Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
80 mA
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem 36 mA
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Consumo máximo
4 mA Stand-by da bateria
Standy-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para 60 AH
11 mA
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria.
Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
ADVERTÊNCIAS Fiat
Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.
Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações
específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
s SERVI OS ADICIONAIS RESERVADOS AOS #LIENTES &IAT
s #ØDIGO .ACIONAL DE 4RÊNSITO E INSTRU ÜES DE PRIMEIROS SOCORROS
s FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SOM SE DISPONÓVEL
s CONCESSIONÉRIAS INTEGRANTES DA 2EDE !UTORIZADA &IAT
Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar o modelo Fiat
Idea disponível na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as
informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adqui-
rido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.
1
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa
segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan-
do pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo
isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.
Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-
cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.
Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem de seu Fiat um veículo a ser imitado.
2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é
necessário deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro
descobrir a qual área pertencem os assuntos:
3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não
existam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro
objeto. Verifique também se as luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVE O TRÊNSITO ANTES DE ABRIR UMA PORTA OU SAIR COM O SEU VEÓCULO DO ESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.
0ARA SUA SEGURAN A OBSERVE AS CONDI ÜES DO TEMPO DO TRÊNSITO E DA ESTRADA E DIRIJA DE ACORDO COM ELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funciona-
mento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
,EMBRE SE OS MOTORISTAS PRUDENTES RESPEITAM TODAS AS LEIS DE TRÊNSITO &A A DA PRUDÐNCIA UM HÉBITO
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Ga-
rantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima
revisão periódica.
4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
Em alguns componentes do seu Fiat, Bateria aproximar partes do corpo
ou perto dos mesmos, estão aplicadas ou roupas.
Líquido corrosivo.
etiquetas coloridas específicas cujo
símbolo chama a atenção do usuário e
indica precauções importantes que este
Tubulação do climatizador
deve tomar, em relação ao componente Bateria de ar
em questão.
Perigo de explosão. Não abrir.
A seguir, são citados resumidamen-
te todos os símbolos indicados pelas Gás em alta pressão.
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os Ventilador
símbolos chamam a atenção. SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
Pode ligar-se automatica-
É também indicado o significado do mente, mesmo com o motor
símbolo de acordo com a subdivisão parado. Bateria
de perigo, proibição, advertência ou
obrigação, à qual o próprio símbolo Não aproximar chamas.
pertence.
Reservatório de expansão
Não remover a tampa quan- Bateria
do o líquido de arrefecimento Manter as crianças afasta-
estiver quente. das.
Bobina
Alta tensão.
5
Anteparos de calor - cor- Direção hidráulica Veículo com gasolina eco-
reias - polias - ventilador Não superar o nível máximo lógica
Não pôr as mãos. do líquido no reservatório. Usar somente gasolina sem
Usar somente o líquido pres- chumbo.
crito no capítulo “Abasteci-
mentos”.
AI
RBAG
Airbag do lado do passa-
geiro Reservatório de expansão
Não instalar porta-bebês vira- Usar somente o líquido pres-
dos para trás no banco dian- Circuito dos freios crito no capítulo “Abasteci-
teiro do passageiro. Não superar o nível máximo mentos”.
do líquido no reservatório.
Usar somente o líquido pres-
crito no capítulo “Abasteci-
mentos”.
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
Catalisador Bateria
Não estacionar sobre super- Limpador do para-brisa Proteger os olhos.
fícies inflamáveis. Consultar
o capítulo “Proteção dos Usar somente o líquido do
dispositivos que reduzem as tipo prescrito no capítulo
emissões”. “Abastecimentos”.
Bateria
Macaco
Motor Consultar o manual de Uso e
Usar somente o tipo de lubri- Manutenção.
ficante prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.
6
#/.(%#)-%.4/ $/ 6%·#5,/ A
EM EMERGÊNCIA C
-!.54%.£²/ $/ 6%·#5,/ D
#!2!#4%2·34)#!3 4³#.)#!3 E
·.$)#% !,&!"³4)#/ F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- h-9 #!2 &)!4v -%.5 $% 3%450 . . . . . . . . . . . .A-28
TE A BORDO DO SEU NOVO &IAT $ESTA MANEIRA VOCÐ VAI PODER 42)0 #/-054%2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-41 A
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e
verificar “ao vivo” o que está lendo. ,5:%3 %30)! % 3).!,):!£À%3 . . . . . . . . . . . . . .A-43
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com 3)34%-! $% !15%#)-%.4/6%.4),!£²/. . . .A-50
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado. !2 #/.$)#)/.!$/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-53
$EPOIS QUANDO LIGAR O MOTOR E ENTRAR NO TRÊNSITO FARÉ MUITAS
outras descobertas agradáveis. !,!6!.#!3 3/" / 6/,!.4% . . . . . . . . . . . . .A-55
#/-!.$/3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-63
%15)0!-%.4/3 ).4%2./3 . . . . . . . . . . . . . . .A-65
0/24!3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-69
4%4/ 3/,!2 3+9 $/-% . . . . . . . . . . . . . . . . .A-73
0/24! -!,!3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-75
#!0½ $/ -/4/2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-79
"!'!'%)2/ $% 4%4/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-80
3)34%-! &)!4 #/$% '%2!£²/ )) . . . . . . . . . . . .A-1
FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-80
#/-54!$/2 $% )'.)£²/. . . . . . . . . . . . . . . . .A-5
$2)6% "9 7)2% . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-81
2%'5,!'%.3 0%23/.!,):!$!3 . . . . . . . . . . . .A-6
3)34%-! !$6%.452% ,/#+%2 . . . . . . . . . . . . .A-81
#).4/3 $% 3%'52!.£! . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-11
!"3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-85
42!.30/24% $% #2)!.£!3 %- 3%'52!.£! .A-15
!)2"!' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-87
02³ 4%.3)/.!$/2%3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-16
02%$)30/3)£²/ 0!2! ).34!,!£²/ $/
0!).%, $% ).3425-%.4/3 . . . . . . . . . . . . . . . .A-18 !54/22$)/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-92
15!$2/ $% ).3425-%.4/3 . . . . . . . . . . . . .A-19 ./ 0/34/ $% !"!34%#)-%.4/ . . . . . . . . . . .A-94
).3425-%.4/3 $% "/2$/ . . . . . . . . . . . . . . .A-22 02/4%£²/ $/ -%)/ !-")%.4% . . . . . . . . . . .A-97
0ARA INFORMA ÜES MAIS DETALHADAS VER h·NDICE ALFABÏTICOv A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 ATENÇÃO: a fim de garantir a
Com o veículo são entregues 2 chaves perfeita eficiência dos dispositivos
GERAÇÃO II tipo canivete, com controle remoto de 3 eletrônicos dentro das chaves, é
teclas incorporado. necessário evitar que as mesmas
A fim de minimizar riscos de furtos/ fiquem expostas diretamente aos
A
roubos, o veículo é equipado com um A chave aciona: raios solares.
sistema eletrônico de inibição do fun- a) Mecanicamente:
CIONAMENTO DO MOTOR &IAT #/$% QUE Juntamente com as chaves é forneci-
- o comutador de ignição; do o CODE CARD fig. 2 no qual está
é ativado automaticamente tirando a
chave da ignição. - as portas dianteiras; IMPRESSO O CØDIGO MECÊNICO DAS CHAVES
- o dispositivo de desativação do A-fig. 2 a ser comunicado à Rede As-
Cada chave possui um dispositivo
airbag frontal do lado do passageiro sistencial Fiat em caso de solicitação
eletrônico com a função de transmitir
SE DISPONÓVEL de cópias das chaves.
um sinal em código para o sistema de
ignição, através de uma antena especial b) %LETRONICAMENTE MEDIANTE AS
incorporada no comutador de ignição. TECLAS DE COMANDO Em caso de mudança de
O sinal enviado constitui a “palavra de - as quatro portas; propriedade do veículo é
ordem”, sempre diferente, para cada indispensável que ao novo
- o porta-malas/suporte do estepe proprietário sejam entregues todas
partida, com a qual a central reconhe-
VERSÎO !DVENTURE as chaves, o CODE CARD e o pre-
ce a chave e, somente nessa condição,
permite a partida do motor. OS VIDROS VIDE TABELA NA PÉGINA sente manual de uso e manutenção.
!
ADVERTÊNCIA: aconselha-se a
("2
0."2
mantê-lo sempre consigo (não no
veículo) já que ele foi criado espe-
cialmente para proporcionar mais
uma opção de segurança e tranqui-
lidade. É importante também anotar
os números constantes do CODE
CARD, para utilizá-los em caso de
um eventual extravio do cartão.
fig. 1 fig. 2
A-1
CHAVE COM CONTROLE REMOTO Ao apertar o botão (E), Para acionar o destravamento centra-
prestar a máxima atenção LIZADO DAS PORTAS A DISTÊNCIA APERTAR O
A chave - fig. 3 possui: para evitar que a saída do botão B-fig. 3. As portas se destravam e
ENCAIXE METÉLICO A QUE PODE SER encaixe metálico possa causar lesões as setas efetuam uma dupla sinalização
embutido na empunhadura da chave; ou danos. O botão (E) deve ser luminosa.
BOTÎO E PARA A ABERTURA DO ENCAIXE apertado somente quando a chave Para acionar o travamento centraliza-
metálico; se encontrar longe do corpo, parti- do das 4 portas, apertar o botão C-fig.
BOTÎO B PARA O DESTRAVAMENTO DAS cularmente dos olhos e de objetos 3. As portas se travam e as setas efetuam
4 portas; que podem ser danificados (roupas, uma sinalização luminosa simples.
BOTÎO C PARA O TRAVAMENTO DAS por exemplo). Não deixar a chave Para acionar a abertura do porta-ma-
PORTAS A DISTÊNCIA COM DESLIGAMENTO em qualquer lugar para evitar que LASSUPORTE DO ESTEPE VERSÎO !DVENTU-
temporizado das luzes internas; alguém, principalmente crianças, RE APERTAR O BOTÎO D-fig. 3. A tampa
BOTÎO D PARA ABERTURA DO PORTA possa manejá-la e apertar involun- do porta-malas e o suporte do estepe
malas e, para versão Adventure, abertu- tariamente os botões. VERSÎO !DVENTURE SE ABREM
ra do porta-malas e suporte do estepe. Após destrancar as portas abaixando
Para introduzir o encaixe metálico na
O encaixe metálico A da chave aciona: empunhadura da chave, manter aper- os vidros, e se não abrir as mesmas, elas
- o comutador de ignição; TADO O BOTÎO E E GIRAR O ENCAIXE NO SE TRAVARÎO FUN ÎO AUTOCLOSE MAS NÎO
- a fechadura das portas; sentido indicado pela seta até perceber fecharão os vidros.
- o dispositivo de desativação do air- o ruído de travamento. Após o trava- Em caso de intervenção do interrup-
BAG FRONTAL DO LADO DO PASSAGEIRO SE MENTO SOLTAR O BOTÎO E tor de corte de combustível, realiza-se o
DISPONÓVEL destravamento automático das portas.
ATENÇÃO: o funcionamento do
&#"2
D controle remoto depende de vários
C
B fatores, como a eventual interferên-
A cia de ondas eletromagnéticas emi-
tidas por fontes externas, o estado
de carga da bateria e a presença de
objetos metálicos em proximidade
E da chave do veículo. No entanto,
sempre é possível efetuar a abertu-
fig. 3 ra manual do veículo utilizando o
A-2
encaixe metálico da chave. Abertura
Para modelos de alarme originais, do porta-
malas/
consultar a linha Fiat Acessórios Tipo de
Destrava-
Travamento (*) Abertura
Fecha-
Abertura
oferecida nas Concessionárias Fiat. chave
mento das
das portas do suporte dos vidros
mento dos A
portas de estepe vidros
(Versão
SOLICITAÇÃO DE CONTROLES Adventure)
REMOTOS ADICIONAIS
Rotação da Rotação da
O receptor pode reconhecer até 8 chave em chave em
controles remotos. Se, por qualquer - - -
sentido anti- sentido ho-
motivo, no decorrer da vida útil do veí- Chave com -horário rário
culo se tornar necessário obter um novo controle Pressão pro- Pressão pro-
controle remoto, dirija-se à Rede Assis- remoto Pressão bre- Pressão bre- LONGADA POR LONGADA POR
tencial Fiat levando consigo o CODE Pressão breve
ve no botão ve no botão mais de 2 mais de 2
CARD, um documento de identidade no botão -
e os documentos de propriedade do ± 5 segundos no segundos no
botão ± botão -
veículo.
Lampejos
dos indi- 1 lampejo
ADVERTÊNCIA: a frequência do 2 lampejos 2 lampejos 2 lampejos 1 lampejo
cadores de (**)
telecomando pode sofrer interferên-
direção ▲
cia de radiofrequência estranhas ao
veículo, tais como telefones celula-
res, radioamadores, etc. ! MANOBRA DE ABERTURA DOS VIDROS Ï UMA CONSEQUÐNCIA DE UM COMANDO DE DESBLOQUEIO
das portas e a manobra de fechamento dos vidros é uma consequência de um comando
Neste caso, o funcionamento do
de bloqueio das portas.
telecomando pode ser temporaria-
mente interrompido. ▲ Indicação válida quando acionado pelo controle remoto.
3E A TAMPA DO PORTA MALAS NÎO ESTIVER TRANCADA NO MOMENTO EM QUE FOR ACIONADO O
A seguir, estão resumidas as princi- TELECOMANDO PARA TRAVAMENTO DAS PORTAS OS INDICADORES DE DIRE ÎO SETAS SE ACENDEM
pais funções que podem ser ativadas e em seguida emitem dois lampejos de advertência. Nesse caso, feche manualmente a
com as duas chaves. tampa do porta-malas e repita a operação.
A-3
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA - recolocar a caixinha na chave e depois, de novo em MAR; se o bloqueio
CHAVE COM CONTROLE REMOTO TRAVÉ LA GIRANDO O DISPOSITIVO C persistir, tentar com a outra chave for-
necida.
Quando, apertando um dos botões
da chave com controle remoto, não se O FUNCIONAMENTO DO FIAT Com o automóvel em movimento e a
verificar a ação esperada de abertura CODE chave da ignição em MAR, a luz-espia
ou fechamento de portas, isto pode ser Cada vez que girar a chave de igni- 1 acender, significa que o sistema está
uma indicação de que a bateria do con- ção na posição STOP, o sistema de pro- EFETUANDO UM AUTODIAGNØSTICO POR EXEM-
trole está fraca. teção ativa o bloqueio do motor. PLO DEVIDO A UMA QUEDA DE TENSÎO
Neste caso é necessário substituir a Girando a chave para MAR:
bateria por outra nova de tipo equi- ADVERTÊNCIA: impactos
1) Se o código for reconhecido, a violentos podem danificar
valente, encontrada em revendedores luz-espia 1 no quadro de instrumentos
normais. os componentes eletrônicos
faz um breve lampejo, indicando que o contidos na chave.
sistema de proteção reconheceu o códi-
As baterias gastas são pre- go transmitido pela chave e o bloqueio
judiciais ao meio ambiente do motor foi desativado. Girando a cha- ADVERTÊNCIA: cada
e devem ser descartadas em ve para AVV, o motor funcionará. chave fornecida possui um
recipientes apropriados ou entre- 2) Se a luz-espia 1 FICAR ACESA JUN- código próprio, diferente
gues à Rede Assistencial Fiat. to com a luz-espia / O CØDIGO NÎO FOI de todos os outros, que deve ser
reconhecido. Neste caso, aconselha-se memorizado pela central do siste-
Para substituir a bateria: a repor a chave na posição STOP e, ma.
- apertar o botão A-fig. 4 e colocar
,."2
O ENCAIXE METÉLICO B NA POSI ÎO DE Este equipamento opera em
abertura; caráter secundário, isto é, não
- utilizando uma chave de fenda de tem direito a proteção contra
ponta fina, girar o dispositivo de aber- interferência prejudicial, mesmo
TURA C E RETIRAR A CAIXINHA DA BATERIA de estações do mesmo tipo, e
D não pode causar interferência a
SUBSTITUIR A BATERIA E RESPEITANDO sistemas operando em caráter
as polaridades indicadas; primário.
fig. 4
A-4
A sequência numérica impressa acima DUPLICAÇÃO DAS CHAVES COMUTADOR DE
do código de barras identifica o número
de homologação do controle remoto e Quando o proprietário necessitar de
chaves adicionais, deve ir à Rede As-
IGNIÇÃO
DO IMMOBILIZER JUNTO Ì !.!4%,
sistencial Fiat com todas as chaves e A chave pode girar para 4 posições A
O código de barras e os algarismos o Code Card. A Rede Assistencial Fiat diferentes fig. 5:
localizados abaixo do mesmo contêm EFETUARÉ A MEMORIZA ÎO ATÏ UM MÉXI-
dados do fornecedor do equipamento. - STOP: motor desligado, a chave
MO DE CHAVES DE TODAS AS CHAVES
pode ser removida. Alguns dispositivos
tanto as novas quanto as que estiverem
Etiqueta 1 - Controle remoto ELÏTRICOS POR EX AUTORRÉDIO TRAVAMEN-
em mãos.
TO ELÏTRICO DAS PORTAS ETC PODEM FUN-
TRF 192 A Rede Assistencial Fiat poderá exi- cionar.
gir os documentos de propriedade do
- MAR POSI ÎO DE MARCHA 4ODOS
veículo.
1244 - 08 - 4050 os dispositivos elétricos podem funcio-
As chaves não apresentadas durante nar.
a nova operação de memorização são
- AVV: partida do motor.
(01) 0789 838176 021 6 definitivamente cancelados da memória
para garantir que as chaves eventual- - PARK: motor desligado, luzes de
mente perdidas não sejam mais capazes estacionamento acesas, a chave pode
Etiqueta 2 - Immobilizer
de ligar o motor. ser removida. Para girar a chave para a
posição PARK, apertar o botão A.
Em caso de venda do veí-
culo, é indispensável que
("2
o novo proprietário receba
todas as chaves e o CODE card.
A
fig. 5
A-5
Em caso de violação do REGULAGENS encosto, girar o dispositivo específico
dispositivo da ignição por B-fig. 7, para a frente ou para trás, con-
ex.: uma tentativa de roubo, PERSONALIZADAS forme desejado.
mandar verificar o funcionamento
na Rede Assistencial Fiat. BANCOS Regulagem em altura
Está prevista a regulagem de altura
Qualquer regulagem deve ser feita
para o banco do motorista.
exclusivamente com o veículo parado.
Ao descer do veículo, tire A regulagem deve ser feita atuando na
sempre a chave para evitar Regulagem no sentido longitudinal alavanca C-fig. 8 levantando-a tantas ve-
que alguém ligue os coman- Levantar a alavanca A-fig. 6 e em- zes quantas forem necessárias para obter
dos involuntariamente. Lembre-se purrar o banco para a frente ou para a posição desejada. Para abaixar o banco,
de puxar o freio de mão até travar trás. Ao soltar a alavanca, verificar se deve ser feito o procedimento contrário.
no dente necessário para imobili- o banco está bem travado, tentando
zar completamente o veículo. Se o empurrá-lo para a frente e para trás. A Não desmontar os ban-
veículo estiver em declive, engate a falta deste bloqueio poderia provocar cos nem efetuar serviços
primeira marcha, sendo aconselhá- o movimento do banco, fazendo com de manutenção e/ou repa-
vel também virar as rodas em dire- que se desloque alguns milímetros para ração nos mesmos: operações rea-
ção ao passeio, tomando o cuidado frente ou para trás. lizadas de modo incorreto podem
para não tocar o pneu no meio-fio prejudicar o funcionamento dos
(guias). Nunca deixe crianças sozi- Com regulagem milimétrica: dispositivos de segurança. Dirigir-se
nhas no veículo. Para reclinar completamente, ou para sempre à Rede Assistencial Fiat.
regular adequadamente a inclinação do
("2
("2
("2
A
C
("2
fig. 12 e empurrá-los para baixo. Para
tar o encosto no sentido inverso da seta retirar os apoia-cabeças, apertar os bo-
até seu travamento. tões A e B e puxá-los para cima.
("2
("2
B
("2
“perigosos” aos usuários, são proje-
tados para deformarem-se e assim,
reduzir o nível de desaceleração
sobre os ocupantes, “preservando-
-os passivamente”.
A
A
fig. 13 fig. 14
A-8
VOLANTE - fig. 15 e 16 ESPELHO RETROVISOR INTERNO - ESPELHO DE VIGILÂNCIA - fig. 18
fig. 17
Pode ser regulado no sentido verti- Está localizado no teto de algumas
cal: $ESLOCANDO A ALAVANCA A obtém-se: versões, próximo à luz interna dianteira,
1 DESLOCAR A ALAVANCA A para a po- 1 POSI ÎO ANTIOFUSCAMENTO e permite ao motorista ter uma visão pa- A
sição 2-fig. 16; NORÊMICA DOS LUGARES TRASEIROS 0ARA UTI-
2 POSI ÎO NORMAL LIZAR O ESPELHO DE VIGILÊNCIA DESLOCÉ LO
2 EFETUAR A REGULAGEM DO VOLANTE O espelho retrovisor interno é equipa- da posição B para a posição C como
3 RETORNAR A ALAVANCA Ì POSI ÎO 1 do com um dispositivo contra acidentes ilustrado na figura.
para travar o volante novamente. que o desprende em caso de choque.
Não forçar o espelho de
Nos veículos dotados de vigilância em direção ao
direção hidráulica, não per- para-brisa para evitar que o
("2
manecer com o volante em mesmo se desencaixe da sua sede.
fim de curso (seja para a direita ou
esquerda) por mais de 15 segundos, 2
A
sob pena de danificar o sistema.
1
F0H0057m
("2
%."2
A
1 A
2
("2
("2
%."2
B A
("2
&#"2
A
A
B
B C
fig. 22 fig. 23 fig. 24
A-11
Para retirar o cinto, apertar o botão REGULAGEM DE ALTURA DOS Para fazer a regulagem, apertar o bo-
(C). Acompanhar o cinto durante seu CINTOS DIANTEIROS tão B-fig. 25 e levantar ou abaixar a
enrolamento para evitar que fique empunhadura A-fig. 25.
torcido. A regulagem de altura
dos cintos de segurança Após a regulagem, veri-
deve ser feita com o veícu- ficar sempre se o cursor
Não apertar o botão (C) lo parado. está travado em uma das
com o veículo em movi- posições predispostas. Para tanto,
mento. Regular sempre a altura dos cintos, sem pressionar o botão, fazer um
adaptando-os à estatura das pessoas movimento para baixo para permi-
O cinto, por meio do retrator automá- que os usam. Esta precaução permite
tico, adapta-se ao corpo do passageiro tir o travamento do dispositivo de
melhorar sua eficácia, reduzindo subs- fixação, caso o mesmo não tenha
permitindo liberdade de movimentos. tancialmente os riscos de lesões em sido travado em uma das posições
Com o veículo estacionado em forte caso de choque. estabelecidas.
aclive ou declive, o retrator pode travar- A regulagem correta é obtida quando
-se: isso é normal. O mecanismo de tra- o cinto passa cerca da metade entre a
vamento do retrator intervém em caso extremidade do ombro e do pescoço. A
de qualquer puxão repentino do cinto sua eficiência depende diretamente da
ou em caso de freadas bruscas, colisões correta colocação por parte do usuário.
e curvas em alta velocidade. A regulagem de altura é possível em
5 posições distintas.
%."2
B
A
fig. 25
A-12
CINTOS DE SEGURANÇA Recordar-se de que, em maneira a manter unidos o cinto de se-
TRASEIROS caso de colisão, os passa- gurança e a extremidade excedente B.
geiros dos bancos traseiros
O banco traseiro possui cintos de que não estiverem usando os cintos,
segurança inerciais de três pontos de A extremidade exceden- A
além de estarem infringindo as leis te do cinto resultante de
fixação com retrator para os lugares de trânsito e de serem expostos a
laterais. Algumas versões possuem cin- um ajuste, assim como os
um grande risco, constituem um próprios cintos de segurança dos
tos de segurança inerciais de três pontos perigo também para os passageiros
também para o posto central. lugares que não estiverem ocupa-
dos lugares dianteiros. dos podem, inadvertidamente, ficar
Os cintos de segurança para os luga- para fora do veículo após ter fecha-
res traseiros devem ser usados conforme do as portas traseiras. Aconselha-se
o esquema ilustrado na fig. 26. AJUSTE DO CINTO a deixar afivelados todos os cintos
Para evitar engates incorretos, que TRASEIRO CENTRAL de segurança traseiros dos veículos
poderiam afetar a funcionalidade dos (sem retrator automático) - fig. 27 sem retrator automático, mesmo
cintos de segurança, as linguetas dos Para apertar se não estiverem em uso, e sempre
cintos laterais e o fecho do cinto central fazer o ajuste do cinto ao corpo do
IDENTIFICADO COM A PALAVRA #%.4%2 Passar o cinto pela fivela A, puxando passageiro.
são incompatíveis entre si. na extremidade B ESTA OPERA ÎO PODE
SER FEITA COM O CINTO JÉ AFIVELADO !PØS
ter apertado o cinto, deslocar a presilha Para afrouxar
D até onde o curso desta permitir, de Pressionar a fivela A, puxar na parte
C, mantendo a fivela A perpendicular
ao cinto.
%."2
%."2
A B
fig. 26 fig. 27
A-13
ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A usuário por baixo do cinto, com deve ser substituído completamente
UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE riscos de estrangulamento. junto com as fixações, os parafusos
SEGURANÇA e o próprio sistema pré-tensionador,
O cinto não deve ser mesmo não apresentando danos
/ MOTORISTA DEVE RESPEITAR E TAMBÏM visíveis, pois estes equipamentos
OS OUTROS OCUPANTES DO VEÓCULO TODAS dobrado. A parte superior
deve passar nos ombros e podem ter perdido suas proprieda-
as disposições legislativas locais com des de resistência.
relação à obrigação e modalidades de atravessar diagonalmente o tórax. A
utilização dos cintos. parte inferior deve aderir à bacia fig. Para qualquer intervenção ou
Colocar e ajustar sempre os cintos de 28 e não ao abdômen do passageiro. reparo, dirija-se sempre à Rede
segurança antes de iniciar uma viagem. Não utilizar dispositivos (almofadas, Assistencial Fiat.
espumas, clipes, etc.) entre o corpo
e o cinto, para qualquer finalidade,
Para garantir a máxima ou qualquer outro tipo de dispositi- Cada cinto de segurança
proteção aos ocupantes do vo que trave, afrouxe ou modifique deve ser utilizado somen-
veículo em caso de acidente, o funcionamento normal do cinto te por uma pessoa. Nunca
recomenda-se manter o encosto na de segurança. transportar crianças no colo de um
posição mais ereta possível e o cinto passageiro utilizando um cinto de
bem aderido ao tórax e à bacia. segurança para a proteção de ambos
Se o cinto tiver sido sub- fig. 29 e não colocar nenhum objeto
metido a uma forte soli- entre a pessoa e o cinto.
Colocar e ajustar sempre citação como, por exem-
os cintos de segurança, tanto plo, após um acidente, o mesmo
nos lugares dianteiros como
%."2
%."2
traseiros. Viajar sem utilizar os cintos
aumenta o risco de lesões graves, ou
de morte, em caso de colisão.
A opção em reclinar o
banco limita as funções do
cinto de segurança, poden-
do ocasionar o escorregamento do fig. 28 fig. 29
A-14
O uso dos cintos é necessário tam- COMO MANTER OS CINTOS DE TRANSPORTE DE
bém para as mulheres grávidas: para SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES
elas e para o bebê o risco de lesões em
1) Utilizar sempre os cintos de se-
CRIANÇAS EM
caso de colisão é certamente menor se
estiverem usando o cinto. gurança bem esticados, não torcidos; SEGURANÇA A
certificar-se de que os mesmos possam
Obviamente as mulheres grávidas 4ODOS OS MENORES CUJAS CARACTERÓSTI-
deslizar livremente sem impedimen-
deverão colocar a faixa abdominal do CAS FÓSICAS IDADE ALTURA E PESO OS IM-
tos. peçam de utilizar os cintos de seguran-
cinto muito mais baixa de modo que a
mesma passe sob o ventre fig. 30. 2) Após um acidente, substituir o cin- ça com os quais o veículo é equipado
to usado, mesmo se aparentemente não originalmente, deverão ser protegidos
pareça danificado. Substituir o cinto em por dispositivos de retenção apropria-
caso de ativação do pré-tensionador dos, seguindo rigorosamente as instru-
QUANDO DISPONÓVEL ções do fabricante do dispositivo. Não
3) Para limpar os cintos, lavá-los com utilizar cadeirinhas ou outros dispositi-
água e sabão neutro, enxaguando-os e vos sem as instruções de uso.
deixando-os secar à sombra. Não usar
detergentes fortes, alvejantes ou tintu-
AI
GRAVE PERIGO:
RBAG
A-16
Os pré-tensionadores dos bancos Intervenções que acarre- LIMITADORES DE CARGA
dianteiros se ativam somente se os tem colisões, vibrações ou
respectivos cintos estiverem correta- aquecimentos localizados Os limitadores de carga estão
mente colocados nas fivelas. (superiores a 100°C por uma dura- presentes somente nos cintos com
ção máxima de 6 horas) na zona pré-tensionador, seja mecânico ou A
Ocorrendo a ativação dos pré-tensio- do pré-tensionador podem provocar elétrico.
nadores, pode-se verificar emissão de danos ou a ativação do sistema. Não
fumaça. Esta fumaça não é prejudicial e se enquadram nestas condições as Para aumentar a segurança passiva,
não indica um princípio de incêndio. vibrações induzidas pela irregula- os retratores dos cintos de segurança
O pré-tensionador não necessita de ridade das estradas ou por ultra- EQUIPADOS COM PRÏ TENSIONADOR POS-
nenhuma manutenção ou lubrificação. passagens acidentais de obstáculos suem em seu interior um limitador de
Qualquer intervenção de modificação como guias, quebra-molas, etc. Para carga que permite dosar a força com
de suas características originais invalida qualquer intervenção ou reparo, que o sistema que age no tórax e nos
sua eficiência. Se, por eventos naturais dirija-se sempre à Rede Assistencial ombros durante a ação de retenção dos
EXCEPCIONAIS ENCHENTES MAREJADAS Fiat. cintos em caso de colisão frontal.
ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR
atingido por água ou barro, é obrigató-
ria a sua substituição. Em hipótese alguma deve-
-se desmontar ou intervir
nos componentes do pré-
O pré-tensionador é utilizável -tensionador. Qualquer reparação
somente uma vez. Após sua utili- deve ser feita por pessoal qualifica-
zação, procurar a Rede Assistencial do e autorizado. Procure sempre a
Fiat para sua substituição. A valida- Rede Assistencial Fiat.
de do dispositivo está indicada em
uma etiqueta adesiva localizada na
tampa do porta-luvas e, para algu-
mas versões, na parte interna do
capô. Atente para o prazo de vali-
dade e dirija-se à Rede Assistencial
Fiat para a substituição do dispo-
sitivo.
A-17
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adquiridos
disponíveis e das versões.
("2
VOL AS BAND RDS MENU
AUDIO
2s
fig. 31
1 $IFUSORES DE AR LATERAIS REGULÉVEIS E ORIENTÉVEIS 2 !LAVANCA DE COMANDO DAS LUZES EXTERNAS 3 "UZINA 4 1UADRO
de instrumentos e luzes-espia - 5 !LAVANCA DE COMANDO DOS LIMPADORES E LAVADORES DO PARA BRISA E DO VIDRO TRASEIRO
6 $IFUSORES DE AR CENTRAIS REGULÉVEIS E ORIENTÉVEIS 7 #OMANDOS 8 "ÞSSOLA )DEA !DVENTURE 9 )NCLINÙMETRO TRANSVERSAL
)DEA !DVENTURE 10 )NCLINÙMETRO LONGITUDINAL )DEA !DVENTURE 11 !UTORRÉDIO 12 )NTERRUPTOR DE LUZES DE EMERGÐNCIA
13 !IRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO OU PORTA LUVAS SUPERIOR 14 0ORTA LUVAS 15 #OMANDOS DE VENTILA ÎO 16 #OMANDOS
do My car - 17 #OMUTADOR DE IGNI ÎO 18 !IRBAG DO LADO DO MOTORISTA 19 !LAVANCA PARA ABRIR O CAPÙ DO MOTOR
20 4AMPA DE ACESSO Ì CAIXA DE FUSÓVEIS E PORTA OBJETOS
A-18
QUADRO DE INSTRUMENTOS
ATTRACTIVE/ESSENCE A
("2
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
B C
¥
¥
3 H
090
110
130 F K u 35 45
0 15 55
07 0
1 25
km/h
E C rpm x 100
170
050
65
15
030
190
05
75
210
010
> x w
v
K U
è W ´ 5 4 Y F ¬
t <
(
A E D
fig. 32
A- Velocímetro.
B- Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C- Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
D- Conta-giros.
E $ISPLAY ELETRÙNICO
A-19
SPORTING
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
("2
B C
¥
¥
K 3 u
1
km/h rpmx100
> t
w
x v
ELD
„ K U
è
W ´ 5 4
Y F ¬
t <
(
A E D
fig. 33
A- Velocímetro.
B- Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C- Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
D- Conta-giros.
E $ISPLAY ELETRÙNICO
A-20
ADVENTURE
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
("2
B C
¥
¥
3
90
110
130 K u 35 45
15
0 1 25
55
70
km/h rpmx100
170
50
65
15
190
30
75
5
210
10
> x t w
v
ELD
„ K U
è ¬
W ´ 5 4 Y F
t <
(
A E D
fig. 34
A- Velocímetro.
B- Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C- Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
D- Conta-giros.
E $ISPLAY ELETRÙNICO
A-21
INSTRUMENTOS DE E EMPTY TANQUE VAZIO o motor está sendo muito solicitado e
é necessário reduzir a exigência de de-
F FULL TANQUE CHEIO
BORDO sempenho.
Ver observação no item Viajando a velocidade muito baixa
VELOCÍMETRO - fig. 35 “Estacionamento”, no capítulo B. com clima muito quente, o ponteiro po-
de chegar perto da marca vermelha. Em
A quilometragem parcial e total, as- algumas versões, acende-se no quadro
sim como o zeramento podem ser aces- de instrumentos, a luz-espia. Isso indi-
Advertência: se a luz-espia do
sados através do display. ca excessiva temperatura do líquido de
indicador do nível de combustível
estiver piscando é sinal de anomalia arrefecimento.
INDICADOR DO NÍVEL DE no sistema. Neste caso, procurar a A posição da luz-espia indicadora
COMBUSTÍVEL - fig. 36 Rede Assistencial Fiat. de temperatura pode mudar em função
O ponteiro indica a quantidade da versão do veículo e do quadro de
aproximada de combustível existente instrumentos.
INDICADOR DE TEMPERATURA DO
no tanque.
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO Se o motor funcionar sem o
O acendimento contínuo da luz- MOTOR - fig. 37 líquido de arrefecimento, seu
-espia de reserva A indica que no tan-
Em regime de funcionamento, nor- veículo poderá ser seriamente
que restam cerca de 5,5 a 7,5 litros de
malmente, o ponteiro deve estar sobre danificado. Os reparos, nestes
combustível.
os valores centrais da escala. Se chegar casos, não serão cobertos pela
perto da marca vermelha, significa que Garantia.
¥
("2
("2
("2
F K 3 ¥
¥
110
090 130
A
07
0 15
0
E 1
3 ¥
km/h
F K 3 H
u
170
050
35
15
030
190
0
1
E C 1 C
25
210
010
> x
170
K A
è W ´ 5
15
t
1
¥
("2
("2
("2
u H 35 45 NW
N
NE
1
2
3
4 4
3
2
1 2
3
4 4
3
2
0 0 1 1
W E -1 -1 0 0
55 -2 -2 -1 -1
25
-3 -3 -2 -2
SE
C
SW -4 x10° -4 -3 -3
A B C
-4 -4
S x10°
rpm x 100
65
15
N 4 4
3 3 4 4
NW NE 2 2 3 3
1 1 2 2
1 1
05
0
75
W E -1 -1 0 0
-2 -2 -1 -1
SW SE -3 -3 -2 -2
w ˙
S
-4 x10° -4 -3
-4 -4
-3
v x10°
< SRC
(
ô
AUDIO
A-24
Se a bússola e os inclinômetros es- Não coloque telefones celulares DISPLAY ELETRÔNICO - fig. 41
TIVEREM COM ALGUMA AVARIA OS ,%$S próximos à bússola e os inclinôme-
.% .7 3% E 37 DA BÞSSOLA E OS ¢ tros: os sinais emitidos por esses O padrão e a quantidade de caracte-
dos inclinômetros se acendem. Se aparelhos poderiam gerar interfe- res das mensagens exibidas variam de
não apresentarem nenhuma avaria, os rência no funcionamento dos ins- acordo com o tipo do display, com a A
,%$S COME ARÎO A PISCAR CONTINUAMEN- trumentos. versão do veículo e os equipamentos
te indicando que os instrumentos estão opcionais que estão presentes no mes-
descalibrados. mo. São descritos a seguir os diferentes
Bagageiros não originais, estepes tipos de display e o tipo de informação
em locais inadequados (no teto) e que cada um pode fornecer:
ADVERTÊNCIAS
outras cargas podem desestabilizar Display 1 - Ideogramas, informa-
o veículo, já que os valores prees- ções numéricas e mensagens de texto
Certifique-se de que a tabelecidos dos instrumentos levam curtas.
área escolhida para efetuar em consideração somente o peso do Display 2 - Ideogramas, informações
a calibração seja plana e veículo, sem os acessórios. numéricas e mensagens de texto.
ofereça a segurança necessária para
guiar o veículo em círculos.
("2
trica ou de linhas elétricas de alta
tensão.
1 2
0000.00 K Qui 6 Out
TRIP TOTAL km
36km
15:40 25 ºC 15:40
fig. 41
A-25
BOTÕES DE COMANDO - fig. 42 - 43
0ARA USUFRUIR DAS INFORMA ÜES QUE O DISPLAY COM A CHAVE DA IGNI ÎO NA POSI ÎO MAR FORNECE PARA ALGUMAS VERSÜES
é necessário primeiramente familiarizar-se com os botões de comando correspondentes localizados na parte central do
painel e na extremidade da alavanca direita. Recomenda-se também, antes de efetuar alguma operação, ler atentamente
este capítulo.
Tecla MODE
Pressão breve permite:
- Entrar ou sair do menu "My Car Fiat"
("2
- Confirmar o ajuste ou a função selecionada
- Interromper a visualização das mensagens de adver-
tência no display, quando presentes.
ELD
¯
MODE „
ELD
Í
MODE ¹
Tecla TRIP
- Pressão breve permite percorrer as várias telas relati-
VAS ÌS INFORMA ÜES DO #OMPUTADOR DE "ORDO TRIP COM-
TRIP PUTER
- Pressão prolongada PERMITE EFETUAR O ZERAMENTO RE-
SET DOS DADOS TRIP
2s
fig. 43
A-26
O display do quadro de instru- Com a chave da ignição desligada ao - Regulagem da intensidade lumino-
mentos exibe as informações úteis e abrir/fechar uma das portas dianteiras, sa dos comandos internos.
necessárias durante a direção. o display se ilumina, exibindo o hodô- - Menu "My Car Fiat".
metro total e o relógio.
- Mensagens de advertências/ava- A
NOTA: Com a chave retirada, na rias.
INFORMAÇÕES NO DISPLAY
abertura ou fechamento de pelo
menos uma das portas dianteiras, - Indicação dos quilômetros faltantes
o display se acende durante alguns para a revisão programada ou advertên-
segundos, indicando a hora e os cia do vencimento da mesma, com lam-
quilômetros percorridos. pejo da luz-espia s.
- Indicação dos dias faltantes para a
INFORMAÇÕES PRESENTES NA troca anual do óleo ou advertência do
TELA PADRÃO vencimento da mesma com lampejo da
luz-espia s.
(ODÙMETRO TOTALPARCIAL B-fig. Em função da versão do veículo
44 poderão também ser visualizadas no
2ELØGIO C-fig. 44 display:
4EMPERATURA EXTERNA D-fig. 44 - Informações do Computador de
$ATA A-fig. 44 "ORDO TRIP COMPUTER 42)0 "
("2
B A B
fig. 44
A-27
“MY CAR FIAT” REGULAGEM DA SENSIBILIDADE REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
DO SENSOR CREPUSCULAR (auto DO RÁDIO (em função da versão do
MENU DE SETUP lamp) veículo e do modelo de rádio)
Este menu, disponível em algumas 2EGULAGEM EM NÓVEIS RELATIVA Ì !TIVA ÎO /. HABILITA A REPETI ÎO
versões, permite a personalização e sensibilidade do sensor de luminosi- das informações do autorrádio no dis-
configuração do veículo. dade externa. play do quadro de instrumentos.
Atenção: o número de opções do $ESATIVA ÎO /&& DESABILITA A RE-
menu está relacionado com os itens HABILITAÇÃO DO TRIP B petição das informações do autorrádio
que equipam o veículo. !TIVA ÎODESATIVA ÎO /./&& DA no display do quadro de instrumentos.
relativa função.
Atenção: o display apresenta
É aconselhável que toda a
AJUSTE DO RELÓGIO informações referentes ao autorrá-
programação desejada seja
dio apenas se o mesmo for o modelo
executada com o veículo
- Ajuste das horas. original montado pela Fiat.
parado.
- Ajuste dos minutos.
AUTO LOCK
AS FUNÇÕES SÃO: MODALIDADE RELÓGIO
Para algumas versões o sistema pode-
- Seleção da modalidade relógio nas rá ser habilitado ou desabilitado.
ALERTA DE VELOCIDADE 12 ou 24 horas. !TIVA ÎO /. EFETUA O TRAVAMENTO
- Ativação/desativação da função do automático das portas quando o veículo
alerta de velocidade excedida. AJUSTE DA DATA ultrapassar 20 km/h.
- Ajuste do valor de velocidade li- - Ajuste do ano. $ESATIVA ÎO /&& NÎO EFETUA O TRA-
mite desejada. - Ajuste do mês. vamento das portas quando o veículo
- Ajuste do dia. ultrapassar 20 km/h.
A-28
Atenção: caso seja necessário UNIDADE DE MEDIDA SAÍDA DO MENU
executar uma prova na bancada de “TEMPERATURA”
roletes com o veículo, recordar-se - Saída do menu.
que as portas podem ser travadas - Seleção da unidade de medida: °C
automaticamente, impossibilitando ou °F. É aconselhável que toda a
A
o acesso ao interior do veículo. programação desejada seja
Aconselha-se desativar a função, SELEÇÃO DO IDIOMA executada com o veículo
quando disponível, ou efetuar a - Seleção do idioma das mensagens parado.
prova com os vidros abertos de visualizadas no display.
modo a permitir o acesso ao habi-
táculo caso ocorra o travamento DESCRIÇÃO DO MENU “MY CAR
REGULAGEM DO VOLUME DO FIAT”
automático. SINALIZADOR ACÚSTICO DE
AVARIAS/ADVERTÊNCIAS O menu é composto de uma série de
UNIDADE DE MEDIDA funções que são selecionadas através
- Regulagem do volume das sinaliza- das teclas © e Å permitindo a perso-
“DISTÂNCIA” ções acústicas relativas às anomalias/ nalização e configuração do veículo.
- Seleção da unidade de medida da advertências. Para outros detalhes, consulte também
DISTÊNCIA DO HODÙMETRO E DOS DADOS DO as páginas seguintes.
42)0 #OMPUTER KMMI REGULAGEM DO VOLUME DAS
TECLAS
UNIDADE DE MEDIDA - Regulagem e eventual exclusão do
“CONSUMO” volume das teclas.
Em função da unidade de medida da
DISTÊNCIA ANTERIORMENTE ESCOLHIDA SERÉ MANUTENÇÃO PROGRAMADA
possível selecionar a unidade de medi- - Visualização dos quilômetros fal-
DA DE CONSUMO DE COMBUSTÓVEL KML tantes para a manutenção programa-
OU L KM OU MPG da.
- Visualização dos dias faltantes para
troca anual do óleo do motor.
A-29
NOTA: a quantidade de telas do menu MY CAR FIAT pode variar em função da presença de equipamentos
opcionais.
DISPLAY STANDARD
Hour
15:40
MODE MODE
bUZZ SPEEd
km h
4 MODE 15:40
A-30
Pressionar o botão MODE, o display Definição do limite de velocidade (SPE- NOTA: a definição é possível a partir
EXIBIRÉ A MENSAGEM (/52 E AS HORAS ED) de 30 km/h. Cada pressão do botão ©
minutos. ou Å determina o aumento/diminuição
Essa função permite estabelecer o li- de 5 unidades. Ao manter pressionado
Para efetuar a regulagem pressionar mite de velocidade do veículo e avisar A
o botão © ou Å. o botão © ou Å se obtém o aumento/
ao usuário quando o mesmo for ultra- diminuição rápida automática. Quan-
PASSADO VER h,UZES ESPIA E SINALIZA- do se está próximo do valor desejado,
Regulação do volume buzzer (BUZZ) ÜES NESTE CAPÓTULOv completar a regulagem com pressões
Esta função permite a regulagem do - pressionar brevemente o botão individuais.
VOLUME DO SINAL ACÞSTICO BUZZER QUE MODE, o display exibirá a mensagem
acompanha as visualizações de avaria/ 30%%$ E A UNIDADE DE MEDIDA - pressionar brevemente o botão MO-
aviso e as pressões dos botões MODE, DE para retornar à tela standard.
- pressionar o botão © ou Å para
© ou Å. selecionar o limite de velocidade de-
Pressionar o botão MODE, o display sejado;
EXIBIRÉ A MENSSAGEM "5:: E O NÞME-
ro correspondente ao volume do sinal
acústico desejado.
0ARA DEFINIR O VOLUME DESEJADO DE
A 0RESSIONE O BOTÎO © ou Å.
A-31
DISPLAY MULTIFUNCIONAL
^ Ajustar data
^ Revisão 15:40
15:40
A-32
Acesso à tela do menu - Com o veículo em movimento é VERIFICAÇÃO INICIAL
possível ter acesso somente ao menu
Após a verificação inicial, é possí- REDUZIDO COLOCA ÎO DO LIMITE DE VELO- Girando a chave de ignição na posi-
vel acessar a tela do menu apertando cidade e regulagem da sensibilidade do ção MAR, o display exibe a mensagem
o botão 8. SENSOR DE LUMINOSIDADE EXTERNA "verificando". Inicia-se a fase de diag- A
Para navegar utilizar os botões © e Å. nóstico de todos os sistemas eletrônicos
- Para algumas versões, com o veícu- presentes no veículo; esta fase dura al-
Atenção: ao acessar o menu, se não lo em movimento e se a lanterna estiver guns segundos. Se durante este procedi-
for efetuada nenhuma programação/ LIGADA PODE SE TAMBÏM REGULAR O $IM- mento não forem verificadas anomalias
regulagem dentro de um tempo igual mer através do My Car. e, com o motor funcionando, o display
a 60 segundos, o sistema sai automa- - Com o veículo parado é possível ter EXIBE A MENSAGEM VERIFICA ÎO /+
ticamente do menu e retorna à tela acesso a todas as opções do menu.
anteriormente visualizada. Neste caso, Caso o display exiba a mensagem de
a última opção selecionada e não con- Atenção: é aconselhável que toda advertência/anomalia, ver "luzes-espia
FIRMADA MEDIANTE O BOTÎO 8 NÎO SERÉ programação desejada seja executada e sinalizações", neste capítulo.
memorizada. com o veículo parado.
NOTA: a quantidade de telas do
menu "MY CAR FIAT" pode variar em
função da presença de equipamentos
opcionais.
A-33
Limite de velocidade (Lim. Vel.) - pressionar brevemente o botão Sinalização de ultrapassagem de velo-
MODE, o valor de velocidade começa cidade limite
Essa função permite estabelecer o li- a piscar no display;
mite de velocidade do veículo e avisar Logo que o veículo ultrapassar o va-
ao usuário quando o mesmo for ultra- - pressionar o botão © ou Å para es- lor de velocidade programada, ocorre
passado. É emitido automaticamente colher a velocidade limite desejada; automaticamente um ciclo de sinaliza-
um sinal sonoro, acompanhado do ções, juntamente com um sinal sonoro
acendimento da luz-espia e a visuali- NOTA: a definição é possível a partir e o acendimento da luz-espia g. Pres-
zação de uma mensagem de advertên- de 30 km/h ou 20 mph, ver o parágrafo sionando a tecla “-/$%” a indicação
CIA ESPECÓFICA NO DISPLAY VER O CAPÓTULO “Unidade de medida para as distâncias no display é interrompida.
h,UZES ESPIA E SINALIZA ÜESv (Dist. unid)” descrito a seguir. A cada A indicação no display também é
Para definir o limite de velocidade pressão no botão © e Å é determinado imediatamente interrompida se a veloci-
desejado, proceder como indicado a o aumento/diminuição de 5 unidades. dade do veículo atingir o valor do limite
seguir: Ao manter pressionado o botão © e ÅÑ ajustado menos 5 km/h ou 5 mph.
se obtém o aumento/diminuição rápida
- pressionar brevemente o botão MO- automático. Quando se está próximo
DE para entrar no MENU; do valor desejado, completar a regula- Regulagem da sensibilidade do sensor
- pressionar o botão Å para entrar na ção com pressões individuais. crepuscular - auto lamp
tela de limite de velocidade. O display Esta função permite regular a sensi-
EXIBIRÉ A MENSAGEM ,IM 6EL - pressionar brevemente o botão MO- bilidade do sensor crepuscular - auto
DE para confirmar a escolha; LAMP EM TRÐS NÓVEIS
- pressionar brevemente o botão MO-
DE e em seguida pressionar o botão © - pressionar prolongadamente o botão Nível 1 - Mínima sensibilidade
ou Å PARA SELECIONAR A ATIVA ÎO /. OU MODE para retornar à tela standard.
Nível 2 - Média sensibilidade
A DESATIVA ÎO /&& DA FUN ÎO Nível 3 - Máxima sensibilidade
ADVERTÊNCIA: esta função é me-
- para ativar a função, pressionar ramente adicional, não visa substituir, Quanto maior a sensibilidade, menor
brevemente o botão MODE quando nem exclui a responsabilidade do mo- será a intensidade de luz externa neces-
a mensagem ON estiver piscando no torista em manter-se atento a fazer sária para comandar o acendimento dos
display; cumprir a velocidade indicada para as faróis baixos, luzes de posição e luzes
- pressionar o botão Å, um valor de rodovias transitadas. de placa. O ajuste é permitido mesmo
velocidade aparece no display; com o veículo em movimento. Para
A-34
ajustar o nível de sensibilidade, proce- - pressionar prolongadamente o botão - pressionar prolongadamente o bo-
der como a seguir: MODE para retornar à tela standard. tão MODE para retornar á tela de stan-
- pressionar brevemente o botão MO- dard.
DE, o display exibe de modo intermi- Ajustar Hora A
tente o “nível” da sensibilidade definido Modo Hora
0ARA A REGULAGEM DO RELØGIO HORAS
anteriormente; E MINUTOS PROCEDER COMO INDICADO A Esta função permite a visualização da
- pressionar o botão © e Å para efe- seguir: hora na modalidade 12 ou 24 horas.
tuar a regulagem; - pressionar brevemente o botão MO- Para selecionar o modo desejado, pro-
- pressionar brevemente o botão MO- DE, o display exibe de modo intermi- ceder como indicado a seguir:
DE para confirmar a escolha; tente as “horas”; - pressionar brevemente o botão MO-
- pressionar prolongadamente o botão - pressionar o botão © ou Å para efe- DE, o display exibe de modo intermi-
MODE para retornar à tela standard. tuar a regulagem; tente o modo de visualização;
- ao pressionar o botão MODE bre- - pressionar o botão © ou Å para
Habilitação do Trip B vemente, o display exibe de modo in- efetuar a seleção no modo “24h” ou
termitente os “minutos”; “12h”.
Esta função permite, para algumas
VERSÜES ATIVAR /N OU DESATIVAR /FF A - pressionar o botão © ou Å para efe- $EPOIS DE TER EFETUADO A REGULAGEM
VISUALIZA ÎO DO 4RIP " TRIP PARCIAL tuar a regulagem; pressionar brevemente o botão MODE
para confirmar a escolha;
0ARA MAIORES INFORMA ÜES VER 42)0
#/-054%2 NESTE CAPÓTULO NOTA: cada pressão nos botões © - pressionar prolongadamente o botão
ou Å determina o aumento ou a di- MODE para retornar à tela standard.
Para a ativação/desativação, proce-
der como indicado a seguir: minuição de uma unidade. Ao manter
pressionado o botão se obtém o au-
- pressionar brevemente o botão MO- mento/diminuição rápido automáti-
DE, o display exibe de modo intermi- co. Quando se está próximo do valor
TENTE /N OU /FF EM FUN ÎO DO QUE desejado, completar a regulagem com
FOI DEFINIDO ANTERIORMENTE pressões individuais.
- pressionar o botão © ou Å para efe-
tuar a escolha; - pressionar brevemente o botão MO-
DE para confirmar a escolha;
- pressionar brevemente o botão MO-
DE para confirmar a escolha;
A-35
Ajuste da data (Regula data) - pressionar brevemente o botão MO- - pressionar brevemente o botão MO-
Esta função permite a atualização da DE para confirmar a escolha; DE para confirmar a escolha;
DATA DIA n MÐS n ANO 0ARA ATUALIZAR - pressionar prolongadamente o botão - pressionar prolongadamente o botão
proceder como indicado a seguir: MODE para retornar à tela standard. MODE para retornar à tela standard.
- pressionar brevemente o botão MO-
DE, o display exibe de modo intermi- Repetição das informações áudio Travamento automático das portas
tente “o ano”; (Info rádio) com o veículo em movimento (Auto
- pressionar o botão © ou Å para efe- Esta função permite visualizar no dis- lock)
tuar o ajuste; play informações relativas ao autorrádio %STA FUN ÎO QUANDO ATIVADA /N
- pressionar brevemente o botão MO- FREQUÐNCIA OU MENSAGEM 2$3 DA ESTA- permite para algumas versões o fecha-
DE, o display exibe de modo intermi- ÎO SELECIONADA FAIXA DE #$ DE ÉUDIO mento automático das portas ao ultra-
tente “o mês”; MP3, etc.. passar a velocidade de 20 km/h.
- pressionar o botão © ou Å para efe- 0ARA ATIVAR /N OU DESATIVAR /FF
ATENÇÃO: o display apresenta infor- esta função, proceder como indicado
tuar o ajuste; mações referentes ao autorrádio ape- a seguir:
- pressionar brevemente o botão MO- nas se o mesmo for o modelo original
DE, o display exibe de modo intermi- - pressionar brevemente o botão MO-
montado pela Fiat. Consulte o manual DE, o display exibe de modo intermi-
tente “o dia”; do autorrádio do veículo. TENTE /N OU /FF EM FUN ÎO DO QUE
- pressionar o botão © ou Å para efe- 0ARA VISUALIZAR /N OU ELIMINAR /FF FOI ANTERIORMENTE DEFINIDO
tuar o ajuste. as informações autorrádio no display, - pressionar o botão © ou Å para efe-
proceder como indicado a seguir: tuar a escolha;
NOTA: cada pressão nos botões ©
ou Å determina o aumento ou a di- - pressionar brevemente o botão MO- - pressionar brevemente o botão MO-
minuição de uma unidade. Ao manter DE, o display exibe de modo intermi- DE para confirmar a escolha;
pressionado o botão se obtém o au- TENTE /N OU /FF EM FUN ÎO DO QUE - pressionar prolongadamente o botão
mento/diminuição rápido automáti- FOI DEFINIDO ANTERIORMENTE MODE para retornar à tela standard.
co. Quando se está próximo do valor - pressionar o botão © ou Å para efe-
desejado, completar a regulagem com tuar a escolha;
pressões individuais.
A-36
Unidade de medida para as distâncias Unidade de medida para consumo Unidade de medida para temperatura
(Dist. Unid) (Consumo) (km/l ou l/100 km) (Temp. unid)
Esta função permite para algumas Esta função permite para algumas Esta função permite selecionar a
versões a definição da unidade de me- versões a definição da unidade de me- unidade de temperatura entre °C ou °F. A
DIDA DE DISTÊNCIAS ENTRE QUILÙMETROS dida de consumo entre quilômetros por Para selecionar o modo desejado, pro-
KM OU MILHAS MI 0ARA SELECIONAR O LITRO KML OU LITROS POR KM L ceder como indicado a seguir:
modo desejado, proceder como indica- KM 0ARA SELECIONAR O MODO DESEJADO - pressionando brevemente o botão
do a seguir: proceder como indicado a seguir: MODE, o display exibe “°C” ou “°F km”
- pressionando brevemente o botão EM FUN ÎO DO QUE FOI ANTERIORMENTE
MODE, o display exibe “km” ou “mi” - pressionando brevemente o bo- DEFINIDO
EM FUN ÎO DO QUE FOI ANTERIORMENTE tão MODE, o display exibe “km/l” ou - pressionar o botão © ou Å para efe-
DEFINIDO hL KMv EM FUN ÎO DO QUE FOI ANTE- tuar a escolha;
- pressionar o botão © ou Å para efe- RIORMENTE DEFINIDO - pressionar brevemente o botão MO-
tuar a escolha; - pressionar o botão © ou Å para efe- DE para confirmar a escolha;
- pressionar brevemente o botão MO- tuar a escolha; - pressionar prolongadamente o botão
DE para confirmar a escolha; - pressionar brevemente o botão MO- MODE para retornar à tela standard.
- pressionar prolongadamente o botão DE para confirmar a escolha;
MODE para retornar à tela standard. - pressionar prolongadamente o botão
MODE para retornar à tela standard.
A-37
Seleção do idioma Regulagem do volume de sinal so- Regulagem do volume das teclas (Vol.
As visualizações do display, com noro de advertências/avarias (Aviso Teclas)
prévia definição, podem ser represen- sonoro) Esta função permite regular em 8 ní-
tadas nas seguintes línguas: português, Esta função permite regular em 8 VEIS A O VOLUME DO SINAL SONORO
turco, italiano, alemão, inglês, francês NÓVEIS A OU EM NÓVEIS A que acompanha a pressão dos botões
e espanhol. conforme a versão, o volume do sinal MODE, © ou Å
Para definir o idioma desejado, pro- SONORO BUZZER QUE ACOMPANHA AS VI- Para definir o volume desejado, pro-
ceder como indicado a seguir: sualizações de advertências/avarias. ceder como indicado a seguir:
- pressionar brevemente o botão MO- Para definir o volume desejado, pro- - pressionar brevemente o botão
DE, o display exibe de modo intermiten- ceder como indicado a seguir: MODE, o display exibe de modo inter-
te a “língua” definida anteriormente; - pressionar brevemente o botão mitente o “nível” do volume definido
- pressionar o botão © ou Å para efe- MODE, o display exibe de modo inter- anteriormente;
tuar a escolha; mitente o “nível” do volume definido - pressionar o botão © ou Å para efe-
anteriormente; tuar a regulagem;
- pressionar brevemente o botão MO-
DE para confirmar a escolha; - pressionar o botão © ou Å para efe- - pressionar brevemente o botão MO-
tuar a regulagem; DE para confirmar a escolha;
- pressionar prolongadamente o botão
MODE para retornar à tela standard. - pressionar brevemente o botão MO- - pressionar prolongadamente o botão
DE para confirmar a escolha; MODE para retornar à tela standard.
- pressionar prolongadamente o botão
MODE para retornar à tela standard.
A-38
Manutenção programada (Revisão)
! FUN ÎO 2%6)3²/ PERMITE VISUALIZAR AS INDICA ÜES RELATIVAS AOS QUILÙMETROS OU MILHAS FALTANTES PARA A PRØXIMA REVISÎO
ou dias faltantes para a próxima troca anual do óleo do motor.
Para consultar essa indicação, proceder como indicado a seguir: A
- pressionar brevemente o botão MENU O DISPLAY EXIBE O PRAZO EM QUILÙMETROS +M OU MILHAS MI EM FUN ÎO DO QUE
FOI ANTERIORMENTE DEFINIDO VER h5NIDADE DE MEDIDA PARA AS DISTÊNCIASv
- pressionar o botão © ou Å para escolher a indicação para a próxima revisão em km ou mi;
- pressionar o botão © ou Å para utilizar a indicação dos dias faltantes para a próxima troca de óleo do motor;
- pressionar brevemente o botão MENU PARA CONFIRMAR A ESCOLHA KM OU MI OU PRESSIONAR PROLONGADAMENTE O BOTÎO
para retornar à tela standard.
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca de óleo a cada 15000 km ou 1 ano, prevalecendo a
CONDI ÎO QUE PRIMEIRO OCORRER ! EXIBI ÎO DE INFORMA ÜES RELATIVAS ÌS OPERA ÜES DE MANUTEN ÎO com exceção da revisão de carroceria OCOR-
rerá automaticamente quando a chave de ignição for colocada na posição MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a próxima revisão ou a 30
DIAS DA TROCA ANUAL DO ØLEO DO MOTOR %SSAS INFORMA ÜES SERÎO EXIBIDAS A CADA KM PARA REVISÎO OU DIAS PARA TROCA DE ØLEO 1UANDO A
manutenção programada estiver próxima do vencimento previsto, girando a chave de ignição para a posição MAR o display exibirá o número
de quilômetros faltantes para revisão ou o número de dias para a troca anual de óleo do motor. Procure a Rede Assistencial Fiat a qual realizará,
ALÏM DAS OPERA ÜES DE MANUTEN ÎO PREVISTAS PELO 0LANO DE -ANUTEN ÎO 0ROGRAMADA OU PELO 0LANO DE )NSPE ÎO !NUAL O ZERAMENTO RESET DOS
contadores de tempo e quilometragem faltantes para a próxima intervenção.
A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer
um mínimo de 200 quilômetros.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manu-
tenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados.
Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo, é indispensável a consulta ao capítulo “D” no presente
manual e ao Manual de Garantia.
/ PLANO DE MANUTEN ÎO TEM A PERIODICIDADE DEFINIDA EM KM VER 0LANO DE MANUTEN ÎO PROGRAMADA NO CAPÓTULO $
Aconselha-se deixar o sistema sempre configurado para a “Revisão” ser visualizada em km.
A-39
Advertência para a revisão progra- Procure a Rede Assistencial Fiat que para outras, será visualizada s no dis-
mada realizará, além das operações de ma- play.
A indicação ocorrerá quando a dis- nutenção previstas pelo “Plano de ma- Procure a Rede Assistencial Fiat que
TÊNCIA PERCORRIDA PELO VEÓCULO ESTIVER nutenção programada” ou pelo “Plano realizará, além das operações de ma-
dentro da faixa estabelecida para sua DE INSPE ÎO ANUALv O ZERAMENTO RESET nutenção previstas pelo “PLANO DE MA-
visualização, ou seja, 2000 km antes dos contadores de tempo ou quilôme- NUTENÇÃO PROGRAMADA” ou pelo “PLANO
dos prazos estabelecidos no Plano de tros para a próxima troca anual do óleo DE INSPEÇÃO ANUALv O ZERAMENTO RESET
Manutenção Programada até 1000 km ou manutenção programada. dos contadores de tempo ou quilôme-
depois. tros para a próxima troca anual do óleo
A indicação ocorrerá somente quan- Advertência para a troca anual do ou manutenção programada.
do a chave de ignição for posicionada óleo do motor
em MAR a cada 200 km dentro da faixa O valor dos dias faltantes para a troca Saída do menu (saída menu)
estabelecida para a advertência. Serão de óleo será indicado no display após Última função que encerra o ciclo de
visualizados no display, automatica- inicialização do mesmo, obedecendo definições listados na tela menu.
mente, os quilômetros faltantes para a A PRIORIDADE DAS MENSAGENS AVARIA E
OU ADVERTÐNCIA SE HOUVER ! INDICA ÎO Ao pressionar brevemente o botão
próxima revisão ou quando forem exce- MENU, o display retorna à tela stan-
didos os mesmos até 1.000 km. Será in- permanecerá no display durante 5 se-
gundos. dard.
dicado no display, após a inicialização
do quadro e obedecendo a prioridade Obedecendo a prioridade das men- Ao pressionar o botão Å, o display
DAS MENSAGENS AVARIA OU ADVERTÐNCIA SAGENS AVARIA EOU ADVERTÐNCIA SE HOU- retorna à primeira entrada do menu
SE HOUVER UMA MENSAGEM AO USUÉRIO VER APØS A INICIALIZA ÎO DO QUADRO SERÉ ,IM 6EL
Para algumas versões a luz-espia s indicado quando tiver vencido o prazo
lampeja no quadro de instrumentos e, indicado para a troca de óleo, conforme
para outras, será visualizada s no dis- a versão, uma mensagem no display.
play. O display standard indica “0 d” e o
Quando for superado o valor de qui- display multifuncional exibe uma men-
lometragem, o display standard indica sagem ao usuário, indicando que a tro-
h +Mv E O DISPLAY MULTIFUNCIONAL EXIBE ca de óleo do motor esta vencida.
uma mensagem ao usuário, indicando Para algumas versões a luz-espia s
que a revisão está vencida. lampeja no quadro de instrumentos e,
A-40
Advertência de portas abertas Regulagem da iluminação dos instru- TRIP COMPUTER
Além do acendimento da luz-espia, mentos de bordo, display e botões de
será escrito por extenso no display al- comando (Dimmer/reostato)
fanumérico quais as portas que se en- Esta função permite, para algumas Generalidades A
contram abertas. Para algumas versões, versões, com as luzes externas acesas, / h4RIP COMPUTERv PERMITE VISUALI-
a indicação de portas abertas ocorre A REGULAGEM ATENUA ÎOINCREMENTO DA zar, com a chave de ignição na posição
através do acendimento da luz-espia iluminação: MAR, as grandezas relativas ao estado
. Para algumas versões, se o veícu- - Quadro de instrumentos: serigrafia, de funcionamento do veículo. Esta fun-
lo atingir uma velocidade superior a 4 PONTEIROS E DISPLAY OBS AS LUZES ESPIA ção é composta de dois trip separados
km/h com uma ou mais portas abertas, NÎO SOFREM ALTERA ÎO DENOMINADOS h4RIP !v E h4RIP "v CAPA-
será emitido um sinal sonoro. zes de monitorizar a “missão completa”
$ISPLAY DO AUTORRÉDIO
DO VEÓCULO VIAGEM DE MODO INDEPEN-
Advertência de porta-malas aberto Para efetuar a regulagem, pressione o dente um do outro.
(versão Adventure) botão © ou Å para efetuar o ajuste do
Ambas as funções podem ser ajusta-
nível de iluminação desejado.
A indicação de porta-malas aberto DAS A ZERO RESET INÓCIO DE UMA NOVA
será visualizada no display através de Retorno automático à tela padrão ou MISSÎO
mensagem escrita acompanhada de à tela anteriormente visualizada após
/ h4RIP !v PERMITE A VISUALIZA ÎO DAS
SINAL SONORO BIP COM O VEÓCULO EM alguns segundos ou mediante pressão
seguintes grandezas:
MOVIMENTO da tecla MODE ou TRIP.
- Autonomia;
Check da iluminação externa $ISTÊNCIA PERCORRIDA
Além do acendimento da luz-espia - Consumo médio;
, será escrito por extenso no display #ONSUMO INSTANTÊNEO
alfanumérico qual o circuito que apre- - Velocidade média;
senta anomalia.
4EMPO DE VIAGEM DURA ÎO DE CON-
Para algumas versões, a indicação de DU ÎO
avaria no sistema de iluminação externa
ocorre somente através do acendimento
da luz-espia .
A-41
/ h4RIP "v PRESENTE SOMENTE NA TELA - em caso de estacionamento do veí- AVISO: na ausência de informa-
multifuncional, permite a visualização culo com o motor ligado por um tempo ções, todas as grandezas do Trip
das seguintes grandezas: prolongado. computer visualizam a indicação
$ISTÊNCIA PERCORRIDA " “---” no lugar do valor. Quando é
Distância percorrida restabelecida a condição de nor-
#ONSUMO MÏDIO " mal funcionamento, a contagem das
6ELOCIDADE MÏDIA " )NDICA A DISTÊNCIA PERCORRIDA DESDE O
início da nova contagem. várias grandezas retoma de modo
4EMPO DE VIAGEM " DURA ÎO DA regular, sem haver nenhum ajuste a
CONDU ÎO zero dos valores visualizados ante-
Consumo médio riormente à anomalia, nem o início
Representa a média dos consumos de uma nova contagem.
NOTA: o “Trip B” é uma fun- desde o início da nova contagem.
ção que pode ser excluída (ver
o parágrafo “Habilitação do Trip Consumo instantâneo Botão TRIP de comando - fig. 45
B”). As grandezas “Autonomia” e O botão TRIP, situado do lado da
“Consumo instantâneo” não podem Indica a variação, atualizada cons-
tantemente, do consumo de combus- alavanca direita, permite, com a cha-
ser ajustadas a zero. ve de ignição na posição MAR, ter
tível. Em caso de estacionamento do
veículo com o motor ligado no display acesso à visualização das grandezas
Grandezas visualizadas será visualizada a indicação “---”. anteriormente descritas e também de
ajustá-las a zero para iniciar uma nova
Autonomia Velocidade média contagem:
)NDICA A DISTÊNCIA QUE PODE AINDA SER Representa o valor médio da veloci-
("2
percorrida com o combustível presen- dade do veículo em função do tempo
te dentro do reservatório, na hipótese total transcorrido desde o início da nova
de prosseguir a marcha mantendo o contagem.
mesmo estilo de condução. No display
será visualizada a indicação “----” ao Tempo de viagem
verificar-se os seguintes eventos: 4EMPO TRANSCORRIDO DESDE O INÓCIO DA
- valor de autonomia inferior a 50 nova contagem.
km;
2s
fig. 45
A-42
- uma breve pressão para ter acesso Procedimento de início viagem LUZES-ESPIA E
às visualizações das várias grandezas; Com a chave de arranque na posi-
- pressão prolongada para ajustar a ção MAR EFETUAR O AJUSTE A ZERO RESET SINALIZAÇÕES
ZERO RESET E INICIAR UMA NOVA CONTA- mantendo pressionado o botão TRIP A
gem. por mais de 2 segundos. ADVERTÊNCIAS GERAIS
Nova contagem Saída do Trip As sinalizações de advertência/ava-
ria ocorrem através do acendimento de
Inicia a partir de quando é efetuado 0ARA SAIR DA FUN ÎO 4RIP PRESSIONAR O
uma luz-espia no quadro de instrumen-
um ajuste a zero: botão MODE.
tos, podendo ser acompanhada por um
- “manual” por parte do usuário, atra- sinal sonoro e, para algumas versões,
vés da pressão do relativo botão; mensagens no display.
hAUTOMÉTICOv QUANDO A hDISTÊNCIA Estas sinalizações são sintéticas e
percorrida” atinge o valor, em função cautelares com o objetivo de sugerir a
do display instalado de 3999,9 km ou imediata ação que deve ser adotada pe-
9999,9 km ou quando o “tempo de via- lo motorista, em situações que podem
GEMv ATINGE O VALOR DE HORAS levar o veículo a condições extremas
E MINUTOS de uso. Esta sinalização não deve ser
- depois de cada desligamento e con- considerada completa e/ou alternativa
seguinte nova ligação da bateria. ao especificado no presente manual de
uso e manutenção, o qual recomenda-
AVISO: a operação de ajuste a zero mos sempre uma atenta e aprofunda-
efetuada na presença das visualiza- da leitura. Em caso de sinalização de
ções do “Trip A” efetua o reset só advertência/avaria, recorrer sempre ao
das grandezas relativas à própria quanto descrito no presente capítulo.
função.
A-43
Nas páginas seguintes são demons- Se a luz-espia não
FREIO DE MÃO
trados alguns exemplos de situações
em que pode ocorrer o acendimen- [ ACIONADO (vermelha)
acender ou se permanecer
acesa com a chave na posi-
to de uma luz-espia no quadro de ção MAR, ou acender durante a
instrumentos e/ou visualização no Acende-se ao acionar o freio de marcha do veículo (juntamente com
display em algumas versões. mão. a mensagem visualizada no display)
parar imediatamente o veículo e
Se a luz-espia [ acender procurar a Rede Assistencial Fiat.
[ FLUIDO DOS FREIOS
INSUFICIENTE (vermelha) durante a marcha, verifi-
car se o freio de mão está
acionado. A avaria da luz-espia é
Girando a chave da ignição em MAR sinalizada pelo lampejo da
a luz-espia no quadro acende, mas deve luz-espia . Isto ocorre
apagar após soltar o freio de mão. A AVARIA DO AIRBAG somente após 4 segundos de acen-
luz-espia acende para algumas versões,
JUNTAMENTE COM A MENSAGEM VISUALI-
(vermelha) dimento fixo da luz-espia .
zada no display e é emitido um sinal Girando a chave da ignição na posi-
SONORO QUANDO O NÓVEL DO FLUIDO DOS ção MAR a luz-espia no quadro deve LUZ-ESPIA DE EXCLUSÃO
freios no reservatório desce abaixo do acender e apagar após alguns segundos. DO AIRBAG DO LADO
nível mínimo ou quando o chicote elé- A luz-espia acende de modo permanen- DO PASSAGEIRO
trico se romper ou for desligado. te juntamente com a mensagem visuali- (amarelo âmbar) (quando
zada no display, para algumas versões, existente)
Se a luz-espia [ acen- quando o Airbag apresentar anomalias A luz-espia no quadro acende
der durante a marcha de funcionamento. quando for desligado o airbag frontal
(juntamente com a mensa- do lado do passageiro por meio do MY
gem visualizada no display), parar #!2 &)!4
imediatamente e dirigir-se à Rede Com o Airbag frontal do lado do
Assistencial Fiat. passageiro ligado, girando a chave da
ignição em MAR, a luz-espia no
quadro permanece acesa por cerca de
4 segundos e em seguida se apaga.
A-44
A luz-espia do Airbag INSUFICIENTE PRESSÃO
frontal do passageiro
sinaliza também eventu-
Y DE ÓLEO DO MOTOR
(vermelha) n EXCESSIVA TEMPERATURA
ais anomalias da luz-espia . Esta ou DO LÍQUIDO DE
condição é sinalizada pelo lam- Girando a chave da ig- ARREFECIMENTO DO A
nição em MAR a luz-espia no quadro
pejo intermitente da luz-espia
mesmo além dos 4 segundos. Neste acende e deve apagar logo que o motor X MOTOR (vermelha)
A-45
Se a luz-espia não se apa- Em algumas versões, com o veículo
CINTO DE SEGURANÇA
gar em 2 a 3 minutos, ape-
sar das precauções toma-
em movimento e estando alguma das
portas abertas é emitido um sinal so- (vermelha)
das, desligar o motor e solicitar noro.
assistência à Rede Assistencial Fiat. NOTA: no display multifuncional a Ao posicionar a chave de ignição na
visualização do símbolo Í indica o fe- posição MAR, a luz-espia do cinto de
chamento incompleto da porta do lado segurança lampeja 10 vezes durante 10
Se o motor funcionar sem o esquerdo, enquanto a visualização do segundos independentemente do cinto
líquido de arrefecimento, seu símbolo Î indica o fechamento incom- de segurança estar afivelado ou não.
veículo poderá ser seriamente pleto da porta do lado direito.
danificado. Os reparos, nestes AVARIA NO SISTEMA DE
casos, não serão cobertos pela
Garantia.
TRAVAMENTO INCORRETO
DO PORTA-MALAS (VERSÃO
/ CONTROLE DO MOTOR
(amarelo âmbar)
ADVENTURE)
ATENÇÃO: em caso de percursos Em condições normais, girando a
muito severos é recomendável manter A indicação de porta-malas aberto chave da ignição na posição MAR, a
o motor funcionando e ligeiramente será visualizada no display através da luz-espia acende e deve apagar quan-
acelerado por alguns minutos antes de mensagem escrita acomanhada de um do o motor funcionar. O acendimento
desligá-lo. SINAL SONORO BIP / SINAL SONORO Ï inicial indica o correto funcionamento
acionado somente se o veículo estiver da luz-espia.
FECHAMENTO em movimento. Se a luz-espia permanecer acesa ou
LÊMPADAS QUEIMA DO RELATIVO FUSÓVEL A luz-espia no quadro acende quan- ! LUZ ESPIA NO QUADRO ACENDE JUNTA-
de proteção ou interrupção da ligação do a alavanca de comando das luzes mente com a mensagem visualizada no
elétrica. DE DIRE ÎO SETAS Ï DESLOCADA PARA BAI- DISPLAY QUANDO FOR LIGADO O DISPOSITIVO
xo ou, juntamente com a seta direita,
A-48
FOLLOW ME E LUZES DE POSI ÎO VER O CA- ELD SISTEMA ADVENTURE Em caso de avaria no sensor de lumi-
PÓTULO RELATIVO LOCKER (quando disponí- nosidade externa, as luzes de posição
¹ vel) (amarelo âmbar) e faróis baixos podem ser ligados ma-
nualmente.
FARÓIS ALTOS (azul)
A luz-espia acende no quadro de ins-
A
A luz-espia acende quando são liga-
dos os faróis altos.
TRUENTOS PARA ALGUMAS VERSÜES JUNTA-
mente com a mensagem visualizada no g SINALIZAÇÃO DE AVARIA
NO SENSOR DE CHUVA
DISPLAY E EMISSÎO DE SINAL SONORO NAS
seguintes condições: / ACENDIMENTO DA LUZ ESPIA PARA AL-
INTERRUPTOR gumas versões juntamente com a men-
g INERCIAL DE CORTE DE
COMBUSTÍVEL
- Intermitente, enquanto o sistema
permanece acionado; sagem visualizada no display e emis-
SÎO DO SINAL SONORO APARECE QUANDO
- Piscando rapidamente, quando for verificada uma anomalia no sensor
O acendimento da luz-espia, junta- o veículo alança a velocidade de 15 de chuva. Procure a Rede Assistencial
mente com a mensagem visualizada no km/h, para alertar que a velocidade de Fiat.
display e emissão do sinal sonoro, apa- SEGURAN A DE +MH ESTÉ PRØXIMA
rece quando o interruptor inercial de Em caso de avaria no sensor de chu-
- Permanece acesa, em caso de avaria va, o funcionamento do limpador é ob-
CORTE DE COMBUSTÓVEL DISPONÓVEL PARA no sistema.
ALGUMAS VERSÜES INTERVÏM tido somente se ativado manualmente.
SINALIZAÇÃO DE AVARIA
Se, após a visualização da
mensagem, for sentido odor
de combustível ou forem
g NO SENSOR CREPUS-
CULAR - AUTO LAMP
(FARÓIS AUTOMÁTICOS)
observados vazamentos na insta-
lação de alimentação, não religar / ACENDIMENTO DA LUZ ESPIA PARA AL-
o interruptor para evitar riscos de gumas versões juntamente com a men-
incêndio. sagem visualizada no display e emis-
SÎO DE SINAL SONORO APARECE QUANDO
for verificada uma anomalia no sensor
DE LUMINOSIDADE EXTERNA !UTO LAMP
Procure a Rede Assistencial Fiat.
A-49
SINALIZAÇÃO DE AVA- SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO
g RIA DOS SENSORES DE
ESTACIONAMENTO
1 $IFUSORES PARA DESEMBA AMENTO DO PARA BRISA
OU 2 $IFUSORES PARA DESEMBA AMENTO DOS VIDROS LATERAIS DIANTEIROS
O acendimento da luz-
ESPIA PARA ALGUMAS VER- 3 $IFUSORES CENTRAIS E LATERAIS ORIENTÉVEIS
K sões juntamente com a
mensagem visualizada no
4 - Aberturas laterais inferiores para enviar ar aos pés do motorista e do passa-
geiro dianteiro.
DISPLAY APARECE QUANDO FOR VERIFICADA
uma anomalia em um dos sensores de
("2
estacionamento. Neste caso, procure a
Rede Assistencial Fiat.
g POSSÍVEL PRESENÇA DE
GELO NA ESTRADA
fig. 46
A-50
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E B - Comando para orientação lateral O - Introdução do ar externo fe-
REGULÁVEIS - fig. 47 e fig. 48 do fluxo do ar. Em algumas versões os CHADA $EVE SER UTILIZADA PREFERENCIAL-
difusores só podem ser orientados para mente se trafega por regiões poeirentas
Os difusores podem ser orientados cima ou para baixo. OU COM MUITA POLUI ÎO DO AR TÞNEIS
para cima ou para baixo girando-os. ENGARRAFAMENTOS
A
C $IFUSOR FIXO PARA OS VIDROS LATERAIS
A - Comando para a regulagem da fig. 48. C - Seletor para a distribuição do ar.
quantidade de ar:
2 - Fluxo de ar direcionado para
- girando até : difusor aberto COMANDOS PARA VENTILAÇÃO - o corpo dos passageiros; nesta posição,
- girando até : difusor fechado fig. 49 manter os difusores centrais e laterais
A - Seletor para ligar o ventilador. completamente abertos.
B - Cursor para ligar a função de re- w - Para enviar ar aos pés e rosto.
circulação, eliminando a entrada de ar N - Fluxo de ar direcionado aos
externo. pés. Para ter a máxima quantidade de
~ - Introdução do ar externo ar aos pés.
aberta. x- Fluxo de ar direcionado para os
pés e também ao para-brisa.
- Fluxo de ar direcionado para
o para-brisa.
("2
("2
("2
B C
ELD
¯
¯
MODE „
ELD A
¯
¯
MODE
B A „
B A C
fig. 47 fig. 48 fig. 49
A-51
COMANDOS PARA AQUECIMENTO AQUECIMENTO DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
E VENTILAÇÃO - fig. 50
1 3ELETOR PARA A TEMPERATURA DO AR
A - Seletor para regular a temperatura ponteiro no setor vermelho. Para-brisa e vidros laterais
DO AR MISTURA AR QUENTEAR A TEMPERATU- 2 3ELETOR DO VENTILADOR BOTÎO NA 1 3ELETOR PARA A TEMPERATURA DO AR
RA AMBIENTE velocidade desejada. APONTAR NO SETOR VERMELHO COMPLETA-
B - Cursor para ligar a função de re- 3 3ELETOR PARA A DISTRIBUI ÎO DO AR MENTE GIRADO PARA A DIREITA
circulação, eliminando a entrada de ar apontar em x para aquecer os pés e, 2 3ELETOR DO VENTILADOR POSICIONAR
externo. ao mesmo tempo, desembaçar o para- na velocidade máxima.
C - Seletor para ligar o ventilador. -brisa; 3 3ELETOR PARA A DISTRIBUI ÎO DO AR
D - Seletor para a distribuição do ar. 0 para aquecer os pés e o rosto; apontar em .
4 #URSOR DE RECIRCULA ÎO PARA OBTER 4 #URSOR PARA A RECIRCULA ÎO DO AR
um aquecimento mais rápido, deslocar na posição ~ -, equivalente à introdu-
o cursor da recirculação de ar para a ção de ar externo.
posição, O equivalente à circulação Após o desembaçamento, usar os co-
somente do ar interno. mandos para manter as perfeitas condi-
Para se evitar a sensação de enjôo, ções de visibilidade.
fechar os difusores centrais quando for
utilizar o aquecimento. Vidro traseiro
Pressionar levemente o botão .
4ÎO LOGO O VIDRO TRASEIRO ESTIVER DE-
("2
MODE „
A B D
fig. 50
A-52
Pode ser desativado de dois modos: VENTILAÇÃO AR-CONDICIONADO
1 $IFUSORES DE AR CENTRAIS E LATERAIS
Manualmente completamente abertos.
Acionando novamente a tecla corres- 2 3ELETOR PARA A TEMPERATURA DO AR
O sistema utiliza fluido refrige- A
pondente; rante R134a que, em caso de vaza-
apontar no setor azul.
mentos acidentais, não prejudica
Automaticamente 3 3ELETOR DO VENTILADOR POSICIONAR o meio ambiente. Nunca utilizar
na velocidade desejada. o fluido R12, incompatível com os
Após 20 minutos de funcionamento.
4 3ELETOR PARA A DISTRIBUI ÎO DO AR componentes do próprio sistema.
O funcionamento automático está li- apontar em 2.
gado ao número de rotações do motor,
obedecendo a seguinte lógica: 5 #URSOR PARA A RECIRCULA ÎO DE AR COMANDOS - fig. 51
na posição ~, equivalente à introdução
Os primeiros 10 minutos de funcio- de ar externo. A - Seletor para regular a temperatura
namento são independentes do número DO AR MISTURA AR QUENTEFRIO
de rotações do motor. Com o cursor na posição O é ativa-
da somente a circulação do ar interno. B - Cursor para ligar a recirculação
Os minutos seguintes dependem das do ar, eliminando a entrada de ar ex-
condições do motor: terno.
ADVERTÊNCIA: a função de recir-
- se o número de giros é inferior a culação é útil principalmente em C - Seletor para ligar o ventilador e o
960 rpm, o sistema desliga-se após 10 condições de forte poluição externa ar-condicionado.
segundos. (engarrafamentos, trânsito em túnel
- se o número de giros é superior a etc.). Não é aconselhado, no entan-
1056 rpm por uma duração de 5 segun- to, um uso muito prolongado desta
("2
dos, o sistema reativa-se. função, especialmente se houver
Esta estratégia permanece ativa por muitas pessoas no veículo.
C ELD
¯
20 minutos, sendo tempo suficiente pa-
¯
MODE „
A B D
fig. 51
A-53
O ar-condicionado se ativa somente Caso seja observado uma diminuição DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
se o indicador estiver colocado na ve- na vazão de ar pelos difusores, verificar
locidade 1,2 ,3 ou 4 , e é indicada AS CONDI ÜES DO FILTRO QUANDO DISPO- O ar-condicionado é muito útil pa-
ATRAVÏS DO ,%$ CENTRAL ACESO PRESENTE NÓVEL E SUBSTITUÓ LO SE NECESSÉRIO VER ra acelerar o desembaçamento, pois
no seletor. substituição do filtro antipólen e carvão desumidifica o ar. É suficiente regular
ativado no Plano de Manutenção no ca- os comandos para a função de desem-
D - Seletor para a distribuição do ar. baçamento e ativar o condicionador,
pítulo D.
apertando o seletor C-fig. 51.
CONDICIONAMENTO DO AR 4 ,IGAR O AR CONDICIONADO APERTAN-
do o seletor C-fig. 51. Para-brisa e vidros laterais
(RESFRIAMENTO)
5 3E POSSÓVEL ABRIR TOTALMENTE OU 1 #ONDICIONADOR DE AR LIGADO SELE-
Para obter um resfriamento rápido tor C-fig. 51.
do habitáculo em veículos equipados pelo menos um pouco, as janelas das
portas dianteiras por um breve período 2 3ELETOR PARA A TEMPERATURA DO AR
com ar-condicionado, operar o sistema COMPLETAMENTE GIRADO PARA A DIREITA
conforme indicado: A MINUTOS NO MÉXIMO PARA QUE
haja uma circulação mais intensa do PARA DIAS FRIOS OU COMPLETAMENTE GIRA-
1 3ELETOR PARA A TEMPERATURA DO AR ar no habitáculo. Em seguida, fechar as DO PARA A ESQUERDA PARA DIAS QUENTES
A-fig. 51 totalmente posicionado à es- janelas. 3 #URSOR DO VENTILADOR POSICIONAR
querda. na velocidade máxima.
2 3ELETOR DO VENTILADOR C-fig. 51 AQUECIMENTO 4 3ELETOR PARA A DISTRIBUI ÎO DO AR
posicionado na velocidade máxima. apontar em .
Para as funções de aquecimento e
3 3ELETOR DE DISTRIBUI ÎO DO AR D- ventilação, não ligar o condiciona- 5 2ECIRCULA ÎO DO AR DESLIGADA
fig. 51 apontado para 2; controlar para dor, mas utilizar o sistema normal de
que todas as saídas de ar estejam total- Após o desembaçamento, usar os co-
AQUECIMENTO E VENTILA ÎO VER CAPÓTULO mandos para manter as perfeitas condi-
mente abertas. ANTERIOR ções de visibilidade.
Com o cursor na posição O é ativa-
da somente a circulação do ar interno.
Algumas versões estão equipadas
com filtro antipólen, instalado na caixa
de ventilação/ar-condicionado, com o
objetivo de filtrar o ar enviado para o
interior do veículo.
A-54
RECIRCULAÇÃO ADVERTÊNCIA: trafegando em ALAVANCAS SOB O
estradas de terra ou regiões poei-
Com o cursor posicionado em O,
é ativada somente a circulação do ar
rentas em geral, é aconselhável VOLANTE
ativar a recirculação do ar para
interno. prevenir a infiltração de poeira, ou
A
outro tipo de partículas, no interior ALAVANCA ESQUERDA
Vidro traseiro do veículo. Reúne os comandos das luzes exter-
Pressionar levemente o botão 4ÎO nas e das setas.
logo o vidro traseiro estiver desembaça-
A iluminação externa funciona so-
do, é aconselhável desligar o dispositi- ADVERTÊNCIA: para plena efici-
mente com a chave de ignição na po-
vo. O dispositivo desativa-se automati- ência na operação de desembaça-
sição MAR EXCETO FUN ÎO &OLLOW ME
camente depois de 20 minutos. mento, mantenha a parte interna
HOME
dos vidros sempre limpa e desen-
gordurada. Para limpeza dos vidros, Acendendo as luzes externas, ilumi-
ADVERTÊNCIA: com a tempe- nam-se os ideogramas no quadro de ins-
ratura externa muito alta, a recir- use apenas detergente neutro e
água. Não utilize produtos a base trumentos e os símbolos dos comandos
culação acelera o resfriamento do situados no painel de instrumentos.
ar. Além disso, é particularmente de silicone para a limpeza de partes
útil em condições de forte poluição plásticas, principalmente o painel,
externa (engarrafamentos, trânsito pois o silicone se evapora quan-
em túnel etc.). Não é aconselhado, do exposto ao sol, condensando-se
no entanto, um uso muito prolonga- sobre a superfície interna do vidro
do desta função. e prejudicando o desembaçamento
e a visibilidade noturna.
A-55
Luzes de posição - fig. 52 Faróis altos - fig. 54 Lampejos - fig. 56
Acendem-se girando a empunhadura Acendem-se com a empunhadura na São feitos puxando a alavanca em di-
da posição 0 à posição . No quadro posição , e empurrando a alavanca RE ÎO AO VOLANTE POSI ÎO INSTÉVEL
de instrumentos acende-se a respectiva para a frente em direção ao painel de
luz-espia . instrumentos. Luzes de direção (setas) - fig. 55
No quadro acende-se a luz-espia $ESLOCANDO A ALAVANCA
Faróis baixos - fig. 53 . para cima - ativa-se a seta direita;
Acendem-se girando a empunhadura Apagam-se puxando a alavanca em
da posição à posição . para baixo - ativa-se a seta esquer-
direção do volante. da.
No quadro de instrumentos acende-
se com intermitência a luz-espia \.
%."2
%."2
As setas são desativadas automatica-
mente quando o veículo volta a prosse-
guir em linha reta.
Caso queira dar um sinal de luz rapi-
damente, mova a alavanca para cima
ou para baixo, sem chegar ao final do
curso. Ao soltá-la, a alavanca volta so-
zinha ao ponto de partida.
fig. 52 fig. 54
%."2
%."2
%."2
fig. 53 fig. 55 fig. 56
A-56
Sistema Follow me Home - fig. 56 Uma vez ativado, durante 20 segun- Limpador/lavador do para-brisa
Este sistema permite manter o farol dos, aparecerá no display do quadro de - fig. 57
ligado por 30 segundos até um tempo instrumentos, uma indicação de que o Funciona somente com a chave de
máximo de 210 segundos, ou seja, 7 sistema está ativo com o tempo de du- ignição na posição MAR.
ração para o qual foi ajustado.
A
acionamentos consecutivos da alavan- 0 - Limpador do para-brisa desliga-
ca de luzes de posição em direção ao Para desativar o sistema Follow-me do.
volante, depois de desligada a chave de Home basta manter a alavanca de co-
ignição. mando na posição lampejo dos faróis 1 - Funcionamento intermitente/ au-
altos, durante um tempo superior a 2 TOMÉTICO COM SENSOR DE CHUVA
O sistema permite um tempo até 2
minutos para que o “follow me” seja segundos. Uma outra maneira de se Algumas versões permitem quatro
acionado. Após este tempo, ligar e des- desligar este sistema é girando a chave TIPOS DE INTERMITÐNCIA DA MAIS LENTA A
ligar a chave para o acionamento da de ignição na posição MAR. MAIS VELOZ fig. 58.
função. 2 - Funcionamento contínuo e len-
Se a alavanca for acionada por mais ALAVANCA DIREITA to.
de 2 segundos, a função é cancelada e Reúne todos os comandos para a lim- 3 - Funcionamento contínuo e rápi-
o farol se apaga. peza do para-brisa e do vidro traseiro. do.
4 &UN ÎO ANTIPÊNICO TEMPORÉRIO E
contínuo rápido; ao soltar, a alavanca
volta para a posição 0 e desliga automa-
F120 ticamente o limpador do para-brisa.
%."2
%."2
ou
Follow me 120s
15:40
fig. 57 fig. 58
A-57
Puxando a alavanca em direção do Agindo repetidamente e rapidamente ASSISTÊNCIA À MARCHA A RÉ
volante fig. 59, ativa-se o esguicho do POR TEMPO INFERIOR A MEIO SEGUNDO NA
lavador do para-brisa. alavanca de comando, pode-se esgui- Em algumas versões o limpador
char na área do para-brisa sem ativar traseiro é automaticamente acionado
o limpador. quando o dianteiro estiver ligado e for
Lavagem inteligente - fig. 59 acionada a marcha a ré do veículo.
Puxando a alavanca para o volante é
possível ativar com um só movimento o Limpador/lavador do vidro traseiro -
fig. 60 e 61 LIMPADOR INTELIGENTE DO
esguicho do limpador dianteiro. VIDRO TRASEIRO
O limpador e o esguicho entram em Funciona somente com a chave de
ação automaticamente se a alavanca de ignição na posição MAR. A velocidade do limpador do vidro
comando é acionada por mais de meio Comandos: traseiro varia de acordo com o funcio-
segundo. namento do limpador do para-brisa.
1 GIRAR A EMPUNHADURA DA POSI ÎO
O limpador é desativado logo após m para ; O funcionamento é sincronizado
a liberação da alavanca, enquanto este com o funcionamento dos limpadores
2 EMPURRANDO A ALAVANCA EM DIRE- do para-brisa - a cada dois ciclos dos
executa as últimas passadas. Em algu- ÎO AO PAINEL POSI ÎO INSTÉVEL ATIVAM
mas versões uma quarta passada poderá limpadores do para-brisa, ocorre um
se o esguicho do lavador do vidro tra- ciclo de funcionamento do limpador
ser verificada. seiro e o limpador do vidro traseiro; ao traseiro.
soltá-la, desligam-se.
%."2
%."2
%."2
fig. 59 fig. 60 fig. 61
A-58
Lavagem inteligente - fig. 61 Obs.: este sensor é disponível apenas Acionando o lavador do para-brisa
Em algumas versões, empurrando a com o espelho retrovisor interno ele- COM O SENSOR DE CHUVA ATIVADO ALA-
alavanca para o painel é possível ativar trocrômico. vanca na posição 1 Ï REALIZADO O CICLO
com um só movimento o esguicho e o 4ODAS AS OUTRAS FUN ÜES CONTROLADAS normal de lavagem ao término do qual
o sensor de chuva retoma seu normal
A
limpador do vidro traseiro. O esguicho pela alavanca direita permanecem inal-
entra em ação automaticamente se a teradas. funcionamento automático.
alavanca de comando é acionada por O sensor de chuva ativa-se automa- Girando a chave na posição STOP, o
mais de meio segundo. ticamente, colocando a alavanca da sensor de chuva é desativado e na par-
O limpador é desativado logo após DIREITA NA POSI ÎO 1-fig. 63 4EM UM TIDA SEGUINTE CHAVE NA POSI ÎO MAR
a liberação da alavanca, enquanto este campo de regulagem que varia pro- não se reativa mesmo se a alavanca
executa as últimas passadas. Em algu- gressivamente desde limpador parado tiver permanecido na posição 1-fig.
mas versões uma quarta passada poderá NENHUM CICLO QUANDO O PARA BRISA 63. Neste caso, para ativar o sensor de
ser verificada. está seco, até o limpador na primeira chuva, é suficiente deslocar a alavanca
VELOCIDADE CONTÓNUA FUNCIONAMENTO na posição 0 ou 2-fig. 63 e depois de
Agindo repetidamente e rapidamente novo em 1-fig. 63.
POR UM TEMPO INFERIOR A MEIO SEGUNDO CONTÓNUO LENTO COM CHUVA INTENSA
na alavanca de comando, pode-se es- O incremento da sensibilidade do
guichar na área do vidro traseiro sem sensor de chuva é sinalizado por um
ativar o limpador. ciclo de aquisição e atuação do co-
mando.
SENSOR DE CHUVA
O sensor de chuva A-fig. 62, presen-
F0H0245m
%."2
te em algumas versões, é um dispositivo
eletrônico, conjugado ao limpador do
para-brisa, com a função de adequar
automaticamente, durante o funciona-
mento intermitente, a frequência dos
ciclos do limpador do para-brisa à in-
tensidade da chuva.
fig. 62 fig. 63
A-59
Quando o sensor de chuva for reati- O sensor de chuva reconhece e adap- AUTO LAMP - SENSOR CREPUSCU-
vado deste modo, verifica-se pelo me- ta-se automaticamente à presença das LAR (Sensor de luminosidade
nos um ciclo do limpador do para-brisa, seguintes condições particulares que externa) - fig. 64
mesmo estando enxuto, para sinalizar a requerem uma sensibilidade diferente
reativação. de intervenção: Em algumas versões está presente o
sistema auto lamp que é constituído
O sensor de chuva está localizado - impurezas na superfície de controle de um sensor crepuscular instalado no
atrás do espelho retrovisor interno, em DEPØSITOS SALINOS SUJEIRA ETC para-brisa, medindo as variações da in-
contato com o para-brisa, e dentro da - faixas de respingos de água provo- tensidade luminosa externa.
área coberta pelo limpador. O mesmo cadas pelas palhetas gastas do limpa-
comanda uma central eletrônica que O sistema Auto lamp é ativado aper-
dor; tando o botão A-fig. 64, deste modo
por sua vez controla o motor do limpa-
dor do para-brisa. DIFEREN A ENTRE DIA E NOITE Ì NOITE habilita-se o acendimento automático
o olho humano é mais incomodado pe- das luzes de posição, dos faróis baixos
A cada partida, o sensor de chuva LA SUPERFÓCIE MOLHADA DO VIDRO e luzes de placa, ao mesmo tempo, em
estabiliza-se automaticamente na tem- função da luminosidade externa. Ao ser
peratura de aproximadamente 40°C acionado é visualizado a opção do me-
para eliminar da superfície de controle Em caso de gelo ou barro
no para-brisa, certificar-se nu My Car para ajuste da sensibilidade
a eventual condensação e impedir a em três níveis:
formação de gelo. do desligamento do dispo-
sitivo. 1 POUCA SENSIBILIDADE ACENDIMEN-
to automático em condições de menor
Não ativar o sensor de INTENSIDADE LUMINOSA EXTERNA
chuva durante a lavagem 2 - sensibilidade normal;
do veículo em um sistema
("2
de lavagem automática. 3 ALTA SENSIBILIDADE ACENDIMENTO
automático em condições de maior in-
ELD
TENSIDADE LUMINOSA EXTERNA
¯
¯
MODE „
("2
será necessário acender o farol de ne- no para-choque traseiro fig. 65, o siste-
blina manualmente. MA VERIFICA A DISTÊNCIA ENTRE O VEÓCULO E AD ENTURE
A-62
COMANDOS A - Faróis de longo alcance "O-
tão com indicação de função ativada
Um temporizador desliga automatica-
mente o dispositivo depois de 20 minutos.
no quadro de instrumentos para ligar/ E - Travamento das portas/aber-
desligar os faróis de longo alcance tura do porta-malas/abertura do su-
A luz de emergência só
!DVENTURE &UNCIONAM SOMENTE COM porte do estepe (versão Adventure)
A
deve ser acionada com o
veículo parado; nunca em os faróis altos ligados. - "OTÎO COM INDICA ÎO DE FUN ÎO ATI-
movimento. B - Faróis auxiliares "OTÎO COM IN- vada no interruptor para o travamento
dicação de função ativada no quadro centralizado das fechaduras das portas
de instrumentos para ligar e desligar os e abertura do porta-malas e suporte do
BOTÕES DE COMANDO - fig. 66 faróis auxiliares. Só funciona a partir ESTEPE VERSÎO !DVENTURE / ,%$ DE
do acionamento das luzes externas de sinalização estará sempre aceso quan-
Estão situados sobre os difusores cen- do ao menos uma das 4 portas estiver
trais do ar e funcionam somente com a posição. Os faróis auxiliares são desli-
gados cada vez que a chave de ignição aberta ou destravada.
chave de ignição na posição MAR. / ,%$ ESTARÉ APAGADO QUANDO AS
for desligada. Para ligá-los novamente
Quando uma função é ligada, acen- é necessário pressionar o botão B-fig. portas estiverem fechadas e travadas
de-se a luz-espia correspondente situ- 66. através do botão trava-portas ou se a
ada no quadro de instrumentos. Para velocidade do veículo for superior a 20
desligar, basta apertar novamente o C - Luzes de emergência "OTÎO KMH SE A FUN ÎO AUTO LOCK ESTIVER HABI-
botão. com indicação de função para ligar e litada no menu MY CAR, nas versões nas
desligar as luzes de emergência. Acen- QUAIS ESSA OP ÎO ESTIVER DISPONÓVEL
dem-se apertando levemente o botão Quando as portas forem travadas
C, independente da posição da chave mecanicamente pela chave, o botão
de ignição. Com o dispositivo ligado, o TRAVA PORTAS SERÉ DESABILITADO E O ,%$
("2
AUDIO
tas sejam destravadas.
ON/OFF
* + * - F-TRK RND
DISP
iluminam-se de modo intermitente. Caso uma das portas do veículo não
D - Desembaçador do vidro trasei- esteja bem fechada o travamento cen-
2s ro - fig. 66 "OTÎO COM INDICA ÎO DE tralizado das portas será recusado.
função ativada no quadro de instrumen- Se as portas estiverem travadas e o
tos para ligar/desligar o desembaçador botão E-fig. 66 for pressionado as portas
A B C D E do vidro traseiro. SE DESTRAVARÎO E O ,%$ SE ACENDERÉ
fig. 66
A-63
Abertura da tampa do porta- PREDISPOSIÇÃO PARA FARÓIS A ativação do interruptor de corte de
malas AUXILIARES - fig. 66 combustível é visualizada pelo acendi-
mento da luz-espia g juntamente com
Para abrir a tampa do porta-malas, O veículo possui predisposição para a mensagem visualizada no display.
pressione prolongadamente o botão E- faróis auxiliares.
fig 66; dessa forma ocorre o destrava- A ativação do interruptor provoca
O botão de comando A estará habili- também o destravamento automático
mento elétrico e a abertura da tampa. TADO COM SEU RESPECTIVO ,%$ QUANDO FOR das portas e o acendimento das luzes
instalado o componente. Para a instala- INTERNAS POR UMA DURA ÎO DE APROXI-
Abertura do suporte de este- ção dos faróis auxiliares, recomendamos
pe/Tampa de porta-malas (versão MADAMENTE MINUTOS
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
Adventure)
INTERRUPTOR INERCIAL PARA Se, após a colisão, for
Para abrir o suporte do estepe/tam- CORTE DE COMBUSTÍVEL - fig. 67 notado cheiro de combus-
pa porta-malas, pressione prolongada- tível ou forem verificados
MENTE MAIS DE SEGUNDOS O BOTÎO É um interruptor automático, dispo- vazamentos do sistema de alimenta-
E-fig. 66. nível para algumas versões. Está loca- ção, não religar o interruptor, para
lizado no lado esquerdo da coluna de evitar riscos de incêndio.
Observação: se as portas tiverem direção, e entra em funcionamento em
sido travadas mecanicamente pela caso de colisão interrompendo a ali- Inspecionar cuidadosamente o veí-
chave, ao pressionar o botão trava- mentação de combustível e causando, culo para certificar-se de que não exis-
-portas, nenhuma ação será obser- consequentemente, o desligamento do tem vazamentos de combustível como,
vada, portanto nesta condição o motor. por exemplo, no vão do motor, sob o
botão estará desabilitado. veículo ou nas proximidades do reser-
%."2
A vatório.
O botão será reabilitado após um Se não forem observados vazamentos
comando de destravamento através de combustível e o veículo estiver em
do interruptor inercial, quando dis- condições de funcionar, apertar o botão
ponível ou na condição de chave A para reativar o sistema de alimenta-
ligada e código eletrônico (Fiat ção e reacender as luzes.
Code) reconhecido. Após a colisão, recordar-se de girar
a chave da ignição em STOP para não
fig. 67 descarregar a bateria.
A-64
Para algumas versões, através do EQUIPAMENTOS CONJUNTO DA LUZ INTERNA
display dos quadros de instrumentos
é possível identificar a intervenção do INTERNOS Conjunto da luz interna dianteira -
INTERRUPTOR INERCIAL &)3 fig. 69 A
Nesses casos o display, conforme a ver- PORTA-LUVAS O veículo, pode estar equipado com
são, visualizará: um conjunto de luz interna fig. 69.
Para abrir, puxar o pegador A-fig.
68. O interruptor A-fig. 69 liga/desliga
AS LÊMPADAS DO CONJUNTO DA LUZ INTERNA
Para algumas versões, puxar o pega-
dianteira.
dor B-fig. 68 para abrir o porta-luvas
superior Com o interruptor A na posição cen-
TRAL AS LÊMPADAS C e D ligam/desligam
Interruptor com a abertura da porta dianteira.
Nunca trafegue com a
tampa do porta-luvas aber- Com o interruptor A na posição 1 as
15:40 ta. LÊMPADAS PERMANECEM SEMPRE DESLI-
gadas.
Em algumas versões o porta-luvas Com o interruptor A na posição 2
é dotado de iluminação interna, que AS LÊMPADAS PERMANECEM SEMPRE LI-
funciona quando é feita a abertura da gadas.
Inercial ativo tampa.
15:40
("2
("2
ou
B
2
1
FpSon
A
15:40 fig. 68 fig. 69
A-65
O acendimento/desligamento das lu- Quando se abre uma das portas la- Abertura da porta - acendimento da
zes é progressivo. terais, a luz interna acende-se por 30 LÊMPADA FECHAMENTO DA ÞLTIMA PORTA
O interruptor B tem a função de sele- segundos. Se durante a abertura de uma - luz desligada.
cionar o lado do conjunto que se deseja porta, abre-se a outra, começa nova- Quando o interruptor encontra-se na
acender: mente a contagem do tempo. Se a porta posição “ON”, a luz permanece por 15
está aberta por mais de 30 segundos, a minutos acesa e a seguir se apaga.
0ARA LIGARDESLIGAR A LÊMPADA C aper- LÊMPADA DA LUZ INTERNA Ï DESLIGADA ATÏ A
tar o lado esquerdo do interruptor; próxima reabertura de uma das portas. Ao abrir ou fechar uma das portas
0ARA LIGARDESLIGAR A LÊMPADA D aper- recomeça a contagem
Se durante os 30 segundos forem fe-
tar o lado direito do interruptor; chadas as portas é ativada uma segunda LUZ INTERNA TRASEIRA - fig. 70
contagem de tempo de 10 segundos.
! LÊMPADA DE LUZ INTERNA TRASEIRA DE
Advertência: antes de sair do veí- O acendimento da luz interna é co- algumas versões acende-se apertando a
culo, certifique que ambos os inter- mandado por um tempo de dois minutos lente transparente nos locais indicados
ruptores estejam na posição central. após a desativação da chave de ignição. fig. 70.
Ao fechar a porta as luzes deverão Esta função é habilitada se a chave for
desligar para evitar que a bateria retirada do comutador até dois minutos ! LÊMPADA POSSUI TRÐS POSI ÜES
seja descarregada. após ter sido desligada. - posição 1: permanentemente des-
ligada;
Em algumas versões, se o interruptor Interruptor “ON” - posição neutra na lente: acende-
estiver na posição “sempre acesa” as lu- A lógica de acendimento da luz in- se somente com as portas abertas;
zes serão desligadas automaticamente terna segue o fechamento/abertura da - Posição 2: permanentemente ligada.
depois de 15 minutos. porta sem temporização, ou seja: Obs.: para veículos com teto solar,
("2
as luzes internas traseiras não acendem
Temporização da luz interna com a abertura das portas.
Em algumas versões, para propor- A lógica de funcionamento das luzes
cionar mais agilidade na entrada no traseiras, para veículos com teto solar,
veículo, em especial em lugares pouco é a seguinte:
ILUMINADOS ACENDE SE A LÊMPADA DA - posição 1 e posição 2: luzes per-
luz interna dianteira e traseira quando manentemente ligadas;
1
é destravada uma das portas. - posição neutra na lente: luzes per-
2
fig. 70 manentemente apagadas;
A-66
TOMADA DE CORRENTE - fig. 71 Se houver dúvidas com relação à ADVERTÊNCIA: verificar sempre
conformidade do plugue do aces- se o acendedor está desligado após
Algumas versões dispõem de tomada sório a ser utilizado, recomenda- o uso.
de corrente para alimentação de aces- -se verificar com o fabricante se
SØRIOS ELÏTRICOS CARREGADOR DE CELULAR o mesmo atende às especificações
A
aspirador de pó, acendedor de cigarros, vigentes. O acendedor de cigar-
ETC ros alcança temperaturas
$EVIDO Ì GRANDE VARIEDADE DE ACESSØ- elevadas. Manejá-lo com
rios elétricos que podem ser conectados O plugue do acessório cautela e evitar que crianças o utili-
a esta tomada de corrente, recomenda- deve se ajustar perfeita- zem, pois há perigo de incêndio ou
-se especial cuidado na utilização dos mente à medida da toma- queimaduras.
mesmos, observando se atendem as da de corrente visando evitar mau
especificações abaixo: contato ou superaquecimento com
- Somente podem ser conectados risco de incêndio. CINZEIRO
ACESSØRIOS COM POTÐNCIA ATÏ 7ATTS
- Para prevenir danos, o corpo do Para atender os ocupantes dos ban-
plugue do acessório deve ser largo o Em caso de utilização cos dianteiros - A-fig. 72
suficiente para servir como guia de cen- da tomada de corrente / CINZEIRO QUANDO DISPONÓVEL PODE
tralização, quando este estiver inserido como acendedor de cigar- ser alojado em uma das sedes porta co-
na tomada de corrente. ros (adquirido como acessório), pos no console central.
recomenda-se cautela no manuseio
deste último para prevenir queima-
duras causadas pelo calor gerado
("2
("2
pelo dispositivo.
F0H00152m
Para algumas versões existe um por-
ta-copos no console central para os pas-
sageiros do banco traseiro fig. 73.
fig. 75
("2
("2
("2
B
("2
("2
("2
("2
F0H0155m
1 VOL AS BAND RDS MENU
SRC
ô
AUDIO
2
DISP
B ON/OFF
* + * - F-TRK RND
2s
A
A
fig. 80 fig. 81 fig. 82
A-70
Pressionar as teclas para abaixar os - Se forem feitos sucessivamente 20 Fechamento do vidro elétrico após
vidros. Puxá-las para levantá-los. movimentos de subida e descida do desligar a ignição
Em algumas versões, é necessário vidro, sem alcançar os fins de curso Após desligar a ignição, o sistema de
APENAS UM TOQUE MAIS LONGO FUN ÎO inferior e superior. vidros elétricos continuará a funcionar A
ONE TOUCH PARA LEVANTAR OU ABAIXAR OS - Se forem feitos sucessivamente 5 por mais 120 segundos, aproximada-
vidros. movimentos de subida do vidro, acio- mente, para que os vidros possam ser
Para interromper o fechamento do nando o sistema antiesmagamento sem fechados, desde que as portas não se-
vidro, basta um toque breve no inter- que o vidro alcance o fim de curso in- jam abertas.
RUPTOR FUN ÎO ONE TOUCH ferior. A abertura de qualquer porta oca-
- Se retirar a bateria do veículo. siona no cancelamento automático do
LEVANTADORES ELÉTRICOS - Se for desconectada a central eletrô- tempo de cortesia de todos os vidros.
DOS VIDROS COM FUNÇÃO nica ou os chicotes elétricos do sistema Após este tempo, caso não tenha fe-
ANTIESMAGAMENTO de vidros. chado os vidros, colocar a chave em
Em algumas versões, o mecanismo ! REPROGRAMA ÎO REABILITA ÎO DA MAR para que possa fazê-lo.
de acionamento dos vidros das portas função antiesmagamento é feita acio- Esta cortesia é específica apenas para
é dotado de sistema de segurança que nando a tecla do respectivo vidro e os veículos que possuem a função an-
bloqueia o movimento de subida do mantendo o vidro no fim de curso su- tiesmagamento.
vidro. Caso se interponha algum obs- perior com a tecla pressionada por 2
táculo entre 200 mm e 4 mm em seu segundos. A ação deve ser efetuada pa-
curso, o vidro o pressionará por alguns ra cada vidro que esteja com a função
instantes e, em seguida, retornará até o desabilitada.
limite mínimo de 50 mm.
("2
O vidro que perde a programação
A função antiesmagamento dos vi- FUNCIONA PAUSADAMENTE hAOS PULOSv A
dros será desabilitada se ocorrer uma necessitando de vários acionamentos
das seguintes situações: curtos e sucessivos do interruptor do
vidro para fechá-lo completamente.
.ESTA SITUA ÎO OS ,%$S DOS INTERRUP-
tores piscam constantemente quando
a chave de ignição estiver na posição
“MAR”.
fig. 83
A-71
Levantadores elétricos dos vidros tra- E 4RAVA PARA BLOQUEARDESBLOQUEAR Ao instalar no veículo sis-
seiros - fig. 83 e 84 o funcionamento dos vidros traseiros temas de alarme eletrônico
Para algumas versões, no apoia-braço QUANDO OS VIDROS TRASEIROS ESTÎO BLO- com fechamento automá-
de cada porta traseira, existe uma tecla QUEADOS O ,%$ DO BOTÎO DE BLOQUEAR tico dos vidros lembrar do peri-
A-fig. 83 para o acionamento do res- DESBLOQUEAR PERMANECE ACESO go adicional que esses dispositivos
pectivo vidro. A tecla deve ser pressio- podem oferecer para os passageiros
nada para abaixar o vidro, e levantada Antes de acionar o inter- que permanecem a bordo, sobretu-
para fechá-lo. ruptor do mecanismo levan- do quando não estiver disponível a
tador do vidro, verifique se função antiesmagamento.
Algumas versões podem apresentar
comandos dos levantadores elétricos não há alguém com o braço de fora,
dos vidros traseiros no apoia-braço do especialmente se forem transporta-
das crianças. Instalações de acessórios,
lado do motorista fig. 84. quando feitas de maneira
A - Levantador do vidro dianteiro inadequada, podem afetar
esquerdo. a integridade do sistema elétrico do
O uso impróprio dos
B - Levantador do vidro dianteiro levantadores elétricos dos veículo ocasionando graves danos.
direito. vidros pode ser perigoso. Recomenda-se verificar na Rede
C - Levantador do vidro traseiro es- Antes e durante o acionamento, Assistencial Fiat a disponibilidade
querdo. verificar sempre se os passageiros de acessórios projetados especifica-
não estão expostos ao risco de lesões mente para uso no veículo.
D - Levantador do vidro traseiro di-
reito. provocadas tanto direta ou indireta-
mente pelos vidros em movimento,
como por objetos pessoais arrasta-
F0H0103m
fig. 84
A-72
Ao sair do veículo, retire sempre TETO SOLAR O interruptor de acionamento está lo-
a chave da ignição para evitar que calizado na proximidade da luz interna
os levantadores elétricos dos vidros, (SKY DOME) dianteira do teto.
acionados inadvertidamente, cons-
tituam perigo para quem permane- O teto solar é dotado de um siste- A
Abertura
ce a bordo. ma de segurança antiesmagamento
que reconhece a eventual presença de Acionar o botão A-fig. 86 e mantê-lo
um obstáculo durante o movimento pressionado para colocar o vidro dian-
Levantadores manuais dos vidros de fechamento do vidro. Ao verificar TEIRO NA POSI ÎO ABERTA POSI ÎO hSPOI-
a presença de um obstáculo, o sistema LERv 0RESSIONAR NOVAMENTE O BOTÎO POR
Girar a manivela da respectiva por- mais de meio segundo e o movimento
ta para abaixar ou levantar o vidro fig. interrompe e inverte, imediatamente, o
sentido de movimento do vidro. de abertura do vidro continuará auto-
85. maticamente até o fim de curso. O vidro
O teto solar é constituído de dois vi- poderá ser colocado em uma posição
dros, sendo um fixo e um móvel. Os intermediária pressionando novamente
vidros são dotados de persianas para o botão.
proteção contra os raios solares. Po-
dem ser movimentados manualmente
para fechar e abrir.
O movimento do teto solar só é possí-
vel com a chave de ignição na posição
MAR.
F0H0156m
F0H0098m
fig. 85 fig. 86
A-73
Fechamento Manobra de emergência 3 - utilizar a chave introduzindo-a na
$A POSI ÎO DE ABERTURA COMPLETA Em caso de inconveniente de fun- sede sextavada B-fig. 87 e girar:
acionar o botão B-fig. 87 e, pressionan- cionamento no dispositivo elétrico de - em sentido horário para abrir o
do o botão por mais de meio segundo, comando ou em caso de manutenção, o teto solar;
o vidro do teto solar se fechará auto- teto solar poderá ser manobrado manu- - em sentido anti-horário para fe-
maticamente até a posição “spoiler”. almente procedendo como a seguir: char o teto solar.
Agindo novamente no botão, o vidro 1 - remover a tampa de proteção lo-
do teto solar poderá fechar em uma po- calizada no revestimento interno, entre
sição intermediária. Acionar novamente Não abrir o teto solar na
os dois tetos, fazendo pressão com uma presença de geada para não
o botão B e mantê-lo pressionado até o chave de fenda no ponto indicado pela
fechamento completo do vidro. danificá-lo.
seta fig. 87;
2 - retirar a chave em “Z” A-fig. 87,
pressionando-a para cima; Ao sair do veículo, remo-
ver sempre a chave de igni-
ção a fim de evitar que o
teto solar, acionado inadvertida-
mente, constitua um perigo para
quem permanece dentro do veí-
culo.
O uso impróprio do
("2
teto solar pode ser perigo-
so. Antes e durante a sua
movimentação, certificar-se que os
passageiros não estejam expostos
ao risco de lesões provocadas pelo
movimento de abertura/fechamento
B do teto solar ou pelo arrastamento
de objetos que possam colidir com
os mesmos.
fig. 87
A-74
PORTA-MALAS veículo estiver em um plano inclinado,
deve-se forçá-la até o final de curso.
Colocar acessórios no bagagito
ou na tampa do porta-malas (alto-
-falantes, spoiler etc., exceto quan-
ABERTURA/FECHAMENTO DA Para fechar, é necessá- do previsto pelo fabricante) pode
prejudicar o correto funcionamento
A
TAMPA DO PORTA-MALAS ria uma força inicial maior
para vencer a resistência dos amortecedores laterais a gás da
Para abrir o porta-malas, pressionar própria tampa. Objetos soltos devem
dos amortecedores de sustentação.
PROLONGADAMENTE MAIS DE SEGUNDOS ser colocados no porta-malas.
Abaixar a tampa utilizando os puxa-
o botão para abertura automática loca-
dores localizados na parte inter- O compartimento de bagagens é de
lizado no painel A-fig. 88 ou o botão de
na A-fig. 91 e soltá-la um pouco uso exclusivo destas.
abertura localizado na chave de ignição
antes do fechamento para evitar
B-fig. 89; dessa forma ocorre o destrava-
que prenda os dedos.
mento elétrico e a abertura da tampa.
("2
Puxe a tampa, atuando no ponto
A-fig. 90, OBSERVANDO A DISTÊNCIA DE No uso do porta-malas, nunca supe-
segurança. rar as cargas máximas permitidas (ver
capítulo “Características técnicas”). A
A abertura da tampa é facilitada pela Certificar-se ainda que os objetos
ação dos amortecedores laterais a gás. contidos no porta-malas estejam bem
colocados, para evitar que uma frea-
Para evitar o fechamento espontâneo
da brusca possa jogá-los para a frente,
da tampa do porta-malas, quando o
machucando os passageiros.
fig. 90
("2
,."2
("2
VOL AS BAND RDS MENU
SRC
B
ô
AUDIO
DISP
* + * - F-TRK RND
ON/OFF
2s
A
A
fig. 88 fig. 89 fig. 91
A-75
ABERTURA/FECHAMENTO DA ADVERTÊNCIA Fechamento
TAMPA DO PORTA-MALAS E Para fechar a tampa do porta-malas,
SUPORTE DO ESTEPE Para evitar o fechamento espon- certifique que o suporte do estepe esteja
tâneo do suporte do estepe, e pos- aberto e travado no final do curso de
IDEA ADVENTURE síveis acidentes, certifique que o abertura.
mesmo esteja travado no final do Para fechar o suporte do estepe, pu-
Abertura curso de abertura. xar a trava A-fig. 94, a fim de liberar o
fechamento.
Para abrir a tampa do porta-malas e o
suporte do estepe pressionar prolonga- $EPOIS DE FECHAR O SUPORTE DO ESTEPE
DAMENTE MAIS DE SEGUNDOS O BOTÎO certificar-se de que o mesmo esteja bem
A-fig. 88, localizado no painel central, travado.
("2
ou o botão de abertura B-fig. 89, loca-
lizado na chave de ignição; dessa for- A ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA
ma ocorre o destravamento elétrico e a TAMPA DO PORTA-MALAS - fig. 95
abertura da tampa.
Acionar a trava de segurança do su- IDEA
porte A-fig. 92 para cima; A abertura de emergência da tampa
Puxar o suporte do estepe utilizando do porta-malas está disponível para al-
o puxador A-fig. 93 até o travamento AD ENTURE
gumas versões.
no final do curso de abertura. fig. 93
("2
("2
("2
A
A
A
("2
PÓTULO E COLOCÉ LOS NO COMPARTIMENTO
Em caso de avaria no sistema de de bagagens.
abertura do suporte do estepe, o mes- 4 $ESENCAIXAR O ENCOSTO MOVENDO
mo pode ser aberto atuando por dentro as alavancas laterais A-fig. 97 no senti-
do veículo. Para realizar a abertura do do da seta.
sistema, levantar o pino A-fig. 96, loca-
lizado no interior do porta-malas, lado
esquerdo, abaixo do grupo de lanter-
nas traseiras, acionando-o no sentido
da seta. fig. 98
("2
("2
("2
A
A
%."2
("2
para a frente o encosto até obter uma
única superfície de carga.
A
A
("2
("2
B
A
A
("2
Fiat.
COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO
Quando o veículo está carregado,
este inclina-se para trás e, consequen-
temente, o feixe luminoso eleva-se. É
necessário, neste caso, regulá-lo corre-
fig. 105 fig. 106 tamente.
A-80
Regulador no farol - A-fig. 107 DRIVE BY WIRE SISTEMA
O regulador se encontra no lado in-
terno do conjunto do farol, no interior É um sistema eletrônico de controle ADVENTURE
do vão do motor. da aceleração que substitui o cabo do LOCKER A
Para regular, agir como a seguir: acelerador. A aceleração do veículo,
através do pedal, é transmitida a uma Algumas versões Adventure podem
Posição 1 - com veículo com carga central eletrônica por impulsos elétri- estar equipadas com um sistema deno-
normal. cos, que gerencia a abertura da borbo- MINADO !DVENTURE ,OCKER 4RATA SE DE
Posição 2 - com veículo com carga leta de aceleração. Este sistema evita o um sistema de bloqueio do dispositivo
completa. desconforto dos trancos na aceleração MECÊNICO DA TRANSMISSÎO CONHECIDO
É importante que os dispositivos de causados, sobretudo, em retomadas ou como diferencial, o qual se constitui
ambos os faróis estejam orientados na desacelerações muito rápidas. em um recurso adicional nas situações
mesma posição. Quando a bateria é desligada, a cen- de emergência em que ocorre a perda
tral perde a referência da posição do pe- de atrito/aderência de uma das rodas
dal do acelerador, neste caso, o veículo MOTRIZES RESPONSÉVEIS PELA TRA ÎO DO
Controlar a orientação
fica sem a aceleração. Para que possa VEÓCULO
dos feixes luminosos cada
vez que mudar o peso da SER RESTABELECIDO O NOVO PARÊMETRO DE O diferencial automotivo é um sis-
carga transportada. posição do pedal acelerador, voltando tema que auxilia o veículo nas curvas,
à situação normal proceder da seguinte efetuando uma equalização de veloci-
forma: dades entre as rodas motrizes. Se o sis-
- ligar a chave de ignição sem ligar o tema não existisse, o controle direcional
motor e aguardar 40 segundos, logo em de um veículo seria muito difícil já que
("2
fig. 107
A-81
O sistema de bloqueio Adventure O uso do sistema Adventure Locker ADVERTÊNCIA: para que ocorra
Locker anula temporariamente a fun- é fundamental quando uma das rodas o funcionamento satisfatório do sis-
ção do diferencial, mantendo o torque perde a aderência no piso por onde se tema Adventure Locker é essencial
FOR A TRANSMITIDA PELO MOTOR IGUAL EM trafega, se surgirem no caminho obstá- que haja condições de aderência
ambas as rodas dianteiras. Isso permi- culos como estradas com barro, areia, em, pelo menos, uma das rodas de
te que a roda com maior condição de pedras, grama molhada e outras condi- tração.
aderência ao solo, naquele momento, ções que ofereçam pouco atrito.
possa movimentar o veículo. O uso do Adventure Locker é mui-
to importante também em aclives ou
GRAVE PERIGO: o sistema Antes de usar o Adventure Locker, declives leves com pouca aderência,
Adventure Locker jamais deve porém, é preciso avaliar as condi- nos quais o giro em falso de uma roda
ser acionado em locais com ade- ções do local para se certificar de pode fazer com que o veículo perca a
rência plena como vias asfal- que essa ação é realmente neces- trajetória.
tadas, de concreto ou vias não sária. É recomendável, preventiva-
pavimentadas que ofereçam boas mente, parar o veículo e acionar
o sistema poucos metros antes de ADVERTÊNCIA: o uso do
condições de aderência ao solo. Adventure Locker é desaconselhado
Se o sistema for indevidamente transpor obstáculos que represen-
tem risco de perda de aderência em aclives fortes, pois nestes casos
acionado nas condições anterior- haverá a tendência de a maior parte
mente citadas, as rodas motrizes das rodas.
do peso do veículo ser transferida
deslizarão danificando os ele- para o eixo traseiro. Essa transfe-
mentos da transmissão. rência pode ocasionar a falta de
Nesse caso, o veículo apresen- ADVERTÊNCIA: o sistema
Adventure Locker não está desti- aderência no eixo dianteiro (onde
tará uma tendência a seguir reto, ocorre a tração), com a perda de
com possível perda do controle nado a reconhecer o tipo de piso
por onde o veículo transita. O jul- trajetória do veículo e consequente
direcional e consequente risco risco de acidentes.
de acidente. Como medida de gamento da necessidade de acio-
segurança, o veículo possui um namento do sistema é sempre do
dispositivo automático que desa- motorista, assim como a observação
tiva o sistema Adventure Locker das recomendações de segurança
quando a velocidade atinge 20 descritas no presente manual.
km/h (detectada por meio de um
sensor instalado no veículo).
A-82
ADVERTÊNCIA: a disponibilidade Após ter acionado o sis- objetos arremessados pela força de
do sistema Adventure Locker não tema, não arrancar o veí- tração das rodas, podendo atingir
aumenta a capacidade do veículo culo bruscamente e não dar terceiros.
de subir ou arrancar em aclives trancos na embreagem. O veículo
excessivamente íngremes (não reco- deve ser acelerado gradualmente
A
mendados), mesmo quando a via acompanhando com cuidado a sua Imediatamente após a utiliza-
em questão apresentar condições movimentação ao longo do per- ção do sistema Adventure Locker
de aderência. curso. Evitar manobras bruscas na o mesmo deve ser desacionado.
direção e prestar atenção à presen-
0ARA ACIONAR O SISTEMA O VEÓCULO ça de pedras ou outros obstáculos Para desativar o sistema, pressionar
DEVERÉ OBRIGATORIAMENTE ESTAR PARADO que poderiam provocar danos nos NOVAMENTE O BOTÎO %,$ $E QUALQUER
DEVE SE PRESSIONAR O BOTÎO %,$ %LEC- componentes mecânicos. maneira, o sistema irá se desativar au-
TRONIC ,OCKER $IFERENTIAL PRESENTE NO tomaticamente quando a velocidade de
conjunto de botões de comandos do My segurança de 20 km/h for superada.
Car Fiat A-fig. 108, localizados abaixo Sobretudo quando o sistema / DIFERENCIAL BLOCANTE %,$ CONTA
dos difusores centrais de ventilação. Adventure Locker estiver acionado, com as seguintes sinalizações de fun-
Este acionamento irá ocorrer somente segurar o volante firmemente ape- cionamento:
com o pedal de freio pressionado. nas pela sua parte externa, uma vez
que, dependendo da posição das No momento do acionamento:
rodas no momento do acionamen- - Indicação sonora: 1 bip longo.
to do sistema, pode ocorrer uma )NDICA ÎO VISUAL A LUZ ESPIA %,$
movimentação abrupta do mesmo. acende-se de maneira intermitente e per-
O eventual endurecimento da dire- manece acesa enquanto o sistema esti-
("2
A-84
ABS No caso de qualquer anomalia, o $ESCONECTAR OS CABOS DA BATERIA AN-
sistema desativa-se automaticamente, tes de carregá-la ou antes de qualquer
/ !"3 3ISTEMA !NTIBLOQUEIO DAS 2O- passando a funcionar normalmente o REPARO NO SISTEMA !"3
DAS Ï UM DISPOSITIVO COMBINADO COM O sistema convencional. Nesta condição, - Não retirar ou colocar o conector
acende-se a luz-espia no quadro de
A
sistema de freios convencional, que im- da unidade de comando com comuta-
pede o bloqueio das rodas permitindo: instrumentos e ocorre visualização de dor de ignição ligado.
MENSAGEM NO DISPLAY ALGUMAS VER-
- melhorar o controle e a estabilidade - Não desligar a bateria com o motor
SÜES
do veículo durante a freada; em funcionamento.
- otimizar o mínimo espaço de frena-
gem; ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
equipados com ABS devem ser mon- O acendimento somente da luz-
- usufruir plenamente da aderência tados exclusivamente rodas, pneus, -espia , com o motor em fun-
de cada pneu. lonas e pastilhas de freio do tipo e cionamento, indica normalmente
Uma central eletrônica recebe os marca aprovados pelo fabricante. uma anomalia de funcionamento do
sinais provenientes das rodas, localiza sistema ABS. Neste caso, o sistema
quais tendem a travar-se e envia um de freios irá manter a sua eficiência
sinal à central eletrohidráulica para O ABS não dispensa o normal, não existindo no entanto a
reduzir, manter ou aumentar a pressão motorista de uma condução função antitravamento das rodas.
nos cilindros de comando dos freios, de prudente, principalmente Recomenda-se levar o veículo até a
maneira a evitar o bloqueio. em estradas com água, lama, areia Rede Autorizada Fiat, evitando freadas
/ !"3 ENTRA EM FUNCIONAMENTO etc. bruscas.
quando é solicitada a total capacidade
de frenagem do veículo. O motorista é
Cuidados com o sistema ABS: Diante do acendimento
avisado através da pulsação do pedal
do freio com ruídos de funcionamen- - Em caso de solda elétrica no veí- da luz-espia [, indicando
to hidráulico. Este comportamento é culo, desligar a bateria e a unidade de nível mínimo de líquido no
completamente normal e indica que o comando elétrica. sistema de freios, levar o veículo o
sistema está ativo. - Retirar a unidade de comando elé- quanto antes à Rede Assistencial Fiat
trica quando o veículo for colocado em para uma verificação do sistema.
ESTADO DE SECAGEM TEMPERATURA ACIMA
DE ª#
A-85
Eventuais vazamentos de líquido CORRETOR DE FRENAGEM O acendimento apenas da
de freios afetam o funcionamento dos ELETRÔNICO EBD luz-espia , com o motor
mesmos, sejam do tipo convencional ligado, indica normalmente
OU COM SISTEMA !"3 O veículo é dotado de um corretor uma anomalia somente do sistema
de frenagem eletrônico denominado ABS. Neste caso, o sistema de freios
EBD %LECTRONIC "RAKING $EVICE QUE mantém a sua eficiência normal,
A eficiência do sistema, através da centralina e dos sensores do
em termos de segurança não existindo, no entanto, a função
sistema ABS, permite intensificar a ação antitravamento. Em tais condições,
ativa, não deve induzir o do sistema de freios.
motorista a correr riscos desne- também a funcionalidade do siste-
cessários. A conduta a manter ao ma EBD pode ser reduzida. Também
volante deve ser sempre a adequada Nos veículos equipados neste caso, é aconselhável dirigir-se
para as condições atmosféricas, a com corretor eletrônico de imediatamente à Rede Assistencial
visibilidade da estrada, o trânsito e frenagem (EBD), o acendi- Fiat mais próxima, conduzindo de
as normas de circulação. mento simultâneo das luzes-espia modo a evitar freadas bruscas, para
e [, com o motor ligado, indi- a verificação do sistema.
ca uma anomalia do sistema EBD;
Uma utilização excessi- neste caso, nas freadas violentas
va do freio motor (marchas pode ocorrer um travamento pre- A eficiência do sistema,
muito baixas com pouca coce das rodas traseiras, com pos- em termos de segurança
aderência), poderia fazer derrapar sibilidade de derrapagem. Conduzir ativa, não deve induzir o
as rodas motrizes. O sistema ABS o veículo, com extrema cautela, à motorista a correr riscos inúteis e
não tem qualquer efeito sobre este Rede Assistencial Fiat mais próxima injustificáveis. A conduta a manter
tipo de situação. para a verificação do sistema. ao volante deve ser sempre a ade-
quada para as condições atmosfé-
Se o sistema ABS entrar ricas, a visibilidade da estrada, o
em funcionamento, signi- trânsito e as normas de circulação.
fica que a aderência entre
o pneu e a estrada foi reduzida em
relação ao normal; neste caso, redu-
zir imediatamente a velocidade, no
sentido de adequá-la às condições
do trecho em que se trafega.
A-86
AIRBAG O Airbag não substitui o cinto de
SEGURAN A 4RATA SE DE UM DISPOSITIVO
Girando a chave para a
posição MAR, a luz-espia v
suplementar ao mesmo, sendo aciona- acende-se, mas deve apa-
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO do exclusivamente em caso de impacto gar-se depois de cerca de 4 segun-
frontal violento. Seu acionamento re- dos. Se a situação persistir, desligar
A
O airbag é um dispositivo constituído duz o risco de contato entre a cabeça/ o motor e providenciar o reboque
de uma bolsa com enchimento instan- tórax do ocupante contra o volante/ do veículo à concessionária Fiat
TÊNEO CONTIDA EM UM VÎO APROPRIADO painel do veículo, em decorrência da mais próxima.
no centro do volante, em frente ao mo- violência do choque.
torista, e que, quando previsto, equipa Qualquer manutenção no sistema do
também o painel em frente ao passa- A entrada em funcionamento do
Airbag produz calor e libera uma pe- airbag só deve ser feita por pessoal es-
geiro dianteiro. Pode estar disponível, pecializado da Rede Autorizada Fiat.
portanto, para o lado do motorista, pas- quena quantidade de pó. Este produto
sageiro e também na lateral dos bancos não é nocivo e não indica princípio de
incêndio. Não colar adesivos ou
DIANTEIROS AIRBAGS LATERAIS outros objetos no volante
ou no console do airbag do
O airbag não se ativa nos lado do passageiro. Não viajar com
casos de impactos frontais objetos no colo e muito menos com
não violentos, choques cachimbo, lápis etc., entre os lábios;
laterais, choques traseiros ou con- em caso de choque com ativação do
tra obstáculos amortecedores que airbag, estes poderiam causar-lhe
absorvam o impacto. Nesses casos graves danos.
os ocupantes são protegidos somen-
%."2
("2
preconizados pela fábrica. O interruptor tem duas posições A e
A B-fig. 109.
B A - Airbag frontal lado do passageiro
Intervenções não recomendadas ATIVADO POSI ÎO ON A-fig. 108 COM
poderiam interferir no funciona- luz-espia no quadro de instrumentos
mento do Airbag, alterando o com- apagada.
portamento originalmente previsto
para esse dispositivo. B - Airbag frontal do lado do passa-
geiro desativado:
fig. 110
A-88
POSI ÎO OFF B-fig. 110 COM LUZ ESPIA - os side bags, estão alojados na late- lização dos cintos de segurança, que
no quadro de instrumentos acesa. ral dos encostos dos bancos dianteiros, em caso de choque lateral asseguram
A luz-espia no quadro de instrumen- sendo esta a solução que permite ter o correto posicionamento do ocupante
tos fica permanentemente acesa até a sempre a bolsa na posição ideal em re- e evitam a sua expulsão do veículo pro-
lação ao ocupante, independentemente vocadas por colisões muito violentas.
A
reativação do airbag do lado do pas-
sageiro. da posição do banco; Portanto, os airbags laterais não subs-
Lembre-se de reativar imediatamente Em caso de choque lateral violento, tituem, mas complementam o uso dos
o airbag assim que não for mais trans- uma central eletrônica elabora os sinais cintos de segurança, que deverão ser
portar crianças. provenientes de um sensor de desace- sempre usados por todos os ocupantes
leração e ativa, quando necessário, o dos veículo para garantir-lhes prote-
4ODOS OS MENORES CUJAS CARACTERÓSTI- enchimento das bolsas. ção.
CAS FÓSICAS IDADE ALTURA PESO OS IMPE-
çam de utilizar os cintos de segurança As bolsas inflam-se instantaneamen-
com os quais o veículo é equipado ori- te, colocando-se como proteção entre O funcionamento dos airbags
ginalmente, deverão ser protegidos por o corpo dos passageiros e a lateral do laterais não é desativado pelo acio-
dispositivos de transporte de crianças veículo. Imediatamente após, as bolsas namento do interruptor de coman-
APROPRIADOS CADEIRINHAS PARA BEBÐS se esvaziam. do da desativação do airbag frontal
BERCINHOS TRAVESSEIROS ETC SEGUINDO Em caso de choques laterais de baixa do passageiro.
rigorosamente as instruções do fabri- GRAVIDADE PARA AS QUAIS Ï SUFICIENTE A
cante do dispositivo. A ÎO PROTETORA DOS CINTOS DE SEGURAN A
OS AIRBAGS NÎO SÎO ATIVADOS 4AMBÏM ATENÇÃO: a melhor proteção por
AIRBAGS LATERAIS (SIDE BAG) nestes casos é sempre necessária a uti- parte do sistema em caso de colisão
- fig. 111 lateral é obtida mantendo uma correta
("2
posição no banco, permitindo deste
Os airbags laterais, presentes em al- modo um correto desdobramento do
gumas versões, possuem a função de airbag lateral.
aumentar a proteção dos ocupantes por
OCASIÎO E EM CIRCUNSTÊNCIAS DETERMINA-
das de um choque lateral violento. São
constituídos de bolsas de enchimento
INSTANTÊNEO DA SEGUINTE FORMA
fig. 111
A-89
Não apoiar os braços ou ATENÇÃO: a eficácia do sistema ATENÇÃO: em caso de acidente no
os cotovelos na porta, nas airbag é constantemente verifica- qual tenha sido ativado qualquer dos
janelas e na área do airbag da por uma central eletrônica. Na dispositivos de segurança, procure a
lateral para evitar possíveis lesões eventualidade de alguma anomalia, Rede Assistencial Fiat para substituir
durante a fase de enchimento. a luz-espia se acende, ou lam- aqueles ativados e para verificar a inte-
peja a luz-espia , nestes casos, gridade da instalação.
procure imediatamente a Rede 4ODAS AS INTERVEN ÜES DE CONTROLE
ATENÇÃO: é possível a ativação Assistencial Fiat. reparação e substituição relativas aos
dos airbags frontais e/ou laterais airbags devem ser efetuadas exclusiva-
se o veículo for submetido a fortes mente pela Rede Assistencial Fiat.
colisões ou incêndios que envol- A validade do sistema de
verem a zona da parte de baixo airbag está indicada na eti- Em caso de sucateamento do veículo
da carroceria como, por exemplo, queta adesiva localizada na é necessário dirigir-se primeiramente à
choques violentos contra grades, tampa do porta-luvas e, em algu- Rede Assistencial Fiat para desativar
guias de passeio ou saliências fixas mas versões, encontra-se na parte a instalação.
do terreno, quedas do veículo em interna do capô. Atente para o Em caso de troca de propriedade do
grandes buracos ou depressões da prazo de validade e dirija-se à Rede veículo é indispensável que o novo
estrada. Assistencial Fiat para a substituição proprietário tenha conhecimento das
do dispositivo. modalidades de utilização e das adver-
tências acima, e que lhe seja entregue
ATENÇÃO: a entrada em funciona- o presente manual de uso e manuten-
mento dos airbags libera uma pequena ção.
quantidade de gases. Esses gases não
são nocivos nem indicam um princí-
pio de incêndio; a superfície da bolsa
desdobrada e o interior do veículo
podem ser cobertos com um resíduo
poeirento; esta poeira pode irritar a
pele e os olhos. Em caso de exposição,
lavar-se com sabão neutro e água.
A-90
ATENÇÃO: a ativação de pré- Lembramos que com a Não lavar os bancos com
-tensionadores, airbags frontais e chave colocada na posição água ou vapor em pressão
laterais é decidida de modo dife- MAR, mesmo com o motor (a mão ou em postos de
renciado pela central eletrônica em desligado, os airbags podem ativar- lavagem automática para bancos).
função do tipo de colisão. O fato de -se também com o veículo parado se
A
os mesmos não serem ativados em o mesmo for colidido por outro veí-
determinados tipos de choque não culo em marcha. Portanto, mesmo A intervenção do airbag
é indicador de mau funcionamento com veículo parado não devem ser está prevista para colisões
do sistema. colocadas crianças no banco dian- de gravidade superior à
teiro. Por outro lado lembramos que dos pré-tensionadores. Em colisões
se a chave for colocada na posição compreendidas no intervalo entre
ADVERTÊNCIAS GERAIS STOP, nenhum dispositivo de segu- os dois limites de ativação, é normal
rança (airbags e pré-tensionadores) que somente os pré-tensionadores
Girando a chave da igni- será ativado em consequência de entrem em funcionamento.
ção em MAR a luz-espia uma colisão; a falta de ativação
acende e deve apagar destes dispositivos nestes casos não
após alguns segundos. Se a luz- pode ser considerada como mau Não colocar objetos rígi-
-espia não acender, permanecer funcionamento do sistema. dos nas alças de segurança.
acesa ou acender-se durante a mar-
cha, procure imediatamente a Rede
Assistencial Fiat. Girando a chave da igni- O airbag não substitui
ção na posição MAR a luz- os cintos de segurança mas
-espia (com interruptor incrementa sua eficiência.
Não cobrir o encosto dos de desativação do airbag frontal do Além disso, uma vez que o airbag
bancos dianteiros e trasei- lado do passageiro na posição ON) não intervém em caso de colisões
ros com revestimentos ou acende e lampeja por alguns segun- frontais a baixa velocidade, colisões
capas. dos para recordar que o airbag do laterais, colisões traseiras ou capo-
passageiro se ativará em caso de tamentos, nestes casos os ocupantes
colisão, e em seguida deve apagar. são protegidos somente pelos cintos
de segurança que devem ser sempre
usados por todos os ocupantes do
veículo.
A-91
Se o veículo tiver sido Não desligar a central eletrônica PREDISPOSIÇÃO
objeto de roubo ou de ten- do chicote, nem mesmo desconec-
tativa de roubo, se sofreu tar a bateria, estando a chave de PARA INSTALAÇÃO
atos de vandalismo, inundações ignição na posição MAR, pois a
ou alagamentos, mandar verifi- central memoriza estas condições
DO AUTORRÁDIO
car o sistema airbag junto à Rede como avarias do sistema. Nas versões que não possuem au-
Assistencial Fiat. torrádio instalado originalmente, este
equipamento deverá ser montado na
Todas as intervenções de contro- respectiva sede prevista para esta fina-
A validade do sistema de le, conserto e substituição do airbag lidade, a qual é removida fazendo pres-
airbag está indicada na eti- devem ser efetuadas junto à Rede são nas linguetas de retenção indicadas
queta adesiva localizada na Assistencial Fiat. pelas setas fig. 112.
tampa do porta-luvas e, em algu-
mas versões, encontra-se na parte Podem existir, de série ou opcional-
interna do capô. Atente para o Caso o veículo seja sucateado é mente, 2 níveis de preparação para a
prazo de validade e dirija-se à Rede necessário desativar o sistema junto instalação do autorrádio. No nível de
Assistencial Fiat para a substituição à Rede Assistencial Fiat. predisposição básico, têm-se:
do dispositivo. - cabo e plugue de alimentação elé-
trica para o autorrádio,
Em caso de venda do veículo, é - cabo e conector para antena de te-
ADVERTÊNCIAS: no caso de um indispensável que o novo proprietá- to,
acidente no qual foi ativado o air- rio conheça as modalidades de uso
bag, recomenda-se não dirigir, e e as advertências acima indicadas
("2
sim, rebocar o veículo até à Rede e que receba o presente manu-
Assistencial Fiat para substituir o al de Uso e Manutenção original,
dispositivo e os cintos de seguran- ou que adquira o mesmo na Rede
ça. Assistencial Fiat.
2s
fig. 112
A-92
- cabos e plugue para conexão dos - alto-falantes na porta traseira fig. OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A
alto-falantes e tweeters, 114, INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE
- gaveta desmontável para o autorrá- - gaveta desmontável para o autorrá- SOM
DIO NO PAINEL DO VEÓCULO dio. - Recomenda-se a instalação dos A
- sede para os alto-falantes nas portas MODELOS DE AUTORRÉDIOS ORIGINAIS EN-
PARA ALGUMAS VERSÜES Alto-falantes CONTRADOS EM CONCESSIONÉRIAS ESPE-
No nível de predisposição avançado - dois alto-falantes coaxiais dianteiros cialmente projetados para proporcionar
OPCIONAL TÐM SE COM 7 DE POTÐNCIA CADA uma perfeita integração estética com o
- dois alto-falantes coaxiais traseiros painel de instrumentos do veículo.
- cabo de alimentação do autorrá-
dio, COM 7 DE POTÐNCIA CADA - Os dois níveis de predisposição
UM SUBWOOFER AMPLIFICADO ALGU- para autorrádio existentes, permitem
- cabo para alto-falante dianteiro e também a instalação de outros modelos
traseiro, MAS VERSÜES
de autorrádio disponíveis no mercado,
- antena e respectivo cabo com co- desde que o equipamento escolhido
nector, possua características técnicas e dimen-
- alto-falantes na porta dianteira fig. sões compatíveis com a sede disponível
113, no painel do veículo.
- A instalação dos autorrádios ori-
ginais envolve a remoção de compo-
nentes plásticos do painel e, portanto,
é recomendável que este trabalho seja
confiado às concessionárias da Rede
("2
("2
Assistencial Fiat.
("2
para instalação do sensor de estacio- ineficiente provoca emis-
namento. sões nocivas no escapamen-
to, com a consequente poluição do
Para a instalação do sistema dirigir-se meio ambiente.
à Rede Assistencial Fiat.
fig. 115
A-94
Por motivos de segurança, O acesso à tampa de combustível é Em caso de emergência é possível
assim como para garantir o obtido abrindo a portinhola fig. 116 abrir a portinhola puxando a cordinha
funcionamento correto do através da alavanca A-fig. 117 e ob- detalhe fig. 116 localizada no lado di-
sistema, a chave de ignição deverá servando as seguintes instruções: reito dentro do porta-malas.
permanecer desligada enquanto o
A
- Gire a tampa no sentido anti-horá-
veículo estiver sendo abastecido. rio fig. 118 até o seu completo desalo-
jamento;
TAMPA DO RESERVATÓRIO DE - Após a retirada da tampa, encaixe-a
COMBUSTÍVEL no suporte existente na portinhola fig.
119.
A tampa do reservatório de com-
bustível é hermética, sem respiro, a
Não se aproximar do
("2
fim de evitar o lançamento de vapores
de combustível no meio ambiente, em bocal do tanque de com-
atendimento à Resolução n° 18/86 do bustível com fósforos ou
CONAMA. cigarros acesos, pois há perigo de
incêndio. Evitar também aproximar
Mantenha-a sempre bem fechada e demais o rosto do bocal, para não
não a substitua por outra de tipo dife- inalar vapores nocivos.
rente.
("2
("2
mento, além de ser poluente, pode
danificar a pintura do veículo na
região do bocal de abastecimento,
devendo ser evitado.
fig. 119
A-96
ADVERTÊNCIA: após um abaste- PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS
cimento, o sistema Flex necessita AO MEIO AMBIENTE
de um pequeno tempo de adapta- MEIO AMBIENTE Nenhum componente do veículo
ção (aproximadamente 10 minutos)
com o veículo funcionando, para A proteção do meio ambiente condu- contém amianto ou cádmio. Os com- A
reconhecer o combustível que está ziu o projeto e a realização dos veículos ponentes espumados e o sistema de ar-
no tanque (etanol ou gasolina). Fiat em todas as suas fases. O resulta- CONDICIONADO NÎO CONTÐM #&# #LORO-
do está na utilização de materiais e no FLUORCARBONO GÉS RESPONSÉVEL PELA
aperfeiçoamento de dispositivos capa- redução da camada de ozônio.
Esta recomendação é importante, zes de reduzir ou limitar drasticamen-
sobretudo, quando tenha ocorrido te as influências nocivas sobre o meio DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
a troca do combustível que esta- ambiente. EMISSÕES
va sendo utilizado (ex.: etanol em O veículo Fiat está pronto para rodar
vez de gasolina). O veículo deve com uma boa margem de vantagem so- Conversor catalítico trivalente -
cumprir um percurso mínimo (pelo bre as mais severas normas antipoluição A-fig. 120
tempo anteriormente especificado) internacionais. Monóxido de carbono, óxidos de
para que o sistema assimile o novo nitrogênio e hidrocarbonetos não quei-
combustível. mados são os principais componentes
Alterações feitas no veículo com o
objetivo de aumentar o seu desem- nocivos dos gases de escapamento.
penho, tais como a retirada do
Este procedimento irá minimizar
catalisador e/ou modificações no
eventuais problemas na próxima
sistema de injeção eletrônica, além
partida do veículo, principalmente
%."2
de contribuírem para aumentar des-
se o motor estiver frio.
necessariamente a poluição atmos-
férica, podem resultar no cancela- A
A
mento da garantia dos componentes
envolvidos.
fig. 120
A-97
O conversor catalítico é um “labora- Sistema antievaporação que o veículo permaneça dentro dos
tório” no qual uma porcentagem muito Sendo impossível, mesmo com o padrões antipoluentes.
alta destes componentes transforma-se motor desligado, impedir a formação
EM SUBSTÊNCIAS INØCUAS dos vapores de gasolina, o sistema os Trafegar com o sistema
A transformação é auxiliada pela mantêm armazenados num recipiente de escapamento modificado
presença de minúsculas partículas de especial de carvão ativado, de onde ou danificado, além de au-
metais nobres presentes no corpo de são aspirados e queimados durante o mentar consideravelmente o nível de
CERÊMICA FECHADO PELO RECIPIENTE ME- funcionamento do motor. ruído do veículo (poluição sonora),
tálico de aço inoxidável. constitui uma infração ao Código
Ruídos veiculares Nacional de Trânsito.
A retirada do conver- Este veículo está em conformidade
sor catalítico, além de não com a legislação vigente de controle Não jogue pontas de
contribuir para aumentar o da poluição sonora para veículos au- cigarro para fora da janela.
desempenho do veículo, ocasiona tomotores. Além de evitar incêndios e
poluição desnecessária e constitui Limite máximo de ruído para fiscali- queimadas, você estará evitando a
um claro desrespeito à legislação ZA ÎO DE VEÓCULO EM CIRCULA ÎO VEÓCU- contaminação do solo.
ambiental para veículos automo- lo parado segundo Resolução n° 01/93
tores. DO #/.!-!
O lixo que é jogado na
Sonda Lambda (sensor de oxigênio) rua coloca em risco as gera-
Attractive 1.4 8V D" ! ções futuras devido ao altís-
4ODAS AS VERSÜES ESTÎO EQUIPADAS simo tempo de decomposição de
com a sonda lambda, pois esta garante Essence 1.6 16V D" ! determinados materiais.
o controle da relação exata da mistura
Sporting 1.8 16V D" !
ar/gasolina, fundamental para o correto
funcionamento do motor e do catalisa- Adventure 1.8 16V D" !
dor.
É importante o seguimento do “Ser-
viço Periódico de Manutenção”, para
A-98
DESTINAÇÃO DE BATERIAS Os pontos de venda são obrigados a Riscos do contato com a solução
aceitar a devolução de sua bateria usa- ácida e com o chumbo
4ODO CONSUMIDORUSUÉRIO FINAL Ï da, bem como armazená-la em local
obrigado a devolver sua bateria usada Quando a solução ácida e o chumbo
adequado e devolvê-la ao fabricante contidos na bateria são descartados na
A UM PONTO DE VENDA 2ESOLU ÎO #/- para reciclagem.
A
.!-! DE natureza de forma incorreta, poderão
contaminar o solo, o subsolo e as águas,
Reciclagem obrigatória: bem como causar riscos à saúde do ser
humano.
No caso de contato acidental com
Não descarte a bateria no os olhos ou com a pele, lavar imedia-
lixo. tamente com água corrente e procurar
orientação médica.
$EVOLVA A BATERIA USADA AO
revendedor no ato da troca.
A-99
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, para PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar todas
as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que fazer, o ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos vá- DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
lidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar-se
de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Idea. Assim, DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO
O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-8 B
é preciso prestar muita atenção neste capítulo também, para
conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe per- LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-13
mitirão desfrutar ao máximo do seu veículo.
CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-14
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . B-14
DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-15
B
PARTIDA DO 4) Girar a chave de ignição para a
posição AVV e soltá-la assim que o mo-
ADVERTÊNCIA: com o motor
desligado, não deixar a chave de
MOTOR tor der partida. ignição na posição MAR.
B-2
Observação: o indicador do nível Para acionar o freio de mão, puxar a USO DO CÂMBIO
de combustível possui um circuito ele- alavanca para cima até travar no dente
trônico de amortecimento, que tem a necessário para imobilizar completa-
função de neutralizar as oscilações do mente o veículo. NOTA: para informações de uso
ponteiro que poderiam ser causadas do câmbio Dualogic®, ver suple-
pela movimentação do combustível ADVERTÊNCIA: independente mento específico.
dentro do tanque. dos prazos constantes da tabela do
Portanto, se no momento da partida “Plano de manutenção programa- Para engrenar as marchas, pisar a
o veículo se encontrava estacionado em da”, e sem prejuízo destes, sempre fundo no pedal da embreagem e pôr
posição inclinada (subida ou descida), que for requerido maior esforço para a alavanca do câmbio em uma das po- B
a indicação fornecida pelo ponteiro acionamento do freio de mão de seu sições do esquema na fig. 2 (o esque-
pode levar até 8 minutos para ser atu- veículo, leve-o à Rede Assistencial ma também está indicado no pomo da
alizada. Fiat para efetuar a regulagem. alavanca).
Para engrenar a marcha a ré (R), (o
FREIO DE MÃO - fig. 1 Com o freio de mão acionado e a veículo deve estar parado e em ponto
chave de ignição na posição MAR, no morto), pisar no pedal da embreagem
A alavanca do freio de mão está situ- quadro de instrumentos ilumina-se a até o fim do curso, aguardar alguns se-
ada entre os bancos dianteiros. luz-espia [. gundos e, só então, puxar para cima o
Para desengatar o freio de mão: dispositivo inibidor de ré A e, ao mes-
1) Levantar levemente a alavanca e mo tempo, deslocar a alavanca para a
apertar o botão de desengate A-fig. 1. direita e para trás.
2) Manter apertado o botão e abai-
H0016BR
H0018BR
A xar a alavanca. A luz-espia [ apaga- 1 3 5
se.
2 4 R
fig. 1 fig. 2
B-3
Velocidades para troca de marchas DIRIGIR COM - Verifique se os eventuais sistemas
Para se obter máxima economia, de proteção das crianças (porta-bebês,
recomendamos observar os seguintes SEGURANÇA bercinhos etc.) estão fixados correta-
limites de velocidades para trocas de mente no banco traseiro. Não use o
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou banco dianteiro para o transporte de
marchas:
com empenho para obter um veículo crianças.
capaz de garantir a máxima segurança
- Coloque com cuidado objetos no
aos passageiros. No entanto, o com-
Attractive Essence Sporting Adventure porta-malas para evitar que uma freada
portamento de quem dirige é sempre
1.4 8V 1.6 16V 1.8 16V 1.8 16V brusca possa jogá-los para a frente.
um fator decisivo para a segurança nas
estradas. - Evite ingerir alimentos pesados an-
1ª E 2ª 28 20 20 20 tes de viajar. Uma alimentação leve,
A seguir, você vai encontrar algumas
2ª E 3ª 44 40 40 40 de fácil digestão, ajuda a manter os
regras simples para viajar com seguran-
reflexos rápidos. Evite, principalmente,
3ª E 4ª 61 50 50 50 ça em diversas condições. Com certe-
bebidas alcoólicas.
4ª E 5ª 72 65 75 75
za, muitas serão já conhecidas, mas, de
qualquer forma, será útil ler tudo com Periodicamente, lembre-se de fazer
atenção. os controles citados em “Controles
frequentes e antes de viagens longas”,
Para mudar as marchas ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO neste capítulo.
corretamente, é necessário
- Verifique o correto funcionamento
pisar a fundo no pedal da ADVERTÊNCIA: nunca transporte
das luzes e dos faróis.
embreagem. Por isso, o piso sob no veículo reservatórios suplemen-
os pedais não deve ter obstáculos. - Regule bem a posição do banco, do tares de combustível, uma vez que,
Verificar se os tapetes estão sempre volante e dos espelhos retrovisores, pa- em caso de vazamento ou acidente,
bem estendidos e não interferem no ra obter a posição melhor para dirigir. poderiam explodir ou incendiar-se.
deslocamento dos pedais, diminuin- - Regule com cuidado os apoia-ca-
do o seu curso. beças de modo que a nuca, e não o
pescoço, seja apoiada neles. Nunca encha galões de combus-
- Certifique-se que nada (tapetes, tível no interior do veículo, pois a
etc.) impeça o movimento e o curso eletricidade estática e os vapores
dos pedais. de combustível dos galões podem
provocar explosão e incêndio.
B-4
EM VIAGEM - Viagens longas devem ser feitas em maior do que a que manteria durante o
boas condições físicas. dia. É difícil avaliar a velocidade dos
- A primeira regra para dirigir com outros veículos quando só as luzes são
segurança é a prudência. - Não dirija por muitas horas conse-
cutivas; efetue paradas periódicas para visíveis.
- Prudência também significa estar fazer um pouco de movimento e revi- - Verifique a correta orientação dos
em condições de prever um compor- gorar o físico. faróis; se estiverem baixos demais, re-
tamento incorreto ou imprudente dos duzem a visibilidade e cansam a vista.
outros motoristas. - Troque constantemente o ar no ve-
ículo. Se estiverem altos demais, podem atra-
- Siga rigorosamente as regras do palhar os motoristas dos outros veícu-
Código Nacional de Trânsito e, princi- - Nunca percorra descidas com o los. B
palmente, respeite os limites de veloci- motor desligado; não tendo o auxílio
do freio motor e do servofreio, a ação - Use os faróis altos somente fora das
dade. cidades e quando tiver certeza que não
de frenagem requer um esforço muito
- Certifique-se sempre que, além de maior no pedal. atrapalharão os outros motoristas.
você, todos os outros passageiros do ve- - Cruzando com um outro veículo,
ículo também estejam usando os cintos passe, com bastante antecedência, dos
de segurança e que as crianças sejam DIRIGIR À NOITE
faróis altos (se estiverem acesos) aos
transportadas com sistemas específicos. Aqui estão as principais indicações a baixos.
seguir quando viajar à noite.
- Mantenha luzes e faróis limpos.
Não dirija em estado de - Dirija com prudência especial, já
embriaguez alcoólica ou que, à noite, as condições de direção - Fora da cidade, atenção para com
sob efeito de medicamen- são mais difíceis. a travessia de animais.
tos. - Reduza a velocidade, principal-
H0392BR
mente em estradas sem iluminação.
Use sempre os cintos de - Aos primeiros sinais de sonolência,
segurança, e certifique-se de pare o veículo em local seguro. Prosse-
que os passageiros também guir seria um risco para si mesmo e para
façam o mesmo. Viajar sem o uso os outros. Continue a viagem só depois
dos cintos aumenta o risco de lesões de ter descansado bastante.
graves, ou de morte, em caso de aci- - Mantenha uma distância de segu-
dente, e ainda é uma infração. rança em relação aos veículos da frente,
fig. 3
B-5
DIRIGIR COM CHUVA - Não atravesse poças em alta velo- DIRIGIR NA NEBLINA
cidade e segure bem o volante. Uma
A chuva e as estradas molhadas sig- poça atravessada em alta velocidade - Se a neblina for densa, evitar, o
nificam perigo. pode provocar a perda de controle do quanto possível, viajar.
Em uma estrada molhada, todas as veículo (aquaplanagem). Em caso de dirigir com névoa, nebli-
manobras são mais difíceis, pois o atrito - Coloque os comandos de ventila- na uniforme ou possibilidade de banco
das rodas no asfalto é reduzido consi- ção na função de desembaçamento (ver de neblina:
deravelmente. Consequentemente, os capítulo “Conhecimento do veículo”), - Mantenha uma velocidade modera-
espaços para frear aumentam muito e para não ter problemas de visibilida- da.
a aderência na estrada diminui. de. - Acenda, mesmo durante o dia, os
Aqui estão alguns conselhos a seguir - Verifique, de vez em quando, as faróis baixos e os eventuais faróis au-
em caso de chuva: condições das palhetas dos limpadores xiliares dianteiros. Não use os faróis
- Reduza a velocidade e mantenha do para-brisa. altos.
uma distância de segurança maior dos - Coloque os comandos de ventila-
veículos da frente. ção na função de desembaçamento (ver
A passagem em poças d’água
- Se estiver chovendo muito forte, a muito profundas, ou em ruas alaga- capítulo “Conhecimento do veículo”),
visibilidade também é reduzida. das, pode ocasionar graves danos ao para não ter problemas de visibilida-
Nestes casos, mesmo se for dia, acen- motor do veículo. de.
da os faróis baixos para tornar-se mais - Lembre-se que a presença de ne-
visíveis aos outros. blina também causa umidade no asfal-
to, o que dificulta qualquer manobra
e aumenta a distância dos espaços da
H0393BR
H0394BR
frenagem.
- Mantenha uma grande distância de
segurança do veículo da frente.
- Evite, ao máximo, variações repen-
tinas de velocidade.
- Evite, se possível, ultrapassar outros
veículos.
fig. 4 fig. 5
B-6
Em caso de parada forçada do veícu- - Lembre-se que a ultrapassagem em aderência entre pneus e estrada. Assim,
lo (avarias, impossibilidade de prosse- subida é mais lenta e, por isso, requer mesmo com veículo equipado com
guir por causa de má visibilidade etc.), mais estrada livre. Ao ser ultrapassado ABS, respeite a distância de segurança
antes de mais nada, tente parar fora das em subida, facilite a ultrapassagem do dos veículos da frente e diminua a ve-
faixas de rodagem. Em seguida, acenda outro veículo. locidade no começo das curvas.
as luzes de emergência e, se possível,
os faróis baixos. Toque a buzina repeti- DIRIGIR COM O ABS DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO
damente se perceber a aproximação de PAVIMENTADAS
um outro veículo. O ABS é um equipamento do sistema
de frenagem que dá, essencialmente, O Idea Adventure foi projetado para B
DIRIGIR EM MONTANHA duas vantagens: ser conduzido em vias pavimentadas
1) Evita o bloqueio e o consequente embora possa ser conduzido ocasio-
- Em estradas em descida, use o freio deslizamento das rodas nas freadas de nalmente em estradas de terra. A ver-
motor, engrenando marchas fortes, para emergência e, principalmente, em con- são Adventure, no entanto, assim como
não superaquecer os freios. dições de pouca aderência. todas as demais versões abordadas no
- Não percorra, em hipótese alguma, presente manual, não foi projetada para
2) Permite frear e virar ao mesmo trajetos em montanhas, trilhas ou outros
descidas com o motor desligado ou em tempo, para evitar eventuais obstáculos
ponto morto, e muito menos com a cha- percursos severos.
repentinos, ou para dirigir o veículo pa-
ve tirada do contato. ra onde quiser durante a frenagem; isto Observe sempre as recomendações e
- Dirija com velocidade moderada, compativelmente com os limites físicos precauções para condução de veículos
evitando “cortar” as curvas. de aderência lateral do pneu. em vias não pavimentadas.
Para usufruir do ABS da melhor ma- Antes de conduzir o veículo em um
aclive ou declive, pare e avalie a situa-
H0395BR
neira:
ção. Caso as condições de direção não
- Nas freadas de emergência ou com sejam seguras (presença de buracos,
pouca aderência, percebe-se uma leve obstáculos etc), não continue a mar-
pulsação no pedal do freio: é sinal que cha.
o ABS está funcionando. Não solte o
pedal, mas continue a apertar para que Surpreendido em condições adversas,
a ação de frenagem continue. não tente manobras que possam colo-
cá-lo em riscos. Caso não consiga ven-
O ABS impede o bloqueio das rodas, cer fortes aclives (não recomendados),
fig. 6 mas não aumenta os limites físicos de
B-7
o mais seguro é dar marcha a ré len- DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
tamente, controlando o veículo e, se- QUE REDUZEM AS EMISSÕES
guindo o mesmo caminho da subida, ECONOMIA E O correto funcionamento dos dispo-
retornar.
RESPEITANDO O sitivos antipoluentes não só garante o
Dirija lentamente, como convém em respeito ao meio ambiente, mas influi
estradas não pavimentadas, e observe MEIO AMBIENTE também no rendimento do veículo. As-
sempre os obstáculos à frente desvian- sim, manter em boas condições estes
do cuidadosamente. Se não for possível A proteção do meio ambiente é um
dos princípios que conduziram a reali- dispositivos é a primeira regra para uma
desviar, volte e encontre outro caminho direção ao mesmo tempo ecológica e
mais seguro. zação dos veículos Fiat. Os dispositivos
antipoluentes desenvolvidos dão resul- econômica.
As estradas não pavimentadas, em tados muito além das normas vigentes. A primeira precaução é seguir cui-
sua maioria, não possuem sinalizações, dadosamente o plano de Manutenção
placas ou faixas de advertências, por- Entretanto, o meio ambiente não po-
de ficar sem o maior cuidado da parte Programada.
tanto caberá ao motorista, dirigir den-
tro dos limites de condução, sempre em de cada um. No caso de utilização de gasolina,
baixa velocidade. O motorista, seguindo regras simples, use somente gasolina sem chumbo.
Certifique-se que as bagagens estão pode evitar danos ao meio ambiente e, Se a partida for difícil, não insis-
acomodadas de forma segura e sem ex- ao mesmo tempo, diminuir o consumo ta com tentativas prolongadas. Evite,
ceder os limites de carga do veículo. de combustível. principalmente, empurrar, rebocar ou
A este respeito, são citadas, a seguir, usar descidas; são todas manobras que
Após dirigir por estradas não pavi- podem danificar o conversor catalítico.
mentadas faça a inspeção de todos os muitas indicações úteis que unem-se
àquelas identificadas pelo símbolo , Use somente uma bateria auxiliar (ver
sistemas do veículo para certificar-se de “PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR” no capítu-
que não existam danos em componen- presentes em várias partes do manual.
lo “EM EMERGÊNCIA”).
tes importantes. O conselho, tanto para as primeiras
como para as últimas, é de ler tudo com Se, durante a marcha, o motor não
Lembre-se também que pneus não funcionar bem, prossiga reduzindo ao
originais e de medidas diferentes do atenção.
mínimo indispensável a exigência de
especificado podem levantar o veícu- desempenho do motor e dirija-se, logo
lo, aumentando a chance de um capo- que puder, à Rede Assistencial Fiat.
tamento.
B-8
Quando acender a luz-espia de re- No seu funcionamento - Assim que as condições do trânsito
serva de combustível, abastecer assim normal, o conversor cata- e a estrada o permitirem, utilizar uma
que for possível. Um baixo nível do lítico atinge elevadas tem- marcha mais alta.
combustível poderia causar uma ali- peraturas. Assim, não estacione o - Evitar acelerações quando estiver
mentação irregular do motor, e como veículo sobre material inflamável parado em semáforos ou antes de des-
consequência, possíveis danos ao con- (grama, folhas secas, folhas de ligar o motor.
versor catalítico. pinheiro etc.): pois há perigo de
incêndio. - Manter uma velocidade uniforme
Não ligar o motor, mesmo que só o quanto possível, evitando freadas e
para testar, com uma ou mais velas arranques supérfluos que gastam com-
desligadas. Não instale outros anteparos de calor B
e nem remova os existentes colocados bustível e aumentam claramente as
Não aquecer o motor em marcha sobre o conversor catalítico e o tubo de emissões.
lenta antes de partir, a não ser que a escapamento. - Desligar o motor em paradas pro-
temperatura externa esteja muito baixa longadas.
e, mesmo neste caso, não por mais de Não borrifar nenhum produto sobre
30 segundos. o conversor catalítico, a sonda lambda - Controlar periodicamente a pressão
e o tubo de escapamento. dos pneus. Se a pressão estiver muito
baixa, o consumo de combustível au-
A retirada do conver- menta.
sor catalítico, além de não A falta de respeito a estes
procedimentos pode causar - Remover o bagageiro do teto quan-
contribuir para aumentar o do não for usado. Este acessório diminui
desempenho do veículo, ocasiona riscos de incêndio.
consideravelmente a penetração aero-
poluição desnecessária e constitui dinâmica do veículo.
um claro desrespeito à legislação OUTROS CONSELHOS
ambiental para veículos automo- - Utilizar os dispositivos elétricos
tores. - Não aquecer o motor com o veículo somente pelo tempo necessário. A exi-
parado; neste estado o motor se aque- gência de corrente aumenta o consumo
ce muito mais devagar, aumentando de combustível.
consumos e emissões. Assim, é melhor
partir lentamente, evitando regimes de
rotação elevados.
B-9
Não jogue resíduos ou SISTEMA OBD LUZ-ESPIA DE AVARIA
recipientes vazios na rua, DO SISTEMA DE
O Sistema de Diagnóstico de Bordo
mantenha dentro do veí-
culo um saco plástico para guardá- (OBD - On Board Diagnosis), presente em / DIAGNÓSTICO DE
BORDO/CONTROLE DO
-los até que possa descartá-los em algumas versões, efetua um diagnóstico MOTOR (amarelo âmbar)
uma lixeira apropriada. Esta prática contínuo dos componentes relacionados
ajuda a manter as ruas mais limpas, com as emissões gasosas produzidas pelo Em condições normais, girando a
evitando o entupimento dos esgo- veículo. Além disso, indica por meio do chave de ignição para a posição MAR,
tos e reduzindo, assim, o perigo acendimento da luz-espia / no quadro a luz-espia se acende, mas deve apagar-
das enchentes causadas pelas fortes de instrumentos, acompanhada de men- se quando o motor funcionar.
chuvas de verão. sagem no display (algumas versões), a Se a luz-espia permanece acesa, ou se
condição de falha de componentes do acender durante a marcha, é indicação
sistema de controle do motor. de funcionamento imperfeito do sistema
Trafegar com o sistema O sistema OBD tem como objetivos: de controle do motor. O acendimento
de escapamento modifi- s MANTER SOB CONTROLE A EFICIÐNCIA DO fixo da luz-espia indica mau funciona-
cado ou danificado, além sistema; mento no sistema de alimentação/igni-
de aumentar consideravelmente o ção, que poderá provocar aumento de
s SINALIZAR UM AUMENTO DE EMISSÜES emissões do escape, possível perda de
nível de ruído do veículo (poluição devido a um funcionamento irregular
sonora), constitui uma infração ao desempenho, má dirigibilidade e con-
do veículo; sumos elevados. Em algumas versões o
Código Nacional de Trânsito.
s SINALIZAR A NECESSIDADE DE SUBSTITUIR display exibe mensagem específica.
os componentes deteriorados. Nessas condições, é possível conti-
O sistema dispõe também de um nuar a dirigir, sempre evitando esfor-
conector que permite a leitura dos có- ços do motor e altas velocidades. O uso
digos de erros memorizados na central prolongado do veículo, com a luz-espia
eletrônica, em conjunto com uma série acesa, pode provocar danos ao mesmo.
de parâmetros específicos de diagnós- Nesse caso, procure a Rede Assistencial
tico e funcionamento do motor. Tal Fiat.
verificação é possível para os agentes Se o mau funcionamento desaparece
encarregados de fiscalização de trânsi- a luz-espia se apaga, mas o sistema me-
to, mediante a interface do sistema com moriza a sinalização.
instrumentos adequados.
B-10
Se a luz-espia se acende de modo CONSIDERAÇÕES GERAIS urbano), influencia fortemente o consu-
intermitente é indicação de possível mo e a estabilidade.
dano no catalisador. No caso de acen- Manutenção do veículo
dimento intermitente, soltar o pedal do As condições de manutenção do ve- Equipamentos elétricos
acelerador, reduzindo a velocidade, até ículo representam um fator muito im- Utilizar os dispositivos elétricos so-
que a luz espia se apague. Prossiga a portante, que incide diretamente sobre mente pelo tempo necessário. Os faróis
marcha em velocidade reduzida e pro- o consumo de combustível, a tranqui- auxiliares, o limpador de para-brisa e o
cure a Rede Assistencial Fiat. lidade de marcha e a própria vida útil eletroventilador do sistema de aqueci-
do veículo. Por este motivo, é oportu- mento e ventilação requerem, para o
Se, girando a chave para no cuidar da manutenção fazendo com seu funcionamento, uma quantidade de
B
a posição MAR, a luz-espia que o veículo passe pelas revisões e energia adicional que pode aumentar o
/ não se acender, ou se operações de manutenção previstas no consumo de combustível do veículo em
acender de modo fixo/intermitente “PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA”. até 25%, em trechos urbanos.
durante a marcha, contatar o quan-
to antes a Rede Assistencial Fiat. Pneus Ar-condicionado
A funcionalidade da luz-espia / Controlar periodicamente a pressão Exerce forte influência no consumo
pode ser verificada pelos agentes de de ar dos pneus em intervalos não su- de combustível do veículo (aproxi-
fiscalização do trânsito ou em even- periores a duas semanas; se a pressão madamente 20% a mais). Quando a
tuais programas oficiais de inspeção estiver muito baixa, o consumo de temperatura externa o permitir, utilizar
de veículos. Respeite as normas combustível aumenta quanto maior for somente o sistema de renovação de ar
vigentes. a resistência ao rolamento. É importante natural do veículo.
ressaltar, nestas condições, o desgaste
H0396BR
CONTENÇÃO DOS GASTOS DE natural dos pneus é acelerado, piorando
UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO também o comportamento do veículo
AMBIENTAL e, consequentemente, a segurança de
marcha.
A seguir, são fornecidas algumas
sugestões que permitem obter uma Cargas inúteis
economia de utilização do veículo e
um comportamento ecologicamente Não viajar com excesso de carga. O
adequado. peso do veículo (sobretudo no trânsito
fig. 7
B-11
Acessórios aerodinâmicos Velocidade máxima Aceleração
Os acessórios aerodinâmicos não O consumo de combustível aumenta Acelerar o motor de forma violenta,
certificados durante o desenvolvimento proporcionalmente em relação à veloci- induzindo-o a funcionar em rotações
do veículo podem, na realidade, pena- dade que o veículo desenvolve; como elevadas, penaliza notavelmente o con-
lizar o consumo e o próprio coeficiente exemplo, pode-se dizer que passando sumo de combustível, as emissões de
aerodinâmico original. de 90 a 120 km/h, o incremento de poluentes e a própria durabilidade do
consumo de combustível é de aproxi- mesmo; convém acelerar gradualmente
MODO DE DIRIGIR madamente 30%. e não ultrapassar o regime de torque
Tentar manter uma velocidade uni- máximo do motor.
Troca de marchas forme, dentro do possível, evitando fre-
adas e retomadas desnecessárias, que Condições de utilização
Tão logo as condições do trânsito consomem combustível e aumentam,
o permitam, utilizar as marchas mais Trajetos muito curtos e partidas fre-
simultaneamente, a emissão de poluen- quentes com o motor frio não permitem
altas. O uso de marchas baixas para tes. Aconselha-se a adotar um modo de
obter uma boa resposta do motor pro- que o motor atinja a temperatura ideal
dirigir prudente, tratando de antecipar de funcionamento, além de significar
voca aumento inevitável do consumo. as manobras para evitar perigo iminente
Da mesma forma, a insistência em man- um incremento de consumo e de emis-
e de respeitar a distância de segurança são de substâncias nocivas da ordem
ter marchas altas em trechos de baixa em relação aos veículos que trafegam
velocidade, além de aumentar o consu- de 15 a 30%.
logo a frente.
mo e a emissão de poluentes, acelera o
desgaste do motor.
H0397BR
fig. 8
B-12
Situação do trânsito e condição das LONGA - limpar e proteger as partes pintadas
vias e estradas aplicando ceras protetoras;
O consumo elevado de combustível INATIVIDADE - limpar e proteger as partes metáli-
está ligado diretamente a situações de DO VEÍCULO cas brilhantes com produtos especiais;
trânsito intenso, sobretudo nas gran- - polvilhar talco nas palhetas de bor-
des cidades, onde se trafega durante a Se o veículo tiver que ficar parado racha do limpador do para-brisa e do
maior parte do tempo utilizando mar- por mais de um mês, tomar estas pre- limpador do vidro traseiro e deixá-las
chas baixas e as paradas em semáforos cauções: afastadas dos vidros;
são muito frequentes. - colocar o veículo num lugar cober- - abrir um pouco os vidros; B
Também os percursos sinuosos, co- to, seco e possivelmente arejado;
mo estradas de montanha, ou trechos - cobrir o veículo com uma capa de
- engrenar uma marcha; tecido ou de plástico perfurado. Não
em mau estado de conservação, influe-
ciam negativamente o consumo. - certificar-se que o freio de mão não usar encerados de plástico compacto
esteja puxado; que não deixam evaporar a umidade
- desligar os bornes dos polos da ba- presente na superfície do veículo;
Paradas ou interrupções de trânsito.
teria (retirar primeiro o borne negativo) - calibrar os pneus com uma pressão
Durante as paradas prolongadas, de +0,5 bar em relação à normalmente
e controlar o estado de carga da mesma.
motivadas por trânsito interrompido, o indicada e controlá-la periodicamen-
Durante o tempo em que o veículo ficar
melhor a fazer é desligar o motor. te;
parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão - não esvaziar o sistema de refrigera-
estiver abaixo de 12,5 V. ção do motor;
- esvaziar o reservatório de gasolina
H0398BR
H0399BR
para partida a frio (FLEX).
fig. 9 fig. 10
B-13
CONTROLES ACESSÓRIOS Para assegurar a quali-
dade e o perfeito funcio-
FREQUENTES E COMPRADOS namento do veículo, reco-
mendamos instalar somente acessó-
ANTES DE PELO USUÁRIO rios genuínos, à disposição na Rede
VIAGENS LONGAS de Assistência Fiat.
B-14
DISPOSITIVO PARA O dispositivo para o gancho de re- - Alargar os furos, somente no assoa-
boque deve ser fixado à carroceria por lho, para Ø (diâmetro) 16 mm.
REBOQUE pessoal especializado da Rede Assis- - Aplicar proteção contra a corrosão
tencial Fiat (ver observação na página sobre os furos.
seguinte), conforme as indicações que
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE serão fornecidas a seguir, as quais deve- - Montar o engate para reboque con-
REBOQUE PARA ATRELADOS rão ser integralmente respeitadas. forme orientação do fabricante do Kit.
Para efetuar reboques de atrelados - Efetuar no veículo a furação com Para garantir a completa funcio-
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o as- nalidade e segurança da instalação,
deve estar equipado com engate es- soalho posterior (ver detalhe A-fig. 11) e dependendo do modelo de engate B
férico para acoplamento mecânico e e a longarina nas marcas esquemáticas adequado para cada versão, pode ser
conexão elétrica adequada, sendo que indicadas na fig. 12. necessário efetuar modificações na
ambos dispositivos devem cumprir os parte posterior do veículo (recorte do
Em alguns modelos de veículos, são para-choque, por exemplo) com a fina-
requisitos das normas vigentes da ABNT aproveitados alguns furos pré-existen-
(Associação Brasileira de Normas Téc- lidade de evitar interferências entre os
tes, retirando e recolocando parafusos componentes envolvidos.
nicas). que fixam alguns componentes.
- Aplicar um torque de aperto de 40
De acordo com o tipo de gancho de Nm sobre os parafusos.
reboque homologado pela Fiat Auto-
móveis, será necessário furar também
Seção lateral traseira de um veículo o painel traseiro de algumas versões
(exemplo genérico) (ver figura).
4EN1160BR
fig. 11
B-15
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE Caso as ligações da A peça genuína adquirida e ins-
REBOQUE tomada elétrica do atrela- talada na Rede Assistencial Fiat,
do forem mal executadas, mediante pagamento é garantida
podem ocorrer sérios danos no sis- por 12 (doze) meses, inclusa garan-
Lembre-se que o ato de rebocar tema eletroeletrônico do veículo. tia legal de noventa dias, contados a
um atrelado reduz a capacidade partir da data da execução dos ser-
máxima do veículo para superar viços, conforme nota fiscal de servi-
aclives (rampas). A garantia contra corrosão da ços, que deverá ser mantida com o
região perfurada somente será man- cliente para apresentação, quando
tida se os furos forem executados exigida pela Fiat Automóveis e/ou
Nos percursos em des- através da Rede Assistencial Fiat Rede Assistencial Fiat no Brasil.
cida, engatar uma marcha e desde que o campo “Acessórios
forte em vez de usar somen- Fiat”, contido no Manual de
te o freio. Garantia, esteja devidamente pre- O respeito à presente
enchido com a assinatura e carimbo instrução de instalação é
da concessionária. uma forma de conservar a
O peso que o reboque exerce integridade do veículo e prevenir a
no engate para reboque do veículo ocorrência de acidentes. Instalações
reduz, a capacidade de carga do O engate para reboque genuí- efetuadas de modo diferente ao
próprio veículo. Para ter certeza de no Fiat, adquirido como acessório quanto indicado neste manual são,
não superar o peso máximo rebocá- original e instalado fora da Rede conforme a legislação vigente, de
vel, é preciso levar em considera- Assistencial Fiat, tem exclusivamen- responsabilidade do instalador e do
ção o peso do atrelado com carga te garantia legal de 90 dias. proprietário do veículo.
completa, incluídos acessórios e
bagagens pessoais. Este veículo tem
capacidade de tracionar somente
um reboque não freado próprio até
o limite de 400 kg.
B-16
A Fiat Automóveis somente se Antes de trafegar com reboque Vista superior do assoalho traseiro
responsabiliza por instalações efe- em outro país, verifique as dispo-
H0224BR
tuadas na Rede Assistencial Fiat, sições gerais do mesmo em relação
de acordo com as prescrições e os ao reboque de atrelados. Respeite
critérios técnicos das informações os limites de velocidade específicos
anteriormente citadas. de cada país para os veículos com
reboque.
Recomenda-se a utilização de
engate para reboque genuíno Fiat, B
o qual, se disponível para o modelo
de seu veículo, pode ser adquirido e
instalado na Rede Assistencial Fiat.
fig. 12
B-17
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente para PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
socorrê-lo em situações de emergências com seu veículo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
Como você verá, foram considerados alguns inconvenien-
tes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
que você pode efetuar pessoalmente. No caso de contra- SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA OU INTERNA . .C-9
tempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat. SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADA EXTERNA . . . . . .C-11
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual de SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADA INTERNA . . . . .C-15
Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo, o
SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . .C-17
Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete Confiat e
o Manual de Garantia, nos quais estão descritos detalhada- SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-17
mente todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição
em caso de dificuldades.
SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-18 C
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pági- EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-19
nas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber localizar EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-20
imediatamente as informações úteis.
C
PARTIDA COM 3) Ligar o motor. PARTIDA COM
4) Quando o motor estiver em mo-
BATERIA AUXILIAR vimento, retirar os cabos, seguindo a MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada,
ordem inversa. INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma ou- Se, depois de algumas tentativas, o
tra bateria que tenha capacidade igual motor não funcionar, não insistir inu-
ou pouco superior à da bateria descar- tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis- Para os veículos catali-
regada (ver capítulo “CARACTERÍSTICAS tencial Fiat. sados, deve ser comple-
TÉCNICAS”). tamente evitada a partida
com empurrões, a reboque ou apro-
Esta operação deverá ser feita da se- Não efetue esta opera-
veitando descidas. Essas manobras
guinte maneira: ção se não tiver experiên-
poderiam causar o afluxo de com-
1) Ligar os bornes positivos (sinal + cia; operações efetuadas de
bustível no conversor catalítico,
perto do borne) das duas baterias com forma incorreta podem provocar
danificando-o irremediavelmente.
um cabo especial. descargas elétricas de intensidade C
considerável e até mesmo explosão
2) Ligar, com um segundo cabo, o da bateria. Além disso, recomenda-
borne negativo (–) da bateria auxiliar Lembre-se que, enquan-
-se não chegar perto da bateria com
com um ponto de massa no motor ou to o motor não funcionar,
chamas ou cigarros acesos e não
na caixa de mudanças do veículo a ser o servofreio e a direção
provocar faíscas, pois há perigo de
ligado, ou com o borne negativo (–) da hidráulica não se ativam, sendo
explosão e de incêndio.
bateria descarregada. necessário exercer um esforço
muito maior tanto no pedal do freio
F0H0160m
como no volante.
Evitar, rigorosamente,
o uso de um carregador
de baterias para a parti-
da de emergência. Poderiam ser
danificados os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
de alimentação.
fig. 1
C-1
SE FURAR UM PNEU 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO - Desatarraxar o dispositivo de blo-
E RODA SOBRESSALENTE queio A-fig. 2, tirar a roda sobressalen-
te.
1. PARAR O VEÍCULO IDEA ESSENCE/SPORTING - Soltar as ferramentas, e remover o
- Se possível, parar o veículo em ter- macaco fig. 3 de acordo com a versão
A roda sobressalente está localizada do veículo puxando-o de sua sede.
reno plano e compacto. no porta-malas, debaixo do tapete de
- Ligar as luzes de emergência. revestimento. As ferramentas estão de- - O porta-ferramentas possui uma
baixo do estepe. sede própria B-fig. 3 para guardar a
- Puxar o freio de mão. chave soquete antifurto de roda (quan-
- Engatar a primeira marcha ou a Para retirá-las: do disponível) detalhe - fig. 3.
marcha a ré. - Levantar o tapete de revestimento.
- Calçar as rodas com um pedaço IDEA ADVENTURE
de madeira, ou outros materiais ade-
As ferramentas estão no porta-malas.
H0440BR
quados, caso o veículo se encontre em
Para retirá-las, abrir a tampa do porta-
uma via inclinada ou em mau estado.
malas e o suporte do estepe pressio-
O calço deve estar do mesmo lado da
nando prolongadamente (mais de 2 se-
utilização do macaco.
gundos) o botão A-fig. 4, localizado no
B
4EN0295BR
H0325BR
VOL AS BAND RDS MENU
SRC
ô
AUDIO
DISP
* + * - F-TRK RND
ON/OFF
A
2s
B
A
fig. 2 fig. 3 fig. 4
C-2
painel central, ou pressionar o botão de NOTA: depois de reparado, o ADVERTÊNCIA
abertura B-fig. 5, localizado na chave pneu deve ser colocado com a vál-
de ignição (ver “Abertura e fechamento vula visível e posicionada de manei-
do suporte do estepe/tampa do porta- ra a proporcionar o controle de Para evitar o fechamento espontâ-
molas”, no capítulo A). pressão do pneu sobressalente. neo do suporte do estepe e possíveis
acidentes, certifique que o mesmo
Acionar a trava de segurança do su- esteja travado no final do curso de
porte A-fig. 6 para cima; abertura.
Puxar o suporte do estepe utilizando
o puxador A-fig. 7 até o travamento no Abrir a tampa do porta-malas e le-
final do curso de abertura vantar o carpete de revestimento do
assoalho.
NOTA: em caso de avaria no siste- Retirar as ferramentas e remover o
H0400BR
ma de abertura do suporte do estepe, macaco fig. 8 puxando-o de sua sede.
efetue a abertura de emergência (ver Idea
6V
O suporte porta-ferramentas possui C
“Abertura de emergência da tampa outras sedes, as quais podem ser utili-
do porta-malas”, no capítulo A). zadas como porta-objetos.
A
fig. 6
LN165BR
H0164BR
H0401BR
A
B
H0430BR
caixe e protege a face externa da roda neste manual.
de eventuais arranhões.
O outro estepe deve respeitar as
3. SUBSTITUIR A RODA mesmas dimensões e características
prescritas neste manual.
- Desapertar cerca de uma volta os
parafusos de fixação da roda a ser subs-
tituída setas-fig. 10.
fig. 10
H0175BR
NU166
H0007BR
B B C
A
A A
H0019BR
15 passe pelo parafuso já fixado. rafusos e articulações) podem causar
lesões. Evite contato com elas.
C
B
A montagem incorreta da
B calota pode causar seu des-
A prendimento com o veículo
A
em movimento.
fig. 13
H0433BR
H0431BR
4EN0277BR
B
A
H0441BR
H0130BR
4EN1295BR
A
H0175BRB
B
C
A A
fig. 21
H0164BR
H0403RB
H0402BR
ADVERTÊNCIA: periodicamente,
controlar a pressão dos pneus e da
roda de reserva.
C-8
SE APAGAR UMA As lâmpadas “queimadas” devem As lâmpadas halógenas contêm
ser substituídas por outras com as mes- gás sob pressão que, em caso de
LUZ EXTERNA OU mas características. As lâmpadas com quebra da lâmpada, pode projetar
potência insuficiente iluminam pouco, fragmentos de vidro.
INTERNA enquanto que as potentes demais con-
somem muita energia, além de causar TIPOS DE LÂMPADAS
danos à instalação elétrica do veículo.
Modificações ou conser-
Após ter substituído uma lâmpada dos Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
tos do sistema elétrico, efe-
faróis, verificar sempre a regulagem dos taladas no veículo - fig. 24.
tuados de maneira incorre-
ta e sem levar em consideração as mesmos por motivos de segurança.
A - Lâmpadas totalmente de vidro
características técnicas do sistema,
podem causar um funcionamento São inseridas a pressão. Para retirá-
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ las, basta puxá-las.
anômalo com riscos de incêndio. ou úmidos, os faróis podem apre-
sentar condensação de água nas B - Lâmpadas a baioneta
lentes. Esta condensação deve desa- C
INDICAÇÕES GERAIS Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
parecer momentos após o veículo
trafegar com os faróis acesos. tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
Quando uma luz não funcionar, an-
anti-horário e extrair a lâmpada.
tes de substituir a lâmpada, verificar se
o fusível correspondente está em bom C - Lâmpadas cilíndricas
estado. As lâmpadas halógenas
devem ser manuseadas Para extraí-las, separar o contato elé-
Quanto à localização dos fusíveis, trico que as sustenta.
consultar “SE QUEIMAR UM FUSÍVEL” neste tocando somente a parte
capítulo. metálica. Se o bulbo transparente
entrar em contato com os dedos, D - E - Lâmpadas halógenas
Antes de substituir uma lâmpada apa- diminui a intensidade da luz emitida Para remover a lâmpada, retirar antes
gada, verificar se os contatos não estão e pode ser prejudicada a duração a presilha de fixação de sua sede.
oxidados. da lâmpada. Em caso de contato
acidental, esfregar o bulbo com Para a substituição de
um pano umedecido com álcool e lâmpadas, é recomendável
deixar secar. dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.
C-9
H0364BR
Referência -
Tipo Potência
fig. 24
A
W5W
Luz de posição dianteira A 5W
Blue Vision®
H0405BR
B
fig. 25 fig. 26
C-11
FAROL ALTO 3) Retirar o porta-lâmpada pressio- SETAS DIANTEIRAS
nando lateralmente para fora a presilha
Para substituir a lâmpada do farol B-fig. 28; Para substituir lâmpadas de setas
alto: dianteiras:
4) Substituir a lâmpada por uma no-
1) Retirar a tampa de borracha A- va e recolocá-la em sua sede; 1) Retirar o porta-lâmpadas A-fig.
fig. 27; 29 girando-o no sentido anti-horário;
5) Recolocar a presilha e o conector
2) Soltar o conector A-fig. 28 de de alimentação A-fig. 28; 2) Remover a lâmpada empurrando-
alimentação da lâmpada; -a um pouco e girando-a no sentido
4) Recolocar a tampa de borracha anti-horário;
A-fig. 27.
3) Depois de ter substituído a lâm-
pada, remontar o porta-lâmpada, giran-
do-o no sentido horário.
H0406BR
H0407BR
H0408BR
B
fig. 27 fig. 28 fig. 29
C-12
REPETIDORES LATERAIS LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA LUZES DOS FARÓIS AUXILIARES E
(algumas versões) FARÓIS DE LONGO ALCANCE -
Para substituir a lâmpada da luz de fig. 32
Em caso de queima dos leds do re- posição:
petidor lateral das luzes de direção, 1) Retirar o porta-lâmpada A-fig. 31 Para substituir a lâmpada halógena,
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. girando-o no sentido anti-horário; dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
2) Remover a lâmpada, puxando-a;
LANTERNAS TRASEIRAS
3) Depois de substituir a lâmpada,
recolocar o porta-lâmpada A-fig. 31
girando-o no sentido horário. NOTA: As luzes de posição e as luzes
de freio do Idea são constiuídas por
grupos de LED’s. Em caso de queima
dos LED’s, dirigir-se à Rede Assisten-
cial Fiat.
C
Para substituir uma lâmpada:
1) Por dentro do porta-malas, le-
vantar a abertura no carpete e soltar as
porcas A-fig. 33;
H0410BR
H0375BR
H0411BR
a levemente e girando-a no sentido anti- brake light, dirigir-se à Rede Assisten-
horário; cial Fiat.
3) Substituir a lâmpada “queimada”
e remontar o porta-lâmpada, girando-o
no sentido horário.
H0412BR
H0355BR
B
H0079BR
pontos indicados fig. 36, remover o
A B
conjunto da luz interna montada a pres-
são pelas travas; C
2) Retirar o conector;
B
fig. 38
F0H0193m
H0080BR
H0065BR
A
H0073BR
A
fig. 42
H0072BR
H0020BR
H0360BR
B A
H0443BR
Idea
RECARGA DA BATERIA
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca
de 24 horas. Aqui estão os procedi-
mentos:
1) desligar os bornes do sistema elé-
trico dos terminais da bateria;
fig. 44
C-17
Lateralmente COM ELEVADOR DE DUAS SE PRECISAR
O veículo pode ser levantado com COLUNAS
um macaco hidráulico posicionado co- O veículo deve ser levantado colo-
REBOCAR O
mo ilustrado na fig. 45. cando as extremidades dos braços do VEÍCULO
elevador nos pontos inferiores da carro-
O veículo não deve ser levantado ceria, conforme indicado na fig. 46. É aconselhável, sempre, utilizar ca-
pela parte traseira (parte inferior da minhão-guincho para rebocar o veícu-
carroceria, eixo traseiro ou partes lo. Desta forma, o veículo poderá ser
Cuidar para que os bra- seguramente sustentado pelas rodas
da suspensão) e parte dianteira (car- ços do elevador não forcem
caça do câmbio). dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia-
a carroceria, a saia plástica do em plataformas específicas sobre o
lateral e os estribos laterais fig. próprio caminhão-guincho.
46. Regular as sapatas dos braços
do elevador e, se preciso, usar um Respeite a legislação de trânsito vi-
calço de borracha ou madeira entre gente sobre procedimentos de rebo-
as sapatas e a carroceria. que.
O gancho de reboque é fornecido
como equipamento do veículo, apenas
para a versão Adventure. Está localiza-
do no porta-ferramentas no interior do
porta-malas.
H0413BR
H0445BR
fig. 45 fig. 46
C-18
Reboque dianteiro - fig. 47 EM CASO DE - Nos acidentes múltiplos em rodo-
1) Retirar o gancho de reboque do vias, principalmente com pouca visibili-
porta-ferramentas. ACIDENTE dade, é grande o risco de envolvimento
em outros impactos. Abandone imedia-
2) Retirar a tampa de proteção do - É importante manter sempre a cal- tamente o veículo e proteja-se fora do
furo - setas-fig. 47. ma. “guard-rail”.
3) Parafusar o gancho de reboque - Se não estiver diretamente envolvi- - Remova a chave de ignição dos ve-
no furo rosqueado A-fig. 47 na parte do, pare a uma distância de pelo menos ículos acidentados.
dianteira do para-choque, lado direito. uns dez metros do acidente.
- Se sentir cheiro de combustível ou
- Em rodovia, pare em local seguro. de outros produtos químicos, não fume
- Desligue o motor e acenda as luzes e mande apagar os cigarros.
de emergência. - Para apagar os incêndios, mesmo
- À noite, ilumine com os faróis o lu- de pequenas dimensões, use o extintor
H0439BR
gar do acidente. (descrito neste capítulo), cobertas, areia
ou terra. Nunca use água. C
- Comporte-se com prudência, não
corra o risco de ser atropelado.
- Assinale o acidente pondo o tri-
ângulo bem à vista e a uma distância
regulamentar.
- Chame o socorro, fornecendo infor-
mações da maneira precisa.
fig. 47
C-19
SE HOUVER FERIDOS EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado
para apagar princípio de incêndio das
- Nunca se deve abandonar o ferido.
A obrigação de socorro é válida tam-
INCÊNDIO classes:
bém para as pessoas não envolvidas A - sólidos inflamáveis como borra-
O Extintor de incêndio está localiza-
diretamente no acidente. chas, plásticos e espumas;
do no piso, à frente do banco do moto-
- Não aglomerar-se ao redor dos fe- rista, fig. 48. B - líquidos inflamáveis;
ridos. Para algumas versões está previsto C - materiais elétricos.
- Tranquilize o ferido em relação à uma capa de proteção para o extintor. O extintor de incêndio deverá ser
rapidez dos socorros, fique a seu lado A validade do extintor de incêndio imediatamente substituído (não permite
para dominar eventuais crises de pâni- está vinculada ao teste hidrostático do recarga), quando ocorrer uma das situ-
co. mesmo (teste para verificação de vaza- ações seguintes:
- Destrave ou corte os cintos de se- mentos no cilindro), que é de 5 anos, - vencimento do prazo de validade
gurança que retêm os feridos. a partir da sua data de fabricação. A do teste hidrostático;
- Não dê água aos feridos. indicação desta validade se encontra - após a sua utilização em incêndio;
gravada no corpo do cilindro.
- O ferido nunca deve ser removido - se o ponteiro do manômetro estiver
do veículo, salvo nos casos indicados fora da sua faixa normal de operação
no ponto seguinte. (faixa verde), indicando alguma anoma-
- Tirar o ferido do veículo somen- lia no cilindro, na válvula ou no próprio
te em caso de perigo de incêndio, de manômetro.
afundamento em água ou de queda
em precipício. Ao tirar um ferido: não Recomendamos, também, ler as
H0414BR
provoque deslocamentos dos membros, instruções impressas no equipamen-
nunca dobre a cabeça dele. Manter, to.
sempre que possível, o corpo em posi-
ção horizontal.
fig. 48
C-20
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
O veículo Idea é novo em tudo, até nos critérios de ma- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
nutenção. PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre-
SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
vista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recordar que
o veículo necessita sempre de serviços ordinários como, por SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
exemplo, o controle sistemático do nível dos líquidos com VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
eventual restabelecimento da pressão dos pneus etc. FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
De qualquer maneira, lembramos que uma correta ma-
BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
nutenção do automóvel é certamente o melhor modo para
conservar inalterados no decorrer do tempo os rendimentos CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
do veículo e as características de segurança, o respeito pelo SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-15
meio ambiente e os baixos custos de funcionamento. VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-19
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de manu-
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-19
tenção indicadas pelo símbolo pode constituir a condição
necessária para a conservação da garantia. TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-24
LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO
VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-24 D
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-26
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-26
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29
D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do
veículo, além de contribuir
Os produtos que o veícu-
lo utiliza para o seu funcio-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo namento (óleo de motor,
a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador
minante para garantir ao veículo uma ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
longa duração em condições perfeitas. ser recolhidos cuidadosamente evi-
Por isso, a Fiat preparou uma série de Durante a realização de intervenções, tando, assim, que se contamine o
controles e de intervenções de manu- além das operações previstas, pode ha- meio ambiente.
tenção a cada 15 mil quilômetros. ver a necessidade de substituições ou
consertos não programados, os quais
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns com-
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo ponentes tais como lubrificantes,
critas pelo fabricante. A não reali- de entrega do veículo. podem requerer uma verificação/
zação das mesmas pode acarretar a troca com maior frequência, devido
perda da garantia. ADVERTÊNCIA: aconselha-se a utilização do veículo, portanto, é
dirigir-se imediatamente à Rede importante observar com cuidado
O serviço de Manutenção Programa- Assistencial Fiat, quando verificar as recomendações constantes desta
da é prestado por toda a Rede Assisten- pequenas anomalias de funciona- seção do manual.
cial Fiat, com tempos prefixados. mento, sem esperar a realização da
próxima revisão. D
D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
(***) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes con-
dições particularmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda frequentemente
em marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado
como veículo de patrulha).
Se nenhuma destas condições ocorrer, troque o óleo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro,
sempre com o motor quente.
D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
FORA DO PLANO ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de óleo
a cada 7.500 km, se o veículo esti-
A cada 500 km ou antes de viagens
A CADA 2 ANOS: ver sujeito a quaisquer das seguintes
longas, controlar e, se necessário, res-
condições:
- Líquido dos freios TUTELA TOP tabelecer:
- Reboques
4/S. - nível do óleo do motor.
- Estradas poeirentas, arenosas
- Líquido do sistema de arrefecimento - nível do líquido de arrefecimento
ou lamacentas;
do motor 50% Paraflu UP (vermelho) do motor.
e 50% de água pura. - Motor que roda frequentemen-
- nível do líquido dos freios.
te em marcha lenta, condução em
- nível do líquido da direção hidráu- distâncias longas com baixa velo-
CONTINUIDADE DA lica. cidade ou baixa rotação frequente
MANUTENÇÃO
- nível do líquido do lavador do para- (por ex.: “anda e para” do tráfego
Após a realização da última revisão -brisa. urbano, táxis, entregas de porta em
indicada no Plano de Manutenção - nível do líquido do reservatório de porta ou em caso de longa inativi-
(150.000 km), considerar a mesma partida a frio. dade);
frequência para substituição e verifica- - Trajetos curtos (até 8 Km) com
ção de itens a partir da revisão (45.000 - pressão e estado dos pneus.
o motor não aquecido completa-
km). - verificar o correto funcionamento mente.
D
do eletroventilador, assim como o es-
tado das pás da hélice quanto à limpe- Se nenhuma destas condições
za e conservação - ver CARROCERIA/ ocorrer, troque o óleo e o filtro de
Eletroventilador do radiador, neste óleo a cada 15.000 km ou 12 meses,
capítulo. o que ocorrer primeiro, sempre com
o motor quente.
- estado do filtro de ar.
As trocas de óleo deverão ser fei-
tas dentro do intervalo de tempo ou
quilometragem estabelecidos, para
que o óleo não perca sua proprieda-
de de lubrificação.
D-5
A troca de óleo do veículo 2) Caso seja necessário comple- ADVERTÊNCIA - FILTRO DO AR
deve, obrigatoriamente, ser mentar o nível de óleo, utilize, sem-
feita na rede Assistencial pre, óleo com a mesma especifica-
Fiat que possui o filtro e o óleo ção daquele disponível no motor. Utilizando o veículo em estradas
recomendados, bem como possui poeirentas, arenosas ou lamacentas,
uma rotina correta de recolhimento, substituir o elemento do filtro de ar
Em caso emergencial, utilize com uma frequência maior daquela
armazenamento e encaminhamento aquele que possuir especificação
do produto usado para reciclagem. indicada no Plano de Manutenção
técnica similar ao homologado. Programada.
Atenção: observe as instruções da
embalagem.
Lembre-se que o óleo usado não
poderá ser descartado na rede O mau estado do elemento do
pública de esgoto, já que esta práti- Recomendamos que depois de filtro de ar pode ocasionar aumento
ca pode poluir rios e lagos e trazer efetuada a troca emergencial, seu no consumo de combustível.
sérios prejuízos ao meio ambiente. veículo seja encaminhado a uma
concessionária autorizada FIAT, o
mais breve possível, para que seja Para qualquer dúvida referente
ATENÇÃO: realizado o serviço de troca de óleo às frequências de substituição do
utilizando os produtos aprovados óleo do motor e do elemento do
para o seu veículo. filtro de ar em relação a como é
1) Não se deve acrescentar qual- utilizado o veículo, dirigir-se à Rede
quer tipo de aditivo ao óleo do Assistencial Fiat.
motor, pois o mesmo não necessita ADVERTÊNCIA - BATERIA
de aditivos complementares. Aconselha-se controlar o esta-
do da carga da bateria, com mais O filtro de ar deverá ser inspe-
Os danos causados pelo uso des- frequência se o veículo é usado cionado a cada 500 km e, caso se
ses aditivos não são cobertos pela predominantemente para percursos encontre muito sujo, deverá ser
garantia do veículo. breves ou se estiver equipado com substituído antes do prazo espe-
dispositivos que absorvam energia cificado no Plano de Manutenção
permanentemente, mesmo com a Programada.
chave desligada, principalmente se
instalados depois da compra.
D-6
A manutenção do veículo VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS
deve ser confiada à Rede
Assistencial Fiat. Para os
serviços de manutenção e repara- MOTOR 1.4 FIRE 8V FLEX - fig. 1
ções pequenas e rotineiras, certifi-
que-se sempre se tem as ferramentas 1) Óleo do motor
adequadas, as peças de substituição 2) Líquido dos freios
originais Fiat e os líquidos; em todo 3) Líquido do lavador do para-brisa
caso, não faça tais operações se não
4) Líquido de arrefecimento do motor
tiver nenhuma experiência.
5) Líquido da direção hidráulica
6) Reservatório de gasolina para partida a frio
ADVERTÊNCIA - FILTRO DE
COMBUSTÍVEL
H0442BR
6 3
5 D
ADVERTÊNCIA - EXTINTOR DE
INCÊNDIO 2
H0415BR
corresponde a cerca de 1 litro de óleo.
5 3
6
2
FIAT
H0106BR
1
B
4
A
fig. 2 fig. 3
D-8
O controle do nível do óleo deve ser é consumido durante o funcionamento LÍQUIDO DO SISTEMA DE
efetuado com o veículo em terreno pla- do motor. ARREFECIMENTO DO MOTOR -
no e com o motor ainda quente (cerca A-fig. 5
de 10 minutos após tê-lo desligado). Com motor quente, mexer
Se o nível do óleo estiver perto ou com muito cuidado dentro Quando o motor estiver muito
até abaixo da referência MIN, adicionar do vão do motor, pois há quente, não remover a tampa do
óleo através do bocal de enchimento perigo de queimaduras. Lembre-se reservatório; pois há perigo de quei-
até atingir a referência MAX. que, com o motor quente, o eletro- maduras.
O nível do óleo nunca deve ultrapas- ventilador pode pôr-se em movi-
sar a referência MAX. mento, e ocasionar lesões. O nível do líquido deve ser contro-
lado com motor frio e não deve estar
ADVERTÊNCIA: depois de ter abaixo da referência MIN marcada no
Não adicionar óleo com reservatório.
adicionado ou substituído o óleo, características diferentes
funcionar o motor por alguns segun- Se o nível for insuficiente, despejar
das do óleo já existente no lentamente, através do bocal do re-
dos, desligá-lo e só então verificar motor. Só o uso de óleo semissinté-
o nível. servatório, uma mistura com 50% de
tico (ver “Características dos lubri- Paraflu UP (vermelho) e 50% de água
Devido à concepção dos motores a ficantes e dos líquidos” no capítulo pura.
combustão interna, para que haja uma CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS) garante a
quilometragem prevista pelo plano
boa lubrificação, parte do óleo lubrificante
de manutenção.
D
H0107BR
A
A
B
fig. 4 fig. 5
D-9
LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO - ligar o motor, deixá-lo em marcha
ATENÇÃO: nunca abasteça o HIDRÁULICA - C-fig. 7 lenta e aguardar até que o nível de líqui-
reservatório do sistema de arre- do no reservatório esteja estabilizado;
fecimento do motor do veículo Para acessar o reservatório do líquido
com o líquido Paraflu (verde). para a direção hidráulica, retirar a tam- - com o motor ligado, girar completa-
Utilize somente o produto Paraflu pa atuando nas duas travas inferiores. mente o volante para a esquerda e para
UP (vermelho), pois a mistura a direita;
Verificar se o nível do óleo, com o ve-
com outros aditivos pode alterar ículo em terreno plano e motor frio, está - encher somente até a marca de re-
as propriedades do Paraflu UP entre as referências MIN e MAX marca- ferência MAX do reservatório.
(vermelho), comprometendo sua das na parte externa do reservatório. ADVERTÊNCIA: para esta opera-
eficiência. Com o óleo quente, o nível também ção é aconselhável dirigir-se à Rede
pode superar a referência MAX. Assistencial Fiat.
LÍQUIDO DOS LAVADORES
DO PARA-BRISA E DO VIDRO Se for necessário adicionar óleo,
certificar-se de que tenha as mesmas Evitar que o líquido para
TRASEIRO - B-fig. 6 a direção hidráulica entre
características do óleo já presente no
Para adicionar líquido, tirar a tampa sistema. em contato com a partes
e encher o reservatório. quentes do motor.
Usar somente óleo TUTELA GI/A.
ADVERTÊNCIA: não viajar com o Se o nível do líquido no reservatório Não forçar o volante
reservatório do lavador do para-brisa estiver inferior ao nível prescrito, adi- totalmente girado em fim
vazio; a ação do lavador é fundamen- cionar o óleo TUTELA GI/A, operando de curso. Isto provoca o
tal para melhorar a visibilidade. da seguinte forma: aumento desnecessário da pressão
do sistema.
H0416BR
H0078BR
Verificar periodicamente o estado e a
C tensão da correia da bomba da direção
hidráulica.
B
fig. 6 fig. 7
D-10
RESERVATÓRIO DE GASOLINA do reservatório de partida a frio Para substituição do combustível,
PARA PARTIDA A FRIO preferencialmente com gasolina de dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
O reservatório de gasolina para par- alta octanagem - Ron 95 ou Aki 91,
tida a frio D-fig. 8 possui uma capaci- por exemplo, a gasolina Podium da O reservatório de partida a frio deve
dade de 1,28 . Petrobras e a V-Power Racing da ser abastecido sempre que a luz-espia
Shell, entre outras com as mesmas . no painel acusar nível insuficiente
O abastecimento deve ser efetua- características. Consulte o posto de de gasolina.
do com cautela, evitando derrama- abastecimento de combustível de
mento de gasolina. Caso isto ocorra, sua preferência, das opções dispo- O abastecimento deve ser efetuado
fechar o reservatório com a tampa níveis. Na ausência destas, utilizar com o motor desligado.
e jogar água, a fim de remover o gasolina aditivada, que mantém as
excesso de combustível. suas propriedades por período mais LÍQUIDO DOS FREIOS - E-fig. 9
extenso do que a gasolina tipo C (motor 1.4) ou F-fig. 10 (motores 1.6
comum. e 1.8)
A baixa frequência de
utilização de 100% de eta- Anti-knock index (Aki) é bem similar Periodicamente, controlar o funcio-
nol como combustível pode à denominação Ron. Aki 91 correspon- namento da luz-espia situada no qua-
provocar o envelhecimento da gaso- de a aproximadamente Ron 95. dro de instrumentos: pressionando a
lina presente no reservatório de tampa do reservatório (com chave de
partida a frio pela falta de consu- ignição em MAR), a luz-espia [ deve
Substituir o combustível do reser- acender.
mo. Para minimizar este evento, vatório de partida a frio a cada 3 D
é recomendável o abastecimento meses se este não for consumido.
H0429BR
H0417BR
H0066BR
E F
D
H0067BR
de Manutenção Programada.
A A
A B
A A
fig. 11
D-12
FILTRO ANTIPÓLEN E CARVÃO Se o veículo for utilizado predomi- BATERIA
ATIVADO nantemente em localidades com alta
concentração de poeira, poluição at- As baterias dos veículos Fiat são do
Em algumas versões, o sistema de mosférica ou regiões litorâneas, deve-
ventilação ou de ar-condicionado pode tipo “Sem Manutenção”, que, em con-
-se substituir com maior frequência o dições normais de uso, não exigem en-
possuir um filtro específico destinado a elemento filtrante.
eliminar os odores resultantes da poeira chimentos com água destilada.
e fungos, além de absorver as partículas Recomendamos que tanto o trabalho Para a recarga da bateria, ver o capí-
de pólen que normalmente poderiam de inspeção quanto o de substituição tulo “EM EMERGÊNCIA”.
entrar no habitáculo, junto com o fluxo do elemento filtrante seja realizado na
de ar coletado externamente. Rede Assistencial Fiat.
O líquido contido na bate-
Este filtro, se estiver sujo, pode ser ria é venenoso e corrosivo.
responsável direto por uma eventual Evitar o contato com a pele
diminuição da eficiência do sistema de e com os olhos. Não aproximar-se
ventilação ou do ar-condicionado, ra- da bateria com chamas ou possíveis
zão pela qual recomenda-se sua inspe- fontes de faíscas, pois há perigo de
ção periódica e eventual substituição. explosão e de incêndio.
H0434BR
H0131BR
H0418BR
C D
A A
A
A
Pb
A B A
H0420BR
instrumentos, à esquerda do volante A- B
lação de acessórios eletrô-
fig. 15; no vão motor, ao lado da bate-
nicos (rádio, alarme etc.)
ria B-fig. 16 e sobre o polo positivo da
com exceção dos originais de fábri-
bateria C-fig. 17.
ca, não deve em hipótese alguma,
alterar os chicotes elétricos dos Para a central do painel de instru-
sistemas de injeção e ignição. mentos A-fig. 15 e a central ao lado
da bateria B-fig. 16, os números que
identificam o elemento elétrico princi- D
Modificações ou con- fig. 16
sertos no sistema elétrico,
H0419BR
H0421BR
efetuados de maneira incor- A C
reta e sem ter em consideração as
características técnicas do sistema,
podem causar anomalias de funcio-
namento com risco de incêndio.
fig. 15 fig. 17
D-15
Central do painel de instrumentos Central ao lado da bateria Central no polo positivo da bateria
fig. 18 fig. 19 fig.20
H0074BR
H0069BR
A
20A
70A
40A
30A
40A
50A
40A
4EN1439BR
A
A
A
F23 F19
15A 10A
F3
F21 F15
10A 15A
A
F17 F10
20A 10A
F2
F22 F24
A
15A 15A
F11 F30
7,5A
F16
F20 F09
D-17
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (utilizadores)
Alimentação interna, luz de marcha a ré, bobina, central do vão motor, sistema de
F31 7,5 18
climatização manual
Circuito de iluminação do quadro de instrumentos, luz espia de posição, faróis de
F32 15 18
neblina e caixa de ar
F33 20 18 Levantador elétrico do vidro traseiro esquerdo
F34 20 18 Levantador elétrico do vidro traseiro direito
F35 10 18 Reservatório de partida a frio e sensor taquimétrico (Dualogic)
F36 15 18 Alimentação do subwoofer
F37 10 18 Luz de freio, quadro de instrumentos
F38 20 18 Trava elétrica
F39 10 18 Alimentação +30, luz interna, autorádio, tomada de diagnose
F40 30 18 Vidro traseiro térmico
F42 7,5 18 Central ABS
F43 30 18 Limpador do para-brisa e bomba direcional
F44 20 18 Tomada de corrente
F47 20 18 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
F48 20 18 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
Espelhos elétricos, iluminação dos comandos dos espelhos elétricos, iluminação
F49 7,5 18
dos comandos dos vidros elétricos, levantadores dos vidros elétricos dianteiros
F50 7,5 18 Airbag
Luz de placa, iluminação da tomada de corrente no console e caixa de ar. Não pre-
F51 7,5 18
visto para veículos dotados de sensor crepuscular
F53 10 18 Luzes de direção, luzes de emergência, quadro de instrumentos
Não repare fusíveis nem use fusíveis inadequados ou com capacidade diferente do especificado neste
manual, evitando-se assim danos ao sistema elétrico do veículo com riscos de incêndio.
D-18
VELAS As velas devem ser subs-
tituídas dentro dos pra-
RODAS E PNEUS
A limpeza e a integridade das velas zos previstos pelo Plano
fig. 21 são decisivas para a eficiência de Manutenção Programada. Use INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS
do motor e para a contenção das emis- somente velas do tipo recomen- NOVOS
sões poluentes. dado; se o grau térmico for inade-
quado, ou se não for garantida a Os pneus e as rodas especificados pe-
O aspecto da vela, se examinado por la Fiat são rigorosamente ajustados ao
duração prevista, podem acontecer
um especialista, é um válido indício pa- respectivo modelo/versão do veículo,
inconvenientes.
ra localizar um defeito, mesmo se não contribuindo fundamentalmente para
for ligado ao sistema de ignição. As- a estabilidade do veículo e a segurança
sim, se o motor tiver algum problema, dos seus ocupantes.
é importante verificar as velas na Rede VERSÃO Velas (tipo)
Assistencial Fiat.
Attractive Recomendamos utili-
NGK BKR 6E
1.4 8V Flex zar exclusivamente pneus
Essence e rodas homologados pela
NGK BKR 6E Fiat para o modelo/versão do seu
1.6 16V Flex
veículo, ou seja, pneus radiais do
Sporting mesmo tipo de construção, fabri-
NGK BKR 7E
1.8 16V Flex cante, dimensões e com o mesmo
Adventure desenho, evitando, assim, riscos. D
NGK BKR 7E
1.8 16V Flex
Utilizar calotas genuínas Fiat.
4EN0169BR
fig. 21
D-19
Efetuar a revisão e manutenção dos Atenção! Exemplo: 175/70R14 80H
pneus e das rodas na Rede Assistencial Pneus novos apresentam melhor 175 - Largura nominal do pneu em mm
Fiat, que dispõe de ferramentas espe- aderência após percorrerem pelo me- (S)
cíficas e das peças necessárias e provi- nos 150 km.
dencias quanto a eliminação dos pneus 70 - Relação altura/largura em %
velhos como resíduos. (H/S
Não circule com pneus R - Tipo de construção - código de
Evitar a substituição individual dos em mau estado (ex.: bolhas,
pneus. Se possível, substituir pelo me- radial
furos, desgaste acentuado). 14 - Diâmetro da roda em polegadas
nos os pneus do mesmo eixo, ou se- Nestas condições, poderá provocar
ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos (∅)
seu estouro, acidentes e lesões.
pares. 80 - Índice de capacidade de carga
Devido às características diferentes O pneu envelhece mesmo se pouco H - Índice de velocidade máxima
de construção e à estrutura do pneu, usado. Rachaduras na borracha da ban- Os pneus podem ter também infor-
podem ocorrer diferenças na profundi- da de rodagem e nas laterais são sinais mações do sentido de marcha e refe-
dade do perfil de pneus novos, de acor- de envelhecimento. Pneus montados rência de pneus com versão reforçada
do com a versão e o fabricante há mais de 5 anos necessitam passar (Reinforced). A data de fabricação tam-
por uma avaliação técnica. Atente-se bém está indicada no flanco do pneu.
A posição de montagem dos para controlar também a roda sobres- Por exemplo: DOT... 4509 - significa
pneus está indicada nas laterais salente. que o pneu foi produzido na 45ª sema-
pelas palavras “inside” (parte inter- Em caso de substituição, montar sem- na do ano de 2009.
na) e “outside” (parte externa). Em pre pneus novos, optando por pneus
alguns pneus a posição de monta- homologados FIAT.
NU157
gem pode ser identificada por uma
seta. É importante que seja sempre Leitura correta dos pneus - fig. 22
mantido o sentido de rodagem indi- Para uma escolha certa é importante
cado, assegurando-se desse modo, saber identificar as características e
um melhor aproveitamento das dimensões do pneu corretamente. Os
características relacionadas com pneus radiais, por exemplo, apresen-
aquaplanagem, aderência, ruídos e tam a seguinte inscrição nos flancos:
desgaste.
fig. 22
D-20
PRESSÃO DOS PNEUS Uma pressão errada pro- Em alta velocidade e em
voca um desgaste anormal piso úmido, o pneu com des-
Controlar quinzenalmente, e antes dos pneus fig. 23. gaste acentuado pode perder
de viagens longas, a pressão de cada o contato com o solo fazendo com
pneu, inclusive da roda sobressalente. A - Pressão normal: banda de roda- que o veículo perca sua dirigibilidade
Respeite sempre os valores de pressão gem gasta de maneira uniforme. e controle.
dos pneus, descritos no capítulo E ou
na contracapa. B - Pressão insuficiente: banda de
rodagem gasta principalmente nas bor-
das. Para calibrar o pneu
A pressão dos pneus indi- C - Pressão excessiva: banda de roda- - Consultar os valores da pressão dos
cada é valida somente para gem gasta principalmente no centro. pneus na contracapa ou no capítulo E.
os “pneus frios”. Deve-se - Retirar a tampa da válvula e conec-
calibrá-los somente dessa maneira, tar a mangueira de controle da pressão
sobretudo antes de longas viagens. Lembre-se que a aderên- diretamente na válvula.
cia do veículo na estrada
depende também da corre- - Ajustar a pressão dos pneus à res-
Usando o veículo por um longo perí- ta pressão dos pneus. pectiva carga. (Ver tabela de pressão de
odo, é normal que a pressão aumente. pneus com carga média e carga com-
O ar nos pneus dilata-se quando aque- pleta no capítulo E e na contracapa des-
ce através do atrito interno, fazendo te manual).
com que a pressão seja mais alta nos - Verificar também a pressão do pneu D
pneus quentes do que nos frios. sobressalente. Calibrar com a pressão
mais alta prevista, de modo que tenha
4EN0170BR
pressão suficiente para substituir qual-
Um pneu com pressão quer roda no veículo.
abaixo do especificado se
aquece excessivamente A não observação das
quando em utilização continuada, recomendações constantes
isso poderá provocar danos aos do presente manual reduz
pneus ou até mesmo o seu estouro. substancialmente a durabilidade
Mantenha sempre os valores de A B C
dos pneus e influi negativamente no
pressão indicados neste manual. fig. 23 comportamento do veículo.
D-21
A falta de tampas de válvulas ou a - Não viajar com sobrecarga, pois po- É importante obedecer ao limite de
utilização de tampas inadequadas pode de causar sérios danos às rodas e aos segurança no desgaste natural do pneu
dar origem a vazamentos de ar. Para pneus (Ver carga máxima admitida no em sua banda de rodagem, que não
evitá-los, mantenha sempre todas as capítulo E - Pesos). deve ter menos de 1,6 mm de profun-
tampas devidamente apertadas. Se subs- - Se furar um pneu, agir com respeito didade nos sulcos. Quando a altura for
tituir um pneu, recomendamos trocar a à sinalização de trânsito e parar o veí- de 1,6 mm, os pneus devem ser subs-
válvula de enchimento também. culo no acostamento para providenciar tituídos.
a troca. A substituição imediata evita A durabilidade do pneu tem relação
PARA EVITAR DANOS: danos no próprio pneu, na roda, na sus- com estilo de direção de cada condu-
- Evitar o contato do pneu com óleo, pensão e no mecanismo da direção. tor. Curvas feitas em alta velocidade,
graxa ou combustível. acelerações bruscas, freadas e arran-
DURABILIDADE DOS PNEUS cadas violentas aumentam o desgaste
- Remover os corpos estranhos (pre- dos pneus.
gos, parafusos, etc.) que tenham pene- Para verificar o desgaste do pneu, ve-
trado no pneu. rificar os indicadores de desgaste loca- A sobrecarga é também um dos fato-
lizados no fundo da banda de rodagem res que pode reduzir consideravelmen-
transversalmente em relação ao sentido te a durabilidade dos pneus. O excesso
ADVERTÊNCIAS: evitar freadas de peso compromete a durabilidade
repentinas, arrancadas violentas, de rodagem. Os indicadores estão dis-
postos em 6 ou 8 locais (conforme a dos componentes e aumenta o risco
choques contra calçadas, buracos de danos ou de alterações estruturais
e obstáculos de qualquer espécie, marca), à distâncias iguais e são sina-
lizados por marcas/símbolos ou siglas importantes no veículo.
dimensão e profundidade. O uso
prolongado em estradas mal conser- (“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 24.
PARAFUSOS DAS RODAS
NU169
vadas danifica os pneus.
D-24
Substituição das palhetas do limpador ESGUICHOS Girar o cilindro dos esguichos com
do para-brisa - fig. 26 uma chave de fenda introduzida na
Se o jato não sair, antes de tudo, sede A-fig. 28 de maneira que os mes-
1) Levantar o braço do limpador do verificar se há líquido no reservatório;
para-brisa e acionar a trava A, desenga- mos sejam direcionados para o ponto
ver “Verificação dos níveis” neste ca- mais alto alcançado pelo movimento
tando a palheta; pítulo. das palhetas. Os jatos do lavador do
2) Montar a palheta nova introdu- Depois, usando um alfinete, verificar se vidro traseiro fig. 29 também podem ser
zindo-a na respectiva sede do braço e os furos de saída não estão entupidos. orientados. Para isso agir na esfera do
certificando-se de que fique bem colo- lavador e direcioná-lo da mesma forma
cada. Os jatos do lavador podem ser orienta-
dos, regulando a direção dos esguichos. do lavador do para-brisa.
Substituição da palheta do limpador
do vidro traseiro - fig. 27
H0423BR
Para substituir a palheta, acionar a A
trava A.
D
fig. 27
H0422BR
H0446BR
H0424BR
A
A
D-26
- aspersão da parte inferior da carro- A manutenção normal da pintura 3) enxaguar bem com água e enxu-
ceria, do compartimento do motor, da consiste na lavagem, cuja frequência gar com jato de ar, uma camurça ou
parte interna da caixa das rodas e outros depende das condições do ambiente pano macio.
elementos com produtos cerosos com de uso. Por exemplo, nas zonas com Ao enxugar, prestar atenção nas
elevado poder protetor; alta poluição atmosférica, alta salidade partes menos visíveis, como o vão das
- aspersão de polímeros com função ou em estradas rurais, onde é comum portas, capô e contorno dos faróis, nos
protetora, nos pontos mais expostos: so- haver estrume de animal, orientamos a quais a água pode empoçar-se com
leira das portas, parte interna dos para- lavar o veículo com mais frequência. mais facilidade.
lamas, bordas etc; Aconselha-se a não guardar logo
- uso de caixas “abertas” para evitar Os detergentes poluem as o veículo em ambiente fechado, mas
condensação e estagnação de água, que águas. Por isso, a lavagem deixá-lo ao ar livre para favorecer a
podem favorecer a formação de ferru- do veículo deve ser efetu- evaporação da água.
gem no interior. ada usando produtos biodegradá- Não lavar o veículo depois de ter fi-
veis, que se decompõem no meio cado parado sob o sol ou com o capô
CONSELHOS PARA A BOA ambiente. do motor quente; o brilho da pintura
CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA pode ser alterado.
Ao lavar o veículo, utilize As partes de plástico externas devem
Pintura o mínimo de água possível. ser limpas com o mesmo procedimen-
A pintura não tem só função estética, Se for utilizar mangueira, to seguido para a lavagem normal do
mas também de proteção das chapas. certifique-se de que a mesma não veículo. D
Em caso de abrasões ou riscos pro- apresente vazamentos que favore- Evitar estacionar o veículo debaixo
fundos, aconselha-se a fazer os devidos çam o desperdício de água potável. de árvores; a resina que muitas espécies
retoques imediatamente, para evitar for- deixam cair dão um aspecto opaco à
mações de ferrugem. Para uma lavagem correta: pintura e aumentam a possibilidade de
1) molhar a carroceria com um jato corrosão.
Para os retoques na pintura, utilizar
somente produtos originais (ver o capí- d’água com baixa pressão;
tulo “CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”). 2) passar na carroceria uma esponja ADVERTÊNCIA: os excrementos
com shampoo neutro automotivo, enxa- de pássaros devem ser lavados ime-
guando a mesma com frequência. diatamente e com cuidado, pois sua
acidez é bastante agressiva.
D-27
Para proteger melhor a pintura, acon- ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, cha e outras proteções) não foram
selhamos encerar periodicamente, utili- tome os seguintes cuidados: removidas ou danificadas.
zando cera, a qual deixa uma camada
protetora sobre a mesma. - não o lave quando estiver ainda
quente; Eletroventilador do radiador
Vidros - não utilize substâncias cáusticas, A utilização do veículo em vias la-
Para a limpeza dos vidros, usar deter- produtos ácidos ou derivados de macentas pode ocasionar o acúmulo de
gentes específicos. Usar panos bem lim- petróleo; barro no eletroventilador, provocando
pos para não riscar os vidros ou alterar vibrações e ruídos anormais e, em si-
- evite jatos d’água diretamente tuações extremas, o travamento do sis-
a transparência dos mesmos. sobre os componentes eletroeletrô- tema. A inspeção e limpeza do eletro-
nicos e seus chicotes; ventilador do radiador é uma operação
ADVERTÊNCIA: para não prejudi- - proteja com plásticos o alter- necessária em veículos que trafegam
car as resistências elétricas presen- nador, a central da ignição/injeção em tais condições.
tes na superfície interna do vidro eletrônica, a bateria, a bobina e, se
traseiro, esfregar delicadamente existente, a central do sistema ABS; A limpeza do eletroven-
seguindo o sentido das próprias tilador do radiador deve
resistências. - proteja também com plástico o ser feita respeitando as dis-
reservatório do fluido de freio, para posições estabelecidas no tópico
Evite aplicar decalques ou outros ade- evitar a sua contaminação; “Vão do motor”. Particularmente, o
sivos nos vidros, visto que os mesmos emprego inadequado de jatos d’água
podem desviar a atenção e reduzem o Após a lavagem, não pulverize pode ocasionar danos nas colmeias
campo de visão. nenhum tipo de fluido (óleo die- do radiador e no motor elétrico do
sel, querosene, óleo de mamona eletroventilador.
Vão do motor etc.) sobre o motor e componentes,
sob pena de danificá-los, causando,
A lavagem do compartimento do inclusive, a retenção de poeira. Pneus
motor é um procedimento que deve ser
evitado. Porém, quando isto se tornar ADVERTÊNCIA: a lavagem deve Após uma lavagem geral do veículo
necessário, observar as recomendações ser efetuada com motor frio e chave aconselha-se esfregar uma escova de
a seguir: de ignição em STOP. Depois da cerdas macias com uma solução de
lavagem, verificar se as diversas água e shampoo neutro.
proteções (ex.: tampas de borra-
D-28
INTERIOR DO O assento deve ser varrido da parte PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
mais próxima do encosto para a frente
VEÍCULO do banco. Após o uso da escova seca Usar produtos específicos, estudados
para não alterar o aspecto dos compo-
deve-se repetir a operação com a esco-
Periodicamente, verificar se não há va levemente umedecida. nentes.
água parada debaixo dos tapetes (devi-
Em seguida, deixar que seque com- TAPETES E PARTES DE BORRACHA
do a sapatos molhados, guarda-chuvas
pletamente para sua utilização. (exceto vão do motor)
etc.) que poderiam proporcionar o sur-
gimento de focos de corrosão.
Limpeza dos bancos com revesti- Recomenda-se usar produtos de efi-
mento parcial em couro ciência comprovada. Misturas caseiras
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS de álcool + glicerina produzem brilho
PARTES DE TECIDO Retirar a sujeira seca com uma flanela
úmida, sem exercer muita pressão. exagerado, além de agredir a borracha
- Retirar o pó com uma escova macia dos pneus.
Retirar as manchas de líquidos e gra-
ou com um aspirador de pó.
xa com um pano macio absorvente,
- Esfregar os bancos com uma espon- sem esparramar. Em seguida passar uma ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
ja umedecida com uma mistura de água flanela umedecida em uma solução de ol ou benzina para a limpeza do
e detergente neutro. água e sabão neutro. visor do quadro de instrumentos.
Se a mancha persistir, usar produtos
Limpeza dos bancos em veludo específicos, prestando atenção nas ins- Não deixar frascos de D
Para limpeza do veludo, use aspira- truções de uso. aerossol no veículo, pois
dor de pó, uma escova de cerdas ma- Nunca usar álcool ou produtos a base há perigo de explosão. Os
cias e água. Não use sabão ou detergen- de álcool. frascos de aerossol não devem ser
tes, pois os mesmos podem manchar o
expostos a uma temperatura supe-
veludo.
rior a 50°C. Dentro do veículo
Após aspirar deve-se proceder a lim- exposto ao sol, a temperatura pode
peza do encosto varrendo de cima para ultrapassar em muito este valor.
baixo com escova seca.
D-29
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavelmente DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
vão começar a ler o manual a partir desta parte. Efetivamente,
CÓDIGO DOS MOTORES
inicia uma seção cheia de dados, números, medidas e tabelas.
- VERSÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
Trata-se, de uma certa forma, da carteira de identidade de
seu veículo. Um documento de apresentação que mostra, em MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
linguagem técnica, todas as características que fazem dele um TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
modelo criado para proporcionar-lhe a máxima satisfação.
FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
MOTOR DE PARTIDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
E DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17 E
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-18
E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO CHASSI
4EN0267BR
4EN0264BR
4EN0265BR
A F
C
H0425BR
B
A C
B
H0426BR
4EN0268BR
H0062BR
G D E G
F
D E
E
01 0
00 00
00
00 00
*9 B0
*9
fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE ETIQUETA ADESIVA DE IDENTIFI- CÓDIGO DOS
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA CAÇÃO DO FABRICANTE - fig. 4
CARROCERIA - fig. 3
A etiqueta adesiva está localizada na
MOTORES -
A etiqueta adesiva está colada na par- travessa dianteira. VERSÕES DE
te lateral interna da porta direita.
CARROCERIA
Indica os seguintes dados:
A - Fabricante da tinta
B - Denominação da cor Código do Versão de
C - Código Fiat da cor IDEA
motor carroceria
D - Código da cor para retoques ou
nova pintura Attractive
178F3011 135.019
1.4 8V Flex
Essence
310A5011 135.71A
1.6 16V Flex
Sporting
370A0011 135.91C
1.8 16V Flex
4EN0177BR
Adventure
4EN0163
370A0011 135.31C
$ 1.8 16V Flex
FIAT AUTOMÓVEIS S.A.
% BR 381, KM 429 - Betim - MG
C.G.C. 16.701.716/0001-56
& Indústria Brasileira
'
fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
DADOS GERAIS 1.4 8V FLEX 1.6 16V FLEX 1.8 16V FLEX
Código do tipo 178 F 3011 310 A 5011 370 A 0011
Ciclo OTTO OTTO OTTO
Combustível gasolina/etanol gasolina/etanol gasolina/etanol
Número de cilindros 4 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 4 4
Diâmetro x curso mm 72,0 x 84,0 77,0 x 85,8 80,5 x 85,8
Cilindrada total cm3 1368,0 1598,0 1747,0
Taxa de compressão 10,35 ± 0,15:1 10,5:1 ± 0,15 11,2:1 ± 0,15
Potência máxima Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
ABNT cv/kW 80,0/58,9 81,0/59,6 115,0/84,6 117,0/86,0 130,0/95,6 132,0/97,2
regime correspondente rpm 5500 5500 5500 550`0 5250 5250
Torque máximo ABNT kgfm/Nm 12,2/119,7 12,4/121,6 16,2/158,8 16,8/154,6 18,4/180,3 18,9/185,2
regime correspondente rpm 2250 2250 4500 4500 4500 4500
A/C A/C A/C A/C
Regime de marcha lenta rpm 900 ± 50 desligado ligado desligado ligado
800 ± 50 850 ± 50 800 ± 50 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
1,6º
Admissão: início antes do PMS 6º -4,4º E
início antes do PPMI 48º 31,7º 37,7º
Escapamento: início antes do PMI 40º 43,7º 37,7º
fim depois do PMS 2º -5,49º 0,51º
Acionamento da distribuição Correia Corrente Corrente
Teor de CO em marcha lenta < 0.5% < 0,5% < 0,5%
E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Motor 1.6 16V FLEX LUBRIFICAÇÃO
Injeção eletrônica digital 7GF (Mag- Forçada, através de bomba de engre-
Modificações ou conser- neti Marelli) incorporada ao sistema de nagens.
tos no sistema de alimenta- injeção.
Filtragem do óleo mediante filtro de
ção, efetuados de maneira Injeção eletrônica Magneti Marelli cartucho em vazão total (full flow).
incorreta e sem ter em conta as multipoint, sequencial indireta.
características técnicas do sistema, Ordem de ignição: 1-3-4-2. ARREFECIMENTO
podem causar anomalias de funcio- Avanço estático em função dos parâ-
namento com riscos de incêndio. Sistema de arrefecimento a água com
metros da central de comando. bomba centrífuga no bloco do motor
Motor 1.4 8V FLEX Bomba de combustível elétrica. com acionamento pela correia dentada
Filtro de ar seco tipo caixa. (Attractive 1.4).
Injeção eletrônica digital tipo ME
7.9.9 (BOSCH) incorporada ao sistema Sistema de arrefecimento a água com
de injeção. Motor 1.8 16V FLEX bomba centrífuga no bloco do motor
Injeção eletrônica digital 7GF (Mag- com acionamento pela correia auxiliar
Injeção eletrônica BOSCH multipoint (Essence 1.6, Sporting 1.8, Adventure
sequencial indireta. neti Marelli) incorporada ao sistema de
injeção. 1.8).
Ordem de ignição: 1-3-4-2.
Injeção eletrônica Magneti Marelli
Bomba de combustível elétrica. multiponto, sequencial indireta.
Filtro de ar a seco. Ordem de ignição: 1-3-4-2.
Avanço estático em função dos parâ-
metros da central de comando.
Bomba de combustível elétrica.
Filtro de ar seco tipo caixa.
E-4
TRANSMISSÃO
EMBREAGEM
Monodisco a seco com mola a disco e comando semi-hidráulico (Atractive 1.4) ou comando hidráulico (Essence 1.6,
Sporting 1.8, Adventure 1.8).
E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS
RODAS DIANTEIRAS
Attractive 1.4 8V Flex Essence 1.6 16V Flex Sporting 1.8 16V Flex Adventure 1.8 16V Flex
Câmber -30’ ± 37’ -41’ ± 59’ -41’ ± 59’ -41’ ± 30’
Convergência -1 + 1 mm -1 ±1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm
RODAS TRASEIRAS
Attractive 1.4 8V Flex Essence 1.6 16V Flex Sporting 1.8 16V Flex Adventure 1.8 16V Flex
Câmber -55’ ± 30’ -55’ ± 30’ -55’ ± 30’ 0º45’ ± 30’
Nota: o alinhamento deve ser realizado com o veículo sem carga e sem bagagem.
E-7
RODAS E PNEUS
6,0 x 15” 6,0 x 15” 6,0 x 16” 6,0 x 16” 6,0 x 15”
Rodas
(aço estampado) (*) (aço estampado) (*) (liga leve) (*) (liga leve) (liga leve)
Pneus 195/60 R15 88H 195/60 R15 88H 195/55 R16 87V 195/55 R16 87V 205/70 R15 96T
Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.
ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.
ADVERTÊNCIA: a substituição dos pneus montados no veículo por outros de medidas diferentes das originais
pode ocasionar imprecisão em alguns instrumentos de bordo (velocímetro e hodômetro).
E-8
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.
BATERIA
Com negativo em massa.
Capacidades
Attractive 1.4 8V Flex Essence 1.6 16V Flex Sporting 1.8 16V Flex Adventure 1.8 16V Flex
50 Ah 50 Ah 50 Ah
50 Ah 60Ah 60Ah
60 Ah
(c/ ar-condicionado e (c/ ar-condicionado e (c/ ar-condicionado e
câmbio Dualogic) câmbio Dualogic) câmbio Dualogic)
ALTERNADOR
Retificador e regulador de tensão eletrônico incorporado. Início da carga da bateria assim que o motor é ligado.
Attractive 1.4 8V Flex Essence 1.6 16V Flex Sporting 1.8 16V Flex Adventure 1.8 16V Flex
90 A 90 A 90 A 90 A
110 A 110 A 110 A
110 A
Corrente nominal c/ ar-condicionado
c/ ar-condicionado ou c/ ar-condicionado ou c/ ar-condicionado ou E
câmbio Dualogic câmbio Dualogic câmbio Dualogic
máxima fornecida
120 A 120 A 120 A
c/ ar-condicionado e c/ ar-condicionado e c/ ar-condicionado e
câmbio Dualogic câmbio Dualogic câmbio Dualogic
E-9
O alternador possui um regulador de MOTOR DE PARTIDA
tensão que incorpora a função de diag-
nóstico, ou seja, a lâmpada de recarga Potência fornecida
da bateria permanece acesa até 2,5 se-
gundos após a partida do veículo para
leitura do sistema. Attractive 1.4 8V Flex 0,9 kW
Se houver algum inconveniente per-
manente, a lâmpada continuará acesa. Essence 1.6 16V Flex 1,3 kW
Neste caso, dirigir-se à Rede Assisten-
cial Fiat.
Caso não haja nenhum inconvenien- Sporting 1.8 16V Flex 1,3 kW
te permanente no veículo a lâmpada
apagará e, se a seguir, a chave de igni-
ção for colocada em Stop e novamente Adventure 1.8 16V Flex 1,3 kW
em marcha, a lâmpada de recarga da
bateria não mais acenderá.
Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de
maneira incorreta e sem ter em conta as características técnicas
do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos
de incêndio.
E-10
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).
Attractive 1.4 8V Flex Essence 1.6 16V Flex Sporting 1.8 16V Flex Adventure 1.8 16V Flex
Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
1ª marcha 39,0 39,0 45,0 45,0 49,0 49,0 49,0 49,0
2ª marcha 74,0 74,0 78,0 78,0 86,0 86,0 85,0 85,0
3ª marcha 109,0 109,0 121,0 121,0 126,0 126,0 125,0 125,0
4ª marcha 153,0 153,0 169,0 169,0 166,0 166,0 165,0 165,0
5ª marcha (*) 159,0 160,0 177,0 179,0 184,0 185,0 178,0 180,0
Marcha a ré 41,3 41,3 46,0 46,0 51,0 51,0 50,0 50,0
Rampa máxima superável (*), em primeira marcha e com carga útil; estando o veículo já em movimento com o motor
em rotação de torque máximo.
Attractive 1.4 8V Flex Essence 1.6 16V Flex Sporting 1.8 16V Flex Adventure 1.8 16V Flex
%* 35,3 36,5 33,7 33,6
E
Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcio-
nais do veículo.
E-11
DIMENSÕES
H0427BR
IDEA (dimensões em mm)
Volume do porta-malas (norma ISO 3832):
- em condições normais: 380,0 .
- ampliada, com carga rente aos vidros la-
terais (banco totalmente rebatido): 890,0 .
Veículo com banco bipartido:
- rebatido 1/3: 520,0 .
- rebatido 2/3: 650,0 .
fig. 5
A B C D E F G H I
E-12
IDEA ADVENTURE (dimensões em mm)
H0428BR
Volume do porta-malas (norma ISO 3832):
- em condições normais: 380,0 .
- ampliada, com carga rente aos vidros la-
terais (banco totalmente rebatido): 890,0 .
Veículo com banco bipartido:
- rebatido 1/3: 520,0 .
- rebatido 2/3: 650,0 .
fig. 6
A B C D E F G H I
E
4207 839 2510 842 1807 (*) 1468 1753 1944 1451
E-13
PESOS
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E-14
ABASTECIMENTOS
Sporting 1.8 16V
Attractive Essence
Flex/Adventure Produtos
1.4 8V Flex 1.6 16V Flex homologados (*)
1.8 16V Flex
litros kg litros kg litros kg
Tanque de combustível: (*) 48 - 48 - 48 - Gasolina tipo C ou etanol etílico
Incluída uma reserva 5,5 a hidratado combustível em qualquer
aproximada de: 5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 - 7,5 - proporção
Sistema de arrefecimento do motor: 5,3 50% de Paraflu UP (vermelho) + 50%
- base 5,1 a 5,3 - 5,3 - -
5,8 de água pura.
- com aquecedor e/ou ar-condicionado 5,3 a 5,4 - 5,8 -
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 4,3 3,65 4,3 3,65 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30
TUTELA CAR EPYX (Idea Attractive/
Idea Sporting)
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,8 3,04 1,8 2,04 1,8 TUTELA CAR MATRYX /
TUTELA GEARTECH
(Idea Essence/Idea Adventure)
Direção hidráulica: 0,68 - 0,78 - 0,78 TUTELA GI/A
0,125 0,140 0,125 0,140
Junta homocinética e coifa: - 0,075 - (roda) (caixa)
- (roda) (caixa)
TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros/Comando 0,54 - 0,54 - 0,54 - TUTELA TOP 4/S
hidráulico da embreagem:
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/ 0,54 - 0,54 - 0,54 - TUTELA TOP 4/S
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavado- 2,7 - 2,7 - 2,7 - Água pura (**)
res do para-brisa e do vidro traseiro: E
Gasolina tipo C com teor de álcool etí-
Reservatório de partida a frio 1,28 - 1,28 - 1,28 - lico anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas ao líquido
do reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas + 75% de água pura.
E-15
NOTAS SOBRE O USO DOS ADVERTÊNCIA: o uso de combus- CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR
PRODUTOS tíveis diferentes dos especificados
poderá comprometer o desempe- Devido à concepção dos motores a
nho do veículo, bem como causar combustão interna, para que haja uma
ÓLEO boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
danos aos componentes do sistema
Não completar o nível com óleos de de alimentação, e do próprio motor, cante é consumido durante o funciona-
características diferentes das do óleo já que não são cobertos pela garantia. mento do motor.
existente. De maneira indicativa, o consumo
máximo de óleo do motor, expresso
COMBUSTÍVEIS em mililitros (ml) a cada 1000 km, é
o seguinte:
Os motores FLEX foram projetados
para utilizar gasolina do tipo “C” com
teor de álcool etílico anidro ou etanol Mililitros (ml)
hidratado combustível em qualquer Motor
a cada 1000 km
proporção, conforme legislação vigen-
te (PROGRAMA DE CONTROLE DE 1.4 8V FLEX 400
POLUIÇÃO DO AR PARA VEÍCULOS
AUTOMOTORES e ANP). 1.6 16V FLEX 500
ADVERTÊNCIA: o consumo do
óleo do motor depende do modo
de dirigir e das condições de uso
do veículo.
E-16
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS
E-17
PRESSÃO DOS PNEUS
E-18
ÍNDICE ALFABÉTICO Alternador ................................... E-9 Caixa de mudanças e
Ampliação do porta-malas ........A-77 diferencial ................................. E-5
Abastecimentos ....................... E-15 Caixas de fusíveis ..................... D-15
Ano de fabricação ....................... E-1
Abertura de emergência da tampa Capô do motor ..........................A-79
do porta-malas ........................A-76 Apoia-cabeças .............................A-7
Características dos lubrificantes
Abertura/fechamento da tampa Apoio de braços dianteiro ...........A-8
e dos líquidos.......................... E-17
do porta-malas e suporte do Aquecimento ................... A-52, A-54
estepe......................................A-76 Características técnicas ...................E
Ar-condicionado .............A-53, D-26 Carroceria
Abertura/fechamento da tampa do
porta-malas .............................A-75 Arrefecimento do motor .............. E-4 (limpeza e conservação)......... D-26
F
F-7
NOTAS
F-8
NOTAS
F
F-9
NOTAS
F-10
F
Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue ou mande um fax para:
Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.