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F IO R I NO
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
A Mopar é a marca responsável por Peças, Acessórios e Serviços da
Fiat. Referência mundial em customização e cuidado com você e seu
carro, atua há mais de 80 anos com um foco: simplificar sua vida.
Somos especialistas em:
Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações específicas e
não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
• garantia do veículo;
• serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat;
• funcionamento do sistema de som (se disponível).
1
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e
respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispositivos de
segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a persona-
lidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.
Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de cons-
trução que diminuem os custos de manutenção.
Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Fiorino um veículo a ser imitado.
2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é necessário
deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir a
qual área pertencem os assuntos:
Atenção. A falta total ou parcial de Indica o comportamento correto a Atenção. A falta total ou parcial de
respeito a estas prescrições pode pôr manter, para que o uso do veículo não respeito a estas prescrições pode acarre-
em grave perigo a segurança física das cause nenhum dano ao meio ambiente. tar sérios danos ao veículo e, em certos
pessoas. casos, a perda da garantia.
3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstáculos
que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto.
Verifique também se as luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e do compartimento de carga, antes de movimentar o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois se houver desaceleração rápida do veículo, eles poderão provocar feri-
mentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando
for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.
4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
Bateria aproximar partes do corpo
Em alguns componentes do seu Fiat, Líquido corrosivo. ou roupas. A
ou perto deles, estão aplicadas etique-
tas coloridas específicas cujo símbolo
chama a atenção do usuário e indica Tubulação do climatizador
precauções importantes que este deve de ar
tomar, em relação ao componente em Bateria
Não abrir.
questão. Perigo de explosão.
Gás em alta pressão.
A seguir, são citados resumidamen-
te todos os símbolos indicados pelas
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
símbolos chamam a atenção. Ventilador
É também indicado o significado do Pode ligar-se automatica- Bateria
símbolo de acordo com a subdivisão mente, mesmo com o motor
parado. Não aproximar chamas.
de perigo, proibição, advertência ou
obrigação, à qual o próprio símbolo
pertence.
Reservatório de expansão Bateria
Não remover a tampa quan- Manter as crianças afastadas.
do o líquido de arrefecimen-
to estiver quente. Anteparos de calor -
correias - polias - ventila-
dor
Bobina Não pôr as mãos.
Alta tensão.
5
Airbag do lado do passa- Circuito dos freios Veículo com gasolina eco-
geiro Não superar o nível máxi- lógica
Não instalar cadeirinhas por- mo do fluido no reservató- Usar somente gasolina sem
ta-bebês viradas para trás no rio. Usar somente o fluido chumbo.
banco do passageiro. prescrito em “Abastecimen-
tos” (consultar o capítulo
“Características técnicas”).
Reservatório de expansão
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA Usar somente o líquido
prescrito em “Abastecimen-
Limpador do para-brisa tos” (consultar o capítulo
Catalisador Usar somente o líquido do “Características técnicas”).
tipo prescrito em “Abas-
Não estacionar sobre super- tecimentos” (consultar o
fícies inflamáveis. Consultar capítulo “Características
o capítulo “Proteção dos SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
técnicas”).
dispositivos que reduzem
as emissões”.
Bateria
Direção hidráulica
Motor Proteger os olhos.
Não superar o nível máxi-
mo do fluido no reservató- Usar somente o tipo de
rio. Usar somente o fluido lubrificante prescrito em
prescrito em “Abastecimen- “Abastecimentos” (consul-
tos” (consultar o capítulo tar o capítulo “Característi- Bateria/Macaco
“Características técnicas”). cas técnicas”). Consultar o manual de Uso
e Manutenção.
6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A
EM EMERGÊNCIA C
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E
ÍNDICE ALFABÉTICO F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . .A-23
te a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai poder A
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO. . . .A-28
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e
verificar “ao vivo” o que está lendo. VENTILAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-29
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com AQUECIMENTO (se equipado) E VENTILAÇÃO .A-29
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado.
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-31
Depois, quando ligar o motor e entrar no trânsito, fará muitas
outras descobertas agradáveis. DESEMBAÇAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-32
ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-34
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-36
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . .A-1
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-37
COMUTADOR DE IGNIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . .A-3
PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-40
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-3
COMPARTIMENTO DE CARGAS . . . . . . . . . . . . .A-43
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-7
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-46
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-10
FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-47
PRÉ-TENSIONADORES (quando disponíveis) . . . .A-11
DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-48
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . .A-13
ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-48
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . .A-14
INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-15 AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-50
3PN0205BR
A chave de ignição tem predisposi-
ção para instalação de telecomando a
distância fig. 1.
Aconselha-se o uso de alarmes com
telecomando incorporado à chave de
ignição da linha Fiat Acessórios, que
foram desenvolvidos e testados para
uso em seu veículo e são oferecidos em
todas as concessionárias Fiat.
fig. 1 fig. 2
A-1
O FUNCIONAMENTO de todos os outros, que deve ser
Cada vez que girar a chave de ignição previamente memorizado pela cen-
na posição STOP, ou PARK, o sistema tral eletrônica do sistema. 0471-11-3430
de proteção ativa o bloqueio do motor. Este produto está homologado pela
Girando a chave para MAR: ANATEL de acordo com os procedi- (01) 789838176 84 1
NU586
100
120
140 160
ção ao passeio, tomando o cuidado
'
80
60
para não tocar o pneu no meio-fio
,
A
fig. 3 fig. 4
A-3
Verificar se o banco está A regulagem deve der feita atuando APOIA-CABEÇAS
bem travado empurrando-o na alavanca E-fig. 6 levantando-a tantas
para a frente e para trás. vezes quantas forem necessárias para Para aumentar a segurança dos passa-
obter a posição desejada. Para abaixar geiros, os apoia-cabeças são reguláveis
o banco, deve ser feito o procedimento em altura.
Regulagem do encosto do banco
Para reclinar completamente, ou para contrário.
regular adequadamente a inclinação do Lembre-se de que os
encosto, girar o dispositivo específico Não desmontar os ban- apoia-cabeças devem ser
D-fig. 5, para permitir a liberação do cos nem efetuar serviços de regulados de maneira que
encosto. manutenção e/ou repara- a nuca, e não o pescoço, se
ção neles: operações realizadas de apoie neles. Somente nesta posição
modo incorreto podem prejudicar o podem protegê-lo se ocorrer uma
Regulagem em altura do banco batida.
dianteiro funcionamento dos dispositivos de
Em algumas versões, para regulagem segurança. Dirigir-se sempre à Rede Para regular a altura, levantar o apoia-
mecânica da altura do banco, atuar na Assistencial Fiat. -cabeça e colocá-lo na altura desejada.
alavanca E-fig. 6. Para abaixá-los, pressionar o botão
A-fig. 7.
Para removê-los, reclinar um pouco
o encosto, pressionar os botões A e
B-fig. 7 simultaneamente e puxá-los
para cima.
NU004
NU312
NU250
D
E
A
B
NU329
ser substituído.
fig. 8
A-5
VOLANTE - fig. 9 ESPELHOS RETROVISORES Com regulagem externa
Pode ser regulado no sentido vertical EXTERNOS (sem comando interno)
(algumas versões): Faz-se a orientação do espelho re-
1) deslocar a alavanca A-fig. 9 para Com regulagem interna trovisor através da própria lente, mo-
a posição 2-fig. 9. vimentando-a até a posição desejada.
Com regulagem interna manual
2) efetuar a regulagem do volante. fig. 10.
3) retornar a alavanca à posição 1 Qualquer regulagem
Por dentro do veículo, mover o botão
para travar o volante novamente. deve ser efetuada somente
A para movimentar o espelho na posi-
com o veículo parado.
ção desejada.
Nos veículos dotados de
direção hidráulica, não per- As lentes dos espelhos
manecer com o volante em retrovisores são parabóli-
fim de curso (seja para a cas e aumentam o campo
direita ou esquerda) por mais de 15 de visão. No entanto, dimi-
segundos, sob pena de danificar o nuem o tamanho da imagem, dando
sistema. a impressão de que o objeto refle-
tido está mais distante do que a
realidade.
Se a saliência do espe-
NU315
NU272
2 lho criar dificuldades numa
passagem estreita, dobre-o
¥
¥
5
da posição 1-fig. 10 para a
1 posição 2.
1
A A
2
fig. 9 fig. 10
A-6
CINTOS DE a folga do cadarço na região abdo- Para obter a máxima pro-
minal. teção, manter o encosto
SEGURANÇA em posição vertical, apoiar
Para retirar o cinto, apertar o botão bem as costas e manter o cinto A
COMO UTILIZAR OS CINTOS DE (C). Acompanhar o cinto durante seu bem aderente ao tórax e à bacia.
SEGURANÇA - fig. 11 enrolamento para evitar que se dobre. Nunca utilizar o cinto com o banco
reclinado.
O cinto deve ser usado mantendo o
tórax ereto e apoiado contra o encosto Não apertar o botão (C)
do banco. durante a marcha. REGULAGEM EM ALTURA DOS
Para colocar os cintos, introduzir a O cinto, por meio do enrolador, CINTOS DIANTEIROS
lingueta de fixação A-fig. 11 na sede B adapta-se automaticamente ao corpo Regular sempre a altura dos cintos,
até perceber o “clique” de travamento. do passageiro permitindo liberdade de adaptando-os à estatura das pessoas
Se durante sua colocação, o cinto se movimentos. que os usam. Esta precaução permite
travar, deixá-lo enrolar por um breve Com o veículo estacionado em for- melhorar sua eficácia reduzindo subs-
trecho e retirá-lo novamente evitando te aclive ou declive o enrolador pode tancialmente os riscos de lesões se
puxões repentinos. travar-se: isto é normal. O mecanismo ocorrerem choques.
de travamento do enrolador intervém A regulagem da altura do cinto é feita
Após engatar a fivela na se ocorrer puxão repentino do cinto ou removendo o anel oscilante de sua posi-
sede do fecho, puxar leve- freadas bruscas, colisões e curvas em ção original e reinstalando-o no orifício
mente o cinto para eliminar velocidade sustentada. A-fig. 12 disponível na coluna central.
Para tanto, deve se extrair o tampão do
NU0101
NU262
orifício e remover o parafuso de fixação
do anel, reinstalando-o na posição dese-
jada. É recomendável que esta operação
seja confiada à Rede Assistencial Fiat.
A
A
B
C
fig. 11 fig. 12
A-7
ALERTA DE NÃO AFIVELAMENTO DO ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A O cinto não deve ser
CINTO DE SEGURANÇA (se equipado) UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE dobrado. A parte superior
SEGURANÇA deve passar nos ombros e
Sistema SBR (Seat Belt Reminder) atravessar diagonalmente o tórax. A
O motorista deve respeitar (e também parte inferior deve aderir à bacia fig.
O sistema SBR avisa da falta de colo- o outro ocupante do veículo) todas as 13 e não ao abdômen do passageiro.
cação do cinto de segurança. Somente disposições legislativas locais com re- Não utilizar dispositivos (almofa-
o dianteiro do lado do motorista. lação à obrigação e modalidades de das, espumas, etc.) para manter o
O alerta de falta de colocação dos utilização dos cintos. cinto não aderente ao corpo dos
cintos de segurança ocorre através de Colocar sempre os cintos de seguran- passageiros, ou qualquer outro tipo
sinalizações visuais (acendimento de ça antes de iniciar uma viagem. de dispositivo que trave, afrouxe ou
luz-espia no quadro de instrumentos e modifique o funcionamento normal
de ícones no display) e de uma sinali- Para garantir a máxima do cinto de segurança.
zação acústica. proteção aos ocupantes
do veículo se ocorrer um
NOTA: não é possível desativar o acidente, recomenda-se manter
alerta de não afivelamento dos cintos o encosto na posição mais ereta
de segurança. possível e o cinto bem aderente
ao tórax e à bacia. Nunca utilizar
o cinto com o banco reclinado.
Colocar sempre os cintos de segu-
rança. Viajar sem utilizar os cintos
aumenta o risco de lesões graves,
NU160
ou de morte, se houver uma colisão.
fig. 13
A-8
Em hipótese alguma deve- Cada cinto de segurança COMO MANTER OS CINTOS DE
-se desmontar ou intervir deve ser utilizado somen- SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES
nos componentes do pré- te por uma pessoa. Nunca
1) Utilizar sempre os cintos de se-
-tensionador. Qualquer reparação transportar crianças no colo de
gurança bem esticados, não torcidos; A
deve ser feita por pessoal qualifica- um passageiro utilizando um cinto
do e autorizado. Procure sempre a de segurança para a proteção de certificar-se de que possam deslizar
Rede Assistencial Fiat. ambos fig. 14 e não colocar nenhum livremente sem impedimentos.
objeto entre a pessoa e o cinto. 2) Após um acidente, substituir o
cinto usado, mesmo se aparentemen-
Se o cinto tiver sido sub- O uso dos cintos é necessário tam- te não pareça danificado. Substituir o
metido a uma forte solici- bém para as mulheres grávidas: para cinto se ocorrer ativação do pré-tensio-
tação como, por exemplo, elas e para o bebê o risco de lesões se nador.
após um acidente, deve-se substitui- houver colisão é certamente menor se 3) Para limpar os cintos, lavá-los
-lo completamente junto com as estiverem usando o cinto. com água e sabão neutro, enxaguando-
fixações, os parafusos e o próprio sis- Obviamente as mulheres grávidas de- -os e deixando-os secar à sombra. Não
tema pré-tensionador (presente com vem posicionar a parte inferior do cinto usar detergentes fortes, alvejantes ou
o airbag), mesmo não apresentando mais abaixo, de modo que passe acima tinturas, ou qualquer outra substância
danos visíveis, pois estes equipamen- da bacia e sob o ventre fig. 15. química que possa enfraquecer as fibras
tos podem ter perdido suas proprie- do cinto.
dades de resistência. 4) Evitar que os enroladores sejam
molhados. O seu correto funcionamen-
to é garantido somente se não sofrerem
4EN0181BR
4EN0180BR
infiltrações de água.
5) Substituir o cinto quando apre-
sentar marcas de deterioração ou cor-
tes.
fig. 14 fig. 15
A-9
TRANSPORTE DE GRAVE PERIGO: O transporte de crianças no banco
não colocar cadei- dianteiro só pode se verificar em
CRIANÇAS EM rinhas para crianças casos previstos conforme legislação
voltadas contra o sentido de marcha em vigor. Se isso ocorrer, o banco
SEGURANÇA do veículo - fig. 16. A ativação do do passageiro deve ser regulado na
Se houver necessidade de transportar airbag, se ocorrer uma colisão, pode posição mais afastada, a fim de evi-
uma criança no veículo, faça-o com se- produzir lesões mortais na criança tar eventuais contatos da cadeirinha
gurança cumprindo à risca a legislação transportada. para crianças com o painel
em vigor sobre o assunto, especifica- Para a melhor proteção se ocorrer
mente o disposto no Código de Trânsito Os dispositivos de retenção para uma colisão, todos os ocupantes devem
Brasileiro e Resolução do Conselho Na- crianças menores de um ano somen- viajar sentados e protegidos pelos siste-
cional de Trânsito (CONTRAN). te oferecem proteção adequada mas de retenções adequados (cintos de
quando instalados no banco trasei- segurança, cadeirinhas).
A criança deverá estar protegida por
ro de um veículo e posicionados Esta recomendação é ainda mais
um dispositivo de retenção apropria-
no sentido contrário ao da marcha. importante quando são transportadas
do, e deverão ser observadas também
Como essa opção não é possível no crianças no veículo.
as instruções do fabricante do disposi-
Fiat Fiorino, por tratar-se de veículo
tivo. As crianças devem ser transporta- O transporte de crianças em veícu-
utilitário de cabine simples, é vedado
das no banco traseiro dos veículos até los automotores sem seguir as normas
que crianças menores de um ano
completarem 10 anos de idade e usar, de segurança estabelecidas no Código
sejam transportadas.
individualmente, cinto de segurança ou de Trânsito Brasileiro é considerada
sistema de retenção equivalente. Não infração gravíssima, com penalidade
utilizar cadeirinhas ou outros dispositi- de multa e inclusão de pontos no pron-
NU306
vos sem as instruções de uso. tuário da carteira de habilitação, além
da retenção do veículo até que seja
providenciada a acomodação correta
da criança.
fig. 16
A-10
ADVERTÊNCIA: cada sistema de PRÉ-TENSIONADORES Para ter a máxima pro-
retenção é rigorosamente dimensio- (QUANDO DISPONÍVEIS) teção da ação do pré-
nado para uma pessoa, portanto não -tensionador, usar o cinto
transporte duas crianças na mesma Para tornar ainda mais eficaz a ação mantendo-o bem aderido ao tórax A
cadeirinha ao mesmo tempo. dos cintos de segurança, as versões e à bacia.
equipadas com airbag estão equipadas
ADVERTÊNCIA: verificar sempre também com pré-tensionadores dos
se os cintos não estão apoiando no cintos de segurança. Para que ocorra o fun-
pescoço da criança. cionamento correto do pré-
Estes dispositivos são acionados atra-
-tensionador, o cinto de
vés de um sensor, que detecta que está
ADVERTÊNCIA: durante a viagem segurança deverá estar sempre cor-
ocorrendo uma colisão violenta e pu-
não permitir que a criança desencai- retamente afivelado.
xa os cintos. Deste modo, garante-se a
xe os cintos. perfeita aderência dos cintos ao corpo Ocorrendo a ativação dos pré-tensio-
dos ocupantes, antes que se inicie o nadores, pode-se verificar emissão de
ADVERTÊNCIA: se houver aciden- deslocamento. fumaça. Esta fumaça não é prejudicial
te, substituir a cadeirinha por uma O travamento do cinto, em virtude da e não indica um princípio de incêndio.
nova. ação do pré-tensionador, é reconhecí-
vel pela impossibilidade de retornar o
ADVERTÊNCIA: aconselha-se veri- cinto ao puxá-lo, nem mesmo se acom-
ficar na Rede Assistencial Fiat a panhado com as mãos.
disponibilidade de dispositivos de
retenção para crianças da Linha Fiat
Acessórios, especificamente desen-
volvidos para uso nos veículos Fiat.
A-11
O pré-tensionador não necessita de Intervenções que acarre- Em hipótese alguma deve-
nenhuma manutenção ou lubrificação. tem colisões, vibrações ou -se desmontar ou intervir
Qualquer intervenção de modificação aquecimentos localizados nos componentes do pré-
de suas características originais invalida (superiores a 100°C por uma dura- -tensionador. Qualquer reparação
sua eficiência. Se, por eventos naturais ção máxima de 6 horas) na zona deve ser feita por pessoal qualifica-
excepcionais (enchentes, marejadas, do pré-tensionador podem provocar do e autorizado. Procure sempre a
alagamentos, etc.), o dispositivo for danos ou a ativação do sistema. Não Rede Assistencial Fiat.
atingido por água ou barro, é obrigató- se enquadram nestas condições as
ria a sua substituição. vibrações induzidas pela irregulari- LIMITADORES DE CARGA
dade das estradas ou por ultrapassa-
O pré-tensionador é uti- gens acidentais de obstáculos como Os limitadores de carga estão
lizável somente uma vez. guias, quebra-molas, etc. Para qual- presentes somente nos cintos com
Após a sua utilização, dirija- quer intervenção ou reparo, dirija- pré-tensionador, seja mecânico ou
-se à Rede Assistencial Fiat para a -se sempre à Rede Assistencial Fiat. elétrico.
substituição completa dos dispositi-
vos, incluindo os cintos de segurança. Para aumentar a segurança passiva,
os retratores dos cintos de segurança
(equipados com pré-tensionador) têm
em seu interior um limitador de carga
que permite dosar a força com que o
sistema age no tórax e nos ombros du-
rante a ação de retenção dos cintos, se
ocorrer uma colisão.
A-12
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis. A
NU245
1 2 3 4 5 6 7 8 9 8 10 1
1
F
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Δ 3
Δ
5 ¬ K
GASOLINA
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12 19 18 17 16 14 15 12 14 13 12 11
fig. 17
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Comandos ou porta-objetos (algumas versões) - 3) Alavanca de
comando das luzes externas - 4) Buzina - 5) Interruptor de luzes de emergência - 6) Quadro de instrumentos e luz-espia -
7) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa - 8) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis -
9) Autorrádio - 10) Airbag do lado do passageiro - 11) Porta-luvas - 12) Porta-objetos - 13) Tomada de corrente -
14) Levantadores elétricos dos vidros dianteiros - 15) Comandos de ventilação e ar-condicionado - 16) Comutador de ignição -
17) Regulagem de altura do volante - 18) Airbag do motorista - 19) Volante
A-13
QUADRO DE INSTRUMENTOS
NU286
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/ 1 F
versão adquirido e dos itens opcionais.
Δ 3
< Δ
5 ¬ K
GASOLINA
> u ´
A- Velocímetro è
v
B- Display eletrônico
w
C- Indicador do nível de combustível
U Y K
D- Indicador de temperatura do líquido de x -
arrefecimento do motor
E - Botão de seleção do hodômetro total/parcial
A B C D E
fig. 18
NU252
A- Conta-giros (algumas versões) 1 F
B- Velocímetro
Δ 3
< Δ
5 ¬ K
GASOLINA
A B C D E
fig. 19
A-14
INSTRUMENTOS DE INDICADOR DE TEMPERATURA DO Em regime de funcionamento nor-
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO mal, a indicação deve estar sobre os
BORDO MOTOR valores centrais da escala A-fig. 22.
O indicador digital do lado direito do Na presença de condição de alta A
VELOCÍMETRO E HODÔMETRO display (8 segmentos) fig. 22 apresenta temperatura fig. 23 com a barra gráfi-
a temperatura do líquido de arrefeci- ca acesa até o penúltimo segmento (7º)
Localizado no quadro de instrumen- mento do motor. B-fig. 23 será visualizada a mensagem
tos, serve para indicar a velocidade de “TEMP” lampejando até que o valor de
deslocamento do veículo. temperatura retorne ao 6º segmento do
As quilometragens parcial e total, po- indicador.
dem ser visualizadas através do display
A-fig. 20.
NU308
O botão B-fig. 21 é usado para zerar
o hodômetro parcial e para comutação
do parcial para total nas versões não
equipadas com TRIP COMPUTER. Para
zerar o hodômetro parcial, é necessário K
pressionar o botão durante 4 segundos. -
fig. 21
NU307
NU034
NU035
1 F B
3
<
5 ¬
> u A
è
v
w
U Y K
A
x
NU036
Se isso ocorrer, os reparos não serão
A
cobertos pela Garantia.
fig. 24 fig. 25
A-16
INDICADOR DO NÍVEL DE A mensagem “FUEL” será visualiza- ADVERTÊNCIA: o acendimento
COMBUSTÍVEL da lampejando somente 10 segundos intermitente da escala de indicação
depois de alcançar o nível de reserva e de combustível, curva, E, F e ½ indi-
Ao ligar o veículo (chave em MAR)
as barras verticais se iluminam gradu-
enquanto se mantiver nessa condição, ca avaria no sistema. Se isso ocor- A
ou depois de ligar a chave de ignição rer, procurar a Rede Assistencial
almente até indicar o nível de combus- com o tanque em condições de reserva. Fiat.
tível existente no tanque fig. 26.
A luz-espia de reserva de combustível
O indicador de combustível tem 16 acenderá no quadro de instrumentos e E - (empty) - tanque vazio.
segmentos, sendo os dois últimos des- permanecerá acesa durante toda a con- F - (full) - tanque cheio.
tinados à reserva. dição de reserva de combustível.
O acendimento contínuo da luz- Nas condições de reserva de com- Por motivos de seguran-
-espia de reserva no quadro de instru- bustível, os segmentos (1º e 2º) A-fig. ça, assim como para garan-
mentos e a mensagem “FUEL” fig. 27 27 devem lampejar juntamente com tir o funcionamento correto
indica que no tanque restam cerca de o ícone de reserva de combustível K do sistema e evitar erros de indi-
5,5 a 7,5 litros de combustível. B-fig. 27. cação do instrumento no painel, a
chave de ignição deverá permane-
cer desligada enquanto o veículo
estiver sendo abastecido.
NU038
“Uso correto do veículo” e capítulo
A “No posto de abastecimento”.
B
A
fig. 26 fig. 27
A-17
DISPLAY NOTA: com a chave retirada, - Indicação da temperatura do líquido
ao abrir pelo menos uma das por- de arrefecimento do motor - D-fig. 29.
ELETRÔNICO tas dianteiras, o display se ilumina - As funções do My Car (algumas
visualizando por alguns segundos a versões).
O padrão das mensagens exibidas hora e a indicação de quilômetros
varia de acordo com a versão do veí- percorridos. - As funções do TRIP (algumas ver-
culo e os equipamentos opcionais nele sões).
presentes.
INFORMAÇÕES NO DISPLAY - fig. 29
INFORMAÇÕES PRESENTES NA Com a chave de ignição ligada pode-
TELA PADRÃO - fig. 28 rão ser visualizadas no display:
A tela padrão pode fornecer as se- - Relógio (B-fig. 29).
guintes indicações: - Hodômetro total (A-fig. 29).
A - Hora (permanentemente exibida). - Hodômetro parcial (ver botão de
B - Hodômetro (quilometragem total comutação: parcial/total).
percorrida). - Indicação do nível de combustível
(C-fig. 29).
NU222
NU040
A B
C D
B A
fig. 28 fig. 29
A-18
AJUSTE DO RELÓGIO (Para versões - Através de breve pressão no botão Acendimento automático do display
com comando no painel) A, ajustar as horas. ao desligar a chave de ignição
Para ajustar o relógio (horas e minu- - Pressionar por mais de 2 segundos Com o veículo desligado, o display
tos) proceder da seguinte maneira: o botão A para ajustar os minutos. do quadro de instrumentos se acende A
- Através de breve pressão no botão durante 10 segundos, indicando o ho-
- Selecionar o hodômetro total atra- dômetro total e o relógio digital.
vés do botão A-fig. 31. A, ajustar os minutos.
- Pressionar por mais de 2 segundos O display, conforme a versão, indi-
- Pressionar por mais de 2 segundos o cará:
botão A para início do ajuste do relógio. o botão A para memorizar os novos va-
lores.
NU051
ADVERTÊNCIA: é admitida uma
variação de ± 2 segundos a cada 24
horas no relógio eletrônico.
NU263
(Chave em STOP), então, este perma-
necerá no display.
K
-
A
fig. 30 fig. 31
A-19
BOTÃO DE A - Botão de rolagem “para cima” . DESCRIÇÃO DO MENU
B - MODE/TRIP. (para versões com comandos na ala-
COMANDO MODE/ C - Botão de rolagem “para baixo” . vanca à direita do volante)
TRIP (ALGUMAS VERSÕES) O menu é composto de funções que
O botão MODE/TRIP permite com são selecionadas por meio dos botões
Recomenda-se, antes de efetuar al- pressão leve:
MODE/TRIP e empunhadura e ,
guma operação, ler atentamente esse - Selecionar, as funções do TRIP. encontrados na alavanca à direita da
capítulo.
- Selecionar e confirmar as funções coluna de direção.
Com o veículo parado é possível ter do MODE.
acesso a todas as funções do menu. Para navegar no menu “MY CAR” gi-
re a empunhadura nos sentidos: ou
O botão de comando está localiza- O botão MODE/TRIP permite com
do, para algumas versões, na alavanca pressão prolongada: Speed Limit Beep Dimmer
à direita do volante fig. 32. - Resetar as funções do TRIP exceto Relógio.
funções relacionadas a autonomia e
consumo.
1. Speed Limit (limite de velocidade
- Retornar a tela inicial. programada)
Os comandos “para cima” e “para Esta função permite programar o aler-
baixo” permitem selecionar diversas ta de limite de velocidade do veículo.
funções: Se esta for ultrapassada, é emitido au-
- Entrar na função MODE. tomaticamente um sinal sonoro, acom-
panhado do acendimento da mensagem
NU200
è
>
5
- Selecionar as opções do MENU.
v
A para baixo.
vertência para o motorista. Para progra-
MODE
TRIP B - Ajustar o relógio do display. mação da velocidade limite, proceder
C como a seguir:
fig. 32
A-20
Com o display na tela inicial gire a 2. Beep (sinal sonoro) Com o display na tela inicial gire a
empunhadura da alavanca de comando O sinal sonoro que acompanha o empunhadura da alavanca de comando
para “ ” ou para “ ” navegue no me- pressionamento da tecla MODE/TRIP para “ ” ou para “ ” navegue no menu
nu até a opção Speed Limit, pressione e o anel MY CAR, pode ser ativado ou até a opção Dimmer, pressione a tecla A
a tecla MODE/TRIP para possibilitar a desativado. MODE/TRIP
alteração da função ON/OFF, com a ro-
Para efetuar a ativação, proceder co-
tação da manopla a função é alterada, 4. Relógio
mo a seguir:
para confirmar pressione o comando - Entrar no menu, atuando na alavan-
MODE/TRIP. Com o display na tela inicial gire a ca de comando girando a empunhadura
O display irá exibir o ícone quando empunhadura da alavanca de comando para “ ” ou para “ ”.
a função estiver habilitada. para “ ” ou para “ ” navegue no me- - Navegar ate a tela de ajuste de ho-
nu até a opção Beep, pressione a tecla ras.
Sinalização de ultrapassagem de MODE/TRIP para possibilitar a altera- - Pressionar MODE/TRIP para permi-
velocidade limite ção da função ON/OFF, com a rotação tir o ajuste (da hora ou dos minutos) e
Logo que o veículo ultrapassar o va- da manopla a função é alterada, para alterar utilizando a empunhadura para
lor de velocidade programada ocorre confirmar pressione o comando MODE/ “ ” ou para “ ”.
automaticamente um ciclo de sinaliza- TRIP. - Confirmar a alteração com o co-
ções, juntamente com um sinal sonoro mando MODE/TRIP.
e o acendimento da mensagem “Speed 3. Dimmer - Pressionar o comando MODE/TRIP
Limit“. Pressionando o botão “MODE/ Esta função permite, para algumas por mais de 2 segundos para retornar a
TRIP” a indicação no display é inter- versões, com as luzes externas acesas, tela inicial.
rompida. a regulagem (atenuação/incremento) da
A indicação no display também é iluminação do quadro de instrumentos:
imediatamente interrompida se a ve- serigrafia, ponteiros e display (obs.: as
locidade do veículo atingir o valor do luzes-espia não sofrem alteração).
limite ajustado menos 5 km/h.
A-21
TRIP COMPUTER 3. Consumo Médio Com o display na tela inicial, pressio-
(ALGUMAS VERSÕES) É a relação entre a distância e o ne a tecla MODE/TRIP para visualizar,
número de litros de combustível con- para zerar a função faça uma pressão
As informações do TRIP, disponíveis sumidos desde o início da viagem. O prolongada no comando MODE/TRIP.
para algumas versões, são visualizadas consumo médio é atualizado a cada 10
de modo sequencial, ao pressionar o segundos e o instantâneo é atualizado 6. Tempo de Viagem
comando MODE/TRIP, conforme o es- a cada segundo. Exibe o tempo de viagem verificado
quema seguinte: durante o efetivo funcionamento do ve-
4. Autonomia ículo, desde o último reset (zeramento)
Distância percorrida Consumo do TRIP.
instantâneo Consumo médio Autonomia é a distância estimada em
km realizável com o nível de combustí-
Autonomia do combustível Velo-
vel contido no reservatório, na hipótese Obs.: o tempo de viagem é cal-
cidade média Tempo de viagem.
de prosseguir a viagem com o mesmo culado somente quando o motor
estilo de dirigir, ou seja, na mesma con- permanece ligado (rpm > 500).
1. Distância percorrida dição de consumo.
A autonomia é calculada conside- Com o display na tela inicial pressio-
Informa a distância percorrida desde
o último zeramento do TRIP COMPU- rando o consumo médio dos últimos ne a tecla MODE/TRIP para visualizar,
TER. 5 minutos e os litros de combustível para zerar a função faça uma pressão
contidos no reservatório. prolongada no comando MODE/TRIP.
Com o display na tela inicial pressio-
ne a tecla MODE/TRIP para visualizar, Se houver abastecimento de combus-
para zerar a função faça uma pressão tível será calculado um novo valor de
prolongada no comando MODE/TRIP. autonomia.
A-22
LUZES-ESPIA E FLUIDO DOS FREIOS
AVARIA DO AIRBAG
INSUFICIENTE
SINALIZAÇÕES (vermelha)
(vermelha)
Girando a chave da ignição em MAR Girando a chave da igni- A
ADVERTÊNCIAS GERAIS a luz-espia no quadro acende, mas deve ção na posição MAR a luz-espia no
apagar após soltar o freio de mão. quadro deve acender e apagar após
As sinalizações de advertência/ alguns segundos. A luz-espia acende
avaria ocorrem através do acendimento A luz-espia acende quando o nível
de modo permanente, quando o airbag
de uma luz-espia no quadro de instru- do fluido de freio no reservatório está
apresentar anomalias de funcionamen-
mentos, podendo ser acompanhada por abaixo do nível mínimo ou quando o
to.
mensagens no display. chicote elétrico se romper ou for des-
ligado.
Estas sinalizações são sintéticas e Se a luz-espia não
cautelares com o objetivo de sugerir a acender ou se permanecer
imediata ação que deve ser adotada pe- Se a luz-espia acender
acesa com a chave na posi-
lo motorista, em situações que podem durante a marcha, parar
ção MAR, ou acender durante a
levar o veículo a condições extremas imediatamente e dirigir-se
marcha do veículo parar imediata-
de uso. Esta sinalização não deve ser à Rede Assistencial Fiat.
mente o veículo e procurar a Rede
considerada completa e/ou alternativa Assistencial Fiat.
ao especificado no presente manual de
FREIO DE MÃO
uso e manutenção, o qual recomen-
ACIONADO (vermelha)
damos sempre uma atenta e aprofun- A avaria da luz-espia é
dada leitura. Se houver sinalização de Acende-se ao acionar o sinalizada pelo lampejo da
advertência/avaria, recorrer sempre ao freio de mão. luz-espia de avaria genéri-
conteúdo descrito no presente capítulo. ca . Isto ocorre somente após 4
segundos de acendimento fixo da
Se a luz-espia acender durante
Nas páginas seguintes são demons- espia .
a marcha, verificar se o freio de
trados alguns exemplos de situações mão está acionado.
em que pode ocorrer o acendimen-
to de uma luz-espia no quadro de
instrumentos e/ou visualização no
display em algumas versões.
A-23
EXCESSIVA TEMPERATURA Se a luz-espia acender durante a mar-
INSUFICIENTE CARGA DA DO LÍQUIDO DE cha, parar o veículo, manter o motor
BATERIA (vermelha) ARREFECIMENTO DO ligado e ligeiramente acelerado para
MOTOR (vermelha) permitir a circulação do líquido de ar-
refecimento.
Girando a chave da ignição na posi-
ção MAR a luz-espia no quadro acende Quando o motor estiver
e deve apagar logo que o motor fun- muito quente, não retire a Se a luz-espia não se apa-
cione (com o motor em marcha lenta tampa do reservatório de gar em 2 a 3 minutos, ape-
é admitido um breve atraso no desliga- expansão, pois há perigo de quei- sar das precauções toma-
mento). Se permanecer acesa procure maduras. das, desligar o motor e solicitar
imediatamente a Rede Assistencial assistência à Rede Assistencial Fiat.
Fiat. Girando a chave da ignição em
MAR, a luz-espia no quadro lampeja e Se o motor funcionar sem o líqui-
INSUFICIENTE PRESSÃO deve apagar-se após alguns segundos. do de arrefecimento, seu veículo
DE ÓLEO DO MOTOR poderá ser seriamente danificado.
Na presença de condição de alta Se isso ocorrer, os reparos não serão
(vermelha) temperatura com a barra gráfica acesa cobertos pela Garantia.
Girando a chave da ignição em MAR até o penúltimo segmento (7º) será vi-
a luz-espia no quadro acende e deve sualizada a mensagem “TEMP” lampe-
apagar logo que o motor funcione. jando e até que o valor de temperatura ATENÇÃO: em percursos muito se-
retorne ao segmento (6º). veros é recomendável manter o motor
Na hipótese de uma baixa pressão de funcionando e ligeiramente acelerado
óleo no motor, a luz-espia permanece Se a temperatura alcançar o último
segmento (8º), a luz-espia de tempe- por alguns minutos antes de desligá-lo.
acesa no quadro de instrumentos.
ratura e a mensagem “STOP” e todos
os segmentos da escala gráfica devem
Se a luz-espia acender lampejar até que os valores de tempera-
durante a marcha do veículo, desli- tura retornem ao segmento (7º). Se isso
gar imediatamente o motor e procu- ocorrer, desligar o motor e procurar a
rar a Rede Assistencial Fiat. Rede Assistencial Fiat.
A-24
FECHAMENTO Se a luz-espia permanecer acesa ou RESERVA DE
INCORRETO DAS PORTAS acender durante a marcha sinaliza um COMBUSTÍVEL
(vermelha) (algumas versões) mal funcionamento no sistema de ali- (amarelo âmbar)
Para algumas versões, a luz-espia no
mentação/ignição que pode provocar
A luz-espia do quadro de instrumen- A
elevadas emissões na descarga, possível
quadro acende quando uma ou mais perda de desempenho, má dirigibilida- tos acende juntamente com a mensa-
portas, inclusive as portas do comparti- de e consumo elevado. gem “FUEL” visualizada no display
mento de carga, não estão perfeitamen- quando, no reservatório, restam cerca
te fechadas. Nestas condições pode-se prosseguir de 5,5 a 7,5 litros de combustível.
a marcha evitando solicitar grandes es-
forços ao motor ou altas velocidades. Ver capítulo A - Indicação do nível
CINTO DE SEGURANÇA de combustível.
(vermelha) O uso prolongado do veículo com a
luz-espia acesa fixa pode causar da-
Ao posicionar a chave de nos. Procure a Rede Assistencial Fiat NÍVEL INSUFICIENTE OU
ignição na posição MAR, a luz-espia do o mais rápido possível. FALTA DE GASOLINA NO
cinto de segurança lampeja durante 10 GASOLINA RESERVATÓRIO DE
A luz-espia apaga se o mal funcio- PARTIDA A FRIO
segundos independentemente do cinto namento desaparecer, mas o sistema ou
de segurança estar afivelado ou não. memoriza a sinalização.
Para algumas versões, a
AVARIA NO SISTEMA DE luz-espia no quadro acende
CONTROLE DO MOTOR Se, girando a chave da quando, no reservatório, o
(amarelo âmbar) ignição na posição MAR, a nível de gasolina for insufi-
luz-espia não acender ciente ou estiver vazio.
Em condições normais, girando a ou se, durante a marcha, acender-
chave da ignição na posição MAR a -se procure a Rede Assistencial Fiat. A falta de gasolina no reservatório po-
luz-espia acende e deve apagar quan- de dificultar a partida do veículo quan-
do o motor funcionar. O acendimento Ver item “Dirigir com economia e do ele estiver sendo usado com etanol.
inicial indica o correto funcionamento respeitando o meio ambiente - Sistema
da luz-espia. OBD” no capítulo B.
A-25
SISTEMA ANTI- CORRETOR ELETRÔNICO AVARIA NO SISTEMA DE
TRAVAMENTO DAS DE FRENAGEM EBD INEFI- PROTEÇÃO DO VEÍCULO
RODAS ABS INEFICIENTE
(amarelo âmbar)
CIENTE Y - FIAT CODE
(amarelo âmbar)
+ O veículo está equipado
Girando a chave da ignição em com corretor eletrônico de Girando a chave da ignição na posi-
MAR, a luz-espia no quadro acende e frenagem EBD (Eletronic ção MAR a luz-espia no quadro deve
deve apagar após alguns segundos. Brake Distribution) quando lampejar somente uma vez e depois
A luz-espia acende quando o sistema dispuser do sistema freios apagar. Se, com a chave na posição
está ineficiente. Se isso ocorrer, o sis- ABS. O acendimento simultâneo das MAR, a luz-espia permanecer acesa,
tema de freio mantém inalterada a sua luzes-espia no quadro de instrumentos indica uma possível avaria (ver o siste-
eficácia, mas sem as potencialidades e com o motor funcionando, in- ma Fiat code neste capítulo).
oferecidas pelo sistema ABS. Recomen- dica uma anomalia no sistema EBD; se ATENÇÃO: o acendimento simul-
da-se prudência de modo particular em isso ocorrer, com frenagens violentas, tâneo das luzes-espia e indica
todos os casos de aderência não ideal. pode ocorrer um travamento precoce avaria no sistema Fiat CODE.
É necessário dirigir-se à Rede Assisten- das rodas traseiras, com possibilidade
cial Fiat imediatamente. de perda da direção. Procure imediata-
mente a Rede Assistencial Fiat dirigindo FARÓIS DE NEBLINA
com extrema cautela, para a verificação (verde) (algumas versões)
do sistema.
VELOCIDADE LIMITE A luz-espia no quadro acende quan-
ULTRAPASSADA do são acesos os faróis de neblina.
(se disponível)
(amarelo âmbar)
A luz-espia acende no quadro de ins-
trumentos (para algumas versões, jun-
tamente com a mensagem visualizada
no display e emissão de sinal sonoro)
quando o veículo ultrapassa a velocida-
de limite ajustada anteriormente.
A-26
INDICADOR DE DIREÇÃO DESEMBAÇADOR DO
LUZES DE POSIÇÃO E
ESQUERDA (verde) PARA-BRISA
FARÓIS (verde)
(intermitente) (amarelo âmbar)
A luz-espia no quadro acende quan- A luz-espia no quadro (algumas versões) A
do a alavanca de comando das luzes acende quando são ligadas as luzes de
O acendimento da luz-espia ocorre
de direção (setas) é deslocada para bai- posição, as luzes de estacionamento ou
quando é ligado o desembaçador do
xo ou, juntamente com a seta direita, os faróis.
para-brisa.
quando for acionado o interruptor das
luzes de emergência. SISTEMA DE
Em caso de avaria no indicador de FARÓIS ALTOS (azul) BLOQUEIO DE
direção, a luz-espia lampejará com uma COMBUSTÍVEL
frequência maior que o normal. Ver “Se
apagar uma luz externa”, no capítulo A luz-espia acende quando são liga- Para algumas versões o acendimento
“Em emergência”. dos os faróis altos. da luz-espia, juntamente com a men-
sagem visualizada no display e emis-
INDICADOR DE DIREÇÃO são do sinal sonoro, aparece quando
DIREITA (verde) o sistema de bloqueio de combustível
(intermitente) intervém.
A-27
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO
NU316
do para-brisa. 1
2
2 - Difusores para desembaçamento
dos vidros laterais dianteiros. 3
3 - Difusores centrais e laterais orien- 3
táveis.
MUTE JAZZ
VOCAL
2
4 - Aberturas laterais inferiores para
SRC POP
CLASSIC
ROCK
BAND FLAT AUDIO
LOUD
AS TA AF
1 PRESET
2 DISC
3
SCAN 4
RND 5
RPT 6
TA
AF
DISP MENU
Í
Í
do passageiro. 1 2
Í
3
Í
≈
4
-
-
MAX
180W
fig. 33
A-28
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E VENTILAÇÃO AQUECIMENTO
REGULÁVEIS
COMANDOS - fig. 36
(se equipado)
Os difusores A-fig. 34 e B-fig. 35
podem ser orientados para direciona- E VENTILAÇÃO A
A - Seletor para ligar o ventilador.
mento do fluxo de ar para cima, baixo,
esquerda e direita, girando-os. B - Cursor para ligar a função de re-
circulação. COMANDOS - fig. 37
Os difusores para os vidros laterais
C-fig. 35 são fixos. - introdução do ar externo aberta. A - Seletor para regular a temperatura
- Introdução do ar externo fe- do ar (mistura ar quente/ar a temperatu-
chada. Deve ser utilizada preferencial- ra ambiente).
mente quando se trafega por regiões B - Cursor para ligar a função de re-
poeirentas ou com muita poluição do
NU246
circulação.
ar (túneis, engarrafamentos, etc.). C - Seletor para ligar o ventilador e
A A C - Seletor para distribuição do ar. escolha da velocidade desejada.
- Fluxo de ar direcionado para o D - Seletor para a distribuição do ar.
corpo dos passageiros; nesta posição, - Fluxo de ar direcionado para o
manter os difusores centrais e laterais corpo dos passageiros; nesta posição,
completamente abertos. manter os difusores centrais e laterais
- Fluxo de ar direcionado ao para- completamente abertos.
fig. 34 -brisa.
NU055
NU020
NU162
C
AQUECIMENTO (se equipado) 1) Difusores de ar centrais e laterais: Algumas versões, com aquecedor,
completamente abertos. estão equipadas com filtro do ar-con-
1) Seletor para regular a temperatura dicionado, instalado na caixa de ven-
2) Seletor para a temperatura do ar:
do ar: ponteiro no setor vermelho. tilação, com o objetivo de filtrar o ar
apontar no setor azul.
2) Seletor do ventilador: botão na enviado para o interior do veículo.
3) Seletor do ventilador: posicionar
velocidade desejada. Se for observado uma diminuição na
na velocidade desejada.
3) Seletor para a distribuição do ar: vazão de ar pelos difusores, verificar as
4) Seletor para a distribuição do ar:
apontar em para aquecer os pés e, ao condições do filtro (quando disponível) e
apontar em .
mesmo tempo, desembaçar o para-brisa. substituí-lo se necessário (ver substituição
5) Cursor para a recirculação de ar do filtro do ar-condicionado no Plano de
Para enviar ar aos pés e ao rosto.
na posição , equivalente à introdução Manutenção no capítulo D.
4) Cursor de recirculação: para ob- de ar externo.
ter um aquecimento mais rápido, deslo-
Com o cursor na posição é ativa- ADVERTÊNCIA: trafegando em
car o cursor da recirculação de ar para
da somente a circulação do ar interno. estradas de terra ou regiões poeiren-
a posição , equivalente à circulação
somente do ar interno. tas em geral, é aconselhado ativar a
Para se evitar a sensação de enjoo, recirculação do ar para prevenir a
fechar os difusores centrais quando for infiltração de poeira, ou outro tipo
utilizar o aquecimento. de partículas no interior do veículo.
A-30
AR-CONDICIONADO - Fluxo de ar direcionado para o Com o cursor na posição é ativa-
corpo dos passageiros; nesta posição, da somente a circulação do ar interno.
manter os difusores centrais e laterais A versão com ar-condicionado está
O sistema utiliza fluido completamente abertos. A
equipada com filtro, instalado na caixa
refrigerante R134a o qual,
- Fluxo de ar direcionado aos pés de ar-condicionado, com o objetivo de
na ocorrência de vazamen-
e ao rosto. filtrar e evitar odores no ar enviado para
tos acidentais, não prejudica o meio
- Fluxo de ar direcionado aos pés. o interior do veículo.
ambiente. Nunca utilizar o fluido
R12, incompatível com os compo- - Fluxo de ar direcionado aos pés Se for observado uma diminuição na
nentes do próprio sistema. e ao para-brisa. vazão de ar pelos difusores, verificar as
condições do filtro (quando disponível)
- Fluxo de ar direcionado ao para- e substituí-lo se necessário (ver substi-
COMANDOS - fig. 38 -brisa. tuição do filtro do ar-condicionado no
A - Seletor para regular a temperatura Plano de Manutenção no capítulo D.
do ar (mistura ar quente/frio). CONDICIONAMENTO DO AR
4) Ligar o ar-condicionado apertan-
B - Cursor para ligar a recirculação (RESFRIAMENTO)
do o seletor a partir da posição 1 C-fig.
do ar. Para obter um resfriamento rápido 38 (a luz-espia no seletor irá acender).
C - Seletor para ligar o ventilador e o do habitáculo em veículos equipados 5) Se possível, abrir totalmente, ou
ar-condicionado. com ar-condicionado, operar o sistema pelo menos um pouco, as janelas das
D - Seletor para a distribuição do ar. conforme indicado: portas dianteiras por um breve período
1) Seletor para a temperatura do ar (2 a 3 minutos no máximo) para que
A-fig. 38 totalmente posicionado à es- haja uma circulação mais intensa do
querda. ar no habitáculo. Em seguida, fechar as
NU055
fig. 38
A-31
AQUECIMENTO DESEMBAÇAMENTO baçamento e ativar o condicionador,
apertando o seletor C-fig. 38.
Para as funções de aquecimento e ven-
tilação, não ligar o condicionador, mas DESEMBAÇAMENTO DO LADO Para-brisa e vidros laterais
utilizar o sistema normal de aquecimento INTERNO DO PARA-BRISA -
e ventilação (ver Aquecimento e ventila- 1) Condicionador de ar ligado: sele-
VERSÃO COM AQUECIMENTO tor C-fig. 38.
ção neste capítulo).
2) Seletor para a temperatura do ar:
RECIRCULAÇÃO Para-brisa e vidros laterais (completamente girado para a direita)
1) Seletor para a temperatura do ar: para dias frios ou (completamente gira-
Com o cursor posicionado em , apontar no setor vermelho (completa- do para a esquerda) para dias quentes.
é ativada somente a circulação do ar mente girado para a direita). 3) Cursor do ventilador: posicionar
interno.
2) Seletor do ventilador: posicionar na velocidade máxima.
na velocidade máxima. 4) Seletor para a distribuição do ar:
ADVERTÊNCIA: com a tempe- apontar em .
3) Seletor para a distribuição do ar:
ratura externa muito alta, a recir-
apontar em . 5) Recirculação do ar: desligada.
culação acelera o resfriamento do
ar. Além disso, é particularmente 4) Cursor para a recirculação do ar Após o desembaçamento, usar os co-
útil em condições de forte poluição na posição , equivalente à introdução mandos para manter as perfeitas condi-
externa (engarrafamentos, trânsito de ar externo. ções de visibilidade.
em túnel, etc.). Não é aconselhado, Após o desembaçamento, usar os co-
no entanto, um uso muito prolon- mandos para manter as perfeitas condi- DESCONGELAMENTO DO LADO
gado desta função, especialmente ções de visibilidade. EXTERNO DO PARA-BRISA
se houver duas pessoas no veículo.
DESEMBAÇAMENTO DO LADO Para-brisa e vidros laterais
ADVERTÊNCIA: trafegando em INTERNO DO PARA-BRISA - VERSÃO
COM AR-CONDICIONADO 1) Seletor para a temperatura do ar:
estradas de terra ou regiões poeiren- apontar no setor vermelho (completa-
tas em geral, é aconselhado ativar a O ar-condicionado é muito útil pa- mente girado para a direita).
recirculação do ar para prevenir a ra acelerar o desembaçamento, pois
infiltração de poeira, ou outro tipo 2) Seletor do ventilador: posicionar
desumidifica o ar. É suficiente regular na velocidade máxima.
de partículas no interior do veículo. os comandos para a função de desem-
A-32
3) Seletor para a distribuição do ar: DESEMBAÇAMENTO ELÉTRICO - Se os requisitos são válidos, o sistema
apontar em . A-fig. 39 é ativado.
4) Cursor para a recirculação do ar Sempre que a função está ativada, a
Algumas versões têm desembaça-
na posição , equivalente à introdução
mento elétrico do para-brisa.
lâmpada indicadora no botão é acesa. A
de ar externo.
A função de desembaçamento do Desativação
para-brisa tem uma duração máxima
ADVERTÊNCIA: para plena efici- de 3 minutos e este tempo é reiniciado O sistema pode ser desativado da se-
ência na operação de desembaça- a cada ativação do botão. No final deste guinte maneira:
mento, mantenha a parte interna tempo a função é desativada. Manualmente:
dos vidros sempre limpa e desen-
gordurada. Para limpeza dos vidros, A ativação da função de desembaça- - Acionando a tecla correspondente.
use apenas detergente neutro e mento do para-brisa tem três requisitos: Automaticamente:
água. Não utilize produtos à base - Botão do desembaçamento do pa- - Após 3 minutos de funcionamento.
de silicone para a limpeza de partes ra-brisa ligado.
- Se a rotação do motor for menor ou
plásticas, principalmente o painel, - Se a rotação do motor for superior igual a 500 rpm.
pois o silicone se evapora quan- a 500 rpm.
do exposto ao sol, condensando-se Se a tensão da bateria cair abaixo de
- Se o nível de tensão da bateria for 11,5 volts por um período mínimo de
sobre a superfície interna do vidro
superior a 12,5 volts. 5 segundos. Se há aumento de tensão
e prejudicando o desembaçamento
e a visibilidade noturna. da bateria acima de 12,5 volts por um
período mínimo de 15 segundos, o sis-
tema é reativado.
ADVERTÊNCIA: com o clima
NU247
muito úmido não é aconselhado o Tão logo o para-brisa esteja desemba-
A
uso prolongado do ar-condicionado çado, é aconselhável desligar o botão.
nas posições ou . A diferença
entre a temperatura externa e a do NOTA: se for ligado o aquecedor
para-brisa pode causar embaçamen- (se disponível) junto com o desem-
to do lado externo do para-brisa, baçador dianteiro será observada
causando perda de visibilidade. Se uma melhor eficiência no desemba-
isso ocorrer, acione a alavanca do çamento.
limpador do para-brisa fig. 45. fig. 39
A-33
ALAVANCAS SOB O Luzes de posição - fig. 40 Faróis altos - fig. 42
Acendem-se girando a empunhadura Acendem-se com a empunhadura na
VOLANTE da posição O à posição 6. No quadro posição 2, e empurrando a alavanca
de instrumentos acende-se a respectiva para a frente em direção ao painel de
ALAVANCA ESQUERDA luz-espia 3. instrumentos.
No quadro acende-se a luz-espia 1.
Reúne os comandos das luzes exter- Faróis baixos - fig. 41
nas e das setas. Apagam-se puxando a alavanca em
Acendem-se girando a empunhadura direção do volante.
A iluminação externa funciona so- da posição 6 à posição 2.
mente com a chave de ignição na po-
sição MAR. Lampejos - fig. 43
Acendendo as luzes externas, ilumi- São feitos puxando a alavanca em di-
NU274
nam-se os ideogramas no quadro de reção ao volante (posição instável).
instrumentos e os símbolos dos coman- 1
Δ
dos situados no painel de instrumentos. 2
6 y
å
Deslocando a alavanca:
Nota: os comandos do sistema de 5 para cima - ativa-se a seta direita
ventilação/aquecimento são ilumi- para baixo - ativa-se a seta esquerda
nados permanentemente.
fig. 41
NU273
NU275
NU276
1 1 1
Δ
Δ
2 2 2
6 y 6 y 6 y
å å å
5 5 5
NU266
NU267
4
1
2
0
Δ
*
Î
1
6
Δ Δ
2 y '
å 1 * *
Î
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6
2 y
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1
å
y å
6
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å ,& * å
,
,& *
Î
È
å
5
,
2
È
È
Î
, å
NU313
A B C
A ativação do sistema é sinalizada
através do quadro de instrumentos pe-
r
NU066
NU319
eletrônico do quadro de instrumen-
tos, a mensagem “Bloqueio combus-
tível não disponível”. Nesses casos,
recomenda-se solicitar o auxílio
imediato da Rede Assistencial Fiat.
MAX
180W
A
1 2
fig. 49 fig. 50
A-37
Temporização da luz interna INTERRUPTOR NA POSIÇÃO 2 Verificar junto à Rede Assistencial
Em algumas versões, para propor- (LIGADA) Fiat se o modelo que você adquiriu
cionar mais agilidade na entrada no suporta a instalação desse dispo-
A lógica de acendimento da luz in- sitivo. Nesse caso, recomenda-se
veículo, em especial em lugares pouco terna segue o fechamento/abertura da
iluminados, acende-se a lâmpada da manejar o acendedor com cautela e
porta sem temporização, ou seja: evitar que crianças o utilizem, pois
luz interna quando é destravada uma
das portas. Abertura da porta - acendimento da há perigo de incêndio e queima-
lâmpada - fechamento da última porta - duras devido ao calor gerado pelo
Quando se abre uma das portas la- luz desligada. dispositivo.
terais, a luz interna acende-se por três
minutos. Se a porta está aberta por mais Na posição 2 (ligada), a lâmpada
de três minutos, a lâmpada da luz inter- permanece acesa e se apaga depois de Antes de instalar um acessório,
na é desligada até a próxima reabertura 15 minutos. recomenda-se verificar na Rede
de uma das portas. Se durante a contagem, uma das Assistencial Fiat a disponibilidade
Se durante os três minutos for fechada portas for aberta/fechada, a contagem de acessórios originais homologa-
as portas é ativado uma segunda con- recomeça. dos e sua compatibilidade para uso
tagem de tempo de 10 segundos que é em seu veículo Fiat.
interrompida se a chave de ignição for TOMADA DE CORRENTE - fig. 51
colocada na posição MAR. Está previsto uma tomada de corrente
Quando as portas são travadas por para alimentação de acessórios elétri-
meio de telecomando ou fechaduras cos (carregador de celular, aspirador
das portas dianteiras, a luz interna se de pó, etc.).
apaga.
NU248
Para algumas versões, o
uso da tomada de corrente
como acendendor de cigar-
ros não é suportado. Risco de incên-
dio e danos a componentes. 1
2
3 ≈
MAX
180W
0 4Δ ƒ
-
-
¶ « -
fig. 51
A-38
Devido à grande variedade de aces- O plugue do acessório Em algumas versões, estão disponí-
sórios elétricos que podem ser co- deve se ajustar perfeita- veis porta-garrafas localizados nos pai-
nectados a esta tomada de corrente, mente à medida da toma- néis das portas dianteiras fig. 55.
recomenda-se especial cuidado na da de corrente visando evitar mau A
utilização dos mesmos, observando se contato ou superaquecimento com PORTA-OBJETOS
atendem as especificações a seguir: risco de incêndio.
Os porta-objetos, conforme a versão,
- Somente podem ser conectados estão localizados:
acessórios com potência até 180 Watts. PORTA-COPOS - no painel B-fig. 53 e 54, painéis de
- Para prevenir danos, o corpo do portas fig. 55 e no teto do veículo fig.
plugue do acessório deve ser largo o No console central existem duas se-
des para colocar, com o veículo parado, 56.
suficiente para servir como guia de cen-
tralização, quando este estiver inserido copos ou latinhas A-fig. 52. - para algumas versões, estão dispo-
na tomada de corrente. Não coloque objetos cuja altura po- níveis bolsas porta-objetos nas partes
deria interferir no manuseio da alavan- posteriores dos encostos dos bancos
Se houver dúvidas com relação à ca de câmbios (ex.: garrafas de água). dianteiros.
conformidade do plugue do acessório
a ser utilizado, recomenda-se veri-
ficar com o fabricante se o mesmo
atende às especificações vigentes.
NU331
NU330
NU021
- -
¶ ¶
« - « -
NU254
NU031
A
fig. 56 fig. 58
NU145
NU318
NU391
A 1
NU024
tador do vidro, verifique se
A B não há alguém com o braço de fora,
È
A
È
1
2
3 ≈
especialmente se forem transporta-
0 4Δ ƒ
das crianças.
-
-
¶ « -
NU310
NU287
A
B
2 1
NU280
do limitador deverá estar totalmente
B A deslocada para fora de sua sede na
porta e posicionada no último está-
gio de retenção. Caso a haste saia de
sua posição, ela deverá ser puxada
totalmente para fora de sua sede nas 1 2
A portas, ficando totalmente esticada
(momento em que será ouvido um
estalo e a haste ficará presa).
fig. 66 fig. 67
A-44
Temporização da luz interna INTERRUPTOR NA POSIÇÃO 1 central de vidro, para permitir a obser-
Em algumas versões, para proporcio- (LIGADA) vação da estabilidade da mercadoria
nar mais agilidade na entrada no veículo, colocada na superfície de carga.
A lógica de acendimento da luz in-
em especial em lugares pouco ilumina- terna segue o fechamento/abertura da NOTA: a parede divisória não garan- A
dos, acende-se a lâmpada da luz interna porta sem temporização, ou seja: te a impermeabilidade entre a cabine e
quando é destravada uma das portas. o compartimento de carga.
Abertura da porta - acendimento da
Quando se abre uma das portas la- lâmpada - fechamento da última porta
terais, a luz interna acende-se por três Não transporte pessoas
- luz desligada. no compartimento de car-
minutos. Se a porta está aberta por mais
de três minutos, a lâmpada da luz inter- Na posição 1 (ligada), a lâmpada gas: ele é destinado exclusi-
na é desligada até a próxima reabertura permanece acesa e se apaga depois de vamente para transporte de cargas.
de uma das portas. 15 minutos.
Se durante os três minutos for fechada Se durante a contagem, uma das GANCHOS PARA FIXAÇÃO DE
as portas é ativado uma segunda con- portas for aberta/fechada, a contagem CARGA - fig. 69
tagem de tempo de 10 segundos que é recomeça.
interrompida se a chave de ignição for Toda carga a ser transportada deve
colocada na posição MAR. DIVISÓRIAS DO HABITÁCULO ser devidamente fixada. Para tal, utilizar
os ganchos, indicados pelas setas-fig.
Quando as portas são travadas por ADVERTÊNCIA: nunca remover a 69, localizados no compartimento de
meio de telecomando ou fechaduras das divisória que separa o compartimen- carga. Para que a operação seja feita de
portas dianteiras, a luz interna se apaga. to de carga da cabine de passageiros. forma segura, somente utilizar cabos,
NU282
Algumas versões do Fiorino têm uma
B
divisória fixa em chapa, totalmente fe-
A chada.
NU118
NU073
A
NU074
carga transportada.
1
0
fig. 73 fig. 74
A-47
DRIVE BY WIRE ABS Se ocorrer qualquer anomalia, o
sistema desativa-se automaticamente,
É um sistema eletrônico de controle O ABS (Sistema Antibloqueio das passando a funcionar normalmente o
da aceleração que substitui o cabo do Rodas) é um dispositivo que impede o sistema convencional.
acelerador. A aceleração do veículo, bloqueio das rodas permitindo:
através do pedal, é transmitida a uma
- melhorar o controle e a estabilidade ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
central eletrônica por impulsos elétri-
do veículo durante a freada. equipados com ABS devem ser mon-
cos, que gerencia a abertura da borbo-
- otimizar o mínimo espaço de fre- tados exclusivamente rodas, pneus,
leta de aceleração. Este sistema evita o
nagem. lonas e pastilhas de freio do tipo e
desconforto dos trancos na aceleração
marca aprovados pelo fabricante.
causados, sobretudo, em retomadas ou - usufruir plenamente da aderência
desacelerações muito rápidas. de cada pneu.
Quando a bateria é desligada, a central Uma central eletrônica recebe os O ABS não dispensa o
perde a referência da posição do pedal sinais provenientes das rodas, localiza motorista de uma condução
do acelerador, se isso ocorrer, o veículo quais tendem a travar-se e envia um prudente, principalmente
fica sem a aceleração. Para que possa sinal à central eletrohidráulica para em estradas com água, lama, areia,
ser restabelecido o novo parâmetro de reduzir, manter ou aumentar a pressão etc.
posição do pedal acelerador, voltando nos cilindros de comando dos freios, de
a situação normal proceder da seguinte maneira a evitar o bloqueio. Cuidados com o sistema ABS:
forma: O ABS entra em funcionamento - se houver necessidade de realizar
- girar a chave de ignição sem ligar quando é solicitada a total capacidade operação de solda elétrica no veículo,
o motor e aguardar 40 segundos, logo de frenagem do veículo. O motorista é desligar a bateria e a unidade de co-
em seguida ligar o motor. avisado através da pulsação do pedal mando elétrica.
do freio com ruídos de funcionamen- - retirar a unidade de comando elé-
to hidráulico. Este comportamento é trica quando o veículo for colocado em
completamente normal e indica que o estado de secagem (temperatura acima
sistema está ativo. de 80°C).
A-48
- desconectar os cabos da bateria an- Eventuais vazamentos de fluido do CORRETOR DE FRENAGEM
tes de carregá-la ou antes de qualquer sistema de freios afetam o seu funcio- ELETRÔNICO EBD
reparo no sistema ABS. namento, sejam do tipo convencional
O veículo é dotado de um corretor de
- não retirar ou colocar o conector da ou com sistema ABS.
frenagem eletrônico denominado EBD A
unidade de comando com comutador (Electronic Brake Distribution) que,
de ignição ligado. A eficiência do sistema, através da centralina e dos sensores do
- não desligar a bateria com o motor em termos de segurança sistema ABS, permite intensificar a ação
em funcionamento. ativa, não deve induzir o do sistema de freios.
motorista a correr riscos desne-
cessários. A conduta a manter ao
O acendimento somente da luz- volante deve ser sempre a adequada Nos veículos equipados
-espia , com o motor em funcio- para as condições atmosféricas, a com corretor eletrônico de
namento, indica normalmente uma visibilidade da estrada, o trânsito e frenagem (EBD), o acendi-
anomalia de funcionamento do sis- as normas de circulação. mento simultâneo das luzes-espia
tema ABS. Se isso ocorrer, o sistema e , com o motor ligado, indica
de freios irá manter a sua eficiência uma anomalia do sistema EBD; se
normal, não existindo no entanto a Uma utilização excessi- isso ocorrer, nas freadas violentas
função antitravamento das rodas. va do freio motor (marchas pode ocorrer um travamento pre-
muito baixas com pouca coce das rodas traseiras, com pos-
Recomenda-se levar o veículo até a aderência), poderia fazer derrapar sibilidade de derrapagem. Conduzir
Rede Autorizada Fiat, evitando freadas as rodas motrizes. O sistema ABS o veículo, com extrema cautela, à
bruscas. não tem qualquer efeito sobre este Rede Assistencial Fiat mais próxima
tipo de situação. para a verificação do sistema.
Diante do acendimento
da luz-espia , indicando Se o sistema ABS entrar em fun-
nível mínimo de fluido no cionamento, significa que a ade-
sistema de freios, levar o veículo rência entre o pneu e a estrada foi
o quanto antes à Rede Assistencial reduzida em relação ao normal; se
Fiat para uma verificação do sis- isso ocorrer, reduzir imediatamente
tema. a velocidade, no sentido de adequá-
-la às condições do trecho em que
se trafega.
A-49
O acendimento apenas da AIRBAG Para obter a máxima proteção, as-
luz-espia , com o motor sumir uma postura correta ao volante
ligado, indica normalmente regulando o encosto do banco em po-
uma anomalia somente do sistema DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO sição vertical, apoiando bem as costas
ABS. Se isso ocorrer, o sistema e mantendo o cinto bem aderente ao
de freios mantém a sua eficiência O airbag é um dispositivo de seguran- tórax e à bacia. Nunca dirigir com o
normal, não existindo, no entan- ça complementar ao cinto de seguran- encosto do banco reclinado. Manter os
to, a função antitravamento. Em ça, constituído de uma bolsa com en- braços na posição correta com as mãos
tais condições, também a funcio- chimento instantâneo, contida em um segurando a parte externa do volante
nalidade do sistema EBD pode ser vão apropriado no centro do volante, de maneira que, se ocorrer a ativação
reduzida. É aconselhável dirigir-se em frente ao motorista, e no painel em do airbag, este possa encher-se sem en-
imediatamente à Rede Assistencial frente ao passageiro. É disponível, por- contrar obstáculos que poderiam cau-
Fiat mais próxima, conduzindo de tanto, para ambos os lugares dianteiros. sar danos. Não colocar os pés sobre o
modo a evitar freadas bruscas, para O cinto de segurança garante a reten- painel. Não carregar objetos, crianças
a verificação do sistema. ção necessária para que o airbag venha ou animais domésticos no colo. Não
a atuar com eficácia, garantindo a cor- manter objetos na boca (cigarros, ca-
reta trajetória do ocupante na direção netas, lápis, etc.)
da bolsa de ar em caso de acionamento.
O airbag não substitui o cinto de
segurança, sendo acionado exclusiva-
mente se ocorrer impacto frontal vio-
lento e não se acionando, portanto, em
qualquer tipo de colisão. O parâmetro
4EN0147BR
de controle de acionamento do airbag
está associado à desaceleração do veí-
culo e ao ângulo de colisão. Seu acio-
namento reduz o risco de contato entre
a cabeça/tórax dos ocupantes dianteiros
contra o volante/painel do veículo, em
decorrência da violência do choque.
fig. 75
A-50
A entrada em funcionamento do Qualquer manutenção no sistema do GRAVE PERIGO:
airbag produz calor e libera uma pe- airbag só deve ser feita por pessoal es- não colocar a cadei-
quena quantidade de pó. Este produto pecializado da Rede Autorizada Fiat. rinha para bebê vira-
não é nocivo e não indica princípio de da para trás, de costas para o painel A
incêndio. Uma vez que uma unidade Não colar adesivos ou (ver item “transporte de crianças em
de airbag é ativada, não haverá nova outros objetos no volante segurança”, no presente capítulo).
ativação. O pó decorrente da ativação ou no painel, sobretudo na
é composto por substâncias que têm a região do airbag do lado do passa-
função de lubrificar os tecidos das bol- geiro. Para não alterar a sensibi-
sas durante o seu enchimento. Instantes lidade do sistema de airbag,
após o acidente, não cortar as bolsas evitar a instalação, no veí-
dos airbags e não descaracterizar os Dirigir mantendo sempre culo, de anteparos, proteções fron-
seus componentes. O pó liberado po- as mãos na parte externa tais e/ou laterais, acessórios não
de irritar a pele e os olhos de maneira do volante de maneira que, originais ou mesmo componentes
que, se houver exposição, lavar-se com se ocorrer a ativação do airbag, não preconizados pela fábrica.
sabão neutro e água. este possa encher-se sem encontrar
O airbag não substitui os cintos de se- obstáculos que poderiam causar-lhe
gurança, mas incrementa sua eficiência. graves danos. Não dirigir com o Intervenções não recomendadas
Além disso, uma vez que o airbag não corpo inclinado para a frente, mas poderiam interferir no funciona-
intervém se ocorrerem colisões frontais manter o encosto em posição ereta, mento do airbag, alterando o com-
a baixa velocidade, colisões laterais, apoiando bem as costas. portamento originalmente previsto
colisões traseiras ou capotamentos, os para esse dispositivo.
ocupantes serão protegidos somente pe-
los cintos de segurança, que devem ser
sempre usados por todos os ocupantes
do veículo.
Se ocorrer qualquer anomalia, acen-
de-se a luz-espia .
A-51
ATENÇÃO: a ativação dos airba- ADVERTÊNCIAS GERAIS A intervenção do airbag
gs frontais é possível se o veículo está prevista para colisões
for submetido a fortes colisões que de gravidade superior à dos
afetem a parte inferior da carro- Girando a chave da igni- pré-tensionadores do cinto de segu-
ceria como, por exemplo, colisões ção em MAR a luz-espia rança. Em colisões compreendidas
violentas contra degraus, passeios, acende-se e deve apagar-se no intervalo entre os dois limites
ressaltos fixos do solo ou quedas do após alguns segundos. Se a luz- de ativação, é normal que somen-
veículo em grandes buracos, valas -espia não se acender, permanecer te os pré-tensionadores entrem em
ou depressões da estrada. acesa ou acender-se durante a mar- funcionamento (ver item “pré-ten-
cha, procure imediatamente a Rede sionadores”, no presente capítulo).
Assistencial Fiat.
ATENÇÃO: a eficácia do sistema
de airbag é constantemente verifi- Se o veículo tiver sido
cada por uma central eletrônica. Na Lembramos que com a objeto de roubo ou de ten-
eventualidade de alguma anomalia, chave colocada na posição tativa de roubo, se sofreu
a luz-espia se acende, se isso MAR, mesmo com o motor atos de vandalismo, inundações ou
ocorrer, procure imediatamente a desligado, os airbags podem ativar- alagamentos, se faz necessária uma
Rede Assistencial Fiat. -se também com o veículo parado se verificação do sistema de airbag
este for atingido por outro veículo junto à Rede Assistencial Fiat.
ATENÇÃO: se ocorrer acidente no em marcha. Portanto, mesmo com
qual tenha sido ativado qualquer dos veículo parado não devem ser colo-
dispositivos de segurança, procurar a cadas crianças no banco dianteiro.
Rede Assistencial Fiat para substituir Por outro lado, lembramos que se
aqueles ativados e para verificar a a chave for colocada na posição
integridade da instalação. STOP, nenhum dispositivo de segu-
Todas as intervenções de controle, rança (airbags e pré-tensionadores)
reparação e substituição relativas aos será ativado em consequência de
airbags devem ser efetuadas exclusiva- uma colisão. A falta de ativação
mente pela Rede Assistencial Fiat. destes dispositivos nestes casos não
pode ser considerada como mau
funcionamento do sistema.
A-52
ADVERTÊNCIAS: se ocorrer um Se o veículo for sucateado é AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO
acidente no qual foi ativado o air- necessário desativar o sistema junto
bag, recomenda-se não dirigir, e à Rede Assistencial Fiat. O airbag do lado do passageiro foi
estudado e calibrado para melhorar
sim, rebocar o veículo até à Rede
a proteção de uma pessoa que esteja
A
Assistencial Fiat para substituir o
dispositivo e os cintos de segurança. Se o veículo for vendido, é indis- usando o cinto de segurança.
pensável que o novo proprietário O seu volume, no momento de máxi-
conheça as modalidades de uso e mo enchimento, preenche a maior parte
Não desligar a central eletrônica as advertências acima indicadas e do espaço entre o painel e o passageiro.
do chicote, nem mesmo desconec- que receba o presente manual de Se ocorrer uma colisão, uma pessoa
tar a bateria, estando a chave de Uso e Manutenção original, ou que que não esteja usando o cinto de segu-
ignição na posição MAR, pois a o adquira na Rede Assistencial Fiat. rança projeta-se para a frente em dire-
central memoriza estas condições ção à bolsa ainda na fase de abertura,
como avarias do sistema. com uma proteção certamente inferior
à que poderia ser fornecida.
Todas as intervenções de contro- O airbag não é um substituto, mas
le, conserto e substituição do airbag um complemento ao uso do cinto, por
devem ser efetuadas junto à Rede isso recomenda-se usar sempre o cinto,
Assistencial Fiat. seguindo rigorosamente a legislação de
trânsito.
A-53
PREDISPOSIÇÃO - cabo e plugue de alimentação elé- - cabo de alimentação do autorrádio
trica para o autorrádio B-fig. 77. B-fig. 77.
PARA INSTALAÇÃO - cabo e conector para antena de teto - cabo para tweeter e alto-falantes
DO AUTORRÁDIO A-fig. 77. dianteiros B-fig. 77.
- cabos e plugue para conexão dos - antena e respectivo cabo com co-
Nas versões que não têm autorrádio alto-falantes e tweeters B-fig. 77. nector.
instalado originalmente, este equipa-
- tampa desmontável para o autorrá- - 2 tweeters com 15 W RMS de po-
mento deverá ser montado na respecti-
dio (no painel do veículo). tência cada, instalados nas portas dian-
va sede prevista para esta finalidade, a
- sede para os alto-falantes e tweeters teiras.
qual é removida fazendo pressão, de-
licadamente e pela parte interna, nas nas portas (para algumas versões).
regiões próximas às linguetas de reten- No nível de predisposição avançado Alto-falantes
ção A-fig. 76. (opcional) têm-se: - dois alto-falantes full-range diantei-
Podem existir, de série ou opcional- ros de 6” com 20 W RMS de potência
mente, 2 níveis de preparação para a cada fig. 78;
instalação do autorrádio. No nível de
predisposição básico, têm-se:
NU076
NU026
NU156
A A
A
B
A A
fig. 76 fig. 77 fig. 78
A-54
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A A instalação de sistemas NO POSTO DE
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM de som (autorrádios, módu-
los de potência, subwoo- ABASTECIMENTO
- Recomenda-se a instalação dos
modelos de autorrádios originais (en-
fers, etc.), que implique em alte- A
rações das condições originais da
contrados em concessionárias), espe- instalação elétrica e/ou em interfe- PROCEDIMENTOS
cialmente projetados para proporcionar rências nos sistemas eletrônicos de Para garantir a performance do veícu-
uma perfeita integração estética com o bordo; além de provocar o cancela- lo, a adequação e calibração do motor
painel de instrumentos do veículo. mento da garantia dos componentes e demais componentes são baseadas
- Os dois níveis de predisposição envolvidos, pode gerar anomalias nas características locais, o que inclui
para autorrádio existentes, permitem de funcionamento com risco de os combustíveis disponibilizados e co-
também a instalação de outros modelos incêndio. mercializados no Brasil.
de autorrádio disponíveis no mercado,
Caso o veículo seja submetido à uti-
desde que o equipamento escolhido
lização de combustível com caracterís-
tenha características técnicas e dimen- Ver recomendações em ACE SSÓRIOS
ticas diversas daquelas previstas para o
sões compatíveis com a sede disponível COM P RADOS P E LO USUÁRIO,
no capítulo
mercado brasileiro, aliado ao fato de
no painel do veículo. USO CORRE TO DO VE ÍCULO.
ser utilizado em altas altitudes, muito
- A instalação dos autorrádios ori- acima do padrão brasileiro, o mesmo
ginais envolve a remoção de compo- PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME poderá apresentar funcionamento irre-
nentes plásticos do painel e, portanto, gular e até mesmo ocorrer danos em
é recomendável que este trabalho seja Os veículos com o opcional vidro seus componentes.
confiado às concessionárias da Rede elétrico e trava elétrica têm predispo-
Assistencial Fiat. sição para instalação de alarme eletrô-
NU285
nico antifurto (cabos elétricos e conec-
tores).
Para instalação do sistema dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.
fig. 79
A-55
Se o motor apresentar funcionamento um reabastecimento em um posto de que dispõem de programas de certi-
irregular ou o veículo sofrer solavancos gasolina, desligar imediatamente o mo- ficação de qualidade transparentes.
durante a marcha, a causa poderá ser a tor e procurar a Rede Assistencial Fiat Utilizar combustível com espe-
presença de combustível de qualidade ou uma oficina especializada, a fim de cificação inadequada ou de baixa
insuficiente ou baixa no tanque. Nesse evitar danos maiores ao motor e outros qualidade poderá afetar o desem-
caso, conduzir o veículo à concessio- sistemas do veículo. penho do veículo, além de causar
nária da Rede Assistencial Fiat mais Os dispositivos antipoluentes exi- danos irreversíveis ao sistema de
próxima, com velocidade moderada gem o uso exclusivo de gasolina sem injeção e outros possíveis danos ao
e sem exigir muito do motor. Se estes chumbo. motor, não cobertos pela garantia.
inconvenientes ocorrerem logo após
um reabastecimento em um posto de De acordo com regulamentação
gasolina, desligar imediatamente o mo- vigente estabelecida pela ANP (Agên-
cia Nacional de Petróleo) a gasolina Não adicionar outro tipo
tor e procurar a Rede Assistencial Fiat de gasolina no tanque (ex.:
ou uma oficina especializada, a fim de normalmente disponível no mercado
brasileiro não deve conter chumbo em gasolina de aviação), não
evitar danos maiores ao motor e outros homologada para uso automotivo.
sistemas do veículo. proporções que possam causar danos
ao conversor catalítico dos automóveis. Outros tipos de gasolina podem
Antes de efetuar o abastecimento, é provocar danos irreversíveis no
importante certificar-se do tipo de com- conversor catalítico.
bustível correto. Nunca introduzir, nem
mesmo em casos de emer-
Além disso, desligar o motor antes de gência, a mínima quanti-
efetuar o abastecimento. dade de gasolina com chumbo no Não utilizar combustí-
Se o motor apresentar funcionamento tanque. vel com índice de octanas
irregular ou o veículo sofrer solavancos muito baixo.
Observe sempre as recomenda-
durante a marcha, a causa poderá ser a ções deste manual. O uso desse tipo de combustível
presença de combustível de qualidade poderá provocar combustão des-
insuficiente ou baixa no tanque. Nesse controlada e acarretar danos graves
caso, conduzir o veículo à concessio- Certificar-se da origem ao motor. A garantia não cobrirá
nária da Rede Assistencial Fiat mais do combustível e utilizar esse tipo de danos.
próxima, com velocidade moderada somente combustível com
e sem exigir muito do motor. Se estes qualidade certificada, adquirido em
inconvenientes ocorrerem logo após postos da Rede de Distribuidores
A-56
Utilizar somente com- Não colocar na extre- O conversor catalítico
bustível com especifica- midade do bocal nenhum ineficiente provoca emis-
ção estabelecida pela ANP objeto/tampão não previsto sões nocivas no escapa-
(Agência Nacional do Petróleo), no veículo. mento. A
homologados para uso automotivo. A utilização de objetos/tampões Além disso, poderá poluir o meio
Eventuais danos nos componentes não conformes podem provocar ambiente.
dos sistemas de emissões, alimenta- aumentos de pressão no interior do
ção e outros danos no próprio motor reservatório, criando condições de
causados pelo uso de combustível perigo. Por motivos de seguran-
fora das especificações, combustível ça, assim como para garan-
contaminado, adulterado ou com tir o funcionamento correto
presença de chumbo ou aditivos Não se aproximar do do sistema e evitar erros de indi-
metálicos à base de manganês não bocal do tanque de com- cação do instrumento no painel, a
serão cobertos pela garantia. bustível com fósforos ou chave de ignição deverá permane-
cigarros acesos, pois há perigo de cer desligada enquanto o veículo
incêndio. estiver sendo abastecido.
Não adicionar aditivos Evitar também aproximar demais Observe sempre as recomenda-
recomendados para outros o rosto do bocal, para não inalar ções deste manual.
tipos de combustível ao vapores nocivos.
tanque de combustível do veículo,
pois há risco de danos graves ao
catalisador, injetores, sensores e ao Não utilizar o celular
próprio motor. próximo da bomba de abas-
A garantia do veículo não cobrirá tecimento de combustível.
esses danos. Esta atitude pode provocar incên-
dio.
A-57
Durante a condução, o acendimento TAMPA DO RESERVATÓRIO DE O combustível que escor-
da luz-espia pode indicar avaria no COMBUSTÍVEL re acidentalmente durante
sistema de injeção/OBD ou no catali- o abastecimento, além de
sador, com aumento no consumo de A tampa do reservatório de combus- ser poluente, pode danificar a pin-
combustível, redução da potência do tível é hermética, sem respiro, a fim de tura do veículo na região do bocal
motor e aumento do nível de emissões. evitar o lançamento de vapores de com- de abastecimento, devendo ser evi-
Para saber o que fazer nesses casos, ler bustível no meio ambiente, em atendi- tado.
“Luzes de advertência e mensagens”, mento à legislação vigente.
no capítulo “Conhecendo seu painel Mantenha-a sempre bem fechada e O acesso à tampa de combustível é
de instrumentos”. não a substitua por outra de tipo dife- obtido abrindo a portinhola fig. 80 e
Se o veículo estiver em trânsito por rente. observando as seguintes instruções:
outros países, certifique-se de que o - segure a tampa e gire a chave no
abastecimento seja feito somente com sentido anti-horário (algumas versões);
gasolina que não contenha chumbo em prossiga girando a tampa fig. 81 até o
sua composição. seu completo desalojamento.
- após a retirada da tampa, encaixe-a
no suporte existente na portinhola fig.
82.
NU288
NU289
NU290
fig. 80 fig. 81 fig. 82
A-58
Não se aproximar do SISTEMA FLEX (combustível etanol e/ No uso normal o sistema Flex não
bocal do tanque de com- ou gasolina) requer cuidados ou procedimentos es-
bustível com fósforos ou O sistema FLEX foi projetado para peciais, excetuando a observação das
cigarros acesos, pois há perigo de proporcionar total flexibilidade na ali- advertências de utilização presentes A
incêndio. Evitar também aproximar mentação do motor do veículo, permi- neste capítulo e os pontos de manuten-
demais o rosto do bocal, para não tindo a utilização de etanol ou de ga- ção específicos.
inalar vapores nocivos. solina indistintamente. O combustível
pode ser adicionado no reservatório na Para propiciar partidas mais rápi-
proporção que o usuário julgar conve- das, manter sempre abastecido o
ADVERTÊNCIA: os postos de niente para o uso. reservatório de gasolina para par-
combustíveis contam com bombas tida a frio.
de desligamento automático que Caberá ao usuário a análise sobre
garantem, quando utilizadas con- qual proporção dos dois combustíveis
forme normas vigentes, que o tan- é mais conveniente para o seu tipo de
utilização, considerando as diversas Não utilizar combustí-
que de combustível estará cheio no veis diferentes dos especi-
segundo desligamento da bomba. variáveis (preço do combustível, con-
sumo, desempenho, etc.). ficados. O sistema somente
Após o segundo desligamento não está preparado para funcionar com
se deve continuar o abastecimento A central eletrônica de controle de in-
jeção está preparada para “gerenciar” a etanol e gasolina automotivos.
no modo manual da bomba, pois o
espaço de dilatação no interior do interação entre os dois tipos de combus-
tanque poderá ser preenchido inde- tível (etanol ou gasolina) possibilitando
Não adaptar o veículo
vidamente, ocasionando, se houver um funcionamento sempre regular em
para funcionamento com
aumento de temperatura, transbor- todas as situações de utilização.
GNV (Gás natural veicular)
damento e odor de combustível. pois as características do sistema
FLEX não possibilitam a conversão.
A-59
Os motores flex podem apre- PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS
sentar níveis de ruídos diferentes, AO MEIO AMBIENTE
dependendo do combustível utiliza- MEIO AMBIENTE Nenhum componente do veículo
do (etanol ou gasolina) bem como
percentual de mistura. Este com- A proteção do meio ambiente condu- contém amianto ou cádmio. Os com-
portamento é normal e não afeta o ziu o projeto e a realização dos veículos ponentes espumados e o sistema de ar-
desempenho do motor. Fiat em todas as suas fases. O resulta- -condicionado não contêm CFC (Clo-
do está na utilização de materiais e no rofluorcarbono), gás responsável pela
aperfeiçoamento de dispositivos capa- redução da camada de ozônio.
ADVERTÊNCIA: após um abaste- zes de reduzir ou limitar drasticamen-
cimento, o sistema Flex necessita te as influências nocivas sobre o meio DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
de um pequeno tempo de adapta- ambiente. EMISSÕES
ção (aproximadamente 10 minutos)
com o veículo funcionando, para O Veículo Fiat está pronto para rodar
reconhecer o combustível que está com uma boa margem de vantagem so- Conversor catalítico trivalente -
no tanque (etanol ou gasolina). bre as mais severas normas antipoluição A-fig. 83
internacionais. Monóxido de carbono, óxidos de
Esta recomendação é importante, nitrogênio e hidrocarbonetos não quei-
sobretudo, quando tenha ocorrido Alterações feitas no veículo mados são os principais componentes
a troca do combustível que esta- com o objetivo de aumentar o seu nocivos dos gases de escapamento.
va sendo utilizado (ex.: etanol em desempenho, tais como a retirada
vez de gasolina). O veículo deve do catalisador e/ou modificações no
cumprir um percurso mínimo (pelo sistema de injeção eletrônica, além
NU144
tempo anteriormente especificado) de contribuírem para aumentar des-
para que o sistema assimile o novo necessariamente a poluição atmos-
combustível. férica, podem resultar no cancela-
mento da garantia dos componentes
envolvidos.
Este procedimento irá minimizar A
eventuais problemas na próxima
partida do veículo, principalmente
se o motor estiver frio.
fig. 83
A-60
O conversor catalítico é um “labora- Sonda Lambda (sensor de oxigênio) Ruídos veiculares
tório” no qual uma porcentagem muito Todas as versões estão equipadas Este veículo está em conformidade
alta destes componentes transforma-se com a sonda lambda, pois esta garante com a legislação vigente de controle
em substâncias inócuas. o controle da relação exata da mistu- da poluição sonora para veículos au- A
A transformação é auxiliada pela ra ar/combustível, fundamental para o tomotores.
presença de minúsculas partículas de correto funcionamento do motor e do Limite máximo de ruído para fiscali-
metais nobres presentes no corpo de catalisador. zação de veículo em circulação (veícu-
cerâmica, fechado pelo recipiente me- lo parado segundo Resolução n° 01/93
tálico de aço inoxidável. Sistema antievaporação do CONAMA): ..................84,9 dB (A)
Sendo impossível, mesmo com o É importante o seguimento do “Ser-
A retirada do conver- motor desligado, impedir a formação viço Periódico de Manutenção”, para
sor catalítico, além de não dos vapores de gasolina, o sistema os que o veículo permaneça dentro dos
contribuir para aumentar o mantêm armazenados num recipiente padrões antipoluentes.
desempenho do veículo, ocasiona especial de carvão ativado, de onde
poluição desnecessária e constitui são aspirados e queimados durante o
um claro desrespeito à legislação funcionamento do motor.
ambiental para veículos automo-
tores.
A-61
Trafegar com o sistema DESTINAÇÃO DE BATERIAS Riscos do contato com a solução
de escapamento modifi- ácida e com o chumbo
cado ou danificado, além Todo consumidor/usuário final é
obrigado a devolver sua bateria usada Quando a solução ácida e o chumbo
de aumentar consideravelmente o
a um ponto de venda (Resolução CO- contidos na bateria são descartados na
nível de ruído do veículo (poluição
NAMA 401.08 de 04/11/08. natureza de forma incorreta, poderão
sonora), constitui uma infração ao
contaminar o solo, o subsolo e as águas,
Código Nacional de Trânsito.
Reciclagem obrigatória: bem como causar riscos à saúde do ser
humano.
Não jogue pontas de Se houver contato acidental com os
Não descarte a bateria no olhos ou com a pele, lavar imediata-
cigarro para fora da janela.
lixo. mente com água corrente e procurar
Além de evitar incêndios e
queimadas, você estará evitando a orientação médica.
contaminação do solo. Devolva a bateria usada ao
revendedor no ato da troca.
A-62
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar
todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
fazer, o que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Trata-se, em sua maior parte, de comportamentos válidos
DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
também para outros veículos. Em outros, pode tratar-se de B
detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Fiorino. Assim, DIRIGIR COM ECONOMIA E
é preciso prestar muita atenção neste capítulo também, para
conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe per- RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . B-8
mitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-13
B
PARTIDA DO MOTOR Nas versões equipadas com FIAT de combustível de má qualidade
CODE se, com a chave na posição pode acentuar essas características
MAR, a luz-espia ficar acesa junto a ponto de torná-las mais perceptí-
É perigoso deixar o motor com a luz-espia , aconselha-se repor veis por parte do usuário.
funcionando em local fecha- a chave na posição STOP e, depois, de
do. O motor consome oxigê- novo em MAR; se a luz-espia continuar O motor do veículo somente irá
nio e libera gás carbônico, monóxido acesa, tentar a partida de novo com a atingir um grau de funcionamento
de carbono e outros gases tóxicos. outra chave fornecida. que possa ser considerado regular
quando atingir a sua temperatura
Antes de dar partida no motor: ADVERTÊNCIA: com o motor padrão de funcionamento, a qual B
1) Verificar se o freio de mão está desligado, não deixar a chave de será alcançada alguns momentos
acionado. ignição na posição MAR. depois da partida, dependendo das
2) Colocar a alavanca do câmbio condições externas de trânsito e
em ponto morto. COMO AQUECER O MOTOR temperatura ambiente.
DEPOIS DA PARTIDA
3) Pisar a fundo no pedal da embre-
PARTIDA COM MOTOR QUENTE
agem, sem pisar no acelerador. - Colocar o carro em movimento len-
4) Girar a chave de ignição para a tamente, deixando o motor em regime Para dar partida com o motor quente,
posição AVV e soltá-la assim que o mo- médio, sem aceleradas bruscas. aconselha-se manter a chave em MAR
tor der partida. - Evitar exigir, desde os primeiros qui- por alguns segundos antes de girá-la
lômetros, o máximo de desempenho. para AVV.
Não é necessário pisar no
Essa operação fará a bomba elétrica de
acelerador para dar partida Mesmo com a adoção de moder- combustível funcionar antes do motor,
no motor. nos sistemas de injeção e ignição possibilitando uma partida mais rápida.
eletrônicos, a ocorrência de peque-
Com o motor em movimen- nas variações de funcionamen- Para os veículos cata-
to, não tocar nos cabos de alta to (oscilação da marcha lenta ou lisados deve ser comple-
tensão (cabos das velas). pequenos engasgos), nos primeiros tamente evitada a partida
instantes de funcionamento, pode com empurrão, reboque ou aprovei-
Se o motor não funcionar na primeira ser considerada uma característi- tando as descidas. Essas manobras
tentativa, é necessário repor a chave na ca normal, própria dos motores poderiam causar o afluxo de com-
posição STOP antes de tentar de novo. a explosão, sobretudo quando ali- bustível no conversor catalítico e
mentados com etanol. A utilização danificá-lo irremediavelmente.
B-1
Lembre-se de que, enquan- ESTACIONAMENTO Observação: o indicador do nível de
to o motor não funcionar, o combustível tem um circuito eletrônico
servofreio e a direção hidráu- de amortecimento, que tem a função de
lica não são ativados, sendo necessário Desligar o motor, puxar neutralizar as oscilações que poderiam
exercer um esforço muito maior tanto o freio de mão, engatar ser causadas pela movimentação do
no pedal do freio como no volante. a 1ª marcha e deixar as combustível dentro do tanque.
rodas viradas em direção ao meio- Portanto, se no momento da partida
PARA DESLIGAR O MOTOR o veículo se encontrava estacionado em
-fio (guias) do passeio. Se o veículo
Com o motor em marcha lenta, girar a estiver estacionado em uma descida posição inclinada (subida ou descida),
chave de ignição para a posição STOP. íngreme, aconselha-se também a a indicação fornecida pode levar até 8
A “pisada no acelerador” antes de travar as rodas com um calço. minutos para ser atualizada.
desligar o motor não serve para nada,
e causa um consumo inútil de combus- Não deixar a chave de ignição na FREIO DE MÃO - fig. 1
tível, além de ser prejudicial. posição MAR, para não descarregar a
bateria. A alavanca do freio de mão está situ-
ADVERTÊNCIA: depois de um ada entre os bancos dianteiros.
Ao descer do veículo, tirar sempre a
percurso desgastante, melhor deixar
chave do contato.
o motor em marcha lenta antes de
desligá-lo, para que a temperatura
do motor se abaixe.
Nunca deixe crianças
Não funcione o sozinhas no veículo.
motor em altas rota-
NU121
ções e não dê golpes de A
aceleração estando ele em fase de
aquecimento, além disso, nos pri-
meiros quilômetros de percurso
não solicite do mesmo o máximo
de rendimento. Nunca funcione o
motor sem filtro de ar.
fig. 1
B-2
Para acionar o freio de mão, puxar a USO DO CÂMBIO Velocidades para troca de marchas
alavanca para cima até travar no dente
Para se obter máxima economia,
necessário para imobilizar completa- Para engrenar as marchas, pisar a recomendamos observar os seguintes
mente o veículo. fundo no pedal da embreagem e pôr limites de velocidades para trocas de
a alavanca do câmbio em uma das po- marchas:
ADVERTÊNCIA: independente sições do esquema na fig. 2 (o esque-
dos prazos constantes da tabela do ma também está indicado no pomo da
alavanca). 1ª 2ª 2ª 3ª 3ª 4ª 4ª 5ª
“Plano de manutenção programa-
da”, e sem prejuízo destes, sempre Para engrenar a marcha a ré (R), (o Fiorino 17 32 55 65 B
que for requerido maior esforço para veículo deve estar parado e em ponto
acionamento do freio de mão de seu morto), pisar no pedal da embreagem
veículo, leve-o à Rede Assistencial até o fim do curso, aguardar alguns se- Para mudar as marchas
Fiat para efetuar a regulagem. gundos e, só então, puxar para cima o corretamente, é necessário
dispositivo inibidor de ré A e, ao mes- pisar a fundo no pedal da
Com o freio de mão acionado e a mo tempo, deslocar a alavanca para a embreagem. Por isso, o piso sob os
chave de ignição na posição MAR, no direita e para trás. pedais não deve ter obstáculos. Veri-
quadro de instrumentos ilumina-se a ficar se os tapetes estão sempre bem
luz-espia . estendidos e não interferem no des-
Para desengatar o freio de mão: locamento dos pedais, diminuindo o
1) Levantar levemente a alavanca e seu curso.
apertar o botão de desengate A-fig. 1.
2) Manter apertado o botão e abai- ADVERTÊNCIA: o sistema
NU122
xar a alavanca. A luz-espia apaga- 1 3 5 de controle de injeção ele-
-se. 1 35
2 4R
trônica não evita danos ao
2 4 R motor, à transmissão e à embreagem
devido a elevadas rotações do motor
no caso de reduções de marchas inade-
1 35
R
fig. 2
B-3
- Por engano, quando o veículo esti- DIRIGIR COM - Evite ingerir alimentos pesados an-
ver em alta velocidade ou com o mo- tes de viajar. Uma alimentação leve,
tor em altas rotações, reduzir de uma SEGURANÇA de fácil digestão, ajuda a manter os
marcha alta para uma marcha muito reflexos rápidos. Evite, principalmente,
baixa (por exemplo: reduzir da 5ª mar- Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou bebidas alcoólicas.
cha para a 3ª ou 2ª marcha); com empenho para obter um veículo
Periodicamente, lembre-se de fazer
capaz de garantir a máxima segurança
- Em um declive longo, com a trans- os controles citados em “Controles
aos passageiros. No entanto, o com-
missão desengatada do motor (ponto frequentes e antes de viagens longas”,
portamento de quem dirige é sempre
morto), engatar uma marcha muito neste capítulo.
um fator decisivo para a segurança nas
baixa, não compatível com a veloci-
estradas.
dade do veículo; ADVERTÊNCIA: nunca transpor-
A seguir, você vai encontrar algumas
Nessas condições, a rotação do mo- te no veículo reservatórios suple-
regras simples para viajar com seguran-
tor aumentará consideravelmente, ul- mentares de combustível, uma vez
ça em diversas condições. Com certe-
trapassando os limites de tolerância e que, se um acidente ocorrer ou
za, muitas serão já conhecidas, mas, de
segurança, danificando componentes vazamentos, poderiam explodir ou
qualquer forma, será útil ler tudo com
internos do motor, transmissão e em- incendiar-se.
atenção.
breagem. Nesses casos, tecnicamente
denominado overspeed, os reparos
necessários não são cobertos pela ga- ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO
Nunca encha galões de combus-
rantia do veículo. - Verifique o correto funcionamento tível no interior do veículo, pois a
A redução de marchas durante a das luzes e dos faróis. eletricidade estática e os vapores
condução deve sempre ser efetuada - Regule bem a posição do banco, de combustível dos galões podem
para a próxima marcha imediatamente do volante e dos espelhos retrovisores, provocar explosão e incêndio.
inferior e com a rotação do motor não para obter a posição melhor para dirigir.
muito elevada.
- Regule com cuidado os apoia-ca- TAPETES NO ASSOALHO DO
beças de modo que a nuca, e não o VEÍCULO
pescoço, seja apoiada neles.
Certificar-se que nada (tapetes, etc.)
- Coloque com cuidado objetos no impeça o movimento e o curso dos pe-
porta-malas para evitar que uma freada dais do veículo.
brusca possa jogá-los para a frente.
B-4
ADVERTÊNCIA: certifi- Verificar periodicamente o estado de graves, ou de morte, se um acidente
car-se de que os tapetes limpeza dos interiores, por baixo dos ta- ocorrer, e ainda é uma infração.
estejam sempre estendidos petes, que poderia provocar a oxidação
e bem posicionados. Observar a da chapa. Para a segurança na condução, - Viagens longas devem ser feitas em
localização correta em cada uni- utilizar somente tapetes genuínos Fiat. boas condições físicas.
dade e seu respectivo posiciona- - Não dirija por muitas horas conse-
mento. Algumas versões dispõem EM VIAGEM cutivas; efetue paradas periódicas para
de presilhas de fixação, indicadas - A primeira regra para dirigir com fazer um pouco de movimento e revi-
pelas setas A, para auxiliar na sua segurança é a prudência. gorar o físico.
retenção no assoalho. B
- Prudência também significa estar - Troque constantemente o ar no ve-
A disposição indevida, ou o uso em condições de prever um compor- ículo.
de um tapete não homologado, tamento incorreto ou imprudente dos - Nunca percorra descidas com o
pode se tornar um obstáculo ao outros motoristas. motor desligado; não tendo o auxílio
acionamento dos pedais. Utilizar, - Siga rigorosamente as regras do Có- do freio motor e do servofreio, a ação
exclusivamente, tapetes originais e/ digo Nacional de Trânsito e, principal- de frenagem requer um esforço muito
ou homologados pela FIAT, evitan- mente, respeite os limites de velocidade. maior no pedal.
do materiais não autorizados. - Certifique-se sempre que, além de
você, todos os outros passageiros do ve- DIRIGIR À NOITE
NOTA: para a segurança do con- ículo também estejam usando os cintos
dutor, o tapete deve ser fixado nas Aqui estão as principais indicações a
de segurança e que as crianças sejam seguir quando viajar à noite.
presilhas indicadas pelas setas A. transportadas com sistemas específicos.
NU685
NU293
Não dirija em estado de
embriaguez alcoólica ou sob
efeito de medicamentos.
NU294
- Use os faróis altos somente fora das consultar a Rede Assistencial Fiat so-
cidades e quando tiver certeza que não bre a disponibilidade de instalação de
atrapalharão os outros motoristas. acessórios específicos para a transposi-
ção de locais alagados.
- Cruzando com um outro veículo,
passe, com bastante antecedência, dos
faróis altos (se estiverem acesos) aos
baixos.
- Mantenha luzes e faróis limpos. fig. 5
B-6
DIRIGIR NA NEBLINA - Mantenha uma grande distância de - Não percorra, em hipótese alguma,
segurança do veículo da frente. descidas com o motor desligado ou em
- Se a neblina for densa, evitar, o ponto morto, e muito menos com a cha-
quanto possível, viajar. - Evite, ao máximo, variações repen-
tinas de velocidade. ve tirada do contato.
Se tiver de dirigir com névoa, neblina - Dirija com velocidade moderada,
uniforme ou possibilidade de banco de - Evite, se possível, ultrapassar outros
veículos. evitando “cortar” as curvas.
neblina:
Se houver necessidade de uma parada - Lembre-se de que a ultrapassagem
- Mantenha uma velocidade modera- em subida é mais lenta e, por isso, re-
da. imprevista do veículo (avarias, impossi-
bilidade de prosseguir por causa de má quer mais estrada livre. Ao ser ultrapas- B
- Acenda, mesmo durante o dia, os visibilidade etc.), antes de mais nada, sado em subida, facilite a ultrapassagem
faróis baixos e os eventuais faróis auxi- tente parar fora das faixas de rodagem. do outro veículo.
liares dianteiros. Não use os faróis altos. Em seguida, acenda as luzes de emer-
- Coloque os comandos de ventilação gência e, se possível, os faróis baixos. DIRIGIR COM O ABS
na função de desembaçamento (ver ca- Toque a buzina repetidamente se perce-
pítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”), para O ABS é um equipamento do
ber a aproximação de um outro veículo. sistema de frenagem que dá, essencial-
não ter problemas de visibilidade.
mente, duas vantagens:
- Lembre-se de que a presença de DIRIGIR EM MONTANHA
neblina também causa umidade no as- 1) Evita o bloqueio e o consequente
falto, o que dificulta qualquer manobra - Em estradas em descida, use o freio deslizamento das rodas nas freadas de
e aumenta a distância dos espaços da motor, engrenando marchas fortes, para emergência e, principalmente, em con-
frenagem. não superaquecer os freios. dições de pouca aderência.
2) Permite frear e virar ao mesmo
NU296
NU296
fig. 6 fig. 7
B-7
Para usufruir do ABS da melhor ma- DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
neira: QUE REDUZEM AS EMISSÕES
- Nas freadas de emergência ou com ECONOMIA E O correto funcionamento dos
pouca aderência, percebe-se uma leve RESPEITANDO O dispositivos antipoluentes não só garan-
pulsação no pedal do freio: é sinal que te o respeito ao meio ambiente, mas in-
o ABS está funcionando. Não solte o MEIO AMBIENTE flui também no rendimento do veículo.
pedal, mas continue a apertar para que Assim, manter em boas condições estes
a ação de frenagem continue. A proteção do meio ambiente é um
dos princípios que conduziram a reali- dispositivos é a primeira regra para uma
O ABS impede o bloqueio das rodas, zação dos veículos Fiat. Os dispositivos direção ao mesmo tempo ecológica e
mas não aumenta os limites físicos de antipoluentes desenvolvidos dão resul- econômica.
aderência entre pneus e estrada. Assim, tados muito além das normas vigentes. A primeira precaução é seguir cui-
mesmo com veículo equipado com dadosamente o plano de Manutenção
ABS, respeite a distância de segurança Entretanto, o meio ambiente não po-
de ficar sem o maior cuidado da parte Programada.
dos veículos da frente e diminua a ve-
locidade no começo das curvas. de cada um. Para os motores a gasolina, use so-
O motorista, seguindo regras simples, mente gasolina sem chumbo.
DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO pode evitar danos ao meio ambiente e, Se a partida for difícil, não insis-
PAVIMENTADAS ao mesmo tempo, diminuir o consumo ta com tentativas prolongadas. Evite,
de combustível. principalmente, empurrar, rebocar ou
A utilização do veiculo em estradas usar descidas; são todas manobras que
A este respeito, são citadas, a seguir,
não pavimentadas, rodovias ou cami- podem danificar o conversor catalítico.
muitas indicações úteis que unem-se
nhos com a presença de buracos, va- Use somente uma bateria auxiliar (ver
àquelas identificadas pelo símbolo #,
letas, pedras, terrenos lamacentos e/ou “Partida com bateria auxiliar” no capí-
presentes em várias partes do manual.
alagadiços, presença de areia ou todo tulo “EM EMERGÊNCIA”).
e qualquer material que possa danificar O conselho, tanto para as primeiras
como para as últimas, é de ler tudo com Se, durante a marcha, o motor não
carroceria e/ou componentes mecâni- funcionar bem, prossiga reduzindo ao
cos do veiculo deve ser evitada. atenção.
mínimo indispensável a exigência de
desempenho do motor e dirija-se, logo
que puder, à Rede Assistencial Fiat.
B-8
Quando acender a luz-espia de re- No seu funcionamento OUTROS CONSELHOS
serva de combustível, abastecer assim normal, o conversor cata-
que for possível. Um baixo nível do lítico atinge elevadas tem- - Não aquecer o motor com o veículo
combustível poderia causar uma ali- peraturas. Assim, não esta- parado; neste estado o motor se aque-
mentação irregular do motor, e como cione o veículo sobre material infla- ce muito mais devagar, aumentando
consequência, possíveis danos ao con- mável (grama, folhas secas, folhas consumos e emissões. Assim, é melhor
versor catalítico. de pinheiro, etc.): pois há perigo de partir lentamente, evitando regimes de
incêndio. rotação elevados.
Não ligar o motor, mesmo que só
- Assim que as condições do trânsito
para testar, com uma ou mais velas
Não instale outros anteparos de calor e a estrada o permitirem, utilizar uma B
desligadas.
e nem remova os existentes colocados marcha mais alta.
Não aquecer o motor em marcha len- sobre o conversor catalítico e o tubo de
ta antes de partir, a não ser que a tempe- - Evitar acelerações quando estiver
escapamento. parado em semáforos ou antes de des-
ratura externa seja muito baixa e, ainda,
por não mais do que 30 segundos. Não borrifar nenhum produto sobre ligar o motor.
o conversor catalítico, a sonda lambda - Manter uma velocidade uniforme
e o tubo de escapamento. o quanto possível, evitando freadas e
A retirada do conver- arranques supérfluos que gastam com-
sor catalítico, além de não bustível e aumentam claramente as
contribuir para aumentar o A falta de respeito a estes
procedimentos pode causar emissões.
desempenho do veículo, ocasiona
poluição desnecessária e constitui incêndio. - Desligar o motor em paradas pro-
um claro desrespeito à legislação longadas.
ambiental para veículos automo- - Controlar periodicamente a pressão
tores. dos pneus. Se a pressão estiver muito
baixa, o consumo de combustível au-
menta.
B-9
- Utilizar os dispositivos elétricos SISTEMA OBD LUZ-ESPIA DE AVARIA
somente pelo tempo necessário. A exi- DO SISTEMA DE
gência de corrente aumenta o consumo O Sistema de Diagnóstico de Bordo DIAGNÓSTICO DE
de combustível. (OBD - On Board Diagnosis), efetua um BORDO/CONTROLE DO
diagnóstico contínuo dos componentes MOTOR (amarelo âmbar)
relacionados com as emissões gasosas
Não jogue resíduos ou produzidas pelo veículo. Além disso, Em condições normais, girando a
recipientes vazios na rua, indica por meio do acendimento da luz- chave de ignição para a posição MAR,
mantenha dentro do veí- -espia no quadro de instrumentos, a luz-espia se acende, mas deve apagar-
culo um saco plástico para guardá- acompanhada de mensagem no display -se quando o motor funcionar.
-los até que possa descartá-los em (algumas versões), a condição de falha de Se a luz-espia permanece acesa, ou
uma lixeira apropriada. Esta prática componentes do sistema de controle do se acender durante a marcha, é indi-
ajuda a manter as ruas mais limpas, motor. cação de funcionamento imperfeito do
evitando o entupimento dos esgo- O sistema OBD tem como objetivos: sistema de controle do motor. O acen-
tos e reduzindo, assim, o perigo dimento fixo da luz-espia indica mau
das enchentes causadas pelas fortes • manter sob controle a eficiência do
sistema. funcionamento no sistema de alimen-
chuvas de verão. tação/ignição, que poderá provocar au-
• sinalizar um aumento de emissões mento de emissões do escape, possível
devido a um funcionamento irregular perda de desempenho, má dirigibilida-
Trafegar com o sistema do veículo. de e consumos elevados. Em algumas
de escapamento modifi- • sinalizar a necessidade de substituir versões o display exibe mensagem es-
cado ou danificado, além os componentes deteriorados. pecífica.
de aumentar consideravelmente o
nível de ruído do veículo (poluição O sistema dispõe também de um Nessas condições, é possível conti-
sonora), constitui uma infração ao conector que permite a leitura dos có- nuar a dirigir, sempre evitando esfor-
Código Nacional de Trânsito. digos de erros memorizados na central ços do motor e altas velocidades. O uso
eletrônica, em conjunto com uma série prolongado do veículo, com a luz-espia
de parâmetros específicos de diagnós- acesa, pode provocar danos. Procure a
tico e funcionamento do motor. Tal Rede Assistencial Fiat.
verificação é possível para os agentes
encarregados de fiscalização de trânsi-
to, mediante a interface do sistema com
instrumentos adequados.
B-10
Se o mau funcionamento desaparece CONTENÇÃO DOS GASTOS DE Pneus
a luz-espia se apaga, mas o sistema me- UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO Controlar periodicamente a pressão
moriza a sinalização. AMBIENTAL de ar dos pneus em intervalos não supe-
Se a luz-espia se acende de modo A seguir, são fornecidas algumas su- riores a 4 semanas; se a pressão estiver
intermitente é indicação de possível gestões que permitem obter uma econo- muito baixa, o consumo de combustível
dano no catalisador. Se ocorrer o acen- mia de utilização do veículo e um com- aumenta quanto maior for a resistência
dimento intermitente, soltar o pedal do portamento ecologicamente adequado. ao rolamento. É importante ressaltar,
acelerador, reduzindo a velocidade, até nestas condições, o desgaste natural dos
que a luz-espia se apague. Prossiga a CONSIDERAÇÕES GERAIS pneus é acelerado, piorando também B
marcha em velocidade reduzida e pro- o comportamento do veículo e, conse-
cure a Rede Assistencial Fiat. quentemente, a segurança de marcha.
Manutenção do veículo
Se, girando a chave para As condições de manutenção do ve- Cargas inúteis
a posição MAR, a luz-espia ículo representam um fator muito im- Não viajar com excesso de carga. O
não se acender, ou se portante, que incide diretamente sobre peso do veículo (sobretudo no trânsito
acender de modo fixo/intermitente o consumo de combustível, a tranqui- urbano), influencia fortemente o consu-
durante a marcha, contatar o quan- lidade de marcha e a própria vida útil mo e a estabilidade.
to antes a Rede Assistencial Fiat. do veículo. Por este motivo, é oportu-
A funcionalidade da luz-espia no cuidar da manutenção fazendo com
pode ser verificada pelos agentes de que o veículo passe pelas revisões e
fiscalização do trânsito ou em even- operações de manutenção previstas no
tuais programas oficiais de inspeção “Plano de Manutenção Programada”.
de veículos. Respeite as normas
vigentes.
B-11
Equipamentos elétricos MODO DE DIRIGIR Velocidade máxima
Utilizar os dispositivos elétricos so- O consumo de combustível aumenta
mente pelo tempo necessário. Os faróis Troca de marchas proporcionalmente em relação à veloci-
auxiliares, o limpador de para-brisa e o Tão logo as condições do trânsito dade que o veículo desenvolve; como
eletroventilador do sistema de aqueci- o permitam, utilizar as marchas mais exemplo, pode-se dizer que passando
mento e ventilação requerem, para o altas. O uso de marchas baixas para de 90 a 120 km/h, o incremento de
seu funcionamento, uma quantidade de obter uma boa resposta do motor pro- consumo de combustível é de aproxi-
energia adicional que pode aumentar o voca aumento inevitável do consumo. madamente 30%.
consumo de combustível do veículo em Da mesma forma, a insistência em man- Tentar manter uma velocidade uni-
até 25%, em trechos urbanos. ter marchas altas em trechos de baixa forme, dentro do possível, evitando fre-
velocidade, além de aumentar o consu- adas e retomadas desnecessárias, que
Ar-condicionado mo e a emissão de poluentes, acelera o consomem combustível e aumentam,
Exerce forte influência no consumo desgaste do motor. simultaneamente, a emissão de poluen-
de combustível do veículo (aproxi- tes. Aconselha-se a adotar um modo de
madamente 20% a mais). Quando a dirigir prudente, tratando de antecipar
temperatura externa o permitir, utilizar as manobras para evitar perigo iminente
somente o sistema de renovação de ar e de respeitar a distância de segurança
natural do veículo. em relação aos veículos que trafegam
logo a frente.
Acessórios aerodinâmicos
Os acessórios aerodinâmicos não
certificados durante o desenvolvimento
NU512
do veículo podem, na realidade, pena-
lizar o consumo e o próprio coeficiente
aerodinâmico original.
fig. 8
B-12
Aceleração Situação do trânsito e condição das LONGA
Acelerar o motor de forma violenta, vias e estradas
induzindo-o a funcionar em rotações O consumo elevado de combustível INATIVIDADE
elevadas, penaliza notavelmente o con- está ligado diretamente a situações de DO VEÍCULO
sumo de combustível, as emissões de trânsito intenso, sobretudo nas gran-
poluentes e a própria durabilidade do des cidades, onde se trafega durante a Se o veículo tiver que ficar parado
mesmo; convém acelerar gradualmente maior parte do tempo utilizando mar- por mais de um mês, tomar estas pre-
e não ultrapassar o regime de torque chas baixas e as paradas em semáforos cauções:
máximo do motor. são muito frequentes. - colocar o veículo num lugar cober- B
Também os percursos sinuosos, co- to, seco e possivelmente arejado.
Condições de utilização mo estradas de montanha, ou trechos - engrenar uma marcha.
Trajetos muito curtos e partidas fre- em mau estado de conservação, in-
- certificar-se que o freio de mão não
quentes com o motor frio não permitem fluenciam negativamente o consumo.
esteja puxado.
que o motor atinja a temperatura ideal
de funcionamento, além de significar Paradas ou interrupções de trânsito. - desligar os bornes dos polos da ba-
um incremento de consumo e de emis- teria (retirar primeiro o borne negativo)
Durante as paradas prolongadas, e controlar o estado de carga da mesma.
são de substâncias nocivas da ordem motivadas por trânsito interrompido, o
de 15 a 30%. Durante o tempo em que o veículo ficar
melhor a fazer é desligar o motor. parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão
estiver abaixo de 12,5 V.
- limpar e proteger as partes pintadas
NU257
NU258
aplicando ceras protetoras.
- limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos especiais.
- polvilhar talco nas palhetas de
borracha do limpador do para-brisa e
deixá-las afastadas dos vidros.
- abrir um pouco os vidros.
- cobrir o veículo com uma capa de
fig. 9 fig. 10 tecido ou de plástico perfurado. Não
B-13
usar encerados de plástico compacto CONTROLES ACESSÓRIOS
que não deixam evaporar a umidade
presente na superfície do veículo. FREQUENTES E COMPRADOS PELO
- calibrar os pneus com uma pressão ANTES DE VIAGENS USUÁRIO
de +0,5 bar em relação à normalmente
indicada e controlá-la periodicamente. LONGAS
- não esvaziar o sistema de refrigera- NOTA: tanto o veículo quan-
ção do motor. A cada 500 km, ou antes de viagens
longas controlar: to os equipamentos nele instala-
- esvaziar o reservatório de gasolina dos consomem energia da bateria,
para partida a frio (FLEX). - pressão e estado dos pneus. mesmo desligados, o que se deno-
Mensalmente, ou preferencialmente - nível do óleo do motor. mina consumo stand-by. A bateria
a cada 2 semanas, executar as seguintes - nível do líquido de arrefecimento tem um limite máximo de consumo
operações: do motor e estado do sistema. para garantir a partida do motor.
- ligar o motor (reconectar antes os Portanto, o consumo dos equipa-
- nível do fluido dos freios. mentos deve ser dimensionado de
bornes dos polos da bateria na mesma
- nível do líquido do lavador do para- acordo com o limite de consumo da
sequência recomendada para o desli-
-brisa. bateria. Os acessórios genuínos Fiat
gamento) e fazê-lo funcionar por um
tempo superior a 2 minutos. - nível do fluido da direção hidráuli- oferecem essa garantia.
- ligar o sistema de ar-condicionado ca.
e deixá-lo funcionando por um tempo - nível de gasolina no reservatório de
partida a frio (FLEX). A instalação de rádios,
superior a 1 minuto. alarmes ou qualquer outro
- acionar o sistema de aquecimento - estado do filtro de ar. acessório eletrônico não
posicionando o seletor de temperatura genuíno poderá ocasionar consu-
na posição máxima para permitir a cir- mo excessivo de carga da bateria,
culação de todo o líquido no sistema de podendo ocasionar o não funcio-
arrefecimento, de maneira uniforme. namento do veículo e a perda da
garantia.
B-14
Para assegurar a quali- DISPOSITIVO PARA ceria por pessoal especializado da Rede
dade e o perfeito funcio- Assistencial Fiat (ver observação na pá-
namento do veículo, reco- REBOQUE gina seguinte), conforme as indicações
mendamos instalar somente acessó- que serão fornecidas a seguir, as quais
rios genuínos, à disposição na Rede deverão ser integralmente respeitadas.
de Assistência Fiat. INSTALAÇÃO DO GANCHO DE
REBOQUE PARA ATRELADOS - Efetuar no veículo uma furação com
Ø (diâmetro) de 11 mm, traspassando
Para efetuar reboques de atrelados a longarina posterior nas marcas esque-
TRANSMISSORES DE
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo
RÁDIO E TELEFONES
deve estar equipado com engate es-
máticas indicadas na fig. 11 (ver deta- B
CELULARES lhes A e B na mesma figura).
férico para acoplamento mecânico e - Alterar o diâmetro dos furos, na parte
A eficiência de transmissão destes conexão elétrica adequada, sendo que externa da longarina posterior, para Ø
aparelhos pode ficar prejudicada pelo ambos dispositivos devem cumprir os 16 mm, para possibilitar a passagem de
efeito isolante da carroceria do veículo. requisitos das normas vigentes da ABNT um tubo, conforme detalhe B-fig. 11.
(Associação Brasileira de Normas Téc- As especificações do tubo, que deverá
nicas). ser de aço temperado, estão contidas no
ADVERTÊNCIA: para efeito de
utilização de telefonia celular detalhe C-fig. 11.
durante a marcha, mantenha-se ADVERTÊNCIA: a FCA - Aplicar proteção contra a corrosão
rigorosamente informado do quanto Fiat Chrysler Automóveis sobre os furos.
estabelecido pela legislação de trân- Brasil Ltda. não se respon-
- Montar o engate para reboque con-
sito vigente, à época, mesmo diante sabiliza pela garantia de peças e
forme orientação do fabricante do Kit.
da disponibilidade no veículo de acessórios não genuínos instalados
dispositivos originais ou adquiridos no veículo. De acordo com o tipo de gancho de
no mercado. reboque genuíno Fiat (quando disponí-
A instalação inadequada de peças vel para o modelo), pode ser necessá-
e acessórios pode acarretar danos à rio furar também a travessa traseira. Se
carroceria, não sendo passíveis de essa operação for necessária, o dimen-
cobertura de garantia. sionamento e a posição dos furos estão
ilustrados na fig. 12 (ver detalhes na
O dispositivo para o gancho de re- mesma figura).
boque genuíno Fiat (quando disponível
para o modelo) deve ser fixado à carro-
B-15
Para efetuar essas modificações pode Para finalizar, deve-se: OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE
ser necessária também a desmontagem - Aplicar proteção contra a corrosão REBOQUE
do para-choque, para possibilitar a exe- sobre os furos
cução da furação.
- Montar o engate para reboque con- Lembre-se que o ato de rebocar
forme orientação do fabricante do Kit um atrelado reduz a capacidade
- Aplicar um torque de aperto de 40 máxima do veículo para superar
N.m sobre os parafusos aclives (rampas).
NU323
NU324
A
C
B= 16 mm
C= 31 mm
Ø11 Ø16
A= 100 mm
B= 13,4 mm
A
B
fig. 11 fig. 12
B-16
Nos percursos em des- O engate para reboque genuíno Fiat, A Fiat Automóveis somente se
cida, engatar uma mar- quando disponível, adquirido como responsabiliza por instalações efe-
cha forte em vez de usar acessório original e instalado fora da tuadas na Rede Assistencial Fiat,
somente o freio. Rede Assistencial Fiat, tem exclusiva- de acordo com as prescrições e os
mente garantia legal de 90 dias. critérios técnicos das informações
anteriormente citadas.
O peso que o reboque exerce
no engate para reboque do veículo A peça genuína, quando disponí-
reduz a capacidade de carga do vel, adquirida e instalada na Rede Recomenda-se a utilização de
próprio veículo. Para ter certeza de Assistencial Fiat mediante pagamen- engate para reboque genuíno Fiat,
B
não superar o peso máximo rebocá- to é garantida por 12 (doze) meses, o qual, se disponível para o modelo
vel, é preciso levar em considera- inclusa garantia legal de noven- de seu veículo, pode ser adquirido e
ção o peso do atrelado com carga ta dias, contados a partir da data instalado na Rede Assistencial Fiat.
completa, incluídos acessórios e da execução dos serviços, confor-
bagagens pessoais. Este veículo tem me nota fiscal de serviços, que
capacidade de tracionar somente deverá ser mantida com o cliente Antes de trafegar com reboque
um reboque sem freio próprio até o para apresentação, quando exigida em outro país, verifique as dispo-
limite de 400 kg. pela Fiat Automóveis e/ou Rede sições gerais do mesmo em relação
Assistencial Fiat no Brasil. ao reboque de atrelados. Respeite
os limites de velocidade específicos
Caso as ligações da de cada país para os veículos com
tomada elétrica do atrela- O respeito à presente reboque.
do forem mal executadas, instrução de instalação é
podem ocorrer sérios danos no sis- uma forma de conservar a
tema eletroeletrônico do veículo. integridade do veículo e prevenir a
ocorrência de acidentes. Instalações
efetuadas de modo diferente ao
A garantia contra corrosão da quanto indicado neste manual são,
região perfurada somente será man- conforme a legislação vigente, de
tida se os furos forem executados responsabilidade do instalador e do
através da Rede Assistencial Fiat. proprietário do veículo.
B-17
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
para socorrê-lo em situações de emergências com seu veí-
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
culo.
Como você verá, foram considerados alguns inconvenien- SE UM PNEU FURAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
tes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção SE UMA LUZ EXTERNA SE APAGAR . . . . . . . . . . .C-6
que você pode efetuar pessoalmente. Se contratempos mais
sérios ocorrerem, porém, é necessário dirigir-se à Rede As- SE UMA LUZ INTERNA SE APAGAR . . . . . . . . .C-11
sistencial Fiat.
SE A BATERIA DESCARREGAR . . . . . . . . . . . . . .C-12
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manu-
al de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-13
bordo, o Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-14 C
CONFIAT e o Manual de Garantia, nos quais estão descritos
detalhadamente todos os serviços que a Fiat coloca à sua SE UM ACIDENTE OCORRER . . . . . . . . . . . . . . .C-15
disposição se surgirem dificuldades. EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-16
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pá-
ginas. Assim, se houver necessidade, você vai saber localizar
imediatamente as informações úteis.
C
PARTIDA COM 3) Ligar o motor. PARTIDA COM
4) Quando o motor estiver em mo-
BATERIA AUXILIAR vimento, retirar os cabos, seguindo a
MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada, ordem inversa. INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma ou- Se, depois de algumas tentativas, o
tra bateria que tenha capacidade igual motor não funcionar, não insistir inu-
ou pouco superior à da bateria descar- tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis- Para os veículos catali-
regada (ver capítulo “CARACTERÍSTICAS tencial Fiat. sados, deve ser comple-
TÉCNICAS”). tamente evitada a partida
com empurrões, a reboque ou apro-
Esta operação deverá ser feita da se- Não efetue esta opera- veitando descidas. Essas manobras
guinte maneira: ção se não tiver experiên- poderiam causar o afluxo de com-
1) Ligar os polos positivos (sinal + cia; operações efetuadas de bustível no conversor catalítico,
perto do polo) das duas baterias (auxi- forma incorreta podem provocar danificando-o irremediavelmente.
liar e descarregada) com um cabo espe- descargas elétricas de intensidade C
cial. considerável e até mesmo explosão
da bateria. Além disso, recomenda- Lembre-se de que,
2) Ligar, com um segundo cabo, o
-se não chegar perto da bateria com enquanto o motor não
polo negativo (–) da bateria auxiliar
chamas ou cigarros acesos e não funcionar, o servofreio e a
com o polo negativo (–) da bateria
provocar faíscas, pois há perigo de direção hidráulica não se ativam,
descarregada.
explosão e de incêndio. sendo necessário exercer um esfor-
ço muito maior tanto no pedal do
NU088
NU320
NU291
NU292
A
NU322
prio veículo. válvula de enchimento B-fig. 8.
Na eventualidade de ter que substi- B
tuir dois pneus do mesmo lado, e na C
possibilidade de ter dois estepes dispo-
níveis, trocar o traseiro primeiro. A
fig. 6
NU091
NU92
NU321
B
A
A
B
A
NU123
NU094
A
C
2 4 NOTA: para evitar lesões em pes-
soas, o aperto final dos parafusos só
3 1 deve ser efetuado quando o veículo
tiver as rodas no solo.
fig. 9 fig. 11
NU093
NU291
NU292
A
C-6
Antes de substituir uma lâmpada apa- As lâmpadas halóge- TIPOS DE LÂMPADAS
gada, verificar se os contatos não estão nas devem ser manuseadas
oxidados. tocando somente a parte Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
As lâmpadas “queimadas” devem ser metálica. Se o bulbo transparente taladas no veículo - fig. 14
substituídas por outras com as mesmas entrar em contato com os dedos,
diminui a intensidade da luz emitida A - Lâmpadas totalmente de vidro
características. Observe as especifica-
ções na lâmpada e consulte a tabela e pode ser prejudicada a duração da São inseridas a pressão. Para retirá-
na próxima página. As lâmpadas com lâmpada. Se ocorrer contato aciden- -las, basta puxá-las.
potência insuficiente iluminam pouco, tal, esfregar o bulbo com um pano B - Lâmpadas a baioneta
enquanto que as potentes demais con- umedecido com álcool e deixar secar.
Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
somem muita energia, além de causar tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
danos à instalação elétrica do veículo. anti-horário e extrair a lâmpada.
As lâmpadas halógenas contêm
Após ter substituído uma lâmpada gás sob pressão o qual, na quebra da C - Lâmpadas cilíndricas
dos faróis, verificar sempre se estão
regulados, por motivos de segurança.
lâmpada, pode projetar fragmentos Para extraí-las, separar o contato elé- C
de vidro. trico que as sustenta.
D - Lâmpadas halógenas
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/
ou úmidos, os faróis e lanternas Para remover a lâmpada, retirar antes
podem apresentar condensação de a presilha de fixação de sua sede.
água nas lentes. Esta condensação
deve desaparecer momentos após o
veículo trafegar com as luzes exter-
nas acesas.
C-7
NU095
Lâmpada Referência - fig. 14 Tipo Potência
A
W5W
Luz de posição dianteira A 5W
P21/5W
Indicadores de direção dianteiros
B PY21W 21 W
Indicadores de direção traseiros
Luz de freio P21/21W
B 21 W
B Luz de posição traseira P21/5W
HTPWRH00
3ª luz de freio - 18 (9x2 W)
G 4000
Porta-luvas C C5W 5W
Farol alto
D H4 55/60 W
Farol baixo
Farol de neblina D H1 55 W
fig. 14
C-8
FAROL INDICADORES DE DIREÇÃO LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRAS
DIANTEIROS (SETAS)
Para substituir a lâmpada halógena, 1) Girar o porta-lâmpada C-fig. 15
deve-se: Para substituir as lâmpadas de setas no sentido anti-horário e retirá-lo.
dianteiras, deve-se: 2) Puxar o porta-lâmpada C-fig. 15
1) Soltar o conector elétrico.
1) Girar o porta-lâmpada B-fig. 15 no para retirá-la de sua sede.
2) Puxar a tampa A-fig. 15 para
sentido anti-horário e retirá-lo. 3) Remover a lâmpada puxando-a
trocar a lâmpada do farol alto/baixo e
retirá-la: 2) Retirar a lâmpada E-fig. 17, em- no sentido de retirá-la de sua sede.
purrando-a um pouco e girando-a em 4) Depois de substituir a lâmpada,
3) Empurrar para frente e depois
sentido antihorário. remontar o porta-lâmpada.
apertar para baixo a presilha D-fig. 16,
abrindo-a lateralmente. 3) Substituir a lâmpada e recolocar o
porta-lâmpada B-fig. 15, girando-a no
4) Remover a lâmpada.
sentido horário.
5) Posicionar a nova lâmpada em
seu alojamento, reenganchar a presilha C
de fixação D-fig. 16. Se encontrar dificuldades
na execução da operação,
6) Recolocar a tampa A-fig. 15. recomenda-se dirigir-se à
7) Recolocar o conector. Rede Assistencial Fiat.
NU096
NU097
NU149
C
B A
D
NU298
NU310
NU099
A A
NU281
NU259
NU106
B
A
4EN1719BR
precauções para evitar que a bateria se A 1) Desligar os bornes do sistema elé-
descarregue e para garantir uma longa trico dos terminais da bateria.
duração da mesma.
2) Ligar, aos terminais da bateria, os
cabos do aparelho de recarga.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
3) Ativar o aparelho de recarga.
Ver “Partida com bateria auxiliar” 4) Terminada a recarga, desativar o
neste capítulo. aparelho antes de desligá-lo da bateria.
B 5) Ligar os bornes aos terminais da
Evitar, rigorosamente, o bateria respeitando as polaridades.
uso de um carregador de
bateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os sis- O líquido contido na
temas eletrônicos e, principalmen- bateria é venenoso e cor-
te, as centrais que comandam as rosivo. Evite o contato com
funções de ignição e alimentação. a pele ou com os olhos. A operação
de recarga da bateria deve ser efetu-
C ada em ambiente ventilado e longe
ATENÇÃO
de chamas ou possíveis fontes de
Siga as instruções a seguir para faíscas, pois há perigo de explosão
conectar o engate rápido ao polo ou de incêndio.
negativo da bateria - fig. 24:
A - Leve o terminal do engate
com a alavanca aberta até o polo da
bateria.
fig. 24
C-12
SE PRECISAR Lateralmente COM ELEVADOR DE DUAS
O veículo pode ser levantado com COLUNAS
LEVANTAR O um macaco hidráulico posicionado co- O veículo deve ser levantado colo-
VEÍCULO mo ilustrado nas figs. 25 e 26. cando as extremidades dos braços do
elevador nos pontos inferiores da car-
O veículo não deve ser roceria, conforme indicado na fig. 27.
COM O MACACO
levantado pela parte trasei-
Ver “Se furar um pneu”, neste capí- ra (parte inferior da carro- Cuidar para que os bra-
tulo. ceria, eixo traseiro ou partes da sus- ços do elevador não dani-
pensão ou estribos laterais) e parte fiquem a carroceria, a saia
dianteira (carcaça do câmbio). plástica lateral ou os estribos late-
O macaco serve somente para tro-
car as rodas. Não deve, de maneira rais. Regular as sapatas dos braços
alguma, ser utilizado para realizar do elevador e, se preciso, usar um
reparos debaixo do veículo. calço de borracha ou madeira entre C
as sapatas e a carroceria.
NU513
NU303
NU300
NU709
gar do acidente.
- Comporte-se com prudência, não - Tranquilize o ferido em relação à
corra o risco de ser atropelado. rapidez dos socorros, fique a seu lado C
- Assinale o acidente pondo o tri- para dominar eventuais crises de pânico.
ângulo bem à vista e a uma distância - Destrave ou corte os cintos de se-
regulamentar. gurança que retêm os feridos.
- Chame o socorro, fornecendo infor- - Não dê água aos feridos.
mações da maneira precisa. - O ferido nunca deve ser removido
- Nos acidentes múltiplos em rodovias, do veículo, salvo nas situações indica-
principalmente com pouca visibilidade, é das no item seguinte.
grande o risco de envolvimento em outros
- Tirar o ferido do veículo somente se
impactos. Abandone imediatamente o ve- houver perigo de incêndio, de afunda-
ículo e proteja-se fora do “guard-rail”. mento em água ou de queda em preci-
- Remova a chave de ignição dos ve- pício. Ao tirar um ferido: não provoque
ículos acidentados. deslocamentos dos membros, nunca
- Se sentir odor de combustível ou de dobre a cabeça dele. Manter, sempre
outros produtos químicos, não fume e que possível, o corpo em posição hori-
mande apagar os cigarros. zontal
fig. 28
C-15
EXTINTOR DE A parte dianteira do banco do moto- Nota: recomendamos ler as ins-
rista A-fig. 29, de algumas versões está truções impressas no equipamento.
INCÊNDIO prevista para a instalação do suporte
para fixação do extintor de incêndios. Observar com atenção a validade do
extintor (a data encontra-se gravada no
RECOMENDAÇÕES corpo do cilindro) e se o ponteiro do
O extintor de incêndios pode ser ad- manômetro está dentro da faixa normal
quirido na Rede Assistencial Fiat. de operação.
NU592
A
fig. 29
C-16
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
vista somente aos 10.000 km ou 12 meses (o que ocorrer
primeiro). Entretanto, é útil recordar que o veículo necessita PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
sempre de serviços rotineiros como, por exemplo, o controle SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
sistemático dos níveis dos líquidos e eventual restabelecimen-
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-8
to da pressão dos pneus.
FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
De qualquer maneira, lembramos que uma correta
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
para conservar inalterados no decorrer do tempo os ren- CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
dimentos do veículo e as características de segurança, o
SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-15
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio-
namento. VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-19
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-19
manutenção indicadas pelo símbolo pode constituir a
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-25
condição necessária para a conservação da garantia.
LIMPADORES DO PARA-BRISA . . . . . . . . . . . . . D-26 D
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-30
D
MANUTENÇÃO realizada entre 11 e 13 meses APÓS a ADVERTÊNCIA: aconselha-se
1ª revisão. dirigir-se imediatamente à Rede
PROGRAMADA Assistencial Fiat, quando verificar
ADVERTÊNCIA: as revisões de pequenas anomalias de funciona-
Uma correta manutenção é deter- mento, sem esperar a realização da
minante para garantir ao veículo uma Manutenção Programada são pres-
critas pelo fabricante. Não reali- próxima revisão.
longa duração em condições perfeitas.
Por isso, a Fiat preparou uma série de zá-las pode acarretar a perda da
controles e de intervenções de manu- garantia.
Os produtos que o veícu-
tenção a cada 10 mil quilômetros ou 12 lo utiliza para o seu funcio-
O serviço de Manutenção Programa-
meses (o que ocorrer primeiro). namento (óleo de motor,
da é prestado por toda a Rede Assisten-
As revisões devem ser realizadas por cial Fiat, com tempos prefixados. fluido de freio, fluido de direção
quilometragem ou por tempo, ou seja, hidráulica, líquido para radiador
a cada 10.000 km ou a cada 12 meses, etc.), quando substituídos, deverão
prevalecendo o que ocorrer primeiro. A correta manutenção do ser recolhidos cuidadosamente evi-
veículo, além de contribuir tando, assim, que se contamine o
A tolerância permitida para a execu- para prolongar ao máximo
ção das revisões será de 1.000 km para meio ambiente.
a sua vida útil, é essencial também
menos ou para mais caso ocorra por para garantir o respeito ao meio
quilometragem, ou 30 dias para menos ambiente. ADVERTÊNCIA: alguns com-
ou para mais caso ocorra por tempo.
ponentes tais como lubrificantes, D
Durante a realização de intervenções, podem requerer uma verificação/
Exemplos: além das operações previstas, pode ha- troca com maior frequência, devido
1ª Revisão: Caso ocorra por quilo- ver a necessidade de substituições ou a utilização do veículo, portanto, é
metragem, deverá ser realizada entre consertos não programados, os quais importante observar com cuidado
9.000 e 11.000 km. Mas caso ocorra serão comunicados ao cliente. Os refe- as recomendações constantes desta
por tempo, deverá ser realizada entre ridos consertos podem alterar o prazo seção do manual.
11 e 13 meses. de entrega do veículo.
2ª Revisão: Caso ocorra por quilo-
metragem, deverá ser realizada entre
9.000 e 11.000km APÓS a 1ª revisão.
Mas caso ocorra por tempo, deverá ser
D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
REVISÕES
(***) A cada 10.000 km ou a cada 12 MESES, pre- 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª
valecendo o que ocorrer primeiro (após a última
revisão realizada)
Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do motor. (*) x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Verificação do elemento do filtro de aspiração de ar do
x x x x x x x x x
motor. (*)
Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar
x x x x x x x x x
do motor. (*)
Verificação dos níveis dos líquidos / fluidos de todos os
sistemas: arrefecimento do motor, freios, embreagem, x x x x x x x x x x x x x x x x x x
lavador dos vidros, etc.
Verificação das pastilhas de freio das rodas dianteiras.
OBS.: Caso a espessura útil das pastilhas seja menor do x x x x x x x x x x x x x x x x x x
que 5 mm, deve-se substituí-las. (*)
Verificação das tubulações de escapamento, de alimen-
tação de combustível, dos freios. Componentes de bor-
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
racha da parte inferior do veículo, coifas, guarnições,
mangueiras e pneus.
Verificação do esguicho e palhetas do para-brisa e vidro
traseiro, cintos de segurança, comandos elétricos dos
vidros das portas, sistema de abertura/fechamento das
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
portas. Verificação do sistema elétrico/eletrônico (rádio,
alarme, etc), bateria e iluminação interna e externa e
sinalização. Quadro de instrumentos e indicadores.
Verificação do filtro do ar-condicionado. (*) x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Verificação, e se necessário, regulagem do freio de es-
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
tacionamento.
D-2
REVISÕES
(***) A cada 10.000 km ou a cada 12 MESES, pre- 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª
valecendo o que ocorrer primeiro (após a última
revisão realizada)
Substituição do filtro de combustível. (*) x x x x x x x x x
Verificação das correias dos órgãos auxiliares do motor.
x x x x x x
(**)
Verificação da folga de válvulas. x x x x x x
Verificação dos cabos das velas de ignição. x x x x x x
Verificação do sistema de injeção / ignição do motor.
x x x x x x
Utilizar o equipamento de diagnóstico.
Substituição das velas de ignição do motor. a cada 30.000 km (independente do tempo)
Verificação do sistema de ventilação do cárter do motor
x x x x
"Blow-by". (*)
Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio me-
x x x
cânico.
Verificação visual da correia dentada do comando da
x x x
distribuição do motor. (**)
Substituição do fluido dos freios (quando disponível, D
deve-se também substituir o fluido do sistema de acio- a cada 24 meses ou a cada 40.000 km (o que ocorrer primeiro)
namento hidráulico da embreagem).
Verificação do nível de emissões dos gases de escapa-
x x x
mento.
Verificação do sistema evaporativo do tanque de combus-
x x x
tível. (*)
Verificação, e se necessário, substituição das lonas de
x x x
freio das rodas traseiras. (*)
D-3
REVISÕES
(***) A cada 10.000 km ou a cada 12 MESES, pre- 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª
valecendo o que ocorrer primeiro (após a última
revisão realizada)
Substituição das correias dos órgãos auxiliares do mo-
a cada 48 meses ou a cada 60.000 km (o que ocorrer primeiro)
tor. (*)
Substituição da correia dentada do comando da distri-
a cada 48 meses ou a cada 60.000 km (o que ocorrer primeiro)
buição do motor. (*)
Substituição do óleo da caixa de câmbio mecânica. x
Substituição do líquido do sistema de arrefecimento do
a cada 10 anos ou a cada 240.000 km (o que ocorrer primeiro)
motor.
Revisão de Carroceria: verificação quanto a danos, inclu-
x x x x x x x x x x x x x x x x x
sive as proteções inferiores da carroceria.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predominantemente em estradas
poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega de porta em porta, etc.) ou quando houver longa
inatividade.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do estado
dos rolamentos e das correias dos órgãos auxiliares (ar-condicionado/bomba d'água/alternador), correia dentada e rolamento do tensor a
cada 10.000 km ou 12 meses e, se necessário, efetuar as substituições.
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO
Após a realização da última revisão indicada no Plano de Manutenção (18ª), considerar a mesma frequência para substi-
tuição e verificação de acordo com cada item.
D-4
SERVIÇOS - Motor que gira frequentemente em ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
marcha lenta ou longos percursos a Substituir o óleo e o filtro de óleo
ADICIONAIS baixa velocidade ou em caso de longa a cada 5.000 km, se o veículo esti-
inatividade. ver sujeito a quaisquer das seguintes
A cada 500 km ou antes de viagens É necessário efetuar as seguintes ve- condições:
longas, controlar e, se necessário, res- rificações com mais frequência do que
tabelecer: - Reboques.
a indicada no Plano de Manutenção
- nível do óleo do motor. - Estradas poeirentas, arenosas ou
Programada:
- nível do líquido de arrefecimento lamacentas.
- Controle das condições e desgaste
do motor. das pastilhas dos freios dianteiros. - Motor que roda frequentemente
- nível do fluido dos freios. - Controle do estado de limpeza das em marcha lenta, condução em dis-
- nível do fluido da direção hidráulica. tâncias longas com baixa velocidade
fechaduras do capô do motor e da tam-
ou baixa rotação frequente (por ex.:
- nível do líquido do lavador do para- pa traseira, limpeza e lubrificação das “anda e para” do tráfego urbano,
-brisa. alavancas. táxis, entregas de porta em porta
- nível do líquido do reservatório de - Controle visual das condições: quando houver longa inatividade).
partida a frio. motor, caixa de câmbio, transmissão,
segmentos rígidos e flexíveis das tubu- - Trajetos curtos (até 8 Km) com o
- pressão e estado dos pneus. motor não aquecido completamente.
- funcionamento do sistema de ilu- lações (escape/alimentação de com-
bustível/freios) elementos de borracha Se nenhuma destas condições o
minação (faróis, indicadores de direção,
(coifas/mangas/casquilhos, etc.). correr, troque o óleo e o filtro de
emergência, etc.).
- Controle do estado de carga e nível óleo a cada 10.000 km ou 12 meses, D
- funcionamento do sistema limpador/ o que ocorrer primeiro, sempre com
lavador do para-brisa e posicionamento/ do líquido da bateria (eletrólito).
o motor quente.
desgaste das palhetas. - Controle visual das condições das
correias de comando dos acessórios. As trocas de óleo deverão ser feitas
UTILIZAÇÃO SEVERA DO VEÍCULO - Controle e eventual substituição do dentro do intervalo de tempo ou qui-
Caso o veículo seja utilizado pre- óleo do motor e do filtro do óleo. lometragem estabelecidos, para que
dominantemente numa das seguintes o óleo não perca sua propriedade de
- Controle e eventual substituição do
condições: lubrificação.
filtro do ar-condicionado.
- Reboque atrelado. - Controle e eventual substituição do
- Estradas poeirentas. filtro do ar.
- Percursos breves (até 8 km) e repe-
tidos.
D-5
A troca de óleo do veículo ca similar ao homologado. Atenção: O mau estado do elemento do
deve ser feita obrigatoria- observe as instruções da embalagem. filtro de ar pode ocasionar aumento
mente na Rede Assistencial no consumo de combustível.
Fiat, que tem o filtro e o óleo reco- Recomendamos que, depois de
mendados, bem como tem uma roti- efetuada a troca emergencial, seu Para qualquer dúvida referente
na correta de recolhimento, armaze- veículo seja encaminhado a uma às frequências de substituição do
namento e encaminhamento do pro- concessionária autorizada FIAT, o óleo do motor e do elemento do
duto usado para reciclagem. Lembre- mais breve possível, para que seja filtro de ar em relação a como é
se de que o óleo usado não poderá ser realizado o serviço de troca de óleo utilizado o veículo, dirigir-se à Rede
descartado na rede pública de esgoto, utilizando os produtos aprovados Assistencial Fiat.
já que esta prática pode poluir rios e para o seu veículo.
lagos e trazer sérios prejuízos ao meio
ambiente. O filtro de ar deverá ser inspe-
ADVERTÊNCIA - Bateria
cionado a cada 500 km e, se estiver
Aconselha-se controlar o esta- muito sujo, deverá ser substituí-
Atenção: do da carga da bateria, com mais do antes do prazo especificado no
1) Não se deve acrescentar qual- frequência se o veículo é usado Plano de Manutenção Programada.
quer tipo de aditivo ao óleo do predominantemente para percursos
motor, pois o ele não necessita de breves ou se estiver equipado com
aditivos complementares. dispositivos que absorvam energia
permanentemente, mesmo com a
Os danos causados pelo uso des- chave desligada, principalmente se A manutenção do veículo
ses aditivos não são cobertos pela instalados depois da compra. deve ser confiada à Rede
garantia do veículo. Assistencial Fiat. Para os
serviços de manutenção e repara-
2) Se for necessário complemen- ADVERTÊNCIA - Filtro do ar ções pequenas e rotineiras, certifi-
tar o nível de óleo, utilize, sempre, Utilizando o veículo em estradas que-se sempre se tem as ferramen-
óleo com a mesma especificação poeirentas, arenosas ou lamacentas, tas adequadas, as peças de substi-
daquele presente no motor. substituir o elemento do filtro de ar tuição originais Fiat e os líquidos.
com uma frequência maior daquela Não faça tais operações se não tiver
Em situação de emergência, utilize indicada no Plano de Manutenção nenhuma experiência.
aquele que tenha especificação técni- Programada.
D-6
ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível Para o abastecimento, utilizar um Uma quantidade excessiva de
líquido com as mesmas característi- líquido dos freios no interior do
Verificar o estado do filtro de cas indicadas em "Fluidos originais reservatório pode provocar a fuga
combustível se for notada alguma e lubrificantes" (consultar o capítulo para as partes quentes do motor,
falha (engasgamento) no funciona- "Dados técnicos"). com o respectivo risco de incêndio.
mento do motor. O líquido dos freios pode danificar
Em caso de abastecimento, utili- também superfícies pintadas e par-
zar apenas líquido dos freios novo tes de plástico.
ADVERTÊNCIA - Sistema de frena- ou contido em um recipiente per-
gem feitamente fechado. Um líquido dos Evitar o contato do líquido dos
freios contido em um recipiente freios com líquidos à base de petró-
Para garantir a eficiência do sis- aberto absorve umidade: tal con- leo. As guarnições de vedação
tema de frenagem, verificar perio- dição pode provocar a ebulição podem ficar danificadas, com con-
dicamente os componentes: para imprevista do líquido durante fre- sequente ineficiência dos freios.
esta operação, dirigir-se à Rede nagens bruscas e prolongadas, pro-
Assistencial Fiat. Consultar o "Plano vocando uma avaria imprevista nos
de manutenção programada" para freios, o que pode ser causa de
conhecer os intervalos de manuten- acidentes.
ção corretos.
Manter sempre o tampão do
Conduzir com o pé apoiado no reservatório do líquido dos freios D
pedal do freio pode prejudicar a sua (presente no vão do motor) perfei-
eficiência, aumentando o risco de tamente fechado.
acidentes. Durante a marcha, nunca
manter o pé no pedal do freio e
não solicitá-lo inutilmente para evi-
tar o superaquecimento dos freios:
o desgaste excessivo das pastilhas
pode provocar danos no sistema de
frenagem.
D-7
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS ÓLEO DO MOTOR - fig. 2
A - vareta de verificação
B - bocal de enchimento
NU261
6 3
2
5
NU107
1
A
4 B
fig. 1 fig. 2
D-8
Se o nível do óleo estiver perto ou Não adicionar óleo com O nível do líquido deve ser contro-
até abaixo da referência MIN, adicionar características diferentes lado com motor frio e não deve estar
óleo através do bocal de enchimento das do óleo já existente no abaixo da referência MIN marcada no
até atingir a referência MAX. motor. Só o uso dos óleos reco- reservatório.
O nível do óleo nunca deve ultrapas- mendados em "Abastecimentos" Se o nível for insuficiente, despejar
sar a referência MAX. (consultar o capítulo "Características lentamente, através do bocal do reser-
técnicas") garante a quilometragem vatório, o fluido indicado em "Abaste-
prevista pelo plano de manutenção. cimentos" (consultar o capítulo "Carac-
ADVERTÊNCIA: depois de ter
adicionado ou substituído o óleo, terísticas técnicas").
funcionar o motor por alguns segun- LÍQUIDO DO SISTEMA DE
dos, desligá-lo e só então verificar ARREFECIMENTO DO MOTOR - Se o motor funcionar sem o
o nível. fig. 3 líquido de arrefecimento, seu
veículo poderá ser seriamente
Devido à concepção dos motores a danificado. Nessa situação, os
combustão interna, para que haja uma Quando o motor estiver muito reparos não serão cobertos pela
boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- quente, não remover a tampa A-fig. Garantia.
cante é consumido durante o funciona- 3 do reservatório, pois há perigo de
mento do motor. queimaduras. ATENÇÃO: nunca abasteça o
reservatório no sistema de arre-
Com motor quente, fecimento do motor do veículo D
mexer com muito cuidado com líquido de arrefecimento
dentro do vão do motor, diferente do especificado em
NU109
pois há perigo de queimaduras. "Abastecimentos" (consultar o
Lembre-se de que, com o motor capítulo "Características técni-
MAX
quente, o eletroventilador pode cas"), pois a mistura com outros
A
pôr-se em movimento, e ocasionar MIN aditivos pode alterar as proprie-
lesões. dades do produto homologado,
comprometendo sua eficiência.
fig. 3
D-9
LÍQUIDO DOS LAVADORES DO Com o óleo quente, o nível também - Ligar o motor, deixá-lo em marcha
PARA-BRISA - fig. 4 pode superar a referência MAX. lenta e aguardar até que o nível de flui-
Se for necessário adicionar óleo, do no reservatório esteja estabilizado.
Para adicionar líquido, tirar a tampa
B-fig. 4 e encher o reservatório. certificar-se de que tenha as mesmas - Com o motor ligado, girar comple-
características do óleo já presente no tamente o volante para a esquerda e
sistema. para a direita.
ADVERTÊNCIA: não viajar com
o reservatório do lavador do para- Usar somente fluido para direção hi- - Retirar a tampa C-fig. 5.
-brisa vazio; a ação do lavador é dráulica indicado em "Abastecimentos" - Encher somente até a marca de re-
fundamental para melhorar a visi- (consultar o capítulo "Características ferência MAX do reservatório.
bilidade. técnicas").
Se o nível do fluido no reservatório ADVERTÊNCIA: para esta opera-
estiver inferior ao nível prescrito, adi- ção é aconselhável dirigir-se à Rede
FLUIDO PARA A DIREÇÃO cionar o fluido para direção hidráulica
HIDRÁULICA - fig. 5 Assistencial Fiat.
indicado em "Abastecimentos" (consul-
Verificar se o nível do óleo, com o ve- tar o capítulo "Características técnicas")
ículo em terreno plano e motor frio, está operando da seguinte forma: Evitar que o fluido para
entre as referências MIN e MAX mar- a direção hidráulica entre
cadas na parte externa do reservatório. em contato com a partes
quentes do motor.
NU110
C totalmente girado em fim
B de curso. Isto provoca o
aumento desnecessário da pressão
MAX
MIN
do sistema.
NU111
NU305
Shell, entre outras com as mesmas D
características. Consulte o posto de
abastecimento de combustível de
sua preferência, das opções dispo-
níveis. Na ausência destas, utilizar
gasolina aditivada, que mantém as
suas propriedades por período mais
extenso do que a gasolina tipo C
comum. fig. 6 fig. 7
D-11
Evitar que o fluido dos FILTRO DE AR - Remover o elemento filtrante D.
freios, altamente corrosivo,
O filtro de ar deverá ser inspecionado
entre em contato com as
periodicamente e, se estiver muito sujo,
partes pintadas. Se isso acontecer, SUBSTITUIÇÃO - fig. 8 e 9 deverá ser substituído antes do prazo
lavar imediatamente com água.
- Remover a tubulação de borracha especificado no Plano de Manutenção
da caixa do filtro de ar A-fig. 8 confor- Programada.
ADVERTÊNCIA: o fluido dos me a seta;
freios é higroscópico (isto é, absor- - Soltar os grampos B e retirar a tam- Um filtro de ar muito
ve a umidade). Por isto, se o veículo pa C, empurrando-a para trás. sujo contribui para aumen-
for usado predominantemente em tar o consumo de combustí-
regiões com alta porcentagem de vel do veículo.
umidade atmosférica, o fluido deve
ser substituído com mais frequên-
NU193
cia do que indicado no Plano de
Manutenção Programada.
A
IMPORTANTE: para evitar incon-
venientes de frenagem, substitua o
fluido dos freios a cada dois anos,
independentemente da quilometra-
gem percorrida.
NU194
D
O símbolo π, presente no reci- C
piente, identifica os fluidos de freios B B B
de tipo sintético, distinguindo-os
dos de tipo mineral. Usar fluidos de
tipo mineral danifica irremediavel-
mente as juntas especiais de borra-
cha do sistema de frenagem.
fig. 8 fig. 9
D-12
FILTRO DO AR-CONDICIONADO BATERIA As baterias contêm subs-
tâncias muito perigosas
Veículos com sistema de aquecimento para o meio ambiente. Para
têm um filtro de ar específico, destinado As baterias dos veículos Fiat são do
tipo “Sem Manutenção”, que, em con- a substituição da bateria, aconse-
a absorver as partículas de poeira que lhamos dirigir-se à Rede Assistencial
normalmente entram junto com o fluxo dições normais de uso, não exigem en-
chimentos com água destilada. Fiat, que está preparada para a
de ar coletado externamente. Este filtro, eliminação da mesma respeitando
se estiver sujo, pode ser responsável di- Para a recarga da bateria, ver o capí-
a natureza e as disposições legais.
reto por uma eventual diminuição da efi- tulo “Em emergência”.
ciência do sistema de ar-condicionado,
razão pelo qual recomenda-se a sua ins- O líquido contido na Uma montagem incorre-
peção periódica e eventual substituição. bateria é venenoso e corro- ta de acessórios elétricos
Se o veículo for utilizado predomi- sivo. Evitar o contato com e eletrônicos pode causar
nantemente em localidades com alta a pele e com os olhos. Não aproxi- graves danos ao veículo.
concentração de poeira, poluição at- mar-se da bateria com chamas ou
mosférica ou regiões litorâneas, deve- possíveis fontes de faíscas, pois há
-se substituir com maior frequência o perigo de explosão e de incêndio. CONSELHOS ÚTEIS PARA
elemento filtrante. PROLONGAR A DURAÇÃO DA
Recomendamos que tanto o trabalho BATERIA
de inspeção quanto o de substituição
dos elementos filtrantes sejam realiza-
Ao estacionar o veículo, certificar-se D
que as portas e o capô estejam bem fe-
dos na Rede Assistencial Fiat. chados. As luzes internas devem estar
apagadas.
4EN0716BR
Com motor desligado, não manter
dispositivos ligados por muito tempo
(por ex. rádio, luzes de emergência,
etc.).
Pb
ADVERTÊNCIA: a bateria
mantida por muito tempo
fig. 10 com carga abaixo de 50% é
D-13
danificada por sulfatação, reduzin- - Desconectar primeiro o cabo ne- - Posicionar o tampão A firmemente
do-se a sua capacidade e o desem- gativo (-) e, em seguida, desconectar o ao lado do polo positivo da nova bateria
penho na partida. cabo positivo (+), utilizando ferramen- (não aplicável para baterias da marca
tas adequadas (não fornecidas) para o "Moura").
Se ocorrer uma parada prolongada, procedimento. - Verificar se o tubo de escoamento
ver “Inatividade prolongada do veícu- - Retirar o tampão A do furo de saída de gases B está totalmente desobstruí-
lo”, no capítulo “Uso correto do veí- dos gases da bateria (não aplicável para do, livre de resíduos. Posicioná-lo fir-
culo”. baterias da marca "Moura"). memente ao lado do polo negativo da
Se, após a compra do veículo, você - Retirar o tubo de escoamento de nova bateria.
desejar montar acessórios (alarme ele- gases B da bateria. - Certificar-se de que uma extremi-
trônico etc.), dirija-se à Rede Assisten- dade do tubo de escoamento de gases
cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- - Substituir a bateria usada por outra
com as mesmas características. Usar so- esteja fixada na bateria e a outra dire-
vos mais adequados e, principalmente, cionada para a proteção do cárter (peito
recomendar-lhe a utilização de uma mente baterias que tenham sido aprova-
das para o seu veículo pelo fabricante, de aço). Passar o tubo de escoamento
bateria com capacidade maior. de gases através da presilha C, ao lado
caso contrário, o sistema ou funções
do veículo podem ficar indisponíveis e da bandeja da bateria, para evitar que
ADVERTÊNCIA: tendo danificar o veículo. dobre e provoque avarias.
que instalar no veículo sis- - Para o procedimento de substitui-
temas adicionais (alarme, - Conectar primeiro o cabo positivo
(+) e, em seguida, conectar o cabo ne- ção, é aconselhável dirigir-se à Rede
som etc.), frisamos o perigo que Assistencial Fiat.
representam derivações inadequa- gativo (-).
das em conexões dos chicotes elé-
NU707
NU708
tricos, principalmente se ligados aos
dispositivos de segurança.
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Para substituição da bateria proceder
como a seguir:
Desligar a ignição.
fig. 11 fig. 12
D-14
CENTRAIS - Não ligue ou desligue os terminais SUBSTITUIÇÃO DE
das centrais eletrônicas quando a chave
ELETRÔNICAS de ignição estiver na posição MAR. FUSÍVEIS
- Não verifique polaridades elétricas
Usando normalmente o veículo, não
com faíscas.
é preciso ter precauções especiais. NOTA: se um fusível queimar,
- Desligue as centrais eletrônicas se procure a Rede Assistencial Fiat
Para realizar intervenções no sistema
forem efetuadas soldas elétricas na car- para uma inspeção no sistema elé-
elétrico ou de partida de emergência,
roceria. Remover as centrais quando fo- trico do veículo.
é necessário, porém, seguir cuidadosa-
rem verificadas temperaturas superiores
mente as instruções seguintes:
a 80°C (trabalhos especiais na carroce-
- Nunca desligue a bateria do sistema ria etc.). POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
elétrico com o motor em movimento.
- Desligue a bateria do sistema elétri- A caixa com fusíveis está localizada
ADVERTÊNCIA: a insta- no vão do motor, próxima à bateria.
co se tiver de efetuar uma recarga. lação de acessórios eletrô-
- Em situação de emergência, nunca Os números que identificam o ele-
nicos (rádio, alarme, etc.)
efetue a partida com um carregador de mento elétrico principal corresponden-
com exceção dos originais de fábri-
bateria, mas utilizar uma bateria auxi- te a cada fusível estão indicados no lado
ca, não deve em hipótese alguma,
liar (ver “Partida com bateria auxiliar” de dentro da tampa.
alterar os chicotes elétricos dos
no capítulo “Em emergência”). sistemas de injeção e ignição.
D
- Tome um cuidado especial com li-
gação entre bateria e sistema elétrico,
verificando tanto a exata polaridade, Modificações ou con-
NU301
como a eficiência da própria ligação. sertos no sistema elétrico,
Quando a bateria é religada, a central efetuados de maneira incor-
do sistema de injeção/ignição deve rea- reta e sem ter em consideração as
daptar os próprios parâmetros internos; características técnicas do sistema,
portanto, nos primeiros quilômetros podem causar anomalias de funcio-
de uso, o veículo pode apresentar um namento com risco de incêndio.
comportamento levemente diferente do
anterior.
fig. 13
D-15
NU167
fig. 16
F109
F106
F108
F116
F110
F16
F104
F24
T35 F87
F102
F103
F105
F19
F06 F05 F83 T30 F14
T14
F107
F115
F113
F10
F15
F111
F18
F22
F23
T02 T10 T05 T20 T19
F85
F08
F17
F30
F11
F21
F112 F09
T03 T17 T06 T08 T31 T09
F114 F84
F20
NU124 NU175
FUSÍVEIS NA CENTRAL - figs. 15 e 16
fig. 14
fig. 15
F109
F106
F116
F110
F108
F16
F24
T35 F87
F105
F103
F102
F19
F06 F05 F83 T30 F14
T14
F115
F107
F113
F10
F15
F111
F18
F22
F23
T02 T10 T05 T20 T19
F08
F85
F17
F30
F11
F21
F112 F09
T03 T17 T06 T08 T31 T09
F114 F84
F20
D-16
A tabela a seguir representa os principais fusíveis, com suas respectivas cargas elétricas.
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
F01 20 Comutador de ignição
F04 30 Central ABS (válvula)
F05 40 Central ABS (bomba)
F06 30 1ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F07 40 2ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F08 - Livre
F09 30 Alimentação do comando do farol baixo e farol alto
F10 15 Buzina
F11 15 Eletroválvula canister
F14 10 Eletrobomba de partida a frio
F15 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F16 10 Injeção eletrônica, farol de neblina, desembaçadores e quadro de instrumentos
F17 10 Sonda lambda
F18 10 Alimentação + 30 da central de controle do motor
F19 7.5 Compressor do ar-condicionado
F20 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional D
F21 15 Bomba de combustível
F22 20 Injetores e bobina do cilindro
F23 20 Trava elétrica das portas
F24 7.5 Central ABS
F30 15 Farol de neblina
F83 40 Eletroventilador da caixa de ar
F84 - Livre
F85 20 Tomada de corrente e acendedor de cigarros
D-17
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
Central do limpador do vidro dianteiro e lavador de vidro dianteiro, central dos levantadores
F87 10 elétricos dos vidros, relé do compressor do ar-condicionado, sistema de partida a frio e luz de
marcha a ré
F100 20 Livre
F101 20 Livre
F102 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
F103 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
F104 15 Rádio, tomada de diagnose, central de alarme e luzes de emergência
F105 10 Quadro de instrumentos, desembaçadores, luz do teto e iluminação do porta-luvas
F106 7.5 Iluminação do conjunto de comandos esquerdo, tomada de corrente e comandos da ventilação
F107 7.5 Central do limpador e lavador do vidro, central dos levantadores elétricos dos vidros
F108 10 Alimentação interna para autorrádio, predisposição para alarme e velocímetro
F109 15 Bobina relé farol de neblina e fusíveis F113 e F115
F110 10 Luz de freio, luzes de direção
F111 15 Farol alto esquerdo e direito
F112 10 Farol baixo direito
Luz de posição dianteira direita, traseira esquerda e luz de placa, iluminação do quadro de
F113 5
instrumentos e farol de neblina
F114 10 Farol baixo esquerdo
F115 5 Luz de posição dianteira esquerda e traseira direita
F116 7.5 Airbag
- 50 Desembaçador do para-brisa (*)
(*) Este fusível está localizado fora da caixa, perto da bateria, próximo ao polo positivo.
Não repare nem use fusíveis inadequados ou com capacidade diferente do especificado neste manual,
evitando-se assim danos ao sistema elétrico do veículo com riscos de incêndio.
D-18
VELAS Modelo/
Velas (tipo)
RODAS E PNEUS
Versão
A limpeza e a integridade das velas
fig. 17 são decisivas para a eficiência Fiorino NGK ZKR8B10 INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS
do motor e para a contenção das emis- NOVOS
sões poluentes. As velas devem ser subs- Os pneus e as rodas especificados pe-
O aspecto da vela, se examinado por tituídas dentro dos pra- la Fiat são rigorosamente ajustados ao
um especialista, é um válido indício pa- zos previstos pelo Plano respectivo modelo/versão do veículo,
ra localizar um defeito, mesmo se não de Manutenção Programada. Use contribuindo fundamentalmente para
for ligado ao sistema de ignição. As- somente velas do tipo recomen- a estabilidade do veículo e a segurança
sim, se o motor tiver algum problema, dado; se o grau térmico for inade- dos seus ocupantes.
é importante verificar as velas na Rede quado, ou se não for garantida a
Assistencial Fiat. duração prevista, podem acontecer
inconvenientes. Recomendamos utili-
zar exclusivamente pneus
e rodas homologados pela
Fiat para o modelo/versão do seu
veículo, ou seja, pneus radiais do
mesmo tipo de construção, fabri-
cante, dimensões e com o mesmo
desenho, evitando, assim, riscos.
D
Utilizar calotas genuínas Fiat.
4EN0169BR
fig. 17
D-19
Efetuar a revisão e manutenção dos Atenção! Leitura correta dos pneus - fig. 18
pneus e das rodas na Rede Assistencial Pneus novos apresentam melhor Para uma escolha certa é importan-
Fiat, que dispõe de ferramentas espe- aderência após percorrerem pelo me- te saber identificar as características e
cíficas e das peças necessárias e provi- nos 150 km. dimensões do pneu corretamente. Os
dencias quanto a eliminação dos pneus pneus radiais, por exemplo, apresentam
velhos como resíduos. a seguinte inscrição nos flancos:
Não circule com pneus
Evitar a substituição individual dos em mau estado (ex.: bolhas, Exemplo: 175/70R14 88T
pneus. Se possível, substituir pelo me- furos, desgaste acentuado).
nos os pneus do mesmo eixo, ou se- 175 - Largura nominal do pneu em mm
Nestas condições, poderá provocar (S)
ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos seu estouro, acidentes e lesões.
pares. 70 - Relação altura/largura em % (H/S
Devido às características diferentes O pneu envelhece mesmo se pouco R - Tipo de construção - código de
de construção e à estrutura do pneu, usado. Rachaduras na borracha da ban- radial
podem ocorrer diferenças na profundi- da de rodagem e nas laterais são sinais 14 - Diâmetro da roda em polegadas
dade do perfil de pneus novos, de acor- de envelhecimento. Pneus montados há ()
do com a versão e o fabricante. mais de 5 anos necessitam passar por 88 - Índice de capacidade de carga
uma avaliação técnica. Atente-se para
A posição de montagem dos pneus controlar também a roda sobressalente. T - Índice de velocidade máxima
está indicada nas laterais, por exem- Se precisar substituir os pneus por
plo: INSIDE (parte interna) e OUTSIDE novos, optar sempre pelos que são ho-
(parte externa). Em alguns pneus, a mologados pela FIAT.
posição de montagem pode ser identi-
NU157
ficada por uma seta. Se não há indica-
ção da posição de montagem, pode-se
realizar essa operação sem vínculo de
posição. É importante que seja sempre
mantido o sentido de rodagem indica-
do, assegurando-se desse modo, um
melhor aproveitamento das caracterís-
ticas relacionadas com aquaplanagem,
aderência, ruídos e desgaste.
fig. 18
D-20
Os pneus podem ter também infor- Um pneu com pressão Lembre-se de que a ade-
mações do sentido de marcha e refe- abaixo do especificado se rência do veículo na estra-
rência de pneus com versão reforçada aquece excessivamente da depende também da cor-
(Reinforced). A data de fabricação tam- quando em utilização continuada, reta pressão dos pneus.
bém está indicada no flanco do pneu, isso poderá provocar danos aos
podendo estar na parte INTERNA ou pneus ou até mesmo o seu estouro.
EXTERNA. Por exemplo: DOT... 4509 Mantenha sempre os valores de Em alta velocidade e em
- significa que o pneu foi produzido na pressão indicados neste manual. piso úmido, o pneu com des-
45ª semana do ano de 2009. gaste acentuado pode perder
o contato com o solo fazendo com
PRESSÃO DOS PNEUS Uma pressão errada pro- que o veículo perca sua dirigibilidade
voca um desgaste anormal e controle.
Controlar quinzenalmente, e antes dos pneus fig. 19.
de viagens longas, a pressão de cada
pneu, inclusive da roda sobressalente. A - Pressão normal: banda de roda- Para calibrar o pneu
Respeite sempre os valores de pressão gem gasta de maneira uniforme. - Consultar os valores da pressão dos
dos pneus, descritos no capítulo E ou B - Pressão insuficiente: banda de ro- pneus na contracapa ou no capítulo E.
na contracapa. dagem gasta principalmente nas bordas. - Retirar a tampa da válvula e conec-
C - Pressão excessiva: banda de ro- tar a mangueira de controle da pressão
A pressão dos pneus indi-
cada é valida somente para
dagem gasta principalmente no centro. diretamente na válvula. D
- Ajustar a pressão dos pneus à res-
os “pneus frios”. Deve-se pectiva carga. (Ver tabela de pressão de
calibrá-los somente dessa maneira,
4EN0170BR
pneus com carga média e carga com-
sobretudo antes de longas viagens. pleta no capítulo E e na contracapa des-
Usando o veículo por um longo perí- te manual).
odo, é normal que a pressão aumente. - Verificar também a pressão do pneu
O ar nos pneus dilata-se quando aquece sobressalente. Calibrar com a pressão
através do atrito interno, fazendo com mais alta prevista, de modo que tenha
que a pressão seja mais alta nos pneus pressão suficiente para substituir qual-
A B C quer roda no veículo.
quentes do que nos frios.
fig. 19
D-21
A não observação das ADVERTÊNCIA: a velocidade durabilidade média da roda sobres-
recomendações constantes máxima permitida durante o uso da salente é de 3000 km. Transcorrida
do presente manual reduz roda sobressalente é de 80 km/h ou esta quilometragem, o pneu deve
substancialmente a durabilidade 120 km/h, indicada na própria roda ser substituído pelo original ou por
dos pneus e influi negativamente no conforme o modelo/versão. Dirigir outro sobressalente com as mesmas
comportamento do veículo. com prudência e não ultrapassar, características do que guarnece o
em hipótese alguma, o limite de veículo.
A falta de tampas de válvulas ou velocidade permitido.
a utilização de tampas inadequadas ADVERTÊNCIA: nunca instalar
pode dar origem a vazamentos de ar. Para as versões com conjunto um pneu tradicional numa roda
Para evitá-los, mantenha sempre todas roda/pneu sobressalente de dimen- destinada à utilização como roda
as tampas devidamente apertadas. Se sões normais, a velocidade máxima sobressalente. Mandar reparar e
substituir um pneu, recomendamos tro- de utilização é de 120 km/h. Não remontar a roda substituída o mais
car a válvula de enchimento também. ultrapassar, em hipótese alguma, o rapidamente possível.
limite de velocidade permitido.
RODA/PNEU SOBRESSALENTE ADVERTÊNCIA: não é permitido
Em caso de dúvida quanto à situ- utilizar simultaneamente duas ou
Na roda sobressalente do seu veículo ação presente em seu veículo, con- mais rodas sobressalentes.
encontra-se aplicado um adesivo ala- sulte a etiqueta adesiva alaranjada
ranjado com os principais avisos acer- aplicada na roda sobressalente, na ADVERTÊNCIA: não lubrificar as
ca da utilização da própria roda e das qual está especificada a velocidade roscas dos parafusos antes de mon-
respectivas limitações de utilização. O máxima permitida de uso. tar os pneus, pois estes poderão
adesivo não deve de forma alguma ser soltar-se espontaneamente durante
removido nem coberto. Na roda sobres- Dirigir com prudência. a utilização do veículo!
salente nunca se deve aplicar nenhuma
calota de roda. ADVERTÊNCIA: as característi- ATENÇÃO: o não cumprimento
cas de condução do veículo, com das restrições de uso da roda sobres-
ADVERTÊNCIA: o conjunto roda/ a roda sobressalente montada, são salente pode causar acidentes com
pneu sobressalente se destina exclu- alteradas. Deste modo, deve-se evi- risco de graves lesões ou morte.
sivamente ao uso temporário, em tar acelerações e frenagens violen-
caso de emergência. A utilização tas, mudanças de direção bruscas
deve ser reduzida ao mínimo indis- e curvas a grande velocidade. A
pensável.
D-22
NOTA: verificar regularmente a ADVERTÊNCIAS: evitar freadas DURABILIDADE DOS PNEUS
pressão dos pneus originalmente repentinas, arrancadas violentas,
instalados e do pneu sobressalente, choques contra calçadas, buracos Para verificar o desgaste do pneu, ve-
respeitando os valores indicados e obstáculos de qualquer espécie, rificar os indicadores de desgaste loca-
neste manual, no capítulo “Dados dimensão e profundidade. O uso lizados no fundo da banda de rodagem
técnicos”. prolongado em estradas mal conser- transversalmente em relação ao sentido
vadas danifica os pneus. de rodagem. Os indicadores estão dis-
Para o conjunto roda/pneu sobres- postos em 6 ou 8 locais (conforme a
salente fornecido totalmente sem ar, - Verificar, periodicamente, se os marca), à distâncias iguais e são sina-
ou em caso de eventual esvaziamento pneus não têm cortes laterais, fissuras lizados por marcas/símbolos ou siglas
total, efetuar o enchimento do pneu so- e bolhas, aumento de volume ou des- (“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 20.
bressalente até alcançar a pressão pres- gaste irregular das bandas de rodagem. É importante obedecer ao limite de
crita neste manual, no capítulo “Dados Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat se segurança no desgaste natural do pneu
técnicos”. encontrar qualquer irregularidade. em sua banda de rodagem, que não
- Não viajar com sobrecarga, pois po- deve ter menos de 1,6 mm de profun-
O conjunto roda/pneu sobressalente de causar sérios danos às rodas e aos didade nos sulcos. Quando a altura for
deve estar sempre condicionado em pneus (Ver carga máxima admitida no de 1,6 mm, os pneus devem ser subs-
local adequado no veículo e calibrado capítulo E - Pesos). tituídos.
na pressão indicada, para que, em caso A durabilidade do pneu tem relação
de emergência, esteja pronto para ser - Se furar um pneu, agir com respeito
com estilo de direção de cada condu-
utilizado de forma segura e adequada. à sinalização de trânsito e parar o veí-
tor. Curvas feitas em alta velocidade,
D
culo no acostamento para providenciar
a troca. A substituição imediata evita acelerações bruscas, freadas e arran-
PARA EVITAR DANOS: cadas violentas aumentam o desgaste
danos no próprio pneu, na roda, na sus-
- Evitar o contato do pneu com óleo, pensão e no mecanismo da direção. dos pneus.
graxa ou combustível. A sobrecarga é também um dos fato-
- Remover os corpos estranhos (pre- res que pode reduzir consideravelmen-
gos, parafusos, etc.) que tenham pene- te a durabilidade dos pneus. O excesso
trado no pneu. de peso compromete a durabilidade
dos componentes e aumenta o risco
de danos ou de alterações estruturais
importantes no veículo.
D-23
PARAFUSOS DAS RODAS Em nenhuma circunstân- Não efetuar rodízio cru-
cia os parafusos devem ser zado dos pneus, deslocan-
lubrificados. do-os do lado direito do
Utilizar exclusivamente veículo para o esquerdo e vice-
os parafusos que pertencem -versa.
ao respectivo veículo. RODÍZIO DE RODAS - fig. 21
Para permitir um desgaste uniforme BALANCEAMENTO DAS RODAS
Os parafusos das rodas devem ser
entre os pneus dianteiros e os trasei-
apertados com o torque indicado.
ros, aconselha-se efetuar o rodízio dos As rodas do veículo foram previa-
Com um torque insuficiente, as rodas
pneus a cada 10 mil quilômetros, man- mente balanceadas por ocasião da
poderão soltar-se com o veículo em
tendo-os do mesmo lado do veículo montagem, no entanto, a rodagem po-
movimento e um torque excessivo po-
para não inverter o sentido de rotação. derá provocar o seu desbalanceamento.
derá provocar danos nos parafusos. Os
parafusos das rodas devem estar limpos Deste modo, os pneus terão aproxi- Um dos sinais de que a roda está
e girando facilmente. madamente a mesma duração. desbalanceada é quando se percebe
Recomenda-se, após o rodízio, ve- vibrações na direção. O desbalancea-
O torque prescrito para os parafusos
rificar o balanceamento das rodas e o mento provoca desgaste da direção, da
de roda em aço é de 86 Nm e em roda
alinhamento da direção. suspensão e dos pneus.
de liga leve é de 98 Nm.
Após a montagem de um pneu novo,
ou se ocorrer algum impacto, é necessá-
rio balancear a respectiva roda.
NU158
NU169
TW
I
fig. 20 fig. 21
D-24
ALINHAMENTO DA DIREÇÃO A borracha não se TUBULAÇÕES DE
decompõe com o passar do
O veículo deve estar com as espe- tempo, razão pela qual os BORRACHA
cificações geométricas da suspensão pneus usados, quando forem subs-
em conformidade com o fabricante, tituídos, não devem ser descartados Em relação às tubulações flexíveis de
pois assim não estará sujeito a sofrer em lixeiras comuns. É aconselhável borracha do sistema de freios, da dire-
desequilíbrio das forças que atuam no deixá-los no estabelecimento que ção hidráulica e de alimentação, seguir
veículo quando em sentido de marcha, fez a troca para que este, segundo rigorosamente o Plano de Manutenção
e consequente desgaste prematuro dos legislação específica, se encarregue Programada. Efetivamente, o ozônio, as
componentes da suspensão e pneus. de reciclá-los. altas temperaturas e a falta prolongada
Se for verificado desgaste anormal de líquido no sistema podem causar o
dos pneus, procure a Rede Assistencial endurecimento e a rachadura das tubu-
Fiat para o alinhamento da direção. PNEUS VERDES lações, com possíveis vazamentos de lí-
quidos. Assim, é necessário um controle
Os veículos Fiat estão equipados
cuidadoso.
O alinhamento de dire- com pneus “verdes”, uma nova gera-
ção e o balanceamento dos ção de pneus ecológicos, com caracte-
pneus não são cobertos pela rísticas construtivas que proporcionam
Garantia do veículo, assim como os economia de combustível e consequen-
eventuais inconvenientes decorren- temente, a diminuição nas emissões de
tes do fato de o veículo trafegar fora gases poluentes. D
das especificações fornecidas pela O material empregado na constru-
Fiat no que se refere a esses itens. ção do pneu verde diminui seu aque-
cimento e o impacto das forças que se
MEIO AMBIENTE opõem ao deslocamento do veículo
como a resistência à rodagem.
Uma pressão insuficiente dos pneus
aumentará o consumo de combustível,
poluindo o meio ambiente.
D-25
LIMPADORES DO - Não ligar os limpadores do para-bri- ESGUICHOS
sa sobre o vidro seco. Somente devem
PARA-BRISA ser utilizados estando o vidro molhado Se o jato não sair, antes de tudo, ve-
e livre de impurezas, tais como: terra, rificar se há líquido no reservatório; ver
barro, areia etc., sob pena de se danifi- “Verificação dos níveis” neste capítulo.
PALHETAS carem a borracha e o próprio vidro. Depois, usando um alfinete, verificar
Limpar, periodicamente, a parte de se os furos de saída não estão entupidos
borracha usando produtos adequados. Substituição das palhetas do limpador B-fig. 21.
Substituir as palhetas se o limpador de do para-brisa - fig. 20 Os jatos do lavador do para-brisa
borracha estiver deformado ou gasto. 1) Levantar o braço A do limpador podem ser orientados regulando a di-
De qualquer maneira, aconselha-se a do para-brisa e posicionar a palheta de reção dos esguichos. Usar uma chave
substituí-las uma vez por ano. maneira que forme um ângulo de 90 de fenda para reposicionar o jato atu-
graus com o próprio braço; ando no direcionador A-fig. 21. O jato
deve ser apontado para 3/4 da altura do
Viajar com as palhetas 2) Pressionar a palheta B-fig. 20 para para-brisa de maneira a atingir o ponto
do limpador do para-brisa baixo e desengatá-la do braço A; mais alto alcançado pelo movimento
desgastadas representa um 3) Montar a palheta nova introdu- das palhetas C-fig. 21.
grave risco, pois reduz a visibilida- zindo-a na respectiva sede do braço e
de na ocorrência de más condições certificando-se de que fique bem colo-
atmosféricas. cada.
NU270
NU271
nenhum tipo de produto hidrorre- B
pelente ou hidrofóbico, incluindo
cristalização de vidros. A aplicação A C
destes produtos reduz a eficiência A
do sistema de limpadores, causando
trepidação, ruído e má visibilidade,
bem como desgaste prematuro da B
borracha das palhetas.
fig. 20 fig. 21
D-26
AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar- CARROCERIA
-condicionado deve ser colocado em
A utilização constante do ar-condi- funcionamento pelo menos uma vez
cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos. PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES
na formação de mau cheiro devido ao Antes do verão, verificar a eficiência ATMOSFÉRICOS
acúmulo de poeira e umidade no sis- do sistema na Rede Assistencial Fiat. As principais causas de fenômenos
tema de ar-condicionado, facilitando a de corrosão são:
proliferação de fungos e bactérias.
O sistema utiliza fluido - Poluição atmosférica.
Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que não
cheiro, é recomendado, semanalmen- - Salinidade e umidade da atmosfera
danificam o meio ambiente
te, desligar o ar-condicionado e ligar o (regiões litorâneas ou com clima quente
se ocorrerem vazamentos aciden-
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a e úmido).
tais. Evitar completamente o uso
10 minutos antes de estacionar o veí- de fluido R12 que, além de ser - Variações climáticas das estações.
culo, para que a umidade do sistema incompatível com os componentes Não se deve subestimar também a
seja eliminada. do sistema, contém clorofluorcar- ação abrasiva da poeira atmosférica e
O filtro do ar-condicionado, existen- bonetos (CFC). da areia levadas pelo vento, do barro e
te no sistema, deve ser substituído com do cascalho atirados pelos outros ve-
maior frequência, se o veículo transitar ículos.
frequentemente em estradas de muita A Fiat adotou em seus veículos as
poeira ou ficar estacionado debaixo de melhores soluções tecnológicas para
D
árvores. proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão.
Aqui estão as principais:
- Produtos e sistemas de pintura que
dão ao veículo uma maior resistência
contra corrosão e abrasão.
D-27
- Uso de chapas zincadas (ou pré- Os detergentes poluem as deixá-lo ao ar livre para favorecer a
-tratadas), dotadas de alta resistência águas. Por isso, a lavagem evaporação da água.
contra a corrosão. do veículo deve ser efetu- Não lavar o veículo depois de ter fi-
- Uso de caixas “abertas” para evitar ada usando produtos biodegradá- cado parado sob o sol ou com o capô
condensação e estagnação de água, que veis, que se decompõem no meio do motor quente; o brilho da pintura
podem favorecer a formação de ferru- ambiente. pode ser alterado.
gem no interior. As partes de plástico externas devem
Ao lavar o veículo, utilize ser limpas com o mesmo procedimen-
CONSELHOS PARA A BOA to seguido para a lavagem normal do
CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA o mínimo de água possível.
Se for utilizar mangueira, veículo.
certifique-se de que ela não apre- Evitar estacionar o veículo debaixo
Pintura sente vazamentos que favoreçam o de árvores; a resina que muitas espécies
A pintura não tem só função estética, desperdício de água potável. deixam cair, dão um aspecto opaco à
mas também de proteção das chapas. pintura e aumentam a possibilidade de
Para uma lavagem correta: corrosão.
Se forem verificados riscos profundos
ou abrasões, aconselha-se a fazer os 1) molhar a carroceria com um jato
devidos retoques imediatamente, para d’água com baixa pressão. ADVERTÊNCIA: os excrementos
evitar formações de ferrugem. 2) passar na carroceria uma espon- de pássaros devem ser lavados ime-
Para os retoques na pintura, utilizar ja com shampoo neutro automotivo, diatamente e com cuidado, pois sua
somente produtos originais (ver o capí- enxaguando-a com frequência. acidez é bastante agressiva.
tulo “Características técnicas”). 3) enxaguar bem com água e enxu- Para proteger melhor a pintura, acon-
A manutenção normal da pintura gar com jato de ar, uma camurça ou selhamos encerá-la periodicamente. A
consiste na lavagem, cuja frequência pano macio. cera utilizada deve deixar sobre a car-
depende das condições do ambiente Ao enxugar, prestar atenção nas roceria uma camada protetora.
de uso. Por exemplo, nas zonas com partes menos visíveis, como o vão das
alta poluição atmosférica, alta salidade portas, capô e contorno dos faróis, nos
ou em estradas rurais, onde é comum quais a água pode empoçar-se com
haver estrume de animal, orientamos a mais facilidade.
lavar o veículo com mais frequência. Aconselha-se a não guardar logo
o veículo em ambiente fechado, mas
D-28
Vidros - Não utilize substâncias cáusticas, Eletroventilador do radiador
Para a limpeza dos vidros, usar de- produtos ácidos ou derivados de petró-
A utilização do veículo em vias la-
tergentes específicos. Usar panos bem leo.
macentas pode ocasionar o acúmulo de
limpos para não riscar os vidros ou al- - Evite jatos d’água diretamente so- barro no eletroventilador, provocando
terar sua transparência. bre os componentes eletroeletrônicos e vibrações e ruídos anormais e, em si-
Evite aplicar decalques ou outros seus chicotes. tuações extremas, o travamento do sis-
adesivos nos vidros, visto que podem - Proteja com plásticos o alternador, tema. A inspeção e limpeza do eletro-
desviar a atenção e reduzem o campo a central da ignição/injeção eletrônica, ventilador do radiador é uma operação
de visão. a bateria, a bobina e a central do siste- necessária em veículos que trafegam
ma ABS. em tais condições.
Vão do motor - Proteja também com plástico o re-
A limpeza do compartimento do mo- servatório do fluido de freio, para evitar A limpeza do eletroven-
tor, utilizando lavadora de alta pressão, a sua contaminação. tilador do radiador deve
não é recomendada. Os componentes ser feita respeitando as dis-
Após a lavagem, certificar-se de que
do motor possuem proteção contra a in- posições estabelecidas no tópico
as várias proteções (por ex., tampões de
filtração de água, porém as pressões ge- “Vão do motor”. Particularmente,
borracha e proteções várias), não estão
radas pela lavadora podem danificá-los. o emprego inadequado de jatos
removidas ou danificadas.
d’água pode ocasionar danos nas
A lavagem do compartimento do Após a lavagem, não pulverize ne- colmeias do radiador e no motor
motor é um procedimento que deve ser nhum tipo de fluido (óleo diesel, que- elétrico do eletroventilador. D
evitado. Porém, quando isto se tornar rosene, óleo de mamona etc.) sobre
necessário, observar as recomendações o motor e componentes, sob pena de
a seguir: danificá-los, causando, inclusive, a re- Pneus
- A lavagem deve ser efetuada com o tenção de poeira. Após uma lavagem geral do veículo
motor frio e o comutador de ignição na aconselha-se esfregar uma escova de
posição STOP. cerdas macias com uma solução de
água e shampoo neutro.
D-29
INTERIOR DO PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
ol ou benzina para a limpeza do
VEÍCULO Usar produtos específicos, estudados visor do quadro de instrumentos.
para não alterar o aspecto dos compo-
Periodicamente, verificar se não há nentes.
Não deixar frascos de
água parada debaixo dos tapetes (devi-
aerossol no veículo, pois há
do a sapatos molhados, guarda-chuvas TAPETES E PARTES DE BORRACHA perigo de explosão. Os fras-
etc.) que poderiam proporcionar o sur- (exceto vão do motor) cos de aerossol não devem ser expos-
gimento de focos de corrosão.
Recomenda-se usar produtos de efi- tos a uma temperatura superior a
ciência comprovada. Misturas caseiras 50°C. Dentro do veículo exposto ao
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS sol, a temperatura pode ultrapassar
de álcool + glicerina produzem brilho
PARTES DE TECIDO em muito este valor.
exagerado, além de agredir a borracha
- Retirar o pó com uma escova macia dos pneus.
ou com um aspirador de pó.
- Esfregar os bancos com uma espon-
ja umedecida com uma mistura de água
e detergente neutro.
D-30
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números,
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da car- TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
teira de identidade de seu veículo. Um documento de FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas
as características que fazem dele um modelo criado para SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
proporcionar-lhe a máxima satisfação. DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E
DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12 E
E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO MOTOR
IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa- F - Gravação no bloco do motor.
ção da porta dianteira direita, próxima
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS. ETIQUETA DE CAPACIDADE DE
fig. 1 e 2 CARGA
TIPO E NÚMERO DO CHASSI
G - Etiqueta fixada na porta dianteira
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO D - Gravação no assoalho debaixo do esquerda, indicando a capacidade de
VEÍCULO (VIS) banco dianteiro direito. carga máxima do veículo.
A - Etiqueta na parte interna do vão
motor - lado direito. CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa- CARROCERIA
ção da porta dianteira direita. E - Plaqueta fixada na travessa dian-
Este número sequencial está também teira com código de identificação de
no para-brisa, vidro traseiro e vidros das carroceria.
portas.
4EN0268BR
NU176
4EN0265BR
A D
01 0
00 00
00
00 000
B
NU232
*9
A C
*9
B D
F
E
NU182
NU302
NU183
E F G
G
fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA A - Fabricante da tinta IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CARROCERIA - fig. 3 - fig. 4
B - Denominação da cor
A etiqueta adesiva está colada na C - Código Fiat da cor A etiqueta adesiva está localizada sob
parte lateral interna da porta dianteira o capô do motor.
esquerda. D - Código da cor para retoques ou
nova pintura
NU155
4EN1451BR
A
fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
Dados gerais 1.4 8V Flex
Ciclo OTTO
Combustível Gasolina/etanol
Número de cilindros 04
Número de válvulas por cilindro 02
Diâmetro x curso mm 72,0 x 84,0
Cilindrada total cm3 1368,3
Taxa de compressão 12,35 +- 0,15
0,20 :1
Potência máxima Gasolina Etanol
ABNT cv/kW 85,0/62,6 88,0/64,8
regime correspondente rpm 5750 5750
Torque máximo ABNT kgfm/Nm 12,4/121,6 12,5/122,6
regime correspondente rpm 3500 3500
Regime de marcha lenta rpm 815 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
APMS 07º
Admissão:
DPMI 41º
E
Escapamento: APMI 57º
DPMS - 09º
Teor de CO em marcha lenta ⬍ 0,2%
E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Modificações ou conser- TRANSMISSÃO
tos no sistema de alimenta-
Motor Fire 1.4 8V Flex ção, efetuados de maneira
incorreta e sem ter em conta as EMBREAGEM
Injeção eletrônica: características técnicas do sistema,
Monodisco a seco com mola a disco
Magneti Marelli IAW76F.EF sequen- podem causar anomalias de funcio-
e comando mecânico.
cial indireta. namento com riscos de incêndio.
Ignição eletrônica: digital incorpora- CAIXA DE MUDANÇAS E
da do sistema de injeção. LUBRIFICAÇÃO DIFERENCIAL
Filtro do ar: a seco.
Forçada, através de bomba de en- Com cinco marchas para a frente e
Bomba de combustível: elétrica. grenagens e filtro de óleo com sistema marcha a ré com sincronizadores para o
“full flow”. engate das marchas para a frente.
Grupo cilíndrico de redução e gru-
ARREFECIMENTO po diferencial incorporados à caixa de
velocidades.
A água com bomba centrífuga no
bloco do motor e acionamento por Transmissão do movimento para as
correia. rodas dianteiras através de semi-eixos
ligados ao grupo diferencial e às rodas
com juntas homocinéticas.
E-4
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA Coluna da direção articulada, com as
juntas universais.
Dianteiros: a disco ventilado com pin- De rodas independentes, tipo
ça flutuante. McPherson com braços oscilantes in- Direção hidráulica (opcional para
feriores transversais, molas helicoidais, algumas versões).
Traseiros: a tambor, com sapatas au-
tocentrantes e regulagem automática amortecedores hidráulicos telescópicos
de jogo. de duplo efeito e barra estabilizadora. Diâmetro mínimo de giro
Duplo circuito diagonal. 10,6 metros
TRASEIRA
Sistema ABS. Número de voltas do volante
Eixo rígido com amortecedores hi-
FREIO DE MÃO dráulicos de duplo efeito e molas pa- - 4,02 voltas com direção mecânica
rabólicas longitudinais. - 2,77 voltas com direção hidráulica
Comandado por alavanca de mão
que age mecanicamente sobre as sapa-
tas dos freios traseiros.
E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS E PNEUS ADVERTÊNCIA: com pneus
Tubeless (sem câmara), não usar
RODAS câmaras de ar. As rodas de liga leve
Rodas (*) Pneus são fixadas com parafusos especí-
ficos incompatíveis com qualquer
RODAS DIANTEIRAS roda de aço estampado, exceto com
5,5 x 14” em
175/70R14 88T a de reserva específica.
chapa de aço (*)
Direção mecânica
Convergência (*) Estepe em chapa de aço. Utilize somente pneus com carac-
Câmber Cáster total terísticas e dimensões prescritas no
Estabelecidas as dimensões pres- manual. Esta condição garante uma
-37’ ± 30’ 1º 4’ ± 30’ -1,0 ± 1,0 mm critas, para a segurança da marcha, é correta indicação de velocidade e
indispensável que o veículo esteja equi- distância percorrida no quadro de
pado com pneus da mesma marca e do instrumentos.
Direção hidráulica (opcional) mesmo tipo em todas as rodas.
Convergência Transitar com pneus des-
Câmber Cáster total ADVERTÊNCIA: a roda sobressa- calibrados e/ou calibrados
lente possui características diferen- com pressão inferior à reco-
tes como dimensão ou marca dos mendada pode danificar as rodas e
-40’ ± 30’ 2º 1’ ± 30’ -1,0 ± 1,0 mm pneus de rodagem e deve ser utili- os próprios pneus, tornando-os mais
zada apenas em caso de emergên- vulneráveis a buracos e imperfei-
cia. A utilização deve ser reduzida ções nas vias.
RODAS TRASEIRAS ao mínimo indispensável e a velo-
cidade não deve ultrapassar 120
Convergência km/h. Na roda encontra-se aplicado
Câmber um adesivo com os principais avisos
total
sobre a utilização e das respectivas
0º ±30’ 0 ± 4,0 mm limitações. Não remover o adesivo,
não cobri-lo e nunca aplicar nenhu-
ma calota de roda.
E-6
PRESSÃO DOS SISTEMA ELÉTRICO DESEMPENHO
PNEUS Tensão de alimentação: 12 volts. Velocidades máximas admissíveis,
com média carga e estrada plana (km/h).
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS BATERIA
Gasolina Etanol
PNEUS FRIOS - lbf/pol2 (kgf/cm2) Capacidades
Em 1ª marcha 38,1 38,1
Versão básica Com ar-condicionado
A pressão dos pneus indi- Em 2ª marcha 70,3 70,3
cada é valida somente para 50 Ah 60 Ah
os “pneus frios”. Deve-se Em 3ª marcha 112,7 112,7
calibrá-los somente dessa maneira, Em 4ª marcha 157,0 158,0
sobretudo antes de longas viagens. ALTERNADOR
Em 5ª marcha (*) 157,0 158,0
Corrente nominal fornecida: 90 A
110 A (com ar-condicionado) Em marcha a ré 41,6 41,6
E-7
DIMENSÕES
NU514
(em mm - veículo vazio)
Compartimento de carga E
Altura: 1339,6 mm
- Volume: 3100 litros (norma VDA)
A B C F
D H
I
K L
J G
fig. 5
Dimensões em mm:
A B C D E F G H I J K L
1900,0
758,8 2717,0 908,7 4384,0 1430,0 1434,0 1643,0 1926,4 1887,7 1089,6 1060,0
(*)
E-8
PESOS
Pesos (kg)
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E-9
ABASTECIMENTOS
litros kg Produtos homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 58,0 - Gasolina tipo C ou etanol etílico hidratado com-
Incluída uma reserva aproximada de: 5,5 a 7,5 - bustível em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor: (**)
- base 5,2 - MOPAR Coolant OAT 50 (***)
- com aquecedor e/ou ar-condicionado 5,3 -
Cárter do motor e filtro: 2,70 2,38 MOPAR MAXPRO 5W30 (SN/GF-5)
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 - MOPAR Dual Dry Clutch Transmission Fluid
Direção hidráulica: 0,9 - MOPAR DEXRON II (GI/A)
Junta homocinética: - 0,09 -
Circuito dos freios hidráulicos com dispositivo
0,45 - MOPAR DOT 4
antibloqueio ABS:
Reservatório do líquido dos lavadores do para-brisa
1,00 - MOPAR Cleaner 60S (****)
(mínimo):
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico anidro
Reservatório de partida a frio 0,640 -
conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) AVISO: não repor nem misturar com outros líquidos com características diferentes das descritas.
(***) Não é necessária a diluição do produto MOPAR Coolant OAT 50.
(****) Para facilitar a limpeza do vidro do para-brisa e do vidro traseiro, recomenda-se adicionar o produto MOPAR Cleaner 60S ao líquido do reservatório
do limpador dos vidros, na seguinte proporção: 10% de MOPAR Cleaner 60S + 90% de água potável. O uso de produtos que não atendam às especifica-
ções informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funcionamento do veículo.
E-10
NOTAS SOBRE O USO DOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
PRODUTOS do motor depende do modo de dirigir
Devido à concepção dos motores a e das condições de uso do veículo.
combustão interna, para que haja uma
Óleo boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
Não completar o nível com óleos de cante é consumido durante o funciona-
características diferentes das do óleo já mento do motor.
existente. De maneira indicativa, o consumo
máximo de óleo do motor, expresso em
Combustíveis ml a cada 1000 km, é o seguinte:
Os motores foram projetados para
utilizar gasolina do tipo “C” com teor
de álcool etílico anidro conforme legis- ml a cada 1000 km
lação vigente (PROGRAMA DE CON-
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA Motor 1.4 Fire Flex 400
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP) ou
etanol etílico hidratado combustível em
qualquer proporção.
E-11
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS
Lubrificantes para motores Lubrificante sintético (SAE 5W30) – API SM – ACEA A1/B1
Cárter do motor
a gasolina/etanol (FLEX) e FIAT 9.55535-G1
Óleo sintético para caixa de mudanças e diferenciais com
Caixa de mudanças e
graduação SAE 75W. Atende às especificações API GL-4,
Lubrificantes e graxas pa- diferencial
FIAT 9.55550-MZ6
ra a transmissão do
Óleo de tipo DEXRON II, FIAT 9.55550-AG1 Direções hidráulicas
movimento
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2 lado roda
Fluidos para freios
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703, FIAT 9.55597 Freios hidráulicos
hidráulicos
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base
Protetor e anticongelante
de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão
para sistema de Sistema de arrefecimento
de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology).
arrefecimento
FIAT 9.55523-2
Líquido dos lavadores do Sistemas limpador/lavador do
Álcoois e tensioativos.
para-brisa e vidro traseiro para-brisa
(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos em “Abastecimentos”, neste capítulo.
E-12
ÍNDICE ALFABÉTICO Balanceamento de rodas......... D-24 Compartimento de cargas..........A-43
Dispositivo para reboque .......... B-15 Faróis ...................... A-34, A-47, C-9 Instalação do gancho de reboque
para atrelados.......................... B-15
Dispositivos para reduzir as Fechamento centralizado automático
emissões..................................A-60 com o veículo em movimento A-41 Instrumentos de bordo...............A-15
Divisórias do habitáculo............A-45 Filtro de ar................................ D-12 Interior do veículo
– limpeza e conservação ........ D-30
Drive by wire ............................A-48 Filtro do ar-condicionado ......... D-13
Duplicação das chaves e Code Fluido dos freios .............. D-11, E-12
Card ..........................................A-2 Lampejos de faróis ...................A-34
Fluido para direção
Durabilidade dos pneus ........... D-23 hidráulica ...................... D-10, E-12 Lavador do para-brisa................A-35
F-2
Lavagem do veículo ................. D-28 Luzes-espia e sinalizações .........A-23 Partida com manobras por
inércia .......................................C-1
Levantadores dos vidros das
portas ......................................A-42 Partida com motor quente ........... B-2
Macaco ...................................C-13
Levantamento do veículo ..........C-13 Partida do motor ......................... B-1
Manutenção do veículo..................D
Limitadores de carga .................A-12 Pesos ........................................... E-9
Limpador do para-brisa ...A-35, D-26 Manutenção programada ........... D-1
Plano de manutenção
Limpeza dos bancos e das partes de Modo de dirigir ..................B-3, B-12 programada .............................. D-2
plástico .................................. D-30 Pneus e rodas .............C-2, D-19, E-6
Motor de partida ......................... E-7
Limpeza dos tapetes e partes de Porta traseira .............................A-43
borracha................................. D-30 Motor .......................................... E-3
Porta-bagagens do compartimento de
Líquido do sistema de arrefecimento carga .......................................A-46
do motor ......................... D-9, E-12
No posto de abastecimento .....A-55 Porta-copos ...............................A-39
Líquido dos lavadores do
para-brisa ...................... D-10, E-12 Porta-luvas ................................A-37
Longa inatividade do veículo .... B-13 Óleo do motor................. D-8, E-12 Porta-objetos .............................A-39
Lubrificantes e outros líquidos Portas ........................................A-40
recomendados......................... E-12
Luz de placa..............................C-10
Painel de instrumentos ............A-13 Predisposição para alarme.........A-55
Palhetas .................................... D-26 Predisposição para instalação do
Luz interna ...................... A-37, C-11
autorrádio ...............................A-54
Luzes de direção (setas) ..... A-34, C-9 Para desligar o motor .................. B-2
Pressão dos pneus ............. D-21, E-7
Luzes de emergência .................A-36 Parafusos das rodas .................. D-24
Pré-tensionadores ......................A-11
Luzes de posição ............... A-34, C-9 Para-sóis ....................................A-40
Proteção contra os agentes F
Luzes traseiras ...........................C-10 Partida com bateria auxiliar ........C-1 atmosféricos ........................... D-28
F-3
Proteção do meio ambiente ......A-60 Se precisar rebocar o veículo ....C-14 Sistema Flex ..............................A-59
Proteção dos dispositivos que Se um acidente ocorrer .............C-15 Substituição de fusíveis ............ D-15
reduzem as emissões................. B-8
Se um pneu furar .........................C-2 Substituição de pneus..................C-2
Se uma luz externa se apagar ......C-3 Suspensões .................................. E-5
Quadro de instrumentos ..........A-14
Se uma luz interna se apagar ....C-11
Serviços adicionais ao plano de
Reboque do veículo ................C-14 manutenção ............................. D-5
Tampa do reservatório de
combustível.............................A-57
Recarga da bateria.....................C-12 Simbologia ..................................... 5
Tapetes no assoalho do veículo... B-3
Refrigeração do motor ................. E-4 Símbolos de advertência ................ 6
Telecomando ..............................A-1
Regulagem do facho luminoso dos Símbolos de obrigação ................... 6
faróis .......................................A-47 Terceira luz de freio ..................C-10
Símbolos de perigo......................... 5
Regulagem em altura dos cintos de Tipos de lâmpadas ......................C-7
segurança dianteiros..................A-7 Símbolos de proibição.................... 5
Regulagens personalizadas ..........A-3 Tomada de corrente ..................A-38
Símbolos para uma direção
correta.......................................... 3 Transmissão................................. E-4
Reservatório de gasolina para partida
a frio ...................................... D-11 Sistema de aquecimento e Transmissores de rádio e telefones
Roda e pneu sobressalente ....... D-22 ventilação ...............................A-28
celulares.................................. B-15
Rodas e pneus ............C-2, D-19, E-6 Sistema de bloqueio de
combustível.............................A-36 Transporte de crianças em
Rodízio de rodas ...................... D-24 segurança ................................A-10
Sistema de diagnóstico de bordo
- OBD ..................................... B-10 Travamento elétrico de portas ...A-41
Se a bateria descarregar ...........C-12 Sistema elétrico ........................... E-7 Trip computer ...........................A-22
Se precisar levantar o veículo....C-13 Sistema Fiat Code geração II .......A-1 Tubulações de borracha ........... D-25
F-4
Uso correto do veículo ................. B
Uso de materiais não nocivos ao
meio ambiente ........................A-60
Uso do câmbio............................ B-3
F
F-5
NOTAS
F-6
NOTAS
F
F-7
NOTAS
F-8
NOTAS
F
F-9
NOTAS
F-10
NOTAS
F
F-11
NOTAS
F-12
Se ocorrer a troca de propriedade do veículo, é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das
modalidades de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual
de uso e manutenção.
Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue para:
31 2123 6000
Este veículo está em conformidade com o PROCONVE – Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.