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A FIAT, além de produzir auto-

móveis com alta tecnologia e


PORTUGUÊS
design único, também investe em
ações socioculturais e ambien-
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
tais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
dade para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/cidadania

Doblò - Impresso 60355401 - VIII/2012


COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL
Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em Esta publicação foi
DOBLÒ
consequência das modificações feitas pelo fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza produzida com papel
técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto. certificado FSC
COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE
300 mA

80 mA
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem 36 mA
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Consumo máximo
4 mA Stand-by da bateria
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para 60 AH
11 mA
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria.
Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
ADVERTÊNCIAS Fiat

Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)

Doblò Cargo Doblò Attractive Doblò Cargo Doblò Essence Doblò Adventure
1.4 8V 1.4 8V 1.8 16V 1.8 16V 1.8 16V
Com carga média
- dianteiro: 37 (2,6) 37 (2,6) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
- traseiro: 43 (3,0) 37 (2,6) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
Com carga completa
- dianteiro: 37 (2,6) 37 (2,6) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
- traseiro: 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0)
Roda de reserva 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0)

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.


Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Doblò e, assim, utilizá-lo da maneira mais
correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão a aproveitar,
por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para a sua segurança, para manter
o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua execução
seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.

Além disso, no kit de bordo do veículo você encontrará outras publicações, as quais trazem informações específicas e
não menos importantes sobre outros assuntos, tais como:
sGARANTIADOVEÓCULO
sSERVI OSADICIONAISRESERVADOSAOS#LIENTES&IAT
s#ØDIGO.ACIONALDE4RÊNSITOEINSTRU ÜESDEPRIMEIROSSOCORROS
sFUNCIONAMENTODOSISTEMADESOMSEDISPONÓVEL 

Boa leitura, e boa viagem!


Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat Doblò dispo-
níveis na Rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção, considere somente as informações inerentes
ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na
nota de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e
respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispositivos de
segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a persona-
lidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de cons-
trução que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Doblò um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é necessário
deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir a
qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo

Atenção. A falta total ou parcial de Indica o comportamento correto a Atenção. A falta total ou parcial de
respeito a estas prescrições pode pôr manter, para que o uso do veículo não respeito a estas prescrições pode acarre-
em grave perigo a segurança física das cause nenhum dano ao meio ambiente. tar sérios danos ao veículo e, em certos
pessoas. casos, a perda da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstáculos
que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto. Verifique também se as
luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade. Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar
o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVEOTRÊNSITOANTESDEABRIRUMAPORTAOUSAIRCOMOSEUVEÓCULODOESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar o veículo.
0ARASUASEGURAN A OBSERVEASCONDI ÜESDOTEMPO DOTRÊNSITOEDAESTRADA EDIRIJADEACORDOCOMELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos poderão provocar
ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
,EMBRE SEOSMOTORISTASPRUDENTESRESPEITAMTODASASLEISDETRÊNSITO&A ADAPRUDÐNCIAUMHÉBITO
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando
for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
Em alguns componentes do seu Fiat, aproximar partes do corpo
ou perto dos mesmos, estão aplicadas Bateria ou roupas.
etiquetas coloridas específicas cujo Líquido corrosivo.
símbolo chama a atenção do usuário e
indica precauções importantes que este
deve tomar, em relação ao componente Tubulação do climatizador
em questão. Bateria de ar
A seguir, são citados resumidamen- Perigo de explosão. Não abrir.
te todos os símbolos indicados pelas Gás em alta pressão.
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os
símbolos chamam a atenção. Ventilador
É também indicado o significado do Pode ligar-se automatica-
símbolo de acordo com a subdivisão mente, mesmo com o motor SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
de perigo, proibição, advertência ou parado.
obrigação, à qual o próprio símbolo
Bateria
pertence.
Não aproximar chamas.
Reservatório de expansão
Não remover a tampa quan-
do o líquido de arrefecimen-
to estiver quente. Bateria
Manter as crianças afasta-
das.
Bobina
Alta tensão.

5
Anteparos de calor - Direção hidráulica Veículo com gasolina eco-
correias - polias - ventilador Não superar o nível máxi- lógica
Não pôr as mãos. mo do líquido no reservató- Usar somente gasolina sem
rio. Usar somente o líquido chumbo.
prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”.
AI
RBAG
Airbag do lado do
passageiro Reservatório de expansão
Não instalar porta-bebês Usar somente o líquido pres-
virados .para trás no banco Circuito dos freios crito no capítulo “Abasteci-
dianteiro do passageiro. Não superar o nível máxi- mentos”.
mo do líquido no reservató-
rio. Usar somente o líquido
prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”.
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO

Catalisador Limpador do para-brisa Bateria


Não estacionar sobre super- Usar somente o líquido do Proteger os olhos.
fícies inflamáveis. Consultar tipo prescrito no capítulo
o capítulo “Proteção dos “Abastecimentos”.
dispositivos que reduzem as
emissões”.
Bateria
Motor Macaco
Porta lateral corrediça Usar somente o tipo de lubri- Consultar o manual de Uso
ficante prescrito no e Manutenção.
Não colocar o pé.
capítulo “Abastecimentos”.

6
#/.(%#)-%.4/$/6%·#5,/ A

53/#/22%4/$/6%·#5,/ B

EM EMERGÊNCIA C

-!.54%.£²/$/6%·#5,/ D

#!2!#4%2·34)#!34³#.)#!3 E

).34!,!£²/$/3!#%33¼2)/3 F

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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- ,5:%3 %30)!%3).!,):!£À%3 . . . . . . . . . . . . . .A-46
te a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai poder
3)34%-!$%!15%#)-%.4/6%.4),!£²/ . . .A-53 A
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e
verificar “ao vivo” o que está lendo. 6%.4),!£²/. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-54
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com #/.&/24/#,)-­4)#/ . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-55
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado. AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-58
$EPOIS QUANDOLIGAROMOTOREENTRARNOTRÊNSITO FARÉMUITAS
outras descobertas agradáveis. !,!6!.#!33/"/6/,!.4% . . . . . . . . . . . . .A-59
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-63
%15)0!-%.4/3).4%2./3 . . . . . . . . . . . . . . .A-65
0/24!3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-70
$)6)3¼2)!3$/(!")4­#5,/ . . . . . . . . . . . . .A-77
0/24! -!,!3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-77
#!0½$/-/4/2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-82
3)34%-!&)!4#/$%'%2!£²/)) . . . . . . . . . . . .A-1 "!'!'%)2/$%4%4/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-83
#/-54!$/2$%)'.)£²/. . . . . . . . . . . . . . . . .A-6 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-83
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-6 $2)6%"97)2% . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-84
#).4/3$%3%'52!.£! . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-11 3)34%-!!$6%.452%,/#+%2 . . . . . . . . . . . . .A-84
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A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 Com o conjunto de chaves é entregue
o CODE CARD fig. 2 no qual é indi-
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues, confor-
me a versão, uma chave 1-fig. 1 e sua
cado:
A fim de minimizar riscos de furtos/ reserva ou duas chaves 2-fig. 1. A-fig. 2 / CØDIGO MECÊNICO DAS A
chaves a comunicar à Rede Assistencial
roubos, o veículo é equipado com um As chaves 1 ou 2-fig. 1 de uso normal Fiat para pedir cópias das chaves.
sistema eletrônico de inibição do fun- no veículo são usadas para:
CIONAMENTODOMOTOR&IAT#/$% QUE - ignição;
é ativado automaticamente tirando a ADVERTÊNCIA: aconselha-se a
chave da ignição. - portas; mantê-lo sempre consigo (não no veí-
Cada chave possui um dispositivo - porta do compartimento de car- culo) já que ele foi criado especial-
eletrônico com a função de transmitir gas; mente para proporcionar mais uma
um sinal em código para o sistema de - tampa do reservatório de combustí- opção de segurança e tranquilidade. É
ignição através de uma antena especial vel; importante também anotar os núme-
incorporada no comutador de ignição. ros constantes do CODE CARD, para
- desativação do airbag do lado do utilizá-los em caso de um eventual
O sinal enviado constitui a “palavra passageiro;
de ordem” sempre diferente para cada extravio do cartão.
- abertura/fechamento das portas
partida com a qual a central reconhe-
PORMEIODOCONTROLEREMOTOCHAVE
ce a chave, e somente nessa condição, CHAVE MECÂNICA
1-fig. 1 
permite a partida do motor.
Para a chave 2-fig. 1 está prevista a
predisposição para instalação de con-
trole remoto.
("2

0."2
1 2

fig. 1 fig. 2
A-1
Aconselha-se o uso de alarmes com - o comutador de ignição; OBOTÎOD EGIRAROENCAIXENOSENTIDO
controle remoto incorporado à chave - a fechadura das portas; indicado pela seta até perceber o ruído
de ignição da linha Fiat Acessórios, que de travamento. Após o travamento, sol-
foram desenvolvidos e testados para o - a fechadura da tampa do porta-malas; TAROBOTÎOD 
uso em seu veículo e são oferecidos em - a tampa do tanque de combustível. Para acionar a abertura centralizada
todas as concessionárias Fiat. DASPORTASADISTÊNCIA APERTAROBOTÎO
Ao apertar o botão (D), B-fig. 3. As portas se destravam e as
CHAVE COM CONTROLE REMOTO prestar a máxima atenção setas efetuam uma dupla sinalização
para evitar que a saída do luminosa.
A chave fig. 3 possui: encaixe metálico possa causar lesões
ENCAIXEMETÉLICOA QUEPODESER ou danos. O botão (D) deve ser aperta- Para acionar o fechamento centrali-
embutido na empunhadura da chave; do somente quando a chave se encon- zado das portas, apertar o botão C-fig.
3. As portas se travam e as setas efetuam
BOTÎOD PARAAABERTURADOENCAI- trar longe do corpo, particularmente uma sinalização luminosa simples.
xe metálico; dos olhos e de objetos que podem ser
danificados (roupas, por exemplo). Em caso de intervenção do interrup-
BOTÎOB PARAODESTRAVAMENTODAS Não deixar a chave em qualquer lugar tor de corte de combustível, realiza-se o
portas; para evitar que alguém, principalmen- destravamento automático das portas.
BOTÎO C PARA O TRAVAMENTO DAS te crianças, possa manejá-la e apertar
PORTASÌDISTÊNCIACOMDESLIGAMENTO involuntariamente os botões. ATENÇÃO: o funcionamento do con-
temporizado das luzes internas. trole remoto depende de vários fatores,
O encaixe metálico A da chave acio- Para introduzir o encaixe metálico na como a eventual interferência de ondas
na: empunhadura da chave, manter apertado eletromagnéticas emitidas por fontes
externas, o estado de carga da bateria

%."2
e a presença de objetos metálicos em
C
B proximidade da chave do veículo. No
A entanto, sempre é possível efetuar a
abertura manual do veículo utilizando
o encaixe metálico da chave.

D Para modelo de alarme originais,


consultar a linha Fiat Acessórios ofe-
fig. 3 recida nas Concessionárias Fiat.
A-2
SOLICITAÇÃO DE CONTROLES
REMOTOS ADICIONAIS
O receptor pode reconhecer até 8 Tipo de chave Abertura das portas Fechamento das portas
controles remotos. Se, por qualquer A
motivo, no decorrer da vida útil do veí-
culo se tornar necessário obter um novo Rotação da chave em Rotação da chave em
controle remoto, dirija-se à Rede Assis- #HAVEMECÊNICA
sentido horário sentido anti-horário
tencial Fiat levando consigo o CODE
CARD, um documento de identidade
e os documentos de propriedade do
veículo. Rotação da chave em Rotação da chave em
sentido horário sentido anti-horário
Chave com controle
ADVERTÊNCIA: a frequência do remoto
telecomando pode sofrer interferên- Pressão breve no Pressão breve no
cia de transmissão estranhas ao veí- botão Ë botão Á
culo, tais como telefones celulares,
radioamadores, etc.
Lampejos dos
2 lampejos 1 lampejo
Neste caso, o funcionamento do indicadores de direção *
telecomando pode ser temporaria-
mente interrompido. * Indicação válida quando acionado pelo controle remoto.

A seguir, estão resumidas as princi-


pais funções que podem ser ativadas
COMASDUASCHAVESCOMESEMCON-
TROLEREMOTO 

A-3
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA SUBSTITUIRABATERIAE RESPEITANDO Com o automóvel em movimento
CHAVE COM CONTROLE REMOTO as polaridades indicadas; e a chave da ignição em MAR, a luz-
Substituir a bateria por outra nova de - recolocar a caixinha na chave e -espia Y acender, significa que o siste-
TRAVÉ LA GIRANDOODISPOSITIVOC  ma está efetuando um autodiagnóstico
tipo equivalente, encontrada em reven- POREXEMPLO DEVIDOAUMAQUEDADE
dedores normais. TENSÎO 
O FUNCIONAMENTO DO FIAT
CODE
As baterias gastas são pre- ADVERTÊNCIA: impactos
judiciais ao meio ambiente Cada vez que girar a chave de igni- violentos podem danificar
e devem ser descartadas em ção na posição STOP, ou PARK, o sis- os componentes eletrônicos
recipientes apropriados ou entregues tema de proteção ativa o bloqueio do contidos na chave.
à Rede Assistencial Fiat. motor.
Girando a chave para MAR:
Para substituir a bateria: 1 3EOCØDIGOFORRECONHECIDO ALUZ- ADVERTÊNCIA: cada
-espia Y no quadro de instrumentos faz chave fornecida possui um
- apertar o botão A-fig. 4 e colocar código próprio, diferente de
OENCAIXEMETÉLICOB NAPOSI ÎODE um breve lampejo, indicando que o sis- todos os outros, que deve ser memo-
abertura; tema de proteção reconheceu o código
transmitido pela chave e o bloqueio do rizado pela central do sistema.
- utilizando uma chave de fenda de motor foi desativado. Girando a chave
ponta fina, girar o dispositivo de aber- para AVV, o motor funcionará.
TURAC ERETIRARACAIXINHADABATERIA
D  2 3EALUZ ESPIAYFICARACESAJUNTO
com a luz-espia U OCØDIGONÎOFOI
&#"2

reconhecido. Neste caso, aconselha-se


E
A a repor a chave na posição STOP e, de-
B pois, de novo em MAR; se o bloqueio
persistir, tentar com as outras chaves
fornecidas.
D
C

fig. 4
A-4
Etiqueta 2 - Immobilizer A Rede Assistencial Fiat poderá exi-
Este equipamento opera em
gir os documentos de propriedade do
caráter secundário, isto é, não tem
veículo.
direito a proteção contra interfe-
rência prejudicial, mesmo de esta- As chaves não apresentadas durante A
ções do mesmo tipo, e não pode a nova operação de memorização são
causar interferência a sistemas definitivamente cancelados da memória
operando em caráter primário. para garantir que as chaves eventual-
mente perdidas não sejam mais capazes
A sequência numérica impressa aci- de ligar o motor.
ma do código de barras identifica o
número de homologação do controle Em caso de venda do veí-
remoto e do immobilizer junto à ANA- culo, é indispensável que o
4%, novo proprietário receba
O código de barras e os algarismos todas as chaves e o CODE card.
localizados abaixo do mesmo contêm
dados do fornecedor do equipamento.

Etiqueta 1 - Controle remoto DUPLICAÇÃO DAS CHAVES


Quando o proprietário necessitar de
chaves adicionais, deve ir a Rede As-
sistencial Fiat com todas as chaves e
o Code Card. A Rede Assistencial Fiat
EFETUARÉAMEMORIZA ÎOATÏUMMÉXI-
MODECHAVES DETODASASCHAVES
tanto as novas quanto as que estiverem
em mãos.

A-5
COMUTADOR DE PARK: motor desligado, luzes de es- REGULAGENS
tacionamento acesas e chave retirável.
IGNIÇÃO Para girar a chave na posição PARK, PERSONALIZADAS
apertar o botão A.
A chave pode girar em quatro dife-
rentes posições - fig. 5: BANCO DO MOTORISTA - fig. 6
Em caso de intromissão
STOP: motor desligado e chave reti- no dispositivo de partida Qualquer regulagem deve
RÉVEL!LGUNSDISPOSITIVOSELÏTRICOSEX (por exemplo, tentativa de ser feita exclusivamente com
rádio e fechamento centralizado das roubo), verificar o seu funcionamento o veículo parado.
PORTAS PERMANECEMSOBTENSÎOEESTÎO na Rede Assistencial Fiat, antes de
em condição de funcionamento. retomar a marcha.
MARPOSI ÎODEMARCHA4ODOSOS Regulagem no sentido longitudinal
dispositivos elétricos estão sob tensão e Levantar a alavanca A e empurrar
em condição de funcionamento. Ao descer do veículo, reti- o banco para a frente ou para trás. Na
AVV: partida do motor. re sempre a chave da ignição posição de direção, os braços devem
para evitar que alguém, inad- ficar levemente flexionados e as mãos
vertidamente, acione os comandos. devem apoiar na coroa do volante. Ao
Lembre-se de acionar o freio de mão soltar a alavanca, verificar se o banco
e, se o veículo estiver em subida, ficou bem travado nas guias, experi-
engatar a primeira marcha; se estiver mentando movimentá-lo para a frente
em descida, engatar a marcha a ré. ou para trás.
Não deixar nunca crianças dentro do
veículo, em estacionamento.
%."2

&"2
A

fig. 5 fig. 6
A-6
A falta deste travamento pode pro- BANCO DO PASSAGEIRO Depois de soltar a alavan-
vocar um deslocamento inesperado do DIANTEIRO - DESLIZANTE ca de regulagem, compro-
banco com evidentes consequências ve que o banco esteja bem
perigosas. travado sobre suas guias, tentando
Regulagem do encosto inclinável.
movimentá-lo para frente e para trás.
A
Regulagem do encosto inclinável Levantar a alavanca A-fig. 7. Se não estiver bem travado, o banco
Levantar a alavanca B-fig. 6. poderia mover-se repentinamente,
Regulagem longitudinal com o consequente risco de perda de
Levantar a alavanca B-fig. 7 e empur- controle do veículo.
Regulagem lombar
rar o banco para frente ou para trás.
Para algumas versões está prevista a
regulagem lombar. Não desmontar os ban-
A regulagem lombar garante um me- cos nem efetuar serviços de
lhor apoio das costas. Para regular, gire manutenção e/ou reparação
a manopla C-fig. 6. nos mesmos: operações realizadas de
modo incorreto podem prejudicar o
funcionamento dos dispositivos de
Qualquer regulagem deve segurança. Dirigir-se sempre à Rede
ser feita exclusivamente com Assistencial Fiat.
o veículo parado.

fig. 7 &."2

A-7
APOIA-CABEÇAS ADVERTÊNCIA: o proje- Banco traseiro
to de um veículo é conce- É possível regular a altura dos apoia-
Bancos dianteiros bido atualmente para que, CABE ASDOBANCOTRASEIROTOTALMENTE
em casos de sinistros, os ocupantes LEVANTADOOUREBAIXADO fig. 9.
Os apoia-cabeças dos bancos dian- sofram o mínimo de consequências
teiros são reguláveis em altura fig. 8. possíveis. Para desmontá-los, pressionar os bo-
Para fazer a regulagem, levantar ou tões A-fig. 9 e levantar os apoia-cabeças
abaixar o apoia-cabeça até a posição para retirá-los.
desejada. Comprove que o apoia-cabe- Para tanto, são concebidos na ótica Algumas versões com banco traseiro
ça tenha ficado bem travado. Ao travar, de “segurança ativa” e “segurança rebatível também possuem três apoia-
se ouve um “clic” característico. passiva”. cabeças e cinto de segurança de três
pontos para o banco central.
Lembre-se de que o apoio de cabe-
ça deve ser regulado de modo que a No caso específico dos bancos,
cabeça, e não o pescoço, se apoie no estes, quando da ocorrência de impac-
mesmo. Somente nesta posição pro- tos que possam gerar desacelerações
porciona sua ação protetora, em caso em níveis “perigosos” aos usuários,
de uma colisão traseira. são projetados para deformarem-se e
assim, reduzir o nível de desacelera-
ção sobre os ocupantes, “preservan-
do-os passivamente”.
&"2

&"2
Nestes casos, a deformação dos
bancos deve ser considerada uma
desejada consequência do sinistro,
uma vez que é na deformação que
a energia do impacto é absorvida.
Considera-se que após constatada
esta deformação, o conjunto deverá
ser substituído.
fig. 8 fig. 9
A-8
Bancos traseiros suplementares Certifique-se sempre de que o banco Durante o abastecimento
Para algumas versões, estão previstos esteja bem travado sobre as suas guias, de combustível com a tampa
os bancos traseiros suplementares. tentando movê-lo para a frente e para aberta (consulte “No posto
trás. de combustível” neste capítulo) não
É possível regular a altura dos apoia- se pode abrir a porta corrediça late-
A
-cabeças dos bancos suplementares ral esquerda devido a um dispositivo
TOTALMENTELEVANTADOSOUREBAIXADOS Em caso de emergência,
que afete a região dos bancos automático de segurança.
fig. 10.
traseiros, é possível sair pela
ACESSO AO BANCO TRASEIRO porta do motorista.
Certifique-se que a tampa esteja
Para veículos com uma porta corredi- Em veículos com duas portas corredi- totalmente aberta para o travamento
ça lateral, pode-se ter acesso ao banco ças laterais, para ter acesso aos bancos da porta.
traseiro pelo lado do passageiro, abrin- traseiros, abrir uma das portas corredi-
do a porta corrediça lateral. ças laterais. ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS
Para algumas versões, para ter acesso SUPLEMENTARES
ao banco traseiro pelo lado do moto- Para entrar ou sair do veí-
rista, inclinar o encosto do banco do culo, utilizar a porta lateral O acesso aos bancos traseiros suple-
motorista, movimentando para cima a corrediça que estiver do lado mentares, quando disponíveis, deve ser
alavanca A-fig. 11. da calçada. feito somente pela porta traseira dupla.
Veja “PORTA TRASEIRA DUPLA” e “PARA RE-
BATER OS BANCOS TRASEIROS SUPLEMENTARES”,
neste capítulo.
&"2

fig. 10 fig. 11 &"2

A-9
VOLANTE - fig. 12 ESPELHO RETROVISOR INTERNO - ESPELHOS RETROVISORES
fig. 13 EXTERNOS
Para algumas versões, o volante pode
ser regulado no sentido vertical: Deslocando a alavanca A obtém-se: #OM REGULAGEM INTERNA MECÊNICA
1) deslocar a alavanca A para a po- 1) posição normal fig. 14.
sição 1; 2) posição antiofuscamento. Por dentro do veículo, mover o bo-
2) efetuar a regulagem do volante; tão A.
O espelho retrovisor interno é equipa-
3) retornar a alavanca à posição 2 do com um dispositivo contra acidentes
para travar o volante novamente. que o desprende em caso de choque. Se o espelho retrovisor
criar dificuldades numa pas-
sagem estreita, dobre-o da
Nos veículos dotados de posição 1-fig. 14 para a posição 2.
direção hidráulica, não per-
manecer com o volante em
fim de curso (seja para a direita ou As lentes dos espelhos
esquerda) por mais de 15 segundos, retrovisores são parabólicas e
sob pena de danificar o sistema. aumentam o campo de visão.
No entanto, diminuem o tamanho da
imagem, dando a impressão de que o
objeto refletido está mais distante do
que na realidade.
&"2

&."2

&"2
fig. 12 fig. 13 fig. 14
A-10
REGULAGEM INTERNA ELÉTRICA - CINTOS DE Após engatar a fivela na
fig. 15 sede do fecho, puxar leve-
A regulagem é possível somente com
SEGURANÇA mente o cinto para eliminar
a folga do cadarço na região abdo-
a chave de ignição na posição MAR. minal.
A
Para regular o espelho basta apertar UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
nos quatro sentidos o interruptor A, si- SEGURANÇA Para retirar o cinto, apertar o botão
tuado na porta do motorista. Para colocar os cintos, pegar a lin- (C). Acompanhar o cinto durante seu
O botão BSELECIONAOESPELHOES- gueta de fixação A-fig. 16 e introduzi- enrolamento para evitar que fique tor-
QUERDOOUDIREITO EMQUESERÉFEITAA la na sede B até perceber o “click” de cido.
regulagem. travamento.
Aconselha-se efetuar a regulagem Se durante a colocação do cinto, o Não apertar o botão (C)
com o veículo parado e com o freio de mesmo se travar, deixá-lo enrolar por com o veículo em movimen-
mão puxado. um breve trecho e retirá-lo novamente, to.
evitando puxões repentinos.
O cinto, por meio do retrator automá-
tico, adapta-se ao corpo do passageiro
permitindo liberdade de movimentos.
Com o veículo estacionado em forte
aclive ou declive, o retrator pode travar-
se: isso é normal. O mecanismo de tra-
vamento do retrator intervém em caso
&"2

&#"2
de qualquer puxão repentino do cinto
ou em caso de freadas bruscas, colisões
e curvas em alta velocidade.

A
B
C
fig. 15 fig. 16
A-11
REGULAGEM EM ALTURA DOS Após a regulagem, verifi- Os cintos de segurança para os luga-
CINTOS DIANTEIROS car sempre se o cursor está res traseiros devem ser usados conforme
travado em uma das posições o esquema ilustrado na fig. 18.
A regulagem em altura dos predispostas. Para tanto, sem pres- Para evitar engates incorretos, que
cintos de segurança deve ser sionar o botão, fazer um movimento poderiam afetar a funcionalidade dos
feita com o veículo parado. para baixo para permitir o travamen- cintos de segurança, as linguetas dos
to do dispositivo de fixação, caso o cintos laterais e o fecho do cinto central
Regular sempre a altura dos cintos, mesmo não tenha sido travado em IDENTIFICADOCOMAPALAVRA#%.4%2
adaptando-os à estatura das pessoas uma das posições estabelecidas. são incompatíveis entre si.
que os usam. Esta precaução permite
melhorar sua eficácia reduzindo subs- CINTOS DE SEGURANÇA Recordar-se de que, em
tancialmente os riscos de lesões em TRASEIROS caso de colisão, os passa-
caso de choque. geiros dos bancos traseiros
A regulagem correta é obtida quando O banco traseiro possui cintos de que não estiverem usando os cintos,
o cinto passa cerca da metade entre a segurança inerciais de três pontos de além de estarem infringindo as leis
extremidade do ombro e do pescoço. A fixação com retrator para os lugares de trânsito e de serem expostos a um
sua eficiência depende diretamente da laterais. Algumas versões possuem cin- grande risco, constituem um perigo
correta colocação por parte do usuário. tos de segurança inerciais de três pontos também para os passageiros dos luga-
também para o posto central. res dianteiros.
A regulagem em altura é possível em
4 posições distintas.
Para fazer a regulagem, apertar o
botão B-fig. 17 no sentido da seta e

&"2

&."2
levantar ou abaixar a empunhadura
A-fig. 17.

fig. 17 fig. 18
A-12
UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE cujo peso não exceda a 75 kg e que AJUSTE DO CINTO
SEGURANÇA DOS BANCOS tenham estatura de, no máximo, 1,73 TRASEIRO CENTRAL
TRASEIROS SUPLEMENTARES m. Esta limitação deve-se às carac- (sem retrator automático) - fig. 20
Para as versões equipadas com os terísticas construtivas de tais ban- A
cos (em conformidade com a norma Para apertar
bancos traseiros suplementares, colocar
os cintos conforme esquema ilustrado ABNT NBR 6068-50 percentis) que, Passar o cinto pela fivela A, puxando
na fig. 19. para permitir diferentes opções de na extremidade BESTAOPERA ÎOPODE
aproveitamento do espaço interno SERFEITACOMOCINTOJÉAFIVELADO !PØS
do veículo, foram projetados para ter apertado o cinto, deslocar a presilha
Os bancos traseiros suple- oferecer a possibilidade de efetuar D até onde o curso desta permitir, de
mentares deverão ser utiliza- o seu rebatimento quando não estão maneira a manter unidos o cinto de se-
dos somente por passageiros em uso. gurança e a extremidade excedente B.

&"2
A utilização dos bancos traseiros
suplementares por passageiros que não
se enquadrem nos requisitos mencio-
nados anteriormente pode provocar
problemas no acesso ao interior do
veículo e na utilização dos cintos de
segurança, ocasionando desconforto e
colocando em risco a integridade des-
ses passageiros e dos demais ocupantes

%."2
do veículo em caso de acidente. A B

Não colocar cadeirinhas


para crianças nos bancos
traseiros suplementares, os
quais deverão ser ocupados apenas
por passageiros que atendam os requi- D
C
sitos estabelecidos para tal.
fig. 19 fig. 20
A-13
A extremidade excedente ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A A opção em reclinar o
do cinto resultante de um UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE banco limita as funções do
ajuste, assim como os pró- SEGURANÇA cinto de segurança, podendo
prios cintos de segurança dos lugares ocasionar o escorregamento do usuá-
que não estiverem ocupados podem, /MOTORISTADEVERESPEITARETAMBÏM rio por baixo do cinto, com riscos de
inadvertidamente, ficar para fora do OSOUTROSOCUPANTESDOVEÓCULO TODAS estrangulamento.
veículo após ter fechado as portas as disposições legislativas locais com
traseiras. Aconselha-se a deixar afi- relação à obrigação e modalidades de
utilização dos cintos. O cinto não deve ser
velados todos os cintos de segurança dobrado. A parte superior
traseiros dos veículos sem retrator Colocar e ajustar sempre os cintos de
deve passar nos ombros e
automático, mesmo se não estiverem segurança antes de iniciar uma viagem.
atravessar diagonalmente o tórax. A
em uso, e sempre fazer o ajuste do parte inferior deve aderir à bacia fig.
cinto ao corpo do passageiro. Para garantir a máxima 21 e não ao abdômen do passageiro.
proteção aos ocupantes do Não utilizar dispositivos (almofadas,
Para afrouxar veículo em caso de acidente, espumas, clipes, etc.) entre o corpo
recomenda-se manter o encosto na e o cinto, para qualquer finalidade,
Pressionar a fivela A, puxar na parte posição mais ereta possível e o cinto ou qualquer outro tipo de dispositivo
C, mantendo a fivela A perpendicular bem aderido ao tórax e à bacia. que trave, afrouxe ou modifique o
ao cinto. funcionamento normal do cinto de
segurança.
ADVERTÊNCIA: o cinto estará Colocar e ajustar sempre
regulado corretamente quando aderir os cintos de segurança, tanto
nos lugares dianteiros como

&#"2
bem à bacia. A sua eficiência depende
diretamente da correta colocação por traseiros. Viajar sem utilizar os cintos
parte do usuário. aumenta o risco de lesões graves, ou
de morte, em caso de colisão.

fig. 21
A-14
Se o cinto tiver sido sub- Cada cinto de segurança COMO MANTER OS CINTOS DE
metido a uma forte solici- deve ser utilizado somen- SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES
tação como, por exemplo, te por uma pessoa. Nunca
após um acidente, o mesmo deve transportar crianças no colo de um 1) Utilizar sempre os cintos de se-
gurança bem esticados, não torcidos; A
ser substituído completamente junto passageiro utilizando um cinto de
com as fixações, os parafusos e o pró- segurança para a proteção de ambos certificar-se de que os mesmos possam
prio sistema pré-tensionador, mesmo fig. 22 e não colocar nenhum objeto deslizar livremente sem impedimen-
não apresentando danos visíveis, pois entre a pessoa e o cinto. tos.
estes equipamentos podem ter perdi- 2) Após um acidente, substituir o
do suas propriedades de resistência. O uso dos cintos é necessário tam- cinto usado, mesmo se aparentemente
bém para as mulheres grávidas: para não pareça danificado. Substituir o cinto
elas e para o bebê o risco de lesões em em caso de ativação do pré-tensionador
Para qualquer intervenção ou repa- caso de colisão é certamente menor se QUANDODISPONÓVEL 
ro, dirija-se sempre à Rede Assistencial estiverem usando o cinto.
Fiat. 3) Para limpar os cintos, lavá-los
Obviamente as mulheres grávidas com água e sabão neutro, enxaguando-
deverão colocar a faixa abdominal do -os e deixando-os secar à sombra. Não
cinto muito mais baixa de modo que a usar detergentes fortes, alvejantes ou
mesma passe sob o ventre fig. 23. TINTURAS OUQUALQUEROUTRASUBSTÊNCIA
química que possa enfraquecer as fibras
do cinto.
4) Evitar que os retratores automáti-
cos se molhem. O seu correto funcio-
&#"2

&#"2
namento é garantido somente se não
sofrerem infiltrações de água.
5) Substituir o cinto quando apre-
sentar marcas de deterioração ou cor-
tes.

fig. 22 fig. 23
A-15
TRANSPORTE DE por passageiros que atendam os requi- Para a melhor proteção em caso de
sitos estabelecidos para tal. Ver adver- colisão, todos os ocupantes devem via-
CRIANÇAS EM tências específicas em “UTILIZAÇÃO DOS jar sentados e protegidos pelos sistemas
CINTOS DE SE GURANÇA DOS B ANCOS TRASE I - DERETEN ÎOADEQUADOSCINTOSDESEGU-
SEGURANÇA RAN A CADEIRINHAS ETC 
ROS SUP LE M E NTARE S ”.
4ODOSOSMENORES CUJASCARACTERÓSTI- Esta recomendação é ainda mais
CASFÓSICASIDADE ALTURAEPESO OSIM- importante quando são transportadas
peçam de utilizar os cintos de seguran- ADVERTÊNCIA: mesmo no caso crianças no veículo.
ça com os quais o veículo é equipado dos veículos que não possuam airbag
originalmente, deverão ser protegidos para o passageiro, somente o banco ADVERTÊNCIA: cada sistema de
por dispositivos de retenção apropria- traseiro (não os suplementares) deve- retenção é rigorosamente para uma
dos, seguindo rigorosamente as instru- rá ser usado para o transporte de pessoa; não transportar nunca duas
ções do fabricante do dispositivo. Não crianças. Esta posição é a mais prote- crianças na mesma cadeirinha ao
utilizar cadeirinhas ou outros dispositi- gida em caso de choque. mesmo tempo.
vos sem as instruções de uso.
ADVERTÊNCIA: verificar sempre se
O transporte de crianças no banco os cintos não estão apoiando no pes-
AI
RBAG
GRAVE PERIGO: dianteiro só pode se verificar em coço da criança.
não colocar cadei- casos previstos conforme legislação
rinhas para crianças em vigor. Nestes casos, para veículos ADVERTÊNCIA: durante a viagem
voltadas contra o sentido de marcha dotados de airbag para o passageiro, não permitir que a criança desencaixe
no banco dianteiro com o airbag do ele deve ser obrigatoriamente desa- os cintos.
lado do passageiro ativado. A ativação tivado, certificando-se da operação
do airbag em caso de colisão pode através da luz-espia L no quadro ADVERTÊNCIA: em caso de acidente,
produzir lesões mortais na criança de instrumentos (ver parágrafo airbag substituir a cadeirinha por uma nova.
transportada. frontais e laterais no item airbag fron-
tal do lado do passageiro). Além disto, ADVERTÊNCIA: aconselha-se
o banco do passageiro deve ser regu- verificar na Rede Assistencial Fiat
Não colocar cadeirinhas lado na posição mais afastada, a fim a disponibilidade de dispositivos de
para crianças nos bancos de evitar eventuais contatos da cadei- retenção para crianças da Linha Fiat
traseiros suplementares, os rinha para crianças com o painel. Acessórios, especificamente desenvol-
quais deverão ser ocupados apenas vidos para uso nos veículos Fiat.

A-16
PRÉ-TENSIONADORES Para ter a máxima prote- Ocorrendo a ativação dos pré-tensio-
ção da ação do pré-tensiona- nadores, pode-se verificar emissão de
Para tornar ainda mais eficaz a ação dor, usar o cinto mantendo-o fumaça. Esta fumaça não é prejudicial
bem aderido ao tórax e à bacia. e não indica um princípio de incêndio.
dos cintos de segurança dianteiros A
e traseiros, as versões equipadas com O pré-tensionador não necessita de
Airbag estão equipadas também com nenhuma manutenção ou lubrificação.
pré-tensionadores dos cintos de segu- Para que ocorra o funcio- Qualquer intervenção de modificação
rança. namento correto do pré-ten- de suas características originais invalida
Estes dispositivos detectam, através sionador, o cinto de seguran- sua eficiência. Se, por eventos naturais
de um sensor, que está ocorrendo uma ça deverá estar sempre corretamente EXCEPCIONAISENCHENTES MAREJADAS
colisão violenta e puxam o cinto. Des- afivelado. ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR
te modo, garantem a perfeita aderência atingido por água ou barro, é obrigató-
Os pré-tensionadores dos bancos ria a sua substituição.
dos cintos ao corpo dos ocupantes, an-
dianteiros se ativam somente se os res-
tes que se inicie a ação de retenção.
pectivos cintos estiverem corretamente
O travamento do cinto é reconhecí- colocados nas fivelas.
vel pelo travamento do retrator; o cin-
to não se enrola mais, nem mesmo se
acompanhado com as mãos.

A-17
O pré-tensionador é utili- Intervenções que acarre- LIMITADORES DE CARGA
zável somente uma vez. Após tem colisões, vibrações ou
a sua utilização, dirija-se à aquecimentos localizados Os limitadores de carga estão pre-
Rede Assistencial Fiat para a substitui- (superiores a 100°C por uma dura- sentes somente nos cintos com pré-
ção completa dos dispositivos, incluin- ção máxima de 6 horas) na zona -tensionador, seja mecânico ou elé-
do os cintos de segurança. do pré-tensionador podem provocar trico.
danos ou a ativação do sistema. Não
se enquadram nestas condições as Para aumentar a segurança passiva,
vibrações induzidas pela irregularida- os retratores dos cintos de segurança
de das estradas ou por ultrapassagens DIANTEIROSETRASEIROSEQUIPADOSCOM
acidentais de obstáculos como guias, PRÏ TENSIONADOR POSSUEMEMSEUINTE-
quebra-molas, etc. Para qualquer rior um limitador de carga que permite
intervenção ou reparo, dirija-se sem- dosar a força com que o sistema que
pre à Rede Assistencial Fiat. age no tórax e nos ombros durante a
ação de retenção dos cintos em caso
de colisão frontal.
Em hipótese alguma deve-
-se desmontar ou intervir
nos componentes do pré-ten-
sionador. Qualquer reparação deve
ser feita por pessoal qualificado e
autorizado. Procure sempre a Rede
Assistencial Fiat.

A-18
PAINEL DE INSTRUMENTOS
NOTA: a disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função das versões.
A

&."2
fig. 24
1) Difusor fixo para envio de ar aos vidros laterais - 2) Difusor de ar lateral orientável - 3) Comandos do My Car -
4)"UZINA 5) Quadro de instrumentos - 6) Difusor de ar central orientável - 7) Sede para autorrádio - 8) Difusor de ar cen-
tral orientável - 9) Comandos centrais - 10) Compartimento porta-objetos - 11) Difusor de ar lateral orientável - 12) Difusor
para envio de ar aos vidros laterais - 13) Alojamento para alto-falante dianteiro direito - 14) Porta-luvas - 15) Comandos do
sistema de aquecimento/ ventilação/ ar-condicionado - 16) Cursor para recirculação - 17)4OMADADECORRENTE 18) Cinzeiro -
19)#OMANDOVIVAVOZQUANDODISPONÓVEL 20) Comutador de ignição - 21) Alavanca para regulagem vertical do volante
- 22) Alavanca de abertura do capô - 23) Alojamento para alto-falante dianteiro esquerdo.
A-19
QUADRO DE INSTRUMENTOS
Os quadros de instrumentos podem variar na grafia e cor, contudo, o funcionamento dos instrumentos, indicadores e
display eletrônico permanece o mesmo.

DOBLÒ CARGO

&."2
K u

> x 5 4 w v

K 1 Ÿ Δ 3 U Y F ¬
( <

A B C D

fig. 25

A - Indicador de nível de combustível com luz-espia de reserva.


B - Velocímetro.
C - Display digital.
D - Indicador de temperatura do líquido refrigerante do motor e luz-espia de temperatura excessiva.
A-20
DOBLÒ ATTRACTIVE 1.4 8V

&."2
A
Ÿ Δ
100 130
F K 3 u H 35 45
90

100 120 50 1
1 C
40 55
E

25
30 rpm x 100 50

70
80 km/h 140
160

170
60 20 60

50

65
15
40 180
10 70

190
30
20 200
0 80

75
5
210
10 0 220
w
> v
x K U
Y ¬
è W ´ 5 4
t F <
(

A B C D E

fig. 26

A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C - Display eletrônico.
D - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
E - Conta-giros.

A-21
DOBLÒ ESSENCE 1.8 16V

&."2
Ÿ Δ
100 130
F K 3 u H 35 45
90

100 120
15
0 1 C
40 55
E

25
30 rpm x 100 50

70
80 km/h 140
160

170
60 20 60
50

65
15
40 180
10 70

190
30
20 200
0 80

75
5
210
0 220
10

w
> v
x K U
Y ¬
è W ´ 5 4
t F <
(

A B C D E
fig. 27

A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C - Display eletrônico.
D - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
E - Conta-giros.

A-22
DOBLÒ ADVENTURE 1.8 16V

A
Ÿ Δ

&."2
3
90
110 130 K u 35 45
1 1
100 120 50
25 40 55

70
80
km/h
14 0 30 rpm x 100 50

170
60 160

50
20 60

65
15
40 180

190
10 70
30 20 200
220 0 80

75
5
210
10
0
> w
x K U
v

è ´ Y
W 5 4 F ¬
t <
(

A B C D E
fig. 28

A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C - Display eletrônico.
D - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
E - Conta-giros.

A-23
INSTRUMENTOS INDICADOR DO NÍVEL DE E EMPTY TANQUEVAZIO
COMBUSTÍVEL - fig. 30 F FULL TANQUECHEIO
DE BORDO O ponteiro indica a quantidade
A grafia e a cor dos instrumentos aproximada de combustível existente Ver observação no item “Estacio-
podem variar em função da versão do no tanque. namento” (pág. B-3).
veículo. O acendimento contínuo da luz-es-
pia de reserva A indica que no tanque
VELOCÍMETRO - fig. 29 restam cerca de 6 a 8 litros de com- Advertência: se a luz-espia
bustível. do indicador do nível de
A quilometragem parcial e total, as- combustível estiver piscando
sim como o zeramento podem ser visu- é sinal de anomalia no sistema. Neste
alizados através do display eletrônico. caso, procurar a Rede Assistencial
Fiat.

&."2

&."2
100 130
90
50 1
100 120
70

80 km/h 140 F
160
K
170

60
50

40 180
E
190
30

20 200
A
210

0 220
10

fig. 29 fig. 30
A-24
INDICADOR DE TEMPERATURA DO A posição da luz-espia indicadora CONTA-GIROS - fig. 32
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO de temperatura pode mudar em função
MOTOR - fig. 31 da versão do veículo e do quadro de O ponteiro sobre as marcas verme-
instrumentos. lhas indica um regime de rotações mui-
Em regime de funcionamento, nor- to elevado, que pode causar danos ao A
malmente, o ponteiro deve estar sobre motor e, portanto, deverá ser evitado.
os valores centrais da escala. Se chegar Se o motor funcionar sem o
perto da marca vermelha, significa que líquido de arrefecimento, seu veí-
culo poderá ser seriamente danifi- ADVERTÊNCIA: o sistema de con-
o motor está sendo muito solicitado e trole da injeção eletrônica interrom-
é necessário reduzir a exigência de de- cado. Os reparos, nestes casos, não
serão cobertos pela Garantia. pe o fluxo de combustível quando o
sempenho. motor estiver com excesso de rota-
Viajando a velocidade muito baixa ções, com consequente perda de
com clima muito quente, o ponteiro
Em caso de superaqueci- potência do próprio motor.
pode chegar perto da marca verme- mento, desligar o motor e
lha. Em algumas versões, acende-se no providenciar o reboque do
quadro de instrumentos, a luz-espia B- Observação:
veículo à concessionária Fiat mais
-fig. 31. Isso indica excessiva tempera- próxima. rpm - rotações por minuto.
tura do líquido de arrefecimento.

Observação:
H - do inglês hot: quente
C - do inglês cold: frio
&."2

&."2
35 45

Advertência: se o indicador esti- 40 55

25
u H ver no início da escala (temperatura 30 rpm x 100 50
B baixa) com a luz-espia B-fig. 31 de 20 60

65
15
excesso de temperatura ou com a luz-
C -espia U do sistema de injeção acesa, 10 70
é sinal de anomalia no sistema. Neste 0 80

75
5
caso, procurar a Rede Assistencial
fig. 31 Fiat. fig. 32
A-25
BÚSSOLA - fig. 33 e 34 ADVERTÊNCIA: a finalidade da INCLINÔMETROS - fig. 33 e 34
indicação da bússola é somente para
Está prevista para a versão Doblò Ad- mera referência. A sua presença não Estão previstos para a versão Doblò
venture, uma bússola para orientação deve induzir o motorista a se dirigir Adventure, dois inclinômetros, sendo
A-fig. 34. e transitar por regiões desconhecidas um para a posição lateral B-fig. 34 e
Este instrumento indica a direção por confiando somente nas indicações da outro para aclives e declives C-fig. 34.
intermédio dos leds vermelhos posicio- bússola, independente de se ter ou Os inclinômetros estão graduados de
nados na escala. não experiência na interpretação de 10 em 10 graus, em uma escala de + 40
A escala é composta pelos pontos instrumentos de navegação. a - 40 graus. Os efeitos da aceleração
CARDEAIS. .ORTE 3 3UL % ,ESTE DINÊMICAPRODUZIDOSEMCURVAS ACE-
7 /ESTEESUB CARDEAIS.7 .ORO- LERA ÜESOUFREADAS SÎOREGISTRADOSPE-
ESTE .% .ORDESTE 3% 3UDESTE 37 ADVERTÊNCIA: diante da presença los instrumentos que, nessas situações,
Sudoeste. de campos magnéticos de amplitude os indicam representado a variação de
elevada (redes de distribuição subter- aceleração sobre o veículo.
rânea, celulares, antenas de RF, etc.), Com o comportamento estático do
a bússola pode apresentar variações VEÓCULOABAIXODE 'DEACELERA-
em sua indicação normal. Isso ocorre  ÎO ASINDICA ÜESDOSINCLINÙMETROS
devido às características construtivas serão coerentes com a inclinação do
desse instrumento, que fazem com VEÓCULOver recomendações na pág.
que se comporte exatamente como B-8 
uma bússola imantada.
ADVERTÊNCIA: os incli-
&."2

&."2
nômetros somente indicam
A B C a ocorrência de inclinação
e não a controlam, sendo esta última
N
2
3
4 4
3
2 3
4 4
3
NW
N
NE 2
3
4 4
3
2 2
3
4 4
3
2
uma função específica do motorista.
1
NW NE
1
2

1
2

1
1 1
1 1
0 0
W E -1 -1
0 0

W E
-2 -1 -1

0
-2
SW
S
SE -3
-4 x10° -4
-3 -2
-3
-4 x10° -4
-3
-2
0 0 0
-1 -1 -1 -1
SW SE -2 -2 -2 -2
-3 -3 -3 -3
S -4 x10° -4 -4 x10° -4

fig. 33 fig. 34
A-26
ADVERTÊNCIA: as indicações dos s!PØSTEREMSEAPAGADOOSLEDSDO ADVERTÊNCIAS
inclinômetros servem exclusivamente inclinômetro, começam a piscar os leds
como referência. Não devem ser uti- da bússola, momento em que o veículo
lizadas para o trânsito em locais para terá de ser guiado em círculo, por duas Certifique-se de que a área
os quais o veículo não foi projetado, voltas completas, para efetuar a calibra- escolhida para efetuar a cali- A
face aos riscos iminentes. ção da bússola; bração seja plana e ofereça
a segurança necessária para guiar o
s1UANDOOSLEDSDABÞSSOLAPARAREM veículo em círculos.
Calibração da bússola e inclinôme- de piscar, ligar e desligar as luzes de
tros posição por três vezes, no espaço de
15 segundos. Não execute o procedi-
Para calibrar a bússola e os incli-
nômetros proceder como descrito a Os leds da bússola ficarão acesos por mento de calibração dos ins-
seguir: um instante e, depois, as informações trumentos em locais próxi-
serão atualizadas no display dos ins- mos a subestações de energia elétrica
s#OLOCAROVEÓCULOSOBREPISOPLA- trumentos, finalizando assim o proce- ou de linhas elétricas de alta tensão.
no; dimento de calibração.
s#ERTIFICAR SEDEQUEOVEÓCULOESTEJA Se a bússola e os inclinômetros
parado; estiverem com alguma avaria, os le-
s,IGARACHAVEDEIGNI ÎO DS.% .7 3%E37DABÞSSOLAEOS
s!CIONARAALAVANCADELUZDEPOSI- ± 4 dos inclinômetros se acendem. Se
ção por três vezes, em até 15 segundos não apresentarem nenhuma avaria, os
OSLEDSDOINCLINÙMETROPISCAMINDI- leds começarão a piscar continuamen-
CANDOOINÓCIODAFASEDECALIBRA ÎO  te indicando que os instrumentos estão
descalibrados.

A-27
Não coloque telefones celulares DISPLAY ELETRÔNICO - fig. 35 Display 1 - Informações numéricas.
próximos à bússola e os inclinôme-
O padrão e a quantidade de caracte- Display 2 - Ideogramas, informa-ções
tros: os sinais emitidos por esses apa-
res das mensagens exibidas variam de numéricas e mensagens de texto curtas.
relhos poderiam gerar interferência
no funcionamento dos instrumentos. acordo com o tipo do display, com a Display 3 - Ideogramas, informações
versão do veículo e os equipamentos numéricas e mensagens de texto.
opcionais que estão presentes no mes-
Bagageiros não originais, estepes mo. São descritos a seguir os diferentes
em locais inadequados (no teto) e tipos de display e o tipo de informação
outras cargas, podem desestabilizar que cada um pode fornecer:
o veículo, já que os valores prees-
tabelecidos dos instrumentos levam
em consideração somente o peso do
veículo, sem os acessórios.

&."2
1

fig. 35
A-28
BOTÕES DE COMANDO - fig. 36 a 38
0ARAUSUFRUIRDASINFORMA ÜESQUEODISPLAYCOMACHAVEDAIGNI ÎONAPOSI ÎOMAR FORNECEPARAALGUMASVERSÜES Ï
necessário primeiramente familiarizar-se com os botões de comando correspondentes localizados à esquerda da coluna da
direção e na extremidade da alavanca direita do conjunto de alavancas. Recomenda-se também, antes de efetuar alguma A
operação, ler atentamente este capítulo.

Tecla km
Pressão inferior a 2 segundos do lado esquerdo permite:
- Efetuar o ajuste do relógio digital do display eletrônico.

&."2
Pressão inferior a 2 segundos do lado direito permite:
~ Km

~ km
- Alternar a visualização da quilometragem exibida no
display eletrônico de total para parcial.

fig. 36 Pressão superior a 2 segundos do lado direito permite:


- Efetuar o zeramento da quilometragem parcial exibida
no display eletrônico, desde que a visualização já esteja
nesse modo.

A-29
TECLA MODE

Pressão inferior a 2 segundos permite:


- Entrar ou sair do menu “My Car”

FN00156
- Confirmar o ajuste ou a função selecionada

ELD
¯
MODE

¯

ELD
Pressão superior a 2 segundos permite:

¯
MODE

¯

- Sair do menu “My Car”, memorizando os ajustes efetu-


ADOSERETORNANDOÌINDICA ÎODAh4ELA0ADRÎOvOUÌTELA
visualizada anteriormente.
fig. 37
Teclas Õ, Ô
Para seleção das opções do menu “My Car” e ajustes das
funções: limite de velocidade, hora e volume do sinal
sonoro.
%."2

TRIP
TECLA TRIP
- Pressão inferior a 2 segundos indicada nos esquemas

TRIP seguintes para percorrer as várias telas relativas às infor-


MA ÜESDO#OMPUTADORDE"ORDOTRIPCOMPUTER 
- Pressão superior a 2 segundos para efetuar o zeramento
RESET DOSDADOSTRIP
fig. 38
A-30
O display exibe as informações INFORMAÇÕES NO DISPLAY Em função da versão do veículo
úteis e necessárias durante a direção. poderão também ser visualizadas no
- Indicação dos quilômetros faltantes display:
para a revisão programada ou advertên-
INFORMAÇÕES PRESENTES NA cia do vencimento da mesma, com lam-
- Informações do Computador de A
pejo da luz-espia õ.
"ORDOTRIPCOMPUTER 42)0" 
TELA PADRÃO
- Regulagem da intensidade lumino-
(ODÙMETROTOTALPARCIALA-fig. 39  - Indicação dos dias faltantes para a
da dos comandos internos.
troca anual do óleo ou advertência do
2ELØGIOB-fig. 39  vencimento da mesma com lampejo da - Menu My Car.
$ATAC-fig. 39  luz-espia õ. - Mensagens de advertências/avarias.
4EMPERATURA EXTERNA D-fig. 39
QUANDODISPONÓVEL 
Com a chave da ignição desligada ao
abrir/fechar uma das portas dianteiras,
o display se ilumina, exibindo o hodô-
metro total e o relógio.

&."2
C

D B A

fig. 39
A-31
“MY CAR” AS FUNÇÕES SÃO: MODALIDADE RELÓGIO

MENU DE SETUP - Seleção da modalidade relógio nas


ALERTA DE VELOCIDADE 12 ou 24 horas.
Este menu, disponível em algumas - Ativação/desativação da função do
versões, permite a personalização e AJUSTE DA DATA
alerta de velocidade excedida.
configuração do veículo.
- Ajuste do valor de velocidade limite - Ajuste do ano.
Atenção: o número de opções do me- desejada. - Ajuste do mês.
nu está relacionado com os itens que
equipam o veículo. - Ajuste do dia.
HABILITAÇÃO DO TRIP B
!TIVA ÎODESATIVA ÎO/./&& DA REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
É aconselhável que toda a
relativa função. DO RÁDIO (conforme versão do veí-
programação desejada seja
culo e tipo de rádio)
executada com o veículo
parado. AJUSTE DO RELÓGIO - O sistema apresenta informações
- Ajuste das horas. do autorrádio.
- Ajuste dos minutos.

A-32
AUTO LOCK UNIDADE DE MEDIDA REGULAGEM DO VOLUME
“DISTÂNCIA” DAS TECLAS
Para algumas versões o sistema pode-
rá ser habilitado ou desabilitado. - Seleção da unidade de medida da - Regulagem e eventual exclusão do
!TIVA ÎOON EFETUAOTRAVAMENTO DISTÊNCIADOHODÙMETROEDOSDADOSDO volume das teclas. A
automático das portas quando o veículo 42)0#OMPUTERKMMI
ultrapassar 20 km/h. MANUTENÇÃO PROGRAMADA
$ESATIVA ÎOOFF NÎOEFETUAOTRA- UNIDADE DE MEDIDA
“CONSUMO” - Visualização dos quilômetros fal-
vamento das portas quando o veículo tantes para a manutenção programa-
ultrapassar 20 km/h. Em função da unidade de medida da da.
DISTÊNCIAANTERIORMENTEESCOLHIDA SERÉ - Visualização dos dias faltantes para
Atenção: caso seja necessário exe- possível selecionar a unidade de medi- troca anual do óleo do motor.
cutar uma prova na bancada de role- DADECONSUMODECOMBUSTÓVELKML
tes com o veículo, recordar-se que as OULKMOUMPG  SAÍDA DO MENU
portas podem ser travadas automa-
ticamente, impossibilitando o acesso UNIDADE DE MEDIDA - Saída do menu.
ao interior do veículo. Aconselha-se “TEMPERATURA”
desativar a função, quando disponí- - Seleção da unidade de medida de É aconselhável que toda a
vel, ou efetuar a prova com os vidros TEMPERATURAŽ#OUŽ&  programação desejada seja
abertos de modo a permitir o acesso executada com o veículo
ao habitáculo caso ocorra o trava- parado.
mento automático. SELEÇÃO DO IDIOMA
- Seleção do idioma das mensagens
visualizadas no display.

REGULAGEM DO VOLUME DO
SINALIZADOR ACÚSTICO DE
AVARIAS/ADVERTÊNCIAS
- Regulagem do volume das sinaliza-
ções acústicas relativas às anomalias/
advertências.
A-33
VERIFICAÇÃO INICIAL
Girando a chave de ignição na posição MAR, o display exibe a mensagem Verificando: inicia-se a fase de diagnóstico de
todos os sistemas eletrônicos presentes no veículo; esta fase dura alguns segundos. Se durante este procedimento não forem
verificadas anomalias e, com o motor funcionando, o display exibe a mensagem VERIFICAÇÃO OK.

Caso o display exiba uma eventual mensagem


de anomalia/advertência, ver as descrições do pa-
rágrafo LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES, neste capítulo.

O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 15000 km ou 1 ano, prevale-
CENDOACONDI ÎOQUEPRIMEIROOCORRER!EXIBI ÎODEINFORMA ÜESRELATIVASÌSOPERA ÜESDEMANUTEN ÎOcom exceção da revisão de carroceria
ocorrerá automaticamente quando a chave de ignição for colocada na posição MAR, a partir dos 2.000 km faltantes para revisão ou a 30 dias
DATROCAANUALDOØLEODOMOTORESERÉVISUALIZADAACADAKMPARAREVISÎO OUDIASPARATROCAANUALDOØLEO .ODISPLAYAPARECERÉA
ESCRITAh2%6)3²/vPARAAMANUTEN ÎOPROGRAMADAE¼LEOMOTPARATROCAANUALDEØLEODOMOTOR SEGUIDADONÞMERODEQUILÙMETROSKM OU
DIASFALTANTESD PARAAMANUTEN ÎODOVEÓCULO0ROCUREA2EDE!SSISTENCIAL&)!4QUEREALIZARÉ ALÏMDASOPERA ÜESDEMANUTEN ÎOPREVISTAS
pelo “PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA” ou pelo “PLANO DE INSPEÇÃO ANUALv OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOOUQUILÙMETROSPARAA
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada. A contagem do tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motor
começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.

A-34
A

Para algumas versões A luz-espia õ lampeja no


será visualizado: quadro de instrumentos.

A luz-espia õ lampeja no
quadro de instrumentos.

O plano de manutenção programada do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 15000 km ou 1 ano, prevale-
CENDOACONDI ÎOQUEPRIMEIROOCORRER!EXIBI ÎODEINFORMA ÜESRELATIVASÌSOPERA ÜESDEMANUTEN ÎOcom exceção da revisão de carroceria
ocorrerá automaticamente quando, com a chave de ignição na posição MAR, a partir dos 2.000 km faltantes para revisão ou a 30 dias da troca
ANUALDOØLEODOMOTORESERÉVISUALIZADAACADAKMPARAREVISÎO OUDIASPARATROCAANUALDOØLEO 1UANDOAMANUTEN ÎOPROGRAMADA
estiver próxima do vencimento previsto, girando a chave de ignição na posição MAR, no display aparecerá o valor dos quilômetros faltantes para a
revisão ou o número de dias para a troca anual do óleo do motor precedido de um sinal negativo. Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará,
além das operações de manutenção previstas pelo “PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA” ou pelo “PLANO DE INSPEÇÃO ANUALv OZERAMENTORESET
dos contadores de tempo ou quilômetros para a próxima troca anual do óleo ou manutenção programada. A contagem do tempo para exibição
da mensagem de troca anual de óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.

A-35
DESCRIÇÃO DO MENU “M Y CAR”

O menu é composto de uma série de funções que são selecionadas através das teclas Õ e Ô permitindo a personalização
ECONFIGURA ÎODOVEÓCULOVEROSEXEMPLOShIDIOMAvEhAJUSTARDATAvNOESQUEMAABAIXO PARAOUTROSDETALHES CONSULTE
também o “ACESSO A TELA DO MENU” nas páginas seguintes.

A-36
ACESSO À TELA DO MENU
Após a verificação inicial, é possível acessar a tela do menu apertando o botão MODE .
Para navegar utilizar os botões Õ e Ô. A
Atenção: ao acessar o menu, se não for efetuada nenhuma programação/regulagem dentro de um tempo igual a 60
segundos, o sistema sai automaticamente do menu e retorna a tela anteriormente visualizada. Neste caso, a última opção
SELECIONADAENÎOCONFIRMADAMEDIANTEOBOTÎO MODE NÎOSERÉMEMORIZADA
#OMOVEÓCULOEMMOVIMENTOÏPOSSÓVELTERACESSOSOMENTEAOMENUREDUZIDODEFINI ÎODOLIMITEDEVELOCIDADE
REGULAGEMDAILUMINA ÎOEXTERNAE PARAALGUMASVERSÜES REGULAGEMDO$IMMERSEALANTERNAESTIVERLIGADA 
- Com o veículo parado é possível ter acesso a todas opções do menu.
Os casos descritos estão representados no esquema da página seguinte.

Atenção: é aconselhável que toda programação desejada seja executada com o veículo parado.

Atenção: as mensagens exibidas nos displays eletrônicos podem apresentar pequenas diferenças de textos para uma mesma
informação. Isto se dá face à diversidade de informações fornecidas para os diferentes modelos do veículo.

A-37
Acesso à tela do menu
Após a verificação inicial é possível acessar a tela do menu apertando o botão MODE. Para navegar, utilizar os botões Õ e Ô.

Não

Veículo
em
movimento?

Lim. vel.
Sim 4RIP"
Ajustar hora
Modo hora
Ajustar data
Info rádio
Auto lock
Dist. Unid.
Consumo km/l
4EMPUNID
Lim. velocidade Lin. Português
Reg. ilum. externa Aviso sonoro
$IMMERPARAALGUMASVERSÜES 6OL4ECLAS
Revisão
Saída menu

Para algumas versões será visualizado:

A-38
Advertência de portas abertas
Além do acendimento da luz-espia, será escrito por extenso no display alfanumérico quais as portas que se encontram
abertas. Para algumas versões, a indicação de portas abertas ocorre através do acendimento da luz-espia. Para algumas
versões, se o veículo atingir uma velocidade superior a 4 km/h com uma ou mais portas abertas, será emitido um sinal A
sonoro. Exemplos:

Check da iluminação externa


Além do acendimento da luz-espia 6, será escrito por extenso no display alfanumérico qual o circuito que apresenta
anomalia.
Exemplo:

Para algumas versões, a indicação de avaria no sistema de iluminação externa ocorre somente através do acendimento
da luz-espia 6.

A-39
LIMITE DE VELOCIDADE (LIM. VEL.) indicada para as rodovias transitadas. - Pressionar o botão Õ ou Ô até sele-
cionar a opção de menu AJUSTAR HORA;
Esta função permite programar um
alerta de limite de velocidade do veícu- HABILITAÇÃO TRIP B (DADOS TRIP B) - Pressionar o botão a para entrar no
lo. Se o limite for ultrapassado, é gera- Com esta função é possível ativar menu AJUSTAR HORA;
do automaticamente um sinal sonoro e /. OUDESATIVAR/&& AVISUALIZA ÎO - Pressionar os botões Õ ou Ô para
ocorre a visualização de uma mensagem da função TRIP BTRIPPARCIAL 0ARAMAIO- efetuar o ajuste;
específica no display de advertência pa- res informações ver TRIP GERAL - TRIP B.
Para a ativação / desativação, proce- mar. O display agora iráa
- Pressionar o botão para confir-
ra o motorista. Para programação da ve- exibir, de mo-
locidade limite, proceder como a seguir: der como indicado a seguir: do intermitente os minutos;
- Pressionar brevemente o botão a: - Pressionar brevemente o botão a:
- Pressionar os botões Õ ou Ô para
o display irá exibir o texto MENU; o display irá exibir o texto MENU;
efetuar o ajuste;
- Pressionar o botão Õ ou Ô até se- - Pressionar o botão Õ ou Ô até se-
- Pressionar o botão a para confirmar.
lecionar a opção de menu LIM. VEL.; lecionar a opção de menu TRIP B;
- Pressionar novamente o botão a pa- - Pressionar o botão a , o display - Pressionar o botão a brevemente
RASELECIONARAATIVA ÎO/. OUADESATI- EXIBEON OUOFF EMFUN ÎODOQUE para voltar à tela AJUSTAR HORA.
VA ÎOOFF DOLIMITEDEVELOCIDADEPOR FOIDEFINIDOANTERIORMENTE  - Pressionar o botão a prolongada-
meio dos botões Õ ou Ô; - Pressionar os botões Õ ou Ô para mente para sair do menu.
- No caso em que a função tenha sido efetuar a escolha;
ATIVADA/. PRESSIONARa e, através da - Pressionar novamente o botão a Modalidade relógio (formato)
pressão do botão Ô selecionar o limite para confirmar a opção escolhida e vol- Esta função permite a visualização da
de velocidade desejado e pressionar a tar à tela DADOS TRIP B. hora na modalidade 12 ou 24 horas.
para confirmar a escolha; - Pressionar prolongadamente o bo- Para selecionar a opção desejada, pro-
- Pressionar a prolongadamente tão a para sair do menu. ceder como a seguir:
para retornar à tela LIM. VEL.; - Pressionar brevemente o botão a:
- Pressionar prolongadamente o bo- AJUSTE DO RELÓGIO (AJUSTAR o display irá exibir o texto MENU;
tão a para sair do menu. HORA) - Pressionar o botão a, o display exi-
Para a regulagem, proceder como be de modo intermitente 12h ou 24h;
ADVERTÊNCIA: esta função não indicado a seguir: - Através dos botões Õ ou Ô, esco-
visa a substituir, nem exclui a respon-
sabilidade do motorista em manter-se - Pressionar brevemente o botão a: lher o modo 12h ou 24h. Durante a
o display irá exibir o texto MENU; seleção, a opção lampeja no display.
atento a fazer cumprir a velocidade
A-40
- Pressionar o botão a para confirmar; REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES - Pressionar brevemente o botão a:
- Pressionar brevemente o botão a DO RÁDIO (conforme versão do veí- o display irá exibir o texto MENU;
para voltar ao menu. culo e do modelo de rádio) - Pressionar o botão Õ ou Ô até se-
- Pressionar o botão a prolongada- !TIVA ÎO/. HABILITAAREPETI ÎO lecionar a opção de menu AUTO LOCK; A
mente para sair do menu. das informações do autorrádio no dis- - Pressionar o botão a ; o display
play do quadro de instrumentos. EXIBEDEMODOINTERMITENTEON OU
AJUSTE DA DATA OFF 
$ESATIVA ÎO/&& DESABILITAARE-
Para atualizar, proceder como indi-
petição das informações do autorrádio - Pressionar os botões Õ ou Ô para
cado a seguir: efetuar a escolha;
no display do quadro de instrumentos.
- Pressionar brevemente o botão a: - Pressionar o botão a para retornar
o display irá exibir o texto MENU; ATENÇÃO: o display apresenta à tela AUTO LOCK;
- Pressionar o botão Õ ou Ô até sele- informações referentes ao autorrádio - Pressionar o botão a prolongada-
cionar a opção de menu AJUSTAR DATA; apenas se o mesmo for o modelo ori- mente para sair do menu.
- Pressionar o botão a , o display ginal montado pela Fiat. Disponível
exibe de modo intermitente o ano; apenas para algumas versões. UNIDADE DE MEDIDA
“DISTÂNCIA” (Dist. Unid.)
- Pressionar os botões Õ ou Ô para
efetuar o ajuste; FECHAMENTO CENTRALIZADO Esta função permite a definição da
- Pressionar o botão a , o display AUTOMÁTICO COM O VEÍCULO UNIDADEDEMEDIDADISTÊNCIAKMOUMI 
exibe de modo intermitente o mês; EM MOVIMENTO (AUTO LOCK) Para definir a unidade de medida
- Pressionar os botões Õ ou Ô para Esta função permite para algumas desejada, proceder como indicado a
efetuar o ajuste; versões: seguir:
- Pressionar o botão a , o display %MCASODEATIVA ÎO/. REALIZAO - Pressionar o botão a , o display
exibe de modo intermitente o dia; travamento automático das portas quan- mostra de modo intermitente km ou mi
- Pressionar os botões Õ ou Ô para do o veículo ultrapassa os 20 km/h. EMFUN ÎODEQUANTOANTERIORMENTE
efetuar o ajuste; %MCASODEDESATIVA ÎO/&& NÎORE- DEFINIDO 
- Pressionar o botão a para retornar aliza o travamento automático das portas - Pressionar o botão Õ ou Ô para efe-
à tela AJUSTAR DATA; quando o veículo ultrapassa os 20 km/h. tuar a escolha;
- Pressionar o botão a prolongada- 0ARAATIVARON OUDESATIVAROFF - Pressionar o botão a com pressão
mente para sair do menu. esta função, proceder como indicado breve para retornar à tela menu ou pres-
a seguir: sionar o botão com pressão prolongada
para sair do menu.
A-41
UNIDADE DE MEDIDA UNIDADE DE MEDIDA - Pressionar o botão a , o display
“CONSUMO” (CONS.) “TEMPERATURA” (TEMP. UNID.) exibe de modo intermitente o idioma
3E AUNIDADEDEMEDIDADISTÊNCIA (SE PREVISTO) definido anteriormente;
DEFINIDAÏKMVEROPARÉGRAFOANTE- Esta função permite a definição da - Pressionar os botões Õ ou Ô para
RIOR ODISPLAYPERMITEADEFINI ÎODA UNIDADE DE MEDIDA TEMPERATURA ª# efetuar a escolha;
UNIDADEDEMEDIDAKMLOULKM OUª&  - Pressionar o botão a para confir-
referida à quantidade de combustível
Para definir a unidade de medida mar a escolha e voltar à tela LÍN.
consumido.
desejada, proceder como indicado a - Pressionar o botão a prolongada-
3E AUNIDADEDEMEDIDADISTÊNCIA seguir: mente para sair do menu.
DEFINIDAÏMIVEROPARÉGRAFOANTERIOR
- Pressionar o botão a com pressão
o display visualizará a quantidade de
breve, o display mostra de modo inter- REGULAGEM DO VOLUME DO
combustível consumido em mpg.
MITENTEª#OUª&EMFUN ÎODEQUANTO SINAL SONORO DE AVARIAS/
Para definir a unidade de medida ANTERIORMENTEDEFINIDO  ADVERTÊNCIAS (AVISO SONORO)
desejada, proceder como indicado a
- Pressionar o botão Õ ou Ô para /VOLUMEDOSINALACÞSTICOBUZZER
seguir:
efetuar a escolha; que acompanha as eventuais sinaliza-
- Pressionar o botão a com pressão
- Pressionar o botão a com pressão ções de avarias/advertências pode ser
breve, o display mostra de modo inter-
breve para retornar à tela menu ou pres- regulado em 7 níveis distintos ou para
MITENTEKMLOULKMEMFUN ÎODE
sionar o botão com pressão prolongada algumas versões, 5 níveis.
QUANTOANTERIORMENTEDEFINIDO 
para sair do menu. Para definir o volume desejado, pro-
- Pressionar o botão Õ ou Ô para ceder como indicado a seguir:
efetuar a escolha; SELEÇÃO DO IDIOMA (LÍN.) - Pressionar brevemente o botão a:
- Pressionar o botão a com pressão Para definir o idioma desejado, proce- o display irá exibir o texto MENU;
breve para retornar à tela menu ou pres- der como indicado a seguir:
- Pressionar o botão Õ ou Ô até sele-
sionar o botão com pressão prolongada
para sair do menu. - Pressionar brevemente o botão a : cionar a opção de menu AVISO SONORO;
o display irá exibir o texto MENU; - Pressionar o botão a , o display
- Pressionar o botão Õ ou Ô até sele- exibe de modo intermitente o nível do
cionar a opção de menu LÍN. e i idioma volume definido anteriormente;
definido anteriormente;

A-42
- Pressionar os botões Õ ou Ô para efe- - Pressionar brevemente o botão a: - Pressionar o botão a, o display exi-
TUARAESCOLHASEFORSELECIONADOONÓVEL o display irá exibir o texto MENU; be REV. e a quilometragem faltante para
 OAVISOSONOROSERÉDESATIVADO  revisão;
- Pressionar o botão Õ ou Ô até se-
- Pressionar o botão a para confir- lecionar a opção de menu VOL. TECLAS; - Pressionar os botões Õ ou Ô, o dis- A
mar a escolha e voltar à tela AVISO SONO- play exibe ÓLEO MOT. e os dias faltantes
RO;
- Pressionar o botão a , o display
exibe de modo intermitente o nível do para troca do óleo;
- Pressionar o botão a prolongada- volume definido anteriormente; - Pressionar o botão a para retornar
mente para sair do menu. à tela REVISÃO;
- Pressionar os botões Õ ou Ô para efe-
Para algumas versões, o display visu- TUARAESCOLHASEFORSELECIONADOONÓVEL - Pressionar o botão a prolongada-
alizará BUZZ e o volume do sinal sonoro  ASINALIZA ÎOACÞSTICASERÉDESATIVADA  mente para sair do menu.
definido anteriormente.
- Pressionar o botão a para confir- O plano de manutenção tem a perio-
Para alterar o volume: mar a escolha e voltar à tela VOL. TECLAS; dicidade definida em km. Aconselha-se
- Pressionar o botão a; - Pressionar o botão a prolongada- deixar o sistema sempre configurado
- Pressionar o botão Õ ou Ô para efe- mente para sair do menu. para a “REVISÃO” ser visualizada em km.
tuar o nível desejado;
Pressionar o botão a para confirmar MANUTENÇÃO PROGRAMADA SAÍDA DO MENU
a escolha. (REVISÃO) Última função que fecha o ciclo de
- Pressionar o botão a prolongada- A função revisão permite visualizar colocações relacionadas na tela menu
mente para sair do menu. as indicações relativas aos vencimentos inicial.
REGULAGEM DO VOLUME DOS quilométricos ou diários dos cupons. Pa-
BOTÕES (VOL. TECLAS) ra obter a visualização em “km ou mi-
LHASvOUEMhDIASDD vPROCEDERCOMO
O volume do sinal acústico que acom- indicado a seguir:
panha a pressão de alguns botões pre-
SENTESNOVEÓCULOa , Õ, Ô PODESER - Pressionar brevemente o botão a:
regulado em 7 níveis. o display irá exibir o texto MENU;
Para definir o volume desejado, pro- - Pressionar o botão Õ ou Ô até se-
ceder como indicado a seguir: lecionar a opção de menu REVISÃO;

A-43
A unidade mi (milhas) poderá estar suprimida dependendo do mercado de comercialização.
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 15000 km ou 1 ano, prevalecendo a
CONDI ÎOQUEPRIMEIROOCORRER!EXIBI ÎODEINFORMA ÜESRELATIVASÌSOPERA ÜESDEMANUTEN ÎOcom exceção da revisão de carroceria OCORRERÉAUTO-
maticamente quando a chave de ignição for colocada na posição MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a próxima revisão ou a 30 dias da troca anual
DOØLEODOMOTOR%SSASINFORMA ÜESSERÎOEXIBIDASACADAKMPARAREVISÎO OUDIASPARATROCADEØLEO 1UANDOAMANUTEN ÎOPROGRAMADAESTIVER
próxima do vencimento previsto, girando a chave de ignição para a posição MAR o display exibirá o número de quilômetros faltantes para revisão ou o
NÞMERODEDIASPARAATROCAANUALDEØLEODOMOTOR0ROCUREA2%$%!33)34%.#)!,&)!4AQUALREALIZARÉ ALÏMDASOPERA ÜESDEMANUTEN ÎOPREVISTAS
PELO0LANODE-ANUTEN ÎO0ROGRAMADAOUPELO0LANODE)NSPE ÎO!NUAL OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOEQUILOMETRAGEMFALTANTESPARAA
próxima intervenção.
A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo
de 200 quilômetros.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manutenção
especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados.
Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D, se o veículo for utilizado, predominantemente, em condições
particularmente severas.
Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo é indispensável a consulta ao capítulo específico neste manual e ao
manual de garantia.

/PLANODEMANUTEN ÎOTEMAPERIODICIDADEDEFINIDAEMKMVERPÉGINA$  !CONSELHA SEDEIXAROSISTEMASEMPRECONFIGURADOPARA


a “Revisão” ser visualizada em km.

TRIP COMPUTER (Computador de bordo)


A função TRIP COMPUTER permite visualizar no display informações relativas ao estado de funcionamento do veículo. Esta função é composta
pelo TRIP GERAL relativo ao percurso completo do veículo e pelo TRIP B relativo ao percurso parcial do veículo. Esta última função está contida
COMOILUSTRADONOGRÉFICOSEGUINTE DENTRODAMISSÎOCOMPLETA!MBASASFUN ÜESPODEMSERREPROGRAMADAS
O TRIP GERAL permite a visualização das informações relativas à AUTONOMIA, DISTÂNCIA PERCORRIDA, CONSUMO MÉDIO, CONSUMO INSTANTÂNEO,
VELOCIDADE MÉDIA, TEMPO DE VIAGEM.
O TRIP B permite a visualização das informações relativas à DISTÂNCIA PERCORRIDA B, CONSUMO MÉDIO B, VELOCIDADE MÉDIA B, TEMPO DE VIAGEM B.
O TRIP B é uma função que pode ser excluída.

A-44
Procedimento de início de viagem (reprogramação)
Para iniciar uma nova viagem monitorada pelo TRIP GERAL, com a chave da ignição na posição MAR, apertar o botão { na alavanca direita
do volante com modalidade &VERhBOTÕES DE COMANDOv 
A
Reprogramação TRIP GE RAL Reprogramação TRIP GE RAL
Fim de percurso completo Fim de percurso
Início novo percurso Início novo percurso
TRIP GE RAL

Reprogramação TRIP B
Fim de missão parcial
Início nova missão parcial Fim de missão parcial
Início de nova missão
parcial Fim de missão parcial Reprogramação TRIP B
Início de nova missão Fim de missão parcial
parcial Início nova missão parcial

!OPERA ÎODEREPROGRAMA ÎOPRESSÎONOBOTÎOCOMMODALIDADE& EFETUADANAPRESEN ADASTELASRELATIVASAOTRIP GERAL, permite o


zeramento das informações também no TRIP B!OPERA ÎODEREPROGRAMA ÎOPRESSÎONOBOTÎOCOMMODALIDADE& EFETUADANAPRESEN A
de telas relativas ao TRIP B permite o zeramento das informações relativas somente a esta função.
ATENÇÃO: !SINFORMA ÜESAUTONOMIAECONSUMOINSTANTÊNEONÎOPODEMSERZERADAS
/4RIP#OMPUTERÏDESATIVADOQUANDOAAUTONOMIATOTALÏINFERIORAKM
/ZERAMENTOAUTOMÉTICODO4RIP#OMPUTEROCORREEM KMOUH

A-45
GRANDEZAS VISUALIZADAS Consumo instantâneo LUZES-ESPIA E
Indica a variação, atualizada cons-
SINALIZAÇÕES
Autonomia tantemente, do consumo de combus-
)NDICAADISTÊNCIAQUEPODEAINDASER tível. Em caso de estacionamento do
percorrida com o combustível presen- veículo com o motor ligado no display ADVERTÊNCIAS GERAIS
te dentro do reservatório, na hipótese será visualizada a indicação “---”. As sinalizações de advertência/ava-
de prosseguir a marcha mantendo o ria ocorrem através do acendimento de
mesmo estilo de condução. No display Velocidade média uma luz-espia no quadro de instrumen-
será visualizada a indicação “----” ao Representa o valor médio da veloci- tos, podendo ser acompanhada por um
verificar-se os seguintes eventos: dade do veículo em função do tempo sinal sonoro e, para algumas versões,
- Valor de autonomia inferior a 50 km; total transcorrido desde o início da nova mensagens no display.
contagem.
- Em caso de estacionamento do veí- Estas sinalizações são sintéticas e
culo com o motor ligado por um tempo cautelares com o objetivo de sugerir a
prolongado. Tempo de viagem
imediata ação que deve ser adotada pe-
4EMPOTRANSCORRIDODESDEOINÓCIODA lo motorista, em situações que podem
Distância percorrida nova contagem. levar o veículo a condições extremas
)NDICAADISTÊNCIAPERCORRIDADESDEO de uso. Esta sinalização não deve ser
início da nova contagem. AVISO: na ausência de informa- considerada completa e/ou alternativa
ções, todas as grandezas do Trip com- ao especificado no presente manual de
puter visualizam a indicação “---” uso e manutenção, o qual recomenda-
Consumo médio
no lugar do valor. Quando é resta- mos sempre uma atenta e aprofunda-
Representa a média dos consumos belecida a condição de normal fun- da leitura. Em caso de sinalização de
desde o início da nova contagem. cionamento, a contagem das várias advertência/avaria, recorrer sempre ao
grandezas retoma de modo regular, quanto descrito no presente capítulo.
sem haver nenhum ajuste a zero dos Atenção: quando a luz-espia õ acen-
valores visualizados anteriormente à der no quadro de instrumentos ou, para
anomalia, nem o início de uma nova algumas versões, for visualizada no dis-
contagem. play, proceder com cautela e dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.

A-46
Nas páginas seguintes são demons- Se a luz-espia ¬ não acen-
trados alguns exemplos de situações
em que pode ocorrer o acendimento x FREIO DE MÃO
ACIONADO (vermelha)
der ou se permanecer acesa
com a chave na posição
da luz-espia no quadro de instrumen- MAR, ou acender durante a marcha A
tos e/ou visualização no display. do veículo (juntamente com a men-
Acende-se ao acionar o freio de sagem visualizada no display) parar
mão. imediatamente o veículo e procurar a
x FLUIDO DOS FREIOS
INSUFICIENTE (vermelha)
Em algumas versões, com o veículo
em movimento, é emitido um sinal so-
Rede Assistencial Fiat.

noro.
A avaria da luz-espia ¬
Girando a chave da ignição em MAR é sinalizada pelo lampejo
Se a luz-espia x acender
a luz-espia no quadro acende, mas deve
durante a marcha, verificar da luz-espia F. Isto ocorre
apagar após soltar o freio de mão. somente após 4 segundos de acendi-
se o freio de mão está acio-
! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS
nado. mento fixo da luz-espia F.
versões, juntamente com a mensagem
visualizada no display e é emitido um
SINALSONORO QUANDOONÓVELDOFLUIDO LUZ-ESPIA DE EXCLUSÃO
dos freios no reservatório desce abaixo
F DO AIRBAG DO LADO
do nível mínimo. ¬ AVARIA DO AIRBAG
(vermelha)
DO PASSAGEIRO (amarelo
âmbar) (quando existente)
Se a luz-espia x acender durante A luz-espia F no quadro acende
a marcha (juntamente com a men- Girando a chave da ignição na posi- quando for desligado o Airbag frontal
sagem visualizada no display), parar ção MAR a luz-espia no quadro deve do lado do passageiro, girando o co-
imediatamente e dirigir-se à Rede acender e apagar após alguns segundos. mutador correspondente para a posição
Assistencial Fiat. A luz-espia acende de modo permanen- “OFF”.
te juntamente com a mensagem visuali-
zada no display, para algumas versões,
quando o Airbag apresentar anomalias
de funcionamento.

A-47
Com o Airbag frontal do lado do INSUFICIENTE PRESSÃO EXCESSIVA TEMPERATURA
ç
passageiro ligado, girando a chave da v DE ÓLEO DO MOTOR DO LÍQUIDO DE
ignição em MAR, a luz-espia F no (vermelha) ARREFECIMENTO DO
quadro permanece acesa por cerca de MOTOR (vermelha)
4 segundos e depois lampeja por outros
4 segundos e em seguida se apaga. Girando a chave da ignição em MAR
a luz-espia no quadro acende e deve Quando o motor estiver
apagar logo que o motor funcione. muito quente, não retire a
A luz-espia do Airbag fron-
tampa do reservatório de
tal do passageiro desligada Na hipótese de uma baixa pressão de
expansão, pois há perigo de queima-
F sinaliza também even- óleo no motor, a luz-espia permanece
duras.
tuais anomalias da luz-espia ¬. Esta acesa no quadro de instrumentos e, em
condição é sinalizada pelo lampejo algumas versões, aparece a mensagem Girando a chave da ignição em MAR,
intermitente da luz-espia F mesmo de texto no display juntamente com o a luz-espia no quadro acende e deve
além dos 4 segundos. Neste caso sinal sonoro. apagar após alguns segundos.
é necessário parar imediatamente o
veículo e procurar a Rede Assistencial ! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS
Se a luz-espia v acen- versões, juntamente com a mensagem
Fiat. der durante a marcha do veí- visualizada no display e emissão de um
culo (para algumas versões, SINALSONORO QUANDOOMOTORESTÉSU-
INSUFICIENTE CARGA DA juntamente com a mensagem visua-
w
peraquecido.
BATERIA (vermelha) lizada no display), desligar imedia-
tamente o motor e procurar a Rede Se a luz-espia acender, seguir os se-
Assistencial Fiat. guintes procedimentos:
Girando a chave da ignição na posi- - Em caso de marcha normal: parar o
ção MAR a luz-espia no quadro acende veículo, desligar o motor e verificar se
e deve apagar logo que o motor fun- o nível da água dentro do reservatório
CIONECOMOMOTOREMMARCHALENTA está abaixo da marca MIN.
é admitido um breve atraso no desli-
GAMENTO 3EPERMANECERACESAPROCU-
re imediatamente a Rede Assistencial
Fiat.

A-48
Neste caso, aguardar alguns minutos TRAVAMENTO INCORRETO DO
VIDRO TÉRMICO TRASEI- PORTA-MALAS
para permitir o resfriamento do motor,
abrir lentamente e com cautela a tam- ( RO (amarelo âmbar)
pa e completar com líquido de arrefe- A indicação de porta-malas será
cimento certificando-se de que o nível visualizada no display, para algumas A
fique compreendido entre as marcas Quando ligar o dispositivo de desem- versões, através de mensagem escrita
MIN e MAX existentes no reservatório. baçador do vidro traseiro. ACOMPANHADADESINALSONOROBIP 
Verificar visualmente a existência de /SINALSONOROBIP ÏACIONADOSO-
vazamentos de líquido. Se na partida FECHAMENTO mente se o veículo estiver em movi-
seguinte a luz-espia acender novamen-
te, procure a Rede Assistencial Fiat.
´ INCORRETO DAS PORTAS
(vermelha)
mento.

è
- Em caso de utilização severa do ve- VELOCIDADE LIMITE
Em algumas versões a luz-espia no
ículoPOREXEMPLO REBOQUEEMSUBIDA ULTRAPASSADA (amarelo
QUADROACENDEJUNTAMENTECOMAMEN-
OUCOMOVEÓCULOAPLENACARGA REDU- âmbar)
SAGEMVISUALIZADANODISPLAY QUANDO
zir a marcha e, caso a luz permaneça uma ou mais portas, não estão perfei- A luz-espia acende no quadro de ins-
acesa, parar o veículo. Estacionar por tamente fechadas. TRUMENTOSPARAALGUMASVERSÜES JUN-
2 ou 3 minutos mantendo o motor fun- tamente com a mensagem visualizada
Em algumas versões, com o veículo
cionando e ligeiramente acelerado para NODISPLAYEEMISSÎODESINALSONORO
em movimento e estando alguma das
facilitar uma circulação mais ativa do quando o veículo ultrapassa a velocida-
portas abertas é emitido um sinal so-
líquido de arrefecimento e, em seguida, de limite ajustada anteriormente.
noro.
desligar o motor.
NOTA: no display a visualização
Verificar o correto nível do líquido
do símbolo ¯ indica o fechamento in-
de arrefecimento como descrito ante-
<
completo da porta do lado esquerdo, CINTO DE SEGURANÇA
riormente. (vermelha)
enquanto a visualização do símbolo
˙ indica o fechamento incompleto da
ATENÇÃO: em caso de percursos porta do lado direito.
muito severos é recomendável manter Ao posicionar a chave de segurança
o motor funcionando e ligeiramente na posição MAR, a luz-espia do cinto de
acelerado por alguns minutos antes de segurança lampeja 10 vezes durante 10
desligá-lo. segundos independentemente do cinto
de segurança estar afivelado ou não.
A-49
Se, girando a chave da SISTEMA
U
AVARIA NO SISTEMA DE
CONTROLE DO MOTOR
(amarelo âmbar)
ignição na posição MAR, a
luz-espia U não acender ou > ANTITRAVAMENTO DAS
RODAS ABS INEFICIENTE
se, durante a marcha, acender-se pro- (amarelo âmbar)
Em condições normais, girando a cure a Rede Assistencial Fiat.
chave da ignição na posição MAR a Girando a chave da ignição em MAR,
luz-espia acende e deve apagar quan- a luz-espia no quadro acende e deve
do o motor funcionar. O acendimento RESERVA DE apagar após alguns segundos.
inicial indica o correto funcionamento
da luz-espia.
ç COMBUSTÍVEL (amarelo
âmbar)
! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS
versões, juntamente com a mensagem
Se a luz-espia permanecer acesa ou !LUZ ESPIANOQUADROACENDEPA- visualizada no display e emissão do si-
ACENDERDURANTEAMARCHAPARAALGU- ra algumas versões, juntamente com NALSONORO QUANDOOSISTEMAESTÉINE-
mas versões, juntamente com a men- A MENSAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY ficiente. Neste caso, o sistema de freio
sagem visualizada no display e emissão quando, no reservatório, restarem cerca mantém inalterada a sua eficácia, mas
DESINALSONORO SINALIZAUMMALFUN- de 5,5 a 7,5 litros de combustível. sem as potencialidades oferecidas pelo
cionamento no sistema de alimentação/ SISTEMA!"32ECOMENDA SEPRUDÐNCIA
ignição que pode provocar elevadas de modo particular em todos os casos
emissões na descarga, possível perda de aderência não ideal. É necessário
NIVEL INSUFICIENTE OU dirigir-se à Rede Assistencial Fiat ime-
de desempenho, má dirigibilidade e FALTA DE GASOLINA NO
consumo elevado.
Nestas condições pode-se prosseguir
K RESERVATÓRIO DE PARTI-
DA A FRIO
diatamente.

a marcha evitando solicitar grandes es- (amarelo âmbar)


forços ao motor ou altas velocidades.
O uso prolongado do veículo com a A luz-espia no quadro acende quan-
luz-espia acesa fixa pode causar danos. do, no reservatório, o nível de gasoli-
Procure a Rede Assistencial Fiat o mais na for insuficiente ou o mesmo estiver
rápido possível. vazio.
A luz-espia apaga se o mal funcio-
namento desaparecer, mas o sistema
memoriza a sinalização;

A-50
CORRETOR ELETRÔNICO INDICAUMAPOSSÓVELAVARIAVEROSISTE-
x DE FRENAGEM EBD
INEFICIENTE
MAFIATCODENESTECAPÓTULO 
ATENÇÃO: o acendimento simul-
FAROL DE LONGO
ALCANCE (profundidade)
+ O veículo está equipado
TÊNEODASLUZES ESPIAU e Y indica A
avaria no sistema Fiat CODE.

>
com corretor eletrônico de A luz-espia acende quando são liga-
FRENAGEM %"$ %LETRONIC dos os faróis de longo alcance.
AVARIA DAS LUZES
6
"RAKE$ISTRIBUTION QUANDO Os faróis altos devem estar ligados.
dispuser do sistema freios EXTERNAS (amarelo
!"3/ACENDIMENTOSIMULTÊNEODAS âmbar)
luzes-espia no quadrante x e >JUN- Para algumas versões a mensagem é
tamente com a mensagem visualizada
NODISPLAYEEMISSÎODESINALSONORO
visualizada no display juntamente com
emissão de sinal sonoro quando for
5 PREDISPOSIÇÃO FARÓIS
DE NEBLINA (verde)
com o motor funcionando, indica uma verificada uma anomalia em algumas
ANOMALIANOSISTEMA%"$NESTECASO luzes externas.
com frenagens violentas, pode ocorrer A luz-espia no quadro acende quan-
!ANOMALIAREFERENTEAESTASLÊMPA- do são acesos os faróis de neblina.
um travamento precoce das rodas tra-
das pode ser: queima de uma ou mais
seiras, com possibilidade de perda da
LÊMPADAS QUEIMADORELATIVOFUSÓVEL
direção. Procure imediatamente a Rede
de proteção ou interrupção da ligação INDICADOR DE DIREÇÃO
Assistencial Fiat dirigindo com extrema
cautela, para a verificação do sistema.
elétrica.
NOTA: no display a visualização do
R ESQUERDA (verde)
(intermitente)
AVARIA NO SISTEMA DE símbolo ¯ indica uma avaria em uma
A luz-espia no quadro acende quan-
luz do lado esquerdo, enquanto a visua-
Y PROTEÇÃO DO VEÍCULO
- FIAT CODE (amarelo lização do símbolo ˙ indica uma avaria
em uma luz do lado direito.
do a alavanca de comando das luzes
DEDIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARABAI-
âmbar) xo ou, juntamente com a seta direita,
Girando a chave da ignição na posi- quando for acionado o interruptor das
ção MAR a luz-espia no quadro deve luzes de emergência.
lampejar somente uma vez e depois
apagar. Se, com a chave na posição
MAR, a luz-espia permanecer acesa,

A-51
INDICADOR DE DIREÇÃO ELD SISTEMA ADVENTURE
E DIREITA (verde) (intermi- 1 FARÓIS ALTOS (azul) „ LOCKER (amarelo âmbar)
tente) (quando disponível)
A luz-espia no quadro acende quan- A luz-espia acende quando são liga- A luz-espia acende no quadro de ins-
do a alavanca de comando das luzes de dos os faróis altos. TRUMENTOS PARAALGUMASVERSÜES JUN-

è
DIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARACIMA tamente com a mensagem visualizada
ou, juntamente com a seta esquerda, INTERRUPTOR NODISPLAYEEMISSÎODESINALSONORO
quando for acionado o interruptor das INERCIAL DE CORTE DE nas seguintes condições:
luzes de emergência. COMBUSTÍVEL - Intermitente, enquanto o sistema
Para algumas versões o acendimento permanece acionado;
da luz-espia, juntamente com a mensa- - Piscando rapidamente, quando o
3 LUZES DE POSIÇÃO E
FARÓIS (verde)
gem visualizada no display e emissão
do sinal sonoro, aparece quando o in-
veículo alcança a velocidade de 15
km/h, para alertar que a velocidade de
terruptor inercial de corte de combustí- segurança de 20 km/h está próxima;
VELQUANDODISPONÓVEL INTERVÏM - Permanece acesa, em caso de ava-
A luz-espia no quadro acende quan-
ria no sistema.
do são ligadas as luzes de posição, as
LUZESDEESTACIONAMENTOAPERTANDOO Se, após a visualização da
INTERRUPTORDOCOMUTADORDEIGNI ÎO mensagem, for sentido odor
ou os faróis. de combustível ou forem
observados vazamentos na instalação
de alimentação, não religar o inter-
ruptor para evitar riscos de incêndio.
3 FOLLOW ME HOME

!LUZ ESPIANOQUADROACENDEJUNTA-
mente com a mensagem visualizada no
DISPLAY QUANDOFORLIGADOODISPOSITIVO
FOLLOWMEVEROCAPÓTULORELATIVO 

A-52
SISTEMA DE

&."2
AQUECIMENTO/
VENTILAÇÃO A
A - Difusores fixos para envio de ar aos
MODE

vidros laterais.
B - Difusores de ar laterais orientáveis.
C - Difusores de ar centrais orientá-
veis.

fig. 40 - Veículo com console central

&."2
A - Difusores fixos para envio de ar aos MO DE

vidros laterais.
" $IFUSORESDEARLATERAISORIENTÉVEIS
C - Difusores de ar centrais orientá-
veis.

fig. 41 - Veículo com tunel central

A-53
DIFUSORES CENTRAIS - fig. 42 DIFUSORES LATERAIS - fig. 43 VENTILAÇÃO
A - Difusor esquerdo basculante. A - Difusor orientável: para utilizá-
B - Difusor direito basculante. lo, pressione como ilustrado pela seta
COMANDOS (conforme a versão) -
e oriente-o como queira.
Pressionando e girando os difusores fig. 44
A e B regula-se o fluxo e a orientação B - Difusor fixo para os vidros late-
rais. A - Seletor para ligar o ventilador.
do ar.
B - Cursor para ativar a recirculação,
eliminando a entrada de ar externo.
C - Seletor para regulagem da tem-
PERATURADOARMISTURAARQUENTEARA
TEMPERATURAAMBIENTE
D - Seletor para distribuição do ar.

&."2
2
1 3

0 4

MAX
180 W

A B D
135
&"2

&."2
¯
¯ MODE

fig. 42 fig. 43 fig. 44


A-54
CONFORTO μ permite que o ar saia através dos assegura um bom aquecimento do
difusores inferiores, pelos difusores habitáculo e, ao mesmo tempo, evita o
CLIMÁTICO centrais e pelos difusores do painel de embaçamento dos vidros fig. 48;
INSTRUMENTOSBILEVEL fig. 46; - todo o ar é enviado ao para-brisa A
DISTRIBUIÇÃO DO AR w aproveita as propriedades do ca- e aos vidros laterais dianteiros, desem-
lor, que se propaga de baixo para cima, baçando-os fig. 49.
O seletor D-fig. 44 permite que o ar permitindo aumentar rapidamente a
que entra no habitáculo chegue a todas temperatura do habitáculo fig. 47;
as regiões de acordo com 5 níveis de
distribuição:
¥ permite que o ar saia através dos
difusores centrais e pelos difusores la-

&."2

&."2
terais para que chegue diretamente à
região do tórax/cabeça dos ocupantes
fig. 45;

fig. 46 fig. 48
&."2

&."2

&."2
fig. 45 fig. 47 fig. 49
A-55
AQUECIMENTO - fig. 44 3) Seletor do ventilador A na quar- Para evitar que os vidros voltem a em-
ta velocidade, indicador na posição 4 baçar, respeite a seguinte advertência:
1) Manopla para a temperatura do -.
ar: marca no setor vermelho.
4) Seletor para distribuição do ar D: ADVERTÊNCIA: em casos de forte
2) Manopla do ventilador: marca na indicador em w.
velocidade desejada. umidade externa, chuva ou grandes
diferenças de temperatura entre o
3) Manopla para a distribuição do DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO interior do habitáculo e o lado exter-
ar; marca em: DO PARA-BRISA E DOS VIDROS no, recomenda-se efetuar a seguinte
PARAAQUECEROSPÏSDOSPASSAGEI- LATERAIS DIANTEIROS manobra preventiva contra embaça-
ROSDIANTEIROSETRASEIROS E AOMESMO mento dos vidros:
tempo, para desembaçar o para-brisa; Esta função, denominada MAX-DEF
é obtida colocando os comandos em - cursor para a recirculação do ar
μ para aquecer os pés e o rosto dos correspondência com os ideogramas,
passageiros dianteiros e traseiros; na posição U, equivalente à intro-
isto é: dução de ar externo;
w para aquecimento difundido dos 1) Seletor para a temperatura do
pés dos passageiros dianteiros e trasei- ar C: indicador no setor vermelho em - manopla da temperatura do ar nos
ros. -. difusores girada no setor vermelho;
4) Cursor da recirculação: para ob- 2) Seletor do ventilador A na veloci-
ter um aquecimento mais rápido, des- - ventilador pelo menos na 2ª velo-
dade máxima, indicador na posição 4 cidade;
locar o cursor da recirculação do ar na -.
posição T equivalente somente à
recirculação do ar interno. 3) Seletor para distribuição do ar D: - manopla da distribuição do ar no
indicador em -. símbolo - com possibilidade de pas-
AQUECIMENTO RÁPIDO 4) Cursor B em Y. sagem para a posição caso não se
notem sinais de embaçamento.
Uma vez desembaçados os vidros,
1) Feche todos os difusores do pai- coloque os comandos nas posições
nel de instrumentos. Se o veículo está equipado com ar-
normalmente usadas para restabelecer -condicionado manual, para acelerar
2) Seletor para a temperatura do as condições de conforto desejadas. o desembaçamento, recomenda-se
ar C: indicador no setor vermelho em colocar os comandos tal como descri-
-. to anteriormente e pressionar o botão
A-fig. 44.
A-56
DESEMBAÇAMENTO DO(S) Os primeiros 10 minutos de funcio- RECIRCULAÇÃO
VIDRO(S) TRASEIRO(S) namento automático do dispositivo
não depende do número de rotações Com o cursor na posição T ativa-
Pressionar a tecla A-fig. 50. do motor. No entanto, nos próximos se somente a circulação do ar interno.
Logo que o vidro traseiro estiver de- 20 minutos ocorre o seguinte:
A
sembaçado, é recomendável desligar a - se o número de rotações for inferior ADVERTÊNCIA: a função de recir-
tecla A-fig. 50. a 1000 rpm, o sistema se desativa após culação é particularmente útil em
O dispositivo de desembaçamento 10 segundos; condição de forte poluição externa
do vidro traseiro possui funcionamento (em congestionamentos, em túneis,
- se o número de rotações é superior etc.); porém, não é recomendado o
automático temporário que pode ser a 1000 rpm, por mais de 5 segundos, o
desativado de duas maneiras: uso muito prolongado, especialmente
sistema volta a funcionar. se o veículo estiver cheio.
- manualmente: pressionando no- 4ALESTRATÏGIAPERMANECEATIVADURAN-
vamente o botão; te 20 minutos, tempo suficiente para de-
- automaticamente: após 30 minutos SEMBA AROS VIDROS TRASEIROS  ATENÇÃO! Não utilizar a função
de funcionamento. recirculação em um dia chuvoso ou
VENTILAÇÃO - fig. 44 frio. Pode aumentar consideravelmen-
te a possibilidade de embaçamento
1) Difusores de ar centrais e laterais interno dos vidros.
completamente abertos.
2) Seletor de temperatura do ar C:
indicador no setor azul.
3) Cursor B em Y.
&."2

4) Seletor do ventilador A: indicador


na velocidade desejada.
5) Seletor para a distribuição do ar
D: indicador em ¥.

fig. 50
A-57
AR-CONDICIONADO ADVERTÊNCIA: a função de re- O sistema utiliza fluido refrigerante
circulação é útil principalmente em R134a que, em caso de vazamen-
O ar-condicionado é regulado ma- condições de forte poluição externa tos acidentais, não prejudica o meio
nualmente. (engarrafamentos, trânsito em túnel, ambiente. Nunca utilizar o fluido
etc.). Não é aconselhado, no entanto, R12, incompatível com os componen-
COMANDOS - fig. 51 um uso muito prolongado desta fun- tes do próprio sistema.
ção, especialmente se houver muitas
A - Seletor para ligar o ventilador e, pessoas no veículo.
pressionando-o, para ligar/desligar a CONFORTO CLIMÁTICO
instalação de ar-condicionado.
ADVERTÊNCIA: trafegando em Para a distribuição do ar e das fun-
O ar-condicionado se ativa somen- estradas de terra ou regiões poeiren- ções de aquecimento e ventilação, con-
te se o indicador deste seletor estiver tas em geral, é aconselhável ativar sulte o capítulo anterior.
colocado na velocidade 1, 2, 3 ou 4 a recirculação do ar para prevenir a
-, e é indicada através do led central infiltração de poeira, ou outro tipo de
presente no seletor. ADVERTÊNCIA: para plena eficiên-
partículas, no interior do veículo. cia na operação de desembaçamento,
O ar-condicionado não liga se o se- mantenha a parte interna dos vidros
letor estiver na posição O p. sempre limpa e desengordurada. Para
B - Cursor para acionar a recircula- ADVERTÊNCIA: com a temperatura
limpeza dos vidros, use apenas deter-
externa muito alta, a recirculação ace-
ção do ar, eliminando a entrada de ar gente neutro e água. Não utilize pro-
lera o resfriamento do ar. Além disso,
externo. dutos à base de silicone para a limpe-
é particularmente útil em condições
za de partes plásticas, principalmente
de forte poluição externa (engarrafa-
o painel, pois o silicone se evapora
mentos, trânsito em túnel, etc.). Não
&"2

quando exposto ao sol, condensando-


é aconselhado, no entanto, um uso
se sobre a superfície interna do vidro
muito prolongado desta função.
e prejudicando o desembaçamento e
C - Seletor para regular a temperatura a visibilidade noturna.
DOARMISTURADEARQUENTEFRIO 
D - Seletor para distribuição do ar.

fig. 51
A-58
CONDICIONAMENTO DO ALAVANCAS SOB O Luzes de posição - fig. 52
AR RESFRIAMENTO MÁXIMO Acendem-se girando a empunhadura
1) Seletor de temperatura do ar C
VOLANTE da posição O à posição 6. No quadro
indicador no setor azul. de instrumentos acende-se a respectiva A
ALAVANCA ESQUERDA luz-espia 3.
2) Seletor do ventilador A na 4ª ve-
locidade, indicador na posição 4 -. Reúne os comandos das luzes exter- Faróis baixos - fig. 53
3) Cursor B em T. nas e das setas.
Acendem-se girando a empunhadura
4) Seletor para a distribuição do ar A iluminação externa funciona so- da posição 6 à posição 2.
D: indicador em ¥. mente com a chave de ignição na po-
5) Ar-condicionado: pressionar o sição MAREXCETOFUN ÎO&OLLOWME
seletor A-fig. 51. HOME 
Para moderar a refrigeração: colocar Acendendo as luzes externas, ilumi-
o cursor B em Y, aumentar a tem- nam-se os ideogramas no quadro de ins-
peratura e diminuir a velocidade do trumentos e os símbolos dos comandos
ventilador. situados no painel de instrumentos.

MANUTENÇÃO DA INSTALAÇÃO
No inverno, faça funcionar a insta-
lação de ar-condicionado pelo menos
uma vez por mês, durante aproximada-

&."2

&."2
mente 10 minutos.
Antes do início do verão, dirija-se à
Rede Assistencial Fiat para verificar o
bom funcionamento da instalação.

fig. 52 fig. 53
A-59
Faróis altos - fig. 54 Luzes de direção (setas) - fig. 55 Sistema Follow me Home - fig. 56,
Acendem-se com a empunhadura na Deslocando a alavanca: 57 e 58
posição 2, e empurrando a alavanca para cima - ativa-se a seta direita; Este sistema permite manter o farol
para a frente em direção ao painel de ligado por 30 segundos até um tempo
instrumentos. para baixo - ativa-se a seta esquer-da. máximo de 210 segundos, ou seja, 07
No quadro acende-se a luz-espia No quadro de instrumentos acende- acionamentos consecutivos da alavan-
1. -se com intermitência a luz-espia y. ca, depois de desligada a chave de ig-
As setas são desativadas automatica- nição.
Apagam-se puxando a alavanca em
DIRE ÎODOVOLANTEPOSI ÎOESTÉVEL  mente quando o veículo volta a prosse- O sistema permite um tempo até 2
guir em linha reta. minutos para que o “follow me” seja
Lampejos - fig. 56 Caso queira dar um sinal de luz rapi- acionado. Após este tempo, ligar e des-
damente, mova a alavanca para cima ligar a chave para o acionamento da
São feitos puxando a alavanca em di- ou para baixo, sem chegar ao final do função.
RE ÎOAOVOLANTEPOSI ÎOINSTÉVEL  curso. Ao soltá-la, a alavanca volta so-
zinha ao ponto de partida.
&."2

&."2

&."2
fig. 54 fig. 55 fig. 56
A-60
Uma vez ativado, por 20 segundos, ALAVANCA DIREITA 3 - Funcionamento contínuo e rápi-
aparecerá no display do quadro de do.
instrumentos uma indicação de que o Reúne todos os comandos para a lim-
peza do para-brisa e do vidro traseiro. 4 -&UNCÎOANTIPÊNICOTEMPORÉRIOE
sistema está ativo com o tempo de du-
ração para o qual foi ajustado.
contínuo rápido; ao soltar, a alavanca A
Limpador/lavador do para-brisa - fig. volta para a posição å e desliga au-
Para desativar o sistema follow me 59 tomaticamente o limpador do para-
home basta manter a alavanca de co- -brisa.
mando na posicão lampejo dos faróis Funciona somente com a chave de
ignição na posição MAR. Puxando a alavanca fig. 60 na dire-
altos, por um tempo superior a 2 segun- ção do volante, ativa-se o esguicho do
dos. Uma outra maneira de desligar o 0 - Limpador do para-brisa desliga- lavador do para-brisa.
sistema é girar a chave de ignição na do.
posição MAR. 1 - Funcionamento intermitente.
2 - Funcionamento contínuo e lento.

&."2

%."2

&."2
fig. 57 fig. 58 fig. 59
A-61
Lavagem inteligente - fig. 60 Limpador/lavador do vidro traseiro - Assistência à marcha a ré
Puxando a alavanca para o volante é fig. 61 e 62 Em algumas versões o limpador
possível ativar com um só movimento o Funciona somente com a chave de traseiro é automaticamente acionado
esguicho e o limpador dianteiro. ignição na posição MAR. quando o dianteiro estiver ligado e for
O limpador e o esguicho entram em Comandos: acionada a marcha a ré do veículo.
ação automaticamente se a alavanca de 1) girar a empunhadura da posição A velocidade do limpador do vidro
comando é acionada por mais de meio å para '; traseiro varia de acordo com o funcio-
segundo. namento do limpador do para-brisa.
2) empurrando a alavanca em dire-
O limpador e o esguicho é desativa-  ÎOAOPAINELPOSI ÎOINSTÉVEL ATIVAM O funcionamento é sincronizado com
do logo após a liberação da alavanca, se o esguicho do lavador e o limpador o funcionamento dos limpadores do pa-
enquanto este executa as últimas pas- do vidro traseiro. ra-brisa - a cada dois ciclos dos limpa-
sadas. Em algumas versões uma quarta dores do para-brisa, ocorre um ciclo de
passada poderá ser verificada. funcionamento do limpador traseiro.
ADVERTÊNCIA: para as versões
Agindo repetidamente e rapidamente equipadas com porta traseira dupla,
PORTEMPOINFERIORAMEIOSEGUNDO NA não colocar em funcionamento o lim-
alavanca de comando, pode-se esgui- pador do vidro traseiro com as portas
char na área do para-brisa sem ativar abertas.
o limpador.
&."2

&."2

&."2
fig. 60 fig. 61 fig. 62
A-62
Lavagem inteligente - fig. 62 COMANDOS BOTÕES DE COMANDO - fig. 64
Em algumas versões, empurrando a Estão situados entre os difusores cen-
alavanca em direção ao painel é pos- trais de ar e funcionam somente com a
sível ativar com um só movimento o LUZES DE EMERGÊNCIA - fig. 63 A
chave de ignição em MAR.
esguicho e o limpador do vidro trasei- Acendem-se apertando levemente o
ro. O limpador entra em ação automa- A -"OTÎODEACIONAMENTODOLEVAN-
botão A, independente da posição da tador/abaixador do vidro elétrico es-
ticamente se a alavanca de comando é chave de ignição.
acionada por mais de meio segundo. QUERDOALGUMASVERSÜES 
Com o dispositivo ligado, o símbolo B - "OTÎO PARA ACENDERAPAGAR OS
O limpador é desativado logo após sobre o interruptor A e o indicador y,
a liberação da alavanca, enquanto este FARØISAUXILIARESDENEBLINAONDEPRE-
no quadro de instrumentos, iluminam- VISTO 
executa as últimas passadas. Em algu- se de modo intermitente.
mas versões uma quarta passada poderá C -"OTÎODEACIONAMENTODOLEVAN-
ser verificada. Para apagar, apertar novamente o tador/abaixador do vidro elétrico direito
botão. ALGUMASVERSÜES 
Agindo repetidamente e rapidamente
PORUMTEMPOINFERIORAMEIOSEGUNDO D -"OTÎOPARALIGARDESLIGARODESEM-
na alavanca de comando, pode-se es- A luz de emergência só deve ser baçador do vidro traseiro.
guichar na área do vidro traseiro sem acionada com o veículo parado; E -"OTÎOPARALIGARDESLIGAROSFARØIS
ativar o limpador. nunca em movimento. DELONGOALCANCEVERSÎO!DVENTURE 

&."2

&."2
fig. 63 fig. 64
A-63
Os faróis de longo alcance somente INTERRUPTOR INERCIAL - fig. 65 Se, após a colisão, for nota-
entrarão em funcionamento se os do cheiro de combustível ou
faróis altos estiverem acesos. É um interruptor automático, dispo-
nível para algumas versões, que entra forem verificados vazamen-
em funcionamento em caso de colisão, tos do sistema de alimentação, não
Se, com a chave de ignição em MAR, religar o interruptor, para evitar ris-
os faróis altos e os de longo alcance es- interrompendo a alimentação de com-
bustível e causando, consequentemen- cos de incêndio.
tiverem acesos, após ser dada a partida
no motor os faróis de longo alcance não te, o desligamento do motor.
Inspecionar cuidadosamente o veí-
permanecerão acesos. A ativação do interruptor de corte de culo para certificar-se de que não exis-
combustível é visualizada pelo acendi- tem vazamentos de combustível como,
mento da luz-espia è juntamente com por exemplo, no vão do motor, sob o
uma mensagem visualizada no display veículo ou nas proximidades do reser-
eletrônico do quadro de instrumentos. vatório.
A ativação do interruptor provoca O interruptor inercial está localizado
também o destravamento automático no lado direito inferior do painel, atrás
das portas e o acendimento das luzes do revestimento plástico, próximo à co-
INTERNASPORUMADURA ÎODEAPROXI- luna dianteira da porta. Para ter acesso
MADAMENTEMINUTOS  ao interruptor não é necessário desmon-
tar nenhum componente.
Se não forem observados vazamentos
de combustível e o veículo estiver em
condições de funcionar, apertar o botão

&."2
A-fig. 65 para reativar o sistema de ali-
mentação e reacender as luzes.
Após a colisão, recordar-se de girar
a chave da ignição em STOP para não
descarregar a bateria.

fig. 65
A-64
EQUIPAMENTOS Na posição OFF (3), permanece sem- O acendimento da luz interna é co-
pre desligada. mandado por um tempo de 10 segundos
INTERNOS após a retirada da chave de ignição.
Temporização da luz interna A
Interruptor da luz interna
CONJUNTO DA LUZ INTERNA - Em algumas versões, para propor-
fig. 66 cionar mais agilidade na entrada no A lógica de acendimento da luz in-
veículo, em especial em lugares pouco terna segue o fechamento/abertura da
!LÊMPADADALUZINTERNAPOSSUITRÐS ILUMINADOS ACENDE SEALÊMPADADA porta sem temporização, ou seja:
posições: luz interna quando é destravada uma
1 - Permanentemente ligada das portas. - Na posição “AUTO” (2)
2 - AUTO Quando se abre uma das portas la- Abertura da porta - acendimento da
3 - Permanentemente desligada terais, a luz interna acende-se por três LÊMPADA
minutos. Se durante a abertura de uma Fechamento da última porta - luz
Na posição AUTO, valem as tempori-
porta, abre-se a outra, começa nova- desligada.
zações e controle com abertura/ fecha-
mente a contagem do tempo. Se a porta
mento das portas.
está aberta por mais de três minutos, a - Na posição “ON” (1)
Na posição ON (1), permanece ace- LÊMPADADALUZINTERNAÏDESLIGADAATÏ
sa e, para conservar a bateria, se apaga a próxima reabertura de uma das portas. Quando o interruptor encontra-se na
após 15 minutos. posição “ON”, a luz permanece por
Se durante os 3 minutos forem fecha- 15 minutos acesa e a seguir se apaga
das as portas é ativada uma segunda independente de abrir ou fechar qual-
contagem de tempo de 3 minutos. quer porta. Se durante a contagem dos
&."2

15 minutos, uma das portas for aberta/


fechada, a contagem recomeça.

No Doblò Cargo, em algumas ver-


sões, não ocorre o acendimento e
desligamento da luz interna com a
abertura e fechamento da porta do
lado do passageiro.
fig. 66
A-65
LUZ INTERNA TRASEIRA - fig. 67 PORTA-LUVAS APOIA-BRAÇO DIANTEIRO
!,ÊMPADADELUZINTERNATRASEIRADE Para abrir, puxar o pegador A-fig. 68. Para algumas versões está disponível
algumas versões acende-se apertando a um apoia-braço dianteiro, que pode ser
lente transparente nos locais indicados abaixado ou levantado fig. 69.
fig. 67.
Nunca trafegue com a
!LÊMPADAPOSSUIDUASPOSI ÜES tampa do porta-luvas aberta.
posição 1: permanentemente ligada;
posição 2: permanentemente desli-
gada.

&."2

&"2

&."2
fig. 67 fig. 68 fig. 69
A-66
TOMADA DE CORRENTE 12V - - Para prevenir danos, o corpo do Recomenda-se verificar na Rede
A-fig. 70 plugue do acessório deve ser largo o Assistencial Fiat a disponibilidade de
suficiente para servir como guia de cen- acessórios originais e homologados
Algumas versões dispõem de tomada tralização, quando este estiver inserido para uso nos modelos Fiat.
de corrente para alimentação de aces- na tomada de corrente.
A
SØRIOSELÏTRICOSCARREGADORDECELULAR
aspirador de pó, acendedor de cigarros, ADVERTÊNCIA: verificar sempre se
ETC  Se houver dúvidas com relação à
conformidade do plugue do acessório o acendedor está desligado após o
Devido à grande variedade de acessó-
a ser utilizado, recomenda-se verificar uso.
rios elétricos que podem ser conectados
a esta tomada de corrente, recomenda- com o fabricante se o mesmo atende
às especificações vigentes.
se especial cuidado na utilização dos O acendedor de cigarros
mesmos, observando se atendem as alcança temperaturas eleva-
especificações abaixo:
O plugue do acessório das. Manejá-lo com cautela e
- Somente podem ser conectados deve se ajustar perfeitamen- evitar que crianças o utilizem, pois há
ACESSØRIOSCOMPOTÐNCIAATÏ7ATTS te à medida da tomada de perigo de incêndio ou queimaduras.
corrente visando evitar mau contato
ou superaquecimento com risco de
incêndio.

Em caso de utilização da
tomada de corrente como
&"2

acendedor de cigarros
(adquirido como acessório), reco-
menda-se cautela no manuseio deste
último para prevenir queimaduras
causadas pelo calor gerado pelo dis-
positivo.

fig. 70
A-67
CINZEIRO - fig. 71 PORTA-COPOS - figs. 72 e 73 Algumas versões possuem porta-co-
pos nos painéis das portas dianteiras.
Abrir a tampa A puxando-a para trás. Para algumas versões, podem estar
Para retirar e esvaziar o cinzeiro B: pu- disponíveis um ou mais porta-copos,
xá-lo para cima. PORTA-OBJETOS NO TETO DO
DISPOSTOS NOCONSOLECENTRALPARAOS HABITÁCULO - fig. 74
Para os não fumantes, retirando o assentos dianteiros A-fig. 72, no cor-
cinzeiro, o alojamento pode ser usado redor central para os assentos traseiros O porta-objetos está situado acima
como compartimento porta-objetos. B-fig. 72 ou na lateral para os assentos dos para-sóis e serve para guardar ob-
suplementares A-fig. 73, de acordo com jetos leves como documentos, mapas,
a configuração do veiculo. etc.

ADVERTÊNCIA: o porta-objetos do
teto foi projetado para suportar um

&."2
peso máximo de 3 kg em cada lado;
portanto não coloque objetos que
superem este peso e não se apoie nos
pontos indicados na fig. 74. Apoie-se
nas alças laterais específicas.

A B
fig. 72
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&."2

&"2
A

fig. 71 fig. 73 fig. 74


A-68
PARA-SÓIS - fig. 75 VIDROS LATERAIS CENTRAIS VIDROS LATERAIS TRASEIROS
Estão situados ao lado do espelho re- (CORREDIÇOS)
Algumas versões possuem vidros la-
trovisor interno, podendo ser orientados terais basculantes. Para abri-los, faça as
para a frente e para o lado. Para abrir: seguintes operações: A
Para algumas versões, no para-sol do 1) Destrave a janela corrediça pres- 1) Movimentar a alavanca da ma-
lado do motorista existe um espelho de sionando o botão A-fig. 76. çaneta de abertura tal como indicado
cortesia protegido por um tampa corre- 2) Empurre a janela no sentido indi- pela seta na fig. 77, puxando-a até que
diça e no para-sol do lado do passageiro cado pela seta até a abertura desejada. o vidro se abra completamente.
há um espelho de cortesia.
Para fechar o vidro lateral, puxe para 2) Puxar a alavanca da maçaneta até
trás a janela até ouvir o “clic de trava- ouvir o “clic” de travamento.
mento” do botão A. Para fechá-los, faça as operações an-
teriores em sentido inverso, até ouvir o
“clic” de travamento, que indica a po-
sição correta da alavanca da maçaneta.
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&"2

&"2
fig. 75 fig. 76 fig. 77
A-69
PORTAS Se uma porta estiver mal fechada, A-fig. 80 - vidro esquerdo
acende-se também a luz-espia ´ no B-fig. 80 - vidro direito
quadro de instrumentos.
Para abrir o vidro, pressione a parte
PORTAS LATERAIS Fechamento: fechar a porta e pres- inferior da tecla de acionamento O e
sionar a maçaneta de abertura no ponto para levantar o vidro, pressione a parte
Abertura manual por fora - fig. 78 LOCK. superior da tecla N.
Girar a chave para a posição 2 e pu- Para efetuar a abertura ou fecha-
xar a maçaneta de abertura. LEVANTADORES DOS VIDROS DAS mento do vidro dianteiro do lado do
PORTAS DIANTEIRAS - fig. 80 motorista, é necessário apenas 1 toque
Travamento manual por fora mais longo na tecla. Para interromper a
Girar a chave para a posição 1. Levantadores elétricos dos vidros operação, basta efetuar um breve toque
Para algumas versões equipadas NATECLADEACIONAMENTOFUN ÎOONE
com levantadores elétricos dos vidros, TOUCH 
Abertura/travamento manual por
dentro das portas dianteiras os dispositivos de acionamento estão Para algumas versões, no apoia-bra-
localizados entre os difusores centrais ço da porta do lado do motorista fig. 81
Abertura: puxar a maçaneta de aber-
no painel de instrumentos fig. 80. Exis- há duas teclas que comandam, com a
tura fig. 79.
tem duas teclas de acionamento que chave de ignição em MAR:
Travamento: fechar a porta e apertar comandam, com a chave de ignição A-fig. 81 - vidro esquerdo
a maçaneta. Desta maneira, são trava- em MAR, o levantamento elétrico dos
das também as portas traseiras. vidros: B-fig. 81 - vidro direito.
&"2

&."2

&."2
fig. 78 fig. 79 fig. 80
A-70
No apoia-braço da porta do lado do O uso impróprio dos levan- Levantadores manuais dos vidros
passageiro há uma tecla para o coman- tadores elétricos dos vidros Girar a manivela da respectiva por-
do do respectivo vidro. pode ser perigoso. Antes e ta para abaixar ou levantar o vidro fig.
Pressionar as teclas para abaixar os durante o acionamento, verificar sem- 82. A
vidros. Puxá-las para levantá-los. pre se os passageiros não estão expos-
Em algumas versões, é necessário tos ao risco de lesões provocadas
APENASUMTOQUEMAISLONGOFUN ÎO tanto direta ou indiretamente pelos
ONETOUCH PARALEVANTAROUABAIXAROS vidros em movimento, como por obje-
vidros. tos pessoais arrastados ou jogados
pelos mesmos.
Para interromper o fechamento do
vidro, basta um toque breve no inter-
RUPTORFUN ÎOONETOUCH  Ao sair do veículo, retire
sempre a chave da ignição
para evitar que os levanta-
dores elétricos dos vidros, acionados
inadvertidamente, constituam perigo
para quem permanece a bordo.
&."2

fig. 81 fig. 82 &"2

A-71
PORTAS LATERAIS CORREDIÇAS A porta lateral corrediça possui um Abertura e fechamento pelo exterior
dispositivo de bloqueio que a trava no (para algumas versões)
Antes de abrir uma porta, final do curso de abertura. Para travar, Para abrir, girar a chave para a po-
certifique-se de que esta empurrar a porta até o final do curso; sição 1-fig. 83 e puxar a maçaneta de
manobra possa ser realizada para destravá-la, puxar com força no abertura no sentido da seta.
sem perigo. SENTIDODEFECHAMENTO$OBLÛ#ARGO 
Para fechar, girar a chave para a po-
Antes de um abastecimen- sição 2-fig. 83.
Para outras versões, acionar a maça-
to de combustível (consul- neta para liberar a trava e puxar a
tar “No Posto de Abasteci- porta no sentido de fechamento. Ao entrar no veículo, não
mento” neste capítulo), certificar-se colocar o pé na guia de des-
de que a porta lateral corrediça do lizamento inferior da porta
lado esquerdo esteja bem fechada. Se o veículo estiver esta- lateral corrediça A-fig. 83.
cionado em um declive, não
Durante o abastecimen- deixe a porta lateral corre-
to de combustível com a diça aberta: um golpe involuntário
tampa do bocal de combus- poderia destravá-la e esta poderia
tível aberta (consultar “No Posto de correr violentamente.
Abastecimento” neste capítulo) não
se pode abrir a porta lateral corrediça
esquerda. Antes de deixar o veículo
estacionado com as portas
Certifique-se que a tampa esteja corrediças abertas, certifi-

&."2
totalmente aberta para o travamento que-se de que estejam corretamente
da porta corrediça. travadas.

Para entrar ou sair do veí-


culo, utilizar a porta lateral
corrediça que estiver do lado A
da calçada.
fig. 83
A-72
Abertura e fechamento pelo interior DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PARA PORTA TRASEIRA DUPLA
(versões para passageiros) CRIANÇAS - PORTAS LATERAIS
As duas portas traseiras possuem
Abertura: puxe a alavanca interna A Impede a abertura das portas laterais um sistema de bloqueio que limita sua
do manípulo de abertura fig. 84. Quan- corrediças pelo lado de dentro. ABERTURAAUMÊNGULODEAPROXIMADA- A
do a porta se destravar, puxe-a lateral-
É ativado inserindo a ponta da chave MENTEª
mente segurando o manípulo.
de ignição na ranhura indicada na fig.
Fechamento: feche a porta puxando- 85 e girando-a.
-a lateralmente segurando o puxador. As forças de acionamento
Abaixe o botão B que se encontra no Posição 1 - dispositivo ativado. do sistema de bloqueio foram
puxador fig. 84 para travar a porta; Posição 2 - dispositivo desativado. calculadas para maior como-
certifique-se de que a porta esteja bem didade de uso; porém ATENCÃO: em
O dispositivo permanece ativado
fechada. inclinação lateral existe a tendência
mesmo se as portas forem destravadas
de auto-fechamento.
com o comando elétrico de fechamento
centralizado. /ÊNGULODEABERTURADASDUASPORTAS
pode ser aumentado, para facilitar as
Utilizar sempre este dispo- operações de carga e descarga. Para is-
sitivo quando for transportar so, forçar ligeiramente a abertura; desta
crianças. forma as portas se abrem a aproximada-
MENTEªALGUMASVERSÜES 

As portas abertas a 180°


possuem sistema de trava-
&."2

&"2
mento, porém ATENCÃO:
B em inclinação lateral existe a tendên-
cia de auto-fechamento.
A

fig. 84 fig. 85
A-73
Abertura da porta esquerda 1-fig. 86 Ao fechá-la, primeiro Fechamento da porta esquerda 1-fig.
pelo exterior (Cargo, Attractive, HLX) feche completamente a porta 86 pelo exterior (Adventure)
Gire a chave para a posição 1-fig. 87 direita 2-fig. 86 e depois a As portas traseiras assimétricas se
e puxe a maçaneta no sentido indicado porta esquerda 1-fig. 86. Nunca feche trancam automaticamente junto com as
pela seta. as duas portas ao mesmo tempo. demais, devido ao travamento elétrico
DASPORTASVEROITEMh&ECHAMENTOCEN-
Abertura da porta esquerda 1-fig. 86 TRALIZADOhNESTECAPÓTULO 
Fechamento da porta esquerda 1-fig. 86
pelo exterior (Adventure) pelo exterior (Cargo, Attractive, HLX) Em uma condição excepcional de
Puxe a maçaneta no sentido indicado uso, caso seja necessário trancar ma-
Gire a chave para a posição 2-fig. 87 nualmente as portas, deve-se retirar a
pela seta fig. 88. e puxe a maçaneta no sentido indicado roda sobressalente e efetuar o fecha-
A abertura da porta traseira 1 - lado pela seta para certificar-se do travamen- mento com a chave do veículo.
esquerdo da versão Adventure está li- to da porta.
MITADAEMŽPELOCONJUNTOSUPORTE
estepe.
&."2

&"2

&."2
1 2

fig. 86 fig. 87 fig. 88


A-74
Abertura da porta esquerda 1-fig. 86 indicada na fig. 91 e girando-a. No uso do porta-malas,
pelo interior Posição 1 - dispositivo desativado. nunca superar as cargas
Levante a maçaneta A-fig. 89 no sen- Posição 2 - dispositivo ativado. máximas permitidas (ver o
tido indicado pela seta. capítulo “Características Técnicas”). A
Certificar-se ainda de que os objetos
Abertura da porta direita 2-fig. 86 Utilizar sempre este dispo- contidos no porta-malas estejam bem
pelo interior sitivo quando for transportar colocados, para evitar que uma frea-
crianças nos bancos traseiros da brusca possa jogá-los para frente,
Depois de abrir a porta esquerda, suplementares. machucando os passageiros.
puxe a maçaneta A-fig. 90 no sentido
indicado pela seta. Apesar da existência do “botão de
acionamento” fig. 91, o dispositivo ADVERTÊNCIA: viajando de noite
ADVERTÊNCIA: utilizar a maçaneta de segurança para crianças das portas com uma carga considerável no porta-
A-fig. 90 apenas no sentido indicado traseiras está disponível apenas nas -malas, controlar e regular a altura dos
pela seta. versões com bancos suplementares (6 faróis (ver “Faróis” neste capítulo).
ou 7 lugares).
Para o funcionamento cor-
DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PARA Não é permitido o trans- reto do regulador, certificar-
CRIANÇAS - PORTAS TRASEIRAS porte de pessoas no compar- -se de que a carga não está
timento de carga da versão superando os valores de “Pesos” indi-
Impede a abertura das portas traseiras Cargo e no porta-malas da versão
pelo lado de dentro. É ativado inserindo cados no capítulo “Características
Adventure, quando não for equipada Técnicas”.
a ponta da chave de ignição na ranhura com banco suplementar.
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&"2

&"2
fig. 89 fig. 90 fig. 91
A-75
FECHAMENTO CENTRALIZADO ADVERTÊNCIA: se uma das portas SISTEMA AUTO LOCK
não estiver bem fechada ou se houver
uma avaria no sistema, o fechamento Em algumas versões, originalmente
Pelo exterior do veículo equipadas com fechamento centraliza-
centralizado não se ativa e depois de
Com as portas fechadas, introduzir e algumas tentativas o dispositivo se do, pode estar disponível um sistema
girar a chave na fechadura de uma das desativa durante 2 minutos. Nestes 2 denominado auto lock, o qual permite o
portas dianteiras. minutos, é possível travar ou destra- travamento automático das portas, com
var as portas manualmente, sem que velocidades superiores a 20 km/h.
Pelo interior do veículo o sistema elétrico atue. Depois destes
Com as portas fechadas, pressionar 2 minutos, a central eletrônica está ATENÇÃO: caso seja necessário
AMA ANETAPARATRAVARASPORTAS OU novamente pronta para receber os executar uma prova na bancada de
PUXÉ LA PARA DESTRAVÉ LAS OU PRES- comandos. Se a causa do problema roletes com o veículo, recordar-se que
SIONAROPONTO,/#+PARATRAVAR OU for eliminada, o dispositivo volta a as portas podem ser travadas automa-
PUXÉ LOPARADESTRAVAR DASMA ANETAS funcionar normalmente. ticamente, impossibilitando o acesso
das portas dianteiras. ao interior do veículo. Aconselha-se
desativar a função, quando disponí-
vel, ou efetuar a prova com os vidros
abertos de modo a permitir o acesso
ao habitáculo caso ocorra o trava-
mento automático.

A-76
DIVISÓRIAS DO PORTA-MALAS Para rebater parcialmente o banco
Para algumas versões, é possível re-
HABITÁCULO bater parcialmente o banco.
Jamais transportar pessoas Para inclinar o encosto do assento es- A
DIVISÓRIA FIXA FECHADA sobre o estribo traseiro do querdo, acione a alavanca A-fig. 93.
Doblò Adventure.
Algumas versões do Fiat Doblò Cargo
possuem uma divisória fixa em chapa,
totalmente fechada. BANCOS TRASEIROS REBATÍVEIS

DIVISÓRIA FIXA COM Banco traseiro único


JANELA DE VIDRO Antes de colocar o veículo em mar-
Algumas versões do Fiat Doblò Cargo cha, certifique-se de que todos os ban-

&"2
possuem uma divisória fixa em chapa cos estejam orientados no sentido de
com uma janela central de vidro, para marcha e perfeitamente travados em
permitir a observação da estabilidade suas guias. Somente nesta posição os
da mercadoria colocada na superfície cintos de segurança podem ser corre-
de carga. tamente utilizados.
Os dispositivos de destravamento do
encosto e do assento estão localizados
nos pontos indicados na fig. 92.

fig. 92 &"2 fig. 93


A-77
Rebater completamente o banco A trava deve ser aberta pressionando AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS
levantando-o manualmente no sentido no sentido das setas-detalhe A-fig. 95.
1) Puxar as alavancas laterais A-
indicado pela seta fig. 94. Para rebater a outra parte do assento fig. 92 localizadas dos dois lados do
Retirar a correia elástica localizada TRASEIROPOSTOSCENTRALEDIREITO DES- encosto do banco traseiro e rebatê-lo
sob o banco traseiro. trave o dispositivo A-fig. 92, inclusive para frente.
Prender a estrutura da parte de baixo o encosto e rebata completamente o
2) Rebater o banco traseiro completo
do banco ao suporte do apoia-cabeça assento levantando-o manualmente pe- para frente, puxando-o pela parte central
do banco do motorista fig. 95. la alavanca indicada pela seta fig. 96. da alavanca B-fig. 97 no sentido da seta,
Prenda o assento com a correia elástica inclinando-o para frente de maneira a
conforme indicado em A-fig. 96. obter uma superfície de carga única no
mesmo nível do porta-malas fig. 98.

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A

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fig. 95 fig. 97

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&"2
A

fig. 94 fig. 96 fig. 98


A-78
O acesso para rebatimento do banco do banco dianteiro conforme ilustrado na cobertura do porta-malas, até apoiá-la
deverá ocorrer pela porta traseira, dessa seta fig. 101. sobre a parte B.
forma, permitirá um melhor posiciona- 4) Retirar a cobertura do porta-malas 3) 4RAVARASDUASPARTESCOMASTRA-
mento para atuar na alavanca. CONSULTARASINSTRU ÜESCORRESPONDEN- vas de suporte C-fig. 102. A
3) Retirar as correias elásticas indi- TES DESCRITASASEGUIR  4) Apertar os pinos A-fig. 103 e
cadas pelas setas fig. 99 de seu suporte Para retirar a cobertura do porta-malas levantar a parte B-fig. 104, fazendo-a
na parte traseira da cobertura A-fig. 100 deslizar ao longo do espaço disponível
OBSNASVERSÜESCOMELUGARESA A cobertura é formada por duas partes
fig. 100. Para retirá-la completamente: atrás do banco fig. 105, de maneira que
CORREIAESTÉSOBOBANCOTRASEIRO  se engate ao suporte da cobertura pela
Prender a estrutura da parte de baixo 1) Abrir a porta traseira. parte superior e ao banco pela parte
do banco aos suportes dos apoia-cabeças 2) Levantar a parte A-fig. 100 da inferior central.

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&"2

&."2
fig. 99 fig. 101 fig. 103
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fig. 100 fig. 102 fig. 104
A-79
2ETIRARASCORREIASELÉSTICASSETASfig. Para voltar o banco para a posição PARA REBATER OS BANCOS
99 DESEUSUPORTENAPARTETRASEIRADA original: TRASEIROS SUPLEMENTARES
cobertura A-fig. 100 e prendê-las nas
hastes laterais de amarração de car- 1) Certificar-se de que os cintos de
segurança estejam corretamente intro- Para rebater parcialmente os bancos
ga, no piso junto à base do banco e,
duzidos nos suportes. traseiros suplementares
na outra extremidade, aos tirantes de
suporte dos apoia-cabeças laterais ou 2) Recolocar o assento na posição Para as versões equipadas com ban-
central fig. 105. horizontal e comprovar que esteja bem cos traseiros suplementares, o rebati-
travado. mento parcial deve ser feito abaixando
Se o banco estiver completamente
a alavanca A-fig. 106 e rebatendo o
rebatido: 3) Puxar para trás o encosto e com- encosto para frente.
5) Retirar a cobertura do porta-ma- provar que esteja bem travado.
las e colocá-la transversalmente entre
os encostos dos bancos dianteiros e o Não colocar objetos pesa-
banco traseiro rebatido. dos sobre a cobertura do
compartimento de bagagens.
ADVERTÊNCIA: viajando durante Este procedimento, além de danificar
a noite com uma carga considerável a tampa, colocaria em risco a integri-
na superfície de carga, controlar e dade dos passageiros no caso de uma
regular a altura dos faróis (consultar eventual frenagem de emergência.
“Faróis” neste capítulo).
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fig. 105 fig. 106
A-80
Para rebater lateralmente os bancos 3) Repita o procedimento para o ou- Antes de colocar o veículo
traseiros suplementares tro banco fig. 109. em movimento certifique-
O rebatimento completo dos bancos Para desfazer o rebatimento dos ban- -se que os bancos traseiros
traseiros suplementares deve ser feito cos traseiros suplementares, proceder suplementares estejam devidamente A
conforme descrito a seguir: da seguinte maneira: encaixados e travados nas suas res-
1) Levante a alavanca A-fig. 106 e 1) Empurrar para baixo a alavanca pectivas sedes.
rebata o encosto para a frente fig. 107. A-fig. 110 e voltar o banco para a posi-
2) Levante a alavanca B-fig. 106 e ção de uso.
Nas versões Doblò
desencaixe o pino A-fig. 108 da guia B- 2) Encaixar o pino A-fig. 108 na Adventure, originalmente
fig. 108 puxando o banco para cima. sede B-fig. 108 forçando o banco para com 6 (seis) lugares, não é
baixo. permitida a instalação de mais um

&"2
3) Mover para baixo a trava B-fig. banco traseiro suplementar.
106 até o final do curso e ouvir o “clic”
de travamento.

fig. 107
&"2

&"2

&"2
fig. 108 fig. 109 fig. 110
A-81
Amarração de objetos no comparti- CAPÔ DO MOTOR 3) Levantar o capô segurando-o pela
mento de bagagens - figs. 111 e 112 parte central e, simultaneamente, soltar
Existem, no compartimento de baga- a vareta de suporte A-fig. 115 do seu
gens para as versões Fiat Doblò Cargo, 6 PARA ABRIR O CAPÔ DO MOTOR dispositivo de bloqueio.
ganchos e nas versões para passageiros 1) Puxar a alavanca A-fig. 113. 4) Introduzir a extremidade da vare-
LUGARES GANCHOSCOMAFINALIDADE ta na abertura B do capô do motor.
de amarrar os objetos transportados. Por 2) Puxar a trava no sentido da seta
medida de segurança, é aconselhável A-fig. 114.
Atenção: uma colocação
usá-los sempre que objetos pesados ou incorreta da vareta pode pro-
delicados forem transportados. vocar a queda violenta do
capô.

&"2

&"2
Se houver necessidade de
se fazer alguma verificação
no motor, estando este ainda
quente, evite encostar-se no eletro-
ventilador, pois o mesmo poderá fun-
cionar mesmo com a chave de ignição
desligada. Espere até que o motor
fig. 111 fig. 113 esfrie.
&"2

&."2

&"2
fig. 112 fig. 114 fig. 115
A-82
PARA FECHAR O CAPÔ DO BAGAGEIRO FARÓIS
MOTOR
1) Manter levantado o capô com
DE TETO
REGULAGEM DO FACHO A
uma mão e, com a outra, tirar a vareta Para algumas versões estão previstos LUMINOSO
A-fig. 115 da abertura B e repô-la no bagageiros longitudinais no teto.
seu dispositivo de bloqueio.
As sedes para encaixar as fixações, fi- ADVERTÊNCIA: uma correta regu-
2) Abaixar o capô a cerca de 20 cm cam acessíveis após ter retirado os tam- lagem dos faróis é determinante para
do vão do motor. pões nos pontos indicados na fig. 116. o conforto e a segurança não só de
3) Deixá-lo cair: o capô fecha-se A este respeito, lembramos que na quem guia o veículo, mas de todos os
automaticamente. Rede Assistencial Fiat existe um baga- usuários. Além disso, constitui uma
geiro específico para o Fiat Doblò. norma precisa do Código de trânsito.
Verificar sempre se o capô Para garantir a si mesmo e aos outros
Não superar a carga máxi- as melhores condições de visibilidade
foi bem fechado para evitar
ma permitida (ver capítulo viajando com os faróis acesos, o veí-
que se abra durante a marcha
“Características técnicas”). culo deve ter um correto alinhamento
do veículo.
dos mesmos.
Depois de percorrer alguns
quilômetros, conferir se as Para o controle e a eventual regu-
fixações do bagageiro estão lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
bem apertadas. Fiat.

&"2
COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO
Quando o veículo está carregado, se
inclina para trás e consequentemente o
facho luminoso se eleva. Neste caso, é
necessário corrigir sua orientação.

fig. 116
A-83
Regulagem mecânica DRIVE BY WIRE SISTEMA
A regulagem deverá ser feita confor-
me descrito a seguir: É um sistema eletrônico de controle ADVENTURE
- Girar o seletor A-fig. 117 para a po-
da aceleração que substitui o cabo do LOCKER
acelerador. A aceleração do veículo,
sição desejada.
através do pedal, é transmitida a uma Algumas versões Adventure podem
A alteração para a posição 2 de plena central eletrônica por impulsos elétri- estar equipadas com um sistema deno-
carga deve ser feita no sentido horário cos, que gerencia a abertura da borbo- MINADO!DVENTURE,OCKER4RATA SEDE
e executada nos dois faróis. leta de aceleração. Este sistema evita o um sistema de bloqueio do dispositivo
Posições corretas em função da carga: desconforto dos trancos na aceleração MECÊNICODATRANSMISSÎOCONHECIDO
1 - Veículo vazio causados, sobretudo, em retomadas ou como diferencial, o qual se constitui
2 - Plena carga desacelerações muito rápidas. em um recurso adicional nas situações
de emergência em que ocorre a perda
Controle a orientação dos fachos
Advertência: quando a bateria é de atrito/aderência de uma das rodas
luminosos dos faróis cada vez que
desligada, a central perde a referência MOTRIZESRESPONSÉVEISPELATRA ÎODO
mudar o peso da carga transportada.
da posição do pedal do acelerador, VEÓCULO 
Advertência: em dias frios e/ou
neste caso, o veículo fica sem a ace- O diferencial automotivo é um sis-
úmidos, os faróis podem apresentar
leração. Para que possa ser restabele- tema que auxilia o veículo nas curvas,
condensação de água nas lentes.
cido o novo parâmetro de posição do efetuando uma equalização de veloci-
Esta condensação deve desaparecer pedal acelerador, voltando a situação dades entre as rodas motrizes. Se o sis-
momentos após o veículo trafegar normal proceder da seguinte forma: tema não existisse, o controle direcional
com os faróis acesos. de um veículo seria muito difícil já que
&."2

a roda situada do lado externo da cur-


- ligar a chave de ignição sem ligar va apresentaria a tendência a arrastar a
o motor e aguardar 40 segundos, logo roda interna, devido ao percurso natu-
em seguida ligar o motor. ralmente maior que a primeira precisa
A percorrer.

1 2

fig. 117
A-84
O sistema de bloqueio Adventure O uso do sistema Adventure Locker ADVERTÊNCIA: para que ocorra o
Locker anula temporariamente a fun- é fundamental quando uma das rodas funcionamento satisfatório do sistema
ção do diferencial, mantendo o torque perde a aderência no piso por onde se Adventure Locker é essencial que
FOR ATRANSMITIDAPELOMOTOR IGUALEM trafega, se surgirem no caminho obstá- haja condições de aderência em, pelo
ambas as rodas dianteiras. Isso permi- culos como estradas com barro, areia, menos, uma das rodas de tração.
A
te que a roda com maior condição de pedras, grama molhada e outras condi-
aderência ao solo, naquele momento, ções que ofereçam pouco atrito. O uso do Adventure Locker é mui-
possa movimentar o veículo. to importante também em aclives ou
declives leves com pouca aderência,
GRAVE PERIGO: o sistema Antes de usar o Adventure Locker, nos quais o giro em falso de uma roda
Adventure Locker jamais deve ser porém, é preciso avaliar as condições pode fazer com que o veículo perca a
acionado em locais com aderên- do local para se certificar de que essa trajetória.
cia plena como vias asfaltadas, de ação é realmente necessária. É reco-
concreto ou vias não pavimentadas mendável, preventivamente, parar o
veículo e acionar o sistema poucos ADVERTÊNCIA: o uso do Adventure
que ofereçam boas condições de Locker é desaconselhado em aclives
aderência ao solo. Se o sistema metros antes de transpor obstáculos
que representem risco de perda de fortes, pois nestes casos haverá a
for indevidamente acionado nas tendência de a maior parte do peso
condições anteriormente citadas, aderência das rodas.
do veículo ser transferida para o eixo
as rodas motrizes deslizarão dani- traseiro. Essa transferência pode oca-
ficando os elementos da transmis- sionar a falta de aderência no eixo
são. ADVERTÊNCIA: o sistema
Adventure Locker não está destinado dianteiro (onde ocorre a tração), com
Nesse caso, o veículo apresen- a perda de trajetória do veículo e con-
tará uma tendência a seguir reto, a reconhecer o tipo de piso por onde
o veículo transita. O julgamento da sequente risco de acidentes.
com possível perda do controle
direcional e consequente risco de necessidade de acionamento do sis-
acidente. Como medida de segu- tema é sempre do motorista, assim
rança, o veículo possui um dispo- como a observação das recomenda-
sitivo automático que desativa o ções de segurança descritas no pre-
sistema Adventure Locker quan- sente manual.
do a velocidade atinge 20 km/h
(detectada por meio de um sensor
instalado no veículo).
A-85
ADVERTÊNCIA: a disponibilida- Após ter acionado o sis- ADVERTÊNCIA: a movimentação
de do sistema Adventure Locker não tema, não arrancar o veícu- do veículo com o sistema Adventure
aumenta a capacidade do veículo de lo bruscamente e não dar Locker acionado poderá provocar a
subir ou arrancar em aclives excessi- trancos na embreagem. O veículo desacomodação de pedras ou outros
vamente íngremes (não recomenda- deve ser acelerado gradualmente objetos arremessados pela força de
dos), mesmo quando a via em questão acompanhando com cuidado a sua tração das rodas, podendo atingir
apresentar condições de aderência. movimentação ao longo do percurso. terceiros.
Evitar manobras bruscas na direção e
0ARA ACIONAR O SISTEMA O VEÓCULO prestar atenção à presença de pedras
DEVERÉOBRIGATORIAMENTEESTARPARADO ou outros obstáculos que poderiam Imediatamente após a utilização
DEVE SEPRESSIONAROBOTÎO%,$%LEC- provocar danos nos componentes do sistema Adventure Locker o
TRONIC,OCKER$IFFERENTIAL PRESENTENO mecânicos. mesmo deve ser desacionado.
conjunto de botões de comandos do
My Car Fiat A-fig. 118, localizados à Para desativar o sistema, pressionar
esquerda do volante. Este acionamen- Sobretudo quando o sistema novamente o botão ELD. De qualquer
to irá ocorrer somente com o pedal de Adventure Locker estiver acionado, maneira, o sistema irá se desativar au-
freio pressionado. segurar o volante firmemente apenas tomaticamente quando a velocidade de
pela sua parte externa, uma vez que, segurança de 20 km/h for superada.
dependendo da posição das rodas no /DIFERENCIALBLOCANTE%,$ CONTA
momento do acionamento do siste- com as seguintes sinalizações de fun-
ma, pode ocorrer uma movimenta- cionamento:
ção abrupta do mesmo. O eventual No momento do acionamento:
endurecimento da direção, enquanto
FN00154

o Adventure Locker estiver ligado, é - Indicação sonora: 1 bip longo.


A
uma consequência natural do aciona- - Indicação visual: a luz-espia ELD
ELD
mento do sistema. acende-se de maneira intermitente e
¯

MODE
¯


permanece acesa enquanto o sistema
estiver acionado.
- Mensagem no display do quadro
de instrumentos: ELD ON, durante 5
segundos.
fig. 118
A-86
Quando o veículo alcança a veloci- de acionamento foi recebido, porém ABS
dade de 15 km/h, para alertar que a ve- as condições de acionamento não
locidade de segurança para desativação foram atendidas. /!"33ISTEMA!NTIBLOQUEIODAS2O-
AUTOMÉTICADOSISTEMAKMH ESTÉ
próxima:
DAS ÏUMDISPOSITIVOCOMBINADOCOMO A
sistema de freios convencional, que im-
- Indicação sonora: 3 séries de bips O sistema Adventure Locker desti- pede o bloqueio das rodas permitindo:
breves. na-se a auxiliar o motorista nas mano- - melhorar o controle e a estabilidade
- Indicação visual: a luz-espia ELD bras de emergência em que o sistema do veículo durante a freada;
pisca rapidamente. poderia evitar ou remover o veículo
de um atolamento. A sua presença - otimizar o mínimo espaço de frena-
.OMOMENTODADESATIVA ÎOVOLUN- não deve induzir o usuário a transpor gem;
TÉRIAOUAUTOMÉTICA DOSISTEMA obstáculos severos ou a realizar tri- - usufruir plenamente da aderência
- Indicação sonora: 1 bip curto. lhas radicais para as quais o veículo de cada pneu.
- Indicação visual: a luz-espia ELD se não está preparado (ver recomenda- Uma central eletrônica recebe os
apaga no quadro de instrumentos. ções específicas no capítulo B - Uso sinais provenientes das rodas, loca-
correto do veículo). liza quais tendem a travar-se e envia
- Mensagem no display: ELD OFF,
durante 5 segundos. um sinal à central eletro-hidrálica para
reduzir, manter ou aumentar a pressão
Em caso de avaria do sistema: GRAVE PERIGO: em caso nos cilindros de comando dos freios, de
- Indicação visual: a luz-espia ELD de levantamento de uma das maneira a evitar o bloqueio.
permanece acesa. rodas dianteiras, motivado
/ !"3 ENTRA EM FUNCIONAMENTO
- Mensagem no display: AVARIA por uma operação de manutenção
quando é solicitada a total capacidade
ELD. do veículo, o sistema nunca deve ser
de frenagem do veículo. O motorista é
acionado.
avisado através da pulsação do pedal
OBSERVAÇÃO: em caso de tenta- do freio com ruídos de funcionamen-
tiva de acionamento do sistema com to hidráulico. Este comportamento é
OBSERVAÇÃO: as versões
o veículo em movimento, ou sem completamente normal e indica que o
Adventure Locker não possuem tra-
pisar o pedal de freio, o sistema não é sistema está ativo.
ção nas quatro rodas. Trata-se de um
acionado e a luz-espia ELD no quadro sistema auxiliar para melhorar a tra-
de instrumentos se acende por alguns ção do veículo, a qual sempre ocorre
segundos, indicando que o comando somente no eixo dianteiro.
A-87
No caso de qualquer anomalia, o - Não retirar ou colocar o conector da Eventuais vazamentos de líquido
sistema desativa-se automaticamente, unidade de comando com comutador de freios afetam o funcionamento dos
passando a funcionar normalmente o de ignição ligado. mesmos, sejam do tipo convencional
sistema convencional. Nesta condição, - Não desligar a bateria com o motor OUCOMSISTEMA!"3
acende-se a luz-espia > no quadro de em funcionamento.
instrumentos. A eficiência do sistema, em
O acendimento somente da luz- termos de segurança ativa,
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat -espia >, com o motor em funciona- não deve induzir o motoris-
equipados com ABS devem ser mon- mento, indica normalmente uma ano- ta a correr riscos desnecessários. A
tados exclusivamente rodas, pneus, malia de funcionamento do sistema conduta a manter ao volante deve
lonas e pastilhas de freio do tipo e ABS. Neste caso, o sistema de freios ser sempre a adequada para as con-
marca aprovados pelo fabricante. irá manter a sua eficiência normal, dições atmosféricas, a visibilidade da
não existindo no entanto a função estrada, o trânsito e as normas de
antitravamento das rodas. circulação.
O ABS não dispensa o
motorista de uma condução Recomenda-se levar o veículo até a Uma utilização excessi-
prudente, principalmente em Rede Assistencial Fiat, evitando freadas va do freio motor (marchas
estradas com água, lama, areia, etc. bruscas. muito baixas com pouca ade-
rência), poderia fazer derrapar as
Diante do acendimento da rodas motrizes. O sistema ABS não
Cuidados com o sistema ABS: tem qualquer efeito sobre este tipo
- Em caso de solda elétrica no veí- luz-espia x, indicando nível
mínimo de líquido no sistema de situação.
culo, desligar a bateria e a unidade de
comando elétrica. de freios, levar o veículo o quanto
antes à Rede Assistencial Fiat para Se o sistema ABS entrar em
- Retirar a unidade de comando elé- uma verificação do sistema. funcionamento, significa que
trica quando o veículo for colocado em a aderência entre o pneu e
ESTADODESECAGEMTEMPERATURAACIMA a estrada foi reduzida em relação ao
DEª#  normal; neste caso, reduzir imedia-
- Desconectar os cabos da bateria an- tamente a velocidade, no sentido de
tes de carregá-la ou antes de qualquer adequá-la às condições do trecho em
REPARONOSISTEMA!"3 que se trafega.
A-88
CORRETOR DE FRENAGEM O acendimento apenas da AIRBAG
ELETRÔNICO EBD luz-espia >, com o motor
O veículo é dotado de um corretor ligado, indica normalmente
uma anomalia somente do sistema DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO A
de frenagem eletrônico denominado
EBD%LECTRONIC"RAKING$EVICE QUE ABS. Neste caso, o sistema de freios O airbag é um dispositivo constituído
através da centralina e dos sensores do mantém a sua eficiência normal, não de uma bolsa com enchimento instan-
sistema ABS, permite intensificar a ação existindo, no entanto, a função anti- TÊNEO CONTIDAEMUMVÎOAPROPRIADO
do sistema de freios. travamento. Em tais condições, tam- no centro do volante, em frente ao mo-
bém a funcionalidade do sistema EBD torista, e que, quando previsto, equipa
pode ser reduzida. Também neste também o painel em frente ao passa-
Nos veículos equipados caso, é aconselhável dirigir-se imedia-
com corretor eletrônico de tamente à Rede Assistencial Fiat mais geiro dianteiro. É disponível, portanto,
frenagem (EBD), o acendi- próxima, conduzindo de modo a evi- para o lado do motorista ou para ambos
mento simultâneo das luzes-espia > tar freadas bruscas, para a verificação os lugares dianteiros.
e x, com o motor ligado, indica uma do sistema. /!)2"!'NÎOSUBSTITUIOCINTODE
anomalia do sistema EBD; neste caso, SEGURAN A4RATA SEDEUMDISPOSITIVO
nas freadas violentas pode ocorrer suplementar ao mesmo, sendo aciona-
um travamento precoce das rodas A eficiência do sistema, em do exclusivamente em caso de impacto
traseiras, com possibilidade de der- termos de segurança ativa, frontal violento. Seu acionamento re-
rapagem. Conduzir o veículo, com não deve induzir o motorista duz o risco de contato entre a cabeça/
extrema cautela, à Concessionária a correr riscos inúteis e injustificá- tórax do ocupante contra o volante/
Fiat mais próxima para a verificação veis. A conduta a manter ao volante painel do veículo, em decorrência da
do sistema. deve ser sempre a adequada para as violência do choque.
condições atmosféricas, a visibilidade A entrada em funcionamento do
da estrada, o trânsito e as normas de !)2"!'PRODUZCALORELIBERAUMAPE-
circulação. quena quantidade de pó. Este produto
não é nocivo e não indica princípio de
incêndio.

A-89
O airbag não se ativa nos Não colar adesivos ou Dirija mantendo sempre as mãos na
casos de impactos frontais não outros objetos no volante parte externa do volante de maneira
violentos, choques laterais, ou no console do airbag do que, em caso de ativação do airbag,
choques traseiros ou contra obstáculos lado do passageiro. Não viajar com este possa encher-se sem encontrar
amortecedores que absorvam a energia objetos no colo e muito menos com obstáculos que poderiam causar-lhe
do impacto. Nesses casos, os ocupantes cachimbo, lápis, etc., entre os lábios; graves danos. Não dirija com o corpo
são protegidos somente pelos cintos de em caso de choque com ativação inclinado para a frente, mas man-
segurança do veículo, que devem, por do airbag, estes poderiam causar-lhe tenha o encosto em posição ereta,
isso, ser sempre usados. graves danos. apoiando bem as costas.

A eficiência do sistema airbag é veri- O correto funcionamento do sistema


ficada, constantemente, por uma cen- airbag é garantido somente se todas as GRAVE PERIGO:
RBAG
AI

tral eletrônica. limitações relativas à capacidade e à em veículo equipado


No caso de qualquer anomalia, acen- disposição da carga no veículo forem com AIRBAG no lado
de-se a luz-espia û. respeitadas. do passageiro, não colocar a cadei-
rinha para bebê virada para trás, de
costas para o painel.
Girando a chave para a posição
MAR, a luz-espia û acende-se, mas
deve apagar-se depois de cerca de ADVERTÊNCIA: recomenda-se,
4 segundos. Se a situação persistir, mesmo no caso de cadeirinhas volta-
desligar o motor e providenciar o das para a frente, usar o banco trasei-
reboque do veículo à concessionária ro, com veículo equipado com airbag.

&"2
Fiat mais próxima.
A colocação no banco traseiro (pos-
Qualquer manutenção no sistema do sivelmente atrás do banco do passa-
airbag só deve ser feita por pessoal es- geiro) é a posição indicada, sendo a
pecializado da Rede Assistencial Fiat. mais protegida no interior do veículo.

fig. 119
A-90
Para não alterar a sensi- O airbag não é um substituto, mas 2) Airbag do lado do passageiro de-
bilidade do sistema Airbag, um complemento ao uso do cinto, por SATIVADOPOSI ÎO/&&fig. 120 ELUZ
evite a instalação, no veículo, isso recomenda-se usar sempre o cinto, -espia acesa no quadro de instrumentos.
de anteparos, proteções frontais e/ou seguindo rigorosamente a legislação de Nesta condição, é possível transportar
TRÊNSITO uma criança no banco dianteiro, pro-
A
laterais, acessórios não originais ou
mesmo componentes não preconiza- tegida pelos sistemas de proteção es-
dos pela fábrica. Desativação manual pecíficos.
Em caso de absoluta necessidade de A luz-espia F continua acesa no
transportar uma criança no banco dian- quadro de instrumentos até que o air-
Intervenções não recomendadas teiro deve-se desativar o airbag do lado bag do lado do passageiro volte a ser
poderiam interferir no funcionamento do passageiro. ativado.
do Airbag, alterando o comportamen-
O interruptor específico para a desa-
to originalmente previsto para esse
tivação com a chave de ignição fig. 120 Se o veículo tiver sido
dispositivo.
está localizado do lado do passageiro e objeto de roubo ou de tenta-
possui duas posições: tiva de roubo, se sofreu atos
AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO 1) Airbag do lado do passageiro de vandalismo, inundações ou alaga-
ATIVADOPOSI ÎO/.fig. 120 ELUZ mentos, mandar verificar o sistema
O airbag do lado do passageiro foi airbag junto à Rede Assistencial Fiat.
estudado e calibrado para melhorar -espia apagada no quadro de instru-
a proteção de uma pessoa que esteja mentos. Nesta condição, não transpor-
usando o cinto de segurança. te por nenhum motivo uma criança no
banco dianteiro. ADVERTÊNCIAS: no caso de um
O seu volume, no momento de má- acidente no qual foi ativado o airbag,

&"2
ximo enchimento, preenche a maior recomenda-se não dirigir, e sim, rebo-
parte do espaço entre o painel e o pas- car o veículo até à Rede Assistencial
sageiro. Fiat para substituir o dispositivo e os
Em caso de colisão, uma pessoa que cintos de segurança.
não esteja usando o cinto de segurança
projeta-se para a frente em direção à
bolsa ainda na fase de abertura, com
uma proteção certamente inferior à que
poderia ser fornecida. fig. 120
A-91
Não desligar a central eletrônica do PREDISPOSIÇÃO Podem existir, de série ou opcional-
chicote, nem mesmo desconectar a mente, 3 níveis de preparação para a
bateria, estando a chave de ignição na PARA INSTALAÇÃO instalação do autorrádio. No nível de
posição MAR, pois a central memori- predisposição básico, têm-se:
za estas condições como avarias do
DO AUTORRÁDIO
- Cabo e plugue de alimentação elé-
sistema. Nas versões que não possuem au- trica para o autorrádio C-fig. 122.
torrádio instalado originalmente, este - Cabo e conector para a antena de
equipamento deverá ser montado na teto A-fig. 122.
Todas as intervenções de contro- respectiva sede prevista para esta fina-
le, conserto e substituição do airbag lidade fig. 121.
- Cabo e plugue para conexão dos
devem ser efetuadas junto à Rede alto-falantes B-fig. 122.
Assistencial Fiat. - Sede desmontável para o autorrádio
fig. 121.

Caso o veículo seja sucateado é


necessário desativar o sistema junto à
Rede Assistencial Fiat.

Em caso de venda do veículo, é


indispensável que o novo proprietário
conheça as modalidades de uso e as
advertências acima indicadas e que

&"2

&"2
receba o presente manual de Uso e
Manutenção original, ou que adquira
o mesmo na Rede Assistencial Fiat.

fig. 121 fig. 122


A-92
- Sede para os alto-falantes no painel - Sede para os alto-falantes traseiros INSTALAÇÃO DO RÁDIO
de instrumentos fig. 123. fig. 124.
Para instalar o rádio é necessário re-
No nível de predisposição interme- No nível de predisposição avançado,
tirar a sede pressionando-a para cima
diário, têm-se: têm-se:
e retirando-a para o interior do veículo A
- Cabo e plugue de alimentação elé- - Cabo e plugue de alimentação elé- conforme fig. 121.
trica para o autorrádio C-fig. 122. trica para o autorrádio C-fig. 122.
Conecte os cabos de acordo com a
- Cabo e conector para a antena de - Cabo e conector para a antena de descrição a seguir:
teto A-fig. 122. teto A-fig. 122.
- Cabo e plugue de alimentação elé-
- Cabo e plugue para conexão dos - Cabo e plugue para conexão dos trica para o autorrádio C-fig. 122.
alto-falantes B-fig. 122. alto-falantes B-fig. 122.
- Cabo e conector para a antena de
- Sede desmontável para o autorrádio - Sede desmontável para o autorrádio teto A-fig. 122.
fig. 121. fig. 121.
- Cabos e plugue para conexão dos
- Sede para os alto-falantes no painel - Alto-falantes no painel de instru- alto-falantes B-fig. 122.
de instrumentos fig. 123. mentos fig. 123.
- Alto-falantes das portas dianteiras
ALGUMASVERSÜES fig. 125.
!LTO FALANTESTRASEIROSALGUMASVER-
SÜES fig. 124.
&"2

&"2

&."2
fig. 123 fig. 124 fig. 125
A-93
INSTALAÇÃO DA ANTENA PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME NO POSTO DE
Instalar a antena na sede prevista para
a mesma fig. 126 retirando os tampões
Algumas versões possuem predispo-
sição para instalação de alarme eletrô-
ABASTECIMENTO
interno e externo e conectando o plu- nico antifurto. Os dispositivos antipoluentes exi-
gue ao autorrádio A-fig. 122. Para instalação do sistema, dirigir-se gem o uso exclusivo de gasolina sem
à Rede Assistêncial Fiat. chumbo.
A instalação de sistemas de
som (autorrádios, módulos De acordo com regulamenta-
de potência, CD Changers, ção vigente estabelecida pela ANP
etc.), que implique em alterações das (Agência Nacional de Petróleo) a
condições originais da instalação elé- gasolina normalmente disponível no
trica e/ou em interferências nos sis- mercado brasileiro não deve conter
temas eletrônicos de bordo; além de chumbo em proporções que possam
provocar o cancelamento da garantia causar danos ao conversor catalítico
dos componentes envolvidos, pode dos automóveis.
gerar anomalias de funcionamento
com risco de incêndio. Ver recomen-
dações em ACE SSÓRIOS COM P RADOS P E LO
USUÁRIO, no capítulo INSTALAÇÃO DOS
ACE SSÓRIOS .
&"2

&."2
fig. 126 fig. 127
A-94
A adição de outro tipo de Não efetue a operação manual da TAMPA DO RESERVATÓRIO DE
gasolina no tanque (ex.: gaso- bomba após o desligamento auto- COMBUSTÍVEL
lina de aviação), não homo- mático da mesma, pois poderá ser
preenchido o espaço de dilatação do A tampa do reservatório de com-
logada para uso automotivo, pode bustível é hermética, sem respiro, a A
provocar danos irreversíveis no con- tanque necessário ao correto funcio-
namento do sistema, que em casos de fim de evitar o lançamento de vapores
versor catalítico. de combustível no meio ambiente, em
aquecimento poderá provocar trans-
bordamento de combustível. atendimento à Resolução vigente do
CONAMA.
Se o veículo estiver em trânsito por
outros países certifique-se de que o Mantenha-a sempre bem fechada e
abastecimento seja feito somente com Nunca introduzir, nem não a substitua por outra de tipo dife-
gasolina que não contenha chumbo mesmo em casos de emer- rente.
em sua composição. gência, a mínima quantidade
de gasolina com chumbo no tanque. O combustível que escor-
re acidentalmente durante o
Um catalisador ineficiente acarreta abastecimento, além de ser
emissões prejudiciais na descarga e a O conversor catalítico poluente, pode danificar a pintura do
consequente poluição ambiental. ineficiente provoca emissões veículo na região do bocal de abaste-
nocivas no escapamento, cimento, devendo ser evitado.
com a consequente poluição do meio
ADVERTÊNCIA: os postos de com- ambiente.
bustíveis contam com bombas de
desligamento automático que inter-
rompem o abastecimento quando o Por motivos de segurança,
tanque está cheio. assim como para garantir o
funcionamento correto do
sistema, a chave de ignição deverá
permanecer desligada enquanto o veí-
culo estiver sendo abastecido.

A-95
Para abrir o tanque de combustível: Para as versões equipadas VERSÕES FLEX
1) Abrir a portinhola de acesso à tam- com a porta lateral corrediça (combustível etanol e/ou gasolina)
pa fig. 128. esquerda existe um dispo-
sitivo automático de segurança que Este sistema, foi projetado para pro-
2) Segurar a tampa e girar a chave no impede a abertura da porta quando porcionar total flexibilidade na alimen-
sentido anti-horário; prosseguir girando a portinhola de acesso a tampa do tação do motor do veículo, permitindo
a tampa até o seu completo desaloja- bocal de combustível fig. 128 estiver a utilização de etanol combustível ou
mento. aberta. de gasolina indistintamente. O combus-
3) Após a retirada da tampa, encaixá- tível pode ser adicionado no reservató-
-la no suporte existente na portinhola rio na proporção que o usuário julgar
fig. 129. Certifique-se que a tampa esteja conveniente para o uso.
totalmente aberta para o travamento Caberá ao usuário a análise sobre
da porta corrediça. qual proporção dos dois combustíveis
é mais conveniente para o seu tipo de
utilização, considerando as diversas
Não abra a portinhola de VARIÉVEISPRE ODOCOMBUSTÓVEL CON-
acesso a tampa do bocal de SUMO DESEMPENHO ETC 
combustível fig. 128 com a A central eletrônica de controle de in-
porta lateral corrediça esquerda aber- jeção está preparada para “gerenciar” a
ta, pois a porta poderia mover-se e interação entre os dois tipos de combus-
danificar a carroceria. TÓVELETANOLOUGASOLINA POSSIBILITANDO
um funcionamento sempre regular em
&"2

&"2
todas as situações de utilização.

fig. 128 fig. 129


A-96
No uso normal as versões Flex não Os motores Flex podem apresentar PROTEÇÃO DO
requerem cuidados ou procedimentos níveis de ruídos diferentes, dependen-
especiais, excetuando a observação das do do combustível utilizado (etanol MEIO AMBIENTE
advertências de utilização presentes ou gasolina) bem como percentual
neste capítulo e os pontos de manuten- de mistura. Este comportamento é A proteção do meio ambiente dirigiu A
ção específicos. normal e não afeta o desempenho do o projeto e a realização dos Fiat Doblò
motor. em todas as suas fases. O resultado está
na utilização de materiais e na regula-
Para propiciar partidas mais rápi- gem dos dispositivos de forma a reduzir
das, manter sempre abastecido o ou limitar drasticamente as influências
reservatório de gasolina para partida ADVERTÊNCIA: após um abaste-
cimento, o sistema Flex necessita de nocivas ao meio ambiente.
a frio.
um pequeno tempo de adaptação Os Fiat Doblò está pronto para via-
(aproximadamente 10 minutos) com jar com uma boa margem de vantagem
Não utilizar combustíveis o veículo funcionando, para reconhe- nas mais severas normas internacionais
diferentes dos especificados. cer o combustível que está no tanque contra poluição.
O sistema somente está pre- (etanol ou gasolina).
parado para funcionar com etanol e UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS NÃO
gasolina automotivos. PREJUDICIAIS AO MEIO AMBIENTE
Esta recomendação é importante,
sobretudo, quando tenha ocorrido Nenhum componente do veículo
a troca do combustível que estava contém amianto ou cádmio.
Não adaptar o veículo para
funcionamento com GNV sendo utilizado (ex.: etanol em vez de Os forros e o sistema de ar-condi-
(Gás natural veicular) pois as gasolina). O veículo deve cumprir um CIONADO NÎO POSSUEM #&# #LORO
características dos motores FLEX não percurso mínimo (pelo tempo ante- FLUOCARBURETOS GASES CONSIDERADOS
possibilitam a conversão. riormente especificado) para que o responsáveis pela redução da camada
sistema assimile o novo combustível. de ozônio.

Este procedimento irá minimizar


eventuais problemas na próxima par-
tida do veículo, principalmente se o
motor estiver frio.
A-97
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR Sistema antievaporação
AS EMISSÕES DOS MOTORES A Versão Ruídos
Sendo impossível, mesmo com o
GASOLINA motor desligado, impedir a formação Doblò Cargo 1.4 8V  D"!
dos vapores de gasolina, a instalação
Conversor catalítico trivalente os armazena em um recipiente especial Doblò Attractive 1.4 8V  D"!
(catalisador) com carvão ativado, do qual são em se- Doblò Cargo 1.8 16V  D"!
Óxido de carbono, óxidos de azoto guida aspirados e queimados durante o
e hidrocarburetos não queimados são funcionamento do motor. Doblò Essence 1.8 16V  D"!
os principais componentes nocivos dos Doblò Adventure 1.8 16V  D"!
gases de descarga. Alterações feitas no veículo com o
O catalisador é um “laboratório em objetivo de aumentar o seu desempe-
miniatura”, no qual um altíssimo per- nho, tais como a retirada do catalisa- Trafegar com o sistema
centual destes componentes se transfor- dor e/ou modificações no sistema de de escapamento modifica-
MAEMSUBSTÊNCIASINØCUAS injeção eletrônica, além de contribu- do ou danificado, além de
írem para aumentar desnecessaria- aumentar consideravelmente o nível
A transformação é favorecida pela mente a poluição atmosférica, podem de ruído do veículo (poluição sono-
presença de minúsculas partículas de resultar no cancelamento da garantia ra), constitui uma infração ao Código
METAISNOBRESPRESENTESNOCORPOCERÊ- dos componentes envolvidos. Nacional de Trânsito.
mico envolvido pela caixa metálica de
aço inoxidável.
RUÍDOS VEICULARES
Sonda Lambda
Este veículo está em conformidade
Garante o controle da exata relação com a legislação vigente de controle
da mistura ar/combustível, fundamental da poluição sonora para veículos au-
para o correto funcionamento do motor tomotores.
e do catalisador.
Limite máximo de ruído para a fiscali-
ZA ÎODEVEÓCULOEMCIRCULA ÎOVEÓCU-
LOPARADO SEGUNDO2ESOLU ÎONŽ
DO#/.!-! 

A-98
DESTINAÇÃO DE BATERIAS Não jogue pontas de cigar- Riscos do contato com a solução
ro para fora da janela. Além ácida e com o chumbo
4ODO CONSUMIDORUSUÉRIO FINAL Ï de evitar incêndios e queima- Quando a solução ácida e o chumbo
obrigado a devolver sua bateria usada das, você estará evitando a contami-
AUMPONTODEVENDA2ESOLU ÎO#/- nação do solo.
contidos na bateria são descartados na A
natureza de forma incorreta, poderão
.!-!DE 
contaminar o solo, o subsolo e as águas,
bem como causar riscos à saúde do ser
Reciclagem obrigatória: O lixo que é jogado na rua humano.
coloca em risco as gerações No caso de contato acidental com
Não descarte a bateria no futuras devido ao altíssimo os olhos ou com a pele, lavar imedia-
lixo. tempo de decomposição de determi- tamente com água corrente e procurar
nados materiais. orientação médica.
Devolva a bateria usada ao
revendedor no ato da troca.

Composição básica: chumbo, ácido


sulfúrico diluído e plástico.
Os pontos de venda são obrigados a
aceitar a devolução de sua bateria usa-
da, bem como armazená-la em local
adequado e devolvê-la ao fabricante
para reciclagem.

A-99
USO CORRETO DO VEÍCULO

Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, para USO CORRETO DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . 1
não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar todas
PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que fazer, o
que não fazer e o que evitar”. NO ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4 B
válidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar- DIREÇÃO SEGURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Doblò.
Assim, é preciso prestar muita atenção neste capítulo também, DIREÇÃO ECONÔMICA E RESPEITO AO MEIO
para conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9
permitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-15
CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15

B
PARTIDA DO Deve ser absolutamente 3) Apertar a fundo o pedal da em-
evitada a partida mediante breagem, sem apertar o pedal do ace-
MOTOR empurrão, reboque ou apro- lerador.
veitando descidas. Estas manobras 4) Girar a chave de ignição na po-
podem causar o afluxo de combustí- sição AVV e soltá-la logo que o motor
É perigoso funcionar o vel no catalisador e danificá-lo irre- funcionar.
motor em local fechado. O paravelmente.
motor consome oxigênio e
descarrega gás carbônico e outros Com o motor funcionando, B
gases tóxicos. Lembre-se de que com o não tocar os cabos de alta
motor desligado, o servofreio tensão (cabos das velas).
Nos primeiros segundos de funciona- e a direção hidráulica não
mento, sobretudo após uma longa inati- estão ativados. Portanto, é necessário Se o motor não funcionar na primeira
vidade, pode-se perceber um nível mais exercer maior esforço tanto no pedal tentativa, é necessário recolocar a cha-
elevado de rumorosidade do motor. do freio como no volante. ve na posição STOP antes de repetir a
partida.
Este fenômeno, que não prejudica
a funcionalidade, é característico dos Se com a chave na posição MAR a
tuchos hidráulicos: o sistema de distri- PROCEDIMENTOS luz-espia Y permanecer acesa junta-
buição escolhido para os motores FLEX 1) Certificar-se de que o freio de mente com a luz-espia U, recomenda-
de seu veículo Fiat para contribuir para mão está acionado. se recolocar a chave na posição STOP
a redução das intervenções de manu- e depois novamente em MAR; se a luz-
2) Colocar a alavanca do câmbio espia continuar acesa, experimentar
tenção.
em ponto morto. com as outras chaves do veículo.

B-1
ADVERTÊNCIA: com o motor des- Mesmo com a adoção de moder- PARA DESLIGAR O MOTOR
ligado, não deixar a chave de ignição nos sistemas de injeção e ignição
na posição MAR. eletrônicos, a ocorrência de peque- Com o motor em marcha lenta, girar
nas variações de funcionamen- a chave da ignição na posição STOP.
Se ainda assim o motor não funcio- to (oscilação da marcha lenta ou
nar, procure a Rede Assistencial Fiat. pequenos engasgos), nos primeiros ADVERTÊNCIA: após um percur-
instantes de funcionamento, pode so cansativo, é recomendável deixar
COMO AQUECER O MOTOR LOGO ser considerada uma característi- o motor “tomar fôlego” antes de
APÓS O FUNCIONAMENTO ca normal, própria dos motores desligá-lo, deixando-o funcionar em
- Colocar o motor em marcha lenta- a explosão, sobretudo quando ali- marcha lenta, para permitir que a
mente, fazendo com que gire em rota- mentados com etanol. A utilização temperatura dentro do vão do motor
ção média, sem golpes de aceleração. de combustível de má qualidade se abaixe.
pode acentuar essas características
- Evitar solicitar desde os primeiros a ponto de torná-las mais perceptí-
quilômetros o máximo de desempenho veis por parte do usuário. Não funcione o motor
do veículo. Recomenda-se aguardar em altas rotações e não
até que a temperatura da água atinja os dê golpes de aceleração
50°C a 60°C. O motor do veículo somente irá estando ele em fase de aquecimen-
atingir um grau de funcionamento to, além disso, nos primeiros quilô-
que possa ser considerado regular metros de percurso não solicite do
quando atingir a sua temperatura mesmo o máximo de rendimento.
padrão de funcionamento, a qual
será alcançada alguns momentos Nunca funcione o motor sem
depois da partida, dependendo das filtro de ar.
condições externas de trânsito e
temperatura ambiente.

B-2
NO Portanto, se no momento da partida 2) Manter apertado o botão e abai-
o veículo se encontrava estacionado em xar a alavanca. A luz-espia x se apa-
ESTACIONAMENTO posição inclinada (subida ou descida), ga.
a indicação fornecida pelo ponteiro 3) Para evitar movimentações aci-
Desligar o motor, acionar o freio de pode levar até 8 minutos para ser atu- dentais do veículo, executar a manobra
mão, engatar a marcha (1ª marcha na alizada. com o freio de serviço (pé) apertado.
subida ou marcha a ré em descida) e
deixar as rodas voltadas em direção ao FREIO DE ESTACIONAMENTO - fig. 1
meio-fio (guia) do passeio. Se o veícu- ADVERTÊNCIA: ao estacionar o B
lo estiver estacionado em forte declive, Para acionar o freio de estacionamen- veículo, lembre-se sempre de puxar
recomenda-se também travar as rodas to, puxar a alavanca para cima até tra- o freio de estacionamento e virar as
com calços ou pedras. var no dente necessário para imobilizar rodas em direção ao meio-fio (guia)
Não deixar a chave da ignição na completamente o veículo. do passeio. Em ruas em aclive ou
posição MAR porque a bateria se des- Com o freio de estacionamento pu- declive, a ação apenas do freio de
carrega. xado e a chave de ignição na posição estacionamento poderá não ser sufi-
MAR, acende-se a luz-espia x no qua- ciente; neste caso, além das reco-
Ao sair do veículo, retire sempre a mendações acima, o condutor deverá
chave. dro de instrumentos.
deixar o veículo sempre engrenado
Para desacionar o freio de estacio- (em 1ª marcha).
namento:
Não deixar nunca crianças
sozinhas dentro do veículo 1) Levantar ligeiramente a alavanca Independente dos prazos constantes
estacionado. e apertar o botão de destravamento A. do “Plano de Manutenção Programada”
e sem prejuízo dos mesmos, sempre que

F00125BR
Observação: o indicador do nível for requerido maior esforço para acio-
de combustível possui um circuito ele- namento do freio de estacionamento de
trônico de amortecimento, que tem a seu veículo, leve-o à Rede Assistencial
função de neutralizar as oscilações do Fiat para reparação.
ponteiro que poderiam ser causadas
pela movimentação do combustível
dentro do tanque.

fig. 1
B-3
USO DO CÂMBIO Para mudar corretamen- DIREÇÃO SEGURA
te as marchas, é necessário
Para engrenar as marchas, pisar a pisar a fundo no pedal da No projeto de seus veículos, a Fiat
fundo no pedal da embreagem e colo- embreagem; portanto, o piso sob os trabalhou a fundo para obter veículos
car a alavanca do câmbio em uma das pedais deve estar livre de obstáculos. aptos a garantir a máxima segurança
posições do esquema na fig. 2 (o esque- Certificar-se de que eventuais tapetes aos passageiros. Todavia, o compor-
ma está colocado também no pomo da estejam bem esticados e não interfi- tamento na direção é sempre um fator
alavanca). ram com os pedais. decisivo para a segurança.
Para engrenar a marcha a ré (o veícu- A seguir você encontrará algumas re-
lo deve estar parado), pisar no pedal da VELOCIDADES PARA A TROCA DE gras simples para viajar com segurança
embreagem até o fim do curso, aguardar MARCHAS em diversas condições. Com certeza,
alguns segundos e, só então, deslocar a muitas lhe serão familiares mas, de
alavanca, partindo da posição neutra, Para se obter a máxima economia, qualquer forma, é sempre útil ler tudo
para a direita e para trás. recomendamos observar os seguintes com atenção.
limites de velocidades para a troca de
marchas: ANTES DE DIRIGIR
- Certificar-se do correto funciona-
1.4 8V 1.8 16V mento das luzes e dos faróis.
FLEX FLEX - Regular bem a posição do banco,
do volante e dos espelhos retrovisores,
1ª E 2ª 25,4 25
para obter a melhor posição de dire-
F00253BR

2ª E 3ª 37,3 40 ção.
3ª E 4ª 49,1 65 - Regular cuidadosamente o apoio de
cabeça de modo que a cabeça, e não o
4ª E 5ª 60,0 72 pescoço, se apoie no mesmo.

fig. 2
B-4
- Certificar-se de que nada (tapetes, Periodicamente, lembrar-se de ve- Colocar sempre os cintos
por exemplo) impeça o curso dos pe- rificar o quanto descrito no parágrafo de segurança, tanto diantei-
dais. “Controles antes de longas viagens” ros como traseiros. Viajar
neste capítulo. sem colocá-los aumenta o risco de
Verifique que os tapetes lesões graves ou de morte em caso de
estejam sempre estendidos e DURANTE A VIAGEM acidente.
bem posicionados. Observe - A primeira regra para uma direção
a localização correta em cada unida- - Não dirigir por muitas horas con-
de e seu respectivo posicionamento.
segura é a prudência. secutivas. Efetuar paradas periódicas B
A disposição indevida, ou o uso de - Prudência significa também co- para fazer um pouco de movimento e
um tapete não homologado, pode se locar-se em condições de prever um revigorar o corpo.
tornar um obstáculo ao acionamento comportamento errado ou imprudente - Fazer uma constante troca de ar no
dos pedais. Utilize, exclusivamente, dos outros. interior do veículo.
tapetes originais e/ou homologados - Observar estritamente as leis do - Não percorrer descidas com o mo-
pela FIAT, evitando materiais não trânsito e respeitar os limites de velo- tor desligado: não se tem o auxílio do
autorizados. cidade. freio motor nem do servofreio, cuja
- Certificar-se sempre de que, além ação frenante exigirá maior esforço no
- Certificar-se de que eventuais sis- de você, todos os outros passageiros pedal.
temas de proteção para crianças (ca- estejam usando o cinto de segurança,
deirinhas) estejam corretamente fixa- que as crianças transportadas estejam
dos, preferivelmente no banco traseiro Não viajar com objetos no
em cadeiras apropriadas e que os even-
central. A colocação no banco traseiro assoalho à frente do banco
tuais animais não possam atrapalhar as
(possivelmente atrás do passageiro dian- do motorista, em caso de
operações de direção.
teiro) é a mais recomendável, sendo a frenagem, poderá se prender entre
mais protegida do interior do veículo As longas viagens devem ser feitas em os pedais e impossibilitar de acelerar
em caso de acidente. condições ótimas. ou frear.
- Evitar refeições pesadas antes de
viajar. Uma alimentação leve contribui Não dirija em estado de
para manter vivos os reflexos. Evitar ab- embriaguez, sob efeito de
solutamente ingerir bebidas alcoólicas. tranquilizantes ou de deter-
minados remédios: é perigosíssimo
para si e para os outros.
B-5
DIRIGIR À NOITE - certificar-se da correta regulagem DIRIGIR COM CHUVA
dos faróis. Se estiverem muito baixos,
As principais indicações a seguir, reduzem a visibilidade e cansam a vista. A chuva e as estradas molhadas signi-
quando se viaja à noite, são: Se estiverem muito altos podem inco- ficam perigo. Em uma estrada molhada
- dirigir com especial prudência. À modar os motoristas que trafegam em todas as manobras são mais difíceis,
noite as condições de direção são mais sentido contrário; uma vez que o atrito das rodas no as-
severas; falto é consideravelmente reduzido.
- usar os faróis altos somente fora da Consequentemente, os espaços de fre-
- reduzir a velocidade, sobretudo em cidade e quando estiver seguro de não nagem se alongam e a manutenção em
estradas sem iluminação; incomodar os outros motoristas; curva diminui.
- aos primeiros sintomas de sonolên- - cruzando com outro veículo, abai- Algumas recomendações em caso de
cia, pare o veículo. Prosseguir viagem xar o farol; chuva:
seria um risco para si e para os outros. - manter as lanternas e os faróis lim-
Retomar a marcha somente após um - reduzir a velocidade e manter maior
pos; distância de segurança dos outros veí-
repouso suficiente;
- fora da cidade, prestar atenção na culos;
- manter uma distância de segurança, travessia de animais.
com relação ao veículo à frente, maior - se chove muito forte, a visibilidade
do que durante o dia. É difícil avaliar a se reduz. Neste caso, mesmo durante
velocidade dos outros veículos quando o dia, acenda os faróis baixos para se
se veem somente as luzes; tornar visível aos outros;
FN00179BR

FN00180BR
fig. 3 fig. 4
B-6
- não atravessar poças d’água em alta DIRIGIR NA NEBLINA Lembre-se que existindo neblina,
velocidade e empunhar o volante firme- existe também umidade no asfalto e,
mente; atravessar uma poça d’água em Se a neblina estiver muito densa, evi- portanto, maior dificuldade em qual-
alta velocidade pode ocasionar perda tar o quanto possível as viagens. quer tipo de manobra, com prolonga-
do controle do veículo pela diminuição Em caso de marcha com tempo nebu- mento dos espaços de frenagem.
da aderência (aquaplanagem); loso, neblina uniforme ou possibilidade
- posicionar os comandos de ventila- de neblina branda : - Conservar uma longa distância de
ção para o desembaçamento (ver capí- - mantenha uma velocidade modera- segurança do veículo à frente.
tulo “Conhecendo o veículo”), de modo da; - Evitar o quanto possível, as varia- B
a não ter problemas de visibilidade; - acenda os faróis baixos, mesmo ções imprevistas de velocidade.
- verificar periodicamente as condi- durante o dia, e os eventuais faróis de - Evitar possivelmente as ultrapassa-
ções das palhetas dos limpadores do neblina. Não usar os faróis altos. gens de outros veículos.
para-brisa. - Em caso de parada forçada do veí-
culo (defeito, impossibilidade de pros-
Evite trafegar com o veí- seguir por causa da visibilidade, etc.),
culo em áreas alagadas, o procurar antes de tudo parar fora da
que poderá ocasionar danos pista de rolamento. Acender as luzes
ao motor. de emergência e, se possível, os faróis
baixos.
- Buzinar fortemente se perceber a
aproximação de outro veículo.

fig. 5 FN00181BR

B-7
DIRIGIR EM ESTRADAS DIRIGIR COM O ABS O ABS serve para aumentar o con-
MONTANHOSAS trole nas frenagens aumentando a se-
O ABS é um equipamento do sistema gurança.
- Em descida, usar o freio motor, en- frenante que oferece 2 vantagens:
grenando marchas reduzidas, para não 1) Evita o travamento das rodas nas
superaquecer os freios. DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO
frenagens de emergência e especial- PAVIMENTADAS
- Não percorrer absolutamente des- mente em condições de pouca aderên-
cidas com o motor desligado ou com o cia. O Dobló Adventure foi projetado pa-
câmbio em ponto morto, e muito menos 2) Permite frear e movimentar a ra ser conduzido em vias pavimentadas
com a chave da ignição desligada. direção ao mesmo tempo, para evitar embora possa ser conduzido ocasional-
- Dirigir a uma velocidade modera- obstáculos imprevistos ou para dirigir o mente em estradas de terra. A versão
da, evitando “cortar” as curvas. veículo para onde se quer durante a fre- Adventure, no entanto, assim como
nagem, naturalmente dentro dos limites todas as demais versões abordadas no
- Lembre-se que a ultrapassagem em presente manual, não foi projetada para
subida é muito mais lenta e, portanto, físicos de aderência lateral do pneu.
trajetos em montanhas, trilhas ou outros
requer uma estrada mais livre. Se estiver percursos severos.
sendo ultrapassado em subida, facilite a Para aproveitar melhor o ABS
ultrapassagem do outro veículo. Observe sempre as recomendações e
- Nas frenagens de emergência ou precauções para condução de veículos
com baixa aderência do piso, observa- em vias não pavimentadas.
se uma pulsação no pedal do freio. Isto
é sinal de que o ABS está em funciona- Antes de conduzir o veículo em um
mento. Não soltar o pedal; continuar a aclive ou declive, pare e avalie a situ-
apertá-lo para dar continuidade à ação ação. Caso as condições de direção
não sejam seguras (presença de bura-
FN00182BR

frenante.
cos, obstáculos, etc.), não continue a
- O ABS impede o travamento das marcha.
rodas, mas não aumenta os limites físi-
cos de aderência entre pneus e estrada.
Portanto, mesmo com o veículo equi-
pado com ABS, respeitar a distância de
segurança dos veículos à frente e limitar
a velocidade na entrada de curvas.
fig. 6
B-8
Surpreendido em condições adver- Certifique-se que as bagagens estão DIREÇÃO
sas, não tente manobras que possam acomodadas de forma segura e sem ex-
colocá-lo em riscos. Caso não consiga ceder os limites de carga do veículo. ECONÔMICA E
vencer fortes aclives (não recomenda-
dos), o mais seguro é dar marcha a ré
Após dirigir por estradas não pavi- RESPEITO AO
mentadas faça a inspeção de todos os
lentamente, controlando o veículo e, sistemas do veículo para certificar-se de MEIO AMBIENTE
seguindo o mesmo caminho da subi- que não existam danos em componen-
da, retornar. tes importantes. O respeito ao meio ambiente é um
Dirija lentamente, como convém em Lembre-se também que pneus não
dos princípios que guiou a realização B
estradas não pavimentadas, e observe do Fiat Doblò. Seus dispositivos contra
originais e de medidas diferentes do a poluição estão bem acima das exi-
sempre os obstáculos à frente desvian- especificado podem levantar o veícu-
do cuidadosamente. Se não for possível gências legais.
lo, aumentando a chance de um capo-
desviar, volte e encontre outro caminho tamento. Todavia, o meio ambiente merece a
mais seguro. atenção de todos.
As estradas não pavimentadas, em O motorista, seguindo algumas sim-
sua maioria, não possuem sinalizações, ples regras, pode evitar danos ao meio
placas ou faixas de advertências, por- ambiente e muitas vezes reduzir o con-
tanto caberá ao motorista, dirigir den- sumo de combustível.
tro dos limites de condução, sempre em Com este propósito, a seguir, descre-
baixa velocidade. vemos algumas indicações úteis, que se
somam a todas aquelas marcadas com
o símbolo # presentes em vários pontos
do manual.
Recomendamos lê-las com atenção.

B-9
PRESERVAÇÃO DOS DISPOSITIVOS Não ligar o motor, mesmo que só Não instale outros anteparos de
DE REDUÇÃO DAS EMISSÕES para testar, com uma ou mais velas calor e nem remova os existentes colo-
POLUENTES desligadas. cados sobre o conversor catalítico e o
Não aquecer o motor em marcha tubo de escapamento.
Um correto funcionamento dos dis-
positivos contra poluição garante não lenta antes de partir, a não ser que a
temperatura externa esteja muito baixa Não borrifar nenhum produto sobre
somente o respeito ao meio ambiente, o conversor catalítico, a sonda lambda
mas também influi no desempenho do e, mesmo neste caso, não por mais de
30 segundos. e o tubo de escapamento.
veículo. Manter estes dispositivos em
boas condições é a primeira regra para
uma direção ecológica e econômica ao A retirada do conver- A falta de respeito a estes
mesmo tempo. sor catalítico, além de não procedimentos pode causar
contribuir para aumentar riscos de incêndio.
A primeira precaução é seguir in-
tegralmente o plano de Manutenção o desempenho do veículo, ocasiona
Programada. poluição desnecessária e constitui um
Usar exclusivamente gasolina sem claro desrespeito à legislação ambien-
chumbo. tal para veículos automotores.
Se a partida for difícil, não insistir
com prolongadas tentativas. Evitar espe- No seu funcionamento
cialmente as manobras por empurrão, normal, o conversor catalí-
reboque ou descidas: são manobras que tico atinge elevadas tempe-
podem danificar o catalisador. Utilizar raturas. Assim, não estacione o veícu-
exclusivamente uma bateria auxiliar. lo sobre material inflamável (grama,
Quando acender a luz-espia de re- folhas secas, folhas de pinheiro, etc.):
serva de combustível, abastecer assim pois há perigo de incêndio.
que for possível. Um baixo nível do
combustível poderia causar uma ali-
mentação irregular do motor, e como
consequência, possíveis danos ao con-
versor catalítico.

B-10
OUTROS CONSELHOS - Remover o bagageiro do teto quan- SISTEMA OBD
do não for usado. Este acessório diminui
- Não aquecer o motor com o veículo consideravelmente a penetração aero- O Sistema de Diagnóstico de Bordo
parado; neste estado o motor se aque- dinâmica do veículo. (OBD - On Board Diagnosis), presente
ce muito mais devagar, aumentando em algumas versões, efetua um diagnósti-
consumos e emissões. Assim, é melhor - Utilizar os dispositivos elétricos
co contínuo dos componentes relaciona-
partir lentamente, evitando regimes de somente pelo tempo necessário. A exi-
dos com as emissões gasosas produzidas
rotação elevados. gência de corrente aumenta o consumo
pelo veículo. Além disso, indica por meio
do acendimento da luz-espia U no qua-
de combustível.
- Assim que as condições do trânsito B
e a estrada o permitirem, utilizar uma dro de instrumentos, acompanhada de
marcha mais alta. Não jogue resíduos ou mensagem no display (algumas versões),
- Evitar acelerações quando estiver recipientes vazios na rua, a condição de falha de componentes do
parado em semáforos ou antes de des- mantenha dentro do veículo sistema de controle do motor.
ligar o motor. um saco plástico para guardá-los até O sistema OBD tem como objetivos:
que possa descartá-los em uma lixeira
- Manter uma velocidade uniforme apropriada. Esta prática ajuda a man- sMANTERSOBCONTROLEAEFICIÐNCIADO
o quanto possível, evitando freadas e ter as ruas mais limpas, evitando o sistema;
arranques supérfluos que gastam com- entupimento dos esgotos e reduzindo, sSINALIZARUMAUMENTODEEMISSÜES
bustível e aumentam claramente as assim, o perigo das enchentes causa- devido a um funcionamento irregular
emissões. das pelas fortes chuvas de verão. do veículo;
- Desligar o motor em paradas pro- sSINALIZARANECESSIDADEDESUBSTITUIR
longadas. os componentes deteriorados.
- Controlar periodicamente a pressão Trafegar com o sistema
O sistema dispõe também de um
dos pneus. Se a pressão estiver muito de escapamento modifica-
conector que permite a leitura dos có-
baixa, o consumo de combustível au- do ou danificado, além de
digos de erros memorizados na central
menta. aumentar consideravelmente o nível
eletrônica, em conjunto com uma série
de ruído do veículo (poluição sono-
de parâmetros específicos de diagnós-
ra), constitui uma infração ao Código
tico e funcionamento do motor. Tal
Nacional de Trânsito.
verificação é possível para os agentes
encarregados de fiscalização de trânsi-
to, mediante a interface do sistema com
instrumentos adequados.
B-11
LUZ-ESPIA DE AVARIA Se a luz-espia se acende de modo CONTENÇÃO DOS GASTOS DE

U
DO SISTEMA DE intermitente é indicação de possível UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO
DIAGNÓSTICO DE dano no catalisador. No caso de acen- AMBIENTAL
BORDO/CONTROLE DO dimento intermitente, soltar o pedal do
acelerador, reduzindo a velocidade, até A seguir, são fornecidas algumas
MOTOR (amarelo âmbar) sugestões que permitem obter uma
que a luz espia se apague. Prossiga a
Em condições normais, girando a marcha em velocidade reduzida e pro- economia de utilização do veículo e
chave de ignição para a posição MAR, cure a Rede Assistencial Fiat. um comportamento ecologicamente
a luz-espia se acende, mas deve apagar- adequado.
-se quando o motor funcionar.
Se, girando a chave para CONSIDERAÇÕES GERAIS
Se a luz-espia permanece acesa, ou se a posição MAR, a luz-espia
acender durante a marcha, é indicação U não se acender, ou se
de funcionamento imperfeito do sistema acender de modo fixo/intermitente Manutenção do veículo
de controle do motor. O acendimento durante a marcha, contatar o quan- As condições de manutenção do ve-
fixo da luz-espia indica mau funciona- to antes a Rede Assistencial Fiat. A ículo representam um fator muito im-
mento no sistema de alimentação/igni- funcionalidade da luz-espia U pode portante, que incide diretamente sobre
ção, que poderá provocar aumento de ser verificada pelos agentes de fisca- o consumo de combustível, a tranqui-
emissões do escape, possível perda de lização do trânsito ou em eventuais lidade de marcha e a própria vida útil
desempenho, má dirigibilidade e con- programas oficiais de inspeção de do veículo. Por este motivo, é oportu-
sumos elevados. Em algumas versões o veículos. Respeite as normas vigentes. no cuidar da manutenção fazendo com
display exibe mensagem específica. que o veículo passe pelas revisões e
Nessas condições, é possível conti- operações de manutenção previstas no
nuar a dirigir, sempre evitando esfor- “Plano de Manutenção Programada”.
ços do motor e altas velocidades. O uso
prolongado do veículo, com a luz-espia
acesa, pode provocar danos ao mesmo.
Nesse caso, procure a Rede Assistencial
Fiat.
Se o mau funcionamento desaparece
a luz-espia se apaga, mas o sistema me-
moriza a sinalização.
B-12
Pneus Equipamentos elétricos MODO DE DIRIGIR
Controlar periodicamente a pressão Utilizar os dispositivos elétricos so-
de ar dos pneus em intervalos não supe- mente pelo tempo necessário. Os faróis Troca de marchas
riores a 4 semanas; se a pressão estiver auxiliares, o limpador de para-brisa e o Tão logo as condições do trânsito
muito baixa, o consumo de combustível eletroventilador do sistema de aqueci- o permitam, utilizar as marchas mais
aumenta quanto maior for a resistência mento e ventilação requerem, para o altas. O uso de marchas baixas para
ao rolamento. É importante ressaltar, seu funcionamento, uma quantidade de obter uma boa resposta do motor pro-
nestas condições, o desgaste natural dos energia adicional que pode aumentar o voca aumento inevitável do consumo.
pneus é acelerado, piorando também consumo de combustível do veículo em Da mesma forma, a insistência em man- B
o comportamento do veículo e, conse- até 25%, em trechos urbanos. ter marchas altas em trechos de baixa
quentemente, a segurança de marcha. velocidade, além de aumentar o consu-
Ar-condicionado mo e a emissão de poluentes, acelera o
Cargas inúteis Exerce forte influência no consumo desgaste do motor.
Não viajar com excesso de carga. O de combustível do veículo (aproxi-
peso do veículo (sobretudo no trânsito madamente 20% a mais). Quando a Velocidade máxima
urbano), influencia fortemente o consu- temperatura externa o permitir, utilizar O consumo de combustível aumenta
mo e a estabilidade. somente o sistema de renovação de ar proporcionalmente em relação à veloci-
natural do veículo. dade que o veículo desenvolve; como
exemplo, pode-se dizer que passando
Acessórios aerodinâmicos de 90 a 120 km/h, o incremento de
Os acessórios aerodinâmicos não consumo de combustível é de aproxi-
certificados durante o desenvolvimento madamente 30%.
FN00183BR

do veículo podem, na realidade, pena- Tentar manter uma velocidade uni-


lizar o consumo e o próprio coeficiente forme, dentro do possível, evitando
aerodinâmico original. freadas e retomadas desnecessárias,
que consomem combustível e aumen-
tam, simultaneamente, a emissão de
poluentes.

fig. 7
B-13
Aconselha-se a adotar um modo de Condições de utilização Também os percursos sinuosos, co-
dirigir prudente, tratando de antecipar Trajetos muito curtos e partidas fre- mo estradas de montanha, ou trechos
as manobras para evitar perigo iminente quentes com o motor frio não permitem em mau estado de conservação, in-
e de respeitar a distância de segurança que o motor atinja a temperatura ideal fluenciam negativamente o consumo.
em relação aos veículos que trafegam de funcionamento, além de significar
logo a frente. um incremento de consumo e de emis- Paradas ou interrupções de trânsito.
são de substâncias nocivas da ordem Durante as paradas prolongadas,
Aceleração de 15 a 30%. motivadas por trânsito interrompido, o
Acelerar o motor de forma violenta, melhor a fazer é desligar o motor.
induzindo-o a funcionar em rotações Situação do trânsito e condição das
elevadas, penaliza notavelmente o con- vias e estradas
sumo de combustível, as emissões de O consumo elevado de combustível
poluentes e a própria durabilidade do está ligado diretamente a situações de
mesmo; convém acelerar gradualmente trânsito intenso, sobretudo nas gran-
e não ultrapassar o regime de torque des cidades, onde se trafega durante a
máximo do motor. maior parte do tempo utilizando mar-
chas baixas e as paradas em semáforos
são muito frequentes.
FN00088BR

FN00184BR
fig. 8 fig. 9
B-14
LONGA - limpar e proteger as partes pintadas CONTROLES
aplicando ceras protetoras;
INATIVIDADE - limpar e proteger as partes metáli- FREQUENTES
DO VEÍCULO cas brilhantes com produtos especiais; E ANTES DE
- polvilhar talco nas palhetas de bor-
Se o veículo tiver que ficar parado racha do limpador do para-brisa e do
VIAGENS LONGAS
por mais de um mês, tomar estas pre- limpador do vidro traseiro e deixá-las
cauções: A cada 500 km, ou antes de viagens
afastadas dos vidros;
- colocar o veículo num lugar cober-
longas controlar: B
- abrir um pouco os vidros; - pressão e estado dos pneus;
to, seco e possivelmente arejado;
- cobrir o veículo com uma capa de - nível do óleo do motor;
- engrenar uma marcha; tecido ou de plástico perfurado. Não
- certificar-se que o freio de mão não usar encerados de plástico compacto - nível do líquido de arrefecimento
esteja puxado; que não deixam evaporar a umidade do motor e estado do sistema;
- desligar os bornes dos pólos da ba- presente na superfície do veículo; - nível do líquido dos freios;
teria (retirar primeiro o borne negativo) - calibrar os pneus com uma pressão - nível do líquido do lavador do para-
e controlar o estado de carga da mesma. de +0,5 bar em relação à normalmente -brisa;
Durante o tempo em que o veículo ficar indicada e controlá-la periodicamen- - nível do líquido da direção hidráu-
parado, este controle terá que ser feito te; lica.
mensalmente. Recarregar se a tensão - não esvaziar o sistema de refrigera- - nível de gasolina no reservatório de
estiver abaixo de 12,5V; ção do motor. partida a frio;
- esvaziar o reservatório de gasolina - estado do filtro de ar.
FN00185BR

para partida a frio (FLEX).

fig. 10
B-15
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente para PARTIDA COMBATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . . .C-1
socorrê-lo em situações de emergências com seu veículo. PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
Como você verá, foram considerados alguns inconvenien-
SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
tes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção
que você pode efetuar pessoalmente. No caso de contra- SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . .C-7
tempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à Rede SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . .C-13
Assistencial Fiat.
SE DESCARREGARA BATERIA . . . . . . . . . . . . . . .C-14
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual de
Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo, o SE FOR NECESSÁRIO LEVANTAR O VEÍCULO . .C-15
Manual Básico de Segurança no Trânsito e o Livrete Confiat, SE FOR NECESSÁRIO REBOCAR O VEÍCULO . . .C-16
nos quais estão descritos detalhadamente todos os serviços C
EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-17
que a Fiat coloca à sua disposição em caso de dificuldades.
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pági- EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-18
nas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber localizar
imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA COM Não efetue esta operação PARTIDA COM
se não tiver experiência; ope-
BATERIA AUXILIAR rações efetuadas de forma MANOBRAS POR
incorreta podem provocar descargas
Se a bateria estiver descarregada, elétricas de intensidade considerável
INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma ou- e até mesmo explosão da bateria.
tra bateria que tenha capacidade igual Além disso, recomenda-se não che-
ou pouco superior à da bateria descar- Para os veículos catalisa-
gar perto da bateria com chamas
regada (ver capítulo “Características dos, deve ser completamente
ou cigarros acesos e não provocar
técnicas”). evitada a partida com empur-
faíscas, pois há perigo de explosão e
rões, a reboque ou aproveitando
Esta operação deverá ser feita da se- de incêndio.
descidas. Essas manobras poderiam
guinte maneira: causar o afluxo de combustível no
1) ligar os bornes positivos (sinal +
Evitar, rigorosamente, o
conversor catalítico, danificando-o C
perto do borne) das duas baterias com irremediavelmente.
um cabo especial; uso de um carregador de
baterias para a partida de
2) ligar, com um segundo cabo, o emergência. Poderiam ser danificados
borne negativo (–) da bateria auxiliar Lembre-se que, enquanto o
os sistemas eletrônicos e, principal-
com um ponto de massa no motor ou motor não funcionar, o ser-
mente, as centrais que comandam as
na caixa de mudanças do veículo a ser vofreio e a direção hidráulica
funções de ignição e de alimentação.
ligado, ou com o borne negativo (–) da não se ativam, sendo necessário exer-
bateria descarregada; cer um esforço muito maior tanto no
pedal do freio como no volante.
3) ligar o motor;

F00126BR
4) quando o motor estiver em mo-
vimento, retirar os cabos, seguindo a
ordem inversa.
Se, depois de algumas tentativas, o
motor não funcionar, não insistir inu-
tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat.

fig. 1
C-1
SE FURAR UM PNEU 5) Calçar as rodas com um pedaço Retirar as ferramentas e o macaco
de madeira, ou outros materiais ade- 1) Mova para a frente o encosto do
quados, caso o veículo se encontre em banco dianteiro direito (para as versões
PARAR O VEÍCULO uma via inclinada ou em mau estado. Cargo) levantando a alavanca A-fig. 2
O calço deve estar do mesmo lado da retirando a bolsa fig. 3 ou levante o as-
1) Se possível, parar o veículo em utilização do macaco.
terreno plano e compacto. sento traseiro (para versões passageiro)
com a alavanca B-fig. 4 e retire a bolsa
2) Ligar as luzes de emergência. fig. 5.
3) Puxar o freio de mão.
4) Engatar a primeira marcha ou a
marcha a ré.

FN00277BR
FN00270BR

fig. 3

F00129BR

F00302BR
fig. 2 fig. 4 fig. 5
C-2
RETIRAR A RODA SOBRESSALENTE 4) Levantar o suporte no ponto B-fig. Adventure
7 e puxar o gancho C-fig. 7 para baixar 1) Retirar da bolsa de ferramentas
Cargo, ELX e HLX o conjunto da roda sobressalente. a chave soquete fig. 9, que destrava o
1) Abra a(s) porta(s) traseira(s) e re- 5) Puxar a bandeja da roda pela alça mecanismo antifurto da roda sobressa-
tire a tampa (seta-fig.6) de proteção do indicada B-fig. 6. lente.
parafuso do suporte da roda sobressa- 2) Retirar a tampa protetora da sede
lente. Advertência: para acessar o para- do parafuso antifurto.
2) Com a chave de roda, gire o para- fuso de bloqueio, levantar a tampa
fuso do suporte no sentido anti-horário que se encontra na borda externa da
até o final do curso (A-fig. 6). superfície de carga.
3) Puxar para baixo a trava A-fig. 7

FN00186BR
e soltar o cabo de aço. C

fig. 8
F00320BR

F00319BR

FN00017BR
fig. 6 fig. 7 fig. 9
C-3
3) Encaixe a chave soquete A-fig. 10 SUBSTITUIR A RODA outro estepe deve respeitar as mesmas
no mecanismo antifurto. Usando a cha- dimensões e características prescritas
ve de roda, girando-a no sentido anti- 1) Desapertar cerca de uma volta neste manual.
horário conforme a seta-fig. 10. os parafusos de fixação da roda a ser
substituída; (nos veículos equipados
4) Retirar a tampa protetora do es- com calota, retirá-la antes). Posicionamento do macaco
tepe para ter acesso aos parafusos de
2) Com rodas de liga, balançar la- Cargo, ELX e HLX
fixação do estepe. 4) Colocar o macaco onde está mar-
teralmente o veículo para facilitar o
5) Solte os 3 parafusos B-fig. 11, desengate da roda do cubo da roda. cado o símbolo O A-fig. 13, perto da
usando a chave de roda e girando-a no roda a substituir, e certificar-se de que
3) Girar a manivela do macaco para
sentido anti-horário.
abri-lo parcialmente fig. 12. a ranhura A-fig. 14 do macaco esteja
bem encaixada na longarina C.
O macaco deve ser colocado em piso

FN00220BR

F00133BR
plano. Piso liso pode gerar pequenos
deslizamentos e queda do veículo. Pa-
ra diminuir a probabilidade de ocorrer
deslizamento, recomenda-se utilizar
material antiderrapante, como exemplo,
A tapete de borracha do próprio veículo.
Na eventualidade de ter que substi-
tuir dois pneus do veículo, na possibi-
fig. 10 lidade de ter dois estepes disponíveis, o fig. 13
FN00219BR

F00132BR

F00134BR
fig. 11 fig. 12 fig. 14
C-4
Posicionamento do macaco O posicionamento incorreto do ‹ ULUO\TH MLYYHTLU[H MVYH H
macaco pode provocar a queda do manivela de acionamento ilustrada no
Adventure veículo levantado. presente capítulo, deve ser montada
no macaco.
Articular o encaixe superior do Não utilizar o macaco para 6) Girar a manivela do macaco e
macaco, posicionando sua ranhura capacidades superiores aos levantar o veículo de maneira que a
A-fig. 14 no encaixe da longarina valores indicados na etiqueta roda fique a alguns centímetros longe
C-fig. 14, na região indicada pelo que se encontra aplicada no mesmo. do chão.
símbolo A-fig. 15, com uma pequena
inclinacão. Esta operação deve ser 7) Desparafusar completamente os 4
5) Avisar às eventuais pessoas pre- parafusos e remover a calota e a roda.
feita com cuidado para que o macaco sentes que o veículo está para ser levan-
não toque no revestimento plásti- tado. Portanto, é necessário afastar-se 8) Montar a roda sobressalente,
co do estribo lateral, o que poderia de suas imediações e adverti-las para encaixando os furos A-fig. 16 com os C
danificá-lo. não tocar no veículo até que o mesmo respectivos pinos B.
esteja novamente abaixado.
Nunca levantar o veículo colocan-
do o macaco nos estribos metálicos ADVERTÊNCIA: a correta utiliza-
laterais do Doblò Adventure. ção do macaco e da roda sobressalen-
te requer a observância de algumas
precauções:

‹ V THJHJV UqV YLX\LY ULUO\TH


FN00009BR

FN00090BR
regulagem;

‹ V THJHJV UqV t YLWHYm]LS ,T


caso de defeito, deve ser substituído A
A
por um original;

fig. 15 fig. 16
C-5
9) Atarraxar apenas um dos parafu- QUANDO TERMINAR 4) Fechar o suporte e recolocar o me-
sos fig. 17, em correspondência com a canismo antifurto da roda sobressalente,
válvula de enchimento. Cargo, ELX e HLX girando-o conforme a seta fig. 20.
10) Colocar a calota cuidando para 1) Coloque a roda substituída na 5) Coloque o macaco e as ferramen-
que o símbolo , na parte interna, fi- bandeja corrediça localizada debaixo tas na bolsa e guarde no local apropria-
que em correspondência com a válvula, do piso apertando a porca de fixação. do, atrás do banco direito para Doblò
e dessa maneira o furo maior da calota Cargo e debaixo do banco traseiro para
passe pelo parafuso já fixado. as versões passageiro.
Adventure
11) Gire a manivela do macaco para
abaixar o veículo e retire-o. 2) Coloque a roda substituída no
suporte da porta traseira esquerda.
12) Apertar os parafusos, passando al-
ternadamente de um parafuso a outro 3) Aperte os 4 parafusos de fixação e

FN00219BR
diagonalmente oposto de acordo com o dispositivo antifurto, girando a chave
a ordem ilustrada na fig. 18. de roda no sentido horário fig. 19.

fig. 19
FN00140BR

FN00221BR
FN00092BR
1 3

4 2

fig. 17 fig. 18 fig. 20


C-6
6) Fixe a bolsa porta-ferramentas no SE APAGAR UMA Quanto à localização dos fusíveis,
local apropriado. consultar “Se queimar um fusível” nes-
Conforme a versão, a bolsa é fixada LUZ EXTERNA te capítulo.
com uma abraçadeira elástica ou um Antes de substituir uma lâmpada apa-
velcro em sua superfície inferior. gada, verificar se os contatos não estão
Modificações ou consertos oxidados.
do sistema elétrico, efetua-
Advertência: o Fiat Doblò utiliza dos de maneira incorreta e As lâmpadas “queimadas” devem
pneus sem câmara de ar. Não utilize sem levar em consideração as carac- ser substituídas por outras com as mes-
câmaras de ar por nenhum motivo. terísticas técnicas do sistema, podem mas características. As lâmpadas com
Controle periodicamente a pressão causar um funcionamento anômalo potência insuficiente iluminam pouco,
dos pneus e do estepe. com riscos de incêndio. enquanto que as potentes demais con-
somem muita energia e podem compro-
meter o sistema elétrico do veículo. C
Para a versão Adventure, a roda INDICAÇÕES GERAIS Após ter substituído uma lâmpada dos
sobressalente deverá ser utilizada faróis, verificar sempre a regulagem dos
Quando uma luz não funcionar, an-
somente em situações emergenciais mesmos por motivos de segurança.
tes de substituir a lâmpada, verificar se
a uma velocidade não superior a
o fusível correspondente está em bom
80 km/h. Na primeira oportunidade,
proceda a reparação do pneu furado
estado. ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ou
e reponha-o em uso; evite rodar com úmidos, os faróis e lanternas podem
a roda sobressalente. apresentar condensação de água nas
lentes. Esta condensação deve desa-
parecer momentos após o veículo
trafegar com as luzes externas acesas.

C-7
As lâmpadas halóge- TIPOS DE LÂMPADAS B- Lâmpadas a baioneta
nas devem ser manuseadas Diversos tipos de lâmpadas estão ins- Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
tocando somente a parte taladas no veículo fig. 21. tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
metálica. Se o bulbo transparente anti-horário e extrair a lâmpada.
entrar em contato com os dedos,
A- Lâmpadas totalmente de vidro
diminui a intensidade da luz emitida C- Lâmpadas cilíndricas
e pode ser prejudicada a duração da São inseridas a pressão. Para retirá-
las, basta puxá-las. Para extraí-las, separar o contato elé-
lâmpada. Em caso de contato aciden-
trico que as sustenta.
tal, esfregar o bulbo com um pano
umedecido com álcool e deixar secar.
D-E- Lâmpadas halógenas
Para remover a lâmpada, retirar antes
As lâmpadas halógenas contêm gás a presilha de fixação de sua sede.
sob pressão que, em caso de quebra

F00138BR
da lâmpada, pode projetar fragmentos
de vidro.

fig. 21
C-8
Lâmpada Fig. 21 Tipo Potência
Farol alto E H1 55 W

Farol baixo D H7 55 W

Luzes de posição dianteira A W5W 5W

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W

Farol auxiliar de neblina E H1 55 W

Luzes de posição traseira e luzes de freio B P21/5W 21/5 W C


Terceira luz de freio B P21W 21 W

Indicadores de direção traseiros B PY21W 21 W

Luzes de marcha a ré B P21W 21 W

Luz de placa A W5W 5W

Lâmpada de teto C C10W 10 W

Luz do porta-malas A W5W 5W

C-9
FAROL ALTO LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA INDICADORES DE DIREÇÃO
DIANTEIROS
Para substituir a lâmpada halógena, Para substituir a lâmpada, proceder
proceder como indicado a seguir: como indicado a seguir: Para substituir a lâmpada, proceder
1) Remover a tampa de proteção 1) Remover a tampa de proteção como indicado a seguir:
de borracha C-fig. 22, puxando-a pela de borracha B-fig. 22, puxando-a pela 1) Girar o porta-lâmpada A-fig. 22 e
parte D; parte D; removê-lo.
2) Desengatar a mola A-fig. 23, re- 2) Puxar o porta-lâmpada A-fig. 25 2) Remover a lâmpada empurrando-
tirar o conector B e remover a lâmpada e removê-lo da respectiva sede, depois -a ligeiramente e girando-a no sentido
C. retirar a lâmpada B montada à pressão anti-horário (montagem a baioneta).
no conector A.
FAROL BAIXO

FN00188BR
Para substituir a lâmpada halógena,
proceder como indicado a seguir:
1) Remover a tampa de proteção
de borracha B-fig. 22, puxando-a pela
parte D;
2) Desengatar as molas A-fig. 24, re-
tirar o conector B e remover a lâmpada
C.
fig. 23
FN00236BR

FN00189BR

FN00190BR
A A

D D

fig. 22 fig. 24 fig. 25


C-10
FARÓIS AUXILIARES (NEBLINA) FARÓIS LONGO ALCANCE REPETIDORES LATERAIS
(se previsto) (se previsto) (se previsto) - fig. 27
Para a substituição das lâmpadas das Para a substituição das lâmpadas das Para substituição dos repetidores
luzes do farol de neblina dianteiros A- luzes do farol de longo alcance B-fig. laterais é necessário dirigir-se à Rede
fig. 26 é necessário dirigir-se à Rede 26 é necessário dirigir-se à Rede Assis- Assistencial Fiat.
Assistencial Fiat. tencial Fiat.

FN00254BR

FN00253BR
A B

fig. 26 fig. 27
C-11
GRUPO DE LUZES TRASEIRAS - TERCEIRA LUZ DE FREIO Por fora, extrair o refletor da própria
fig. 28 sede.
Para substituir uma lâmpada é neces-
Para substituir uma lâmpada do grupo sário abrir a porta traseira e afrouxar os Retirar a lâmpada B-fig. 30 montada
de luzes traseiras é necessário dirigir-se parafusos A-fig. 29. a pressão e substituí-la.
à Rede Assistencial Fiat.

FN00274BR

FN00201BR
FN00200BR
B

fig. 28 fig. 29 fig. 30


C-12
LUZ DA PLACA grupo, girar o porta-lâmpada A-fig. 32 SE APAGAR UMA
em sentido anti-horário, e retirar a lâm-
Para substituir a lâmpada é necessário
agir na lingueta de retenção no ponto
pada B. LUZ INTERNA
indicado na fig. 31 e extrair o
CONJUNTO DA LUZ INTERNA
Para substituir a lâmpada cilíndrica:
- Com uma chave de fenda nos pon-
tos indicados fig. 33, remover o con-
junto da luz interna montada a pressão
pelas travas;

FN00203BR
FN00202BR

FN00244BR
fig. 31 fig. 32 fig. 33
C-13
- Abrir a tampa A-fig. 34 no sentido SE DESCARREGAR RECARGA DA BATERIA
indicado pela seta;
- Retirar a lâmpada B-fig. 34 e subs- A BATERIA Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca
tituí-la; de 24 horas. Aqui estão os procedi-
Antes de tudo, aconselha-se a ver no
- Remontar o conjunto da luz interna capítulo “Manutenção do veículo” as mentos:
na sua sede fazendo uma ligeira pres- precauções para evitar que a bateria se 1) desligar os bornes do sistema elé-
são. descarregue e para garantir uma longa trico dos terminais da bateria;
duração da mesma. 2) ligar, aos terminais da bateria, os
cabos do aparelho de recarga;
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
3) ativar o aparelho de recarga;
Ver “Partida com bateria auxiliar” 4) terminada a recarga, desativar o
neste capítulo. aparelho antes de desligá-lo da bateria;
5) ligar os bornes aos terminais da
Evitar, rigorosamente, o bateria respeitando as polaridades.
uso de um carregador de
bateria para a partida do
O líquido contido na bate-
motor; isto poderia danificar os siste-
ria é venenoso e corrosivo.
mas eletrônicos e, principalmente, as
Evite o contato com a pele ou
centrais que comandam as funções de
com os olhos. A operação de recar-
ignição e alimentação.
ga da bateria deve ser efetuada em
ambiente ventilado e longe de chamas
FN00243BR

A ou possíveis fontes de faíscas, pois há


perigo de explosão ou de incêndio.

B
fig. 34
C-14
SE FOR NECESSÁRIO O posicionamento incorre- COM O MACACO JACARÉ
to do macaco pode provocar
LEVANTAR O a queda do veículo levan- Lateralmente
tado. Não utilizar o macaco para
VEÍCULO capacidades superiores aos valores O veículo deve ser levantado exclusi-
indicados na etiqueta que se encontra vamente colocando o braço do macaco
aplicada no mesmo. com um suporte específico sob a coluna
COM O MACACO DO VEÍCULO
central - fig. 35.
Ver o parágrafo “Se furar um Pneu” O macaco não requer nenhuma re- Em alternativa, pode ser colocado um
neste capítulo. gulagem. pedaço de madeira compacta.
O macaco não é reparável. Em caso
O macaco serve somente de defeito, deve ser substituído por ou- Para o Doblò Adventure,
para a substituição de rodas tro original. usar um pedaço de madeira C
no veículo para o qual foi Nenhuma ferramenta, exceto a ma- compacta a fim de evitar que
destinado ou em veículos do mesmo nivela de acionamento, ilustrada no o macaco toque no estribo lateral ou
tipo. Devem ser absolutamente exclu- presente capítulo, deve ser montada seus componentes plásticos, o que
ídas utilizações diversas como, por no macaco. poderia danificá-los.
exemplo, levantar veículos de outros
modelos. Em nenhum caso, utilizá-lo
para reparações sob o veículo. COM O ELEVADOR DE COLUNAS
O veículo deve ser levantado colo-
cando as extremidades dos braços nos
F00163BR

F00164BR
locais indicados na fig. 36.

Para o Doblò Adventure,


utilizar pedaços de madeira
compacta a fim de evitar
que os braços do elevador toquem no
estribo lateral ou seus componentes
plásticos, o que poderia danificá-los.
fig. 35 fig. 36
C-15
SE FOR NECESSÁRIO Reboque traseiro - fig. 38 ou 39 Durante o reboque, com
Localizado abaixo do para-choque o motor desligado, o servo-
REBOCAR O traseiro lado esquerdo fig. 38 ou 39. freio e a direção hidráulica
não estão funcionando e, portanto,
VEÍCULO é necessário exercer maior esforço
Ao rebocar o veículo, é no pedal do freio e no volante. Não
O gancho de reboque é fornecido obrigatório respeitar as espe-
como equipamento do veículo, apenas utilize cabos flexíveis para efetuar o
cíficas normas de trânsito, reboque e evitar arrancadas bruscas.
para algumas versões. Está colocado relativas tanto ao dispositivo de rebo-
dentro da bolsa de ferramentas sob o Certificar-se também de que a instala-
que, quanto ao comportamento na ção da junta ao veículo não danifique
banco traseiro. estrada. os componentes em contato.
Reboque dianteiro - fig. 37
1) Retirar o gancho de reboque do É aconselhável, sempre, utilizar ca-
suporte. minhão-guincho para rebocar o veícu-
2) Retirar a tampa de proteção do fu- lo. Desta forma, o veículo poderá ser
ro rosqueado indicado pela seta. seguramente sustentado pelas rodas
dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia-
3) Parafusar o gancho de reboque do em plataformas específicas sobre o
A-fig. 37 no furo rosqueado na parte próprio caminhão-guincho.
dianteira, lado direito.
FN00268BR

F00193BR

FN00008BR
fig. 37 fig. 38 fig. 39
C-16
EM CASO DE - Chame o socorro, fornecendo infor- SE HOUVER FERIDOS
mações da maneira precisa.
ACIDENTE - Nos acidentes múltiplos em rodo-
- Nunca se deve abandonar o ferido.
A obrigação de socorro é vá-
vias, principalmente com pouca visibili-
- É importante manter sempre a cal- lida também para as pessoas não en-
dade, é grande o risco de envolvimento
ma. volvidas diretamente no acidente.
em outros impactos. Abandone imedia-
- Se não estiver diretamente envolvi- tamente o veículo e proteja-se fora do - Não aglomerar-se ao redor dos fe-
do, pare a uma distância de pelo menos “guard-rail”. ridos.
uns dez metros do acidente. - Tranquilize o ferido em relação à
- Remova a chave de ignição dos ve-
- Em rodovia, pare sem obstruir o ículos acidentados. rapidez dos socorros, fique a seu lado
acostamento. para dominar eventuais crises de pâni-
- Se sentir cheiro de combustível ou
- Desligue o motor e acenda as luzes de outros produtos químicos, não fume co.
de emergência. e mande apagar os cigarros. - Destrave ou corte os cintos de se- C
- À noite, ilumine com os faróis o lu- - Para apagar os incêndios, mesmo gurança que retêm os feridos.
gar do acidente. de pequenas dimensões, use o extintor - Não dê água aos feridos.
- Comporte-se com prudência, não (descrito neste capítulo), cobertas, areia - O ferido nunca deve ser removido
corra o risco de ser atropelado. ou terra. Nunca use água. do veículo, salvo nos casos indicados
- Assinale o acidente pondo o tri- no ponto seguinte.
ângulo bem à vista e a uma distância - Tirar o ferido do veículo somen-
regulamentar. te em caso de perigo de incêndio, de
afundamento em água ou de queda
em precipício. Ao tirar um ferido: não
provoque deslocamentos dos membros,
nunca dobre a cabeça dele. Manter,
sempre que possível, o corpo em posi-
ção horizontal.

C-17
EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado
para apagar princípio de incêndio das
O extintor de incêndio deverá ser
imediatamente substituído (não permite
INCÊNDIO classes: recarga), quando ocorrer uma das situ-
A - sólidos inflamáveis como borra- ações seguintes:
O Extintor de incêndio está localiza-
chas, plásticos e espumas; - vencimento do prazo de validade
do no piso, à frente do banco do mo-
B - líquidos inflamáveis; do teste hidrostático;
torista, fig. 40.
C - materiais elétricos. - após a sua utilização em incêndio;
Para algumas versões está previsto
uma capa de proteção para o extintor. - se o ponteiro do manômetro estiver
fora da sua faixa normal de operação
A validade do extintor de incêndio
(faixa verde), indicando alguma anoma-
está vinculada ao teste hidrostático do
lia no cilindro, na válvula ou no próprio
mesmo (teste para verificação de vaza-
manômetro.
mentos no cilindro), que é de 5 anos,
a partir da sua data de fabricação. A
indicação desta validade se encontra Recomendamos, também, ler as ins-
gravada no corpo do cilindro. F00306BR truções impressas no equipamento.

fig. 40
C-18
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Os veículos Fiat Doblò são novos em tudo, até nos critérios MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
de manutenção.
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre-
vista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recordar que SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
o veículo necessita sempre de serviços ordinários como, por SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
exemplo, o controle sistemático do nível dos líquidos com VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
eventual restabelecimento da pressão dos pneus, etc.
FILTRO ANTIPÓLEN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-11
De qualquer maneira, lembramos que uma correta ma-
nutenção do automóvel é certamente o melhor modo para FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-11
conservar inalterados no decorrer do tempo os rendimentos BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
do veículo e as características de segurança, o respeito pelo
meio ambiente e os baixos custos de funcionamento. CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de manu- SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-14
tenção indicadas pelo símbolo pode constituir a condição VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-18
necessária para a conservação da garantia.
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-18 D
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-23
LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO
VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-23
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-25
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-26
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veículo
veículo, além de contribuir utiliza para o seu funciona-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo a mento (óleo de motor, fluido
sua vida útil, é essencial também para de freio, fluido de direção hidráulica,
Uma correta manutenção é deter- garantir o respeito ao meio ambiente. líquido para radiador, etc.), quando
minante para garantir ao veículo uma substituidos, deverão ser recolhidos
longa duração em condições perfeitas. Durante a realização de intervenções, cuidadosamente evitando, assim, que
Por isso, a Fiat preparou uma série de além das operações previstas, pode ha- se contamine o meio ambiente.
controles e de intervenções de manu- ver a necessidade de substituições ou
tenção a cada 15 mil quilômetros. consertos não programados, os quais
serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns componen-
ADVERTÊNCIA: as revisões de ridos consertos podem alterar o prazo tes tais como lubrificantes, podem
Manutenção Programada são prescri- de entrega do veículo. requerer uma verificação/troca com
tas pelo fabricante. A não realização maior frequência, devido a utilização
das mesmas pode acarretar a perda ADVERTÊNCIA: aconselha-se do veículo, portanto, é importante
da garantia. dirigir-se imediatamente à Rede observar com cuidado as recomen-
Assistencial Fiat, quando verificar dações constantes desta seção do
O serviço de Manutenção Programa- pequenas anomalias de funcionamen- manual. D
da é prestado por toda a Rede Assisten- to, sem esperar a realização da próxi-
cial Fiat, com tempos prefixados. ma revisão.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150 165 180
Controle do estado das pastilhas dos freios dianteiros/indi-
+ + + + + + + + + + + +
cador de desgaste (*)
Verificação visual do estado: tubulações (escapamento- ali-
mentação de combustível - freios), elementos de borracha
(proteções - mangueiras - buchas - etc.), sistema de partida + + + + + + + + + + + +
a frio, tubulações flexíveis do sistema dos freios e alimen-
tação, pneus e amortecedores
Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento
do motor, freios, direção hidráulica, lavador do para-brisa, + + + + + + + + + + + +
embreagem hidráulica, etc.)
Limpeza dos carrelos/guias da porta lateral corrediça + + + + + + + + + + + +
Controle do sistema de ignição/injeção (com utilização de
+ + + + + +
equipamento de autodiagnóstico)
Controle das emissões dos gases de escapamento + + + +
Controle visual das condições das correias Motor 1.4 8V + + + + + + + + + + + +
trapezoidais e/ou poly-V (**) Motor 1.8 16V + + + + + + + + + + + +
Controle visual das condições da corrente
Motor 1.8 16V + + +
de distribuição e guias da corrente

*Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.

O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia.

D-2
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150 165 180
Controle visual da correia dentada da
Motor 1.4 8V + + +
distribuição e rolamento tensor
Substituição da correia dentada de
comando da distribuição (**) Motor 1.4 8V + + +
(ou a cada 3 anos)
Substituição do elemento do filtro de ar (ver “Advertência”
+ + + + + + + + + + + +
em “Serviços Adicionais” neste capítulo).

Substituição das velas, controle dos cabos + + + + + +

Controle dos equipamentos de segurança - extintor/cintos


de segurança e funcionamento dos sistemas de iluminação/
+ + + + + + + + + + + +
sinalização e comandos elétricos dos vidros/portas e limpa-
dores e sistema de partida a frio
D
Substituição do óleo do motor (vide advertência óleo do motor)***

Substituição do filtro de óleo do motor (vide advertência óleo do motor)***

(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do estado
da correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares.
(***) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes condições par-
ticularmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda frequentemente em marcha
lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado como veículo de
patrulha). Se nenhuma dessas condições ocorrer, troque o óleo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro, sem-
pre com o motor quente.

D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150 165 180
Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/
+ + + +
diferencial

Controle do estado e desgaste das lonas e tambores do freio


+ + +
traseiro

Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial +

Substituição do líquido dos freios (ou a cada 24 meses) + + + +

Verificação/limpeza do sistema de Motor 1.4 8V + + + + + + + + + + + +


ventilação do cárter do motor (blow-by) Motor 1.8 16V + + + +
Substituição do filtro de combustível (ver “advertência” em
+ + + + + + + + + + + +
“serviços adicionais” neste capítulo)

Verificação e eventual substituição do filtro antipólen e car-


+ + + + + + + + + + + +
vão ativado (quando disponível)

Controle do sistema antievaporativo + + + +

Controle e regulagem das folgas de válvulas - Motor 1.4 + + + + + +

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS **ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
FORA DO PLANO ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de
óleo a cada 7.500 km, se o veícu-
A cada 500 km ou antes de viagens lo estiver sujeito a quaisquer das
A CADA 2 ANOS longas, controlar e, se necessário, res- seguintes condições:
- Líquido dos freios TUTELA TOP tabelecer:
4/S. - nível do óleo do motor. - Reboques e carretinhas
- Líquido de arrefecimento do motor - nível do líquido de arrefecimento - Estradas poeirentas, arenosas
50% Coolantup (vermelho) + 50% de do motor. ou lamacentas;
água pura. - nível do líquido dos freios.
- Motor que roda frequentemente
- nível do líquido da direção hidráu- em marcha lenta, condução em dis-
CONTINUIDADE DA lica. tâncias longas com baixa velocidade
MANUTENÇÃO
- nível do líquido do lavador do para- ou baixa rotação frequente (por ex.:
Após a realização da última revisão brisa. “anda e para” do tráfego urbano,
indicada no Plano de Manutenção - pressão e estado dos pneus. táxis, entregas de porta em porta ou
(180.000 km), considerar a mesma fre-
- verificar o correto funcionamento
em caso de longa inatividade). D
quência para substituição e verificação - Trajetos curtos (até 8 Km) com o
de itens a partir da revisão de 45.000 do eletroventilador, assim como o es-
tado das pás da hélice quanto à limpe- motor não aquecido completamente.
km.
za e conservação - ver CARROCERIA/ Se nenhuma destas condições
Eletroventilador do radiador, neste ca- ocorrer, troque o óleo e o filtro
pítulo. de óleo a cada 15.000 km ou 12
- estado do filtro de ar. meses, o que ocorrer primeiro,
sempre com o motor quente.
As trocas de óleo deverão ser
feitas dentro do intervalo de tempo
ou quilometragem estabelecidos,
para que o óleo não perca sua pro-
priedade de lubrificação.

D-5
A troca de óleo do veículo Recomendamos que depois de efe- Para qualquer dúvida refe-
deve, obrigatoriamente, ser tuada a troca emergencial, seu veículo rente às frequências de subs-
feita na Rede Assistencial Fiat seja encaminhado a uma concessioná- tituição do óleo do motor
que possui o filtro e o óleo recomen- ria autorizada Fiat, o mais breve possí- e do elemento do filtro de ar em
dados, bem como possui uma rotina vel, para que seja realizado o serviço relação a como é utilizado o veículo,
correta de recolhimento, armazena- de troca de óleo utilizando os produtos dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
mento e encaminhamento do produto aprovados para o seu veículo.
usado para reciclagem. A manutenção do veículo deve ser
confiada à Rede Assistencial Fiat. Para
Lembre-se que o óleo usado não ADVERTÊNCIA - Bateria os serviços de manutenção e repa-
poderá ser descartado na rede pública rações pequenas e rotineiras, certifi-
de esgoto, já que esta prática pode Aconselha-se controlar o estado da que-se sempre se tem as ferramentas
poluir rios e lagos e trazer sérios pre- carga da bateria, com mais frequência adequadas, as peças de substituição
juízos ao meio ambiente. se o veículo é usado predominantemen- originais Fiat e os líquidos; em todo
te para percursos breves ou se estiver caso, não faça tais operações se não
Atenção: equipado com dispositivos que absor-
1 - Não se deve acrescentar qual- tiver nenhuma experiência.
vam energia permanentemente, mesmo
quer aditivo ao óleo do motor, pois com a chave desligada, principalmente
o mesmo não necessita de aditivos ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível
se instalados depois da compra.
complementares. Verificar o estado do filtro de com-
Os danos causados pelo uso desses bustível se for notada alguma falha
aditivos não são cobertos pela garan- ADVERTÊNCIA - Filtro do ar (engasgamento) no funcionamento do
tia do veículo. motor.
Utilizando o veículo em estradas
2 - Caso seja necessário comple- poeirentas, arenosas ou lamacentas,
mentar o nível de óleo, utilize, sem- substituir o elemento do filtro de ar ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio
pre, óleo com a mesma especificação com uma frequência maior daque- Fazer, mensalmente, uma inspeção
daquele disponível no motor. la indicada no Plano de Manutenção visual do estado do equipamento e,
Em caso emergencial, utilize aque- Programada. caso constate alguma anomalia, levá-
le que possuir especificação técnica lo, de imediato, à Rede Assistencial
similar ao homologado. O mau estado do elemento do filtro Fiat ou representante credenciado do
de ar pode ocasionar aumento no con- fabricante do aparelho para verifica-
Atenção: observe as instruções da
sumo de combustível. ção e a solução do inconveniente.
embalagem.
D-6
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS

MOTOR 1.4 8V FLEX - fig. 1

FN00211BR
1) Óleo do motor 2
2) Líquido dos freios 6
3) Líquido do lavador do para-brisa
1
4) Líquido de arrefecimento do motor 4
5) Líquido da direção hidráulica 5
6) Reservatório de gasolina para partida
a frio (flex) 3

fig. 1
D
MOTOR 1.8 16V FLEX - fig. 2

FN00285BR
1) Óleo do motor
2) Líquido dos freios
3) Líquido do lavador do para-brisa 2
4) Líquido de arrefecimento do motor 6
5) Líquido da direção hidráulica
6) Reservatório de gasolina para partida 3 4
a frio (flex)
5
1

fig. 2
D-7
ÓLEO DO MOTOR - fig. 3 e 4 Se o nível do óleo estiver perto ou que, com o motor quente, o eletro-
até abaixo da referência MIN, adicionar ventilador pode pôr-se em movimen-
A = vareta de verificação óleo através do bocal de enchimento to, e ocasionar lesões.
B = bocal de enchimento até atingir a referência MAX.
O nível do óleo nunca deve ultrapas- Não adicionar óleo com
Fig. 3 - motor 1.4 8V Flex sar a referência MAX. características diferentes das
Fig. 4 - motor 1.8 16V Flex do óleo já existente no motor.
ADVERTÊNCIA: depois de ter adi- Só o uso de óleo semissintético (ver
ADVERTÊNCIA: verifique o nível e cionado ou substituído o óleo, fun- “Características dos lubrificantes e dos
efetue a troca do óleo do motor de cionar o motor por alguns segundos, líquidos” no capítulo Características
acordo com a frequência indicada no desligá-lo e só então verificar o nível. Técnicas) garante a quilometragem
“Plano de Manutenção Programada”. prevista pelo plano de manutenção.
Devido à concepção dos motores a
O nível do óleo deve estar entre as combustão interna, para que haja uma
referências MIN e MAX marcadas na boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- LÍQUIDO DO SISTEMA DE
vareta de controle. O espaço entre elas cante é consumido durante o funciona- ARREFECIMENTO DO MOTOR -
corresponde a cerca de 1 litro de óleo. mento do motor. A-fig. 5
O controle do nível do óleo deve ser Com motor quente, mexer Quando o motor estiver muito
efetuado com o veículo em terreno pla- com muito cuidado dentro quente, não remover a tampa do
no e com o motor ainda quente (cerca do vão do motor, pois há reservatório; pois há perigo de quei-
de 10 minutos após tê-lo desligado). perigo de queimaduras. Lembre-se maduras.
FN00212BR

FN00286BR

F00174BR
B
A
A
B
A

fig. 3 fig. 4 fig. 5


D-8
O nível do líquido deve ser contro- LÍQUIDO DOS LAVADORES Com óleo quente, o nível também
lado com motor frio e não deve estar DO PARA-BRISA E DO VIDRO pode superar a referência MAX.
abaixo da referência MIN marcada no TRASEIRO - B-fig. 6 Se for necessário adicionar óleo, cer-
reservatório. tificar-se de que tenha as mesmas carac-
Para adicionar líquido, tirar a tampa
Se o nível for insuficiente, despejar terísticas do óleo já presente no sistema.
do reservatório.
lentamente, através do bocal do reser- Importante: verificar o nível do óleo
vatório, uma mistura com 50% de Coo- com o motor ligado em marcha lenta.
lantup (vermelho) e 50% de água pura. ADVERTÊNCIA: não viajar com o
reservatório do lavador do para-brisa Usar somente óleo Tutela GI/A.
vazio; a ação do lavador é fundamen- Verificar periodicamente o estado e a
Se o motor funcionar sem o tal para melhorar a visibilidade. tensão da correia da bomba da direção
líquido de arrefecimento, seu veí- hidráulica.
culo poderá ser seriamente danifi- Não forçar o volante totalmente girado
LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO
cado. Os reparos, nestes casos, não em fim de curso. Isto provoca o aumento
HIDRÁULICA - C-fig. 7
serão cobertos pela Garantia. desnecessário da pressão do sistema.
ATENÇÃO: nunca abasteça o Verificar se o nível do óleo, com o
reservatório no sistema de arre- veículo em terreno plano e motor frio, Evitar que o líquido para a
está entre as referências MIN e MAX D
fecimento do motor do veículo direção hidráulica entre em
com líquido de arrefecimento não marcadas na parte externa do reserva- contato com as partes quen-
orgânico (verde). Utilize somente tório. tes do motor.
Coolantup (vermelho), pois a mis-
tura com outros aditivos pode alte-

F00233BR
FN00022BR
rar as propriedades do Coolantup B
(vermelho), comprometendo sua
eficiência.

fig. 6 fig. 7
D-9
LÍQUIDO DOS FREIOS/EMBREAGEM O símbolo π, presente no A baixa frequência de uti-
HIDRÁULICA - D-fig. 8 recipiente, identifica os líqui- lização de 100% de etanol
dos de freios de tipo sintético, pode provocar o envelheci-
Se precisar adicionar líquido, utilizar distinguindo-os dos de tipo mineral. mento da gasolina presente no reser-
somente os classificados DOT 4. Em Usar líquidos de tipo mineral danifica vatório de partida a frio pela falta de
particular, aconselha-se o uso de TU- irremediavelmente as juntas especiais consumo. Para minimizar este evento,
TELA TOP 4/S, com o qual foi efetuado de borracha do sistema de frenagem. é recomendável o abastecimento do
o primeiro enchimento. reservatório de partida a frio preferen-
O nível do líquido no reservatório não cialmente com gasolina de alta octa-
deve ultrapassar a referência MAX. RESERVATÓRIO DE GASOLINA nagem - Ron 95 ou Aki 91, por exem-
PARA PARTIDA A FRIO - E-fig. 9 plo, a gasolina Podium da Petrobras
Evitar que o líquido dos O reservatório de gasolina para par- e a V-Power Racing da Shell, entre
freios, altamente corrosivo, tida a frio fig. 9 possui uma capacidade outras com as mesmas características.
entre em contato com as par- de 1,5 litro. Consulte o posto de abastecimento
tes pintadas. Se isso acontecer, lavar de combustível de sua preferência,
imediatamente com água. das opções disponíveis. Na ausência
O abastecimento deve ser efetuado destas, utilizar gasolina aditivada, que
com cautela, evitando derramamento mantém as suas propriedades por perí-
ADVERTÊNCIA: o líquido dos freios de gasolina. Caso isto ocorra, fechar
é higroscópico (isto é, absorve a umi- odo mais extenso do que a gasolina
o reservatório com a tampa e jogar tipo C comum.
dade). Por isto, se o veículo for usado água, a fim de remover o excesso de
predominantemente em regiões com combustível.
alta porcentagem de umidade atmos-

F00186BR

FN00096BR
férica, o líquido deve ser substituído
com mais frequência do que indicado D E
no Plano de Manutenção Programada.

Importante: para evitar incon-


venientes de frenagem, substitua o
líquido dos freios a cada dois anos,
independentemente da quilometra-
gem percorrida.
fig. 8 fig. 9
D-10
Anti-knock index (Aki) é bem similar FILTRO ANTIPÓLEN FILTRO DE AR
à denominação Ron. Aki 91 correspon-
de a aproximadamente Ron 95. O filtro antipólen está localizado de-
baixo do painel, lado do passageiro. Se SUBSTITUIÇÃO - fig. 11 e fig. 12
Substituir o combustível do reserva- o veículo for utilizado em regiões de Para substituir o filtro de ar na versão
tório de partida a frio a cada 3 meses muita poeira ou muito poluída, acon- 1.4 8V Flex, afrouxar os parafusos A-
se este não for consumido. selhamos que troque o filtro com maior fig. 11, retirar a tampa, retirar o filtro e
frequência do que a indicada no plano substituí-lo.
Para substituição do combustível, de manutenção programada. Substituir
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. sempre que notar diminuição no fluxo Para substituir o filtro de ar na versão
de ar que entra no habitáculo. 1.8 16V Flex, soltar os parafusos A-fig.
12 e retirar a tampa B, tomando o cui-
O reservatório de partida a frio deve dado para não danificar o tubo de bor-
ser abastecido sempre que a luz-espia SUBSTITUIÇÃO
racha que está conectado à mesma.
K no painel acusar nível insuficiente Afrouxar os parafusos A, retire a tam-
de gasolina. pa e retire o filtro B-fig. 10.
O abastecimento deve ser efetuado
com o motor desligado. D

FN00139BR

FN00287BR
F00206BR

B
A A

A
A A A

fig. 10 fig. 11 fig. 12


D-11
Remover o elemento filtrante C-fig. BATERIA O líquido contido na bate-
13 para motores 1.4 e D-fig. 13 para ria é venenoso e corrosivo.
motores 1.8. As baterias dos veículos Fiat são do Evitar o contato com a pele
tipo “Sem Manutenção”, que, em con- e com os olhos. Não aproximar-se
O filtro de ar deverá ser inspe- dições normais de uso, não exigem en- da bateria com chamas ou possíveis
cionado a cada 500 km e, caso se chimentos com água destilada. fontes de faíscas, pois há perigo de
encontre muito sujo, deverá ser Para a recarga da bateria, ver o capí- explosão e de incêndio.
substituído antes do prazo espe- tulo “Em emergência”.
cificado no Plano de Manutenção As baterias contêm subs-
Programada. tâncias muito perigosas para
o meio ambiente. Para a
substituição da bateria, aconselhamos

FN00222BR
FILTRO DE AR SERVIÇO PESADO
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat, que
Para as versões equipadas com filtro está preparada para a eliminação da
de ar serviço pesado, efetuar periodi- mesma respeitando a natureza e as
camente a limpeza do reservatório de disposições legais.
impurezas fig. 14. Para desmontar o re-
servatório, desparafusar o parafuso de Uma montagem incorreta
fixação do mesmo fig. 15. de acessórios elétricos e ele-
trônicos pode causar graves
fig. 14 danos ao veículo.

4EN0716BR
F00248BR
H0434BR

C D

Pb

fig. 13 fig. 15 fig. 16


D-12
CONSELHOS ÚTEIS PARA Em caso de parada prolongada, ver CENTRAIS
PROLONGAR A DURAÇÃO “Inatividade prolongada do veículo”,
DA BATERIA no capítulo “Uso correto do veículo”. ELETRÔNICAS
Ao estacionar o veículo, certificar-se Se, após a compra do veículo, você Usando normalmente o veículo, não
que as portas e o capô estejam bem fe- desejar montar acessórios (alarme ele- é preciso ter precauções especiais.
chados. As luzes internas devem estar trônico, etc.), dirija-se à Rede Assisten- Em caso de intervenções no sistema
apagadas. cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- elétrico ou de partida de emergência,
Com motor desligado, não manter vos mais adequados e, principalmente, é necessário, porém, seguir cuidadosa-
dispositivos ligados por muito tempo recomendar-lhe a utilização de uma mente as instruções seguintes:
(por ex. rádio, luzes de emergência, bateria com capacidade maior.
- Nunca desligue a bateria do sistema
etc.).
elétrico com o motor em movimento.
ADVERTÊNCIA: tendo que - Desligue a bateria do sistema elétri-
ADVERTÊNCIA: a bateria instalar no veículo sistemas co em caso de recarga.
mantida por muito tempo adicionais (alarme, som,
com carga abaixo de 50% é etc.), frisamos o perigo que repre- - Em caso de emergência, nunca efe-
danificada por sulfatação, reduzindo- sentam derivações inadequadas em tue a partida com um carregador de ba-
-se a sua capacidade e o desempenho conexões dos chicotes elétricos, prin- teria, mas utilizar uma bateria auxiliar D
na partida. cipalmente se ligados aos dispositivos (ver “Partida com bateria auxiliar” no
de segurança. capítulo “Em emergência”).
- Tome um cuidado especial com li-
gação entre bateria e sistema elétrico,
verificando tanto a exata polaridade,
como a eficiência da própria ligação.
Quando a bateria é religada, a central
do sistema de injeção/ignição deve rea-
daptar os próprios parâmetros internos;
portanto, nos primeiros quilômetros
de uso, o veículo pode apresentar um
comportamento levemente diferente do
anterior.

D-13
- Não ligue ou desligue os terminais SUBSTITUIÇÃO DE respectivamente, debaixo do quadro
das centrais eletrônicas quando a chave de instrumentos, à esquerda do volan-
de ignição estiver na posição MAR. FUSÍVEIS te A-fig. 17 e no vão motor, ao lado da
- Não verifique polaridades elétricas bateria B-fig. 18.
com faíscas. Os fusíveis do Fiat Doblò 1.8 estão
NOTA: em caso de queima de fusí- colocados em três centrais localizadas,
- Desligue as centrais eletrônicas no veis, procure a Rede Assistencial Fiat
caso de soldas elétricas na carroceria. respectivamente, debaixo do painel de
para uma inspeção no sistema elétrico instrumentos, à esquerda do volante A-
Removê-las em caso de temperaturas do veículo.
acima de 80°C (trabalhos especiais na fig. 17; no vão motor, ao lado da bate-
carroceria, etc.). ria B-fig. 18 e sobre o polo positivo da
Os fusíveis do Fiat Doblò 1.4 Flex estão
bateria C-fig. 19.
colocados em duas centrais localizadas,
ADVERTÊNCIA: a instalação de
acessórios eletrônicos (rádio, alarme,

FN00283BR

FN00284BR
etc.) com exceção dos originais de
fábrica, não deve em hipótese algu-
ma, alterar os chicotes elétricos dos
sistemas de injeção e ignição.

Modificações ou consertos no sis-


tema elétrico, efetuados de maneira
incorreta e sem ter em consideração
as características técnicas do sistema,
podem causar anomalias de funciona-
mento com risco de incêndio.

fig. 17 fig. 18
D-14
A central de fusíveis C-fig. 19 está lo- Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (utilizadores)
calizada junto à bateria. Para acesso aos F00 - 18 Livre
fusíveis, soltar a trava A-fig. 19, puxar F01 Alimentação da central no painel - função
a tampa para cima no sentido da seta e 70 18
MAXIFUSE de série
abrir a caixa. F2 CAL 1 19 Alternador
Para a central do painel de instru- F02 Alimentação da central no painel - função
mentos A-fig. 17 e a central ao lado 40 18
MAXIFUSE opcional, vidros elétricos
da bateria B-fig. 18, os números que F3 125 19 Motor de partida
identificam o elemento elétrico princi-
F03
pal correspondente a cada fusível estão 20 18 Comutador de ignição
MAXIFUSE
indicados no lado interno da tampa.
F04
Para a identificação do fusível de 50 18 Alimentação do sistema ABS
MAXIFUSE
proteção, consultar a tabela seguinte,
30 (com ar-
fazendo referência às ilustrações se-
F06 -condicionado) Primeira velocidade do ventilador do radia-
guintes figs. 17, 18 e 19. 18
MAXIFUSE 40 (sem ar- dor
-condicionado)
F07 40 (Doblò 1.4) D
18 Segunda velocidade do ventilador radiador
MAXIFUSE 60 (Doblò 1.8)
F08
30 18 Ventilador do habitáculo
MAXIFUSE
F10 15 18 Buzina
FN00282BR

Carga secundária no sistema de controle do


F11 15 18
motor
F11 15 18 Gerador tacométrico
D F11 15 18 Sonda lambda
Eletroválvula de recirculação dos vapores de
C F11 15 18
gasolina
F12 10 17 Farol baixo direito
F13 10 17 Farol baixo esquerdo
fig. 19
D-15
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (utilizadores)
F14 10 18 Farol alto direito
F15 10 18 Farol alto esquerdo
F16 7,5 18 Central de controle do motor (corrente/chave)
Central de controle do motor (alimentação) (Doblò 1.8)
F17 7,5 18
e sonda lambda (Doblò 1.4)
F18 7,5 18 Central de controle do motor
F19 7,5 18 Compressor do ar-condicionado
F20 15 18 Livre (Doblò 1.4) e bomba de combustível (Doblò 1.8)
F21 10 18 Bobina partida a frio (Doblò 1.4/1.8)
F22 20 18 Bobina de ignição
F22 20 18 Injetores e bomba de combustível (Doblò 1.4)
F23 15 18 Faróis de longo alcance e central de controle de motor
F24 10 18 Sistema Adventure Locker
F30 15 18 Faróis de neblina
Luz de marcha a ré (alimentação/chave), comando do ar-condicionado, relé do eletro-
F31 7,5 17
ventilador aquecedor do habitáculo
Comando da iluminação (alimentação/bateria) das luzes externas
F32 15 17
Central do sistema antifurto e módulo elétrico da direção
F33 - 17 Livre
F34 - 17 Livre
F35 - 17 Livre
F37 10 17 Terceira luz de freio
F37 10 17 Luz de freio
F37 10 17 Painel de instrumentos e luz-espia (alimentação/bateria)
F38 20 17 Fechamento centralizado - Trava elétrica (alimentação/bateria)
F39 10 17 Lâmpada do teto, rádio e tomada de diagnose

D-16
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (utilizadores)
F39 10 17 Serviços (rádio, tomada de diagnose)
F40 30 17 Vidro térmico traseiro
F42 7,5 17 Central ABS (alimentação/bateria)
F43 30 17 Bomba do lavador de para-brisas e vidro traseiro
F43 30 17 Limpador do para-brisa
F44 20 17 Acendedor de cigarros
F44 20 17 Tomada de corrente adicional
F46 - 17 Livre
F47 20 17 Levantador elétrico dianteiro esquerdo
F48 20 17 Levantador elétrico dianteiro direito
Alimentação/chave, alimentação interna para autorrádio, espelho elétrico, iluminação
F49 7,5 17
do painel, iluminação do comando do espelho elétrico
F50 7,5 17 Airbag
Iluminação dos componentes do painel, luzes de placa, rádio, tomada de corrente e
F51 7,5 17
caixa de ar
D
F51 7,5 17 Luz de placa
F52 15 17 Limpador do vidro traseiro
F53 10 17 Luz de emergência
Indicadores de direção
F53 10 17
Painel de instrumentos e luz de emergência

Não repare fusíveis nem use fusíveis inadequados ou com capacidade diferente do especificado neste manual,
evitando-se assim danos ao sistema elétrico do veículo com riscos de incêndio.

D-17
VELAS Modelo/Versão Velas (tipo) RODAS E PNEUS
A limpeza e a integridade das velas Doblò 1.4 8V Flex NGKBKR6E
fig. 20 são decisivas para a eficiência do INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS
motor e para a contenção das emissões Doblò 1.8 16V Flex NGKBKR7E NOVOS
poluentes. Os pneus e as rodas especificados pe-
O aspecto da vela, se examinado por As velas devem ser subs- la Fiat são rigorosamente ajustados ao
um especialista, é um válido indício pa- tituídas dentro dos prazos respectivo modelo/versão do veículo,
ra localizar um defeito, mesmo se não previstos pelo Plano de contribuindo fundamentalmente para
for ligado ao sistema de ignição. As- Manutenção Programada. a estabilidade do veículo e a segurança
sim, se o motor tiver algum problema, Use somente velas do tipo recomen- dos seus ocupantes.
é importante verificar as velas na Rede dado; se o grau térmico for inade-
Assistencial Fiat. quado, ou se não for garantida a
duração prevista, podem acontecer Recomendamos utilizar
inconvenientes. exclusivamente pneus e
rodas homologados pela Fiat
para o modelo/versão do seu veículo,
ou seja, pneus radiais do mesmo tipo
de construção, fabricante, dimensões
e com o mesmo desenho, evitando,
assim, riscos.

Utilizar calotas genuínas Fiat.

4EN0169BR
Os veículos Fiat usam pneus Tube-
less, sem câmara de ar. Nunca usar câ-
maras de ar com estes pneus.

fig. 20
D-18
Efetuar a revisão e manutenção dos Atenção! Leitura correta dos pneus - fig. 21
pneus e das rodas na Rede Assistencial Pneus novos apresentam melhor Para uma escolha certa é importante
Fiat, que dispõe de ferramentas espe- aderência após percorrerem pelo me- saber identificar as características e
cíficas e das peças necessárias e provi- nos 150 km. dimensões do pneu corretamente. Os
dencias quanto a eliminação dos pneus pneus radiais, por exemplo, apresen-
velhos como resíduos. tam a seguinte inscrição nos flancos:
Não circule com pneus
Evitar a substituição individual dos em mau estado (ex.: bolhas, Exemplo: 175/70R14 80H
pneus. Se possível, substituir pelo me- furos, desgaste acentuado).
nos os pneus do mesmo eixo, ou se- 175 - Largura nominal do pneu em mm
Nestas condições, poderá provocar (S)
ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos seu estouro, acidentes e lesões.
pares. 70 - Relação altura/largura em % (H/S
Devido às características diferentes O pneu envelhece mesmo se pouco R - Tipo de construção - código de
de construção e à estrutura do pneu, usado. Rachaduras na borracha da ban- radial
podem ocorrer diferenças na profundi- da de rodagem e nas laterais são sinais 14 - Diâmetro da roda em polegadas
dade do perfil de pneus novos, de acor- de envelhecimento. Pneus montados há (’)
do com a versão e o fabricante mais de 5 anos necessitam passar por
uma avaliação técnica. Atente-se para 80 - Índice de capacidade de carga
controlar também a roda sobressalente. H - Índice de velocidade máxima D
A posição de montagem dos pneus
está indicada nas laterais pelas palavras Em caso de substituição, montar sem-
“inside” (parte interna) e “outside” pre pneus novos, optando por pneus
(parte externa). Em alguns pneus a homologados FIAT.
posição de montagem pode ser iden-

NU157
tificada por uma seta. É importante
que seja sempre mantido o sentido
de rodagem indicado, assegurando-se
desse modo, um melhor aproveita-
mento das características relaciona-
das com aquaplanagem, aderência,
ruídos e desgaste.

fig. 21
D-19
Os pneus podem ter também infor- Um pneu com pressão A - Pressão normal: banda de roda-
mações do sentido de marcha e refe- abaixo do especificado se gem gasta de maneira uniforme.
rência de pneus com versão reforçada aquece excessivamente B - Pressão insuficiente: banda de
(Reinforced). A data de fabricação tam- quando em utilização continuada, isso rodagem gasta principalmente nas bor-
bém está indicada no flanco do pneu. poderá provocar danos aos pneus ou das.
Por exemplo: DOT... 4509 - significa até mesmo o seu estouro. Mantenha
que o pneu foi produzido na 45ª sema- C - Pressão excessiva: banda de roda-
sempre os valores de pressão indica- gem gasta principalmente no centro.
na do ano de 2009. dos neste manual.

PRESSÃO DOS PNEUS Lembre-se que a aderên-


Uma pressão errada pro- cia do veículo na estrada
Controlar quinzenalmente, e antes depende também da correta
voca um desgaste anormal
de viagens longas, a pressão de cada pressão dos pneus.
dos pneus fig. 22.
pneu, inclusive da roda sobressalente.
Respeite sempre os valores de pressão
dos pneus, descritos no capítulo E ou Em alta velocidade e em
na contracapa. piso úmido, o pneu com des-
gaste acentuado pode perder
A pressão dos pneus indi- o contato com o solo fazendo com
cada é valida somente para que o veículo perca sua dirigibilidade
os “pneus frios”. Deve-se e controle.
calibrá-los somente dessa maneira,
sobretudo antes de longas viagens.

4EN0170BR
Usando o veículo por um longo perí-
odo, é normal que a pressão aumente.
O ar nos pneus dilata-se quando aque-
ce através do atrito interno, fazendo
com que a pressão seja mais alta nos A B C
pneus quentes do que nos frios.
fig. 22
D-20
Para calibrar o pneu PARA EVITAR DANOS: DURABILIDADE DOS PNEUS
- Consultar os valores da pressão dos - Evitar o contato do pneu com óleo, Para verificar o desgaste do pneu, ve-
pneus na contracapa ou no capítulo E. graxa ou combustível. rificar os indicadores de desgaste loca-
- Retirar a tampa da válvula e conec- - Remover os corpos estranhos (pre- lizados no fundo da banda de rodagem
tar a mangueira de controle da pressão gos, parafusos, etc.) que tenham pene- transversalmente em relação ao sentido
diretamente na válvula. trado no pneu. de rodagem. Os indicadores estão dis-
- Ajustar a pressão dos pneus à res- postos em 6 ou 8 locais (conforme a
pectiva carga. (Ver tabela de pressão de marca), à distâncias iguais e são sina-
ADVERTÊNCIAS: evitar freadas lizados por marcas/símbolos ou siglas
pneus com carga média e carga com- repentinas, arrancadas violentas, cho-
pleta no capítulo E e na contracapa des- (“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 23.
ques contra calçadas, buracos e obstá-
te manual). culos de qualquer espécie, dimensão e É importante obedecer ao limite de
- Verificar também a pressão do pneu profundidade. O uso prolongado em segurança no desgaste natural do pneu
sobressalente. Calibrar com a pressão estradas mal conservadas danifica os em sua banda de rodagem, que não
mais alta prevista, de modo que tenha pneus. deve ter menos de 1,6 mm de profun-
pressão suficiente para substituir qual- didade nos sulcos. Quando a altura for
quer roda no veículo. - Verificar, periodicamente, se os de 1,6 mm, os pneus devem ser subs-
pneus não têm cortes laterais, fissuras e tituídos. D
A não observação das bolhas, aumento de volume ou desgaste
recomendações constantes irregular das bandas de rodagem. Nesse
do presente manual reduz caso, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
substancialmente a durabilidade dos - Não viajar com sobrecarga, pois po-

NU169
pneus e influi negativamente no com- de causar sérios danos às rodas e aos
portamento do veículo. pneus (Ver carga máxima admitida no
capítulo E - Pesos).
A falta de tampas de válvulas ou a - Se furar um pneu, agir com respeito
utilização de tampas inadequadas pode à sinalização de trânsito e parar o veí-
dar origem a vazamentos de ar. Para culo no acostamento para providenciar
evitá-los, mantenha sempre todas as a troca. A substituição imediata evita
tampas devidamente apertadas. Se subs-
TW
danos no próprio pneu, na roda, na sus- I
tituir um pneu, recomendamos trocar a pensão e no mecanismo da direção.
válvula de enchimento também. fig. 23
D-21
A durabilidade do pneu tem relação RODÍZIO DE RODAS - fig. 24 BALANCEAMENTO DAS RODAS
com estilo de direção de cada condu-
tor. Curvas feitas em alta velocidade, Para permitir um desgaste uniforme As rodas do veículo foram previamen-
acelerações bruscas, freadas e arran- entre os pneus dianteiros e os trasei- te balanceadas por ocasião da monta-
cadas violentas aumentam o desgaste ros, aconselha-se efetuar o rodízio dos gem, no entanto, a rodagem poderá
dos pneus. pneus a cada 10 mil quilômetros, man- provocar o seu desbalanceamento.
tendo-os do mesmo lado do veículo Um dos sinais de que a roda está
A sobrecarga é também um dos fato-
para não inverter o sentido de rotação. desbalanceada é quando se percebe
res que pode reduzir consideravelmen-
te a durabilidade dos pneus. O excesso Deste modo, os pneus terão aproxi- vibrações na direção. O desbalancea-
de peso compromete a durabilidade madamente a mesma duração. mento provoca desgaste da direção, da
dos componentes e aumenta o risco suspensão e dos pneus.
Recomenda-se, após o rodízio, ve-
de danos ou de alterações estruturais rificar o balanceamento das rodas e o Após a montagem de um pneu novo
importantes no veículo. alinhamento da direção. ou em caso de forte impacto no pneu
é necessário balancear a respectiva ro-
PARAFUSOS DAS RODAS da.
Não efetuar rodízio cru-
Os parafusos das rodas devem estar zado dos pneus, deslo-
ALINHAMENTO DA DIREÇÃO
limpos e girando facilmente. cando-os do lado direito
do veículo para o esquerdo e vice- O veículo deve estar com as espe-
-versa. cificações geométricas da suspensão
Utilizar exclusivamente os em conformidade com o fabricante,
parafusos que pertencem ao pois assim não estará sujeito a sofrer
respectivo veículo. desequilíbrio das forças que atuam no

NU158
veículo quando em sentido de marcha,
e consequente desgaste prematuro dos
Em nenhuma circunstância componentes da suspensão e pneus.
os parafusos devem ser lubri-
ficados. Em caso de desgaste anormal dos
pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
para o alinhamento da direção.

fig. 24
D-22
O Alinhamento de dire- TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO
ção e o balanceamento dos
pneus não são cobertos pela BORRACHA PARA-BRISA E DO
Garantia do veículo, assim como os VIDRO TRASEIRO
eventuais inconvenientes decorrentes Em relação às tubulações flexíveis de
do fato de o veículo trafegar fora das borracha do sistema de freios, da dire-
especificações fornecidas pela Fiat no ção hidráulica e de alimentação, seguir PALHETAS
que se refere a esses itens. rigorosamente o Plano de Manutenção
Programada. Efetivamente, o ozônio, as Limpar, periodicamente, a parte de
altas temperaturas e a falta prolongada borracha usando produtos adequados.
MEIO AMBIENTE de líquido no sistema podem causar o Substituir as palhetas se o limpador de
endurecimento e a rachadura das tubu- borracha estiver deformado ou gasto.
Uma pressão insuficiente dos pneus lações, com possíveis vazamentos de lí- Em todo caso, aconselha-se a substituí-
aumentará o consumo de combustível, quidos. Assim, é necessário um controle las uma vez por ano.
poluindo o meio ambiente. cuidadoso.
Viajar com as palhetas do
A borracha não se decom- limpador do para-brisa des-
põe com o passar do tempo, gastadas representa um grave D
razão pela qual os pneus usa- risco, pois reduz a visibilidade em
dos, quando forem substituídos, não caso de más condições atmosféricas.
devem ser descartados em lixeiras
comuns. É aconselhável deixá-los no - Não ligar os limpadores do para-bri-
estabelecimento que fez a troca para sa e do vidro traseiro sobre o vidro seco.
que este, segundo legislação específi- Somente devem ser utilizados estando
ca, se encarregue de reciclá-los. o vidro molhado e livre de impurezas,
tais como: terra, barro, areia, etc., sob
pena de se danificarem a borracha e o
próprio vidro.

D-23
Substituição das palhetas do limpador 1) Para retirar o limpador basta ESGUICHOS - fig. 28
do para-brisa - fig. 25 afastar a proteção A conforme a seta
e desparafusar a porca B-fig. 26. Se o jato não sair, antes de tudo,
1) Levantar o braço A do limpador verificar se há líquido no reservatório;
do para-brisa e posicionar a palheta de 2) Para montar o novo limpador basta ver “Verificação dos níveis” neste ca-
maneira que forme um ângulo de 90 encaixá-la na sede e parafusar a porca B. pítulo.
graus com o próprio braço; 3) Para substituir apenas a palheta, Depois, usando um alfinete, verificar
2) Atuar na trava de bloqueio D da pressionar a trava A-fig. 27 e puxar a pa- se os furos de saída não estão entupidos.
palheta; lheta B-fig. 27 no sentido da seta. Os jatos do lavador, podem ser orienta-
3) Tirar a palheta empurrando-a pa- 4) Para montar a nova palheta, empur- dos regulando a direção dos esguichos.
ra baixo e desengatando-a do braço A; rá-la até travar em sua sede. Girar o cilindro dos esguichos com uma
4) Montar a palheta nova introdu- chave de fenda introduzida na sede A-
fig. 28 de maneira que sejam apontados

FN00037BR
zindo-a na respectiva sede do braço e
certificando-se de que fique bem colo- para o ponto mais alto alcançado pelo
cada. movimento das palhetas.

Substituição da limpador/palheta do
limpador do vidro traseiro - fig. 26
Para Doblò Adventure, retirar antes
a roda sobressalente. Ver “Se furar o
pneu” no capítulo C.
fig. 26
FN00226BR

FN00218BR

FN00227BR
B

D
fig. 25 fig. 27 fig. 28
D-24
Os jatos do lavador do vidro traseiro AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar-
podem se orientados regulando a dire- condicionado deve ser colocado em
ção dos esguichos. Girar o cilindro dos A utilização constante do ar-condi- funcionamento pelo menos uma vez
esguichos fig. 29 de maneira que os cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos.
mesmos sejam apontados para o ponto na formação de mau cheiro devido ao Antes do verão, verificar a eficiência
mais alto alcançado pelo movimento acúmulo de poeira e umidade no sis- do sistema na Rede Assistencial Fiat.
das palhetas. tema de ar-condicionado, facilitando a
Para alguns modelos/versões, o es- proliferação de fungos e bactérias.
O sistema utiliza fluido
guicho pode ser simples, com apenas Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que, em
um jato. cheiro, é recomendado, semanalmen- caso de vazamentos aciden-
te, desligar o ar-condicionado e ligar o tais, não danifica o meio ambiente.
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a Evitar completamente o uso de fluido
10 minutos antes de estacionar o veí- R12 que, além de ser incompatível
culo, para que a umidade do sistema com os componentes do sistema, con-
seja eliminada. tém clorofluorcarbonetos (CFC).
O filtro antipólen, existente no siste-
ma, deve ser substituído com maior fre- D
quência, se o veículo transitar constan-
temente em estradas de muita poeira ou
ficar estacionado debaixo de árvores.
F00211BR

fig. 29
D-25
CARROCERIA - uso de chapas zincadas (ou pré-tra- Para os retoques na pintura, utilizar
tadas), dotadas de alta resistência contra somente produtos originais (ver o capí-
a corrosão; tulo “Características técnicas”).
PROTEÇÃO CONTRA OS - aspersão da parte inferior da carro- A manutenção normal da pintura
AGENTES ATMOSFÉRICOS ceria, do compartimento do motor, da consiste na lavagem, cuja frequência
As principais causas de fenômenos parte interna da caixa das rodas e outros depende das condições do ambiente
de corrosão são: elementos com produtos cerosos com de uso. Por exemplo, nas zonas com
elevado poder protetor; alta poluição atmosférica, alta salidade
- poluição atmosférica ou em estradas rurais, onde é comum
- aspersão de polímeros com função
- salinidade e umidade da atmosfera protetora, nos pontos mais expostos: so- haver estrume de animal, orientamos a
(regiões litorâneas ou com clima quente leira das portas, parte interna dos para- lavar o veículo com mais frequência.
e úmido) lamas, bordas, etc;
- variações climáticas das estações. - uso de caixas “abertas” para evitar Os detergentes poluem as
Não se deve subestimar também a condensação e estagnação de água, que águas. Por isso, a lavagem
ação abrasiva da poeira atmosférica e podem favorecer a formação de ferru- do veículo deve ser efetuada
da areia levadas pelo vento, do barro e gem no interior. usando produtos biodegradáveis, que
do cascalho atirados pelos outros ve- se decompõem no meio ambiente.
ículos. CONSELHOS PARA A BOA
A Fiat adotou em seus veículos as CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
melhores soluções tecnológicas para Ao lavar o veículo, utilize
proteger, com eficácia, a carroceria o mínimo de água possível.
Pintura Se for utilizar mangueira,
contra a corrosão.
A pintura não tem só função estética, certifique-se de que a mesma não
mas também de proteção das chapas. apresente vazamentos que favoreçam
Aqui estão as principais:
Em caso de abrasões ou riscos pro- o desperdício de água potável.
- produtos e sistemas de pintura que
fundos, aconselha-se a fazer os devidos
dão ao veículo uma maior resistência
retoques imediatamente, para evitar for-
contra corrosão e abrasão;
mações de ferrugem.

D-26
Para uma lavagem correta: As partes de plástico externas devem Vidros
1) molhar a carroceria com um jato ser limpas com o mesmo procedimen- Para a limpeza dos vidros, usar deter-
d’água com baixa pressão; to seguido para a lavagem normal do gentes específicos. Usar panos bem lim-
veículo. pos para não riscar os vidros ou alterar
2) passar na carroceria uma espon-
ja com uma leve solução detergente, Evitar estacionar o veículo debaixo a transparência dos mesmos.
enxaguando a mesma com frequência. de árvores; a resina que muitas espécies
Aconselha-se o uso de shampoo neu- deixam cair, dão um aspecto opaco à ADVERTÊNCIA: para não prejudi-
tro. pintura e aumentam a possibilidade de car as resistências elétricas presentes
corrosão. na superfície interna do vidro trasei-
3) enxaguar bem com água e enxu-
gar com jato de ar, uma camurça ou ro, esfregar delicadamente seguindo o
pano macio. ADVERTÊNCIA: os excrementos de sentido das próprias resistências.
Ao enxugar, prestar atenção nas pássaros devem ser lavados imediata-
partes menos visíveis, como o vão das mente e com cuidado, pois sua acidez Evite aplicar decalques ou outros ade-
portas, capô e contorno dos faróis, nos é bastante agressiva. sivos nos vidros, visto que os mesmos
podem desviar a atenção e reduzem o
quais a água pode empoçar-se com Para proteger melhor a pintura, acon- campo de visão.
mais facilidade. selhamos encerá-la periodicamente,
Aconselha-se a não guardar logo utilizando produtos (cera) à base de D
o veículo em ambiente fechado, mas silicone ou de polímeros acrílicos ou
deixá-lo ao ar livre para favorecer a de teflon.
evaporação da água. Quando a pintura começar a ficar
Não lavar o veículo depois de ter fi- opaca por causa da poluição, usar
cado parado sob o sol ou com o capô massa de polimento fina, que além de
do motor quente; o brilho da pintura proteger, tem também uma leve ação
pode ser alterado. abrasiva.

D-27
Vão do motor - proteja também com plástico o A limpeza do eletroventilador do
A lavagem do compartimento do reservatório do fluido de freio, para radiador deve ser feita respeitando as
motor é um procedimento que deve ser evitar a sua contaminação; disposições estabelecidas no tópico
evitado. Porém, quando isto se tornar “Vão do motor”. Particularmente, o
necessário, aconselhamos a utilização emprego inadequado de jatos d’água
de uma solução de água e shampoo Após a lavagem, não pulverize pode ocasionar danos nas colmeias
neutro. nenhum tipo de fluido (óleo diesel, do radiador e no motor elétrico do
querosene, óleo de mamona, etc.) eletroventilador.
sobre o motor e componentes, sob
ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, pena de danificá-los, causando, inclu-
tome os seguintes cuidados: sive, a retenção de poeira. Pneus
Após uma lavagem geral do veículo
aconselha-se esfregar uma escova de
- não o lave quando estiver ainda ADVERTÊNCIA: a lavagem deve cerdas macias com uma solução de
quente; ser efetuada com motor frio e chave água e shampoo neutro. Utilizar “Easy
de ignição em STOP. Depois da lava- Care limpa pneus”, que dá aos pneus
gem, verificar se as diversas proteções um aspecto novo, sem brilho exagera-
- não utilize substâncias cáusti- (ex.: tampas de borracha e outras do.
cas, produtos ácidos ou derivados de proteções) não foram removidas ou
petróleo; danificadas.

- evite jatos d’água diretamente Eletroventilador do radiador


sobre os componentes eletroeletrôni- A utilização do veículo em vias la-
cos e seus chicotes; macentas pode ocasionar o acúmulo de
barro no eletroventilador, provocando
vibrações e ruídos anormais e, em si-
- proteja com plásticos o alter- tuações extremas, o travamento do sis-
nador, a central da ignição/injeção tema. A inspeção e limpeza do eletro-
eletrônica, a bateria, a bobina e, se ventilador do radiador é uma operação
existente, a central do sistema ABS; necessária em veículos que trafegam
em tais condições.
D-28
INTERIOR DO LIMPEZA DOS BANCOS PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
EM VELUDO
VEÍCULO Para limpeza do veludo, use aspira-
Usar produtos específicos, estudados
para não alterar o aspecto dos compo-
Periodicamente, verificar se não há dor de pó, uma escova de cerdas ma- nentes.
água parada debaixo dos tapetes (devi- cias e água. Não use sabão ou detergen- Aconselha-se “Easy Care Silicone”
do a sapatos molhados, guarda-chuvas, tes, pois os mesmos podem manchar o para painéis.
etc.) que poderiam proporcionar o sur- veludo.
gimento de focos de corrosão. Após aspirar deve-se proceder a lim- ADVERTÊNCIA: não utilizar álcool
peza do encosto varrendo de cima para ou benzina para a limpeza do visor do
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS baixo com escova seca. quadro de instrumentos.
PARTES DE TECIDO O assento deve ser varrido da parte
- Retirar o pó com uma escova macia mais próxima do encosto para a frente
ou com um aspirador de pó. do banco. Após o uso da escova seca Não deixar frascos de
deve-se repetir a operação com a esco- aerossol no veículo, pois há
- Esfregar os bancos com uma espon- va levemente umedecida. perigo de explosão. Os fras-
ja umedecida com uma mistura de água
Em seguida, deixar que seque com- cos de aerossol não devem ser expos-
e detergente neutro.
pletamente para sua utilização. tos a uma temperatura superior a D
50°C. Dentro do veículo exposto ao
sol, a temperatura pode ultrapassar
em muito este valor.

D-29
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Os aficionados de motores e de mecânica provavelmente DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1


vão começar a ler o manual a partir desta parte. Efetivamente,
CÓDIGO DOS MOTORES
inicia uma seção cheia de dados, números, medidas e tabelas.
-VERSÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
Trata-se, de uma certa forma, da carteira de identidade de
seu veículo. Um documento de apresentação que mostra, em MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
linguagem técnica, todas as características que fazem dele um TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
modelo criado para proporcionar-lhe a máxima satisfação.
FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
E
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-16
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
E DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-18

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO MOTOR

IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa- Gravação no bloco do motor.


ção da porta dianteira direita, próxima F - Motor 1.4: lado direito
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS.
G - Motor 1.8: lado direito
fig. 1 e 2.
TIPO E NÚMERO DO CHASSI
TARA, LOTAÇÃO E PESO BRUTO
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO D - Gravação no assoalho em frente TOTAL (versão Cargo)
DO VEÍCULO (VIS) ao banco dianteiro direito.
H - Etiqueta fixada na parte inferior
A - Etiqueta sobre a caixa de roda da porta traseira.
dianteira direita. CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa- CARROCERIA
ção da porta dianteira direita. E - Plaqueta fixada na travessa dian-
Este número sequencial está também teira com código de identificação de
gravado no para-brisa, vidros das portas carroceria.
e porta traseira. Na porta traseira dupla,
apenas um dos vidros possui a gravação

F00256BR

F00231BR

F00291BR
do número do chassi.

E
FN00223BR

FN00229BR
F00292BR

FN00230BR

FN00288BR
F G

fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE ETIQUETA ADESIVA DE CÓDIGO DOS
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA IDENTIFICAÇÃO DO
DA CARROCERIA - fig. 3 FABRICANTE - fig. 4 MOTORES -
A etiqueta adesiva está colada na par- A etiqueta adesiva está localizada sob VERSÕES DE
te interna do capô. o capô do motor.
CARROCERIA
Indica os seguintes dados:
A - Fabricante da tinta Código Versões de
B - Denominação da cor do carroceria
C - Código Fiat da cor motor
D - Código da cor para retoques ou Doblò Cargo
310A2011 223.153.1
nova pintura 1.4 8V
Doblò Cargo
370A0011 223.156.1
1.8 16V
Doblò
Ambulância 370A0011 223.246.1
1.8 16V
Doblò
Attractive 310A2011 119.707.1
1.4 8V
PAE01455

4EN1451BR
Doblò
Essence 370A0011 119.609.1
FIAT AUTOMÓVEIS S/A 1.8 16V
Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
CGC 16 701 716/0001-56
Doblò
Indústria Brasileira Adventure 370A0011 119.409.1
1.8 16V

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
DADOS GERAIS 1.4 8V FLEX 1.8 16V FLEX
Código do tipo 310A2011 370A0011
Ciclo OTTO OTTO
Combustível Gasolina e/ou etanol Gasolina e/ou etanol
Número e posição dos cilindros 4 em linha 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 2 4
Diâmetro x curso mm 72,0 x 84,0 80,5 x 85,8
Cilindrada total cm3 1368,2 1747,0
Taxa de compressão 10,35 ± 0,15 11,2:1 ± 0,15
Potência máxima Gasolina Etanol Gasolina Etanol
ABNT cv/kw 85,0/62,5 86,0/63,2 130,0/95,5 132,0/97,0
regime correspondente rpm 5750 5750 5250 5250
Torque máximo ABNT kgfm/Nm 12,4/121,1 12,5/122,12 18,4/180,3 18,9/185,2
regime correspondente rpm 3500 3500 4500 4500 E
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50 (com A/C)
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início APMS 06º -4,4º
fim DPMI 48º 37,7º
Descarga: início APMI 40º 37,7º
fim DPMS 02º 0,51º
Teor de CO em marcha lenta < 0,30% < 0,30%

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Motor 1.8 16V FLEX LUBRIFICAÇÃO
Ignição: Forçada, através de bomba de engre-
Modificações ou consertos Eletrônica digital incorporada ao sis- nagens.
no sistema de alimentação, tema de injeção. Filtro de óleo tipo “full flow”.
efetuados de maneira incor- Injeção:
reta e sem ter em conta as caracte- Tipo: (Magneti Marelli 7GF) multi- ARREFECIMENTO
rísticas técnicas do sistema, podem point, sequencial indireta.
causar anomalias de funcionamento À água com bomba centrífuga no
com riscos de incêndio. Ordem de ignição: 1-3-4-2. bloco do motor com acionamento pela
correia auxiliar.

Motor 1.4 8V FLEX


Ignição:
Eletrônica digital incorporada ao sis-
tema de injeção.
Injeção:
Tipo: Multipoint sequencial indireta
Magnetti Marelli.
Filtro do ar: a seco, tipo caixa.
Bomba de combustível: elétrica.
Ordem de ignição: 1-3-4-2.

E-4
TRANSMISSÃO

EMBREAGEM
Monodisco a seco com mola a disco e comando hidráulico.

CAIXA DE MUDANÇAS E DIFERENCIAL


As relações são:
Cargo 1.4 8V/ Doblò Cargo 1.8 16V/ Doblò Adventure 1.8 16V
Attractive 1.4 8V Essence 1.8 16V
Em 1ª marcha 4,273 3,909 4,273
Em 2ª marcha 2,238 2,238 2,238
Em 3ª marcha 1,520 1,520 1,520
Em 4ª marcha 1,156 1,156 1,156
Em 5ª marcha 0,946 0,919 0,971
Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909
Grupo cilíndrico e grupo diferencial incorporado à caixa de velocidades.
As relações são: E
Cargo 1.4 8V/ Doblò Cargo 1.8 16V/
Doblò Adventure 1.8 16V
Attractive 1.4 8V Essence 1.8 16V
Relação de redução
4,400 3,733 4,200
do diferencial
Número de dentes 15/66 15/56 15/63
Transmissão do movimento para as rodas dianteiras através de semieixos ligados ao grupo diferencial e às rodas com
juntas homocinéticas.

E-5
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
Sistema mecânico ou hidráulico
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA (conforme a versão) com pinhão e cre-
Hidráulico com comando a pedal De rodas independentes, tipo malheira.
(com sistema ABS opcional). McPherson com braços oscilantes in- Diâmetro mínimo de curva:
Dianteiros: a disco ventilado, com feriores transversais com barra estabi- Doblò............................10,5 metros
pinça flutuante. lizadora. Doblò Adventure...........11,2 metros
Traseiros: a tambor, com sapatas au- Molas helicoidais e amortecedores Número de voltas do volante com
tocentrantes e regulagem automática hidráulicos telescópicos de duplo efei- direção hidráulica:
de jogo. to.
- 2,1 voltas: Doblò Adventure com
Duplo circuito diagonal. sistema Adventure Locker
TRASEIRA
- 2,21 voltas: Doblò Essence 1.8 /
FREIO DE ESTACIONAMENTO Eixo rígido, amortecedores hidráuli- Cargo 1.8 / Attractive 1.4
cos telescópicos de duplo efeito e barra
Comando mecânico atuante nas estabilizadora (para algumas versões). - 4,13 voltas: Doblò Cargo 1.4 com
rodas traseiras com compensação de direção mecânica
desgaste. Molas tipo balestra.
- 2,21 voltas: Doblò Cargo 1.4 com
direção hidráulica

E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS

RODAS DIANTEIRAS

Doblò Doblò Doblò Doblò Doblò


Cargo 1.4 8V Attractive 1.4 8V Cargo 1.8 16V Essence 1.8 16V Adventure 1.8 16V
Câmber -0 14’ ± 30’ -0º 14’ ± 30’ -0º 4’ 15” ± 30’ -0º ± 30’ -0º 14’ ± 30’
1º 40’ ± 30‘
Cáster 3º 48’ ± 30’ (*) 2º 57’ 17” ± 30’ 2º 57’ ± 30’ 2º 39’ 30” ± 30’
3º 48’ ± 30’ (*)
Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm

Valores para veículo sem opcionais e vazio


(*) Com direção hidráulica

RODAS TRASEIRAS

Doblò Doblò Doblò Doblò Doblò E


Cargo 1.4 8V Attractive 1.4 8V Cargo 1.8 16V Essence 1.8 16V Adventure 1.8 16V
Câmber 0º ± 30’ 0º ± 30’ 0º ± 0’ 0º ± 30’ 0º ± 30’

Convergência 0 ± 2 mm 0 ± 2 mm 0 ± 2 mm 0 ± 2 mm 0 ± 2 mm

E-7
RODAS E PNEUS
Cargo 1.4 8V Doblò Cargo 1.8 16V Doblò Adventure 1.8 16V
Doblò Essence 1.8 16V
Attractive 1.4 8V
5,5 x 14” 5,5 x 14”
Rodas (*) 5,5 x 14” 5,5 x 15” em liga leve
5,5 x 14” (**) 5,5 x 14” (**)
205/70 R15 96T
Pneus 175/70R14 88T 175/70R14 88T 175/70R14 88T
(DUELER AIT)

(*) Para algumas versões, a roda sobressalente dos veículos equipados com roda de liga leve é em aço estampado.
(**) Opcional em roda de liga leve.

Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.

ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva.

Para a versão Adventure, a roda sobressalente deverá ser utilizada somente em situações emergenciais a uma velo-
cidade não superior a 80 km/h. Na primeira oportunidade, proceda a reparação do pneu furado e reponha-o em uso;
evite rodar com a roda sobressalente.

E-8
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (lbf/pol2 (kgf/cm2)

A pressão indicada é válida somente para os “pneus frios”. Deve-se calibrar somente desta maneira, sobre-
tudo antes de longas viagens.

Doblò Doblò Doblò Doblò Doblò


Cargo Attractive Cargo Essence Adventure
1.4 8V 1.4 8V 1.8 16V 1.8 16V 1.8 16V
Com carga média
- dianteiro: 37 (2,6) 37 (2,6) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
- traseiro: 37 (2,6) 37 (2,6) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
Com carga com-
pleta
37 (2,6) 37 (2,6) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
- dianteiro:
43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0)
- traseiro:
Roda de reserva 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) E

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-9
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA

Capacidades

Cargo 1.4 8V Doblò Cargo 1.8 16V Doblò Essence 1.8 16V Doblò Adventure 1.8 16V
Attractive 1.4 8V
Versão
50 Ah/250 A 50 Ah/250 A 50 Ah/250 A 50 Ah/250 A
básica
Com ar-
50 Ah/250 A 60 Ah/320 A 60 Ah/320 A 60 Ah/320 A
condicionado

ALTERNADOR

Doblò Cargo 1.8 16V


Cargo 1.4 8V Doblò Essence 1.8 16V
Attractive 1.4 8V Doblò Adventure 1.8 16V
Corrente nominal 90 A 110 A
máxima fornecida 110 A (*) 120 A (*)

(*) Com ar-condicionado

E-10
MOTOR DE PARTIDA

Cargo 1.4 8V Doblò Cargo 1.8 16V Doblò Adventure 1.8 16V
Doblò Essence 1.8 16V
Attractive 1.4 8V
Potência
0,90 kw 1,1 kw 1,1 kw 1,1 kw
fornecida

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as carac-
terísticas técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.

E-11
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis por marcha, com média carga e estrada plana (km/h).
Cargo 1.4 8V Doblò Cargo 1.8 16V
Doblò Adventure 1.8 16V
Attractive 1.4 8V Doblò Essence 1.8 16V
Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
1ª 32,8 32,8 49,0 49,0 44,0 44,0
2ª 61,0 61,0 86,0 86,0 85,0 85,0
3ª 90,0 90,0 126,0 126,0 125,0 125,0
4ª 119,0 119,0 167,0 167,0 164,0 164,0
(*) 5ª 150,0 151,0 172,0 175,0 168,0 171,0
Ré 35,0 35,0 49,0 49,0 48,0 48,0

(*) Valores indicativos

Rampa máxima superável (**), com plena carga (valores de referência calculados).
Cargo 1.4 8V Doblò Cargo 1.8 16V
Attractive 1.4 8V Doblò Adventure 1.8 16V
Doblò Essence 1.8 16V
Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
29% 29% 34% 35% 30% 31%

(**) Obs.: os valores obtidos são de veículos base e podem variar pelo menos 5%, dependendo dos opcionais do
veículo.

E-12
FN00231BR
DIMENSÕES

Doblò Cargo e Doblò Attractive/


Essence
As dimensões estão expressas em
mm.
A altura é considerada com o veículo
descarregado.
Volume do compartimento de carga
(Doblò Cargo) com o veículo descarre-
gado: 3.200 ᐉ
Volume do porta-malas (versões Fiat
Doblò) com veículo descarregado (nor-
ma ISO 3832):
- em condições normais: 750 ᐉ
- com banco traseiro completamente
rebatido: 3000 ᐉ
- Volume com 1 banco suplementar: fig. 5
665 ᐉ
- Volume com 2 bancos suplementa-
E
res: 580 ᐉ

A B C D E F G H I

842 2566 847 4252 1834* 1495 1496 1722 1962

(*) Veículo vazio


E-13
Doblò Adventure

FN00213BR
I

As dimensões estão expressas em


mm.
A altura é considerada com o veículo
descarregado.
Volume do porta-malas com veículo
descarregado (norma ISO 3832):
- em condições normais: 750 ᐉ A B
D
C F

- com banco traseiro completamente


rebatido: 3000 ᐉ

G
H
fig. 6

A B C D E F G H I

828 2604 1058 4478 1957* 1523 1520 1768 1962

(*) Veículo vazio

E-14
PESOS

Doblò Attractive Doblò Essence Doblò


Pesos (kg) Doblò Cargo Doblò Cargo
Adventure
1.4 8V 1.4 8V 1.8 16V 1.8 16V 1.8 16V
Peso do veículo em ordem
de marcha (com abasteci-
1190,0 1300,0 1228,0 1338,0 1463,0
mentos, roda de reserva,
ferramentas e acessórios):
Capacidade útil incluindo o
620,0 510,0 620,0 545,0 490,0
motorista:
Peso máximo admitido (*):
- eixo dianteiro 837,0 837,0 890,0 890,0 890,0
- eixo traseiro 1164,0 1164,0 1164,0 1164,0 1164,0

Cargas rebocáveis:
- reboque sem freio 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0

Carga máxima sobre o teto 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0


E
(*) Pesos que não devem ser superados. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou
sobre a superfície de carga, respeitando os pesos máximos admitidos.

E-15
ABASTECIMENTOS
Cargo 1.4 8V Doblò Cargo 1.8 16V Doblò Adventure
Attractive 1.4 8V Doblò Essence 1.8 16V 1.8 16V
litros kg litros kg litros kg Produtos homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 60 – 60 – 60 – Gasolina tipo C ou etanol etílico hidratado
Incluída uma reserva aproximada de: 6,0 a 8,0 – 6,0 a 8,0 – 6,0 a 8,0 – combustível em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor:
- base – – – – – – 50% de Coolantup (vermelho)
- com aquecedor – – – – – – + 50% de água pura
- com ar-condicionado 5,21 – 6,28 – 6,28 –

Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 4,30 3,65 4,30 3,65 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30
Tutela CAR EPYX (Doblò)
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,76 2,0 1,80 2,0 1,80
Tutela GEARTECH (Doblò Adventure)
Tutela GI/A (Considerar indicação de nível
Direção hidráulica: 0,68 – 0,68 – 0,68 –
no corpo do reservatório)
0,125 0,120
(Roda) (Roda)
Junta homocinética e coifa: – 0,075 – – Tutela MRM 2/L
0,140 0,140
(Câmbio) (Câmbio)
Circuito dos freios hidráulicos diantei-
ros e traseiros/Comando hidráulico da 0,44 – 0,44 – 0,44 – Tutela TOP 4/S
embreagem:
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/Coman- 0,54 – 0,540 – 0,540 – Tutela TOP 4/S
do hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores
5,5 – 5,5 – 5,5 – Água pura (**)
do para-brisa e do vidro traseiro:
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
Reservatório de partida a frio 1,5 – 1,5 – 1,5 –
anidro conf. legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas ao líquido do reservatório do
limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas + 75% de água pura.
E-16
NOTAS SOBRE O USO DOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
PRODUTOS do motor depende do modo de dirigir
Devido à concepção dos motores a
combustão interna, para que haja uma e das condições de uso do veículo.
Óleo boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
Não completar o nível com óleos de cante é consumido durante o funciona-
características diferentes das do óleo já mento do motor.
existente. De maneira indicativa, o consumo
máximo de óleo do motor, expresso
Combustíveis em mililitros (ml) a cada 1000 km, é
Os motores foram projetados para o seguinte:
utilizar gasolina do tipo “C” com teor
de álcool etílico anidro conforme legis-
lação vigente (PROGRAMA DE CON-
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA ml a cada 1000 km
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP) ou
etanol etílico hidratado combustível em Cargo 1.4 8V/Attractive 1.4 8V 400
qualquer proporção.
Doblò Cargo 1.8 16V 500
ADVERTÊNCIA: o uso de combus-
tíveis diferentes dos especificados Doblò Essence 1.8 16V 500
poderá comprometer o desempenho E
do veículo, bem como causar danos Doblò Adventure 1.8 16V 500
aos componentes do sistema de ali-
mentação, e do próprio motor, que
não são cobertos pela garantia.

E-17
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos


Tipo Aplicação
para um correto funcionamento do veículo (*)
Lubrificantes para motores
Lubrificante sintético (SAE 5W30) Cárter do motor
a gasolina/etanol
Óleo 80W90 para caixa de mudanças e diferenciais. Caixa de mudanças e diferencial
Atende às especificações API GL-4, FIAT 9.55550 Doblò
Lubrificantes e graxas Óleo sintético SAE 75W85 para transmissão. Atende às Caixa de mudanças e diferencial
para a transmissão do especificações API GL-4, FIAT 9.55550 Doblò Adventure
movimento Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de
Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios Freios hidráulicos e comandos
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703
hidráulicos hidráulicos da embreagem
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a
Protetor e anticongelante
base de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de
para sistema de Sistema de arrefecimento
corrosão de origem orgânica – OAT (Organic and Acid
arrefecimento
Tecnology). Mistura de 50 % com 50 % de água pura.

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funciona-
mento do veículo.

E-18
INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS
Os acessórios genuínos Fiat foram selecionados e testados. BANCOS TRASEIROS SUPLEMENTARES . . . . . . . . F-1
São simples de usar, confiáveis e funcionais, e isto realça
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . . F-1
tanto o conforto, como a segurança, em qualquer tipo de
direção. DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . . F-2
Se você quiser dar um aspecto mais esportivo ao seu veí-
culo, a Fiat estudou rodas de liga que se harmonizam com o
design do veículo, tornando-o mais pessoal e agressivo.
Para a segurança das crianças, os porta-bebês propostos
pela Linha Fiat Acessórios atendem às mais rigorosas normas
de segurança.
A instalação de acessórios ou equipamentos, não aprova-
dos pela Fiat Automóveis, podem provocar alterações das
condições originais da instalação elétrica, da instalação de
alimentação (reservatório, bomba, tubulações, etc.) e da es-
trutura do veículo. Se efetuada de forma incorreta e/ou sem
considerar as especificações técnicas da instalação original,
cancela-se automaticamente a garantia das partes envolvidas
pela intervenção.
Os acessórios da linha Fiat são disponíveis em todas as
Concessionárias Fiat, as quais estão à sua disposição para
mostrar-lhe tudo, detalhadamente, inclusive a disponibilida-
de dos mesmos para o modelo de seu veículo.
As páginas seguintes apresentam esquemas e instruções
para a correta montagem de alguns acessórios. A instalação F
deve sempre ser efetuada por pessoal qualificado, e para
tanto, recomendamos dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. A
Fiat preparou adequadamente a Rede com cursos e treina-
mentos.
F
BANCOS TRASEIROS O Certificado de Segurança Veicular ACESSÓRIOS
poderá ser obtido através de um Orga-
SUPLEMENTARES nismo de Inspeção Veicular credencia- COMPRADOS PELO
do pelo INMETRO, cuja relação atuali-
O Doblò equipado originalmen- zada pode ser acessada através do site:
USUÁRIO
te com 6 (seis) lugares (exceto versão http://www.inmetro.gov.br/organismos
Adventure), possui reforços estruturais (*) (maiores informações poderão ser
específicos no assoalho que permitem NOTA: tanto o veículo quanto os
obtidas através da concessionária Fiat
a fixação, a esquerda de um banco adi- equipamentos nele instalados conso-
de sua preferênca).
cional, aumentando a sua capacidade mem energia da bateria, mesmo des-
para 7 (sete) lugares. ligados, o que se denomina consumo
Em nenhuma hipótese é stand-by. A bateria possui um limite
Este sétimo banco é oferecido como permitida a instalação dos máximo de consumo para garantir a
acessório e pode ser adquirido através bancos suplementares nos partida do motor. Portanto, o consu-
da Rede de Concessionárias Fiat. Após veículos Doblò montados original- mo dos equipamentos deve ser dimen-
a sua aquisição e instalação, para dele mente com 05 (cinco) lugares. sionado de acordo com o limite de
usufruir com segurança e tranquilidade, consumo da bateria. Os acessórios
você deverá, munido do Certificado de (*) Site disponível para acesso até a genuínos Fiat oferecem essa garantia.
Segurança Veicular, solicitar a correção data de publicação deste manual, po-
da documentação junto ao Detran mais dendo sofrer mudanças e/ou modifica-
próximo, passando-o de seis para sete ções sem comunicação anterior. A instalação de rádio, alar-
lugares. me ou qualquer outro aces-
Na versão Adventure, ori- sório eletrônico não genuíno
ginalmente com 6 lugares poderá ocasionar consumo excessivo
não é permitida a instalação de carga da bateria, podendo ocasio-
de mais um banco adicional. nar o não funcionamento do veículo e
a perda da garantia.
F

F-1
Para assegurar a qualidade DISPOSITIVO PARA O dispositivo para o gancho de re-
e o perfeito funcionamento boque deve ser fixado à carroceria por
do veículo, recomendamos REBOQUE pessoal especializado da Rede Assis-
instalar somente acessórios genuínos, tencial Fiat (ver observação na página
à disposição na Rede de Assistência seguinte), conforme as indicações que
Fiat. INSTALAÇÃO DO GANCHO DE serão fornecidas a seguir, as quais deve-
REBOQUE PARA ATRELADOS rão ser integralmente respeitadas.
Para efetuar reboques de atrelados - Efetuar no veículo a furação com
TRANSMISSORES DE
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o
RÁDIO E TELEFONES
CELULARES
deve estar equipado com engate es- assoalho posterior (ver detalhe A-fig. 1)
férico para acoplamento mecânico e e a longarina nas marcas esquemáticas
A eficiência de transmissão destes conexão elétrica adequada, sendo que indicadas na fig. 2.
aparelhos pode ficar prejudicada pelo ambos dispositivos devem cumprir os De acordo com o tipo de gancho de
efeito isolante da carroceria do veícu- requisitos das normas vigentes da ABNT reboque homologado pela Fiat Auto-
lo. (Associação Brasileira de Normas Téc- móveis, será necessário furar também
nicas). o painel traseiro de algumas versões
ADVERTÊNCIA: para efeito de uti- (ver figura).
lização de telefonia celular durante a - Alargar os furos, somente no assoa-
marcha, mantenha-se rigorosamente lho, para Ø (diâmetro)16 mm.
informado do quanto estabelecido Seção lateral traseira de um veículo
- Aplicar proteção contra a corrosão
pela legislação de trânsito vigente, à (exemplo genérico)
sobre os furos.
época, mesmo no caso da disponibili-

4EN1160BR
dade no veículo de dispositivos origi- - Montar o engate para reboque con-
nais ou adquiridos no mercado. forme orientação do fabricante do Kit.

fig. 1
F-2
Para garantir a completa funcio- O peso que o reboque exerce no O engate para reboque genuí-
nalidade e segurança da instalação, engate para reboque do veículo reduz, no Fiat, adquirido como acessório
e dependendo do modelo de engate a capacidade de carga do próprio veí- original e instalado fora da Rede
adequado para cada versão, pode ser culo. Para ter certeza de não superar Assistencial Fiat, tem exclusivamente
necessário efetuar modificações na o peso máximo rebocável, é preciso garantia legal de 90 dias.
parte posterior do veículo (recorte do levar em consideração o peso do atre-
para-choque, por exemplo) com a fina- lado com carga completa, incluídos
lidade de evitar interferências entre os acessórios e bagagens pessoais. Este A peça genuína adquirida e instala-
componentes envolvidos. veículo tem capacidade de tracionar da na Rede Assistencial Fiat, mediante
- Aplicar um torque de aperto de somente um reboque sem freio pró- pagamento é garantida por 12 (doze)
40 Nm sobre os parafusos. prio até o limite de 400 kg. meses, inclusa garantia legal de noven-
ta dias, contados a partir da data da
OBSERVAÇÕES GERAIS execução dos serviços, conforme nota
SOBRE REBOQUE Caso as ligações da tomada fiscal de serviços, que deverá ser man-
elétrica do atrelado forem tida com o cliente para apresentação,
mal executadas, podem ocor- quando exigida pela Fiat Automóveis
Lembre-se que o ato de rebocar um rer sérios danos no sistema eletroele- e/ou Rede Assistencial Fiat no Brasil.
atrelado reduz a capacidade máxi- trônico do veículo.
ma do veículo para superar aclives
(rampas). O respeito à presente ins-
A garantia contra corrosão trução de instalação é uma
da região perfurada somen- forma de conservar a inte-
Nos percursos em descida, te será mantida se os furos gridade do veículo e prevenir a ocor-
engatar uma marcha forte forem executados através da Rede rência de acidentes. Instalações efe-
em vez de usar somente o Assistencial Fiat e desde que o campo tuadas de modo diferente ao quanto
freio. “Acessórios Fiat”, contido no Manual indicado neste manual são, conforme
de Garantia, esteja devidamente pre- a legislação vigente, de responsabili- F
enchido com a assinatura e carimbo dade do instalador e do proprietário
da concessionária. do veículo.

F-3
A Fiat Automóveis somente se res- Recomenda-se a utilização de enga- Antes de trafegar com reboque em
ponsabiliza por instalações efetuadas te para reboque genuíno Fiat, o qual, outro país, verifique as disposições
na Rede Assistencial Fiat, de acordo se disponível para o modelo de seu gerais do mesmo em relação ao rebo-
com as prescrições e os critérios téc- veículo, pode ser adquirido e instala- que de atrelados. Respeite os limites
nicos das informações anteriormente do na Rede Assistencial Fiat. de velocidade específicos de cada país
citadas. para os veículos com reboque.

Vista superior do assoalho traseiro

FN00153BR
fig. 2
F-4
ÍNDICE ALFABÉTICO Alavancas sob o volante ............A-59 Avaria das luzes externas ..........A-51
Alerta de velocidade .................A-32 Avaria do airbag ........................A-47
Abastecimento.........................A-94 Alimentação ignição ................... E-4 Avaria no sistema de controle do
Abastecimentos ......................... E-16 motor ......................................A-50
Alinhamento das rodas ................ E-7
ABS ................................. A-50, A-87 Avaria no sistema de proteção do
Alternador ................................. E-10
Acesso à tela do menu ..............A-37 motor ......................................A-51
Ampliação do porta-malas ........A-78
Acesso ao banco traseiro .............A-9
Ano de fabricação ....................... E-1
Acesso aos bancos traseiros
suplementares ...........................A-9
Antena.......................................A-94 Bagageiro do teto.....................A-83
Antes de dirigir ............................ B-4 Banco do motorista .....................A-6
Acessórios comprados pelo cliente .. F-1
Apoia-braço dianteiro ...............A-66 Banco do passageiro dianteiro
Advertência de portas abertas ...A-39
Apóia-cabeças .............................A-8 deslizante ..................................A-7
Advertências gerais para a utilização
dos cintos de segurança ..........A-14 Aquecimento .............................A-56 Bancos ........................................A-6

Airbag .......................................A-89 Aquecimento do motor ............... B-2 Bancos traseiros rebatidos .........A-77
Airbag do lado do passageiro ....A-91 Aquecimento rápido..................A-56 Bancos traseiros
suplementares .......... A-9, A-80, F-1
Ajuste da data ................. A-32, A-41 Ar-condicionado..............A-58, D-25
Ajuste do cinto traseiro central ..A-13 Arrefecimento.............................. E-4 Bateria ....................C-14, D-12, E-10

Ajuste do relógio ............. A-32, A-40 Assistência a marcha a ré ..........A-62 Bem-vindo a bordo ........................ 2

Alarme ......................................A-94 Auto Lock..................................A-33 Botões de comando......... A-29, A-63

Alavanca direita ........................A-61 Autonomia ................................A-46 Botões de comando do .............A-29


Alavanca esquerda ....................A-59 Autorrádio .................................A-92 Bússola ......................................A-26
G
G-1
Caixa de mudanças e diferencial .. E-5 Code Card ...................................A-1 Conselhos úteis para prolongar a
duração da bateria ................. D-13
Calibração da bússola e Código de identificação de
carroceria .................................. E-1 Considerações gerais ................. B-12
inclinômetro............................A-27
Código dos motores Considerações importantes ............. 4
Calibragem dos pneus ................. E-9
- versões de carroceria .............. E-2
Consumo de óleo de motor ....... E-17
Capô do motor ..........................A-82
Comandos do ar-condicionado .A-58
Consumo instantâneo ................A-46
Características dos lubrificantes e dos
Comandos no painel .................A-63
líquidos ................................... E-18 Consumo médio ........................A-46
Como aquecer o motor logo após o
Características técnicas ...................E Conta-giros ................................A-25
funcionamento .......................... B-2
Carroceria ................................ D-26 Contenção dos gastos de utilização e
Como desligar o motor ................ B-2
da poluição ambiental ............ B-12
Centrais eletrônicas .................. D-13 Como manter os cintos de segurança
Continuidade da manutenção .... D-5
Chave com controle remoto ........A-2 sempre eficientes.....................A-15
Controles frequentes e antes de
Chave mecânica ..........................A-1 Compensação da inclinação
longas viagens ......................... B-15
do farol ...................................A-83
Chaves ........................................A-1 Conversor catalítico trivalente ...A-98
Comutador de ignição .................A-6
- duplicação ..............................A-5 Corretor de frenagem ................A-51
Condicionamento do ar resfriamento
Check de iluminação externa ....A-39 máximo ...................................A-59 Corretor de frenagem
Cinto de segurança...........A-49, A-11 eletrônico EBD ........................A-89
Conforto climático .......... A-55, A-58
Cintos de segurança traseiros ....A-12 Conhecimento do veículo .............. A
Cinzeiro ....................................A-68 Conjunto da luz interna .. A-65, C-13 Dados para identificação do veículo
(VIS) .......................................... E-1
Code Conselhos para a boa conservação da
- sistema de proteção do veículo .A-1 carroceria ............................... D-26 Descrição do menu ...................A-36
G-2
Descrição e funcionamento do Dirigir na neblina ........................ B-7 Em emergência ............................... C
airbag ......................................A-89
Display eletrônico .....................A-28 Embreagem ................................. E-5
Desembaçamento dos vidros
Dispositivo de segurança para crian- Enchimento dos pneus ................ E-9
traseiros...................................A-57
ças - portas laterais..................A-73
Equipamentos internos ..............A-65
Desembaçamento rápido ..........A-56
Dispositivo de segurança para crian-
ças - portas traseiras ................A-75 Esguichos ................................. D-24
Desempenho ............................. E-12
Dispositivo para reboques ........... F-2 Espelho retrovisor interno ..........A-10
Desligar o motor ......................... B-2
Dispositivo para reduzir as emissões Espelhos retrovisores externos ...A-10
Destinação de baterias ..............A-99
dos motores a gasolina ............A-98 Etiqueta adesiva de identificação da
Difusores centrais ......................A-54
Distância percorrida ..................A-46 tinta da carroceria ..................... E-2
Difusores laterais .......................A-54
Distribuição do ar .....................A-55 Etiqueta adesiva de identificação do
Dimensões ................................ E-13 fabricante .................................. E-2
Divisória fixa com janela
Direção ....................................... E-6 de vidro...................................A-77 Extintor de incêndios .................C-18
Direção econômica e respeitosa ao Divisória fixa fechada................A-77
meio ambiente .......................... B-9
Direção segura ............................ B-4
Divisórias do habitáculo............A-77 Faróis .......................................A-83
Drive by wire ............................A-84 Faróis altos ................................A-52
Dirigir à noite .............................. B-6
Durante a viagem ........................ B-5 Faróis auxiliares ........................ C-11
Dirigir com ABS .......................... B-8
Farol alto ...................................C-10
Dirigir com chuva ....................... B-6
Dirigir em estradas montanhosas . B-8
Eletroventilador do radiador.... D-28 Farol baixo ................................C-10
Elevador de duas colunas ..........C-15 Farol de longo alcance ..............A-51
Dirigir em estradas não
pavimentadas ............................ B-8 Em caso de acidente .................C-17 Fechamento centralizado .. A-41, A-76
G
G-3
Fechamento do capô do motor .A-83 Habilitação do trip B ..... A-32, A-40 Instalação de ganchos para reboque
para atrelados............................ F-2
Fechamento incorreto das
portas ......................................A-49 Instalação do autorrádio ............A-93
Fechamento incorreto do Ignição .......................................A-6 Instrumentos de bordo...............A-24
porta-malas .............................A-49
Inclinação do farol ....................A-83 Insuficiente carga da bateria ......A-48
Filtro antipólen ..........................D-11
Inclinômetros ............................A-26 Insuficiente pressão de óleo
Filtro de ar.................................D-11 do motor .................................A-48
Indicações gerais .........................C-7
Filtro de serviço pesado ........... D-12 Interior do veículo .................... D-29
Indicador de direção direita ......A-52
Flex ...........................................A-96 Interruptor inercial........... A-52, A-64
Indicador de direção esquerda ..A-51
Fluidos de freio insuficiente ......A-47
Indicador de nível de
Follow me home .......................A-52
combustível.............................A-24 Lavagem inteligente ....... A-62, A-63
Freio de estacionamento ............. B-3
Indicador de temperatura do líquido Levantadores dos vidros das portas
Freio de mão ............................... E-6 de arrefecimento do motor ......A-25 laterais ....................................A-70
Freio de mão acionado .............A-47 Levantar o veículo .....................C-15
Indicadores de direção dianteiros .C-10
Freios .......................................... E-6 Limitadores de carga .................A-18
Informações no display .............A-31
Freios de serviço ......................... E-6 Limite de velocidade .................A-40
Informações presentes na tela
Funcionamento do Fiat Code ......A-4 padrão.....................................A-31 Limpador e lavador do vidro
traseiro ....................................A-62
Fusíveis .................................... D-14 Início de viagem........................A-45
Limpadores do para-brisa e do vidro
Grandezas visualizadas ...........A-46 Instalação da antena..................A-94 traseiro ................................... D-23
Grupo de luzes traseiras ............C-12 Instalação de acessórios ..................F Limpeza das partes de plásticos.. D-29
G-4
Limpeza dos bancos de veludo .. D-29 Macaco do veículo .................C-15 OBD ........................................ B-11
Limpeza dos bancos e das partes de Macaco jacaré ...........................C-15 Observações gerais sobre
tecido ..................................... D-29
reboques ................................... F-3
Manutenção da instalação do
Líquido do sistema de arrefecimento
ar-condicionado ......................A-59 Óleo do motor ........................... D-8
do motor .................................. D-8
Manutenção do veículo..................D Outros conselhos ...................... B-11
Líquido dos freios/embreagem
hidráulica ............................... D-10 Manutenção
Líquido dos lavadores do para-brisa programada ........... A-33, A-43, D-1
e do vidro traseiro .................... D-9
Painel de instrumentos ............A-19
Meio ambiente ......................... D-23
Palhetas .................................... D-23
Líquido para a direção Modalidade do relógio ..... A-32/A-40
hidráulica ................................. D-9 Para abrir o capô do motor .......A-82
Modo de dirigir ......................... B-12
Locker .............................. A-52, A-84 Para fechar o capô do motor .....A-83
Motor .......................................... E-3
Longa inatividade do veículo .... B-15 Para rebater os bancos traseiros
Motor de partida ........................E-11 suplementares .........................A-80
Lubrificação ................................ E-4
Luz de placa..............................C-13 My Car - menu de setup ............A-32 Parar o veículo ............................C-2

Luz interna traseira ....................A-66 Para-sóis ....................................A-69

Luzes de emergência .................A-63 Nível insuficiente ou falta de Partida com bateria auxiliar . C-1, C-14

Luzes de posição dianteira ........C-10 gasolina no reservatório de Partida com manobras de inércia .C-1
partida a frio ...........................A-50
Luzes de posição e faróis ..........A-52 Partida do motor ......................... B-1
No estacionamento ..................... B-3
Luzes-espias e sinalizações .......A-46 Pesos ......................................... E-15
No posto de abastecimento .......A-94
Luz-espia de exclusão do airbag do Plano de manutenção
passageiro ...............................A-47 Nota sobre o uso de produtos ... E-17 programada .............................. D-2
G
G-5
Pneus ....................................... D-18 Procedimento para partida Regulagem do volume do
do motor ................................... B-1 sinalizador acústico de avarias/
Porta traseira dupla ...................A-73
advertências ............................A-33
Produtos utilizados e
Porta-copos ...............................A-68 características.......................... E-18 Regulagem do volume dos
Porta-luvas ................................A-66 botões .....................................A-43
Proteção contra agentes
Porta-malas ...............................A-77 atmosféricos ........................... D-26 Regulagem em altura dos cintos
dianteiros ................................A-12
Porta-objetos no teto do Proteção do meio ambiente ......A-97
habitáculo ...............................A-68 Regulagem interna elétrica ........ A-11

Portas ........................................A-70 Regulagens personalizadas ..........A-6


Quadro de instrumentos ..........A-20 Repetição das informações
Portas laterais ............................A-70
do rádio ..................................A-41
Portas laterais corrediças ...........A-72
Repetidores laterais ................... C-11
Rádio .......................................A-93
Predisposição para alarme.........A-94
Reserva de combustível .............A-50
Rampa máxima superável ......... E-12
Predisposição para faróis de Reservatório de gasolina para
neblina ....................................A-51 Rebatimento dos bancos
partida a frio .......................... D-10
suplementares .........................A-80
Predisposição para instalação do Retirar a roda sobressalente .........C-3
autorrádio ...............................A-92 Reboques .................................... F-2
Rodas e pneus ................... D-18, E-8
Preservação dos dispositivos de redu- Recarga da bateria.....................C-14
ção de emissões poluentes ...... B-10 - Informações gerais ............... D-18
Recirculação .............................A-57
Pressão de calibragem dos - Leitura correta dos pneus ..... D-19
Regulagem do facho luminoso ..A-83
pneus frios................................. E-9 - Pressão dos pneus ................ D-20
Regulagem do volume das teclas..A-33
Pressão dos pneus ............. D-20, E-9 - Para evitar danos ................. D-21
Regulagem do volume do sinal
Pré-tensionadores ......................A-17 sonoro .....................................A-42 - Durabilidade dos pneus ....... D-21
G-6
- Parafusos das rodas .............. D-22 Símbolos de obrigação ................... 6 Substituição do filtro de ar ........D-11
- Rodízio das rodas ................ D-22 Símbolos de perigo......................... 5 Substituições fora do plano ........ D-5
- Balanceamento das rodas .... D-22 Símbolos de proibição.................... 5 Substituir a roda ..........................C-4
- Alinhamento da direção....... D-22 Símbolos para uma direção correta .. 3 Suplementares ...........................A-80
Ruídos veiculares ......................A-98 Sistema ABS ..............................A-50
Suspensões .................................. E-6
Sistema Adventure Locker .. A-52, A-84
Sistema antievaporativo .............A-98
Saída do menu............... A-33, A-43 Tabela de fusíveis.....................C-16
Sistema auto lock ......................A-76
Se apagar uma luz externa ..........C-7
Sistema de aquecimento/ Tampa do reservatório de
Se apagar uma luz interna .........C-13 ventilação ...............................A-53 combustível.............................A-95
Se descarregar a bateria ............C-14 Sistema elétrico ......................... E-10 Tara, lotação e peso bruto total ... E-1
Se for necessário levantar o Sistema Fiat Code geração 2 .......A-1 Tempo de viagem ......................A-46
veículo ....................................C-15
Sistema Follow me home ..........A-60 Terceira luz de freio...................C-12
Se for necessário rebocar o
veículo ....................................C-16 Sistema OBD ............................. B-11 Tipo de lâmpadas ........................C-8
Se furar um pneu .........................C-2 Solicitação de controles remotos
Tipo e número de chassi ............. E-1
adicionais..................................A-3
Se houver feridos.......................C-17 Tipo e número do motor ............. E-1
Sonda lambda ...........................A-98
Seleção de idioma ........... A-33, A-42 Tomada de corrente...................A-67
Substituição da bateria da chave
Serviços adicionais ..................... D-5 com controle remoto.................A-4 Transmissão ................................. E-5
Simbologia ..................................... 5 Substituição de fusíveis ............ D-14 Transmissores de rádio e telefones
Símbolos de advertência ................ 6 Substituição do filtro antipólen..D-11 celulares.................................... F-2
G
G-7
Transporte de criança em Velocidade limite ultrapassada ..A-49
segurança ................................A-16
Velocidade média......................A-46
Trip computer ............................A-44
Velocidade para troca de marchas .. B-4
Tubulações de borracha ........... D-23
Velocímetro ...............................A-24
Ventilação ....................... A-54, A-57
Unidade de medida Verificação dos níveis................. D-7
- consumo ..................... A-33, A-42
Verificação inicial......................A-34
- distância ..................... A-33, A-41
Versões Flex ..............................A-96
- temperatura...........................A-42
Vidro térmico traseiro ................A-49
Uso correto do veículo ................... B
Vidros ....................................... D-27
Uso do câmbio............................ B-4
Vidros laterais centrais
Utilização de materiais não prejudi- corrediços ...............................A-69
ciais ao meio ambiente ...........A-97
Vidros laterais traseiros ..............A-69
Utilização dos cintos de
Volante ......................................A-10
segurança ................................ A-11
Utilização dos cintos de segurança
dos bancos traseiros
suplementares .........................A-13

Vão do motor ......................... D-28


Velas ........................................ D-18
G-8
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Em caso de troca de propriedade do veículo é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das modalidades
de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção.

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DDG (0800) 707 - 1000

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Internet: http://www.fiat.com.br

Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.

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