C i

cient
ê n c i a s
Órgãos dos
sentidos
s
ta
iis
vi
 Transdução
Os sentidos são resumidos a
células sensoriais que traduzem
estímulos químicos, térmicos,
mecânicos e luminosos em
impulsos nervosos, para que o
nosso sistema nervoso possa
compreender.

scient
ta

iis
vi
 Visão

Fotoreceptores: são receptores que captam

estímulos luminosos.

Tato e Audição
Mecanorreceptores: são receptores que captam
estímulos mecânicos, como a compressão, ondas
sonoras e posição do corpo em relação a gravidade;
Termorreceptores: são receptores que captam
estímulos térmicos, responsáveis pela sensibilidade
relacionado a temperatura.

Paladar e Olfato
Quimiorreceptores: são receptores que
captam estímulos químicos, são sensíveis a
essas substâncias o que acaba gerando o ta scient
estímulo.

iis
vi
 Olfato
As moléculas são inspiradas e
absorvidas pela região respiratória do
nariz antes de atingirem o epitélio
olfatório;
O cheiro é a sensação produzida quando
o epitélio olfativo (encontrado no teto
da cavidade nasal) reage com
substâncias odoríferas dissolvidas no ar;
A secreção de muco é necessária para
que as moléculas odoríferas interajam
com o epitélio olfatório (ajuda na
dissolução dos odorantes).
scient
ta

iis
vi
 Via Olfativa
Já quando a informação
A informação é levada é levada para o lobo
para o lobo frontal temporal e hipotálamo
fazendo a identificação desencadeia emoções
consciente. Ex.: Ah! Bolo que geram memórias.
de chocolate! Ex.: É o bolo da vovó!

5º - Transmite o Emaranhado onde ocorre o

sinal ao encéfalo. encontro do axônio do
neurônio olfativo com os
dendritos de outra célula
Célula mitral nervosa (mitral).
(neurônio)
Glomérulo olfativo
4º - Estação de transferência
onde a informação captada
pelo nariz transforma-se em
informação cerebral.
Bulbo olfativo

Região olfativa Região do cérebro

Osso etmóide especializada no
Região respiratória processamento de sinais
Região cutânea moleculares que levam ao
sentido do cheiro.

Células epiteliais

Axônio
scient
Muco ta

iis
vi
Neurônio
Cílios das células olfativas olfativo
1º - As substâncias químicas (quimiorreceptores)
inaladas são dissolvidas
pelo muco.
3º - Estimulam o impulso
nervoso pelos seus
2º - Depois de dissolvidos axônios.
as substâncias são capazes
de se ligar aos cílios. Estima-se que tenhamos
mais de 40 milhões dessas
células que ajudam a
identificar mais de 10 mil
cheiros diferentes.
 scient
ta

iis
vi
 Paladar
Degustação é um processo
quimiossensorial desencadeado
moléculas que estimulam os
receptores localizados nas papilas
gustativas;
As papilas gustativas estão
localizadas principalmente na
língua, palato e epiglote;
A palatabilidade (sabor) é a junção
do olfato, paladar e texturas;
O gosto é 80% cheiro. Durante o
processo de mastigação o ar é
forçado a subir pelas passagens ta
scient

iis
vi
nasais.
 Mapa gustativo
Foi criado em 1900 pelo cientista Alemão D.P. Hanig, que tentou medir as
diferentes áreas para cada sabor. O resultado do experimento foi muito subjetivo
porque refletia somente o que os seus voluntários estavam sentindo.
Todos os sabores são registrados em todas as partes da lingua.

scient
ta

iis
vi
 Papilas Gustativas
As papilas gustativas (10 mil) representam pequenas projeções mucosas
que cobrem a superfície dorsal da língua;
Algumas papilas contêm botões gustativos, aglomerados de 50 a 150
células receptoras gustativas responsáveis pela degustação.

Papila circunvaladas

A maior das papilas;

Em forma de cúpula
(mais estreito na base e
maior no ápice);
Contém botões
gustativos abundantes.

Papila foliáceas

Localizado em ambos
os lados laterais da
Papilas filiformes língua;
Em forma de folha;
Contém botões
gustativos abundantes.

Papila fungiformes

Localizado em ambos
os lados do corpo da
língua e no ápice;
Em forma de cogumelo;
Contém poucos botões
gustativos.
Tipo mais numeroso de
papilas gustativas;
Delgado, pequeno e de
formato cônico;
Sensação de toque/textura; ta
scient

As únicas papilas sem

iis
vi
botões gustativos.
 Botões Gustativos
As substâncias químicas são anteriormente dissolvidas na saliva;
Os sabores são detectados por receptores gustativos nos poros;
Diferentes mecanismos de sinalização gustativa envolvem:
Salgado (por exemplo, cloreto de sódio );
Azedo (por exemplo, íons de hidrogênio);
Doce (por exemplo, carboidratos);
Amargo (por exemplo, quinina, nicotina);
Umami (por exemplo, glutamato, aspartato).

Papila circunvaladas

Botão Gustativo

Papila foliáceas

responsáveis pela
percepção de
Célula receptora sabor. Estimulam o
gustativa impulso nervoso.

viajam das
células
sensoriais até o
Papila fungiformes encéfalo.
Fibra nervosa
aferente

o hipotálamo é componente
emocional da percepção
gustativa. ta
scient

iis
vi
 scient
ta

iis
vi
 scient
ta

iis
vi
 Audição
É um mecanismo de captação de
ondas de pressão do ar pela
orelha.
Esses estímulos mecânicos
captados são traduzidos em
impulsos nervosos, que, em
seguida, são percebidos pelo
cérebro como som.
Esse mecanismo é muito
importante, pois facilita a
comunicação entre os
indivíduos. scient
ta

iis
vi
 Ouvido
Ouvido Ouvido Interno
Ouvido Externo
Médio 4º - O tímpano passa
as vibrações para os
ossículos

Estação de retransmissão
entre os ouvidos. Tem a
função de ampliar as
ondas sonoras a serem
passadas para o ouvido
interno. 6.2º -Apresenta células
Canais ciliares que identificam a
semicirculares movimentação do fluido
5º - Os ossículos passam as interno.
Ossículos
vibrações ampliadas para o
do ouvido Labirinto labirinto movimentando
seu líquido interno. Ajuda a manter o equilíbrio.

Cóclea Parte do labirinto que

tem formato de caracol.
Pavilhão auricular Apresenta células ciliares
ou (fonorreceptores) que
captam o som.
Orelha 6.1º - Transformar essas vibrações
físicas em impulso elétrico que o
cérebro consegue identificar como
Composto por cartilagem sons.
e coberto por pele.

1º - Tem a função de
captar as ondas sonoras
e direcionar para as Trompa de Eustáquio
regiões internas. Cavidade ou
timpânica Tuba auditiva
Comunica o ouvido
interno com a garganta,
Membrana regulando a pressão de
do tímpano ar.

Poro do canal Canal auditivo

auditivo

scient
ta
2º - Uma vez que o som é É uma membrana

iis
vi
capturado, ele é canalizado ultrassensível e
dentro do canal auditivo e translúcida
direcionado para o ouvido
médio.
3° - As ondas provenientes
do canal auditivo colidem
no tímpano, fazendo-o
vibrar.
 1 2

Martelo Bigorna Estribo

Martelo Bigorna Estribo

Tímpano

As ondas sonoras causam vibração da

membrana timpânica , que por sua vez scient
transmite essas vibrações aos ossículos ta

iis
vi
do ouvido médio.
 Visão
A ƤĞŹçŋ ùŹƅá űùĵaëĞŋŀaòa ëŋľ a
ëaŮaëĞòaòù òù òùƅùëƅaű ŮaòűũùŹ
ĵƍľĞŀŋŹŋŹ òŋ ľùĞŋ ùƪƅùűŀŋ,
ƅűaŀŹđŋűľaŀòŋ-ŋŹ ùľ ĞľaĒùŀŹ;
Uľ ƅùűîŋ òŋ ŀŋŹŹŋ ëúűùêűŋ ùŹƅá
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Paűa ùŀƪùűĒaűľŋŹ ƍľ ŋêįùƅŋ ú
ŮűùëĞŹŋ, ŮűĞľùĞűŋ, Űƍù ŋ ŋêįùƅŋ ùŹƅùįa
ĞĵƍľĞŀaòŋ, Źùįa Ůùĵa ĵƍƵ Źŋĵaű, Źùįa
Ůùĵa ĵƍƵ aűƅĞđĞëĞaĵ òù ƍľa ĵâľŮaòa ŋƍ
Ƥùĵa. Aĵúľ òĞŹŹŋ, ùĵù òùƤù ùŹƅaű ùľ
ŀŋŹŹŋ ëaľŮŋ òù ƤĞŹçŋ.
scient
ta

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vi
 Hƍľŋű ƤĠƅűùŋ

PŋŹŹƍĞ Ēűaŀòù ŰƍaŀƅĞòaòù

òù ëŋŀùŹ ù ú űùŹŮŋŀŹáƤùĵ
CŋĵŋűĞòŋ òŋŹ ŋĵęŋŹ
Ůùĵa ƤĞŹçŋ ŮűùëĞŹa,
òùƅaĵęaòa. Cùŀƅűŋ đŋëaĵ

A ĠűĞŹ űùĒƍĵa a
ŰƍaŀƅĞòaòù òù ĵƍƵ Űƍù
ùŀƅűa ŀŋ ŋĵęŋ
FŌƤùa
ÍűĞŹ

Hƍľŋű aŰƍŋŹŋ RùĒƍĵa Źƍa ùŹŮùŹŹƍűa Ůaűa

đŋëaű a ƤĞŹçŋ, ŋƍ Źùįa, Ůaűa
đaƵùű ëŋľ Űƍù a ĵƍƵ űùëùêĞòa
CűĞŹƅaĵĞŀŋ/Lùŀƅù òŋ ľùĞŋ ùƪƅùűŀŋ ĞŀëĞòa
ùƪaƅaľùŀƅù Źŋêűù a űùƅĞŀa ù a
đŌƤùa.
CŌűŀùa

NùűƤŋ ÓŮƅĞëŋ ta
scient

EŹëĵùűa

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vi
Bűaŀëŋ òŋŹ ŋĵęŋŹ

O ĞľŮƍĵŹŋ ŀùűƤŋŹŋ Ēùűaòŋ ú òĞűĞĒĞòŋ aŋ

ëúűùêűŋ aƅűaƤúŹ òŋ ŀùűƤŋ ŌŮƅĞëŋ. O RùƅĞŀa CŋűŋĞòù NƍƅűĞîçŋ
ëúűùêűŋ, Ůŋű Źƍa ƤùƵ, aŀaĵĞŹa ù
ƅűaŀŹđŋűľa ŋ ĞľŮƍĵŹŋ űùëùêĞòŋ ùľ
ĞľaĒùľ.
Na űùƅĞŀa ùŹƅçŋ ŋŹ ëŋŀùŹ ù êaŹƅŋŀùƅùŹ,
Űƍù Źçŋ aŹ ëúĵƍĵaŹ đŋƅŋűűùëùŮƅŋűaŹ. EĵaŹ
űùëùêùľ a ĵƍƵ ù a ƅűaŀŹđŋűľaľ ùľ ƍľ
ĞľŮƍĵŹŋ ŀùűƤŋŹŋ.
 PƍŮĞĵa

MƎŹëƍĵŋ ùŹđĠŀëƅùű MƎŹëƍĵŋ òĞĵaƅaòŋű

òa ĠűĞŹ òa ĠűĞŹ

Qƍaŀòŋ ŋ aľêĞùŀƅù ùƪƅùűŀŋ ùŹƅá ľƍĞƅŋ ëĵaűŋ a ĠűĞŹ ëŋŀƅűaĞ òĞľĞŀƍĞŀòŋ a scient
ŰƍaŀƅĞòaòù òù ĵƍƵ Űƍù ŮaŹŹa Ůùĵa ŮƍŮĞĵa. Qƍaŀòŋ ŋ aľêĞùŀƅù ùƪƅùűŀŋ ùŹƅá ùŹëƍűŋ, ta

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a ĠűĞŹ űùĵaƪa aƍľùŀƅaŀòŋ a ŮƍŮĞĵa ù đaƵùŀòŋ Űƍù ľaĞŹ ĵƍƵ ùŀƅűù ŀŋ ŋĵęŋ.
 As células receptoras da luz
EƪĞŹƅùľ òŋĞŹ ƅĞŮŋŹ òù ëúĵƍĵaŹ đŋƅŋűűùëùŮƅŋűaŹ: ŋŹ ëŋŀùŹ ù ŋŹ êaŹƅŋŀùƅùŹ.
EĵùŹ òĞđùűùľ ƅaŀƅŋ ŀŋ đŋűľaƅŋ Űƍaŀƅŋ ŀa đƍŀîçŋ.

Cúĵƍĵa ĒaŀĒĵĞŋŀaű

Cúĵƍĵa aľáëűĞŀa

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Cúĵƍĵa ęŋűĞƵŋŀƅaĵ

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BaŹƅŋŀùƅù

Cŋŀù
Mùľêűaŀa ŮĵaŹľáƅĞëa

BaŹƅŋŀùƅù Cŋŀùëƅŋű òŋŹ ëĠĵĞŋŹ Cŋŀù

OŹ êaŹƅŋŀùƅùŹ Źçŋ
űùŹŮŋŀŹáƤùĞŹ Ůùĵa űùëùŮîçŋ OŹ ëŋŀùŹ Źçŋ
òa ĵƍƵ ù Ůùĵa ƤĞŹçŋ ŀŋƅƍűŀa űùŹŮŋŀŹáƤùĞŹ Ůŋű
ŋƍ ùľ aľêĞùŀƅùŹ Ůŋƍëŋ ùŀƪùűĒaűľŋŹ ëŋĵŋűĞòŋ.
MĞƅŋëŎŀòűĞa EƪĞŹƅùľ ƅűþŹ ƅĞŮŋŹ òù
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ù/ŋƍ ùľ aľêĞùŀƅùŹ ùŹëƍűŋŹ ù aƵƍĵ. É ùŀëŋŀƅűaòa ùľ
ŋëŋűűùľ ŹùľŮűù ùľ ƅŋŀŹ òù ľaĞŋű ŰƍaŀƅĞòaòù òùŀƅűŋ
ëĞŀƵa. Sçŋ ùŀëŋŀƅűaòŋŹ òa đŌƤùa ù Źçŋ ľùŀŋŹ
ùľ ľaĞŋű ŰƍaŀƅĞòaòù đŋűa òa ŹùŀŹĠƤùĞŹ a ĵƍƵ.
NƎëĵùŋ
đŌƤùa.

scient
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 Tato
É ƍľ ëŋľŮĵùƪŋ òù ùŹƅűƍƅƍűaŹ
ŀùƍűaĞŹ ùŀƤŋĵƤĞòaŹ ŀa
ŮùűëùŮîçŋ, ƅűaŀŹľĞŹŹçŋ ù
ŮűŋëùŹŹaľùŀƅŋ òù ùŹƅĠľƍĵŋŹ
ùƪƅùűŀŋŹ.
DĞƤĞòĞòŋ ùľ:
DŽ. SŋľaƅűŋŹùŀŹŋűĞaĵ (ƅùƪƅƍűaŹ);
Dž. TùűľŋëùŮîçŋ (ƅùľŮùűaƅƍűa);
dž. NŋëĞëùŮîçŋ (òŋű).

scient
ta

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vi
 Corpúsculo de Meissner
Toque leve e textura
Terminações de Merkel

Terminações nervosas livres Percepção da dor

Corpúsculo de Ruffini Percepção de calor

Corpúsculo de Paccini Toque forte e pressão

scient

Corpúsculo de Krause Percepção de frio

ta
iis
vi
 Referências
AMABIS, José Mariano; RODRIGUES, Gilberto Martho. Fundamentos da
biologia moderna. Moderna, 2006.

REECE, Jane B. et al. Biologia de Campbell [recurso eletrônico] ; [tradução :

Anne D. Villela ... et al.] ; revisão técnica : Denise Cantarelli Machado, Gaby
Renard, Paulo Luiz de Oliveira. – 10. ed. – Porto Alegre : Artmed, 2015.

scient
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iis
vi