova seca. de álcool + glicerina produzem brilho rior a 50°C. Dentro do veículo
O assento deve ser varrido da parte exagerado, além de agredir a borracha exposto ao sol, a temperatura pode
mais próxima do encosto para a frente dos pneus. ultrapassar em muito este valor.
do banco. Após o uso da escova seca
deve-se repetir a operação com a esco-
va levemente umedecida.
Em seguida, deixar que seque com-
pletamente para sua utilização.
D-32
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. CÓDIGO DOS MOTORES
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números,
- VERSÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da car-
teira de identidade de seu veículo. Um documento de MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
as características que fazem dele um modelo criado para
proporcionar-lhe a máxima satisfação. FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E E
DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
CARROCERIA
IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita, próxima E - Plaqueta fixada na travessa dian-
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS. teira com código de identificação de
fig. 1 e 2 carroceria.
TIPO E NÚMERO DO CHASSI
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO TIPO E NÚMERO DO MOTOR
D - Gravação no assoalho debaixo do
VEÍCULO (VIS) banco dianteiro direito. F - Conforme a versão, o número po-
A - Etiqueta sobre o para-lama dian- derá estar gravado no lado direito ou
teiro direito. esquerdo do bloco do motor.
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita.
Este número sequencial está também
no para-brisa, vidro traseiro e vidros das
portas.
NP124
4EN0265BR
A
C
4EN1448BR
C B
A B D
F
E
NP125
4EN0268BR
D E
E
01 0
00 00
00
00 000
B
*9
*9
fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: CÓDIGO DOS
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA A - Fabricante da tinta
CARROCERIA - fig. 3
B - Denominação da cor
MOTORES -
A etiqueta adesiva está colada na C - Código Fiat da cor VERSÕES DE
parte lateral interna da porta esquerda.
D - Código da cor para retoques ou CARROCERIA
nova pintura
Grand
Siena
Essence 310A5011 163
1.6 16V
Flex
4EN0177BR
4EN1451BR
$
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
% Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
& CGC 16 701 716/0001-56
Indústria Brasileira
'
fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
Dados gerais 1.4 8V Flex 1.6 16V Flex
Código do tipo 327A011 310A5011
Ciclo OTTO OTTO
Combustível Gasolina/etanol Gasolina/etanol
Número de cilindros 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 4
Diâmetro x curso mm 72,0 x 84,0 77,0 x 85,8
Cilindrada total cm3 1368,3 1598,2
E-4
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
- Volante com absorção de energia
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA (airbag) opcional.
Dianteiros: a disco ventilado com De rodas semi-independentes, tipo - Coluna de direção articulada, com
pinça flutuante (1.4 8V Flex) McPherson com braços oscilantes fixa- absorção de energia e regulagem em
Dianteiros: a disco ventilado, com dos a uma travessa. altura.
pinça flutuante (1.6 16V Flex). Molas helicoidais e amortecedores - Sistema de direção com pinhão e
Traseiros: a tambor, com sapatas au- hidráulicos telescópicos de duplo efeito. cremalheira com lubrificação perma-
tocentrantes. Barra estabilizadora (algumas ver- nente e assistência hidráulica opcional
sões). para algumas versões.
Duplo circuito diagonal.
Sistema ABS (opcional).
TRASEIRA Diâmetro mínimo de curva
Direção hidráulica: 10,2 metros
FREIO DE MÃO De rodas independentes (eixo de (Attractive)
torção).
Atuante nas rodas traseiras com acio- Direção hidráulica: 10,2 metros
namento manual e transmissão mecâ- Molas helicoidais e amortecedores (Essence)
nica, com compensação de desgaste. hidráulicos telescópicos de duplo efeito.
Direção mecânica: 10,3 metros
E-5
RODAS E PNEUS
Rodas (**) Pneus (***)
5,5 x 14” (*)
Estepe em aço estampado 5,5 x 14” 185/65R14 86T
Grand Siena Attractive 1.4 6,0 x 15” (*) 185/60R15 84H (opcional)
Estepe em aço estampado 6,0 x 15”
6,0 x 15” (para algumas versões) 185/60R15 88H (para algumas versões)
Grand Siena Essence 1.6 6,0 x 16” 195/55R16 87V
Estepe em aço estampado 6,0 x 15” (estepe 185/60R15 88H)
Transitar com pneus descalibrados e/ou calibrados com pressão inferior à recomendada pode danificar
as rodas e os próprios pneus, tornando-os mais vulneráveis a buracos e imperfeições nas vias.
E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS
RODAS DIANTEIRAS
RODAS TRASEIRAS
E-7
PRESSÃO DOS PNEUS
E-8
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.
BATERIA
Capacidades
Grand Siena Attractive 1.4 Grand Siena Essence 1.6
Versão básica 50 Ah 50 Ah
Com ar-condicionado 60 Ah 60 Ah
ALTERNADOR
MOTOR DE PARTIDA
Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.
E-9
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).
Rampa máxima superável (*), com plena carga (valores de referência calculados).
%* 34,0 35,0
Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcio-
nais do veículo.
E-10
DIMENSÕES
NP111
(em mm - veículo vazio)
GRAND SIENA E
Volume do porta-malas
(norma ISO 3832):
- em condições normais: 520 艎
A B C F
D H
I
fig. 5
Dimensões em mm:
A B C D E (*) F G H I
E
Attractive - 1507,0 Attractive - 1442,0 Attractive - 1464,0
820,0 2511,0 959,0 4290,0 1700,0 1953,0
Essence - 1506,0 Essence - 1444,0 Essence - 1470,0
E-11
PESOS
Pesos (kg)
Grand Siena Grand Siena
Attractive 1.4 Essence 1.6
Cargas rebocáveis:
400,0 400,0
- reboque sem freio
Carga máxima sobre o teto 50,0 50,0
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E-12
ABASTECIMENTOS
Grand Siena Attractive 1.4 Grand Siena Essence 1.6 Produtos
homologados (*)
litros kg litros kg
Tanque de combustível: (*) 48 - 48 - Gasolina tipo C ou etanol hidratado
Incluída uma reserva aproximada de: 5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 - combustível em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor:
- base 4,60 - 5,3 -
50% de Coolantup (vermelho)
- com aquecedor e/ou ar-condicionado 4,90 - 5,6 -
+ 50% de água pura
SELÈNIA PERFORMER 15W40 (1.4 8V)
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,38 4,3 3,65 SELÈNIA K PURE ENERGY
5W-30 (1.6 16V)
TUTELA ZC 75FF ou
2,0 1,76 - -
TUTELA CAR ZC 75W-80 SYNTH
Caixa de mudanças/diferencial:
TUTELA ZC 80/S ou
- - 2,0 1,76
TUTELA CAR EPYX
Direção hidráulica: 0,90 - 1,0 - TUTELA CAR GI/A
0,090 (lado roda) 0,125 (lado roda)
Junta homocinética e coifa: - 0,100 (lado câmbio) - 0,150 (lado câmbio) TUTELA MRM 2/L
E-13
NOTAS SOBRE O USO DOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
PRODUTOS do motor depende do modo de dirigir
Devido à concepção dos motores a e das condições de uso do veículo.
combustão interna, para que haja uma
Óleo boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
Não completar o nível com óleos de cante é consumido durante o funciona-
características diferentes das do óleo já mento do motor.
existente. De maneira indicativa, o consumo
máximo de óleo do motor, expresso
Combustíveis em ml a cada 1000 km, é o seguinte:
Os motores foram projetados para
utilizar gasolina do tipo “C” com teor
de álcool etílico anidro conforme legis- ml a cada 1000 km
lação vigente (PROGRAMA DE CON-
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA Grand Siena Attractive 1.4 400
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP)
ou etanol hidratado combustível em Grand Siena Essence 1.6 500
qualquer proporção.
E-14
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS
(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção abastecimentos, neste capítulo.
E-15
ÍNDICE ALFABÉTICO Alavancas sob o volante Botões de comando do My car .A-23
esquerda .................................A-48
Alimentação e ignição................. E-4
Abastecimento................A-81, E-13 Alinhamento da direção ........... D-26
Caixa de mudanças e diferencial ..E-4
Alinhamento das rodas ................ E-7 Calibragem dos pneus ................. E-8
Abertura de emergência do
porta-malas .............................A-69 Alternador ................................... E-9 Câmbio ....................................... B-3
0800 883 32 00 F
www.pli-petronas.com.br
F-7
7
F-8
Em caso de troca de propriedade do veículo é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das modalidades
de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção.
Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue para:
Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.