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A FIAT, além de produzir

automóveis com alta tecnologia


e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
PORTUGUÊS
entais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
dade para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/sustentabilidade

Palio - Impresso 60355847 - VIII/2017


COPYRIGHT BY FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA. - PRINTED IN BRAZIL
As informações contidas neste manual correspondem às características do veículo na data de sua publicação. A fabricante, porém, poderá alterar
as características do veículo, em razão de modificações de natureza técnica ou comercial, sem prejudicar as características básicas do produto.
Este manual apresenta informações sobre diferentes versões do automóvel. Confira as características específicas do veículo que você adquiriu. Este
manual disponibiliza as informações necessárias para garantir a boa e segura utilização do seu veículo. Orientamos-lhe, ainda, verificar eventuais
informações sobre o veículo, que se encontram disponíveis no site www.fiat.com.br > menu > já tenho um Fiat > manual de seu Fiat. Eventuais
dúvidas poderão ser esclarecidas junto à Rede de Concessionárias Fiat e ou pela Central de Relacionamento Fiat, através do telefone nº 0800-707-1000.

PALIO
Esta publicação foi produzida
com papel certificado FSC
COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE 300 mA

80 mA
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem 36 mA
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Consumo máximo
Stand-by da bateria
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para 4 mA
60 AH
11 mA
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria.
Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
Fiat
ADVERTÊNCIAS
Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)

Palio Attractive 1.0 Palio Attractive 1.4 Palio Essence 1.6 Palio Sporting 1.6

Com carga média


- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 28 (1,9) 28 (1,9)
- traseiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 28 (1,9) 28 (1,9)
Com carga completa
- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
- traseiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
Roda de reserva 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 35 (2,4)
Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Palio.
Antes de utilizar o veículo, recomendamos que leia o manual com atenção. Nele estão contidas informações, conselhos
e advertências importantes, que o ajudarão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo. Você vai
encontrar, ainda, indicações para sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua execução
seja feita por pessoal qualificado pela FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA.

No kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações específicas e não menos
importantes sobre outros assuntos; tais como:
sGARANTIADOVEÓCULO
sSERVI OSADICIONAISRESERVADOSAOS#LIENTES&IAT
s#ØDIGO.ACIONALDE4RÊNSITOEINSTRU ÜESDEPRIMEIROSSOCORROS
sFUNCIONAMENTODOSISTEMADESOMSEDISPONÓVEL 

Boa leitura, e boa viagem!


Este manual descreve os instrumentos, itens e acessórios que podem equipar o modelo Fiat Palio disponível na rede
de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as informações inerentes ao modelo/
versão e itens de série do veículo adquirido, bem como eventuais opcionais instalados na montadora conforme sua
solicitação. Verifique a discriminação disposta na nota fiscal de venda do seu veículo.

1
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e
respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispositivos de
segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a persona-
lidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de cons-
trução que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Palio um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é necessário
deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir a
qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo

Atenção. A falta total ou parcial de Indica o comportamento correto a Atenção. A falta total ou parcial de
respeito a estas prescrições pode pôr em manter, para que o uso do veículo não respeito a estas prescrições pode acarre-
perigo a segurança física das pessoas. cause nenhum dano ao meio ambiente. tar sérios danos ao veículo e, em certos
casos, a perda da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstáculos
que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto.
Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVEOTRÊNSITOANTESDEABRIRUMAPORTAOUSAIRCOMOSEUVEÓCULODOESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar o veículo.
0ARASUASEGURAN A OBSERVEASCONDI ÜESDOTEMPO DOTRÊNSITOEDAESTRADA EDIRIJADEACORDOCOMELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos e cobertura do porta-malas, pois em caso de desaceleração rápida do veículo,
os mesmos poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade.
Respeite as velocidades estabelecidas pela legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando
for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento;
Bateria não aproximar partes do
Em alguns componentes do seu Fiat, corpo ou roupas.
Líquido corrosivo.
ou perto dos mesmos, estão aplicadas
etiquetas coloridas específicas cujo
símbolo chama a atenção do usuário e
Tubulação do
indica precauções importantes que este
climatizador de ar
deve tomar, em relação ao componente Bateria
em questão. Não abrir.
Perigo de explosão.
A seguir, são citados resumidamen- Gás em alta pressão.
te todos os símbolos indicados pelas
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
símbolos chamam a atenção. Ventilador
É também indicado o significado do Pode ligar-se automatica- Bateria
símbolo de acordo com a subdivisão mente, mesmo com o mo-
de perigo, proibição, advertência ou tor parado. Não aproximar chamas.
obrigação, à qual o próprio símbolo
pertence.
Reservatório de Bateria
expansão Manter as crianças afasta-
Não remover a tampa das.
quando o líquido de arre-
fecimento estiver quente. Anteparos de calor -
correias - polias -
ventilador
Bobina Não pôr as mãos.
Alta tensão.

5
RBAG
AI
Airbag do lado do Circuito dos freios Veículo com gasolina
passageiro Não superar o nível máxi- ecológica
Não instalar porta-bebês mo do líquido no reservató- Usar somente gasolina sem
virados para trás no banco rio. Usar somente o líquido chumbo.
dianteiro do passageiro. prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”.

Reservatório de expansão
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA Usar somente o líquido
Limpador do para-brisa prescrito no capítulo “Abas-
Usar somente o líquido do tecimentos”.
Catalisador tipo prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.
Não estacionar sobre super-
fícies inflamáveis. Consultar
o capítulo “Proteção dos SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
dispositivos que reduzem
as emissões”. Motor
Usar somente o tipo de lu- Bateria
Direção hidráulica brificante prescrito no capí-
Não superar o nível máximo tulo “ABASTECIMENTOS”. Proteger os olhos.
do líquido no reservatório.
Usar somente o líquido
prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”. Bateria/Macaco
Consultar o manual de Uso
e Manutenção.

6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

ÍNDICE ALFABÉTICO F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- VENTILAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-45
te a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai poder A
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . .A-46
reconhecer as partes descritas no manual e verificar “in loco”
o que está lendo. !2 #/.$)#)/.!$/3%$)30/.·6%, . . . . . . .A-47
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com DESEMBAÇAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-48
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado.
$EPOIS QUANDOLIGAROMOTOREENTRARNOTRÊNSITO FARÉMUITAS ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-51
outras descobertas agradáveis. COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-59
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-61
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . .A-1
PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-64
!,!2-%3%02%6)34/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-6
4%4/3/,!23%$)30/.·6%, . . . . . . . . . . . . . .A-68
COMUTADOR DE IGNIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . .A-8
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-70
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-8
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-73
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-13
BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-74
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-17
FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-74
PRÉ-TENSIONADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-20
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . .A-21 DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-75

QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . .A-22 !"33%$)30/.·6%, . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-75


INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-23 AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-77
DISPLAY ELETRÔNICO – MY CAR . . . . . . . . . . .A-25 PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO
TRIP COMPUTER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-36 AUTORRÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-82
LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . .A-38 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . .A-83
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO. . . .A-44 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . .A-86
Para informações mais detalhadas ver, “Índice alfabético”.
A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 Com o conjunto de chaves é entre-
gue o CODE CARD fig. 2 no qual é
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues: indicado:
- Duas chaves A ou B- fig. 1. A-fig. 2 /CØDIGOMECÊNICODAS A
A fim de minimizar riscos de furtos/
As chaves são usadas para: chaves a comunicar à Rede Assisten-
roubos, o veículo é equipado com um
- ignição; cial FIAT para pedir cópias das chaves.
sistema eletrônico de inibição do fun-
CIONAMENTODOMOTOR&IAT#/$% QUE - portas;
é ativado automaticamente tirando a ADVERTÊNCIA: aconselha-se a
- destravamento do porta-malas
chave da ignição. mantê-lo sempre consigo (não no
PORMEIODOCONTROLEREMOTOCHAVE
Cada chave possui um dispositivo veículo) já que ele foi criado espe-
B-fig. 2 
eletrônico com a função de transmitir cialmente para proporcionar mais
- travamento/destravamento das uma opção de segurança e tranqui-
um sinal em código para o sistema de portas por meio do controle remoto
ignição através de uma antena especial lidade. É importante também anotar
CHAVEB-fig. 2  os números constantes do CODE
incorporada no comutador de ignição.
O sinal enviado constitui a “palavra de CARD, para utilizá-los em caso de
CHAVE MECÂNICA um eventual extravio do cartão.
ordem”, sempre diferente, para cada
partida com a qual a central reconhe- A chave de ignição possui predispo-
ce a chave e, somente nessa condição, sição para instalação de telecomando a
permite a partida do motor. DISTÊNCIAA-fig. 1.

Aconselha-se o uso de alarmes


com telecomando incorporado
NP126

3PN0205BR
A
à chave de ignição da linha Fiat
Acessórios, que foram desenvolvi-
dos e testados para uso em seu
veículo e são oferecidos em todas as
B concessionárias Fiat.

fig. 1 fig. 2
A-1
CHAVE COM CONTROLE REMOTO Ao apertar o botão (B), Para acionar o travamento centraliza-
prestar a máxima atenção do das portas, apertar o botão - fig. 3.
A chave fig. 3 possui: para evitar que a saída As portas se travam, a luz interna se
- encaixe metálico (A) que pode ser do encaixe metálico possa causar apaga e os vidros se fecham. As setas
embutido na empunhadura da chave; lesões ou danos. O botão (B) deve efetuam uma sinalização luminosa
- botão (B) para a abertura do encai- ser apertado somente quando a simples.
xe metálico; chave se encontrar longe do corpo, Caso alguma porta ou tampa do
- botão ( ) para o destravamento das particularmente dos olhos e de porta-malas esteja aberta, acionando o
portas e tampa do porta-malas; objetos que podem ser danificados telecomando para fechamento, as por-
(roupas, por exemplo). Não deixar tas não serão travadas e serão emitidos
- botão ( ) para o travamento das a chave em qualquer lugar para três sinais luminosos.
portas e tampa do porta-malas à dis- evitar que alguém, principalmente
TÊNCIAEFECHAMENTODOSVIDROS crianças, possa manejá-la e apertar
0ARADESTRAVARÌDISTÊNCIAATAMPA
- botão para o destravamento involuntariamente os botões.
do porta-malas, pressionar o botão
exclusivamente do porta-malas.
. O destravamento da tampa
O encaixe metálico A da chave acio- do porta-malas é sinalizado por um
na: Para introduzir o encaixe metálico
duplo sinal luminoso dos indicado-
na empunhadura da chave, manter
- o comutador de ignição; res de direção.
apertado o botão (B) e girar o encai-
- a fechadura das portas; xe no sentido indicado pela seta até
perceber o ruído de travamento.
ATENÇÃO: o funcionamento do
Após o travamento, soltar o botão
controle remoto depende de vários
(B).
fatores, como a eventual interferên-
F0S0004M

Para acionar o destravamento cia de ondas eletromagnéticas emi-


CENTRALIZADODASPORTASÌDISTÊNCIA tidas por fontes externas, o estado
apertar o botão -fig. 3. As portas se de carga da bateria e a presença de
destravam, a luz interna se acende e objetos metálicos em proximidade
as setas efetuam uma dupla sinaliza- da chave do veículo. No entanto,
ção luminosa. sempre é possível efetuar a abertu-
ra manual do veículo utilizando o
encaixe metálico da chave.
fig. 3
A-2
A seguir, estão resumidas as principais funções que podem ser ativadas através da chave com controle remoto.

Destravamento à
A
Destravamento das Travamento das Fechamento dos Abertura dos vidros
Chave distância da tampa
portas e porta-malas portas e porta-malas vidros elétricos elétricos
do porta-malas

Rotação da chave em Rotação da chave em


sentido horário sentido antihorário - - -
LADODOMOTORISTA LADODOMOTORISTA
Chave com controle
remoto
Pressão prolongada
Pressão no botão
Pressão no botão e Pressão no botão e no botão DESTRA-
TRAVARASPORTASE
desativação do alarme ativação do alarme Pressão no botão var as portas e abrir
subir automaticamen-
SEPREVISTO SEPREVISTO automaticamente os
TEOSVIDROS
VIDROS

Lampejos dos indica-


DORESDEDIRE ÎOPARA
2 lampejos 1 lampejo 2 lampejos 1 lampejo 2 lampejos
chave com controle
REMOTO

A-3
SOLICITAÇÃO DE CONTROLES Substituir a bateria por outra nova de - recolocar a caixinha da bateria (D)
REMOTOS ADICIONAIS tipo equivalente, encontrada em reven- na chave e travá-la, girando o disposi-
dedores normais. tivo (C).
O receptor pode reconhecer até 8
controles remotos. Se, por qualquer
motivo, no decorrer da vida útil do veí- As baterias gastas são pre- SUBSTITUIÇÃO DA TAMPA DO
culo se tornar necessário obter um novo judiciais ao meio ambiente CONTROLE REMOTO
controle remoto, dirija-se à Rede Assis- e devem ser descartadas em
Para algumas versões é possível subs-
tencial Fiat levando consigo um docu- recipientes apropriados ou entre-
tituir a tampa do controle remoto. Para
mento de identidade e os documentos gues à Rede Assistencial Fiat.
tal, efetuar o procedimento ilustrado
de propriedade do veículo. nas figuras 5 e 6.
ADVERTÊNCIA: a frequência do Para substituir a bateria:
telecomando pode sofrer interferên- - apertar o botão A-fig. 4 e colocar

F0S0073M
cias de transmissão estranhas ao ve- o encaixe metálico (B) na posição de
ículo, tais como telefones celulares, abertura;
radioamadores, etc.
- utilizando uma chave de fenda de
PONTAFINANÎOFORNECIDA GIRARODISPO-
Nesse caso, o funcionamento do sitivo de abertura (C) e retirar a caixinha
telecomando pode ser temporaria- da bateria (D);
mente interrompido.
- substituir a bateria (E) respeitando
as polaridades indicadas; fig. 5
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA

F0S0005M

F0S0073M
CHAVE COM CONTROLE REMOTO
Quando, apertando um dos botões
da chave com controle remoto, não se
verificar a ação esperada de abertura
ou fechamento de portas, isso pode ser
uma indicação de que a bateria do con-
trole está fraca.

fig. 4 fig. 6
A-4
O FUNCIONAMENTO DO FIAT Este equipamento não tem direi- DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
CODE to à proteção contra interferência
prejudicial e não pode causar inter- Quando o proprietário necessitar de
Cada vez que girar a chave de ignição ferência em sistemas devidamente chaves adicionais, deve ir a Rede As-
na posição STOP o sistema de proteção sistencial FIAT com todas as chaves. A A
autorizados.
ativa o bloqueio do motor. Rede Assistencial FIAT efetuará a me-
A sequência numérica impressa aci- morização (até um máximo de 8 cha-
Girando a chave para MAR, o códi-
ma do código de barras identifica o nú- ves) de todas as chaves, tanto as novas
go é reconhecido, girando a chave para
mero de homologação do immobilizer quanto as que estiverem em mãos.
AVV, o motor funcionará.
junto à ANATEL. A Rede Assistencial FIAT poderá
Com a chave da ignição em MAR, a
O código de barras e os algarismos exigir os documentos de propriedade
luz-espia acende, indicando que o
localizados abaixo do mesmo contêm do veículo.
sistema está efetuando um autodiagnós-
tico (por exemplo, devido a uma queda dados do fornecedor do equipamento. Os códigos das chaves não apre-
de tensão). sentadas durante a nova operação de
Etiqueta - (Immobilizer) memorização são definitivamente can-
Se a luz-espia permanecer acesa
celados da memória para garantir que
ou lampejar, com o veículo em marcha, NBC 178 BC 326 as chaves eventualmente perdidas não
indica avaria no sistema.
sejam mais capazes de ligar o motor.
0828 - 11 - 3430 0828-11-3430
ADVERTÊNCIA: impactos
Em caso de venda do veí-
violentos podem danificar
(01) 0789 838176 003 2 (01) 0789838176 079 7 culo, é indispensável que
os componentes eletrônicos
o novo proprietário receba
contidos na chave.
Etiqueta - (Controle remoto) todas as chaves.
TRF 198

ADVERTÊNCIA: cada
chave fornecida possui um
código próprio, diferen- 3004-09-4050

te de todos os outros, que deve


ser previamente memorizados pela (01) 0789838176 045 2

central eletrônica do sistema.

A-5
ALARME A função de antielevação pode ser Com exceção de alguns mercados, as
(se previsto) desativada acionando o respectivo setas efetuam uma sinalização luminosa
comando das luzes de teto dianteiras simples, os vidros se fecham e ativa o tra-
O alarme é previsto em adição a to- CONSULTAROPARÉGRAFOh0ROTE ÎOANTIE- vamento das portas.
das as funções do telecomando já an- LEVA ÎOv  A ativação do alarme é precedida por
teriormente descritas. uma fase de autodiagnóstico:
ADVERTÊNCIA: a função de ini- No caso em que seja detectada uma
INTERVENÇÃO DO ALARME bição de funcionamento do motor anomalia, as setas piscam 3 vezes segui-
é garantida pelo Fiat CODE, que se DASDEUMSINALSONOROBEEP ACOMPA-
O alarme intervém nos seguintes casos:
ativa automaticamente ao extrair a nhado da visualização de uma mensagem
- Abertura não autorizada de uma ou chave de ignição. NODISPLAYVEROPARÉGRAFOh,UZES ESPIAE
mais portas, do capô do motor ou da tam- SINALIZA ÜESv 
PADOPORTA MALASPROTE ÎOPERIMETRAL 
Neste caso desative o alarme, pressio-
- Acionamento do dispositivo de igni- O sistema de alarme automotivo é nando o botão e verifique o correto fe-
 ÎOROTA ÎODEUMACHAVENÎORECONHE- um sistema complementar de segu- chamento das portas, do capô e da tampa
cida para a posição MAR  rança desenvolvido para dificultar a do porta-malas. Novamente faça a ativa-
- Corte dos cabos da bateria; ocorrência de furto do veículo, bem ção do alarme pressionando o botão .
como a ação ou ato de vandalismo
- Presença de corpos em movimento no Caso contrário, a condição de porta
de terceiros.
INTERIORDOVEÓCULOPROTE ÎOVOLUMÏTRICA  e o capô fechados incorretamente re-
- Elevação/inclinação anormal do sultaria na não ativação do alarme. Se
veículo. ATIVAÇÃO DO ALARME o alarme emitir um sinal sonoro, mes-
mo com as portas, o capô e a tampa
A intervenção do alarme provoca o O alarme somente será ativado com do porta-malas corretamente fechadas,
acionamento da sirene e dos indicado- portas e capô fechados e a chave de igni- indica a existência de uma anomalia de
RESDEDIRE ÎOPORCERCADESEGUN- ção na posição STOP ou extraída. funcionamento do sistema. Dirija-se à
DOS  Para ativar, posicione a chave com te- Rede Assistencial Fiat.
É sempre previsto um número máxi- lecomando na direção do veículo, depois
mo de ciclos sonoro-visuais, e quando pressione e solte o botão .
terminados, o sistema recomeça a sua
normal função de controle.

A-6
DESATIVAÇÃO DO ALARME PROTEÇÃO ANTIELEVAÇÃO Para desativar a proteção antieleva-
 ÎOCOMO POREX EMCASODEREBOQUE
Pressionar o botão na chave de te- O sensor antielevação verifica as va- DOVEÓCULOCOMOALARMEACIONADO
lecomando. riações de inclinação do veículo quan- pressionar o botão A-fig. 7, localizado
do estacionado e com o alarme ativado,
A
São efetuadas as seguintes ações próximo às luzes de teto dianteiras, an-
COMEXCE ÎODEALGUNSMERCADOS  para sinalizar qualquer possível levan- tes de ativar o próprio alarme.
TAMENTO AINDAQUEPARCIALEXRETIRADA
- Dois breves acendimentos dos indi- DEUMARODA 
cadores de direção; SINALIZAÇÕES DE TENTATIVAS DE
O sensor está apto a verificar varia- INVASÃO
- Destravamento das portas.  ÜESNOÊNGULODEALINHAMENTODOVEÓ-
culo, seja ao longo do eixo longitudinal Cada tentativa de invasão é sinali-
PROTEÇÃO VOLUMÉTRICA como ao longo do eixo transversal. Não zada pelo acendimento da luz-espia
CODE OUDOSÓMBOLONODISPLAY NO
Se o alarme estiver acionado, a pre- são levadas em consideração as varia- quadro de instrumentos, acompanhada
sença de corpos em movimento no inte- ções de alinhamento com velocidade pela mensagem visualizada no display.
RIORDOVEÓCULOSERÉDETECTADAPROTE ÎO inferior a 0,5°/min como, por exemplo,
VOLUMÏTRICA EASIRENEDOALARMESERÉ o esvaziamento lento de um pneu.
EXCLUSÃO DO ALARME
ativada.
Para evitar a ativação involuntária da Para excluir totalmente o alarme
SIRENEDOALARMEDEVIDOÌVARREDURA POREXEMPLOEMCASODEINATIVIDADE
REALIZADAPELOSSENSORESVOLUMÏTRICOS PROLONGADADOVEÓCULO EFETUAROFECHA-
não deixar pessoas ou animais no inte- mento de forma manual, utilizando a
rior do veículo e fechar completamente chave com telecomando na fechadura.
OSVIDROSEOTETOSOLARSEDISPONÓVEL 

F0Q0933M
Certificar-se também de que as portas, o A ADVERTÊNCIA: quando se des-
capô e a tampa do porta-malas estejam carregam as pilhas da chave com
fechados corretamente. OFF

telecomando, ou em caso de avaria


no sistema, para desativar o alarme,
introduzir a chave na ignição e girá-
Nunca deixe crianças
-la até a posição MAR.
sozinhas no veículo.

fig. 7
A-7
COMUTADOR DE Em caso de violação do REGULAGENS
dispositivo da ignição por
IGNIÇÃO ex.: uma tentativa de roubo, PERSONALIZADAS
mandar verificar o funcionamento BANCOS - fig. 9
A chave pode girar para 3 posições na Rede Assistencial Fiat.
diferentes fig. 8: Qualquer regulagem deve ser feita
- STOP: motor desligado, a chave exclusivamente com o veículo parado.
pode ser removida. Alguns dispositivos Ao descer do veículo, tire Regulagem no sentido longitudinal do
ELÏTRICOSPOREXAUTORRÉDIO TRAVAMEN- sempre a chave para evitar banco dianteiro
TOELÏTRICODASPORTAS ETC PODEMFUN- que alguém, principalmen-
cionar. Levantar a alavanca A e empurrar
te criança, possa manejá-la e ligar
o banco para a frente ou para trás. Ao
- MAR: posição de marcha. Todos os os comandos involuntariamente.
soltar a alavanca, verificar se o banco
dispositivos elétricos podem funcionar. Lembre-se de puxar o freio de mão
está bem travado, tentando empurrá-lo
até travar no dente necessário para
- AVV: partida do motor. para a frente e para trás. A falta deste
imobilizar completamente o veícu-
bloqueio poderia provocar o movimen-
lo. Se o veículo estiver em declive,
to do banco, fazendo-o deslocar alguns
engate a primeira marcha, sendo
milímetros para frente ou para trás.
aconselhável também virar as rodas
em direção ao passeio, tomando o Curso extra dos bancos dianteiros
cuidado para não tocar o pneu no Para algumas versões, está previsto um
meio-fio (guias). Nunca deixe crian- curso extra para o sentido longitudinal
ças sozinhas no veículo. nos bancos dianteiros. Está localizado
NP002

NP274

NP176
A

fig. 8 fig. 9 fig. 10


A-8
no trilho na parte traseira dos bancos - posicionar o encosto em um dos en- Não desmontar os ban-
fig. 10. Para utilizá-lo retire o batente caixes da trava B-fig. 12 atuando nas cos nem efetuar serviços
plástico puxando-o para cima conforme alavancas laterais e empurrar o encosto, de manutenção e/ou repa-
a seta e guarde-o para evitar a perda. certificando do completo travamento. ração nos mesmos: operações rea- A
Regulagem do encosto do banco lizadas de modo incorreto podem
dianteiro: Regulagem em altura do banco dian- prejudicar o funcionamento dos
Para reclinar completamente, ou para teiro dispositivos de segurança. Dirigir-se
regular adequadamente a inclinação do Em algumas versões, para regulagem sempre à Rede Assistencial Fiat.
encosto, atuar na alavanca conforme a MECÊNICADAALTURADOBANCO ATUARNA
alavanca A-fig. 13. APOIA-CABEÇAS
seta fig. 11, de acordo com o desejado.
Bancos dianteiros - fig. 14
Para algumas versões, a regulagem
do encosto é efetuada conforme a seta Para aumentar a segurança dos passa-

NP127
do detalhe da fig. 11. geiros, os apoia-cabeças são reguláveis
em altura.
Regulagem do encosto do banco A
traseiro
A inclinação do encosto do banco tra- Lembre-se que os apoia-
seiro pode ser regulada em duas posições. B -cabeças devem ser regula-
Para regulagem proceder como a seguir: dos de maneira que a nuca,
- destravar o encosto do banco trasei- e não o pescoço, se apoie neles.
ro através das alavancas laterais A-fig. Somente nesta posição podem pro-
12, na direção da seta; fig. 12 tegê-lo em caso de batidas.
NP204

NP005

NP006
A

A
B
fig. 11 fig. 13 fig. 14
A-9
Para regular a altura, levantar o Para removê-los, reclinar o encosto Para tanto, são concebidos
apoia-cabeça e colocá-lo na altura de- para frente, atuando nos botões laterais na ótica de “Segurança ativa” e
sejada. A-fig. 16, pressionar os dois botões A “Segurança passiva”. No caso espe-
Para abaixá-los, pressionar o botão e B-fig. 15 e, a seguir, puxar os apoia- cífico dos bancos, estes, quando da
A-fig. 14. -cabeças para cima. ocorrência de impactos que pos-
Para removê-los, reclinar um pouco Não desmontar os ban- sam gerar desacelerações em níveis
o encosto, pressionar os botões A e cos nem efetuar serviços de “perigosos” aos usuários, são proje-
B-fig. 14 simultaneamente e puxá-los manutenção e/ou reparação tados para deformarem-se e assim,
para cima. nos mesmos. Operações realizadas reduzir o nível de desaceleração
de modo incorreto podem prejudicar sobre os ocupantes, “preservando-
Bancos traseiros - fig. 15 o funcionamento dos dispositivos de -os passivamente”.
Para os bancos traseiros estão previs- segurança. Dirigir-se sempre à Rede Nestes casos, a deformação dos
tos apoia-cabeças reguláveis em altura. Assistencial Fiat. bancos deve ser considerada uma
Para efetuar a regulagem, levantar ADVERTÊNCIA: o banco deve desejada consequência do sinistro,
ou abaixar os apoia-cabeças através da estar bem travado para evitar o uma vez que é na deformação que
pressão do botão B-fig. 15, até alcançar movimento e possíveis acidentes. a energia do impacto é absorvida.
AALTURADESEJADASØÏPOSSÓVELREGULÉ- Considera-se que após constatada
-los em 2 posições: totalmente abaixa- ADVERTÊNCIA: o projeto de um esta deformação, o conjunto deverá
DOSOULEVANTADOS  veículo é concebido atualmente ser substituído.
para que, em casos de sinistros, os
Para abaixá-los, pressionar o botão ocupantes sofram o mínimo de con- A regulagem dos apoia-
B-fig. 15. sequências possíveis. -cabeças deve ser efetuada
exclusivamente com o veí-
NP007

NP128
culo parado.
A
VOLANTE - fig. 17
Para algumas versões, pode ser regu-
lado no sentido vertical:
A 1) deslocar a alavanca A-fig. 17 pa-
B
ra a posição 2-fig. 17;
fig. 15 fig. 16 2) efetuar a regulagem do volante;
A-10
3) retornar a alavanca à posição ESPELHO RETROVISOR INTERNO camada química do vidro, causando
1-fig. 17 para travar o volante nova- ELETROCRÔMICO - fig. 19 o escurecimento e a absorção da luz.
mente. Assim que o ofuscamento diminui, o
Presente em algumas versões, o es- espelho volta para o seu estado normal
Nos veículos dotados de pelho pode ser orientado em todas as
A
de transparência.
direção hidráulica, não per- direções.
Com o dispositivo ligado, o LED ver-
manecer com o volante em O funcionamento do espelho eletro- de B-fig. 19 permanece aceso, indican-
fim de curso (seja para a direita ou crômico estará ativo e só será possível do esse estado. Pressionando-se o bo-
esquerda) por mais de 15 segundos, com a ignição ligada, condição em que tão A-fig. 19 com o dispositivo ligado
sob pena de danificar o sistema. o espelho passa a funcionar em modo o LED B-fig. 19 se apaga, indicando
automático. Nesta situação, duas foto- que o sistema deixou de funcionar em
ESPELHO RETROVISOR INTERNO células controlam a atividade luminosa modo automático.
- fig. 18 na frente e atrás do espelho, fazendo a
Como característica adicional, o es-
Deslocando a alavanca A-fig. 18 compensação entre localidades ilumi-
pelho passará para a posição normal
obtém-se: nadas ou escuras.
DIA SEMPREQUEAMARCHARÏFOREN-
1) posição antiofuscamento Quando a fotocélula localizada na gatada, garantindo a visibilidade em
parte frontal do espelho, detecta o manobras.
2) posição normal. ofuscamento provocado pelos faróis do
O espelho retrovisor interno é equipa- veículo atrás do seu, ela energiza uma
do com um dispositivo contra acidentes
que o desprende em caso de choque.
NP008

4EN0257BR

4EN1269BR
A 2
1
1 A
B A
2

fig. 17 fig. 18 fig. 19


A-11
ESPELHOS RETROVISORES EXTERNOS As lentes dos espelhos re- Para efetuar a memorização, proce-
trovisores são parabólicas e der como segue:
Com regulagem interna manual fig. 20. aumentam o campo de visão. - Com o veículo parado e chave da
Por dentro do veículo, mover o bo- No entanto, diminuem o tamanho da ignição girada na posição MAR, enga-
tão A. imagem, dando a impressão de que o tar a marcha a ré e regular o espelho
Qualquer regulagem objeto refletido está mais distante do retrovisor externo do lado do passagei-
deve ser efetuada somente que a realidade. ro mediante os comandos apropriados,
com o veículo parado. de modo a obter a posição ideal para a
Se a saliência do espelho
manobra de estacionamento.
criar dificuldades numa pas-
Com regulagem elétrica - fig. 21 sagem estreita, dobre-o da Na próxima vez que for engatada a
A regulagem é possível somente com posição 1-fig. 20 para a posição 2. marcha a ré, o espelho retrovisor irá se
a chave de ignição na posição MAR. colocar automaticamente na posição
Para regular o espelho, basta pres- anteriormente memorizada;
sionar nos quatro sentidos na lateral do FUNÇÃO “ESTACIONAMENTO” DO Ao desengatar a marcha a ré, o espe-
botão A, situado na porta do motorista. ESPELHO RETROVISOR EXTERNO lho retrovisor externo do lado do pas-
ELÉTRICO DO LADO DO PASSA- sageiro irá retornar automaticamente
O botão A é utilizado também para GEIRO
SELECIONAROESPELHOESQUERDOOUDIREI- à posição configurada para utilização
TO EMQUESERÉFEITAAREGULAGEM Para algumas versões, durante o acio- normal.
Aconselha-se efetuar a regulagem namento da marcha a ré, a fim de me-
com o veículo parado e com o freio de lhorar a visibilidade nas manobras de
mão puxado. estacionamento, é possível contar com
o auxílio de uma função que movimen-
NP009

NP010
ta a lente do espelho retrovisor externo
do lado do passageiro em uma posição
diferente daquela normalmente utiliza- A
1
da durante a direção. Essa posição pode
A
ser memorizada pelo motorista.
2

fig. 20 fig. 21
A-12
CINTOS DE Para retirar o cinto, apertar o botão
(C). Acompanhar o cinto durante seu
- Acendimento da luz-espia de ma-
neira fixa juntamente com sinal sonoro
SEGURANÇA enrolamento para evitar que fique tor- DURANTEOSPRIMEIROSSEIS SEGUNDOS
cido. !PØSOSSEIS PRIMEIROSSEGUNDOS A
UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE a luz-espia passa à condição de inter-
SEGURANÇA Não apertar o botão (C) mitente e continua a sinalização pelos
com o veículo em movi- PRØXIMOSNOVENTAESEIS SEGUNDOS
Para colocar os cintos, pegar a lin- mento. juntamente com sinal sonoro.
gueta de fixação A-fig. 22 e introduzi-la Depois desse ciclo de sinalizações,
na sede B até perceber o “clique” de O cinto, por meio do retrator automá- se os cintos estiverem ainda desafive-
travamento. tico, adapta-se ao corpo do passageiro lados, o sinal sonoro será desativado e
Se durante a colocação do cinto, o permitindo liberdade de movimentos. a luz-espia permanecerá acesa de ma-
mesmo se travar, deixá-lo enrolar por Com o veículo estacionado em forte neira fixa; condição que permanecerá
um breve trecho e retirá-lo novamente, aclive ou declive, o retrator pode travar- enquanto o motor estiver ligado.
evitando puxões repentinos. -se: isso é normal. O mecanismo de tra-
vamento do retrator intervém em caso NOTA
Após engatar a fivela na de qualquer puxão repentino do cinto
Quando o cinto de segurança
sede do fecho, puxar leve- ou em caso de freadas bruscas, colisões
do condutor é afivelado o ciclo de
mente o cinto para eliminar e curvas em alta velocidade.
sinalizações é finalizado e, conse-
a folga do cadarço na região abdo- quentemente, a luz-espia se apaga e
minal. SISTEMA S.B.R. o sinal sonoro é interrompido.
(algumas versões/mercados)
F0M0696M

Algumas versões estão equipadas


com um sistema denominado S.B.R. No caso de o cinto de segurança
3EAT"ELT2EMINDER QUESINALIZAAFALTA do condutor for desafivelado nova-
de afivelamento do cinto de segurança mente com a chave de ignição na
do condutor desde que o veículo este- posição MAR ou com o veículo em
JAEMMOVIMENTOCHAVEDEIGNI ÎONA movimento, será reiniciado o ciclo
POSI ÎO-!2 FUNCIONANDODASEGUINTE de sinalizações da maneira anterior-
maneira: mente descrita.
fig. 22
A-13
REGULAGEM EM ALTURA DOS Após a regulagem, verifi- Para evitar engates incorretos, que
CINTOS DIANTEIROS car sempre se o cursor está poderiam afetar a funcionalidade dos
travado em uma das posi- cintos de segurança, as linguetas dos
ções predispostas. Para tanto, sem cintos laterais e o fecho do cinto central
A regulagem em altura são incompatíveis entre si. O cinto cen-
dos cintos de segurança pressionar o botão, fazer um movi-
mento para baixo para permitir o tral é identificado pela palavra center
deve ser feita com o veícu- gravada no fecho.
lo parado. travamento do dispositivo de fixação,
caso o mesmo não tenha sido travado
Regular sempre a altura dos cintos, em uma das posições estabelecidas. Recordar-se de que, em
adaptando-os à estatura das pessoas caso de colisão, os passa-
que os usam. Esta precaução permite geiros dos bancos traseiros
melhorar sua eficácia, reduzindo subs- CINTOS DE SEGURANÇA TRASEIROS
que não estiverem usando os cintos,
tancialmente os riscos de lesões em Os cintos de segurança para os luga- além de estarem infringindo as leis
caso de choque. res traseiros devem ser usados conforme de trânsito e de serem expostos a
A regulagem correta é obtida quando o esquema ilustrado na fig. 24. um grande risco, constituem um
o cinto passa cerca da metade entre a perigo também para os passageiros
extremidade do ombro e do pescoço. A dos lugares dianteiros.
sua eficiência depende diretamente da
correta colocação por parte do usuário. Após a operação de rebatimento
do banco, certifique-se de ter tra-
A regulagem de altura é possível em
vado corretamente o encosto do
4 posições distintas.
banco traseiro.
Para fazer a regulagem, apertar o bo-

NP011

4EN1436BR
tão B-fig. 23 e levantar ou abaixar a
empunhadura A-fig. 23. B
A

fig. 23 fig. 24
A-14
AJUSTE DO CINTO TRASEIRO CEN- a deixar afivelados todos os cintos Para garantir a máxima
TRAL (sem retrator automático) - fig. 25 de segurança traseiros dos veículos proteção aos ocupantes do
sem retrator automático, mesmo veículo em caso de aciden-
Para apertar se não estiverem em uso, e sempre te, recomenda-se manter o encosto A
Passar o cinto pela fivela A, puxando- fazer o ajuste do cinto ao corpo do na posição mais ereta possível e o
-o para cima e depois puxar o cinto na passageiro. cinto bem aderido ao tórax e à bacia.
extremidade BESTAOPERA ÎOPODESER
FEITACOMOCINTOJÉAFIVELADO !PØSTER
apertado o cinto, deslocar a presilha Para afrouxar Colocar e ajustar sem-
D até onde o curso desta permitir, de Pressionar a fivela A, puxar na parte pre os cintos de segurança,
maneira a manter unidos o cinto de se- C, mantendo a fivela A perpendicular tanto nos lugares dianteiros
gurança e a extremidade excedente B. ao cinto. como traseiros. Viajar sem utilizar os
cintos aumenta o risco de lesões gra-
A extremidade exceden- ADVERTÊNCIA: o cinto ves, ou de morte, em caso de colisão.
te do cinto resultante de estará regulado correta-
um ajuste, assim como os mente quando aderir bem
próprios cintos de segurança dos à bacia. A sua eficiência depende A opção em reclinar o
lugares que não estiverem ocupa- diretamente da correta colocação banco limita as funções do
dos podem, inadvertidamente, ficar por parte do usuário. cinto de segurança, poden-
para fora do veículo após ter fecha- do ocasionar o escorregamento do
do as portas traseiras. Aconselha-se usuário por baixo do cinto, com
ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A riscos de estrangulamento.
UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
4EN0173BR

NP196
A B SEGURANÇA
/MOTORISTADEVERESPEITARETAMBÏM
OSOUTROSOCUPANTESDOVEÓCULO TODAS
as disposições legislativas locais com
relação à obrigação e modalidades de
utilização dos cintos.
D
C Colocar e ajustar sempre os cintos de
segurança antes de iniciar uma viagem.
fig. 25 fig. 26
A-15
O cinto não deve ser transportar crianças no colo de certificar-se de que os mesmos possam
dobrado. A parte superior um passageiro utilizando um cinto deslizar livremente sem impedimentos.
deve passar nos ombros e de segurança para a proteção de 2) Após um acidente, substituir o
atravessar diagonalmente o tórax. ambos fig. 27 e não colocar nenhum cinto usado, mesmo se aparentemen-
A parte inferior deve aderir à bacia objeto entre a pessoa e o cinto. te não pareça danificado. Substituir o
fig. 26 e não ao abdômen do pas- cinto em caso de ativação do pré-ten-
sageiro. Não utilizar dispositivos O uso dos cintos é necessário tam- SIONADORSEDISPONÓVEL 
(almofadas, espumas, clipes, etc.) bém para as mulheres grávidas: para
3) Para limpar os cintos, lavá-los
entre o corpo e o cinto, para qual- elas e para o bebê o risco de lesões em
com água e sabão neutro, enxaguando-
quer finalidade, ou qualquer outro caso de colisão é certamente menor se
-os e deixando-os secar à sombra. Não
tipo de dispositivo que trave, afrou- estiverem usando o cinto.
usar detergentes fortes, alvejantes ou
xe ou modifique o funcionamento Obviamente as mulheres grávidas TINTURAS OUQUALQUEROUTRASUBSTÊNCIA
normal do cinto de segurança. deverão colocar a faixa abdominal do química que possa enfraquecer as fibras
cinto muito mais baixa de modo que a do cinto.
Se o cinto tiver sido sub- mesma passe sob o ventre fig. 28.
4) Evitar que os retratores automáti-
metido a uma forte solici-
cos se molhem. O seu correto funcio-
tação como, por exemplo, COMO MANTER OS CINTOS DE namento é garantido somente se não
após um acidente, o mesmo deve SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES sofrerem infiltrações de água.
ser substituído completamente junto
com as fixações, os parafusos e o pró- 1) Utilizar sempre os cintos de se- 5) Substituir o cinto quando apresen-
prio sistema pré-tensionador, mesmo gurança bem esticados, não torcidos; tar marcas de deterioração ou cortes.
não apresentando danos visíveis, pois
estes equipamentos podem ter perdi-

4EN0181BR

4EN0180BR
do suas propriedades de resistência.

Para qualquer intervenção ou


reparo, dirija-se sempre à Rede
Assistencial Fiat.

Cada cinto de segurança


deve ser utilizado somen-
te por uma pessoa. Nunca fig. 27 fig. 28
A-16
TRANSPORTE DE No Brasil as exceções para o trans- Cada sistema de retenção é projeta-
porte de crianças no banco dianteiro do exclusivamente para a segurança de
CRIANÇAS EM são: uma criança; nunca transportar duas ou
mais crianças no mesmo dispositivo de A
SEGURANÇA - Veículo dotado exclusivamente de
retenção infantil ao mesmo tempo.
bancos dianteiros.
Todos os menores cujas característi- - Quantidade de crianças a ser trans- Nunca transportar crianças no colo
CASFÓSICASIDADE ALTURAEPESO OSIM- portada exceder o número de postos e nunca utilizar o mesmo cinto para
peçam de utilizar os cintos de seguran- dos bancos traseiros. Neste caso, a proteção de mais de um ocupante ao
ça com os quais o veículo é equipado criança de maior estatura deverá ser mesmo tempo.
originalmente, deverão ser protegidos transportada no banco dianteiro com Verificar sempre se os cintos não es-
por dispositivos de retenção apropria- o sistema de retenção apropriado para tão apoiados no pescoço da criança.
dos, seguindo rigorosamente as instru- seu peso e altura. Não permitir que a criança coloque
ções do fabricante do dispositivo.
O transporte de crianças no banco o cinto de segurança diagonal debaixo
dianteiro só é permitido em casos pre- dos braços ou por trás das costas.
AI
RBAG
ADVERTÊNCIA vistos conforme legislação em vigor. Durante todos os percursos de utili-
- GRAVE PERIGO: Nestes casos, deverão ser observadas as zação do veículo, garantir que a criança
nunca utilizar dispo- recomendações de utilização e monta- permaneça com os cintos adequada-
sitivos de retenção infantil voltados gem para cada grupo de dispositivo de mente afivelados.
contra o sentido de marcha no retenção infantil, conforme detalhado
banco dianteiro do veículo com o na tabela de montagem a seguir. Em caso de acidente, substituir o
Airbag do lado passageiro habili- dispositivo de retenção infantil por um
tado. A ativação do Airbag pode NOTA: verifique sempre a legis- novo.
ocasionar lesões graves ou mortais lação em vigor no país e suas deter- Recomendamos verificar na Rede
na criança. minações. Assistencial FIAT a disponibilidade
de dispositivos de retenção infantil da
Somente o banco traseiro deverá ser Para a melhor proteção em caso de linha de acessórios FIAT, especifica-
usado para o transporte de crianças colisão, todos os ocupantes devem mente desenvolvidos para o uso nos
por se tratar da posição mais protegi- viajar sentados e protegidos pelos sis- veículos FIAT.
da, salvo as exceções previstas em lei, e TEMASDERETEN ÎOADEQUADOSCINTOS
de segurança, dispositivos de retenção Confira se o dispositivo de retenção
respeitadas às orientações mencionadas infantil é compatível com seu veículo
no parágrafo anterior. INFANTIL ETC 
e verifique na tabela de montagem as
A-17
posições possíveis para instalação. Siga corretamente as informações de instalação contidas no manual disponibilizado pelo
fornecedor do dispositivo de retenção infantil.
NOTA: não afixe ou sobreponha nenhum material nos dispositivos de retenção infantil. Tal prática pode com-
prometer o funcionamento adequado dos mesmos e oferecer riscos a criança.
Mesmo desocupados, os dispositivos de retenção infantil devem estar corretamente afixados para evitar seu deslocamento
no interior do veículo. Se preferir, remova-os do interior do veículo quando não estiverem em uso.
NOTA: não movimente os bancos do veículo com a criança alojada em seu dispositivo de retenção infantil.
Realize e certifique-se de todos os ajustes antes de colocar a criança no dispositivo de retenção infantil.

DISPOSITIVO DE RETENÇÃO INFANTIL/GRUPOS DE PESO ADEQUAÇÃO PARA A CRIANÇA


Bebê conforto / Grupos 0, 0+ !TÏANODEIDADEATÏKG
Cadeirinha / Grupos 1, 2 %NTREEANOS'RUPOAKG 'RUPOAKG
Assento de elevação / Grupo 3 %NTREE ANOSDEAKG
Observações sobre a instalação:
- Dispositivos de retenção infantil com instalação exclusiva utilizando o sistema ISOFIX / LATCH NÃO são compatíveis
com esse veículo.
- Não utilize dispositivos de retenção infantil que não possam ser corretamente instalados em seu veículo. Estes dispositivos
devem estar devidamente fixados pelos cintos e não devem possuir interferência com as demais partes internas do veículo.
Verifique sempre o manual do equipamento para efetuar a montagem corretamente.

4EN1712BR
Grupo 0 / 0+ Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3
0-13 kg 9-18 kg 15-25 kg 22-36 kg

fig. 29
A-18
TABELA DE MONTAGEM

Banco dianteiro Banco traseiro Banco traseiro


Categoria A
(passageiro) (assento central) (assentos laterais)
1
'RUPO KG U* X U
'RUPOAKG U** X U1
'RUPOAKG U** X U1
'RUPOAKG U** X U1

U = Instalação compatível com sistemas universais (utilizando o cinto de segurança).


X = Proibida a montagem nesse assento.

1 = Mova o respectivo banco frontal, a frente da cadeirinha instalada, na posição de ajuste mais a frente possível. Posicione
o apoio de cabeça na posição mais alta ou remova-o para não interferir com a cadeirinha.
* = Mover o assento do passageiro frontal na posição mais recuada possível. Instalação permitida somente com Airbag
DESATIVADOCERTIFIQUE SEDEQUESEUVEÓCULODISPONHADESTEDISPOSITIVO 
** = Mover o assento do passageiro frontal para a posição imediatamente a frente da coluna onde o cinto é fixado, ga-
rantindo que o cinto esteja tensionado após a instalação do dispositivo de retenção infantil. Posicione o apoio de cabeça na
posição mais alta ou remova-o para não interferir com o dispositivo de retenção infantil.

A-19
PRÉ-TENSIONADORES pectivos cintos estiverem corretamente vibrações induzidas pela irregulari-
colocados nas fivelas. dade das estradas ou por ultrapassa-
Para tornar ainda mais eficaz a ação Ocorrendo a ativação dos pré-tensio- gens acidentais de obstáculos como
dos cintos de segurança dianteiros, as nadores, pode-se verificar emissão de guias, quebra-molas, etc. Para qual-
versões equipadas com Airbag estão fumaça. Esta fumaça não é prejudicial quer intervenção ou reparo, dirija-
munidas também com pré-tensionado- e não indica um princípio de incêndio. -se sempre à Rede Assistencial Fiat.
res dos cintos de segurança dianteiros. O pré-tensionador não necessita de
Estes dispositivos detectam, através nenhuma manutenção ou lubrificação. Em hipótese alguma deve-
de um sensor, que está ocorrendo uma Qualquer intervenção de modificação -se desmontar ou intervir
colisão violenta e puxam o cinto. Des- de suas características originais invalida nos componentes do pré-
te modo, garantem a perfeita aderên- sua eficiência. Se, por eventos naturais -tensionador. Qualquer reparação
cia dos cintos ao corpo dos ocupantes, EXCEPCIONAISENCHENTES MAREJADAS deve ser feita por pessoal qualifica-
antes que se inicie a ação de retenção. ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR do e autorizado. Procure sempre a
atingido por água ou barro, é obrigató- Rede Assistencial Fiat.
O travamento do cinto é reconhecí-
vel pelo travamento do retrator; o cin- ria a sua substituição.
to não se enrola mais, nem mesmo se LIMITADORES DE CARGA
acompanhado com as mãos. O pré-tensionador é utilizável
somente uma vez. Após a sua utili- Os limitadores de carga estão
Para ter a máxima prote- zação, dirija-se à Rede Assistencial presentes somente nos cintos com
ção da ação do pré-tensio- Fiat para a substituição completa pré-tensionador, seja mecânico ou
nador, usar o cinto manten- dos dispositivos, incluindo os cintos elétrico.
do-o bem aderido ao tórax e à bacia. de segurança.
Para aumentar a segurança passiva,
Intervenções que acarre- os retratores dos cintos de segurança
Para que ocorra o fun- DIANTEIROSETRASEIROSEQUIPADOSCOM
tem colisões, vibrações ou
cionamento correto do pré- PRÏ TENSIONADOR POSSUEMEMSEUINTE-
aquecimentos localizados
-tensionador, o cinto de rior um limitador de carga que permite
(superiores a 100°C por uma dura-
segurança deverá estar sempre cor- dosar a força com que o sistema que
ção máxima de 6 horas) na zona
retamente afivelado. age no tórax e nos ombros durante a
do pré-tensionador podem provocar
danos ou a ativação do sistema. Não ação de retenção dos cintos em caso
Os pré-tensionadores dos bancos de colisão frontal.
dianteiros se ativam somente se os res- se enquadram nestas condições as
A-20
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis. A

NS007
1 2 3 4 5 6 7 8 9 8 10 7 11 12 1

RDS

MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
AUDIO
SRC BAND
MUTE AS

20 19 18 17 16 15 14 13

fig. 30

1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) Buzina - 4) Quadro
de instrumentos e luzes-espia - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa - 6) TRIP Computer - 7)
Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis - 8) Difusores de ar centrais fixos - 9) Interruptor de luzes de emergência
- 10) Difusor de ar para o para-brisa - 11)!UTORRÉDIOGAVETAPORTA OBJETOSPARAALGUMASVERSÜES 12) Airbag do lado do
PASSAGEIROSEDISPONÓVEL PORTA OBJETOS 13) Porta-luvas - 14) Comandos de ventilação/ar-condicionado - 15) Comutador
de ignição - 16) Tampa de acesso à caixa de fusíveis - 17) Airbag do lado do motorista - 18) Alavanca para abrir o capô do
motor- 19) Comandos do MY CAR - 20) Comandos
A-21
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Nota: o quadro de instrumentos permanece sempre iluminado, com a chave de ignição na posição MAR.

4EN1738BR
PALIO ATTRACTIVE 1.0/1.4/ESSENCE 1.6
A - Velocímetro.
B - Indicador de nível de combustível.
C - Display eletrônico.
D - Indicador de temperatura do
líquido de arrefecimento do motor.
E - Conta-giros.

A B C D E
fig. 31

4EN1739BR
PALIO SPORTING 1.6
A - Velocímetro.
B - Indicador de nível de combustível.
C - Display eletrônico.
D - Indicador de temperatura do
líquido de arrefecimento do motor.
E - Conta-giros.

A B C D E fig. 32
A-22
INSTRUMENTOS DE INDICADOR DE TEMPERATURA DO Em caso de superaqueci-
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO mento, desligar o motor e
BORDO MOTOR - fig. 34 providenciar o reboque do
Em regime de funcionamento, nor-
veículo à concessionária Fiat mais A
próxima.
VELOCÍMETRO - fig. 33 malmente, o ponteiro deve estar sobre
os valores centrais da escala. Se che-
Localizado no quadro de instrumen-
gar perto da marca vermelha na escala Observação:
tos, serve para indicar a velocidade de
B-fig. 34, significa que o motor está H - do inglês hot: quente
deslocamento do veículo.
sendo muito solicitado e é necessário
Ao colocar a chave de ignição na po- reduzir a exigência de desempenho. C - do inglês cold: frio
sição MAR, o ponteiro do velocímetro e
Viajando a velocidade muito baixa
do conta-giros percorrem toda a escala Advertência: se o indicador esti-
com clima muito quente, o ponteiro
e retornam no início demonstrando fun- ver no início da escala (temperatura
pode chegar perto da marca vermelha.
cionamento normal dos instrumentos. baixa) com a luz-espia de excesso
A quilometragem parcial e total, po- de temperatura A-fig. 34 ou com a
dem ser visualizadas através do display. luz-espia do sistema de injeção
acesa, é sinal de anomalia no sis-
tema. Neste caso, procurar a Rede
Assistencial Fiat.

Se o motor funcionar sem o líqui-


do de arrefecimento, seu veículo
NP262

NP263
poderá ser seriamente danificado.
B Os reparos, nestes casos, não serão
cobertos pela Garantia.
A

fig. 33 fig. 34
A-23
CONTA-GIROS ADVERTÊNCIA: o sistema de con- INDICADOR DO NÍVEL DE
trole da injeção eletrônica inter- COMBUSTÍVEL - fig. 36
O ponteiro sobre as marcas verme- rompe o fluxo de combustível quan-
lhas A-fig. 35 indica um regime de ro- do o motor estiver com excesso de O ponteiro indica a quantidade
tações muito elevado, que pode causar rotações, com consequente perda aproximada de combustível existente
danos ao motor e, portanto, deverá ser de potência do próprio motor. no tanque.
evitado. O acendimento contínuo da luz-es-
Ao colocar a chave de ignição na po- pia de reserva A-fig. 36 indica que no
sição MAR, o ponteiro do velocímetro e Observação: tanque restam cerca de 5,5 a 7,5 litros
do conta-giros percorrem toda a escala de combustível.
e retornam no início demonstrando fun- rpm - rotações por minuto E -EMPTY TANQUEVAZIO
cionamento normal dos instrumentos.
F -FULL TANQUECHEIO

NP264
Ver observação no item
“Estacionamento” no capítulo B
“Uso correto do veículo”.
A

Advertência: o acionamento
intermitente da luz-espia de reserva
indica avaria no sistema.

NP265
A

fig. 35 fig. 36
A-24
DISPLAY Informações presentes na tela NOTA: com a chave retirada, ao
Standard (padrão): abrir uma porta dianteira, o dis-
ELETRÔNICO A - Data play se ativa, exibindo por alguns
– MY CAR B )NDICA ÎODAMODALIDADEDOCÊM-
segundos a hora e os quilômetros A
percorridos.
bio Dualogic®SEPREVISTA
DISPLAY MULTIFUNCIONAL - fig. 37 C - Hora
D (ODÙMETROVISUALIZA ÎODOSQUI- BOTÕES DE COMANDO - fig. 38
O veículo é equipado de display mul-
LÙMETROSPERCORRIDOS (+) - Para navegar na tela e nas cor-
tifuncional e apresenta ideogramas, in-
formações numéricas e mensagens de E - Temperatura externa respondentes opções, para cima ou pa-
texto. F - Vencimento do prazo da manu- ra aumentar o valor visualizado.
O padrão e a quantidade de caracte- tenção programada (-) - Para navegar na tela e nas corres-
res das mensagens exibidas variam de pondentes opções, para baixo ou para
acordo com o tipo do display, com a diminuir o valor visualizado.
versão do veículo e os equipamentos
opcionais que estão presentes no mes-
mo.
NP130

F0Q3294G
AUTO 5 +
MENU
ESC

( –

fig. 37 fig. 38
A-25
Menu ESC MENU PRINCIPAL Com pressões individuais das teclas
+ ou - é possível navegar no menu prin-
Pressão breve permite: O menu é composto por uma série cipal.
- entrar e sair do menu "My Car"; de funções dispostas de modo “circu-
lar” cuja seleção, realizada através dos
- confirmar o ajuste ou função sele- botões + e -, permite o acesso às diver- NOTA: com o veículo em movi-
cionada; sas operações de escolha e definição mento, por razões de segurança,
- interromper a visualização das SETUP INDICADASASEGUIR é possível ter acesso somente ao
mensagens de advertência no display, menu reduzido (função “Beep
O menu principal pode ser ativado Velocida.”) e regulagem do dimmer
quando presente. com uma pressão breve do botão ME- (luminosidade do painel). Com o
Pressão prolongada permite: NU ESC. veículo estacionado é possível ter
- sair das telas de ajuste sem memo- acesso ao menu estendido.
rizar e retornar à tela anterior ou à tela
standard.

A-26
Português
Exemplo:
Exemplo: Mês
Español Deutsch
Ano Dia

NP131
Français English A
Italiano
MENU ESC
MENU ESC L L
Pressão breve Ilum. Beep Velocida.
L Pressão breve
do botão
do botão Saída Menu 8:30 8:30 Sensor faróis
L 8:30
M M 8:30
Se previsto
M
M
Se previsto
L
Bag passageiro M
Se previsto
8:30
Sensor chuva
Se previsto
8:30
L M
L
Revisão M
8:30
Dados trip B
8:30
L M
M L
Vol. teclas
8:30 Acertar hora 6
M 8:30
L M
Vol. avisos
L
8:30
M M
Ajustar data
8:30
Idioma M M Ver rádio
L 8:30 Unid. medida 6 8:30
L
8:30
L L
fig. 39
A partir da tela standard, para ter acesso à navegação, pressionar brevemente o botão MENU ESC. Para navegar dentro
do menu, pressionar os botões + ou -.
A-27
FUNÇÕES NO DISPLAY Para definir o limite de velocidade NOTA: a definição é possível
desejado, proceder como indicado a entre 30 e 220 km/h, ou 20 e 135
seguir: mph, (ver o parágrafo “Regulagem
ILUMINAÇÃO - DIMMER (Ilum.)
- Pressionar o botão MENU ESC bre- da unidade de medida (Unid. medi-
Esta função permite a regulagem em vemente para entrar no menu principal da)” neste capítulo. A cada pressão
NÓVEISCOMACHAVEEM-!2ECOM - Pressionar o botão + ou - para na- no botão + ou - é determinado o
LUZESDEPOSI ÎOACESAS DAINTENSIDA- vegar até a função escolhida; aumento / diminuição de 5 unida-
de luminosa do quadro de instrumentos des. Ao manter pressionado o botão
SERIGRAFIA PONTEIROSEDISPLAY/BSAS - Pressionar o botão MENU ESC para + ou - se obtém o aumento / dimi-
LUZES ESPIANÎOSOFREMALTERA ÎO  entrar na função a ser configurada; nuição rápida automática. Quando
Para regular a intensidade luminosa, - Pressionar + ou - para selecionar se está próximo do valor desejado,
proceder como indicado a seguir: /NATIVADO OU/FFDESATIVADO completar a regulagem com pres-
.OCASODESELECIONAR/FFDESATIVA- sões individuais.
0RESSIONAROBOTÎO OU PARATER
acesso à função Iluminação; DO PRESSIONARMENU ESC brevemente
para memorizar e voltar à tela anterior
- Pressionar + ou - para regular o ní- ou prolongadamente para retornar à ADVERTÊNCIA: esta função é
vel de intensidade luminosa; tela anterior sem memorizar. meramente adicional, não visa subs-
- Pressionar o botão MENU ESC bre- tituir nem exclui a responsabilidade
.OCASODESELECIONAR/NATIVADA
vemente para memorizar e retornar à pressionar MENU ESC brevemente e do motorista em manter-se atento a
tela Standard. fazer cumprir a velocidade indicada
selecionar o limite de velocidade dese-
para as rodovias transitadas.
jado através da pressão dos botões + ou
LIMITE DE VELOCIDADE -. Pressionar MENU ESC brevemente
(BEEP VELOCIDA.) para confirmar a escolha ou prolonga-
Essa função permite estabelecer o li- damente para retornar à tela anterior
mite de velocidade do veículo e avisar sem memorizar.
ao usuário quando o mesmo for ultra-
PASSADOVEROCAPÓTULOh,UZES ESPIAE
MENSAGENSv 

A-28
SENSOR CREPUSCULAR - (SENSOR SENSOR DE CHUVA maiores informações consultar a seção
DE FARÓIS) “Trip computer”.
%SSAFUN ÎOPERMITEREGULAREM
0ARAATIVARDESATIVAR/N/FF PROCE-
Essa função permite regular a sensi- NÓVEIS A SENSIBILIDADE DO SENSOR DE
bilidade do sensor crepuscular - auto chuva.
der como indicado a seguir: A
LAMPEMTRÐS NÓVEIS - Pressionar o botão MENU ESC bre-
Para definir o nível de sensibilidade
vemente para entrar no menu principal
Nível 1 - Mínima sensibilidade desejado, proceder como indicado a
seguir: - Pressionar o botão + ou - para na-
Nível 2 - Média sensibilidade
vegar até a função escolhida;
Nível 3 - Máxima sensibilidade - Pressionar o botão MENU ESC bre-
vemente para entrar no menu principal - Pressionar o botão MENU ESC para
Quanto maior a sensibilidade, menor entrar na função a ser configurada;
será a intensidade de luz externa ne- - Pressionar o botão + ou - para na-
vegar até a função escolhida; - Pressionar o botão + ou - para sele-
cessária para comandar o acendimento
CIONAR/N ATIVADOOU/FF DESATIVADO
dos faróis baixos, luzes de posição e luz - Pressionar o botão MENU ESC para
de placa. entrar na função a ser configurada. O - Pressionar brevemente o botão ME-
Para ajustar o nível de sensibilidade, display exibe de modo intermitente o NU ESC para memorizar e retornar à
proceder como indicado a seguir: “nível” da sensibilidade definido ante- tela anterior ou prolongadamente para
riormente; retornar à tela anterior sem memorizar.
- Pressionar o botão MENU ESC bre-
- Pressionar o botão + ou - para efe- - Pressionar prolongadamente para
vemente para entrar no menu principal
tuar a regulagem; retornar à tela standard.
- Pressionar o botão + ou - para na-
vegar até a função escolhida; - Pressionar brevemente o botão ME-
NU ESC para memorizar e retornar à RELÓGIO (ACERTAR HORA)
- Pressionar o botão MENU ESC para tela anterior ou prolongadamente para
entrar na função a ser configurada; Essa função permite o ajuste do reló-
retornar à tela anterior sem memorizar. gio através das opções: “Hora” e “For-
- Pressionar o botão + ou - para efe- - Pressionar prolongadamente para mato”.
tuar a regulagem; retornar à tela standard. Para a regulagem, proceder como
- Pressionar brevemente o botão ME- indicado a seguir:
NU ESC para memorizar e retornar à DADOS TRIP B (TRIP PARCIAL)
tela anterior ou prolongadamente para - Pressionar o botão MENU ESC bre-
retornar à tela anterior sem memorizar. %STAFUN ÎOPERMITEATIVAR/N OUDE- vemente para entrar no menu principal
- Pressionar prolongadamente para SATIVAR/FF O4RIP"TRIPPARCIAL 0ARA - Pressionar o botão + ou - para na-
retornar à tela standard. vegar até a função escolhida;
A-29
- Pressionar o botão MENU ESC para tela anterior ou prolongadamente para - Pressionar o botão + ou - para efe-
entrar na função a ser configurada; retornar à tela anterior sem memorizar. tuar o ajuste.
O display exibe: “Hora” ou “Forma- - Pressionar prolongadamente para
to”; retornar à tela standard. NOTA: cada pressão nos botões +
- Pressionar o botão + ou - para na- ou - determina o aumento ou a dimi-
vegar dentre as duas opções; DATA (AJUSTAR DATA) nuição de uma unidade. Ao manter
- Depois de ter selecionado a opção pressionado o botão se obtém o
Esta função permite a atualização da aumento / diminuição rápido auto-
que se deseja modificar, pressionar bre- DATADIAnMÐSnANO 
vemente o botão MENU ESC; mático. Quando se está próximo do
Para atualizar, proceder como indi- valor desejado, completar a regula-
No caso de selecionar a opção “Ho- cado a seguir: gem com pressões individuais.
ra”: o display exibe de modo intermi- - Pressionar o botão MENU ESC bre-
tente as “horas”; vemente para entrar no menu principal - Pressionar brevemente o botão ME-
- Pressionar o botão + ou - para efe- NU ESC para memorizar e retornar à
- Pressionar o botão + ou - para na- tela anterior ou prolongadamente para
tuar o ajuste; vegar até a função escolhida;
- Ao pressionar o botão MENU ESC retornar à tela anterior sem memorizar.
- Pressionar o botão MENU ESC para - Pressionar prolongadamente para
brevemente, o display exibe de modo entrar na função a ser configurada;
intermitente os “minutos”; retornar à tela standard.
O display exibe de modo intermiten-
- Pressionar o botão + ou - para efe- te “o ano”;
tuar o ajuste; REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
- Pressionar o botão + ou - para efe- ÁUDIO (VER RÁDIO)
- Pressionar o botão MENU ESC para tuar o ajuste;
confirmar o ajuste e retornar à tela an-
terior; - Pressionar brevemente o botão ATENÇÃO: o display apresenta
MENU ESC, o display exibe de modo informações referentes ao autorrá-
No caso de selecionar a opção “For- intermitente “o mês”;
mato”: o display exibe: “12h” ou “24h”; dio apenas se o mesmo for o modelo
- Pressionar o botão + ou - para efe- original montado pela Fiat.
- Pressionar o botão + ou - para efetu- tuar o ajuste;
ar a seleção no modo “12h” ou “24h”; Esta função permite visualizar no
- Pressionar brevemente o botão display informações relativas ao autor-
- Pressionar brevemente o botão ME- MENU ESC, o display exibe de modo
NU ESC para memorizar e retornar à rádio.
intermitente “o dia”;

A-30
- Rádio: frequência ou mensagem PARAALGUMASVERSÜES h#ONSUMOSv - Pressionar o botão + ou - para efe-
RDS da estação selecionada, ativação h$ISTÊNCIASvEh4EMPERATURAv tuar a escolha;
da busca automática ou AutoStore; Para definir a unidade de medida de- - Pressionar brevemente o botão ME-
- CD áudio, CD MP3: número da mú- sejada, proceder como indicado a seguir: NU ESC para memorizar e retornar à A
sica; - Pressionar o botão MENU ESC bre- tela anterior ou prolongadamente para
- CD Changer: número do CD e nú- vemente para entrar no menu principal retornar à tela anterior sem memorizar.
mero da música; - Pressionar o botão + ou - para na- - Pressionar prolongadamente para
0ARAVISUALIZAR/N OUELIMINAR/FF vegar até a função escolhida; retornar à tela standard.
as informações do autorrádio no dis- - Pressionar o botão MENU ESC para No caso de selecionar a opção “Tem-
play, proceder como indicado a seguir: entrar na função a ser configurada; peratura”: pressionando brevemente o
- Pressionar o botão MENU ESC bre- botão MENU ESC, o display exibe a
3ERÎOVISUALIZADASASOP ÜESPARA TEMPERATURAEMŽ#GRAUSCENTÓGRADOS
vemente para entrar no menu principal ALGUMASVERSÜES h#ONSUMOSv h$IS- OUŽ&GRAUS&ARENHEIT 
- Pressionar o botão + ou - para na- TÊNCIASvEh4EMPERATURAv
vegar até a função escolhida; - Pressionar o botão + ou - para efe-
No caso de selecionar a opção “Con- tuar a escolha;
- Pressionar o botão MENU ESC para sumos”: pressionando brevemente o bo-
entrar na função a ser configurada; tão MENU ESC, o display exibe “km/l - Pressionar brevemente o botão ME-
QUILÙMETROSPORLITRO v hLKMLITROS NU ESC para memorizar e retornar à
- Pressionar o botão + ou - para sele- tela anterior ou prolongadamente para
CIONAR/N ATIVADOOU/FF DESATIVADO ACADAQUILÙMETROS vOUhMPGMI-
LHASPORGALÎO vCONFORMEDEFINIDOA retornar à tela anterior sem memorizar.
- Pressionar brevemente o botão ME- UNIDADEANTERIORMENTEEMh$ISTÊNCIASv - Pressionar prolongadamente para
NU ESC para memorizar e retornar à retornar à tela standard.
tela anterior ou prolongadamente para - Pressionar o botão + ou - para efe-
retornar à tela anterior sem memorizar. tuar a escolha;
- Pressionar brevemente o MENU IDIOMA (Idioma)
- Pressionar prolongadamente para
retornar à tela standard. ESC para memorizar e retornar à tela As visualizações do display podem
anterior ou prolongadamente para re- ser representadas nas seguintes línguas:
UNIDADE DE MEDIDA (UNID. tornar à tela anterior sem memorizar. Italiano, English, Deutsch, Português,
MEDIDA) No caso de selecionar a opção “Dis- Español, Français.
TÊNCIAv PRESSIONANDO BREVEMENTE O Para definir o idioma desejado, pro-
Esta função permite a definição das botão MENU ESC, o display exibe a ceder como indicado a seguir:
unidades de medida através das opções DISTÊNCIAEMKMOUMI
A-31
- Pressionar o botão MENU ESC bre- - Pressionar o botão + ou - para efe- - Pressionar prolongadamente para
vemente para entrar no menu principal tuar a regulagem; retornar à tela standard.
- Pressionar o botão + ou - para na- - Pressionar brevemente o botão ME-
vegar até a função escolhida; NU ESC para memorizar e retornar à ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO
- Pressionar o botão MENU ESC para tela anterior ou prolongadamente para BEEP ALARME
entrar na função a ser configurada; retornar à tela anterior sem memorizar. %STAFUN ÎOPERMITEATIVAR/N DE-
- Pressionar o botão + ou - para efe- - Pressionar prolongadamente para SATIVAR/FF O"EEPALARME
tuar a escolha do idioma; retornar à tela standard. Para configurar, proceder como indi-
- Pressionar brevemente o botão ME- cado a seguir:
NU ESC para memorizar e retornar à REGULAGEM DO VOLUME DAS - Pressionar o botão MENU ESC bre-
tela anterior ou prolongadamente para TECLAS (VOL. TECLAS) vemente para entrar no menu principal;
retornar à tela anterior sem memorizar. %STA FUN ÎO PERMITE REGULAR EM  - Pressionar o botão + ou - para na-
- Pressionar prolongadamente para NÓVEIS OVOLUMEDOSINALACÞSTICOQUE vegar até a função escolhida;
retornar à tela standard. acompanha a pressão dos botões ME- - Pressionar o botão MENU ESC para
NU ESC, + ou -. entrar na função a ser configurada;
- Depois de ter visualizado no dis-
SINAL ACÚSTICO DE AVARIAS/ Para definir o volume desejado, pro- PLAYAMENSAGEM"EEPALARME/FF
AVISOS (VOL. AVISOS) ceder como indicado a seguir: PARADESATIVAR OUAMENSAGEM"EEP
%STA FUN ÎO PERMITE REGULAR EM  - Pressionar o botão MENU ESC bre- ALARME /. PARA ATIVAR ATRAVÏS DA
NÓVEIS OVOLUMEDOSINALACÞSTICOQUE vemente para entrar no menu principal; pressão dos botões + ou -, pressionar
acompanha as visualizações de avaria/ - Pressionar o botão + ou - para na- novamente o botão MENU ESC para
aviso. vegar até a função escolhida; memorizar e retornar à tela anterior ou
Para definir o volume desejado, pro- - Pressionar o botão MENU ESC para prolongadamente para retornar à tela
ceder como indicado a seguir: entrar na função a ser configurada; anterior sem memorizar.
- Pressionar prolongadamente o bo-
- Pressionar o botão MENU ESC bre- - Pressionar o botão + ou - para efe- tão MENU ESC para retornar à tela
vemente para entrar no menu principal tuar a regulagem; standard.
- Pressionar o botão + ou - para na- - Pressionar brevemente o botão ME-
vegar até a função escolhida; NU ESC para memorizar e retornar à
- Pressionar o botão MENU ESC para tela anterior ou prolongadamente para
entrar na função a ser configurada; retornar à tela anterior sem memorizar.

A-32
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (REVISÃO)
Esta função permite visualizar as indicações relativas aos prazos quilométricos das revisões de manutenção.
Para consultar estas indicações proceder como indicado a seguir: A
- Pressionar o botão MENU ESC brevemente para entrar no menu principal;
- Pressionar o botão + ou - para navegar até a função escolhida;
- Pressionar brevemente o botão MENU ESC, o display exibe o prazo em km ou mi em função do que foi definido ante-
RIORMENTEVEROPARÉGRAFOh5NID-EDIDAv 

O plano de manutenção programada do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 10.000 km ou 1 ano,
PREVALECENDOACONDI ÎOQUEPRIMEIROOCORRER!EXIBI ÎODEINFORMA ÜESRELATIVASÌSOPERA ÜESDEMANUTEN ÎOcom exceção da revisão
de carroceria OCORRERÉAUTOMATICAMENTEQUANDOACHAVEDEIGNI ÎOFORCOLOCADANAPOSI ÎOMAR, a partir dos 2.000 km faltantes para a
PRØXIMAREVISÎOOUADIASDATROCAANUALDOØLEODOMOTOR%SSASINFORMA ÜESSERÎOEXIBIDASACADAKMPARAREVISÎO OUDIASPARA
TROCADEØLEO 1UANDOAMANUTEN ÎOPROGRAMADAESTIVERPRØXIMADOVENCIMENTOPREVISTO GIRANDOACHAVEDEIGNI ÎOPARAAPOSI ÎOMAR
o display exibirá o número de quilômetros faltantes para revisão ou o número de dias para a troca anual de óleo do motor. Procure a Rede
Assistencial Fiat a qual realizará, além das operações de manutenção previstas pelo Plano de Manutenção Programada ou pelo Plano de
)NSPE ÎO!NUAL OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOEQUILOMETRAGEMFALTANTESPARAAPRØXIMAINTERVEN ÎO
A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo
percorrer um mínimo de 200 quilômetros.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manu-
tenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados.
Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D, se o veículo for utilizado, predominantemente, em con-
dições particularmente severas.
Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo é indispensável a consulta aos capítulos específicos, no
presente manual.
O plano de manutenção tem a periodicidade definida em km (ver “Plano de manutenção programada” no capítulo D). Aconselha-se deixar o
sistema sempre configurado para a “Revisão” ser visualizada em km.

A-33
- Pressionar o botão + ou -, o display Para algumas versões a luz-espia Quando o prazo indicado para a tro-
exibe o prazo em dias para a troca de lampeja no quadro de instrumentos e, ca de óleo tiver vencido, será indicada
óleo do motor; para outras, será visualizada no dis- uma mensagem no display, obedecen-
play. DOÌPRIORIDADEDASMENSAGENSAVARIA
- Pressionar brevemente o botão ME-
Quando for superado o valor de qui- EOUADVERTÐNCIA SEHOUVER EAPØSINI-
NU ESC para retornar à tela anterior;
lometragem, o display standard indica cialização do quadro conforme a versão
- Pressionar o botão MENU ESC de seu veículo.
“0 Km” e o display multifuncional exibe
prolongadamente para retornar à tela
uma mensagem ao usuário, indicando Para algumas versões a luz-espia
standard.
que a revisão está vencida. lampeja no quadro de instrumentos e,
Procure a Rede Assistencial Fiat que para outras, será visualizada no display.
Advertência para a revisão
programada realizará, além das operações de ma- Procure a Rede Assistencial Fiat que
nutenção previstas pelo “Plano de ma- realizará, além das operações de ma-
A indicação ocorrerá quando a dis- nutenção programada” ou pelo “Plano nutenção previstas pelo “PLANO DE MA-
TÊNCIAPERCORRIDAPELOVEÓCULOESTIVER DEINSPE ÎOANUALv OZERAMENTORESET NUTENÇÃO PROGRAMADA” ou pelo “PLANO
dentro da faixa estabelecida para sua dos contadores de tempo ou quilôme- DE INSPEÇÃO ANUALv OZERAMENTORESET
visualização, ou seja, 2000 km antes tros para a próxima troca anual do óleo dos contadores de tempo ou quilôme-
dos prazos estabelecidos no Plano de ou manutenção programada. tros para a próxima troca anual do óleo
Manutenção Programada até 1000 km ou manutenção programada.
depois.
Advertência para a troca anual do
A indicação ocorrerá somente quan- óleo do motor
do a chave de ignição for posicionada
O valor dos dias faltantes para a troca
em MAR a cada 200 km dentro da faixa
de óleo será indicado no display após
estabelecida para a advertência. Serão
inicialização do mesmo, obedecendo
visualizados no display, automatica-
APRIORIDADEDASMENSAGENSAVARIAE
mente, os quilômetros faltantes para a
OUADVERTÐNCIASEHOUVER !INDICA ÎO
próxima revisão ou quando forem exce-
permanecerá no display durante 5 se-
didos os mesmos até 1.000 km. Será in-
gundos.
dicado no display, após a inicialização
do quadro e obedecendo a prioridade
DASMENSAGENSAVARIAOUADVERTÐNCIA
SEHOUVER UMAMENSAGEMAOUSUÉRIO

A-34
ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO AIR- - No display é visualizada a mensa-
BAG LADO PASSAGEIRO FRONTAL gem de pedido confirmação;

NP132
E SIDE BAG (BAG PASSAGEIRO) - Através da pressão dos botões + Bag Passageiro
(SE PREVISTOS) - fig. 40 ou -SELECIONAR3IM PARACONFIRMAR 8:30 A
AATIVA ÎODESATIVA ÎO OU.ÎO PARA
%STAFUN ÎOPERMITEATIVAR/N DE-
RENUNCIAR  MENU ESC
SATIVAR/FF OAIRBAGDOLADODOPASSA-
geiro e o side bag. - Pressionar brevemente o botão ME- + +
NU ESC para memorizar e retornar à
- -
Para configurar, proceder como indi-
tela anterior ou prolongadamente para
cado a seguir: Bag pass.: On Bag pass.: Off
retornar à tela anterior sem memorizar.
- Pressionar o botão MENU ESC bre- 8:30 8:30
- Pressionar prolongadamente para
vemente para entrar no menu principal;
retornar à tela standard. MENU ESC
- Pressionar o botão + ou - para na- + +
vegar até a função escolhida; SAÍDA DO MENU (SAÍDA MENU) - -
- Pressionar o botão MENU ESC para
entrar na função a ser configurada; Última função que encerra o ciclo de Confirmar: Sim Confirmar: Sim
definições listados na tela menu.
- Depois de ter visualizado no dis- 8:30 8:30
PLAYAMENSAGEM"AGPASS/FF PARA Ao pressionar brevemente o botão
DESATIVAR OUAMENSAGEM"AGPASS MENU, o display retorna à tela stan- MENU ESC
/N PARAATIVAR ATRAVÏSDAPRESSÎODOS dard.
botões + ou -, pressionar novamente o
botão MENU ESC;
Bag Passageiro Bag Passageiro
8:30 8:30

ativado desativado
8:30 8:30

fig. 40
A-35
TRIP COMPUTER O “Trip B”, quando ativado no menu, - em caso de estacionamento do veí-
presente somente na tela multifuncio- culo com o motor ligado por um tempo
nal, permite a visualização das seguin- prolongado.
Generalidades tes grandezas:
O “Trip computer” permite visuali- $ISTÊNCIAPERCORRIDA" Distância percorrida
zar, com a chave de ignição na posição - Consumo médio B; )NDICAADISTÊNCIAPERCORRIDADESDEO
MAR, as grandezas relativas ao estado início da nova contagem.
- Velocidade média B;
de funcionamento do veículo. Esta fun-
ção é composta de dois trip separados 4EMPODEVIAGEM"DURA ÎODA Consumo médio
denominados “Trip A” e “Trip B” capa- CONDU ÎO 
Representa a média dos consumos
zes de monitorizar a “missão completa”
desde o início da nova contagem.
4RIP! EhMISSÎOPARCIALv4RIP" DO NOTA: o “Trip B” é uma função
VEÓCULOVIAGEM DEMODOINDEPENDEN- que pode ser excluída (ver o pará-
te um do outro. Consumo instantâneo
grafo “Dados do Trip B”). As gran-
Ambas as funções podem ser ajusta- dezas “Autonomia” e “Consumo Indica a variação, atualizada cons-
DASAZERORESET INÓCIODEUMANOVA instantâneo” não podem ser ajusta- tantemente, do consumo de combus-
MISSÎO  das a zero. tível. Em caso de estacionamento do
veículo com o motor ligado no display
O “Trip A” permite a visualização das será visualizada a indicação “---”.
seguintes grandezas: Grandezas visualizadas
- Autonomia; Velocidade média
$ISTÊNCIAPERCORRIDA Autonomia Representa o valor médio da veloci-
- Consumo médio; )NDICAADISTÊNCIAQUEPODEAINDASER dade do veículo em função do tempo
#ONSUMOINSTANTÊNEO percorrida com o combustível presen- total transcorrido desde o início da nova
te dentro do reservatório, na hipótese contagem.
- Velocidade média; de prosseguir a marcha mantendo o
4EMPODEVIAGEMDURA ÎODECON- mesmo estilo de condução. No display Tempo de viagem
DU ÎO  será visualizada a indicação “----” ao Tempo transcorrido desde o início da
verificar-se os seguintes eventos: nova contagem.
- valor de autonomia inferior a 50
km;

A-36
AVISO: na ausência de informa- - uma breve pressão para ter acesso AVISO: a operação de ajuste a
ções, todas as grandezas do Trip às visualizações das várias grandezas; zero efetuada na presença das visu-
computer visualizam a indicação - pressão prolongada para ajustar a alizações do “Trip A” efetua o reset
“---” no lugar do valor. Quando é ZERORESET EINICIARUMANOVACONTA- só das grandezas relativas à própria A
restabelecida a condição de nor- gem. função.
mal funcionamento, a contagem das Nova contagem
várias grandezas retoma de modo
regular, sem haver nenhum ajuste a Inicia a partir de quando é efetuado Procedimento de início viagem
zero dos valores visualizados ante- um ajuste a zero: Com a chave de ignição na posição
riormente à anomalia, nem o início - “manual” por parte do usuário, atra- MAR EFETUAR O AJUSTE A ZERO RESET
de uma nova contagem. vés da pressão do relativo botão; mantendo pressionado o botão TRIP
hAUTOMÉTICOvQUANDOAhDISTÊNCIA por mais de 2 segundos.
percorrida” atinge o valor, em função
Botão TRIP de comando - fig. 41 Saída do Trip
do display instalado de 3999,9 km ou
O botão TRIP, situado do lado da 9999,9 km ou quando o “tempo de via- Para sair da função Trip, pressionar
alavanca direita, permite, com a chave GEMvATINGEOVALORDEHORAS o botão MENU ESC prolongadamente.
de ignição na posição MAR, ter acesso EMINUTOS 
à visualização das grandezas anterior-
- depois de cada desligamento e con-
mente descritas e também de ajustá-las
seguinte nova ligação da bateria.
a zero para iniciar uma nova contagem:
NP023

K u

TRIP

fig. 41
A-37
LUZES-ESPIA E Nas páginas seguintes são
AVARIA DO AIRBAG
SINALIZAÇÕES
demonstrados apenas alguns exem-
plos de situações em que pode ocor- ¬ (vermelha) (se previsto)
rer o acendimento de uma luz-espia Girando a chave da igni-
no quadro de instrumentos. ção na posição MAR a luz-espia no
ADVERTÊNCIAS GERAIS
quadro deve acender e apagar após
As sinalizações de advertência/ alguns segundos. A luz-espia acende
x
FLUIDO DOS FREIOS
avaria ocorrem através do acendimento de modo permanente, para algumas
INSUFICIENTE (vermelha)
de uma luz-espia no quadro de instru- versões, quando o airbag apresentar
mentos, podendo ser acompanhada, em Girando a chave da ignição em MAR anomalias de funcionamento.
algumas versões, por sinal sonoro e/ou a luz-espia no quadro acende, mas deve
mensagens no display. apagar após soltar o freio de mão. A luz- Se a luz-espia ¬ não
Estas sinalizações são sintéticas e -espia acende quando o nível do fluido acender ou se permanecer
cautelares com o objetivo de sugerir a dos freios no reservatório desce abaixo acesa com a chave na posi-
imediata ação que deve ser adotada pe- do nível mínimo. ção MAR, ou acender durante a
lo motorista, em situações que podem marcha do veículo parar imediata-
levar o veículo a condições extremas
Se a luz-espia x acender durante mente o veículo e procurar a Rede
de uso. Esta sinalização não deve ser Assistencial Fiat.
a marcha, parar imediatamente e
considerada completa e/ou alternativa
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
ao especificado no presente manual de
uso e manutenção, o qual recomenda- A avaria da luz-espia ¬

x
mos sempre uma atenta e aprofunda- FREIO DE MÃO é sinalizada pelo lampejo
da leitura. Em caso de sinalização de ACIONADO (vermelha) da luz-espia F. Isto ocorre
advertência/avaria, recorrer sempre ao somente após alguns segundos de
conteúdo descrito no presente capítulo. Acende-se ao acionar o freio de mão. acendimento fixo da luz-espia F.

Se a luz-espia x acender durante


a marcha, verificar se o freio de
mão está acionado.

A-38
DESATIVAÇÃO DO EXCESSIVA TEMPERATURA
INSUFICIENTE CARGA DA
F AIRBAG DO LADO DO
PASSAGEIRO E SIDE BAG
w BATERIA (vermelha) ç DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO DO
(amarelo âmbar) (se previsto) MOTOR (vermelha) A
A luz-espia F no quadro acende Girando a chave da ignição na posi-
quando for desativado o airbag frontal ção MAR a luz-espia no quadro acende Quando o motor estiver
do lado do passageiro e side bag, por e deve apagar logo que o motor fun- muito quente, não retire a
meio do My Car Fiat. CIONECOMOMOTOREMMARCHALENTA tampa do reservatório de
é admitido um breve atraso no desliga- expansão, pois há perigo de quei-
Com o airbag frontal do lado do pas- MENTO 3EPERMANECERACESAPROCURE maduras.
sageiro e side bag ativado, girando a imediatamente a Rede Assistencial
chave da ignição em MAR, a luz-espia Fiat.
F no quadro permanece acesa alguns Girando a chave da ignição em
segundos e em seguida se apaga. MAR, a luz-espia no quadro acende e
INSUFICIENTE PRESSÃO deve apagar após alguns segundos.
v DE ÓLEO DO MOTOR A luz-espia acende quando o motor
A luz-espia do airbag (vermelha)
frontal do passageiro e side está superaquecido.
bag F sinaliza também Girando a chave da ignição em MAR Se acender durante a marcha, parar
eventuais anomalias da luz-espia. a luz-espia no quadro acende e deve o veículo, manter o motor ligado e li-
Esta condição é sinalizada pelo lam- apagar logo que o motor funcione. geiramente acelerado para permitir a
pejo intermitente da luz-espia F. Na hipótese de uma baixa pressão de circulação do líquido de arrefecimento.
Neste caso é necessário parar ime- óleo no motor, a luz-espia permanece
diatamente o veículo e procurar a acesa no quadro de instrumentos. Se a luz-espia não se apa-
Rede Assistencial Fiat. gar em 2 a 3 minutos, ape-
Se a luz-espia v acender sar das precauções toma-
durante a marcha do veícu- das, desligar o motor e solicitar
lo, desligar imediatamente assistência à Rede Assistencial Fiat.
o motor e procurar a Rede
Assistencial Fiat.

A-39
Se o motor funcionar sem o líqui- FECHAMENTO AVARIA NO SISTEMA DE
do de arrefecimento, seu veículo
poderá ser seriamente danificado. ´ INCORRETO DAS PORTAS
E/OU PORTA-MALAS U CONTROLE DO MOTOR
(amarelo âmbar)
Os reparos, nestes casos, não serão (vermelha)
Em condições normais, girando a
cobertos pela Garantia.
Em algumas versões a luz-espia no chave da ignição na posição MAR a
quadro acende quando uma ou mais luz-espia acende e deve apagar quan-
ATENÇÃO: em caso de percursos PORTASINCLUINDOPORTA MALAS NÎOESTÎO do o motor funcionar. O acendimento
muito severos é recomendável manter perfeitamente fechadas. inicial indica o correto funcionamento
o motor funcionando e ligeiramente da luz-espia.

è
acelerado por alguns minutos antes de VELOCIDADE LIMITE Se a luz-espia permanecer acesa ou
desligá-lo. ULTRAPASSADA (amarelo acender durante a marcha sinaliza um
âmbar) mal funcionamento no sistema de ali-
REGULADOR DE mentação/ignição que pode provocar
A luz-espia acende no quadro de ins-
VELOCIDADE
Ü trumentos quando o veículo ultrapassa elevadas emissões na descarga, possível
CONSTANTE - CRUISE perda de desempenho, má dirigibilida-
a velocidade limite ajustada anterior-
CONTROL de e consumo elevado.
mente.
(se previsto) (verde) Nestas condições pode-se prosseguir
Ao girar a chave na posição MAR a a marcha evitando solicitar grandes es-
luz-espia acende, mas deve apagar-se
depois de alguns segundos. A luz-espia < CINTO DE SEGURANÇA
(vermelha)
forços ao motor ou altas velocidades.
O uso prolongado do veículo com a
no quadro de instrumentos acende gi- luz-espia acesa fixa pode causar da-
Para algumas versões, ao posicionar nos. Procure a Rede Assistencial Fiat
rando o anel do Cruise Control na po-
a chave de ignição na posição MAR, a o mais rápido possível.
sição ON.
luz-espia do cinto de segurança lam-
peja durante alguns segundos indepen- A luz-espia apaga se o mal funcio-
dentemente do cinto de segurança estar namento desaparecer, mas o sistema
afivelado ou não. memoriza a sinalização;

A-40
Se, girando a chave da NÍVEL INSUFICIENTE OU cessário dirigir-se à Rede Assistencial
ignição na posição MAR, a FALTA DE GASOLINA NO Fiat imediatamente.
luz-espia U não acender GASOLINA
RESERVATÓRIO DE
ou se, durante a marcha, acender- ou PARTIDA A FRIO CORRETOR ELETRÔNICO A
-se procure a Rede Assistencial Fiat.
Para algumas versões, a
x DE FRENAGEM EBD
INEFICIENTE (se previsto)
Ver item “Dirigir com economia e
respeitando o meio ambiente - Sistema luz-espia no quadro acende + O veículo está equipado
OBD” no capítulo B. quando, no reservatório, o com corretor eletrônico de
nível de gasolina for insuficiente ou FRENAGEM %"$ %LETRONIC
estiver vazio. "RAKE &ORCE $ISTRIBUTION
RESERVA DE COMBUS-
ç TÍVEL (amarelo âmbar)
(se previsto)
A falta de gasolina no reservatório
quando dispuser do sistema
FREIOS!"3/ACENDIMENTOSIMULTÊNEO
pode dificultar a partida do veículo das luzes-espia no quadro de instru-
Girando a chave para a posição quando o mesmo estiver sendo usado mentos x e > com o motor funcio-
MAR, a espia acende e deve apagar-se com etanol. nando, indica uma anomalia no sis-
após alguns segundos. tema EBD; neste caso, com frenagens
A luz-espia no quadro acende e SISTEMA ANTI- violentas, pode ocorrer um travamento

>
permanece acesa até o próximo abas- -TRAVAMENTO DAS precoce das rodas traseiras, com possi-
tecimento quando, no reservatório, RODAS ABS INEFICIENTE bilidade de perda da direção. Procure
restarem cerca de 5,5 a 7,5 litros de (amarelo âmbar) imediatamente a Rede Assistencial
combustível. (se previsto) Fiat dirigindo com extrema cautela,
Girando a chave da ignição em para a verificação do sistema.
MAR, a luz-espia no quadro acende e
deve apagar após alguns segundos.
A luz-espia acende quando o sistema
está ineficiente. Neste caso, o sistema
de freio mantém inalterada a sua eficá-
cia, mas sem as potencialidades ofere-
cidas pelo sistema ABS. Recomenda-se
prudência de modo particular em todos
os casos de aderência não ideal. É ne-
A-41
AVARIA NO SISTEMA DE quando for acionado o interruptor das

5
FARÓIS DE NEBLINA
Y
PROTEÇÃO DO VEÍCULO luzes de emergência.
- FIAT CODE (verde) (se previsto)
Em caso de avaria no indicador de
(amarelo âmbar) direção, a luz-espia lampejará com uma
Girando a chave da ignição na posi- A luz-espia no quadro acende quan- frequência maior que o normal. Ver “Se
ção MAR a luz-espia no quadro deve do são acesos os faróis de neblina. apagar uma luz externa”, no capítulo
lampejar somente uma vez e depois “Em emergência”.
apagar. Se, com a chave na posição INDICADOR DE DIREÇÃO
MAR, a luz-espia permanecer acesa,
INDICAUMAPOSSÓVELAVARIAVEROSISTE-
R ESQUERDA (verde)
(intermitente) 3
LUZES DE POSIÇÃO E
FARÓIS (verde)
MA&IATCODENESTECAPÓTULO 
A luz-espia no quadro acende quan- A luz-espia no quadro acende quan-
ATENÇÃO: o acendimento simul- do a alavanca de comando das luzes do são ligadas as luzes de posição.
TÊNEODASLUZES ESPIA U e Y indica DEDIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARABAI-
avaria no sistema Fiat CODE. xo ou, juntamente com a seta direita,

AVARIA DAS LUZES


quando for acionado o interruptor das
luzes de emergência. 1 FARÓIS ALTOS (AZUL)

6 EXTERNAS
(amarelo âmbar)
Em caso de avaria no indicador de
direção, a luz-espia lampejará com uma A luz-espia acende quando são liga-
Para algumas versões a mensagem é frequência maior que o normal. Ver “Se dos os faróis altos.
visualizada no display quando for veri- apagar uma luz externa”, no capítulo
ficada uma anomalia em algumas luzes “Em emergência”. DESEMBAÇADOR DO
externas:
!ANOMALIAREFERENTEAESTASLÊMPA- INDICADOR DE DIREÇÃO (
VIDRO TRASEIRO
(amarelo âmbar)
das pode ser: queima de uma ou mais
LÊMPADAS QUEIMADORELATIVOFUSÓVEL
E DIREITA (verde)
(intermitente)
(se previsto)

O acendimento da luz-espia ocorre


de proteção ou interrupção da ligação A luz-espia no quadro acende quan- quando é ligado o desembaçador tra-
elétrica. do a alavanca de comando das luzes de seiro.
DIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARACIMA
ou, juntamente com a seta esquerda,

A-42
DESEMBAÇADOR DO SINALIZAÇÃO DE AVARIA POSSÍVEL PRESENÇA DE
PARA-BRISA
- (amarelo âmbar)
NO SENSOR DE CHUVA
(amarelo âmbar)
GELO NA ESTRADA
(amarelo âmbar)
(se previsto) (se previsto) A
Para algumas versões é visualizado
O acendimento da luz-espia ocorre O acendimento da luz-espia, ocorre no display quando a temperatura ex-
quando é ligado o desembaçador do quando for verificada uma anomalia no terna atinge ou desce abaixo dos 3°C
para-brisa. sensor de chuva. Procure a Rede Assis- para advertir ao motorista da possível
tencial Fiat. presença de gelo na estrada.
SINALIZAÇÃO DE AVARIA Em caso de avaria no sensor de chu-
NO SENSOR CREPUSCU- va, o funcionamento do limpador é ob-
LAR - AUTO LAMP tido somente se ativado manualmente.
(faróis automáticos)
(amarelo âmbar) SISTEMA DE
(se previsto) BLOQUEIO DE
O acendimento da luz-espia, ocorre COMBUSTÍVEL
quando for verificada uma anomalia no Para algumas versões o acendimento
SENSORDELUMINOSIDADEEXTERNA!UTO- da luz-espia, juntamente com a men-
LAMP 0ROCUREARede Assistencial sagem visualizada no display e emis-
Fiat. são do sinal sonoro, aparece quando
Em caso de avaria no sensor de lumi- o sistema de bloqueio de combustível
nosidade externa, as luzes de posição intervém.
e faróis baixos podem ser ligados ma-
nualmente.

A-43
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

1 - Difusores para desembaçamento 2


do para-brisa.
1

NS008
2 - Difusores para desembaçamento 4 1
dos vidros laterais dianteiros. 3 km/h
4
3 - Difusores centrais e laterais orien- 3
táveis.
3 2
4 - Difusores fixos centrais para enviar
ar aos ocupantes do banco traseiro.
5 - Aberturas laterais inferiores para
enviar ar aos pés do motorista e 5 3
do passageiro dianteiro.

fig. 42

A-44
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E VENTILAÇÃO 1) Difusores de ar centrais e laterais:
REGULÁVEIS - fig. 43 completamente abertos.
Os difusores podem ser orientados COMANDOS - fig. 44 2) Seletor para a temperatura do ar:
nas posições desejadas, girando-os. apontar no setor azul. A
A - Seletor para ligar o ventilador.
A - Difusores centrais orientáveis 3) Seletor do ventilador: posicionar
B - Seletor para a distribuição do ar. na velocidade desejada.
B - Difusores laterais orientáveis. - Fluxo de ar direcionado para o 4) Seletor para a distribuição do ar:
C - Difusores centrais para ocupantes corpo dos passageiros; nesta po- apontar na posição .
DOBANCOTRASEIROOFLUXODEARPODESER sição, manter os difusores centrais
INTERROMPIDOOUREGULADO ELATERAISFIXOS 5) Cursor para a recirculação de ar
e laterais completamente abertos. na posição , equivalente à introdução
O fluxo de ar também pode ser in- - Fluxo de ar direcionado para os de ar externo.
terrompido ou regulado fechando os pés e corpo.
difusores orientáveis. Com o cursor na posição é ativa-
- Fluxo de ar direcionado para os da somente a circulação do ar interno.

NS009
pés. ADVERTÊNCIA: a função de
C C - Fluxo de ar direcionado para os recirculação é útil principalmente
A A pés e para-brisa. em condições de forte poluição
RDS
- Fluxo de ar direcionado para o externa (engarrafamentos, trânsito
MENU
BT

SRC
1

MUTE
2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST

BAND
AS
6
DISP

AUDIO para-brisa. em túnel etc.). Não é aconselhado,


no entanto, um uso muito prolonga-
C - Cursor para ligar a função de re-
do desta função, especialmente se
circulação, eliminando a entrada de ar
houver muitas pessoas no veículo.
externo.

NS101
Posição introdução do ar externo
aberta. RDS

C Posição introdução do ar exter- MENU


BT

1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6
DISP

AUDIO

no fechada. Deve ser utilizada prefe-


SRC BAND
MUTE AS

A B
rencialmente se trafega por regiões po-
B eirentas ou com muita poluição do ar C
TÞNEIS ENGARRAFAMENTOS 
Para ligar a ventilação, preceder co-
fig. 43 mo a seguir: fig. 44
A-45
AQUECIMENTO E AQUECIMENTO VENTILAÇÃO
VENTILAÇÃO 1) Seletor para a temperatura do ar: 1 $IFUSORESDEARCENTRAISELATERAIS
ponteiro no setor vermelho. completamente abertos.
COMANDOS - fig. 45 2) Seletor do ventilador: botão na 2 3ELETORPARAATEMPERATURADOAR
velocidade desejada. apontar no setor azul.
A - Seletor para regular a temperatura
DOARMISTURAARQUENTEARATEMPERATU- 3) Seletor para distribuição do ar: 3 3ELETORDOVENTILADORPOSICIONAR
RAAMBIENTE  apontar em para aquecer os pés e, na velocidade desejada.
ao mesmo tempo, desembaçar o para- 4 3ELETORPARAADISTRIBUI ÎODOAR
B - Cursor para ligar a função de re- -brisa.
circulação, eliminando a entrada de ar apontar em .
externo. - Fluxo de ar direcionado para os 5 #URSORPARAARECIRCULA ÎODEAR
pés e corpo. na posição , equivalente à introdução
Posição introdução do ar externo
aberta. 4) Cursor de recirculação: para ob- de ar externo.
ter um aquecimento mais rápido, deslo- Com o cursor na posição é ativa-
Posição introdução do ar exter- car o cursor da recirculação de ar para
no fechada. Deve ser utilizada prefe- da somente a circulação do ar interno.
a posição, equivalente à circulação
rencialmente se trafega por regiões po- somente do ar interno.
eirentas ou com muita poluição do ar ADVERTÊNCIA: a função de
TÞNEIS ENGARRAFAMENTOS  Para se evitar a sensação de enjoo, recirculação é útil principalmente
fechar os difusores centrais quando for em condições de forte poluição
C - Seletor para ligar o ventilador. utilizar o aquecimento. externa (engarrafamentos, trânsito
D - Seletor para a distribuição do ar.
em túnel etc.). Não é aconselhado,
ADVERTÊNCIA: trafegando em no entanto, um uso muito prolonga-
NS102

estradas de terra ou regiões poeiren- do desta função, especialmente se


RDS
tas em geral, é aconselhado ativar a houver muitas pessoas no veículo.
MENU
BT

1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6
DISP

recirculação do ar para prevenir a


Algumas versões, com aquecedor,
AUDIO

infiltração de poeira, ou outro tipo


SRC BAND
MUTE AS

A B C D de partículas no interior do veículo. estão equipadas com filtro antipólen,


instalado na caixa de ventilação, com
o objetivo de filtrar o ar enviado para o
interior do veículo.
fig. 45
A-46
Se for observado uma diminuição na AR-CONDICIONADO 1) Seletor para a temperatura do ar
vazão de ar pelos difusores, verificar as (SE DISPONÍVEL) A-fig. 46 totalmente posicionado à es-
CONDI ÜESDOFILTROQUANDODISPONÓVEL querda.
ESUBSTITUÓ LOSENECESSÉRIOVERSUBSTITUI- A
2) Seletor do ventilador C-fig. 46
ção do filtro antipólen e carvão ativado O sistema utiliza fluido refrige- posicionado na velocidade máxima.
no Plano de Manutenção no capítulo D. rante R134a que, em caso de vaza-
3) Seletor de distribuição do ar
mentos acidentais, não prejudica D-fig. 46 apontado para ; controlar
ADVERTÊNCIA: trafegando em o meio ambiente. Nunca utilizar para que todas as saídas de ar estejam
estradas de terra ou regiões poeiren- o fluido R12, incompatível com os totalmente abertas.
tas em geral, é aconselhado ativar a componentes do próprio sistema.
recirculação do ar para prevenir a Com o cursor na posição é ativa-
infiltração de poeira, ou outro tipo da somente a circulação do ar interno.
de partículas no interior do veículo. COMANDOS - fig. 46 Algumas versões estão equipadas
A - Seletor para regular a temperatura com filtro antipólen, instalado na caixa
DOARMISTURAARQUENTEFRIO  de ventilação/ar-condicionado, com o
objetivo de filtrar o ar enviado para o
B - Cursor para ligar a recirculação interior do veículo.
do ar, eliminando a entrada de ar ex-
terno. Caso seja observado uma diminuição
na vazão de ar pelos difusores, verificar
C - Seletor para ligar o ventilador e o ASCONDI ÜESDOFILTROSEDISPONÓVEL E
ar-condicionado. O LED do botão ace- SUBSTITUÓ LOSENECESSÉRIOVERSUBSTITUI-
so indica que o ar-condicionado está ção do filtro antipólen e carvão ativado
ligado. no Plano de Manutenção no capítulo D.
NS102

D - Seletor para a distribuição do ar. 4) Ligar o ar-condicionado apertan-


RDS

do o seletor C-fig. 46.


MENU
BT
DISP

CONDICIONAMENTO DO AR
5) Se possível, abrir totalmente, ou
1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
AUDIO
BAND

(RESFRIAMENTO)
SRC
MUTE AS

A B C D pelo menos um pouco, as janelas das


Para obter um resfriamento rápido portas dianteiras por um breve período
do habitáculo em veículos equipados AMINUTOSNOMÉXIMO PARAQUEHAJA
com ar-condicionado, operar o sistema uma circulação mais intensa do ar no ha-
conforme indicado: bitáculo. Em seguida, fechar as janelas.
fig. 46
A-47
AQUECIMENTO DESEMBAÇAMENTO baçamento e ativar o condicionador,
apertando o seletor C-fig. 46.
Para as funções de aquecimento e
ventilação, não ligar o condiciona- DESEMBAÇAMENTO DO LADO Para-brisa e vidros laterais
dor, mas utilizar o sistema normal de INTERNO DO PARA-BRISA -
AQUECIMENTOEVENTILA ÎOVERCAPÓTULO 1) Condicionador de ar ligado: sele-
VERSÃO COM AQUECIMENTO tor C-fig. 46.
ANTERIOR 
2) Seletor para a temperatura do ar:
RECIRCULAÇÃO Para-brisa e vidros laterais COMPLETAMENTEGIRADOPARAADIREITA
1 3ELETORPARAATEMPERATURADOAR PARADIASFRIOSOUCOMPLETAMENTEGIRA-
Com o cursor posicionado em APONTARNOSETORVERMELHOCOMPLETA- DOPARAAESQUERDA PARADIASQUENTES
, é ativada somente a circulação do ar MENTEGIRADOPARAADIREITA  3) Cursor do ventilador: posicionar
interno.
2 3ELETORDOVENTILADORPOSICIONAR na velocidade máxima.
na velocidade máxima. 4) Seletor para a distribuição do ar:
ADVERTÊNCIA: com a tempe-
3 3ELETORPARAADISTRIBUI ÎODOAR apontar em .
ratura externa muito alta, a recir-
apontar em . 5) Recirculação do ar: desligada.
culação acelera o resfriamento do
ar. Além disso, é particularmente 4 #URSORPARAARECIRCULA ÎODOAR Após o desembaçamento, usar os co-
útil em condições de forte poluição na posição , equivalente à introdução mandos para manter as perfeitas condi-
externa (engarrafamentos, trânsito de ar externo. ções de visibilidade.
em túnel etc.). Não é aconselhado, Após o desembaçamento, usar os co-
no entanto, um uso muito prolonga- mandos para manter as perfeitas condi- DESCONGELAMENTO DO LADO
do desta função. ções de visibilidade. EXTERNO DO PARA-BRISA

DESEMBAÇAMENTO DO LADO Para-brisa e vidros laterais


ADVERTÊNCIA: trafegando em INTERNO DO PARA-BRISA - VERSÃO
estradas de terra ou regiões poei- COM AR-CONDICIONADO 1 3ELETORPARAATEMPERATURADOAR
rentas em geral, é aconselhável APONTARNOSETORVERMELHOCOMPLETA-
ativar a recirculação do ar para O ar-condicionado é muito útil pa- MENTEGIRADOPARAADIREITA 
prevenir a infiltração de poeira, ou ra acelerar o desembaçamento, pois 2 3ELETORDOVENTILADORPOSICIONAR
outro tipo de partículas, no interior desumidifica o ar. É suficiente regular na velocidade máxima.
do veículo. os comandos para a função de desem-

A-48
3 3ELETORPARAADISTRIBUI ÎODOAR Vidro traseiro - Ativação B-fig. 47 Automaticamente:
apontar em . - Após 20 minutos de funcionamento.
A ativação da função de desemba-
4 #URSORPARAARECIRCULA ÎODOAR çamento do vidro traseiro tem três re- - Se a tensão da bateria cair abaixo
na posição , equivalente à introdução quisitos: de 11,5 V, por um período mínimo de 5 A
de ar externo. segundos. Se há aumento da tensão da
- Botão do desembaçamento do vi-
dro traseiro ligado; bateria acima de 12,5 V por um período
ADVERTÊNCIA: para plena efici- mínimo de tempo de 15 segundos, o
- Se a rotação no motor for superior
ência na operação de desembaça- sistema é reativado.
a 800 rpm;
mento, mantenha a parte interna - Se a rotação do motor for menor ou
dos vidros sempre limpa e desen- - Se o nível de tensão da bateria for
igual a 800 rpm.
gordurada. Para limpeza dos vidros, superior a 12,5 volts.
Tão logo o vidro traseiro esteja de-
use apenas detergente neutro e Se os requisitos são válidos, o sistema
sembaçado, é aconselhável desligar o
água. Não utilize produtos a base é ativado.
botão.
de silicone para a limpeza de partes
plásticas, principalmente o painel, Desativação
pois o silicone se evapora quan- Vidro dianteiro - Ativação A-fig. 47
O sistema pode ser desativado da se-
do exposto ao sol, condensando-se A função de desembaçamento do
guinte maneira:
sobre a superfície interna do vidro para-brisa tem uma duração máxima
e prejudicando o desembaçamento Manualmente: de 3 minutos e este tempo é reiniciado
e a visibilidade noturna. - Acionando a tecla correspondente. a cada ativação do botão. No final deste
tempo a função é desativada.
A ativação da função de desembaça-
ADVERTÊNCIA: com o clima

NP160
mento do para-brisa tem três requisitos:
muito úmido não é aconselhado o - Botão do desembaçamento do pa-
uso prolongado do ar-condicionado A ra-brisa ligado;
nas posições ou . A diferença
entre a temperatura externa e a do - Se a rotação do motor for superior
5 - +
para-brisa pode causar embaçamen- MENU
ESC
a 800 rpm;
( –
to do lado externo do para-brisa, - Se o nível de tensão da bateria for
causando perda de visibilidade. Se superior a 12,5 volts.
isso ocorrer, acione a alavanca do B
limpador do para-brisa fig. 56. fig. 47
A-49
Se os requisitos são válidos, o sistema Funcionamento
é ativado.
A lógica funcional de prioridade é a seguinte:
Sempre que a função está ativada, a
Desembaçamento Desembaçamento
LÊMPADAINDICADORANOBOTÎOÏACESA 1º acionamento 2º acionamento traseiro dianteiro
Botão do vidro térmi- Não ocorreu
Desativação Ligado Desligado
co traseiro ligado acionamento
O sistema pode ser desativado da se- Botão do vidro térmi- Botão do desembaça-
Desligado Ligado
guinte maneira: co traseiro ligado dor dianteiro ligado
Manualmente: Botão do para-brisa Não ocorreu
Desligado Ligado
térmico ligado acionamento
- Acionando a tecla correspondente.
Botão do para-brisa Botão do vidro térmi-
Automaticamente: Desligado Ligado
térmico ligado co traseiro ligado
- Após 3 minutos de funcionamento.
Quando o vidro térmico traseiro está DOVIDROTÏRMICOTRASEIROREINICIARÉA
- Se a rotação do motor for menor ou
ligado e é acionado o botão do para- MINUTOS
igual a 800 rpm;
-brisa térmico, podem ocorrer as se- 3- Se o acionamento do botão do
Se a tensão da bateria cair abaixo de guintes situações: para-brisa térmico tiver ocorrido nos
11,5 volts por um período mínimo de
1- O para-brisa térmico tem prio- 10 minutos finais de funcionamento do
5 segundos. Se há aumento de tensão
ridade, então funcionará a partir do VIDROTRASEIROTÏRMICOTOTALDEMINU-
da bateria acima de 12,5 volts por um
acionamento do botão relativo por três TOS ESSEÞLTIMOSERÉINTERROMPIDO/
período mínimo de 15 segundos, o sis-
minutos. vidro traseiro térmico somente voltará
tema é reativado.
2- Se o acionamento do botão do a funcionar depois de decorrido o pra-
Tão logo o para-brisa esteja desemba- zo de 3 minutos de funcionamento do
para-brisa térmico tiver ocorrido nos
çado, é aconselhável desligar o botão. desembaçador dianteiro. Nesse caso, a
10 primeiros minutos de funcionamen-
O vidro traseiro térmico e o para-bri- TODOVIDROTÏRMICOTRASEIROTOTALDE contagem de tempo de funcionamento
sa térmico não operam simultaneamen- MINUTOS ESSEÞLTIMOSERÉINTERROMPIDO do vidro térmico traseiro irá considerar
te. O para-brisa térmico terá prioridade O vidro térmico traseiro somente vol- o tempo decorrido anteriormente e fun-
de funcionamento sobre o vidro traseiro tará a funcionar depois de decorrido o cionará até completar os 20 minutos.
térmico. prazo de 3 minutos de funcionamento Nota: se ligar o aquecedor junto
do para-brisa térmico. Nesse caso, a com o desembaçador dianteiro terá
contagem de tempo de funcionamento melhor eficiência para desembaçar.
A-50
ALAVANCAS SOB O Luzes de posição - fig. 48 Faróis baixos - fig. 49
Acendem-se girando a empunhadura Acendem-se girando a empunhadura
VOLANTE da posição O à posição 6. No quadro da posição 6 à posição 2.
de instrumentos acende-se a respectiva A
ALAVANCA ESQUERDA luz-espia 3. Faróis altos - fig. 50
Em caso de necessidade, é possível Acendem-se com a empunhadura na
Reúne os comandos das luzes exter-
nas e das setas.
sinalizar a presença do veículo à noite, posição 2 e puxando a alavanca em
acendendo as luzes de posição depois direção ao volante até o final de curso
A iluminação externa funciona so- da chave retirada da ignição. ŽESTÉGIO 
mente com a chave de ignição na po-
Acendem-se girando a empunhadura No quadro acende-se a luz-espia
sição MAREXCETOFUN ÎO&OLLOWME
HOMEELUZESDEPOSI ÎO 
da alavanca esquerda para a posição 1.
6 A-fig. 48. Apagam-se puxando a alavanca em
Com a chave de ignição na posi-
Se desejar acender as luzes de posi- direção do volante novamente, até o
ção MAR e luzes de posição acesas,
ção apenas do lado direito, deslocar a FINALDECURSOŽESTÉGIO 
iluminam-se os ideogramas no quadro
alavanca de seta para cima e do lado
de instrumentos e alguns símbolos dos
esquerdo, para baixo.
comandos situados no painel de instru-
mentos.
NS052

NS053

NS016
km/h km/h km/h

fig. 48 fig. 49 fig. 50


A-51
Lampejos - fig. 52 Função “Lane Change” Sistema Follow me Home - fig. 52
São feitos puxando a alavanca em Algumas versões são equipadas com Este sistema permite manter o farol
DIRE ÎOAOVOLANTEŽESTÉGIO  uma função de conveniência destinada ligado por 30 segundos até um tempo
a sinalizar uma mudança de faixa. Para máximo de 210 segundos, ou seja, 7
Luzes de direção (setas) - fig. 51 ativá-la, a alavanca dos indicadores de acionamentos consecutivos da alavan-
Deslocando a alavanca: direção deverá ser movimentada ligeira- ca de luzes de posição, no sentido in-
mente no estado instável por menos de dicado na fig. 52, depois de desligada
para cima - ativa-se a seta direita; meio segundo. a chave de ignição.
para baixo - ativa-se a seta esquerda. O indicador de direção do lado se- O sistema permite um tempo até 2 mi-
No quadro de instrumentos acende-se lecionado emitirá 5 lampejos e, em NUTOSPARAQUEOhFOLLOWMEvSEJAACIO-
com intermitência a luz-espia Ÿ ou Δ. seguida, se desligará automaticamente. nado. Após este tempo, ligar e desligar
As setas são desativadas automatica- a chave para o acionamento da função.
mente quando o veículo volta a prosse- O acionamento da alavanca corres-
ponde o acendimento da luz-espia 3

NP266
guir em linha reta. km/h

Caso queira dar um sinal de luz rapi- no quadro de instrumentos.


damente, mova a alavanca para cima Se a alavanca for acionada por mais
ou para baixo, sem chegar ao final do de 2 segundos, o comando não reco-
curso. Ao soltá-la, a alavanca volta so- nhece como funcionamento da função
zinha ao ponto de partida. e a luz do farol é desligada.
Uma vez ativado, durante 20 segun-
dos, aparecerá no display do quadro de
instrumentos, uma indicação de que o
NS054

km/h

sistema está ativo com o tempo de du-


ração para o qual foi ajustado.
Follow me 120s 0ARADESATIVAROSISTEMA&OLLOW ME
Home basta manter a alavanca de co-
mando na posição de faróis altos, du-
rante um tempo superior a 2 segundos.
Uma outra maneira de se desligar este
sistema é girando a chave de ignição na
fig. 51 fig. 52 posição MAR.
A-52
Sensor crepuscular 2 - Sensibilidade normal. ALAVANCA ESQUERDA INFERIOR
Auto Lamp - fig. 53 3 !LTASENSIBILIDADEACENDIMENTO (se disponível)
(Sensor de luminosidade externa) automático em condições de maior in-
Em algumas versões está presente TENSIDADELUMINOSAEXTERNA  Piloto automático (Cruise Control) A
o sensor crepuscular - auto lamp que A sensibilidade do sensor das luzes é O piloto automático presente em
é constituído de um sensor com LED REGULADAPELOMENU-Y#ARVERDISPLAY algumas versões, com controle eletrô-
infravermelho instalado no para-brisa, ELETRÔNICO MY CAR). nico, permite dirigir o veículo na ve-
para verificar as variações da intensi- locidade desejada sem apertar o pedal
dade luminosa externa.
O sensor das luzes não do acelerador. Isto reduz a fadiga da
O sensor das luzes é ativado girando verifica a presença de nebli- direção nos percursos de estrada, espe-
a alavanca esquerda no volante para na. Portanto, nestas con- cialmente em longas viagens, porque a
a posição A-fig. 53, deste modo dições, é necessário acender estas velocidade memorizada é mantida au-
habilita-se o acendimento automático luzes, se presentes, manualmente. tomaticamente.
das luzes de posição e dos faróis bai- O dispositivo é automaticamente
xos, ao mesmo tempo, em função da Após o acendimento automático desligado em um dos seguintes casos:
luminosidade externa. dos faróis, luzes de posição e luzes de - apertando o pedal do freio;
1 0OUCASENSIBILIDADEACENDIMEN- placa, é possível acender os faróis de
to automático em condições de menos NEBLINASEPRESENTES MANUALMENTE - apertando o pedal da embreagem;
INTENSIDADELUMINOSAEXTERNA Ao desligamento automático das lu- O dispositivo deve ser acionado so-
zes, desligam-se também os faróis de mente em 4ª ou 5ª marcha, em função
NEBLINASETIVEREMSIDOACESASANTE- da velocidade do veículo. Trafegando
RIORMENTE  em descidas com o dispositivo aciona-
NS019

km/h

A No acendimento automático seguin- do, é possível que a velocidade do veí-


te, será necessário acender o farol de culo aumente ligeiramente em relação
neblina manualmente. à velocidade memorizada, por causa da
variação de carga do motor.
Com as luzes acesas automatica-
mente e na presença de comando de
desligamento pelo sensor, tem-se o des-
ligamento dos faróis e sucessivamente,
após cerca de 10 segundos, das luzes
fig. 53 de posição.
A-53
- Comandos - fig. 54 Um breve toque na alavanca B-fig. A extremidade da alavanca A-fig.
O piloto automático é comandado 54 PARACIMA+ PERMITEAUMENTARA 54 pode ser deixada constantemente
pela alavanca A-fig. 54. velocidade memorizada. na posição ON sem danificar o dispo-
Um breve toque na alavanca B-fig. sitivo. No entanto, recomenda-se desa-
A extremidade da alavanca A-fig. 54 tivar o dispositivo quando o mesmo não
pode assumir duas posições: 54 PARABAIXO- PERMITEDIMINUIRA
velocidade memorizada. for utilizado, girando o comutador na
OFF - nesta posição o dispositivo posição OFF para evitar memorizações
está desativado; A cada acionamento da alavanca acidentais de velocidade.
B-fig. 54 a velocidade aumenta ou di-
ON - é a posição normal de fun- minui cerca de 1 km/h.
cionamento do dispositivo. Quando - Memorização da velocidade do
o dispositivo é ativado, no quadro de Ao permanecer com a alavanca po- veículo
instrumentos acende-se a luz-espia . SICIONADAEM+ OU- AVELOCIDADE
varia de modo contínuo. A nova velo- Proceder como indicado a seguir:
JUNTAMENTECOMAMENSAGEMVISUALI-
ZADANODISPLAY  cidade atingida será automaticamente - girar a extremidade da alavanca
mantida. A-fig. 54 em ON e pisando no pedal do
As posições +/- servem para memori- acelerador, levar o veículo à velocidade
zar e manter a velocidade do veículo ou Após o desligamento automático do
dispositivo, o botão C-fig. 54 permite desejada;
para aumentar ou diminuir a velocidade
memorizada. restabelecer a velocidade memorizada. - posicionar a alavanca AEM POR
ATENÇÃO: girando a chave da igni- pelo menos três segundos, depois soltá-
ção na posição STOP, ou a extremidade -lo: a velocidade do veículo é memo-
da alavanca A-fig. 54 na posição OFF, rizada e, portanto, é possível soltar o
a velocidade memorizada é cancelada pedal do acelerador.
e o sistema desligado. %MCASODENECESSIDADEPOREXEM-
NP135

km/h

PLO EMCASODEULTRAPASSAGEM ÏPOS-


sível acelerar pisando no pedal do
acelerador: ao soltar o pedal, o veículo
C B retornará à velocidade anteriormente
memorizada.
A
OFF
ON

fig. 54
A-54
- Restabelecimento da velocidade - Redução da velocidade memorizada Durante a marcha, estan-
memorizada do o controle de velocida-
Pode ser diminuida de dois modos:
de ativado, não colocar a
Se, o dispositivo foi desativado, por - desativando o dispositivo e memo- alavanca de mudanças em ponto A
exemplo, pisando no pedal do freio ou rizando em seguida a nova velocidade morto.
da embreagem, para restabelecer a ve- atingida;
locidade memorizada, proceder como
indicado a seguir: ou
- posicionando a alavanca A-fig. 54 Aconselha-se acionar o
- acelere progressivamente até che- sistema de controle de velo-
gar a uma velocidade próxima daquela EM- ATÏOALCANCEDANOVAVELOCIDA-
de que permanecerá automaticamente cidade somente quando as
memorizada; condições do tráfego e da estrada
memorizada.
- engate a marcha selecionada no permitam fazê-lo em plena segu-
momento da memorização da veloci- A cada acionamento da alavanca rança. O sistema deverá ser ativado
DADEŠOUŠMARCHA  corresponde uma diminuição da ve- de preferência em estradas retas,
locidade de cerca 1 km/h, enquanto, com asfalto em boas condições e
- pressione o botão C-fig. 54. mantendo a alavanca segurada, a velo- havendo bom tempo. Não acionar o
cidade varia de modo contínuo. sistema na cidade ou em condições
- Aumentar a velocidade memorizada
de tráfego intenso.
Pode ser aumentada de dois modos: - Desativação do dispositivo
- ao pisar no acelerador e memori- Girar a extremidade da alavanca
zando em seguida a nova velocidade A-fig. 54 em OFF ou a chave de igni- O sistema de controle de
atingida; ção na posição STOP. velocidade pode ser aciona-
ou O dispositivo é desativado automati- do somente em velocidades
camente seguintes casos: superiores a 30 km/h.
- posicionando a alavanca A-fig. 54
DEMODOMOMENTÊNEOEM+  - pisando no pedal do freio ou da
A cada acionamento da alavanca embreagem;
corresponde um aumento da velocida-
de de cerca 1 km/h, enquanto, manten-
do a alavanca segurada, a velocidade
varia de modo contínuo.

A-55
Em caso de funcionamen- ALAVANCA DIREITA /S TIPOS DE INTERMITÐNCIA SÎO DA
to defeituoso do sistema MAISLENTAAMAISVELOZ fig. 56.
de controle de velocidade Reúne todos os comandos para a lim-
* - Funcionamento contínuo e
ou inoperância do mesmo, girar a peza do para-brisa e do vidro traseiro e,
lento.
alavanca A para a posição OFF e em algumas versões, comandos TRIP do
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. MY CAR FIAT. - Funcionamento contínuo e rá-
pido.
A alavanca pode apresentar confi-
guração diferente segundo a versão do &UN ÎOANTIPÊNICOPARAALGUMASVER-
Os valores programados veículo. sões: contínuo rápido;
no sistema deverão ser sem- Ao colocar a alavanca na posição
pre coerentes com aqueles Limpador do para-brisa - fig. 55 1-fig. 55, é acionado o limpador para
permitidos pela legislação de trânsi- uma passada. Ao segurar a alavanca
Funciona somente com a chave de
to e pelo local por onde se transita. nessa posição o limpador funcionará
ignição na posição MAR.
em modo contínuo. O limpador é de-
å - Limpador do para-brisa desliga- sativado após soltar a alavanca.
A velocidade do veículo do.
pode aumentar naturalmen- ) - Funcionamento intermitente/ Lavagem inteligente do vidro dian-
te em descidas devido à AUTOMÉTICOCOMSENSORDECHUVAEM teiro - fig. 57
inclinação do terreno, excedendo ALGUMASVERSÜES 
desta forma a velocidade inicial- Puxando a alavanca para o volante é
mente programada no equipamen- possível ativar com um só movimento o
to. esguicho do limpador dianteiro.

NP267

NP0268
Nos veículos equipados com câm-
bio Dualogic® pode se verificar a 1
redução de marchas (ex. de 5ª para
4ª marcha), efetuada automatica-
mente pelo sistema, com o objetivo 0
de manter a velocidade memoriza-
da no piloto automático.
fig. 55 fig. 56
A-56
Em algumas versões, o limpador entra 1) Girar a empunhadura A-fig. 58 sModo 1: funcionamento com inter-
em ação automaticamente se a alavan- da posição å para '; mitência.
ca de comando é acionada por mais de
2) Empurrando a alavanca em di- sModo 2: funcionamento sincroni-
meio segundo. A
RE ÎOAOPAINELPOSI ÎOINSTÉVEL ATI- zado com o funcionamento dos limpa-
O limpador é desativado logo após vam-se o esguicho do lavador do vidro dores do para-brisa - a cada dois ciclos
a liberação da alavanca, enquanto este traseiro e o limpador do vidro traseiro; dos limpadores do para-brisa, ocorre
executa as últimas passadas. Em algu- ao soltá-la, o esguicho desliga-se e o um ciclo de funcionamento do limpa-
mas versões uma quarta passada poderá limpador continua funcionando. dor traseiro.
ser verificada.
sModo 3: funcionamento contínuo
Agindo repetidamente e rapidamente ASSISTÊNCIA À MARCHA A RÉ MARCHAARÏACIONADA 
PORTEMPOINFERIORAMEIOSEGUNDO NA Em algumas versões o limpador
alavanca de comando, pode-se esgui- traseiro é automaticamente acionado Lavagem inteligente do vidro traseiro
char na área do para-brisa sem ativar quando o dianteiro estiver ligado e for - fig. 59
o limpador. acionada a marcha a ré do veículo. Em algumas versões, empurrando a
alavanca para o painel é possível ativar
Limpador/lavador do vidro traseiro - LIMPADOR INTELIGENTE DO com um só movimento o esguicho e o
fig. 58 e 59 VIDRO TRASEIRO limpador do vidro traseiro. O esguicho
Funciona somente com a chave de Em algumas versões, existem três mo- e o limpador entram em ação automa-
ignição na posição MAR. dos de funcionamento do limpador do ticamente se a alavanca de comando é
Comandos: vidro traseiro dependendo da posição acionada por mais de meio segundo.
da alavanca:
NP269

NP270

NP271
A

fig. 57 fig. 58 fig. 59


A-57
A velocidade do limpador do vidro ciclos do limpador do para-brisa à in- do qual, o sensor de chuva retoma seu
traseiro varia de acordo com a veloci- tensidade da chuva. normal funcionamento automático.
dade do limpador do para-brisa. Obs.: este sensor é disponível apenas Girando a chave na posição STOP, o
O limpador é desativado logo após com o espelho retrovisor interno ele- sensor de chuva é desativado e na par-
a liberação da alavanca, enquanto este trocrômico. TIDASEGUINTECHAVENAPOSI ÎOMAR
executa as últimas passadas. Em algu- Todas as outras funções controladas não se reativa mesmo se a alavanca ti-
mas versões uma quarta passada poderá pela alavanca direita permanecem inal- ver permanecido na posição ) A-fig.
ser verificada. teradas. 61. Neste caso, para ativar o sensor de
Agindo repetidamente e rapidamente chuva, é suficiente deslocar a alavanca
O sensor de chuva ativa-se automa- na posição å e depois de novo em )
PORUMTEMPOINFERIORAMEIOSEGUNDO ticamente, colocando a alavanca da
na alavanca de comando, pode-se es- A-fig. 61.
direita na posição ) A-fig. 61. Tem
guichar na área do vidro traseiro sem um campo de regulagem que varia pro- Quando o sensor de chuva for reati-
ativar o limpador. gressivamente desde limpador parado vado deste modo, verifica-se pelo me-
NENHUMCICLO QUANDOOPARA BRISA nos um ciclo do limpador do para-brisa,
Sensor de chuva está seco, até o limpador na primeira mesmo estando enxuto, para sinalizar a
O sensor de chuva A-fig. 60, presen- VELOCIDADECONTÓNUAFUNCIONAMENTO reativação.
te em algumas versões, é um dispositivo CONTÓNUORÉPIDO COMCHUVAINTENSA O sensor de chuva está localizado
eletrônico, conjugado ao limpador do Acionando o lavador do para-brisa atrás do espelho retrovisor interno, em
para-brisa, com a função de adequar com o sensor de chuva ativado é realiza- contato com o para-brisa, e dentro da
automaticamente, durante o funciona- do o ciclo normal de lavagem ao término área coberta pelo limpador. O mesmo
mento intermitente, a frequência dos comanda uma central eletrônica que
por sua vez controla o motor do limpa-

NP272
NP198

dor do para-brisa.
A cada partida, o sensor de chuva
A estabiliza-se automaticamente na tem-
peratura de aproximadamente 40 °C
A para eliminar da superfície de controle
a eventual condensação e impedir a
formação de gelo.

fig. 60 fig. 61
A-58
Não ativar o sensor de COMANDOS vez que a chave de ignição for desliga-
chuva durante a lavagem da. Para ligá-lo novamente é necessário
do veículo em um sistema pressionar o botão A-fig. 62.
BOTÕES DE COMANDO
de lavagem automática. B-fig. 62 - Botão com indicação de A
Funcionam somente com a chave de função ativada no quadro de instrumen-
ignição na posição MAREXCETOLUZES tos para ligar/desligar o desembaçador
Se for necessário limpar DEEMERGÐNCIA  DOPARA BRISASEDISPONÓVEL &UNCIONA
o para-brisa, verificar sem- Para algumas versões quando uma somente com o motor ligado.
pre se o dispositivo está função é ligada, acende-se a luz-espia C-fig. 62 - Comandos do My Car
desligado. correspondente situada no quadro de D-fig. 62 - Menu ESC - My Car
instrumentos. Para desligar, basta aper- E-fig. 62 - Botão com indicação de
O sensor de chuva reconhece e adap-
tar novamente o botão. função ativada no quadro de instrumen-
ta-se automaticamente à presença das
seguintes condições particulares que Para algumas versões, quando uma tos para ligar/desligar o desembaçador
requerem uma sensibilidade diferente função é ligada, acende-se o LED no do vidro traseiro. Funciona somente
de intervenção: botão correspondente. com o motor ligado.
- impurezas na superfície de controle A-fig. 62 - Botão com indicação F-fig. 63 - Seletor de temperatura do
DEPØSITOSSALINOS SUJEIRA ETC  de função ativada no quadro de ins- ARSEDISPONÓVEL
trumentos para ligar/desligar os faróis G-fig. 63 - Cursor para ligar a função
- faixas de respingos de água provo-
auxiliares. Só funciona a partir do acio- de recirculação do ar
cadas pelas palhetas gastas do limpa-
namento das luzes externas de posição. H-fig. 63 - Seletor para ligar/desligar
dor;
Os faróis auxiliares são desligados cada AR CONDICIONADOSEDISPONÓVEL
DIFEREN AENTREDIAENOITEÌNOITE
o olho humano é mais incomodado pe-

NP136

NS105
J
LASUPERFÓCIEMOLHADADOVIDRO 
A B C D
Em caso de gelo ou barro
5 - +
no para-brisa, certificar-se
RDS

MENU DISP

MENU
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

ESC
F G H I
AUDIO

do desligamento do dispo-
SRC BAND
MUTE AS

( –
sitivo.
E C
fig. 62 fig. 63
A-59
I-fig. 63 - Seletor para distribuição do ar PREDISPOSIÇÃO PARA FARÓIS A ativação do sistema é sinalizada
AUXILIARES (NEBLINA) através do quadro de instrumentos pe-
Luzes de emergência
lo acendimento da luz-espia ou por
J-fig. 63 - Botão com indicação de O veículo possui predisposição para uma sinalização genérica . Algumas
função para ligar/desligar as luzes de FARØISAUXILIARESPARAALGUMASVERSÜES  versões exibem também uma mensa-
emergência. O botão de comando A-fig. 62 esta- gem de alerta no display eletrônico do
Acendem-se apertando levemente o rá habilitado com seu respectivo LED quadro de instrumentos.
botão J, independente da posição da quando for instalado o componente.
chave de ignição. Após a colisão, recordar-se de girar a
Para a instalação dos faróis auxiliares, chave da ignição para a posição STOP
Com o dispositivo ligado, o símbolo recomendamos dirigir-se à Rede Assis- para não descarregar a bateria.
sobre o interruptor J e o indicador y, tencial Fiat.
no quadro de instrumentos, iluminam- ADVERTÊNCIA: em caso de inter-
-se de modo intermitente. SISTEMA DE BLOQUEIO DE venção do Sistema de bloqueio de
NOTA: em caso de avaria de uma COMBUSTÍVEL combustível, recomenda-se soli-
OUMAISLÊMPADASDOSINDICADORESDE citar o auxílio imediato da Rede
direção, ao acionar o botão J, as luzes- O sistema de bloqueio de combus- Assistencial Fiat.
-espia e no quadro de instrumentos tível tem a função de prevenção de
lampejarão com uma frequência maior incêndio em caso de acidente. Ao Caso haja algum proble-
que o normal. Ver “Se apagar uma luz DETECTARUMACOLISÎOOBEDECENDOA ma no funcionamento do
externa”, no capítulo “Em emergência”. PARÊMETROSPREDETERMINADOSPELACEN- sistema de bloqueio de
TRALELETRÙNICA OSISTEMAÏACIONADO combustível, que impossibilite a
Para desligar, apertar novamente o cortando a injeção de combustível e,
botão J. sua funcionalidade, para algumas
consequentemente, causando o des- versões ocorrerá o acendimento
ligamento do motor. A função realiza das luz-espia ou uma sinalização
A luz de emergência só também o destravamento automático
deve ser acionada com o genérica . Para algumas versões,
das portas, nas versões dotadas desse pode ser exibida também, mensa-
veículo parado; nunca em dispositivo e, para algumas versões, o
movimento. gem no display eletrônico do qua-
acendimento das luzes internas após a dro de instrumentos. Nesses casos,
colisão, facilitando e agilizando a saída recomenda-se solicitar o auxílio
ou retirada dos ocupantes. imediato da Rede Assistencial Fiat.

A-60
EQUIPAMENTOS CONJUNTO DA LUZ INTERNA portas, através do acionamento do te-
LECOMANDOAOABRIRAPORTAUTILIZANDO
INTERNOS O conjunto da luz interna possui 3 a chave diretamente na fechadura da
situações distintas, de acordo com a PORTA ALÊMPADANÎOACENDERÉ 
posição do interruptor fig. 65: A
PORTA-LUVAS Quando se destrava uma das portas
Posição 1: permanentemente desli- laterais através do telecomando, a luz
Para abrir, puxar o pegador A-fig. 64. gada; interna acende-se por aproximadamen-
Posição neutra na lente: acende-se, te 10 segundos.
para algumas versões, somente com as !OABRIRAPORTATENDOSIDODESTRAVA-
Nunca trafegue com a tampa do
portas abertas; da pela chave na fechadura ou através
porta-luvas aberta.
Posição 2: permanentemente ligada. DOTELECOMANDO ALÊMPADASEAPAGARÉ
Interruptor 3-fig. 65: para selecionar após 3 minutos. Se durante a abertura
Em algumas versões o porta-luvas o lado de acendimento da luz interna. de uma porta, abre-se a outra, come-
é dotado de iluminação interna, que ça novamente a contagem do tempo.
funciona quando é feita a abertura Temporização da luz interna Se a porta está aberta por mais de três
da tampa. MINUTOS ALÊMPADADALUZINTERNAÏ
Em algumas versões, para proporcio- desligada até a próxima reabertura de
nar mais agilidade na entrada no veícu- uma das portas.
lo, em especial em lugares pouco ilu-
MINADOS ACENDE SEALÊMPADADALUZ Se durante os três minutos for fechada
interna quando é destravada uma das as portas é ativado uma segunda conta-
gem de tempo de 10 segundos.
O acendimento da luz interna é co-
NP044

NP137
2 mandado por um tempo de 10 segun-
A dos após a retirada da chave de ignição.
Esta função é habilitada se a chave for
retirada do comutador até 3 minutos
após ter sido desligada.
1 2 Quando as portas são travadas por
1 3 meio de telecomando ou fechamento
das portas dianteiras, a luz interna se
fig. 64 fig. 65 apaga.
A-61
Interruptor “ON” TOMADA DE CORRENTE - fig. 66 Verificar junto à Rede Assistencial
A lógica de acendimento da luz in- Fiat se o modelo que você adquiriu
Está previsto uma tomada de corrente suporta a instalação desse dispo-
terna dianteira segue o fechamento/ para alimentação de acessórios elétri- sitivo. Nesse caso, recomenda-se
abertura da porta sem temporização, COSCARREGADORDECELULAR ASPIRADOR manejar o acendedor com cautela e
ou seja: DEPØ ETC  evitar que crianças o utilizem, pois
Abertura da porta - acendimento da
LÊMPADA FECHAMENTODAÞLTIMAPORTA Para algumas versões, o há perigo de incêndio e queima-
- luz desligada. uso da tomada de corrente duras devido ao calor gerado pelo
Antes de descer do veículo, certifi- como acendendor de cigar- dispositivo.
que-se que os interruptores estejam ros não é suportado. Risco de incên-
na posição central. Se o interruptor for dio e danos a componentes. Antes de instalar um acessório,
esquecido na posição sempre acesa, a recomenda-se verificar na Rede
LÊMPADASEAPAGARÉAUTOMATICAMENTE Assistencial Fiat a disponibilidade
depois de 15 minutos aproximadamen- de acessórios originais homologa-
te desde o desligamento do motor. dos e sua compatibilidade para uso
em seu veículo Fiat.

Devido à grande variedade de aces-


sórios elétricos que podem ser co-
nectados a esta tomada de corrente,
recomenda-se especial cuidado na
utilização dos mesmos, observando se
atendem as especificações a seguir:

NP045
MAX
180W
- Somente podem ser conectados
acessórios com potência até 180 Watts.
135
- Para prevenir danos, o corpo do
24 R plugue do acessório deve ser largo o
suficiente para servir como guia de cen-
tralização, quando este estiver inserido
na tomada de corrente.
fig. 66
A-62
Se houver dúvidas com relação à PORTA-COPOS PORTA-ÓCULOS - fig. 69
conformidade do plugue do acessório Para algumas versões está previsto
a ser utilizado, recomenda-se veri- No console central existem três se-
des para colocar, com o veículo para- um porta-óculos localizado acima da
ficar com o fabricante se o mesmo
do, copos ou latinhas, sendo duas na porta do motorista. A
atende às especificações vigentes.
parte da frente e uma na parte traseira
fig. 67 e fig. 68. PORTA-OBJETOS
O plugue do acessório
deve se ajustar perfeita- Os porta-objetos estão localizados:
mente à medida da toma- - painéis de portas fig. 70;
da de corrente visando evitar mau
contato ou superaquecimento com
risco de incêndio.

NP048
fig. 68
NP047

4EN0441BR

NP097
M 0W
18
AX

fig. 67 fig. 69 fig. 70


A-63
- para algumas versões, uma bolsa Para algumas versões, atrás do para- PORTAS
porta-objetos na parte posterior do en- -sol do lado do motorista, está previs-
costo dos bancos dianteiros fig. 71. to um bolso para documentos e um
espelho, enquanto que no do lado do PORTAS LATERAIS
PARA-SÓIS - fig. 72 e 73 passageiro está previsto um espelho de
cortesia fig. 72.
Estão situados ao lado do espelho re- Abertura manual por fora - fig. 74
trovisor interno, podendo ser orientados Girar a chave para a posição 1PORTA
para a frente ou para o lado. DOMOTORISTA EPUXARAMA ANETADE
abertura.

Travamento manual por fora


Girar a chave para a posição 2 PORTA

NP052
DOMOTORISTA 

Abertura/travamento manual por


dentro das portas dianteiras
Abertura: puxar a maçaneta de aber-
tura A-fig. 75.
Travamento: fechar a porta e apertar
a maçaneta.
fig. 72

NP161
NP094
NP085

fig. 71 fig. 73 fig. 74


A-64
Se uma porta estiver mal fechada, TRAVAMENTO ELÉTRICO ADVERTÊNCIA: se uma das
acende-se a luz-espia ´ no quadro de portas dianteiras não estiver bem
Por fora
INSTRUMENTOSSOMENTEALGUMASVERSÜES E fechada ou houver um defeito no
não é possível efetuar o fechamento cen- Com as portas fechadas, inserir e girar sistema, o travamento centralizado A
tralizado empurrando a alavanca interna. a chave na fechadura da porta do moto- não é ativado.
rista para a posição 2-fig. 74.
Dispositivo de segurança para Com o controle remoto, pressionar Se foi resolvida a causa do proble-
crianças o botão para travar as portas. O fe- ma, o dispositivo volta a funcionar
Impede a abertura das portas traseiras chamento imperfeito de uma das portas normalmente.
pelo lado de dentro. É ativado inserindo IMPEDEOTRAVAMENTOSIMULTÊNEO
Para algumas versões, os vidros são Nota: para algumas versões está
a ponta da chave de ignição na ranhura
levantados automaticamente quando é disponível a função de travamento
A-fig. 76 e girando-a.
acionado o fechamento centralizado automático das portas ao ultrapas-
Posição 1 - dispositivo desativado. sar a velocidade de 20 km/h.
através do telecomando.
Posição 2 - dispositivo ativado.
O dispositivo fica ativado mesmo se Por dentro TRAVAMENTO DE EMERGÊNCIA
as portas forem destravadas com co- DAS PORTAS
#OMASPORTASFECHADAS APERTARPARA
mando elétrico.
TRAVAR OUPUXARPARADESTRAVAR UMA No caso de pane elétrica com bateria
Utilizar sempre este dis- das maçanetas de abertura das portas descarregada, não é possível efetuar o
positivo quando for trans- dianteiras. travamento centralizado das portas com
portar crianças. utilização de chave.
Para travar as portas, proceder como
NP096

4EN0176BR
a seguir:
Efetuar o travamento das portas, ma-
nualmente, pressionando as maçanetas
A internas de abertura das portas traseiras
e dianteira direita A-fig. 75 e, a seguir,
1 2 girar a chave na fechadura externa da
porta do motorista posição 2-fig. 74 no
A sentido horário.
fig. 75 fig. 76
A-65
Para destravar as portas traseiras e LEVANTADORES DOS VIDROS DAS Para interromper o fechamento do
dianteira direita, puxar as maçanetas PORTAS vidro, basta um toque breve no inter-
internas. RUPTORFUN ÎOone touch 
Levantadores elétricos dos vidros
DESTRAVAMENTO ELÉTRICO LEVANTADORES ELÉTRICOS DOS
dianteiros - fig. 77 e 78
VIDROS COM FUNÇÃO
Por fora No apoia-braço da porta do lado do ANTIESMAGAMENTO
Com as portas fechadas, inserir e girar motorista há duas teclas que coman-
dam, com a chave de ignição em MAR: Em algumas versões, o mecanismo de
a chave na fechadura da porta do moto- acionamento dos vidros das portas é do-
rista para a posição 1-fig. 74. A - vidro esquerdo.
tado de sistema de segurança que blo-
Com o comando centralizado, quan- B - vidro direito. queia o movimento de subida do vidro.
do a chave é girada, as portas se destra- No apoia-braço da porta do lado do Caso se interponha algum obstáculo em
vam simultaneamente. passageiro há uma tecla para o coman- seu curso, o vidro o pressionará por al-
Com o controle remoto, pressionar o do do respectivo vidro. guns instantes e, em seguida, inverterá
botão para destravar as portas e, em Pressionar as teclas para abaixar os o movimento.
algumas versões, pressionar prolonga- vidros. Puxá-las para levantá-los.
damente para abrir os vidros automa- Fechamento do vidro elétrico após
Em algumas versões, é necessário
ticamente. desligar a ignição
APENASUMTOQUEMAISLONGOFUN ÎO
one touch PARALEVANTAROUABAIXAROS Após desligar a ignição, o sistema de
vidros. vidros elétricos continuará a funcionar
por mais 60 segundos, aproximada-
mente, para que os vidros possam ser
NP092

NP055
fechados, desde que, as portas não se-
jam abertas.
A
A Após este tempo, caso não tenha fe-
chado os vidros, colocar a chave em
MAR para que possa fazê-lo.
B

fig. 77 fig. 78
A-66
Levantadores elétricos dos vidros tra- Antes de acionar o inter- para todos os vidros com comando elé-
seiros - fig. 79 ruptor do mecanismo levan- trico.
No apoia-braço de cada porta traseira tador do vidro, verifique se
existe uma tecla para o acionamento do não há alguém com o braço de fora, Levantadores manuais dos vidros A
respectivo vidro. A tecla deve ser pres- especialmente se forem transporta- Girar a manivela da respectiva porta
sionada para abaixar o vidro, e levan- das crianças. para abaixar ou levantar o vidro A-fig.
tada para fechá-lo. 80.
Algumas versões podem apresentar Recalibração dos limites superiores e
comandos dos levantadores elétricos inferiores dos vidros elétricos
O uso impróprio dos
dos vidros traseiros no apoia-braço do Em alguns casos, os vidros podem levantadores elétricos dos
lado do motorista fig. 79. perder a referência para o fechamento vidros pode ser perigoso.
A - Levantador do vidro dianteiro es- elétrico, causando fechamento incorre- Antes e durante o acionamento,
querdo. to; os casos são: verificar sempre se os passagei-
B - Levantador do vidro traseiro es- - Substituição de uma das portas; ros não estão expostos ao risco
querdo. - Desligamento dos cabos da bateria; de lesões provocadas tanto direta
- Substituição do fusível de proteção ou indiretamente pelos vidros em
C - Trava para bloquear/desbloquear movimento, como por objetos pes-
o funcionamento dos vidros traseiros do sistema de levantamento dos vidros
elétricos; soais arrastados ou jogados pelos
QUANDOOSVIDROSTRASEIROSESTÎOBLO- mesmos.
queados, a iluminação das teclas de - Número de acionamentos sucessi-
comando dos mesmos se apagam. VOSMAISDE SEMALCAN AROSLIMI-
tes superiores/inferiores. Neste caso, as
referências podem retornar automatica-
NP054

4EN0244BR
mente depois de alguns minutos.
Para reabilitar os vidros elétricos, agir
como a seguir:
B A - Levantar todo o vidro e pressionar
novamente o comando para subir por
aproximadamente 03 segundos, fazer o
C A
mesmo procedimento individualmente,
fig. 79 fig. 80
A-67
Ao sair do veículo, retire TETO SOLAR Abertura
sempre a chave da ignição (SE DISPONÍVEL)
para evitar que os levan- Pressionar o botão B-fig. 82 e mantê-
tadores elétricos dos vidros, acio- -lo pressionado, o painel de vidro do
O teto solar de vidro amplo é com-
nados inadvertidamente, constitu- teto solar ficará na posição “spoiler”.
posto por um painel de vidro com uma
am perigo para quem permanece Pressionar novamente o botão B-fig.
cortina de proteção contra o sol, de
a bordo. 82 e, agindo no comando por mais de
deslocamento manual. A cortina pode
meio segundo, se inicia o movimento
ser utilizada nas posições “totalmen-
do vidro do teto, que prossegue auto-
TEFECHADAvEhTOTALMENTEABERTAvNÎO
Ao instalar no veículo sis- maticamente até o fim de curso. O vidro
EXISTEMPOSI ÜESFIXASINTERMEDIÉRIAS 
temas de alarme eletrônico do teto pode ser bloqueado numa po-
Para abrir a cortina: pressionar o bo- sição intermediária agindo novamente
com fechamento automá-
tão A-fig. 81, deslocar até a posição no botão.
tico dos vidros lembrar do peri-
“totalmente aberta”. Para fechar, exe-
go adicional que esses dispositivos
cutar o procedimento inverso. Fechamento
podem oferecer para os passageiros
que permanecem a bordo, sobretu- O funcionamento do teto solar ape- A partir da posição de abertura com-
do quando não estiver disponível a nas ocorre com a chave de ignição na pleta, pressionar o botão A-fig. 82 e,
função antiesmagamento. posição MAR. Os comandos A e B-fig. atuando no botão por mais de meio se-
82 próximos da luz interna dianteira gundo, o vidro dianteiro do teto ficará
comandam as funções de abertura/fe- automaticamente na posição “spoiler”.
Instalações de acessórios, chamento do teto solar. Pressionar novamente o botão A-fig. 82
quando feitas de maneira
inadequada, podem afetar

NS098

F0m0087M
a integridade do sistema elétrico do
veículo ocasionando graves danos. %
Recomenda-se verificar na Rede
Assistencial Fiat a disponibilidade
de acessórios projetados especifica-
mente para uso no veículo. $

fig. 81 fig. 82
A-68
e mantê-lo pressionado até o fecha- - pressionar novamente o botão após 1 - remover a tampa de proteção
mento completo do teto solar. Se parar 2 segundos e mantê-lo pressionado até A-fig. 83 localizada na região central
de pressioná-lo antes de completar o que o teto faça um ciclo de abertura e do revestimento interno.
fechamento do teto, o painel de vidro fechamento completo; 2 - utilizar a chave sextavada B-fig. A
do teto solar se posiciona na posição - soltar o botão de acionamento para 84 FORNECIDACOMOVEÓCULONOKITDE
“spoiler”. terminar o processo de reinicialização BORDO INTRODUZINDO ANASEDESEXTAVADA
do teto. e girar:
Dispositivo de segurança - em sentido horário para fechar o
O teto solar é dotado de um siste- NOTA: caso o botão não seja teto solar;
ma de segurança capaz de reconhecer acionado nos 2 segundos previstos, - em sentido anti-horário para abrir o
a eventual presença de um obstáculo começar o procedimento desde o teto solar.
durante o movimento de fechamento início.
do vidro; ao encontrar um obstáculo, o
sistema interrompe e inverte imediata- Não abrir o teto solar na
mente o percurso do vidro. MANOBRA DE EMERGÊNCIA presença de geada para não
danificá-lo.
Em caso de inconveniente de fun-
PROCEDIMENTO DE cionamento no dispositivo elétrico de
INICIALIZAÇÃO comando, ou em caso de manutenção,
Após um eventual desligamento da o teto solar poderá ser manobrado ma-
bateria ou interrupção do fusível de pro- nualmente procedendo como a seguir:
teção, pode ser necessário reinicializar
o funcionamento do teto solar.

NS096

NS097
Proceder como indicado a seguir:
- pressionar o botão A-fig. 82 para
fazer com que o teto, a impulsos, se
feche totalmente; A

- pressionar o botão novamente e B


mantê-lo pressionado até que sejam
OUVIDOSDOISRUÓDOShCLACv 
- soltar o botão de acionamento;
fig. 83 fig. 84
A-69
Limpar periodicamente e/ posição. Isto pode causar a quebra do PORTA-MALAS
ou de acordo com a neces- mecanismo do teto solar.
sidade, os mecanismos de
movimentação do teto solar. Colocar Ao sair do veículo, remo- ABERTURA/FECHAMENTO DA
o vidro dianteiro na posição de máxi- ver sempre a chave de igni- TAMPA DO PORTA-MALAS
ma abertura e limpar com um pano ção a fim de evitar que o
seco para eliminar os resíduos (poei- Para destravar a tampa do porta-
teto solar, acionado inadvertida- -malas por fora do veículo, utilizar a
ra, folhas de árvore, etc.). mente, constitua um perigo para chave de ignição na porta dianteira
quem permanece dentro do veículo. PARAODESTRAVAMENTOAUTOMÉTICOCEN-
Após a limpeza é necessário lubri- TRALIZADO OUACIONAROBOTÎOA-fig. 86
ficar moderadamente os elementos O uso impróprio do do telecomando. Para destravar o porta-
de escorrimento do mecanismo com teto solar pode ser perigo- -malas por dentro do veículo, atuar nas
graxa a base de silicone. so. Antes e durante a sua maçanetas das portas.
movimentação, certificar-se que os Para abrir a tampa do porta-malas,
Limpar também periodicamente, passageiros não estejam expostos pressionar o símbolo da Fiat B-fig. 87
ou de acordo com a necessidade, ao risco de lesões provocadas pelo na região central, na tampa traseira, até
a parte superior da guarnição prin- movimento de abertura/fechamento ouvir o clique de destravamento e puxá-
cipal com um pano úmido (água e do teto solar ou pelo arrastamento -la no local indicado pela seta.
sabão) para eliminar eventualmente de objetos que possam colidir com
o pó, terra, areia e folhas de árvo- os mesmos.
res, etc.

NP138
NS099
Para eventual necessidade de lim-
peza das persianas, utilizar água
A
com sabão neutro, não utilizar pro-
dutos ácidos, solventes, etc. A

NOTA: durante a limpeza ou lubri-


ficação, tomar cuidado para que o
pino A-fig. 85 presente dentro do
trilho de movimentação não saia da fig. 85 fig. 86
A-70
A luz-espia acende no quadro Para fechar, abaixar a tampa com Providenciar a correta fixação da
para indicar o fechamento imperfeito o auxílio dos puxadores A-fig. 88. É bagagem utilizando os ganchos de
DATAMPADOPORTA MALASVERCAPÓTULO necessário uma força inicial maior amarração de carga identificados
h,UZES ESPIAESINALIZA ÜESv  para vencer a pressão dos amorte- pelas setas fig. 89. A
No caso de acionar o botão A-fig. cedores de sustentação. Soltá-la um
pouco antes que prenda os dedos. Colocar acessórios no bagagito
86, basta puxar a tampa traseira no lo-
Deixá-la cair e a tampa se fechará ou na tampa do porta-malas (alto-
cal indicado pela seta fig. 87 sem ne-
automaticamente. -falantes, spoiler etc., exceto se pre-
cessidade de pressionar o botão com o
visto pelo fabricante) pode preju-
símbolo Fiat.
dicar o correto funcionamento dos
A abertura da tampa é facilitada pela No uso do porta-malas, nunca amortecedores laterais a gás da pró-
ação dos amortecedores laterais a gás. superar as cargas máximas permi- pria tampa. Objetos soltos devem
tidas (ver capítulo “Características ser colocados no porta-malas.
Para evitar o fechamento espon- técnicas”). Certificar-se ainda que
tâneo da tampa do porta-malas, os objetos contidos no porta-malas O compartimento de bagagens é
quando o veículo estiver em um estejam bem colocados, para evitar de uso exclusivo destas.
plano inclinado, deve-se forçá-la até que uma freada brusca possa jogá-
o final de curso. -los para a frente, machucando os
passageiros.
NP139

NP059

NP199
B

A A

fig. 87 fig. 88 fig. 89


A-71
ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS 3) Desengatar o encosto, moven-
TAMPA DO PORTA-MALAS - fig. 90 do as alavancas laterais A-fig. 91 no
1) Abaixar completamente os apoia- sentido da seta liberando o encosto do
A abertura de emergência da tampa -cabeças do banco traseiro. engate B-fig. 91.
do porta-malas está disponível para al-
2) Se for necessário, remover os 4) Rebater para a frente o encosto,
gumas versões.
APOIA CABE ASDOBANCOTRASEIROVER passando os cintos pelos lados, até que
Para utilizá-la, proceder como a se- “Regulagens Personalizadas” neste ca- este se apoie sobre o assento traseiro
guir: PÓTULO ECOLOCÉ LOSNOCOMPARTIMENTO fig. 92.
1 - Destravar o encosto do banco de bagagens.
5) Em seguida, rebater o banco tra-
traseiro através das alavancas laterais e seiro inteiro para a frente fig. 93 de
reclinar totalmente à frente até apoiá-lo maneira a obter uma única superfície
no assento do banco, como indicado de carga fig. 93. Se for necessário, des-
em “ampliação do porta-malas” neste

NP140
locar um pouco os bancos dianteiros
capítulo; para frente.
2 - Através do pino A-fig. 90 existente A
à esquerda da fechadura, destravar no Para remover a cobertura do porta-
sentido da seta para abertura da tampa. B -malas:
1) Soltar as extremidades superiores
A-fig. 94 dos dois tirantes, desprenden-
do as argolas dos pinos.
fig. 91
NP062

NP064

NP065
˚
RDS
AUDIO

DISP
MENU

1 2 3 4 5 6
+ – F-TRK RND

BAND
SRC
MUTE
÷ ˜ AS

w
2
1 3
μ ≤
p
0 -
4

v ¥

fig. 90 fig. 92 fig. 93


A-72
2) Levantar a tampa B-fig. 95 e - Levantar o encosto do banco, em- CAPÔ DO MOTOR
puxá-la para cima. purrando-o para trás até perceber o blo-
Uma vez retirada, a cobertura do porta- queio das travas laterais. Lembrar-se de Para abrir o capô do motor:
-malas pode ser colocada transversalmen- regular a inclinação do encosto através A
1) puxar a alavanca A-fig. 96.
te entre os encostos dos bancos da frente do mecanismo B-fig. 91;
e o assento rebatido do banco de trás. 2) mover a trava localizada sob o
- Recolocar os encostos de cabeças e
capô para cima B-fig. 97;
regulá-los na altura desejada;
REPOSICIONAMENTO DO BANCO 3) levantar o capô segurando-o pela
- Recolocar a cobertura do porta-
TRASEIRO parte central e, simultaneamente, soltar
-malas encaixando-a nos pinos laterais.
a vareta de suporte do seu dispositivo
Para reposicionar o banco traseiro, de bloqueio;
proceder como a seguir:
4) introduzir a extremidade da va-
- Deslocar lateralmente os cintos de reta C na abertura D do capô do motor

NP067
segurança, certificando que estejam fig. 98.
B
corretamente esticados e não torcidos;
- Retornar o banco empurrando-o
Atenção: uma colocação
para trás até apoiá-lo no assoalho;
incorreta da vareta pode
Recolocar os fechos e o cinto de provocar a queda violenta
segurança central em posição de uti- do capô.
lização passando-os pelo vão entre o
encosto e o assento.
fig. 95

NP069
4EN0152BR

NP068
A
A B

fig. 94 fig. 96 fig. 97


A-73
Se houver necessidade BAGAGEIRO DE FARÓIS
de se fazer alguma verifi-
cação no motor, estando TETO REGULAGEM DO FACHO
este ainda quente, evite encostar-se LUMINOSO
no eletroventilador, pois o mesmo Não está previsto para o Palio, a insta-
poderá funcionar mesmo com a lação de bagageiro sobre o teto.
chave de ignição desligada. Espere ADVERTÊNCIA: uma correta regu-
até que o motor esfrie. Não instalar bagageiros no lagem dos faróis é determinante para
teto do veículo e nem trans- o conforto e a segurança não só de
Para fechar o capô do motor: quem guia o veículo, mas de todos
portar carga sobre o mesmo.
1) manter levantado o capô com os usuários. Além disso, constitui
uma mão e, com a outra, tirar a vareta uma norma precisa do Código de
C-fig. 98 da abertura D e repô-la no seu trânsito. Para garantir a si mesmo e
dispositivo de bloqueio; aos outros as melhores condições de
2) abaixar o capô a cerca de 20 cm visibilidade viajando com os faróis
do vão do motor; acesos, o veículo deve ter um corre-
3) deixá-lo cair: o capô fecha-se au- to alinhamento dos mesmos.
tomaticamente.
Verificar sempre se o Para o controle e a eventual regu-
capô foi bem fechado para lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
evitar que se abra durante a Fiat.
marcha do veículo.

NP141
NP070

C
2

0
fig. 98 fig. 99
A-74
COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO DRIVE BY WIRE ABS
Quando o veículo está carregado, (SE DISPONÍVEL)
É um sistema eletrônico de controle
este inclina-se para trás e, consequen- da aceleração que substitui o cabo do
temente, o feixe luminoso eleva-se. É
/!"33ISTEMA!NTIBLOQUEIODAS2O- A
acelerador. A aceleração do veículo, DAS ÏUMDISPOSITIVOCOMBINADOCOMO
necessário, neste caso, regulá-lo corre- através do pedal, é transmitida a uma sistema de freios convencional, que im-
tamente. central eletrônica por impulsos elétri- pede o bloqueio das rodas permitindo:
cos, que gerencia a abertura da borbo-
Regulador no farol - fig. 99 leta de aceleração. Este sistema evita o - melhorar o controle e a estabilidade
desconforto dos trancos na aceleração do veículo durante a freada;
O acesso é obtido pelo vão do motor.
causados, sobretudo, em retomadas ou - otimizar o mínimo espaço de frena-
O farol demonstrado é o direito. gem;
desacelerações muito rápidas.
Posição 0 - veículo sem carga e so- - usufruir plenamente da aderência
Quando a bateria é desligada, a central
mente o motorista ou motorista e pas- de cada pneu.
perde a referência da posição do pedal
sageiro dianteiro.
do acelerador, neste caso, o veículo fica Uma central eletrônica recebe os
Posição 1 - com veículo com carga sem a aceleração. Para que possa ser res- sinais provenientes das rodas, localiza
NORMALMÏDIACARGA  TABELECIDOONOVOPARÊMETRODEPOSI ÎO quais tendem a travar-se e envia um
Posição 2 - com veículo com carga do pedal acelerador, voltando a situação sinal à central eletrohidráulica para
completa. normal proceder da seguinte forma: reduzir, manter ou aumentar a pressão
É importante que os dispositivos de - girar a chave de ignição sem ligar nos cilindros de comando dos freios, de
ambos os faróis estejam orientados na o motor e aguardar 40 segundos, logo maneira a evitar o bloqueio.
mesma posição. em seguida ligar o motor. O ABS entra em funcionamento
quando é solicitada a total capacidade
Controlar a orientação de frenagem do veículo. O motorista é
dos feixes luminosos cada avisado através da pulsação do pedal
vez que mudar o peso da do freio com ruídos de funcionamen-
carga transportada. to hidráulico. Este comportamento é
completamente normal e indica que o
sistema está ativo.

A-75
No caso de qualquer anomalia, o Cuidados com o sistema ABS: Diante do acendimento
sistema desativa-se automaticamente, - Em caso de solda elétrica no veí- da luz-espia x, indicando
passando a funcionar normalmente o culo, desligar a bateria e a unidade de nível mínimo de líquido no
sistema convencional. Nesta condição, comando elétrica. sistema de freios, levar o veículo
acende-se a luz-espia no quadro de o quanto antes à Rede Assistencial
instrumentos e ocorre visualização de - Retirar a unidade de comando elé- Fiat para uma verificação do sis-
MENSAGEM NO DISPLAY ALGUMAS VER- trica quando o veículo for colocado em tema.
SÜES  ESTADODESECAGEMTEMPERATURAACIMA
DEª# 
- Desconectar os cabos da bateria an- Eventuais vazamentos de líquido
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat tes de carregá-la ou antes de qualquer
equipados com ABS devem ser mon- de freios afetam o funcionamento dos
reparo no sistema ABS. mesmos, sejam do tipo convencional
tados exclusivamente rodas, pneus,
lonas e pastilhas de freio do tipo e - Não retirar ou colocar o conector ou com sistema ABS.
marca aprovados pelo fabricante. da unidade de comando com comuta-
dor de ignição ligado. A eficiência do sistema,
- Não desligar a bateria com o motor em termos de segurança
O ABS não dispensa o em funcionamento. ativa, não deve induzir o
motorista de uma condução motorista a correr riscos desne-
prudente, principalmente O acendimento somente da luz- cessários. A conduta a manter ao
em estradas com água, lama, areia -espia , com o motor em fun- volante deve ser sempre a adequada
etc. cionamento, indica normalmente para as condições atmosféricas, a
uma anomalia de funcionamento do visibilidade da estrada, o trânsito e
sistema ABS. Neste caso, o sistema as normas de circulação.
Quando o ABS intervir de freios irá manter a sua eficiência
e forem observadas pulsa- normal, não existindo no entanto a Uma utilização excessi-
ções no pedal de freio, não função antitravamento das rodas. va do freio motor (marchas
aliviar a pressão, manter o pedal muito baixas com pouca
bem pressionado sem temor. Desse Recomenda-se levar o veículo até a aderência), poderia fazer derrapar
modo, o veículo irá parar no menor Rede Assistencial Fiat, evitando frea- as rodas motrizes. O sistema ABS
espaço possível, compativelmente das bruscas. não tem qualquer efeito sobre este
com as condições da estrada. tipo de situação.

A-76
Se o sistema ABS entrar O acendimento apenas da AIRBAG
em funcionamento, signi- luz-espia , com o motor
fica que a aderência entre ligado, indica normalmente
o pneu e a estrada foi reduzida em uma anomalia somente do sistema DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO A
relação ao normal; neste caso, redu- ABS. Neste caso, o sistema de freios
zir imediatamente a velocidade, no O airbag é um dispositivo constituído
mantém a sua eficiência normal,
sentido de adequá-la às condições DEUMABOLSACOMENCHIMENTOINSTANTÊ-
não existindo, no entanto, a função
do trecho em que se trafega. neo, contida em um vão apropriado no
antitravamento. Em tais condições,
centro do volante, em frente ao moto-
também a funcionalidade do siste-
rista, e que, se previsto, equipa também
ma EBD pode ser reduzida. Também
CORRETOR DE FRENAGEM o painel em frente ao passageiro dian-
neste caso, é aconselhável dirigir-se
ELETRÔNICO EBD teiro. É disponível, conforme o modelo,
imediatamente à Rede Assistencial
portanto, para o lado do motorista ou
O veículo é dotado de um corretor de Fiat mais próxima, conduzindo de para ambos os lugares dianteiros.
frenagem eletrônico denominado EBD modo a evitar freadas bruscas, para
%LECTRONIC "RAKE $ISTRIBUTION QUE a verificação do sistema. O Airbag não substitui o cinto de
através da centralina e dos sensores do segurança. Trata-se de um dispositivo
sistema ABS, permite intensificar a ação suplementar ao mesmo, sendo aciona-
do sistema de freios. A eficiência do sistema, do exclusivamente em caso de impacto
em termos de segurança frontal violento.
ativa, não deve induzir o Seu acionamento reduz o risco de
Nos veículos equipados
motorista a correr riscos inúteis e contato entre a cabeça/tórax do ocu-
com corretor eletrônico de
injustificáveis. A conduta a manter pante contra o volante/painel do veí-
frenagem (EBD), o acendi-
ao volante deve ser sempre a ade- culo, em decorrência da violência do
mento simultâneo das luzes-espia
quada para as condições atmosfé- choque.
e x, com o motor ligado, indi-
ricas, a visibilidade da estrada, o A entrada em funcionamento do
ca uma anomalia do sistema EBD;
trânsito e as normas de circulação. Airbag produz calor e libera uma pe-
neste caso, nas freadas violentas
pode ocorrer um travamento pre- quena quantidade de pó. Este produto
coce das rodas traseiras, com pos- não é nocivo e não indica princípio de
sibilidade de derrapagem. Conduzir incêndio.
o veículo, com extrema cautela, à
Rede Assistencial Fiat mais próxima
para a verificação do sistema.
A-77
O airbag não se ativa nos Girando a chave para a Dirija mantendo sempre
casos de impactos frontais posição MAR, a luz-espia as mãos na parte externa
não violentos, choques acende-se, mas deve apa- do volante de maneira que,
laterais, choques traseiros ou con- gar-se depois de cerca de 4 segun- em caso de ativação do airbag,
tra obstáculos amortecedores que dos. Se a situação persistir, desligar este possa encher-se sem encontrar
absorvam o impacto. Nesses casos o motor e providenciar o reboque obstáculos que poderiam causar-
os ocupantes são protegidos somen- do veículo à concessionária Fiat -lhe graves danos. Não dirija com o
te pelos cintos de segurança do mais próxima. corpo inclinado para a frente, mas
veículo, que devem, por isso, ser mantenha o encosto em posição
sempre usados. Qualquer manutenção no sistema do ereta, apoiando bem as costas.
airbag só deve ser feita por pessoal es-
A eficiência do sistema airbag é veri- pecializado da Rede Assistencial Fiat. AI
RBAG

ficada, constantemente, por uma cen- GRAVE PERIGO:


tral eletrônica. em veículo equipado
Não colar adesivos ou com airbag no lado
No caso de qualquer anomalia, acen- outros objetos no volante do passageiro, não colocar a cadei-
de-se a luz-espia . ou no console do airbag do rinha para bebê virada para trás, de
lado do passageiro. Não viajar com costas para o painel.
objetos no colo e muito menos com
cachimbo, lápis etc., entre os lábios Para não alterar a sensi-
ou qualquer outro objeto; em caso bilidade do sistema airbag,
de choque com ativação do airbag, evite a instalação, no veí-
estes poderiam causar-lhe graves culo, de anteparos, proteções fron-
danos.
4EN0147BR

tais e/ou laterais, acessórios não


genuínos ou não homologados ou
O correto funcionamento do sistema mesmo componentes não preconi-
airbag é garantido somente se todas as zados pela fábrica.
limitações relativas à capacidade e à
disposição da carga no veículo forem
respeitadas. Intervenções não recomendadas
poderiam interferir no funciona-
mento do airbag, alterando o com-
portamento originalmente previsto
fig. 100 para esse dispositivo.
A-78
AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO Nota: no caso de transporte de As bolsas inflam-se instantaneamen-
crianças no banco dianteiro em te, colocando-se como proteção entre
O airbag do lado do passageiro foi o corpo dos passageiros e a lateral do
estudado e calibrado para melhorar casos previstos conforme legisla-
ção, consultar os parágrafos nesse veículo. Imediatamente após, as bolsas A
a proteção de uma pessoa que esteja se esvaziam.
usando o cinto de segurança. capítulo “Transporte de crianças em
segurança” e “Display eletrônico Em caso de choques laterais de baixa
O seu volume, no momento de máxi- My Car - Ativação/desativação do GRAVIDADEPARAASQUAISÏSUFICIENTEA
mo enchimento, preenche a maior parte airbag do passageiro”. A ÎOPROTETORADOSCINTOSDESEGURAN A
do espaço entre o painel e o passageiro. os airbags não são ativados. Também
Em caso de colisão, uma pessoa que nestes casos é sempre necessária a uti-
não esteja usando o cinto de segurança AIRBAGS LATERAIS (SIDE BAG) lização dos cintos de segurança, que
projeta-se para a frente em direção à Os airbags laterais, presentes em al- em caso de choque lateral asseguram
bolsa ainda na fase de abertura, com gumas versões, possuem a função de o correto posicionamento do ocupante
uma proteção certamente inferior à que aumentar a proteção dos ocupantes por e evitam a sua expulsão do veículo pro-
poderia ser fornecida. OCASIÎOEEMCIRCUNSTÊNCIASDETERMI- vocadas por colisões muito violentas.
O airbag não é um substituto, mas nadas de um choque lateral violento. Portanto, os airbags laterais não subs-
um complemento ao uso do cinto, por São constituídos de bolsas de enchi- tituem, mas complementam o uso dos
isso recomenda-se usar sempre o cinto, MENTOINSTANTÊNEO cintos de segurança, que deverão ser
seguindo rigorosamente a legislação de Os side bags, estão alojados na late- sempre usados por todos os ocupantes
TRÊNSITO ral dos encostos dos bancos dianteiros, dos veículo para garantir-lhes proteção.
Todos os menores, cujas característi- sendo esta a solução que permite ter O funcionamento dos airbags laterais
CASFÓSICASIDADE ALTURA PESO OSIMPE- sempre a bolsa na posição ideal em re- não é desativado pelo comando de desa-
çam de utilizar os cintos de segurança lação ao ocupante, independentemente tivação do airbag frontal do passageiro.
com os quais o veículo é equipado ori- da posição do banco; ATENÇÃO: a melhor proteção por
ginalmente, deverão ser protegidos por Em caso de choque lateral violento, parte do sistema em caso de colisão
dispositivos de transporte de crianças uma central eletrônica elabora os sinais lateral é obtida mantendo uma corre-
APROPRIADOSCADEIRINHASPARABEBÐS provenientes de um sensor de desace- ta posição no banco, permitindo deste
BERCINHOS TRAVESSEIROSETC SEGUINDO leração e ativa, quando necessário, o modo um correto desdobramento do
rigorosamente as instruções do fabri- enchimento das bolsas. airbag lateral.
cante do dispositivo.

A-79
Não apoiar, os braços ou eventualidade de alguma anomalia, ADVERTÊNCIAS GERAIS
os cotovelos na porta, nas a luz-espia se acende, ou lampeja a
janelas e na área do airbag luz-espia , nestes casos, procure
lateral para evitar possíveis lesões imediatamente a Rede Assistencial Girando a chave da igni-
durante a fase de enchimento. Fiat. ção em MAR a luz-espia
acende e deve apagar
ATENÇÃO: em caso de acidente no após alguns segundos. Se a luz-
ATENÇÃO: é possível a ativação
qual tenha sido ativado qualquer dos -espia não acender, permanecer
dos airbags frontais e/ou laterais
dispositivos de segurança, procure a acesa ou acender-se durante a mar-
se o veículo for submetido a fortes
Rede Assistencial Fiat para substituir cha, procure imediatamente a Rede
colisões ou incêndios que envol-
aqueles ativados e para verificar a inte- Assistencial Fiat.
verem a zona da parte de baixo
da carroceria como, por exemplo, gridade da instalação.
choques violentos contra grades, Todas as intervenções de controle,
reparação e substituição relativas aos Não cobrir o encosto dos
guias de passeio ou saliências fixas bancos dianteiros e traseiros
do terreno, quedas do veículo em airbags devem ser efetuadas exclusiva-
mente pela Rede Assistencial Fiat. com revestimentos ou capas.
grandes buracos ou depressões da
estrada. Em caso de sucateamento do veículo
é necessário dirigir-se primeiramente à Lembramos que com a
ATENÇÃO: a entrada em funciona- Rede Assistencial Fiat para desativar o
mento dos airbags libera uma pequena chave colocada na posição
sistema de airbag. MAR, mesmo com o motor
quantidade de gases. Esses gases não
são nocivos nem indicam um princípio desligado, os airbags podem ativar-
de incêndio; a superfície da bolsa des- ATENÇÃO: a ativação de pre- -se também com o veículo parado se
dobrada e o interior do veículo podem -tensionadores, airbags frontais e o mesmo for colidido por outro veí-
ser cobertos com um resíduo poeirento; laterais é decidida de modo dife- culo em marcha. Portanto, mesmo
esta poeira pode irritar a pele e os olhos. renciado pela central eletrônica em com veículo parado não devem ser
Em caso de exposição, lavar-se com sa- função do tipo de colisão. O fato de colocadas crianças no banco dian-
bão neutro e água. os mesmos não serem ativados em teiro. Por outro lado lembramos que
determinados tipos de choque não se a chave for colocada na posição
é indicador de mau funcionamento STOP, nenhum dispositivo de segu-
ATENÇÃO: a eficácia do sistema do sistema. rança (airbags e pré-tensionadores)
airbag é constantemente verifica- será ativado em consequência de
da por uma central eletrônica. Na uma colisão; a falta de ativação
A-80
destes dispositivos nestes casos não O airbag não substitui Não desligar a central eletrônica
pode ser considerada como mau os cintos de segurança mas do chicote, nem mesmo desconec-
funcionamento do sistema. incrementa sua eficiência. tar a bateria, estando a chave de
Além disso, uma vez que o airbag ignição na posição MAR, pois a A
não intervém em caso de colisões central memoriza estas condições
Girando a chave da igni- frontais a baixa velocidade, colisões como avarias do sistema.
ção na posição MAR a luz- laterais, colisões traseiras ou capo-
-espia (com airbag frontal tamentos, nestes casos os ocupantes
do lado do passageiro na posição são protegidos somente pelos cintos Todas as intervenções de contro-
ON) acende para recordar que o air- de segurança que devem ser sempre le, conserto e substituição do airbag
bag do passageiro se ativará em caso usados por todos os ocupantes do devem ser efetuadas junto à Rede
de colisão, e em seguida deve apagar. veículo. Assistencial Fiat.

Não lavar os bancos com Se o veículo tiver sido Caso o veículo seja sucateado é
água ou vapor em pressão objeto de roubo ou de ten- necessário desativar o sistema junto
(à mão ou em postos de tativa de roubo, se sofreu à Rede Assistencial Fiat.
lavagem automática para bancos). atos de vandalismo, inundações
ou alagamentos, mandar verifi-
car o sistema airbag junto à Rede Em caso de venda do veículo, é
A intervenção do airbag Assistencial Fiat. indispensável que o novo proprietá-
está prevista para colisões rio conheça as modalidades de uso
de gravidade superior à e as advertências acima indicadas
dos pré-tensionadores. Em colisões ADVERTÊNCIAS: no caso de um e que receba o presente manu-
compreendidas no intervalo entre acidente no qual foi ativado o air- al de Uso e Manutenção original,
os dois limites de ativação, é normal bag, recomenda-se não dirigir, e ou que adquira o mesmo na Rede
que somente os pré-tensionadores sim, rebocar o veículo até à Rede Assistencial Fiat.
entrem em funcionamento. Assistencial Fiat para substituir o
dispositivo e os cintos de segurança.

Não colocar objetos rígi-


dos nas alças de segurança.
A-81
PREDISPOSIÇÃO - cabo e plugue de alimentação elé- No nível de predisposição avançado
trica para o autorrádio C-fig. 102. OPCIONAL TÐM SE
PARA INSTALAÇÃO - cabo e conector para antena de teto - cabo de alimentação do autorrádio
DO AUTORRÁDIO A-fig. 102. C-fig. 102.
- cabos e plugue para conexão dos - cabo para alto-falante dianteiro e
Nas versões que não possuem au- ALTO FALANTESETWEETERSB-fig. 102. traseiro B-fig. 102.
torrádio instalado originalmente, este
- tampa desmontável para o autorrá- - antena e respectivo cabo com co-
equipamento deverá ser montado na
DIONOPAINELDOVEÓCULO  nector.
respectiva sede prevista para esta fina-
lidade, removendo a gaveta fazendo - sede para os alto-falantes nas portas - alto-falantes na porta dianteira e
pressão nas travas de retenção indica- PARAALGUMASVERSÜES  traseira fig. 103 e fig. 104.
das pelas setas A-fig. 101, cuidando 4WEETERS 7 NAS COLUNAS DAS
para não danificar o painel.

NS065
portas dianteiras, detalhe A-fig. 103.
Podem existir, de série ou opcional-
mente, 2 níveis de preparação para a Alto-falantes
instalação do autorrádio. No nível de A - Dois alto-falantes coaxiais diantei-
predisposição básico, têm-se: C ros com 20W de potência cada;
B - Dois alto-falantes coaxiais traseiros
com 20W de potência cada.

fig. 102
NS064

NP206

4EN0955BR
A

A
A

fig. 101 fig. 103 fig. 104


A-82
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A A instalação de siste- NO POSTO DE
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM mas de som (autorrádios,
módulos de potência, CD ABASTECIMENTO
- Recomenda-se a instalação dos Changers, etc.), que implique em
MODELOSDEAUTORRÉDIOSORIGINAISEN- Os dispositivos antipoluentes exigem o
A
alterações das condições originais
CONTRADOSEMCONCESSIONÉRIAS ESPE- da instalação elétrica e/ou em inter- uso exclusivo de gasolina sem chumbo.
cialmente projetados para proporcionar ferências nos sistemas eletrônicos
uma perfeita integração estética com o De acordo com regulamenta-
de bordo; além de provocar o can- ção vigente estabelecida pela ANP
painel de instrumentos do veículo. celamento da garantia dos com- (Agência Nacional de Petróleo) a
- Os dois níveis de predisposição ponentes envolvidos, pode gerar gasolina normalmente disponível no
para autorrádio existentes, permitem anomalias de funcionamento com mercado brasileiro não deve conter
também a instalação de outros modelos risco de incêndio. chumbo em proporções que possam
de autorrádio disponíveis no mercado, causar danos ao conversor catalíti-
desde que o equipamento escolhido co dos automóveis.
possua características técnicas e dimen- Ver recomendações em ACESSÓRIOS
sões compatíveis com a sede disponível COMPRADOS PELO USUÁRIO, no capítulo
A adição de outro tipo
no painel do veículo. USO CORRETO DO VEÍCULO.
de gasolina no tanque (ex.:
- A instalação dos autorrádios ori- gasolina de aviação), não
ginais envolve a remoção de compo- PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME homologada para uso automotivo,
nentes plásticos do painel e, portanto, pode provocar danos irreversíveis
é recomendável que este trabalho seja Os veículos com o opcional trava elé- no conversor catalítico.
confiado às concessionárias da Rede trica possuem predisposição para ins-
Assistencial Fiat. talação de alarme eletrônico antifurto

NP076
CABOSELÏTRICOSECONECTORES 
Para instalação do sistema dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.

fig. 105
A-83
Se o veículo estiver em trânsi- Por motivos de seguran- O combustível que escor-
to por outros países, certifique-se ça, assim como para garan- re acidentalmente durante
de que o abastecimento seja feito tir o funcionamento correto o abastecimento, além de
somente com gasolina que não con- do sistema, a chave de ignição deve- ser poluente, pode danificar a pin-
tenha chumbo em sua composição. rá permanecer desligada enquanto tura do veículo na região do bocal
o veículo estiver sendo abastecido. de abastecimento, devendo ser evi-
tado.
Nunca introduzir, nem
mesmo em casos de emer- TAMPA DO RESERVATÓRIO DE
gência, a mínima quanti- COMBUSTÍVEL O acesso à tampa de combustível é
dade de gasolina com chumbo no A tampa do reservatório de combus- obtido abrindo a portinhola fig. 107
tanque. tível possui válvula de segurança que, e observando as seguintes instruções:
em caso de pressão excessiva no reser-
vatório, libera vapor de combustível, - Destravar a tampa de acesso ao
O conversor catalítico aliviando a pressão do sistema. bocal de abastecimento por dentro do
ineficiente provoca emis- veículo, através da alavanca A-fig. 106.
sões nocivas no escapamen- Mantenha-a sempre bem fechada e Levantar a alavanca pela parte diantei-
to, com a consequente poluição do não a substitua por outra de tipo dife- ra.
meio ambiente. rente.
NP144

NP077

NP078a
A

fig. 106 fig. 107 fig. 108


A-84
Em caso de emergência é possível ADVERTÊNCIA: os postos de A central eletrônica de controle de in-
abrir a portinhola puxando a cordinha combustíveis contam com bombas jeção está preparada para “gerenciar” a
localizada no lado direito dentro do de desligamento automático que interação entre os dois tipos de combus-
porta-malas. garantem, quando utilizadas con- TÓVELETANOLOUGASOLINA POSSIBILITANDO A
- Gire a tampa no sentido anti-horá- forme normas vigentes, que o tan- um funcionamento sempre regular em
rio; prossiga girando a tampa fig. 108 que de combustível estará cheio no todas as situações de utilização.
até o seu completo desalojamento; segundo desligamento da bomba. No uso normal o sistema Flex não
- após a retirada da tampa, encaixe-a Após o segundo desligamento não requer cuidados ou procedimentos es-
no suporte existente na portinhola fig. se deve continuar o abastecimento peciais, excetuando a observação das
109. no modo manual da bomba, pois o advertências de utilização presentes
espaço de dilatação no interior do neste capítulo e os pontos de manuten-
tanque poderá ser preenchido inde- ção específicos.
Não se aproximar do vidamente, ocasionando, em caso
bocal do tanque de com- de aumento de temperatura, trans-
bustível com fósforos ou Para propiciar partidas mais rápi-
bordamento e odor de combustível.
cigarros acesos, pois há perigo de das, manter sempre abastecido o
incêndio. Evitar também aproximar reservatório de gasolina para par-
SISTEMA FLEX (combustível etanol e/ tida a frio.
demais o rosto do bocal, para não ou gasolina)
inalar vapores nocivos.
O sistema FLEX foi projetado para
proporcionar total flexibilidade na ali- Não utilizar combustí-
mentação do motor do veículo, permi- veis diferentes dos especi-
tindo a utilização de etanol hidratado ficados. O sistema somente
combustível ou de gasolina indistinta- está preparado para funcionar com
NP079

mente. O combustível pode ser adicio- etanol e gasolina automotivos.


nado no reservatório na proporção que
o usuário julgar conveniente para o uso.
Caberá ao usuário a análise sobre Não adaptar o veículo
qual proporção dos dois combustíveis para funcionamento com
é mais conveniente para o seu tipo de GNV (Gás natural veicular)
utilização, considerando as diversas pois as características do sistema
VARIÉVEISPRE ODOCOMBUSTÓVEL CON- FLEX não possibilitam a conversão.
fig. 109 SUMO DESEMPENHO ETC 
A-85
Os motores flex podem apre- PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS
AO MEIO AMBIENTE
sentar níveis de ruídos diferentes,
dependendo do combustível utiliza- MEIO AMBIENTE Nenhum componente do veículo
do (etanol ou gasolina) bem como contém amianto ou cádmio. Os com-
percentual de mistura. Este com- A proteção do meio ambiente condu-
ziu o projeto e a realização dos veículos ponentes espumados e o sistema de ar-
portamento é normal e não afeta o CONDICIONADONÎOCONTÐM#&##LO-
desempenho do motor. Fiat em todas as suas fases. O resulta-
do está na utilização de materiais e no ROFLUORCARBONO GÉSRESPONSÉVELPELA
aperfeiçoamento de dispositivos capa- redução da camada de ozônio.
ADVERTÊNCIA: após um abaste- zes de reduzir ou limitar drasticamen-
cimento, o sistema Flex necessita te as influências nocivas sobre o meio DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
de um pequeno tempo de adapta- ambiente. EMISSÕES
ção (aproximadamente 10 minutos)
O Veículo Fiat está pronto para rodar
com o veículo funcionando, para
com uma boa margem de vantagem so- Conversor catalítico trivalente
reconhecer o combustível que está
bre as mais severas normas antipoluição A-fig. 110
no tanque (etanol ou gasolina).
internacionais. Monóxido de carbono, óxidos de
nitrogênio e hidrocarbonetos são os
Esta recomendação é importante, principais componentes nocivos pro-
Alterações feitas no veículo
sobretudo, quando tenha ocorrido venientes da queima dos combustíveis
com o objetivo de aumentar o seu
a troca do combustível que esta- no motor.
desempenho, tais como a retirada
va sendo utilizado (ex.: etanol em
do catalisador e/ou modificações no
vez de gasolina). O veículo deve
sistema de injeção eletrônica, além
cumprir um percurso mínimo (pelo
de contribuírem para aumentar des-

4EN0943BR
tempo anteriormente especificado)
necessariamente a poluição atmos-
para que o sistema assimile o novo A
férica, podem resultar no cancela- A
combustível.
mento da garantia dos componentes
envolvidos.
Este procedimento irá minimizar
eventuais problemas na próxima
partida do veículo, principalmente
se o motor estiver frio.
fig. 110
A-86
O conversor catalítico é um “labora- Sistema antievaporação Limite máximo de ruído para fiscali-
tório” no qual uma porcentagem muito Sendo impossível, mesmo com o ZA ÎODEVEÓCULOEMCIRCULA ÎOVEÓCU-
alta destes componentes transforma-se motor desligado, impedir a formação lo parado segundo Resolução n° 01/93
EMSUBSTÊNCIASINØCUAS dos vapores de gasolina, o sistema os DO#/.!-!  A
A transformação é auxiliada pela mantêm armazenados num recipiente
presença de minúsculas partículas de especial de carvão ativado, de onde Versão Ruídos
metais nobres presentes no corpo de são aspirados e queimados durante o
PALIO  D"!
CERÊMICA FECHADOPELORECIPIENTEME- funcionamento do motor.
ATTRACTIVE 1.0
tálico de aço inoxidável.
O sistema tem uma válvula, acio- PALIO  D"!
A retirada do conver- nada em condições específicas, des- ATTRACTIVE 1.4
sor catalítico, além de não tinada ao alívio de pressão dos PALIO
contribuir para aumentar o vapores de combustível produzidos  D"!
ESSENCE 1.6
desempenho do veículo, ocasiona no reservatório. O funcionamento
poluição desnecessária e constitui dessa válvula pode produzir ruídos PALIO  D"!
um claro desrespeito à legislação metálicos característicos − sobre- SPORTING 1.6
ambiental para veículos automo- tudo em dias quentes − caracte-
tores. rizando uma condição normal de É importante o seguimento do “Ser-
funcionamento. viço Periódico de Manutenção”, para
que o veículo permaneça dentro dos
Sonda Lambda (sensor de oxigênio)
padrões antipoluentes.
Todas as versões estão equipadas Ruídos veiculares
com a sonda lambda, pois esta garante Este veículo está em conformidade
o controle da relação exata da mistura com a legislação vigente de controle
ar/gasolina, fundamental para o correto da poluição sonora para veículos au-
funcionamento do motor e do catalisa- tomotores.
dor.

A-87
Trafegar com o sistema DESTINAÇÃO DE BATERIAS Os pontos de venda são obrigados a
de escapamento modifi- aceitar a devolução de sua bateria usa-
cado ou danificado, além Todo consumidor/usuário final é da, bem como armazená-la em local
de aumentar consideravelmente o obrigado a devolver sua bateria usada adequado e devolvê-la ao fabricante
nível de ruído do veículo (poluição AUMPONTODEVENDA#ONFORMERESO- para reciclagem.
sonora), constitui uma infração ao LU ÎOVIGENTE 
Código Nacional de Trânsito. Riscos do contato com a solução
Reciclagem obrigatória: ácida e com o chumbo
Quando a solução ácida e o chumbo
Não jogue pontas de contidos na bateria são descartados na
Não descarte a bateria no
cigarro para fora da janela. natureza de forma incorreta, poderão
lixo.
Além de evitar incêndios e contaminar o solo, o subsolo e as águas,
queimadas, você estará evitando a bem como causar riscos à saúde do ser
contaminação do solo. Devolva a bateria usada ao humano.
revendedor no ato da troca.
No caso de contato acidental com
O lixo que é jogado na Composição básica: chumbo, ácido os olhos ou com a pele, lavar imedia-
rua coloca em risco as gera- sulfúrico diluído e plástico. tamente com água corrente e procurar
ções futuras devido ao altís- orientação médica.
simo tempo de decomposição de
determinados materiais.

A-88
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para poder utilizar seu veículo Fiat aproveitando as suas PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
qualidades, neste capítulo sugerimos “o que fazer, o que não
fazer e o que evitar”. ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
DIRIGIR COM ECONOMIA E B
RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . B-7
LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-12
CONTROLES FREQUENTES E
ANTES DE VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . B-13
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . B-13
DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-14

B
PARTIDA DO MOTOR 4) Girar a chave de ignição para a - Evitar exigir, desde os primeiros qui-
posição AVV e soltá-la assim que o mo- lômetros, o máximo de desempenho.
tor der partida.
É perigoso deixar o motor Mesmo com a adoção de modernos
funcionando em local Não é necessário pisar no sistemas de injeção e ignição eletrôni-
fechado. O motor conso- acelerador para dar partida cos, a ocorrência de pequenas varia-
me oxigênio e libera gás carbôni- no motor. ções de funcionamento (oscilação da
co, monóxido de carbono e outros marcha lenta ou pequenos engasgos),
gases tóxicos. nos primeiros instantes de funciona-
Com o motor em movimen-
to, não tocar nos cabos de alta
mento, pode ser considerada uma B
Nos primeiros segundos de funcio- característica normal, própria dos
namento, principalmente se o veículo tensão (cabos das velas). motores a explosão, sobretudo quan-
tiver ficado muito tempo parado, pode Se o motor não funcionar na primeira do alimentados com etanol. A utiliza-
ocorrer aumento do nível dos ruídos do tentativa, é necessário repor a chave na ção de combustível de má qualidade
motor. Este fenômeno, que não prejudica posição STOP antes de tentar de novo. pode acentuar essas características a
o funcionamento e sua confiabilidade, é Com FIAT CODE se, com a chave na ponto de torná-las mais perceptíveis
característico das válvulas hidráulicas: o posição MAR, a luz-espia Y ficar acesa por parte do usuário.
sistema de distribuição escolhido para al- junto com a luz-espia , aconselha-se
gumas versões do seu Fiat que contribui O motor do veículo somente irá
repor a chave na posição STOP e, de- atingir um grau de funcionamento
para reduzir os serviços de manutenção. pois, de novo em MAR; se a luz-espia que possa ser considerado regular
continuar acesa, tentar a partida de no- quando atingir a sua temperatura
Para veículos equipados com
vo com a outra chave fornecida. padrão de funcionamento, a qual
câmbio Dualogic®, ver suplemento
específico. ADVERTÊNCIA: com o motor será alcançada alguns momentos
desligado, não deixar a chave de depois da partida, dependendo das
Antes de dar partida no motor: ignição na posição MAR. condições externas de trânsito e
temperatura ambiente.
1) Verificar se o freio de mão está
acionado. COMO AQUECER O MOTOR
DEPOIS DA PARTIDA PARTIDA COM MOTOR QUENTE
2) Pisar a fundo no pedal da embre-
agem, sem pisar no acelerador. Para dar partida com o motor quente,
- Colocar o carro em movimento len- aconselha-se manter a chave em MAR
3) Colocar a alavanca do câmbio tamente, deixando o motor em regime por alguns segundos antes de girá-la
em ponto morto. médio, sem aceleradas bruscas. para AVV.
B-1
Essa operação fará a bomba elétrica de ESTACIONAMENTO Observação: o indicador do nível
combustível funcionar antes do motor, de combustível possui um circuito ele-
possibilitando uma partida mais rápida. trônico de amortecimento, que tem a
Desligar o motor, puxar função de neutralizar as oscilações do
Para os veículos cata- ponteiro que poderiam ser causadas
o freio de mão, engatar
lisados deve ser comple- pela movimentação do combustível
a 1ª marcha e deixar as
tamente evitada a partida dentro do tanque.
rodas viradas em direção ao meio-
com empurrão, reboque ou aprovei-
-fio (guias) do passeio. Se o veículo Portanto, se no momento da partida
tando as descidas. Essas manobras
estiver estacionado em uma descida o veículo se encontrava estacionado em
poderiam causar o afluxo de com-
íngreme, aconselha-se também a posição inclinada (subida ou descida), a
bustível no conversor catalítico e
travar as rodas com um calço. indicação fornecida pelo ponteiro pode
danificá-lo irremediavelmente.
levar alguns minutos para ser atualiza-
Lembre-se que, enquanto Não deixar a chave de ignição na da.
o motor não funcionar, o ser- posição MAR, para não descarregar a
vofreio e a direção hidráulica bateria. FREIO DE MÃO - fig. 1
não são ativados, sendo necessário Ao descer do veículo, tirar sempre a
exercer um esforço muito maior tanto chave do contato. A alavanca do freio de mão está situ-
no pedal do freio como no volante. ada entre os bancos dianteiros.

PARA DESLIGAR O MOTOR


Com o motor em marcha lenta, girar a Nunca deixe crianças
chave de ignição para a posição STOP. sozinhas no veículo.

NP080
A “pisada no acelerador” antes de A
desligar o motor não serve para nada, Ver recomendações específicas
e causa um consumo inútil de combus- para estacionamento dos veículos
tível, além de ser prejudicial. equipados com câmbio Dualogic®
ADVERTÊNCIA: depois de um no suplemento fornecido para essas
percurso desgastante, melhor deixar versões.
o motor em marcha lenta antes de
desligá-lo, para que a temperatura
do motor se abaixe. fig. 1
B-2
Para acionar o freio de mão, puxar a USO DO CÂMBIO Velocidades para troca de marchas
alavanca para cima até travar no dente
Para se obter máxima economia,
necessário para imobilizar completa-
recomendamos observar os seguintes
mente o veículo. Para veículos equipados com limites de velocidades para trocas de
câmbio Dualogic®, ver suplemento marchas:
ADVERTÊNCIA: independente específico.
dos prazos constantes da tabela do Attractive Attractive Essence Sporting
“Plano de manutenção programa- Para engrenar as marchas, pisar a 1.0 8V 1.4 8V 1.6 16V 1.6 16V
da”, e sem prejuízo destes, sempre fundo no pedal da embreagem e colo-
1ª E 2ª 14 12 17 14 B
que for requerido maior esforço para car a alavanca do câmbio em uma das
posições do esquema na fig. 2 (o es- 2ª E 3ª 25 24 29 25
acionamento do freio de mão de seu
veículo, leve-o à Rede Assistencial quema também está indicado no pomo 3ª E 4ª 38 39 43 37
Fiat para efetuar a regulagem. da alavanca). 4ª E 5ª 52 54 56 48
Para engrenar a marcha a ré (R), (o
Com o freio de mão acionado e a veículo deve estar parado e em ponto
chave de ignição na posição MAR, no Para mudar as marchas
morto), pisar no pedal da embreagem
quadro de instrumentos ilumina-se a corretamente, é necessário
até o fim do curso, aguardar alguns se-
luz-espia x. pisar a fundo no pedal da
gundos e, só então, puxar para cima o
embreagem. Por isso, o piso sob os
Para desengatar o freio de mão: dispositivo inibidor de ré A-fig. 2 e, ao
pedais não deve ter obstáculos. Veri-
1) Levantar levemente a alavanca e mesmo tempo, deslocar a alavanca para
ficar se os tapetes estão sempre bem
apertar o botão de desengate A-fig. 1. a direita e para trás.
estendidos e bem fixados pelos pinos
2) Manter apertado o botão e abai- no assoalho e não interferem no des-

NP081
xar a alavanca. A luz-espia x apaga-se. 1 3 5
locamento dos pedais, diminuindo o
seu curso.
2 4 R
A OU Não conduzir com a mão
apoiada na alavanca de
1 3 5
câmbio, porque o esforço
2 4 R exercido, mesmo se ligeiro, com o
tempo pode desgastar os elementos
fig. 2 internos da caixa de velocidades.
B-3
DIRIGIR COM Verifique que os tapetes
estejam sempre estendi-
- Coloque com cuidado objetos no
porta-malas para evitar que uma freada
SEGURANÇA dos e bem posicionados. brusca possa jogá-los para a frente.
Observe a localização correta em - Evite ingerir alimentos pesados an-
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou cada unidade e seu respectivo posi- tes de viajar. Uma alimentação leve,
com empenho para obter um veículo cionamento. O sistema dispõe de de fácil digestão, ajuda a manter os
capaz de garantir a máxima segurança presilhas de fixação fig. 3 para auxi- reflexos rápidos. Evite, principalmente,
aos passageiros. No entanto, o com- liar na sua retenção no assoalho. bebidas alcoólicas.
portamento de quem dirige é sempre A disposição indevida, ou o uso de
um fator decisivo para a segurança nas um tapete não homologado, pode Periodicamente, lembre-se de fazer
estradas. se tornar um obstáculo ao aciona- os controles citados em “Controles
mento dos pedais. Utilize, exclu- frequentes e antes de viagens longas”,
A seguir, você vai encontrar algumas
sivamente, tapetes originais e/ou neste capítulo.
regras simples para viajar com seguran-
ça em diversas condições. Com certe- homologados pela FIAT, evitando ADVERTÊNCIA: nunca transporte
za, muitas serão já conhecidas, mas, de materiais não autorizados. no veículo reservatórios suplemen-
qualquer forma, será útil ler tudo com tares de combustível, uma vez que,
atenção. - Verifique se os eventuais sistemas de em caso de vazamento ou acidente,
proteção das crianças (porta-bebês, ber- poderiam explodir ou incendiar-se.
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO cinhos, etc.) estão fixados corretamen-
te no banco traseiro. Não use o banco Nunca encha galões de combus-
- Verifique o correto funcionamento dianteiro para o transporte de crianças. tível no interior do veículo, pois a
das luzes e dos faróis. eletricidade estática e os vapores
- Regule bem a posição do banco, de combustível dos galões podem
provocar explosão e incêndio.

NU590
do volante e dos espelhos retrovisores,
para obter a posição melhor para dirigir.
EM VIAGEM
- Regule com cuidado os apoia-ca-
beças de modo que a nuca, e não o - A primeira regra para dirigir com
pescoço, seja apoiada neles. segurança é a prudência.
- Certifique-se que nada (tapetes, - Prudência também significa estar
etc.) impeça o movimento e o curso em condições de prever um compor-
dos pedais. tamento incorreto ou imprudente dos
fig. 3 outros motoristas.
B-4
- Siga rigorosamente as regras do Có- DIRIGIR À NOITE a visibilidade e cansam a vista. Se estive-
digo Nacional de Trânsito e, principal- rem altos demais, podem atrapalhar os
mente, respeite os limites de velocidade. Aqui estão as principais indicações a motoristas dos outros veículos.
seguir quando viajar à noite: - Use os faróis altos somente fora das
- Certifique-se sempre que, além de
você, todos os outros passageiros do ve- - Dirija com prudência especial, já cidades e quando tiver certeza que não
ículo também estejam usando os cintos que, à noite, as condições de direção atrapalharão os outros motoristas.
de segurança e que as crianças sejam são mais difíceis. - Cruzando com um outro veículo, pas-
transportadas com sistemas específicos. - Reduza a velocidade, principal- se, com bastante antecedência, dos faróis
mente em estradas sem iluminação. altos (se estiverem acesos) aos baixos.
Não dirija em estado de - Mantenha luzes e faróis limpos.
B
- Aos primeiros sinais de sonolência,
embriaguez alcoólica ou sob - Fora da cidade, atenção para com
pare o veículo em local seguro. Prosse-
efeito de medicamentos. a travessia de animais.
guir seria um risco para si mesmo e para
Use sempre os cintos de os outros. Continue a viagem só depois
DIRIGIR COM CHUVA
segurança, e certifique-se de ter descansado bastante.
A chuva e as estradas molhadas sig-
de que os passageiros tam- - Mantenha uma distância de segurança
nificam perigo.
bém façam o mesmo. Viajar sem o em relação aos veículos da frente, maior
uso dos cintos aumenta o risco de do que a que manteria durante o dia. É Em uma estrada molhada, todas as
lesões graves, ou de morte, em caso difícil avaliar a velocidade dos outros veí- manobras são mais difíceis, pois o atrito
de acidente, e ainda é uma infração. culos quando só as luzes são visíveis. das rodas no asfalto é reduzido consi-
deravelmente. Consequentemente, os
- Viagens longas devem ser feitas em - Verifique a correta orientação dos fa- espaços para frear aumentam muito e
boas condições físicas. róis; se estiverem baixos demais, reduzem a aderência na estrada diminui.
- Não dirija por muitas horas conse-

NP089
NP093
cutivas; efetue paradas periódicas para
fazer um pouco de movimento e revi-
gorar o físico.
- Troque constantemente o ar no
veículo.
- Nunca percorra descidas com o mo-
tor desligado; não tendo o auxílio do freio
motor e do servofreio, a ação de frenagem
requer um esforço muito maior no pedal. fig. 4 fig. 5
B-5
Aqui estão alguns conselhos a seguir DIRIGIR NA NEBLINA - Mantenha uma grande distância de
em caso de chuva: segurança do veículo da frente.
- Se a neblina for densa, evitar, o
- Reduza a velocidade e mantenha - Evite, ao máximo, variações repen-
quanto possível, viajar.
uma distância de segurança maior dos tinas de velocidade.
veículos da frente. Em caso de dirigir com névoa, nebli-
- Evite, se possível, ultrapassar outros
na uniforme ou possibilidade de banco
- Se estiver chovendo muito forte, a veículos.
de neblina:
visibilidade também é reduzida. Nestes Em caso de parada forçada do veícu-
casos, mesmo se for dia, acenda os fa- - Mantenha uma velocidade moderada.
lo (avarias, impossibilidade de prosse-
róis baixos para tornar-se mais visíveis - Acenda, mesmo durante o dia, os guir por causa de má visibilidade etc.),
aos outros. faróis baixos e os eventuais faróis au- antes de mais nada, tente parar fora das
- Não atravesse poças em alta velo- xiliares dianteiros. Não use os faróis faixas de rodagem. Em seguida, acenda
cidade e segure bem o volante. Uma altos. as luzes de emergência e, se possível,
poça atravessada em alta velocidade - Coloque os comandos de ventilação os faróis baixos. Toque a buzina repeti-
pode provocar a perda de controle do na função de desembaçamento (ver ca- damente se perceber a aproximação de
veículo (aquaplanagem). pítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”), para um outro veículo.
- Coloque os comandos de ventilação não ter problemas de visibilidade.
na função de desembaçamento (ver ca- - Lembre-se que a presença de ne- DIRIGIR EM MONTANHA
pítulo “Conhecimento do veículo”), para blina também causa umidade no asfal- - Em estradas em descida, use o freio
não ter problemas de visibilidade. to, o que dificulta qualquer manobra motor, engrenando marchas fortes, para
- Verifique, periodicamente, as con- e aumenta a distância dos espaços da não superaquecer os freios.
dições das palhetas dos limpadores do frenagem.
para-brisa.

NP082
NP087
Evitar a passagem do veículo em
poças d’água. A transposição de
trechos alagados permite a aspi-
ração de água pela tomada de ar
do motor, ocasionando deformação
irreversível em órgãos internos do
motor.
fig. 6 fig. 7
B-6
- Não percorra, em hipótese alguma, - Nas freadas de emergência ou com DIRIGIR COM
descidas com o motor desligado ou em pouca aderência, percebe-se uma leve
ponto morto. pulsação no pedal do freio: é sinal que ECONOMIA E
o ABS está funcionando. Não solte o
- Lembre-se que a ultrapassagem em
pedal, mas continue a apertar para que
RESPEITANDO O
subida é mais lenta e, por isso, requer
mais estrada livre. Ao ser ultrapassado a ação de frenagem continue. MEIO AMBIENTE
em subida, facilite a ultrapassagem do O ABS impede o bloqueio das rodas,
outro veículo. mas não aumenta os limites físicos de A proteção do meio ambiente é um
aderência entre pneus e estrada. Assim, dos princípios que conduziram a reali-
DIRIGIR COM O ABS mesmo com veículo equipado com zação dos veículos Fiat. Os dispositivos B
ABS, respeite a distância de segurança antipoluentes desenvolvidos dão resul-
O ABS é um equipamento do dos veículos da frente e diminua a ve- tados muito além das normas vigentes.
sistema de frenagem que dá, essencial- locidade no começo das curvas. Entretanto, o meio ambiente não po-
mente, duas vantagens: de ficar sem o maior cuidado da parte
1) Evita o bloqueio e o consequente DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO de cada um.
deslizamento das rodas nas freadas de PAVIMENTADAS O motorista, seguindo regras simples,
emergência e, principalmente, em con- pode evitar danos ao meio ambiente e,
dições de pouca aderência. A utilização do veiculo em estradas
ao mesmo tempo, diminuir o consumo
não pavimentadas, rodovias ou cami-
2) Permite frear e virar ao mesmo de combustível.
nhos com a presença de buracos, va-
tempo, para evitar eventuais obstáculos letas, pedras, terrenos lamacentos e/ou A este respeito, são citadas, a seguir,
repentinos, ou para dirigir o veículo pa- alagadiços, presença de areia ou todo muitas indicações úteis que unem-se
ra onde quiser durante a frenagem; isto e qualquer material que possa danificar àquelas identificadas pelo símbolo #,
compativelmente com os limites físicos carroceria e/ou componentes mecâni- presentes em várias partes do manual.
de aderência lateral do pneu. cos do veiculo deve ser evitada. O conselho, tanto para as primeiras
Para usufruir do ABS da melhor ma- como para as últimas, é de ler tudo com
neira: atenção.

B-7
PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS Quando acender a luz-espia de re- (grama, folhas secas, folhas de
QUE REDUZEM AS EMISSÕES serva de combustível, providenciar pinheiro etc.): pois há perigo de
o abastecimento. Um baixo nível do incêndio.
O correto funcionamento dos combustível poderia causar uma ali-
dispositivos antipoluentes não só garan- mentação irregular do motor, e como Não instale outros anteparos de calor
te o respeito ao meio ambiente, mas in- consequência, possíveis danos ao con- e nem remova os existentes colocados
flui também no rendimento do veículo. versor catalítico. sobre o conversor catalítico e o tubo de
Assim, manter em boas condições estes escapamento.
dispositivos é a primeira regra para uma Não ligar o motor, mesmo que só
direção ao mesmo tempo ecológica e para testar, com uma ou mais velas Não borrifar nenhum produto sobre
econômica. desligadas. o conversor catalítico, a sonda lambda
Não aquecer o motor em marcha e o tubo de escapamento.
A primeira precaução é seguir
cuidadosamente o plano de Manuten- lenta antes de partir, a não ser que a
ção Programada. temperatura externa esteja muito baixa A falta de respeito a estes
e, mesmo neste caso, não por mais de procedimentos pode causar
Quando utilizar gasolina, use somen- 30 segundos. incêndio.
te gasolina sem chumbo.
Se a partida for difícil, não insis-
ta com tentativas prolongadas. Evite, A retirada do conver- OUTROS CONSELHOS
principalmente, empurrar, rebocar ou sor catalítico, além de não
contribuir para aumentar o - Não aquecer o motor com o veículo
usar descidas; são todas manobras que parado; neste estado o motor se aque-
podem danificar o conversor catalítico. desempenho do veículo, ocasiona
poluição desnecessária e constitui ce muito mais devagar, aumentando
Use somente uma bateria auxiliar (ver consumos e emissões. Assim, é melhor
“Partida com bateria auxiliar” no capí- um claro desrespeito à legislação
ambiental para veículos automo- partir lentamente, evitando regimes de
tulo “EM EMERGÊNCIA”). rotação elevados.
tores.
Se, durante a marcha, o motor não - Assim que as condições do trânsito
funcionar bem, prossiga reduzindo ao e a estrada o permitirem, utilizar uma
mínimo indispensável a exigência de No seu funcionamento marcha mais alta.
desempenho do motor e dirija-se, logo normal, o conversor cata-
que puder, à Rede Assistencial Fiat. - Evitar acelerações quando estiver
lítico atinge elevadas tem- parado em semáforos ou antes de des-
peraturas. Assim, não estacione o ligar o motor.
veículo sobre material inflamável

B-8
- Manter uma velocidade uniforme Trafegar com o sistema digos de erros memorizados na central
o quanto possível, evitando freadas e de escapamento modifi- eletrônica, em conjunto com uma série
arranques supérfluos que gastam com- cado ou danificado, além de parâmetros específicos de diagnós-
bustível e aumentam claramente as de aumentar consideravelmente o tico e funcionamento do motor. Tal
emissões. nível de ruído do veículo (poluição verificação é possível para os agentes
- Desligar o motor em paradas pro- sonora), constitui uma infração ao encarregados de fiscalização de trânsi-
longadas. Código Nacional de Trânsito. to, mediante a interface do sistema com
instrumentos adequados.
- Controlar periodicamente a pressão
dos pneus. Se a pressão estiver muito SISTEMA OBD B
baixa, o consumo de combustível au- LUZ-ESPIA DE AVARIA
menta. O Sistema de Diagnóstico de Bordo
(OBD - On Board Diagnosis), presente U DO SISTEMA DE
DIAGNÓSTICO DE
- Utilizar os dispositivos elétricos em algumas versões, efetua um diagnósti- BORDO/CONTROLE DO
somente pelo tempo necessário. A exi- co contínuo dos componentes relaciona- MOTOR (amarelo âmbar)
gência de corrente aumenta o consumo dos com as emissões gasosas produzidas
de combustível. Em condições normais, girando a
pelo veículo. Além disso, indica por meio chave de ignição para a posição MAR,
do acendimento da luz-espia U no qua- a luz-espia se acende, mas deve apagar-
Não jogue resíduos ou dro de instrumentos, acompanhada de -se quando o motor funcionar.
recipientes vazios na rua, mensagem no display (algumas versões),
mantenha dentro do veí- a condição de falha de componentes do Se a luz-espia permanecer acesa, ou
culo um saco plástico para guardá- sistema de controle do motor. se acender durante a marcha, é indi-
-los até que possa descartá-los em cação de funcionamento imperfeito
O sistema OBD tem como objetivos: do sistema de controle do motor. O
uma lixeira apropriada. Esta prática
ajuda a manter as ruas mais limpas, sMANTERSOBCONTROLEAEFICIÐNCIADO acendimento fixo da luz-espia indica
evitando o entupimento dos esgo- sistema; mau funcionamento no sistema de ali-
tos e reduzindo, assim, o perigo sSINALIZARUMAUMENTODEEMISSÜES mentação/ignição, que poderá provocar
das enchentes causadas pelas fortes devido a um funcionamento irregular aumento de emissões, possível perda de
chuvas. do veículo; desempenho, má dirigibilidade e con-
sSINALIZARANECESSIDADEDESUBSTITUIR sumos elevados.
os componentes deteriorados.
O sistema dispõe também de um
conector que permite a leitura dos có-
B-9
Nessas condições, é possível conti- CONTENÇÃO DOS GASTOS DE Pneus
nuar a dirigir, sempre evitando esfor- UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO Controlar periodicamente a pressão
ços do motor e altas velocidades. O uso AMBIENTAL de ar dos pneus em intervalos não supe-
prolongado do veículo, com a luz-espia riores a 4 semanas; se a pressão estiver
acesa, pode provocar danos ao mesmo. A seguir, são fornecidas algumas su-
muito baixa, o consumo de combustível
Nesse caso, procure a Rede Assistencial gestões que permitem obter uma econo-
aumenta quanto maior for a resistência
Fiat. mia de utilização do veículo e um com-
ao rolamento. É importante ressaltar,
portamento ecologicamente adequado.
Se o mau funcionamento desaparece nestas condições, o desgaste natural dos
a luz-espia se apaga, mas o sistema me- pneus é acelerado, piorando também
moriza a sinalização. CONSIDERAÇÕES GERAIS o comportamento do veículo e, conse-
Se a luz-espia se acende de modo quentemente, a segurança de marcha.
intermitente é indicação de possível Manutenção do veículo
dano no catalisador. No caso de acen- As condições de manutenção do ve- Cargas inúteis
dimento intermitente, soltar o pedal do ículo representam um fator muito im- Não viajar com excesso de carga. O
acelerador, reduzindo a velocidade, até portante, que incide diretamente sobre peso do veículo (sobretudo no trânsito
que a luz-espia se apague. Prossiga a o consumo de combustível, a tranqui- urbano), influencia fortemente o consu-
marcha em velocidade reduzida e pro- lidade de marcha e a própria vida útil mo e a estabilidade.
cure a Rede Assistencial Fiat. do veículo. Por este motivo, é oportu-
no cuidar da manutenção fazendo com
Se, girando a chave para que o veículo passe pelas revisões e
a posição MAR, a luz-espia operações de manutenção previstas no
U não se acender, ou se “Plano de Manutenção Programada”.
acender de modo fixo/intermitente
durante a marcha, contatar o quan-
to antes a Rede Assistencial Fiat.
A funcionalidade da luz-espia U
pode ser verificada pelos agentes de
fiscalização do trânsito ou em even-
tuais programas oficiais de inspeção
de veículos. Respeite as normas
vigentes.

B-10
Equipamentos elétricos MODO DE DIRIGIR Velocidade máxima
Utilizar os dispositivos elétricos so- O consumo de combustível aumenta
mente pelo tempo necessário. Os faróis Troca de marchas proporcionalmente em relação à veloci-
auxiliares, o limpador de para-brisa e o Tão logo as condições do trânsito dade que o veículo desenvolve; como
eletroventilador do sistema de aqueci- o permitam, utilizar as marchas mais exemplo, pode-se dizer que passando
mento e ventilação requerem, para o altas. O uso de marchas baixas para de 90 a 120 km/h, o incremento de
seu funcionamento, uma quantidade de obter uma boa resposta do motor pro- consumo de combustível é de aproxi-
energia adicional que pode aumentar o voca aumento inevitável do consumo. madamente 30%.
consumo de combustível do veículo em Da mesma forma, a insistência em man- Tentar manter uma velocidade uni-
até 25%, em trechos urbanos. B
ter marchas altas em trechos de baixa forme, dentro do possível, evitando fre-
velocidade, além de aumentar o consu- adas e retomadas desnecessárias, que
Ar-condicionado mo e a emissão de poluentes, acelera o consomem combustível e aumentam,
Exerce forte influência no consumo desgaste do motor. simultaneamente, a emissão de poluen-
de combustível do veículo (aproxi- tes. Aconselha-se a adotar um modo de
madamente 20% a mais). Quando a dirigir prudente, tratando de antecipar
temperatura externa o permitir, utilizar as manobras para evitar perigo iminente
somente o sistema de renovação de ar e de respeitar a distância de segurança
natural do veículo. em relação aos veículos que trafegam
logo a frente.
Acessórios aerodinâmicos
Os acessórios aerodinâmicos não
certificados durante o desenvolvimento

NP098
do veículo podem, na realidade, pena-
lizar o consumo e o próprio coeficiente
aerodinâmico original.

fig. 8
B-11
Aceleração Situação do trânsito e condição das LONGA
Acelerar o motor de forma violenta, vias e estradas
induzindo-o a funcionar em rotações O consumo elevado de combustível INATIVIDADE
elevadas, penaliza notavelmente o con- está ligado diretamente a situações de DO VEÍCULO
sumo de combustível, as emissões de trânsito intenso, sobretudo nas gran-
poluentes e a própria durabilidade do des cidades, onde se trafega durante a Se o veículo tiver que ficar parado
mesmo; convém acelerar gradualmente maior parte do tempo utilizando mar- por mais de um mês, tomar estas pre-
e não ultrapassar o regime de torque chas baixas e as paradas em semáforos cauções:
máximo do motor. são muito frequentes. - colocar o veículo num lugar cober-
Também os percursos sinuosos, co- to, seco e possivelmente arejado;
Condições de utilização mo estradas de montanha, ou trechos - engrenar uma marcha;
Trajetos muito curtos e partidas fre- em mau estado de conservação, influe-
- certificar-se que o freio de mão não
quentes com o motor frio não permitem ciam negativamente o consumo.
esteja puxado;
que o motor atinja a temperatura ideal
de funcionamento, além de significar Paradas ou interrupções de trânsito. - desligar os bornes dos polos da ba-
um incremento de consumo e de emis- teria (retirar primeiro o borne negativo)
Durante as paradas prolongadas, e controlar o estado de carga da mesma.
são de substâncias nocivas da ordem motivadas por trânsito interrompido, o
de 15 a 30%. Durante o tempo em que o veículo ficar
melhor a fazer é desligar o motor. parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão
estiver abaixo de 12,5 V.
- limpar e proteger as partes pintadas
aplicando ceras protetoras;
NP095

NP089
- limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos especiais;
- polvilhar talco nas palhetas de bor-
racha do limpador do para-brisa e do
limpador do vidro traseiro e deixá-las
afastadas dos vidros;
- abrir um pouco os vidros;
fig. 9 fig. 10
B-12
- cobrir o veículo com uma capa de CONTROLES ACESSÓRIOS
tecido ou de plástico perfurado. Não
usar encerados de plástico compacto FREQUENTES E COMPRADOS PELO
que não deixam evaporar a umidade
presente na superfície do veículo;
ANTES DE VIAGENS USUÁRIO
- calibrar os pneus com uma pressão LONGAS
de +0,5 bar em relação à normalmente NOTA: tanto o veículo quanto os
indicada e controlá-la periodicamente; A cada 500 km, ou antes de viagens
longas controlar: equipamentos nele instalados con-
- não esvaziar o sistema de refrigera- somem energia da bateria, mesmo
ção do motor; - pressão e estado dos pneus; desligados, o que se denomina
B
- esvaziar o reservatório de gasolina - nível do óleo do motor; consumo stand-by. A bateria pos-
para partida a frio (FLEX). - nível do líquido de arrefecimento sui um limite máximo de consumo
Mensalmente, ou preferencialmente do motor e estado do sistema; para garantir a partida do motor.
a cada 2 semanas, executar as seguintes Portanto, o consumo dos equipa-
- nível do líquido dos freios; mentos deve ser dimensionado de
operações: - nível do líquido do lavador do para- acordo com o limite de consumo da
- ligar o motor (se for o caso, reco- -brisa; bateria. Os acessórios genuínos Fiat
nectar os bornes dos polos da bateria na oferecem essa garantia.
- nível do líquido da direção hidráu-
mesma sequência recomendada para o
lica (se disponível);
desligamento) e fazê-lo funcionar por
um tempo superior a 2 minutos; - nível de gasolina no reservatório de
partida a frio (FLEX); A instalação de rádios,
- ligar o sistema de ar-condicionado alarmes ou qualquer outro
e deixá-lo funcionando por um tempo - estado do filtro de ar. acessório eletrônico não
superior a 1 minuto; genuíno poderá ocasionar consu-
- acionar o sistema de aquecimento mo excessivo de carga da bateria,
posicionando o seletor de temperatura podendo ocasionar o não funcio-
na posição máxima para permitir a cir- namento do veículo e a perda da
culação de todo o líquido no sistema garantia.
de arrefecimento, de maneira uniforme.
Para veículos equipados com climatiza-
dor automático, selecionar a tempera-
tura máxima de funcionamento.
B-13
Para assegurar a quali- DISPOSITIVO PARA ADVERTÊNCIA: a FCA
dade e o perfeito funcio- Fiat Chrysler Automóveis
namento do veículo, reco- REBOQUE Brasil Ltda. não se respon-
mendamos instalar somente acessó- sabiliza pela garantia de peças e
rios genuínos, à disposição na Rede acessórios não genuínos instalados
de Assistência Fiat. INSTALAÇÃO DO GANCHO DE no veículo.
REBOQUE PARA ATRELADOS
A instalação inadequada de peças
Para efetuar reboques de atrelados e acessórios pode acarretar danos à
TRANSMISSORES DE
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo carroceria, não sendo passíveis de
RÁDIO E TELEFONES
deve estar equipado com engate es- cobertura de garantia.
CELULARES
férico para acoplamento mecânico e
A eficiência de transmissão destes conexão elétrica adequada, sendo que O dispositivo para o gancho de re-
aparelhos pode ficar prejudicada pelo ambos dispositivos devem cumprir boque deve ser fixado à carroceria por
efeito isolante da carroceria do veículo. os requisitos das normas vigentes da pessoal especializado da Rede Assis-
ABNT (Associação Brasileira de Normas tencial Fiat (ver observação na página
Técnicas). seguinte), conforme as indicações que
ADVERTÊNCIA: para efeito de
utilização de telefonia celular serão fornecidas a seguir, as quais deve-
durante a marcha, mantenha-se rão ser integralmente respeitadas.
rigorosamente informado do quan- - Efetuar no veículo a furação com
to estabelecido pela legislação de Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o as-
Seção lateral traseira de um veículo
trânsito vigente, à época, mesmo no soalho posterior (ver detalhe A-fig. 11)
(exemplo genérico)
caso da disponibilidade no veículo e a longarina nas marcas esquemáticas

4EN1160BR
de dispositivos originais ou adquiri- indicadas na fig. 12.
dos no mercado. De acordo com o tipo de gancho de
reboque, será necessário furar também
A o painel traseiro de algumas versões
(ver figura).

fig. 11
B-14
- Alargar os furos, somente no assoa- OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE Caso as ligações da
lho, para Ø (diâmetro) 16 mm. REBOQUE tomada elétrica do atrela-
- Aplicar proteção contra a corrosão do forem mal executadas,
sobre os furos. podem ocorrer sérios danos no sis-
Lembre-se que o ato de rebocar tema eletroeletrônico do veículo.
- Montar o engate para reboque con- um atrelado reduz a capacidade Procure a Rede Assistencial Fiat.
forme orientação do fabricante do Kit. máxima do veículo para superar
Para garantir a completa funcio- aclives (rampas).
nalidade e segurança da instalação, A garantia contra corrosão da
e dependendo do modelo de engate região perfurada somente será man- B
adequado para cada versão, pode ser Nos percursos em des- tida se os furos forem executados
necessário efetuar modificações na cida, engatar uma mar- através da Rede Assistencial Fiat
parte posterior do veículo (recorte do cha forte em vez de usar e desde que o campo “Acessórios
para-choque, por exemplo) com a fina- somente o freio. Fiat”, contido no Manual de
lidade de evitar interferências entre os Garantia, esteja devidamente pre-
componentes envolvidos. enchido com a assinatura e carimbo
O peso que o reboque exerce da concessionária.
- Aplicar um torque de aperto de 40 no engate para reboque do veículo
N.m sobre os parafusos. reduz, a capacidade de carga do
próprio veículo. Para ter certeza de
não superar o peso máximo rebocá-
vel, é preciso levar em considera-
ção o peso do atrelado com carga
completa, incluídos acessórios e
bagagens pessoais. Este veículo tem
capacidade de tracionar somente
um reboque sem freio próprio até o
limite de 400 kg.

B-15
A peça genuína adquirida e ins- A Fiat Automóveis somente se
talada na Rede Assistencial Fiat, responsabiliza por instalações efe- Vista superior do assoalho traseiro
mediante pagamento é garantida tuadas na Rede Assistencial Fiat,

NP145
por 12 (doze) meses, inclusa garan- de acordo com as prescrições e os
tia legal de noventa dias, contados a critérios técnicos das informações
partir da data da execução dos ser- anteriormente citadas.
viços, conforme nota fiscal de servi-
ços, que deverá ser mantida com o
cliente para apresentação, quando Antes de trafegar com reboque
exigida pela Fiat Automóveis e/ou em outro país, verifique as dispo-
Rede Assistencial Fiat no Brasil. sições gerais do mesmo em relação
ao reboque de atrelados. Respeite
os limites de velocidade específicos
O respeito à presente de cada país para os veículos com
instrução de instalação é reboque.
uma forma de conservar a
integridade do veículo e prevenir a
ocorrência de acidentes. Instalações
efetuadas de modo diferente ao
quanto indicado neste manual são,
conforme a legislação vigente, de
responsabilidade do instalador e do
proprietário do veículo.

fig. 12
B-16
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
para auxiliá-lo em situações de emergências com seu veículo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
Como você verá, foram considerados alguns inconve-
nientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de inter- SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
venção que você pode efetuar pessoalmente. No caso de
contratempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . .C-6
Rede Assistencial Fiat.
SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . .C-12
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual
de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo, SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . .C-13
o Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete Confiat
e o Manual de Garantia, nos quais estão descritos detalha- SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-14
damente todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição C
em caso de dificuldades. SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-15
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pá- EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-15
ginas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber locali-
zar imediatamente as informações úteis. EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-16

C
PARTIDA COM 4) Quando o motor estiver em mo- PARTIDA COM
vimento, retirar os cabos, seguindo a
BATERIA AUXILIAR ordem inversa. MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada, Se, depois de algumas tentativas, o INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma ou- motor não funcionar, não insistir inu-
tra bateria que tenha capacidade igual tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis-
ou pouco superior à da bateria descar- tencial Fiat. Para os veículos catali-
regada (ver capítulo “CARACTERÍSTICAS sados, deve ser comple-
TÉCNICAS”). Não efetue esta opera- tamente evitada a partida
ção se não tiver experiên- com empurrões, a reboque ou apro-
Esta operação deverá ser feita da se- veitando descidas. Essas manobras
guinte maneira fig. 1: cia; operações efetuadas de
forma incorreta podem provocar poderiam causar o afluxo de com-
1) Ligar os bornes positivos (sinal + bustível no conversor catalítico,
descargas elétricas de intensidade
perto do borne) das duas baterias com danificando-o irremediavelmente.
considerável e até mesmo explosão
um cabo especial;
da bateria. Além disso, recomenda- C
2) Ligar, com um segundo cabo, o -se não chegar perto da bateria com
borne negativo (–) da bateria auxiliar chamas ou cigarros acesos e não Lembre-se que, enquan-
com o borne negativo (–) da bateria provocar faíscas, pois há perigo de to o motor não funcionar,
descarregada; explosão e de incêndio. o servofreio e a direção
hidráulica não se ativam, sendo
3) Ligar o motor;
necessário exercer um esforço
Evitar, rigorosamente, muito maior tanto no pedal do freio
como no volante.
NU088

o uso de um carregador
de baterias para a parti-
da de emergência. Poderiam ser
danificados os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
de alimentação.

fig. 1
C-1
SE FURAR UM PNEU 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO - Levantar o tapete de revestimento
E RODA SOBRESSALENTE pelo ponto indicado A-fig. 2.
- Desatarraxar o dispositivo de blo-
1. PARAR O VEÍCULO NOTA: para mais informações e queio A-fig. 3, tirar a roda sobressalente.
advertências sobre o uso correto do
- Se possível, parar o veículo em ter- conjunto roda/pneu sobressalente, - Soltar as ferramentas e remover o
reno plano e compacto. ver “Rodas e Pneus” no capítulo macaco fig. 4, puxando-o de sua sede.
- Ligar as luzes de emergência. “Manutenção do veículo”.
3. SUBSTITUIR A RODA:
- Puxar o freio de mão.
Estão no porta-malas debaixo do
- Engatar a primeira marcha ou a estepe, para retirá-las: O veículo apresenta configurações
marcha a ré. diferentes para as calotas de acordo
com as versões.
- Sinalizar a via com o triângulo de

NU090
segurança. 1) Desapertar cerca de uma volta os
parafusos de fixação da roda a ser subs-
- Calçar as rodas com um pedaço de A tituída A-fig. 5; (nos veículos equipados
madeira, ou outros materiais adequa-
com calota fixada sob pressão, retirá-la
dos, caso o veículo se encontre em uma
antes, usando uma chave de fenda (não
via inclinada ou em mau estado. O cal-
fornecida);
ço deve estar na roda diagonal oposta à
utilização do macaco. 2) Com rodas de liga, balançar late-
ralmente o conjunto roda/pneu para fa-
cilitar o desengate da roda de seu cubo;
fig. 3

NP100
NP200

NP147
A

fig. 2 fig. 4 fig. 5


C-2
3) Girar a manivela do macaco para 5) Girar a manivela do macaco e 8) Atarraxar apenas um dos parafu-
posicioná-lo na sede apropriada; levantar o veículo de maneira que a sos A-fig. 8, em correspondência com
4) Colocar o macaco onde está mar- roda fique a alguns centímetros longe a válvula de enchimento B -fig. 8;
cado o símbolo O B-fig. 6, perto da do chão; 9) Colocar a calota cuidando para
roda a substituir. Certificar-se de que a 6) Desparafusar completamente os 4 que o símbolo , na parte interna, fi-
ranhura A-fig. 6 do macaco esteja bem parafusos e remover a calota e a roda; que em correspondência com a válvula,
encaixada na longarina C-fig. 6. e dessa maneira o furo maior da calota
7) Montar a roda sobressalente, en-
O macaco deve ser colocado em pi- caixando os furos A-fig. 7 com os res- A-fig. 9 passe pelo parafuso já fixado;
so plano. Piso liso pode gerar pequenos pectivos pinos B-fig. 7;
deslizamentos e queda do veículo. Pa- A montagem incorreta da
ra diminuir a probabilidade de ocorrer calota pode causar seu des-
deslizamentos, recomenda-se utilizar prendimento com veículo

NP172
material antiderrapante. B em movimento.
A
A colocação incorreta do
C
macaco pode provocar a
queda do veículo levantado
ou acoplamento incorreto da roda. B
A

fig. 7
H0017BR

NP102

NP148
B

A
C B
A

fig. 6 fig. 8 fig. 9


C-3
10) Atarraxar os outros três parafusos; 13) Apertar bem os parafusos, passan- 16) Colocar o suporte das ferramentas
11) Apertar os parafusos utilizando a do alternadamente de um parafuso ao e o triângulo de segurança nos locais
chave de roda específica fig. 10; outro diagonalmente oposto, de acordo apropriados. O porta-ferramentas de-
com a ordem ilustrada na fig. 11. ve ser colocado com a seta A-fig. 12,
12) Girar a manivela do macaco de apontada para o sentido de marcha do
maneira a abaixar o veículo e remover 14) Colocar o macaco no suporte das
ferramentas fig. 12, encaixando de mo- veículo (frente);
o macaco.
do a evitar vibrações, ou que se solte 17) Colocar a roda substituída no
durante a marcha; compartimento da roda sobressalente;
Ao girar a manivela do
macaco, tomar cuida- 15) Guardar as ferramentas utilizadas 18) Fixar a roda com o dispositivo de
do para que a rotação da nos lugares específicos no suporte; bloqueio A-fig. 13.
mesma ocorra livremente sem risco
de escoriações na mão, causadas A roda substituída e os

NP150
pelo esfregamento contra o piso. seus elementos de fixação
Também as partes do macaco em deverão ser sempre reco-
movimento (parafusos e articula- 2 locados em suas sedes, para evitar
ções) podem causar lesões. Evite que, com o movimento do veículo,
3 4
contato com eles. sejam arremessados em direção aos
1 seus ocupantes.

fig. 11
NP149

NP151

4EN0295BR
A
A

fig. 10 fig. 12 fig. 13


C-4
ADVERTÊNCIA: com roda de liga Em caso de posterior - Encaixar a extremidade B-fig. 14 da
leve, não utilizar o dispositivo de compra de rodas em liga chave soquete fig. 14 no encaixe C-fig.
bloqueio, pois o comprimento do para substituir as de aço, 14 do parafuso especial de retenção da
parafuso, dimensionado para estepe aconselhamos manter disponíveis roda. Na extremidade A-fig. 14 deve ser
com roda em chapa de aço, não no veículo 4 parafusos originais encaixada a chave de roda fornecida com
permite a fixação da roda de liga. para serem usados somente com a o veículo;
roda sobressalente, para não com- - girar a chave de roda no sentido
prometer os cubos das rodas. anti-horário para retirar o parafuso;
ADVERTÊNCIA: imediatamente
providencie a reparação do pneu Cada chave soquete possui um se-
4. KIT ANTIFURTO DA RODA gredo, entre uma série de combinações
furado. Evite rodar com a roda
sobressalente. Algumas versões dispõem de dispo- possíveis.
sitivo antifurto para as rodas composto Em caso de perda da chave, dirigir-se
de um parafuso especial e uma chave à Rede Assistencial Fiat.
ADVERTÊNCIA: periodicamente,
controlar a pressão dos pneus e da soquete com segredo. Este dispositivo C
roda de reserva. está disponível como acessório na Rede
Assistencial Fiat.
Para retirar o parafuso especial, pro-
O macaco serve somente ceder como a seguir:
para a troca das rodas. Não
deve, em hipótese alguma,
ser usado para efetuar con-
sertos debaixo do veículo.

4EN1281BR
O macaco não requer nenhuma B
regulagem. Em caso de defeito, deve C
A
se substituído por um original.

ADVERTÊNCIA: após a troca de


pneus deve-se calibrá-los.

fig. 14
C-5
SE APAGAR UMA INDICAÇÕES GERAIS As lâmpadas halógenas
devem ser manuseadas
LUZ EXTERNA Quando uma luz não funcionar, an-
tes de substituir a lâmpada, verificar se
tocando somente a parte
metálica. Se o bulbo transparente
o fusível correspondente está em bom entrar em contato com os dedos,
Modificações ou conser- estado. diminui a intensidade da luz emitida
tos do sistema elétrico, efe- Quanto à localização dos fusíveis, e pode ser prejudicada a duração
tuados de maneira incorre- consultar “Se queimar um fusível”. da lâmpada. Em caso de contato
ta e sem levar em consideração as Antes de substituir uma lâmpada apa- acidental, esfregar o bulbo com
características técnicas do sistema, gada, verificar se os contatos não estão um pano umedecido com álcool e
podem causar um funcionamento oxidados. deixar secar.
anômalo com riscos de incêndio.
As lâmpadas “queimadas” devem ser
substituídas por outras com as mesmas
características. Observe as especifica- As lâmpadas halógenas contêm
A manutenção do veículo gás sob pressão que, em caso de
ções na lâmpada e consulte a tabela
deve ser confiada à Rede quebra da lâmpada, pode projetar
na próxima página. As lâmpadas com
Assistencial Fiat. Para os fragmentos de vidro.
potência insuficiente iluminam pouco,
serviços de manutenção e repara-
enquanto que as potentes demais con-
ções pequenas e rotineiras, cer-
somem muita energia, além de causar TIPOS DE LÂMPADAS
tifique-se sempre se tem as fer-
danos à instalação elétrica do veículo.
ramentas adequadas, as peças de
substituição originais Fiat; em todo Após ter substituído uma lâmpada Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
caso, não faça tais operações se não dos faróis, verificar sempre a regulagem taladas no veículo - fig. 15
tiver nenhuma experiência ou se dos mesmos por motivos de segurança.
A - Lâmpadas totalmente de vidro
encontrar dificuldades.
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ B - Lâmpadas a baioneta
ou úmidos, os faróis e lanternas C - Lâmpadas cilíndricas
podem apresentar condensação de D-E - Lâmpadas halógenas
água nas lentes. Esta condensação
deve desaparecer momentos após o
veículo trafegar com as luzes exter-
nas acesas.
C-6
NP234
Lâmpada Referência - fig. 15 Tipo Potência

A Luz de posição dianteira A W5W 5W

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W

Indicadores de direção traseiros B PY21W 21 W

B Luz de posição traseira A W5W 5W

Luz de freio/posição B P21/5W 21 W

Luz de marcha a ré B P21W 21 W


C
C
Luz de placa A W5W 5W

Porta-luvas C C5W 5W

Farol alto D H1 55 W
D
Farol baixo E H7 55 W

Luz interna dianteira C C10W 10 W

E Porta-malas C C5W 5W

Farol neblina D H1 55 W
fig. 15
C-7
Em caso de dificuldade - Recolocar as presilhas E-fig. 17 para que encaixe na sede existente na
em qualquer operação de puxando-as e fechando-as lateralmente parábola do farol;
substituição, recomenda-se para dentro; - Pressionar a lâmpada F-fig. 18 para
procurar a Rede Assistencial Fiat. dentro para travá-la nas molas de reten-
- Recolocar o conector elétrico D-
-fig. 17; ção G-fig. 18;
LUZES DIANTEIRAS - Recolocar a tampa A-fig. 16. - Recolocar a tampa B-fig. 16.

Luzes de farol alto Luzes de farol baixo Luzes de posição dianteira


Para substituir a lâmpada de farol al- Para substituir a lâmpada de farol bai- Para substituir a lâmpada das luzes de
to, proceder como a seguir: xo, proceder como a seguir: posição, proceder como a seguir:
- Retirar a tampa A-fig. 16 puxando-a; - Retirar a tampa B-fig. 16 puxando-a; - Retirar a tampa B-fig. 16 puxando-a;
- Retirar o conector elétrico D-fig. 17 - Retirar a lâmpada F-fig. 18 puxan- - Retirar o porta-lâmpadas H-fig. 18
puxando-o; do-a para soltá-la da mola de retenção puxando-o;
- Puxar as presilhas E-fig. 17 e abri- G-fig. 18; - Retirar a lâmpada a ser substituída
-las lateralmente para fora conforme - Retirar o conector elétrico; puxando-a de seu conector;
indicado pelas setas; - Colocar a nova lâmpada no conec- - Colocar a nova lâmpada no conec-
- Remover a lâmpada a ser substituída; tor elétrico; tor elétrico;
- Posicionar a nova lâmpada em sua - Posicionar a nova lâmpada em sua - Recolocar o porta-lâmpadas H-fig.
sede observando o encaixe reto em sua sede observando o encaixe em sua base 18 empurrando para dentro até travá-lo;
base;
NP110

NP112

NP113
A B C

E G
F
H
D
fig. 16 fig. 17 fig. 18
C-8
- Recolocar a tampa B-fig. 16. - Colocar a nova lâmpada no porta- LUZES TRASEIRAS
-lâmpadas pressionando-a e girando-a
Indicadores de direção - setas no sentido horário;
Lanterna traseira
Para substituir a lâmpada, proceder - Recolocar o porta-lâmpadas giran-
do no sentido horário e observando o Para substituir as lâmpadas (posição,
como indicado a seguir: marcha a ré, freios ou indicadores de
encaixe em sua base.
- Virar a direção para o lado interno direção) da lanterna traseira, proceder
para facilitar a operação; - Recolocar os parafusos de fixação como a seguir:
da proteção A-fig. 19 do vão da roda.
- Remover os três parafusos de fixa- - Abrir a tampa do porta-malas para
ção da proteção A-fig. 19 do vão da ter acesso aos parafusos de fixação da
Luzes dos faróis auxiliares
roda; lanterna;
Para substituição das lâmpadas dos
- Abrir um pouco a tampa para ter - Retirar os três parafusos de fixação
faróis auxiliares, dirigir-se à Rede As-
acesso ao porta-lâmpada; da lanterna A-fig. 21 e puxá-la para
sistencial Fiat.
- Retirar o porta-lâmpada C-fig. 16 desencaixá-la dos pinos;
de sua sede girando-o no sentido anti- C
-horário;
- Extrair a lâmpada I-fig. 20 empur-
rando-a ligeiramente e girando-a em
sentido anti-horário (bloqueio a “baio-
neta”) e substituí-la;

NP173
NP258

NP103
A A

A
A
A
A
I
fig. 19 fig. 20 fig. 21
C-9
- Retirar o conector atuando na trava - Recolocar o conjunto porta-lâmpa- LUZ DE PLACA - fig. 25 e 26
B-fig. 22 no sentido da seta (se neces- das em sua sede e colocar os parafusos
sário, utilizar uma chave de fenda); de fixação C-fig. 23; Para substituir a lâmpada proceder
como a seguir:
- Retirar os parafusos de fixação - Recolocar o conector B-fig. 22
C-fig. 23 do conjunto porta-lâmpadas pressionando até que esteja travado. - retirar o porta-lâmpadas A-fig. 25
D-fig. 23; utilizando uma chave de fenda (não
- Recolocar a lanterna em sua sede,
fornecida) no ponto indicado pela seta
- Puxar o porta-lâmpadas um pouco cuidando para que os pinos guias este-
fig. 25, cuidando para não arranhar a
para a retirada do conector da luz de jam posicionados nos furos.
pintura;
posição de sua sede e possibilitar a re- - Recolocar os parafusos A-fig. 21 de
tirada do conjunto porta-lâmpadas por - retirar o conector elétrico, puxan-
fixação da lanterna.
completo; do a trava;
- Para substituição da lâmpada de

NP104
posição E-fig. 24, puxá-la de sua sede;
- Para as outras lâmpadas F, G e C
H-fig. 24, removê-las, pressionando-as
e girando-as no sentido anti-horário;
C D
- Substituir a lâmpada danificada;
- Recolocar o conector da luz de po- C C
sição E-fig. 24 pressionando-o;
fig. 23
NP164

NP105

4EN1019BR
E
B
F

G
H A
fig. 22 fig. 24 fig. 25
C-10
- retirar o suporte da lâmpada B-fig. LUZ DO PORTA-MALAS - retirar o conector atuando na trava
26, girando-o no sentido anti-horário; de retenção (se necessário, utilizar uma
Para substituir a lâmpada proceder chave de fenda);
- retirar a lâmpada C-fig. 26 puxan- como a seguir:
do-a de sua sede; - retirar a tampa plástica A-fig. 29
- retirar o porta-lâmpada de sua se- puxando-a para cima, para acesso à
- colocar a nova lâmpada e recolo- de com auxílio de uma chave de fenda lâmpada;
car o suporte em sua sede, girando-o (não fornecida) no ponto indicado pela
no sentido horário; - substituir a lâmpada B-fig. 29;
seta fig. 28;
- recolocar o conector elétrico; - recolocar a tampa A-fig. 29 fazen-
do uma leve pressão;
- recolocar o porta-lâmpada em sua
sede pressionando-o. - recolocar o conector elétrico;
- recolocar o porta-lâmpada em sua

NP106
LUZ SUPLEMENTAR DE FREIO sede.
(BRAKE LIGHT) A
Para substituição da luz suplementar ATENÇÃO: não puxar o conector C
de freio - brake light A-fig. 27, dirigir-se pelo cabo elétrico, pois o mesmo
à Rede Assistencial Fiat. poderia romper-se.

fig. 27
NP165

NP168

NP169
A B

C B

fig. 26 fig. 28 fig. 29


C-11
LUZ DO PORTA-LUVAS - fig. 30 SE APAGAR UMA - Retirar o conector;
- Para conjunto de luz A-fig. 31,
Para substituir a lâmpada proceder LUZ INTERNA abrir a tampa no sentido indicado pela
como a seguir:
seta fig. 32. Se necessário, utilizar uma
- retirar o porta-lâmpada de sua sede CONJUNTO DA LUZ INTERNA chave de fenda (não fornecida) para
agindo no ponto indicado pela seta; Para substituir a lâmpada proceder abri-la, atuando no ponto indicado
- retirar o conector elétrico; como a seguir: D-fig. 32;
- substituir a lâmpada; - Com uma chave de fenda (não for- - Substituir a lâmpada C-fig. 32 exer-
- recolocar o conector elétrico; necida) no ponto indicado pela seta fig. cendo uma pressão com a própria lâmpa-
31, remover o conjunto da luz interna da para o lado direito e puxar para cima;
- recolocar o porta-lâmpada em sua montada a pressão pelas travas. Cuida-
sede fazendo uma ligeira pressão. - Para colocar a lâmpada nova, en-
do para não danificar o revestimento do caixar primeiro o lado direito e, a se-
teto e a plafoniera com a ferramenta. guir, empurrar o lado esquerdo;

NP167
A - Fechar a portinhola B-fig. 32.
- Recolocar o conector;
- Remontar o conjunto da luz interna
na sua sede fazendo uma ligeira pressão.
Algumas versões podem apresentar
conjunto de luz interna como o repre-
sentado em B-fig. 31;
NP174

NP163
B

fig. 30 fig. 31 fig. 32


C-12
- Com uma chave de fenda (não for- SE DESCARREGAR A B - Pressione firmemente para
necida), pressionar no ponto indicado baixo o engate até a base do borne.
pela seta. Cuidado para não danificar BATERIA C - Feche a alavanca do engate.
o revestimento do teto e a plafoniera e
remover o conjunto de luz interna mon- Antes de tudo, aconselha-se a ver no
tado a pressão pelas travas; capítulo “Manutenção do veículo” as

4EN1719BR
- Retirar o conector elétrico atuando precauções para evitar que a bateria se A
na trava de retenção; descarregue e para garantir uma longa
duração da mesma.
- Abrir a portinhola B-fig. 33 no sen-
tido da seta;
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
- Substituir a lâmpada C-fig. 33 exer-
cendo uma pressão com a própria lâm- Ver “Partida com bateria auxiliar”
pada para o lado da mola; neste capítulo.
- Para colocar a lâmpada nova, en-
caixar primeiro o lado do furo e, a se- Evitar, rigorosamente, o B C
guir, empurrar o lado da mola; uso de um carregador de
- Fechar a portinhola B-fig. 33, pres- bateria para a partida do
sionando-a; motor; isto poderia danificar os sis-
- Recolocar o conector; temas eletrônicos e, principalmen-
- Remontar o conjunto da luz interna te, as centrais que comandam as
na sua sede fazendo uma ligeira pressão. funções de ignição e alimentação.
F0M0234M

ATENÇÃO C
Siga as instruções a seguir para
conectar o engate rápido ao polo
negativo da bateria - fig. 34:
A - Leve o terminal do engate
com a alavanca aberta até o polo da
bateria.

fig. 33 fig. 34
C-13
RECARGA DA BATERIA SE PRECISAR Lateralmente
O veículo pode ser levantado com
Aconselha-se uma recarga lenta com LEVANTAR O um macaco hidráulico posicionado co-
baixa corrente pela duração de cerca de
24 horas. Aqui estão os procedimentos: VEÍCULO mo ilustrado nas figs. 35 e 36.
1) Desligar os bornes do sistema elé-
trico dos terminais da bateria; COM O MACACO O veículo não deve ser
2) Ligar, aos terminais da bateria, os levantado pela parte trasei-
Ver “Se furar um pneu”, neste capí- ra (parte inferior da carro-
cabos do aparelho de recarga;
tulo. ceria, eixo traseiro ou partes da sus-
3) Ativar o aparelho de recarga; pensão) e parte dianteira (carcaça
4) Terminada a recarga, desativar o O macaco serve somente para tro- do câmbio).
aparelho antes de desligá-lo da bate- car as rodas. Não deve, de maneira
ria; alguma, ser utilizado em caso de
5) Ligar os bornes aos terminais da conserto debaixo do veículo.
bateria respeitando as polaridades.

O líquido contido na
bateria é venenoso e cor-
rosivo. Evite o contato com
a pele ou com os olhos. A operação
de recarga da bateria deve ser efetu-
ada em ambiente ventilado e longe

NP108
NP107
de chamas ou possíveis fontes de
faíscas, pois há perigo de explosão
ou de incêndio.

fig. 35 fig. 36
C-14
COM ELEVADOR DE DUAS SE PRECISAR EM CASO DE
COLUNAS
REBOCAR O ACIDENTE
O veículo deve ser levantado colo-
cando as extremidades dos braços do VEÍCULO - É importante manter sempre a cal-
elevador nos pontos inferiores da car- ma.
roceria, conforme indicado na fig. 37. É aconselhável, sempre, utilizar ca-
minhão-guincho para rebocar o veícu- - Se não estiver diretamente envolvi-
lo. Desta forma, o veículo poderá ser do, pare a uma distância de pelo menos
Cuidar para que os bra- seguramente sustentado pelas rodas uns dez metros do acidente.
ços do elevador não danifi- dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia- - Em rodovia, pare em local seguro.
quem a carroceria. Regular do em plataformas específicas sobre o - Desligue o motor e acenda as luzes
as sapatas dos braços do elevador e, próprio caminhão-guincho. de emergência.
se preciso, usar um calço de borra-
Respeite a legislação de trânsito vi- - À noite, ilumine com os faróis o lu-
cha ou madeira entre as sapatas e a
gente sobre procedimentos de rebo- gar do acidente.
carroceria. C
que.
- Comporte-se com prudência, não
corra o risco de ser atropelado.
- Assinale o acidente pondo o tri-
ângulo bem à vista e a uma distância
regulamentar.
- Chame o socorro, fornecendo infor-
mações da maneira precisa.
4EN0191BR

- Nos acidentes múltiplos em rodo-


vias, principalmente com pouca visibili-
dade, é grande o risco de envolvimento
em outros impactos. Abandone imedia-
tamente o veículo e proteja-se fora do
“guard-rail”.
- Remova a chave de ignição dos ve-
ículos acidentados.
fig. 37
C-15
- Se sentir cheiro de combustível ou EXTINTOR DE Nota: recomendamos ler as ins-
de outros produtos químicos, não fume truções impressas no equipamento.
e mande apagar os cigarros. INCÊNDIO
- Para apagar os incêndios, mesmo Observar com atenção a validade do
de pequenas dimensões, use o extintor extintor (a data encontra-se gravada no
RECOMENDAÇÕES corpo do cilindro) e se o ponteiro do
(descrito neste capítulo), cobertas, areia
ou terra. Nunca use água. O extintor de incêndios pode ser ad- manômetro está dentro da faixa normal
quirido na Rede Assistencial Fiat. de operação.
SE HOUVER FERIDOS A parte dianteira do banco do moto-
rista A-fig. 38, de algumas versões está
- Nunca se deve abandonar o ferido. prevista para a instalação do suporte
A obrigação de socorro é válida tam- para fixação do extintor de incêndios.
bém para as pessoas não envolvidas
diretamente no acidente.
- Não aglomerar-se ao redor dos feridos.
- Tranquilize o ferido em relação à ra-
pidez dos socorros, fique a seu lado para
dominar eventuais crises de pânico.
- Destrave ou corte os cintos de se-
gurança que retêm os feridos.
- Não dê água aos feridos.
- O ferido nunca deve ser removido

NP273
do veículo, salvo nos casos indicados
no ponto seguinte.
- Tirar o ferido do veículo somente em
caso de perigo de incêndio, de afunda-
mento em água ou de queda em precipí-
cio. Ao tirar um ferido: não provoque des- A
locamentos dos membros, nunca dobre a
cabeça dele. Manter, sempre que possível,
o corpo em posição horizontal. fig. 38
C-16
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
vista somente aos 10.000 km. Entretanto, é útil recordar que
o veículo necessita sempre de serviços rotineiros como, por PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
exemplo, o controle sistemático dos níveis dos líquidos e SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
eventual restabelecimento da pressão dos pneus. SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
De qualquer maneira, lembramos que uma correta VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-8
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo
FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
para conservar inalterados no decorrer do tempo os ren-
dimentos do veículo e as características de segurança, o BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio- CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
namento.
SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-16
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de
VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21
manutenção indicadas pelo símbolo pode constituir a
condição necessária para a conservação da garantia. RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-27
D
LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO VIDRO
TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-32

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do
veículo, além de contribuir
Os produtos que o veícu-
lo utiliza para o seu funcio-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo namento (óleo de motor,
a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador
minante para garantir ao veículo uma ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
longa duração em condições perfeitas. ser recolhidos cuidadosamente evi-
Por isso, a Fiat preparou uma série de Durante a realização de interven- tando, assim, que se contamine o
controles e de intervenções de manu- ções, além das operações previstas, po- meio ambiente.
tenção a cada 10 mil quilômetros. de haver a necessidade de substituições
ou consertos não programados, os quais
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns com-
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo ponentes tais como lubrificantes,
critas pelo fabricante. A não reali- de entrega do veículo. podem requerer uma verificação/
zação das mesmas pode acarretar a A autorização de serviços por com- troca com maior frequência, devido
perda da garantia. panhias de seguros podem suspender a utilização do veículo, portanto, é
e/ou dilatar os prazos dos serviços e importante observar com cuidado
O serviço de Manutenção Programa- devolução ao cliente. as recomendações constantes desta
da é prestado por toda a Rede Assisten- seção do manual.
cial Fiat, com tempos prefixados.
ADVERTÊNCIA: aconselha-se D
dirigir-se imediatamente à Rede
Assistencial Fiat, quando verificar
anomalias de funcionamento, sem
esperar a realização da próxima
revisão.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

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milhares de quilômetros
Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do motor
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
(ou a cada 12 meses). (*)
Substituição do filtro de combustível. (*)
Obs: não é prevista a substituição do filtro de combus-
+ + + + + + + + +
tível para os modelos que possuam o filtro incorporado
à bomba de alimentação,do tipo “full life”.
Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
do motor. (*)
Substituição das velas de ignição do motor. + + + + + +
Substituição da correia dentada do comando da dis-
tribuição do motor (exceto motores E.torQ) e correias
+ + +
dos órgãos auxiliares (incluindo motores E.torQ). Ou
a cada 3 anos. (*) (**)
Substituição do fluido dos freios (ou a cada 2 anos).
Quando disponível, deve-se também substituir o fluido + + + +
do sistema de acionamento hidráulico da embreagem.
Substituição do óleo da caixa de câmbio mecânica/
+
diferencial.
Controle visual da correia dentada do comando da
+ + +
distribuição do motor (exceto motores E.torQ). (*) (**)
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para os casos de veículos utilizados
predominantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi,
entrega de porta em porta, etc.) ou em caso de longa inatividade.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia e do rolamento do tensor a cada 10.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição.
Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares (direção/ar-condicionado/bomba d’água/alternador).
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Controle visual das condições da corrente de distribui-
+ + +
ção e guias da corrente (motores E.torQ).
Controle visual das correias dos órgãos auxiliares do
+ + + + + +
motor. (*) (**)
Verificação da folga de válvulas (motores Fire). + + + + + +
Verificação dos cabos das velas de ignição do motor. + + + + + +
Verificação do sistema de injeção/ignição do motor.
+ + + + + +
Utilizar o equipamento de diagnóstico.
Verificação do sistema de ventilação do cárter do mo-
+ + + +
tor (blow-by). (*)
Verificação do sistema evaporativo do tanque de com-
+ + +
bustível. (*)
Verificação do nível de emissões dos gases de esca-
+ + +
pamento.
Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio/di- D
+ + + +
ferencial.
Verificação do nível do óleo da caixa do câmbio
+ + + +
Dualogic®, quando disponível no modelo.
Verificação dos níveis dos líquidos/fluidos de todos os
sistemas: arrefecimento do motor, freios, embreagem,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
direção hidráulica, lavador dos vidros, bateria, partida
a frio, etc.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para os casos de veículos utilizados
predominantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi,
entrega de porta em porta, etc.) ou em caso de longa inatividade.
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Verificação das pastilhas de freio das rodas e indica-
dor de desgaste (se disponível). Obs: caso a espessura
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
útil das pastilhas seja menor do que 5 mm, deve-se
substituí-las.
Verificação das lonas e tambores de freio das rodas
+ + +
traseiras.
Verificação das tubulações de escapamento, de ali-
mentação de combustível, do sistema de partida a frio,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
dos freios, componentes de borracha da parte inferior
do veículo, coifas, guarnições, mangueiras e pneus.
Verificação do curso da alavanca do freio de mão. + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação do curso/altura do pedal de embreagem,
para veículos com sistema de acionamento mecânico + + + + + + + + + + + + + + + + + +
da embreagem.
Verificação do extintor de incêndio, esguicho e palhe-
tas dos vidros para-brisa e traseiro, cintos de seguran-
ça, sistema de iluminação e sinalização, comandos + + + + + + + + + + + + + + + + + +
elétricos dos vidros das portas, sistema de abertura/
fechamento das portas e sistema de partida a frio.
Verificação do filtro antipólen do ar-condicionado. (*) + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação/limpeza/lubrificação das canaletas e com-
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
ponentes móveis do teto solar.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para os casos de veículos utilizados
predominantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi,
entrega de porta em porta, etc.) ou em caso de longa inatividade do mesmo.

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
Substituir o óleo e o filtro de óleo
FORA DO PLANO ADICIONAIS a cada 5.000 km, se o veículo esti-
ver sujeito a quaisquer das seguintes
A cada 500 km ou antes de viagens
A cada 2 anos: condições:
longas, controlar e, se necessário, res-
- Líquido dos freios TUTELA TOP 4. tabelecer: - Reboques;
- nível do óleo do motor. - Estradas poeirentas, arenosas ou
- Líquido de arrefecimento do motor
lamacentas;
50% Coolantup (vermelho) + 50% de - nível do líquido de arrefecimento
água pura. do motor. - Motor que roda frequentemente
em marcha lenta, condução em dis-
- nível do fluido dos freios. tâncias longas com baixa velocidade
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO ou baixa rotação frequente (por ex.:
- nível do fluido da direção hidráuli-
Após a realização da última revisão ca. “anda e para” do tráfego urbano,
indicada no Plano de Manutenção táxis, entregas de porta em porta ou
- nível do líquido do lavador do para- em caso de longa inatividade);
(180.000 km), considerar a mesma fre- -brisa.
quência para substituição e verificação - Trajetos curtos (até 8 Km) com o
de itens a partir da revisão (40.000 km). - nível do líquido do reservatório de motor não completamente aquecido.
partida a frio.
Se nenhuma destas condições ocor-
- pressão e estado dos pneus. rer, troque o óleo e o filtro de óleo
- verificar o correto funcionamento do a cada 10.000 km ou 12 meses, o D
eletroventilador, assim como o estado das que ocorrer primeiro, sempre com o
pás da hélice quanto à limpeza e conser- motor quente.
vação - ver CARROCERIA/Eletroventi- As trocas de óleo deverão ser feitas
lador do radiador, neste capítulo. dentro do intervalo de tempo ou qui-
- estado do filtro de ar. lometragem estabelecidos, para que
o óleo não perca sua propriedade de
lubrificação.

D-5
A troca de óleo do veículo Os danos causados pelo uso des- Recomendamos que, depois de
deve ser feita obrigatoria- ses aditivos não são cobertos pela efetuada a troca emergencial, seu
mente na Rede Assistencial garantia do veículo. veículo seja encaminhado a uma
Fiat, que possui o filtro e o óleo concessionária autorizada FIAT, o
recomendados, bem como possui mais breve possível, para que seja
uma rotina correta de recolhimento, 2) Caso seja necessário comple- realizado o serviço de troca de óleo
armazenamento e encaminhamento mentar o nível de óleo, utilize, utilizando os produtos aprovados
do produto usado para reciclagem. sempre, óleo com a mesma especi- para o seu veículo.
Lembre-se que o óleo usado não ficação daquele presente no motor.
poderá ser descartado na rede públi-
ca de esgoto, já que esta prática pode ADVERTÊNCIA - Bateria
poluir rios e lagos e trazer sérios pre- Em caso emergencial, utilize aque-
juízos ao meio ambiente. le que possuir especificação técni- A retirada da capa térmica insta-
ca similar ao homologado. Atenção: lada na bateria acarreta a redução
observe as instruções da embalagem. de vida útil e, consequentemente,
Atenção:
perda de garantia

1) Não se deve acrescentar qual-


quer tipo de aditivo ao óleo do
motor, pois o mesmo não necessita
de aditivos complementares.

D-6
ADVERTÊNCIA - Filtro do ar ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível
O filtro de ar deverá ser inspeciona-
Utilizando o veículo em estradas do a cada 500 km e, caso se encontre Verificar o estado do filtro de
muito sujo, deverá ser substituído combustível se for notada alguma
poeirentas, arenosas ou lamacentas,
antes do prazo especificado no Plano falha (engasgamento) no funciona-
substituir o elemento do filtro de ar de Manutenção Programada.
com uma frequência maior daquela mento do motor.
indicada no Plano de Manutenção
Programada. ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio
A manutenção do veículo
O mau estado do elemento do deve ser confiada à Rede Fazer, mensalmente, uma inspe-
filtro de ar pode ocasionar aumento Assistencial Fiat. Para os ção visual do estado do equipa-
no consumo de combustível. serviços de manutenção e repara- mento e, caso constate alguma ano-
ções pequenas e rotineiras, certifi- malia, levá-lo, de imediato, à Rede
que-se sempre se tem as ferramen- Assistencial Fiat ou representante
Para qualquer dúvida referente tas adequadas, as peças de substi- credenciado do fabricante do apa-
às frequências de substituição do tuição originais Fiat e os líquidos/ relho para verificação e solução do
óleo do motor e do elemento do fluidos; em todo caso, não faça tais inconveniente.
filtro de ar em relação a como é operações se não tiver nenhuma
utilizado o veículo, dirigir-se à Rede experiência ou se encontrar difi- D
Assistencial Fiat. culdades.

D-7
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS

NP211
Motores 1.0/1.4 8V Flex 3
6
1) óleo do motor
2) fluido dos freios 5 2
3) líquido do lavador do para-brisa
4) líquido de arrefecimento do motor
5) fluido da direção hidráulica 1
6) reservatório de gasolina para
partida a frio
4

fig. 1

Motor 1.6 16V Flex

NP115
1) óleo do motor 3
2
2) fluido dos freios
6
3) líquido do lavador do para-brisa 5
4) líquido de arrefecimento do
motor
5) fluido da direção hidráulica
6) reservatório de gasolina para 1
partida a frio.
4

fig. 2
D-8
ÓLEO DO MOTOR O nível do óleo deve estar entre as ADVERTÊNCIA: depois de ter
referências mínima B-fig. 5 e máxima adicionado ou substituído o óleo,
C-fig. 5 (parte de baixo e de cima, res- funcionar o motor por alguns segun-
Motores 1.0/1.4 8V Flex - fig. 3 pectivamente, do recartilhado da vareta dos, desligá-lo e só então verificar
A - vareta de verificação A-fig. 5) marcadas na vareta de contro- o nível.
B - bocal de enchimento le. O espaço entre elas corresponde a
cerca de 1 litro de óleo. Devido à concepção dos motores a
Motor 1.6 16V Flex - fig. 4 O controle do nível do óleo deve ser combustão interna, para que haja uma
efetuado com o veículo em terreno pla- boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
A - vareta de verificação cante é consumido durante o funciona-
no e com o motor ainda quente (cerca
B - bocal de enchimento de 10 minutos após tê-lo desligado). mento do motor.
Se o nível do óleo estiver perto ou
ADVERTÊNCIA: verifique o nível até abaixo da referência mínima B-fig. Com motor quente,
e efetue a troca do óleo do motor de 5, adicionar óleo através do bocal de mexer com muito cuidado
acordo com a frequência indicada no enchimento até atingir a referência má- dentro do vão do motor,
“Plano de Manutenção Programada”. xima C-fig. 5. pois há perigo de queimaduras.
O nível do óleo nunca deve ultrapas- Lembre-se que, com o motor quen-
sar a referência máxima C-fig. 5. te, o eletroventilador pode pôr-se
em movimento, e ocasionar lesões.
D

NP116

NP154
NP202

B
B C A
A A

fig. 3 fig. 4 fig. 5


D-9
Não adicionar óleo com LÍQUIDO DOS LAVADORES DO
características diferentes Se o motor funcionar sem o PARA-BRISA E DO VIDRO TRASEIRO
das do óleo já existente no líquido de arrefecimento, seu veí- - fig. 7
motor. Só o uso dos óleos reco- culo poderá ser seriamente dani-
mendados (ver “Características ficado. Os reparos, nestes casos, Para adicionar líquido, atuar na trava
dos lubrificantes e dos líquidos” no não serão cobertos pela Garantia. da tampa C-fig. 7, deslocá-la para a es-
capítulo Características Técnicas) querda e encher o reservatório B-fig. 7.
ATENÇÃO: nunca abasteça o
garante a quilometragem prevista reservatório no sistema de arre-
pelo plano de manutenção. fecimento do motor do veículo ADVERTÊNCIA: não viajar com
com líquido de arrefecimento não o reservatório do lavador do para-
orgânico (verde). Utilize somen- -brisa vazio; a ação do lavador é
LÍQUIDO DO SISTEMA DE
te Coolantup (vermelho), pois fundamental para melhorar a visi-
ARREFECIMENTO DO MOTOR -
a mistura com outros aditivos bilidade.
A-fig. 6
pode alterar as propriedades do
Coolantup (vermelho), comprome-
tendo sua eficiência. FLUIDO PARA A DIREÇÃO
Quando o motor estiver
HIDRÁULICA - D-fig. 8
muito quente, não remover
a tampa do reservatório; Verificar se o nível do fluido, com o
pois há perigo de queimaduras. veículo em terreno plano e motor frio,
está entre as referências MIN e MAX
O nível do líquido deve ser contro- marcadas na parte externa do reserva-
lado com motor frio e não deve estar tório.
abaixo da referência MIN marcada no

NU109

NP209
reservatório.
Se o nível for insuficiente, despejar MAX
lentamente, através do bocal do re- A
MIN C
servatório, uma mistura com 50% de
Coolantup (vermelho) e 50% de água B
pura.

fig. 6 fig. 7
D-10
Com o fluido quente, o nível também - Encher somente até a marca de re- RESERVATÓRIO DE GASOLINA
pode superar a referência MAX. ferência MAX do reservatório. PARA PARTIDA A FRIO - E-fig. 9
Se for necessário adicionar fluido,
certificar-se de que tenha as mesmas ADVERTÊNCIA: para esta opera-
características do fluido já presente no O abastecimento deve ser efetua-
ção é aconselhável dirigir-se à Rede
sistema. Não retirar o filtro presente sob do com cautela, evitando derrama-
Assistencial Fiat.
a tampa durante o abastecimento. mento de gasolina. Caso isto ocorra,
fechar o reservatório com a tampa
Usar somente fluido para direção hi- Evitar que o fluido para e jogar água, a fim de remover o
dráulica TUTELA GI/A. a direção hidráulica entre excesso de combustível.
Se o nível do fluido no reservatório es- em contato com a partes
tiver inferior ao nível prescrito, adicionar quentes do motor.
o fluido para direção hidráulica TUTELA A baixa frequência de uti-
GI/A, operando da seguinte forma: Não forçar o volante lização de 100% de etanol
- Ligar o motor, deixá-lo em marcha totalmente girado em fim como combustível pode pro-
lenta e aguardar até que o nível de flui- de curso. Isto provoca o vocar o envelhecimento da gasolina
do no reservatório esteja estabilizado; aumento desnecessário da pressão presente no reservatório de partida a
do sistema. frio pela falta de consumo. Para mini-
- Com o motor ligado, girar comple- mizar este evento, é recomendável o
tamente o volante para a esquerda e abastecimento do reservatório de
para a direita; Verificar periodicamente o estado e a
tensão da correia da bomba da direção partida a frio preferencialmente com D
hidráulica. gasolina de alta octanagem - Ron 95
ou Aki 91, por exemplo, a gasolina

NP203
NU110

D
Podium da Petrobras e a V-Power
E Racing da Shell, entre outras com as
mesmas características. Consulte o
MAX
posto de abastecimento de combus-
MIN
tível de sua preferência, das opções
disponíveis. Na ausência destas, uti-
MAX lizar gasolina aditivada, que mantém
MIN as suas propriedades por período
mais extenso do que a gasolina tipo
fig. 8 fig. 9 C comum.
D-11
Anti-knock index (Aki) é bem similar FLUIDO DOS FREIOS - fig. 10 ADVERTÊNCIA: o fluido dos
à denominação Ron. Aki 91 correspon- freios é higroscópico (isto é, absor-
de a aproximadamente Ron 95. Se precisar adicionar fluido, utili- ve a umidade). Por isto, se o veículo
zar somente os classificados DOT 4. for usado predominantemente em
Em particular, aconselha-se o uso de regiões com alta porcentagem de
Substituir o combustível do reser- TUTELA TOP 4, com o qual foi efetu-
vatório de partida a frio a cada 3 umidade atmosférica, o fluido deve
ado o primeiro enchimento. ser substituído com mais frequên-
meses se este não for consumido.
O nível do fluido no reservatório não cia do que indicado no Plano de
Para substituição do combustível, deve ultrapassar a referência MAX. Manutenção Programada.
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
O reservatório de partida a frio deve Evitar que o fluido dos IMPORTANTE: para evitar incon-
ser abastecido sempre que a luz-espia freios, altamente corrosivo, venientes de frenagem, substitua o
no painel acusar nível insuficiente entre em contato com as fluido dos freios a cada dois anos,
de gasolina. partes pintadas. Se isso acontecer, independentemente da quilometra-
lavar imediatamente com água. gem percorrida.
O abastecimento deve ser efetuado
com o motor desligado.
O símbolo π, presente no reci-
piente, identifica os fluidos de freios
de tipo sintético, distinguindo-os dos
de tipo mineral. Usar fluidos de tipo
mineral danifica irremediavelmente
as juntas especiais de borracha do
sistema de frenagem.

NP221

fig. 10
D-12
FILTRO DE AR - Colocar o novo filtro na caixa do
filtro de ar;
Motores 1.6 16V
- Soltar os parafusos A-fig. 12 e reti-
- Recolocar a caixa no lugar encai- rar a tampa B-fig. 12;
SUBSTITUIÇÃO - figs. 11, 12, 13 e 14 xando as travas inferiores;
- Remover o elemento filtrante fig. 14.
Para substituição do filtro de ar, pro- - Recolocar as presilhas;
- Colocar o novo filtro;
ceder como a seguir: - Recolocar a tubulação.
- Recolocar a tampa;
Motores 1.0/1.4 8V - Recolocar os parafusos de fixação
da tampa.
- Remover a tubulação de borracha
da caixa do filtro de ar puxando a tu- O filtro de ar deverá ser inspeciona-
bulação para o lado esquerdo; do periodicamente e, caso se encontre
muito sujo, deverá ser substituído antes
- Soltar os grampos A-fig. 11 e retirar

NP118
B do prazo especificado no Plano de Ma-
a tampa B-fig. 11 pelo lado esquerdo;
nutenção Programada.
- Remover o elemento filtrante fig. A A
13;
Um filtro de ar muito
A A sujo contribui para aumen-
tar o consumo de combustí-
A A vel do veículo.
D
fig. 12

NP118

NP119
NP117

A A A

B
fig. 11 fig. 13 fig. 14
D-13
FILTRO ANTIPÓLEN E CARVÃO BATERIA As baterias contêm subs-
ATIVADO tâncias muito perigosas
As baterias dos veículos Fiat são do para o meio ambiente. Para
O sistema de ar-condicionado de a substituição da bateria, aconse-
algumas versões pode possuir um fil- tipo “Sem Manutenção”, que, em con-
dições normais de uso, não exigem en- lhamos dirigir-se à Rede Assistencial
tro específico destinado a absorção de Fiat, que está preparada para a
partículas de pólen que normalmente chimentos com água destilada.
eliminação da mesma respeitando
entrariam junto com o fluxo de ar cole- Para a recarga da bateria, ver o capí-
a natureza e as disposições legais.
tado externamente. Este filtro, se estiver tulo “Em emergência”.
sujo, pode ser responsável direto por
uma eventual diminuição da eficiência O líquido contido na Uma montagem incorre-
do sistema de ar-condicionado, razão bateria é venenoso e corro- ta de acessórios elétricos
pelo qual recomenda-se a sua inspeção sivo. Evitar o contato com e eletrônicos pode causar
periódica e eventual substituição. a pele e com os olhos. Não aproxi- graves danos ao veículo.
Se o veículo for utilizado predomi- mar-se da bateria com chamas ou
nantemente em localidades com alta possíveis fontes de faíscas, pois há
concentração de poeira, poluição at- perigo de explosão e de incêndio. CONSELHOS ÚTEIS PARA
mosférica ou regiões litorâneas, deve- PROLONGAR A DURAÇÃO DA
-se substituir com maior frequência o BATERIA
elemento filtrante. Ao estacionar o veículo, certificar-se
O ar-condicionado do veículo pode que as portas e o capô estejam bem fe-
estar equipado com o filtro de carvão chados. As luzes internas devem estar
ativado. A função deste filtro é elimi- apagadas.

4EN0716BR
nar os odores resultantes da poeira e Com motor desligado, não manter
fungos. dispositivos ligados por muito tempo
Recomendamos que tanto o trabalho (por ex. rádio, luzes de emergência
de inspeção quanto o de substituição etc.).
dos elementos filtrantes sejam realiza-
dos na Rede Assistencial Fiat. Pb
ADVERTÊNCIA: a bateria
mantida por muito tempo
com carga abaixo de 50% é
fig. 15
D-14
danificada por sulfatação, reduzin- CENTRAIS - Não ligue ou desligue os terminais
do-se a sua capacidade e o desem- das centrais eletrônicas quando a chave
penho na partida. ELETRÔNICAS de ignição estiver na posição MAR.
- Não verifique polaridades elétricas
Em caso de parada prolongada, ver Usando normalmente o veículo, não
com faíscas.
“Inatividade prolongada do veículo”, é preciso ter precauções especiais.
no capítulo “Uso correto do veículo”. - Desligue as centrais eletrônicas no
Em caso de intervenções no sistema
caso de soldas elétricas na carroceria.
Se, após a compra do veículo, você elétrico, é necessário, porém, seguir
Removê-las em caso de temperaturas
desejar montar acessórios (alarme ele- cuidadosamente as instruções seguin-
acima de 80°C (trabalhos especiais na
trônico etc.), dirija-se à Rede Assisten- tes:
carroceria etc.).
cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- - Nunca desligue a bateria do sistema
vos mais adequados e, principalmente, elétrico com o motor em movimento.
recomendar-lhe a utilização de uma ADVERTÊNCIA: a insta-
- Desligue a bateria do sistema elétri- lação de acessórios eletrô-
bateria com capacidade maior.
co em caso de recarga. nicos (rádio, alarme, etc.)
- Em caso de emergência, nunca efe- com exceção dos genuínos de fábri-
ADVERTÊNCIA: tendo tue a partida com um carregador de ba- ca, não deve em hipótese alguma,
que instalar no veículo sis- teria, mas utilizar uma bateria auxiliar alterar os chicotes elétricos dos
temas adicionais (alarme, (ver “Partida com bateria auxiliar” no sistemas de injeção e ignição.
som etc.), frisamos o perigo que capítulo “Em emergência”).
representam derivações inadequa- D
das em conexões dos chicotes elé- - Tome um cuidado especial com li-
gação entre bateria e sistema elétrico, Modificações ou con-
tricos, principalmente se ligados aos sertos no sistema elétrico,
dispositivos de segurança. verificando tanto a exata polaridade,
como a eficiência da própria ligação. efetuados de maneira incor-
Quando a bateria é religada, a central reta e sem ter em consideração as
do sistema de injeção/ignição deve rea- características técnicas do sistema,
Não retirar a capa térmi- podem causar anomalias de funcio-
ca de proteção da bateria daptar os próprios parâmetros internos;
portanto, nos primeiros quilômetros namento com risco de incêndio.
presente em algumas ver-
sões. A retirada acarreta a redução de uso, o veículo pode apresentar um
da vida útil e consequentemente comportamento levemente diferente do
perda da garantia. anterior.

D-15
SUBSTITUIÇÃO DE Para retirar a tampa da central A- fig.
16 no painel à esquerda do volante, in-
Para a central ao lado da bateria, os
números que identificam o elemento
FUSÍVEIS serir uma chave de fenda (não forneci- elétrico principal correspondente a
da) ou mesmo a chave de ignição na cada fusível estão indicados no lado
trava B-fig. 16 e girar no sentido anti- interno da tampa.
NOTA: em caso de queima de -horário. Acionar a alavanca de regula- Para a identificação do fusível de pro-
fusíveis, procure a Rede Assistencial gem de altura do volante para facilitar a teção, consultar as tabelas seguintes, fa-
Fiat para uma inspeção no sistema retirada da tampa. zendo referência às ilustrações fig. 18,
elétrico do veículo. Para retirar a tampa A-fig. 17 do vão fig. 19, fig. 20 e fig. 21.
do motor ao lado da bateria, agir na
Os fusíveis do Fiat Palio estão em
trava B-fig. 17 puxando-a para baixo e CENTRAL DO PAINEL - fig. 18
centrais localizadas, respectivamente,
puxar a tampa para cima. Ao recolocá-
debaixo do painel, à esquerda do vo-
-la, cuidar para que as travas inferiores
lante fig. 16, no vão motor ao lado da
estejam encaixadas.
bateria fig. 17 e, em algumas versões,
uma terceira central sobre o polo posi- Para acesso aos fusíveis localizados
tivo da bateria C-fig. 17. no polo positivo da bateria, levantar
a tampa C-fig. 17 , agindo na trava
D-fig. 17.
NP155

NP156

NP114
B
D
F31 F49 F51
F37 F50 F42

B
F33 F47 F48
F34 F38
F43 F93 F32
F92 F91 F90
F12 F13 F36 F53

C
A
A
fig. 16 fig. 17 fig. 18
D-16
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
F12 15 A Farol baixo lado direito
F13 15 A Farol baixo lado esquerdo
F31 7,5 A INT A da central de vidro elétrico e eletroventilador
F32 10 A Luzes Internas, luz de porta-malas e luz de porta-luvas
F33 20 A Levantador vidro elétrico posterior esquerdo
F34 20 A Levantador vidro elétrico posterior direito
F36 15 A Alimentação +30 da tomada EOBD, rádio, central de vidro elétrico e alarme
F37 10 A Alimentação +15 do quadro de instrumentos e interruptor de freio
F38 20 A Trava elétrica
F42 7,5 A Alimentação +15 do ABS
F43 20 A Lavador de para-brisa anterior e posterior
F47 20 A Levantador vidro elétrico lado motorista
F48 20 A Levantador vidro elétrico lado passageiro
Alimentação +15 do espelho retrovisor, sensor de chuva/crepuscular, teto solar elétrico, alarme,
F49 7,5 A D
comando volante, cruise control, pisca alerta e interruptores comando My Car
F50 7,5 A Alimentação +15 do airbag
Alimentação +15 da relé da tomada de corrente, trava elétrica lado motorista, trava elétrica lado
F51 7,5 A
passageiro, iluminação da caixa de ar, rádio, interruptor de ré, de freio e embreagem
F53 7,5 A Alimentação +30 do quadro de instrumentos
F90 7,5 A Farol alto lado esquerdo
F91 7,5 A Farol alto lado direito
F92 7,5 A Farol de neblina lado esquerdo
F93 7,5 A Farol de neblina lado direito

D-17
CENTRAL AO LADO DA BATERIA - fig. 19 e 20

NP158
F109 F116

F02 F03 F04 F01 F07 T07


F16
F24

T35 F87

F19

F81 F82 F06 F05 F83 T30 F14

T14 F10
F15
F111
F18
NP157

F22

F85 F23
T02 T10 T05 T20 F08 T19 F17
F30
F11
F21

F112 F09
F114 T03 T17 T06 T08 T31 T09 F84
F20

fig. 19 fig. 20
D-18
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
F01 50 Alimentação bateria limpador dianteiro, Body Computer F34, F33, F48, F47, F38, F89
Alimentação bateria do Body Computer F92, F93, F90, F91, F12, F13, F43, F32, F53,
F02 70
F36
F03 20 Alimentação sob chave para fusíveis do Body Computer F51, F37, F42, F49, F50, F31
F04 40 Bomba ABS
F05 - Vazio
F06 20/30 Eletroventilador radiador (velocidade baixa)
F07 30/40 Eletroventilador radiador (velocidade alta)
F08 30 Vidro traseiro térmico
F09 10 Outros
F10 15 Buzina
F11 15 Eletroválvula canister
F14 10 Eletrobomba partida a frio
F15 20 Teto solar
Central IE, Dualogic®, motor partida, eletroválvula canister, sonda lambda,
F16 10
bicos injetores
F17 10 Sonda lambda D
F18 15 Body Computer
F19 7,5 Compressor ar-condicionado
F20 - Vazio
F21 15 Bomba combustível
F22 20 Bicos injetores
F23 30 Válvula ABS
F24 7,5 ABS
F30 - Vazio
F81 - Vazio
F82 30 Alimentação bateria bomba Dualogic®
D-19
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
F83 40 Eletroventilador caixa de ar
F84 20 Farol de profundidade (predisposição)
F85 20 Tomada de corrente
Sensor nível combustível, velocímetro, sensor de giro, relé compressor ar-condicionado
F87 10
e eletrobomba partida a frio
F109 - Vazio
F111 - Vazio
F112 - Vazio
F114 - Vazio
F116 - Vazio

CENTRAL NO POLO POSITIVO DA Não repare fusíveis nem SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS


BATERIA - fig. 21 use fusíveis inadequados ou
com capacidade diferen- Quando um dispositivo elétrico não
Em caso de necessidade de manu- te do especificado neste manual, funciona mais, verificar se o fusível
tenção dos fusíveis da central do evitando-se assim danos ao sistema correspondente está em bom estado
polo positivo da bateria (veja ilus- elétrico do veículo com riscos de fig. 22.
tração abaixo), dirigir-se à Rede incêndio. A - Fusível em bom estado.
Assistencial Fiat. B - Fusível com filamento interrompido.

NP162

4EN0158BR
A B

fig. 21 fig. 22
D-20
Retirar o fusível que deve ser substitu- VELAS RODAS E PNEUS
ído utilizando a pinça fornecida, locali-
zada na caixa de fusíveis do vão motor. A limpeza e a integridade das velas
Substituir o fusível fundido por um fig. 23 são decisivas para a eficiência INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS
fusível do mesmo valor (mesma cor). do motor e para a contenção das emis- NOVOS
Se o defeito acontecer de novo, diri- sões poluentes. Os pneus e as rodas especificados pe-
gir-se à Rede Assistencial Fiat. O aspecto da vela, se examinado por la Fiat são rigorosamente ajustados ao
um especialista, é um válido indício pa- respectivo modelo/versão do veículo,
ra localizar um defeito, mesmo se não contribuindo fundamentalmente para
Nunca substitua um fusí-
for ligado ao sistema de ignição. As- a estabilidade do veículo e a segurança
vel queimado por outro de
sim, se o motor tiver algum problema, dos seus ocupantes.
capacidade diferente.
é importante verificar as velas na Rede
Assistencial Fiat.
Recomendamos utili-
As velas devem ser subs- zar exclusivamente pneus
tituídas dentro dos pra- e rodas homologados pela
zos previstos pelo Plano Fiat para o modelo/versão do seu
de Manutenção Programada. Use veículo, ou seja, pneus radiais do
somente velas do tipo recomen- mesmo tipo de construção, fabri-
dado; se o grau térmico for inade- cante, dimensões e com o mesmo
quado, ou se não for garantida a desenho, evitando, assim, riscos. D
duração prevista, podem acontecer
inconvenientes. Utilizar calotas genuínas Fiat.
4EN0169BR

Os veículos Fiat usam pneus Tube-


Modelo/Versão Velas (tipo) less, sem câmara de ar. Nunca usar câ-
maras de ar com estes pneus.
Palio Attractive 1.0 NGK KR8B - 10D
Efetuar a revisão e manutenção dos
NGK ZKR8B10
Palio Attractive 1.4 pneus e das rodas na Rede Assistencial
Bosch YR6LEU
Fiat, que dispõe de ferramentas espe-
Palio Essence 1.6 NGK BKR7E cíficas e das peças necessárias e provi-
Palio Sporting 1.6 NGK BKR7E dencias quanto a eliminação dos pneus
fig. 23 velhos como resíduos.
D-21
Evitar a substituição individual dos Não circule com pneus Exemplo: 175/65R14 82T
pneus. Se possível, substituir pelo me- em mau estado (ex.: bolhas, 175 - Largura nominal do pneu em mm
nos os pneus do mesmo eixo, ou se- furos, desgaste acentuado). (S)
ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos Nestas condições, poderá provocar
pares. seu estouro, acidentes e lesões. 65 - Relação altura/largura em % (H/S)
Devido às características diferentes O pneu envelhece mesmo se pouco R - Tipo de construção - código de
de construção e à estrutura do pneu, usado. Rachaduras na borracha da ban- radial
podem ocorrer diferenças na profundi- da de rodagem e nas laterais são sinais 14 - Diâmetro da roda em polegadas
dade do perfil de pneus novos, de acor- de envelhecimento. Pneus montados há (’)
do com a versão e o fabricante mais de 5 anos necessitam passar por 82 - Índice de capacidade de carga
A posição de montagem dos pneus uma avaliação técnica. Atente-se para T - Índice de velocidade máxima
está indicada nas laterais pelas pala- controlar também a roda sobressalente.
Os pneus podem ter também infor-
vras “inside” (parte interna) e “outsi- Em caso de substituição, montar sem- mações do sentido de marcha e refe-
de” (parte externa). Em alguns pneus pre pneus novos, optando por pneus rência de pneus com versão reforçada
a posição de montagem pode ser iden- homologados FIAT. (Reinforced). A data de fabricação tam-
tificada por uma seta. Caso não haja bém está indicada no flanco interno ou
indicação da posição de montagem, a Leitura correta dos pneus - fig. 24
Para uma escolha certa é importan- externo do pneu. Por exemplo: DOT...
mesma pode ser realizada sem víncu- 4509 - significa que o pneu foi produ-
lo de posição. É importante que seja te saber identificar as características e
dimensões do pneu corretamente. Os zido na 45ª semana do ano de 2009.
sempre mantido o sentido de rodagem
indicado, assegurando-se desse modo, pneus radiais, por exemplo, apresentam
um melhor aproveitamento das carac- a seguinte inscrição nos flancos: PRESSÃO DOS PNEUS
terísticas relacionadas com aquaplana-

NU157
Controlar quinzenalmente, e antes
gem, aderência, ruídos e desgaste. de viagens longas, a pressão de cada
pneu, inclusive da roda sobressalente.
Atenção! Respeite sempre os valores de pressão
Pneus novos apresentam melhor dos pneus, descritos no capítulo E ou
aderência após percorrerem pelo me- na contracapa.
nos 150 km.
A pressão dos pneus indi-
cada é valida somente para
fig. 24 os “pneus frios”. Deve-se
D-22
calibrá-los somente dessa maneira, A - Pressão normal: banda de roda- mais alta prevista, de modo que tenha
sobretudo antes de longas viagens. gem gasta de maneira uniforme. pressão suficiente para substituir qual-
B - Pressão insuficiente: banda de ro- quer roda no veículo.
Usando o veículo por um longo perí- dagem gasta principalmente nas bordas.
odo, é normal que a pressão aumente. A não observação das recomen-
O ar nos pneus dilata-se quando aquece C - Pressão excessiva: banda de ro- dações constantes do presente
através do atrito interno, fazendo com dagem gasta principalmente no centro. manual reduz substancialmente
que a pressão seja mais alta nos pneus a durabilidade dos pneus e influi
Lembre-se que a aderên- negativamente no comportamento
quentes do que nos frios. cia do veículo na estrada do veículo.
depende também da corre-
Um pneu com pressão ta pressão dos pneus.
abaixo do especificado se A falta de tampas de válvulas ou
aquece excessivamente Em alta velocidade e em a utilização de tampas inadequadas
quando em utilização continuada, piso úmido, o pneu com des- pode dar origem a vazamentos de ar.
isso poderá provocar danos aos gaste acentuado pode perder Para evitá-los, mantenha sempre todas
pneus ou até mesmo o seu estouro. o contato com o solo fazendo com as tampas devidamente apertadas. Se
Mantenha sempre os valores de que o veículo perca sua dirigibilidade substituir um pneu, recomendamos tro-
pressão indicados neste manual. e controle. car a válvula de enchimento também.

Para calibrar o pneu RODA/PNEU SOBRESSALENTE


Uma pressão errada pro- - Consultar os valores da pressão dos
voca um desgaste anormal Na roda sobressalente do seu veículo D
pneus na contracapa ou no capítulo E.
dos pneus fig. 25. encontra-se aplicado um adesivo ala-
- Retirar a tampa da válvula e conec- ranjado com os principais avisos acer-
4EN0170BR

tar a mangueira de controle da pressão ca da utilização da própria roda e das


diretamente na válvula. respectivas limitações de utilização. O
- Ajustar a pressão dos pneus à res- adesivo não deve de forma alguma ser
pectiva carga. (Ver tabela de pressão de removido nem coberto. Na roda sobres-
pneus com carga média e carga com- salente nunca se deve aplicar nenhuma
pleta no capítulo E e na contracapa des- calota de roda.
te manual).
A B C ADVERTÊNCIA: o conjunto roda/
- Verificar também a pressão do pneu pneu sobressalente se destina exclu-
fig. 25 sobressalente. Calibrar com a pressão sivamente ao uso temporário, em
D-23
caso de emergência. A utilização tar acelerações e frenagens violen- instalados e do pneu sobressalente,
deve ser reduzida ao mínimo indis- tas, mudanças de direção bruscas respeitando os valores indicados
pensável. e curvas a grande velocidade. A neste manual, no capítulo “Dados
durabilidade média da roda sobres- técnicos”.
ADVERTÊNCIA: a velocidade salente é de 3000 km. Transcorrida
máxima permitida durante o uso da Para o conjunto roda/pneu sobres-
esta quilometragem, o pneu deve salente fornecido totalmente sem ar,
roda sobressalente é de 80 km/h ou ser substituído pelo original ou por
120 km/h, indicada na própria roda ou em caso de eventual esvaziamento
outro sobressalente com as mesmas total, efetuar o enchimento do pneu so-
conforme o modelo/versão. Dirigir características do que guarnece o
com prudência e não ultrapassar, bressalente até alcançar a pressão pres-
veículo. crita neste manual, no capítulo “Dados
em hipótese alguma, o limite de
velocidade permitido. ADVERTÊNCIA: nunca instalar técnicos”.
um pneu tradicional numa roda O conjunto roda/pneu sobressalente
Para as versões com conjunto destinada à utilização como roda deve estar sempre condicionado em
roda/pneu sobressalente de dimen- sobressalente. Mandar reparar e local adequado no veículo e calibrado
sões normais, a velocidade máxima remontar a roda substituída o mais na pressão indicada, para que, em caso
de utilização é de 120 km/h (Ex.: rapidamente possível. de emergência, esteja pronto para ser
Pneus rodantes 195/55 R16 e pneu utilizado de forma segura e adequada.
sobressalente 175/65 R15). Não ADVERTÊNCIA: não é permitido
ultrapassar, em hipótese alguma, o utilizar simultaneamente duas ou
limite de velocidade permitido. mais rodas sobressalentes. PARA EVITAR DANOS:

Em caso de dúvida quanto à situ- ADVERTÊNCIA: não lubrificar as - Evitar o contato do pneu com óleo,
ação presente em seu veículo, con- roscas dos parafusos antes de mon- graxa ou combustível.
sulte a etiqueta adesiva alaranjada tar os pneus, pois estes poderão - Remover os corpos estranhos (pre-
aplicada na roda sobressalente, na soltar-se espontaneamente durante gos, parafusos, etc.) que tenham pene-
qual está especificada a velocidade a utilização do veículo! trado no pneu.
máxima permitida de uso.
ATENÇÃO: o não cumprimento
Dirigir com prudência. das restrições de uso da roda sobres- ADVERTÊNCIAS: evitar freadas
salente pode causar acidentes com repentinas, arrancadas violentas,
ADVERTÊNCIA: as característi- risco de graves lesões ou morte. choques contra calçadas, buracos
cas de condução do veículo, com e obstáculos de qualquer espécie,
a roda sobressalente montada, são NOTA: verificar regularmente a dimensão e profundidade. O uso
alteradas. Deste modo, deve-se evi- pressão dos pneus originalmente
D-24
prolongado em estradas mal conser- ter menos de 1,6 mm de profundidade um torque insuficiente, as rodas pode-
vadas danifica os pneus. nos sulcos. Quando a altura for de 1,6 rão soltar-se com o veículo em movi-
mm, os pneus devem ser substituídos. mento e uma torque excessivo poderá
- Verificar, periodicamente, se os provocar danos nos parafusos. O torque
pneus não têm cortes laterais, fissuras e A durabilidade do pneu tem relação
com estilo de direção de cada condu- prescrito para os parafusos de roda de
bolhas, aumento de volume ou desgaste aço é de 86 Nm e em roda de liga leve
irregular das bandas de rodagem. Nesse tor. Curvas feitas em alta velocidade,
acelerações bruscas, freadas e arran- é de 98 Nm.
caso, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
cadas violentas aumentam o desgaste Utilizar exclusivamente
- Não viajar com sobrecarga, pois po- dos pneus.
de causar sérios danos às rodas e aos os parafusos que pertencem
pneus (Ver carga máxima admitida no A sobrecarga é também um dos fato- ao respectivo veículo.
capítulo E - Pesos). res que pode reduzir consideravelmen-
te a durabilidade dos pneus. O excesso Em nenhuma circunstân-
- Se furar um pneu, agir com respeito de peso compromete a durabilidade
à sinalização de trânsito e parar o veí- cia os parafusos devem ser
dos componentes e aumenta o risco lubrificados.
culo no acostamento para providenciar de danos ou de alterações estruturais
a troca. A substituição imediata evita importantes no veículo.
danos no próprio pneu, na roda, na sus- RODÍZIO DO CONJUNTO RODAS
pensão e no mecanismo da direção. PARAFUSOS DAS RODAS E PNEUS - fig. 27
Os parafusos das rodas devem estar
DURABILIDADE DOS PNEUS limpos e girando facilmente. Para permitir um desgaste uniforme
entre os pneus dianteiros e os trasei- D
Para verificar o desgaste do pneu, ve- Os parafusos das rodas devem ser ros, aconselha-se efetuar o rodízio do
rificar os indicadores de desgaste loca- apertados com o torque indicado. Com
lizados no fundo da banda de rodagem

NU169

NU158
transversalmente em relação ao sentido
de rodagem. Os indicadores estão dis-
postos em 6 ou 8 locais (conforme a
marca), à distâncias iguais e são sina-
lizados por marcas/símbolos ou siglas
(“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 26.
É importante obedecer ao limite de
TW
segurança no desgaste natural do pneu I
em sua banda de rodagem, que não deve fig. 26 fig. 27
D-25
conjunto rodas e pneus a cada 10 mil ALINHAMENTO DA DIREÇÃO A borracha não se
quilômetros, mantendo-os do mesmo decompõe com o passar do
lado do veículo para não inverter o O veículo deve estar com as espe- tempo, razão pela qual os
sentido de rotação. cificações geométricas da suspensão pneus usados, quando forem subs-
em conformidade com o fabricante, tituídos, não devem ser descartados
Deste modo, os pneus terão aproxi- pois assim não estará sujeito a sofrer
madamente a mesma duração. em lixeiras comuns. É aconselhável
desequilíbrio das forças que atuam no deixá-los no estabelecimento que
Recomenda-se, após o rodízio, ve- veículo quando em sentido de marcha, fez a troca para que este, segundo
rificar o balanceamento das rodas e o e consequente desgaste prematuro dos legislação específica, se encarregue
alinhamento da direção. componentes da suspensão e pneus. de reciclá-los.
Em caso de desgaste anormal dos
Não efetuar rodízio cru- pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
zado dos pneus, deslocan- para o alinhamento da direção. PNEUS VERDES
do-os do lado direito do Os veículos Fiat estão equipados
veículo para o esquerdo e vice- O Alinhamento de dire- com pneus “verdes”, uma nova gera-
-versa. ção e o balanceamento dos ção de pneus ecológicos, com caracte-
pneus não são cobertos pela rísticas construtivas que proporcionam
BALANCEAMENTO DAS RODAS Garantia do veículo, assim como os economia de combustível e consequen-
eventuais inconvenientes decorren- temente, a diminuição nas emissões de
As rodas do veículo foram previa- tes do fato de o veículo trafegar fora gases poluentes.
mente balanceadas por ocasião da das especificações fornecidas pela O material empregado na constru-
montagem, no entanto, a rodagem po- Fiat no que se refere a esses itens. ção do pneu verde diminui seu aque-
derá provocar o seu desbalanceamento. cimento e o impacto das forças que se
Um dos sinais de que a roda está MEIO AMBIENTE opõem ao deslocamento do veículo
desbalanceada é quando se percebe como a resistência à rodagem.
vibrações na direção. O desbalancea- Uma pressão insuficiente dos pneus
mento provoca desgaste da direção, da aumentará o consumo de combustível,
suspensão e dos pneus. poluindo o meio ambiente.
Após a montagem de um pneu novo
ou em caso de forte impacto no pneu é
necessário balancear a respectiva roda.

D-26
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO Substituição das palhetas do limpador
do para-brisa - fig. 28
BORRACHA PARA-BRISA E DO 1) Levantar o braço A-fig. 28 do
Em relação às tubulações flexíveis de VIDRO TRASEIRO limpador do para-brisa;
borracha do sistema de freios, da dire- 2) Apertar a trava B-fig. 28 e tirar
ção hidráulica e de alimentação, seguir a palheta, empurrando-a para cima e
PALHETAS
rigorosamente o Plano de Manutenção desengatando-a do braço A-fig. 28;
Programada. Efetivamente, o ozônio, as Limpar, periodicamente, a parte de 3) Montar a palheta nova introdu-
altas temperaturas e a falta prolongada borracha usando produtos adequados. zindo-a na respectiva sede do braço e
de líquido no sistema podem causar o Substituir as palhetas se o limpador de certificando-se de que fique bem colo-
endurecimento e a rachadura das tubu- borracha estiver deformado ou gasto. cada.
lações, com possíveis vazamentos de lí- Em todo caso, aconselha-se a substituí-
quidos. Assim, é necessário um controle -las uma vez por ano.
cuidadoso.
Viajar com as palhetas
do limpador do para-brisa
desgastadas representa um
grave risco, pois reduz a visibilidade
em caso de más condições atmos-
féricas. D
- Não ligar os limpadores do para-bri-

NP120
sa e do vidro traseiro sobre o vidro seco. B
Somente devem ser utilizados estando
o vidro molhado e livre de impurezas,
tais como: terra, barro, areia etc., sob
pena de se danificarem a borracha e o A
próprio vidro.

fig. 28
D-27
Substituição da palheta do limpador ESGUICHOS Os jatos do lavador do para-brisa po-
do vidro traseiro - fig. 29 dem ser orientados regulando a direção
Se o jato não sair, antes de tudo, ve- dos esguichos. Para reposicionar o jato
1) Para retirar a palheta basta apertar rificar se há líquido no reservatório; ver atuar no direcionador A-fig. 30. Para
a trava indicada fig. 29 e puxar a palhe- “Verificação dos níveis” neste capítulo. direcionar o jato do vidro traseiro, girar
ta para cima.
Depois, usando um alfinete, verificar o corpo do esguicho B-fig. 31. O jato
2) Para montar a nova palheta basta se os furos de saída não estão entupidos deve ser apontado para o ponto mais
encaixá-la na sede. B-fig. 30 e 31. alto alcançado pelo movimento das
palhetas.

NP122
NP123

NP121
B B

fig. 29 fig. 30 fig. 31


D-28
AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar- CARROCERIA
-condicionado deve ser colocado em
A utilização constante do ar-condi- funcionamento pelo menos uma vez
cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos. PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES
na formação de mau cheiro devido ao ATMOSFÉRICOS
acúmulo de poeira e umidade no sis- O sistema utiliza fluido As principais causas de fenômenos
tema de ar-condicionado, facilitando a refrigerante R134a que, em de corrosão são:
proliferação de fungos e bactérias. caso de vazamentos aciden-
- Poluição atmosférica
Para minimizar o problema de mau tais, não danifica o meio ambiente.
cheiro, é recomendado, semanalmen- Evitar completamente o uso de flui- - Salinidade e umidade da atmosfera
te, desligar o ar-condicionado e ligar o do R12 que, além de ser incompatí- (regiões litorâneas ou com clima quente
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a vel com os componentes do sistema, e úmido)
10 minutos antes de estacionar o veí- contém clorofluorcarbonetos (CFC). - Variações climáticas das estações.
culo, para que a umidade do sistema Não se deve subestimar também a
seja eliminada. ação abrasiva da poeira atmosférica e
O filtro antipólen, existente no siste- da areia levadas pelo vento, do barro e
ma, deve ser substituído com maior fre- do cascalho atirados pelos outros ve-
quência, se o veículo transitar frequen- ículos.
temente em estradas de muita poeira ou A Fiat adotou em seus veículos as
ficar estacionado debaixo de árvores. melhores soluções tecnológicas para D
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão.
Aqui estão as principais:
- Produtos e sistemas de pintura que
dão ao veículo uma maior resistência
contra corrosão e abrasão;
- Uso de chapas zincadas (ou pré-
-tratadas), dotadas de alta resistência
contra a corrosão;

D-29
- Aspersão de polímeros com função Os detergentes poluem as Aconselha-se a não guardar logo
protetora, nos pontos mais expostos: so- águas. Por isso, a lavagem o veículo em ambiente fechado, mas
leira das portas, parte interna dos para- do veículo deve ser efetu- deixá-lo ao ar livre para favorecer a
-lamas, bordas etc; ada usando produtos biodegradá- evaporação da água.
veis, que se decompõem no meio Não lavar o veículo depois de ter fi-
CONSELHOS PARA A BOA ambiente. cado parado sob o sol ou com o capô
CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA do motor quente; o brilho da pintura
pode ser alterado.
Ao lavar o veículo, utilize
Pintura o mínimo de água possível. As partes de plástico externas devem
A pintura não tem só função estética, Se for utilizar mangueira, ser limpas com o mesmo procedimen-
mas também de proteção das chapas. certifique-se de que a mesma não to seguido para a lavagem normal do
apresente vazamentos que favore- veículo.
Em caso de abrasões ou riscos pro-
fundos, aconselha-se a fazer os devidos çam o desperdício de água potável. Evitar estacionar o veículo debaixo
retoques imediatamente, para evitar for- de árvores; a resina que muitas espécies
mações de ferrugem. Para uma lavagem correta: deixam cair, dão um aspecto opaco à
1) molhar a carroceria com um jato pintura e aumentam a possibilidade de
Para os retoques na pintura, utilizar corrosão.
somente produtos originais (ver o capí- d’água com baixa pressão;
tulo “Características técnicas”). 2) passar na carroceria uma esponja
A manutenção normal da pintura com shampoo neutro automotivo, enxa- ADVERTÊNCIA: os excrementos
consiste na lavagem, cuja frequência guando a mesma com frequência. de pássaros devem ser lavados ime-
depende das condições do ambiente de 3) enxaguar bem com água e enxu- diatamente e com cuidado, pois sua
uso. Por exemplo, nas zonas com alta gar com jato de ar, uma camurça ou acidez é bastante agressiva.
poluição atmosférica, alta salinidade pano macio.
ou em estradas rurais, onde é comum Ao enxugar, prestar atenção nas
haver estrume de animal, orientamos a partes menos visíveis, como o vão das
lavar o veículo com mais frequência. portas, capô e contorno dos faróis, nos
quais a água pode empoçar-se com
mais facilidade.

D-30
Para proteger melhor a pintura, acon- ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, Eletroventilador do radiador
selhamos encerar periodicamente, utili- tome os seguintes cuidados: A utilização do veículo em vias la-
zando cera, a qual deixa uma camada - Não o lave quando estiver macentas pode ocasionar o acúmulo de
protetora sobre a mesma. ainda quente; barro no eletroventilador, provocando
- Não utilize substâncias cáusti- vibrações e ruídos anormais e, em si-
Vidros cas, produtos ácidos ou derivados tuações extremas, o travamento do sis-
Para a limpeza dos vidros, usar deter- de petróleo; tema. A inspeção e limpeza do eletro-
gentes específicos. Usar panos bem lim- ventilador do radiador é uma operação
- Evite jatos d’água diretamente necessária em veículos que trafegam
pos para não riscar os vidros ou alterar sobre os componentes eletroeletrô-
a transparência dos mesmos. em tais condições.
nicos e seus chicotes;
- Proteja com plásticos o alter-
ADVERTÊNCIA: para não prejudi- nador, a central da ignição/injeção A limpeza do eletroven-
car as resistências elétricas presen- eletrônica, a bateria, a bobina e, se tilador do radiador deve
tes na superfície interna do vidro existente, a central do sistema ABS; ser feita respeitando as dis-
traseiro, esfregar delicadamente posições estabelecidas no tópico
seguindo o sentido das próprias - Proteja também com plástico o “Vão do motor”. Particularmente,
resistências. reservatório do fluido de freio, para o emprego inadequado de jatos
evitar a sua contaminação; d’água pode ocasionar danos nas
Evite aplicar decalques ou outros Após a lavagem, não pulverize colmeias do radiador e no motor
adesivos nos vidros, visto que os mes- nenhum tipo de fluido (óleo die- elétrico do eletroventilador. D
mos podem desviar a atenção e redu- sel, querosene, óleo de mamona
zem o campo de visão. etc.) sobre o motor e componentes,
sob pena de danificá-los, causando, Pneus
Vão do motor inclusive, a retenção de poeira. Após uma lavagem geral do veículo
A lavagem do compartimento do aconselha-se esfregar uma escova de
ADVERTÊNCIA: a lavagem deve cerdas macias com uma solução de
motor é um procedimento que deve ser ser efetuada com motor frio e chave
evitado. Porém, quando isto se tornar água e shampoo neutro.
de ignição em STOP. Depois da
necessário, observar as recomendações lavagem, verificar se as diversas
a seguir: proteções (ex.: tampas de borra-
cha e outras proteções) não foram
removidas ou danificadas.
D-31
INTERIOR DO LIMPEZA DOS BANCOS EM PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
VELUDO (algumas versões)
VEÍCULO Usar produtos específicos, estudados
para não alterar o aspecto dos compo-
Para limpeza do veludo, use aspira-
Periodicamente, verificar se não há dor de pó, uma escova de cerdas ma- nentes.
água parada debaixo dos tapetes (devi- cias e água. Não use sabão ou detergen-
do a sapatos molhados, guarda-chuvas tes, pois os mesmos podem manchar o TAPETES E PARTES DE BORRACHA
etc.) que poderiam proporcionar o sur- veludo. (exceto vão do motor)
gimento de focos de corrosão. Após aspirar deve-se proceder a lim- Recomenda-se usar produtos de efi-
peza do encosto varrendo de cima para ciência comprovada. Misturas caseiras
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS baixo com escova seca. de álcool + glicerina produzem brilho
PARTES DE TECIDO O assento deve ser varrido da parte exagerado, além de agredir a borracha
- Retirar o pó com uma escova macia mais próxima do encosto para a frente dos pneus.
ou com um aspirador de pó. do banco. Após o uso da escova seca
deve-se repetir a operação com a esco- ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
- Esfregar os bancos com uma espon-
va levemente umedecida. ol ou benzina para a limpeza do
ja umedecida com uma mistura de água
e detergente neutro. Em seguida, deixar que seque com- visor do quadro de instrumentos.
pletamente para sua utilização.

Não deixar frascos de


aerossol no veículo, pois
há perigo de explosão. Os
frascos de aerossol não devem ser
expostos a uma temperatura supe-
rior a 50°C. Dentro do veículo
exposto ao sol, a temperatura pode
ultrapassar em muito este valor.

D-32
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte.
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números, MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da car- TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
teira de identidade de seu veículo. Um documento de
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
as características que fazem dele um modelo criado para
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
proporcionar-lhe a máxima satisfação.
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
E
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E
DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
CARROCERIA
IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita, próxima E - Plaqueta fixada na travessa dian-
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS. teira com código de identificação de
fig. 1 e 2 carroceria.
TIPO E NÚMERO DO CHASSI
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO TIPO E NÚMERO DO MOTOR
D - Gravação no assoalho debaixo do
VEÍCULO (VIS) banco dianteiro direito. F - Conforme a versão, o número po-
A - Etiqueta sobre o para-lama dian- derá estar gravado no lado direito ou
teiro direito. esquerdo do bloco do motor.
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita.
Este número sequencial está também
no para-brisa, vidro traseiro e vidros das
portas.

NP124

4EN0265BR
A

C
4EN1448BR

C B
A B D
F

NP125
4EN0268BR

D E E
E
01 0
00 00
00
00 000
B
*9
*9

fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA A - Fabricante da tinta IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CARROCERIA - fig. 3 - fig. 4
B - Denominação da cor
A etiqueta adesiva está colada na C - Código Fiat da cor A etiqueta adesiva está localizada sob
parte lateral interna da porta esquerda. o capô do motor.
D - Código da cor para retoques ou
nova pintura

4EN0177BR

4EN1451BR
$
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
% Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
& CGC 16 701 716/0001-56
Indústria Brasileira

'

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
Dados gerais 1.0 8V Flex 1.4 8V Flex 1.6 16V Flex
Ciclo OTTO OTTO OTTO
Combustível Gasolina/etanol Gasolina/etanol Gasolina/etanol
Número de cilindros 4 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 2 4
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 72,0 x 84,0 77,0 x 85,8
Cilindrada total cm3 999,1 1368,3 1598,2

Taxa de compressão 13,0 + 0,15 :1 12,35 + 0,15:1 10,5 ± 0,15:1


- 0,25 - 0,2
Potência máxima Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
ABNT cv/kW 73,0/53,7 75,0/55,2 85,0/62,6 88,0/64,8 115,0/84,6 117,0/86,0
regime correspondente rpm 6000 6000 5750 5750 5500 5500
Torque máximo ABNT kgm/daNm 9,5/93,1 9,9/97,0 12,4/121,6 12,5/122,6 16,2/158,8 16,8/164,6
regime correspondente rpm 3850 3850 3500 3500 4500 4500

Base: 840 ± 50 Base: 840 ± 50


c/ para-brisa térmico: 900 ± 50 c/ para-brisa térmico: 900 ± 50 A/C desligado A/C ligado
Regime de marcha lenta rpm
A/C desligado: 800 ± 50 A/C desligado: 800 ± 50 800 ± 50 880 ± 50
A/C ligado: 900 ± 50 A/C ligado: 900 ± 50
DISTRIBUIÇÃO início APMS 02° 07° 1,6º
Admissão:
término DPMI 23° 41° 31,7º E
Escapamento: início APMI 31° 57° 43,7º
término DPMS 05° 09° -5,49º
Acionamento da distribuição Correia Correia Corrente
Teor de CO em marcha lenta < 0,2 % < 0,2 % < 0,2 %

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Motor 1.6 16V FLEX TRANSMISSÃO
Ignição:
Modificações ou conser- Eletrônica digital incorporada ao siste- EMBREAGEM
tos no sistema de alimenta- ma de injeção Magneti Marelli - 7GF.
ção, efetuados de maneira Injeção: Monodisco a seco com mola a disco
incorreta e sem ter em conta as e comando hidráulico (Attractive 1.4, Es-
Tipo: multiponto, sequencial indireta. sence 1.6 e Sporting 1.6). Não necessita
características técnicas do sistema,
podem causar anomalias de funcio- Filtro de ar: a seco, tipo caixa. de ajustes.
namento com riscos de incêndio. Bomba de combustível: elétrica.
CAIXA DE MUDANÇAS E
LUBRIFICAÇÃO DIFERENCIAL
Motor 1.0/1.4 8V FLEX
Forçada, através de bomba de en- Grupo cilíndrico de redução e gru-
Ignição:
grenagens com válvula limitadora de po diferencial incorporados à caixa de
Eletrônica digital incorporada ao sis- pressão incorporada. velocidades.
tema de injeção (Magneti Marelli).
Injeção: ARREFECIMENTO
Tipo: Multipoint sequencial indireta.
Sistema de arrefecimento com radia-
Filtro de ar: a seco, com elemento dor, bomba centrífuga e reservatório de
filtrante de papel. expansão.
Bomba de combustível: elétrica.

E-4
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
- Volante com absorção de energia
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA (airbag) opcional.
Dianteiros: a disco sólido com pinça De rodas semi-independentes, tipo - Coluna de direção articulada, com
flutuante (1.0/1.4 8V Flex) McPherson com braços oscilantes fixa- absorção de energia e regulagem em
Dianteiros: a disco ventilado, com dos a uma travessa. altura.
pinça flutuante (1.6 16V Flex). Molas helicoidais e amortecedores - Sistema de direção com pinhão e
Traseiros: a tambor, com sapatas au- hidráulicos telescópicos de duplo efeito. cremalheira com lubrificação perma-
tocentrantes. Barra estabilizadora (algumas ver- nente e assistência hidráulica opcional
sões). para algumas versões.
Duplo circuito diagonal.
Sistema ABS (opcional). Diâmetro mínimo de curva
TRASEIRA
Direção hidráulica: 9,8 metros
FREIO DE MÃO De rodas independentes (eixo de (Attractive 1.4)
torção).
Atuante nas rodas traseiras com acio- Direção hidráulica: 9,9 metros
namento manual e transmissão mecâ- Molas helicoidais e amortecedores (Attractive 1.0/Essence/Sporting)
nica, com compensação de desgaste. hidráulicos telescópicos de duplo efeito.
Direção mecânica: 10,3 metros

Número de voltas do volante


Direção mecânica: 4,02 voltas
Direção hidráulica: 2,77 voltas
2,62 voltas (Sporting)
E

E-5
RODAS E PNEUS
Roda (chapa) e pneu
Rodas Pneus
sobressalente (**)

Palio Attractive 1.0 5,5 x 14” 175/65 R14 82T 5,5 x 14” - 175/65 R14 82T

5,5 x 14” 175/65 R14 82T 5,5 x 14” - 175/65 R14 82T
Palio Attractive 1.4
6,0 x 15” (opcional) 185/60 R15 88H (opcional) 6,0 x 15” - 185/60 R15 88H (opcional)

6,0 x 15”
Palio Essence 1.6 185/60 R15 88H 6,0 x 15” - 185/60 R15 88H
6,0 x 15” (*)

6,0 x 15” - 175/65 R15 84T ou


Palio Sporting 1.6 6,0 x 16” 195/55 R16 87V ou 91V
6,0 x 15” - 185/60 R15 88H

(*) Opcional em roda de liga.


(**) ADVERTÊNCIA: a roda sobressalente possui características diferentes como dimensão ou marca dos pneus
de rodagem e deve ser utilizada apenas em caso de emergência. A utilização deve ser reduzida ao mínimo indis-
pensável e a velocidade não deve ultrapassar 120 km/h. Na roda encontra-se aplicado um adesivo com os prin-
cipais avisos sobre a utilização e das respectivas limitações. Não remover o adesivo, não cobri-lo e nunca aplicar
nenhuma calota de roda.
ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.
Utilize somente pneus com características e dimensões prescritas no manual. Esta condição garante uma correta
indicação de velocidade e distância percorrida no quadro de instrumentos.

Transitar com pneus descalibrados e/ou calibrados com pressão inferior à recomendada pode danificar
as rodas e os próprios pneus, tornando-os mais vulneráveis a buracos e imperfeições nas vias.

E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS

RODAS DIANTEIRAS

Câmber Cáster Convergência


-32’ ± 30’ (*) 1° 55’ ± 30’ (*)
Palio Attractive 1.0 -1 ± 1 mm
-41’ ± 30’ 2° 58’ ± 30’
-32’ ± 30’ (*) 1° 55’ ± 30’ (*)
Palio Attractive 1.4 -1 ± 1 mm
-41’ ± 30’ 2° 58’ ± 30’
Palio Essence 1.6 -33’ ± 30’ 3° 05’ ± 30’ -1 ± 1 mm
Palio Sporting 1.6 -33’ ± 30’ 3° 12’ ± 30’ -1 ± 1 mm

(*) Direção mecânica

RODAS TRASEIRAS

Câmber (*) Convergência (*)

Palio Attractive 1.0 -46’ ± 30’ 4,8 ± 2 mm

Palio Attractive 1.4 -46’ ± 30’ 4,8 ± 2 mm


E
Palio Essence 1.6 -47’ ± 30’ 5,0 ± 2 mm

Palio Sporting 1.6 -49’ ± 30’ 6,2 ± 2 mm

(*) Valores de referência para veículos em ordem de marcha.


E-7
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS - lbf/pol2 (kgf/cm2)


A pressão indicada é válida somente para “pneus frios”. Deve-se calibrá-los somente desta maneira, sobretudo antes de
longas viagens.

Palio Attractive 1.0 Palio Attractive 1.4 Palio Essence 1.6 Palio Sporting 1.6

Com carga média


- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 28 (1,9) 28 (1,9)
- traseiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 28 (1,9) 28 (1,9)
Com carga completa
- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
- traseiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
Roda de reserva 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 35 (2,4)

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-8
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA
Capacidades
Palio Attractive 1.0/1.4 Palio Essence 1.6 Palio Sporting 1.6
Versão básica 50 Ah 50 Ah 50 Ah
Com ar-condicionado 60 Ah 60 Ah 60 Ah

ALTERNADOR

Palio Attractive 1.0/1.4 Palio Essence 1.6 Palio Sporting 1.6


Corrente nominal 90 A 90 A 90 A
fornecida 110 A (*) 120 A (*) 120 A (*)

(*) Com ar-condicionado

MOTOR DE PARTIDA

Palio Attractive 1.0/1.4 Palio Essence 1.6 Palio Sporting 1.6


Potência fornecida 0,9 kw 1,3 kw 1,3 kw E

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.

E-9
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).

Palio Attractive 1.0 Palio Attractive 1.4 Palio Essence 1.6 Palio Sporting 1.6

Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol


1a marcha 35 35 38 38 49 49 46 46
2a marcha 65 65 72 72 86 86 81 81
a
3 marcha 99 99 115 115 126 126 119 119
4a marcha 135 135 159 159 166 166 157 157
a
5 marcha (*) 156 157 171 173 190 192 191 193
Em marcha a ré 39 39 40 40 50 50 46 46

(*) Valores indicativos.

Rampa máxima superável (*), com plena carga (valores de referência calculados).

Palio Attractive 1.0 Palio Attractive 1.4 Palio Essence 1.6 Palio Sporting 1.6

%* 34,0 34,0 35,0 35,0

Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcio-
nais do veículo.

E-10
DIMENSÕES

NP111
(em mm - veículo vazio)

PALIO E

Volume do porta-malas
(norma ISO 3832):
- em condições normais: A B C
F
H
D I
Attractive: 290 L
Essence: 280 L
Sporting: 280 L
- com o banco rebatido:
Attractive: 750 L
Essence: 740 L
Sporting: 740 L
G

fig. 5

Dimensões em mm:

A B C D E (*) F G H I
Attractive - 1504,0 Attractive - 1438,0 Attractive - 1428,0 E
796,0 2420,3 659,0 3875,0 Essence - 1513,0 Essence - 1444,0 Essence - 1434,0 1671,0 1953,0
Sporting - 1508,0 Sporting - 1450,0 Sporting - 1440,0

(*) Veículo vazio

E-11
PESOS

Pesos (kg)
Palio Attractive 1.0 Palio Attractive 1.4 Palio Essence 1.6 Palio Sporting 1.6
5 portas 5 portas 5 portas 5 portas

Peso do veículo em ordem de marcha


(com abastecimentos, roda de reserva, 999,0 1007,0 1062,0 1090,0
ferramentas e acessórios):

Capacidade útil incluindo o motorista: 400,0 400,0 400,0 400,0

Cargas máximas admitidas (*):


- eixo dianteiro 661,0 670,0 704,0 723,0
- eixo traseiro 737,0 737,0 758,0 767,0

Cargas rebocáveis:
400,0 400,0 400,0 400,0
- reboque sem freio

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-12
ABASTECIMENTOS
Palio Essence 1.6
Palio Attractive 1.0 Palio Attractive 1.4 Produtos
Palio Sporting 1.6
homologados (*)
litros kg litros kg litros kg
Tanque de combustível: (*) 48 - 48 - 48 - Gasolina tipo C ou etanol hidratado
Incluída uma reserva aproximada de: 5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 - combustível em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor:
- base 4,60 - 4,90 - 5,3 -
50% de Coolantup (vermelho)
- com aquecedor e/ou ar-condicionado 4,90 - 5,60 - 5,6 -
+ 50% de água pura

- Motor 1.0: SELÈNIA K PURE


ENERGY 5W30 FE
- Motor 1.4: SELÈNIA K SYNTHE-
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,38 2,7 2,38 4,3 3,65
TIC 5W40 SL
- Motor 1.6: SELÈNIA K PURE
ENERGY 5W30 FE

Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,76 1,8 1,5 2,0 1,76 TUTELA GEARFORCE
Direção hidráulica: 0,90 - 1,0 - 1,0 - TUTELA CAR GI/A
0,090 (lado roda) 0,125 (lado roda)
Junta homocinética e coifa: - 0,09 - 0,100 (lado - 0,150 (lado TUTELA MRM 2/L
câmbio) câmbio)
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/ 0,45 - 0,45 - 0,45 - TUTELA TOP 4
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores
2,5 - 2,5 - 2,5 - Água pura (**)
do para-brisa e do vidro traseiro:
Gasolina de alta octanagem - RON E
95, AKI 91 ou aditivada (ver nota
Reservatório de partida a frio 0,640 - 0,640 - 0,640 -
no capítulo D - Reservatório de
partida a frio
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservatório
do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.

E-13
NOTAS SOBRE O USO DOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
PRODUTOS do motor depende do modo de dirigir
Devido à concepção dos motores a e das condições de uso do veículo.
combustão interna, para que haja uma
Óleo boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
Não completar o nível com óleos de cante é consumido durante o funciona-
características diferentes das do óleo já mento do motor.
existente. De maneira indicativa, o consumo
máximo de óleo do motor, expresso
Combustíveis em ml a cada 1000 km, é o seguinte:
Os motores foram projetados para
utilizar gasolina do tipo “C” com teor
de álcool etílico anidro conforme legis- ml a cada 1000 km
lação vigente (PROGRAMA DE CON-
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA Palio Attractive 1.0 300
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP)
ou etanol hidratado combustível em Palio Attractive 1.4 400
qualquer proporção.
Palio Essence 1.6 500
ADVERTÊNCIA: o uso de combus- 500
Palio Sporting 1.6
tíveis diferentes dos especificados
poderá comprometer o desempe-
nho do veículo, bem como causar
danos aos componentes do sistema
de alimentação, e do próprio motor,
que não são cobertos pela garantia.

E-14
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para um


Tipo Aplicação
correto funcionamento do veículo (*)
- Motor 1.0: Lubrificante sintético (SAE 5W30) - ACEA A1/B1 - API
SM - FIAT 9.55535-G1
Lubrificantes para
- Motor 1.4: lubrificante sintético de alta performance (SAE 5W40) – API
motores a Cárter do motor
SL e FIAT 9.55535-G2
gasolina/etanol (FLEX)
- Motor 1.6: Lubrificante sintético (SAE 5W30) - ACEA A1/B1 - API
SL - FIAT 9.55535-G1
Óleo sintético para caixa de mudanças e diferenciais com
Caixa de mudanças e
graduação SAE 75W. Atende às especificações API GL-4,
Lubrificantes e graxas diferencial
FIAT 9.55550-MZ6
para a transmissão do
movimento Óleo de tipo DEXRON II, FIAT 9.55550-AG1 Direções hidráulicas
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de lítio, Juntas homocinéticas e
consistência N.L.G.I. = 2 coifas
Freios hidráulicos e
Fluidos para freios
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703, FIAT 9.55597 comandos hidráulicos da
hidráulicos
embreagem
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base de
Protetor e anticongelante
para sistema de
monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão de origem
Sistema de arrefecimento
E
orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology). Mistura de 50 %
arrefecimento
com 50 % de água pura, FIAT 9.55523-2

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção abastecimentos, neste capítulo.
E-15
ÍNDICE ALFABÉTICO Apoia-cabeças .............................A-9 Cintos de segurança ..................A-13
Aquecimento .............................A-46 Code
Ar-condicionado..............A-49, D-29 - sistema de proteção do veículo . A-5
Abastecimento................A-83, E-13 Arrefecimento.............................. E-4 Comandos .................................A-59
Abertura/fechamento do Ativação/desativação do airbag .A-35 Comandos da ventilação ...........A-45
porta-malas .............................A-70 Comandos do aquecimento.......A-47
Abertura de emergência do Bagageiro de teto .....................A-74 Comandos do ar-condicionado .A-48
porta-malas .............................A-72 Balanceamento das rodas ......... D-26 Combustíveis ............................. E-13
ABS ...........................................A-75 Bancos ........................................A-8 Como aquecer o motor ............... B-1
Acessórios comprados Bateria ..............A-88, D-6, D-14, E-9
pelos clientes .......................... B-13 Como manter sempre eficientes os
- recarga ..................................C-13 cintos de segurança.................A-16
Advertências gerais para utilização Bem-vindo a bordo ........................ 2
dos cintos de segurança ..........A-15 Como trocar um pneu .................C-2
Botões de comando...................A-59 Como utilizar os cintos de
Airbag .......................................A-77 Botões de comando do My Car .A-25
Advertências gerais sobre segurança ................................A-13
Compensação da inclinação dos
airbag ......................................A-80 Caixa de mudanças e diferencial ..E-4 faróis .......................................A-75
Airbag do lado do passageiro ....A-79 Calibragem dos pneus ................. E-8
Airbag lateral.............................A-79 Comutador de ignição .................A-8
Câmbio ....................................... B-3
Ajuste do cinto central fixo - sem Condicionamento do ar.............A-49
Câmbio e diferencial ................... E-4
retrator automático ..................A-15 Capô do motor ..........................A-73 - aquecimento .........................A-50
Alarme .............................. A-6, A-83 Características dos lubrificantes e dos - desembaçamento rápido .......A-50
Alavanca esquerda inferior ........A-53 líquidos ................................... E-15 - recirculação ..........................A-50
Alavancas sob o volante ............A-51 Características técnicas ...................E Conhecimento do veículo .............. A
Alavancas sob o volante direita .A-56 Carroceria ................................ D-29 Conjunto da luz interna .. A-61, C-12
Alavancas sob o volante Centrais eletrônicas .................. D-15 Conselhos para a boa conservação
esquerda .................................A-51 Central do lado da bateria ........ D-18 da carroceria .......................... D-30
Alimentação e ignição................. E-4 Central do painel - fusíveis ....... D-16 Conselhos úteis para prolongar a
Alinhamento da direção ........... D-26 Central do polo da bateria duração da bateria ................. D-14
Alinhamento das rodas ................ E-7 - fusíveis ................................. D-20 Considerações importantes ............. 4
Alternador ................................... E-9 Chassi.......................................... E-1 Consumo de óleo do motor....... E-14
Ampliação do porta-malas ........A-72 Chaves ........................................A-1 Conta-giros ................................A-24
Ano de fabricação ....................... E-1 Chave com controle remoto ........A-2 Contenção de gastos de utilização
Antipólen e carvão ativado-filtro Chave mecânica ..........................A-1 e poluição ambiental .............. B-10
de ar-condicionado ................ D-14 - duplicação ..............................A-5 Controle remoto ..........................A-4
F
F-1
Controles frequentes e antes de Durabilidade dos pneus ........... D-25 Iluminação ................................A-28
longas viagens ......................... B-13 Inatividade do veículo ............... B-12
Corretor de frenagem eletrônico ..A-77 Em caso de acidente Indicador de temperatura do nível de
- se houver feridos...................C-15 arrefecimento ..........................A-23
Dados para identificação do Em emergência ............................... C Indicador do nível de
veículo ...................................... E-1 Embreagem ................................. E-4 combustível.............................A-24
Dados Trip B .............................A-29 Equipamentos internos ..............A-61 Instalação de gancho de reboque ..B-14
Data - ajustar data .....................A-30 Esguichos ................................. D-28 Instrumentos de bordo...............A-23
Desembaçamento......................A-46 Espelho retrovisor interno .......... A-11 Interior do veículo .................... D-32
Desempenho ............................. E-10 Espelho retrovisor interno
Destinação de baterias ..............A-88 eletrocrômico .......................... A-11 Kit antifurto da roda ..................C-5
Destravamento elétrico Espelhos retrovisores externos ...A-12
das portas ................................A-65 Estacionamento ........................... B-2 Lâmpadas ...................................C-7
Diferencial .................................. E-4 Etiquetas Anatel ...........................A-5 Levantadores dos vidros das
Difusores orientáveis .................A-45 Etiquetas de identificação ............ E-2 portas ......................................A-66
Dimensões .................................E-11 Excessiva temperatura do líquido de Levantadores elétricos dos vidros com
Direção ....................................... E-5 arrefecimento ..........................A-39 função antiesmagamento.........A-66
Dirigir com economia e respeitando o Extintor de incêndio ..........D-7, C-16 Limitadores de carga .................A-20
meio ambiente .......................... B-7 Limite de velocidade .................A-28
Dirigir com segurança ................. B-4 Faróis .......................................A-74 Limpador inteligente do vidro
- antes de sair do veículo .......... B-4 Ferramentas para troca de pneu ..C-2 traseiro ....................................A-57
- dirigir a noite .......................... B-5 Filtro de ar........................ D-7, D-13 Limpadores do para-brisa e do vidro
- dirigir com ABS....................... B-7 - substituição .......................... D-13 traseiro ................................... D-27
- dirigir com chuva.................... B-5 Filtro de combustível .................. D-7 Limpeza dos bancos e das partes de
- dirigir em montanha ............... B-6 Fluido dos freios ....................... D-12 tecido ..................................... D-32
- dirigir na neblina .................... B-6 Freio de mão ........................ B-2, E-5 Limpeza dos bancos em veludo...D-32
- em viagem .............................. B-4 Freios .......................................... E-5 Líquido do sistema de arrefecimento
Display eletrônico .....................A-25 Freios de serviço ......................... E-5 do motor ................................ D-10
Display multifuncional ..............A-25 Funcionamento do Fiat Code ......A-5 Líquido os lavadores do para-brisa e
Dispositivo para reboques ......... B-14 Funções no display....................A-28 do vidro traseiro ..................... D-10
Dispositivos para reduzir Fusíveis .................................... D-16 Líquido para a direção
as emissões .............................A-86 hidráulica ............................... D-10
Drive by wire ............................A-75 Idioma......................................A-32 Longa inatividade do veículo .... B-12
Duplicação das chaves................A-5 Ignição .................................A-8, E-4 Longas viagens .......................... B-13
F-2
Lubrificação ................................ E-4 - Sinalização de avaria no sensor Partes de plástico internas ........ D-32
Luz do porta-luvas.....................C-12 crepuscular .............................A-43 Partida com bateria auxiliar . C-1, C-13
Luz do porta-malas.................... C-11 - Sinalização de avaria no sensor de Partida com manobras por inércia . C-1
Luz externa - se apagar ...............C-6 chuva ......................................A-43 Partida com o motor quente ........ B-1
Luzes-espia e sinalizações .........A-38 - Sistema anti-travamento das rodas Partida do motor ......................... B-1
- Avaria das luzes externas ......A-42 ABS ineficiente ........................A-41 Pesos ......................................... E-13
- Avaria do airbag....................A-38 - Velocidade limite ultrapassada . A-40 Plano de manutenção
- Avaria no sistema de controle do - Desativação do airbag do programada .............................. D-2
motor ......................................A-40 passageiro ...............................A-39 Pneu - se furar .............................C-2
- Avaria no sistema de proteção do Luzes traseiras - lanterna .............C-9 Pneus ........................................ B-10
veículo ....................................A-42 Luz-espia de avaria sistema Pneus verdes ............................ D-26
- Cinto de segurança ...............A-40 diagnóstico ............................... B-9 Porta-copos ...............................A-63
- Corretor eletrônico de frenagem Porta-luvas ................................A-61
EBD ineficiente .......................A-41 Manutenção do veículo ...............D Porta-malas ...............................A-70
- Cruise control .......................A-40 Manutenção programada ........... D-1 Porta-objetos .............................A-63
- desembaçador do para-brisa .A-43 Meio ambiente ......................... D-26 Porta-óculos ..............................A-63
- Faróis altos............................A-42 Menu principal..........................A-26
Portas ........................................A-64
- Faróis de neblina ..................A-42 Modo de dirigir ......................... B-11
- Fechamento incorreto das Portas laterais ............................A-64
Motor .......................................... E-3
portas ......................................A-40 Motor de partida ....................... E-10 Predisposição para alarme.........A-83
- Fluido de freios insuficiente ..A-38 Predisposição para faróis
- Freio de mão acionado .........A-38 No posto de abastecimento .....A-83 auxiliares.................................A-60
Predisposição para instalação de
- Indicadores de direção..........A-42
- insuficiente carga da bateria .A-39 Observações sobre instalação de autorrádio ...............................A-82
- Insuficiente pressão de óleo do som .........................................A-83 Pressão de calibragem dos pneus ..E-8
motor ......................................A-39 Observações sobre reboque ...... B-15 Pressão dos pneus ............. D-22, E-8
- Luzes de posição e faróis ......A-42 Óleo do motor .................. D-9, E-14 Pré-tensionador .........................A-20
- Nível insufic. ou falta de gasolina Produtos utilizados e suas
no reserv. de partida a frio ......A-41 Painel de instrumentos ............A-21 características.......................... E-17
- Possível presença de gelo na Palhetas dos limpadores ........... D-27 Proteção contra agentes
estrada ....................................A-43 Para desligar o motor .................. B-2 atmosféricos ........................... D-29
- Regulador de velocidade Para evitar danos nos pneus ..... D-24 Proteção do meio ambiente ......A-86
constante.................................A-40 Parafusos das rodas .................. D-25 Proteção dos dispositivos que
- Reserva de combustível ........A-41 Para-sóis ....................................A-64 reduzem as emissões................. B-8
F
F-3
Quadro de instrumentos ..........A-22 Setas dianteiras............................C-9 Tapetes e partes de borracha .... D-32
Side bag ....................................A-79 Telefones celulares .................... B-14
Reboques................................. B-14 Simbologia ..................................... 5 Teto solar...................................A-68
Símbolos de advertência ................ 6 - Procedimento de inicialização . A-69
Recarga da bateria.....................C-13
Símbolos de obrigação ................... 6 - Manobra de emergência .......A-69
Regulagem da altura dos cintos de Tipo e número do chassi ............. E-1
segurança ................................A-14 Símbolos de perigo......................... 5
Símbolos de proibição.................... 5 Tipos de lâmpadas.......................C-7
Regulagem do volume das teclas.A-33 Tomada de corrente...................A-62
Regulagens personalizadas ..........A-8 Símbolos para uma direção correta ..3
Sinal acústico de avarias Transmissão ................................. E-4
Relação de transmissão do câmbio.E-4 Transporte de crianças em
Relógio - acertar hora ................A-30 - volume de avisos ..................A-32
Sistema antievaporação .............A-87 segurança ................................A-17
Repetição das informações de Travamento elétrico das portas ..A-65
áudio.......................................A-31 Sistema de aquecimento e
ventilação ...............................A-44 Trip computer ............................A-36
Reposicionamento do banco Troca de lâmpadas
traseiro ....................................A-73 Sistema de bloqueio de - farol alto .................................C-8
Reservatório de gasolina para partida combustível................... A-43, A-60 - farol baixo ..............................C-8
a frio Flex ................................D-11 Sistema elétrico ........................... E-9 - lanternas traseiras ...................C-9
Retrovisor eletrocrômico ........... A-11 Sistema Fiat Code ........................A-1 - luz de freio ...........................C-12
Rodas e pneus ................... D-21, E-6 Sistema Flex ..............................A-85 - luz de placa ..........................C-10
Rodízio do conjunto rodas e Sistema OBD ............................... B-9 - luzes de posição traseiras .....C-10
pneus ..................................... D-25 Sistema S.B.R ............................A-13 Tubulações de borracha ........... D-27
Ruídos veiculares ......................A-87 Solicitação de controles remotos
adicionais..................................A-4 Unidade de medida .................A-31
Saída do menu.........................A-35 Sonda lambda ...........................A-87 Uso correto do veículo ................... B
Se apagar uma luz externa ..........C-6 Substituição da bateria do controle Uso de materiais não nocivos ...A-86
Se apagar uma luz interna .........C-12 remoto ......................................A-4 Uso do câmbio............................ B-3
Se descarregar a bateria ............C-13 Substituição da tampa do controle Uso dos cintos de segurança
Se furar um pneu .........................C-2 remoto ......................................A-4 traseiros...................................A-13
Se precisar levantar o veículo....C-14 Substituição de fusíveis ............ D-16
- com elevador ........................C-14 Substituição fora do plano.......... D-5 Velas ...................................... D-21
- com macaco .........................C-14 Substituir fusíveis...................... D-20 Velocidade para troca de marchas . B-3
Se precisar rebocar o veículo ....C-15 Suspensões .................................. E-5 Velocímetro ...............................A-23
Sensor crepuscular ....................A-29 Ventilação .................................A-45
Sensor de chuva ........................A-29 Tampa do reservatório de Verificação dos níveis................. D-8
Serviços adicionais ..................... D-5 combustível.............................A-84 Volante ...................................... A-11
F-4
SEU FIAT MERECE OS MELHORES FLUIDOS E LUBRIFICANTES.
UTILIZE SEMPRE A LINHA DE PRODUTOS PETRONAS.
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As linhas de fluidos e lubrificantes PETRONAS garantem maior proteção ao seu veículo Fiat.
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F
F-5
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Fiat em todo o mundo para o motor dos seus carros,
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arrefecimento PETRONAS Coolant e da linha
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F-6
Se ocorrer a troca de propriedade do veículo é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das modalidades de utilização
e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção.

Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue para:

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Avenida Contorno, 3455 - Bairro Paulo Camilo - Betim - MG - CEP 32669-900
Internet: http://www.fiat.com.br

Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.

Produzido pela Star Comunicação e Serviços Ltda.


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As informações contidas neste manual correspondem às características do veículo na data de sua publicação. A fabricante, porém, poderá alterar
as características do veículo, em razão de modificações de natureza técnica ou comercial, sem prejudicar as características básicas do produto.
Este manual apresenta informações sobre diferentes versões do automóvel. Confira as características específicas do veículo que você adquiriu. Este
manual disponibiliza as informações necessárias para garantir a boa e segura utilização do seu veículo. Orientamos-lhe, ainda, verificar eventuais
informações sobre o veículo, que se encontram disponíveis no site www.fiat.com.br > menu > já tenho um Fiat > manual de seu Fiat. Eventuais
dúvidas poderão ser esclarecidas junto à Rede de Concessionárias Fiat e ou pela Central de Relacionamento Fiat, através do telefone nº 0800-707-1000.

PALIO
Esta publicação foi produzida
com papel certificado FSC

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