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A FIAT, além de produzir

automóveis com alta tecnologia


e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
PORTUGUÊS
entais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
dade para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/sustentabilidade

Siena/Palio Weekend - Impresso 60355668 -VI/2016


COPYRIGHT BY FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA. - PRINTED IN BRAZIL
As informações contidas neste manual correspondem às características do veículo na data de sua publicação. A fabricante, porém, poderá alterar as
características do veículo, em razão de modificações de natureza técnica ou comercial, sem prejudicar as características básicas do produto. Este ma-
nual apresenta informações sobre diferentes versões do automóvel. Confira as características específicas do veículo que você adquiriu. Este manual
disponibiliza as informações necessárias para garantir a boa e segura utilização do seu veículo. Orientamos-lhe, ainda, verificar eventuais informações
sobre o veículo, que se encontram disponíveis no site www.fiat.com.br > menu > já tenho um Fiat > manual de seu Fiat. Eventuais dúvidas poderão ser
esclarecidas junto à Rede de Concessionárias Fiat e ou pela Central de Relacionamento Fiat, através dos telefones nº 0800-282-1001 ou 0800-707-1000.

SIENA • PALIO WEEKEND


Esta publicação foi produzida
com papel certificado FSC
300 mA
COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE
80 mA
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.
36 mA
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem Consumo máximo
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em 4 mA Stand-by da bateria
11 mA 60 AH
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria. Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
Fiat
ADVERTÊNCIAS
Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)

Siena Palio Weekend


EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8
Com carga média
- dianteiro: 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0)
- traseiro: 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0)
5 pessoas + 1 pessoa +
Com carga completa
50 kg 430 kg
- dianteiro: 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2)
- traseiro: 31 (2,2) 34 (2,4) 36 (2,5) 41 (2,8) 36 (2,5) 36 (2,5)
Roda de reserva 31 (2,2) 34 (2,4) 34 (2,4) 36 (2,5) 36 (2,5)
Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm .
2 2
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe de seu Fiat e assim, utilizá-lo da
maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão
a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para
a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua
execução seja feita por pessoal qualificado pela FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA.

Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações
específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
s GARANTIA DO VEÓCULO
s SERVI OS ADICIONAIS RESERVADOS AOS #LIENTES &IAT
s #ØDIGO .ACIONAL DE 4RÊNSITO E INSTRU ÜES DE PRIMEIROS SOCORROS
s FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SOM SE DISPONÓVEL 

Boa leitura, e boa viagem!


Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat
Siena e Palio Weekend disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere
somente as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo
adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa
segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan-
do pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo
isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-
cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem de seu Fiat um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é
necessário deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro
descobrir a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo

Atenção. A falta total ou parcial Indica o comportamento cor- Atenção. A falta total ou parcial
de respeito a estas prescrições po- reto a manter, para que o uso do de respeito a estas prescrições po-
de pôr em grave perigo a seguran- veículo não cause nenhum dano de acarretar sérios danos ao veícu-
ça física das pessoas. ao meio ambiente. lo e, em certos casos, a perda da
garantia.
3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não exis-
tam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto.
Verifique também se as luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVE O TRÊNSITO ANTES DE ABRIR UMA PORTA OU SAIR COM O SEU VEÓCULO DO ESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.
0ARA SUA SEGURAN A OBSERVE AS CONDI ÜES DO TEMPO DO TRÊNSITO E DA ESTRADA E DIRIJA DE ACORDO COM ELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamen-
to.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
,EMBRE SE OS MOTORISTAS PRUDENTES RESPEITAM TODAS AS LEIS DE TRÊNSITO &A A DA PRUDÐNCIA UM HÉBITO
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a
próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
aproximar partes do corpo
Bateria ou roupas.
Em alguns componentes do seu Fiat,
ou perto dos mesmos, estão aplicadas Líquido corrosivo.
etiquetas coloridas específicas cujo
símbolo chama a atenção do usuário Tubulação do climatizador
e indica precauções importantes que de ar
Bateria
este deve tomar, em relação ao com-
ponente em questão. Perigo de explosão. Não abrir.
A seguir, são citados resumidamen- Gás em alta pressão.
te todos os símbolos indicados pelas
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao Ventilador
lado, os componentes para os quais os
símbolos chamam a atenção. Pode ligar-se automatica-
mente, mesmo com o motor SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
É também indicado o significado do parado.
símbolo de acordo com a subdivisão
de perigo, proibição, advertência ou Bateria
obrigação, à qual o próprio símbolo Não aproximar chamas.
pertence. Reservatório de expansão
Não remover a tampa quan-
do o líquido de arrefecimen-
to estiver quente. Bateria
Manter as crianças afasta-
das.
Bobina
Alta tensão.

5
Anteparos de calor - Direção hidráulica Veículo com gasolina eco-
correias - polias - ventilador Não superar o nível máxi- lógica
Não pôr as mãos. mo do líquido no reserva- Usar somente gasolina sem
tório. Usar somente o líqui- chumbo.
do prescrito no capítulo
“ABASTECIMENTOS”.
AI
RBAG
Airbag do lado do passa-
geiro Reservatório de expansão
Não instalar porta-bebês Usar somente o líqui-
virados para trás no banco Circuito dos freios do prescrito no capítulo
dianteiro do passageiro. Não superar o nível máxi- “ABASTECIMENTOS”.
mo do líquido no reserva-
tório. Usar somente o líqui-
do prescrito no capítulo
“ABASTECIMENTOS”.
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO

Catalisador Limpador do para-brisa Bateria


Não estacionar sobre super- Usar somente o líquido do Proteger os olhos.
fícies inflamáveis. Consultar tipo prescrito no capítulo
o capítulo “PROTEÇÃO DOS “ABASTECIMENTOS”.
DISPOSITIVOS QUE REDUZEM AS
EMISSÕES”.
Bateria/
Macaco
Motor Consultar o manual de Uso
Usar somente o tipo de e Manutenção.
lubrificante prescrito no
capítulo “ABASTECIMENTOS”.
6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

ÍNDICE ALFABÉTICO F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavel- TRIP COMPUTER - VERSÕES 1.6 E 1.8 . . . . . . . .A-56
mente a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . .A-58
A
poder reconhecer imediatamente as partes descritas no
manual e verificar “ao vivo” o que está lendo. SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO. . . .A-66
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, VENTILAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-67
com os comandos e os dispositivos com os quais está equi- AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . .A-68
pado. Depois, quando ligar o motor e entrar no trânsito, fará AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-69
muitas outras descobertas agradáveis.
DESEMBAÇAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-70
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . .A-1 ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-72
COMUTADOR DE IGNIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . .A-5 COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-79
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-6 EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-81
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-10 PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-85
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-15 PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-89
PRÉ-TENSIONADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-16 CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-93
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . A-18, A-20, A-22 BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-94
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . A-19, A-21, A-23 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-94
INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-24 DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-96
DISPLAY ELETRÔNICO - VERSÕES 1.0 E 1.4 . . .A-29 SISTEMA LOCKER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-96
DISPLAY ELETRÔNICO COM TRIP ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-99
- VERSÕES 1.0 E 1.4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-36 AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-101
“MY CAR” - VERSÕES 1.0 E 1.4. . . . . . . . . . . . . .A-37 PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO
TRIP COMPUTER - VERSÕES 1.0 E 1.4 . . . . . . . .A-39 AUTORRÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-107
DISPLAY ELETRÔNICO - VERSÕES 1.6 E 1.8 . . .A-41 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . .A-109
“MY CAR” - VERSÕES 1.6 E 1.8. . . . . . . . . . . . . .A-44 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . .A-112
A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 Com o conjunto de chaves é entre-
gue o CODE CARD fig. 2 no qual é
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues, confor-
me versão, uma chave 1-fig. 1 ou duas
indicado:
A fim de minimizar riscos de furtos/ chaves 2-fig. 1. A-fig. 2 - O código mecânico das A
chaves a comunicar à Rede Assistencial
roubos, o veículo é equipado com um As chaves 1 ou 2-fig. 1 de uso nor- Fiat para pedir cópias das chaves.
sistema eletrônico de inibição do fun- mal no veículo são usadas para:
cionamento do motor (Fiat CODE) que - ignição;
é ativado automaticamente tirando a ADVERTÊNCIA: aconselha-se a
chave da ignição. - portas; mantê-lo sempre consigo (não no
Cada chave possui um dispositivo - tampa do reservatório de combustí- veículo) já que ele foi criado espe-
eletrônico com a função de transmitir vel (algumas versões); cialmente para proporcionar mais
um sinal em código para o sistema de - desativação do airbag do lado do uma opção de segurança e tranqui-
ignição através de uma antena especial passageiro (algumas versões); lidade. É importante também anotar
incorporada no comutador de ignição. os números constantes do CODE
- abertura/fechamento das portas CARD, para utilizá-los em caso de
O sinal enviado constitui a “palavra por meio do controle remoto (chave
de ordem” sempre diferente para cada um eventual extravio do cartão.
1-fig. 1).
partida com a qual a central reconhe-
ce a chave, e somente nessa condição, CHAVE MECÂNICA
permite a partida do motor.
Para a chave 2-fig. 1 está prevista a
predisposição para instalação de con-
trole remoto.
H0316BR

3PN0205BR
Aconselha-se o uso de alarmes com
1 2 controle remoto incorporado à chave
de ignição da linha Fiat Acessórios, que
foram desenvolvidos e testados para o
uso em seu veículo e são oferecidos em
todas as concessionárias Fiat.

fig. 1 fig. 2
A-1
CHAVE COM CONTROLE REMOTO Ao apertar o botão (D), Para acionar a abertura centralizada
prestar a máxima atenção das portas a distância, apertar o botão
A chave fig. 3 possui: para evitar que a saída do B-fig. 3. As portas se destravam e as
- encaixe metálico (A) que pode ser encaixe metálico possa causar lesões setas efetuam uma dupla sinalização
embutido na empunhadura da chave; ou danos. O botão (D) deve ser luminosa.
- botão (D) para a abertura do encai- apertado somente quando a chave Para acionar o fechamento centrali-
xe metálico; se encontrar longe do corpo, parti- zado das portas, apertar o botão C-fig.
- botão (B) para o destravamento das cularmente dos olhos e de objetos 3. As portas se travam e as setas efetuam
portas; que podem ser danificados (roupas, uma sinalização luminosa simples.
por exemplo). Não deixar a chave
- botão (C) para o travamento das em qualquer lugar para evitar que Em caso de intervenção do interrup-
portas à distância com desligamento alguém, principalmente crianças, tor de corte de combustível, realiza-se o
temporizado das luzes internas. possa manejá-la e apertar involun- destravamento automático das portas.
O encaixe metálico A da chave acio- tariamente os botões.
na: ATENÇÃO: o funcionamento do
- o comutador de ignição; Para introduzir o encaixe metálico na controle remoto depende de vários
empunhadura da chave, manter aper- fatores, como a eventual interferência
- a fechadura das portas; tado o botão (D) e girar o encaixe no de ondas eletromagnéticas emitidas
- a fechadura da tampa do porta-malas. sentido indicado pela seta até perceber por fontes externas, o estado de carga
o ruído de travamento. Após o trava- da bateria e a presença de objetos
mento, soltar o botão (D). metálicos em proximidade da chave
do veículo. No entanto, sempre é
possível efetuar a abertura manual do

4EN1440BR
veículo utilizando o encaixe metálico
C
B da chave.
A
Para modelo de alarme originais,
consultar a linha Fiat Acessórios
D oferecida nas Concessionárias Fiat.

fig. 3
A-2
SOLICITAÇÃO DE CONTROLES
REMOTOS ADICIONAIS
O receptor pode reconhecer até 8 Tipo de chave Abertura das portas Fechamento das portas
controles remotos. Se, por qualquer A
motivo, no decorrer da vida útil do
veículo se tornar necessário obter um Rotação da chave em Rotação da chave em
novo controle remoto, dirija-se à Rede Chave mecânica
sentido anti-horário sentido horário
Assistencial Fiat levando consigo o
CODE CARD, um documento de iden-
tidade e os documentos de propriedade
Rotação da chave em Rotação da chave em
do veículo.
sentido anti-horário sentido horário
Chave com controle
ADVERTÊNCIA: a frequência do remoto
telecomando pode sofrer interferên- Pressão breve no Pressão breve no
cia de transmissão estranhas ao veí- botão botão
culo, tais como telefones celulares,
radioamadores, etc.
Lampejos dos
2 lampejos 1 lampejo
Neste caso, o funcionamento do indicadores de direção *
telecomando pode ser temporaria-
mente interrompido. * Indicação válida quando acionado pelo controle remoto.

A seguir, estão resumidas as princi-


pais funções que podem ser ativadas Nota: para travamento/destravamento da porta do lado do passageiro,
com as duas chaves (com e sem con- atuar na chave de modo inverso à descrição para o motorista.
trole remoto).

A-3
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA - substituir a bateria (E) respeitando Com o automóvel em movimento
CHAVE COM CONTROLE REMOTO as polaridades indicadas; e a chave da ignição em MAR, a luz-
- recolocar a caixinha na chave e -espia Y acender, significa que o siste-
Substituir a bateria por outra nova de ma está efetuando um autodiagnóstico
tipo equivalente, encontrada em reven- travá-la, girando o dispositivo (C).
(por exemplo, devido a uma queda de
dedores normais. tensão).
O FUNCIONAMENTO DO FIAT
CODE
As baterias gastas são pre- ADVERTÊNCIA: impactos
judiciais ao meio ambiente Cada vez que girar a chave de ig- violentos podem danificar
e devem ser descartadas em nição na posição STOP, ou PARK, o os componentes eletrônicos
recipientes apropriados ou entre- sistema de proteção ativa o bloqueio contidos na chave.
gues à Rede Assistencial Fiat. do motor.
Girando a chave para MAR:
Para substituir a bateria: 1) Se o código for reconhecido, a luz- ADVERTÊNCIA: cada
-espia no quadro de instrumentos faz chave fornecida possui um
- apertar o botão A-fig. 4 e colocar código próprio, diferente
o encaixe metálico (B) na posição de um breve lampejo, indicando que o sis-
tema de proteção reconheceu o código de todos os outros, que deve ser
abertura; memorizado pela central do siste-
transmitido pela chave e o bloqueio do
- utilizando uma chave de fenda de motor foi desativado. Girando a chave ma.
ponta fina, girar o dispositivo de aber- para AVV, o motor funcionará.
tura (C) e retirar a caixinha da bateria
(D); 2) Se a luz-espia ficar acesa (junto
com a luz-espia ), o código não foi Este equipamento opera em
FC0359BR

reconhecido. Neste caso, aconselha-se caráter secundário, isto é, não


E tem direito a proteção contra
A a repor a chave na posição STOP e,
B depois, de novo em MAR; se o bloqueio interferência prejudicial, mesmo
persistir, tentar com as outras chaves de estações do mesmo tipo, e
fornecidas. não pode causar interferência a
sistemas operando em caráter
D primário.
C

fig. 4
A-4
A sequência numérica impressa aci- DUPLICAÇÃO DAS CHAVES E COMUTADOR
ma do código de barras identifica o nú- CODE CARD
mero de homologação do immobilizer
Quando o proprietário necessitar de
DE IGNIÇÃO
junto à ANATEL.
chaves adicionais e ou CODE CARD, A chave pode girar para 4 posições A
O código de barras e os algarismos deve ir a Rede Assistencial FIAT com diferentes fig. 5:
localizados abaixo do mesmo contêm todas as chaves e o CODE CARD. A Re-
dados do fornecedor do equipamento. - STOP: motor desligado, a chave
de Assistencial FIAT efetuará a memo-
pode ser removida. Alguns dispositivos
rização (até um máximo de 8 chaves) de
Etiqueta - (Immobilizer) elétricos (por ex.: autorrádio, travamen-
todas as chaves, tanto as novas quanto
to elétrico das portas, etc.) podem fun-
as que estiverem em mãos.
cionar.
A Rede Assistencial FIAT poderá
- MAR: posição de marcha. Todos
exigir os documentos de propriedade
os dispositivos elétricos podem funcio-
do veículo.
nar.
Os códigos das chaves não apre-
- AVV: partida do motor.
sentadas durante a nova operação de
memorização são definitivamente can- - PARK: motor desligado, luzes de
celados da memória para garantir que posição acesas, a chave pode ser remo-
as chaves eventualmente perdidas não vida. Para girar a chave para a posição
sejam mais capazes de ligar o motor. PARK, apertar o botão A.
Etiqueta - (Controle remoto)
Em caso de venda do veí-

4EN1606BR
culo, é indispensável que
o novo proprietário receba TO
P MAR AV
todas as chaves e o CODE CARD.

V
PA RK
P MAR AV
TO

V
PA RK
A

fig. 5
A-5
Em caso de violação do REGULAGENS AJUSTE DO ENCOSTO
dispositivo da ignição por
ex.: uma tentativa de roubo, PERSONALIZADAS Para reclinar completamente, ou para
regular adequadamente a inclinação do
mandar verificar o funcionamento
na Rede Assistencial Fiat. encosto, girar o dispositivo específico
BANCOS - fig. 6 A-fig. 7, para permitir a liberação do
encosto.
Qualquer regulagem deve ser feita
Ao descer do veículo, tire exclusivamente com o veículo parado.
sempre a chave para evitar Regulagem em altura
que alguém ligue os coman- Regulagem no sentido longitudinal Para regulagem mecânica da altura
dos involuntariamente. Lembre-se do banco, quando disponível, atuar na
de puxar o freio de mão até travar Levantar a alavanca A e empurrar alavanca A-fig. 8, levantando-a tantas
no dente necessário para imobili- o banco para a frente ou para trás. Ao vezes quantas forem necessárias para
zar completamente o veículo. Se o soltar a alavanca, verificar se o banco obter a posição desejada.
veículo estiver em declive, engate a está bem travado, tentando empurrá-lo
para a frente e para trás. A falta deste Para abaixar o banco, deve ser feito
primeira marcha, sendo aconselhá- procedimento contrário.
vel também virar as rodas em dire- bloqueio poderia provocar o movimen-
ção ao passeio, tomando o cuidado to do banco, fazendo-o deslocar alguns
para não tocar o pneu no meio-fio milímetros para frente ou para trás.
(guias). Nunca deixe crianças sozi-
nhas no veículo.

NU215
4EN0208BR

4EN1554BR
A

A
A

fig. 6 fig. 7 fig. 8


A-6
Não desmontar os ban- Nestes casos, a deformação dos Lembre-se de que os apoia-cabe-
cos nem efetuar serviços bancos deve ser considerada uma ças devem ser regulados de maneira
de manutenção e/ou repa- desejada consequência do sinistro, que a nuca, e não o pescoço, apoie
ração nos mesmos: operações rea- uma vez que é na deformação que neles. Somente nesta posição podem A
lizadas de modo incorreto podem a energia do impacto é absorvida. protegê-lo em caso de batidas.
prejudicar o funcionamento dos Considera-se que após constatada
dispositivos de segurança. Dirigir-se esta deformação, o conjunto deverá Para regular a altura, levantar o
sempre à Rede Assistencial Fiat. ser substituído. apoia-cabeça e colocá-lo na altura de-
sejada.
APOIA-CABEÇAS Para abaixá-los, pressionar o botão
ADVERTÊNCIA: o banco deve A-fig. 9.
estar bem travado para evitar o seu Para removê-los, reclinar um pouco
movimento e possíveis acidentes. Bancos dianteiros - fig. 9
Para aumentar a segurança dos passa- o encosto, pressionar os botões A e
geiros, os apoia-cabeças são reguláveis B-fig. 9 simultaneamente e puxá-los
em altura e travam-se automaticamente para cima.
ADVERTÊNCIA: o projeto de um
veículo é concebido atualmente na posição desejada.
para que, em casos de sinistros, os
ocupantes sofram o mínimo de con-
sequências possíveis.

Para tanto, são concebidos na ótica

4EN1607BR
de “Segurança ativa” e “seguran-
ça passiva”. No caso específico dos
bancos, estes, quando da ocorrência
de impactos que possam gerar desa-
celerações em níveis “perigosos” aos
usuários, são projetados para defor- A
marem-se e assim, reduzir o nível de
desaceleração sobre os ocupantes, B
“preservando-os passivamente”. fig. 9
A-7
Bancos traseiros - fig. 10 Não desmontar os ban- VOLANTE - fig. 11 e 12
Para os bancos traseiros estão pre- cos nem efetuar serviços
de manutenção e/ou repa- Para algumas versões, o volante pode
vistos apoia-cabeças reguláveis em ser regulado no sentido vertical:
altura. ração nos mesmos. Operações rea-
lizadas de modo incorreto podem 1) Deslocar a alavanca A-fig. 11
Em algumas versões, está previsto prejudicar o funcionamento dos para a posição 2-fig. 12;
um terceiro apoia-cabeças no banco dispositivos de segurança. Dirigir-se
traseiro. 2) Efetuar a regulagem do volante;
sempre à Rede Assistencial Fiat. 3) Retornar a alavanca à posição 1
Para efetuar a regulagem: levantar to-
talmente os apoia-cabeças até a altura para travar o volante novamente.
máxima, ou abaixá-los totalmente. APOIO DE BRAÇOS DIANTEIRO 4) Verificar se a alavanca foi posicio-
Para removê-los, levantá-los na altu- nada até o fim do curso (posição 1).
Algumas versões são equipadas com
ra máxima, apertar os botões A-fig. 10 apoio de braços dianteiro que pode ser
ao lado dos suportes e puxar mais um levantado ou abaixado. Nos veículos dotados de
pouco para cima. direção hidráulica, não per-
manecer com o volante em
fim de curso (seja para a direita ou
esquerda) por mais de 15 segundos,
sob pena de danificar o sistema.
4EN1339BR

4EN1531BR

4EN0309BR
A
2

A
A
fig. 10 fig. 11 fig. 12
A-8
ESPELHO RETROVISOR INTERNO - automático. Nesta situação, duas foto- Como característica adicional, o es-
fig. 13 células controlam a atividade luminosa pelho passará para a posição normal
na frente e atrás do espelho, fazendo a (dia) sempre que a marcha ré for en-
Deslocando a alavanca A obtém-se: compensação entre localidades ilumi- gatada, garantindo a visibilidade em
1) Posição antiofuscamento nadas ou escuras. manobras.
A
2) Posição normal. Quando a fotocélula localizada na
parte frontal do espelho, ao lado do in- ESPELHOS RETROVISORES
O espelho retrovisor interno é equi-
terruptor, detecta o ofuscamento pro- EXTERNOS
pado com um dispositivo contra aci-
dentes que o desprende do vidro em vocado pelos faróis do veículo atrás do
seu, ela energiza uma camada química Com regulagem interna manual -
caso de choque. fig. 15
do vidro, causando o escurecimento e
a absorção da luz. Assim que o ofus- Por dentro do veículo, mover o bo-
ESPELHO RETROVISOR INTERNO
camento diminui, o espelho volta para tão A.
ELETROCRÔMICO - fig. 14
o seu estado normal de transparência.
Presente em algumas versões, o es- Com o dispositivo ligado, o LED ver- Qualquer regulagem
pelho pode ser orientado em todas as de B-fig. 14 permanece aceso, indican- deve ser efetuada somente
direções. do esse estado. Pressionando-se o botão com o veículo parado.
O funcionamento do espelho eletro- A-fig. 14 com o dispositivo ligado, o
crômico estará ativo e só será possível LED B-fig. 14 se apaga, indicando que
com a ignição ligada, condição em que o sistema deixou de funcionar em modo
o espelho passa a funcionar em modo automático.

4EN1269BR

4EN0217BR
4EN0257BR

1 A 1
B A 2
2

fig. 13 fig. 14 fig. 15


A-9
Com regulagem elétrica - fig. 16 As lentes dos espelhos CINTOS DE
A regulagem é possível somente com retrovisores são parabólicas
a chave de ignição na posição MAR. e aumentam o campo de SEGURANÇA
visão. No entanto, diminuem o tama-
Para regular o espelho, basta apertar nho da imagem, dando a impressão
nos quatro sentidos a tecla A situada na UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
de que o objeto refletido está mais
porta do motorista. SEGURANÇA
distante do que a realidade.
O botão B seleciona o espelho (es- Para colocar os cintos, pegar a lin-
querdo ou direito) em que será feita a gueta de fixação A-fig. 18 e introduzi-
regulagem. Se a saliência do espe- -la na sede B até perceber o “click” de
Aconselha-se efetuar a regulagem lho criar dificuldades numa travamento.
com o veículo parado e com o freio de passagem estreita, dobre-o Se durante a colocação do cinto, o
mão puxado. da posição 1 - figs. 15 ou 16 para a mesmo se travar, deixá-lo enrolar por
posição 2. um breve trecho e retirá-lo novamente,
evitando puxões repentinos.
REPETIDORES LATERAIS
Estão previstos para as versões Ad-
venture, repetidores laterais das luzes
de direção localizados nos espelhos
retrovisores externos fig. 17.
4EN1037BR

H0157BR

FC0009BR
B

1 A
2 A B
C
fig. 16 fig. 17 fig. 18
A-10
Após engatar a fivela na REGULAGEM DE ALTURA DOS Para fazer a regulagem, apertar o bo-
sede do fecho, puxar leve- CINTOS DIANTEIROS tão A-fig. 19 e levantar ou abaixar a
mente o cinto para eliminar empunhadura B-fig. 19.
a folga do cadarço na região abdo- A regulagem de altura A
minal. dos cintos de segurança Após a regulagem, veri-
deve ser feita com o veícu- ficar sempre se o cursor
Para retirar o cinto, apertar o botão está travado em uma das
(C). Acompanhar o cinto durante seu lo parado.
posições predispostas. Para tanto,
enrolamento para evitar que fique tor- Regular sempre a altura dos cintos, sem pressionar o botão, fazer um
cido. adaptando-os à estatura das pessoas movimento para baixo para permi-
que os usam. Esta precaução permite tir o travamento do dispositivo de
Não apertar o botão (C) melhorar sua eficácia, reduzindo subs- fixação, caso o mesmo não tenha
com o veículo em movi- tancialmente os riscos de lesões em sido travado em uma das posições
mento. caso de choque. estabelecidas.
A regulagem correta é obtida quando
O cinto, por meio do retrator automá- o cinto passa cerca da metade entre a
tico, adapta-se ao corpo do passageiro extremidade do ombro e do pescoço. A
permitindo liberdade de movimentos. sua eficiência depende diretamente da
Com o veículo estacionado em forte correta colocação por parte do usuário.
aclive ou declive, o retrator pode travar- A regulagem de altura é possível em
-se: isso é normal. O mecanismo de tra- algumas versões, em até 5 posições
vamento do retrator intervém em caso distintas.

4EN1366BR
de qualquer puxão repentino do cinto
ou em caso de freadas bruscas, colisões A
e curvas em alta velocidade.
B

fig. 19
A-11
CINTOS DE SEGURANÇA Recordar-se de que, em AJUSTE DO CINTO
TRASEIROS caso de colisão, os passa- TRASEIRO CENTRAL
geiros dos bancos traseiros (sem retrator automático) - fig. 22
O banco traseiro possui cintos de que não estiverem usando os cintos,
segurança inerciais de três pontos de além de estarem infringindo as leis Para apertar
fixação com retrator para os lugares de trânsito e de serem expostos a
laterais. Passar o cinto pela fivela A, puxando
um grande risco, constituem um na extremidade B (esta operação pode
Os cintos de segurança para os luga- perigo também para os passageiros ser feita com o cinto já afivelado). Após
res traseiros devem ser usados conforme dos lugares dianteiros. ter apertado o cinto, deslocar a presilha
o esquema ilustrado na fig. 20. D até onde o curso desta permitir, de
Para evitar engates incorretos, que Ao bascular o encosto dos bancos maneira a manter unidos o cinto de se-
poderiam afetar a funcionalidade dos traseiros, utilizar os alojamentos apro- gurança e a extremidade excedente B.
cintos de segurança, as linguetas dos priados A-fig. 21 existentes no assento
cintos laterais e o fecho do cinto central ou no encosto, em algumas versões,
(identificado com a palavra CENTER) para colocar ordenadamente os cintos.
são incompatíveis entre si. As fivelas devem ser retiradas nova-
mente das relativas sedes ao colocar
o banco na posição de utilização, de
modo que estejam sempre prontos para
o uso.

4EN1364BR

4EN0173BR
4EN1436BR

A B
A

D
C

fig. 20 fig. 21 fig. 22


A-12
A extremidade exceden- ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A A opção em reclinar o
te do cinto resultante de UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE banco limita as funções do
um ajuste, assim como os SEGURANÇA cinto de segurança, poden-
próprios cintos de segurança dos
O motorista deve respeitar (e também
do ocasionar o escorregamento do A
lugares que não estiverem ocupa- usuário por baixo do cinto, com
dos podem, inadvertidamente, ficar os outros ocupantes do veículo) todas riscos de estrangulamento.
para fora do veículo após ter fecha- as disposições legislativas locais com
do as portas traseiras. Aconselha-se relação à obrigação e modalidades de
utilização dos cintos. O cinto não deve ser
a deixar afivelados todos os cintos dobrado. A parte superior
de segurança traseiros dos veículos Colocar e ajustar sempre os cintos de
segurança antes de iniciar uma viagem. deve passar nos ombros e
sem retrator automático, mesmo atravessar diagonalmente o tórax.
se não estiverem em uso, e sempre A parte inferior deve aderir à bacia
fazer o ajuste do cinto ao corpo do Para garantir a máxima fig. 23 e não ao abdômen do pas-
passageiro. proteção aos ocupantes do sageiro. Não utilizar dispositivos
veículo em caso de aciden- (almofadas, espumas, clipes, etc.)
Para afrouxar te, recomenda-se manter o encosto entre o corpo e o cinto, para qual-
na posição mais ereta possível e quer finalidade, ou qualquer outro
Pressionar a fivela A, puxar na parte o cinto bem aderido ao tórax e à tipo de dispositivo que trave, afrou-
C, mantendo a fivela A perpendicular bacia. xe ou modifique o funcionamento
ao cinto. normal do cinto de segurança.

ADVERTÊNCIA: o cinto estará Colocar e ajustar sem-

FC0015BR
regulado corretamente quando ade- pre os cintos de segurança,
rir bem à bacia. A sua eficiência tanto nos lugares dianteiros
depende diretamente da correta como traseiros. Viajar sem utilizar
colocação por parte do usuário. os cintos aumenta o risco de lesões
graves, ou de morte, em caso de
colisão.

fig. 23
A-13
Se o cinto tiver sido sub- Cada cinto de segurança COMO MANTER OS CINTOS DE
metido a uma forte soli- deve ser utilizado somen- SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES
citação como, por exem- te por uma pessoa. Nunca
plo, após um acidente, o mesmo transportar crianças no colo de 1) Utilizar sempre os cintos de se-
deve ser substituído completamente um passageiro utilizando um cinto gurança bem esticados, não torcidos;
junto com as fixações, os parafusos de segurança para a proteção de certificar-se de que os mesmos possam
e o próprio sistema pré-tensionador, ambos fig. 24 e não colocar nenhum deslizar livremente sem impedimentos.
mesmo não apresentando danos objeto entre a pessoa e o cinto. 2) Após um acidente, substituir o cin-
visíveis, pois estes equipamentos to usado, mesmo se aparentemente não
podem ter perdido suas proprieda- O uso dos cintos é necessário tam- pareça danificado. Substituir o cinto em
des de resistência. bém para as mulheres grávidas: para caso de ativação do pré-tensionador.
elas e para o bebê o risco de lesões em 3) Para limpar os cintos, lavá-los com
caso de colisão é certamente menor se água e sabão neutro, enxaguando-os e
Para qualquer intervenção ou estiverem usando o cinto.
reparo, dirija-se sempre à Rede deixando-os secar à sombra. Não usar
Assistencial Fiat. Obviamente as mulheres grávidas detergentes fortes, alvejantes ou tintu-
deverão colocar a faixa abdominal do ras, ou qualquer outra substância quí-
cinto muito mais baixa de modo que a mica que possa enfraquecer as fibras
mesma passe sob o ventre fig. 25. do cinto.
4) Evitar que os retratores automáti-
cos se molhem. O seu correto funcio-
namento é garantido somente se não
sofrerem infiltrações de água.
FC0016BR

FC0017BR
5) Substituir o cinto quando apresen-
tar marcas de deterioração ou cortes.

fig. 24 fig. 25
A-14
TRANSPORTE DE
RBAG
AI
GRAVE PERIGO: O transporte de crianças no banco
não colocar cadei- dianteiro só pode se verificar quan-
CRIANÇAS EM rinhas para crianças do previstos conforme legislação
SEGURANÇA voltadas contra o sentido de marcha em vigor. Se isso ocorrer, o banco A
no banco dianteiro do veículo - fig. do passageiro deve ser regulado na
Se houver necessidade de transpor- 26. A ativação do airbag, se ocorrer posição mais afastada, a fim de evi-
tar crianças no veículo, faça-o com uma colisão, pode produzir lesões tar eventuais contatos da cadeirinha
segurança cumprindo rigorosamente mortais na criança transportada. para crianças com o painel
a legislação em vigor sobre o assunto,
especificamente o disposto no Código Para a melhor proteção se ocorrer
de Trânsito Brasileiro e Resolução do Os dispositivos de retenção para uma colisão, todos os ocupantes devem
Conselho Nacional de Trânsito (CON- crianças menores de um ano somen- viajar sentados e protegidos pelos siste-
TRAN). te oferecem proteção adequada mas de retenções adequados (cintos de
quando instalados no banco trasei- segurança, cadeirinhas).
A criança deverá estar protegida por
ro de um veículo e posicionados no Esta recomendação é ainda mais
um dispositivo de retenção apropriado
sentido contrário ao da marcha. importante quando são transportadas
e deverão ser observadas também as
instruções do fabricante do dispositivo. crianças no veículo.
As crianças devem ser transportadas no O transporte de crianças em veícu-
banco traseiro dos veículos até comple- los automotores sem seguir as normas
tarem 10 anos de idade e usar, individu- de segurança estabelecidas no Código
almente, cinto de segurança ou sistema de Trânsito Brasileiro é considerada
de retenção equivalente. Não utilizar infração gravíssima, com penalidade

NU306
cadeirinhas ou outros dispositivos sem de multa e inclusão de pontos no pron-
as instruções de uso. tuário da carteira de habilitação, além
da retenção do veículo até que seja
providenciada a acomodação correta
da criança.

fig. 26
A-15
ADVERTÊNCIA: cada sistema de PRÉ-TENSIONADORES Para ter a máxima pro-
retenção é rigorosamente dimensio- teção da ação do pré-
nado para uma pessoa, portanto não Para tornar ainda mais eficaz a ação -tensionador, usar o cinto
transporte duas crianças na mesma dos cintos de segurança dianteiros as mantendo-o bem aderido ao tórax
cadeirinha ao mesmo tempo. versões equipadas com Airbag estão e à bacia.
equipadas também com pré-tensiona-
ADVERTÊNCIA: verificar sempre dores dos cintos de segurança.
se os cintos não estão apoiando no Estes dispositivos detectam, através Para que ocorra o fun-
pescoço da criança. de um sensor, que está ocorrendo uma cionamento correto do pré-
colisão violenta e puxam o cinto. Des- -tensionador, o cinto de
ADVERTÊNCIA: durante a viagem te modo, garantem a perfeita aderên- segurança deverá estar sempre cor-
não permitir que a criança desencai- cia dos cintos ao corpo dos ocupantes, retamente afivelado.
xe os cintos. antes que se inicie a ação de retenção.
Os pré-tensionadores dos bancos
O travamento do cinto é reconhecí- dianteiros se ativam somente se os res-
ADVERTÊNCIA: se houver aciden- vel pelo travamento do retrator; o cin- pectivos cintos estiverem corretamente
te, substituir a cadeirinha por uma to não se enrola mais, nem mesmo se colocados nas fivelas.
nova. acompanhado com as mãos.

ADVERTÊNCIA: aconselha-se veri-


ficar na Rede Assistencial Fiat a
disponibilidade de dispositivos de
retenção para crianças da Linha Fiat
Acessórios, especificamente desen-
volvidos para uso nos veículos Fiat.

A-16
Ocorrendo a ativação dos pré-tensio- O pré-tensionador é uti- Em hipótese alguma deve-
nadores, pode-se verificar emissão de lizável somente uma vez. -se desmontar ou intervir
fumaça. Esta fumaça não é prejudicial Após a sua utilização, diri- nos componentes do pré-
e não indica um princípio de incêndio. ja-se à Rede Assistencial Fiat para -tensionador. Qualquer reparação A
O pré-tensionador não necessita de a substituição completa dos dis- deve ser feita por pessoal qualifica-
nenhuma manutenção ou lubrificação. positivos, incluindo os cintos de do e autorizado. Procure sempre a
Qualquer intervenção de modificação segurança. Rede Assistencial Fiat.
de suas características originais invalida
sua eficiência. Se, por eventos naturais
excepcionais (enchentes, marejadas, Intervenções que acarre- LIMITADORES DE CARGA
alagamentos, etc.), o dispositivo for tem colisões, vibrações ou
aquecimentos localizados Os limitadores de carga estão
atingido por água ou barro, é obrigató- presentes somente nos cintos com
ria a sua substituição. (superiores a 100°C por uma dura-
ção máxima de 6 horas) na zona pré-tensionador, seja mecânico ou
do pré-tensionador podem provocar elétrico.
danos ou a ativação do sistema. Não Para aumentar a segurança passiva,
se enquadram nestas condições as os retratores dos cintos de segurança
vibrações induzidas pela irregulari- (equipados com pré-tensionador) pos-
dade das estradas ou por ultrapassa- suem em seu interior um limitador de
gens acidentais de obstáculos como carga que permite dosar a força com
guias, quebra-molas, etc. Para qual- que o sistema que age no tórax e nos
quer intervenção ou reparo, dirija- ombros durante a ação de retenção dos
-se sempre à Rede Assistencial Fiat. cintos em caso de colisão frontal.

A-17
PAINEL DE INSTRUMENTOS
SIENA EL 1.0/1.4 E PALIO WEEKEND ATTRACTIVE 1.4
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis.

4EN1561BR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1

RDS
km/h

MENU
BT DISP

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

1 MODE
2
Δ

6 y
å

18 17 16 15 14 13 12
fig. 27
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) Buzina - 4) Quadro
de instrumentos e luzes-espia - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do vidro traseiro (Palio
Weekend) - 6) Interruptor de luzes de emergência - 7) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis - 8) Autorrádio
ou sede para autorrádio - 9) Comandos - 10) Airbag do lado do passageiro - 11) Difusores superiores - 12) Porta-luvas -
13) Comandos do MY CAR/TRIP - 14) Porta-objetos (tampa disponível para algumas versões) - 15) Comandos de ventilação -
16) Comutador de ignição - 17) Airbag do lado do motorista - 18) Tampa de acesso à caixa de fusíveis

A-18
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos, A
indicadores e display eletrônico permanece o mesmo.

SIENA EL 1.0/1.4 E PALIO WEEKEND ATTRACTIVE 1.4

4EN1489BR
km/h

A B C D E
fig. 28
A- Conta-giros.
B- Velocímetro.
C- Indicador do nível de combustível.
D- Display eletrônico.
E - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.

A-19
PAINEL DE INSTRUMENTOS

PALIO WEEKEND TREKKING 1.6


A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis.

4EN1514BR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1

km/h rpmx100

RDS

MENU
BT DISP

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

SRC
1
MODE
2
Δ

6 y
å

18 17 16 15 14 13 12
fig. 29
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) Buzina - 4) Quadro
de instrumentos e luzes-espia - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do vidro traseiro (Palio
Weekend) - 6) Interruptor de luzes de emergência - 7) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis - 8) Autorrádio
ou sede para autorrádio - 9) Comandos - 10) Airbag do lado do passageiro - 11) Difusores superiores - 12) Porta-luvas -
13) Comandos do MY CAR/TRIP - 14) Porta-objetos - 15) Comandos de ventilação - 16) Comutador de ignição - 17) Airbag do
lado do motorista - 18) Tampa de acesso à caixa de fusíveis

A-20
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos, A
indicadores e display eletrônico permanece o mesmo.
PALIO WEEKEND TREKKING 1.6

4EN1515BR
B C

F H

80 100km/h120 140 E C 40
30 rpmx100 50
60 160 20
40 60
180
20 200 10 70
0 220 0 80

A E D
fig. 30

A- Velocímetro.
B- Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C- Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor com a luz-espia de superaquecimento.
D- Conta-giros.
E - Display eletrônico.

A-21
PAINEL DE INSTRUMENTOS

PALIO ADVENTURE 1.8


A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis.

4EN1516BR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 1

4 4
N 3 3 4
2 4
NW NE 2 3 3
1 1 2 2
0 0 1 1
W E 1 0
1 0
2 2 1 1
SW SE 3 3 2
4 4 2
x10 3
S 4 x10 4
3

km/h rpmx100
RDS

MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

1 SRC
2
Δ

MODE
6 y
å

21 20 19 18 17 16 15
fig. 31
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) Buzina - 4) Quadro
de instrumentos e luzes-espia - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do vidro traseiro (Palio
Adventure) - 6) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis - 7) Interruptor de luzes de emergência - 8) Bússola -
9) Inclinômetro transversal- 10) Inclinômetro longitudinal -11) Autorrádio ou sede para autorrádio - 12) Comandos -
13) Airbag do lado do passageiro - 14) Difusores superiores - 15) Porta-luvas - 16) Comandos do MY CAR/TRIP - 17) Porta-
-objetos - 18) Comandos de ventilação - 19) Comutador de ignição - 20) Airbag do lado do motorista - 21) Tampa de acesso
à caixa de fusíveis
A-22
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos, A
indicadores e display eletrônico permanecem o mesmo.

PALIO ADVENTURE 1.8

4EN1564BR
B C

km/h rpmx100

A E D
fig. 32

A- Velocímetro.
B- Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C- Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor com a luz-espia de superaquecimento.
D- Conta-giros.
E - Display eletrônico.

A-23
INSTRUMENTOS DE VELOCÍMETRO - fig. 33, fig. 34 e INDICADOR DE TEMPERATURA DO
fig. 35 LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO
BORDO MOTOR - fig. 36 e fig 37
Localizado no quadro de instrumen-
Os instrumentos de bordo podem tos, serve para indicar a velocidade de Em regime de funcionamento, nor-
variar na grafia e na cor, em função da deslocamento do veículo. malmente, o ponteiro deve estar sobre
versão do veículo e dos itens opcionais As quilometragens parcial e total, po- os valores centrais da escala. Se chegar
presentes no mesmo. dem ser visualizadas através do display. perto da marca vermelha, significa que
o motor está sendo muito solicitado e
é necessário reduzir a exigência de de-
sempenho.
Transitando à velocidade muito bai-

4EN1575BR
4EN1571BR
xa com clima muito quente, o ponteiro
pode chegar perto da marca vermelha.
80 100km/h120 140
60 160
40 180
20 200
km/h
0 220

fig. 33 fig. 35

4EN1574BR
4EN1573BR
4EN1572BR

t
C
ELD

„ K
GASOLINA

fig. 34 fig. 36 fig. 37


A-24
Em caso de superaquecimento, Se o motor funcionar sem o ADVERTÊNCIA: o sistema de con-
desligar o motor e providenciar o líquido de arrefecimento, seu trole da injeção eletrônica inter-
reboque do veículo à concessioná- veículo poderá ser seriamente rompe o fluxo de combustível quan-
ria Fiat mais próxima. danificado. Os reparos, nestes ca- do o motor estiver com excesso de A
sos, não serão cobertos pela Ga- rotações, com consequente perda
Observação: de potência do próprio motor.
rantia.
H - do inglês hot: quente
C - do inglês cold: frio Observação:
CONTA-GIROS rpm - rotações por minuto
ADVERTÊNCIA: se o indicador
O ponteiro sobre as marcas vermelhas
estiver no início da escala (tempera-
A-fig. 38 e A-fig. 39 indica um regime de
tura baixa) com a luz-espia de supe-
rotações muito elevado, que pode causar
raquecimento ou com a luz-espia

4EN1691BR
danos ao motor e, portanto, deverá ser
do sistema de injeção acesa, é
evitado. 40
sinal de anomalia no sistema. Neste 30 rpmx100 50
caso, procurar a Rede Assistencial 20 60
Fiat. 10 70
0 80

A
4EN1576BR

fig. 38 fig. 39
A-25
INDICADOR DO NÍVEL DE Versões com indicadores digitais A luz-espia de reserva de combustível
COMBUSTÍVEL - fig. 41 (amarelo âmbar) acenderá no quadro
Ao ligar o veículo (chave em MAR) de instrumentos e permanecerá acesa
Versões com indicadores analógicos durante toda a condição de reserva de
as barras verticais se iluminam gradual-
- fig. 40 combustível.
mente até indicar o nível de combustí-
O ponteiro indica a quantidade vel existente no tanque fig. 41. Nas condições de reserva de com-
aproximada de combustível existente bustível, os segmentos (1º e 2º) A-fig.
O indicador de combustível possui
no tanque. 42 devem lampejar juntamente com
16 segmentos, sendo os dois últimos
O acendimento contínuo da luz-espia destinados à reserva. o ícone de reserva de combustível K
de reserva A-fig. 40 indica que no tan- B-fig. 42.
O acendimento contínuo da luz-
que restam cerca de 5,5 a 7,5 litros de
-espia de reserva no quadro de instru-
combustível. ADVERTÊNCIA: o acendimento
mentos e a mensagem “FUEL” fig. 42
E - (empty) - tanque vazio. indica que no tanque restam cerca de intermitente da escala de indicação
F - (full) - tanque cheio. 5,5 a 7,5 litros de combustível. de combustível, curva, E, F e ½ indi-
ca avaria no sistema. Nesse caso,
A mensagem “FUEL” será visualiza- procurar a Rede Assistencial Fiat.
Advertência: o acionamento da lampejando somente 10 segundos
intermitente da luz-espia de reserva depois de alcançar o nível de reserva e
indica avaria no sistema. E - (empty) - tanque vazio.
enquanto se mantiver nessa condição,
F - (full) - tanque cheio.
ou depois de ligar a chave de ignição
com o tanque em condições de reserva.
4EN1567BR

4EN1579BR

4EN1580BR
F
B
E
A
A A

fig. 40 fig. 41 fig. 42


A-26
Por motivos de seguran- Este instrumento indica a direção por INCLINÔMETROS - fig. 44
ça, assim como para garan- intermédio dos LEDS vermelhos posi-
tir o funcionamento correto cionados na escala. Estão previstos para a versão Adven-
ture, dois inclinômetros, sendo um para
do sistema e evitar erros de indi- A escala é composta pelos pontos
a posição lateral B-fig. 44 e outro para A
cação do instrumento no painel, a cardeais (N) Norte, (S) Sul, (E) Leste, (W)
chave de ignição deverá permane- aclives e declives C-fig. 44.
Oeste e subcardeais (NW) Noroeste, (NE)
cer desligada enquanto o veículo Nordeste, (SE) Sudeste, (SW) Sudoeste. Os inclinômetros estão graduados de
estiver sendo abastecido. 10 em 10 graus, em uma escala de + 40
a - 40 graus. Os efeitos da aceleração
ADVERTÊNCIA: a finalidade da dinâmica (produzidos em curvas, ace-
indicação da bússola é somente para lerações ou freadas) são registrados pe-
Ver observação no item
mera referência. A sua presença não los instrumentos que, nessas situações,
“Estacionamento” no capítulo B
deve induzir o motorista a se dirigir os indicam representado a variação de
“Uso correto do veículo” e capítulo
e transitar por regiões desconhecidas aceleração sobre o veículo.
A “No posto de abastecimento”.
confiando somente nas indicações
da bússola, independente de se ter Com o comportamento estático do ve-
ou não experiência na interpretação ículo (abaixo de 0,18 G de aceleração)
BÚSSOLA - fig. 43 as indicações dos inclinômetros serão
de instrumentos de navegação.
Está prevista para a versão Adventure, coerentes com a inclinação do veículo
uma bússola para orientação A-fig. 43. (ver recomendações na pág. B-9).
ADVERTÊNCIA: diante da presen-
ça de campos magnéticos de ampli-
tude elevada (redes de distribuição
4EN1584BR

4EN1585BR
subterrânea, celulares, antenas de
A B C
RF, etc.), a bússola pode apresentar
4 4
variações em sua indicação normal. 4 4
N N
Isso ocorre devido às características
3 3 4 3 3 4 4
4 2
NW 2 2 3 3 NW NE 2 3 3
NE
1 1 2 2 1 1 2 2
1 0 1
construtivas desse instrumento, que
0 0 1 0 1
W E 1 0 0
W E 1 0 0
1 1
2 2 1 1 2 2 1 1
SW SW
fazem com que se comporte exata-
SE 3 3 2 2 SE 3 3 2 2
4 x10 4 3 4 x10 4 3
S 3 S 3
4 x10 4 4 x10 4

mente como uma bússola imantada.

fig. 43 fig. 44
A-27
ADVERTÊNCIA: os incli- - Certificar-se de que o veículo esteja ADVERTÊNCIAS
nômetros somente indicam parado;
a ocorrência de inclinação - Ligar a chave de ignição;
e não a controlam, sendo esta últi- Certifique-se de que a
- Acionar a alavanca de luz de posi- área escolhida para efetuar
ma uma função específica do moto- ção por três vezes, em até 15 segundos
rista. a calibração seja plana e
(os LEDS do inclinômetro piscam indi- ofereça a segurança necessária para
cando o início da fase de calibração). guiar o veículo em círculos.
ADVERTÊNCIA: as indicações - Após terem se apagado os LEDS
dos inclinômetros servem exclusiva- do inclinômetro, começam a piscar os
mente como referência. Não devem LEDS da bússola, momento em que o Não execute o procedi-
ser utilizadas para o trânsito em veículo terá de ser guiado em círculo, mento de calibração dos
locais para os quais o veículo não por duas voltas completas, para efetuar instrumentos em locais pró-
foi projetado, face aos riscos imi- a calibração da bússola; ximos a subestações de energia elé-
nentes. - Quando os LEDS da bússola para- trica ou de linhas elétricas de alta
rem de piscar, ligar e desligar as luzes tensão.
de posição por três vezes, no espaço de
Calibração da bússola e inclinômetros 15 segundos.
Se a bússola e os inclinômetros Não coloque telefones celulares
Os LEDS da bússola ficarão acesos próximos à bússola e os inclinôme-
apresentarem alguma avaria, os LEDS por um instante e, depois, as informa-
começarão a piscar continuamente tros: os sinais emitidos por esses apa-
ções serão atualizadas no display dos relhos poderiam gerar interferência
indicando que os instrumentos estão instrumentos, finalizando assim o pro-
descalibrados. no funcionamento dos instrumentos.
cedimento de calibração.
Para calibrar a bússola e os inclinô-
metros proceder como descrito a seguir: Bagageiros não originais, estepes
- Colocar o veículo sobre piso plano; em locais inadequados (no teto) e
outras cargas, podem desestabilizar
o veículo, já que os valores prees-
tabelecidos dos instrumentos levam
em consideração somente o peso do
veículo, sem os acessórios.
A-28
DISPLAY INFORMAÇÕES PRESENTES NA INFORMAÇÕES NO DISPLAY - fig. 47
TELA PADRÃO - fig. 46
ELETRÔNICO - Com a chave de ignição ligada o dis-
A tela padrão pode fornecer as se- play exibe (dependendo da quilometra-
VERSÕES 1.0 E 1.4 guintes indicações: gem do veículo): A
Para usufruir das informações que A - Hora (permanentemente exibida). - a indicação dos quilômetros faltan-
o display (com a chave de ignição em B - Hodômetro (quilometragem total tes para a revisão programada ou adver-
posição MAR) fornece é necessário pri- percorrida). tência do vencimento da mesma, com
meiramente familiarizar-se com os bo- lampejo do ícone .
tões de comando localizados no painel NOTA: com a chave retirada, - a indicação dos dias faltantes para a
central, abaixo do rádio fig. 45. ao abrir pelo menos uma das por- troca anual do óleo ou advertência do
O padrão das mensagens exibidas va- tas dianteiras, o display se ilumina vencimento da mesma com lampejo do
ria de acordo com a versão do veículo visualizando por alguns segundos a ícone .
e os equipamentos opcionais presentes hora e a indicação de quilômetros Poderão ser visualizadas no display:
no mesmo. percorridos. - Relógio (B-fig. 47).
- Hodômetro total (A-fig. 47).
- Hodômetro parcial (ver botão de
comutação: parcial/total).
- Indicação do nível de combustível
(C-fig. 47).
4EN1518BR

4EN1582BR

4EN1581BR
RDS

MENU DISP
BT

1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6
A B
SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

C
MODE

B A

fig. 45 fig. 46 fig. 47


A-29
BOTÕES DE COMANDO - fig. 48 Pressão superior a dois segundos AJUSTE DO RELÓGIO
permite:
Recomenda-se, antes de efetuar al-
- Sair do menu, memorizando os Versões com opcional airbag
guma operação, ler atentamente esse
ajustes efetuados e retornando à tela
capítulo. Para ajustar o relógio:
padrão.
Com o veículo parado é possível ter - Entrar no menu pressionando o bo-
acesso a todas as funções do menu. BOTÕES e (B e C-fig. 49) tão ou ;
Os botões estão localizados na parte (algumas versões) - Navegar até a tela de ajuste de ho-
central do painel, abaixo do rádio. ras;
Os botões e Ativam diversas
BOTÃO MODE - A-fig. 48 funções: - Pressionar MODE para permitir o
ajuste (a hora ou os minutos lampejam
- Entrar no menu;
O botão MODE permite com pressão fig. 50);
breve: - Selecionar as opções do menu de
- Ajustar a hora, e os minutos, utili-
- Confirmar o ajuste ou a função se- setup;
zando os botões e ;
lecionada; - No interior do menu permitem a
- Pressionar MODE, por mais de 2
- Interromper a mensagem no dis- navegação para cima ou para baixo;
segundos para sair do menu.
play, quando presente. - Ajustar o relógio no display.
ADVERTÊNCIA: é admitida uma
variação de ± 2 segundos a cada 24
horas no relógio eletrônico.
4EN1586BR

4EN1588BR
4EN1587BR
RDS RDS

MENU DISP MENU


BT
DISP
BT

1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST RND
F-TRK LIST

SRC AUDIO
SRC AUDIO
MUTE BAND BAND
AS MUTE
AS

MODE MODE

A B C
fig. 48 fig. 49 fig. 50
A-30
MANUTENÇÃO PROGRAMADA E TROCA DE ÓLEO
Girando a chave de ignição para a posição MAR, dependendo da quilometragem do veículo ou do tempo transcorrido
desde a última operação de manutenção, o display exibe as informações relativas ao número de dias ou à quilometragem
faltante para a próxima manutenção programada ou troca do óleo do motor. A

4EN1583BR
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 10.000 km ou 1
ano, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas às operações de manutenção (com exce-
ção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando, com a chave de ignição na posição MAR, a partir dos 2.000 km
faltantes para revisão ou 1.000 km após vencimento da revisão ou a 30 dias antes ou depois da troca anual do óleo do motor e será
visualizada a cada 200 km (para revisão) ou 3 dias (para troca anual do óleo). Quando a manutenção programada estiver próxima
do vencimento previsto, girando a chave de ignição na posição MAR, no display aparecerá o valor dos quilômetros faltantes para a
revisão ou o número de dias para a troca anual do óleo do motor precedido de um sinal negativo. Procure a Rede Assistencial FIAT
que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção programada” ou pelo “Plano de inspeção
anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.
A contagem do tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motor começará a partir do momento em que
o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.

A-31
DESCRIÇÃO DO MENU
O menu é composto de funções que são selecionadas por meio dos botões MODE, e .
ACESSO À TELA DO MENU
Após a verificação inicial, é possível acessar a tela do menu.
ATENÇÃO: ao acessar o menu, se não for efetuada nenhuma programação/regulagem dentro de um tempo igual a 10
segundos, o sistema sai automaticamente do menu e retorna a tela anteriormente visualizada. Neste caso, a última opção
selecionada e não confirmada não será memorizada.
- Com o veículo parado é possível ter acesso a todas opções do menu.
Atenção: é aconselhável que toda programação desejada seja executada com o veículo parado.
Para navegar, pressionar os botões e localizados no painel central, abaixo do rádio.

4EN1589BR
(*) O padrão e a quantidade de telas exibidas variam de acordo com a versão do veículo e os equipamentos opcionais
que estão presentes no mesmo.
Advertência de fechamento incorreto das portas
A indicação de fechamento incorreto das portas ocorre, para algumas versões, através do acendimento da luz-espia ´
no quadro de instrumentos.

A-32
Advertência para a revisão programada
O display permite visualizar as indicações relativas aos quilômetros faltantes para a próxima revisão.
A indicação automática ocorrerá quando a distância percorrida pelo veículo estiver dentro da faixa estabelecida para sua
visualização, ou seja, 2000 km antes dos prazos estabelecidos no Plano de Manutenção Programada até 1000 km depois. A
A indicação ocorrerá somente quando a chave de ignição for posicionada em MAR a cada 200 km dentro da faixa esta-
belecida para a advertência durante oito segundos. Serão visualizados no display, automaticamente, os quilômetros faltantes
para a próxima revisão ou quando forem excedidos os mesmos até 1.000 km. Será exibida no display, após a inicialização
do quadro e obedecendo a prioridade das mensagens (avaria ou advertência, se houver) a seguinte mensagem.

Indicação de manutenção programada

4EN1590BR
Indicação de quilômetros faltantes para próxima revisão

Quando for superado o valor de quilometragem, a visualização no display, conforme a versão, será indicado como a seguir:

4EN1591BR
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manuten-
ção programada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.

A-33
Advertência para a troca anual do óleo do motor
A indicação ocorrerá automaticamente quando os dias estiverem dentro da faixa estabelecida para sua visualização, ou
seja, 30 dias antes do prazo estabelecido no plano de manutenção programada do veículo ou até 30 dias depois.
O número de dias faltantes para a troca de óleo será indicado no display após inicialização do mesmo, obedecendo a
prioridade das mensagens (avaria e/ou advertência se houver). A indicação permanecerá no display durante 5 segundos.

Indicação de manutenção

4EN1592BR
Indicação de número de dias faltantes para troca de óleo

Obedecendo a prioridade das mensagens (avaria e/ou advertência se houver), após a inicialização do quadro será indicado
quando tiver vencido o prazo indicado para a troca de óleo, conforme a versão, a seguinte mensagem no display:

4EN1593BR
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manuten-
ção programada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.

A-34
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de
modo que os intervalos de manutenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prio- A
ridade, devendo ser sempre observados.

Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D, se o veículo for utilizado,
predominantemente, em condições particularmente severas.

Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.

Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo, é indispensável a consulta ao
capítulo “D” no presente manual e ao manual de Garantia.

Acendimento automático do display ao desligar a chave de ignição


Com o veículo desligado, o display do quadro de instrumentos se acende durante 10 segundos, indicando o hodômetro
total e o relógio digital.
O display, conforme a versão, indicará:

NU051
Ao ligar o veículo (chave de ignição em MAR), será visualizado os dados presentes antes do último desligamento. Se o
display apresentava dados do hodômetro total antes do desligamento (Chave em OFF), então, este permanecerá no display.

A-35
DISPLAY INFORMAÇÕES DO DISPLAY BOTÕES DE COMANDO
ELETRÔNICO Poderão ser visualizadas no display: Os botões de comando do My Car
- Relógio estão localizados na parte central do
COM TRIP - painel, abaixo do rádio.
- Hodômetro total
VERSÕES 1.0 E 1.4 - Hodômetro parcial Comandos:
Algumas versões com motores 1.0 ou - Indicação do nível de combustível A-fig. 51 - Botão de seleção “para
1.4 podem estar equipadas com display - As funções do MY CAR cima”
eletrônico com a seguinte configuração:
- As funções do TRIP B-fig. 51 - MODE
C-fig. 51 - Botão de seleção “para
baixo”
Os comandos “para cima” e “para
baixo” permitem selecionar diversas
funções:
- Entrar na função MODE.
- Selecionar as opções do MENU
- Permite a navegação para cima ou
para baixo
- Ajustar o relógio do display
4EN1519BR

4EN1562BR
RDS D-fig. 52 - TRIP
MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

MODE
TRIP

A B C

fig. 51 fig. 52
A-36
“MY CAR” - VERSÕES 1.0 E 1.4 (ALGUMAS VERSÕES)

DESCRIÇÃO DO MENU A
O menu é composto de funções que são selecionadas por meio dos botões MODE os botões e , encontrados no
painel central, abaixo do rádio.
Para navegar no menu “MY CAR” pressione os botões ou .
Speed Limit Beep Dimmer (com as luzes de posição acesas) MENU (revisão programada) MENU (troca
de óleo) Relógio.

1. Speed Limit (limite de velocidade programada)


Esta função permite programar o alerta de limite de velocidade do veículo. Se esta for ultrapassada, é emitido automati-
camente um sinal sonoro, acompanhado do acendimento da mensagem “Speed Limit“. Para programação da velocidade
limite, proceder como a seguir:
Com o display na tela inicial pressione os botões ou e navegue no menu até a opção Speed Limit, pressione o botão
MODE para possibilitar a alteração da função ON/OFF, pressionando os botões ou a função é alterada. Para confirmar
pressione o comando MODE.
O display irá exibir o ícone quando a função estiver habilitada.

Sinalização de ultrapassagem de velocidade limite


Logo que o veículo ultrapassar o valor de velocidade programada ocorre juntamente com um sinal sonoro e o acendimento
da mensagem “Speed Limit“.
A indicação no display também é imediatamente interrompida se a velocidade do veículo atingir o valor do limite ajus-
tado menos 5 km/h.

A-37
2. Beep (sinal sonoro)
O sinal sonoro que acompanha o pressionamento do botão MODE e os comandos MY CAR, pode ser ativado ou desativado.
Para efetuar a ativação, proceder como a seguir:
Com o display na tela inicial pressione os botões de comando ou e navegue no menu até a opção Beep, pressione
o botão MODE para possibilitar a alteração da função ON/OFF, pressionando os botões ou a função é alterada, para
confirmar pressione o botão MODE.

3. Dimmer
Esta função permite, para algumas versões, com as luzes externas acesas, a regulagem (atenuação/incremento) da ilumi-
nação:
- do quadro de instrumentos: serigrafia, ponteiros e display (obs.: as luzes-espia não sofrem alteração);
- do display do autorrádio;
Com o display na tela inicial pressione os botões de comando ou e navegue no menu até a opção Dimmer, pressione
o botão MODE para possibilitar a atenuação/incremento da iluminação, pressionando os botões ou a função é alterada,
para confirmar pressione o botão MODE.

4. Relógio
- Entrar no menu, pressionando os botões ou ;
- Navegar ate a tela de ajuste de horas;
- Pressionar MODE para permitir o ajuste (da hora ou dos minutos) e alterar pressionando os botões ou ;
- Confirmar a alteração com o botão MODE.
- Pressionar o botão MODE por mais de 2 segundos para retornar a tela inicial.

A-38
TRIP COMPUTER - VERSÕES 1.0 E 1.4 (ALGUMAS VERSÕES)

A tecla TRIP permite com pressão leve: A


- Selecionar, as funções do TRIP.

A tecla TRIP permite com pressão prolongada:


- Resetar as funções do TRIP exceto funções relacionadas a autonomia e consumo.
As informações do TRIP, disponíveis para algumas versões, são visualizadas de modo sequencial, basta pressionar o
comando TRIP, conforme o esquema seguinte:
Distância percorrida  Consumo instantâneo  Consumo médio  Autonomia do combustível  Velocidade
média  Tempo de viagem.

1. Distância percorrida
Informa a distância percorrida desde o último zeramento do TRIP COMPUTER.
Com o display na tela inicial pressione a tecla TRIP para visualizar, para zerar a função faça uma pressão prolongada na
tecla TRIP.

2. Consumo Instantâneo
Informa o consumo de combustível que está ocorrendo naquele momento. A informação é atualizada de segundo em
segundo.

A-39
3. Consumo Médio
É a relação entre a distância e o número de litros de combustível consumidos desde o início da viagem. O consumo médio
é atualizado a cada 10 segundos e o instantâneo é atualizado a cada segundo.

4. Autonomia
Autonomia é a distância estimada em km realizável com o nível de combustível contido no reservatório, na hipótese de
prosseguir a viagem com o mesmo estilo de dirigir, ou seja, na mesma condição de consumo.
A autonomia é calculada considerando o consumo médio dos últimos 5 minutos e os litros de combustível contidos no
reservatório.
Em caso de abastecimento de combustível será calculado um novo valor de autonomia.

5. Velocidade Média
Tendo sido selecionada esta função, o display irá exibir a velocidade média relativa ao funcionamento do veículo desde
o último reset (zeramento) do TRIP.
Com o display na tela inicial, pressione a tecla TRIP até a função desejada para visualizar. Para zerar a função faça uma
pressão prolongada na tecla TRIP.

6. Tempo de Viagem
Exibe o tempo de viagem verificado durante o efetivo funcionamento do veículo, desde o último reset (zeramento) do TRIP.
Obs.: o tempo de viagem é calculado somente quando o motor permanece ligado (rpm > 500).
Com o display na tela inicial pressione a tecla TRIP até a função desejada para visualizar. Para zerar a função faça uma
pressão prolongada na tecla TRIP.

A-40
DISPLAY ELETRÔNICO - VERSÕES 1.6 E 1.8
O padrão e a quantidade de caracteres das mensagens exibidas variam de acordo com o tipo do display, com a versão do
veículo e os equipamentos opcionais que estão presentes no mesmo. São descritos a seguir os diferentes tipos de display e A
o tipo de informação que cada um pode fornecer:
Display 1-fig. 53 - Ideogramas, informações numéricas e mensagens de texto curtas.
Display 2-fig. 53 Ideogramas, informações numéricas e mensagens de texto.

H0319BR
1 2
0000.00 K Qui 6 Out
TRIP TOTAL km
36km
15:40 25 ºC 15:40

fig. 53

BOTÕES DE COMANDO - figs. 54 e 55


Para usufruir das informações que o display (com a chave da ignição na posição MAR) fornece para algumas versões, é
necessário primeiramente familiarizar-se com os botões de comando correspondentes localizados na parte central do painel e
na extremidade da alavanca direita. Recomenda-se também, antes de efetuar alguma operação, ler atentamente este capítulo.

A-41
Botão MODE
Pressão breve permite:
- Entrar ou sair do menu “My Car Fiat”

4EN1522BR
RDS

- Confirmar o ajuste ou a função selecionada


MENU DISP

- Interromper a visualização das mensagens de adver-


BT

1 2 3 4 5 6
RND LIST

tência no display, quando presentes.


F-TRK

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

Pressão prolongada permite:


MODE
- Sair do menu “My Car Fiat”, em algumas versões,
memorizando os ajustes efetuados e retornando à indica-
ção da “Tela Padrão” ou à tela visualizada anteriormente.
fig. 54 Teclas ,
Para seleção das opções do menu “My Car Fiat”, ajus-
tes das funções, dimmer (algumas versões) e ajuste da
sensibilidade do sistema auto lamp (sensor crepuscular
- auto lamp).
4EN1523BR

60 80 100km/h120 F

20
0
40 140
160
180 E
Tecla TRIP
200 C

220
20
- Pressão breve permite percorrer as várias telas relativas
TRIP
10
0
às informações do Computador de Bordo (trip computer).
TRIP

- Pressão prolongada permite efetuar o zeramento (re-


set) dos dados trip.

fig. 55

A-42
O display do quadro de instru- INFORMAÇÕES PRESENTES NA - Indicação dos dias faltantes para a
mentos exibe as informações úteis e TELA PADRÃO troca anual do óleo ou advertência do
necessárias durante a direção. vencimento da mesma com lampejo da
- Hodômetro total/parcial (B-fig. 56). luz-espia .
- Relógio (C-fig. 56).
A
Em função da versão do veículo
NOTA: Com a chave retirada, na - Temperatura externa (D-fig. 56). poderão também ser visualizadas no
abertura ou fechamento de pelo display:
menos uma das portas dianteiras, - Data (A-fig. 56).
o display se acende durante alguns Com a chave da ignição desligada ao - Informações do Computador de
segundos, indicando a hora e os abrir/fechar uma das portas dianteiras, Bordo (trip computer - TRIP B).
quilômetros percorridos. o display se ilumina, exibindo o hodô- - Regulagem da intensidade lumino-
metro total e o relógio. sa dos comandos internos.
- Menu “My Car Fiat”.
INFORMAÇÕES NO DISPLAY - Mensagens de advertências/avarias.
- Indicação dos quilômetros faltantes
para a revisão programada ou advertên-
cia do vencimento da mesma, com lam-
pejo da luz-espia .

H0320BR
B A B

0000.00 K Qui 6 Out


TRIP TOTAL km
36km
15:40 25 ºC 15:40
C D C

fig. 56
A-43
“MY CAR” - REGULAGEM DA SENSIBILIDADE REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
DO SENSOR CREPUSCULAR (auto DO RÁDIO (em função da versão do
VERSÕES 1.6 E 1.8 lamp) (algumas versões) veículo e do modelo de rádio)
Este menu, disponível em algumas - Regulagem (em 3 níveis) relativa à - Ativação (ON): habilita a repetição
versões, permite a personalização e sensibilidade do sensor de luminosida- das informações do autorrádio no dis-
configuração do veículo. de externa. play do quadro de instrumentos.
Atenção: o número de opções do - Desativação (OFF): desabilita a re-
menu está relacionado com os itens HABILITAÇÃO DO TRIP B petição das informações do autorrádio
que equipam o veículo. - Ativação/desativação (ON/OFF) da no display do quadro de instrumentos.
relativa função.
É aconselhável que toda a Atenção: o display apresenta
programação desejada seja AJUSTE DO RELÓGIO informações referentes ao autorrá-
executada com o veículo dio apenas se o mesmo for o modelo
parado. - Ajuste das horas. original montado pela Fiat.
- Ajuste dos minutos.
AUTO LOCK
AS FUNÇÕES SÃO: MODALIDADE RELÓGIO
Para algumas versões o sistema pode-
- Seleção da modalidade relógio nas rá ser habilitado ou desabilitado.
ALERTA DE VELOCIDADE
12 ou 24 horas. - Ativação (ON): efetua o travamento
- Ativação/desativação da função do automático das portas quando o veículo
alerta de velocidade excedida. AJUSTE DA DATA ultrapassar 20 km/h.
- Ajuste do valor de velocidade limite - Ajuste do ano. - Desativação (OFF): não efetua o tra-
desejada. - Ajuste do mês. vamento das portas quando o veículo
- Ajuste do dia. ultrapassar 20 km/h.

A-44
Atenção: caso seja necessário UNIDADE DE MEDIDA MANUTENÇÃO PROGRAMADA
executar uma prova na bancada de “TEMPERATURA”
roletes com o veículo, recordar-se - Visualização dos quilômetros fal-
- Seleção da unidade de medida: °C tantes para a manutenção programada.
que as portas podem ser travadas
ou °F. - Visualização dos dias faltantes para
A
automaticamente, impossibilitando
o acesso ao interior do veículo. troca anual do óleo do motor.
Aconselha-se desativar a função, SELEÇÃO DO IDIOMA
quando disponível, ou efetuar a - Seleção do idioma das mensagens SAÍDA DO MENU
prova com os vidros abertos de visualizadas no display.
modo a permitir o acesso ao habi- - Saída do menu.
táculo caso ocorra o travamento REGULAGEM DO VOLUME DO
automático. SINALIZADOR ACÚSTICO DE É aconselhável que toda a
AVARIAS/ADVERTÊNCIAS programação desejada seja
executada com o veículo
UNIDADE DE MEDIDA - Regulagem do volume das sinaliza- parado.
“DISTÂNCIA” ções acústicas relativas às anomalias/
- Seleção da unidade de medida da advertências.
DESCRIÇÃO DO MENU “MY CAR
distância do hodômetro e dos dados do FIAT”
TRIP Computer: km/mi. REGULAGEM DO VOLUME DAS
TECLAS O menu é composto de uma série de
UNIDADE DE MEDIDA - Regulagem e eventual exclusão do funções que são selecionadas através
“CONSUMO” volume das teclas. das teclas e permitindo a perso-
nalização e configuração do veículo.
Em função da unidade de medida da Para outros detalhes, consulte também
distância anteriormente escolhida, será as páginas seguintes.
possível selecionar a unidade de medi-
da de consumo de combustível: (km/l NOTA: a quantidade de telas do
ou l/100 km ou mpg). menu MY CAR FIAT pode variar em
função da presença de equipamen-
tos opcionais.

A-45
DISPLAY STANDARD

Hour

15:40
MODE MODE

SPEEd bU
km h

15:40 MODE 4

Regulagem do relógio (HOUR)


Essa função permite a regulagem do relógio.
Pressionar o botão MODE, o display exibirá a mensagem (HOUR) e as horas/minutos.
Para efetuar a regulagem pressionar o botão ou .

A-46
Regulação do volume buzzer (BUZZ) Definição do limite de velocidade NOTA: a definição é possível a partir
Esta função permite a regulagem do (SPEED) de 30 km/h. Cada pressão do botão
volume do sinal acústico (buzzer) que Essa função permite estabelecer o li- ou determina o aumento/diminuição
acompanha as visualizações de avaria/ mite de velocidade do veículo e avisar de 5 unidades. Ao manter pressionado A
aviso e as pressões dos botões MODE, ao usuário quando o mesmo for ultra- o botão ou se obtém o aumento/
ou . passado (ver “Luzes-espia e sinaliza- diminuição rápida automática. Quan-
ções, neste capítulo”). do se está próximo do valor desejado,
Pressionar o botão MODE, o display completar a regulagem com pressões
exibirá a mensagem (BUZZ) e o núme- - pressionar brevemente o botão individuais.
ro correspondente ao volume do sinal MODE até a função desejada, o dis-
acústico desejado. play exibirá a mensagem (SPEED) e a - pressionar brevemente o botão
Para definir o volume desejado (de 0 unidade de medida; MODE para retornar à tela standard.
a 4). Pressione o botão ou . - pressionar o botão ou para
Pressionar MODE brevemente para selecionar o limite de velocidade dese-
confirmar seleção. jado;

A-47
DISPLAY MULTIFUNCIONAL

^ Auto lamp. 1 ^ Trip B Off


^ Lim . vel . Off
15:40 15:40
15:40 ^ Ajustar hora
^ Menu 15:40
15:40

^ Modo hora 24h


^ Saída Menu Veículo em 15:40
15:40 movimento

^ Ajustar data
^ Revisão 15:40
15:40

^ Info radio Off MODE

^ Vol . Teclas 4 15:40


15:40

^ Auto lock Off


15:40
^ Aviso sonoro 4
MODE
15:40
^ Dist. unid km
15:40
^ Lín. Português ^ Consumo mpg
15:40 ^ Temp. unid. C 15:40
15:40

A-48
Acesso à tela do menu VERIFICAÇÃO INICIAL Para definir o limite de velocidade
desejado, proceder como indicado a
Após a verificação inicial, é possível Girando a chave de ignição na posi- seguir:
acessar a tela do menu apertando o bo- ção MAR, o display exibe a mensagem
tão MODE . “verificando”. Inicia-se a fase de diag- - pressionar brevemente o botão MO- A
nóstico de todos os sistemas eletrônicos DE para entrar no MENU;
Para navegar utilizar os botões e .
presentes no veículo; esta fase dura al- - pressionar o botão para entrar na
Atenção: ao acessar o menu, se não guns segundos. Se durante este procedi- tela de limite de velocidade. O display
for efetuada nenhuma programação/ mento não forem verificadas anomalias exibirá a mensagem (Lim. Vel.);
regulagem dentro de um tempo igual e, com o motor funcionando, o display
a 60 segundos, o sistema sai automati- - pressionar brevemente o botão MO-
exibe a mensagem “verificação OK”. DE e em seguida pressionar o botão
camente do menu e retorna à tela an-
teriormente visualizada. Neste caso, a Caso o display exiba a mensagem de ou para selecionar a ativação (ON)
última opção selecionada e não confir- advertência/anomalia, ver “luzes-espia ou a desativação (OFF) da função;
mada (mediante o botão MODE ) não será e sinalizações”, neste capítulo. - para ativar a função, pressionar bre-
memorizada. vemente o botão MODE quando a men-
- Com o veículo em movimento é NOTA: a quantidade de telas do sagem ON estiver piscando no display;
possível ter acesso somente ao menu menu “MY CAR FIAT” pode variar em - pressionar o botão , um valor de
reduzido (colocação do limite de velo- função da presença de equipamentos velocidade aparece no display;
cidade e regulagem da sensibilidade do opcionais.
- pressionar brevemente o botão
sensor de luminosidade externa). MODE, o valor de velocidade começa
Limite de velocidade (Lim. Vel.)
- Para algumas versões, com o veícu- a piscar no display;
lo em movimento e se a lanterna estiver Essa função permite estabelecer o li- - pressionar o botão ou para
ligada, pode-se também regular o Dim- mite de velocidade do veículo e avisar escolher a velocidade limite desejada;
mer através do My Car. ao usuário quando o mesmo for ultra-
- Com o veículo parado é possível ter passado. É emitido automaticamente
acesso a todas as opções do menu. um sinal sonoro, acompanhado do
acendimento da luz-espia e a visuali-
Atenção: é aconselhável que toda zação de uma mensagem de advertên-
programação desejada seja executada cia específica no display (ver o capítulo
com o veículo parado. “Luzes-espia e sinalizações”).

A-49
NOTA: a definição é possível a partir sionando a tecla “MODE” a indicação - pressionar brevemente o botão MO-
de 30 km/h ou 20 mph, ver o parágrafo no display é interrompida. DE para confirmar a escolha;
“Unidade de medida para as distâncias A indicação no display também é - pressionar prolongadamente o bo-
(Dist. unid)” descrito a seguir. A cada imediatamente interrompida se a ve- tão MODE para retornar à tela standard.
pressão no botão e é determinado locidade do veículo atingir o valor do
o aumento/diminuição de 5 unidades. limite ajustado menos 5 km/h ou 5 mph. Habilitação do Trip B
Ao manter pressionado o botão e
se obtém o aumento/diminuição rápida Regulagem da sensibilidade do sensor Esta função permite, para algumas
automático. Quando se está próximo crepuscular - auto lamp versões, ativar (On) ou desativar (Off)
do valor desejado, completar a regula- a visualização do Trip B (trip parcial).
Esta função permite regular a sensi-
ção com pressões individuais. Para maiores informações ver TRIP
bilidade do sensor crepuscular - auto
lamp em 3 (três) níveis: COMPUTER, neste capítulo.
- pressionar brevemente o botão MO-
DE para confirmar a escolha; Nível 1 - Mínima sensibilidade Para a ativação/desativação, proce-
der como indicado a seguir:
- pressionar prolongadamente o bo- Nível 2 - Média sensibilidade
tão MODE para retornar à tela standard. - pressionar brevemente o botão MO-
Nível 3 - Máxima sensibilidade DE e navegar até a função desejada, o
ADVERTÊNCIA: esta função é me- Quanto maior a sensibilidade, menor display exibe de modo intermitente
ramente adicional, não visa substituir, será a intensidade de luz externa neces- (On) ou (Off) (em função do que foi
nem exclui a responsabilidade do mo- sária para comandar o acendimento dos definido anteriormente);
torista em manter-se atento a fazer faróis baixos, luzes de posição e luzes - pressionar o botão ou para
cumprir a velocidade indicada para as de placa. O ajuste é permitido mesmo efetuar a escolha;
rodovias transitadas. com o veículo em movimento. Para
ajustar o nível de sensibilidade, proce- - pressionar brevemente o botão MO-
der como a seguir: DE para confirmar a escolha;
Sinalização de ultrapassagem de velo- - pressionar prolongadamente o bo-
cidade limite - pressionar brevemente o botão MO-
DE e navegar até a função desejada, o dis- tão MODE para retornar à tela standard.
Logo que o veículo ultrapassar o va- play exibe de modo intermitente o “nível”
lor de velocidade programada, ocorre da sensibilidade definido anteriormente; Ajustar Hora
automaticamente um ciclo de sinaliza- Para a regulagem do relógio (horas
- pressionar o botão e para efe-
ções, juntamente com um sinal sonoro e minutos), proceder como indicado a
tuar a regulagem;
e o acendimento da luz-espia . Pres- seguir:
A-50
- pressionar brevemente o botão MO- Para selecionar o modo desejado, pro- - pressionar brevemente o botão MO-
DE e navegar até a função desejada, o ceder como indicado a seguir: DE, o display exibe de modo intermi-
display exibe de modo intermitente as - pressionar brevemente o botão MO- tente “o dia”;
“horas”; DE e navegar até a função desejada, o - pressionar o botão ou para efe- A
- pressionar o botão ou para display exibe de modo intermitente o tuar o ajuste.
efetuar a regulagem; modo de visualização;
- ao pressionar o botão MODE bre- - pressionar o botão ou para efe- NOTA: cada pressão nos botões
vemente, o display exibe de modo in- tuar a seleção no modo “24h” ou “12h”. ou determina o aumento ou a di-
termitente os “minutos”; Depois de ter efetuado a regulagem, minuição de uma unidade. Ao manter
- pressionar o botão ou para pressionar brevemente o botão MODE pressionado o botão se obtém o au-
efetuar a regulagem; para confirmar a escolha; mento/diminuição rápido automáti-
co. Quando se está próximo do valor
- pressionar prolongadamente o bo-
desejado, completar a regulagem com
NOTA: cada pressão nos botões Õ tão MODE para retornar à tela standard.
pressões individuais.
ou Ô determina o aumento ou a di-
minuição de uma unidade. Ao manter Ajuste da data (Regula data) - pressionar brevemente o botão MO-
pressionado o botão se obtém o au- Esta função permite a atualização da DE para confirmar a escolha;
mento/diminuição rápido automáti- data (dia – mês – ano). Para atualizar, - pressionar prolongadamente o botão
co. Quando se está próximo do valor proceder como indicado a seguir: MODE para retornar à tela standard.
desejado, completar a regulagem com
pressões individuais. - pressionar brevemente o botão MO-
DE e navegar até a função desejada, o dis- Repetição das informações áudio
- pressionar brevemente o botão MO- play exibe de modo intermitente “o ano”; (Info rádio)
DE para confirmar a escolha; - pressionar o botão ou para Esta função permite visualizar no dis-
- pressionar prolongadamente o botão efetuar o ajuste; play informações relativas ao autorrádio
MODE para retornar á tela de standard. (frequência ou mensagem RDS da esta-
- pressionar brevemente o botão MO-
ção selecionada), faixa de CD de áudio,
DE, o display exibe de modo intermi-
Modo Hora MP3, etc..
tente “o mês”;
Esta função permite a visualização da - pressionar o botão ou para ATENÇÃO: o display apresenta in-
hora na modalidade 12 ou 24 horas. efetuar o ajuste; formações referentes ao autorrádio
apenas se o mesmo for o modelo origi-
A-51
nal montado pela Fiat. Consulte o ma- display exibe de modo intermitente Unidade de medida para consumo
nual do autorrádio do veículo. (On) ou (Off) (em função do que foi (Consumo) (km/l ou l/100 km)
anteriormente definido); Esta função permite para algumas
Para visualizar (On) ou eliminar (Off)
as informações autorrádio no display, - pressionar o botão ou para versões a definição da unidade de me-
proceder como indicado a seguir: efetuar a escolha; dida de consumo entre quilômetros por
- pressionar brevemente o botão MO- litro (km/l) ou litros por 100 km (l/100
- pressionar brevemente o botão MO- km). Para selecionar o modo desejado,
DE e navegar até a função desejada, o DE para confirmar a escolha;
- pressionar prolongadamente o bo- proceder como indicado a seguir:
display exibe de modo intermitente
(On) ou (Off) (em função do que foi tão MODE para retornar à tela standard. - pressionando brevemente o botão
definido anteriormente); MODE e navegar até a função desejada,
Unidade de medida para as distâncias o display exibe “km/l” ou “l/100 km”
- pressionar o botão ou para (em função do que foi anteriormente
efetuar a escolha; (Dist. Unid)
definido);
- pressionar brevemente o botão MO- Esta função permite para algumas
versões a definição da unidade de me- - pressionar o botão ou para efe-
DE para confirmar a escolha; tuar a escolha;
dida de distâncias entre quilômetros
- pressionar prolongadamente o bo- (km) ou milhas (mi). Para selecionar o - pressionar brevemente o botão MO-
tão MODE para retornar à tela standard. modo desejado, proceder como indica- DE para confirmar a escolha;
do a seguir: - pressionar prolongadamente o botão
Travamento automático das portas
com o veículo em movimento (Auto - pressionar brevemente o botão MO- MODE para retornar à tela standard.
lock) DE e navegar até a função desejada, o
display exibe “km” ou “mi” (em função Unidade de medida para temperatura
Esta função, quando ativada (On), do que foi anteriormente definido); (Temp. unid)
permite para algumas versões o fecha-
mento automático das portas ao ultra- - pressionar o botão ou para Esta função permite selecionar a
passar a velocidade de 20 km/h. efetuar a escolha; unidade de temperatura entre °C ou °F.
- pressionar brevemente o botão MO- Para selecionar o modo desejado, pro-
Para ativar (On) ou desativar (Off) ceder como indicado a seguir:
esta função, proceder como indicado DE para confirmar a escolha;
a seguir: - pressionar prolongadamente o bo- - pressionando brevemente o botão
tão MODE para retornar à tela standard. MODE e navegar até a função desejada,
- pressionar brevemente o botão MO- o display exibe “°C” ou “°F km” (em
DE e navegar até a função desejada, o
A-52
função do que foi anteriormente defi- Regulagem do volume de sinal so- Regulagem do volume das teclas (Vol.
nido); noro de advertências/avarias (Aviso Teclas)
- pressionar o botão ou para sonoro) Esta função permite regular em 8 ní-
efetuar a escolha; Esta função permite regular em 8 veis (0 a 7) o volume do sinal sonoro A
- pressionar brevemente o botão MO- níveis (0 a 7) ou em 5 níveis (0 a 4), que acompanha a pressão dos botões
DE para confirmar a escolha; conforme a versão, o volume do sinal MODE, ou
- pressionar prolongadamente o botão sonoro (buzzer) que acompanha as vi- Para definir o volume desejado, pro-
MODE para retornar à tela standard. sualizações de advertências/avarias. ceder como indicado a seguir:
Para definir o volume desejado, pro- - pressionar brevemente o botão MO-
Seleção do idioma ceder como indicado a seguir: DE e navegar até a função desejada, o
As visualizações do display, com - pressionar brevemente o botão MO- display exibe de modo intermitente o
prévia definição, podem ser represen- DE e navegar até a função desejada, o “nível” do volume definido anterior-
tadas nas seguintes línguas: português, display exibe de modo intermitente o mente;
turco, italiano, alemão, inglês, francês “nível” do volume definido anterior- - pressionar o botão ou para
e espanhol. mente; efetuar a regulagem;
Para definir o idioma desejado, pro- - pressionar o botão ou para - pressionar brevemente o botão MO-
ceder como indicado a seguir: efetuar a regulagem; DE para confirmar a escolha;
- pressionar brevemente o botão MO- - pressionar brevemente o botão MO- - pressionar prolongadamente o bo-
DE e navegar até a função desejada, o DE para confirmar a escolha; tão MODE para retornar à tela standard.
display exibe de modo intermitente a - pressionar prolongadamente o bo-
“língua” definida anteriormente; tão MODE para retornar à tela standard.
- pressionar o botão ou para
efetuar a escolha;
- pressionar brevemente o botão MO-
DE para confirmar a escolha;
- pressionar prolongadamente o botão
MODE para retornar à tela standard.

A-53
Manutenção programada (Revisão)
A função REVISÃO permite visualizar as indicações relativas aos quilômetros ou milhas faltantes para a próxima revisão
ou dias faltantes para a próxima troca anual do óleo do motor.
Para consultar essa indicação, proceder como indicado a seguir:
- pressionar brevemente o botão MENU e navegar até a função desejada; o display exibe o prazo em quilômetros (Km) ou
milhas (mi) em função do que foi anteriormente definido (ver “Unidade de medida para as distâncias”);
- pressionar o botão ou para escolher a indicação para a próxima revisão em km ou mi;
- pressionar o botão ou para utilizar a indicação dos dias faltantes para a próxima troca de óleo do motor;
- pressionar brevemente o botão MENU para confirmar a escolha (km ou mi) ou pressionar prolongadamente o botão
para retornar à tela standard.
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca de óleo a cada 10.000 km ou 1 ano, prevalecendo a
condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas às operações de manutenção (com exceção da revisão de carroceria) ocor-
rerá automaticamente quando a chave de ignição for colocada na posição MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a próxima revisão ou a 30
dias da troca anual do óleo do motor. Essas informações serão exibidas a cada 200 km (para revisão) ou 3 dias (para troca de óleo). Quando a
manutenção programada estiver próxima do vencimento previsto, girando a chave de ignição para a posição MAR o display exibirá o número
de quilômetros faltantes para revisão ou o número de dias para a troca anual de óleo do motor. Procure a Rede Assistencial Fiat a qual realizará,
além das operações de manutenção previstas pelo Plano de Manutenção Programada ou pelo Plano de Inspeção Anual, o zeramento (RESET) dos
contadores de tempo e quilometragem faltantes para a próxima intervenção.
A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer
um mínimo de 200 quilômetros.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manu-
tenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados.
Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo, é indispensável a consulta ao capítulo “D” no presente
manual e ao Manual de Garantia.

O plano de manutenção tem a periodicidade definida em km (ver “Plano de manutenção programada” no capítulo D).
Aconselha-se deixar o sistema sempre configurado para a “Revisão” ser visualizada em km.
A-54
Advertência para a revisão Procure a Rede Assistencial Fiat que Procure a Rede Assistencial Fiat que
programada realizará, além das operações de ma- realizará, além das operações de ma-
A indicação ocorrerá quando a dis- nutenção previstas pelo “Plano de ma- nutenção previstas pelo “PLANO DE MA-
tância percorrida pelo veículo estiver nutenção programada” ou pelo “Plano NUTENÇÃO PROGRAMADA” ou pelo “PLANO A
dentro da faixa estabelecida para sua de inspeção anual”, o zeramento (reset) DE INSPEÇÃO ANUAL”, o zeramento (reset)

visualização, ou seja, 2000 km antes dos contadores de tempo ou quilôme- dos contadores de tempo ou quilôme-
dos prazos estabelecidos no Plano de tros para a próxima troca anual do óleo tros para a próxima troca anual do óleo
Manutenção Programada até 1000 km ou manutenção programada. ou manutenção programada.
depois.
Advertência para a troca anual do Saída do menu (saída menu)
A indicação ocorrerá somente quan- óleo do motor
do a chave de ignição for posicionada Última função que encerra o ciclo de
em MAR a cada 200 km dentro da faixa O valor dos dias faltantes para a troca definições listados na tela menu.
estabelecida para a advertência. Serão de óleo será indicado no display após
inicialização do mesmo, obedecendo Ao pressionar brevemente o botão
visualizados no display, automatica- MENU, o display retorna à tela stan-
mente, os quilômetros faltantes para a a prioridade das mensagens (avaria e/
ou advertência se houver). A indicação dard.
próxima revisão ou quando forem exce- Ao pressionar o botão , o display
didos os mesmos até 1.000 km. Será in- permanecerá no display durante 5 se-
gundos. retorna à primeira entrada do menu
dicado no display, após a inicialização (Lim. Vel.).
do quadro e obedecendo a prioridade Obedecendo a prioridade das men-
das mensagens (avaria ou advertência, sagens (avaria e/ou advertência se hou-
se houver) uma mensagem ao usuário. ver), após a inicialização do quadro será Advertência de portas abertas
Para algumas versões a luz-espia indicado quando tiver vencido o prazo Além do acendimento da luz-espia,
lampeja no quadro de instrumentos e, indicado para a troca de óleo, conforme será escrito por extenso no display al-
para outras, será visualizada no dis- a versão, uma mensagem no display. fanumérico quais as portas que se en-
play. O display standard indica “0 d” e contram abertas. Para algumas versões,
o display multifuncional exibe uma a indicação de portas abertas ocorre
Quando for superado o valor de qui- através do acendimento da luz-espia
lometragem, o display standard indica mensagem ao usuário, indicando que
a troca de óleo do motor esta vencida. ´. Para algumas versões, se o veícu-
“0 Km” e o display multifuncional exibe lo atingir uma velocidade superior a 4
uma mensagem ao usuário, indicando Para algumas versões a luz-espia km/h com uma ou mais portas abertas,
que a revisão está vencida. lampeja no quadro de instrumentos e, será emitido um sinal sonoro.
para outras, será visualizada no display.
A-55
Check da iluminação externa TRIP COMPUTER - O “Trip B”, presente somente na tela
Além do acendimento da luz-espia multifuncional, permite a visualização
6, será escrito por extenso no display
VERSÕES 1.6 E 1.8 das seguintes grandezas:
alfanumérico qual o circuito que apre- (ALGUMAS VERSÕES) - Distância percorrida B;
senta anomalia. - Consumo médio B;
Para algumas versões, a indicação de - Velocidade média B;
Generalidades
avaria no sistema de iluminação externa - Tempo de viagem B (duração da
ocorre somente através do acendimento O “Trip computer” permite visuali-
zar, com a chave de ignição na posição condução).
da luz-espia 6.
MAR, as grandezas relativas ao estado
Regulagem da iluminação dos instru- de funcionamento do veículo. Esta fun- NOTA: o “Trip B” é uma fun-
mentos de bordo, display e botões de ção é composta de dois trip separados ção que pode ser excluída (ver
comando (Dimmer/reostato) denominados “Trip A” e “Trip B” capa- o parágrafo “Habilitação do Trip
zes de monitorizar a “missão completa” B”). As grandezas “Autonomia” e
Esta função permite, para algumas do veículo (viagem) de modo indepen- “Consumo instantâneo” não podem
versões, com as luzes externas acesas, dente um do outro. ser ajustadas a zero.
a regulagem (atenuação/incremento) da
iluminação: Ambas as funções podem ser ajusta-
das a zero (reset - início de uma nova Grandezas visualizadas
- Quadro de instrumentos: serigrafia, missão).
ponteiros e display (obs.: as luzes-espia Autonomia
não sofrem alteração) O “Trip A” permite a visualização das
Indica a distância que pode ainda ser
seguintes grandezas:
- Display do autorrádio percorrida com o combustível presen-
- Autonomia; te dentro do reservatório, na hipótese
Para efetuar a regulagem, pressione o
- Distância percorrida; de prosseguir a marcha mantendo o
botão ou para efetuar o ajuste do
- Consumo médio; mesmo estilo de condução. No display
nível de iluminação desejado.
será visualizada a indicação “----” ao
Retorno automático à tela padrão ou - Consumo instantâneo; verificar-se os seguintes eventos:
à tela anteriormente visualizada após - Velocidade média; - valor de autonomia inferior a 50 km;
alguns segundos ou mediante pressão
- Tempo de viagem (duração de con- - em caso de estacionamento do veí-
da tecla MODE ou TRIP.
dução). culo com o motor ligado por um tempo
prolongado.
A-56
Distância percorrida restabelecida a condição de nor- Nova contagem
Indica a distância percorrida desde o mal funcionamento, a contagem das Inicia a partir de quando é efetuado
início da nova contagem. várias grandezas retoma de modo um ajuste a zero:
regular, sem haver nenhum ajuste a
- “manual” por parte do usuário, atra- A
Consumo médio zero dos valores visualizados ante-
riormente à anomalia, nem o início vés da pressão do relativo botão;
Representa a média dos consumos de uma nova contagem. - “automático” quando a “distância
desde o início da nova contagem. percorrida” atinge o valor, em função
do display instalado de 3999,9 km ou
Consumo instantâneo Botão TRIP de comando - A-fig. 57 9999,9 km ou quando o “tempo de via-
Indica a variação, atualizada cons- O botão TRIP, situado do lado da gem” atinge o valor de 99.59 (99 horas
tantemente, do consumo de combus- alavanca direita, permite, com a chave e 59 minutos);
tível. Em caso de estacionamento do de ignição na posição MAR, ter acesso - depois de cada desligamento e con-
veículo com o motor ligado no display à visualização das grandezas anterior- seguinte nova ligação da bateria.
será visualizada a indicação “---”. mente descritas e também de ajustá-las
a zero para iniciar uma nova contagem: AVISO: a operação de ajuste a
Velocidade média - uma breve pressão para ter acesso zero efetuada na presença das visu-
às visualizações das várias grandezas; alizações do “Trip B” efetua o reset
Representa o valor médio da veloci-
só das grandezas relativas à própria
dade do veículo em função do tempo - pressão prolongada para ajustar a
função. No TRIP A efetua também o
total transcorrido desde o início da nova zero (reset) e iniciar uma nova conta-
reset do TRIP B.
contagem. gem.

4EN1523BR
Tempo de viagem 20
40
60 80 100km/h120
140
160
F
Procedimento de início viagem
0 180 E

Tempo transcorrido desde o início da 220


200 C

20
Com a chave de arranque na posi-
nova contagem.
10
0
ção MAR, efetuar o ajuste a zero (reset)
TRIP
mantendo pressionado o botão TRIP
por mais de 2 segundos.
AVISO: na ausência de informa-
ções, todas as grandezas do Trip
A Saída do Trip
computer visualizam a indicação
“---” no lugar do valor. Quando é Para sair da função Trip, pressionar o
fig. 57 botão MODE.
A-57
LUZES-ESPIA E Nas páginas seguintes são
FREIO DE MÃO
demonstrados alguns exemplos de
SINALIZAÇÕES situações em que pode ocorrer o ACIONADO (vermelha)
acendimento de uma luz-espia no
Acende-se ao acionar o freio de mão.
quadro de instrumentos e/ou visu-
ADVERTÊNCIAS GERAIS Em algumas versões, com o veículo
alização no display em algumas
As sinalizações de advertência/ versões. em movimento, é emitido um sinal so-
avaria ocorrem através do acendimento noro.
de uma luz-espia no quadro de instru-
mentos, podendo ser acompanhada por FLUIDO DOS FREIOS
Se a luz-espia acender
um sinal sonoro e, para algumas versões INSUFICIENTE
durante a marcha, verifi-
mensagens no display. (vermelha)
car se o freio de mão está
Estas sinalizações são sintéticas e Girando a chave da ignição em MAR acionado.
cautelares com o objetivo de sugerir a a luz-espia no quadro acende, mas deve
imediata ação que deve ser adotada pe- apagar após soltar o freio de mão. A
lo motorista, em situações que podem luz-espia acende (para algumas versões,
levar o veículo a condições extremas juntamente com a mensagem visuali-
de uso. Esta sinalização não deve ser zada no display e é emitido um sinal
considerada completa e/ou alternativa sonoro) quando o nível do fluido dos
ao especificado no presente manual de freios no reservatório desce abaixo do
uso e manutenção, o qual recomenda- nível mínimo.
mos sempre uma atenta e aprofunda-
da leitura. Em caso de sinalização de Se a luz-espia acen-
advertência/avaria, recorrer sempre ao der durante a marcha
quanto descrito no presente capítulo. (juntamente com a mensa-
gem visualizada no display), parar
imediatamente e dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.

A-58
AVARIA DO ESPIA DE EXCLUSÃO DO
AIRBAG AIRBAG DO LADO DO INSUFICIENTE CARGA DA
(vermelha) PASSAGEIRO BATERIA (vermelha)

Girando a chave da ignição na posi-


(quando existente)
Girando a chave da ignição na posi- A
(amarelo âmbar)
ção MAR a luz-espia no quadro deve ção MAR a luz-espia no quadro acende
acender e apagar após alguns segundos. A luz-espia no quadro acende e e deve apagar logo que o motor fun-
A luz-espia acende de modo permanen- permanece acesa quando for desligado cione (com o motor em marcha lenta
te juntamente com a mensagem visuali- o Airbag frontal do lado do passageiro, é admitido um breve atraso no desliga-
zada no display, quando o Airbag apre- girando o comutador correspondente mento). Se permanecer acesa procure
sentar anomalias de funcionamento. para a posição “OFF”. imediatamente a Rede Assistencial
Com o Airbag frontal do lado do Fiat.

Se a luz-espia não passageiro ligado, girando a chave


acender ou se permanecer da ignição em MAR, a luz-espia no
acesa com a chave na posi- quadro permanece acesa por cerca de 4
ção MAR, ou acender durante a segundos e depois lampeja por outros 4
marcha do veículo (juntamente com segundos e em seguida se apaga.
a mensagem visualizada no display)
parar imediatamente o veículo e A luz-espia do Airbag
procurar a Rede Assistencial Fiat. frontal do passageiro
sinaliza também eventu-
ais anomalias da luz-espia . Esta
A avaria da luz-espia condição é sinalizada pelo lampejo
é sinalizada pelo lampejo intermitente da luz-espia mesmo
da luz-espia . Isto ocorre além dos 4 segundos. Neste caso
somente após 4 segundos de acen- é necessário parar imediatamen-
dimento fixo da luz-espia . te o veículo e procurar a Rede
Assistencial Fiat.

A-59
INSUFICIENTE PRESSÃO Se a luz-espia não se apa-
DE ÓLEO DO MOTOR gar em 2 a 3 minutos, ape-
(vermelha) EXCESSIVA TEMPERATURA sar das precauções toma-
ou DO LÍQUIDO DE das, desligar o motor e solicitar
Girando a chave da ignição em MAR ARREFECIMENTO DO assistência à Rede Assistencial Fiat.
a luz-espia no quadro acende e deve MOTOR (vermelha)
apagar logo que o motor funcione.
Na hipótese de uma baixa pressão de
óleo no motor, a luz-espia permanece Se o motor funcionar sem o
acesa no quadro de instrumentos e, em líquido de arrefecimento, seu
algumas versões, aparece a mensagem Quando o motor estiver veículo poderá ser seriamente
de texto no display juntamente com o muito quente, não retire a danificado. Os reparos, nestes
sinal sonoro. tampa do reservatório de casos, não serão cobertos pela
expansão, pois há perigo de quei- Garantia.
maduras.
Se a luz-espia acen-
der durante a marcha do Girando a chave da ignição em ATENÇÃO: em caso de percursos
veículo (para algumas ver- MAR, a luz-espia no quadro acende e muito severos é recomendável manter
sões, juntamente com a mensagem deve apagar após alguns segundos. o motor funcionando e ligeiramente
visualizada no display), desligar A luz-espia acende (para algumas acelerado por alguns minutos antes de
imediatamente o motor e procurar versões, juntamente com a mensagem desligá-lo.
a Rede Assistencial Fiat. visualizada no display e emissão de um
sinal sonoro) quando o motor está su-
peraquecido.
Se acender durante a marcha, parar
o veículo, manter o motor ligado e li-
geiramente acelerado para permitir a
circulação do líquido de arrefecimento.

A-60
FECHAMENTO VELOCIDADE LIMITE - Piscando rapidamente, quando o
INCORRETO DAS PORTAS ULTRAPASSADA veículo alcança a velocidade de 15
(quando existente) (quando existente) km/h, para alertar que a velocidade de
segurança de 20 km/h está próxima;
(vermelha) (amarelo âmbar) A
- Permanece acesa, em caso de ava-
Em algumas versões a luz-espia no A luz-espia acende no quadro de ins-
ria no sistema.
quadro acende (juntamente com a men- trumentos (para algumas versões, jun-
sagem visualizada no display) quando tamente com a mensagem visualizada
uma ou mais portas, ou a tampa do no display e emissão de sinal sonoro) CINTO DE SEGURANÇA
porta-malas (algumas versões), não es- quando o veículo ultrapassa a velocida- (quando existente)
tão perfeitamente fechadas. de limite ajustada anteriormente. (vermelha)
Em algumas versões, com o veículo Para algumas versões aparece a sina-
em movimento e estando alguma das lização (ícone) no display. Ao posicionar a chave de segurança
portas abertas é emitido um sinal so- na posição MAR, a luz-espia do cinto
noro. ELD de segurança lampeja 10 vezes duran-
SISTEMA LOCKER
NOTA: no display de algumas ver- te 10 segundos independentemente do
(quando disponível)
sões a visualização do símbolo ¯ indi- cinto de segurança estar afivelado ou
ca o fechamento incorreto da porta do A luz-espia acende no quadro de ins- não.
lado esquerdo, enquanto a visualização trumentos, (para algumas versões, jun-
do símbolo ˙ indica o fechamento in- tamente com a mensagem visualizada
correto da porta do lado direito. no display e emissão de sinal sonoro),
nas seguintes condições:
- Intermitente, enquanto o sistema
permanece acionado;

A-61
AVARIA NO SISTEMA DE A luz-espia apaga se o mal funcio- RESERVA DE
CONTROLE DO MOTOR namento desaparecer, mas o sistema COMBUSTÍVEL (VERSÕES
(amarelo âmbar) memoriza a sinalização. EL 1.0 E 1.4/ATTRACTIVE
1.0 E 1.4/WORKING 1.4)
Em condições normais, girando a
chave da ignição na posição MAR a Se, girando a chave da
ignição na posição MAR, a O ícone lampeja no display quando,
luz-espia acende e deve apagar quan- no reservatório, restarem cerca de 5,5
do o motor funcionar. O acendimento luz-espia não acender
ou se, durante a marcha, acender-se, a 7,5 litros de combustível.
inicial indica o correto funcionamento
da luz-espia. procure a Rede Assistencial Fiat. A luz-espia do quadro de instrumen-
Se a luz-espia permanecer acesa ou tos permanece acesa até o próximo
Ver item “Dirigir com economia e abastecimento.
acender durante a marcha (para algu- respeitando o meio ambiente - Sistema
mas versões, juntamente com a men- OBD” no capítulo B.
sagem visualizada no display e emissão NÍVEL INSUFICIENTE OU
de sinal sonoro) sinaliza um mal fun- FALTA DE GASOLINA NO
RESERVA DE GASOLINA RESERVATÓRIO DE
cionamento no sistema de alimentação/ COMBUSTÍVEL (quando
ignição que pode provocar elevadas PARTIDA A FRIO
existente) (amarelo âmbar) ou
emissões na descarga, possível perda
de desempenho, má dirigibilidade e A luz-espia no quadro acende (pa- Para algumas versões, a
consumo elevado. ra algumas versões, juntamente com luz-espia no quadro acende
Nestas condições pode-se prosseguir a mensagem visualizada no display) quando, no reservatório, o
a marcha evitando solicitar grandes es- quando, no reservatório, restarem cer- nível de gasolina for insuficiente ou
forços ao motor ou altas velocidades. O ca de 5,5 a 7,5 litros de combustível. estiver vazio.
uso prolongado do veículo com a luz-
-espia acesa fixa pode causar danos. A falta de gasolina no reservatório
pode dificultar a partida do veículo
Procure a Rede Assistencial Fiat o quando o mesmo estiver sendo usado
mais rápido possível. com etanol.

A-62
SISTEMA CORRETOR ELETRÔNICO AVARIA NO SISTEMA DE
ANTITRAVAMENTO DAS DE FRENAGEM EBD PROTEÇÃO DO VEÍCULO
RODAS ABS INEFICIENTE INEFICIENTE - FIAT CODE
(amarelo âmbar)
+ (quando existente) (amarelo âmbar) A
Girando a chave da ignição em O veículo está equipado Girando a chave da ignição na posi-
MAR, a luz-espia no quadro acende e com corretor eletrônico de ção MAR a luz-espia no quadro deve
deve apagar após alguns segundos. frenagem EBD (Eletronic lampejar somente uma vez e depois
A luz-espia acende (para algumas Brake Force Distribution) apagar. Se, com a chave na posição
versões, juntamente com a mensagem quando dispuser do sistema freios ABS. MAR, a luz-espia permanecer acesa,
visualizada no display e emissão do si- O acendimento simultâneo das luzes- indica uma possível avaria (ver o siste-
nal sonoro) quando o sistema está ine- -espia no quadro de instrumentos x ma Fiat CODE neste capítulo).
ficiente. Neste caso, o sistema de freio e (juntamente com a mensagem
mantém inalterada a sua eficácia, mas visualizada no display e emissão de si-
nal sonoro) com o motor funcionando, ATENÇÃO: o acendimento simul-
sem as potencialidades oferecidas pelo tâneo das luzes-espia e indica
sistema ABS. Recomenda-se prudência indica uma anomalia no sistema EBD;
neste caso, com frenagens violentas, avaria no sistema Fiat CODE.
de modo particular em todos os casos
de aderência não ideal. É necessário pode ocorrer um travamento precoce
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat ime- das rodas traseiras, com possibilidade
diatamente. de perda da direção. Procure imedia-
tamente a Rede Assistencial Fiat di-
rigindo com extrema cautela, para a
verificação do sistema.

A-63
AVARIA DAS LUZES INDICADOR DE DIREÇÃO
EXTERNAS ESQUERDA (verde) LUZES DE POSIÇÃO E
(quando existente) (intermitente) FARÓIS (verde)
(amarelo âmbar)
A luz-espia no quadro acende quan- A luz-espia no quadro acende quan-
Para algumas versões a mensagem é do a alavanca de comando das luzes do são ligadas as luzes de posição.
visualizada no display juntamente com de direção (setas) é deslocada para bai-
emissão de sinal sonoro quando for xo ou, juntamente com a seta direita,
verificada uma anomalia em algumas quando for acionado o interruptor das FAROL DE LONGO
luzes externas (exceto faróis). luzes de emergência. ALCANCE (profundidade)
A anomalia referente a estas lâmpa- Em caso de avaria no indicador de (amarelo âmbar)
das pode ser: queima de uma ou mais direção, a luz-espia lampejará com uma
lâmpadas, queima do relativo fusível frequência maior que o normal. Ver “Se Para algumas versões, a luz-espia
de proteção ou interrupção da ligação apagar uma luz externa”, no capítulo acende quando são ligados os faróis de
elétrica. “Em emergência”. longo alcance. Os faróis altos devem
NOTA: no caso das luzes de direção, estar ligados.
no display, a visualização do símbolo ¯
indica uma avaria em uma luz do lado INDICADOR DE DIREÇÃO
esquerdo, enquanto a visualização do DIREITA (verde)
símbolo ˙ indica uma avaria em uma (intermitente)
luz do lado direito. Para as demais luzes
externas a indicação será com os dois A luz-espia no quadro acende quan-
símbolos juntos. do a alavanca de comando das luzes de
direção (setas) é deslocada para cima
ou, juntamente com a seta esquerda,
quando for acionado o interruptor das
PREDISPOSIÇÃO FARÓIS luzes de emergência.
DE NEBLINA (verde)
Em caso de avaria no indicador de
Para algumas versões, a luz-espia no direção, a luz-espia lampejará com uma
quadro acende quando são acesos os frequência maior que o normal. Ver “Se
faróis de neblina. apagar uma luz externa”, no capítulo
“Em emergência”.
A-64
SINALIZAÇÃO DE SINALIZAÇÃO DE AVARIA
FARÓIS ALTOS (azul) AVARIA NO SENSOR CRE- NO SENSOR DE CHUVA
PUSCULAR - AUTO LAMP (quando existente)
A luz-espia acende quando são liga-
(FARÓIS AUTOMÁTICOS)
O acendimento da luz-espia (para al-
A
(quando existente)
dos os faróis altos. gumas versões juntamente com a men-
O acendimento da luz-espia (para al- sagem visualizada no display e emis-
gumas versões juntamente com a men- são do sinal sonoro), aparece quando
SISTEMA DE sagem visualizada no display e emis- for verificada uma anomalia no sensor
BLOQUEIO DE são de sinal sonoro), aparece quando de chuva. Procure a Rede Assistencial
COMBUSTÍVEL for verificada uma anomalia no sensor Fiat.
de luminosidade externa (Auto Lamp).
Para algumas versões o acendimento Procure a Rede Assistencial Fiat. Em caso de avaria no sensor de chu-
da luz-espia, juntamente com a men- va, o funcionamento do limpador é ob-
Em caso de avaria no sensor de lumi- tido somente se ativado manualmente.
sagem visualizada no display e emis- nosidade externa, as luzes de posição
são do sinal sonoro, aparece quando e faróis baixos podem ser ligados ma-
o sistema de bloqueio de combustível nualmente.
intervém. POSSÍVEL PRESENÇA DE
GELO NA ESTRADA
(quando existente)

Para algumas versões é visualizado


no display quando a temperatura ex-
terna atinge ou desce abaixo dos 3°C
para advertir ao motorista da possível
presença de gelo na estrada.

A-65
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

1 - Difusores para desembaçamento


do para-brisa. 1
2 1

4EN1524BR
2 - Difusores para desembaçamento
dos vidros laterais dianteiros.
60 80 100km/h120 F
40 140
20 160
0 180 E

3 - Difusores centrais e laterais orien-


200 C

220
20
10
0

táveis. MODE
TRIP

4 - Aberturas laterais inferiores para


enviar ar aos pés do motorista e 2
do passageiro dianteiro. 3 3
3
3

4
4

fig. 58

A-66
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E - girando até : difusor aberto VENTILAÇÃO
REGULÁVEIS - fig. 59 - girando até : difusor fechado
Os difusores podem ser orientados B - Comando para orientação lateral
para cima ou para baixo girando-os. do fluxo do ar. Em algumas versões os
COMANDOS - fig. 60 A
A - Comando para a regulagem da difusores só podem ser orientados para A- Cursor para ligar a função de re-
quantidade de ar: cima ou para baixo. circulação, eliminando a entrada de ar
C - Difusor fixo para os vidros laterais externo.
fig. 59. B - Seletor para ligar e selecionar a
velocidade do ventilador.
C - Seletor para a distribuição do ar.
 - Fluxo de ar direcionado para o
corpo dos passageiros; nesta posição,
manter os difusores centrais e laterais

4EN1525BR
RDS

MENU DISP
BT

SRC
1

MUTE
2 3
F-TRK

A 4
RND
5
LIST

BAND
AS
6

AUDIO

completamente abertos.
SRC

MODE

- - Fluxo de ar direcionado para o


B B para-brisa.

4EN1526BR
C
A
B C
A

B
fig. 59 fig. 60
A-67
AQUECIMENTO E ao mesmo tempo, desembaçar o para-
-brisa;
VENTILAÇÃO
VENTILAÇÃO M para aquecer os pés e o rosto;
1) Difusores de ar centrais e laterais:
completamente abertos.
4) Cursor de recirculação B: para
COMANDOS - fig. 61 2) Seletor para a temperatura do ar
obter um aquecimento mais rápido,
A: apontar no setor azul.
A - Seletor para regular a temperatura deslocar o cursor da recirculação de
do ar (mistura ar quente/ar a temperatu- ar para a posição, equivalente à 3) Seletor do ventilador C: posicio-
ra ambiente). circulação somente do ar interno. nar na velocidade desejada.
B - Cursor para ligar a função de re- Para se evitar a sensação de enjoo, 4) Seletor para a distribuição do ar
circulação, eliminando a entrada de ar fechar os difusores centrais quando for D: apontar em O.
externo. utilizar o aquecimento. 5) Cursor para a recirculação de ar
- Introdução do ar externo aberta. B na posição , equivalente à intro-
ADVERTÊNCIA: trafegando em dução de ar externo.
- Introdução do ar externo fe-
chada. Deve ser utilizada preferencial- estradas de terra ou regiões poeiren- Com o cursor na posição é ativa-
mente ao trafegar por regiões poeirentas tas em geral, é aconselhado ativar a da somente a circulação do ar interno.
ou com muita poluição do ar (túneis, recirculação do ar para prevenir a
engarrafamentos). infiltração de poeira, ou outro tipo ADVERTÊNCIA: a função de
de partículas no interior do veículo. recirculação é útil principalmente
C - Seletor para ligar e selecionar a
velocidade do ventilador. em condições de forte poluição
externa (engarrafamentos, trânsito
D - Seletor para a distribuição do ar.
em túnel etc.). Não é aconselhado,

4EN1527BR
no entanto, um uso muito prolonga-
AQUECIMENTO C do desta função, especialmente se
1) Seletor para a temperatura do ar houver muitas pessoas no veículo.
A: ponteiro no setor vermelho. A D
2) Seletor do ventilador C: botão na
velocidade desejada.
3) Seletor para a distribuição do ar
D: apontar em para aquecer os pés e, B
fig. 61
A-68
Algumas versões, com aquecedor, AR-CONDICIONADO 1) Seletor para a temperatura do ar
estão equipadas com filtro antipólen, A-fig. 62 totalmente posicionado à es-
instalado na caixa de ventilação, com querda.
o objetivo de filtrar o ar enviado para o O sistema utiliza fluido refrige-
interior do veículo. rante R134a que, em caso de vaza- 2) Seletor do ventilador C-fig. 62 A
mentos acidentais, não prejudica posicionado na velocidade máxima.
Se for observado uma diminuição na
o meio ambiente. Nunca utilizar 3) Seletor de distribuição do ar
vazão de ar pelos difusores, verificar as
o fluido R12, incompatível com os D-fig. 62 apontado para O; controlar
condições do filtro (quando disponível)
componentes do próprio sistema. para que todas as saídas de ar estejam
e substituí-lo se necessário (ver substitui-
totalmente abertas.
ção do filtro antipólen e carvão ativado
no Plano de Manutenção no capítulo D. COMANDOS - fig. 62 Com o cursor B na posição é
ativada somente a circulação do ar in-
A - Seletor para regular a temperatura terno.
ADVERTÊNCIA: trafegando em do ar (mistura ar quente/frio).
estradas de terra ou regiões poeiren- Algumas versões estão equipadas
B - Cursor para ligar a recirculação do com filtro antipólen, instalado na caixa
tas em geral, é aconselhado ativar a ar, eliminando a entrada de ar externo.
recirculação do ar para prevenir a de ventilação/ar-condicionado, com o
infiltração de poeira, ou outro tipo C - Seletor para ligar e selecionar a objetivo de filtrar o ar enviado para o
de partículas no interior do veículo. velocidade do ventilador e do ar-condi- interior do veículo.
cionado (a luz-espia no seletor acende Caso seja observado uma diminuição
quando está ligado). na vazão de ar pelos difusores, verificar
D - Seletor para a distribuição do ar. as condições do filtro (quando dispo-
nível) e substituí-lo se necessário (ver
4EN1527BR

CONDICIONAMENTO DO AR substituição do filtro antipólen e carvão


C (RESFRIAMENTO) ativado no Plano de Manutenção no ca-
pítulo D.
Para obter um resfriamento rápido
A 4) Ligar o ar-condicionado apertan-
D do habitáculo em veículos equipados
do o seletor C-fig. 62.
com ar-condicionado, operar o sistema
conforme indicado: NOTA: a velocidade deve estar se-
lecionada.
B
fig. 62
A-69
5) Se possível, abrir totalmente, ou ADVERTÊNCIA: com a tempe- DESEMBAÇAMENTO
pelo menos um pouco, as janelas das ratura externa muito alta, a recir-
portas dianteiras por um breve período culação acelera o resfriamento do
(2 a 3 minutos no máximo) para que ar. Além disso, é particularmente DESEMBAÇAMENTO DO LADO
haja uma circulação mais intensa do útil em condições de forte poluição INTERNO DO PARA-BRISA -
ar no habitáculo. Em seguida, fechar as externa (engarrafamentos, trânsito VERSÃO COM AQUECIMENTO
janelas. em túnel, etc.). Não é aconselhado,
no entanto, um uso muito prolonga- Para-brisa e vidros laterais
AQUECIMENTO do desta função, especialmente se
houver muitas pessoas no veículo. 1) Seletor para a temperatura do ar
Para as funções de aquecimento e A: apontar no setor vermelho (comple-
ventilação, não ligar o condicionador, tamente girado para a direita).
mas utilizar o sistema normal de aque- ADVERTÊNCIA: trafegando em
2) Seletor do ventilador C: posicio-
cimento e ventilação (ver Aquecimento estradas de terra ou regiões poeiren-
nar na velocidade máxima.
e ventilação neste capítulo). tas em geral, é aconselhado ativar a
recirculação do ar para prevenir a 3) Seletor para a distribuição do ar
infiltração de poeira, ou outro tipo D: apontar em -.
RECIRCULAÇÃO
de partículas no interior do veículo. 4) Cursor para a recirculação do ar
Com o cursor B posicionado em , B na posição , equivalente à intro-
é ativada somente a circulação do ar dução de ar externo.
interno. Após o desembaçamento, usar os co-
mandos para manter as perfeitas condi-
ções de visibilidade.

A-70
DESEMBAÇAMENTO DO LADO DESCONGELAMENTO DO LADO ADVERTÊNCIA: com o clima
INTERNO DO PARA-BRISA - VERSÃO EXTERNO DO PARA-BRISA muito úmido não é aconselhado o
COM AR-CONDICIONADO uso prolongado do ar-condicionado
O ar-condicionado é muito útil pa- Para-brisa e vidros laterais nas posições ou . A diferença A
entre a temperatura externa e a do
ra acelerar o desembaçamento, pois 1) Seletor para a temperatura do ar para-brisa pode causar embaçamen-
desumidifica o ar. É suficiente regular A: apontar no setor vermelho (comple- to do lado externo do para-brisa,
os comandos para a função de desem- tamente girado para a direita). causando perda de visibilidade. Se
baçamento e ativar o condicionador, 2) Seletor do ventilador C: posicio- isso ocorrer, acione a alavanca do
apertando o seletor C-fig. 62. nar na velocidade máxima. limpador do para-brisa fig. 69.
Para-brisa e vidros laterais 3) Seletor para a distribuição do ar
D: apontar em -. Vidro traseiro
1) Condicionador de ar ligado: sele-
tor C-fig. 62. 4) Cursor para a recirculação do ar Pressionar levemente o botão (
B na posição , equivalente à intro- localizado nos botões de comando no
2) Seletor para a temperatura do ar dução de ar externo.
A: (completamente girado para a direi- painel. Ver COMANDOS neste capítulo.
ta) para dias frios ou (completamente Tão logo o vidro traseiro estiver de-
girado para a esquerda) para dias quen- ADVERTÊNCIA: para plena efici- sembaçado, é aconselhável desligar o
tes. ência na operação de desembaça- dispositivo.
mento, mantenha a parte interna
3) Seletor do ventilador C: posicio- dos vidros sempre limpa e desen-
nar na velocidade máxima. gordurada. Para limpeza dos vidros,
4) Seletor para a distribuição do ar use apenas detergente neutro e
D: apontar em -. água. Não utilize produtos a base
5) Recirculação do ar: desligada. de silicone para a limpeza de partes
Botão B-fig. 62. plásticas, principalmente o painel,
Após o desembaçamento, usar os co- pois o silicone se evapora quan-
mandos para manter as perfeitas condi- do exposto ao sol, condensando-se
ções de visibilidade. sobre a superfície interna do vidro
e prejudicando o desembaçamento
e a visibilidade noturna.

A-71
ALAVANCAS SOB O Faróis baixos - fig. 64 No quadro acende-se a luz-espia 1.
Acendem-se girando a empunhadura Apagam-se puxando a alavanca em
VOLANTE da posição 6 à posição 2. direção ao volante.
ALAVANCA ESQUERDA
Faróis altos - fig. 65 Luzes de direção (setas) - fig. 66
Reúne os comandos das luzes exter- Acendem-se com a empunhadura na Deslocando a alavanca:
nas, das setas e, em algumas versões, posição 2, e empurrando a alavanca para cima - ativa-se a seta direita;
desembaçador do vidro traseiro. para a frente em direção ao painel de
para baixo - ativa-se a seta esquerda.
A iluminação externa funciona somen- instrumentos.
te com a chave de ignição na posição No quadro de instrumentos acende-
MAR (exceto função Follow me Home). -se com intermitência a luz-espia y.
As setas são desativadas automatica-

4EN1004BR
Acendendo as luzes externas, ilumi- 40
50 60 70
80 60
80
100

nam-se as luzes-espia no quadro de ins- 30


20
40 mente quando o veículo volta a prosse-
20

trumentos e os símbolos dos comandos


10
0 guir em linha reta.
situados no painel. Caso queira dar um sinal de luz rapi-
damente, mova a alavanca para cima
Luzes de posição - fig. 63
ou para baixo, sem chegar ao final do
Acendem-se girando a empunhadura curso. Ao soltá-la, a alavanca volta so-
da posição O à posição 6. No quadro zinha ao ponto de partida.
de instrumentos acende-se a respectiva
luz-espia 3. fig. 64
4EN1003BR

4EN0995BR
4EN1005BR
100 100 100
50 60 70 80 50 60 70 80 50 60 70 80
40 80 60 40 80 60 40 80 60
30 30 30
40 40 40
20 20 20
20 20 20
10 10 10
0 0 0 0

fig. 63 fig. 65 fig. 66


A-72
Lampejos - fig. 67 Uma vez ativado, durante 20 segun- ALAVANCA DIREITA
dos, aparecerá no display do quadro de
São feitos puxando a alavanca em Reúne todos os comandos para a lim-
instrumentos, uma indicação de que o
direção ao volante (posição instável). peza do para-brisa e do vidro traseiro
sistema está ativo com o tempo de du-
No quadro acende a luz-espia 1 ração para o qual foi ajustado. e, em algumas versões, comandos TRIP A
durante o lampejo. do MY CAR FIAT.
Para desativar o sistema Follow me
Home basta manter a alavanca de co- A alavanca pode apresentar confi-
Sistema Follow me Home - fig. 67 e mando na posição lampejo dos faróis guração diferente segundo a versão do
68 altos, durante um tempo superior a 2 veículo.
Este sistema permite manter o farol segundos. Uma outra maneira de se
ligado por 30 segundos até um tempo desligar este sistema é girando a chave Limpador/lavador do para-brisa -
máximo de 210 segundos, ou seja, 7 de ignição na posição MAR. fig. 69
acionamentos consecutivos da alavan- Funciona somente com a chave de
ca, depois de desligada a chave de ig- ignição na posição MAR.

4EN1609BR
nição. 0 - Limpador do para-brisa desliga-
O sistema permite um tempo até 2 do.
minutos para que o “follow me” seja 1 - Funcionamento intermitente/
acionado. Após este tempo, ligar e des- automático (com sensor de chuva em
ligar a chave para o acionamento da algumas versões).
função.
h
4EN1006BR

4EN1007BR
100
50 60 70 80
40 80 60
30
40
20
10
0
20
0
4

Follow me 120s 0
1
2
3
fig. 67 fig. 68 fig. 69
A-73
Algumas versões permitem quatro Em algumas versões, o limpador entra Comandos:
tipos de intermitência (da mais lenta à em ação automaticamente se a alavan- 1) Girar a empunhadura da posição
mais veloz) fig. 70. ca de comando é acionada por mais de å para ';
2 - Funcionamento contínuo e lento. meio segundo.
2) Empurrando a alavanca em dire-
3 - Funcionamento contínuo e rápido. O esguicho é desativado logo após a ção ao painel (posição instável), ativam-
liberação da alavanca, enquanto o lim- -se o esguicho do lavador do vidro tra-
4 - Função antipânico para algumas pador executa as últimas passadas. Em
versões: contínuo rápido; ao soltar, a seiro e o limpador do vidro traseiro; ao
algumas versões uma quarta passada soltá-la, desligam-se.
alavanca volta para a posição å e des- poderá ser verificada.
liga automaticamente o limpador do
para-brisa. Agindo repetidamente e rapidamente
(por tempo inferior a meio segundo) na
Puxando a alavanca em direção do alavanca de comando, pode-se esgui-

4EN1010BR
volante fig. 71, ativa-se o esguicho do char na área do para-brisa sem ativar
lavador do para-brisa. o limpador.
Lavagem inteligente do vidro dian- Limpador/lavador do vidro traseiro -
teiro - fig. 71 fig. 72 e 73
Puxando a alavanca para o volante é Funciona somente com a chave de
possível ativar com um só movimento o ignição na posição MAR.
esguicho do limpador dianteiro.
fig. 72
4EN1008BR

4EN1009BR

4EN1011BR
fig. 70 fig. 71 fig. 73
A-74
ASSISTÊNCIA À MARCHA A RÉ alavanca de comando é acionada por intermitente, a frequência dos ciclos do
mais de meio segundo. limpador do para-brisa à intensidade da
Em algumas versões o limpador chuva.
traseiro é automaticamente acionado O esguicho é desativado logo após a
quando o dianteiro estiver ligado e for liberação da alavanca, enquanto o lim- Obs.: este sensor é disponível apenas A
acionada a marcha a ré do veículo. pador executa as últimas passadas. Em com o espelho retrovisor interno ele-
algumas versões uma quarta passada trocrômico.
LIMPADOR INTELIGENTE DO poderá ser verificada. Todas as outras funções controladas
VIDRO TRASEIRO Agindo repetidamente e rapidamente pela alavanca direita permanecem inal-
(por um tempo inferior a meio segundo) teradas.
Em algumas versões, existem três mo- na alavanca de comando, pode-se es-
dos de funcionamento do limpador do O sensor de chuva ativa-se automa-
guichar na área do vidro traseiro sem ticamente, colocando a alavanca da
vidro traseiro dependendo da posição ativar o limpador.
da alavanca: direita na posição (1-fig. 75). Tem um
campo de regulagem que varia progres-
sModo 1: funcionamento com inter- SENSOR DE CHUVA sivamente desde limpador parado (ne-
mitência. nhum ciclo), quando o para-brisa está
O sensor de chuva A-fig. 74, pre-
sModo 2: funcionamento sincroni- sente em algumas versões, é um seco, até o limpador na primeira veloci-
zado com o funcionamento dos limpa- dispositivo eletrônico, conjuga- dade contínua (funcionamento contínuo
dores do para-brisa - a cada dois ciclos do ao limpador do para-brisa, com lento) com chuva intensa A-fig. 76.
dos limpadores do para-brisa, ocorre a função de adequar automatica-
um ciclo de funcionamento do limpa- mente, durante o funcionamento
dor traseiro.
sModo 3: funcionamento contínuo.

4EN1689BR
4EN0236BR
4
Lavagem inteligente do vidro traseiro 0
- fig. 72
Em algumas versões, empurrando a A 1
alavanca para o painel é possível ativar
com um só movimento o esguicho do 2
limpador do vidro traseiro. O esguicho
entra em ação automaticamente se a 3
fig. 74 fig. 75
A-75
O incremento da sensibilidade do sen- Quando o sensor de chuva for reati- Não ativar o sensor de
sor de chuva é alterado girando-se o anel vado deste modo, verifica-se pelo me- chuva durante a lavagem
comutador na extremidade da alavanca nos um ciclo do limpador do para-brisa, do veículo em um sistema
fig. 76. mesmo estando enxuto, para sinalizar a de lavagem automática.
Acionando o lavador do para-brisa reativação.
com o sensor de chuva ativado (ala- O sensor de chuva está localizado
vanca na posição 1) é realizado o ciclo atrás do espelho retrovisor interno, em Se for necessário limpar
normal de lavagem ao término do qual, contato com o para-brisa, e dentro da o para-brisa, verificar sem-
o sensor de chuva retoma seu normal área coberta pelo limpador. O mesmo pre se o dispositivo está
funcionamento automático. comanda uma central eletrônica que desligado.
Girando a chave na posição STOP, o por sua vez controla o motor do limpa-
dor do para-brisa. O sensor de chuva reconhece e adap-
sensor de chuva é desativado e na par- ta-se automaticamente à presença das
tida seguinte (chave na posição MAR) A cada partida, o sensor de chuva seguintes condições particulares que
não se reativa mesmo se a alavanca estabiliza-se automaticamente na tem- requerem uma sensibilidade diferente
tiver permanecido na posição 1-fig. peratura de aproximadamente 40 °C de intervenção:
75. Neste caso, para ativar o sensor de para eliminar da superfície de controle
chuva, é suficiente deslocar a alavanca a eventual condensação e impedir a - impurezas na superfície de controle
na posição 0 ou 2-fig. 75 e depois de formação de gelo. (depósitos salinos, sujeira, etc.);
novo em 1-fig. 75. - faixas de respingos de água provoca-
das pelas palhetas gastas do limpador;
- diferença entre dia e noite (à noite,
o olho humano é mais incomodado pe-
4EN1690BR

la superfície molhada do vidro).


A
Em caso de gelo ou barro
no para-brisa, certificar-se
do desligamento do dispo-
sitivo.

fig. 76
A-76
SENSOR CREPUSCULAR externa. É visualizado a opção do menu ATENÇÃO: com o sensor das luzes
AUTO LAMP - fig. 77 My Car para ajuste da sensibilidade em ativado, é possível efetuar somente o
(Sensor de luminosidade externa) três níveis. lampejo dos faróis (ver lampejos nas
Em algumas versões está presente o
Um LED luminoso, localizado no bo- páginas seguintes). Portanto, se for ne- A
tão, indica se o dispositivo está ativado cessário acender os faróis altos, é neces-
sensor crepuscular - auto lamp que é sário girar a extremidade da alavanca
ou não.
constituído de um sensor instalado no esquerda do volante na posição 2 e
para-brisa, para verificar as variações A sensibilidade do sensor das luzes
pode ser também regulada posterior- em seguida na posição 1 (ver faróis
da intensidade luminosa externa. Em altos nas páginas seguintes).
função da sensibilidade à luz insidida; mente pelo menu My Car através da
quanto maior a sensibilidade, menor se- tecla MODE, mesmo com o veículo em Com as luzes acesas automatica-
rá a quantidade de luz externa necessá- movimento, agindo nos botões MODE , , mente e na presença de comando de
ria, para comandar o acendimento das localizados no painel do lado es- desligamento pelo sensor, tem-se o des-
luzes externas. querdo da coluna da direção (VER BOTÕES ligamento dos faróis e sucessivamente,
DE COMANDO DO “MY CAR”). após cerca de 10 segundos, das luzes
O sensor das luzes é ativado apertan- de posição.
do o botão A-fig. 77, localizado à es-
querda do volante. Deste modo habilita- O sensor das luzes não
-se o acendimento automático das luzes verifica a presença de nebli- SENSORES DE ESTACIONAMENTO
de posição e dos faróis baixos, ao mes- na. Portanto, nestas con- (algumas versões/modelos)
mo tempo, em função da luminosidade dições, é necessário acender estas O sistema de estacionamento, pre-
luzes, se presentes, manualmente. sente em algumas versões, verifica e
alerta o motorista sobre a presença de
Durante o acendimento das luzes pe- eventuais obstáculos na parte traseira
4EN1528BR

RDS

lo sensor, é possível acender os faróis do veículo.


MENU
BT
DISP
de neblina (se presentes); ao desliga-
A O sistema presta auxílio ao motorista
1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6
mento automático das luzes, desligam-
SRC
MUTE BAND
AS
AUDIO

-se também os faróis de neblina (se tive- na verificação da presença de crianças


rem sido acesas anteriormente). que brincam atrás do veículo, obstácu-
MODE los, muretas, colunas, vasos com plan-
No acendimento automático seguin- tas, etc.
te, será necessário acender o farol de
neblina manualmente.
fig. 77
A-77
Através de quatro sensores alojados o sinal é interrompido após cerca de No caso de falhas em dois ou mais
no para-choque traseiro fig. 78, o siste- 3 segundos para evitar, por exemplo, sensores, o alerta sonoro indicará o
ma verifica a distância entre o veículo e sinalizações em manobras ao longo de primeiro sensor com problema.
eventuais obstáculos; o motorista é aler- um muro.
tado por um sinal sonoro intermitente
que, entrando em funcionamento auto- Distâncias de detecção:
ATENÇÃO: ao engatar a ré é
mático ao engatar a marcha a ré, indica emitido um breve sinal sonoro que Raio de ação central ... 150 ± 10 cm
ao motorista a distância do obstáculo, indica a ativação do sistema. Em Raio de ação lateral ...... 60 ± 10 cm
aumentando a frequência do sinal em caso de avarias são emitidos sinais
relação à diminuição desta distância. Se os sensores detectarem vários obs-
sonoros específicos que identificam táculos, a central de controle sinaliza
O som produzido pelo sinal sonoro onde se encontra o problema: aquele com distância menor.
torna-se contínuo quando a distância
entre o veículo e o obstáculo for inferior - Sinal agudo breve, sinal grave
a cerca de 30 cm. longo e um sinal agudo curto: avaria A responsabilidade do
O sinal sonoro cessa imediatamente no sensor lateral esquerdo. estacionamento e de outras
se a distância do obstáculo aumentar. A manobras perigosas é sem-
frequência do sinal acústico permanece - Sinal agudo breve, sinal grave pre do motorista. Quando são efe-
constante se a distância medida perma- longo e dois sinais agudos curtos: tuadas estas manobras, certificar-se
necer invariável. Quando esta situação avaria no sensor central esquerdo. sempre de que no espaço de mano-
for verificada pelos sensores laterais, bra não existam nem pessoas (espe-
- Sinal agudo breve, sinal grave cialmente crianças) nem animais. O
longo e três sinais agudos curtos: sistema de assistência deve ser con-
avaria no sensor central direito. siderado um auxílio para o moto-
4EN1507BR

rista, que não deve nunca redu-


- Sinal agudo breve, sinal grave zir a atenção durante as manobras
longo e quatro sinais agudos curtos: potencialmente perigosas, mesmo
avaria no sensor lateral direito. se executadas em baixa velocidade.
- Sinal agudo breve, sinal grave
longo e cinco sinais agudos curtos:
avaria na central de estacionamen-
to.
fig. 78
A-78
Para o correto funciona- ADVERTÊNCIAS GERAIS COMANDOS
mento do sistema de assis-
tência para estacionamen- Durante as manobras de estaciona-
mento, prestar a máxima atenção nos
to é indispensável que os sensores
obstáculos que possam encontrar-se
BOTÕES DE COMANDO A
posicionados nos para-choques
acima ou abaixo dos sensores. Os ob- Funcionam somente com a chave de
estejam sempre limpos, livres de
jetos colocados a distância aproxima- ignição na posição MAR, exceto luzes
barro e sujeira.
da na traseira do veículo, em algumas de emergência.
circunstâncias, não são detectados pelo Para algumas versões quando uma
Durante a limpeza dos sistema e podem danificar o veículo ou função é ligada, acende-se a luz-espia
sensores, prestar a máxima serem danificados. correspondente situada no quadro de
atenção para não riscá-los As sinalizações enviadas pelos senso- instrumentos. Para desligar, basta aper-
ou danificá-los. Evitar o uso de res podem ser alteradas pela sujeira ou tar novamente o botão.
panos secos, ásperos ou duros. Os barro neles depositados ou por sistemas Os botões estão localizados no pai-
sensores devem ser lavados com de ultrassom (ex.: freios pneumáticos de nel central, abaixo do rádio fig. 79.
água limpa ou, eventualmente, com caminhões ou martelos pneumáticos)
shampoo para automóveis. Nos pos- presentes na vizinhança.
tos de lavagem que utilizam máqui- Especial atenção deve ser dada
nas polidoras hidráulicas, com jato quando for acoplado ao veículo um
de vapor ou a alta pressão, limpar reboque, caracterizando uma situação
rapidamente os sensores mantendo distinta para os sensores de estaciona-
o bico a mais de 10 cm de distância. mento, que poderão detectar a unidade
acoplada como sendo um obstáculo,

4EN1518BR
sinalizando a situação ao condutor.
A instalação aleatória de Certifique-se que o espaço seja seguro
RDS

ganchos de reboque pode


MENU DISP

para manobras, já que nesta situação,


BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

prejudicar o funcionamento os sensores de estacionamento não se-


SRC
MUTE BAND
AS
AUDIO

do sistema. rão eficazes. MODE

fig. 79
A-79
A - Botão com indicação de função Com o dispositivo ligado, em algu- Desembaçador do vidro traseiro
ativada no quadro de instrumentos para mas versões, o símbolo sobre o inter- D - Botão com indicação de função
ligar/desligar os faróis de longo alcance ruptor C-fig. 80 e o indicador y, no ativada no quadro de instrumentos para
(Adventure). Funcionam somente com quadro de instrumentos, iluminam-se ligar/desligar o desembaçador do vidro
os faróis altos ligados. de modo intermitente. traseiro.
B - Botão com indicação de função NOTA: em caso de avaria de uma Em algumas versões, um temporiza-
ativada no quadro de instrumentos para ou mais lâmpadas dos indicadores de dor desliga automaticamente o disposi-
ligar/desligar os faróis auxiliares. Só fun- direção, ao acionar o botão C, as luzes- tivo depois de 20 minutos.
ciona a partir do acionamento das luzes -espia e no quadro de instrumentos
externas de posição. Os faróis auxiliares lampejarão com uma frequência maior PREDISPOSIÇÃO PARA FARÓIS
são desligados cada vez que a chave que o normal. Ver “Se apagar uma luz AUXILIARES (NEBLINA)
de ignição for desligada. Para ligá-los externa”, no capítulo “Em emergência”.
novamente é necessário pressionar o Para desligar, apertar novamente o O veículo possui predisposição pa-
botão. botão C. ra faróis auxiliares (para algumas ver-
C - Botão com indicação de função sões).
para ligar/desligar as luzes de emergên- A luz de emergência só O botão de comando A-fig. 80 esta-
cia fig. 80. deve ser acionada com o rá habilitado com seu respectivo LED
Acendem-se apertando levemente o veículo parado; nunca em quando for instalado o componente.
botão C, independente da posição da movimento. Para a instalação dos faróis auxiliares,
chave de ignição. recomendamos dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat.
4EN1530

RDS

MENU DISP
BT

C 1 D 2 3
F-TRK
4
RND
B A
5
LIST
6

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

MODE

fig. 80
A-80
SISTEMA DE BLOQUEIO DE ADVERTÊNCIA: em caso de inter- EQUIPAMENTOS
COMBUSTÍVEL venção do Sistema de bloqueio de
combustível, recomenda-se soli- INTERNOS
O sistema de bloqueio de combustí-
vel é uma função de prevenção de in-
citar o auxílio imediato da Rede A
Assistencial Fiat.
cêndio em caso de acidente. Ao detectar PORTA-LUVAS
uma colisão (obedecendo a parâmetros
Para abrir, acionar o puxador A-fig.
predeterminados pela central eletrôni- Caso haja algum proble- 81.
ca), o sistema é acionado cortando a ma no funcionamento do
injeção de combustível e, consequen- sistema de bloqueio de
temente, causando o desligamento do Nunca trafegue com a
combustível, que impossibilite a
motor. Para os modelos dotados de tampa do porta-luvas aberta.
sua funcionalidade, para algumas
travamento elétrico, a função realiza versões ocorrerá o acendimento
também o destravamento automático
das luz-espia ou uma sinalização Em algumas versões o porta-luvas
das portas e, em alguns casos, também
genérica . Para algumas versões, é dotado de iluminação interna, que
o acendimento das luzes internas após a
pode ser exibida também, no display funciona quando é feita a abertura
colisão, facilitando e agilizando a saída
eletrônico do quadro de instrumen- da tampa.
ou retirada dos ocupantes.
tos, a mensagem “Bloqueio combus-
A ativação do sistema é sinalizada tível não disponível”. Nesses casos,
através do quadro de instrumentos pe- recomenda-se solicitar o auxílio
lo acendimento da luz-espia ou por imediato da Rede Assistencial Fiat.
uma sinalização genérica . Algumas
versões exibem também uma mensa-

4EN1533BR
gem de alerta no display eletrônico do
quadro de instrumentos com a informa-
ção “Bloqueio combustível ativado” ou,
em alguns casos, “Interruptor inercial
foi ativado ler manual”.
Após a colisão, recordar-se de girar a
chave da ignição para a posição STOP A
para não descarregar a bateria.
fig. 81
A-81
CONJUNTO DA LUZ INTERNA Quando se abre uma das portas la- Para algumas versões o acendimen-
terais, a luz interna acende-se por um to da luz interna é comandado por um
O conjunto da luz interna apresenta tempo predeterminado. Se durante a tempo de dez segundos após a retirada
3 situações distintas, de acordo com a abertura de uma porta, abre-se a ou- da chave de ignição. Esta função é ha-
posição do interruptor fig. 82 e fig. 83: tra, começa novamente a contagem do bilitada se a chave for retirada do co-
Posição 1: permanentemente desli- tempo. Se a porta permanece aberta por mutador até dois minutos após ter sido
gada; um tempo predeterminado, a lâmpada desligada.
Posição 2: ou neutra na lente: acen- da luz interna é desligada até a próxima Quando as portas são travadas por
de-se, para algumas versões, somente reabertura de uma das portas. meio de telecomando ou fechaduras
com as portas abertas; Se durante um tempo predetermi- das portas dianteiras, a luz interna se
Posição 3: permanentemente ligada. nado for fechada as portas é ativado apaga.
uma segunda contagem de tempo de
Temporização da luz interna 10 segundos que é interrompida se a CHAVE NA POSIÇÃO “MAR”
chave de ignição for colocada na po-
Em algumas versões, para propor- sição MAR. A lógica de acendimento da luz in-
cionar mais agilidade na entrada no terna (na posição 2 ou neutra) segue o
veículo, em especial em lugares pouco Após desbloqueio das portas pelo fechamento/abertura da porta sem tem-
iluminados, acende-se a lâmpada da telecomando, a luz interna acende-se porização, ou seja:
luz interna quando é destravada uma por 10 segundos, sendo interrompida
quando a chave de ignição é ligada. O Abertura da porta - acendimento da
das portas. A lente deverá estar na po- lâmpada - fechamento da última porta
sição 2 (neutra). bloqueio da porta desliga a luz interna.
- luz desligada.
4EN1556BR

4EN1557BR
1 3

1 3
2
fig. 82 fig. 83
A-82
LUZ INTERNA TRASEIRA TOMADA DE CORRENTE - fig. 85 Verificar junto à Rede Assistencial
(quando disponível) - fig. 84 Fiat se o modelo que você adquiriu
Está previsto uma tomada de corrente suporta a instalação desse dispo-
A lâmpada de luz interna traseira de para alimentação de acessórios elétri- sitivo. Nesse caso, recomenda-se
algumas versões acende-se apertando a cos (carregador de celular, aspirador A
manejar o acendedor com cautela e
lente transparente nos locais indicados de pó, etc.). evitar que crianças o utilizem, pois
fig. 84. há perigo de incêndio e queima-
Para algumas versões, o
A lâmpada possui três posições:
uso da tomada de corrente duras devido ao calor gerado pelo
Posição 1: permanentemente desli- como acendendor de cigar- dispositivo.
gada; ros não é suportado. Risco de incên-
Posição neutra na lente: acende-se dio e danos a componentes. Antes de instalar um acessório,
somente com as portas abertas; recomenda-se verificar na Rede
Posição 2: permanentemente ligada. Assistencial Fiat a disponibilidade
de acessórios originais homologa-
dos e sua compatibilidade para uso
em seu veículo Fiat.

Devido à grande variedade de aces-


sórios elétricos que podem ser co-
nectados a esta tomada de corrente,
recomenda-se especial cuidado na
utilização dos mesmos, observando se
4EN0451BR

ST040
atendem as especificações a seguir:
1 - Somente podem ser conectados
acessórios com potência até 180 Watts.
- Para prevenir danos, o corpo do
plugue do acessório deve ser largo o
2 suficiente para servir como guia de cen-
tralização, quando este estiver inserido
na tomada de corrente.
fig. 84 fig. 85
A-83
Se houver dúvidas com relação à PORTA-COPOS PORTA-ÓCULOS - fig. 88
conformidade do plugue do acessório
a ser utilizado, recomenda-se veri- No console central existem duas se- Para algumas versões está previsto
ficar com o fabricante se o mesmo des para colocar, com o veículo parado, um porta-óculos localizado acima da
atende às especificações vigentes. copos ou latinhas fig. 86. porta do motorista.
Para algumas versões existe um
porta-copos no console central para os
O plugue do acessório passageiros do banco traseiro fig. 87.
deve se ajustar perfeita-
mente à medida da toma-
da de corrente visando evitar mau
contato ou superaquecimento com
risco de incêndio.

ST042

4EN0441BR
4EN0354BR
fig. 86 fig. 87 fig. 88
A-84
PORTA-OBJETOS PARA-SÓIS PORTAS
Os porta-objetos estão localizados: Estão situados ao lado do espelho re-
trovisor interno, podendo ser orientados
- na parte central do painel B-fig. 89; PORTAS LATERAIS A
para a frente ou para o lado.
- painéis de portas;
Para algumas versões, atrás do para-
- para algumas versões, uma bolsa -sol do lado do motorista, há um bolso Abertura manual por fora - fig. 91
porta-objetos na parte posterior do en- para documentos, e um espelho, en- Girar a chave para a posição 1 e pu-
costo do banco do passageiro. quanto que no do lado do passageiro xar a maçaneta de abertura.
há um espelho de cortesia fig. 90.
Travamento manual por fora
(porta do motorista)
Girar a chave para a posição 2.
Para abertura ou fechamento da porta
do passageiro, agir de modo inverso.

4EN0967BR

4EN1340BR
ST041

fig. 89 fig. 90 fig. 91


A-85
Abertura/travamento manual por Posição 1 - dispositivo desativado. Por dentro
dentro das portas dianteiras Posição 2 - dispositivo ativado (mar- Com as portas fechadas, apertar (para
Abertura: puxar a maçaneta de aber- ca amarela). travar) ou puxar (para destravar) uma
tura A-fig. 92. O dispositivo fica ativado mesmo se das maçanetas de abertura das portas
Travamento: fechar a porta e apertar as portas forem destravadas com co- dianteiras.
a maçaneta. Desta maneira, para veí- mando elétrico.
culos com trava elétrica, são travadas ADVERTÊNCIA: se uma das portas
também as portas traseiras. Utilizar sempre este dis- dianteiras não estiver bem fechada
Se uma porta estiver mal fechada, positivo quando for trans- ou houver um defeito no sistema,
acende-se também a luz-espia ´ no portar crianças. o travamento centralizado não é
quadro de instrumentos (somente algu- ativado e, após algumas tentativas,
mas versões). TRAVAMENTO ELÉTRICO o dispositivo é excluído por cerca
de 30 segundos. Nestes 30 segun-
Dispositivo de segurança para crianças dos, é possível travar ou destravar
Por fora
Impede a abertura das portas traseiras as portas manualmente, sem que o
pelo lado de dentro. É ativado inserindo Com as portas fechadas, inserir e girar sistema elétrico intervenha. Após
a ponta da chave de ignição na ranhura a chave na fechadura de uma das portas esses 30 segundos, a central está de
A-fig. 93 e girando-a. dianteiras. novo apta a receber os comandos.

Se foi resolvida a causa do proble-


ma, o dispositivo volta a funcionar
normalmente, caso contrário, repe-
4EN0241BR

4EN0176BR
te o ciclo de exclusão.

NOTA: algumas versões possuem


travamento automático das por-
1 2 tas quando o veículo ultrapassa 20
A
km/h. Ver TRAVAMENTO AUTOMÁTICO de
A portas no item “MY CAR FIAT” - MENÚ
DE SETUP, neste capítulo.
fig. 92 fig. 93
A-86
LEVANTADORES DOS VIDROS DAS Para interromper o fechamento do fechados, desde que as portas não sejam
PORTAS vidro, basta um toque breve no inter- abertas.
ruptor (função one touch). Após este tempo, caso não tenha fe-
Levantadores elétricos dos vidros Se forem feitos sucessivamente 20 chado os vidros, colocar a chave em A
dianteiros - fig. 94 movimentos de subida e descida dos MAR para que possa fazê-lo.
vidros, sem alcançar o limite superior
No apoia-braço da porta do lado do ou inferior do vidro, a função será de-
motorista há duas teclas que coman- Levantadores elétricos dos vidros tra-
sabilitada. Para reabilitá-la, movimentar seiros - fig. 95 e 96
dam, com a chave de ignição em MAR: o vidro através do respectivo interrup-
A - vidro esquerdo. tor do levantador até o limite superior, No apoia-braço de cada porta traseira
fechando-o completamente. existe uma tecla A-fig. 95 para o acio-
B - vidro direito. namento do respectivo vidro. A tecla
No apoia-braço da porta do lado do deve ser pressionada para abaixar o
LEVANTADORES ELÉTRICOS DOS
passageiro há uma tecla para o coman- vidro, e levantada para fechá-lo.
VIDROS COM FUNÇÃO
do do respectivo vidro. Algumas versões podem apresentar
ANTIESMAGAMENTO
Pressionar as teclas para abaixar os comandos dos levantadores elétricos
vidros. Puxá-las para levantá-los. Em algumas versões, o mecanismo dos vidros traseiros no apoia-braço do
de acionamento dos vidros das portas lado do motorista fig. 96.
Em algumas versões, é necessário ape- é dotado de sistema de segurança que
nas um toque mais longo (função one bloqueia o movimento de subida do A - Levantador do vidro dianteiro es-
touch) para levantar ou abaixar os vidros. vidro. Caso se interponha algum obs- querdo.
táculo entre 200 mm e 4 mm em seu B - Levantador do vidro traseiro es-
curso, o vidro o pressionará por alguns querdo.
4EN0242BR

4EN0245BR
instantes e, em seguida, retornará até o
limite mínimo de 50 mm.

Fechamento do vidro elétrico após


A desligar a ignição
A
B Após desligar a ignição, o sistema de
vidros elétricos continuará a funcionar
por mais 60 segundos, aproximada-
mente, para que os vidros possam ser
fig. 94 fig. 95
A-87
C - Trava para bloquear/desbloquear O uso impróprio dos Ao instalar no veículo sis-
o funcionamento dos vidros traseiros levantadores elétricos dos temas de alarme eletrônico
(quando os vidros traseiros estão blo- vidros pode ser perigoso. com fechamento automá-
queados, a iluminação das teclas de Antes e durante o acionamento, tico dos vidros lembrar do peri-
comando dos mesmos se apagam. O verificar sempre se os passagei- go adicional que esses dispositivos
LED da tecla aceso indica o bloqueio ros não estão expostos ao risco podem oferecer para os passageiros
dos vidros traseiros). de lesões provocadas tanto direta que permanecem a bordo, sobretu-
ou indiretamente pelos vidros em do quando não estiver disponível a
Antes de acionar o inter- movimento, como por objetos pes- função antiesmagamento.
ruptor do mecanismo levan- soais arrastados ou jogados pelos
tador do vidro, verifique se mesmos.
não há alguém com o braço de fora, Instalações de acessórios,
especialmente se forem transporta- quando feitas de maneira
das crianças. Ao sair do veículo, retire inadequada, podem afetar
sempre a chave da ignição a integridade do sistema elétrico do
para evitar que os levan- veículo ocasionando graves danos.
Levantadores manuais dos vidros tadores elétricos dos vidros, acio- Recomenda-se verificar na Rede
Girar a manivela da respectiva porta nados inadvertidamente, constitu- Assistencial Fiat a disponibilidade
para abaixar ou levantar o vidro A-fig. 97. am perigo para quem permanece de acessórios projetados especifica-
a bordo. mente para uso no veículo.
4EN0243BR

4EN0244BR
A A
B

C
fig. 96 fig. 97
A-88
PORTA-MALAS Para fechar, abaixar a tampa até seu
travamento (Siena fig. 98).
Para fechar, é necessá-
ria uma força inicial maior
Para fechar, abaixar a tampa com para vencer a resistência
ABERTURA/FECHAMENTO DA auxílio do puxador interno A-fig. 99 dos amortecedores laterais. Abaixar A
TAMPA DO PORTA-MALAS (Palio Weekend) e impulsioná-la pelo a tampa e soltá-la um pouco antes
Para abrir a tampa do porta-malas por puxador externo da tampa B-fig. 99. do fechamento para evitar que
fora, destrancar a fechadura usando a prenda os dedos.
chave de ignição figs. 98 e 99. Para evitar o fechamento espontâ-
Em algumas versões, é possível abrir o neo da tampa do porta-malas, quan-
No uso do porta-malas, nunca
porta-malas por dentro do veículo, pu- do o veículo estiver em um plano
superar as cargas máximas permi-
xando a alavanca A-fig. 100 localizada inclinado, deve-se abri-la até o final
tidas (ver capítulo “CARACTERÍSTICAS
ao lado esquerdo do banco do motorista. de curso para que os braços de
TÉCNICAS”). Certificar-se ainda que
articulação ou amortecedores a gás,
os objetos contidos no porta-malas
conforme a versão, mantenham a
Não acionar a alavanca de estejam bem colocados, para evitar
tampa traseira aberta.
abertura do porta-malas com que uma freada brusca possa jogá-
o veículo em movimento. -los para a frente, machucando os
passageiros.
Em algumas versões, a abertura da
tampa é facilitada pela ação das molas.
4EN1534BR

4EN1535BR

4EN0150BR
A A

fig. 98 fig. 99 fig. 100


A-89
Colocar acessórios na tampa do 1) Destravar o encosto do banco tra- AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS
porta-malas (alto-falantes, spoiler seiro e recliná-lo totalmente para frente (Siena)
etc., exceto quando previsto pelo até apoiar no assento do banco, como
fabricante) pode prejudicar o corre- indicado em “Ampliação do porta-ma- 1) Abaixar completamente os apoia-
to funcionamento dos amortecedo- las” neste capítulo; -cabeças do banco traseiro.
res laterais a gás da própria tampa. 2) Destravar o pino A existente na 2) Se for necessário, remover os
Objetos soltos devem ser colocados tampa do porta-malas, atuando na trava apoia-cabeças do banco traseiro (ver
no porta-malas. localizada à esquerda da fechadura B “Regulagens Personalizadas” neste ca-
quando a tampa está fechada. pítulo) e colocá-los no compartimento
de bagagens.
O compartimento de bagagens é 3) Desengatar o encosto, movendo
de uso exclusivo destas. as alavancas laterais A-fig. 102 no sen-

4ENII68BR
tido da seta.
ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA 4) Rebater para a frente o encosto,
TAMPA DO PORTA-MALAS - fig. 101 passando os cintos pelos lados, até que
este se apoie sobre o assento traseiro
Está disponível a abertura de emer- fig. 103.
gência do porta-malas. Para abrir a 5) Em seguida, rebater o banco tra-
tampa, agir por dentro do porta-malas seiro inteiro para a frente de maneira a
como a seguir: A
obter uma única superfície de carga fig.
fig. 102 104.
4EN1353BR

4EN0192BR
4EN0193BR
A B

fig. 101 fig. 103 fig. 104


A-90
BANCO TRASEIRO BIPARTIDO AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS 4) Rebater o assento do banco tra-
(Palio Weekend) seiro puxando-o para a frente utilizando
O banco traseiro bipartido em algu- as alças;
mas versões permite ampliar apenas 1) Recolher aos seus respectivos alo-
parte do porta-malas, tendo a opção jamentos no banco traseiro as fivelas e 5) Destravar o encosto do ban- A
de rebater o banco individual ou duplo. o cinto de segurança central fig. 105; co agindo sobre as alavancas laterais
A-fig. 106 do mesmo, na direção da
Para isso, destravar a alavanca da 2) Verificar se há espaço suficien- seta;
direita ou da esquerda A-fig. 102 e re- te para o rebatimento do banco. Se
bater para a frente o encosto até obter necessário, deslocar os bancos dian-
uma única superfície de carga. teiros para frente.
3) Se previstos, retirar os apoia-ca-
Para repor o banco na posição beças do banco traseiro (ver “Regula-
normal - fig. 104: gens Personalizadas” neste capítulo) e
1) Rebater para trás o banco traseiro guardá-los no porta-malas;
completo.
2) Rebater para trás o encosto, pas-
sando os cintos pelos lados, engatando
os pinos de fixação. Verificar se engatou.
3) Se tiverem sido desmontados, re-
montar os apoia-cabeças.
Com banco duplo, é possível rebater
separadamente a parte esquerda ou di-

4EN0545BR

4EN1134BR
reita do banco.

fig. 105 fig. 106


A-91
6) Rebater para a frente o encosto 2) Se for o caso, remontar os apoia- COBERTURA DO PORTA-MALAS
fig. 107 do banco traseiro passando pe- -cabeças que foram retirados.
los cintos de segurança traseiros de mo- É semirrígida e portátil. Pode ser le-
3) Rebater o assento do banco tra- vantada tanto pela sua parte dianteira
do a obter um único plano de carga no seiro para a sua posição normal, certi-
compartimento de bagagens fig. 108. como pela parte traseira, utilizando os
ficando que o assento não fique sobre puxadores evidenciados A-fig. 109.
os cintos de segurança.
Com a parte traseira da cobertura re-
Não apoiar objetos cujo batida, deve-se pressionar os pulsantes
peso seja superior a 80 kg B para poder destravá-la e retirá-la do
na extremidade excedente veículo.
da moldura traseira do porta-malas.
A cobertura pode ser dobrada para
permitir o transporte da mesma com

4EN0719BR
Para repor o banco na posição facilidade fig. 110.
normal:
Para fazer com que o banco traseiro
volte à posição normal, deve-se:
1) Colocar o encosto do banco na
posição vertical fazendo-o passar pe-
los cintos de segurança. Certificar-se
do perfeito travamento.
fig. 108
4EN0527BR

4EN1346BR

4EN0707BR
A
B

fig. 107 fig. 109 fig. 110


A-92
Não colocar objetos CAPÔ DO MOTOR Se houver necessidade de
pesados sobre a cobertura se fazer alguma verificação
do compartimento de baga- Para abrir o capô do motor: no motor, estando este ainda
gens. Este procedimento, além de 1) Puxar a alavanca A-fig. 111. quente, evite encostar-se no eletroven- A
danificar a tampa, colocaria em tilador, pois o mesmo poderá funcionar
risco a integridade dos passageiros 2) Mover a trava localizada sob o mesmo com a chave de ignição desliga-
no caso de uma eventual frenagem capô para cima A-fig. 112; da. Espere até que o motor esfrie.
de emergência. 3) Levantar o capô segurando-o pela
parte central e, simultaneamente, soltar Para fechar o capô do motor:
a vareta de suporte do seu dispositivo 1) Manter levantado o capô com
ADVERTÊNCIA: se hou- de bloqueio; uma mão e, com a outra, tirar a vareta
ver carga no porta-malas, A-fig. 113 da abertura B e repô-la no
4) Introduzir a extremidade da va-
é melhor, viajando à noite, seu dispositivo de bloqueio;
reta A na abertura B do capô do motor
controlar e regular a altura do facho 2) Abaixar o capô a cerca de 20 cm
fig. 113.
luminoso dos faróis de luz baixa do vão do motor;
(ver “Faróis” neste capítulo).
Atenção: uma colocação 3) Deixá-lo cair: o capô fecha-se
incorreta da vareta pode automaticamente.
Em caso de acidente, provocar a queda violenta
objetos pesados não amar- Verificar sempre se o
do capô. capô foi bem fechado para
rados podem causar graves
danos aos passageiros. evitar que se abra durante a
marcha do veículo.
4EN1569BR

4EN0983BR
4EN1536BR
B
A

A
fig. 111 fig. 112 fig. 113
A-93
BAGAGEIRO DE Depois de percorrer FARÓIS
alguns quilômetros, confe-
TETO rir se as fixações do baga-
geiro estão bem apertadas. REGULAGEM DO FACHO
LUMINOSO
Palio Weekend - fig. 114
Opcionalmente, algumas versões Palio Adventure
do Fiat Palio Weekend são equipadas Está previsto, para o Palio Adventure, ADVERTÊNCIA: uma correta
com barras longitudinais no teto para um bagageiro específico fig. 115. regulagem dos faróis é determinan-
transporte de bagagem ou objetos vo- te para o conforto e a segurança
Sugerimos verificar junto à Rede não só de quem guia o veículo, mas
lumosos.
Assistencial Fiat a existência de barras de todos os usuários. Além disso,
Sugerimos verificar junto à Rede transversais específicas para o Palio
Assistencial Fiat a existência de bar- constitui uma norma precisa do
Adventure. código de trânsito. Para garantir a
ras transversais específicas para o Fiat
Palio Weekend. si mesmo e aos outros as melhores
condições de visibilidade viajando
com os faróis acesos, o veículo deve
Não superar a carga ter um correto alinhamento dos
máxima permitida (ver mesmos.
capítulo “CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS”). Para o controle e a eventual regu-
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.
4EN1406BR

4EN1230BR
fig. 114 fig. 115
A-94
COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO Farol polielíptico - figs. 118 e 119 É importante que os dispositivos de
ambos os faróis estejam orientados na
Quando o veículo está carregado, O acesso ao regulador é obtido pelo
mesma posição.
este inclina-se para trás e, consequen- vão do motor.
temente, o feixe luminoso eleva-se. É Fig. 118 - farol esquerdo A
necessário, neste caso, regulá-lo corre- Controlar a orientação
Fig. 119 - farol direito dos feixes luminosos cada
tamente.
Posição 1- com veículo com carga vez que mudar o peso da
normal. carga transportada.
Farol monoparábola - figs. 116 e 117
Posição 2- com veículo com carga
O acesso ao regulador é obtido pelo completa.
vão do motor. Regulagem dos faróis dianteiros
Fig. 116 - farol esquerdo Para o controle e a eventual regu-

4EN1169BR
Fig. 117 - farol direito 1 lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.
Posição 1- com veículo em carga
normal.
Posição 2- com veículo com carga
2
completa.
É importante que os dispositivos de
ambos os faróis estejam orientados na
mesma posição.
fig. 117
4EN1170BR

4EN1139BR

4EN1166BR
1 1 1

2 2 2

fig. 116 fig. 118 fig. 119


A-95
DRIVE BY WIRE SISTEMA LOCKER O sistema de bloqueio Locker anula
temporariamente a função do diferen-
É um sistema eletrônico de controle Algumas versões podem estar equi- cial, mantendo o torque (força trans-
da aceleração que substitui o cabo do padas com um sistema denominado mitida pelo motor) igual em ambas as
acelerador. A aceleração do veículo, Locker. Trata-se de um sistema de blo- rodas dianteiras. Isso permite que a roda
através do pedal, é transmitida a uma queio do dispositivo mecânico da trans- com maior condição de aderência ao
central eletrônica por impulsos elétri- missão conhecido como diferencial, o solo, naquele momento, possa movi-
cos, que gerencia a abertura da borbo- qual se constitui em um recurso adicio- mentar o veículo.
leta de aceleração. Este sistema evita o nal nas situações de emergência em que
desconforto dos trancos na aceleração ocorre a perda de atrito/aderência de GRAVE PERIGO: o sistema
causados, sobretudo, em retomadas ou Locker jamais deve ser acionado
uma das rodas motrizes (responsáveis
desacelerações muito rápidas. em locais com aderência plena
pela tração do veículo).
como vias asfaltadas, de con-
Quando a bateria é desligada, a cen- O diferencial automotivo é um sis- creto ou vias não pavimentadas
tral perde a referência da posição do pe- tema que auxilia o veículo nas curvas, que ofereçam boas condições de
dal do acelerador, neste caso, o veículo efetuando uma equalização de veloci- aderência ao solo. Se o sistema
fica sem a aceleração. Para que possa dades entre as rodas motrizes. Se o sis- for indevidamente acionado nas
ser restabelecido o novo parâmetro de tema não existisse, o controle direcional condições anteriormente cita-
posição do pedal acelerador, voltando de um veículo seria muito difícil já que das, as rodas motrizes desliza-
a situação normal, proceder da seguinte a roda situada do lado externo da cur- rão danificando os elementos da
forma: va apresentaria a tendência a arrastar a transmissão.
- girar a chave de ignição sem ligar o roda interna, devido ao percurso natu- Nesse caso, o veículo apre-
motor e aguardar 40 segundos, logo em ralmente maior que a primeira precisa sentará uma tendência a seguir
seguida ligar o motor. percorrer. reto, com possível perda do con-
trole direcional e consequente
risco de acidente. Como medida
de segurança, o veículo possui
um dispositivo automático que
desativa o sistema Locker quan-
do a velocidade atinge 20 km/h
(detectada por meio de um sen-
sor instalado no veículo).

A-96
O uso do sistema Locker é funda- ADVERTÊNCIA: para que ocor- ADVERTÊNCIA: a disponibilidade
mental quando uma das rodas perde a ra o funcionamento satisfatório do do sistema Locker não aumenta a
aderência no piso por onde se trafega, sistema Locker é essencial que haja capacidade do veículo de subir ou
se surgirem no caminho obstáculos co-
mo estradas com barro, areia, pedras,
condições de aderência em, pelo arrancar em aclives excessivamen- A
menos, uma das rodas de tração. te íngremes (não recomendados),
grama molhada e outras condições que mesmo quando a via em questão
ofereçam pouco atrito. O uso do Locker é muito importante apresentar condições de aderência.
também em aclives ou declives leves
Antes de usar o Locker, porém, com pouca aderência, nos quais o giro Para acionar o sistema (o veículo
é preciso avaliar as condições do em falso de uma roda pode fazer com deverá obrigatoriamente estar parado)
local para se certificar de que essa que o veículo perca a trajetória. deve-se pressionar o botão ELD presen-
ação é realmente necessária. É reco- te no conjunto de botões de comandos
mendável, preventivamente, parar o ADVERTÊNCIA: o uso do Locker A-fig. 120, localizados abaixo do rádio.
veículo e acionar o sistema poucos é desaconselhado em aclives fortes, Este acionamento irá ocorrer somente
metros antes de transpor obstáculos pois nestes casos haverá a tendência com o pedal de freio pressionado.
que representem risco de perda de de a maior parte do peso do veículo
aderência das rodas. ser transferida para o eixo traseiro.
Essa transferência pode ocasionar a
falta de aderência no eixo dianteiro
ADVERTÊNCIA: o sistema Locker (onde ocorre a tração), com a perda
não está destinado a reconhecer de trajetória do veículo e conse-
o tipo de piso por onde o veículo quente risco de acidentes.

4EN1537BR
transita. O julgamento da necessi- RDS

dade de acionamento do sistema é MENU


BT
DISP

sempre do motorista, assim como 1 2 A 3


F-TRK
4
RND
5
LIST
6

a observação das recomendações SRC


MUTE BAND
AS
AUDIO

de segurança descritas no presente


manual. MODE

fig. 120
A-97
Após ter acionado o sis- objetos arremessados pela força de - Indicação sonora: 3 séries de bips
tema, não arrancar o veí- tração das rodas, podendo atingir breves.
culo bruscamente e não dar terceiros. - Indicação visual: a luz-espia ELD
trancos na embreagem. O veículo pisca rapidamente.
deve ser acelerado gradualmente Imediatamente após a utiliza- No momento da desativação (volun-
acompanhando com cuidado a sua ção do sistema Locker o mesmo tária ou automática) do sistema:
movimentação ao longo do per- deve ser desacionado.
curso. Evitar manobras bruscas na - Indicação sonora: 1 bip curto.
direção e prestar atenção à presen- Para desativar o sistema, pressionar - Indicação visual: a luz-espia ELD se
ça de pedras ou outros obstáculos novamente o botão ELD. De qualquer apaga no quadro de instrumentos.
que poderiam provocar danos nos maneira, o sistema irá se desativar au- - Mensagem no display: ELD OFF,
componentes mecânicos. tomaticamente quando a velocidade de durante 5 segundos.
segurança de 20 km/h for superada. Em caso de avaria do sistema:
Sobretudo quando o sistema O diferencial blocante (ELD) conta - Indicação visual: a luz-espia ELD
Locker estiver acionado, segurar com as seguintes sinalizações de fun- permanece acesa.
o volante firmemente apenas pela cionamento:
- Mensagem no display: AVARIA
sua parte externa, uma vez que, No momento do acionamento: ELD.
dependendo da posição das rodas - Indicação sonora: 1 bip longo.
no momento do acionamento do - Indicação visual: a luz-espia ELD OBSERVAÇÃO: em caso de ten-
sistema, pode ocorrer uma movi- acende-se de maneira intermitente e tativa de acionamento do sistema
mentação abrupta do mesmo. O assim permanece enquanto o sistema com o veículo em movimento, ou
eventual endurecimento da direção, estiver acionado. sem pisar o pedal de freio, o sistema
enquanto o Locker estiver ligado, é
- Mensagem no display do quadro não é acionado e a luz-espia ELD
uma consequência natural do acio-
de instrumentos: ELD ON, durante 5 no quadro de instrumentos se acen-
namento do sistema.
segundos. de por alguns segundos, indicando
que o comando de acionamento foi
Quando o veículo alcança a veloci-
recebido, porém as condições de
ADVERTÊNCIA: a movimentação dade de 15 km/h, para alertar que a ve-
acionamento não foram atendidas.
do veículo com o sistema Locker locidade de segurança para desativação
acionado poderá provocar a desa- automática do sistema (20 km/h) está
comodação de pedras ou outros próxima:
A-98
O sistema Locker destina-se a ABS No caso de qualquer anomalia, o
auxiliar o motorista nas manobras sistema desativa-se automaticamente,
de emergência em que o sistema O ABS (Sistema Antibloqueio das Ro- passando a funcionar normalmente o
sistema convencional. Nesta condição,
poderia evitar ou remover o veículo das) é um dispositivo combinado com o
acende-se a luz-espia no quadro de
A
de um atolamento. A sua presença sistema de freios convencional, que im-
não deve induzir o usuário a trans- pede o bloqueio das rodas permitindo: instrumentos e ocorre visualização de
por obstáculos severos ou a realizar mensagem no display (algumas ver-
- melhorar o controle e a estabilidade
trilhas radicais para as quais o veí- sões).
do veículo durante a freada;
culo não está preparado (ver reco-
mendações específicas no capítulo - otimizar o mínimo espaço de frena-
gem; ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
B - Uso correto do veículo). equipados com ABS devem ser mon-
- usufruir plenamente da aderência tados exclusivamente rodas, pneus,
de cada pneu. lonas e pastilhas de freio do tipo e
GRAVE PERIGO: em caso Uma central eletrônica recebe os marca aprovados pelo fabricante.
de levantamento de uma sinais provenientes das rodas, localiza
das rodas dianteiras, moti- quais tendem a travar-se e envia um
vado por uma operação de manu- sinal à central eletrohidráulica para O ABS não dispensa o
tenção do veículo, o sistema nunca reduzir, manter ou aumentar a pressão motorista de uma condução
deve ser acionado. nos cilindros de comando dos freios, de prudente, principalmente
maneira a evitar o bloqueio. em estradas com água, lama, areia
O ABS entra em funcionamento etc.
OBSERVAÇÃO: as versões Locker
quando é solicitada a total capacidade
não possuem tração nas quatro Cuidados com o sistema ABS:
de frenagem do veículo. O motorista é
rodas. Trata-se de um sistema auxi- - Em caso de solda elétrica no veí-
avisado através da pulsação do pedal
liar para melhorar a tração do veí- culo, desligar a bateria e a unidade de
do freio com ruídos de funcionamen-
culo, a qual sempre ocorre somente comando elétrica.
to hidráulico. Este comportamento é
no eixo dianteiro.
completamente normal e indica que o - Retirar a unidade de comando elé-
sistema está ativo. trica quando o veículo for colocado em
estado de secagem (temperatura acima
de 80°C).

A-99
- Desconectar os cabos da bateria an- Eventuais vazamentos de líquido CORRETOR DE FRENAGEM
tes de carregá-la ou antes de qualquer de freios afetam o funcionamento dos ELETRÔNICO EBD
reparo no sistema ABS. mesmos, sejam do tipo convencional
ou com sistema ABS. O veículo é dotado de um corretor
- Não retirar ou colocar o conector
de frenagem eletrônico denominado
da unidade de comando com comuta-
EBD (Electronic Braking Device) que,
dor de ignição ligado. A eficiência do sistema, através da centralina e dos sensores do
- Não desligar a bateria com o motor em termos de segurança sistema ABS, permite intensificar a ação
em funcionamento. ativa, não deve induzir o do sistema de freios.
motorista a correr riscos desne-
cessários. A conduta a manter ao
O acendimento somente da luz- volante deve ser sempre a adequada Nos veículos equipados
-espia , com o motor em fun- para as condições atmosféricas, a com corretor eletrônico de
cionamento, indica normalmente visibilidade da estrada, o trânsito e frenagem (EBD), o acendi-
uma anomalia de funcionamento do as normas de circulação. mento simultâneo das luzes-espia
sistema ABS. Neste caso, o sistema e x, com o motor ligado, indi-
de freios irá manter a sua eficiência ca uma anomalia do sistema EBD;
normal, não existindo no entanto a Uma utilização excessi-
va do freio motor (marchas neste caso, nas freadas violentas
função antitravamento das rodas. pode ocorrer um travamento pre-
muito baixas com pouca
aderência), poderia fazer derrapar coce das rodas traseiras, com pos-
Recomenda-se levar o veículo até a sibilidade de derrapagem. Conduzir
Rede Autorizada Fiat, evitando freadas as rodas motrizes. O sistema ABS
não tem qualquer efeito sobre este o veículo, com extrema cautela, à
bruscas. Rede Assistencial Fiat para a verifi-
tipo de situação.
cação do sistema.
Diante do acendimento Se o sistema ABS entrar
da luz-espia x, indicando em funcionamento, signi-
nível mínimo de líquido no O acendimento apenas da
fica que a aderência entre
sistema de freios, levar o veículo luz-espia , com o motor
o pneu e a estrada foi reduzida em
o quanto antes à Rede Assistencial ligado, indica normalmente
relação ao normal; neste caso, redu-
Fiat para uma verificação do sis- uma anomalia somente do sistema
zir imediatamente a velocidade, no
tema. ABS. Neste caso, o sistema de freios
sentido de adequá-la às condições
mantém a sua eficiência normal,
do trecho em que se trafega.
não existindo, no entanto, a função
A-100
antitravamento. Em tais condições, AIRBAG AIRBAGS FRONTAIS
também a funcionalidade do siste-
ma EBD pode ser reduzida. Também O airbag não substitui o cinto de
segurança, sendo acionado exclusiva-
neste caso, é aconselhável dirigir-se DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
mente se ocorrer impacto frontal vio- A
imediatamente à Rede Assistencial
O airbag é um dispositivo de segu- lento e não se acionando, portanto, em
Fiat mais próxima, conduzindo de
rança complementar ao cinto de segu- qualquer tipo de colisão. O parâmetro
modo a evitar freadas bruscas, para
rança, constituído de uma bolsa com de controle de acionamento do airbag
a verificação do sistema.
enchimento instantâneo, contida em está associado à desaceleração do veí-
um vão apropriado no centro do volan- culo e ao ângulo de colisão. Seu acio-
te, em frente ao motorista, e no painel namento reduz o risco de contato entre
A eficiência do sistema,
em frente ao passageiro. Pode estar dis- a cabeça/tórax dos ocupantes dianteiros
em termos de segurança
ponível também na lateral dos bancos contra o volante/painel do veículo, em
ativa, não deve induzir o
dianteiros (airbags laterais). O cinto de decorrência da violência do choque.
motorista a correr riscos inúteis e
segurança garante a retenção necessária Para obter a máxima proteção, as-
injustificáveis. A conduta a manter
para que o airbag venha a atuar com sumir uma postura correta ao volante
ao volante deve ser sempre a ade-
eficácia, garantindo a correta trajetória regulando o encosto do banco em po-
quada para as condições atmosfé-
do ocupante na direção da bolsa de ar sição vertical, apoiando bem as costas
ricas, a visibilidade da estrada, o
se o airbag for acionado. e mantendo o cinto bem aderente ao
trânsito e as normas de circulação.
tórax e à bacia. Nunca dirigir com o
encosto do banco reclinado. Manter os
braços na posição correta com as mãos
segurando a parte externa do volante
4EN0147BR

4EN0147BR
de maneira que, se ocorrer a ativação
do airbag, este possa encher-se sem en-
contrar obstáculos que poderiam cau-
km/h

MENU
BT

1 2 3
F-TRK

SRC

sar danos. Não colocar os pés sobre o


MUTE

MODE

painel. Não carregar objetos, crianças


ou animais domésticos no colo. Não
manter objetos na boca (cigarros, ca-
netas, lápis, etc).
fig. 121 fig. 122
A-101
A entrada em funcionamento do Não colar adesivos ou frontais e/ou laterais, acessórios
airbag produz calor e libera uma pe- outros objetos no volante não originais ou componentes não
quena quantidade de pó. Este produto ou no painel, sobretudo na preconizados pela fábrica.
não é nocivo e não indica princípio de região do airbag do lado do passa-
incêndio. Uma vez que uma unidade geiro.
de airbag é ativada, não haverá nova Intervenções não recomendadas
ativação. O pó decorrente da ativação poderiam interferir no funciona-
é composto por substâncias que têm a Dirigir mantendo sempre mento do airbag, alterando o com-
função de lubrificar os tecidos das bol- as mãos na parte externa portamento originalmente previsto
sas durante o seu enchimento. Instantes do volante de maneira que, para esse dispositivo.
após o acidente, não cortar as bolsas se ocorrer a ativação do airbag,
dos airbags e não descaracterizar os este possa encher-se sem encontrar
seus componentes. O pó liberado po- obstáculos que poderiam causar-lhe Airbag do lado do passageiro
de irritar a pele e os olhos de maneira graves danos. Não dirigir com o O airbag do lado do passageiro foi
que, se houver exposição, lavar-se com corpo inclinado para a frente, mas estudado e calibrado para melhorar
sabão neutro e água. manter o encosto em posição ereta, a proteção de uma pessoa que esteja
O airbag não substitui os cintos de se- apoiando bem as costas. usando o cinto de segurança.
gurança, mas incrementa sua eficiência. O seu volume, no momento de máxi-
Além disso, uma vez que o airbag não RBAG
mo enchimento, preenche a maior parte
intervém se ocorrerem colisões frontais
AI
GRAVE PERIGO: do espaço entre o painel e o passageiro.
a baixa velocidade, colisões laterais não não colocar a cadei-
violentas, colisões traseiras ou capota- rinha para bebê no
mentos, os ocupantes serão protegidos banco dianteiro virada para trás, de

4EN1693BR
somente pelos cintos de segurança, que costas para o painel (ver item “trans-
devem ser sempre usados por todos os porte de crianças em segurança”, no RDS

ocupantes do veículo. presente capítulo). 4


RND
5
LIST

BAND
AS
6
DISP

AUDIO

Se ocorrer qualquer anomalia, acen-


de-se a luz-espia .
Para não alterar a sensi-
Qualquer manutenção no sistema do bilidade do sistema de air-
airbag só deve ser feita por pessoal es- bag, evitar a instalação, no
pecializado da Rede Assistencial Fiat. veículo, de anteparos, proteções fig. 123
A-102
Se ocorrer colisão, uma pessoa que ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO Para efetuar a ativação/desativação
não esteja usando o cinto de segurança AIRBAG FRONTAL DO LADO DO do airbag do passageiro, deve-se pro-
projeta-se para a frente em direção à PASSAGEIRO ceder como a seguir:
bolsa ainda na fase de abertura, com
uma proteção certamente inferior à que O airbag frontal do lado do passagei-
- Pressionar o botão ou para A
acesso ao MENU;
poderia ser fornecida. ro pode ser ativado/desativado de duas
formas diferentes, segundo a versão do - Navegar até a tela de ativação/de-
O airbag não é um substituto, mas sativação do airbag frontal do lado do
veículo:
um complemento ao uso do cinto, por passageiro;
isso recomenda-se usar sempre o cinto,
seguindo rigorosamente a legislação de Para versões com ativação/desativa- - Pressionar MODE (ON ou OFF
trânsito. ção do airbag frontal do lado do pas- lampejam para permitir a alteração);
sageiro através do My Car - fig. 124 - Selecionar a opção de ativação
Essa função permite ativar ou desati- (ON)/desativação (OFF) do airbag do
Ao girar a chave de igni- passageiro através dos botões ou ;
var o airbag frontal do lado do passagei-
ção na posição MAR a luz-
ro, através do botão MODE e das teclas - Confirmar pressionando MODE;
-espia F (com airbag fron-
e localizadas na parte central do
tal lado passageiro ativado) acende - Confirmar selecionando a opção
painel.
por alguns segundos, para lembrar “yes” ou “no” para ativar/desativar o
que o airbag passageiro se ativará airbag do passageiro;
se ocorrer colisão, em seguida deve - Pressionar a tecla MODE para con-
apagar-se. firmar Airbag do passageiro “ON”;
- A luz-espia de exclusão do airbag
apagará no quadro de instrumentos.

fig. 124
A-103
Para versões com ativação/desativação Operar no interruptor somente A luz-espia no quadro de instrumen-
do airbag frontal do lado do passageiro com o motor desligado. A chave tos fica permanentemente acesa até a
através do interruptor na lateral do pai- de ignição deverá ser retirada para reativação do airbag do lado do pas-
nel do veículo - figs. 125 e 126 inserir no interruptor de ativação/ sageiro.
Em caso de necessidade de transporte desativação do airbag do passageiro. Lembre-se de reativar imediatamente
de criança no banco dianteiro deve-se, o airbag assim que não for mais trans-
desativar o airbag do lado do passagei- O interruptor tem duas posições A e portar crianças.
ro. B-fig. 125.
Todos os menores, cujas característi-
Para desativar o airbag abrir a porta A - Airbag lado do passageiro ati- cas físicas (idade, altura, peso) os impe-
dianteira do passageiro. O sistema de vado: (posição ON A-fig. 125) com çam de utilizar os cintos de segurança
desativação está localizado na lateral luz-espia “ no quadro de instrumentos com os quais o veículo é equipado ori-
do painel do veículo. apagada. ginalmente, deverão ser protegidos por
B - Airbag do lado do passageiro de- dispositivos de transporte de crianças
sativado: (posição OFF B-fig. 125) com apropriados (cadeirinhas para bebês,
ADVERTÊNCIA: mesmo no caso luz-espia “ no quadro de instrumentos bercinhos, travesseiros etc.), seguindo
dos veículos que não possuam acesa. rigorosamente as instruções do fabri-
AIRBAG para o passageiro, somente cante do dispositivo.
o banco traseiro é recomendado
para o transporte de crianças. Esta
AIRBAGS LATERAIS (SIDE BAG)
posição é a mais protegida do veí-
culo em caso de choque. Os airbags laterais, presentes em al-
gumas versões, têm a função de aumen-
tar a proteção dos ocupantes por oca-
4EN1538BR

4EN1539BR
sião e em circunstâncias determinadas
de um choque lateral violento. São
A F F
ON OFF constituídos de bolsas de enchimento
instantâneo.
B
PASS
AIR BAG - Os side bags estão alojados na late-
ral dos encostos dos bancos dianteiros,
sendo esta a solução que permite ter
sempre a bolsa na posição ideal em re-
fig. 125 fig. 126
A-104
lação ao ocupante, independentemente comando da desativação do airbag exemplo, colisões violentas contra
da posição do banco. frontal do passageiro. degraus, passeios, ressaltos fixos do
Se ocorrer choque lateral violento, solo ou quedas do veículo em gran-
uma central eletrônica elabora os sinais ATENÇÃO: a melhor proteção por des buracos, valas ou depressões da A
provenientes de um sensor de desace- parte do sistema se ocorrer colisão la- estrada.
leração e ativa, quando necessário, o teral é obtida mantendo uma correta
enchimento das bolsas. posição no banco, permitindo deste
modo um correto desdobramento do Não cobrir o encosto dos
As bolsas inflam-se instantaneamen-
airbag lateral. bancos dianteiros e trasei-
te, colocando-se como proteção entre
o corpo dos passageiros e a lateral do Para algumas versões, está previsto o ros com revestimentos ou
veículo. Imediatamente após, as bolsas sistema anti-whiplash quando o veículo forros que não sejam predispostos
se esvaziam. tiver side bag/window bag. Esse sistema para uso com Side bag.
atua se ocorrer colisão traseira fazendo
Se ocorrer choques laterais de baixa
com que os apoia-cabeças dianteiros Não lavar os bancos com
gravidade (para as quais é suficiente a
se desloquem para frente, protegendo água ou vapor em pressão
ação protetora dos cintos de segurança)
o pescoço do ocupante contra o efeito (a mão ou nas estações de
os airbags não são ativados. É sempre
“chicote”. lavagem automáticas para bancos).
necessária a utilização dos cintos de
segurança, que em choque lateral as-
seguram o correto posicionamento do Não apoiar os braços ou ADVERTÊNCIAS GERAIS
ocupante e evitam a sua expulsão do os cotovelos na porta, nas
veículo provocadas por colisões muito janelas e na área do airbag A entrada em funcionamento do
violentas. lateral para evitar possíveis lesões airbag produz calor e libera uma
Portanto, os airbags laterais não subs- durante a fase de enchimento das pequena quantidade de pó. Este
tituem, mas complementam o uso dos bolsas. produto não é nocivo e não indica
cintos de segurança, que deverão ser princípio de incêndio. Uma vez que
sempre usados por todos os ocupantes uma unidade de airbag é ativada,
dos veículo para garantir-lhes proteção. ATENÇÃO: a ativação dos air- não haverá nova ativação. O pó
bags laterais (side bag) é possível decorrente da ativação é composto
se o veículo for submetido a fortes por substâncias que têm a função
O funcionamento dos airba- colisões laterais que afetem a parte de lubrificar os tecidos das bolsas
gs laterais não é desativado pelo inferior da carroceria como, por durante o seu enchimento. Instantes
A-105
após o acidente, não cortar as bolsas aqueles ativados e para verificar a sequência de uma colisão. A falta
dos airbags e não descaracterizar os integridade da instalação. de ativação destes dispositivos não
seus componentes. O pó liberado Todas as intervenções de controle, pode ser considerada como mau
pode irritar a pele e os olhos de reparação e substituição relativas aos funcionamento do sistema.
maneira que, se houver exposição, airbags devem ser efetuadas exclusiva-
lavar-se com sabão neutro e água. mente pela Rede Assistencial Fiat.
A intervenção do airbag
está prevista para colisões
ATENÇÃO: a ativação dos airbags Girando a chave da igni- de gravidade superior à dos
é possível se o veículo for subme- ção em MAR a luz-espia pré-tensionadores do cinto de segu-
tido a fortes colisões que afetem a acende-se e deve apagar-se rança. Em colisões compreendidas
parte inferior da carroceria como, após alguns segundos. Se a luz- no intervalo entre os dois limites
por exemplo, colisões violentas con- -espia não se acender, permanecer de ativação, é normal que somen-
tra degraus, passeios, ressaltos fixos acesa ou acender-se durante a mar- te os pré-tensionadores entrem em
do solo ou quedas do veículo em cha, procure imediatamente a Rede funcionamento (ver item “pré-ten-
grandes buracos, valas ou depres- Assistencial Fiat. sionadores”, no presente capítulo).
sões da estrada.
Lembramos que com a Se o veículo tiver sido
ATENÇÃO: a eficácia do sistema chave colocada na posição objeto de roubo ou de ten-
de airbag é constantemente verifi- MAR, mesmo com o motor tativa de roubo, se sofreu
cada por uma central eletrônica. Na desligado, os airbags podem ativar- atos de vandalismo, inundações ou
eventualidade de alguma anomalia, -se também com o veículo parado alagamentos, se faz necessária uma
a luz-espia se acende, se isso se este for atingido por outro veí- verificação do sistema de airbag
ocorrer, procure imediatamente a culo em marcha. Portanto, mesmo junto à Rede Assistencial Fiat.
Rede Assistencial Fiat. com veículo parado não devem ser
colocadas crianças no banco dian-
ATENÇÃO: se ocorrer acidente no teiro. Por outro lado, lembramos Se, a luz-espia não
qual tenha sido ativado qualquer dos que se a chave for colocada na acende ao girar a chave
dispositivos de segurança, procurar a posição STOP, nenhum dispositivo na posição MAR ou per-
Rede Assistencial Fiat para substituir de segurança (airbags e pré-ten- manece acesa durante a marcha
sionadores) será ativado em con- (acompanhada da mensagem visu-
A-106
alizada pelo display multifuncional, Se o veículo for sucateado é PREDISPOSIÇÃO
se previsto) é possível que haja uma necessário desativar o sistema junto
anomalia nos sistemas de retenção; à Rede Assistencial Fiat. PARA INSTALAÇÃO
assim, os airbags ou os pré-tensiona- DO AUTORRÁDIO A
dores podem não ativar-se se ocor-
rer acidente ou, num mais limitado Se o veículo for vendido, é indis-
Nas versões que não possuem au-
número de casos, ativar-se de modo pensável que o novo proprietário
torrádio instalado originalmente, este
errado. Antes de prosseguir, dirigir- conheça as modalidades de uso e
equipamento deverá ser montado na
-se à Rede Assistencial Fiat para o as advertências acima indicadas e
respectiva sede prevista para esta fina-
imediato controle do sistema. que receba o presente manual de
lidade, a qual é removida fazendo pres-
Uso e Manutenção original, ou que
são nas linguetas de retenção indicadas
o adquira na Rede Assistencial Fiat.
ADVERTÊNCIAS: se ocorrer um pelas setas A-fig. 127.
acidente no qual foi ativado o air- Podem existir, de série ou opcional-
bag, recomenda-se não dirigir, e Não carregar objetos, mente, 2 níveis de preparação para a
sim, rebocar o veículo até à Rede crianças ou animais domés- instalação do autorrádio. No nível de
Assistencial Fiat para substituir o ticos no colo. Não manter predisposição básico, têm-se:
dispositivo e os cintos de segurança. objetos na boca (cigarros, caneta, - cabo e plugue de alimentação elé-
lápis, etc). trica para o autorrádio C-fig. 128.
Não desligar a central eletrônica - cabo e conector para antena de teto
do chicote, nem mesmo desconec- A-fig. 128.
tar a bateria, estando a chave de

4EN1552BR

4EN1553BR
ignição na posição MAR, pois a 40
60 80 100km/h120
140
160
F

A
20

central memoriza estas condições 0


220
180
200
E
C

A
como avarias do sistema. 10
20
A C
0

TRIP

Todas as intervenções de con- A MODE

trole, reparação e substituição do A B


airbag devem ser efetuadas junto à
Rede Assistencial Fiat.
fig. 127 fig. 128
A-107
- cabos e plugue para conexão dos Alto-falantes - Os dois níveis de predisposição
alto-falantes e tweeters B-fig. 128. para autorrádio existentes, permitem
- Dois alto-falantes coaxiais diantei-
- tampa desmontável para o autorrá- também a instalação de outros modelos
ros com 20W de potência cada;
dio (no painel do veículo). de autorrádio disponíveis no mercado,
- Dois alto-falantes coaxiais traseiros desde que o equipamento escolhido
- sede para os alto-falantes nas portas com 20W de potência cada. possua características técnicas e dimen-
(para algumas versões). sões compatíveis com a sede disponível
- Um subwoofer amplificado (algu-
No nível de predisposição avançado mas versões). no painel do veículo.
(opcional) têm-se: - A instalação dos autorrádios ori-
- cabo de alimentação do autorrádio OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A ginais envolve a remoção de compo-
C-fig. 128. INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM nentes plásticos do painel e, portanto,
- cabo para alto-falante dianteiro e - Recomenda-se a instalação dos é recomendável que este trabalho seja
traseiro B-fig. 128. modelos de autorrádios originais (en- confiado às concessionárias da Rede
- antena e respectivo cabo com co- contrados em concessionárias), espe- Assistencial Fiat.
nector. cialmente projetados para proporcionar
- alto-falantes na porta dianteira uma perfeita integração estética com o
fig. 129. painel de instrumentos do veículo.
- alto-falantes traseiros coaxiais
fig. 130 (Siena) e fig. 131 (Palio
Weekend).

4EN0443BR
4EN1558BR

4EN0506BR
fig. 129 fig. 130 fig. 131
A-108
A instalação de siste- NO POSTO DE pode provocar danos irreversíveis
mas de som (autorrádios, no conversor catalítico.
módulos de potência, CD ABASTECIMENTO
Changers etc.), que implique em
Os dispositivos antipoluentes exi- A
alterações das condições originais Se o veículo estiver em trânsi-
da instalação elétrica e/ou em inter- gem o uso exclusivo de gasolina sem to por outros países, certifique-se
ferências nos sistemas eletrônicos chumbo. de que o abastecimento seja feito
de bordo; além de provocar o can- somente com gasolina que não con-
De acordo com regulamenta-
celamento da garantia dos com- tenha chumbo em sua composição.
ção vigente estabelecida pela ANP
ponentes envolvidos, pode gerar
(Agência Nacional de Petróleo) a
anomalias de funcionamento com
gasolina normalmente disponível no
risco de incêndio. Nunca introduzir, nem
mercado brasileiro não deve conter
mesmo em casos de emer-
chumbo em proporções que possam
gência, a mínima quanti-
causar danos ao conversor catalíti-
Ver recomendações em ACESSÓ- dade de gasolina com chumbo no
co dos automóveis.
RIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO, no tanque.
capítulo USO CORRETO DO VEÍCULO.
A adição de outro tipo
de gasolina no tanque (ex.: O conversor catalítico
PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME gasolina de aviação), não ineficiente provoca emis-
Os veículos com o opcional vidro homologada para uso automotivo, sões nocivas no escapamen-
elétrico e trava elétrica possuem pre- to, com a consequente poluição do
meio ambiente.

4EN1499BR
disposição para instalação de alarme
eletrônico antifurto (cabos elétricos e
conectores).
Por motivos de seguran-
Para instalação do sistema dirigir-se ça, assim como para garan-
à Rede Assistencial Fiat. tir o funcionamento correto
do sistema, a chave de ignição deve-
rá permanecer desligada enquanto
o veículo estiver sendo abastecido.
fig. 132
A-109
TAMPA DO RESERVATÓRIO DE O acesso à tampa de combustível é Para algumas versões, o destrava-
COMBUSTÍVEL obtido abrindo a portinhola fig. 133 e mento da tampa de acesso ao bocal
observando as seguintes instruções: de abastecimento é feito por dentro
A tampa do reservatório de combus- do veículo, através da alavanca A-fig.
- Para algumas versões, segure a
tível é hermética, sem respiro, a fim de 136. Levantar a alavanca pela parte
tampa e gire a chave no sentido anti-
evitar o lançamento de vapores de com- dianteira.
-horário; prossiga girando a tampa fig.
bustível no meio ambiente, em atendi-
134 até o seu completo desalojamento; Em caso de emergência é possível
mento à legislação vigente.
- Após a retirada da tampa, encaixe-a abrir a portinhola puxando a cordinha
Mantenha-a sempre bem fechada e localizada no lado direito dentro do
no suporte existente na portinhola fig.
não a substitua por outra de tipo dife- porta-malas.
135.
rente.
Não se aproximar do

4EN1128BR
O combustível que escor- bocal do tanque de com-
re acidentalmente durante bustível com fósforos ou
o abastecimento, além de cigarros acesos, pois há perigo de
ser poluente, pode danificar a pin- incêndio. Evitar também aproximar
tura do veículo na região do bocal demais o rosto do bocal, para não
de abastecimento, devendo ser evi- inalar vapores nocivos.
tado.

fig. 134
4EN1127BR

4EN1129BR

4EN1030BR
A

fig. 133 fig. 135 fig. 136


A-110
ADVERTÊNCIA: os postos de variáveis (preço do combustível, con- Os motores FLEX podem
combustíveis contam com bombas sumo, desempenho, etc.). apresentar níveis de ruídos
de desligamento automático que A central eletrônica de controle de in- diferentes, dependendo do
garantem, quando utilizadas con- jeção está preparada para “gerenciar” a combustível utilizado (etanol ou A
forme normas vigentes, que o tan- interação entre os dois tipos de combus- gasolina) bem como percentual de
que de combustível estará cheio no tível (etanol ou gasolina) possibilitando mistura. Este comportamento é nor-
segundo desligamento da bomba. um funcionamento sempre regular em mal e não afeta o desempenho do
Após o segundo desligamento não todas as situações de utilização. motor.
se deve continuar o abastecimento No uso normal o sistema Flex não
no modo manual da bomba, pois o requer cuidados ou procedimentos es- ADVERTÊNCIA: após um abaste-
espaço de dilatação no interior do peciais, excetuando a observação das cimento, o sistema Flex necessita
tanque poderá ser preenchido inde- advertências de utilização presentes de um pequeno tempo de adapta-
vidamente, ocasionando, em caso neste capítulo e os pontos de manuten- ção (aproximadamente 10 minutos)
de aumento de temperatura, trans- ção específicos. com o veículo funcionando, para
bordamento e odor de combustível. reconhecer o combustível que está
Para propiciar partidas no tanque (etanol ou gasolina).
mais rápidas, manter sem-
SISTEMA FLEX (combustível etanol e/
pre abastecido o reservató-
ou gasolina) Esta recomendação é importante,
rio de gasolina para partida a frio.
O sistema FLEX foi projetado para sobretudo, quando tenha ocorrido
proporcionar total flexibilidade na ali- a troca do combustível que estava
Não utilizar combustí- sendo utilizado (ex.: etanol em vez de
mentação do motor do veículo, permi- veis diferentes dos especi-
tindo a utilização de etanol hidratado gasolina). O veículo deve cumprir um
ficados. O sistema somente percurso mínimo (pelo tempo ante-
combustível ou de gasolina indistinta- está preparado para funcionar com
mente. O combustível pode ser adicio- riormente especificado) para que o
etanol e gasolina automotivos. sistema assimile o novo combustível.
nado no reservatório na proporção que
o usuário julgar conveniente para o uso.
Não adaptar o veículo Este procedimento irá minimizar
Caberá ao usuário a análise sobre
para funcionamento com eventuais problemas na próxima
qual proporção dos dois combustíveis
GNV (Gás natural veicular) partida do veículo, principalmente
é mais conveniente para o seu tipo de
pois as características do sistema se o motor estiver frio.
utilização, considerando as diversas
FLEX não possibilitam a conversão.
A-111
PROTEÇÃO DO Alterações feitas no veículo DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
com o objetivo de aumentar o seu EMISSÕES
MEIO AMBIENTE desempenho, tais como a retirada
do catalisador e/ou modificações no Conversor catalítico trivalente -
A proteção do meio ambiente condu- sistema de injeção eletrônica, além
ziu o projeto e a realização dos veículos A-fig. 137
de contribuírem para aumentar des-
Fiat em todas as suas fases. O resulta- necessariamente a poluição atmos- Monóxido de carbono, óxidos de
do está na utilização de materiais e no férica, podem resultar no cancela- nitrogênio e hidrocarbonetos não quei-
aperfeiçoamento de dispositivos capa- mento da garantia dos componentes mados são os principais componentes
zes de reduzir ou limitar drasticamen- envolvidos. nocivos dos gases de escapamento.
te as influências nocivas sobre o meio O conversor catalítico é um “labora-
ambiente. tório” no qual uma porcentagem muito
O Veículo Fiat está pronto para rodar USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS alta destes componentes transforma-se
com uma boa margem de vantagem so- AO MEIO AMBIENTE em substâncias inócuas.
bre as mais severas normas antipoluição Nenhum componente do veículo
internacionais. contém amianto ou cádmio. Os com-
ponentes espumados e o sistema de ar-
-condicionado não contêm CFC (Clo-
rofluorcarbono), gás responsável pela
redução da camada de ozônio.

4EN0943BR
A
A

fig. 137
A-112
A transformação é auxiliada pela Sistema antievaporação
presença de minúsculas partículas de Versão Ruídos
Sendo impossível, mesmo com o
metais nobres presentes no corpo de
motor desligado, impedir a formação
cerâmica, fechado pelo recipiente me-
tálico de aço inoxidável.
dos vapores de gasolina, o sistema os Siena EL 1.0 83,7 dB (A) A
mantêm armazenados num recipiente
especial de carvão ativado, de onde Siena EL 1.4 83,9 dB (A)
A retirada do conver- são aspirados e queimados durante o
sor catalítico, além de não funcionamento do motor. Palio Weekend
contribuir para aumentar o 83,0 dB (A)
Attractive 1.4
desempenho do veículo, ocasiona Ruídos veiculares
poluição desnecessária e constitui Palio Weekend
Este veículo está em conformidade 84,1 dB (A)
um claro desrespeito à legislação Trekking 1.6
com a legislação vigente de controle
ambiental para veículos automo-
da poluição sonora para veículos au- Palio Adventure 1.8 83,3 dB (A)
tores.
tomotores.
Limite máximo de ruído para fiscali- É importante o seguimento do “Ser-
Sonda Lambda (sensor de oxigênio) zação de veículo em circulação (veícu- viço Periódico de Manutenção”, para
Todas as versões estão equipadas lo parado segundo Resolução n° 01/93 que o veículo permaneça dentro dos
com a sonda lambda, pois esta garante do CONAMA): padrões antipoluentes.
o controle da relação exata da mistura
ar/gasolina, fundamental para o correto
funcionamento do motor e do catalisa-
dor.

A-113
Trafegar com o sistema DESTINAÇÃO DE BATERIAS Os pontos de venda são obrigados a
de escapamento modifi- aceitar a devolução de sua bateria usa-
cado ou danificado, além Todo consumidor/usuário final é da, bem como armazená-la em local
de aumentar consideravelmente o obrigado a devolver sua bateria usada adequado e devolvê-la ao fabricante
nível de ruído do veículo (poluição a um ponto de venda (Resolução CO- para reciclagem.
sonora), constitui uma infração ao NAMA 257/99 de 30/06/99).
Código Nacional de Trânsito. Riscos do contato com a solução
Reciclagem obrigatória: ácida e com o chumbo
Quando a solução ácida e o chumbo
Não jogue pontas de Não descarte a bateria no contidos na bateria são descartados na
cigarro para fora da janela. lixo. natureza de forma incorreta, poderão
Além de evitar incêndios e contaminar o solo, o subsolo e as águas,
queimadas, você estará evitando a bem como causar riscos à saúde do ser
contaminação do solo. Devolva a bateria usada ao humano.
revendedor no ato da troca.
No caso de contato acidental com
Composição básica: chumbo, ácido os olhos ou com a pele, lavar imedia-
O lixo que é jogado na sulfúrico diluído e plástico.
rua coloca em risco as gera- tamente com água corrente e procurar
ções futuras devido ao altís- orientação médica.
simo tempo de decomposição de
determinados materiais.

A-114
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar
ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que
fazer, o que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5
válidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar-
-se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Siena e DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO B
Palio Weekend. Assim, é preciso prestar muita atenção neste O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9
capítulo também, para conhecer o comportamento na dire- LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-14
ção e no uso que lhe permitirão desfrutar ao máximo do seu
veículo. CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . B-15
DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-16

B
PARTIDA DO Antes de dar partida no motor: Nas versões equipadas com FIAT
1) Verificar se o freio de mão está CODE se, com a chave na posição
MOTOR acionado. MAR, a luz-espia ficar acesa junto
com a luz-espia , aconselha-se repor
2) Colocar a alavanca do câmbio a chave na posição STOP e, depois, de
É perigoso deixar o motor funcio- em ponto morto. novo em MAR; se a luz-espia continuar
nando em local fechado. O motor 3) Pisar a fundo no pedal da embre- acesa, tentar a partida de novo com a
consome oxigênio e libera gás car- agem, sem pisar no acelerador. outra chave fornecida.
bônico, monóxido de carbono e 4) Girar a chave de ignição para a
outros gases tóxicos. posição AVV e soltá-la assim que o mo- ADVERTÊNCIA: com o motor
B
tor der partida. desligado, não deixar a chave de
Nos primeiros segundos de funcio-
namento, principalmente se o veículo ignição na posição MAR.
tiver ficado muito tempo parado, pode Não é necessário pisar no
ocorrer aumento do nível dos ruídos acelerador para dar partida
do motor. Este fenômeno, que não pre- no motor. Para os veículos catalisa-
judica o funcionamento e sua confia- dos deve ser completamen-
bilidade, é característico das válvulas te evitado a partida com
hidráulicas: o sistema de distribuição Com o motor em movi- empurrão, reboque ou aproveitando
escolhido para algumas versões do seu mento, não tocar nos cabos as descidas. Essas manobras pode-
Fiat que contribui para reduzir os ser- de alta tensão (cabos das riam causar o afluxo de combustível
viços de manutenção. velas). no conversor catalítico e danificá-lo
irremediavelmente.
Se o motor não funcionar na primei-
ra tentativa, é necessário repor a chave Lembre-se que, enquan-
na posição STOP antes de tentar de to o motor não funcionar,
novo. o servofreio e a direção
hidráulica não são ativados, sendo
necessário exercer um esforço
muito maior tanto no pedal do freio
como no volante.

B-1
COMO AQUECER O MOTOR depois da partida, dependendo das ESTACIONAMENTO
DEPOIS DA PARTIDA condições externas de trânsito e
- Colocar o carro em movimento len- temperatura ambiente.
tamente, deixando o motor em regime Desligar o motor, puxar
médio, sem aceleradas bruscas. o freio de mão, engatar
PARTIDA COM MOTOR QUENTE
a 1ª marcha e deixar as
- Evitar exigir, desde os primeiros qui-
Para dar partida com o motor quente, rodas viradas em direção ao meio-
lômetros, o máximo de desempenho.
aconselha-se manter a chave em MAR -fio (guias) do passeio. Se o veículo
por alguns segundos antes de girá-la estiver estacionado em uma descida
Mesmo com a adoção de moder- para AVV. íngreme, aconselha-se também a
nos sistemas de injeção e ignição travar as rodas com um calço.
Essa operação fará a bomba elétri-
eletrônicos, a ocorrência de peque-
ca de combustível funcionar antes do
nas variações de funcionamen- Não deixar a chave de ignição na
motor, possibilitando uma partida mais
to (oscilação da marcha lenta ou posição MAR, para não descarregar a
rápida.
pequenos engasgos), nos primeiros bateria.
instantes de funcionamento, pode Ao descer do veículo, tirar sempre a
ser considerada uma característi- PARA DESLIGAR O MOTOR
chave do contato.
ca normal, própria dos motores Com o motor em marcha lenta, girar a
a explosão, sobretudo quando ali- chave de ignição para a posição STOP.
mentados com etanol. A utilização A “pisada no acelerador” antes de
de combustível de má qualidade Nunca deixe crianças
desligar o motor não serve para nada,
pode acentuar essas características sozinhas no veículo.
e causa um consumo inútil de combus-
a ponto de torná-las mais perceptí- tível, além de ser prejudicial.
veis por parte do usuário.
Ver recomendações específicas
ADVERTÊNCIA: depois de um para estacionamento dos veículos
O motor do veículo somente irá percurso desgastante, melhor deixar equipados com câmbio Dualogic®
atingir um grau de funcionamento o motor em marcha lenta antes de no suplemento fornecido para essas
que possa ser considerado regular desligá-lo, para que a temperatura versões.
quando atingir a sua temperatura do motor se abaixe.
padrão de funcionamento, a qual
será alcançada alguns momentos
B-2
Observação: o indicador do nível Para acionar o freio de mão, puxar a USO DO CÂMBIO
de combustível possui um circuito ele- alavanca para cima até travar no dente
trônico de amortecimento, que tem a necessário para imobilizar completa- Para engrenar as marchas, pisar a
função de neutralizar as oscilações do mente o veículo. fundo no pedal da embreagem e pôr
ponteiro que poderiam ser causadas a alavanca do câmbio em uma das po-
pela movimentação do combustível ADVERTÊNCIA: independente sições do esquema na fig. 2 (o esque-
dentro do tanque. dos prazos constantes da tabela do ma também está indicado no pomo da
Portanto, se no momento da partida “Plano de manutenção programa- alavanca).
o veículo se encontrava estacionado em da”, e sem prejuízo destes, sempre Para engrenar a marcha a ré (R), (o
posição inclinada (subida ou descida), que for requerido maior esforço para veículo deve estar parado e em ponto
B
a indicação fornecida pelo ponteiro acionamento do freio de mão de seu morto), pisar no pedal da embreagem
pode levar até 8 minutos para ser atu- veículo, leve-o à Rede Assistencial até o fim do curso, aguardar alguns se-
alizada. Fiat para efetuar a regulagem. gundos e, só então, puxar para cima o
dispositivo inibidor de ré A-fig. 2 e, ao
FREIO DE MÃO - fig. 1 Com o freio de mão acionado e a mesmo tempo, deslocar a alavanca para
chave de ignição na posição MAR, no a direita e para trás.
A alavanca do freio de mão está situ- quadro de instrumentos ilumina-se a
ada entre os bancos dianteiros. luz-espia x.
Para desengatar o freio de mão:
1) Levantar levemente a alavanca e
apertar o botão de desengate A-fig. 1.
2) Manter apertado o botão e abai-
4EN0988BR

4EN0273BR
xar a alavanca. A luz-espia x apaga- 1 3 5
-se.
A
2 4 R

A
fig. 1 fig. 2
B-3
Velocidades para troca de marchas
Para se obter máxima economia, recomendamos observar os seguintes limites de velocidades para trocas de marchas:

1ª 2ª 2ª 3ª 3ª 4ª 4ª 5ª
SIENA EL 1.0 13,8 26,4 38,8 51,0
SIENA EL 1.4 15,2 29,1 45,0 63,2
PALIO WEEKEND ATTRACTIVE 1.4 15,2 29,1 45,0 63,2
PALIO WEEKEND TREKKING 1.6 16,6 29,1 42,8 56,3
PALIO WEEKEND ADVENTURE 1.8 20,0 40,0 50,0 65,0

Para mudar as marchas corretamente, é necessário pisar a fundo no pedal da embreagem. Por isso, o piso
sob os pedais não deve ter obstáculos. Verificar se os tapetes estão sempre bem estendidos e não interferem
no deslocamento dos pedais, diminuindo o seu curso.

B-4
DIRIGIR COM Verifique que os tapetes - Coloque com cuidado objetos no
estejam sempre estendi- porta-malas para evitar que uma freada
SEGURANÇA dos e bem posicionados. brusca possa jogá-los para a frente.
Observe a localização correta em - Evite ingerir alimentos pesados an-
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou cada unidade e seu respectivo posi- tes de viajar. Uma alimentação leve,
com empenho para obter um veículo cionamento. O sistema dispõe de de fácil digestão, ajuda a manter os
capaz de garantir a máxima segurança presilhas de fixação para auxiliar na reflexos rápidos. Evite, principalmente,
aos passageiros. No entanto, o com- sua retenção no assoalho. A disposi- bebidas alcoólicas.
portamento de quem dirige é sempre ção indevida, ou o uso de um tapete
um fator decisivo para a segurança nas não homologado, pode se tornar
Periodicamente, lembre-se de fazer B
estradas. os controles citados em “Controles
um obstáculo ao acionamento dos frequentes e antes de viagens longas”,
A seguir, você vai encontrar algumas pedais. Utilize, exclusivamente, neste capítulo.
regras simples para viajar com seguran- tapetes originais e/ou homologados
ça em diversas condições. Com certe- pela FIAT, evitando materiais não
za, muitas serão já conhecidas, mas, de autorizados. ADVERTÊNCIA: nunca transporte
qualquer forma, será útil ler tudo com no veículo reservatórios suplemen-
atenção. - Verifique se os eventuais sistemas tares de combustível, uma vez que,
de proteção das crianças (porta-bebês, em caso de vazamento ou acidente,
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO bercinhos, etc.) estão fixados correta- poderiam explodir ou incendiar-se.
mente no banco traseiro. Não use o
- Verifique o correto funcionamento banco dianteiro para o transporte de Nunca encha galões de combustí-
das luzes e dos faróis. crianças. vel no interior do veículo ou sobre
- Regule bem a posição do banco, do a caçamba, pois a eletricidade está-

NP222
volante e dos espelhos retrovisores, pa- tica e os vapores de combustível dos
ra obter a posição melhor para dirigir. galões podem provocar explosão e
- Regule com cuidado os apoia-ca- incêndio.
beças de modo que a nuca, e não o
pescoço, seja apoiada neles.
- Certifique-se que nada (tapetes,
etc.) impeça o movimento e o curso
dos pedais.
fig. 3
B-5
EM VIAGEM - Viagens longas devem ser feitas em - Reduza a velocidade, principal-
boas condições físicas. mente em estradas sem iluminação.
- A primeira regra para dirigir com
- Não dirija por muitas horas conse- - Aos primeiros sinais de sonolência,
segurança é a prudência.
cutivas; efetue paradas periódicas para pare o veículo em local seguro. Prosse-
- Prudência também significa estar fazer um pouco de movimento e revi- guir seria um risco para si mesmo e para
em condições de prever um compor- gorar o físico. os outros. Continue a viagem só depois
tamento incorreto ou imprudente dos de ter descansado bastante.
- Troque constantemente o ar no ve-
outros motoristas.
ículo. - Mantenha uma distância de segurança
- Siga rigorosamente as regras do em relação aos veículos da frente, maior
- Nunca percorra descidas com o
Código Nacional de Trânsito e, princi- do que a que manteria durante o dia. É difí-
motor desligado; não tendo o auxílio
palmente, respeite os limites de veloci- cil avaliar a velocidade dos outros veículos
do freio motor e do servofreio, a ação
dade. quando só as luzes são visíveis.
de frenagem requer um esforço muito
- Certifique-se sempre que, além de maior no pedal. - Verifique a correta orientação dos
você, todos os outros passageiros do ve- faróis; se estiverem baixos demais, re-
ículo também estejam usando os cintos DIRIGIR À NOITE duzem a visibilidade e cansam a vista.
de segurança e que as crianças sejam Se estiverem altos demais, podem atra-
transportadas com sistemas específicos. Aqui estão as principais indicações a palhar os motoristas dos outros veículos.
seguir quando viajar à noite.
- Use os faróis altos somente fora das
Não dirija em estado de - Dirija com prudência especial, já cidades e quando tiver certeza que não
embriaguez alcoólica ou sob que, à noite, as condições de direção atrapalharão os outros motoristas.
efeito de medicamentos. são mais difíceis.
- Cruzando com um outro veículo,

4EN1500BR
passe, com bastante antecedência, dos
Use sempre os cintos de faróis altos (se estiverem acesos) aos
segurança, e certifique-se baixos.
de que os passageiros tam-
bém façam o mesmo. Viajar sem o - Mantenha luzes e faróis limpos.
uso dos cintos aumenta o risco de - Fora da cidade, atenção para com
lesões graves, ou de morte, em caso a travessia de animais.
de acidente, e ainda é uma infração.

fig. 4
B-6
DIRIGIR COM CHUVA - Não atravesse poças em alta velo- - Acenda, mesmo durante o dia, os fa-
cidade e segure bem o volante. Uma róis baixos e os eventuais faróis auxilia-
A chuva e as estradas molhadas poça atravessada em alta velocidade res dianteiros. Não use os faróis altos.
significam perigo. pode provocar a perda de controle do - Coloque os comandos de ventilação
Em uma estrada molhada, todas as veículo (aquaplanagem). na função de desembaçamento (ver ca-
manobras são mais difíceis, pois o atrito - Coloque os comandos de ventilação pítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”), para
das rodas no asfalto é reduzido consi- na função de desembaçamento (ver ca- não ter problemas de visibilidade.
deravelmente. Consequentemente, os pítulo “Conhecimento do veículo”), para - Lembre-se que a presença de ne-
espaços para frear aumentam muito e não ter problemas de visibilidade.
a aderência na estrada diminui.
blina também causa umidade no asfal- B
- Verifique, de vez em quando, as to, o que dificulta qualquer manobra
Aqui estão alguns conselhos a seguir condições das palhetas dos limpadores e aumenta a distância dos espaços da
em caso de chuva: do para-brisa. frenagem.
- Reduza a velocidade e mantenha A passagem em poças d’água muito - Mantenha uma grande distância de
uma distância de segurança maior dos profundas, ou em ruas alagadas, pode segurança do veículo da frente.
veículos da frente. ocasionar graves danos ao motor do - Evite, ao máximo, variações repen-
- Se estiver chovendo muito forte, a veículo. A esse propósito, sugerimos tinas de velocidade.
visibilidade também é reduzida. Nestes consultar a Rede Assistencial Fiat so-
bre a disponibilidade de instalação de - Evite, se possível, ultrapassar outros
casos, mesmo se for dia, acenda os fa-
acessórios específicos para a transposi- veículos.
róis baixos para tornar-se mais visíveis
aos outros. ção de locais alagados.

DIRIGIR NA NEBLINA
4EN1501BR

4EN1502BR
- Se a neblina for densa, evitar, o
quanto possível, viajar.
Em caso de dirigir com névoa, nebli-
na uniforme ou possibilidade de banco
de neblina:
- Mantenha uma velocidade modera-
da.
fig. 5 fig. 6
B-7
Em caso de parada forçada do veícu- - Lembre-se que a ultrapassagem em mesmo com veículo equipado com
lo (avarias, impossibilidade de prosse- subida é mais lenta e, por isso, requer ABS, respeite a distância de segurança
guir por causa de má visibilidade etc.), mais estrada livre. Ao ser ultrapassado dos veículos da frente e diminua a ve-
antes de mais nada, tente parar fora das em subida, facilite a ultrapassagem do locidade no começo das curvas.
faixas de rodagem. Em seguida, acenda outro veículo.
as luzes de emergência e, se possível, DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO
os faróis baixos. Toque a buzina repeti- DIRIGIR COM O ABS PAVIMENTADAS
damente se perceber a aproximação de
um outro veículo. O ABS é um equipamento do As versões Adventure foram proje-
sistema de frenagem que dá, essencial- tadas para serem conduzidas em vias
DIRIGIR EM MONTANHA mente, duas vantagens: pavimentadas, embora possam ser con-
1) Evita o bloqueio e o consequente duzidas ocasionalmente em estradas de
- Em estradas em descida, use o freio deslizamento das rodas nas freadas de terra. As versões Adventure, no entanto,
motor, engrenando marchas fortes, para emergência e, principalmente, em con- assim como todos os modelos aborda-
não superaquecer os freios. dições de pouca aderência. dos no presente manual, não foram
- Não percorra, em hipótese alguma, projetados para trajetos em montanhas,
2) Permite frear e virar ao mesmo trilhas ou outros percursos severos.
descidas com o motor desligado ou em tempo, para evitar eventuais obstáculos
ponto morto, e muito menos com a cha- repentinos, ou para dirigir o veículo pa- Observe sempre as recomendações e
ve tirada do contato. ra onde quiser durante a frenagem; isto precauções para condução de veículos
- Dirija com velocidade moderada, compativelmente com os limites físicos em vias não pavimentadas.
evitando “cortar” as curvas. de aderência lateral do pneu. Antes de conduzir o veículo em um
Para usufruir do ABS da melhor maneira: aclive ou declive, pare e avalie a situa-
ção. Caso as condições de direção não
- Nas freadas de emergência ou com
4EN1503BR

sejam seguras (presença de buracos, obs-


pouca aderência, percebe-se uma leve táculos etc), não continue a marcha.
pulsação no pedal do freio: é sinal que
o ABS está funcionando. Não solte o Surpreendido em condições adversas,
pedal, mas continue a apertar para que não tente manobras que possam colocá-
a ação de frenagem continue. lo em riscos. Caso não consiga vencer
fortes aclives (não recomendados), o
O ABS impede o bloqueio das rodas, mais seguro é dar marcha a ré lentamen-
mas não aumenta os limites físicos de te, controlando o veículo e, seguindo o
aderência entre pneus e estrada. Assim, mesmo caminho da subida, retornar.
B-8 fig. 7
Dirija lentamente, como convém em es- DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
tradas não pavimentadas, e observe sempre QUE REDUZEM AS EMISSÕES
os obstáculos à frente desviando cuidadosa- ECONOMIA E
mente. Se não for possível desviar, volte e O correto funcionamento dos
encontre outro caminho mais seguro.
RESPEITANDO O dispositivos antipoluentes não só garan-
As estradas não pavimentadas, em MEIO AMBIENTE te o respeito ao meio ambiente, mas in-
flui também no rendimento do veículo.
sua maioria, não possuem sinalizações,
A proteção do meio ambiente é um Assim, manter em boas condições estes
placas ou faixas de advertências, por-
dos princípios que conduziram a reali- dispositivos é a primeira regra para uma
tanto caberá ao motorista dirigir dentro
dos limites de condução sempre em zação dos veículos Fiat. Os dispositivos direção ao mesmo tempo ecológica e B
antipoluentes desenvolvidos dão resul- econômica.
baixa velocidade.
tados muito além das normas vigentes. A primeira precaução é seguir
Certifique-se que as bagagens estão
Entretanto, o meio ambiente não po- cuidadosamente o plano de Manuten-
acomodadas de forma segura e sem ex-
de ficar sem o maior cuidado da parte ção Programada.
ceder os limites de carga do veículo.
de cada um. Para os motores a gasolina, use so-
Após dirigir por estradas não pavi-
O motorista, seguindo regras simples, mente gasolina sem chumbo.
mentadas faça a inspeção de todos os
sistemas do veículo para certificar-se de pode evitar danos ao meio ambiente e, Se a partida for difícil, não insis-
que não existam danos em componen- ao mesmo tempo, diminuir o consumo ta com tentativas prolongadas. Evite,
tes importantes. de combustível. principalmente, empurrar, rebocar ou
A este respeito, são citadas, a seguir, usar descidas; são todas manobras que
Lembre-se também que pneus não
muitas indicações úteis que unem-se podem danificar o conversor catalítico.
originais e de medidas diferentes do
especificado podem levantar o veícu- àquelas identificadas pelo símbolo #, Use somente uma bateria auxiliar (ver
presentes em várias partes do manual. “Partida com bateria auxiliar” no capí-
lo, aumentando a chance de um capo-
tulo “EM EMERGÊNCIA”).
tamento. O conselho, tanto para as primeiras
como para as últimas, é de ler tudo com Se, durante a marcha, o motor não
atenção. funcionar bem, prossiga reduzindo ao
mínimo indispensável a exigência de
desempenho do motor e dirija-se, logo
que puder, à Rede Assistencial Fiat.

B-9
Quando acender a luz-espia de re- (grama, folhas secas, folhas de - Manter uma velocidade uniforme
serva de combustível, abastecer assim pinheiro etc.): pois há perigo de o quanto possível, evitando freadas e
que for possível. Um baixo nível do incêndio. arranques supérfluos que gastam com-
combustível poderia causar uma ali- bustível e aumentam claramente as
mentação irregular do motor, e como Não instale outros anteparos de calor emissões.
consequência, possíveis danos ao con- e nem remova os existentes colocados - Desligar o motor em paradas pro-
versor catalítico. sobre o conversor catalítico e o tubo de longadas.
Não ligar o motor, mesmo que só escapamento.
- Controlar periodicamente a pressão
para testar, com uma ou mais velas Não borrifar nenhum produto sobre dos pneus. Se a pressão estiver muito bai-
desligadas. o conversor catalítico, a sonda lambda xa, o consumo de combustível aumenta.
Não aquecer o motor em marcha e o tubo de escapamento.
- Remover o bagageiro do teto quan-
lenta antes de partir, a não ser que a do não for usado. Este acessório diminui
temperatura externa esteja muito baixa A falta de respeito a estes consideravelmente a penetração aero-
e, mesmo neste caso, não por mais de procedimentos pode causar dinâmica do veículo.
30 segundos. incêndio. - Utilizar os dispositivos elétricos
somente pelo tempo necessário. A exi-
A retirada do conver- OUTROS CONSELHOS gência de corrente aumenta o consumo
sor catalítico, além de não de combustível.
contribuir para aumentar o - Não aquecer o motor com o veículo
desempenho do veículo, ocasiona parado; neste estado o motor se aque-
poluição desnecessária e constitui ce muito mais devagar, aumentando Não jogue resíduos ou
um claro desrespeito à legislação consumos e emissões. Assim, é melhor recipientes vazios na rua,
ambiental para veículos automo- partir lentamente, evitando regimes de mantenha dentro do veí-
tores. rotação elevados. culo um saco plástico para guardá-
-los até que possa descartá-los em
- Assim que as condições do trânsito uma lixeira apropriada. Esta prática
e a estrada o permitirem, utilizar uma ajuda a manter as ruas mais limpas,
No seu funcionamento marcha mais alta.
normal, o conversor cata- evitando o entupimento dos esgo-
lítico atinge elevadas tem- - Evitar acelerações quando estiver tos e reduzindo, assim, o perigo
peraturas. Assim, não estacione o parado em semáforos ou antes de des- das enchentes causadas pelas fortes
veículo sobre material inflamável ligar o motor. chuvas de verão.

B-10
Trafegar com o sistema O sistema dispõe também de um Nessas condições, é possível conti-
de escapamento modifi- conector que permite a leitura dos có- nuar a dirigir, sempre evitando esfor-
cado ou danificado, além digos de erros memorizados na central ços do motor e altas velocidades. O uso
de aumentar consideravelmente o eletrônica, em conjunto com uma série prolongado do veículo, com a luz-espia
nível de ruído do veículo (poluição de parâmetros específicos de diagnós- acesa, pode provocar danos ao mesmo.
sonora), constitui uma infração ao tico e funcionamento do motor. Tal Nesse caso, procure a Rede Assistencial
Código Nacional de Trânsito. verificação é possível para os agentes Fiat.
encarregados de fiscalização de trânsi- Se o mau funcionamento desaparece
to, mediante a interface do sistema com a luz-espia se apaga, mas o sistema me-
SISTEMA OBD instrumentos adequados. moriza a sinalização. B
O Sistema de Diagnóstico de Bordo Se a luz-espia se acende de modo
(OBD - On Board Diagnosis), presente LUZ-ESPIA DE AVARIA intermitente é indicação de possível
em algumas versões, efetua um diagnósti- DO SISTEMA DE dano no catalisador. No caso de acen-
co contínuo dos componentes relaciona- DIAGNÓSTICO DE dimento intermitente, soltar o pedal do
dos com as emissões gasosas produzidas BORDO/CONTROLE DO acelerador, reduzindo a velocidade, até
pelo veículo. Além disso, indica por meio MOTOR (amarelo âmbar) que a luz espia se apague. Prossiga a
do acendimento da luz-espia no qua- Em condições normais, girando a marcha em velocidade reduzida e pro-
dro de instrumentos, acompanhada de chave de ignição para a posição MAR, cure a Rede Assistencial Fiat.
mensagem no display (algumas versões), a luz-espia se acende, mas deve apagar-
a condição de falha de componentes do -se quando o motor funcionar. Se, girando a chave para
sistema de controle do motor.
Se a luz-espia permanece acesa, ou se a posição MAR, a luz-espia
O sistema OBD tem como objetivos: acender durante a marcha, é indicação não se acender, ou se
s MANTER SOB CONTROLE A EFICIÐNCIA DO de funcionamento imperfeito do sistema acender de modo fixo/intermitente
sistema; de controle do motor. O acendimento durante a marcha, contatar o quan-
s SINALIZAR UM AUMENTO DE EMISSÜES fixo da luz-espia indica mau funciona- to antes a Rede Assistencial Fiat.
devido a um funcionamento irregular mento no sistema de alimentação/igni- A funcionalidade da luz-espia
do veículo; ção, que poderá provocar aumento de pode ser verificada pelos agentes de
emissões do escape, possível perda de fiscalização do trânsito ou em even-
s SINALIZAR A NECESSIDADE DE SUBSTITUIR desempenho, má dirigibilidade e con- tuais programas oficiais de inspeção
os componentes deteriorados. sumos elevados. Em algumas versões o de veículos. Respeite as normas
display exibe mensagem específica. vigentes.
B-11
CONTENÇÃO DOS GASTOS DE nestas condições, o desgaste natural dos Ar-condicionado
UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO pneus é acelerado, piorando também
Exerce forte influência no consumo
AMBIENTAL o comportamento do veículo e, conse-
de combustível do veículo (aproxi-
quentemente, a segurança de marcha.
A seguir, são fornecidas algumas madamente 20% a mais). Quando a
sugestões que permitem obter uma temperatura externa o permitir, utilizar
Cargas inúteis somente o sistema de renovação de ar
economia de utilização do veículo e
um comportamento ecologicamente Não viajar com excesso de carga. O natural do veículo.
adequado. peso do veículo (sobretudo no trânsito
urbano), influencia fortemente o consu- Acessórios aerodinâmicos
mo e a estabilidade.
CONSIDERAÇÕES GERAIS Os acessórios aerodinâmicos não
certificados durante o desenvolvimento
Equipamentos elétricos do veículo podem, na realidade, pena-
Manutenção do veículo
Utilizar os dispositivos elétricos so- lizar o consumo e o próprio coeficiente
As condições de manutenção do ve- mente pelo tempo necessário. Os faróis aerodinâmico original.
ículo representam um fator muito im- auxiliares, o limpador de para-brisa e o
portante, que incide diretamente sobre eletroventilador do sistema de aqueci- MODO DE DIRIGIR
o consumo de combustível, a tranqui- mento e ventilação requerem, para o
lidade de marcha e a própria vida útil seu funcionamento, uma quantidade de
do veículo. Por este motivo, é oportu- energia adicional que pode aumentar o Troca de marchas
no cuidar da manutenção fazendo com consumo de combustível do veículo em Tão logo as condições do trânsito
que o veículo passe pelas revisões e até 25%, em trechos urbanos. o permitam, utilizar as marchas mais
operações de manutenção previstas no altas. O uso de marchas baixas para

4EN1504BR
“Plano de Manutenção Programada”. obter uma boa resposta do motor pro-
voca aumento inevitável do consumo.
Pneus Da mesma forma, a insistência em man-
Controlar periodicamente a pressão ter marchas altas em trechos de baixa
de ar dos pneus em intervalos não supe- velocidade, além de aumentar o consu-
riores a 4 semanas; se a pressão estiver mo e a emissão de poluentes, acelera o
muito baixa, o consumo de combustível desgaste do motor.
aumenta quanto maior for a resistência
ao rolamento. É importante ressaltar, fig. 8
B-12
Velocidade máxima Aceleração Situação do trânsito e condição das
O consumo de combustível aumenta Acelerar o motor de forma violenta, vias e estradas
proporcionalmente em relação à veloci- induzindo-o a funcionar em rotações O consumo elevado de combustível
dade que o veículo desenvolve; como elevadas, penaliza notavelmente o con- está ligado diretamente a situações de
exemplo, pode-se dizer que passando sumo de combustível, as emissões de trânsito intenso, sobretudo nas gran-
de 90 a 120 km/h, o incremento de poluentes e a própria durabilidade do des cidades, onde se trafega durante a
consumo de combustível é de aproxi- mesmo; convém acelerar gradualmente maior parte do tempo utilizando mar-
madamente 30%. e não ultrapassar o regime de torque chas baixas e as paradas em semáforos
máximo do motor. são muito frequentes.
Tentar manter uma velocidade uni- B
forme, dentro do possível, evitando fre- Também os percursos sinuosos, co-
adas e retomadas desnecessárias, que Condições de utilização mo estradas de montanha, ou trechos
consomem combustível e aumentam, Trajetos muito curtos e partidas fre- em mau estado de conservação, in-
simultaneamente, a emissão de poluen- quentes com o motor frio não permitem fluenciam negativamente o consumo.
tes. Aconselha-se a adotar um modo de que o motor atinja a temperatura ideal
dirigir prudente, tratando de antecipar de funcionamento, além de significar Paradas ou interrupções de trânsito.
as manobras para evitar perigo iminente um incremento de consumo e de emis- Durante as paradas prolongadas,
e de respeitar a distância de segurança são de substâncias nocivas da ordem motivadas por trânsito interrompido, o
em relação aos veículos que trafegam de 15 a 30%. melhor a fazer é desligar o motor.
logo à frente.
4EN1540BR

4EN1177BR
fig. 9 fig. 10
B-13
LONGA - abrir um pouco os vidros; - ligar o motor (se for o caso, reco-
- cobrir o veículo com uma capa de nectar os bornes dos polos da bateria na
INATIVIDADE tecido ou de plástico perfurado. Não mesma sequência recomendada para o
desligamento) e fazê-lo funcionar por
DO VEÍCULO usar encerados de plástico compacto
um tempo superior a 2 minutos;
que não deixam evaporar a umidade
Se o veículo tiver que ficar parado presente na superfície do veículo; - ligar o sistema de ar-condicionado
por mais de um mês, tomar estas pre- - calibrar os pneus com uma pressão e deixá-lo funcionando por um tempo
cauções: de +0,5 bar em relação à normalmente superior a 1 minuto;
- colocar o veículo num lugar cober- indicada e controlá-la periodicamente; - acionar o sistema de aquecimento
to, seco e possivelmente arejado; - não esvaziar o sistema de refrigera- posicionando o seletor de temperatura
- engrenar uma marcha; ção do motor; na posição máxima para permitir a cir-
- certificar-se que o freio de mão não - esvaziar o reservatório de gasolina culação de todo o líquido no sistema
esteja puxado; para partida a frio (FLEX). de arrefecimento, de maneira uniforme.
Para veículos equipados com climatiza-
- desligar os bornes dos polos da ba- Mensalmente, ou preferencialmente
dor automático, selecionar a tempera-
teria (retirar primeiro o borne negativo) a cada 2 semanas, executar as seguintes
tura máxima de funcionamento.
e controlar o estado de carga da mesma. operações:
Durante o tempo em que o veículo ficar
parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão
estiver abaixo de 12,5 V.
- limpar e proteger as partes pintadas
aplicando ceras protetoras;

4EN1510BR
- limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos especiais;
- polvilhar talco nas palhetas de bor-
racha do limpador do para-brisa e do
limpador do vidro traseiro e deixá-las
afastadas dos vidros;

fig. 11
B-14
CONTROLES ACESSÓRIOS Para assegurar a quali-
dade e o perfeito funcio-
FREQUENTES E COMPRADOS PELO namento do veículo, reco-
ANTES DE VIAGENS USUÁRIO mendamos instalar somente acessó-
rios genuínos, à disposição na Rede
LONGAS de Assistência Fiat.
A cada 500 km, ou antes de viagens NOTA: tanto o veículo quanto os
longas controlar: equipamentos nele instalados con- TRANSMISSORES DE
somem energia da bateria, mesmo
- pressão e estado dos pneus; desligados, o que se denomina
RÁDIO E TELEFONES B
CELULARES
- nível do líquido da bateria; consumo stand-by. A bateria pos-
- nível do óleo do motor; sui um limite máximo de consumo A eficiência de transmissão destes
para garantir a partida do motor. aparelhos pode ficar prejudicada pelo
- nível do líquido de arrefecimento Portanto, o consumo dos equipa- efeito isolante da carroceria do veículo.
do motor e estado do sistema; mentos deve ser dimensionado de
- nível do líquido dos freios; acordo com o limite de consumo da ADVERTÊNCIA: para efeito de
- nível do líquido do lavador do para- bateria. Os acessórios genuínos Fiat utilização de telefonia celular
-brisa; oferecem essa garantia. durante a marcha, mantenha-se
- nível do líquido da direção hidráu- rigorosamente informado do quan-
lica; to estabelecido pela legislação de
A instalação de rádios, trânsito vigente, à época, mesmo no
- nível de gasolina no reservatório de alarmes ou qualquer outro
partida a frio (FLEX); caso da disponibilidade no veículo
acessório eletrônico não de dispositivos originais ou adquiri-
- estado do filtro de ar. genuíno poderá ocasionar consu- dos no mercado.
mo excessivo de carga da bateria,
podendo ocasionar o não funcio-
namento do veículo e a perda da
garantia.

B-15
DISPOSITIVO PARA O dispositivo para o gancho de re- - Montar o engate para reboque con-
boque deve ser fixado à carroceria por forme orientação do fabricante do Kit.
REBOQUE pessoal especializado da Rede Assis- Para garantir a completa funcio-
tencial Fiat (ver observação na página nalidade e segurança da instalação,
seguinte), conforme as indicações que e dependendo do modelo de engate
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE serão fornecidas a seguir, as quais deve-
REBOQUE PARA ATRELADOS adequado para cada versão, pode ser
rão ser integralmente respeitadas. necessário efetuar modificações na
Para efetuar reboques de atrelados - Efetuar no veículo a furação com Ø parte posterior do veículo (recorte do
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo (diâmetro) 11 mm traspassando o asso- para-choque, por exemplo) com a fina-
deve estar equipado com engate es- alho posterior (ver detalhe A-fig. 12) e lidade de evitar interferências entre os
férico para acoplamento mecânico e a longarina nas marcas esquemáticas componentes envolvidos.
conexão elétrica adequada, sendo que indicadas na figura correspondente ao - Aplicar um torque de aperto de 40
ambos dispositivos devem cumprir modelo do seu veículo (fig. 13 a fig. 14). N.m sobre os parafusos.
os requisitos das normas vigentes da Em alguns modelos de veículos, são
ABNT (Associação Brasileira de Normas aproveitados alguns furos pré-existen- OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE
Técnicas). tes, retirando e recolocando parafusos REBOQUE
que fixam alguns componentes (ver
figuras).
De acordo com o tipo de gancho de Lembre-se que o ato de rebocar
Seção lateral traseira de um veículo reboque homologado pela Fiat Auto- um atrelado reduz a capacidade
(exemplo genérico) móveis, será necessário furar também máxima do veículo para superar
o painel traseiro de algumas versões aclives (rampas).
4EN1160BR

(ver figura).
- Alargar os furos, somente no assoa- Nos percursos em des-
A
lho, para Ø (diâmetro) 16 mm. cida, engatar uma mar-
- Aplicar proteção contra a corrosão cha forte em vez de usar
sobre os furos. somente o freio.

fig. 12
B-16
O peso que o reboque exerce O engate para reboque genuí- A Fiat Automóveis somente se
no engate para reboque do veículo no Fiat, adquirido como acessório responsabiliza por instalações efe-
reduz a capacidade de carga do original e instalado fora da Rede tuadas na Rede Assistencial Fiat,
próprio veículo. Para ter certeza de Assistencial Fiat, tem exclusivamen- de acordo com as prescrições e os
não superar o peso máximo rebocá- te garantia legal de 90 dias. critérios técnicos das informações
vel, é preciso levar em considera- anteriormente citadas.
ção o peso do atrelado com carga
completa, incluídos acessórios e A peça genuína adquirida e ins-
bagagens pessoais. Este veículo tem talada na Rede Assistencial Fiat, Recomenda-se a utilização de
capacidade de tracionar somente mediante pagamento é garantida engate para reboque genuíno Fiat, B
um reboque sem freio próprio até o por 12 (doze) meses, inclusa garan- o qual, se disponível para o modelo
limite de 400 kg. tia legal de noventa dias, contados a de seu veículo, pode ser adquirido e
partir da data da execução dos ser- instalado na Rede Assistencial Fiat.
viços, conforme nota fiscal de servi-
Caso as ligações da ços, que deverá ser mantida com o
tomada elétrica do atrela- cliente para apresentação, quando Antes de trafegar com reboque
do forem mal executadas, exigida pela Fiat Automóveis e/ou em outro país, verifique as dispo-
podem ocorrer sérios danos no sis- Rede Assistencial Fiat no Brasil. sições gerais do mesmo em relação
tema eletroeletrônico do veículo. ao reboque de atrelados. Respeite
os limites de velocidade específicos
O respeito à presente de cada país para os veículos com
A garantia contra corrosão da instrução de instalação é reboque.
região perfurada somente será man- uma forma de conservar a
tida se os furos forem executados integridade do veículo e prevenir a
através da Rede Assistencial Fiat ocorrência de acidentes. Instalações
e desde que o campo “Acessórios efetuadas de modo diferente ao
Fiat”, contido no Manual de quanto indicado neste manual são,
Garantia, esteja devidamente pre- conforme a legislação vigente, de
enchido com a assinatura e carimbo responsabilidade do instalador e do
da concessionária. proprietário do veículo.

B-17
SIENA PALIO WEEKEND / ADVENTURE
Vista superior do assoalho traseiro Vista superior do assoalho traseiro

4EN1162BR

4EN1164BR
fig. 13 fig. 14
B-18
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
para socorrê-lo em situações de emergências com seu veí-
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
culo.
Como você verá, foram considerados alguns inconve- SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
nientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de inter- SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . .C-8
venção que você pode efetuar pessoalmente. No caso de
contratempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . .C-18
Rede Assistencial Fiat. SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . .C-20
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manu-
al de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-21
bordo, o Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete
CONFIAT e o Manual de Garantia, nos quais estão descritos
SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-22 C
detalhadamente todos os serviços que a Fiat coloca à sua GANCHO DE REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-22
disposição em caso de dificuldades. EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-23
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pá-
EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-24
ginas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber locali-
zar imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA COM na caixa de mudanças do veículo a ser PARTIDA COM
ligado, ou com o borne negativo (–) da
BATERIA AUXILIAR bateria descarregada; MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada,
3) Ligar o motor; INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma outra 4) Quando o motor estiver em mo-
bateria que tenha capacidade igual ou vimento, retirar os cabos, seguindo a
pouco superior à da bateria descarregada ordem inversa. Para os veículos catali-
(ver capítulo “CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”). Se, depois de algumas tentativas, o sados, deve ser comple-
motor não funcionar, não insistir inu- tamente evitada a partida
Esta operação deverá ser feita da se- com empurrões, a reboque ou apro-
guinte maneira: tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat. veitando descidas. Essas manobras
1) Em algumas versões, para acesso poderiam causar o afluxo de com-
ao borne positivo, soltar a trava da tam- Não efetue esta opera- bustível no conversor catalítico,
pa da caixa de fusíveis e puxá-la para ção se não tiver experiên- danificando-o irremediavelmente.
cima; cia; operações efetuadas de C
Ligar os bornes positivos (sinal + per- forma incorreta podem provocar
to do borne) das duas baterias com um descargas elétricas de intensidade Lembre-se que, enquan-
cabo especial; considerável e até mesmo explosão to o motor não funcionar,
da bateria. Além disso, recomenda- o servofreio e a direção
2) Ligar, com um segundo cabo, o
-se não chegar perto da bateria com hidráulica não se ativam, sendo
borne negativo (–) da bateria auxiliar
chamas ou cigarros acesos e não necessário exercer um esforço
com um ponto de massa no motor ou
provocar faíscas, pois há perigo de muito maior tanto no pedal do freio
4EN296BR

explosão e de incêndio. como no volante.

Evitar, rigorosamente,
o uso de um carregador
de baterias para a parti-
da de emergência. Poderiam ser
danificados os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
fig. 1 de alimentação.
C-1
SE FURAR UM PNEU 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO Palio Weekend
E RODA SOBRESSALENTE Estão localizados em um comparti-
mento existente na lateral esquerda do
1. PARAR O VEÍCULO Siena porta-malas. Para ter acesso aos mes-
- Se possível, parar o veículo em ter- Estão no porta-malas debaixo do mos:
reno plano e compacto. estepe, para retirá-las: - Girar 1/4 de volta as travas A-fig. 4
- Ligar as luzes de emergência. - Levantar o tapete de revestimento. e retirar a tampa plástica B-fig. 4.
- Puxar o freio de mão. - Desatarraxar o dispositivo de blo- - Retirar o triângulo de segurança
queio A-fig. 2, tirar a roda sobressalen- que se encontra na bolsa localizada no
- Engatar a primeira marcha ou a porta-malas e colocá-lo na pista ou no
marcha a ré. te.
acostamento de maneira que alerte aos
Sinalizar a via com o triângulo de - Soltar as ferramentas, e remover o outros condutores da presença de seu
segurança. macaco fig. 3 puxando-o de sua sede. veículo.
- Calçar as rodas com um pedaço de
madeira, ou outros materiais adequa-
dos, caso o veículo se encontre em uma
via inclinada ou em mau estado. O cal-
ço deve estar na roda diagonal oposta à
utilização do macaco.
4EN0295BR

4EN1026BR

4EN1187BR
A
A

B
A
fig. 2 fig. 3 fig. 4
C-2
- Retirar o macaco A-fig. 5, a alavan- - Retirar a tampa A-fig. 6 que se en- - Puxar a roda sobressalente no sentido
ca de acionamento do macaco B-fig. 5, contra localizada na parte traseira do da seta-fig. 7, retirando-a de debaixo do
chave de rodas C-fig. 5, chave de fenda porta-malas. Acoplar a chave de rodas veículo.
D-fig. 5 e a chave extensora (detalhe- B-fig. 6 na chave extensora C-fig. 6. - Colocar a roda sobressalente na po-
fig. 5), localizada atrás do macaco. Com o auxílio da chave de rodas e sição vertical e retirar o dispositivo A-fig.
As outras ferramentas não precisam chave extensora girar o mecanismo no 8, fazendo-o passar pelo furo central da
ser retiradas pois são para outra fina- sentido horário até o fim do curso, para roda, no sentido da seta.
lidade. possibilitar a descida da roda sobressa- - Antes de retirar o estepe, desapertar
lente fig. 7. O fim de curso é caracteri- cerca de uma volta os parafusos de fixa-
Para algumas versões a chave de roda zado pelo bloqueio do movimento da
deve ser utilizada para acionamento do ção da roda a ser substituída; (nos veí-
chave pelo batente do mecanismo. culos equipados com calota fixada sob
macaco.
pressão, retirá-la antes, usando a chave

4EN1420BR
B Não utilizar dispositivos de fenda).
automáticos de oficina para - Com rodas de liga, balançar lateral-
C
D afrouxar/apertar o parafuso mente o veículo para facilitar o desengate C
do mecanismo de descida da roda da roda de seu cubo.
sobressalente.
A - Girar a manivela do macaco para abri-
-lo parcialmente.

fig. 5
4EN1419BR

4EN1421BR

4EN1423BR
A
A
C

fig. 6 fig. 7 fig. 8


C-3
3. SUBSTITUIR A RODA: Nas versões Adventure, 2) Com rodas de liga, balançar la-
atenção ao colocar o maca- teralmente o veículo para facilitar o
O veículo apresenta configurações co para não danificar as desengate da roda do cubo da roda;
diferentes para as calotas de acordo minissaias plásticas ou os estribos
com as versões. 3) Girar a manivela do macaco para
laterais, de acordo com a versão. abri-lo parcialmente.
- Girar a chave de roda no sentido
anti-horário para retirar o parafuso; Para algumas versões, a chave de ro-
A colocação incorreta do da deve ser utilizada para acionamento
Cada chave soquete possui um se- do macaco.
gredo, entre uma série de combinações macaco pode provocar a
possíveis. queda do veículo levantado 4) Girar a manivela do macaco e
ou acoplamento incorreto da roda. levantar o veículo de maneira que a
Em caso de perda da chave, dirigir-se roda fique a alguns centímetros longe
à Rede Assistencial Fiat. O veículo apresenta configurações do chão;
Colocar o macaco onde está marca- diferentes para as calotas de acordo 5) Desparafusar completamente os 4
do o símbolo O B-fig. 9 perto da roda a com as versões. parafusos e remover a calota e a roda;
substituir, e certificar-se de que a ranhura 1) Desapertar cerca de uma volta
A do macaco esteja bem encaixada na 6) Montar a roda sobressalente, encai-
os parafusos de fixação da roda a ser xando os furos A-fig. 10 com os respecti-
longarina C. substituída; (nos veículos equipados vos pinos B;
com calota fixada sob pressão, retirá-la
antes, usando a chave de fenda); 7) Atarraxar apenas um dos parafu-
sos A-fig. 11, em correspondência com
a válvula de enchimento B;

4EN0154BR
4EN0171BR

4EN0277BR
B
A

B B
A
A C

fig. 9 fig. 10 fig. 11


C-4
8) Colocar a calota cuidando para 11) Girar a manivela do macaco de Colocar a roda substituida na posição
que o símbolo , na parte interna, fi- maneira a abaixar o veículo e remover vertical e fazer passar o dispositivo A-fig.
que em correspondência com a válvula, o macaco. 15 pelo furo central da mesma, pelo sentido
e dessa maneira o furo maior da calota da seta, de forma que quando a roda
12) Apertar bem os parafusos, passan-
A-fig. 12 passe pelo parafuso já fixado; estiver na posição horizontal, a válvu-
do alternadamente de um parafuso ao
la de enchimento fique voltada para
9) Atarraxar os outros três parafusos; outro diagonalmente oposto, de acordo
cima, conforme fig. 17.
10) Apertar os parafusos utilizando a com a ordem ilustrada na fig. 14.
chave de roda específica fig. 13;

4EN0174BR
C

fig. 13
4EN0155BR

4EN0195BR

4EN1424BR
A A
2
3
4
1

fig. 12 fig. 14 fig. 15


C-5
NOTA: em veículos com opcional Acoplar a chave extensora na cha- Verificar se estepe se encontra cor-
roda de liga leve, é necessário retirar ve de roda. Usando a chave de roda retamente encostado no piso e esteja
a tampa central da roda (que possui a e chave extensora, girar o mecanismo devidamente apertado. Tentar puxá-lo
logomarca FIAT). Para retirá-la, utilize de subida do estepe no sentido anti- ou empurrá-lo, e tentar em seguida ro-
a chave de roda, empurrando a tampa -horário, levantando-o até sua posição dar o estepe para ter certeza que ele
central pelo lado interno da roda fig. de alojamento embaixo do veículo. O não se move. Desapertar e reapertar se
16. Guardar a tampa, para recolocá-la esforço para girar a chave de roda vai necessário.
na roda quando for montá-la novamen- aumentando significativamente até o
te no veículo. ponto em que o mecanismo atinge o A falha na instalação do
fim de curso e passam a ser notados “es- estepe pode resultar na falha
Colocar a roda na posição horizon-
tágios” na movimentação da chave de do cabo do mecanismo e a
tal, certificando-se que o gancho do aro
roda, indicando que o estepe está com- perda do estepe.
A-fig. 15 esteja travado através do fu-
pletamente encostado no piso com o
ro central, evitando assim que roda se
máximo aperto. Continuando a girar a 13) Guardar as ferramentas utilizadas
solte durante o procedimento.
partir desse ponto, o esforço para movi- nos lugares específicos;
Empurrar com cuidado a roda no mentar a chave de roda volta a aumen-
sentido da seta fig. 17, posicionando-a tar, até que ocorra novo “estágio”. O 14) Colocar o macaco no suporte das
embaixo do veículo. mecanismo não se danifica por apertar ferramentas fig. 18, encaixando de mo-
em excesso. do a evitar vibrações, ou que se solte
durante a marcha;

4EN1243BR
4EN1248BR

4EN1422BR
fig. 16 fig. 17 fig. 18
C-6
15) Colocar o suporte das ferramentas Nos veículos com opcio- - Colocar a roda substituída no com-
no local apropriado; nal rodas em liga leve, é partimento da roda sobressalente;
prevista uma roda sobressa- - Fixar a roda com o dispositivo de
ADVERTÊNCIA: na primeira lente específica, diferente da que é bloqueio A-fig. 21.
oportunidade, providencie a repa- prevista nos veículos com rodas de
ração do pneu furado. Evite rodar aço. Em caso de posterior compra
A roda substituída e os seus ele-
com a roda sobressalente. de rodas em liga para substituir as
mentos de fixação deverão ser sem-
de aço, aconselhamos manter dis-
pre recolocados em suas sedes, para
poníveis no veículo 4 parafusos ori-
evitar que, com o movimento do
ADVERTÊNCIA: periodicamente, ginais para serem usados somente
veículo, sejam arremessados em
controlar a pressão dos pneus e da com a roda sobressalente, para não
direção aos seus ocupantes.
roda de reserva. comprometer os cubos das rodas.

16) Recolocar a tampa B-fig. 19, ADVERTÊNCIA: na primeira


O macaco serve somente
apertando os parafusos A; oportunidade, providencie a repa- C
para a troca das rodas. Não ração do pneu furado. Evite rodar
deve, em hipótese alguma, Siena com a roda sobressalente.
ser usado para efetuar consertos - Guardar as ferramentas utilizadas
debaixo do veículo. Após a troca de nos lugares específicos nos suportes
pneus deve-se calibrá-los. fig. 20;
4EN1187BR

4EN0295BR
4EN1555BR
A
A

B
A
fig. 19 fig. 20 fig. 21
C-7
ADVERTÊNCIA: periodicamente, SE APAGAR UMA Antes de substituir uma lâmpada apa-
controlar a pressão dos pneus e da gada, verificar se os contatos não estão
roda de reserva. LUZ EXTERNA oxidados.
As lâmpadas “queimadas” devem ser
substituídas por outras com as mesmas
O macaco serve somente Modificações ou conser- características. Observe as especifica-
para a troca das rodas. Não tos do sistema elétrico, efe- ções na lâmpada e consulte a tabela
deve, em hipótese alguma, tuados de maneira incorre- na próxima página. As lâmpadas com
ser usado para efetuar consertos ta e sem levar em consideração as potência insuficiente iluminam pouco,
debaixo do veículo. características técnicas do sistema, enquanto que as potentes demais con-
podem causar um funcionamento somem muita energia, além de causar
anômalo com riscos de incêndio. danos à instalação elétrica do veículo.
ADVERTÊNCIA: após a troca de
pneus deve-se calibrá-los. Após ter substituído uma lâmpada
INDICAÇÕES GERAIS dos faróis, verificar sempre a regulagem
dos mesmos por motivos de segurança.
Nos veículos com opcio- Quando uma luz não funcionar, an-
nal rodas em liga leve, é tes de substituir a lâmpada, verificar se
prevista uma roda sobressa- o fusível correspondente está em bom
lente específica, diferente da que é estado.
prevista nos veículos com rodas de Quanto à localização dos fusíveis,
aço. Em caso de posterior compra consultar “Se queimar um fusível” nes-
de rodas em liga para substituir as te capítulo.
de aço, aconselhamos manter dis-
poníveis no veículo 4 parafusos ori-
ginais para serem usados somente
com a roda sobressalente, para não
comprometer os cubos das rodas.

C-8
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ As lâmpadas halógenas contêm Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
ou úmidos, os faróis e lanternas gás sob pressão que, em caso de tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
podem apresentar condensação de quebra da lâmpada, pode projetar anti-horário e extrair a lâmpada.
água nas lentes. Esta condensação fragmentos de vidro. C - Lâmpadas cilíndricas
deve desaparecer momentos após o Para extraí-las, separar o contato elé-
veículo trafegar com as luzes exter- trico que as sustenta.
nas acesas. TIPOS DE LÂMPADAS
D-E - Lâmpadas halógenas
Diversos tipos de lâmpadas estão ins- Para remover a lâmpada, retirar antes
As lâmpadas halóge-
taladas no veículo - fig. 22. a presilha de fixação de sua sede.
nas devem ser manuseadas
tocando somente a parte A - Lâmpadas totalmente de vidro
metálica. Se o bulbo transparente São inseridas a pressão. Para retirá-
entrar em contato com os dedos, -las, basta puxá-las.
diminui a intensidade da luz emitida
e pode ser prejudicada a duração da B - Lâmpadas a baioneta C
lâmpada. Em caso de contato aciden-
tal, esfregar o bulbo com um pano
umedecido com álcool e deixar secar.

C-9
4EN1347BR
Lâmpada Referência - fig. 22 Tipo Potência
A
Luz de posição dianteira A W5W 5W
Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W
Indicadores de direção traseiros B PY21W 21 W
Luz de posição traseira P21/5W 5W
B
Luz de freio P21/5W 21 W
B
Luz de posição traseira (lanterna
A W5W 5W
fixada na tampa do porta-malas)
Luz de marcha a ré A W16W 16 W
Luz de placa (Siena) A W5W 5W
C Luz de placa (Palio Weekend) C C5W 5W
Porta-luvas C C5W 5W
Farol alto (farol monoparábola) D H4 60 W
Farol alto (farol polielíptico) E H1 55 W
Farol baixo (farol monoparábola) D H4 55 W
D
Farol baixo (farol polielíptico) E H1 55 W
Luz interna dianteira C C10W 10 W
C10W 10 W
Luz interna dianteira com spot C
W5W 5W
Luz interna traseira C C10W 10 W
E
Porta-malas C C5W 5W
Farol neblina E H1 55 W
Farol de longo alcance E H1 55W
fig. 22
C-10
FAROL MONOPARÁBOLA 4) Retirar a lâmpada; 6) Reenganchar a presilha de fixa-
5) Colocar a nova lâmpada, encai- ção C-fig. 25 colocando por último a
Para substituir as lâmpadas halógenas tampa B-fig. 24;
dos faróis alto e baixo, deve-se: xando a aba da parte metálica com a
respectiva ranhura na base do farol; 7) Recolocar o conector de alimen-
1) Soltar o conector A-fig. 23 de tação da lâmpada A-fig. 23.
alimentação da lâmpada;
2) Remover a tampa B-fig. 24 para
ter acesso às lâmpadas; Em caso de dificulda-
des na operação, reco-
3) Retirar o porta-lâmpada D-fig. menda-se dirigir-se à Rede
24 pressionando a presilha C-fig. 25 Assistencial Fiat.
abrindo-a lateralmente;

C
4EN1407BR

4EN0949BR

4EN0950BR
C

A
B D
fig. 23 fig. 24 fig. 25
C-11
FAROL POLIELÍPTICO 6) Recolocar a tampa A-fig. 26 ou 2) Retirar o porta-lâmpadas A-fig.
B-fig. 26, girando-a no sentido horário. 28 girando-o no sentido anti-horário;
Para substituir a lâmpada halógena,
deve-se: 3) Remover a lâmpada empurrando-
Em caso de dificulda- -a um pouco e girando-a no sentido
1) Girar a tampa A-fig. 26 (para anti-horário;
trocar a lâmpada do farol baixo) ou a des na operação, reco-
tampa B-fig. 26 (para trocar a lâmpada menda-se dirigir-se à Rede 4) Depois de ter substituído a lâm-
do farol alto) no sentido anti-horário e Assistencial Fiat. pada, remontar o porta-lâmpada;
retirá-la:
2) Soltar o conector B-fig. 27; INDICADORES DE DIREÇÃO Em caso de dificulda-
DIANTEIROS (SETAS) des na operação, reco-
3) Apertar para baixo a presilha menda-se dirigir-se à Rede
A-fig. 27, abrindo-a lateralmente para Assistencial Fiat.
soltá-la da trava C-fig. 27; Farol monoparábola
4) Remover a lâmpada; Para substituir lâmpadas de setas
5) Posicionar a nova lâmpada em dianteiras:
seu alojamento, reenganchar a presi- 1) Remover a tampa do filtro de ar
lha de fixação A-fig. 27 e encaixar o atuando nas presilhas (para motores
conector B-fig. 27; 1.0/1.4) (lâmpadas do lado direito);
4EN1140BR

4EN1633BR

4EN0951BR
C
A

A
B

C B A
fig. 26 fig. 27 fig. 28
C-12
Farol polielíptico LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA Farol polielíptico
Para substituir as lâmpadas de setas 1) Girar a tampa B-fig. 26 no senti-
dianteiras, deve-se: Farol monoparábola do anti-horário e retirá-la;
1) Remover o conjunto do filtro de Para substituir a lâmpada da luz de 2) Puxar o porta-lâmpada A-fig. 31
ar (lâmpadas do lado direito). posição: para retirá-la de sua sede;
2) Girar a tampa porta-lâmpada C-fig. 1) Retirar o porta-lâmpada B-fig. 30 3) Remover a lâmpada puxando-a
26 no sentido horário e retirá-la. girando-o no sentido anti-horário; no sentido de retirá-la de sua sede;
3) Retirar a lâmpada A-fig. 29, em- 2) Remover a lâmpada puxando-a 4) Depois de substituir a lâmpada,
purrando-a um pouco e girando-a em no sentido de retirá-la da sede. remontar o porta-lâmpada;
sentido anti-horário. 3) Depois de substituir a lâmpada, 5) Recolocar a tampa B-fig. 26,
4) Substituir a lâmpada e recolocar remontar o porta-lâmpada; girando-a no sentido horário.
a tampa C-fig. 26, girando-a no sentido
anti-horário. Em caso de dificulda-
des na operação, reco- C
Em caso de dificulda- menda-se dirigir-se à Rede
des na operação, reco- Assistencial Fiat.
menda-se dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.
4EN1142BR

4EN1018BR

4EN1143BR
A A
B

fig. 29 fig. 30 fig. 31


C-13
LUZES DOS FARÓIS AUXILIARES FARÓIS DE LONGO ALCANCE 4) remover a lâmpada e substituí-la
Para substituição das lâmpadas dos por outra do mesmo tipo e capacidade;
Versões Adventure 5) introduzir o porta-lâmpada em
faróis auxiliares, dirigir-se à Rede As-
sistencial Fiat. Para substituir a lâmpada dos faróis sua sede e travá-lo com a presilha;
de longo alcance e auxiliares, deve-se: 6) recolocar a tampa e o conector;
REPETIDORES LATERAIS Virar a roda até que obtenha espaço 7) recolocar a tampa de inspeção no
suficiente para remoção dos parafusos. interior da roda.
Em caso de queima dos LEDS do repe-
tidor lateral das luzes de direção - fig. 32, 1) retirar a tampa de inspeção dos NOTA: se encontrar dificuldade na
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. faróis de longo alcance, localizada no operação de substituição dos faróis de
interior do vão da roda fig. 33, utili- longo alcance, dirija-se à Rede Assis-
zando uma chave phillips nos parafusos tencial Fiat.
indicados no detalhe fig. 33.

H0157BR
2) girar a tampa B-fig. 34 no sentido
anti-horário; Advertência: para controle e
eventual regulagem dos faróis de
3) retirar o conector e, em seguida, o longo alcance e auxiliares procure a
porta-lâmpada pressionando a presilha Rede Assistencial Fiat.
C-fig. 35 para frente abrindo lateral-
mente para a direita;

fig. 32
4EN1252BR

4EN0562BR

4EN0563BR
C

fig. 33 fig. 34 fig. 35


C-14
LANTERNAS TRASEIRAS 1) Utilizando uma chave philips, re- 2) Para substituir a lâmpada da luz
tirar a tampa A-fig. 37 na parte interna de posição, puxar o porta-lâmpada
Siena da tampa do porta-malas. A-fig. 38 e puxar a lâmpada fixada a
As lâmpadas são: pressão. Em seguida, substituir a lâm-
O grupo de luzes traseiras do Siena é
pada e recolocar o porta-lâmpada.
dividido em duas partes separadas, uma A-fig. 38: Luz de posição traseira.
na tampa do porta-malas A-fig. 36 e 3) Para substituir a lâmpada da luz
B-fig. 38: Luz de marcha a ré. de marcha a ré, girar no sentido anti-
outra na carroceria B-fig. 36.
-horário o porta-lâmpada B-fig. 38 e
Para substituir uma lâmpada do gru-
puxar a lâmpada fixada a pressão. Em
po de luzes da tampa do porta-malas
seguida, substituir a lâmpada e reco-
A-fig. 36, deve-se:
locar o porta-lâmpada, girando-o no
sentido horário.

4EN1179BR
Para substituir uma lâmpada do gru-
po de luzes traseiras da carroceria B-fig.
36, deve-se: C
1) Por dentro do porta-malas, puxar
A a lingueta no carpete A-fig. 39.

fig. 37
4EN1541BR

4EN1145BR

4EN1147BR
B B
A
A
A
B

fig. 36 fig. 38 fig. 39


C-15
As lâmpadas são: Palio Weekend As lâmpadas são:
A-fig. 40: Luz de direção (seta) tra- O grupo de luzes traseiras do Palio A-fig. 43: Luz de posição traseira.
seira. Weekend é dividido em duas partes se- B-fig. 43: Luz de marcha a ré.
B-fig. 40: Luz de posição traseira / paradas, uma na tampa do porta-malas
A-fig. 41 e outra na carroceria B-fig. 41. 2) Para substituir a lâmpada da luz
luz de freio. de posição, puxar o porta-lâmpada
1) Para substituir a lâmpada da luz Para substituir uma lâmpada do gru- A-fig. 43 e puxar a lâmpada fixada a
de direção, girar no sentido anti-horário po de luzes da tampa do porta-malas pressão. Em seguida, substituir a lâm-
a tampa porta-lâmpadas A-fig. 40, em- A-fig. 41, deve-se: pada e recolocar o porta-lâmpada.
purrar levemente a lâmpada e girá-la 1) Utilizando uma chave philips, re- 3) Para substituir a lâmpada da luz
no sentido anti-horário. Em seguida, tirar a tampa A-fig. 42 na parte interna de marcha a ré, girar no sentido anti-
substituir a lâmpada e recolocar a tam- da tampa do porta-malas. -horário o porta-lâmpada B-fig. 43 e
pa porta-lâmpada, girando-a no sentido

4EN1509BR
puxar a lâmpada fixada a pressão. Em
horário. seguida, substituir a lâmpada e reco-
2) Para substituir a lâmpada da luz A locar o porta-lâmpada, girando-o no
de posição / freio, girar no sentido anti- sentido horário.
-horário a tampa porta-lâmpadas B-fig. B B Para substituir uma lâmpada do grupo
40, empurrar levemente a lâmpada e de luzes traseiras da carroceria B-fig. 41,
girá-la no sentido anti-horário. Em se- deve-se:
guida, substituir a lâmpada e recolocar
a tampa porta-lâmpada, girando-a no
sentido horário. fig. 41
4EN1146BR

4EN1150BR

4EN1153BR
B

A
A
B
A

fig. 40 fig. 42 fig. 43


C-16
1) Por dentro do porta-malas, puxar substituir a lâmpada e recolocar a tam- 2) Retirar a lâmpada de sua sede
a lingueta no carpete A-fig. 44. pa porta-lâmpada, girando-a no sentido girando-a no sentido anti-horário B-fig.
horário. 47 e substituí-la.
As lâmpadas são do tipo:
A-fig. 45: Luz de posição traseira / LUZ DE PLACA
luz e freio. Palio Weekend
B-fig. 45: Luz de direção (seta) tra- Siena Para substituir a lâmpada, deve-se:
seira. Para substituir a lâmpada, deve-se: 1) Atuar nos locais indicados pelas
2) Para substituir a lâmpada da luz setas fig. 48 com uma chave de fenda
1) Retirar a tampa acrílica forçando- e retirar a lente transparente.
de posição / freio, girar no sentido anti- -a com uma chave de fenda no ponto
-horário a tampa porta-lâmpadas A-fig. indicado A-fig. 46.
54, empurrar levemente a lâmpada e

4EN1155BR
4EN1151BR
girá-la no sentido anti-horário. Em se-
guida, substituir a lâmpada e recolocar A
B
a tampa porta-lâmpada, girando-a no C
sentido horário.
3) Para substituir a lâmpada da luz
de direção, girar no sentido anti-horário
a tampa porta-lâmpadas B-fig. 45, em-
purrar levemente a lâmpada e girá-la B
no sentido anti-horário. Em seguida,
fig. 45 fig. 47
4EN1152BR

4EN1154BR

4EN0518BR
A

fig. 44 fig. 46 fig. 48


C-17
2) Retirar a lâmpada A-fig. 49 de SE APAGAR UMA - Desligar o conector elétrico;
sua sede e substituí-la. - Abrir a tampa A-fig. 51, com auxí-
LUZ INTERNA lio de uma chave de fenda, no sentido
3ª LUZ DE FREIO (BRAKE LIGHT) indicado pela seta;
O brake light é composto de LEDs. CONJUNTO DA LUZ INTERNA - Retirar a lâmpada B-fig. 51 e subs-
Em caso de mau funcionamento ou tituí-la;
Para substituir a lâmpada cilíndrica:
queima, dirigir-se à Rede Assistencial - Remontar o conjunto da luz interna
Fiat. - Com uma chave de fenda nos pon- na sua sede fazendo uma ligeira pres-
tos indicados fig. 50, remover o con- são.
junto da luz interna montada a pressão
pelas travas; Algumas versões podem apresentar
conjunto de luz interna como o repre-

4EN0289BR
sentado na fig. 52 e 53;

fig. 50

4EN1634BR

4EN0323BR
4EN0513BR

A
A B
fig. 49 fig. 51 fig. 52
C-18
- Com uma chave de fenda nos pon- CONJUNTO DA LUZ INTERNA 2) abrir a tampa A-fig. 55, com au-
tos indicados pelas setas remover o con- TRASEIRA xílio da chave de fenda, para ter acesso
junto de luz interna montado a pressão à lâmpada;
pelas travas fig. 52; Palio Weekend 3) substituir a lâmpada cilíndrica
- Retirar o refletor A atuando nas tra- Para substituir a lâmpada deve-se: B-fig. 55.
vas B e substituir a lâmpada D recolo-
cando a nova lâmpada na sede C; 1) com uma chave de fenda no pon-
to indicado pela seta - fig. 54 remover LUZ DO PORTA-MALAS
- Para trocar a lâmpada de leitura o conjunto da luz interna montado a
E-fig. 53, girar o conector no sentido pressão; Siena (para algumas versões)
anti-horário e puxar a lâmpada fixada
a pressão; Para substituir a lâmpada deve-se:
- Remontar o refletor e o conjunto de 1) remover a lente transparente fig.

4EN1542BR
luz interna na sua sede fazendo uma 56 forçando levemente com uma chave
ligeira pressão. de fenda no local indicado pela seta;
2) remover a capa plástica de prote- C
ção da lâmpada, puxando-a;

fig. 54

4EN1634BR

4EN1544BR
4EN1180BR

C
E

B
D

A A B

fig. 53 fig. 55 fig. 56


C-19
3) retirar a lâmpada A puxando-a de SE DESCARREGAR A B - Pressione firmemente para
sua sede fig. 57. baixo o engate até a base do borne.
BATERIA C - Feche a alavanca do engate.
Palio Weekend
Antes de tudo, aconselha-se a ver no
Para substituir a lâmpada deve-se: capítulo “Manutenção do veículo” as

4EN1719BR
1) remover a lente transparente precauções para evitar que a bateria se A
A-fig. 58 forçando com uma chave de descarregue e para garantir uma longa
fenda no ponto indicado pela seta. duração da mesma.
Logo depois, remover a proteção
plástica B e substituir a lâmpada. PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
Ver “Partida com bateria auxiliar”

4EN1545BR
A neste capítulo.

B
Evitar, rigorosamente, o
uso de um carregador de
bateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os sis-
temas eletrônicos e, principalmen-
te, as centrais que comandam as
fig. 57 funções de ignição e alimentação.
4EN0535BR

ATENÇÃO C
Siga as instruções a seguir para
conectar o engate rápido ao polo
negativo da bateria - fig. 59:
B A - Leve o terminal do engate
A com a alavanca aberta até o polo
da bateria.
fig. 58 fig. 59
C-20
RECARGA DA BATERIA SE PRECISAR Lateralmente
O veículo pode ser levantado com
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca
LEVANTAR O um macaco hidráulico posicionado co-
de 24 horas. Aqui estão os procedi- VEÍCULO mo ilustrado nas figs. 60 e 61.
mentos:
1) Desligar os bornes do sistema elé- O veículo não deve ser
COM O MACACO
trico dos terminais da bateria; levantado pela parte trasei-
2) Ligar, aos terminais da bateria, os Ver “Se furar um pneu”, neste capí- ra (parte inferior da carro-
cabos do aparelho de recarga; tulo. ceria, eixo traseiro ou partes da sus-
pensão ou estribos laterais) e parte
3) Ativar o aparelho de recarga; dianteira (carcaça do câmbio).
O macaco serve somente para tro-
4) Terminada a recarga, desativar o
car as rodas. Não deve, de maneira
aparelho antes de desligá-lo da bate-
alguma, ser utilizado em caso de
ria;
5) Ligar os bornes aos terminais da
conserto debaixo do veículo. C
bateria respeitando as polaridades.

O líquido contido na
bateria é venenoso e cor-
rosivo. Evite o contato com
a pele ou com os olhos. A operação

4EN0159BR

4EN0160BR
de recarga da bateria deve ser efetu-
ada em ambiente ventilado e longe
de chamas ou possíveis fontes de
faíscas, pois há perigo de explosão
ou de incêndio.

fig. 60 fig. 61
C-21
COM ELEVADOR DE DUAS SE PRECISAR GANCHO DE
COLUNAS
O veículo deve ser levantado colo-
REBOCAR O REBOQUE
cando as extremidades dos braços do VEÍCULO O gancho de reboque fig. 63 é for-
elevador nos pontos inferiores da car- necido como equipamento do veículo,
roceria, conforme indicado na fig. 62. É aconselhável, sempre, utilizar ca- apenas para algumas versões.
minhão-guincho para rebocar o veícu-
lo. Desta forma, o veículo poderá ser
Cuidar para que os bra- seguramente sustentado pelas rodas Os ganchos de reboque
ços do elevador não dani- dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia- são para utilização somente
fiquem a carroceria, a saia do em plataformas específicas sobre o em emergência, para resga-
plástica lateral ou os estribos late- próprio caminhão-guincho. tar um veículo atolado fora da via.
rais. Regular as sapatas dos braços Não utilize os ganchos de reboque
do elevador e, se preciso, usar um Respeite a legislação de trânsito vi-
gente sobre procedimentos de reboque. para içar o veículo para cima de um
calço de borracha ou madeira entre caminhão de reboque ou por uma
as sapatas e a carroceria. rodovia. Você pode danificar o seu
veículo.
4EN0191BR

4EN1594BR
fig. 62 fig. 63
C-22
É aconselhável, sempre, Para instalar o gancho de reboque, EM CASO DE
utilizar caminhão-guincho remova a tampa plástica e rosqueie o
para rebocar o veículo. gancho de reboque A-fig. 64 no encai- ACIDENTE
Desta forma, o veículo poderá ser xe no veículo.
seguramente sustentado pelas rodas - É importante manter sempre a calma.
Insira o cabo da chave de roda atra-
dianteiras ou traseiras ou, ainda, vés do gancho e aperte. O gancho de - Se não estiver diretamente envolvi-
apoiado em plataformas específicas reboque deve ser completamente as- do, pare a uma distância de pelo menos
sobre o próprio caminhão-guincho. sentado no suporte de fixação através uns dez metros do acidente.
da parte de baixo da frente do veículo - Em rodovia, pare em local seguro.
conforme exibido. Se o gancho de rebo- - Desligue o motor e acenda as luzes
UTILIZAÇÃO DO GANCHO DE que não estiver completamente assenta-
REBOQUE DIANTEIRO de emergência.
do no suporte de fixação, o veículo não
deve ser puxado. - À noite, ilumine com os faróis o lu-
O gancho de reboque fig. 63 está
gar do acidente.
localizado no porta-ferramentas
O encaixe no veículo do gancho de
- Comporte-se com prudência, não C
corra o risco de ser atropelado.
reboque dianteiro está localizado na
parte inferior do lado direito da frente - Assinale o acidente pondo o tri-
do veículo fig. 64. ângulo bem à vista e a uma distância
regulamentar.
- Chame o socorro, fornecendo infor-
mações da maneira precisa.
- Nos acidentes múltiplos em rodo-
4EN1595BR

vias, principalmente com pouca visibili-


dade, é grande o risco de envolvimento
A em outros impactos. Abandone imedia-
tamente o veículo e proteja-se fora do
“guard-rail”.
- Remova a chave de ignição dos ve-
ículos acidentados.

fig. 64
C-23
- Se sentir cheiro de combustível ou EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado
de outros produtos químicos, não fume para apagar princípio de incêndio das
e mande apagar os cigarros. INCÊNDIO classes:
- Para apagar os incêndios, mesmo A - sólidos inflamáveis como borra-
de pequenas dimensões, use o extintor O extintor de incêndio está localiza-
chas, plásticos e espumas;
(descrito neste capítulo), cobertas, areia do no piso, à frente do banco do moto-
rista, fig. 65. B - líquidos inflamáveis;
ou terra. Nunca use água.
Para algumas versões está previsto C - materiais elétricos.
SE HOUVER FERIDOS uma capa de proteção para o extintor. O extintor de incêndio deverá ser
A validade do extintor de incêndio imediatamente recarregado, quando
- Nunca se deve abandonar o ferido. ocorrer uma das situações seguintes:
A obrigação de socorro é válida tam- está vinculada ao teste hidrostático do
bém para as pessoas não envolvidas mesmo (teste para verificação de vaza- - Vencimento do prazo de validade
diretamente no acidente. mentos no cilindro), que é de 5 anos, do teste hidrostático;
a partir da sua data de fabricação. A - Após a sua utilização em incên-
- Não aglomerar-se ao redor dos feridos. indicação desta validade se encontra dios;
- Tranquilize o ferido em relação à ra- gravada no corpo do cilindro.
pidez dos socorros, fique a seu lado para - Se o ponteiro do manômetro estiver
dominar eventuais crises de pânico. fora da sua faixa normal de operação
- Destrave ou corte os cintos de se- (faixa verde), indicando alguma anoma-
gurança que retêm os feridos. lia no cilindro, na válvula ou no próprio
manômetro.
- Não dê água aos feridos.
- O ferido nunca deve ser removido

4EN0293BR
do veículo, salvo nos casos indicados Recomendamos, também, ler as
no ponto seguinte. instruções impressas no equipamento.
- Tirar o ferido do veículo somente em
caso de perigo de incêndio, de afunda-
mento em água ou de queda em precipí-
cio. Ao tirar um ferido: não provoque des-
locamentos dos membros, nunca dobre a
cabeça dele. Manter, sempre que possível,
o corpo em posição horizontal.
fig. 65
C-24
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
vista somente aos 10.000 km. Entretanto, é útil recordar que
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
o veículo necessita sempre de serviços rotineiros como, por
SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
exemplo, o controle sistemático dos níveis dos líquidos e
eventual restabelecimento da pressão dos pneus. SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5

De qualquer maneira, lembramos que uma correta VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
para conservar inalterados no decorrer do tempo os ren- BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
dimentos do veículo e as características de segurança, o CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio-
SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-16
namento.
VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-22
manutenção indicadas pelo símbolo pode constituir a
condição necessária para a conservação da garantia. TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-27
LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO D
VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-32

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veícu-
veículo, além de contribuir lo utiliza para o seu funcio-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo namento (óleo de motor,
a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador
minante para garantir ao veículo uma ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
longa duração em condições perfeitas. ser recolhidos cuidadosamente evi-
Por isso, a Fiat preparou uma série de Durante a realização de intervenções, tando, assim, que se contamine o
controles e de intervenções de manu- além das operações previstas, pode ha- meio ambiente.
tenção a cada 10 mil quilômetros. ver a necessidade de substituições ou
consertos não programados, os quais
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns com-
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo ponentes tais como lubrificantes,
critas pelo fabricante. A não reali- de entrega do veículo. podem requerer uma verificação/
zação das mesmas pode acarretar a troca com maior frequência, devido
perda da garantia. ADVERTÊNCIA: aconselha-se à utilização do veículo, portanto, é
dirigir-se imediatamente à Rede importante observar com cuidado
O serviço de Manutenção Programa- Assistencial Fiat, quando verificar as recomendações constantes desta
da é prestado por toda a Rede Assisten- pequenas anomalias de funciona- seção do manual.
cial Fiat, com tempos prefixados. mento, sem esperar a realização da
próxima revisão. D

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

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90
milhares de quilômetros
Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do motor
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
(ou a cada 12 meses). (*)
Substituição do filtro de combustível. (*)
Obs: não é prevista a substituição do filtro de combus-
+ + + + + + + + +
tível para os modelos que possuam o filtro incorporado
à bomba de alimentação,do tipo “full life”.
Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
do motor. (*)
Substituição das velas de ignição do motor. + + + + + +
Substituição da correia dentada do comando da dis-
tribuição do motor (exceto motores E.torQ) e correias
+ + +
dos órgãos auxiliares (incluindo motores E.torQ). Ou
a cada 3 anos. (*) (**)
Substituição do fluido dos freios (ou a cada 2 anos). + + + +
Substituição do óleo da caixa de câmbio mecânica/
+
diferencial.
Controle visual da correia dentada do comando da
+ + +
distribuição do motor (exceto motores E.torQ). (*) (**)
Controle visual das condições da corrente de distribui-
+ + +
ção e guias da corrente (motores E.torQ).
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para os casos de veículos utilizados
predominantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi,
entrega de porta em porta, etc.) ou em caso de longa inatividade.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia e do rolamento do tensor a cada 10.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição.
Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares (direção/ar-condicionado/bomba d’água/alternador).
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milhares de quilômetros
Controle visual das correias dos órgãos auxiliares do
+ + + + + +
motor. (*) (**)
Verificação da folga de válvulas (motores Fire). + + + + + +
Verificação dos cabos das velas de ignição do motor. + + + + + +
Verificação do sistema de injeção/ignição do motor.
+ + + + + +
Utilizar o equipamento de diagnóstico.
Verificação do sistema de ventilação do cárter do mo-
+ + + +
tor (blow-by). (*)
Verificação do sistema evaporativo do tanque de com-
+ + +
bustível. (*)
Verificação do nível de emissões dos gases de esca-
+ + +
pamento.
Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio/di-
+ + + +
ferencial.
Verificação do nível do óleo da caixa do câmbio
+ + + + D
Dualogic®, quando disponível no modelo.
Verificação dos níveis dos líquidos/fluidos de todos os
sistemas: arrefecimento do motor, freios, embreagem,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
direção hidráulica, lavador dos vidros, bateria, partida
a frio, etc.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para os casos de veículos utilizados
predominantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi,
entrega de porta em porta, etc.) ou em caso de longa inatividade.

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milhares de quilômetros
Verificação das pastilhas de freio das rodas e indica-
dor de desgaste (se disponível). Obs: caso a espessura
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
útil das pastilhas seja menor do que 5 mm, deve-se
substituí-las.
Verificação das lonas e tambores de freio das rodas
+ + + + + +
traseiras.
Verificação das tubulações de escapamento, de ali-
mentação de combustível, do sistema de partida a frio,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
dos freios, componentes de borracha da parte inferior
do veículo, coifas, guarnições, mangueiras e pneus.
Verificação do curso da alavanca do freio de mão. + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação do curso/altura do pedal de embreagem,
para veículos com sistema de acionamento mecânico + + + + + + + + + + + + + + + + + +
da embreagem.
Verificação do extintor de incêndio, esguicho e palhe-
tas dos vidros para-brisa e traseiro, cintos de seguran-
ça, sistema de iluminação e sinalização, comandos + + + + + + + + + + + + + + + + + +
elétricos dos vidros das portas, sistema de abertura/
fechamento das portas e sistema de partida a frio.
Verificação do filtro antipólen do ar-condicionado. (*) + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação/limpeza/lubrificação das canaletas e com-
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
ponentes móveis do teto solar.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para os casos de veículos utilizados
predominantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi,
entrega de porta em porta, etc.) ou em caso de longa inatividade do mesmo.

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
FORA DO PLANO ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de óleo
a cada 5.000 km, se o veículo esti-
A cada 500 km ou antes de viagens ver sujeito a quaisquer das seguintes
A cada 2 anos: longas, controlar e, se necessário, res- condições:
- Líquido dos freios TUTELA TOP 4. tabelecer:
- Reboques;
- Líquido de arrefecimento do motor - nível do óleo do motor.
- Estradas poeirentas, arenosas
50% Coolantup (vermelho) + 50% de - nível do líquido de arrefecimento ou lamacentas;
água pura. do motor.
- Motor que roda frequentemen-
- nível do líquido dos freios. te em marcha lenta, condução em
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO
- nível do líquido da direção hidráu- distâncias longas com baixa velo-
Após a realização da última revisão lica. cidade ou baixa rotação frequente
indicada no Plano de Manutenção - nível do líquido do lavador do para- (por ex.: “anda e para” do tráfego
(180.000 km), considerar a mesma fre- -brisa. urbano, táxis, entregas de porta em
quência para substituição e verificação porta ou em caso de longa inativi-
de itens a partir da revisão (40.000 km). - nível do líquido do reservatório de dade);
partida a frio.
- Trajetos curtos (até 8 km) com
- pressão e estado dos pneus. o motor não aquecido completa-
- verificar o correto funcionamento mente. D
do eletroventilador, assim como o es- Se nenhuma destas condições
tado das pás da hélice quanto à limpe- ocorrer, troque o óleo e o filtro de
za e conservação - ver CARROCERIA/ óleo a cada 10.000 km ou 12 meses,
Eletroventilador do radiador, neste o que ocorrer primeiro, sempre com
capítulo. o motor quente.
- estado do filtro de ar. As trocas de óleo deverão ser fei-
tas dentro do intervalo de tempo ou
quilometragem estabelecidos, para
que o óleo não perca sua proprieda-
de de lubrificação.
D-5
A troca de óleo do veí- Em eventuais situações de emer- ADVERTÊNCIA - Filtro do ar
culo deve ser feita obri- gência, utilize um óleo que pos-
gatoriamente na Rede suir especificação técnica similar ao Utilizando o veículo em estradas
Assistencial Fiat que possui o filtro homologado, observando as instru- poeirentas, arenosas ou lamacentas,
e o óleo homologados, bem como ções da embalagem. substituir o elemento do filtro de ar
possui uma rotina correta de reco- com uma frequência maior daquela
lhimento, armazenamento e enca- indicada no Plano de Manutenção
minhamento do produto usado para Para não acarretar em perda da Programada.
reciclagem. Lembre-se que o óleo garantia, depois de efetuada a even-
usado não poderá ser descartado tual troca emergencial, seu veícu-
na rede pública de esgoto, já que lo deverá ser encaminhado a uma O mau estado do elemento do
esta prática pode poluir rios e lagos concessionária autorizada FIAT, o filtro de ar pode ocasionar aumento
e trazer sérios prejuízos ao meio mais breve possível, para que seja no consumo de combustível.
ambiente. realizado o serviço de troca de óleo
utilizando os produtos homologa-
dos para o seu veículo. Para qualquer dúvida referente
Atenção:
às frequências de substituição do
1) Não se deve acrescentar qual- ADVERTÊNCIA - Bateria óleo do motor e do elemento do
quer tipo de aditivo ao óleo do filtro de ar em relação a como é
motor, pois o mesmo não necessita utilizado o veículo, dirigir-se à Rede
Aconselha-se controlar o esta- Assistencial Fiat.
de aditivos complementares. do da carga da bateria, com mais
frequência se o veículo é usado
Os danos causados pelo uso des- predominantemente para percursos
ses aditivos não são cobertos pela breves ou se estiver equipado com O filtro de ar deverá ser inspe-
garantia do veículo. dispositivos que absorvam energia cionado a cada 500 km e, caso se
permanentemente, mesmo com a encontre muito sujo, deverá ser
chave desligada, principalmente se substituído antes do prazo espe-
instalados depois da compra. cificado no Plano de Manutenção
Programada.

D-6
A manutenção do veículo VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS
deve ser confiada à Rede
Assistencial Fiat. Para os
serviços de manutenção e repara- Motor 1.0 Fire 8V Flex - fig. 1
ções pequenas e rotineiras, certifi- 1) óleo do motor
que-se sempre se tem as ferramen-
tas adequadas, as peças de substitui- 2) líquido dos freios
ção originais Fiat e os líquidos; em 3) líquido do lavador do para-brisa
todo caso, não faça tais operações 4) líquido de arrefecimento do motor
se não tiver nenhuma experiência.
5) líquido da direção hidráulica
6) reservatório de gasolina para partida a frio
ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível

Verificar o estado do filtro de


combustível se for notada alguma
falha (engasgamento) no funciona-
mento do motor.

4EN1570BR
6 3
ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio 5
D
2
Fazer, mensalmente, uma inspe-
ção visual do estado do equipa-
mento e, caso constate alguma ano- 1
malia, levá-lo, de imediato, à Rede
Assistencial Fiat ou representante
credenciado do fabricante do apa-
relho para verificação e solução do
4
inconveniente.

fig. 1
D-7
Motor 1.4 Fire 8V Flex - fig. 2

4EN1570BR
6 3
1) óleo do motor 5
2) líquido dos freios
2
3) líquido do lavador do para-brisa
4) líquido de arrefecimento do
motor 1
5) líquido da direção hidráulica
6) reservatório de gasolina para
partida a frio
4

fig. 2

4EN1445BR
Motor 1.6 16V Flex - fig. 3 3
5

)
1) óleo do motor 6 2

2) líquido dos freios


3) líquido do lavador do para-brisa
4) líquido de arrefecimento do
motor
5) líquido da direção hidráulica 1
6) reservatório de gasolina para
partida a frio 4

fig. 3
D-8
Motor 1.8 16V Flex - fig. 4

4EN1445BR
3
1) óleo do motor 5

)
6 2
2) líquido dos freios
3) líquido do lavador do para-brisa
4) líquido de arrefecimento do
motor
5) líquido da direção hidráulica 1
6) reservatório de gasolina para
partida a frio.
4
ÓLEO DO MOTOR

Motores 1.0/1.4 Fire 8V Flex - fig. 5 fig. 4


A - vareta de verificação
ADVERTÊNCIA: verifique o nível O nível do óleo deve estar entre as
B - bocal de enchimento
e efetue a troca do óleo do motor referências MIN e MAX marcadas na
de acordo com a frequência indi- vareta de controle. O espaço entre
Motores 1.6/1.8 16V Flex - fig. 6 cada no “Plano de Manutenção elas corresponde a cerca de 1 litro
A - vareta de verificação Programada”. de óleo. D
B - bocal de enchimento
O controle do nível do óleo deve ser

4EN1433BR
4EN1319BR

efetuado com o veículo em terreno plano


e com o motor ainda quente (cerca de 10
minutos após tê-lo desligado).
A A Se o nível do óleo estiver perto ou
B B até abaixo da referência MIN, adicionar
óleo através do bocal de enchimento
até atingir a referência MAX.
O nível do óleo nunca deve ultrapas-
fig. 5 fig. 6 sar a referência MAX.
D-9
ADVERTÊNCIA: depois de ter LÍQUIDO DO SISTEMA DE
adicionado ou substituído o óleo, ARREFECIMENTO DO MOTOR - Se o motor funcionar sem o
funcionar o motor por alguns segun- fig. 7 líquido de arrefecimento, seu veí-
dos, desligá-lo e só então verificar culo poderá ser seriamente dani-
o nível. ficado. Os reparos, nestes casos,
Quando o motor estiver muito não serão cobertos pela Garantia.
Devido à concepção dos motores a quente, não remover a tampa do
reservatório; pois há perigo de quei- ATENÇÃO: nunca abasteça o
combustão interna, para que haja uma
maduras. reservatório no sistema de arre-
boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
fecimento do motor do veículo
cante é consumido durante o funciona-
O nível do líquido deve ser contro- com líquido de arrefecimento não
mento do motor.
lado com motor frio e não deve estar orgânico (verde). Utilize somen-
abaixo da referência MIN marcada no te Coolantup (vermelho), pois
Com motor quente, reservatório. a mistura com outros aditivos
mexer com muito cuidado pode alterar as propriedades do
dentro do vão do motor, Se o nível for insuficiente, despejar
Coolantup (vermelho), comprome-
pois há perigo de queimaduras. lentamente, através do bocal do re-
tendo sua eficiência.
Lembre-se que, com o motor quen- servatório, uma mistura com 50% de
te, o eletroventilador pode pôr-se Coolantup (vermelho) e 50% de água
em movimento, e ocasionar lesões. pura.

Não adicionar óleo com


características diferentes

4EN0305BR
das do óleo já existente no
motor. Só o uso dos óleos reco-
mendados (ver “Características MAX
dos lubrificantes e dos líquidos” no
capítulo Características Técnicas) MIN
garante a quilometragem prevista
pelo plano de manutenção.

fig. 7
D-10
LÍQUIDO DOS LAVADORES DO LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO - Ligar o motor, deixá-lo em marcha
PARA-BRISA E DO VIDRO TRASEIRO HIDRÁULICA - fig. 9 lenta e aguardar até que o nível de líqui-
- fig. 8 do no reservatório esteja estabilizado;
Verificar se o nível do óleo, com o
Para adicionar líquido, tirar a tampa e veículo em terreno plano e motor frio, - Com o motor ligado, girar comple-
encher até a borda do reservatório. está entre as referências MIN e MAX tamente o volante para a esquerda e
marcadas na parte externa do reserva- para a direita;
ADVERTÊNCIA: não viajar com tório. - Encher somente até a marca de re-
o reservatório do lavador do para- Com o óleo quente, o nível também ferência MAX do reservatório.
-brisa vazio; a ação do lavador é pode superar a referência MAX.
fundamental para melhorar a visi- Se for necessário adicionar óleo, ADVERTÊNCIA: para
bilidade. certificar-se de que tenha as mesmas esta operação é aconse-
características do óleo já presente no lhável dirigir-se à Rede
sistema. Assistencial Fiat.
Usar somente óleo TUTELA GI/A.
Se o nível do líquido no reservatório Evitar que o líquido para a dire-
estiver inferior ao nível prescrito, adi- ção hidráulica entre em contato
cionar o óleo TUTELA GI/A, operando com a partes quentes do motor.
da seguinte forma:
D
Não forçar o volante
totalmente girado em fim

4EN0303BR
4EN0167BR

de curso. Isto provoca o


aumento desnecessário da pressão
do sistema.

Verificar periodicamente o estado e a


MAX tensão da correia da bomba da direção
hidráulica.
MIN

fig. 8 fig. 9
D-11
RESERVATÓRIO DE GASOLINA de alta octanagem - Ron 95 ou Aki LÍQUIDO DOS FREIOS - fig. 11
PARA PARTIDA A FRIO - fig. 10 91, por exemplo, a gasolina Podium
da Petrobras e a V-Power Racing da Se precisar adicionar líquido, utili-
O abastecimento deve ser efetua- Shell, entre outras com as mesmas zar somente os classificados DOT 4.
do com cautela, evitando derrama- características. Consulte o posto de Em particular, aconselha-se o uso de
mento de gasolina. Caso isto ocorra, abastecimento de combustível de sua TUTELA TOP 4, com o qual foi efetu-
fechar o reservatório com a tampa preferência, das opções disponíveis. ado o primeiro enchimento.
e jogar água, a fim de remover o Na ausência destas, utilizar gasolina O nível do líquido no reservatório
excesso de combustível. aditivada, que mantém as suas pro- não deve ultrapassar a referência MAX.
priedades por período mais extenso
A baixa frequência de do que a gasolina tipo C comum.
utilização de 100% de Evitar que o líquido dos freios,
etanol como combustível altamente corrosivo, entre em con-
Anti-knock index (Aki) é bem similar tato com as partes pintadas. Se
pode provocar o envelhecimento à denominação Ron. Aki 91 correspon-
da gasolina presente no reserva- isso acontecer, lavar imediatamente
de a aproximadamente Ron 95. com água.
tório de partida a frio pela falta
de consumo. Para minimizar este Substituir o combustível do reser-
evento, é recomendável o abaste- vatório de partida a frio a cada 3
cimento do reservatório de partida a meses se este não for consumido. ADVERTÊNCIA: o líquido dos
frio preferencialmente com gasolina freios é higroscópico (isto é, absor-
Para substituição do combustível, ve a umidade). Por isto, se o veí-
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. culo for usado predominantemente
O reservatório de partida a frio deve
4EN0353BR

4EN0304BR
ser abastecido sempre que a luz-espia
K no painel acusar nível insuficiente de
gasolina.
O abastecimento deve ser efetuado
com o motor desligado.

fig. 10 fig. 11
D-12
em regiões com alta porcentagem FILTRO DE AR O filtro de ar deverá ser inspeciona-
de umidade atmosférica, o líquido do periodicamente e, caso se encontre
deve ser substituído com mais fre- muito sujo, deverá ser substituído antes
quência do que indicado no Plano SUBSTITUIÇÃO - fig. 12, 13, 14 e 15 do prazo especificado no Plano de Ma-
de Manutenção Programada. nutenção Programada.
Soltar os grampos A e retirar a tam-
pa B puxando-a para trás, tomando
PRÉ-FILTRO DE AR PARA SERVIÇO
Importante: para evitar inconve- cuidado para não danificar o tubo de
PESADO
nientes de frenagem, substitua o borracha que está conectado à mesma.
líquido dos freios a cada dois anos, Remover o elemento filtrante fig. 14 Nas versões que possuem pré-filtro
independentemente da quilometra- para motores 1.0 e 1.4 ou fig. 15 para de ar para serviço pesado, tem-se aces-
gem percorrida. motores 1.6 e 1.8. so ao mesmo retirando a tela plástica
de sustentação, localizada debaixo do

4EN1434BR
B filtro de ar convencional fig. 14. Caso
A A
O símbolo , presente no reci- seja necessária, a limpeza do filtro de-
piente, identifica os líquidos de A verá ser feita utilizando jatos de ar a
freios de tipo sintético, distinguin- A
A A baixa pressão.
do-os dos de tipo mineral. Usar
líquidos de tipo mineral danifica
irremediavelmente as juntas espe-
ciais de borracha do sistema de
frenagem.
D
fig. 13

4EN1687BR

4EN1688BR
4EN0459BR

A A

B
A

A A

fig. 12 fig. 14 fig. 15


D-13
A substituição do pré- ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO BATERIA
-filtro de ar para serviço - FILTROS DO AR-CONDICIONADO
pesado deverá ser realiza- As baterias dos veículos Fiat são do
da após duas ou três operações de O sistema de ar-condicionado de
algumas versões pode possuir um fil- tipo “Sem Manutenção”, que, em con-
limpeza ou, em todo caso, a cada dições normais de uso, não exigem en-
30.000 km. tro específico destinado a absorção de
partículas de pólen que normalmente chimentos com água destilada.
entrariam junto com o fluxo de ar cole- Para a recarga da bateria, ver o capí-
Um filtro de ar muito tado externamente. Este filtro, se estiver tulo “Em emergência”.
sujo contribui para aumen- sujo, pode ser responsável direto por
tar o consumo de combustí- uma eventual diminuição da eficiência O líquido contido na
vel do veículo. do sistema de ar-condicionado, razão bateria é venenoso e corro-
pelo qual recomenda-se a sua inspeção sivo. Evitar o contato com
periódica e eventual substituição. a pele e com os olhos. Não aproxi-
Se o veículo for utilizado predomi- mar-se da bateria com chamas ou
nantemente em localidades com alta possíveis fontes de faíscas, pois há
concentração de poeira, poluição at- perigo de explosão e de incêndio.
mosférica ou regiões litorâneas, deve-
-se substituir com maior frequência o
elemento filtrante.
O ar-condicionado do veículo pode
estar equipado com o filtro de carvão
ativado. A função deste filtro é elimi-

4EN0716BR
nar os odores resultantes da poeira e
fungos.
Recomendamos que tanto o trabalho
de inspeção quanto o de substituição
dos elementos filtrantes sejam realiza- Pb
dos na Rede Assistencial Fiat.

fig. 16
D-14
A utilização da bateria Com motor desligado, não manter CENTRAIS
com o nível de eletrólito dispositivos ligados por muito tempo
muito baixo pode danificá-la (por ex. rádio, luzes de emergência ELETRÔNICAS
irreparavelmente, provocando o rom- etc.).
pimento da caixa plástica e o vaza- Usando normalmente o veículo, não
mento do ácido contido na mesma. é preciso ter precauções especiais.
ADVERTÊNCIA: a bateria
mantida por muito tempo Em caso de intervenções no sistema
com carga abaixo de 50% é elétrico ou de partida de emergência,
As baterias contêm subs- danificada por sulfatação, reduzin- é necessário, porém, seguir cuidadosa-
tâncias muito perigosas do-se a sua capacidade e o desem- mente as instruções seguintes:
para o meio ambiente. Para penho na partida. - Nunca desligue a bateria do sistema
a substituição da bateria, elétrico com o motor em movimento.
aconselhamos dirigir-se à Rede Em caso de parada prolongada, ver
Assistencial Fiat, que está prepa- - Desligue a bateria do sistema elétri-
“Inatividade prolongada do veículo”, co em caso de recarga.
rada para a eliminação da mesma no capítulo “Uso correto do veículo”.
respeitando a natureza e as dispo- - Em caso de emergência, nunca efe-
sições legais. Se, após a compra do veículo, você tue a partida com um carregador de ba-
desejar montar acessórios (alarme ele- teria, mas utilizar uma bateria auxiliar
trônico etc.), dirija-se à Rede Assisten- (ver “Partida com bateria auxiliar” no
Uma montagem incorre- cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- capítulo “Em emergência”).
ta de acessórios elétricos vos mais adequados e, principalmente,
- Tome um cuidado especial com li- D
e eletrônicos pode causar recomendar-lhe a utilização de uma
bateria com capacidade maior. gação entre bateria e sistema elétrico,
graves danos ao veículo. verificando tanto a exata polaridade,
como a eficiência da própria ligação.
ADVERTÊNCIA: tendo Quando a bateria é religada, a central
CONSELHOS ÚTEIS PARA que instalar no veículo sis- do sistema de injeção/ignição deve rea-
PROLONGAR A DURAÇÃO DA temas adicionais (alarme, daptar os próprios parâmetros internos;
BATERIA som, etc.), frisamos o perigo que portanto, nos primeiros quilômetros
Ao estacionar o veículo, certificar-se representam derivações inadequa- de uso, o veículo pode apresentar um
que as portas e o capô estejam bem fe- das em conexões dos chicotes elé- comportamento levemente diferente do
chados. As luzes internas devem estar tricos, principalmente se ligados aos anterior.
apagadas. dispositivos de segurança.
D-15
- Não ligue ou desligue os terminais SUBSTITUIÇÃO DE Para a identificação do fusível de
das centrais eletrônicas quando a chave proteção, consultar as tabelas seguintes,
de ignição estiver na posição MAR. FUSÍVEIS fazendo referência às ilustrações fig. 19
- Não verifique polaridades elétricas e fig. 20.
com faíscas. NOTA: em caso de queima de
- Desligue as centrais eletrônicas no fusíveis, procure a Rede Assistencial
caso de soldas elétricas na carroceria. Fiat para uma inspeção no sistema
Removê-las em caso de temperaturas elétrico do veículo.
acima de 80°C (trabalhos especiais na
carroceria etc.). Os fusíveis estão colocados em cen-
trais localizadas, no vão motor, próxi-
mos a bateria fig. 17 (versões 1.0 e 1.4)

NU124
ADVERTÊNCIA: a insta- ou no painel de instrumentos fig. 21 e
lação de acessórios eletrô- vão motor fig. 22 (versões 1.6 e 1.8).
nicos (rádio, alarme, etc.)
Para a central ao lado da bateria, os
com exceção dos originais de fábri-
números que identificam o elemento
ca, não deve em hipótese alguma,
elétrico principal correspondente a
alterar os chicotes elétricos dos
cada fusível estão indicados no lado
sistemas de injeção e ignição.

T02

T14

T35
F112
F114
F109

interno da tampa fig. 18. F116

T03

T10
F115 F105 F104 F110

F113 F103 F101 F108

T17

T05
F107 F102 F100 F106

F06

F04
T06

T20
Modificações ou con-

F05

F01
F08

T08
sertos no sistema elétrico,

T19

F83

F07
NU133

T31
efetuados de maneira incor- F85

T30

T07
T09

F111
F11

F17

F22
reta e sem ter em consideração as

F20

F23

F18

F24
F19
F84

F09

F30

F16
F21

F14
F15

F10

F87
características técnicas do sistema,
podem causar anomalias de funcio-
namento com risco de incêndio.

fig. 17 fig. 18
D-16
VERSÕES 1.0 E 1.4

NU167
Fusíveis na central - figs. 19 e 20

T35
T02

T14
F112
F114
F109

F116

T03

T10
F115 F105 F104 F110

F113 F103 F101 F108

T05
T17
F107 F102 F100 F106

F04
F06
T06

T20

F05

F01
F08

T08

T19

F07
F83
D
T31
F85
NU175

T30

T07
T09

F111
F11

F17

F22

F24

F16
F19
F20

F18

F87
F23

F14
F10
F15
F30
F09

F21
F84

fig. 19 fig. 20
D-17
A tabela a seguir representa os principais fusíveis, com suas respectivas cargas elétricas.
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
F01 20 Comutador de ignição
F04 30 Central ABS (válvula)
F05 40 Central ABS (bomba)
F06 30 1ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F07 40 2ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F08 30 Desembaçador do vidro traseiro
F09 30 Alimentação do comando do farol baixo e farol alto
F10 15 Buzina
F11 15 Eletroválvula canister
F14 10 Eletrobomba de partida a frio
F15 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F16 10 Injeção eletrônica, farol de neblina, desembaçadores e quadro de instrumentos
F17 10 Sonda lambda
F18 10 Alimentação + 30 da central de controle do motor
F19 7.5 Compressor do ar-condicionado
F20 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F21 15 Bomba de combustível
F22 20 Injetores e bobina do cilindro
F23 20 Trava elétrica das portas
F24 7.5 Central ABS
F30 15 Farol de neblina
F83 40 Eletroventilador da caixa de ar
F84 20 Limpador do vidro traseiro
F85 20 Tomada de corrente e acendedor de cigarros

D-18
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
Central do limpador do vidro traseiro e dianteiro e lavador de vidro dianteiro e traseiro, cen-
F87 10 tral dos levantadores elétricos dos vidros, relé do compressor do ar-condicionado, sistema de
partida a frio e luz de marcha a ré
F100 20 Levantador elétrico do vidro traseiro esquerdo
F101 20 Levantador elétrico do vidro traseiro direito
F102 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
F103 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
F104 15 Rádio, tomada de diagnose, central de alarme e luzes de emergência
F105 10 Quadro de instrumentos, desembaçadores, luz do teto e iluminação do porta-luvas
F106 7.5 Iluminação do conjunto de comandos esquerdo, tomada de corrente e comandos da ventilação
Central dos limpadores traseiro e dianteiro e lavador do vidro dianteiro/traseiro, central dos
F107 7.5
levantadores elétricos dos vidros
F108 10 Alimentação interna para autorrádio, predisposição para alarme e velocímetro
F109 15 Bobina relé farol de neblina e fusíveis F113 e F115
F110 10 Luz de freio, luzes de direção
F111 15 Farol alto esquerdo e direito
D
F112 10 Farol baixo direito
Luz de posição dianteira direita, traseira esquerda e luz de placa, iluminação do quadro de
F113 5
instrumentos e farol de neblina
F114 10 Farol baixo esquerdo
F115 5 Luz de posição dianteira esquerda e traseira direita e luz de placa
F116 7.5 Airbag
- 50 Desembaçador do para-brisa (*)
(*) Este fusível está localizado fora da caixa, perto da bateria, próximo ao polo positivo.

D-19
VERSÕES 1.6 E 1.8 Central ao lado da bateria - fig. 22
Central do painel de instrumentos - fig. 21

4EN0291BR

4EN0292BR
A

20A

70A

40A

30A

40A

50A

10A

40A
F03 F01 F02 F06 F07 F04 F05 F08
A

A 7,5A 10A
F18 F14
7,5A
F23 F19
A

15A 10A
F21 F15
10A 15A
F17 F10
20A 7,5A
A

F22 F24
15A 15A
F11 F30
7,5A
A

F16

F20 F09

fig. 21 fig. 22

D-20
TABELA DE FUSÍVEIS - VERSÕES 1.6 E 1.8
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
01 70 22 Central do painel
02 40 22 Central do painel
03 20 22 Comutador de ignição
04 50 22 ABS
05 - 22 Livre
06 30 22 1ª velocidade do eletroventilador do radiador
07 40 22 2ª velocidade do eletroventilador do radiador
08 40 22 Eletroventilador do ar-condicionado
09 - 22 Livre
10 15 22 Buzina
11 15 22 Velocímetro, sonda lambda, caníster, controle do motor, carga secundária
12 10 22 Farol baixo direito
13 10 21 Farol baixo esquerdo
14 10 22 Farol alto direito
15 10 22 Farol alto esquerdo
16 7,5 22 Central de controle do motor, relé do sistema de controle do motor, sistema de arrefecimento D
17 10 22 Central de controle do motor
18 7,5 22 Central de controle do motor
19 7,5 22 Compressor do ar-condicionado
20 - 22 Livre
21 15 22 Eletrobomba de combustível
22 20 22 Injetores, bobina de ignição, eletrobomba de combustível
23 - 22 Livre
24 10 22 +15/54 Comando da luz de neblina, sistema Locker
25 - 22 Livre
26 - 22 Livre
D-21
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
27 - 22 Livre
28 - 22 Livre
29 - 22 Livre
30 15 22 Farol de neblina
Alimentação interna, luz de marcha a ré, bobina, central do vão motor, sistema de clima-
31 7,5 21
tização manual
32 15 21 Alimentação +30, comando da iluminação das luzes externas
33 20 21 Levantador elétrico do vidro traseiro esquerdo
34 20 21 Levantador elétrico do vidro traseiro direito
35 10 21 Alimentação interna
36 15 21 Alimentação subwoofer
37 10 21 Luz de freio, quadro de instrumentos
38 20 21 Trava elétrica
39 10 21 Alimentação +30, luz interna, autorrádio, tomada de diagnose
40 30 21 Vidro traseiro térmico
41 - 21 Livre
42 7,5 21 Central ABS
43 30 21 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
44 20 21 Tomada de corrente
45 15 21 Banco elétrico
46 - 21 Livre
47 20 21 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
48 20 21 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
Serviço +15, alimentação interna para autorrádio, espelho elétrico, iluminação do painel,
49 7,5 21
iluminação do comando do espelho elétrico, sensor de chuva

D-22
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores) VELAS
50 7,5 21 Airbag
Alimentação, luz de placa, iluminação dos co- A limpeza e a integridade das velas
mandos do ar-condicionado, iluminação do au- fig. 23 são decisivas para a eficiência
51 7,5 21 do motor e para a contenção das emis-
torrádio, iluminação do cinzeiro, iluminação da
tomada de corrente no console sões poluentes.
52 15 21 Limpador traseiro O aspecto da vela, se examinado por
Luzes de direção, luzes de emergência, quadro um especialista, é um válido indício pa-
53 10 21 ra localizar um defeito, mesmo se não
de instrumentos
for ligado ao sistema de ignição. As-
Não repare fusíveis nem use fusíveis inadequados ou com capa- sim, se o motor tiver algum problema,
cidade diferente do especificado neste manual, evitando-se assim é importante verificar as velas na Rede
danos ao sistema elétrico do veículo com riscos de incêndio. Assistencial Fiat.

4EN0169BR
fig. 23
D-23
Modelo/Versão Velas (tipo) RODAS E PNEUS Os veículos Fiat usam pneus Tube-
less, sem câmara de ar. Nunca usar câ-
Siena EL 1.0 BKR6E
maras de ar com estes pneus.
Siena EL 1.4 BKR6E
INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS Efetuar a revisão e manutenção dos
Palio Weekend NOVOS
BKR6E pneus e das rodas na Rede Assistencial
Attractive 1.4
Palio Weekend Os pneus e as rodas especificados pe- Fiat, que dispõe de ferramentas espe-
BKR7E cíficas e das peças necessárias e provi-
Trekking 1.6 la Fiat são rigorosamente ajustados ao
respectivo modelo/versão do veículo, dencias quanto a eliminação dos pneus
Palio Adventure 1.8 BKR7E
contribuindo fundamentalmente para velhos como resíduos.
a estabilidade do veículo e a segurança Evitar a substituição individual dos
As velas devem ser subs- pneus. Se possível, substituir pelo me-
dos seus ocupantes.
tituídas dentro dos pra- nos os pneus do mesmo eixo, ou se-
zos previstos pelo Plano ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos
de Manutenção Programada. Use Recomendamos utili-
pares.
somente velas do tipo recomendado; zar exclusivamente pneus
se o grau térmico for inadequado, ou e rodas homologados pela Devido às características diferentes
se não for garantida a duração previs- Fiat para o modelo/versão do seu de construção e à estrutura do pneu,
ta, podem acontecer inconvenientes. veículo, ou seja, pneus radiais do podem ocorrer diferenças na profundi-
mesmo tipo de construção, fabri- dade do perfil de pneus novos, de acor-
cante, dimensões e com o mesmo do com a versão e o fabricante
desenho, evitando, assim, riscos. A posição de montagem dos pneus
está indicada nas laterais pelas palavras
Utilizar calotas genuínas Fiat. “inside” (parte interna) e “outside”
(parte externa). Em alguns pneus a po-
sição de montagem pode ser identifica-
da por uma seta. É importante que seja
sempre mantido o sentido de rodagem
indicado, assegurando-se desse modo,
um melhor aproveitamento das carac-
terísticas relacionadas com aquaplana-
gem, aderência, ruídos e desgaste.

D-24
Atenção! Em caso de substituição, montar sem- PRESSÃO DOS PNEUS
Pneus novos apresentam melhor pre pneus novos, optando por pneus
homologados FIAT. Controlar quinzenalmente, e antes
aderência após percorrerem pelo me- de viagens longas, a pressão de cada
nos 150 km. pneu, inclusive da roda sobressalente.
Leitura correta dos pneus - fig. 24 Respeite sempre os valores de pressão
Não circule com pneus Para uma escolha certa é importan- dos pneus, descritos no capítulo E ou
em mau estado (ex.: bolhas, te saber identificar as características e na contracapa.
furos, desgaste acentuado). dimensões do pneu corretamente. Os
Nestas condições, poderá provocar pneus radiais, por exemplo, apresentam
a seguinte inscrição nos flancos: A pressão dos pneus indi-
seu estouro, acidentes e lesões. cada é valida somente para
Exemplo: 175/70R14 80H os “pneus frios”. Deve-se
O pneu envelhece mesmo se pouco 175 - Largura nominal do pneu em mm calibrá-los somente dessa maneira,
usado. Rachaduras na borracha da ban- (S) sobretudo antes de longas viagens.
da de rodagem e nas laterais são sinais
de envelhecimento. Pneus montados há 70 - Relação altura/largura em % (H/S
mais de 5 anos necessitam passar por R - Tipo de construção - código de Usando o veículo por um longo perí-
uma avaliação técnica. Atente-se para radial odo, é normal que a pressão aumente.
controlar também a roda sobressalente. 14 - Diâmetro da roda em polegadas O ar nos pneus dilata-se quando aque-
(’) ce através do atrito interno, fazendo
80 - Índice de capacidade de carga com que a pressão seja mais alta nos D
H - Índice de velocidade máxima pneus quentes do que nos frios.
NU157

Os pneus podem ter também infor-


mações do sentido de marcha e refe- Um pneu com pressão
rência de pneus com versão reforçada abaixo do especificado se
(Reinforced). A data de fabricação tam- aquece excessivamente
bém está indicada no flanco do pneu. quando em utilização continuada,
Por exemplo: DOT... 4509 - significa isso poderá provocar danos aos
que o pneu foi produzido na 45ª sema- pneus ou até mesmo o seu estouro.
na do ano de 2009. Mantenha sempre os valores de
fig. 24 pressão indicados neste manual.
D-25
Uma pressão errada pro- Em alta velocidade e em piso A falta de tampas de válvulas ou
voca um desgaste anormal úmido, o pneu com desgaste a utilização de tampas inadequadas
dos pneus fig. 25. acentuado pode perder o con- pode dar origem a vazamentos de ar.
tato com o solo fazendo com que o veí- Para evitá-los, mantenha sempre todas
A - Pressão normal: banda de roda- culo perca sua dirigibilidade e controle. as tampas devidamente apertadas. Se
gem gasta de maneira uniforme. substituir um pneu, recomendamos tro-
B - Pressão insuficiente: banda de car a válvula de enchimento também.
rodagem gasta principalmente nas bor- Para calibrar o pneu
das. - Consultar os valores da pressão dos PARA EVITAR DANOS:
C - Pressão excessiva: banda de roda- pneus na contracapa ou no capítulo E.
- Evitar o contato do pneu com óleo,
gem gasta principalmente no centro. - Retirar a tampa da válvula e conec- graxa ou combustível.
tar a mangueira de controle da pressão
diretamente na válvula. - Remover os corpos estranhos (pre-
Lembre-se que a aderên- gos, parafusos, etc.) que tenham pene-
cia do veículo na estrada - Ajustar a pressão dos pneus à res- trado no pneu.
depende também da corre- pectiva carga. (Ver tabela de pressão de
ta pressão dos pneus. pneus com carga média e carga com-
pleta no capítulo E e na contracapa des- ADVERTÊNCIAS: evitar freadas
te manual). repentinas, arrancadas violentas,
- Verificar também a pressão do pneu choques contra calçadas, buracos
sobressalente. Calibrar com a pressão e obstáculos de qualquer espécie,
mais alta prevista, de modo que tenha dimensão e profundidade. O uso
pressão suficiente para substituir qual- prolongado em estradas mal conser-
4EN0170BR

quer roda no veículo. vadas danifica os pneus.

- Verificar, periodicamente, se os
A não observação das pneus não têm cortes laterais, fissuras e
recomendações constantes bolhas, aumento de volume ou desgaste
do presente manual reduz irregular das bandas de rodagem. Nesse
substancialmente a dura- caso, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
A B C bilidade dos pneus e influi nega-
tivamente no comportamento do
fig. 25 veículo.
D-26
- Não viajar com sobrecarga, pois po- É importante obedecer ao limite de Em nenhuma circunstân-
de causar sérios danos às rodas e aos segurança no desgaste natural do pneu cia os parafusos devem ser
pneus (Ver carga máxima admitida no em sua banda de rodagem, que não lubrificados.
capítulo E - Pesos). deve ter menos de 1,6 mm de profun-
- Se furar um pneu, agir com respeito didade nos sulcos. Quando a altura for
de 1,6 mm, os pneus devem ser subs- RODÍZIO DE RODAS - fig. 27
à sinalização de trânsito e parar o veí-
culo no acostamento para providenciar tituídos. Para permitir um desgaste uniforme
a troca. A substituição imediata evita A durabilidade do pneu tem relação entre os pneus dianteiros e os trasei-
danos no próprio pneu, na roda, na sus- com estilo de direção de cada condu- ros, aconselha-se efetuar o rodízio dos
pensão e no mecanismo da direção. tor. Curvas feitas em alta velocidade, pneus a cada 10 mil quilômetros, man-
acelerações bruscas, freadas e arran- tendo-os do mesmo lado do veículo
DURABILIDADE DOS PNEUS cadas violentas aumentam o desgaste para não inverter o sentido de rotação.
dos pneus.
Para verificar o desgaste do pneu, ve-
rificar os indicadores de desgaste loca- A sobrecarga é também um dos fato-
lizados no fundo da banda de rodagem res que pode reduzir consideravelmen-
transversalmente em relação ao sentido te a durabilidade dos pneus. O excesso
de rodagem. Os indicadores estão dis- de peso compromete a durabilidade
postos em 6 ou 8 locais (conforme a dos componentes e aumenta o risco
marca), à distâncias iguais e são sina- de danos ou de alterações estruturais
lizados por marcas/símbolos ou siglas importantes no veículo. D
(“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 26.
PARAFUSOS DAS RODAS

NU158
NU169

Os parafusos das rodas devem estar


limpos e girando facilmente.

Utilizar exclusivamente
os parafusos que pertencem
TW ao respectivo veículo.
I
fig. 26 fig. 27
D-27
Deste modo, os pneus terão aproxi- ALINHAMENTO DA DIREÇÃO A borracha não se
madamente a mesma duração. decompõe com o passar do
O veículo deve estar com as espe- tempo, razão pela qual os
Recomenda-se, após o rodízio, ve-
cificações geométricas da suspensão pneus usados, quando forem subs-
rificar o balanceamento das rodas e o
em conformidade com o fabricante, tituídos, não devem ser descartados
alinhamento da direção.
pois assim não estará sujeito a sofrer em lixeiras comuns. É aconselhável
desequilíbrio das forças que atuam no deixá-los no estabelecimento que
Não efetuar rodízio cru- veículo quando em sentido de marcha, fez a troca para que este, segundo
zado dos pneus, deslocan- e consequente desgaste prematuro dos legislação específica, se encarregue
do-os do lado direito do veí- componentes da suspensão e pneus. de reciclá-los.
culo para o esquerdo e vice-versa. Em caso de desgaste anormal dos
pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
para o alinhamento da direção. PNEUS VERDES
BALANCEAMENTO DAS RODAS
Os veículos Fiat estão equipados com
As rodas do veículo foram previa- pneus “verdes”, uma nova geração de
O Alinhamento de dire-
mente balanceadas por ocasião da pneus ecológicos, com características
ção e o balanceamento dos
montagem, no entanto, a rodagem po- construtivas que proporcionam econo-
pneus não são cobertos pela
derá provocar o seu desbalanceamento. mia de combustível e consequentemen-
Garantia do veículo, assim como os
Um dos sinais de que a roda está eventuais inconvenientes decorren- te, a diminuição nas emissões de gases
desbalanceada é quando se percebe tes do fato de o veículo trafegar fora poluentes.
vibrações na direção. O desbalancea- das especificações fornecidas pela O material empregado na constru-
mento provoca desgaste da direção, da Fiat no que se refere a esses itens. ção do pneu verde diminui seu aque-
suspensão e dos pneus. cimento e o impacto das forças que se
Após a montagem de um pneu novo opõem ao deslocamento do veículo
ou em caso de forte impacto no pneu MEIO AMBIENTE como a resistência à rodagem.
é necessário balancear a respectiva ro- Uma pressão insuficiente dos pneus
da. aumentará o consumo de combustível,
poluindo o meio ambiente.

D-28
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO Substituição das palhetas do limpador
do para-brisa - fig. 28
BORRACHA PARA-BRISA E DO 1) Levantar o braço A do limpador
Em relação às tubulações flexíveis de VIDRO TRASEIRO do para-brisa e posicionar a palheta de
borracha do sistema de freios, da dire- maneira que forme um ângulo de 90
ção hidráulica e de alimentação, seguir graus com o próprio braço;
PALHETAS
rigorosamente o Plano de Manutenção 2) Tirar a palheta apertando a trava
Programada. Efetivamente, o ozônio, as Limpar, periodicamente, a parte de B-fig. 28 na haste A e simultaneamente
altas temperaturas e a falta prolongada borracha usando produtos adequados. empurrando-a para baixo, a seguir, de-
de líquido no sistema podem causar o Substituir as palhetas se o limpador de sengatar a palheta da haste A;
endurecimento e a rachadura das tubu- borracha estiver deformado ou gasto. 3) Montar a palheta nova introdu-
lações, com possíveis vazamentos de lí- Em todo caso, aconselha-se a substituí- zindo-a na respectiva sede do braço e
quidos. Assim, é necessário um controle -las uma vez por ano. certificando-se de que fique bem colo-
cuidadoso. cada.
Viajar com as palhetas
do limpador do para-brisa
desgastadas representa um
grave risco, pois reduz a visibilidade
em caso de más condições atmos-
féricas. D
- Não ligar os limpadores do para-bri-

4EN1348BR
sa e do vidro traseiro sobre o vidro seco.
Somente devem ser utilizados estando
o vidro molhado e livre de impurezas,
tais como: terra, barro, areia etc., sob
pena de se danificarem a borracha e o
próprio vidro.

A B
fig. 28
D-29
Substituição da palheta do limpador ESGUICHOS Os jatos do lavador do vidro traseiro
do vidro traseiro - Palio Weekend - em algumas versões, podem se orienta-
Se o jato não sair, antes de tudo, dos regulando a direção dos esguichos.
fig. 29 verificar se há líquido no reservatório; Usar um alfinete para reposicionar a es-
1) Para retirar a palheta basta apertar ver “Verificação dos níveis” neste ca- fera. O jato deve ser apontado para 3/4
a trava indicada. pítulo. da altura do vidro traseiro de maneira
2) Para montar a nova palheta basta Depois, usando um alfinete, verificar que os mesmos sejam apontados para
encaixá-la na sede. se os furos de saída não estão entupidos o ponto mais alto alcançado pelo mo-
B-fig. 30 e 31. vimento das palhetas.

4EN1183BR

4EN1182BR
4EN1156BR

A B

fig. 29 fig. 30 fig. 31


D-30
AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar- CARROCERIA
-condicionado deve ser colocado em
A utilização constante do ar-condi- funcionamento pelo menos uma vez
cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos. PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES
na formação de mau cheiro devido ao Antes do verão, verificar a eficiência ATMOSFÉRICOS
acúmulo de poeira e umidade no sis- do sistema na Rede Assistencial Fiat. As principais causas de fenômenos
tema de ar-condicionado, facilitando a de corrosão são:
proliferação de fungos e bactérias.
O sistema utiliza fluido - Poluição atmosférica
Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que, em
cheiro, é recomendado, semanalmen- - Salinidade e umidade da atmosfera
caso de vazamentos aciden-
te, desligar o ar-condicionado e ligar o (regiões litorâneas ou com clima quente
tais, não danifica o meio ambiente.
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a e úmido)
Evitar completamente o uso de flui-
10 minutos antes de estacionar o veí- do R12 que, além de ser incompatí- - Variações climáticas das estações.
culo, para que a umidade do sistema vel com os componentes do sistema, Não se deve subestimar também a
seja eliminada. contém clorofluorcarbonetos (CFC). ação abrasiva da poeira atmosférica e
O filtro antipólen, existente no siste- da areia levadas pelo vento, do barro e
ma, deve ser substituído com maior fre- do cascalho atirados pelos outros ve-
quência, se o veículo transitar frequen- ículos.
temente em estradas de muita poeira ou A Fiat adotou em seus veículos as
ficar estacionado debaixo de árvores. melhores soluções tecnológicas para D
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão.
Aqui estão as principais:
- Produtos e sistemas de pintura que
dão ao veículo uma maior resistência
contra corrosão e abrasão;

D-31
- Uso de chapas zincadas (ou pré- Para os retoques na pintura, utilizar 2) passar na carroceria uma esponja
-tratadas), dotadas de alta resistência somente produtos originais (ver o capí- com shampoo neutro automotivo, enxa-
contra a corrosão; tulo “Características técnicas”). guando a mesma com frequência.
- Aspersão da parte inferior da carro- A manutenção normal da pintura 3) enxaguar bem com água e enxu-
ceria, do compartimento do motor, da consiste na lavagem, cuja frequência gar com jato de ar, uma camurça ou
parte interna da caixa das rodas e outros depende das condições do ambiente pano macio.
elementos com produtos cerosos com de uso. Por exemplo, nas zonas com Ao enxugar, prestar atenção nas
elevado poder protetor; alta poluição atmosférica, alta salidade partes menos visíveis, como o vão das
- Aspersão de polímeros com função ou em estradas rurais, onde é comum portas, capô e contorno dos faróis, nos
protetora, nos pontos mais expostos: so- haver estrume de animal, orientamos a quais a água pode empoçar-se com
leira das portas, parte interna dos para- lavar o veículo com mais frequência. mais facilidade.
-lamas, bordas etc; Aconselha-se a não guardar logo
- Uso de caixas “abertas” para evitar Os detergentes poluem as o veículo em ambiente fechado, mas
condensação e estagnação de água, que águas. Por isso, a lavagem deixá-lo ao ar livre para favorecer a
podem favorecer a formação de ferru- do veículo deve ser efetu- evaporação da água.
gem no interior. ada usando produtos biodegradá- Não lavar o veículo depois de ter fi-
veis, que se decompõem no meio cado parado sob o sol ou com o capô
CONSELHOS PARA A BOA ambiente. do motor quente; o brilho da pintura
CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA pode ser alterado.
Ao lavar o veículo, utilize As partes de plástico externas devem
Pintura o mínimo de água possível. ser limpas com o mesmo procedimen-
A pintura não tem só função estética, Se for utilizar mangueira, to seguido para a lavagem normal do
mas também de proteção das chapas. certifique-se de que a mesma não veículo.
Em caso de abrasões ou riscos pro- apresente vazamentos que favore- Evitar estacionar o veículo debaixo
fundos, aconselha-se a fazer os devidos çam o desperdício de água potável. de árvores; a resina que muitas espécies
retoques imediatamente, para evitar for- deixam cair, dão um aspecto opaco à
mações de ferrugem. Para uma lavagem correta: pintura e aumentam a possibilidade de
1) molhar a carroceria com um jato corrosão.
d’água com baixa pressão;

D-32
ADVERTÊNCIA: os excrementos Vão do motor Após a lavagem, não pulverize
de pássaros devem ser lavados ime- A lavagem do compartimento do nenhum tipo de fluido (óleo die-
diatamente e com cuidado, pois sua motor é um procedimento que deve ser sel, querosene, óleo de mamona
acidez é bastante agressiva. evitado. Porém, quando isto se tornar etc.) sobre o motor e componentes,
necessário, observar as recomendações sob pena de danificá-los, causando,
Para proteger melhor a pintura, acon- a seguir: inclusive, a retenção de poeira.
selhamos encerar periodicamente, utili-
zando cera, a qual deixa uma camada ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor,
protetora sobre a mesma. ADVERTÊNCIA: a lavagem deve
tome os seguintes cuidados: ser efetuada com motor frio e chave
- Não o lave quando estiver de ignição em STOP. Depois da
Vidros ainda quente; lavagem, verificar se as diversas
Para a limpeza dos vidros, usar deter- - Não utilize substâncias cáusti- proteções (ex.: tampas de borra-
gentes específicos. Usar panos bem lim- cas, produtos ácidos ou derivados cha e outras proteções) não foram
pos para não riscar os vidros ou alterar de petróleo; removidas ou danificadas.
a transparência dos mesmos.
- Evite jatos d’água diretamente
sobre os componentes eletroeletrô-
ADVERTÊNCIA: para não prejudi- nicos e seus chicotes;
car as resistências elétricas presen-
tes na superfície interna do vidro - Proteja com plásticos o alter-
nador, a central da ignição/injeção
traseiro, esfregar delicadamente
eletrônica, a bateria, a bobina e, se D
seguindo o sentido das próprias
resistências. existente, a central do sistema ABS;
- Proteja também com plástico o
Evite aplicar decalques ou outros ade- reservatório do fluido de freio, para
sivos nos vidros, visto que os mesmos evitar a sua contaminação;
podem desviar a atenção e reduzem o
campo de visão.

D-33
Eletroventilador do radiador INTERIOR DO deve-se repetir a operação com a esco-
A utilização do veículo em vias la- va levemente umedecida.
macentas pode ocasionar o acúmulo de VEÍCULO Em seguida, deixar que seque com-
barro no eletroventilador, provocando pletamente para sua utilização.
Periodicamente, verificar se não há
vibrações e ruídos anormais e, em si-
água parada debaixo dos tapetes (devi-
tuações extremas, o travamento do sis- PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
do a sapatos molhados, guarda-chuvas
tema. A inspeção e limpeza do eletro-
etc.) que poderiam proporcionar o sur- Usar produtos específicos, estudados
ventilador do radiador é uma operação
gimento de focos de corrosão. para não alterar o aspecto dos compo-
necessária em veículos que trafegam
em tais condições. nentes.
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
PARTES DE TECIDO TAPETES E PARTES DE BORRACHA
A limpeza do eletroven- (exceto vão do motor)
tilador do radiador deve - Retirar o pó com uma escova macia
ser feita respeitando as dis- ou com um aspirador de pó. Recomenda-se usar produtos de efi-
posições estabelecidas no tópico - Esfregar os bancos com uma espon- ciência comprovada. Misturas caseiras
“Vão do motor”. Particularmente, ja umedecida com uma mistura de água de álcool + glicerina produzem brilho
o emprego inadequado de jatos e detergente neutro. exagerado, além de agredir a borracha
d’água pode ocasionar danos nas dos pneus.
colmeias do radiador e no motor LIMPEZA DOS BANCOS EM
elétrico do eletroventilador. VELUDO ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
ol ou benzina para a limpeza do
Para limpeza do veludo, use aspirador visor do quadro de instrumentos.
Pneus de pó, uma escova de cerdas macias e
Após uma lavagem geral do veículo água. Não use sabão ou detergentes, pois
Não deixar frascos de
aconselha-se esfregar uma escova de os mesmos podem manchar o veludo.
aerossol no veículo, pois
cerdas macias com uma solução de Após aspirar deve-se proceder a lim- há perigo de explosão. Os
água e shampoo neutro. peza do encosto varrendo de cima para frascos de aerossol não devem ser
baixo com escova seca. expostos a uma temperatura supe-
O assento deve ser varrido da parte rior a 50°C. Dentro do veículo
mais próxima do encosto para a frente exposto ao sol, a temperatura pode
do banco. Após o uso da escova seca ultrapassar em muito este valor.
D-34
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte.
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números, MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da car- TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
teira de identidade de seu veículo. Um documento de
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
as características que fazem dele um modelo criado para
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
proporcionar-lhe a máxima satisfação.
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E
E
DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-20

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO CHASSI
IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa- D - Gravação no assoalho debaixo do
ção da porta dianteira direita, próxima banco dianteiro direito.
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS.
CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
fig. 1 e 2
CARROCERIA
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO
E - Plaqueta fixada na travessa dian-
VEÍCULO (VIS)
teira com código de identificação de
A - Etiqueta sobre o para-lama dian- carroceria.
teiro direito.

4EN0264BR
A TIPO E NÚMERO DO MOTOR
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita. F - Conforme a versão, o número po-
Este numero sequencial está também derá estar gravado no lado direito ou
no para-brisa, vidro traseiro e vidros das esquerdo do bloco do motor.
portas.

4EN0268BR
4EN0265BR
D

01 0
00 00
00
00 000
B
4EN1450BR

*9
C B

*9
A B D
F
4EN1032BR

4EN1383BR
E F E
E

G
fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA A - Fabricante da tinta IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CARROCERIA - fig. 3 B - Denominação da cor - fig. 4
A etiqueta adesiva está colada na C - Código Fiat da cor A etiqueta adesiva está localizada sob
parte lateral interna da porta esquerda. D - Código da cor para retoques ou o capô do motor.
nova pintura

4EN0177BR

4EN1451BR
$
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
% Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
CGC 16 701 716/0001-56
& Indústria Brasileira

'

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR

Dados gerais 1.0 8V Flex 1.4 8V Flex 1.6 16V Flex 1.8 16V Flex

Ciclo OTTO OTTO OTTO OTTO


Combustível Gasolina/etanol Gasolina/etanol Gasolina/etanol Gasolina/etanol
Número de cilindros 4 4 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 2 4 4
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 72,0 x 84,0 77,0 x 85,8 80,5 x 85,8
3
Cilindrada total cm 999,0 1368,0 1598,0 1747,0
Taxa de compressão 12,15 ± 0,15: 1 10,35 ± 0,15: 1 10,5 ± 0,15: 1 11,2 ± 0,15: 1
Potência máxima Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
ABNT cv/kW 73,0/53,7 75,0/55,2 85,0/62,6 86,0/63,3 115,0/84,0 117,0/86,0 130,0/95,6 132,0/97,1
regime correspondente rpm 6250 6250 5750 5750 5500 5500 5250 5250
Torque máximo ABNT kgm/daNm 9,5/93,1 9,9/97,0 12,4/121,5 12,5/122,5 16,2/158,76 16,8/164,64 18,4/180,3 18,9/185,2
regime correspondente rpm 4500 4500 3500 3500 4500 4500 4500 4500
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
início APMS 02° 06° 1,6º -4,4º
Admissão:
término DPMI 41° 48° 31,7º 37,7º E
Escapamento: início APMI 42° 40° 43,7º 37,7º
término DPMS 01° 02° -5,49º 0,51º
Teor de CO em marcha lenta < 0,2 % < 0,2 % < 0,2 % < 0,2 %

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Bomba de combustível: elétrica. TRANSMISSÃO
Motor 1.6 16V FLEX
Modificações ou conser-
tos no sistema de alimenta- Ignição: EMBREAGEM
ção, efetuados de maneira Eletrônica digital incorporada ao sis-
incorreta e sem ter em conta as Monodisco a seco com mola a disco
tema de injeção Magneti Marelli - 7GF.
características técnicas do sistema, e comando hidráulico (1.6/1.8). Não
Injeção: necessita de ajustes.
podem causar anomalias de funcio-
namento com riscos de incêndio. Tipo: multiponto, sequencial indireta. Monodisco a seco com mola a disco
Filtro de ar: a seco, tipo caixa. e comando mecânico (algumas versões
Bomba de combustível: elétrica. com motor 1.4).
Motor 1.0 8V FLEX
Monodisco a seco com mola a disco
Ignição: Motor 1.8 16V FLEX e comando mecânico (1.0).
Eletrônica digital incorporada ao sis- Ignição:
tema de injeção. Eletrônica digital incorporada ao sis- CAIXA DE MUDANÇAS E
Injeção: tema de injeção Magneti Marelli - 7GF. DIFERENCIAL
Tipo: Multipoint sequencial indireta. Injeção: Grupo cilíndrico de redução e gru-
Filtro do ar: a seco, com elemento Tipo: multiponto, sequencial indireta. po diferencial incorporados à caixa de
filtrante de papel. Filtro de ar: a seco, tipo caixa. velocidades.
Bomba de combustível: elétrica. Bomba de combustível: elétrica.

Motor 1.4 8V FLEX LUBRIFICAÇÃO


Ignição: Forçada, através de bomba de engre-
Eletrônica digital incorporada ao sis- nagens.
tema de injeção (Magneti Marelli).
Injeção: ARREFECIMENTO
Tipo: Multipoint sequencial indireta. Sistema de arrefecimento com radia-
Filtro de ar: a seco, com elemento dor, bomba centrífuga e reservatório de
filtrante de papel. expansão.
E-4
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
DIANTEIRA Com pinhão e cremalheira com as-
FREIOS DE SERVIÇO sistência hidráulica. Coluna de direção
De rodas independentes, tipo descentrada e com absorção de energia.
Dianteiros: a disco ventilado, com McPherson com braços oscilantes fixa-
pinça flutuante. dos a uma travessa. Diâmetro mínimo de curva
Traseiros: a tambor, com sapatas au- Molas helicoidais e amortecedores
tocentrantes. Siena: 9,8 m
hidráulicos telescópicos de duplo efeito.
Duplo circuito diagonal. Palio Weekend/Adventure: 10,5 m
Barra estabilizadora.
Sistema ABS (opcional).
Número de voltas do volante
Recuperação automática da folga de- TRASEIRA
vido ao desgaste das pastilhas e lonas - 4,13 voltas com direção mecânica
de freio. Siena - 2,77 voltas com direção hidráulica
Regulador de frenagem a corte fixo De rodas independentes (eixo de
que age no circuito hidráulico dos freios torção).
traseiros. Molas helicoidais e amortecedores
hidráulicos telescópicos de duplo efeito.
FREIO DE MÃO Barra estabilizadora. (Para algumas
versões).
Comandado por alavanca de mão
que age mecanicamente sobre as sapa- Palio Weekend
tas dos freios traseiros, com compensa- De rodas independentes, braços os-
ção de desgaste. cilantes inferiores longitudinais e barra
estabilizadora. E
Molas helicoidais e amortecedores
hidráulicos de duplo efeito.

E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS
RODAS DIANTEIRAS
Câmber Cáster Convergência
1°34’ ± 30’ (*)
Siena EL 1.0 -30’ ± 30’ -1 ± 1 mm
2°20’ ± 30’
1°34’ ± 30’ (*)
Siena EL 1.4 -30’ ± 30’ -1 ± 1 mm
2°20’ ± 30’
1°34’ ± 30’ (*)
Palio Weekend Attractive 1.4 -30’ ± 30’ -1 ± 1 mm
2°20’ ± 30’
Palio Weekend Trekking 1.6 -30’ ± 30’ 2°20’ ± 30’ -1 ± 1 mm
Palio Adventure 1.8 -50’ ± 30’ 2°20’ ± 30’ -1 ± 1 mm

(*) Direção mecânica

RODAS TRASEIRAS

Câmber Convergência

Siena EL 1.0 -30’ ± 30’ 1,5 ± 1,5 mm

Siena EL 1.4 -30’ ± 30’ 1,5 ± 1,5 mm

Palio Weekend Attractive 1.4 -46’ ± 30’ 1,6 ± 2,0 mm

Palio Weekend Trekking 1.6 -46’ ± 30’ 1,6 ± 2,0 mm

Palio Adventure 1.8 -40’ ± 30’ 1,5 ± 2,0 mm

E-6
RODAS E PNEUS
Rodas (*) Pneus

Siena EL 1.0 5,5 x 14” 175/65R14 82T

Siena EL 1.4 5,5 x 14” 175/65R14 82T

185/65R14 86T
Palio Weekend Attractive 1.4 5,5 x 14”
(86H para algumas unidades)

Palio Weekend Trekking 1.6 5,5 x 14” 175/70R14 88H

5,5 x 15” 205/70R15 96T


Palio Adventure 1.8
6,0 x 16” 205/60R16 92H

(*) Para algumas versões o estepe é em chapa de aço.


Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.

ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.

E-7
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS - lbf/pol2 (kgf/cm2)


Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 em relação ao valor prescrito.

Siena Palio Weekend


EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8
Com carga média
- dianteiro: 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0)
- traseiro: 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0)
5 pessoas + 1 pessoa +
Com carga completa
50 kg 430 kg
- dianteiro: 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2)
- traseiro: 31 (2,2) 34 (2,4) 36 (2,5) 41 (2,8) 36 (2,5) 36 (2,5)
Roda de reserva 31 (2,2) 34 (2,4) 34 (2,4) 36 (2,5) 36 (2,5)

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-8
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA

Capacidades

Siena Palio Weekend


EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8

Versão básica 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah

Com ar-condicionado 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah

ALTERNADOR

Siena Palio Weekend


Trekking 1.6
EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4
Adventure 1.8
Corrente nominal 90 A 90 A 90 A 90 A
fornecida (110 A)* (110 A)* (110 A)* (110 A)*
E
(*) Com ar-condicionado

E-9
MOTOR DE PARTIDA

Siena Palio Weekend


Trekking 1.6
EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4
Adventure 1.8

Potência fornecida 0,8 kw 0,8 kw 0,9 kw 1,3 kw

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.

E-10
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).
SIENA
EL 1.0 EL 1.4

Gasolina Etanol Gasolina Etanol


1a marcha 34,5 34,5 36,0 36,0
2a marcha 65,9 65,9 68,8 68,8
3a marcha 97,1 97,1 106,6 106,6
4a marcha 127,6 127,6 149,6 149,6
5a marcha (*) 156,0 157,0 166,0 167,0
Em marcha a ré 39,3 39,3 39,4 39,4

PALIO WEEKEND
Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8
Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
a
1 marcha 40,1 40,1 47,0 47,0 46,0 46,0
2a marcha 76,6 76,6 83,0 83,0 87,0 87,0
a
3 marcha 118,7 118,7 122,0 122,0 129,0 129,0 E
4a marcha 165,0 165,0 165,0 165,0 169,0 169,0
5a marcha (*) 166,0 167,0 182,0 184,0 182,0 184,0
Em marcha a ré 43,8 43,8 47,0 47,0 50,0 50,0

(*) Valores indicativos.


E-11
Rampa máxima superável (*), com plena carga (valores de referência calculados).

Siena Palio Weekend

EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8

%* 33,6 33,1 34,0 32,0 33,0

Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcio-
nais do veículo.

E-12
DIMENSÕES

4EN1547BR
(em mm - veículo vazio)

E
SIENA
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
A B C
- em condições normais: 500 ᐉ
F
D H
I
- ampliada, com carga rente aos
vidros laterais (banco totalmente
rebatido): 920 ᐉ
Veículo com banco bipartido:
- rebatido 1/3: 645 ᐉ
- rebatido 2/3: 720 ᐉ

fig. 5

A B C D E (*) F G H I

1425 (EL 1.0) E


803 2374 993,5 4169,5 1415 1378 1639 1906
1437 (EL 1.4)

(*) Veículo vazio

E-13
4EN1548BR
PALIO WEEKEND/
PALIO ADVENTURE
Volume do porta-malas (norma ISO
3832): E

- em condições normais: 460 ᐉ


- capacidade com banco traseiro re-
batido - até o vidro: 890,0 ᐉ A B C F
H
D
I
- capacidade com banco traseiro re-
batido - até o teto:1540,0 ᐉ

fig. 6

A B C D E (*) F G H I

Palio Attractive 1.4 804 2437 1010 4251 1515 1418 1420 1639 1906
Weekend Trekking 1.6 804 2465 1010 4251 1587 1422 1423 1659 1906

Palio Adventure 1.8 821 2466 1022 4310 1643 1471 1441 1721 1876,5

(*) Veículo vazio

E-14
PESOS
SIENA

Pesos (kg)
EL 1.0 EL 1.4

Peso do veículo em ordem de marcha


(com abastecimentos, roda de reserva, 1060 1076
ferramentas e acessórios):

Capacidade útil incluindo o motorista: 400 400

Cargas máximas admitidas (*):


- eixo dianteiro 715 716
- eixo traseiro 745 760

Cargas rebocáveis:
400 400
- reboque sem freio
Carga máxima sobre o teto 50 50

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas. E

E-15
PALIO WEEKEND

Pesos (kg)

Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8

Peso do veículo em ordem de marcha (com abastecimentos,


1091 1187 1206
roda de reserva, ferramentas e acessórios):

Capacidade útil incluindo o motorista: 500 500 500

Cargas máximas admitidas (*):


- eixo dianteiro 701 750 795
- eixo traseiro 890 837 903

Cargas rebocáveis:
400 400 400
- reboque sem freio
Carga máxima sobre o teto 50 50 50

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-16
ABASTECIMENTOS
SIENA EL 1.0 EL 1.4 Produtos
litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 48 - 48 -
Gasolina tipo C ou etanol hidratado
Incluída uma reserva
combustível em qualquer proporção
aproximada de: 5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 -
Sistema de arrefecimento do motor:
- base 5,1 a 5,3 - 5,1 a 5,3 - 50% de Coolantup (vermelho)
- com aquecedor e/ou 5,3 a 5,4 - 5,3 a 5,4 - + 50% de água pura
ar-condicionado
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 2,7 2,3 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30
Caixa de mudanças/diferencial: 2,04 - 2,04 - TUTELA GEARFORCE
Direção hidráulica: 0,68 - 0,68 - TUTELA CAR GI/A
Junta homocinética e coifa: - 0,075 - 0,075 TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/ 0,54 - 0,54 - TUTELA TOP 4
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores
2,3 - 2,3 - Água pura (**)
do para-brisa e do vidro traseiro:
Gasolina tipo C com teor de álcool etíli-
Reservatório de partida a frio 0,640 - 0,640 -
co anidro conforme legislação vigente
E
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservatório
do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.

E-17
PALIO WEEKEND
Trekking 1.6/
Attractive 1.4 Produtos
Adventure 1.8
homologados (*)
litros kg litros kg
Tanque de combustível: (*) 51 51
Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratado
Incluída uma reserva - -
combustível em qualquer proporção
aproximada de: 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5
Sistema de arrefecimento do motor:
- base 5,6 a 5,8 - 5,4 - 50% de Coolantup (vermelho)
+ 50% de água pura
- com aquecedor e/ou ar-condi. 5,8 a 5,9 5,8
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 4,3 3,65 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30
Caixa de mudanças/diferencial: 2,04 1,76 2,0 1,76 TUTELA GEARFORCE
Direção hidráulica: 0,68 - 0,68 - TUTELA CAR GI/A
Junta homocinética e coifa: - 0,075 - 0,075 TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/ 0,54 - 0,54 - TUTELA TOP 4
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores
2,3 - 2,3 - Água pura (**)
do para-brisa e do vidro traseiro:
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
Reservatório de partida a frio 0,640 - 0,640 -
anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto TUTELA SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservató-
rio do limpador, na seguinte proporção: 25% de TUTELA SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.

E-18
NOTAS SOBRE O USO DOS ADVERTÊNCIA: o uso de combus- De maneira indicativa, o consumo
PRODUTOS tíveis diferentes dos especificados máximo de óleo do motor, expresso
poderá comprometer o desempe- em ml a cada 1.000 km, é o seguinte:
Óleo nho do veículo, bem como causar
danos aos componentes do sistema
Não completar o nível com óleos de de alimentação, e do próprio motor, ml a cada
características diferentes das do óleo já que não são cobertos pela garantia. Motor
1000 km
existente.
1.0 8V Fire Flex 300
Combustíveis CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR
Os motores foram projetados para Devido à concepção dos motores a 1.4 8V Fire Flex 400
utilizar gasolina do tipo “C” com teor combustão interna, para que haja uma
de álcool etílico anidro conforme legis- boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- 1.6 16V Flex 500
lação vigente (PROGRAMA DE CON- cante é consumido durante o funciona-
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA mento do motor. 1.8 16V Flex 500
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP)
ou etanol hidratado combustível em
qualquer proporção. ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
do motor depende do modo de dirigir
e das condições de uso do veículo.

E-19
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para


Tipo Aplicação
um correto funcionamento do veículo (*)

Lubrificantes para motores Lubrificante sintético (SAE 5W30)


Cárter do motor
a gasolina/etanol (FLEX) - API SM: FIAT 9.55535

Óleo sintético para caixa de mudanças e diferenciais com


Caixa de mudanças e
graduação SAE 75W. Atende às especificações API GL-4,
diferencial
Lubrificantes e graxas FIAT 9.55550-MZ6
para a transmissão do
movimento Óleo de tipo DEXRON II, FIAT 9.55550-AG1 Direções hidráulicas
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de
Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios Freios hidráulicos e comandos
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703, FIAT 9.55597
hidráulicos hidráulicos da embreagem
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base
Protetor e anticongelante
de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão
para sistema de Sistema de arrefecimento
de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology).
arrefecimento
Mistura de 50 % com 50 % de água pura, FIAT 9.55523-2.

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção abastecimentos, neste capítulo.
E-20
ÍNDICE ALFABÉTICO Ar-condicionado........................A-69 Características técnicas ...................E
Ar-condicionado....................... D-31 Carroceria ................................ D-31
Arrefecimento.............................. E-4
Abastecimentos ....................... E-17 Centrais eletrônicas .................. D-14
Autorrádio
ABS ...........................................A-99 - predisposição para Chave com controle remoto ........A-2
Acessórios comprados pelo instalação ..............................A-107 Chaves ........................................A-1
usuário .................................... B-15
Cintos de segurança ..................A-10
Airbag .....................................A-101 Bagageiro de teto .....................A-94
- advertências gerais................A-13
- desativação .........................A-103 Balanceamento das rodas ......... D-28
Airbag do lado do passageiro ..A-102 Banco traseiro bipartido ............A-91 - como manter os cintos
sempre eficientes.....................A-14
Airbag laterais .........................A-104 Bancos - regulagens ....................A-6
Airbags frontais .......................A-101 Bateria ............................... D-14, E-9 - como utilizar ........................A-10

Alavancas sob o volante ............A-72 - advertências ........................... D-6 - regulagem de altura .............. A-11
- alavanca direita ....................A-73 Baterias .A-114, C-20, C-21, D-6, D-14 - uso dos cintos traseiros .........A-12
- alavanca esquerda ................A-72 Bem-vindo a bordo ........................ 2
Cobertura do porta-malas ..........A-92
Alimentação e ignição................. E-4 Botões de comando do display
eletrônico .............A-29, A-36, A-41 CODE geração II .........................A-1
Alinhamento da direção ........... D-28
Botões de comandos no painel .A-79 Comandos no painel .................A-79
Alinhamento das rodas ................ E-6
Bússola ......................................A-27 Combustíveis ............................. E-20
Alternador ................................... E-9
Ano de fabricação ....................... E-1 Como aquecer o motor de
Caixa de mudanças e diferencial ...E-4 partida....................................... B-2
Antes de sair com o veículo ........ B-5
Câmbio ....................................... B-3
Apoia-braço dianteiro .................A-8 Comutador de ignição .................A-5
Capô do motor ..........................A-93
Apoia-cabeças .............................A-7 Conhecimento do veículo .............. A
Características dos lubrificantes e
Aquecimento do habitáculo ......A-68 dos líquidos............................. E-20 Conjunto da luz interna ............A-82
F
F-1
Conselhos para a boa conservação - tipo e número do motor .......... E-1 Drive by wire ............................A-96
da carroceria .......................... D-31 Desembaçamento do para-brisa ..A-70 Duplicação das chaves e
Conselhos úteis para prolongar Desempenho ..............................E-11 Code Card .................................A-5
a vida da bateria .................... D-15
Desligar o motor ......................... B-2
Considerações importantes ............. 4
Destinação de baterias ............ A-114 Em emergência ............................. C
Consumo de óleo do motor....... E-19 Embreagem ................................. E-4
Difusores de ar orientáveis ........A-67
Conta-giros ................................A-25 Equipamentos internos ..............A-81
Dimensões ................................ E-13
Contenção de gastos de utilização e Direção ....................................... E-5 Esguichos ................................. D-30
da poluição ambiental ............ B-12 Espelho retrovisor interno
Dirigir com economia e
Continuidade da manutenção .... D-5 respeitando o meio ambiente .... B-9 eletrocrômico ............................A-9
Controles frequentes e antes de Dirigir com segurança ................. B-5 Espelho retrovisor interno ............A-9
longas viagens ......................... B-15 Espelhos retrovisores externos .....A-9
- dirigir à noite .......................... B-6
Conversor catalítico trivalente . A-112 Estacionamento ........................... B-2
- dirigir com ABS....................... B-8
Corretor de frenagem ..............A-100 Etiqueta adesiva de identificação
- dirigir com chuva.................... B-7
da tinta de carroceria ................ E-1
- dirigir em estradas não pavimenta-
Dados gerais sobre o motor ....... E-3 das ............................................ B-8 Etiqueta adesiva de identificação do
fabricante .................................. E-2
Dados para identificação............. E-1 - dirigir em montanha ............... B-8
Extintor de incêndio ..................C-24
- ano de fabricação ................... E-1 - dirigir na neblina .................... B-7
- advertência ............................ D-7
- etiqueta adesiva de identificação - em viagem .............................. B-6
da tinta de carroceria ................ E-2 Display eletrônico ..A-29, A-36, A-41
- etiqueta adesiva de identificação
Faróis .......................................A-94
Dispositivo de segurança para
do fabricante ............................. E-2 crianças nas portas laterais ......A-86 - compensação da inclinação..A-95
- Seção de identificação do Dispositivo para reboque .......... B-16 - regulagem do facho luminoso .A-94
veículo ...................................... E-1 Dispositivos para reduzir as Fiat CODE geração II ..................A-1
- tipo e número do chassi.......... E-1 emissões................................ A-112 Filtro antipólen e carvão ativado..D-14
F-2
Filtro de ar................................ D-13 Levantadores dos vidros Materiais não nocivos ao meio
das portas ................................A-87 ambiente ............................... A-112
- advertência ............................ D-6
Levantadores elétricos com Meio ambiente ........................ A-112
Filtro de combustível
- advertência ............................ D-7 antiesmagamento ....................A-87 Modo de dirigir ......................... B-12
Fluido dos freios ....................... D-12 Limitadores de carga .................A-17 Motor de partida ....................... E-10
Limpadores de para-brisa ......... D-29 Motor .......................................... E-3
Freio de mão ........................ B-3, E-5
Limpeza das partes de plásticos My Car ........................... A-37, A-44
Freios de serviço ......................... E-5
internas .................................. D-34
Freios .......................................... E-5
Limpeza de tapetes e partes de No posto de abastecimento ...A-109
Funcionamento do Fiat Code ......A-4 borracha................................. D-34
Fusíveis .................................... D-16 Limpeza dos bancos ................. D-34 Observações gerais sobre o
Líquido do sistema de reboque................................... B-16
arrefecimento do motor.......... D-10
Gancho de reboque.................C-22 Óleo do motor ........................... D-9
Líquido dos lavadores do Os símbolos para uma direção
para-brisa e do vidro traseiro ..D-11 correta.......................................... 3
Identificação do veículo ............. E-1 Líquido para direção hidráulica D-11 Outros conselhos sobre emissões . B-9
Inatividade do veículo ............... B-14 Longa inatividade do veículo .... B-13
Inclinômetros ............................A-27 Lubrificação ................................ E-4 Painel de
Indicador de temperatura do líquido Luz interna traseira ....................A-82 instrumentos.........A-18, A-20, A-22
de arrefecimento do motor ......A-24 Luzes espias e sinalizações .......A-58 Palhetas dos limpadores ........... D-29
Indicador do nível de Luz-espia do sistema de Para desligar o motor .................. B-2
combustível.............................A-25 diagnóstico.............................. B-11 Para evitar danos nos pneus ..... D-25
Instalação do gancho de reboque ..B-16 Parafuso das rodas.................... D-26
Instrumentos de bordo...............A-24 Manutenção do veículo ...............D Para-sóis ....................................A-85
Interior do veículo .................... D-34 Manutenção programada ........... D-1 Partida com bateria auxiliar ........C-1
F
F-3
Partida com bateria auxiliar ......C-20 Pressão dos pneus ............. D-25, E-8 Ruídos veiculares .................... A-113
Partida com manobras por inércia . C-1 Pré-tensionadores ......................A-16
Partida com o motor quente ........ B-2 Produtos lubrificantes ................ E-17 Sair com o veículo ..................... B-5
Partida de emergência .................C-1 Produtos utilizados e suas Se a bateria descarregar ............C-20
características.......................... E-20 Se furar um pneu .........................C-2
Partida do motor ......................... B-1
Proteção contra agentes - parar o veículo........................C-2
Pesos ......................................... E-15
atmosféricos ........................... D-31
Plano de manutenção - pegar ferramentas ...................C-2
Proteção do meio ambiente .... A-112
programada .............................. D-2 - substituir a roda ......................C-2
Proteção dos dispositivos que
Pneu ............................................C-2 reduzem as emissões................. B-9 Se houver feridos.......................C-24
- durabilidade dos pneus ........ D-26 Se ocorrer um acidente .............C-23
Porta-copos ...............................A-84 Quadro de Se precisar levantar o veículo....C-21
Porta-luvas ................................A-81 instrumentos.........A-19, A-21, A-23 Se precisar rebocar o veículo ....C-22
Porta-malas ...............................A-89 Se uma luz externa
- abertura de emergência ........A-90 Recarga da bateria ............ B-13, C-21 - indicações gerais ....................C-8
- ampliação .............................A-90 Regulagem dos bancos ................A-6 Se uma luz externa ou interna se
apagar - tipos de lâmpadas .......C-9
Porta-objetos .............................A-85 Regulagens personalizadas ..........A-6
Seção de identificação do veículo ..E-1
Porta-óculos ..............................A-84 Repetidores laterais ...................A-10
Reservatório de gasolina para Sensor crepuscular - autolamp ..A-77
Portas laterais ............................A-85
partida a frio .......................... D-12 Sensor de chuva ........................A-75
Portas ........................................A-85
Retrovisor eletrocrômico .............A-9 Sensores de estacionamento ......A-77
Predisposição para alarme.......A-109
Retrovisor ....................................A-9 Serviços adicionais ..................... D-5
Pré-filtro de ar para serviço
pesado ................................... D-13 Rodas e pneus ............................. E-7 Simbologia ..................................... 5
Pressão de calibragem dos Rodas pneus ............................. D-24 - símbolos de advertência ............ 6
pneus frios................................. E-8 Rodízio das rodas ..................... D-26 - símbolos de obrigação ............... 6
F-4
- símbolos de perigo..................... 5 - grupos óticos traseiros...........C-15 Trip computer .................. A-39, A-56
- símbolos de proibição................ 5 - indicadores de direção..........C-12 Tubulações de borracha ........... D-29
Sistema antievaporação ........... A-113 - lanternas traseiras .................C-15
Sistema de aquecimento/ - luz de neblina .......................C-14 Uso correto do veículo ................. B
ventilação ...............................A-66 - luz de placa ..........................C-17 Uso do câmbio............................ B-3
Sistema de bloqueio de - luzes de posição ...................C-13
combustíveis ...........................A-81
- repetidores laterais ................C-14
Sistema elétrico ........................... E-9 Veículo - uso correto .................... B
Substituição de fusíveis ............ D-16
Sistema Fiat CODE geração II......A-1 Velas ........................................ D-23
Substituição de lâmpada interna
Sistema Flex ............................ A-111 Velocidade para troca de
- plafoniera dianteira ...............C-18
Sistema Locker ..........................A-96 marchas .................................... B-4
- plafoniera do porta-malas .....C-20
Sistema OBD ............................. B-11 Velocímetro ...............................A-24
- plafoniera traseira .................C-19
Solicitação de controles remotos Ventilação do habitáculo. A-67, A-68
Substituições fora do plano ........ D-5
adicionais..................................A-3
Suspensões .................................. E-7 Verificação dos níveis do motor . D-7
Substituição da bateria da chave
com controle remoto.................A-4 Volante ........................................A-8
Substituição da lâmpada externa - Tampa do reservatório de
brake light ...............................C-18 combustível........................... A-110
Substituição da lâmpada externa Tipo e número do chassi ............. E-1
- faróis auxiliares .....................C-14 Tipo e número do motor ............. E-1
- faróis baixos e altos .............. C-11 Tomada de corrente...................A-83
- faróis de longo alcance .........C-14 Transmissão ................................. E-4
- farol monoparábola .............. C-11 Transporte de crianças em
- farol polielíptico ...................C-12 segurança ................................A-15
- grupos óticos dianteiros ..........C-8 Travamento elétrico das portas ..A-86
F
F-5
NOTAS

F-6
NOTAS

F
F-7
NOTAS

F-8
NOTAS

F
F-9
NOTAS

F-10
SEU FIAT MERECE OS MELHORES FLUIDOS E LUBRIFICANTES.
UTILIZE SEMPRE A LINHA DE PRODUTOS PETRONAS.
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F
F-11
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e graxas as qualidades necessárias para que seja sempre
a marca utilizada no seu carro: tecnologia, desempenho,
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Fiat em todo o mundo para o motor dos seus carros,
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arrefecimento PETRONAS Coolant e da linha
PETRONAS Tutela para transmissão e fluido de freio.

Tenha sempre em seu Fiat todo o desempenho e


durabilidade originais de fábrica com a PETRONAS.

F-12
Em caso de troca de propriedade do veículo é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das modalidades
de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção.

Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue para:

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Avenida Contorno, 3455 - Bairro Paulo Camilo - Betim - MG - CEP 32669-900
Internet: http://www.fiat.com.br

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A FIAT, além de produzir
automóveis com alta tecnologia
e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
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entais, pois acredita na parceria
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MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
dade para o desenvolvimento
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Siena/Palio Weekend - Impresso 60355668 -VI/2016


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