Você está na página 1de 13

FARO CANINO

Georgia Karoline Kosmala, PhD


2

Faro
• Microsmáticos • Macrosmáticos

• Alta acuidade visual • Alta acuidade olfativa

• Primatas, humanos • Canídeos, felídeos

• Características anatômicas, fisiológicas e

genéticas → coleta e processamento cognitivo de


informações quimiosenssoriais
3

Anatomia do Faro The fluid dynamics of canine olfaction B. A. Craven et al.

(a) frontal sinus

• Simetria bilateral das

cavidades nasais, dorsal meatus ethmo-


turbinates

separadas por septum


nasopharynx

• Conchas ósseas turbinadas naris


maxilloturbinate lamina
transversa

(dorsal, ventral e etmoidal) (b) frontal sinus

superior turbinate

envolvidas por membrana middle turbinate


sphenoidal
inferior turbinate sinus

mucosa (epitélio olfativo)

• Sinus frontal, maxilar e

esfenoidal

Figure 2. The canine olfactory recess. (a) A sagittal section of the canine nasal airway reveals a peripherally located olfa
4

Anatomia do Faro
934 The fluid dynamics of canine olfaction B. A. Craven et al.

(a) (b)

Figure 1. The canine nasal airway. (a) Three-dimensional model of the left canine nasal airway, reconstructed from high-resolution
MRI scans. (b) The olfactory recess is located in the rear of the nasal cavity and contains scroll-like ethmoturbinates, which are lined
5

Anatomia do Faro
• Epitélio olfativo

• Neurepitélio: placa cribriforme, septum dorsal, conchas dorsal e media

• Epitélio colunar pseudostratificado:

conchas etmoidais e sinus frontal (células com receptors olfativos)

• Glândulas de Bowman: mantém

umidade e auxilia captura de odores

• Células de sustentação: regulam

composição da mucosa, isolam ORCs,

protegem epitélio
6

Anatomia do Faro
• Cada célula olfativa (ORC): umthetipo
largest
de cells in the olfactory
receptor debulb,
odorand (OR)
tufted cells. T
form the lateral olfactory tract that conducts the olfactory
also additional projections to the limbic system of the bra
• Intensidade do odor depende da quantidade de OR
vomeronasal organ ativados
(VNO). The VNO, with its unique se
the accessory olfactory bulb which only has connections
• ORCs também contém receptors de

hormônios e neurotransmissores

• Neurônios olfativos: 30-60 dias de

“vida”, constante regeneração

• Reconhecimento de odor:

combinação única de ORs ativados

Figure
7

Anatomia do Faro Jenkins et al. Impacts of Olfaction on W

• Orgão vomeronasal

• Conecta a boca à cavidade nasal

por pequenos canais

• Contém epitélio e receptors

específicos para feromônios,

substâncias voláteis ou diluídas

• Caminho neural

independente

FIGURE 1 | (A) Left sagittal plane highlighting the anatomy associated with olfaction. Photo credit: Adrien-Maxence Hespel, University of Tennessee.
(B) Left exterior view demonstrating placement of interior structures associated with olfaction.
8

Anatomia do Faro
Núcleo olfativo Cortex frontal
anterior Exoeriência olfativa
Cria e armazena consciente
informações olfativas

Cortex piriforme
Informação Tálamo Núcleo caudado
comportamental, Ação estimulada Sistema de recompensa
Epitélio Nervo Bulbo cognitive e contextual por olfato
olfativo Olfativo olfativo
Amigdala
Processamento emocional
de informações olfativas

Hipocampo
Cortex entorinal Limiar do odor
Memória Recepção do odor
9

Fisiologia do Faro 940 The fluid dynamics of canine olfaction B. A. Craven et al.

• Fluxo de respiração e (a)

olfação diferenciado

• “Caminho” regulado por

contração das narinas, velocity magnitude (m s–1)


(b)

músculos e ligamentos
0 9 18 26 35

• Padrão de ins/expiração:

20 “fungadas”/ minute
(c)

• Independencia bilateral →

direcionalidade

Figure 7. The intranasal fluid dynamics of canine olfaction. (a) Unsteady pathlines generated from trajectories of neutrally buoy
10

Fisiologia do Faro
Impacts of Olfaction on Working Canines

The fluid dynamics of

c (23). prior to spl


at col- (a) paths, thus
sample to th
vation. Craven 200
y bulb, dorsal meat
the rear of
others. turns 1808 a
tory airway
mam- and intricat
actory mote lamin
(approx. 20
e brain deposition.

velocity magnitude (m s–1)


on and 35 nasal cavity
forward into
nverse 26
of the olfac
18 remains at
me, ter- figure 7a,b a
9
olumes 0
During e
nasal cavity
omical olfactory re
the sniff, th
espon- (b)
quiescent. E
umans pharynx, th
nasal cavity
nasal airflo
which inclu
the olfactor
FIGURE 3 | Pathways for inhalation and exhalation and airflow associated period durin
odorant sep
ce area with olfaction (blue arrows = inhaled; red arrows = exhaled). Canines 2005) and
Rs that preferentially use the right nostril to sniff conspecific arousal odors and novel odorant vap
odors, and the left nostril to sniff familiar odors, non-aversive stimuli, and
o have heterospecific arousal odors. 5. DISCUS
ence of
5.1. The ro
cavity Figure 6. The external fluid dynamics of canine olfaction. (a)
At peak inspiration, an isosurface of velocity magnitude (10%
in olfa
11

Fisiologia do Faro
• ORC capturam odores e transformam em correntes

elétricas
• Gradientes iônicos resultam em correntes interpretadas pelo

cérebro

• Fatores ambientais afetam performance

• Temperatura, umidade relativa

• Comportamento diferenciado durante fases do faro

• Fase de busca e rastreamento < descoberta


12

Genética do Faro
• Genes expressados exclusivamente em epitélio olfativo

• Diversidade:1094 genes de OR

• TAAR, OR Classe 1 e 2: receptors epiteliais

• FPR, V1R, V2R: receptores vomeronasais

• Polimorfismo genético

• Potencial selecionado durante domesticação


13

Fim

Você também pode gostar