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A FIAT, além de produzir

automóveis com alta


tecnologia e design único,
também investe em ações
socioculturais e ambi- entais,
PORTUGUÊS
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
pois acredita na parceria de
todos os setores da socie- dade
para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/cidadania

Palio Fire Economy - Impresso 60355527 - IX/2013


COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL
Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em
consequência das modificações feitas pelo fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza
técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.

PALIO FIRE

Esta publicação foi produzida


com papel certificado FSC
COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE
300 mA

ORIENTAÇÕES: 80 mA
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem
36 mA
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Consumo máximo
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo 4 mA Stand-by da bateria
11 mA 60 AH
para garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos
equi- pamentos ao limite de consumo da bateria.
Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
ADVERTÊNCIAS Fiat

Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo
excessivo de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)

Palio Fire Economy


Com carga média
- dianteiro: 28 (1,9)
- traseiro: 28 (1,9)
Com carga completa
- dianteiro: 32 (2,2)
- traseiro: 32 (2,2)
Roda de reserva 32 (2,2)
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm ou 4 lbf/pol em relação ao valor prescrito.
2 2
Observação: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe de seu Fiat Palio Fire Economy
e, assim, utilizá-lo da maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão
a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para
a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que
sua execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.

Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações
específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
• garantia do veículo;
• serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat;
• Có digo Nacional de Trâ nsito e instruçõ es de primeiros socorros;
• funcionamento do sistema de som (se disponível).

Boa leitura, e boa viagem!

Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos
Fiat Palio Fire Economy disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção!
Consi- dere somente as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de
fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa
segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan-
do pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo
isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-
cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Palio Fire Economy veículo a
ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é
necessário deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro
descobrir a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo

Atenção. A falta total ou Indica o comportamento cor- Atenção. A falta total ou


parcial de respeito a estas reto a manter, para que o uso do parcial de respeito a estas
prescrições po- de pôr em grave veículo não cause nenhum prescrições po- de acarretar sérios
perigo a seguran- ça física das dano ao meio ambiente. danos ao veícu- lo e, em certos
pessoas. casos, a perda da garantia.
3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não
existam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro
objeto. Verifique também se as luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trâ nsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de
movimentar o veículo.
Para sua segurança, observe as condiçõ es do tempo, do trâ nsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funciona-
mento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trâ nsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Ga- rantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a
próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Bobina
Alta tensão.
Bateria
Em alguns componentes do seu
Líquido corrosivo.
Fiat, ou perto dos mesmos,
estão aplicadas etiquetas Correias e polias
coloridas es- pecíficas cujo Órgãos em movimento; não
símbolo chama a atenção do Bateria aproximar partes do corpo
usuário e indica pre- cauções ou roupas.
Perigo de explosão.
importantes que este deve tomar,
em relação ao componente em
questão.
Ventilador Tubulação do climatizador
A seguir, são citados resumida- de ar
mente todos os símbolos indicados Pode ligar-se automatica-
mente, mesmo com o motor Não abrir.
pelas etiquetas empregadas no seu parado. Gás em alta pressão.
Fiat e, ao lado, os
componentes para os quais os
símbolos chamam a atenção. SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
É também indicado o Reservatório de expansão
signifi- cado do símbolo de Não remover a tampa Bateria
acordo com a subdivisão de quando o líquido de Não aproximar chamas.
arrefecimento es- tiver
perigo, proibição, advertência ou quente.
obrigação, à qual o próprio
símbolo pertence.
Bateria
Manter as crianças afastadas.

5
Anteparos de calor - cor-
Direção hidráulica Veículo com gasolina eco-
reias - polias - ventilador
Não superar o nível máximo lógica
Não pôr as mãos. do líquido no reservatório. Usar somente gasolina sem
Usar somente o líquido pres- chumbo.
crito no capítulo “Abasteci-
mentos”.
Airbag do lado do passa-
geiro
Reservatório de expansão
Não instalar porta-bebês Usar somente o líquido
vira- dos para trás no banco Circuito dos freios pres- crito no capítulo
dian- teiro do passageiro. Não superar o nível máximo “Abasteci- mentos”.
do líquido no reservatório.
Usar somente o líquido pres-
crito no capítulo “Abasteci-
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA mentos”.
SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO

Catalisador Bateria
Limpador do para-brisa
Não estacionar sobre super-
Usar somente o líquido do Proteger os olhos.
fícies inflamáveis. Consul-
tar o capítulo “Proteção dos tipo prescrito no capítulo
dispositivos que reduzem as “Abastecimentos”.
emissões”.
Bateria
Macaco
Motor Consultar o manual de Uso
Usar somente o tipo de lubri- e Manutenção.
ficante prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.
6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃ O DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉ CNICAS E

ÍNDICE ALFABÉ TICO F


CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado
confortavelmen- te a bordo do seu novo Fiat. Desta QUADRO DE INSTRUMENTOS.......................................A-14
A
maneira, você vai poder reconhecer imediatamente as INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-15
partes descritas no manual e verificar “ao vivo” o que
está lendo. LUZES-ESPIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-17
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃ O... .A-20
com os comandos e os dispositivos com os quais está
VENTILAÇÃ O........................... .A-21
equipado. Depois, quando ligar o motor e entrar no trânsito,
fará muitas outras descobertas agradáveis. AQUECIMENTO E VENTILAÇÃ O . . . . . . . . . . . .A-22
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-23
ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-25
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-27
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-28
PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-31
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-33
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-35
FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-36
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃ O II...................................A-1
ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-37
COMUTADOR DE I G N I Ç Ã O . . . . . . . . . . . . . . . . .A-3
AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-39
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-3
PREDISPOSIÇÃ O PARA INSTALAÇÃ O DO
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-6
AUTORRÁ DIO.......................... .A-42
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-10
NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . .A-43
PRÉ -TENSIONADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-11
PROTEÇÃ O DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . .A-46
PAINEL DE I N S T R U M E N T O S . . . . . . . . . . . . . . . .A-13 A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 Aconselha-se o uso de alarmes
com telecomando incorporado à
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues: chave de ignição da linha Fiat
A fim de minimizar riscos de furtos/ - Duas chaves fig. 1. Acessórios, que foram desenvolvidos
roubos, o veículo é equipado com A chave fig. 1 de uso normal no ve- e testados para uso em seu veículo e A
um sistema eletrônico de inibição do ículo é usada para: são oferecidos em todas as
fun- cionamento do motor (Fiat CODE) concessionárias Fiat.
- ignição;
que é ativado automaticamente Com o conjunto de chaves é
- portas;
tirando a chave da ignição. entre- gue o CODE CARD fig. 2 no
- porta-malas; qual é indicado:
Cada chave possui um dispositivo
eletrônico com a função de transmitir - tampa do reservatório de A-fig. 2 - O có digo mecâ nico das
um sinal em código para o sistema combustí- vel; chaves a comunicar à Rede
de ignição através de uma antena - desativação do airbag do lado do Assisten- cial FIAT para pedir cópias
especial incorporada no comutador de passageiro. das cha- ves.
ignição. O sinal enviado constitui a
“palavra de ordem” sempre diferente TELECOMANDO ADVERTÊNCIA: é importante
para cada partida com a qual a central também anotar os números cons-
reconhe- ce a chave, e somente nessa A chave de ignição possui
predispo- sição para instalação de tantes do CODE CARD, para utilizá-
condição, permite a partida do
telecomando a distâ ncia fig. 1. -los em caso de um eventual extra-
motor. vio do cartão.

3PN0205BR
4EN1322BR

A-1
fig. 1 fig. 2

A-2
O FUNCIONAMENTO os componentes
eletrônicos ADVERTÊNCIA: cada
Cada vez que girar a chave de contidos na chave. chave fornecida possui um código
ig- nição na posição STOP, ou próprio, diferente de
PARK, o sistema de proteção ativa o todos os outros, que deve ser memo- rizado
bloqueio do motor. pela central do sistema.
Girando a chave para MAR:
Este equipamento opera em A sequência numérica impressa aci- ma do
1) Se o có digo for reconhecido, a
caráter secundário, isto é, não código de barras identifica o nú- mero de
luz-espia Y no quadro de instrumen-
tem direito a proteção contra homologação do immobilizer junto à ANATEL.
tos faz um breve lampejo, indicando
que o sistema de proteção reconheceu interferência prejudicial, mesmo O código de barras e os algarismos
o código transmitido pela chave e o de estações do mesmo tipo, e localizados abaixo do mesmo contêm dados
blo- queio do motor foi desativado. não pode causar interferência a do fornecedor do equipamento.
Girando a chave para AVV, o motor sistemas operando em caráter
funcionará. primário. Etiqueta - (Immobilizer)
2) Se a luz-espia Y ficar acesa NISA
(jun- to com a luz-espia U), o có digo
não foi reconhecido. Neste caso,
aconselha-se a repor a chave na 2981 - 10 - 3430
posição STOP e, depois, de novo em
MAR; se o bloqueio persistir, tentar
com as outras chaves fornecidas. (01) 0789838176 064 3
Com o automóvel em movimento e a
chave da ignição em MAR, se a luz-espia
Y acender, significa que o sistema
está efetuando um autodiagnó stico (por
exem- plo, devido a uma queda de
tensão).

ADVERTÊNCIA: impactos
violentos podem danificar
A-3
DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
Quando o proprietário
necessitar de chaves adicionais,
deve ir a Rede As- sistencial
FIAT com todas as chaves e o
Code Card. A Rede Assistencial
FIAT efetuará a memorização
(até um máxi- mo de 8 chaves)
de todas as chaves, tanto as
novas quanto as que estiverem
em mãos.
A Rede Assistencial FIAT
poderá exi- gir os documentos
de propriedade do veículo.
As chaves não apresentadas
durante a nova operação de
memorização são
definitivamente cancelados da
memória para garantir que as
chaves eventual- mente perdidas
não sejam mais capazes de ligar
o motor.

Em caso de venda
do veí- culo, é
indispensável que o
novo proprietário
receba
todas as chaves e o CODE card.

A-4
COMUTADOR DE - PARK: motor desligado, luzes de REGULAGENS
estacionamento acesas, a chave pode
IGNIÇÃO ser removida. Para girar a chave para PERSONALIZADAS
A chave pode girar para 4 a posição PARK, apertar o botão A. A
posições diferentes fig. 3: BANCOS - fig. 4
- STOP: motor desligado, a chave Em caso de violação
pode ser removida. Alguns dispositivos do dispositivo da ignição Qualquer regulagem deve ser feita
elétricos (por ex.: autorrádio, travamen- (por ex.: uma tentativa de exclusivamente com o veículo parado.
to elétrico das portas, etc.) podem fun- roubo), verificar o funcionamento
cionar. na Rede Assistencial Fiat. Regulagem no sentido longitudinal
- MAR: posiçã o de marcha. Todos Levantar a alavanca A e mover o
os dispositivos elétricos podem funcio- banco para a frente ou para trás. Ao
nar. Ao descer do veículo, tire soltar a alavanca, verificar se o banco
sempre a chave para evitar está bem travado, tentando empurrá-lo
- AVV: partida do motor. que alguém ligue os coman- para a frente e para trás. A falta deste
dos involuntariamente. Lembre-se bloqueio poderia provocar o movimen-
de puxar o freio de mão até travar to do banco, fazendo-o deslocar
no dente necessário para imobili- alguns milímetros para frente ou
zar completamente o veículo. Se o para trás.
veículo estiver em declive, engate a
primeira marcha, sendo aconselhá-
vel também virar as rodas em dire-
ção ao passeio, tomando o cuidado

4EN0762BR
4EN0190BR

B
para não tocar o pneu no meio-fio
(guias). Nunca deixe crianças sozi-
nhas no veículo.

A
A
fig. 3 fig. 4
A-5
Regulagem do encosto reclinável com
APOIA-CABEÇAS Bancos traseiros - fig. 6
alavanca
Para os bancos traseiros estão
Puxar para cima a alavanca B e
Bancos dianteiros - fig. 5 pre- vistos, para algumas versões,
soltá- apoia- cabeças reguláveis em altura.
-la quando o encosto atingir a Para aumentar a segurança dos passa-
posição desejada. Após a regulagem, geiros, os apoia-cabeças são Para a regulagem: levantar ou abaixar
colocar a alavanca B em sua posição reguláveis em altura e travam-se os apoia-cabeças até alcançar a altura
original (totalmente para baixo). automaticamente na posição desejada.
Para destravar o encosto, pode desejada. Para removê-los, levantá-los na altura
ser necessário forçá-lo ligeiramente máxima, apertar os botões A ao lado
para baixo com o peso do corpo, ao Lembre-se que os apoia- dos suportes e puxar para cima.
mesmo tempo em que a alavanca B é -cabeças devem ser regu-
puxada. lados de maneira que a Não desmontar os ban-
nuca, e não o pescoço, apoie neles. cos nem efetuar serviços
Somente nesta posição podem pro- de manutenção e/ou repa-
ADVERTÊNCIA: não forçar o
encosto do banco enquanto a ala- tegê-lo em caso de batidas. ração nos mesmos. Operações rea-
vanca B não estiver completamente lizadas de modo incorreto podem
levantada. prejudicar o funcionamento dos
dispositivos de segurança. Dirigir-se
sempre à Rede Assistencial Fiat.
Não desmontar os ban-
cos nem efetuar serviços

4EN0763BR
de manutenção e/ou repa-

4EN1629BR
ração nos mesmos: operações rea-
lizadas de modo incorreto podem
prejudicar o funcionamento dos
dispositivos de segurança. Dirigir-se
sempre à Rede Assistencial Fiat.

A-6
fig. 5 fig. 6

A-7
ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS ADVERTÊNCIA: o projeto de um ESPELHO RETROVISOR INTERNO
(versões 2 portas) - fig. 7 veículo é concebido atualmente - fig. 8
Pode-se acessar facilmente os para que, em casos de sinistros, os
Deslocando a alavanca A obtém-se:
bancos traseiros por ambos os ocupantes sofram o mínimo de con- A
lados: sequências possíveis. 1) posição antiofuscamento
- puxe para cima a alavanca A e 2) posição normal.
re- bata o encosto para frente. Ao O espelho retrovisor interno é equipa-
retornar o encosto para a posição Para tanto, são concebidos do com um dispositivo contra acidentes
normal, veri- fique se está bem na ótica de “Segurança ativa” e que o desprende em caso de
travado. “Segurança passiva”. No caso espe- choque.
cífico dos bancos, estes, quando da
ocorrência de impactos que pos-
ADVERTÊNCIA: o banco deve sam gerar desacelerações em níveis
estar bem travado para evitar o seu “perigosos” aos usuários, são proje-
movimento e possíveis acidentes. tados para deformarem-se e assim,
reduzir o nível de desaceleração
sobre os ocupantes, “preservando-
-os passivamente”.

Nestes casos, a deformação dos


bancos deve ser considerada uma
desejada consequência do sinistro,
4EN1358BR

4EN0257BR
uma vez que é na deformação que
a energia do impacto é absorvida.
Considera-se que após constatada
A esta deformação, o conjunto 1
deverá ser substituído. 2

fig. 7 fig. 8
A-8
ESPELHOS RETROVISORES
EXTERNOS Qualquer regulagem deve CINTOS DE
ser efetuada somente com
o veículo parado. SEGURANÇA
Espelho retrovisor externo
Faz-se a orientação do espelho
As lentes dos espelhos UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
retro- visor através do seu próprio
retrovisores são parabólicas SEGURANÇA
corpo, mo- vimentando-o até a
posição desejada. e aumentam o campo de Para colocar os cintos, pegar a lin-
visão. No entanto, diminuem o tama- gueta de fixação A-fig. 11 e introduzi-
Com regulagem interna - fig. 9 nho da imagem, dando a impressão -la na sede B até perceber o “click” de
de que o objeto refletido está mais travamento.
Por dentro do veículo, mover o
distante do que a realidade. Se durante a colocação do cinto, o
bo- tão A.
mesmo se travar, deixá-lo enrolar por
um breve trecho e retirá-lo
Se a saliência do espe- novamente, evitando puxões
lho criar dificuldades numa repentinos.
passagem estreita, dobre-o
da posição 1-fig. 9 para a posição
2-fig. 10. Após engatar a fivela na
sede do fecho, puxar leve-
mente o cinto para eliminar
a folga do cadarço na região abdo-
minal.

FC0009BR
4EN1367BR
4EN1365BR

1 A

A-9
A
B
C

fig. 9 fig. 10 fig. 11

A-
Para retirar o cinto, apertar o botão tancialmente os riscos de A regulagem correta é obtida quando o cinto
(C). Acompanhar o cinto durante seu lesões em caso de choque. passa cerca da metade entre a extremidade
enrola- mento para evitar que fique
do ombro e do pescoço. A sua eficiência
torcido.
depende diretamente da correta colocação por
Não apertar o botão (C) parte do usuário.
com o veículo em movi- A regulagem de altura é possível em 5
mento. posições distintas.
O cinto, por meio do retrator automá- Para fazer a regulagem, apertar o bo- tão A-
tico, adapta-se ao corpo do passageiro fig. 12 e levantar ou abaixar a
permitindo liberdade de movimentos. empunhadura B-fig. 12.
Com o veículo estacionado em forte
Após a regulagem, veri- ficar
aclive ou declive, o retrator pode travar-
sempre se o cursor está travado
-se: isso é normal. O mecanismo de
em uma das
tra- vamento do retrator intervém em
caso de qualquer puxão repentino do posições predispostas. Para tanto, sem
pressionar o botão, fazer um movimento
cinto ou em caso de freadas bruscas,
colisões e curvas em alta para baixo para permi- tir o travamento do
velocidade. dispositivo de fixação, caso o mesmo não
tenha sido travado em uma das posições
estabelecidas.
REGULAGEM DE ALTURA
DOS CINTOS DIANTEIROS fig. 12

4EN1366BR
A regulagem de altura A
B
dos cintos de segurança
deve ser feita com o veícu-
lo parado.
Regular sempre a altura dos cintos,
adaptando-os à estatura das pessoas
que os usam. Esta precaução permite
melhorar sua eficácia reduzindo subs-

A-
CINTOS DE SEGURANÇA
TRASEIROS
O banco traseiro, para algumas
ver- sões, possui cintos de
A
segurança iner- ciais de três
pontos de fixação com retrator
para os lugares laterais.
Os cintos de segurança para os
luga- res traseiros devem ser usados
conforme o esquema ilustrado na
fig. 13.
Para evitar engates incorretos,
que poderiam afetar a
funcionalidade dos cintos de
segurança, as linguetas dos cintos
laterais e o fecho do cinto central
(identificado com a palavra
CENTER) são incompatíveis
entre si.

4EN1436BR
fig. 13

A-
Recordar-se de que, em
AJUSTE DO CINTO ADVERTÊNCIA: o cinto estará
caso de colisão, os passa-
TRASEIRO CENTRAL regulado corretamente quando
geiros dos bancos traseiros
(sem retrator automático) - fig. 14 ade- rir bem à bacia. A sua
que não estiverem usando os cintos,
eficiência depende diretamente da
além de estarem infringindo as leis Para apertar correta colocação por parte do
de trânsito e de serem expostos a
Passar o cinto pela fivela A, usuário.
um grande risco, constituem um
perigo também para os passageiros puxando na extremidade B (esta
dos lugares dianteiros. operação pode ser feita com o cinto já ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A
afivelado). Apó s ter apertado o cinto, UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
As fivelas devem ser retiradas nova- deslocar a presilha D até onde o curso SEGURANÇA
mente das relativas sedes ao colocar desta permitir, de maneira a manter
unidos o cinto de se- gurança e a O motorista deve respeitar (e também
o banco na posição de utilização, de os outros ocupantes do veículo) todas
modo que estejam sempre prontos extremidade excedente B.
as disposições legislativas locais com
para o uso. relação à obrigação e modalidades de
A extremidade excedente
utilização dos cintos.
do cinto resultante de um
ajuste, assim como os pró- Colocar e ajustar sempre os cintos
prios cintos de segurança dos lugares de segurança antes de iniciar uma
que não estiverem ocupados podem, viagem.
inadvertidamente, ficar para fora do
veículo após ter fechado as portas Para garantir a máxima
traseiras. Aconselha-se a deixar afi- proteção aos ocupantes do
4EN0173BR

A B velados todos os cintos de segurança veículo em caso de aciden-


traseiros dos veículos sem retrator te, recomenda-se manter o encosto
automático, mesmo se não estiverem na posição mais ereta possível e o
em uso, e sempre fazer o ajuste do cinto bem aderido ao tórax e à bacia.
cinto ao corpo do passageiro.
Para afrouxar Colocar e ajustar sempre
D
C Pressionar a fivela A, puxar na parte os cintos de segurança,
C, mantendo a fivela A tanto nos lugares dianteiros
fig. 14 perpendicular ao cinto. como
A-
traseiros. Viajar sem utilizar os
cintos aumenta o risco de
lesões graves, ou de morte,
em caso de colisão.

A-
A opção em reclinar o Se o cinto tiver sido sub- Cada cinto de segurança
banco limita as funções do metido a uma forte soli- deve ser utilizado somen-
cinto de segurança, poden- citação como, por exem- te por uma pessoa. Nunca
do ocasionar o escorregamento do
usuário por baixo do cinto, com
plo, após um acidente, o mesmo transportar crianças no colo de A
deve ser substituído completamente um passageiro utilizando um cinto
riscos de estrangulamento. junto com as fixações, os parafusos de segurança para a proteção de
e o próprio sistema pré-tensionador, ambos fig. 16 e não colocar nenhum
O cinto não deve ser mesmo não apresentando danos objeto entre a pessoa e o cinto.
dobrado. A parte superior visíveis, pois estes equipamentos
deve passar nos ombros e O uso dos cintos é necessário tam-
podem ter perdido suas proprieda-
atravessar diagonalmente o tórax. bém para as mulheres grávidas: para
des de resistência.
A parte inferior deve aderir à bacia elas e para o bebê o risco de lesões
fig. 15 e não ao abdômen do pas- Para qualquer intervenção ou em caso de colisão é certamente
sageiro. Não utilizar dispositivos reparo, dirija-se sempre à Rede menor se estiverem usando o cinto.
(almofadas, espumas, clipes, etc.) Assistencial Fiat. Obviamente as mulheres grávidas
entre o corpo e o cinto, para qual- deverão colocar a faixa abdominal
quer finalidade, ou qualquer outro do cinto muito mais baixa de modo
tipo de dispositivo que trave, afrou- que a mesma passe sob o ventre
xe ou modifique o funcionamento fig. 17.
normal do cinto de segurança.

A-
A-
fig. 15
FC0015BR

fig. 16

FC0016BR
fig. 17

FC0017BR
COMO MANTER OS CINTOS DE
SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES TRANSPORTE DE ADVERTÊNCIA: mesmo no caso
dos veículos que não possuam air-
1) Utilizar sempre os cintos de CRIANÇAS EM bag para o passageiro, somente o
banco traseiro deverá ser usado
se- gurança bem esticados, não
torcidos; certificar-se de que os
SEGURANÇA para o transporte de crianças. Esta
mesmos possam deslizar livremente Todos os menores, cujas característi- posição é a mais protegida em caso
sem impedimen- tos. cas físicas (idade, altura e peso) os im- de choque.
2) Após um acidente, substituir o peçam de utilizar os cintos de
cinto usado, mesmo se aparentemente seguran- ça com os quais o veículo é
equipado originalmente, deverão ser O transporte de crianças no
não pareça danificado. Substituir o cinto
protegidos por dispositivos de banco dianteiro só pode se verificar
em caso de ativação do pré-
retenção apropria- dos, seguindo em casos previstos conforme legis-
tensionador (quando disponível).
rigorosamente as instru- ções do lação em vigor. Nestes casos, para
3) Para limpar os cintos, lavá-los fabricante do dispositivo. Não utilizar veículos dotados de airbag para o
com água e sabão neutro, cadeirinhas ou outros dispositi- vos passageiro, ele deve ser
enxaguando- os e deixando-os secar sem as instruções de uso. obrigatoria- mente desativado,
à sombra. Não usar detergentes certificando-se da operação através
fortes, alvejantes ou tinturas, ou GRAVE PERIGO: da luz-espia L no quadro de
qualquer outra substância química não colocar cadei- instrumentos (ver parágrafo airbag
que possa enfraquecer as fibras do rinhas para crianças frontais e laterais no item airbag
cinto. voltadas contra o sentido de frontal do lado do passageiro).
marcha no banco dianteiro com o Além disto, o banco do passageiro
4) Evitar que os retratores automáti-
airbag do lado do passageiro
cos se molhem. O seu correto deve ser regulado na posição mais
ativado. A ativa- ção do Airbag em
funcio- namento é garantido afastada, a fim de evi- tar eventuais
caso de colisão pode produzir
somente se não sofrerem contatos da cadeirinha para
lesões mortais na criança
infiltrações de água. crianças com o painel.
transportada.
5) Substituir o cinto quando apre-
sentar marcas de deterioração ou cor-
tes.

A-
Para a melhor proteção em caso
de colisão, todos os ocupantes devem ADVERTÊNCIA: durante a viagem PRÉ-TENSIONADORES
via- jar sentados e protegidos pelos não permitir que a criança desen-
sistemas de retenção adequados (cintos caixe os cintos. Para tornar ainda mais eficaz a ação
de segu- rança, cadeirinhas, etc). dos cintos de segurança dianteiros, as A
versões equipadas com Airbag estão
Esta recomendação é ainda mais ADVERTÊNCIA: em caso de aci- equipadas também com pré-tensiona-
importante quando são transportadas dente, substituir a cadeirinha por dores dos cintos de segurança.
crianças no veículo. uma nova. Estes dispositivos detectam, através
de um sensor, que está ocorrendo uma
ADVERTÊNCIA: cada sistema de colisã o violenta e puxam o cinto.
retenção é rigorosamente para uma ADVERTÊNCIA: aconselha-se Des- te modo, garantem a perfeita
pessoa; não transportar nunca duas verificar na Rede Assistencial Fiat aderência dos cintos ao corpo dos
crianças na mesma cadeirinha ao a disponibilidade de dispositivos de ocupantes, an- tes que se inicie a
mesmo tempo. retenção para crianças da Linha Fiat ação de retenção.
Acessórios, especificamente desen-
O travamento do cinto é
volvidos para uso nos veículos Fiat.
reconhecí- vel pelo travamento do
ADVERTÊNCIA: verificar sempre retrator; o cin- to não se enrola
se os cintos não estão apoiando no mais, nem mesmo se acompanhado
pescoço da criança. com as mãos.

Para ter a máxima pro-


teção da ação do pré-
-tensionador, usar o cinto
mantendo-o bem aderido ao tórax
e à bacia.

A-
Para que ocorra o fun- Em hipótese alguma deve-
O pré-tensionador é uti-
cionamento correto do pré- lizável somente uma vez. -se desmontar ou intervir
-tensionador, o cinto de Após a sua utilização, dirija- nos componentes do pré-
segurança deverá estar sempre cor-
-se à Rede Assistencial Fiat para a -tensionador. Qualquer reparação
retamente afivelado. deve ser feita por pessoal qualifica-
substituição completa dos disposi-
tivos, incluindo os cintos de segu- do e autorizado. Procure sempre a
rança. Rede Assistencial Fiat.
Os pré-tensionadores dos bancos
dianteiros se ativam somente se os
respectivos cintos estiverem LIMITADORES DE CARGA
Intervenções que acarre-
correta- mente colocados nas
tem colisões, vibrações ou
fivelas. Os limitadores de carga estão
aquecimentos localizados
presentes somente nos cintos com
Ocorrendo a ativação dos pré-tensio- (superiores a 100°C por uma dura-
pré-tensionador, seja mecânico ou
nadores, pode-se verificar emissão de ção máxima de 6 horas) na zona
elétrico.
fumaça. Esta fumaça não é prejudicial do pré-tensionador podem
e não indica um princípio de incêndio. provocar danos ou a ativação do Para aumentar a segurança passiva,
sistema. Não se enquadram nestas os retratores dos cintos de segurança
O pré-tensionador não necessita de
condições as vibrações induzidas (equipados com pré-tensionador) pos-
nenhuma manutenção ou lubrificação.
pela irregulari- dade das estradas suem em seu interior um limitador de
Qualquer intervenção de modificação
ou por ultrapassa- gens acidentais carga que permite dosar a força com
de suas características originais
de obstáculos como guias, quebra- que o sistema que age no tórax e
invalida sua eficiência. Se, por eventos
molas, etc. Para qual- quer nos ombros durante a ação de
naturais excepcionais (enchentes,
intervenção ou reparo, dirija- retenção dos cintos em caso de
marejadas, alagamentos, etc.), o
-se sempre à Rede Assistencial Fiat. colisão frontal.
dispositivo for atingido por água ou
barro, é obrigató- ria a sua
substituição.

A-
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais
adqui- ridos/disponíveis. A

4EN1299BR
fig. 18
1) Difusores de ar laterais, regulá veis e orientá veis - 2) Difusores para envio de ar aos vidros laterais - 3) Alavanca
de comando das luzes externas - 4) Quadro de instrumentos e luz-espia - 5) Buzina - 6) Difusores de ar centrais,
reguláveis e orientáveis - 7) Interruptor das luzes de emergência - 8) Alavanca de comando dos limpadores e
lavadores do para-
-brisa e do vidro traseiro - 9) Comandos - 10) Sede para autorrádio - 11) Airbag do lado do passageiro - 12) Porta-luvas -
13) Comandos de ventilação - 14) Tomada de corrente - 15) Cinzeiro - 16) Comutador de ignição - 17) Airbag do lado do
A-
motorista - 18) Tampa de acesso à caixa de fusíveis - 19) Alavanca para abrir o capô do motor.

A-
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.

PALIO FIRE ECONOMY 1.0 8V FLEX

U00309
80
100 120
140
A - Indicador do nível de combustível Economy 60 km/h
160
F 40 H
com luz-espia da reserva. 20
180
200
B - Econômetro. 0

E C
C - Velocímetro.
D - Hodômetro total e parcial.
E - Indicador de temperatura do líquido A B C D E
de arrefecimento. fig. 19

PALIO FIRE ECONOMY 1.0 8V FLEX (VERSÕES COM KIT OPCIONAL)

4EN1647BR
A - Indicador do nível de combustível
com luz-espia da reserva.
B - Conta-giros.
C - Velocímetro.
D - Hodômetro total e parcial.
E - Indicador de temperatura do líquido
de arrefecimento.
A B C D E

fig. 20

A-
INSTRUMENTOS DE O acendimento contínuo da luz- INDICADOR DE TEMPERATURA DO
es- pia de reserva A indica que no
BORDO tanque restam aproximadamente 5 a 7
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO -
fig. 23
litros de combustível. A
VELOCÍMETRO E HODÔMETRO - Em regime de funcionamento, nor-
E - (empty) - tanque vazio.
fig. 21 malmente, o ponteiro deve estar
F - (full) - tanque cheio. sobre os valores centrais da escala. Se
A - Hodômetro total e parcial. chegar perto da marca vermelha,
B - Velocímetro. Ver observação no item significa que o motor está sendo muito
C - Botã o para zerar o hodô metro “Estacionamento” (pág. B-2) solicitado e é necessário reduzir a
parcial e para comutação do parcial exigência de de- sempenho.
pa- ra total. Para zerar o hodômetro Viajando em velocidade muito baixa
parcial, é necessário pressionar o botão Advertência: se o indicador do com um clima muito quente, o
durante 4 segundos. nível de combustível estiver com a ponteiro pode chegar perto da marca
luz-espia piscando é sinal de vermelha. Isso indica excessiva
INDICADOR DO NÍVEL DE presen- ça de anomalia no sistema. temperatura do líquido de
COMBUSTÍVEL - fig. 22 Neste caso, procurar a Rede arrefecimento.
Assistencial Fiat. Nestes casos, é melhor parar o
O ponteiro indica a quantidade veícu- lo em lugar seguro e desligar o
aproximada de combustível existente motor. Em seguida, ligá-lo novamente,
no tanque. man- tendo-o ligeiramente
acelerado.

A-
4EN1623BR

4EN1624BR

4EN1625BR
80 100 120 F
140
60 160
40
B A 180 C
20 200
0 E

km

fig. 21 fig. 22 fig. 23

A-
Se a situação persistir, CONTA-GIROS (disponível para ECONÔMETRO (disponível para
desligar o motor e provi- algumas versões) - fig. 24 algumas versões) - fig. 25
denciar o reboque do veí-
culo à concessionária Fiat mais pró- O ponteiro sobre a marca O econômetro é um instrumento
xima. vermelha A-fig. 24 indica um regime eletrônico sinalizador de consumo
de rota- ções muito elevado, que de combustível, cuja função é
pode causar danos ao motor e, auxiliar visualmente o motorista na
Observação portanto, deverá ser evitado. maneira de conduzir o veículo,
H- do inglês hot: quente tentando obter a condição mais
C- do inglês cold: frio ADVERTÊNCIA: o sistema de con- econômica possível quanto ao
trole da injeção eletrônica inter- consumo de combustível, le- vando em
rompe o fluxo de combustível conta as condições de tráfego e
Se o motor funcionar sem o percurso.
líquido de arrefecimento, seu quan- do o motor estiver com
excesso de rotações, com Com o veículo em marcha lenta, o
veículo poderá ser seriamente
consequente perda de potência do ponteiro fica estacionado sobre a faixa
danificado. Os reparos, nestes
próprio motor. branca da escala. O econômetro entra
casos, não serão cobertos pela
em operação a partir do momento
Garantia.
em que o motorista aciona o pedal do
Observação: acele- rador e inicia um trajeto. O
Rpm: rotações por minuto econômetro somente iniciará a
indicação quando o veículo estiver
em movimento e com velocidade
superior a 7 km/h, situação em que o
ponteiro irá deslocar-se para a

4EN1648BR
esquerda, percorrendo a escala que
vai desde a faixa amarela (menos
econômi- co) até a faixa verde (mais
econômico).
A condição mais econômica é visua-
lizada com o ponteiro ocupando
qual- quer ponto da faixa verde da
escala.
A-
fig. 24

A-
Quanto mais próximo o ponteiro es- Se a lâmpada acender-se
tiver do início da faixa verde LUZES-ESPIA durante a marcha, desligar o
(esquerda da escala), melhor estará motor e providenciar o
sendo o con- sumo de combustível. v reboque do veículo à concessioná- ria Fiat
PRESSÃO INSUFICIENTE mais próxima.
ATENÇÃO: lembre-se que o eco- DO ÓLEO DO MOTOR
nômetro é somente um indicador de
referência. A economia de combus-
tível depende fundamentalmente do Acende quando a pressão do óleo no
modo de dirigir adotado pelo moto- motor descer abaixo do valor
rista. A esse respeito, veja as indica- normal.
ções em “Dirigir com economia e Girando a chave para a posição
respeitando o meio ambiente”, no MAR, a luz-espia se acende, mas deve
capítulo B. Para algumas versões, apagar-se assim que o motor ligar.
veja as indicações constantes no É possível que ocorra um ligeiro
guia prático de mesmo nome. re- tardo no desligamento da luz-
espia, sobretudo se o motor se
encontra em marcha lenta.
Se o motor for muito solicitado,
fun- cionando em marcha lenta, a luz-
espia pode lampejar, mas deve apagar-
se ace- lerando levemente.
U00314

Economy

fig. 25
A-
consumo elevado.
RECARGA INSUFICIENTE w
DA BATERIA
A
Acende quando houver um
defeito no sistema do gerador de
corrente.
Dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat para evitar que se
descarregue com- pletamente a
bateria.
Girando a chave para a
posição MAR, a luz-espia se
acende, mas de- verá apagar-se
assim que o motor for ligado.

AVARIA DO SISTEMA U
DE INJEÇÃO

Acende quando houver uma


avaria no sistema de injeção.
Girando a chave para a
posição MAR, a luz-espia se
acende, mas de- ve apagar-se após
o funcionamento do motor.
Se a luz permanecer acesa ou
acen- der-se durante a marcha, a
mesma in- dica um funcionamento
imperfeito do sistema de injeção
com possível perda de
desempenho, má dirigibilidade e
A-
Nestas condições, é possível prosse- uma avaria no corretor eletrônico de frena- gem
guir a marcha, evitando porém, exigir
EBD (se disponível).
demais do motor ou velocidades altas.
Dirigir-se, o quanto antes, à Rede As-
sistencial Fiat. > SISTEMA ANTIBLOQUEIO DAS
RODAS (ABS) INEFICIENTE
O uso prolongado do veículo com
luz-espia acesa pode causar danos, prin-
cipalmente em caso de funcionamento Acende-se quando o sistema ABS for
irregular ou de perda de retomada ineficiente.
do motor. O veículo pode ser usado
O sistema de freios normal conti- nuará a
somen- te por pouco tempo em
funcionar, mas recomenda-se dirigir-se, assim
regimes baixos.
que possível, à Rede Assistencial Fiat.
Se a luz-espia acender-se de vez em
Girando a chave para a posição MAR, a
quando, por poucos segundos, isto não
luz-espia se acende, mas deve apagar-se cerca
significa avaria no sistema de injeção.
de 2 segundos depois.
Ver item ”Dirigir com economia e
respeitando o meio ambiente -
Sistema OBD" no capítulo B. O veículo equipado com sistema
ABS também é dota- do de
corretor eletrônico
x FREIO DE MÃO
ACIONADO/NÍVEL
x
de frenagem - EBD. O acendimento
simultâneo da luz-espia ABS e com o motor
INSUFICIENTE DO
em funcionamento indica uma anomalia no
LÍQUIDO DOS FREIOS
sistema EBD. No caso de frenagens violentas
Acende-se em três situações: pode-se verificar o bloqueio precoce das
1 - quando o freio de mão estiver rodas traseiras com possibilidade de derra-
acionado; pagens. Dirigir com extrema cautela e
procurar a Rede Assistencial mais próxima
2 - quando o nível do líquido dos para verificação do sistema.
freios descer abaixo do mínimo.
3 - quando ao mesmo tempo a luz-
-espia > acende, significa que há
A-
O acendimento
apenas da luz-espia
ABS com o motor em
funcionamento,
indica normalmente uma
anomalia somente do sistema
ABS. Neste caso o sistema de
freio convencional mantém a
sua eficácia. Dirigir-se,
evitando, freadas bruscas, à
Rede Assistencial para
verificação do sis- tema.

AVARIA DO AIRBAG û
Acende-se quando o sistema for ine-
ficiente.

Girando a chave
para a posição MAR, a
luz-espia se acende,
mas deve apagar-se
cerca de 4 segundos depois.
Se a luz-espia não se acender
ou se con- tinuar acesa ou se
acender, durante a marcha,
pare imediatamente e dirija-se
à Rede Assistencial Fiat.

A-
FDquando o mesmo estiver sendo INDICADORES DE DIREÇÃO
Y FIAT CODE
usado com etanol. (INTERMITENTES)
Quando é acionada a alavanca de
comando das luzes de direção (setas).
Girando a chave da ignição para a
posição MAR a luz-espia no quadro de-
ve lampejar somente uma vez e
3 LUZES EXTERNAS
depois apagar. Se, com a chave na
posição MAR, a luz-espia
permanecer acesa, indica uma Quando as luzes de posição e/ou fa- róis
possível avaria (ver o siste- ma Fiat forem acesas.
CODE neste capítulo).
ATENÇÃO: o acendimento simul-
1 FARÓIS ALTOS
tâneo das luzes-espia U e Y
indica avaria no sistema Fiat
CODE. Quando os faróis altos forem acesos.

NÍVEL INSUFICIENTE OU 5 FARÓIS DE NEBLINA


FALTA DE GASOLINA NO (verde)
RESERVATÓRIO DE
PARTIDA A FRIO A luz-espia no quadro acende quan- do são
ou
acesos os faróis de neblina.
Para algumas versões, a
luz-espia
acende
no
quando,
quadro
no
( VIDRO TÉRMICO
TRASEIRO
reservatório, o
nível de gasolina for insuficiente ou
estiver vazio. Quando ligar o dispositivo de desem-
baçamento do vidro traseiro.
A falta de gasolina no reservatório
pode dificultar a partida do veículo

A-
DESATIVAÇÃO DO
AIRBAG DO F
PASSAGEIRO
A
Quando for desativado o airbag
(in- terruptor de desativação na
posição OFF) a luz-espia fica acesa
constante- mente.

Girando a chave para


MAR, a luz-espia (com o
interruptor de
desativação
do airbag do passageiro em
posi- ção ON) acende-se por cerca
de 4 segundos piscando
sucessivamente e depois apaga-
se.

Se a luz-espia não se
acende, permanece
acesa, ou se acende
durante a
marcha, parar imediatamente o
veí- culo e providenciar o
reboque do mesmo à
concessionária Fiat mais
próxima.

A-
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

1 - Difusores para desembaçamento do para-brisa.


2 - Difusores para desembaçamento dos vidros laterais dianteiros.
3 - Difusores centrais e laterais orientáveis.
4 - Aberturas laterais inferiores para enviar ar aos pés do motorista e do passageiro dianteiro.

4EN1300BR
fig. 26

A-
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E
REGULÁVEIS - figs. 27 e 28 VENTILAÇÃO C - Cursor para ligar a função de
re- circulação, eliminando a entrada
Os difusores podem ser orientados de ar externo.
COMANDOS - fig. 29
pa- ra cima ou para baixo - Introdução do ar externo aberta. A
pressionando-os. A - Seletor para ligar o ventilador.
- Introdução do ar externo
A - Comando para a regulagem da B - Seletor para a distribuição do ar.
fe- chada. Deve ser utilizada
quantidade de ar: O - Fluxo de ar direcionado para preferencial- mente se trafega por
- girando até O: difusor aberto o corpo dos passageiros; nesta regiões poeirentas ou com muita
posição, manter os difusores centrais poluiçã o do ar (tú neis,
- girando até ç: difusor fechado
e laterais completamente abertos. engarrafamentos).
B - Comando para orientação lateral
- - Fluxo de ar direcionado para
do fluxo do ar. Em algumas versões
o para-brisa.
os difusores só podem ser orientados
para cima ou para baixo.
C - Difusor fixo para os vidros
laterais
fig. 28.

A-
4EN0905BR

4EN1360BR

4EN1363BR
(

A C
fi

B B

O
A

A C B

fig. 27 fig. 28 fig. 29

A-
AQUECIMENTO E AQUECIMENTO DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
VENTILAÇÃO 1) Seletor para a temperatura do ar
A: ponteiro no setor vermelho. Para-brisa e vidros laterais
2) Seletor do ventilador C: botão 1) Seletor para a temperatura do ar
COMANDOS - fig. 30
na velocidade desejada. A: apontar no setor vermelho (comple-
A - Seletor para regular a temperatura 3) Seletor para a distribuiçã o do tamente girado para a direita).
do ar (mistura ar quente/ar a ar D: apontar emNpara aquecer os 2) Seletor do ventilador C: posicio-
temperatu- ra ambiente). pés e, ao mesmo tempo, desembaçar nar na velocidade máxima.
B - Cursor para ligar a função de o para-brisa; 3) Seletor para a distribuição do ar
re- circulação, eliminando a entrada M para aquecer os pés e o rosto; D: apontar em- .
de ar externo.
4) Cursor de recirculaçã o B: para 4) Cursor para a recirculação do
C - Seletor para ligar o ventilador. obter um aquecimento mais rápido, ar B na posição , equivalente à
D - Seletor para a distribuição do deslocar o cursor da recirculação de ar intro- dução de ar externo.
ar. para a posição, equivalente à cir- Após o desembaçamento, usar os
culação somente do ar interno. co- mandos para manter as perfeitas
Para se evitar a sensação de enjoo, condi- ções de visibilidade.
fechar os difusores centrais quando for
utilizar o aquecimento. Vidro traseiro
Pressionar levemente o botão (.
Tão logo o vidro traseiro estiver de-
sembaçado, é aconselhável desligar o
4EN0730BR

botão, acionando novamente a tecla


B correspondente.

A C D
fig. 30
A-
VENTILAÇÃO fig. 31
AR-CONDICIONADO
1) Difusores de ar centrais e laterais:
completamente abertos.
O sistema utiliza fluido refrige-
2) Seletor para a temperatura do ar rante R134a que, em caso de vaza-
A: apontar no setor azul. mentos acidentais, não prejudica
3) Seletor do ventilador C: posicio- o meio ambiente. Nunca utilizar
nar na velocidade desejada. o fluido R12, incompatível com os
4) Seletor para a distribuição do ar componentes do próprio sistema.
D: apontar em O .
COMANDOS - fig. 31
5) Cursor para a recirculação de ar
B na posição , equivalente à intro- A - Seletor para regular a
dução de ar externo. temperatura
Com o cursor na posição é do ar (mistura ar quente/frio).
ativa- da somente a circulação do ar B - Cursor para ligar a recirculação
interno. do ar, eliminando a entrada de ar
ex- terno.
ADVERTÊNCIA: a função de C - Seletor para ligar o ventilador e
recirculação é útil principalmente o ar-condicionado. Pressionar o
em condições de forte poluição seletor para ligar o ar-condicionado
externa (engarrafamentos, trânsito (a luz- espia no seletor se acende).
em túnel, etc.). Não é aconselhado, D - Seletor para a distribuição do
no entanto, um uso muito prolonga- ar.

4EN0730BR
do desta função, especialmente se
houver muitas pessoas no veículo.

A C D
A-
CONDICIONAMENTO DO AR carvão ativado no Plano de
(RESFRIAMENTO) Manutenção no ca- pítulo D.
Para obter um resfriamento
rápido do habitáculo em veículos A
equipados com ar-condicionado,
operar o sistema conforme
indicado:
1) Seletor para a temperatura
do ar A-fig. 31 totalmente
posicionado à es- querda.
2) Seletor do ventilador C-fig. 31
posicionado na velocidade máxima.
3) Seletor de distribuiçã o do ar
D-fig. 31 apontado para ; O
controlar para que todas as saídas
de ar estejam totalmente abertas.
Com o cursor na posição é
ativa- da somente a circulação do
ar interno.
Algumas versões estão
equipadas com filtro antipólen,
instalado na caixa de ventilação/ar-
condicionado, com o objetivo de
filtrar o ar enviado para o interior
do veículo.
Caso seja observado uma
diminuição na vazão de ar pelos
difusores, verificar as condiçõ es do
filtro (quando dispo- nível) e
substituí-lo se necessário (ver
substituição do filtro antipólen e
A-
4) Ligar o ar-condicionado
Para-brisa e vidros laterais ADVERTÊNCIA: com a tempe-
apertan- do o seletor C-fig. 31.
1) Condicionador de ar ligado: ratura externa muito alta, a recir-
5) Se possível, abrir totalmente, ou culação acelera o resfriamento do
sele- tor C-fig. 31.
pelo menos um pouco, as janelas ar. Além disso, é particularmente
das portas dianteiras por um breve 2) Seletor para a temperatura do ar: útil em condições de forte poluição
período (2 a 3 minutos no má ximo) (completamente girado para a direita) externa (engarrafamentos, trânsito
para que haja uma circulação mais para dias frios ou (completamente
em túnel, etc.). Não é aconselhado,
intensa do ar no habitáculo. Em gira- do para a esquerda) para dias
no entanto, um uso muito prolonga-
seguida, fechar as janelas. quentes.
do desta função.
3) Cursor do ventilador: posicionar
AQUECIMENTO na velocidade máxima.
4) Seletor para a distribuição do ar: ADVERTÊNCIA: para plena efici-
Para as funções de aquecimento e
apontar em -. ência na operação de desembaça-
ventilação, não ligar o condiciona-
5) Recirculação do ar: desligada. mento, mantenha a parte interna
dor, mas utilizar o sistema normal
dos vidros sempre limpa e desen-
de aquecimento e ventilação (ver Após o desembaçamento, usar os gordurada. Para limpeza dos vidros,
capítulo anterior). co- mandos para manter as perfeitas use apenas detergente neutro e
condi- ções de visibilidade. água. Não utilize produtos à base
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO de silicone para a limpeza de partes
RECIRCULAÇÃO plásticas, principalmente o painel,
O ar-condicionado é muito útil pa-
ra acelerar o desembaçamento, pois Com o cursor posicionado em , pois o silicone se evapora quan-
desumidifica o ar. É suficiente regular é ativada somente a circulação do do exposto ao sol, condensando-se
os comandos para a função de ar interno. sobre a superfície interna do vidro
desem- baçamento e ativar o e prejudicando o desembaçamento
condicionador, apertando o seletor Vidro traseiro e a visibilidade noturna.
C-fig. 31.
Pressionar levemente o botão (.
Tã o logo o vidro traseiro estiver de-
sembaçado, é aconselhável desligar o
dispositivo.

A-
ALAVANCAS SOB O Faróis baixos - fig. 33 No quadro acende-se a luz-espia 1.
VOLANTE Acendem-se girando a empunhadura Apagam-se puxando a alavanca
da posição6 à posição 2. em direção do volante.
ALAVANCA ESQUERDA A
Reúne os comandos das luzes exter- Faróis altos - fig. 34 Lampejos - fig. 35
nas e das setas. Acendem-se com a empunhadura na São feitos puxando a alavanca em di-
A iluminação externa funciona so- posição 2 , e empurrando a reção ao volante (posição instável).
mente com a chave de ignição na alavanca para a frente em direção ao
po- sição MAR. painel de instrumentos. Luzes de direção (setas) - fig. 36
Acendendo as luzes externas, ilumi- Deslocando a alavanca:
nam-se os ideogramas no quadro de para cima - ativa-se a seta direita;

4EN1397BR
ins- trumentos e os símbolos dos para baixo - ativa-se a seta esquerda.
comandos situados no painel de
instrumentos. No quadro de instrumentos acende-
-se com intermitência a luz-espia y.
Luzes de posição - fig. 32 As setas são desativadas
Acendem-se girando a empunhadura automatica- mente ao término da
da posiçãoå à posição 6 . No quadro conversão a ser feita pelo veículo.
de instrumentos acende-se a respectiva
luz-espia3. fig. 33

A-
fig. 32
4EN1396BR
fig. 34

4EN1398BR
fig. 35

A-

4EN1399BR
Caso queira dar um sinal de luz
4 - Função antipânico: temporário e ignição na posição MAR.
rapi- damente, mova a alavanca para
contínuo rápido; ao soltar, a alavanca Comandos:
cima ou para baixo, sem chegar ao volta para a posição e desliga
final do curso. Ao soltá-la, a alavanca automa- ticamenteO o limpador do 1) girar a empunhadura da posição
volta so- zinha ao ponto de partida. para-brisa. O para T;
Puxando a alavanca em direção ao 2) empurrar a alavanca em
ALAVANCA DIREITA
volante fig. 38, ativa-se o esguicho direçã o ao painel (posição instável),
Reúne todos os comandos para a do lavador do para-brisa. ativam-se o esguicho do lavador do
lim- peza do para-brisa e do vidro vidro traseiro e o limpador do vidro
traseiro. Limpador/lavador do vidro traseiro traseiro; ao soltá-la, desligam-se.
- figs. 39 e 40
Limpador/lavador do para-brisa Funciona somente com a chave de
- fig. 37

4EN1390BR
4

4EN1392BR
Funciona somente com a chave de 0
ignição na posição MAR.
O - Limpador do para-brisa 1
desligado.
1 - Funcionamento intermitente. 2
2 - Funcionamento contínuo e lento.
3
3 - Funcionamento contínuo e rápido.
fig. 37 fig. 39
4EN1400BR

4EN1389BR
4EN1391BR

fig. fig. fig.


A-
A-
COMANDOS A luz de emergência só Desembaçador do vidro traseiro
deve ser acionada com o B - Botã o com indicaçã o de funçã o
veículo parado; nunca em ativada no quadro de instrumentos
LUZES DE EMERGÊNCIA - fig. 41
movimento. para ligar/desligar o desembaçador do A
Acendem-se apertando levemente o vidro traseiro.
botão A, independente da posição Tão logo o vidro traseiro estiver de-
da chave de ignição. BOTÕES DE COMANDO - fig. 42
sembaçado, é aconselhável desligar o
Com o dispositivo ligado, o Estão situados sobre os difusores dispositivo.
símbolo sobre o interruptor Ay e o cen- trais do ar e funcionam
indicador , no quadro de somente com a chave de ignição na
instrumentos, iluminam- se de modo posição MAR.
intermitente. Quando uma função é ligada,
Para apagar, apertar novamente o acen- de-se a luz-espia correspondente
botão. situa- da no quadro de instrumentos.
Para des- ligar, basta apertar
novamente o botão.

Faróis de neblina
A - Botã o com indicaçã o de funçã o
ativada no quadro de instrumentos pa-
ra ligar/desligar os faróis de neblina.
Só funciona a partir do acionamento
das luzes externas de posição. Os
faróis auxiliares são desligados cada
4EN0906BR

vez que a chave de ignição for


desligada. Para ligá-lo novamente é
necessário pressio- nar o botão.

fig. fig. fig.


A-
O

fig. 41 fig. 42

A-
ADVERTÊNCIA: para plena efici-
ência na operação de desembaça- EQUIPAMENTOS CONJUNTO DA LUZ INTERNA
mento, mantenha a parte interna - fig. 45
dos vidros sempre limpa e desen-
INTERNOS
A lâ mpada possui três posiçõ es -
gordurada. Para limpeza dos vidros, fig. 45:
use apenas detergente neutro e PORTA-LUVAS
água. Não utilize produtos à base posição 1: permanentemente desli-
Para abrir, puxar o pegador A-fig. 43. gada;
de silicone para a limpeza de partes
plásticas, principalmente o painel, posição neutra na lente: acende-
pois o silicone se evapora quan- Nunca trafegue com a se somente com as portas abertas;
do exposto ao sol, condensando-se tampa do porta-luvas aber- posição 2: permanentemente ligada.
sobre a superfície interna do vidro ta.
e prejudicando o desembaçamento
e a visibilidade noturna. Na tampa, existem as sedes A
para colocar, com o veículo parado,
4EN0744BR um co- po ou uma latinha fig. 44.

4EN0745BR

4EN0909BR
fig. fig. fig.
A-
A

1 2

A-
TOMADA DE CORRENTE - fig. 46 - Para prevenir danos, o corpo do Em caso de utilização da toma-
Algumas versões dispõem de tomada plugue do acessório deve ser largo o da de corrente como acendedor
de corrente para alimentação de aces- suficiente para servir como guia de de cigarros (adquirido como aces-
só rios elétricos (carregador de celular, cen- tralização, quando este estiver sório), recomenda-se cautela no A
aspirador de pó, acendedor de inserido na tomada de corrente. manuseio deste último para pre-
cigarros, etc.). venir queimaduras causadas pelo
Devido à grande variedade de Se houver dúvidas com calor gerado pelo dispositivo.
aces- sórios elétricos que podem relação à conformidade do
ser co- nectados a esta tomada de plugue do acessório a ser Recomenda-se verificar na Rede
corrente, recomenda-se especial utilizado, recomenda-se verificar Assistencial Fiat a disponibilidade
cuidado na utilização dos mesmos, com o fabricante se o mesmo aten- de acessórios originais e homologa-
observando se atendem as de às especificações vigentes. dos para uso nos modelos Fiat.
especificações abaixo:
- Somente podem ser conectados ADVERTÊNCIA: verificar sempre
acessórios com potência até 180 O plugue do acessório
deve se ajustar perfeita- se o acendedor está desligado após
Watts. o uso.
mente à medida da toma-
da de corrente visando evitar mau
contato ou superaquecimento com O acendedor de cigar-
risco de incêndio. ros alcança temperaturas
elevadas. Manejá-lo com
cautela e evitar que crianças o utili-
zem, pois há perigo de incêndio ou
4EN0910BR

queimaduras.

fig. fig. fig.


A-
fig. 46

A-
CINZEIRO - fig. 47 Para algumas versões, há uma eti-
PARA-SÓIS - fig. 48 ou 49
Algumas versões dispõem de cin- queta no verso do para-sol,
zeiro. Para utilizá-lo, abrir a tampa A Estão situados ao lado do espelho contendo informaçõ es sobre o
puxando-a para baixo. re- trovisor interno, podendo ser econô metro (ver o assunto
orientados para a frente ou para o “ECONÔMETRO”, em “INSTRUMEN-
Para facilitar a sua limpeza o lado. TOS DE BORDO", neste capítulo).
cinzeiro pode ser removido.
Para algumas versões, atrás do
para-
-sol do lado do motorista, há um bolso
para documentos e um espelho com
tampa protetora corrediça, enquanto
que do lado do passageiro há um espe-
lho de cortesia fig. 49.

4EN0911BR
4EN0757BR

4EN1416BR
A

fig. fig. fig.


A-
A-
PORTAS Dispositivo de segurança para crianças TRAVAMENTO ELÉTRICO
Impede a abertura das portas traseiras
PORTAS LATERAIS pelo lado de dentro. É ativado Por fora
inserindo a ponta da chave de ignição Com as portas fechadas, inserir e girar A
na ranhura A-fig. 52 e girando-a. a chave na fechadura de uma das portas
Abertura manual por fora - fig. 50
Posição 1 - dispositivo desativado. dianteiras.
Girar a chave para a posição 1 e
Posição 2 - dispositivo ativado
pu- xar a maçaneta de abertura.
(mar- Por dentro
Travamento manual por fora ca amarela). Com as portas fechadas, apertar (para
O dispositivo fica ativado mesmo travar) ou puxar (para destravar) uma
Girar a chave para a posição 2. das maçanetas de abertura das portas
se as portas forem destravadas com
co- mando elétrico. dianteiras.
Abertura/travamento manual por
dentro das portas dianteiras
Abertura: puxar a maçaneta de aber- Utilizar sempre este dis-
tura A-fig. 51. positivo quando for trans-
portar crianças.
Travamento: fechar a porta e apertar
a maçaneta. Desta maneira, são
travadas também as portas traseiras
(somente quan- do estiver disponível a
trava elétrica).
4EN0240BR

4EN0912BR

4EN0176BR
1

2
A

fig. fig. fig.


A-
12

fig. 50 fig. 51 fig. 52

A-
ADVERTÊNCIA: se uma das portas LEVANTADORES DOS VIDROS DAS Antes de acionar o inter-
dianteiras não estiver bem fechada PORTAS ruptor do mecanismo levan-
ou houver um defeito no sistema, tador do vidro, verifique se
o travamento centralizado não é
Levantadores elétricos dos vidros não há alguém com o braço de fora.
ativado e, após algumas tentativas,
o dispositivo é excluído por cerca dianteiros - fig. 53
de 2 minutos. Nestes 2 minutos, é No apoia-braço da porta do lado Levantadores manuais dos vidros
possível travar ou destravar as por- do motorista há duas teclas que co- Girar a manivela da respectiva porta
tas manualmente, sem que o sistema mandam, com a chave de ignição para abaixar ou levantar o vidro A-fig. 54.
elétrico intervenha. Após esses 2 em MAR:
minutos, a central está de novo apta A - vidro esquerdo.
a receber os comandos. O uso impróprio dos
B - vidro direito. levantadores elétricos dos
No apoia-braço da porta do lado vidros pode ser perigoso.
Se foi resolvida a causa do proble- do passageiro há uma tecla para o Antes e durante o acionamento,
ma, o dispositivo volta a funcionar coman- do do respectivo vidro. verificar sempre se os passagei-
normalmente, caso contrário, repe- Pressionar as teclas para abaixar os ros não estão expostos ao risco
te o ciclo de exclusão. vidros. Puxá-las para levantá-los. de lesões provocadas tanto direta
ou indiretamente pelos vidros em
movimento, como por objetos pes-
soais arrastados ou jogados pelos
mesmos.

4EN0913BR
4EN0752BR

Ao sair do veículo, retire


A
sempre a chave da ignição
para evitar que os levan-
tadores elétricos dos vidros, acio-
A nados inadvertidamente, constitu-
B am perigo para quem permanece
a bordo.
fig. 53 fig. 54
A-
PORTA-MALAS Para fechar, é necessária uma O compartimento de bagagens é
força maior para vencer a resis- de uso exclusivo destas.
tência inicial dos amortecedores a
ABERTURA/FECHAMENTO DA
TAMPA DO PORTA-MALAS
gás. Abaixar a tampa e soltá-la um ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA A
pouco antes do fechamento para TAMPA DO PORTA-MALAS - fig. 56
Para abrir a tampa do porta-malas por evitar que prenda os dedos.
A abertura de emergência da tampa
fora, destrancar a fechadura usando a do porta-malas está disponível para al-
chave de ignição fig. 55. gumas versões.
Para fechar, abaixar a tampa com au- No uso do porta-malas,
xílio do puxador interno e impulsioná- nunca superar as cargas
-la pelo puxador externo da tampa. máximas permitidas (ver
capítulo “Características técnicas”).
Certificar-se ainda que os objetos
ADVERTÊNCIA: para evitar o contidos no porta-malas estejam
fechamento espontâneo da tampa bem colocados, para evitar que
do porta-malas, quando o veícu- uma freada brusca possa jogá-los
lo estiver em um plano inclinado, para a frente, machucando os
deve-se forçá-la até o final de passageiros.
curso, para que os amortecedores a
gás mantenham a porta aberta.
Colocar acessórios na cobertu-
ra ou na tampa do porta-malas

4EN1302BR
(alto-falantes, spoiler, etc., exceto
quando previsto pelo fabricante)
4EN0249BR

pode prejudicar o correto funciona-


mento dos amortecedores laterais a
gás da própria tampa. Objetos sol-
tos devem ser colocados no porta-
-malas.

A-
A
fig. 55 fig. 56

A-
Para utilizá-la, proceder como a se- fig. 58
2) Se for necessá rio, remover os
guir: fig. 59
apoia-cabeças do banco traseiro (ver
1 - Destrave o encosto do banco “REGULAGENS PERSONALIZADAS” neste ca-
traseiro e recline o banco totalmente pítulo) e colocá-los no compartimento
à frente até apoiá-lo no assento do de bagagens.
banco, como indicado em “AMPLIAÇÃO 3) Desengatar o encosto,
DO PORTA- MALAS” neste capítulo;
movendo as alavancas laterais A-fig.
2 - Através do pino A existente à es- 57 no sen- tido da seta.
querda da fechadura, destravar no senti-
do da seta para abertura da tampa.

AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS

4EN0192BR
1) Abaixar completamente os apoia-
cabeças do banco traseiro.
4EN0247BR

4EN1418BR
A

fig. 57
A-
4) Rebater para a frente o
encosto, passando os cintos
pelos lados, até que este se
apoie sobre o assento traseiro
fig. 58.
5) Em seguida, rebater o
banco tra- seiro inteiro para a
frente de maneira a obter uma
única superfície de carga.

Para remover a cobertura do porta-


-malas:
1) Soltar as extremidades
superiores A-fig. 59 dos dois
tirantes, desprenden- do as
argolas dos pinos.
2) Tirar os pinos da
cobertura do porta-malas das
respectivas sedes B-fig. 60 e
removê-lo.
Uma vez retirada, a superfície
pode ser posta transversalmente
entre os en- costos dos bancos
da frente e o assento rebatido
do banco de trás.

4EN0248BR
fig. 60

A-
CAPÔ DO MOTOR ATENÇÃO: uma colo- Para fechar o capô do motor:
cação incorreta da vareta 1) manter levantado o capô com
Para abrir o capô do motor: pode provocar a queda vio- uma mão e, com a outra, tirar a
1) puxar a alavanca A-fig. 61. lenta do capô. vareta A-fig. 63 da abertura B e repô- A
2) puxar a trava A-fig. 62; la no seu dispositivo de bloqueio;
3) levantar o capô segurando-o pela 2) abaixar o capô a cerca de 20 cm
Se houver necessidade do vão do motor;
parte central e, simultaneamente, soltar
de se fazer alguma verifi-
a vareta de suporte A-fig. 63 do seu 3) deixá-lo cair: o capô fecha-se au-
dispositivo de travamento; cação no motor, estando
este ainda quente, evite encostar- tomaticamente.
4) introduzir a extremidade da va- se no eletroventilador, pois o
reta na abertura B-fig. 63 do capô do mesmo poderá funcionar mesmo Verificar sempre se o
motor. com a chave de ignição desligada. capô foi bem fechado para
Espere até que o motor esfrie. evitar que se abra durante a
marcha do veículo.

A-
4EN0252BR

4EN0251BR

4EN0250BR
A
BA A

fig. 61 fig. 62 fig. 63

A-
FARÓIS COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO Controlar a orientação
dos feixes luminosos cada
REGULAGEM DO FACHO Quando o veículo está carregado,
vez que mudar o peso da
LUMINOSO este inclina-se para trás e,
carga transportada.
consequentemen- te, o feixe luminoso
ADVERTÊNCIA: uma correta eleva-se. É necessá- rio, neste caso,
regulagem dos faróis é determinan- regulá-lo corretamente. Regulagem dos faróis
te para o conforto e a segurança auxiliares dianteiros
não só de quem guia o veículo, mas Regulador no farol - fig. 64 Para o controle e a eventual regula-
de todos os usuários. Além disso, Para ter acesso ao regulador, agir por gem dos faróis auxiliares, dirigir-se à
constitui uma norma precisa do dentro do vão do motor. Rede Assistencial Fiat.
Código de trânsito. Para garantir a Posição 1 - com veículo com carga
si mesmo e aos outros as melhores normal.
condições de visibilidade viajando
com os faróis acesos, o veículo deve Posição 2 - com veículo com carga
ter um correto alinhamento dos completa.
mesmos. É importante que os dispositivos de
ambos os faróis estejam orientados na
mesma posição.
Para o controle e a eventual regu-
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.
1

4EN0253BR
2

fig. 64
A-
an- tes de carregá-la ou antes de qualquer
ABS No caso de qualquer anomalia, o
reparo no sistema ABS.
sistema desativa-se automaticamente,
O ABS (Sistema Antibloqueio das passando a funcionar normalmente o
Ro- das) é um dispositivo combinado sistema convencional. Nesta condição,
com o sistema de freios convencional, acende-se a luz-espia > no quadro
que im- pede o bloqueio das rodas de instrumentos.
permitindo:
- melhorar o controle e a estabilidade ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
do veículo durante a freada; equipados com ABS devem ser
- otimizar o mínimo espaço de frena- mon- tados exclusivamente rodas,
gem; pneus, lonas e pastilhas de freio do
- usufruir plenamente da aderência tipo e marca aprovados pelo
de cada pneu. fabricante.
Uma central eletrônica recebe os
sinais provenientes das rodas, localiza
O ABS não dispensa o
quais tendem a travar-se e envia um
motorista de uma
sinal à central eletrohidráulica para
condução prudente,
reduzir, manter ou aumentar a
principalmente
pressão nos cilindros de comando dos
freios, de maneira a evitar o em estradas com água, lama, areia,
bloqueio. etc.
O ABS entra em funcionamento Cuidados com o sistema ABS:
quando é solicitada a total capacidade - Em caso de solda elétrica no veí-
de frenagem do veículo. O motorista é culo, desligar a bateria e a unidade de
avisado através da pulsação do comando elétrica.
pedal do freio com ruídos de
funcionamen- to hidráulico. Este - Retirar a unidade de comando elé-
comportamento é completamente trica quando o veículo for colocado
normal e indica que o sistema está em estado de secagem (temperatura
ativo. acima de 80°C).
- Desconectar os cabos da bateria
A-
- Não retirar ou colocar o evitando freadas bruscas.
conector da unidade de comando
com comuta- dor de ignição
ligado.
- Não desligar a bateria com o A
motor em funcionamento.

ADVERTÊNCIA: nos veículos


Fiat equipados com ABS,
devem ser montados
exclusivamente rodas, pneus e
guarnições de freio do tipo e
marca aprovados pelo
fabricante.

O acendimento
somen- te da luz-espia
>, com o motor em
funcionamento,
indica normalmente uma
anomalia de funcionamento do
sistema ABS. Neste caso, o
sistema de freios irá manter a
sua eficiência normal, não
existindo no entanto a função
anti- travamento das rodas.

Recomenda-se levar o veículo


até a Rede Assistencial Fiat,

A-
Diante do acendimento não tem qualquer efeito sobre Se o sistema ABS entrar em
da luz-espia x, indicando este tipo de situação. funcionamento, signi- fica que a
nível mínimo de líquido no aderência entre
sistema de freios, levar o veículo o o pneu e a estrada foi reduzida em relação ao
quanto antes à Rede Assistencial normal; neste caso, redu- zir imediatamente a
Fiat para uma verificação do velocidade, no sentido de adequá-la às
sistema. condições do trecho em que se trafega.

Eventuais vazamentos de líquido CORRETOR DE FRENAGEM ELETRÔNICO EBD


de freios afetam o funcionamento
dos mesmos, sejam do tipo conven- O veículo é dotado de um corretor de
cional ou com sistema ABS. frenagem eletrônico denominado EBD
(Electronic Braking Device) que, através da
centralina e dos sensores do sistema ABS,
A eficiência do sistema, permite intensificar a ação do sistema de
em termos de segurança freios.
ativa, não deve induzir o
Nos veículos equipados com
motorista a correr riscos desne-
corretor eletrônico de frenagem
cessários. A conduta a manter ao
(EBD), o acendi-
volante deve ser sempre a
mento simultâneo das luzes-espia
adequada para as condições
x > e , com o motor ligado, indica uma
atmosféricas, a visibilidade da
anomalia do sistema EBD; neste caso, nas
estrada, o trânsito e as normas de
freadas violentas pode ocorrer um
circulação.
travamento precoce das rodas traseiras, com
possibilidade de derrapagem. Conduzir o
Uma utilização excessi- veícu- lo, com extrema cautela, à Rede
va do freio motor (marchas Assistencial Fiat mais próxima para a
muito baixas com pouca verificação do sistema.
aderência), poderia fazer derrapar
as rodas motrizes. O sistema ABS

A-
O acendimento ricas, a visibilidade da
apenas da luz-espia estrada, o trânsito e as
>, com o motor normas de circulação.
ligado, indica
normalmente
uma anomalia somente do
sistema ABS. Neste caso, o
sistema de freios mantém a
sua eficiência normal, não
existindo, no entanto, a função
antitravamento. Em tais
condições, também a
funcionalidade do siste- ma
EBD pode ser reduzida.
Também neste caso, é
aconselhável dirigir-se
imediatamente à Rede
Assistencial Fiat mais próxima,
conduzindo de modo a evitar
freadas bruscas, para a
verificação do sistema.

A eficiência do
sistema, em termos
de segurança ativa,
não deve induzir o
motorista a correr riscos
inúteis e injustificáveis. A
conduta a manter ao volante
deve ser sempre a ade- quada
para as condições atmosfé-

A-
AIRBAG fig. 65
tórax do ocupante contra o volante/ painel
do veículo, em decorrência da violência do
choque.
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
A entrada em funcionamento do AIRBAG
O airbag é um dispositivo produz calor e libera uma pe- quena
constituído de uma bolsa com quantidade de pó. Este produto não é nocivo
enchimento instan- tâ neo, contida e não indica princípio de incêndio.
em um vã o apropriado no centro do
volante, em frente ao mo- torista, e
O airbag não se ativa nos casos
que, quando previsto, equipa também
de impactos frontais não
o painel em frente ao passa- geiro
violentos, choques
dianteiro. É disponível, portanto, para
laterais, choques traseiros ou con- tra
o lado do motorista ou para ambos os
obstáculos amortecedores que absorvam a
lugares dianteiros.
energia do impacto. Nesses casos, os
O airbag não substitui o cinto de ocupantes são pro- tegidos somente pelos
segurança. Trata-se de um dispositivo cintos de segurança do veículo, que devem,
suplementar ao mesmo, sendo aciona- por isso, ser sempre usados.
do exclusivamente em caso de impacto
frontal violento. Seu acionamento re- A eficiência do sistema airbag é veri-
duz o risco de contato entre a ficada, constantemente, por uma cen- tral
cabeça/ eletrônica.
No caso de qualquer anomalia, acen- de-se
a luz-espia û.
4EN0147BR

Girando a chave para a posição


MAR, a luz-espia û acende-se,
mas deve apa-
gar-se depois de cerca de 4 segun- dos. Se
a situação persistir, desligar

A-
o motor e providenciar o em caso de ativação do
reboque do veículo à airbag, este possa encher-se
concessionária Fiat mais sem encontrar obstáculos
próxima. que poderiam causar-
-lhe graves danos. Não dirija com o A
Qualquer manutenção no sistema
do airbag só deve ser feita por
pessoal es- pecializado da Rede
Assistencial Fiat.

Não colar adesivos ou


outros objetos no
volante ou no console
do airbag
do lado do passageiro. Não viajar
com objetos no colo e muito
menos com cachimbo, lápis,
etc., entre os lábios; em caso de
choque com ativação do airbag,
estes poderiam causar-lhe graves
danos.

O correto funcionamento do
sistema airbag é garantido somente
se todas as limitações relativas à
capacidade e à disposição da carga
no veículo forem respeitadas.

Dirija mantendo sempre


as mãos na parte
externa do volante de
maneira que,

A-
corpo inclinado para a frente, mas AIRBAG DO LADO DO Desativação do airbag do lado do
mantenha o encosto em posição PASSAGEIRO passageiro - fig. 66 e 67
ereta, apoiando bem as costas.
(para algumas versões)
O airbag do lado do passageiro foi
estudado e calibrado para melhorar Em caso de necessidade de
GRAVE PERIGO: a proteção de uma pessoa que transporte de criança no banco
em veículo equipa- esteja usando o cinto de dianteiro deve-se, desativar o airbag
do com AIRBAG no segurança. do lado do passagei- ro.
lado do passageiro, não colocar a O seu volume, no momento de Para desativar o airbag abrir a tampa
cadeirinha para bebê virada para máxi- mo enchimento, preenche a localizada no console central, pressio-
trás, de costas para o painel. maior parte do espaço entre o painel e nando a parte de baixo da mesma.
o passageiro. Algumas versões podem apresentar
Em caso de colisão, uma pessoa que console central diferente, contudo, o
Para não alterar a sensi- sistema de desativação do airbag do
não esteja usando o cinto de
bilidade do sistema Airbag, lado do passageiro tem o mesmo
segurança projeta-se para a frente em
evite a instalação, no veícu- fun- cionamento.
direção à bolsa ainda na fase de
lo, de anteparos, proteções frontais abertura, com uma proteção
e/ou laterais, acessórios não origi-
certamente inferior à que poderia ser Operar no interruptor somente
nais ou mesmo componentes não fornecida. com o motor desligado e a chave de
preconizados pela fábrica.
O airbag não é um substituto, mas ignição retirada.
um complemento ao uso do cinto,
Intervenções não recomendadas por isso recomenda-se usar sempre o
poderiam interferir no funciona- cinto, seguindo rigorosamente a
mento do Airbag, alterando o com- legislação de trânsito.
A B
portamento originalmente previsto

4EN0731BR

4EN0743BR
para esse dispositivo.

fig. 66 fig. 67
A-
O interruptor tem duas posições A e Se o veículo tiver sido Todas as intervenções de contro-
B-fig. 66. objeto de roubo ou de ten- le, conserto e substituição do airbag
A - Airbag lado do passageiro tativa de roubo, se sofreu devem ser efetuadas junto à Rede
ativa- do: (posiçã o ON A-fig. 67) com atos de vandalismo, inundações Assistencial Fiat. A
luz-es- pia no quadro de instrumentos ou alagamentos, mandar verifi-
apagada. car o sistema airbag junto à Rede
B - Airbag do lado do passageiro Assistencial Fiat. Caso o veículo seja sucateado é
de- sativado: (posiçã o OFF B-fig. 67) necessário desativar o sistema
com luz-espia no quadro de junto à Rede Assistencial Fiat.
instrumentos acesa. ADVERTÊNCIAS: no caso de um
A luz-espia no quadro de instrumen- acidente no qual foi ativado o air-
tos fica permanentemente acesa até a bag, recomenda-se não dirigir, e Em caso de venda do veículo, é
reativação do airbag do lado do pas- sim, rebocar o veículo até à Rede indispensável que o novo proprietá-
sageiro. Assistencial Fiat para substituir o rio conheça as modalidades de uso
dispositivo e os cintos de segurança. e as advertências acima indicadas
Lembre-se de reativar imediatamente e que receba o presente manu-
o airbag assim que não for mais trans- al de Uso e Manutenção original,
portar crianças. Não desligar a central eletrônica ou que adquira o mesmo na Rede
Todos os menores, cujas característi- do chicote, nem mesmo desconec- Assistencial Fiat.
cas físicas (idade, altura, peso) os impe- tar a bateria, estando a chave de
çam de utilizar os cintos de segurança ignição na posição MAR, pois a
com os quais o veículo é equipado ori- central memoriza estas condições
ginalmente, deverão ser protegidos por como avarias do sistema.
dispositivos de transporte de crianças
apropriados (cadeirinhas para bebês,
bercinhos, travesseiros, etc.), seguindo
rigorosamente as instruções do fabri-
cante do dispositivo.

A-
PREDISPOSIÇÃO A predisposição é composta de: - alto-falantes na porta dianteira
PARA INSTALAÇÃO - cabo de alimentação do autorrádio fig. 70.
C-fig. 69. - alto-falantes traseiros fig. 71.
DO AUTORRÁDIO - cabo para alto-falante dianteiro e - antena instalada no teto do veículo.
O autorrádio deverá ser montado na traseiro B-fig. 69.
respectiva sede prevista para esta fina- - cabo com conector para antena
lidade, a qual é removida fazendo A-fig. 69.
pres- são nas linguetas de retenção
indicadas A-fig. 68.

4EN0914BR
F
K

AB

fig. 69
4EN0915BR

4EN0916BR

4EN0732BR
F
A A
K

A
A

fig. fig. fig.


A-
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A DO VEÍ CULO.
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME
SOM Algumas versões possuem predis- posição
Recomenda-se a instalação dos para instalação de alarme eletrô nico
mo- delos de autorrádios originais antifurto (cabos elétricos e conectores).
(encon- trados em concessionárias), Para instalação do sistema dirigir-se à Rede
especial- mente projetados para Assistencial Fiat.
proporcionar uma perfeita integração
estética com o painel de
instrumentos do veículo.
A instalação dos autorrádios origi-
nais envolve a remoção de compo-
nentes plásticos do painel e, portanto,
é recomendável que este trabalho seja
confiado às concessionárias da Rede
Assistencial Fiat.

A instalação de sistemas de som


(autorrádios, módulos de potência,
CD Changers, etc.), que implique
em alterações das condições origi-
nais da instalação elétrica e/ou em fig. 72
interferências nos sistemas
eletrôni- cos de bordo; além de
provocar o cancelamento da
garantia dos com- ponentes
envolvidos, pode gerar anomalias
de funcionamento com risco de
incêndio. Ver recomenda- ções em
ACES SÓRIOS COM P RADOS P EL O
USUÁRIO, no capítulo USO CORRET O

A-
NO POSTO DE feito somente com gasolina,
que não con- tém chumbo em
ABASTECIMENTO sua composição.

Os dispositivos antipoluentes
A
exi- gem o uso exclusivo de
gasolina sem chumbo.

De acordo com regulamenta-


ção vigente estabelecida pela
ANP (Agência Nacional de
Petróleo) a gasolina
normalmente disponível no
mercado brasileiro não deve
conter chumbo em proporções
que possam causar danos ao
conversor catalíti- co dos
automóveis.

A adição de outro
tipo de gasolina no tanque
(ex.: gasolina de aviação), não
homologada para uso
automotivo, pode provocar

4EN0262BR
danos irreversíveis
no conversor catalítico.

Se o veículo estiver em trânsi-


to por outros países, certifique-
se de que o abastecimento seja
fig. fig. fig.
A-
Nunca introduzir, nem O acesso à tampa de combustível
mesmo em casos de emer- TAMPA DO RESERVATÓRIO DE
COMBUSTÍVEL é obtido abrindo a portinhola fig.
gência, a mínima quanti- 73 e observando as seguintes
dade de gasolina com chumbo no A tampa do reservatório de combus- instruções:
tanque. tível é hermética, sem respiro, a fim
- segure a tampa e gire a chave no
de evitar o lançamento de vapores de
sentido anti-horário; prossiga girando
com- bustível no meio ambiente, em
O conversor catalítico a tampa fig. 74 até o seu completo
atendi- mento à legislação vigente.
ineficiente provoca emis- desa- lojamento;
Mantenha-a sempre bem fechada e
sões nocivas no - após a retirada da tampa, encaixe-
não a substitua por outra de tipo dife-
escapamen- -a no suporte existente na portinhola
rente.
to, com a consequente poluição do fig. 75.
meio ambiente.
O combustível que escor-
re acidentalmente durante Não se aproximar do
o abastecimento, além de bocal do tanque de com-
Por motivos de seguran- bustível com fósforos ou
ça, assim como para garan- ser poluente, pode danificar a pin-
tura do veículo na região do bocal cigarros acesos, pois há perigo de
tir o funcionamento correto incêndio. Evitar também aproximar
do sistema, a chave de ignição de abastecimento, devendo ser evi-
tado. demais o rosto do bocal, para não
deve- rá permanecer desligada
inalar vapores nocivos.
enquanto o veículo estiver sendo
abastecido.
4EN0261BR

4EN0194BR

4EN0263BR
A-
fig. fig. fig.
A-
ADVERTÊNCIA: os postos de desempenho, etc.). A central eletrônica de controle de in- jeção
combustíveis contam com bombas está preparada para “gerenciar” a interação
de desligamento automático que, entre os dois tipos de combus- tível (etanol ou
em alguns casos, interrompem o gasolina) possibilitando um funcionamento
abastecimento antes do completo sempre regular em todas as situações de
enchimento do tanque do veículo. utilização.
Se isso ocorrer, solicite a operação
manual da bomba, de forma a No uso normal as versões Flex não
intro- duzir no tanque o requerem cuidados ou procedimentos
combustível que falta para atingir a especiais, excetuando a observação das
sua capacidade máxima, assim advertências de utilização presentes neste
como, possibilitar a efetiva capítulo e os pontos de manuten- ção
indicação de tanque cheio no específicos.
quadro de instrumentos.
Para propiciar partidas mais rápi- das,
manter sempre abastecido o reservatório
VERSÕES FLEX (combustível etanol de gasolina para par- tida a frio.
e/ou gasolina)
Este sistema foi projetado para pro-
porcionar total flexibilidade na alimen- Não utilizar combustí- veis
tação do motor do veículo, permitindo diferentes dos especi- ficados. O
a utilização de etanol ou de gasolina sistema somente
indistintamente. O combustível pode está preparado para funcionar com etanol e
ser adicionado no reservatório na pro- gasolina automotivos.
porção que o usuário julgar convenien-
te para o uso.
Caberá ao usuário a análise sobre Não adaptar o veículo para
funcionamento com GNV (Gás
qual proporção dos dois
natural veicular)
combustíveis é mais conveniente para
o seu tipo de utilização, pois as características dos motores FLEX
considerando as diversas variáveis não possibilitam a conversão.
(preço do combustível, con- sumo,
A-
Os motores Flex podem apre- Este procedimento irá
sentar níveis de ruídos minimizar eventuais
diferentes, dependendo do problemas na próxima
combustível utiliza- do (etanol ou partida do veículo,
gasolina) bem como percentual principalmente se o motor A
de mistura. Este com- estiver frio.
portamento é normal e não afeta
o desempenho do motor.

ADVERTÊNCIA: após um
abaste- cimento, o sistema Flex
necessita de um pequeno tempo
de adapta- ção
(aproximadamente 10 minutos)
com o veículo funcionando, para
reconhecer o combustível que
está no tanque (etanol ou
gasolina).

Esta recomendação é
importante, sobretudo, quando
tenha ocorrido a troca do
combustível que estava sendo
utilizado (ex.: etanol em vez de
gasolina). O veículo deve cumprir
um percurso mínimo (pelo
tempo ante- riormente
especificado) para que o sistema
assimile o novo combustível.

fig. fig. fig.


A-
PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS O conversor catalítico é um “labora-
AO MEIO AMBIENTE tório” no qual uma porcentagem
MEIO muito alta destes componentes
Nenhum componente do veículo
AMBIENTE contém amianto ou cádmio. Os com-
transforma-se em substâ ncias
inó cuas.
A proteção do meio ambiente ponentes espumados e o sistema de
ar- A transformação é auxiliada pela
condu- ziu o projeto e a realização dos presença de minúsculas partículas
veículos Fiat em todas as suas fases. O -condicionado nã o contêm CFC (Clo-
rofluorcarbono), gás responsável pela de metais nobres presentes no corpo
resulta- do está na utilização de de cerâmica, fechado pelo recipiente
materiais e no aperfeiçoamento de redução da camada de ozônio.
me- tálico de aço inoxidável.
dispositivos capa- zes de reduzir ou
limitar drasticamen- te as influências DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
nocivas sobre o meio ambiente. EMISSÕES A retirada do conver-
O Veículo Fiat está pronto para rodar sor catalítico, além de não
com uma boa margem de vantagem Conversor catalítico trivalente contribuir para aumentar o
so- bre as mais severas normas - A-fig. 76 desempenho do veículo, ocasiona
antipoluição internacionais. poluição desnecessária e constitui
Monóxido de carbono, óxidos de um claro desrespeito à legislação
nitrogênio e hidrocarbonetos não quei- ambiental para veículos automo-
Efetuar alterações no mados são os principais tores.
veículo com o objetivo de componentes nocivos dos gases de
aumentar o seu desempe- escapamento.
nho, tais como a retirada do catali- Sonda Lambda (sensor de oxigênio)
sador e/ou modificações no sistema Todas as versõ es estã o equipadas
de injeção eletrônica, além de con-

4EN0943BR
com a sonda lambda, pois esta garante
tribuírem para aumentar desneces- o controle da relação exata da mistura
sariamente a poluição atmosférica, ar/gasolina/etanol, fundamental para o
podem resultar no cancelamento correto funcionamento do motor e do
da garantia dos componentes catalisador.
envol- vidos.

A-
fig. 76

A-
Sistema antievaporação
Trafegar com o sistema Reciclagem obrigatória:
Sendo impossível, mesmo com o de escapamento modifi-
motor desligado, impedir a formação cado ou danificado, além
dos vapores de gasolina, o sistema Não descarte a bateria no
de aumentar consideravelmente o
lixo.
A
os mantêm armazenados num nível de ruído do veículo (poluição
recipiente especial de carvão sonora), constitui uma infração ao
ativado, de onde são aspirados e Código Nacional de Trânsito. Devolva a bateria usada ao
queimados durante o
revendedor no ato da troca.
funcionamento do motor.
Composição básica: chumbo,
Não jogue pontas de ácido sulfúrico diluído e plástico.
Ruídos veiculares cigarro para fora da janela.
Este veículo está em conformidade Além de evitar incêndios e Os pontos de venda são obrigados
com a legislação vigente de controle queimadas, você estará evitando a a aceitar a devolução de sua bateria
da poluição sonora para veículos au- contaminação do solo. usa- da, bem como armazená-la em
tomotores. local adequado e devolvê-la ao
fabricante para reciclagem.
Limite máximo de ruído para fiscali-
zação de veículo em circulação (veícu- O lixo que é jogado na
rua coloca em risco as gera- Riscos do contato com a solução
lo parado segundo Resolução n° 01/93
ções futuras devido ao ácida e com o chumbo
do CONAMA):
altís- Quando a solução ácida e o
Versão Ruídos simo tempo de decomposição de chumbo contidos na bateria são
Palio Fire Economy determinados materiais. descartados na natureza de forma
84,2 dB (A) incorreta, poderão contaminar o solo,
1.0 8V Flex
o subsolo e as águas, bem como causar
DESTINAÇÃO DE BATERIAS riscos à saúde do ser humano.
É importante o seguimento do “Ser- Todo consumidor/usuá rio final é No caso de contato acidental com
viço Periódico de Manutenção”, para obrigado a devolver sua bateria usada os olhos ou com a pele, lavar
que o veículo permaneça dentro dos
a um ponto de venda (Resoluçã o CO- imedia- tamente com água corrente e
padrões antipoluentes.
NAMA 257/99 de 30/06/99). procurar orientação médica.

A-
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar seu veículo Fiat do melhor modo
PARTIDA DO MOTOR..................................B-1
possível, para não danificá-lo e, principalmente, para poder
aproveitar todas as suas qualidades, neste capítulo ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
sugerimos “o que fazer, o que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos vá-
DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
lidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar-se
de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Palio Fire DIRIGIR COM ECONOMIA E
Economy. Assim, é preciso prestar muita atenção neste capítu- RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . B-8
B
lo também, para conhecer o comportamento na direção e
LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-13
no uso que lhe permitirão desfrutar ao máximo do seu
veículo. CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-
14 ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO. . . B-14
DISPOSITIVO PARA R E B O Q U E . . . . . . . . . . . . . . B-15

B
PARTIDA DO 4) Girar a chave de ignição para Mesmo com a adoção de moder-
MOTOR a posição AVV e soltá-la assim que o nos sistemas de injeção e ignição
mo- tor der partida. eletrônicos, a ocorrência de peque-
Se o motor não funcionar na primei- nas variações de funcionamen-
É perigoso deixar o ra tentativa, é necessário repor a to (oscilação da marcha lenta ou
motor funcionando em chave na posição STOP antes de pequenos engasgos), nos primeiros
local fechado. O motor tentar de novo. instantes de funcionamento, pode
conso- ser considerada uma característi-
Nas versões equipadas com FIAT
me oxigênio e libera gás carbôni- CODE se, com a chave na posição ca normal, própria dos motores B
co, monóxido de carbono e outros MAR, a luz-espia Y ficar acesa junto a explosão, sobretudo quando ali-
gases tóxicos. mentados com etanol. A utilização
com a luz-espia aconselha-se
de combustível de má qualidade
repor a chave na posição STOP e,
pode acentuar essas características
depois, de novo em MAR; se a luz-
Não é necessário pisar no a ponto de torná-las mais perceptí-
espia continuar acesa, tentar a partida
acelerador para dar partida de novo com a outra chave veis por parte do usuário.
no motor. fornecida.

ADVERTÊNCIA: com o motor O motor do veículo somente irá


Com o motor em movi- desligado, não deixar a chave de atingir um grau de funcionamento
mento, não tocar nos cabos ignição na posição MAR. que possa ser considerado regular
de alta tensão (cabos das quando atingir a sua temperatura
velas). padrão de funcionamento, a qual
Antes de dar partida no motor acelerador. COMO AQUECER O MOTOR
1) Verificar se o freio de mão DEPOIS DA PARTIDA
está engatado. - Colocar o carro em movimento len-
2) Colocar a alavanca do câmbio tamente, deixando o motor em regime médio,
em ponto morto. sem aceleradas bruscas.
3) Pisar a fundo no pedal da - Evitar exigir, desde os primeiros qui-
embre- agem, sem pisar no lômetros, o máximo de desempenho.

B-1
será alcançada alguns momentos
depois da partida, dependendo
das condições externas de trânsito
e temperatura ambiente.

B-2
PARTIDA COM MOTOR QUENTE
PARA DESLIGAR O MOTOR ESTACIONAMENTO
Para dar partida com o motor quente,
Com o motor em marcha lenta, gi-
aconselha-se manter a chave em
rar a chave de ignição para a
MAR por alguns segundos antes de Desligar o motor, puxar
posição STOP.
girá-la para AVV. o freio de mão, engatar
Essa operação fará a bomba elétrica de a 1ª marcha e deixar as
combustível funcionar antes do motor, A “pisada no acelera- rodas viradas em direção ao meio-
possibilitando uma partida mais rápida. dor” antes de desligar o -fio (guias) do passeio. Se o veículo
motor não serve para nada, estiver estacionado em uma
e causa um consumo inútil de com- descida íngreme, aconselha-se
ADVERTÊNCIA: não deixar o motor bustível, além de ser prejudicial.
em marcha lenta antes de partir, a também a travar as rodas com um
não ser que a temperatura externa calço.
esteja muito baixa, e mesmo neste ADVERTÊNCIA: depois de um Não deixar a chave de ignição na
caso, não por mais de 30 segundos. percurso desgastante, melhor deixar posição MAR, para não descarregar
o motor em marcha lenta antes de a bateria.
desligá-lo, para que a temperatura
Ao descer do veículo, tirar sempre a
do motor se abaixe.
chave do contato.

Nunca deixe crianças


sozinhas no veículo.

Observação: o indicador do nível


de combustível possui um circuito ele-
trônico de amortecimento, que tem a
função de neutralizar as oscilações do
ponteiro que poderiam ser causadas
pela movimentação do combustível
dentro do tanque.

B-3
Portanto, se no momento da partida
o veículo se encontrava estacionado ADVERTÊNCIA: independente
dos prazos constantes da tabela do
USO DO CÂMBIO
em posição inclinada (subida ou
descida), a indicação fornecida pelo “Plano de manutenção programa- Para engrenar as marchas, pisar a
ponteiro pode levar até 2 minutos da”, e sem prejuízo destes, sempre fundo no pedal da embreagem e pôr
para ser atu- alizada. que for requerido maior esforço para a alavanca do câmbio em uma das
acionamento do freio de mão de po- sições do esquema na fig. 2 (o
seu veículo, leve-o à Rede esque- ma também está indicado no
FREIO DE MÃO - fig. 1
Assistencial Fiat para efetuar a pomo da alavanca).
A alavanca do freio de mão está regulagem.
situ- ada entre os bancos dianteiros.
Para engrenar a marcha a ré (R), (o B
Com o freio de mão acionado e a veículo deve estar parado e em
Para acionar o freio de mão, puxar ponto morto), pisar no pedal da
chave de ignição na posição MAR,
a alavanca para cima até travar no embreagem até o fim do curso,
no quadro de instrumentos ilumina-
dente necessário para imobilizar aguardar alguns se- gundos e, só então,
se a luz-espia
x .
completa- mente o veículo. deslocar a alavanca, partindo da
Para desengatar o freio de mão: posição neutra, puxando para cima o
1) Levantar levemente a alavanca dispositivo inibidor de ré A e, ao
e apertar o botão de desengate A-fig. mesmo tempo, deslocar a ala- vanca
1. para a direita e para trás.
2) Manter apertado o botão e abai-
xar a alavanca. A luz-espia x apaga-
-se.

B-4
fig. 1
A

4EN0754BR
fig. 2
A

B-5

4EN0750BR
Velocidades para troca de marchas dos pedais.
Para se obter máxima economia, DIRIGIR COM
recomendamos observar os seguintes SEGURANÇA
limites de velocidades para trocas de
marchas: Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou
com empenho para obter um veículo
capaz de garantir a máxima segurança
Palio Fire Economy aos passageiros. No entanto, o com-
1.0 8V Flex portamento de quem dirige é sempre
1ª ➡ 2ª 25 um fator decisivo para a segurança nas
estradas.
2ª ➡ 3ª 3ª ➡ 4ª 4ª ➡40 5ª
65 A seguir, você vai encontrar
72 algumas regras simples para viajar com
seguran- ça em diversas condições.
Com certe- za, muitas serão já
conhecidas, mas, de qualquer forma,
será útil ler tudo com atenção.
Para mudar as marchas
corretamente, é necessário ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO
pisar a fundo no pedal da
embreagem. Por isso, o piso sob - Verifique o correto funcionamento
os pedais não deve ter obstáculos. das luzes e dos faróis.
Verificar se os tapetes estão - Regule bem a posição do banco,
sempre bem estendidos e não do volante e dos espelhos retrovisores,
interferem no deslocamento dos pa- ra obter a posição melhor para
pedais, diminuin- do o seu curso. dirigir.
- Regule com cuidado os apoia-ca-
beças de modo que a nuca, e não
o pescoço, seja apoiada neles.
- Certifique-se que nada (tapetes,
etc.) impeça o movimento e o curso

B-6
Verifique que os reflexos rápidos. Evite,
tapetes estejam principalmente, bebidas
sempre estendi- dos alcoólicas.
e bem posicionados. Periodicamente, lembre-se
Observe a localização correta de fazer os controles
em cada unidade e seu citados em “Controles
respectivo posi- cionamento. frequentes e antes de
A disposição indevida, ou o viagens longas”, neste
uso de um tapete não capítulo.
homolo- gado, pode se tornar
um obstáculo ao acionamento
dos pedais. Utilize,
exclusivamente, tapetes
originais e/ ou homologados
pela FIAT, evitan- do materiais
não autorizados.

- Verifique se os eventuais
sistemas de proteção das crianças
(porta-bebês, ber- cinhos, etc.)
estão fixados corretamen- te no
banco traseiro. Não use o
banco dianteiro para o
transporte de crianças.
- Coloque com cuidado
objetos no porta-malas para
evitar que uma freada brusca
possa jogá-los para a frente.
- Evite ingerir alimentos
pesados an- tes de viajar. Uma
alimentação leve, de fácil
digestão, ajuda a manter os

B-7
ADVERTÊNCIA: nunca transporte Não dirija em estado
no veículo reservatórios suplemen- de embriaguez Use sempre os cintos de
tares de combustível, uma vez que, alcoólica ou sob efeito segurança, e certifique-se de que os
em caso de vazamento ou acidente, de medicamentos. passageiros também
poderiam explodir ou incendiar-se. façam o mesmo. Viajar sem o uso dos
cintos aumenta o risco de lesões graves, ou
Nunca encha galões de combustí- de morte, em caso de aci- dente, e ainda é
vel no interior do veículo ou sobre a uma infração.
caçamba, pois a eletricidade estática
e os vapores de combustível dos - Viagens longas devem ser feitas em boas
galões podem provocar explosão e condições físicas.
incêndio. - Não dirija por muitas horas conse- cutivas;
efetue paradas periódicas para fazer um
EM VIAGEM pouco de movimento e revi- gorar o físico.
- Troque constantemente o ar no ve- ículo.
- A primeira regra para dirigir com
segurança é a prudência. - Nunca percorra descidas com o motor
desligado; não tendo o auxílio do freio motor
- Prudência também significa estar e do servofreio, a ação de frenagem requer
em condições de prever um compor- um esforço muito maior no pedal.
tamento incorreto ou imprudente dos
outros motoristas.
DIRIGIR À NOITE
- Siga rigorosamente as regras do Códi-
go Nacional de Trânsito e, Aqui estão as principais indicações a seguir
principalmen- te, respeite os limites quando viajar à noite.
de velocidade. - Dirija com prudência especial, já que, à
- Certifique-se sempre que, além de noite, as condições de direção são mais
você, todos os outros passageiros do difíceis.
ve- ículo também estejam usando os - Reduza a velocidade, principal- mente
cintos de segurança e que as em estradas sem iluminação.
crianças sejam transportadas com
sistemas específicos.

B-8
- Aos primeiros sinais de
sonolência, pare o veículo em local
seguro. Prosse- guir seria um risco
para si mesmo e para os outros.
Continue a viagem só depois de ter
descansado bastante.
- Mantenha uma distância de
segurança em relação aos veículos da
frente, maior do que a que manteria
durante o dia. É difí- cil avaliar a
velocidade dos outros veículos
B
quando só as luzes são visíveis.
- Verifique a correta orientação
dos faróis; se estiverem baixos
demais, re- duzem a visibilidade e
cansam a vista. Se estiverem altos
demais, podem atrapa- lhar os
motoristas dos outros veículos.
- Use os faróis altos somente fora
das cidades e quando tiver certeza
que não atrapalharão os outros
motoristas.
- Cruzando com um outro veículo,
pas- se, com bastante antecedência,
dos faróis altos (se estiverem
acesos) aos baixos.

4EN0721BR
fig. 3

B-9
- Mantenha luzes e faróis limpos. fig. 4 - Se estiver chovendo muito forte, a
- Fora da cidade, atenção para com visibilidade também é reduzida. Nestes casos,
a travessia de animais. mesmo se for dia, acenda os fa- róis baixos para
tornar-se mais visíveis aos outros.
DIRIGIR COM CHUVA - Não atravesse poças em alta velo- cidade e
A chuva e as estradas molhadas segure bem o volante. Uma poça atravessada
sig- nificam perigo. em alta velocidade pode provocar a perda de
controle do veículo (aquaplanagem).
Em uma estrada molhada, todas
as manobras são mais difíceis, pois o - Coloque os comandos de ventilação na
atrito das rodas no asfalto é função de desembaçamento (ver ca- pítulo
reduzido consi- deravelmente. “Conhecimento do veículo”), para não ter
Consequentemente, os espaços para problemas de visibilidade.
frear aumentam muito e a aderência - Verifique, de vez em quando, as
na estrada diminui. condições das palhetas dos limpadores do para-
Aqui estão alguns conselhos a seguir brisa.
em caso de chuva:
- Reduza a velocidade e mantenha A passagem em poças d’água
uma distância de segurança maior dos muito profundas, ou em ruas
veículos da frente. alagadas, pode
ocasionar graves danos ao motor do
veículo.
4EN0722BR

DIRIGIR NA NEBLINA
- Se a neblina for densa, evitar, o quanto
possível, viajar.
Em caso de dirigir com névoa, nebli- na
uniforme ou possibilidade de banco de
neblina:

B-
- Mantenha uma velocidade
modera- da.
- Acenda, mesmo durante o
dia, os faróis baixos e os
eventuais faróis au- xiliares
dianteiros. Não use os faróis
altos.
- Coloque os comandos de
ventilação na função de
desembaçamento (ver ca- pítulo
“CONHECIMENTO DO VEÍCULO”), para
não ter problemas de visibilidade.
- Lembre-se que a presença
de ne- blina também causa
umidade no asfal- to, o que
dificulta qualquer manobra e
aumenta a distância dos espaços
da frenagem.
- Mantenha uma grande
distância de segurança do
veículo da frente.
- Evite, ao máximo, variações
repen- tinas de velocidade.

fig. 5

4EN0728BR
B-
- Evite, se possível, ultrapassar outros - Nas freadas de emergência ou com
DIRIGIR COM O ABS
veículos. pouca aderência, percebe-se uma leve
Em caso de parada forçada do O ABS é um equipamento do sistema pulsação no pedal do freio: é sinal que
veícu- lo (avarias, impossibilidade de de frenagem que dá, essencialmente, o ABS está funcionando. Não solte o
prosse- guir por causa de má duas vantagens: pedal, mas continue a apertar para que
visibilidade, etc.), antes de mais nada, 1) Evita o bloqueio e o a ação de frenagem continue.
tente parar fora das faixas de rodagem. consequente deslizamento das rodas O ABS impede o bloqueio das
Em seguida, acenda as luzes de nas freadas de emergência e, rodas, mas não aumenta os limites
emergência e, se possível, os faróis principalmente, em con- dições de físicos de aderência entre pneus e
baixos. Toque a buzina repeti- pouca aderência.
estrada. Assim, mesmo com veículo
B
damente se perceber a aproximação de 2) Permite frear e virar ao mesmo equipado com ABS, respeite a
um outro veículo. tempo, para evitar eventuais obstáculos distância de segurança dos veículos da
repentinos, ou para dirigir o veículo frente e diminua a ve- locidade no
DIRIGIR EM MONTANHA pa- ra onde quiser durante a frenagem; começo das curvas.
- Em estradas em descida, use o freio isto compativelmente com os limites
motor, engrenando marchas fortes, para físicos de aderência lateral do
O ABS serve para aumen-
não superaquecer os freios. pneu.
tar o controle do veículo,
- Não percorra, em hipótese Para usufruir do ABS da melhor não para ir mais rápido.
alguma, descidas com o motor ma- neira:
desligado ou em ponto morto, e muito
menos com a cha- ve tirada do DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO
contato. PAVIMENTADAS
- Dirija com velocidade moderada, A utilização do veiculo em

4EN0725BR
evitando “cortar” as curvas. estradas não pavimentadas, rodovias
- Lembre-se que a ultrapassagem ou cami- nhos com a presença de
em subida é mais lenta e, por isso, buracos, va- letas, pedras, terrenos
requer mais estrada livre. Ao ser lamacentos e/ou alagadiços, presença
ultrapassado em subida, facilite a de areia ou todo e qualquer material
ultrapassagem do outro veículo. que possa danificar carroceria e/ou
componentes mecâni- cos do veiculo
deve ser evitada.
B-
fig. 6

B-
DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS Quando acender a luz-espia de re-
QUE REDUZEM AS EMISSÕES serva de combustível, abastecer assim
ECONOMIA E que for possível. Um baixo nível do
O correto funcionamento dos dispo-
RESPEITANDO O sitivos antipoluentes não só garante o
combustível poderia causar uma ali-
mentação irregular do motor, e como
MEIO AMBIENTE respeito ao meio ambiente, mas influi consequência, possíveis danos ao con-
também no rendimento do veículo. As- versor catalítico.
A proteção do meio ambiente é sim, manter em boas condições
um dos princípios que conduziram a estes dispositivos é a primeira regra Não ligar o motor, mesmo que só
reali- zação dos veículos Fiat. Os para uma direção ao mesmo tempo para testar, com uma ou mais velas
dispositivos antipoluentes ecológica e econômica. desligadas.
desenvolvidos dão resul- tados muito A primeira precaução é seguir cui- Não aquecer o motor em marcha
além das normas vigentes. dadosamente o plano de lenta antes de partir, a não ser que
Entretanto, o meio ambiente não po- Manutenção Programada. a temperatura externa esteja muito
de ficar sem o maior cuidado da parte baixa e, mesmo neste caso, não por
Se a partida for difícil, não insis- mais de 30 segundos.
de cada um. ta com tentativas prolongadas. Evite,
O motorista, seguindo regras principalmente, empurrar, rebocar ou
simples, pode evitar danos ao meio usar descidas; são todas manobras que A retirada do conver-
ambiente e, ao mesmo tempo, podem danificar o conversor catalítico. sor catalítico, além de não
diminuir o consumo de combustível. Use somente uma bateria auxiliar (ver contribuir para aumentar o
A este respeito, são citadas, a “Partida com bateria auxiliar” no desempenho do veículo, ocasiona
seguir, muitas indicações úteis que capí- tulo “Em emergência”). poluição desnecessária e constitui
unem-se àquelas identificadas pelo # Se, durante a marcha, o motor um claro desrespeito à legislação
símbolo , presentes em várias partes não funcionar bem, prossiga ambiental para veículos automo-
do manual. reduzindo ao mínimo indispensável a tores.
O conselho, tanto para as primeiras exigência de desempenho do motor e
como para as últimas, é de ler tudo com dirija-se, logo que puder, à Rede
atenção. Assistencial Fiat.

B-
No seu funcionamento - Assim que as condições do trânsito
normal, o conversor cata- Não jogue resíduos ou
e a estrada o permitirem, utilizar uma recipientes vazios na rua,
lítico atinge elevadas tem- marcha mais alta.
peraturas. Assim, não estacione o mantenha dentro do veí-
veículo sobre material inflamável - Evitar acelerações quando estiver culo um saco plástico para guardá-
(grama, folhas secas, folhas de parado em semáforos ou antes de des- -los até que possa descartá-los em
pinheiro, etc.): pois há perigo de ligar o motor. uma lixeira apropriada. Esta prática
incêndio. - Manter uma velocidade uniforme ajuda a manter as ruas mais limpas,
o quanto possível, evitando freadas evitando o entupimento dos esgo-
Não instale outros anteparos de tos e reduzindo, assim, o perigo
e arranques supérfluos que gastam
das enchentes causadas pelas fortes
B
calor e nem remova os existentes com- bustível e aumentam
colocados sobre o conversor catalítico claramente as emissões. chuvas de verão.
e o tubo de escapamento. - Desligar o motor em paradas
Não borrifar nenhum produto sobre pro- longadas.
o conversor catalítico, a sonda lambda Trafegar com o sistema
- Controlar periodicamente a pressão de escapamento modifi-
e o tubo de escapamento. dos pneus. Se a pressão estiver muito cado ou danificado, além
baixa, o consumo de combustível de aumentar consideravelmente o
A falta de respeito a au- menta. nível de ruído do veículo (poluição
estes procedimentos pode - Remover o bagageiro do teto sonora), constitui uma infração ao
causar riscos de incêndio. quan- do não for usado. Este acessório Código Nacional de Trânsito.
diminui consideravelmente a
penetração aero- dinâmica do
OUTROS CONSELHOS veículo.
- Não aquecer o motor com o - Utilizar os dispositivos elétricos
veículo parado; neste estado o motor somente pelo tempo necessário. A exi-
se aque- ce muito mais devagar, gência de corrente aumenta o
aumentando consumos e emissões. consumo de combustível.
Assim, é melhor partir lentamente,
evitando regimes de rotação
elevados.

B-
SISTEMA OBD os agentes encarregados de
fiscalização de trânsi- to, mediante LUZ-ESPIA DE AVARIA DO
O Sistema de Diagnóstico de Bordo a interface do sistema com SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE
(OBD - On Board Diagnosis), instrumentos adequados. BORDO/CONTROLE DO
presente em algumas versões, efetua MOTOR (amarelo âmbar)
um diagnósti- co contínuo dos
componentes relaciona- dos com as Em condições normais, girando a chave de
emissões gasosas produzidas pelo ignição para a posição MAR, a luz-espia se
veículo. Além disso, indica por meio do acende, mas deve apagar-
acendimento da luz-espia no qua- -se quando o motor funcionar.
dro de instrumentos, acompanhada de Se a luz-espia permanece acesa, ou se acender
mensagem no display (algumas versões), durante a marcha, é indicação de funcionamento
a condição de falha de componentes imperfeito do sistema de controle do motor. O
do sistema de controle do motor. acendimento fixo da luz-espia indica mau
O sistema OBD tem como funciona- mento no sistema de
objetivos: alimentação/igni- ção, que poderá provocar
aumento de emissões do escape, possível perda
• manter sob controle a eficiência do de desempenho, má dirigibilidade e con- sumos
sistema; elevados. Em algumas versões o display exibe
• sinalizar um aumento de emissõ es mensagem específica.
devido a um funcionamento Nessas condições, é possível conti- nuar a
irregular do veículo; dirigir, sempre evitando esfor- ços do motor e
• sinalizar a necessidade de altas velocidades. O uso prolongado do veículo,
substituir com a luz-espia acesa, pode provocar danos ao
os componentes deteriorados. mesmo. Nesse caso, procure a Rede Assistencial
O sistema dispõe também de um Fiat.
conector que permite a leitura dos có- Se o mau funcionamento desaparece a luz-
digos de erros memorizados na central espia se apaga, mas o sistema me- moriza a
eletrônica, em conjunto com uma sinalização.
série de parâmetros específicos de
diagnós- tico e funcionamento do
motor. Tal verificação é possível para

B-
Se a luz-espia se acende de algumas sugestões que
modo intermitente é indicação permitem obter uma
de possível dano no economia de utilização do
catalisador. No caso de acen- veículo e um
dimento intermitente, soltar o comportamento
pedal do acelerador, reduzindo a ecologicamente adequado.
velocidade, até que a luz espia
se apague. Prossiga a marcha
em velocidade reduzida e pro-
cure a Rede Assistencial Fiat.

Se, girando a chave


para a posição MAR, a
luz-espia não se
acender, ou se
acender de modo
fixo/intermitente durante a
marcha, contatar o quan- to
antes a Rede Assistencial
Fiat. A funcionalidade da
luz-espia pode ser verificada
pelos agentes de fiscalização do
trânsito ou em even- tuais
programas oficiais de inspeção
de veículos. Respeite as
normas vigentes.

CONTENÇÃO DOS GASTOS DE


UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO
AMBIENTAL
A seguir, são fornecidas
B-
CONSIDERAÇÕES GERAIS O peso do veículo (sobretudo no urbano), influencia fortemente o consu- mo e
trânsito a estabilidade.
Manutenção do veículo
As condições de manutenção do Equipamentos elétricos
ve- ículo representam um fator muito Utilizar os dispositivos elétricos so- mente
im- portante, que incide diretamente pelo tempo necessário. Os faróis auxiliares, o
sobre o consumo de combustível, a limpador de para-brisa e o eletroventilador do
tranqui- lidade de marcha e a sistema de aqueci- mento e ventilação
própria vida útil do veículo. Por este requerem, para o seu funcionamento, uma
motivo, é oportu- no cuidar da quantidade de energia adicional que pode
manutenção fazendo com que o aumentar o consumo de combustível do
veículo passe pelas revisões e veículo em até 25%, em trechos urbanos.
operações de manutenção previstas no
“Plano de Manutenção Ar-condicionado
Programada”.
Exerce forte influência no consumo de
combustível do veículo (aproxi- madamente
Pneus 20% a mais). Quando a temperatura externa
Controlar periodicamente a pressão o permitir, utilizar somente o sistema de
de ar dos pneus em intervalos não renovação de ar natural do veículo.
supe- riores a 4 semanas; se a pressão
estiver muito baixa, o consumo de fig. 7

4EN0723BR
combustível aumenta quanto maior for
a resistência ao rolamento. É
importante ressaltar, nestas condições,
o desgaste natural dos pneus é
acelerado, piorando também o
comportamento do veículo e, conse-
quentemente, a segurança de marcha.

Cargas inúteis
Não viajar com excesso de carga.
B-
Acessórios aerodinâmicos aumento do consumo e polui-
Os acessórios aerodinâmicos ção ambiental
não certificados durante o desnecessários.
desenvolvimento do veículo podem,
na realidade, pena- lizar o consumo
e o próprio coeficiente
aerodinâmico original.

MODO DE DIRIGIR
B
Partida
Não aquecer o motor em
marcha lenta ou em regimes
elevados de rota- ção, pois, nestas
condições, o motor irá aquecer
muito lentamente, aumentando o
consumo e a emissão de poluentes.
É aconselhável partir logo, porém
lenta- mente, evitando rotações
elevadas de forma a aquecer o
motor com o veículo em
movimento.

Procedimentos inúteis
Evitar golpes de acelerador
quando o veículo estiver parado em
um semáforo ou antes de desligar o
motor. Este últi- mo
procedimento, assim como a ace-
leração entre marchas, é
absolutamente inútil nos veículos
modernos, além de provocar
B-
Troca de marchas Tentar manter uma velocidade uni- fig. 8
Tão logo as condições do trânsito forme, dentro do possível, evitando fre-
o permitam, utilizar as marchas mais adas e retomadas desnecessárias, que
altas. O uso de marchas baixas para consomem combustível e aumentam,
obter uma boa resposta do motor pro- simultaneamente, a emissão de
voca aumento inevitável do poluen- tes. Aconselha-se a adotar um
consumo. Da mesma forma, a modo de dirigir prudente, tratando de
insistência em man- ter marchas altas antecipar as manobras para evitar
em trechos de baixa velocidade, além perigo iminente e de respeitar a
de aumentar o consu- mo e a emissão distância de segurança em relação aos
de poluentes, acelera o desgaste do veículos que trafegam logo a frente.
motor.
Aceleração
Veículos com direção hidráulica Acelerar o motor de forma violenta,
induzindo-o a funcionar em rotações
Nos veículos dotados elevadas, penaliza notavelmente o
com direção hidráulica, não con- sumo de combustível, as
virar o volante até o fim de emissões de poluentes e a própria
curso (seja para a direita ou para a durabilidade do mesmo; convém
esquerda) por mais de 15 segundos, acelerar gradualmente e não
sob pena de danificar o sistema.

4EN0727BR
Velocidade máxima
O consumo de combustível aumenta
proporcionalmente em relação à
veloci- dade que o veículo
desenvolve; como exemplo, pode-se
dizer que passando de 90 a 120
km/h, o incremento de consumo ultrapassar o regime de torque
de combustível é de aproxi- máximo do motor.
madamente 30%.
B-
Condições de utilização
Trajetos muito curtos e
partidas fre- quentes com o
motor frio não permitem que o
motor atinja a temperatura
ideal de funcionamento, além
de significar um incremento de
consumo e de emis- são de
substâncias nocivas da ordem
de 15 a 30%.

Situação do trânsito e condição


das vias e estradas
O consumo elevado de
combustível está ligado
diretamente a situações de
trânsito intenso, sobretudo nas
gran- des cidades, onde se
trafega durante a maior parte
do tempo utilizando mar- chas
baixas e as paradas em
semáforos são muito
frequentes.
Também os percursos
sinuosos, co- mo estradas de
montanha, ou trechos em mau
estado de conservação, influe-
ciam negativamente o
consumo.

B-
Paradas ou interrupções de trânsito
Durante as paradas prolongadas, LONGA - cobrir o veículo com uma capa
de tecido ou de plástico perfurado.
motivadas por trânsito interrompido, o INATIVIDADE Não usar encerados de plástico
melhor a fazer é desligar o motor. compacto que não deixam evaporar
DO VEÍCULO a umidade presente na superfície do
Se o veículo tiver que ficar parado veículo;
por mais de um mês, tomar estas pre- - calibrar os pneus com uma pressão
cauções: de +0,5 bar em relação à normalmente
- colocar o veículo num lugar cober- indicada e controlá-la periodicamente;
to, seco e possivelmente arejado; - não esvaziar o sistema de B
refrigera- ção do motor;
- engrenar uma marcha;
- esvaziar o reservatório de gasolina
- certificar-se que o freio de mão não

4EN0726BR
para partida a frio (FLEX).
esteja puxado;
Mensalmente, ou preferencialmente
- desligar os bornes dos polos da ba- a cada 2 semanas, executar as seguintes
teria (retirar primeiro o borne negativo) operações:
e controlar o estado de carga da mesma.
Durante o tempo em que o veículo - ligar o motor (se for o caso,
ficar parado, este controle terá que ser reco- nectar os bornes dos polos da
feito mensalmente. Recarregar se a bateria na mesma sequência
tensão estiver abaixo de 12,5 V. recomendada para o desligamento) e
fig. 9 fazê-lo funcionar por um tempo
- limpar e proteger as partes pintadas superior a 2 minutos;
aplicando ceras protetoras;
4EN0724BR

- ligar o sistema de ar-condicionado


- limpar e proteger as partes e deixá-lo funcionando por um
metáli- cas brilhantes com produtos tempo superior a 1 minuto;
especiais;
- acionar o sistema de aquecimento
- polvilhar talco nas palhetas de posicionando o seletor de temperatura
bor- racha do limpador do para-brisa na posição máxima para permitir a cir-
e do limpador do vidro traseiro e culação de todo o líquido no sistema
deixá-las afastadas dos vidros; de arrefecimento, de maneira uniforme.
fig. 10 - abrir um pouco os vidros; Para veículos equipados com
B-
climatiza- dor automático,
selecionar a tempera- tura máxima
de funcionamento.

B-
CONTROLES ACESSÓRIOS Para assegurar a quali-
FREQUENTES E COMPRADOS PELO
dade e o perfeito funcio-
namento do veículo, reco-
ANTES DE USUÁRIO mendamos instalar somente acessó-
VIAGENS LONGAS rios genuínos, à disposição na Rede
de Assistência Fiat.
A cada 500 km, ou antes de NOTA: tanto o veículo quanto os
viagens longas controlar: equipamentos nele instalados con-
TRANSMISSORES DE
- pressão e estado dos pneus; somem energia da bateria, mesmo
RÁDIO E TELEFONES
desligados, o que se denomina
- nível do líquido da bateria; CELULARES
consumo stand-by. A bateria pos-
- nível do óleo do motor; sui um limite máximo de consumo A eficiência de transmissão destes
- nível do líquido de para garantir a partida do motor. aparelhos pode ficar prejudicada pelo
arrefecimento do motor e estado Portanto, o consumo dos equipa- efeito isolante da carroceria do veícu-
do sistema; mentos deve ser dimensionado de lo.
- nível do líquido dos freios; acordo com o limite de consumo da
bateria. Os acessórios genuínos Fiat ADVERTÊNCIA: para efeito de
- nível do líquido do lavador do oferecem essa garantia.
para- brisa; utilização de telefonia celular
- nível do líquido da direção hidráu- durante a marcha, mantenha-se
lica; rigorosamente informado do esta-
A instalação de rádio, belecido pela legislação de trânsito
- nível de gasolina do reservatório alarme ou qualquer outro vigente, na época, mesmo no caso
de partida a frio; acessório eletrônico não da disponibilidade no veículo de
- estado do filtro de ar. genuíno poderá ocasionar consu- dispositivos originais ou adquiridos
mo excessivo de carga da bateria, no mercado.
podendo ocasionar o não funcio-
namento do veículo e a perda da
garantia.

B-
DISPOSITIVO PARA O dispositivo para o gancho de re- - Alargar os furos, somente no
boque deve ser fixado à carroceria por assoa- lho, para Ø (diâmetro) 16
REBOQUE pessoal especializado da Rede Assis- mm.
tencial Fiat (ver observação na página - Aplicar proteção contra a corrosão
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE seguinte), conforme as indicações que sobre os furos.
REBOQUE PARA ATRELADOS serão fornecidas a seguir, as quais deve-
rão ser integralmente respeitadas. - Montar o engate para reboque
Para efetuar reboques de atrelados con- forme orientação do fabricante
- Efetuar no veículo a furação com do Kit.
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo
Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o
deve estar equipado com engate es- Para garantir a completa funcio-
as- soalho posterior (ver detalhe A-fig.
férico para acoplamento mecânico e nalidade e segurança da instalação,
conexão elétrica adequada, sendo que 11) e a longarina nas marcas B
e dependendo do modelo de engate
ambos os dispositivos devem esquemáticas indicadas na figura adequado para cada versão, pode
cumprir os requisitos das normas correspondente ao modelo do seu ser necessário efetuar modificações
vigentes da ABNT (Associação veículo fig. 12. na parte posterior do veículo (recorte
Brasileira de Nor- mas Técnicas). Em alguns modelos de veículos, do para-choque, por exemplo) com a
são aproveitados alguns furos pré- fina- lidade de evitar interferências
existen- tes, retirando e recolocando entre os componentes envolvidos.
parafusos que fixam alguns - Aplicar um torque de aperto de 40
componentes (ver figura).
Seção lateral traseira de um veículo N.m sobre os parafusos.
De acordo com o tipo de gancho
(exemplo genérico)
de reboque homologado pela Fiat
Auto- móveis, será necessário furar
também o painel traseiro de algumas
4EN1160BR

versões (ver figura).

B-
fig. 11

B-
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE Caso as ligações da A peça genuína adquirida e ins-
REBOQUE tomada elétrica do atrela- talada na Rede Assistencial Fiat,
do forem mal executadas, mediante pagamento é garantida
Lembre-se que o ato de rebocar podem ocorrer sérios danos no sis- por 12 (doze) meses, inclusa garan-
um atrelado reduz a capacidade tema eletroeletrônico do veículo. tia legal de noventa dias, contados
máxima do veículo para superar a partir da data da execução dos
aclives (rampas). ser- viços, conforme nota fiscal de
A garantia contra corrosão da servi- ços, que deverá ser mantida
região perfurada somente será com o cliente para apresentação,
Nos percursos em des- man- tida se os furos forem quando exigida pela Fiat
cida, engatar uma mar- executados através da Rede Automóveis e/ou Rede Assistencial
cha forte em vez de usar Assistencial Fiat e desde que o Fiat no Brasil.
somente o freio. campo “Acessórios Fiat”, contido no
Manual de Garantia, esteja
devidamente pre- enchido com a O respeito à presente
O peso que o reboque exerce assinatura e carimbo da instrução de instalação é
no engate para reboque do veículo concessionária. uma forma de conservar a
reduz a capacidade de carga do integridade do veículo e prevenir a
próprio veículo. Para ter certeza de ocorrência de acidentes. Instalações
não superar o peso máximo rebocá- O engate para reboque genuí- efetuadas de modo diferente ao
vel, é preciso levar em considera- no Fiat, adquirido como acessório quanto indicado neste manual são,
ção o peso do atrelado com carga original e instalado fora da Rede conforme a legislação vigente, de
completa, incluídos acessórios e Assistencial Fiat, tem exclusivamen- responsabilidade do instalador e do
bagagens pessoais. Este veículo tem te garantia legal de 90 dias. proprietário do veículo.
capacidade de tracionar somente
um reboque sem freio próprio até o
limite de 400 kg.

B-
A Fiat Automóveis somente se
PALIO
responsabiliza por instalações efe-
tuadas na Rede Assistencial Fiat, Vista superior do assoalho traseiro
de acordo com as prescrições e os

4EN1161BR
critérios técnicos das informações
anteriormente citadas.

Recomenda-se a utilização de
engate para reboque genuíno Fiat, B
o qual, se disponível para o modelo
de seu veículo, pode ser adquirido e
instalado na Rede Assistencial Fiat.

Antes de trafegar com reboque


em outro país, verifique as dispo-
sições gerais do mesmo em relação
ao reboque de atrelados. Respeite
os limites de velocidade específicos
de cada país para os veículos com
reboque.

fig.
B-
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente para PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR..................C-1
socorrê-lo em situações de emergências com seu
veículo. PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
Como você verá, foram considerados alguns inconvenien- SE FURAR UM P N E U . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
tes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção
que você pode efetuar pessoalmente. No caso de contra- SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . .C-5
tempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat. SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . .C-10
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . .C-10
de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de
bordo, o Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete SE PRECISAR LEVANTAR O V E Í C U L O . . . . . . . . .C-11
Confiat e o Manual de Garantia, nos quais estão descritos
SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-12 C
detalhada- mente todos os serviços que a Fiat coloca à
sua disposição em caso de dificuldades. EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-12
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pági-
EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-13
nas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber
localizar imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA COM 3) ligar o motor; PARTIDA COM
BATERIA AUXILIAR 4) quando o motor estiver em
MANOBRAS POR
mo- vimento, retirar os cabos,
Se a bateria estiver descarregada, seguindo a ordem inversa. INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma Se, depois de algumas tentativas, o
ou- tra bateria que tenha capacidade motor não funcionar, não insistir
igual ou pouco superior à da bateria inu- tilmente, mas dirigir-se à Rede Para os veículos catali-
descar- regada (ver capítulo Assis- tencial Fiat. sados, deve ser comple-
“CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”). tamente evitada a partida
Esta operação deverá ser feita da com empurrões, a reboque ou apro-
Não efetue esta opera-
se- guinte maneira: veitando descidas. Essas manobras
ção se não tiver experiên-
1) ligar os bornes positivos (sinal poderiam causar o afluxo de com-
cia; operações efetuadas de
+ perto do borne) das duas baterias bustível no conversor catalítico,
forma incorreta podem provocar
com um cabo especial; danificando-o irremediavelmente.
descargas elétricas de intensidade C
2) ligar, com um segundo cabo, o considerável e até mesmo explosão
borne negativo (–) da bateria auxiliar da bateria. Além disso, recomenda-
Lembre-se que, enquan-
com um ponto de massa no motor ou -se não chegar perto da bateria com
to o motor não funcionar,
na caixa de mudanças do veículo a ser chamas ou cigarros acesos e não
o servofreio e a direção
ligado, ou com o borne negativo (–) da provocar faíscas, pois há perigo de
hidráulica não se ativam, sendo
bateria descarregada; explosão e de incêndio.
necessário exercer um esforço
muito maior tanto no pedal do freio
4EN1630BR

como no volante.
Evitar, rigorosamente,
o uso de um carregador
de baterias para a parti-
da de emergência. Poderiam ser
danificados os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
de alimentação.
fig. 1
C-1
SE FURAR UM PNEU 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO 3. SUBSTITUIR A RODA:
E RODA SOBRESSALENTE
O veículo pode apresentar configura-
1. PARAR O VEÍCULO Estão no porta-malas, para retirá-las: ções diferentes para as calotas de
- Levantar o tapete de revestimento. acor- do com as versões.
- Se possível, parar o veículo em
ter- reno plano e compacto. - Desatarraxar o dispositivo de blo- 1) desapertar cerca de uma volta
queio A-fig. 2, retirar a roda os parafusos de fixação da roda a ser
- Ligar as luzes de emergência.
sobressa- lente e o suporte das substituída; (nos veículos equipados
- Puxar o freio de mão. ferramentas. com calota fixada sob pressão, retirá-la
- Engatar a primeira marcha ou a - Soltar as ferramentas e remover o antes, usando a chave de fenda);
marcha a ré. macaco fig. 3 puxando-o de sua sede. 2) girar a manivela do macaco para
- Calçar as rodas com um pedaço abri-lo parcialmente;
de madeira, ou outros materiais ade- Para algumas versões, a chave de
quados, caso o veículo se encontre em ro- da deve ser utilizada para
uma via inclinada ou em mau acionamento do macaco.
estado. O calço deve estar do
3) colocar o macaco onde está
mesmo lado da utilização do
mar- cado o símbolo O B-fig. 4,
macaco.
perto da roda a substituir, e
certificar-se de que a ranhura A do
macaco esteja bem en- caixada na
longarina C.

NU154
4EN0295BR

4EN0926BR
A
B

A C

C-2 fig. fig. 3 fig. 4


2
A colocação incorreta do 8) colocar a calota cuidando para
6) montar a roda sobressalente,
macaco pode provocar a en- caixando os furos A-fig. 5 com os que o símbolo , na parte interna,
queda do veículo levantado fi- que em correspondência com a
res- pectivos pinos B;
ou acoplamento incorreto da roda. válvula, e dessa maneira o furo maior
7) atarraxar apenas um dos parafu-
sos A-fig. 6, em correspondência com da calota A-fig. 7 passe pelo parafuso
4) girar a manivela do macaco e
a válvula de enchimento B-fig. 6; já fixado;
levantar o veículo de maneira que a
roda fique a alguns centímetros longe 9) atarraxar os outros três parafusos;
do chão; 10) apertar os parafusos utilizando a
Para algumas versões, a chave de chave de roda específica fig. 8;
ro- da deve ser utilizada para 11) girar a manivela do macaco de
acionamento do macaco. maneira a abaixar o veículo e remover
5) desparafusar completamente os o macaco;
4 parafusos e remover a calota e a

4EN0277BR
roda;
C
B
A

fig. 6
B
4EN0925BR

4EN0155BR

4EN0174BR
A
A
fig. 5 fig. 7 fig. 8
C-3
12) apertar bem os parafusos, passan-
15) colocar a roda substituída no ADVERTÊNCIA: periodicamente,
do alternadamente de um parafuso ao
compartimento da roda sobressalente controlar a pressão dos pneus e da
outro diagonalmente oposto, de acordo
fixando-a com o dispositivo de blo- roda de reserva.
com a ordem ilustrada na fig. 9;
queio A-fig. 11.
13) colocar o macaco e as ferramen-
tas utilizados no suporte das O macaco serve somente
ferramen- tas no local apropriado, de ADVERTÊNCIA: na primeira para a troca das rodas. Não
modo a evi- tar vibrações, ou que se oportunidade, providencie a repa- deve, em hipótese alguma,
solte durante a marcha fig. 10; ração do pneu furado. Evite rodar
ser usado para efetuar consertos
com a roda sobressalente. debaixo do veículo.
14) colocar o suporte das ferramentas
no local apropriado;

ADVERTÊNCIA: após a troca de


pneus deve-se calibrá-los.

NU154

4EN0295BR
4EN0195BR

2
A
3
4
1

C-4 fig. 9 fig. 10


fig.
11
SE APAGAR UMA Após ter substituído uma lâmpada dos TIPOS DE LÂMPADAS
faróis, verificar sempre a regulagem dos
LUZ EXTERNA mesmos por motivos de segurança. Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
taladas no veículo - fig. 12
Modificações ou conser-
tos do sistema elétrico, efe- ADVERTÊNCIA: em dias frios e/
A - Lâmpadas totalmente de vidro
tuados de maneira incorre- ou úmidos, os faróis e lanternas
podem apresentar condensação de São inseridas a pressão. Para retirá-
ta e sem levar em consideração as
características técnicas do sistema, água nas lentes. Esta condensação -las, basta puxá-las.
podem causar um funcionamento deve desaparecer momentos após o
anômalo com riscos de incêndio. veículo trafegar com as luzes exter- B - Lâmpadas a baioneta
nas acesas. Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
INDICAÇÕES GERAIS tar o bulbo de vidro, girá-lo em
sentido anti-horário e extrair a
Quando uma luz não funcionar, As lâmpadas halógenas lâmpada.
an- tes de substituir a lâmpada, devem ser manuseadas C
verificar se o fusível correspondente tocando somente a parte C - Lâmpadas cilíndricas
está em bom estado. metálica. Se o bulbo transparente
Para extraí-las, separar o contato elé-
Quanto à localização dos fusíveis, entrar em contato com os dedos,
trico que as sustenta.
consultar “Se queimar um fusível” diminui a intensidade da luz emitida
nes- te capítulo. e pode ser prejudicada a duração
da lâmpada. Em caso de contato D - E - Lâmpadas halógenas
Antes de substituir uma lâmpada apa-
acidental, esfregar o bulbo com Para remover a lâmpada, retirar antes
gada, verificar se os contatos não estão
um pano umedecido com álcool e a presilha de fixação de sua sede.
oxidados.
deixar secar.
As lâmpadas “queimadas” devem
ser substituídas por outras com as
mes- mas características. As lâmpadas As lâmpadas halógenas contêm
com potência insuficiente iluminam gás sob pressão que, em caso de
pouco, enquanto que as potentes quebra da lâmpada, pode projetar
demais con- somem muita energia e fragmentos de vidro.
podem danifi- car os faróis e/ou
lanternas.
C-5
4EN0156BR
A Lâmpada Referência - fig. 12 Tipo Potência

Luz de posição dianteira A W5W 5W

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W


B
Indicadores de direção traseiros B PY21W 21 W

Luz de posição traseira B P5W 5W

C Luz de freio B P21W 21 W

Luz de marcha a ré B P21W 21 W

Luz de placa C C5W 5W


D
Luz interna C C10W 10 W

Farol alto/baixo E H7 55 W

E Faróis auxiliares D H7 55 W

Brake light A - 23 W

C-6 fig. 12
FAROL BAIXO 3) retirar o porta-lâmpada pressio- 2) soltar o conector A-fig. 16 de
Para substituir as lâmpadas halóge- nando as presilhas A-fig. 15 abrindo-- ali- mentação da lâmpada;
nas, deve-se: -as lateralmente; 3) retirar o porta-lâmpada pressio-
1) remover a tampa plástica A para 4) retirar a lâmpada do tipo nando as presilhas B-fig. 17 abrindo-
ter acesso às lâmpadas deslocando a H712V/55W (luz baixa); as lateralmente;
trava B-fig. 13; 5) colocar a nova lâmpada, 4) retirar a lâmpada do tipo H7
2) soltar o conector A-fig. 14 de ali- encai- xando a aba da parte 12V/55W, substituí-la e remontar o
mentação da lâmpada; metálica com a respectiva ranhura porta-lâmpada e, no final, recolocar a
na base do farol; tampa plástica.
6) reenganchar a presilha de fixa-
ção A-fig. 15 e reconectar a lâmpada,
colocando por último a tampa plástica

4EN0317BR
A-fig. 13.

4EN0278BR
A C
FAROL ALTO
1) remover a tampa plástica para ter
acesso às lâmpadas deslocando a
trava;

fig.
AB 13 fig. 16
4EN0281BR

4EN0315BR

4EN0316BR
A

A
B

fig. 14 fig. 15 fig. 17


C-7
SETAS DIANTEIRAS
2) retirar o porta-lâmpada A-fig. 19; 1) retirar a grade com uma chave
Para substituir lâmpadas de setas 3) remover a lâmpada puxando-a; de fenda nos pontos indicados em A-
dianteiras: fig. 20;
4) depois de substituir a lâmpada,
1) retirar o porta-lâmpadas A-fig. 18 remontar o porta-lâmpada e recolocar 2) retirar os parafusos indicados por
girando-o no sentido horário; a tampa travando-a com a mola. B-fig. 20;
2) remover a lâmpada empurrando-
-a um pouco e girando-a no sentido FARÓIS DE NEBLINA - fig. 20 LANTERNAS TRASEIRAS
anti-horário;
Para substituir a lâmpada halógena
3) depois de ter substituído a lâmpa- proceder como a seguir): Para substituir uma lâmpada:
da, remontar o porta-lâmpada e recolo- 1) por dentro do porta-malas, soltar
car a tampa travando-a com a mola. as porcas A-fig. 21;

4EN0279BR
2) soltar o parafuso lateral B de fixa-
LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRAS
ção da lanterna;
Para substituir a lâmpada da luz de 3) retirar o conector;
posição:
4) retirar o conjunto de lâmpada
1) remover a tampa plástica para ter re- movendo os parafusos indicados
acesso à lâmpada deslocando a pelas setas fig. 21;
trava B-fig. 13;

A
fig. 19
4EN1375BR

4EN0351BR

4EN1361BR
A A B B

A
B

C-8 fig. 18 fig. 20 fig. 21


5) remover as lâmpadas empurran- LUZ DE PLACA - fig. 23 3ª LUZ DE FREIO (BRAKE LIGHT)
do-as levemente e girando-as no senti-
do horário fig. 22. Para substituir a lâmpada de 12V- Para substituir o conjunto de lâmpa-
-5W, deve-se: das de 12V-23W, deve-se:
As lâmpadas são do tipo: 1) retirar os refletores A-fig. 23 utili- 1) com a tampa traseira aberta, reti-
De 12V-21W para as luzes dos zando uma chave de fenda nos rar os parafusos A-fig. 24 e remover o
freios pontos indicados pelas setas; brake light;
C-fig. 22. 2) retirar a lâmpada B-fig. 23 e 2) retirar a conexão elétrica;
De 12V-21W para as luzes de mar- substituí-la. 3) substituir o conjunto de lâmpadas
cha a ré B-fig. 22. ou somente a lâmpada defeituosa.
De 12V-R5W para as luzes de posi-
ção D-fig. 22.
De 12V-21W para os indicadores

4EN1443BR
de direção A-fig. 22. C

A A
4EN0287BR

4EN1626BR
A
C B

A A

B
D
fig. 22 fig. 23 fig. 24
C
-
9
SE APAGAR UMA - retirar o refletor recolocando a nova SE DESCARREGAR
lâmpada na sede C-fig. 26 e substituir
LUZ INTERNA a lâmpada cilíndrica D. A BATERIA
- remontar o refletor A e o conjunto
CONJUNTO DA LUZ INTERNA - Antes de tudo, aconselha-se a ver
da luz interna na sua sede, fazendo uma
no capítulo “Manutenção do veículo”
figs. 25 e 26 ligeira pressão.
as precauções para evitar que a
Para substituir a lâmpada cilíndrica bateria se descarregue e para garantir
de 12V-10W: uma longa duração da mesma.
- com uma chave de fenda no ponto
A-fig. 25, remover o conjunto da PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
luz interna montada a pressão pelas Ver “PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR” nes-
travas B-fig. 26. te capítulo.

Evitar, rigorosamente, o
uso de um carregador de
bateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os sis-
temas eletrônicos e, principalmen-
te, as centrais que comandam as
funções de ignição e alimentação.
4EN0920BR

4EN0921BR
B

A C B

C-10 fig. 25 fig. 26


RECARGA DA BATERIA
SE PRECISAR Lateralmente
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca LEVANTAR O O veículo pode ser levantado com
um macaco hidráulico posicionado co-
de 24 horas. Aqui estão os
procedi- mentos:
VEÍCULO mo ilustrado nas figs. 27 e 28.

1) desligar os bornes do sistema


elé- trico dos terminais da bateria; COM O MACACO O veículo não deve ser
levantado pela parte tra-
2) ligar, aos terminais da bateria, Ver “SE FURAR UM PNEU”, neste seira (parte inferior da car-
os cabos do aparelho de recarga; capítulo. roceria, eixo traseiro ou partes da
3) ativar o aparelho de recarga; suspensão e parte dianteira
4) terminada a recarga, desativar o O macaco serve somente (carcaça do câmbio).
aparelho antes de desligá-lo da para trocar as rodas. Não
bateria; deve, de maneira alguma,
5) ligar os bornes aos terminais ser utilizado em caso de conserto C
da bateria respeitando as debaixo do veículo.
polaridades.

O líquido contido na
bateria é venenoso e cor-
rosivo. Evite o contato com
a pele ou com os olhos. A operação
de recarga da bateria deve ser

4EN0160BR
efetu- ada em ambiente ventilado e
longe de chamas ou possíveis
fontes de faíscas, pois há perigo de
explosão ou de incêndio.
fig. 28

C-
COM ELEVADOR DE DUAS
COLUNAS SE PRECISAR EM CASO DE
O veículo deve ser levantado colo- REBOCAR O ACIDENTE
cando as extremidades dos braços
do elevador nos pontos inferiores da
VEÍCULO - É importante manter sempre a cal-
car- roceria, conforme indicado na ma.
É aconselhável, sempre, utilizar ca-
fig. 29. minhão-guincho para rebocar o - Se não estiver diretamente envolvi-
veícu- lo. Desta forma, o veículo do, pare a uma distância de pelo
poderá ser seguramente sustentado menos uns dez metros do acidente.
pelas rodas dianteiras ou traseiras ou, - Em rodovia, pare sem obstruir o
ainda, apoia- do em plataformas acostamento.
específicas sobre o próprio - Desligue o motor e acenda as luzes
caminhão-guincho. de emergência.
Respeite a legislação de trânsito vi- - À noite, ilumine com os faróis o lu-
gente sobre procedimentos de gar do acidente.
reboque.
- Comporte-se com prudência, não
corra o risco de ser atropelado.
- Assinale o acidente pondo o tri-
ângulo bem à vista e a uma distância
regulamentar.
- Chame o socorro, fornecendo infor-
4EN0191BR

mações da maneira precisa.

fig. 29
C-12
- Nos acidentes múltiplos em
rodo- vias, principalmente com pouca - Não aglomerar-se ao redor dos fe- EXTINTOR DE
ridos.
visibili- dade, é grande o risco de
envolvimento em outros impactos. - Tranquilize o ferido em relação INCÊNDIO
Abandone imedia- tamente o veículo e à rapidez dos socorros, fique a seu
O Extintor de incêndio está localiza-
proteja-se fora do “guard-rail”. lado para dominar eventuais crises de
do no piso, à frente do banco do
- Remova a chave de ignição dos ve- pâni- co.
moto- rista, fig. 30.
ículos acidentados. - Destrave ou corte os cintos de
Para algumas versões está previsto
- Se sentir cheiro de combustível ou se- gurança que retêm os feridos.
uma capa de proteção para o extintor.
de outros produtos químicos, não - Não dê água aos feridos.
fume e mande apagar os cigarros. - O ferido nunca deve ser
- Para apagar os incêndios, mesmo removido do veículo, salvo nos casos
de pequenas dimensões, use o extintor indicados no ponto seguinte.
(descrito neste capítulo), cobertas, areia - Tirar o ferido do veículo somen-
ou terra. Nunca use água. te em caso de perigo de incêndio, C
de afundamento em água ou de
SE HOUVER FERIDOS queda em precipício. Ao tirar um
ferido: não provoque deslocamentos
- Nunca se deve abandonar o ferido. dos membros, nunca dobre a cabeça
A obrigação de socorro é válida tam- dele. Manter, sempre que possível, o
bém para as pessoas não envolvidas corpo em posi- ção horizontal.
diretamente no acidente.

4EN0918BR
fig. 30
C-13
A validade do extintor de incêndio - vencimento do prazo de validade
está vinculada ao teste hidrostático do A - sólidos inflamáveis como
borra- chas, plásticos e espumas; do teste hidrostático;
mesmo (teste para verificação de vaza-
mentos no cilindro), que é de 5 B - líquidos inflamáveis; - após a sua utilização em incêndio;
anos, a partir da sua data de C - materiais elétricos. - se o ponteiro do manômetro
fabricação. A indicação desta estiver fora da sua faixa normal de
O extintor de incêndio deverá ser
validade se encontra gravada no operação (faixa verde), indicando
imediatamente substituído (não permite
corpo do cilindro. alguma anoma- lia no cilindro, na
recarga), quando ocorrer uma das
O extintor de incêndio é indicado válvula ou no próprio manômetro.
situ- ações seguintes:
para apagar princípio de incêndio
das classes: Recomendamos, também, ler as
instruções impressas no equipamen-
to.

C-14
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
O veículo Fiat Palio Economy é novo em tudo, até
MANUTENÇÃO PROGRAMADA......................D-1
nos critérios de manutenção.
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre- PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
vista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recordar SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-4
que o veículo necessita sempre de serviços ordinários como, SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-4
por exemplo, o controle sistemático do nível dos líquidos
com eventual restabelecimento da pressão dos pneus, VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-6
etc. FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-10
De qualquer maneira, lembramos que uma correta BATERIA............................... D-11
ma- nutenção do automóvel é certamente o melhor modo
para conservar inalterados no decorrer do tempo os CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
rendimentos do veículo e as características de segurança, o SE QUEIMAR UM FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de
VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
funcionamento.
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de manu-
tenção indicadas pelo símbolo â pode constituir a 16 TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . .
condição necessária para a conservação da garantia. D-21 D
LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO VIDRO
TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-22
C A R R O C E R I A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-23
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-26

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veícu-
veículo, além de contribuir lo utiliza para o seu funcio-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo namento (óleo de motor,
Uma correta manutenção é deter- a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
minante para garantir ao veículo uma para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador,
longa duração em condições perfeitas. ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
Por isso, a Fiat preparou uma série de ser recolhidos cuidadosamente evi-
controles e de intervenções de manu- Durante a realização de intervenções, tando, assim, que se contamine o
tenção a cada 15 mil quilômetros. além das operações previstas, pode meio ambiente.
ha- ver a necessidade de substituições
ou consertos não programados, os
ADVERTÊNCIA: as revisões de quais serão comunicados ao cliente. ADVERTÊNCIA: alguns com-
Manutenção Programada são pres- Os refe- ridos consertos podem alterar ponentes tais como lubrificantes,
critas pelo fabricante. A não reali- o prazo de entrega do veículo. podem requerer uma verificação/
zação das mesmas pode acarretar a troca com maior frequência, devido
perda da garantia. à utilização do veículo, portanto, é
ADVERTÊNCIA: aconselha-se
dirigir-se imediatamente à Rede importante observar com cuidado
O serviço de Manutenção Programa-
Assistencial Fiat, quando verificar as recomendações constantes desta
da é prestado por toda a Rede
pequenas anomalias de funciona- seção do manual.
Assisten- cial Fiat, com tempos
mento, sem esperar a realização da
prefixados.
próxima revisão.
D

D
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150


Controle do estado das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*) + + + + + + + + + +
Verificação visual do estado: tubulações (escapamento - alimentação
de combustível - freios), elementos de borracha (proteções - manguei-
+ + + + + + + + + +
ras - buchas, etc.), tubulações flexíveis do sistema dos freios e alimen-
tação, sistema de partida a frio, pneus e amortecedores
Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento do motor,
+ + + + + + + + + +
freios, direção hidráulica, lavador do para-brisa, etc.)
Controle do sistema de ignição/injeção (com utilização de equipamen-
+ + + + +
to de autodiagnóstico)
Controle das emissões dos gases de escapamento + + +
Controle visual das condições das correias trapezoidais e/ou poly-V + + + + + + + + + +
Controle visual da correia dentada da distribuição + +
Substituição da correia dentada de comando da distribuição (ou a cada
+ +
3 anos) (**)
Substituição do filtro de combustível (ver “Advertência” em “Serviços
+ + + + + + + + + +
Adicionais” neste capítulo)
Substituição do elemento do filtro de ar (ver “Advertência” em
+ + + + + + + + + +
“Serviços Adicionais” neste capítulo)
Substituição das velas, controle dos cabos + + + + +

(*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do estado
da correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição das correias dos órgãos
auxiliares.
O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia.
D-2
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle dos equipamentos de segurança - extintor/cintos de segurança
e funcionamento dos sistemas de iluminação/sinalização e + + + + + + + + + +
comandos elétricos dos vidros/portas e limpadores
Controle e regulagem das folgas de válvulas + + + + +
Substituição do óleo do motor
(vide advertência óleo do motor)***
Substituição do filtro de óleo do motor
Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/diferencial + + +
Controle do estado e desgaste das lonas e tambores do freio traseiro + +
Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial +
Substituição do líquido dos freios (ou a cada 24 meses) + + +
Verificação/limpeza do sistema de ventilação do cárter do motor
+ + + + + + + + + +
(blow-by)
Verificação e eventual substituição do filtro antipólen e carvão ativado
+ + + + + + + + + +
(quando disponível)
Controle do sistema antievaporativo + + + D
Controle e eventual regulagem do curso ou altura do pedal da embrea-
+ + + + + + + + + +
gem de comando mecânico

(***) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes condições particu-
larmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda frequentemente em marcha
lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado como veículo de
patrulha).
Se nenhuma destas condições ocorrer, troque o óleo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro, sempre
com o motor quente.

D-3
SUBSTITUIÇÕES D-4
ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
FORA DO Substituir o óleo e o filtro de
PLANO óleo a cada 7.500 km, se o veículo
esti- ver sujeito a quaisquer das
seguintes condições:
A cada 2 anos: - Reboque;
- Líquido dos freios TUTELA TOP - Estradas poeirentas, arenosas
4/S. ou lamacentas;
- Líquido de arrefecimento do - Motor que roda frequentemen-
motor 50% Coolantup (vermelho) + te em marcha lenta, condução em
50% de água pura. distâncias longas com baixa velo-
cidade ou baixa rotação frequente
CONTINUIDADE DA (por ex.: “anda e para” do tráfego
MANUTENÇÃO urbano, táxis, entregas de porta
Após a realização da última em porta ou em caso de longa
revisão indicada no Plano de inativi- dade);
Manutenção (150.000 km), - Trajetos curtos (até 8 Km)
considerar a mesma frequência para com o motor não aquecido
substituição e verifica- ção de itens a completa- mente.
partir da revisão (45.000 km). Se nenhuma destas condições
ocorrer, troque o óleo e o filtro de
óleo a cada 15.000 km ou 12
meses, o que ocorrer primeiro,
sempre com
o motor quente.
As trocas de óleo deverão ser
fei- tas dentro do intervalo de
tempo ou quilometragem
estabelecidos, para que o óleo não
perca sua proprieda- de de
S da 500 km ou antes de viagens
longas, controlar e, se necessário, res-
E tabelecer:
R - nível do óleo do motor;
- nível do líquido de
V arrefecimento do motor;
I - nível do líquido dos freios;
Ç - nível do líquido da direção hidráu-
lica;
O - nível do líquido do lavador do para-
S -brisa;
- nível do reservatório de partida a
frio;
A - pressão e estado dos pneus;
D - verificar o correto funcionamento do
I eletroventilador, assim como o estado
das pás da hélice quanto à limpeza e
C conser- vação - ver
CARROCERIA/Eletroventi- lador do
I radiador, neste capítulo;
O - estado do filtro de ar;
N Devido à concepção dos motores a
combustão interna, para que haja uma
A boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
I cante é consumido durante o
funciona- mento do motor.
S
A

c
a
A troca de óleo do plementar o nível de óleo,
veículo deve, utilize, sempre, óleo com a mesma especi- ficação
obrigatoriamente, ser feita daquele presente no motor.
na Rede Assistencial
Fiat que possui o filtro e o óleo Em caso emergencial, utilize aquele que
recomendados, bem como possui possuir especificação técnica similar ao
uma rotina correta de homologado.
recolhimento, armazenamento e
encaminhamento do produto usado
Atenção: observe as instruções da
para reciclagem.
embalagem.

Lembre-se que o óleo Recomendamos que depois de efetuada


usado não poderá ser des- a troca emergencial, seu veículo seja
cartado na rede pública de encaminhado a uma concessionária
esgoto, já que esta prática pode autorizada FIAT, o mais breve possível,
poluir rios e lagos e trazer sérios para que seja realizado o serviço de troca
prejuízos ao meio ambiente. de óleo utilizando os produtos aprovados
para o seu veículo.

ATENÇÃO: ADVERTÊNCIA - Bateria

1 - Não se deve acrescentar qual- Aconselha-se controlar o esta- do da


quer tipo de aditivo ao óleo do carga da bateria, com mais frequência se o
motor, pois o mesmo não necessita veículo é usado predominantemente para
de aditivos complementares. percursos breves ou se estiver equipado
com dispositivos que absorvam energia
Os danos causados pelo uso des- permanentemente, mesmo com a chave
ses aditivos não são cobertos pela desligada, principalmente se instalados
garantia do veículo. depois da compra.

2 - Caso seja necessário com-


ADVERTÊNCIA - Filtro do ar

Utilizando o veículo em
estradas poeirentas, arenosas ou
lamacentas, substituir o
elemento do filtro de ar com
uma frequência maior daquela
indicada no Plano de
Manutenção Programada.

O mau estado do elemento do


filtro de ar pode ocasionar
aumento no consumo de
combustível.

Para qualquer dúvida


referente às frequências de
substituição do óleo do motor e
do elemento do filtro de ar em
relação a como é utilizado o D
veículo, dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.

O filtro de ar deverá ser inspe-


D-5 cionado a cada 500 km e, caso se
encontre muito sujo, deverá ser
substituído antes do prazo espe-
cificado no Plano de
Manutenção Programada.
A manutenção do veículo
deve ser confiada à Rede VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS
Assistencial Fiat. Para os ser-
viços de manutenção e reparações
pequenas e rotineiras, certifique- MOTOR FIRE ECONOMY 1.0 8V FLEX - fig. 1
-se sempre se tem as ferramentas
adequadas, as peças de substituição 1) óleo do motor
originais Fiat e os líquidos; em todo
2) líquido dos freios
caso, não faça tais operações se não
tiver nenhuma experiência. 3) líquido do lavador do para-brisa
4) líquido de arrefecimento do motor
ADVERTÊNCIA - 5) líquido da direção hidráulica
Filtro de combustível 6) reservatório de gasolina para partida a frio

Verificar o estado do filtro de


combustível se for notada alguma falha
(engasgamento) no funciona- mento do
motor. 3

4EN1410BR
6 5

ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio 2

Fazer, mensalmente, uma inspe- 1


ção visual do estado do equipa-
mento e, caso constate alguma ano-
malia, levá-lo, de imediato, à Rede
Assistencial Fiat ou representante
credenciado do fabricante do apa- 4
relho para verificação e solução do
inconveniente. fig. 1
D-6
ÓLEO DO MOTOR - fig. 2 Se o nível do óleo estiver perto ou Não adicionar óleo com
A = vareta de verificação até abaixo da referência MIN, características diferentes
adicionar óleo através do bocal de das do óleo já existente no
B = bocal de enchimento enchimento até atingir a referência motor. Só o uso de óleo semi-
MAX. sinté- tico (ver “CARACTER ÍSTICAS DOS
ADVERTÊNCIA: verifique o nível O nível do óleo nunca deve ultrapas- LUB RI-
e efetue a troca do óleo do motor sar a referência MAX. FICANTES E DOS LÍQUIDOS” no capítulo
de acordo com a frequência indi- CARACTER ÍSTICAS TÉC NICAS) garante a
cada no “Plano de Manutenção quilometragem prevista pelo plano
Programada”. ADVERTÊNCIA: depois de ter
adicionado ou substituído o óleo, de manutenção.
O nível do óleo deve estar entre funcionar o motor por alguns
as referências MIN e MAX marcadas segun- dos, desligá-lo e só então LÍQUIDO DO SISTEMA DE
na vareta de controle. O espaço entre verificar o nível. ARREFECIMENTO DO MOTOR
elas corresponde a cerca de 1 litro de - fig. 3
óleo. Devido à concepção dos motores a
combustão interna, para que haja uma
O controle do nível do óleo deve ser
boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- Quando o motor estiver
efetuado com o veículo em terreno
cante é consumido durante o muito quente, não remover
pla- no e com o motor ainda quente
funciona- mento do motor. a tampa do reservatório;
(cerca de 10 minutos após tê-lo
desligado). pois há perigo de queimaduras.
Com motor quente, D
mexer com muito cuidado
dentro do vão do motor,
4EN1319BR

4EN0305BR
pois há perigo de queimaduras.
Lembre-se que, com o motor quen-
te, o eletroventilador pode pôr-se
MAX
A em movimento, e ocasionar lesões.
B MIN

fig. 2
fig. 3
D
-
7
O nível do líquido deve ser contro-
LÍQUIDO DOS LAVADORES Se for necessário adicionar óleo, cer-
lado com motor frio e não deve
DO PARA-BRISA E DO VIDRO tificar-se de que tenha as mesmas
estar abaixo da referência MIN
TRASEIRO - fig. 4 carac- terísticas do óleo já presente no
marcada no reservatório.
sistema.
Se o nível for insuficiente, despejar Para adicionar líquido, tirar a tampa Importante: verificar o nível do
lentamente, através do bocal do re- e encher até a borda do óleo com o motor ligado em marcha
servatório, uma mistura com 50% de reservatório. lenta.
Coolantup (vermelho) e 50% de água
pura. Usar somente óleo Tutela GI/A.
ADVERTÊNCIA: não viajar com o Verificar periodicamente o estado e
reservatório do lavador do para-brisa a tensão da correia da bomba da
vazio; a ação do lavador é direção hidráulica.
fundamen- tal para melhorar a
visibilidade. Não forçar o volante totalmente gi-
rado em fim de curso. Isto provoca o
Se o motor funcionar sem o aumento desnecessário da pressão do
líquido de arrefecimento, seu sistema.
LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO
veí- culo poderá ser seriamente
HIDRÁULICA - fig. 5
dani- ficado. Os reparos, nestes
casos, não serão cobertos pela Verificar se o nível do óleo, com o ve- Evitar que o líquido para
Garantia. ículo em terreno plano e motor frio, está a direção hidráulica entre
entre as referências MIN e MAX mar- em contato com as partes
ATENÇÃO: nunca abasteça o cadas na parte externa do reservatório. quentes do motor, uma vez que o
reservatório no sistema de arre- Com óleo quente, o nível também mesmo é inflamável.
fecimento do motor do veículo pode superar a referência MAX.
com líquido de arrefecimento
não orgânico (verde). Utilize

4EN0303BR
4EN0167BR
somen- te Coolantup
(vermelho), pois a mistura com
outros aditivos pode alterar as
propriedades do Coolantup
(vermelho), comprome- tendo
MAX MIN

D-8 fig. 4 fig. 5


RESERVATÓRIO DE GASOLINA O reservatório de partida a frio deve
PARA PARTIDA A FRIO - fig. 6 A baixa frequência de utilização
de 100% de etanol pode provocar o ser abastecido sempre que a luz-espia
O reservatório de gasolina para envelhecimento da gasolina presente no painel acusar nível insuficiente
parti- da a frio possui uma capacidade no reservatório de partida a frio K de
de 29. pela falta de consumo. Para gasolina.
minimizar este evento, é O abastecimento deve ser efetuado
O abastecimento deve recomendável o abas- tecimento do com o motor desligado.
ser efetuado com cautela, reservatório de partida a frio
evitando derramamento de preferencialmente com gasoli- na LÍQUIDO DOS FREIOS - figs. 7 e 8
gasolina. Caso isto ocorra, fechar de alta octanagem - Ron 95 ou Aki
91, por exemplo, a gasolina Podium Periodicamente, controlar o funcio-
o reservatório com a tampa e jogar namento da luz-espia situada no
água, a fim de remover o excesso de da Petrobras e a V-Power Racing da
Shell, entre outras com as mesmas qua- dro de instrumentos:
combustível. pressionando a tampa do reservatório
características. Consulte o posto de
abastecimento de combustível de (com chave de ignição em MAR), x a
sua preferência, das opções luz-espia deve acender.
disponíveis. Na ausência destas, fig. 7 - versões com freio ABS.
utilizar gasolina aditivada, que fig. 8 - versões sem freio ABS.
mantém as suas pro- priedades por
período mais extenso do que a
gasolina tipo C comum. D
Anti-knock index (Aki) é bem similar
à denominação Ron. Aki 91 correspon-

4EN0304BR
de a aproximadamente Ron 95.
4EN0353BR

fig. 6 do reser-
Su vatório de
bstit
partida a frio a
uir o
cada 3 meses se
com
este não for
bus
consumido.
tível
Para substituição do combustível,
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.

fig. 7
D
-
9
Se precisar adicionar líquido,
utilizar somente os classificados DOT ADVERTÊNCIA: o líquido dos FILTRO DE AR
4. Em particular, aconselha-se o uso freios é higroscópico (isto é, absor-
de TU- TELA TOP 4/S, com o qual foi ve a umidade). Por isto, se o veí-
efetuado o primeiro enchimento. culo for usado predominantemente SUBSTITUIÇÃO - figs. 9 e 10
O nível do líquido no reservatório em regiões com alta porcentagem
Soltar os grampos A e retirar a
não deve ultrapassar a referência de umidade atmosférica, o líquido
tam- pa B puxando-a para trás,
MAX. deve ser substituído com mais fre- tomando cuidado para não danificar
quência do que indicado no Plano o tubo de borracha que está
de Manutenção Programada. conectado à mesma. Remover o
Evitar que o líquido dos
elemento filtrante C.
freios, altamente corrosivo,
entre em contato com as IMPORTANTE: para evi-
partes pintadas. Se isso acontecer, tar inconvenientes de fre- O filtro de ar deverá ser inspe-
lavar imediatamente com água. nagem, substitua o líquido cionado a cada 500 km e, caso se
dos freios a cada dois anos, inde- encontre muito sujo, deverá ser
pendentemente da quilometragem substituído antes do prazo espe-
percorrida. cificado no Plano de
Manutenção Programada.

O símbolo , presente no reci-


piente, identifica os líquidos de
freios de tipo sintético, distinguin-
do-os dos de tipo mineral. Usar
4EN0161BR

A A

4EN0459BR
líquidos de tipo mineral danifica
irremediavelmente as juntas espe-
B
ciais de borracha do sistema de
A
frenagem.
A A

fig. 8 fig. 9
D-10
Um filtro de ar muito
sujo contribui para aumen- Se o veículo for utilizado predomi-
nantemente em localidades com alta
BATERIA
tar o consumo de combustí-
concentração de poeira, poluição at- As baterias dos veículos Fiat são
vel do veículo.
mosférica ou regiões litorâneas, deve- do tipo “Sem Manutenção”, que, em
-se substituir com maior frequência o con- dições normais de uso, não
ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO elemento filtrante. exigem en- chimentos com água
- FILTROS DO AR-CONDICIONADO O ar-condicionado do veículo pode destilada.
estar equipado com o filtro de carvão Para a recarga da bateria, ver o
O sistema de ar-condicionado de
ativado. A função deste filtro é elimi- capí- tulo “EM EMERGÊNCIA”.
algumas versões pode possuir um fil-
nar os odores resultantes da poeira
tro específico destinado à absorção de
e fungos.
partículas de pólen que normalmente O líquido contido na
entrariam junto com o fluxo de ar Recomendamos que tanto o bateria é venenoso e corro-
cole- tado externamente. Este filtro, se trabalho de inspeção quanto o de sivo. Evitar o contato com
estiver sujo, pode ser responsável substituição dos elementos filtrantes
a pele e com os olhos. Não aproxi-
direto por uma eventual diminuição da sejam realiza- dos na Rede mar-se da bateria com chamas ou
eficiência do sistema de ar- Assistencial Fiat. possíveis fontes de faíscas, pois há
condicionado, razão pelo qual perigo de explosão e de incêndio.
recomenda-se a sua inspeção
periódica e eventual substituição.

D
C
4EN0172BR

4EN0716BR
fig. 10 fig. 11
D-11
A utilização da bateria estar apagadas.
com o nível de eletrólito Com motor desligado, não manter
D-12 dispositivos ligados por muito tempo (por ex.
muito baixo pode danificá-
rádio, luzes de emergência, etc.).
la
irreparavelmente, provocando o
rom- pimento da caixa plástica e o ADVERTÊNCIA: a bateria mantida
vaza- mento do ácido contido na por muito tempo com carga abaixo
mesma. de 50% é
danificada por sulfatação, reduzin- do-se a
sua capacidade e o desem- penho na
As baterias contêm subs- partida.
tâncias muito perigosas
para o meio ambiente. Para Em caso de parada prolongada, ver
a substituição da bateria, aconse- “Inatividade prolongada do veículo”, no
lhamos dirigir-se à Rede capítulo “Uso correto do veículo”.
Assistencial Fiat, que está Se, após a compra do veículo, você desejar
preparada para a eliminação da montar acessórios (alarme ele- trônico, etc.),
mesma respeitando a natureza e dirija-se à Rede Assisten- cial Fiat que irá sugerir-
as disposições legais. lhe os dispositi- vos mais adequados e,
principalmente, recomendar-lhe a utilização
de uma bateria com capacidade maior.
Uma montagem incorre-
ta de acessórios elétricos ADVERTÊNCIA: tendo
e eletrônicos pode causar que instalar no veículo sis- temas
graves danos ao veículo. adicionais (alarme,
som, etc.), frisamos o perigo que
CONSELHOS ÚTEIS PARA representam derivações inadequa- das em
PROLONGAR A DURAÇÃO DA conexões dos chicotes elé- tricos,
BATERIA principalmente se ligados aos dispositivos de
segurança.
Ao estacionar o veículo, certificar-
se que as portas e o capô estejam bem
fe- chados. As luzes internas devem
CENTRAIS quilômetros de uso, o
veículo pode apresentar um
ELETRÔNICAS comportamento levemente
diferente do anterior.
Usando normalmente o
veículo, não é preciso ter
precauções especiais.
Em caso de intervenções no
sistema elétrico ou de partida
de emergência, é necessário,
porém, seguir cuidadosa- mente
as instruções seguintes:
- Nunca desligue a bateria do
sistema elétrico com o motor
em movimento.
- Desligue a bateria do sistema
elétri- co em caso de recarga.
- Em caso de emergência,
nunca efetue a partida com um
carregador de bateria. Utilize
para tal uma bateria au- xiliar (ver
“Partida com bateria auxiliar” no
capítulo “Em emergência”).
- Tome um cuidado especial
com li- gação entre bateria e
sistema elétrico, verificando
tanto a exata polaridade, como
a eficiência da própria ligação.
Quando a bateria é religada, a
central do sistema de
injeção/ignição deve rea- daptar
os próprios parâmetros internos;
portanto, nos primeiros
- Não ligue ou desligue os
terminais das centrais eletrônicas SE QUEIMAR UM FUSÍVEIS NA CENTRAL - fig. 13
quando a chave de ignição estiver
na posição MAR.
FUSÍVEL 1+ - 20 A - Limpador e lava-
dor do para-brisa, lavador
- Não verifique polaridades elétricas do vidro traseiro.
com faíscas. POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
- Desligue as centrais eletrônicas no A central dos fusíveis está debaixo 2º - 25 A -Levantadores elétri-
caso de soldas elétricas na carroceria. do painel porta-instrumentos, à cos dos vidros dianteiros.
Removê-las em caso de temperaturas esquerda do volante.
acima de 80°C (trabalhos especiais na 3 -
Para alcançar os fusíveis, remover
carroceria, etc.).
os parafusos A-fig. 12 e a proteção
B.
ADVERTÊNCIA: a insta-

4EN0917BR
Retirar a tampa protetora dos
lação de acessórios eletrô- fusíveis, atuando nas duas travas
nicos (rádio, alarme, etc.) (superior e in- ferior).
com exceção dos originais de fábri-
ca, não deve em hipótese alguma, Os símbolos gráficos que identificam
alterar os chicotes elétricos dos o elemento elétrico principal corres-
sistemas de injeção e ignição. pondente a cada fusível estão
indicados no lado de dentro da
tampa. D
Modificações ou conser-
tos no sistema elétrico, efe-
tuados de maneira incorre-

4EN0751BR
ta e sem levar em consideração as A
características técnicas do sistema, A
podem causar anomalias de funcio-
namento com risco de incêndio.
B

fig. 12
fig. 13
D-13
41 - 10 A - Farol alto cia.
esquerdo. 15 - 15 A - Luzes de direção,
13 o - 20 A - Buzina. alimentação do quadro de
51 - 10 A - Farol alto direito. instrumentos, luzes de marcha a
14 T - 10 A - Luzes dos ré, airbag.
6 - freios.
16 √ - 10 A - Ar-condicionado. 17 2 -
73 - 10 A - Luzes de
posição D-14 10 A - Farol baixo esquer-
dianteira esquerda e tra- do.
seira direita, luz de
placa direita, 18 2 - 10 A -Farol baixo direito. 19 p -
iluminação dos
comandos. 30 A - Eletroventilador
interno, tomada de cor- rente.
83 - 10 A - Luzes de
posição +20 . - 10 A - Conjunto da luz
dianteira direita e interna, autorrádio.
trasei- ra esquerda, luz 21 - 10 A - Partida a frio
de placa esquerda, (Flex).
iluminação da tomada
de corrente. 22 - 10 A - ABS.
9 - 15 A - Faróis de 23 IMMOB - 10 A - Fiat CODE.
neblina. 10 q - 20 A - Trava 24 -
25 -
elétrica das
portas. 26 -
27 -
11 ( - 30 A - Desembaçador do
28 -
vidro traseiro.
29 -
12 r - 10 A - Luzes de
emergên-
FUSÍVEIS NO VÃO DO MOTOR -
figs. 14 e 15
Está localizada junto à
bateria. Para acesso aos
fusíveis, soltar a trava A-fig. 14,
puxar a tampa para cima no
sentido da seta e abrir a
caixa.
F-29 - 30 A - Injeção, Fiat
CODE ele- trobomba de
combustível
F-28 - 40 A - Dispositivo de ignição
F-27 - 50 A - Alimentação geral dos
serviços
F-26 - 60 A - Alimentação geral dos
serviços
F-30 - 30 A - Eletroventilador do
ra- diador (40 A com ar-
condicionado)

4EN1409BR
fig. 14

A
F-31 - 10 A - Fiat code e injeção (15
A para algumas versões) SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS VELAS
F-32 - 15 A - Sonda lambda Quando um dispositivo elétrico
A limpeza e a integridade das
aquecida e canister (10 A para não funciona mais, verificar se o
algumas versões) velas fig. 17 são decisivas para a
fusível correspondente está em bom
eficiência do motor e para a
F-33 - ND estado fig. 16. contenção das emis- sões poluentes.
A - ND A - Fusível em bom estado. O aspecto da vela, se examinado
A - 60 A - Fusível proteção ABS B - Fusível com filamento interrom- por um especialista, é um válido
(al- gumas versões) pido. indício pa- ra localizar um defeito,
Em algumas versões é possível en- Substituir o fusível fundido por um mesmo se não for ligado ao sistema
contrar fusíveis ou relés como predis- fusível do mesmo valor (mesma cor). de ignição. As- sim, se o motor tiver
posição para funções não disponíveis Se o defeito acontecer de novo, algum problema, é importante
no veículo. diri- gir-se à Rede Assistencial Fiat. verificar as velas na Rede Assistencial
Fiat.
Nunca substitua um fusí-
vel queimado por outro de
capacidade diferente.

D
4EN1408BR

4EN0158BR

4EN0169BR
F30
F31
F29
AB
F32 F28 F27
F33
F26

T9
fig. 15 fig. 16 fig. 17
D-15
Modelo Versão
Velas RODAS E PNEUS Efetuar a revisão e manutenção dos
pneus e das rodas na Rede
(tipo)
Assistencial Fiat, que dispõe de
Palio Fire 1.0 8V Flex NGK BKR6E INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS ferramentas espe- cíficas e das peças
Economy NOVOS necessárias e provi- dencias quanto a
eliminação dos pneus velhos como
Os pneus e as rodas especificados resíduos.
pe- la Fiat são rigorosamente
As velas devem ser subs- ajustados ao respectivo Evitar a substituição individual dos
tituídas dentro dos pra- modelo/versão do veículo, pneus. Se possível, substituir pelo me-
zos previstos pelo Plano contribuindo fundamentalmente para nos os pneus do mesmo eixo, ou
de Manutenção Programada. Use a estabilidade do veículo e a se- ja, os pneus dianteiros e traseiros,
somente velas do tipo recomen- segurança dos seus ocupantes. aos pares.
dado; se o grau térmico for inade- Devido às características diferentes
quado, ou se não for garantida a de construção e à estrutura do
duração prevista, podem acontecer Recomendamos utili- pneu, podem ocorrer diferenças na
zar exclusivamente pneus profundi- dade do perfil de pneus
inconvenientes.
e rodas homologados pela novos, de acor- do com a versão e o
Fiat para o modelo/versão do seu fabricante
veículo, ou seja, pneus radiais do
mesmo tipo de construção, fabri-
cante, dimensões e com o mesmo A posição de montagem dos
desenho, evitando, assim, riscos. pneus está indicada nas laterais
pelas palavras “inside” (parte inter-
Utilizar calotas genuínas Fiat. na) e “outside” (parte externa). Em
Os veículos Fiat usam pneus Tube- alguns pneus a posição de monta-
less, sem câmara de ar. Nunca usar gem pode ser identificada por uma
câ- maras de ar com estes pneus. seta. É importante que seja sempre
mantido o sentido de rodagem indi-
cado, assegurando-se desse modo,
um melhor aproveitamento das
características relacionadas com
aquaplanagem, aderência, ruídos e
desgaste.
D-16
Atenção! fig. 18 Em caso de substituição, montar sem- pre
Pneus novos apresentam melhor pneus novos, optando por pneus
aderência após percorrerem pelo me- homologados FIAT.
nos 150 km.
Leitura correta dos pneus - fig. 18
Não circule com pneus Para uma escolha certa é importan- te saber
em mau estado (ex.: identificar as características e dimensões do
bolhas, furos, desgaste pneu corretamente. Os pneus radiais, por
acentuado). exemplo, apresentam a seguinte inscrição nos
Nestas condições, poderá provocar flancos:
seu estouro, acidentes e lesões. Exemplo: 175/65R14 82T
O pneu envelhece mesmo se 175 - Largura nominal do pneu em mm (S)
pouco usado. Rachaduras na borracha 65 - Relação altura/largura em % (H/S
da ban- da de rodagem e nas laterais R - Tipo de construção - código de radial
são sinais de envelhecimento. Pneus
montados há mais de 5 anos 14 - Diâmetro da roda em polegadas ()
necessitam passar por uma avaliação 82 - Índice de capacidade de carga
técnica. Atente-se para controlar T - Índice de velocidade máxima Os
também a roda sobressalente.
pneus podem ter também infor-
mações do sentido de marcha e refe-
rência de pneus com versão reforçada
(Reinforced). A data de fabricação tam- bém
NU157

está indicada no flanco do pneu. Por


exemplo: DOT... 4509 - significa que o pneu
foi produzido na 45ª sema- na do ano de
2009.
PRESSÃO DOS PNEUS os valores de pressão
indicados neste manual.
Controlar quinzenalmente, e
antes de viagens longas, a pressão
de cada pneu, inclusive da roda D-17
sobressalente. Respeite sempre os
valores de pressão dos pneus,
descritos no capítulo E ou na
contracapa.

A pressão dos pneus


indi- cada é valida
somente para os “pneus
frios”. Deve-se
calibrá-los somente dessa
maneira, sobretudo antes de
longas viagens.

Usando o veículo por um longo


perí- odo, é normal que a pressão
aumente. O ar nos pneus dilata-se
quando aquece através do atrito
interno, fazendo com que a pressão
seja mais alta nos pneus quentes D
do que nos frios.

Um pneu com pressão


abaixo do especificado
se aquece
excessivamente
quando em utilização
continuada, isso poderá provocar
danos aos pneus ou até mesmo o
seu estouro. Mantenha sempre
Uma pressão errada pro- fig. 19
voca um desgaste anormal Em alta velocidade e em piso
dos pneus fig. 19. úmido, o pneu com desgaste
acentuado pode
A - Pressão normal: banda de perder o contato com o solo fazen- do com
roda- gem gasta de maneira que o veículo perca sua dirigibilidade e
uniforme. controle.
B - Pressão insuficiente: banda de
ro- dagem gasta principalmente nas Para calibrar o pneu
bordas. - Consultar os valores da pressão dos pneus
C - Pressão excessiva: banda de na contracapa ou no capítulo E.
ro- dagem gasta principalmente no - Retirar a tampa da válvula e conec- tar a
centro. mangueira de controle da pressão diretamente
na válvula.
Lembre-se que a aderên- - Ajustar a pressão dos pneus à res- pectiva
cia do veículo na estrada carga. (Ver tabela de pressão de pneus com
depende também da corre- carga média e carga com- pleta no capítulo E e
ta pressão dos pneus. na contracapa des- te manual).
- Verificar também a pressão do pneu
sobressalente. Calibrar com a pressão mais alta
prevista, de modo que tenha pressão suficiente
para substituir qual- quer roda no veículo.

A não observação das


4EN0170BR

recomendações constantes do
presente manual reduz
substancialmente a durabilidade dos pneus
e influi negativamente no comportamento do
veículo.

A B C
A falta de tampas de com óleo, graxa ou dimensão e profundidade. O uso
válvulas ou a utilização de combustível. prolongado em estradas mal
tampas inadequadas pode dar - Remover os corpos conser- vadas danifica os pneus.
origem a vazamentos de ar. estranhos (pre- gos,
Para evitá-los, mantenha parafusos, etc.) que tenham - Verificar, periodicamente, se os
sempre todas as tampas pene- trado no pneu. pneus não têm cortes laterais, fissuras e
devidamente apertadas. Se bolhas, aumento de volume ou
substituir um pneu, desgaste irregular das bandas de
recomendamos tro- car a válvula ADVERTÊNCIAS: evitar rodagem. Nesse caso, dirigir-se à Rede
de enchimento também. freadas repentinas, Assistencial Fiat.
arrancadas violentas,
- Não viajar com sobrecarga, pois
PARA EVITAR DANOS: choques contra calçadas,
po- de causar sérios danos às rodas e
buracos e obstáculos de
aos
- Evitar o contato do pneu qualquer espécie,
D-18
pneus (Ver carga máxima admitida no É importante obedecer ao limite de
capítulo E - Pesos). Em nenhuma circunstân-
segurança no desgaste natural do pneu cia os parafusos devem ser
- Se furar um pneu, agir com em sua banda de rodagem, que não lubrificados.
respeito à sinalização de trânsito e deve ter menos de 1,6 mm de
parar o veí- culo no acostamento para profun- didade nos sulcos. Quando a
providenciar a troca. A substituição altura for de 1,6 mm, os pneus RODÍZIO DE RODAS - fig. 21
imediata evita danos no próprio pneu, devem ser subs- tituídos.
na roda, na sus- pensão e no Para permitir um desgaste uniforme
A durabilidade do pneu tem relação entre os pneus dianteiros e os
mecanismo da direção. com estilo de direção de cada trasei- ros, aconselha-se efetuar o
condu- tor. Curvas feitas em alta rodízio dos pneus a cada 10 mil
DURABILIDADE DOS PNEUS velocidade, acelerações bruscas, quilômetros, man- tendo-os do
Para verificar o desgaste do pneu, ve- freadas e arran- cadas violentas mesmo lado do veículo para não
rificar os indicadores de desgaste aumentam o desgaste dos pneus. inverter o sentido de rotação.
loca- lizados no fundo da banda de A sobrecarga é também um dos Deste modo, os pneus terão
rodagem transversalmente em relação fato- res que pode reduzir aproxi- madamente a mesma
ao sentido de rodagem. Os indicadores consideravelmen- te a durabilidade duração.
estão dis- postos em 6 ou 8 locais dos pneus. O excesso de peso
Recomenda-se, após o rodízio, ve-
(conforme a marca), à distâncias compromete a durabilidade dos
rificar o balanceamento das rodas e o
iguais e são sina- lizados por componentes e aumenta o risco de
alinhamento da direção.
marcas/símbolos ou siglas (“TWI”) danos ou de alterações estruturais
nos flancos dos pneus fig. 20. importantes no veículo.
D
PARAFUSOS DAS RODAS

NU158
NU169

Os parafusos das rodas devem estar


limpos e girando facilmente.

Utilizar exclusivamente
os parafusos que pertencem
ao respectivo veículo.

fig. 20
fig. 21
D
-
1
9
Não efetuar rodízio cru- prematuro dos componentes da Em caso de desgaste anormal dos pneus,
zado dos pneus, deslocan- suspensão e pneus. procure a Rede Assistencial Fiat para o
do-os do lado direito do alinhamento da direção.
veí-
culo para o esquerdo e vice-versa.
O Alinhamento de dire- ção e o
balanceamento dos pneus não são
BALANCEAMENTO DAS RODAS cobertos pela
As rodas do veículo foram previa- Garantia do veículo, assim como os
mente balanceadas por ocasião da eventuais inconvenientes decorren- tes do
montagem, no entanto, a rodagem po- fato de o veículo trafegar fora das
derá provocar o seu especificações fornecidas pela Fiat no que se
desbalanceamento. refere a esses itens.
Um dos sinais de que a roda está
desbalanceada é quando se percebe MEIO AMBIENTE
vibrações na direção. O
desbalancea- mento provoca desgaste Uma pressão insuficiente dos pneus
da direção, da suspensão e dos aumentará o consumo de combustível,
pneus. poluindo o meio ambiente.
Após a montagem de um pneu
novo ou em caso de forte impacto no A borracha não se decompõe com
pneu é necessário balancear a o passar do tempo, razão pela qual
respectiva roda. os
pneus usados, quando forem subs- tituídos,
ALINHAMENTO DA DIREÇÃO não devem ser descartados em lixeiras
comuns. É aconselhável deixá-los no
O veículo deve estar com as espe- estabelecimento que fez a troca para que
cificações geométricas da suspensão este, segundo legislação específica, se
em conformidade com o fabricante, encarregue de reciclá-los.
pois assim não estará sujeito a
sofrer desequilíbrio das forças que
atuam no veículo quando em sentido
de marcha, e consequente desgaste
PNEUS VERDES características construtivas O material empregado na cons-
que proporcionam trução do pneu verde diminui seu
economia de com- bustível e aquecimento e o impacto das forças
Os veículos Fiat estão consequentemente, a que se opõem ao deslocamento do
equipa- dos com pneus diminuição nas emissões de veículo como a resistência à roda-
“verdes”, uma nova geração de gases poluentes. gem.
pneus ecológicos, com

D-20
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO - Não ligar os limpadores do para-
bri- sa e do vidro traseiro sobre o vidro
BORRACHA PARA-BRISA E DO seco. Somente devem ser utilizados
estando o vidro molhado e livre de
Em relação às tubulações flexíveis VIDRO TRASEIRO impurezas, tais como: terra, barro,
de borracha do sistema de freios, da
dire- ção hidráulica e de alimentação, areia, etc., sob pena de se danificarem
seguir rigorosamente o Plano de PALHETAS a borracha e o próprio vidro.
Manutenção Programada. Efetivamente, Limpar, periodicamente, a parte de
o ozônio, as altas temperaturas e a Substituição das palhetas do limpador
borracha usando produtos adequados. do para-brisa - fig. 22
falta prolongada de líquido no Substituir as palhetas se o limpador de
sistema podem causar o borracha estiver deformado ou gasto. 1) Levantar o braço A do
endurecimento e a rachadura das tubu- Em todo caso, aconselha-se a limpador do para-brisa e posicionar a
lações, com possíveis vazamentos de lí- substituí- palheta de maneira que forme um
quidos. Assim, é necessário um -las uma vez por ano. ângulo de 90 graus
controle cuidadoso. (aproximadamente) com o pró- prio
braço;
Viajar com as palhetas
do limpador do para-brisa 2) Tirar a palheta apertando a trava
desgastadas representa um B-fig. 22 na haste A e
simultaneamente empurrando-a para
grave risco, pois reduz a visibilidade
baixo; a seguir, de- sengatar a
em caso de más condições atmos-
féricas.
palheta da haste A; D
3) Montar a palheta nova introdu-
zindo-a na respectiva sede do braço e
certificando-se de que fique bem colo-

4EN1362BR
cada.
A B
fig. 22
D-21
Substituição da palheta do limpador
do vidro traseiro - fig. 23 Os jatos do lavador do vidro traseiro
podem se orientados regulando a di-
AR-CONDICIONADO
1) Para retirar a palheta basta reção dos esguichos. Girar o cilindro A utilização constante do ar-condi-
apertar a trava indicada e puxar a dos esguichos com uma chave de cionado pode resultar, com o
palheta para a direita conforme a fenda introduzida na sede fig. 25 de tempo, na formação de mau cheiro
seta. maneira que os mesmos sejam devido ao acúmulo de poeira e
2) Para montar a nova palheta basta apontados para o ponto mais alto umidade no sis- tema de ar-
encaixá-la na sede. alcançado pelo mo- vimento das condicionado, facilitando a
palhetas. proliferação de fungos e bactérias.
ESGUICHOS Para minimizar o problema de
Se o jato não sair, antes de tudo, mau cheiro, é recomendado,
ve- rificar se há líquido no semanalmen- te, desligar o ar-
reservatório; ver “Verificação dos condicionado e ligar o aquecedor, no
A

4EN1183BR
níveis” neste capítulo. máximo, cerca de 5 a 10 minutos
antes de estacionar o veí- culo, para
Depois, usando um alfinete, verificar
que a umidade do sistema seja
se os furos de saída não estão
eliminada.
entupidos A-fig. 24.
O filtro antipólen, existente no siste-
ma, deve ser substituído com maior fre-
quência, se o veículo transitar constan-
temente em estradas de muita poeira ou
fig. 24 ficar estacionado debaixo de árvores.
4EN1631BR

4EN0466BR
D-22 fig. 23 fig. 25
Durante o inverno, o sistema de ar-
-condicionado deve ser colocado em CARROCERIA - aspersão da parte inferior da carro-
ceria, do compartimento do motor, da
funcionamento pelo menos uma vez
parte interna da caixa das rodas e outros
por mês e por cerca de 10
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES elementos com produtos cerosos com
minutos.
ATMOSFÉRICOS elevado poder protetor;
Antes do verão, verificar a
As principais causas de fenômenos - aspersão de polímeros com função
eficiência do sistema na Rede
de corrosão são: protetora, nos pontos mais expostos: so-
Assistencial Fiat. leira das portas, parte interna dos para-
- poluição atmosférica -lamas, bordas, etc;
O sistema utiliza fluido - salinidade e umidade da atmosfera - uso de caixas “abertas” para
refrigerante R134a que, em (regiões litorâneas ou com clima evitar condensação e estagnação de
caso de vazamentos aciden- quente e úmido) água, que podem favorecer a
tais, não danifica o meio ambiente. - variações climáticas das estações. formação de ferru- gem no interior.
Evitar completamente o uso de flui-
Não se deve subestimar também a
do R12 que, além de ser incompatí- CONSELHOS PARA A BOA
ação abrasiva da poeira atmosférica e
vel com os componentes do CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
da areia levadas pelo vento, do barro
sistema, contém
e do cascalho atirados pelos outros
clorofluorcarbonetos (CFC).
ve- ículos. Pintura
A Fiat adotou em seus veículos as A pintura não tem só função estética,
melhores soluções tecnológicas para D
mas também de proteção das
proteger, com eficácia, a carroceria chapas.
contra a corrosão.
Em caso de abrasões ou riscos pro-
Aqui estão as principais: fundos, aconselha-se a fazer os
- produtos e sistemas de pintura devidos retoques imediatamente, para
que dão ao veículo uma maior evitar for- mações de ferrugem.
resistência contra corrosão e Para os retoques na pintura, utilizar
abrasão; somente produtos originais (ver o
- uso de chapas zincadas (ou pré- capí- tulo “Características técnicas”).
-tratadas), dotadas de alta resistência A manutenção normal da pintura
contra a corrosão; consiste na lavagem, cuja frequência
depende das condições do ambiente
D-23
de uso. Por exemplo, nas zonas com Ao enxugar, prestar atenção nas partes
alta poluição atmosférica, alta salidade D-24 menos visíveis, como o vão das portas, capô e
ou em estradas rurais, onde é contorno dos faróis, nos quais a água pode
comum haver estrume de animal, empoçar-se com mais facilidade.
orientamos a lavar o veículo com
mais frequência. Aconselha-se a não guardar logo o veículo
em ambiente fechado, mas deixá-lo ao ar
livre para favorecer a evaporação da água.
Os detergentes poluem as
Não lavar o veículo depois de ter fi- cado
águas. Por isso, a lavagem
parado sob o sol ou com o capô do motor
do veículo deve ser efetu-
quente; o brilho da pintura pode ser
ada usando produtos biodegradá-
alterado.
veis, que se decompõem no meio
ambiente. As partes de plástico externas devem ser
limpas com o mesmo procedimen- to seguido
para a lavagem normal do veículo.
Ao lavar o veículo, utilize Evitar estacionar o veículo debaixo de
o mínimo de água possível. árvores; a resina que muitas espécies deixam
Se for utilizar mangueira, cair, dão um aspecto opaco à pintura e
certifique-se de que a mesma não aumentam a possibilidade de corrosão.
apresente vazamentos que favore-
çam o desperdício de água potável. ADVERTÊNCIA: os excrementos de
Para uma lavagem correta: pássaros devem ser lavados ime-
diatamente e com cuidado, pois sua acidez é
1) molhar a carroceria com um bastante agressiva.
jato d’água com baixa pressão;
2) passar na carroceria uma esponja
com shampoo neutro automotivo,
enxa- guando a mesma com
frequência.
3) enxaguar bem com água e enxu-
gar com jato de ar, uma camurça ou
pano macio.
Para proteger melhor a pintura, tornar necessário, observar as
acon- selhamos encerar recomendações a seguir:
periodicamente, utili- zando
cera, a qual deixa uma camada
protetora sobre a mesma.

Vidros
Para a limpeza dos vidros, usar
deter- gentes específicos. Usar
panos bem lim- pos para não
riscar os vidros ou alterar a
transparência dos mesmos.

ADVERTÊNCIA: para não


prejudi- car as resistências
elétricas presen- tes na
superfície interna do vidro
traseiro, esfregar
delicadamente seguindo o
sentido das próprias
resistências.

Evite aplicar decalques ou


outros adesivos nos vidros,
visto que os mes- mos podem
desviar a atenção e reduzir o
campo de visão.

Vão do motor
A lavagem do
compartimento do motor é um
procedimento que deve ser
evitado. Porém, quando isto se
ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, ADVERTÊNCIA: a lavagem deve A limpeza do eletroven-
tome os seguintes cuidados: ser efetuada com motor frio e tilador do radiador deve
chave de ignição em STOP. Depois ser feita respeitando as dis-
- não o lave quando estiver ainda da lavagem, verificar se as diversas posições estabelecidas no tópico
quente; proteções (ex.: tampas de borra- “Vão do motor”. Particularmente,
cha e outras proteções) não foram o emprego inadequado de jatos
- não utilize substâncias removidas ou danificadas. d’água pode ocasionar danos nas
cáusticas, produtos ácidos ou colmeias do radiador e no motor
derivados de petróleo; elétrico do eletroventilador.
Eletroventilador do radiador
- evite jatos d’água diretamente A utilização do veículo em vias la-
sobre os componentes eletroeletrô- macentas pode ocasionar o acúmulo Pneus
nicos e seus chicotes; de barro no eletroventilador, Após uma lavagem geral do
provocando vibrações e ruídos veículo aconselha-se esfregar uma
- proteja com plásticos o alter- anormais e, em si- tuações extremas, escova de cerdas macias com uma
nador, a central da ignição/injeção o travamento do sis- tema. A inspeção solução de água e shampoo neutro.
eletrônica, a bateria, a bobina e, se e limpeza do eletro- ventilador do Utilizar “Easy Care limpa pneus”,
existente, a central do sistema ABS; radiador é uma operação necessária que dá aos pneus um aspecto novo,
em veículos que trafegam em tais sem brilho exagera- do.
condições.
- proteja também com plástico o D
reservatório do fluido de freio, para
evitar a sua contaminação;

Após a lavagem, não pulverize


nenhum tipo de fluido (óleo die-
sel, querosene, óleo de mamona,
etc.) sobre o motor e componentes,
sob pena de danificá-los, causando,
inclusive, a retenção de poeira.

D-25
INTERIOR DO LIMPEZA DOS BANCOS EM TAPETES E PARTES DE BORRACHA
VEÍCULO VELUDO (exceto vão do motor)
Para limpeza do veludo, use aspira- Recomenda-se usar produtos de efi-
Periodicamente, verificar se não há dor de pó, uma escova de cerdas ciência comprovada. Misturas caseiras
água parada debaixo dos tapetes ma- cias e água. Não use sabão ou de álcool + glicerina produzem
(devi- do a sapatos molhados, guarda- detergen- tes, pois os mesmos podem brilho exagerado, além de agredir a
chuvas, etc.) que poderiam manchar o veludo. borracha dos pneus.
proporcionar o sur- gimento de focos
de corrosão. Após aspirar deve-se proceder a lim-
peza do encosto varrendo de cima ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
para baixo com escova seca. ol ou benzina para a limpeza do
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
PARTES DE TECIDO O assento deve ser varrido da parte visor do quadro de instrumentos.
mais próxima do encosto para a frente
- Retirar o pó com uma escova do banco. Após o uso da escova seca
macia ou com um aspirador de pó. deve-se repetir a operação com a Não deixar frascos de
- Esfregar os bancos com uma esco- va levemente umedecida. aerossol no veículo, pois
espon- ja umedecida com uma mistura Em seguida, deixar que seque há perigo de explosão. Os
de água e detergente neutro. com- pletamente para sua frascos de aerossol não devem ser
utilização. expostos a uma temperatura supe-
rior a 50°C. Dentro do veículo
exposto ao sol, a temperatura pode
PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
ultrapassar em muito este valor.
Usar produtos específicos, estudados
para não alterar o aspecto dos compo-
nentes.
D-26
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO.....................E-1
provavelmente vão começar a ler o manual a partir desta
parte. Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, CÓDIGO DOS MOTORES - VERSÕES DE
números, medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, C A R R O C E R I A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
da carteira de identidade de seu veículo. Um documento de
MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas as
características que fazem dele um modelo criado para TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
proporcionar-lhe a máxima satisfação. FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
PRESSÃO DOS P N E U S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
DESEMPENHO............................ E-8
D I M E N S Õ E S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
E
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E
DOS L Í Q U I D O S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13

E
DADOS PARA ANO DE FABRICAÇÃO CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
CARROCERIA
A C - Etiqueta sobre a coluna de
IDENTIFICAÇÃO fixa- ção da porta dianteira direita,
próxima à etiqueta VIS.
E - Plaqueta fixada na travessa dian-
teira com código de identificação de
Estão indicados nos seguintes pontos carroceria.
fig. 1 e 2. TIPO E NÚMERO DO CHASSI
TIPO E NÚMERO DO MOTOR
D - Gravação no assoalho debaixo
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO do banco dianteiro direito. F - Gravação no bloco do motor.
VEÍCULO (VIS)
A - Etiqueta sobre o para-lama dian-
teiro direito.
B - Etiqueta sobre a coluna de
fixa- ção da porta dianteira direita.
Este número sequencial está
também gravado no para-brisa, vidro
traseiro e vidros das portas.

4EN0264BR

4EN0265BR
A C
B D
F
A
D E F
CB
E
4EN1627BR

4EN0266BR

4EN0267BR
4EN0268BR

fig. 1 fig. 2

E-
ETIQUETA ADESIVA DE fig. 4
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA ETIQUETA ADESIVA DE
CARROCERIA - fig. 3 IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
- fig. 4
A etiqueta adesiva está colada na
parte lateral interna da porta esquerda. A etiqueta adesiva está localizada
sob o capô do motor.
Indica os seguintes dados:
A - Fabricante da tinta
B - Denominação da cor
C - Código Fiat da cor
D - Código da cor para retoques ou
nova pintura

4EN0177BR

4EN1451BR
A
B FIAT AUTOMÓVEIS S/A
Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
C CGC 16 701 716/0001-56
Indústria Brasileira

fig. 3

E-2
CÓDIGO DOS
MOTORES -
VERSÕES DE
CARROCERIA

Código do
tipo de Código da
Versões
motor carroceria

E-
Palio Fire
Economy
310A1011 171.06L.1
1.0 8V Flex
3 portas
Palio Fire
Economy
310A1011 171.64L.1
1.0 8V Flex
5 portas

E-4
MOTOR

DADOS GERAIS Palio Fire Economy 1.0 8V Flex

Código do tipo 310A1011


Ciclo OTTO
Combustível Gasolina/etanol
Número de cilindros 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 2
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9
Cilindrada total cm3 999,0
Taxa de compressão 12,15 ± 0,15: 1
Potência máxima Gasolina Etanol
ABNT cv/kW 73,0/53,7 75,0/55,2
regime correspondente rpm 6250 6250
Torque máximo ABNT kgm/daNm 9,5/93,1 9,9/97,0
regime correspondente rpm 4500 4500
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO início antes do PMS 02º
Admissão: E
fim depois do PMI 41º
início antes do PMI 42º
Escapamento:
fim depois do PMS 01º
Teor de CO em marcha lenta < 0,30%

E-
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO
LUBRIFICAÇÃO TRANSMISSÃO
Forçada, através de bomba de
Modificações ou conser-
engre- nagens. EMBREAGEM
tos no sistema de alimenta-
ção, efetuados de maneira Monodisco a seco com mola a
incorreta e sem ter em conta as ARREFECIMENTO
disco e comando mecânico.
características técnicas do sistema, Sistema de arrefecimento com radia-
podem causar anomalias de funcio- dor, bomba centrífuga e reservatório de
namento com riscos de incêndio. CAIXA DE MUDANÇAS E
expansão. DIFERENCIAL
Injeção eletrônica e ignição com Com cinco marchas para a frente
sistemas integrados: uma única e marcha a ré com sincronizadores
central eletrônica controla ambas as para o engate das marchas para a
funções elaborando, ao mesmo tempo, frente.
a dura- ção do tempo de injeção
As relações são:
(para a do- sagem do combustível) e
o ângulo de avanço da ignição. Palio Fire Economy
Tipo: Multipoint semissequencial 1.0 8V Flex
indireta. Em 1a marcha 4,273
Filtro do ar: a seco, com elemento Em 2a marcha 2,238
filtrante de papel.
Em 3 marcha
a
1,520
Bomba de combustível: elétrica.
Em 4 marcha
a
1,156
Em 5 marcha
a
0,872
Em marcha a ré 3,909

E-6
Grupo cilíndrico de redução e gru- po
diferencial incorporados à caixa de FREIOS SUSPENSÕES
velocidades.
As relações são: FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA
Palio Fire Economy Dianteiros: a disco ventilado, com De rodas independentes, tipo
1.0 8V Flex pinça flutuante. McPherson com braços oscilantes fixa-
Traseiros: a tambor, com sapatas au- dos a uma travessa.
Relação de
redução do 4,357 tocentrantes. Molas helicoidais e amortecedores
diferencial Sistema ABS (opcional). hidráulicos telescópicos de duplo efei-
to.
Recuperação automática da folga de-
Número de 61/14
dentes vido ao desgaste das pastilhas e
lonas de freio. TRASEIRA
Regulador de frenagem a corte fixo De rodas independentes (eixo de
Transmissão de movimento para que age no circuito hidráulico dos torção).
as rodas dianteiras através de freios traseiros. Molas helicoidais e amortecedores
semieixos ligados ao grupo diferencial hidráulicos telescópicos de duplo efei-
e às rodas com juntas FREIO DE MÃO to.
homocinéticas.
Comandado por alavanca de mão Barra estabilizadora (para algumas
que age mecanicamente sobre as versões).
sapa- tas dos freios traseiros, com
compensa- ção de desgaste.

E-
DIREÇÃO RODAS E PNEUS PRESSÃO DOS
Com pinhão e cremalheira com as- PNEUS
sistência hidráulica. Palio Fire Economy
Coluna de direção descentrada e 1.0 8V Flex
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS
com absorção de energia.
PNEUS FRIOS kgf/cm2 (lbf/pol2)
Direção hidráulica (para algumas 5,0 x 13”
Rodas (**) 5,5 x 14” (*) Com pneu quente, o valor da
versões).
Diâmetro mínimo de curva: pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4
165/70R13 79T lbf/pol2 em relação ao valor
Palio...........................9,8 m Pneus 175/65R14 82T (*) prescrito.
Número de voltas do volante:
4,13 voltas com direção mecânica (*) Para algumas versões Palio Fire
2,77 voltas com direção hidráulica (**) Para algumas versões o estepe é Economy
em chapa de aço. 1.0 8V Flex
Nos veículos dotados Com carga média
de direção hidráulica, não Estabelecidas as dimensões pres- - dianteiro: 28 (1,9)
virar o volante até o fim de critas, para a segurança da marcha, é - traseiro: 28 (1,9)
curso (seja para a direita ou esquer- indispensável que o veículo esteja
Com carga completa
da) por mais de 15 segundos, sob equi- pado com pneus da mesma
pena de danificar o sistema. marca e do mesmo tipo em todas as - dianteiro: 32 (2,2)
rodas. - traseiro: 32 (2,2)
Roda de reserva 32 (2,2)
ADVERTÊNCIA: com pneus
Tubeless (sem câmara), não usar Obs.: a primeira especificação é
câmaras de ar. As rodas de liga leve
em lbf/pol2 e a segunda, entre
são fixadas com parafusos especí-
parênteses, é em kgf/cm2.
ficos incompatíveis com qualquer
roda de aço estampado, exceto com
a de reserva.

E-8
ALINHAMENTO DAS SISTEMA ELÉTRICO O alternador possui um regulador de
tensão que incorpora a função de
RODAS diag- nóstico, ou seja, a lâmpada de
Tensão de alimentação: 12 volts.
recarga da bateria permanece acesa
RODAS DIANTEIRAS BATERIA até 2,5 se- gundos após a partida do
veículo para leitura do sistema.
Com negativo em massa. Se houver algum inconveniente per-
Palio Fire Economy manente, a lâmpada continuará acesa.
1.0 8V Flex Neste caso, dirigir-se à Rede
Capacidades
Assisten- cial Fiat.
Câmber -30’ ± 30’ Palio Fire Economy Caso não haja nenhum inconvenien-
1.0 8V Flex te permanente no veículo a lâmpada
1º 34’ ± 30’ apagará e, se a seguir, a chave de
Cáster 2º 20’ ± 30’ (*) Versão básica 50 Ah igni- ção for colocada em Stop e
novamente em marcha, a lâmpada
Com 50 Ah de recarga da bateria não mais
Convergência -1 ± 1 mm
ar-condicionado acenderá.

(*) Com direção hidráulica ALTERNADOR MOTOR DE PARTIDA


Retificador e regulador de tensão
RODAS TRASEIRAS ele- trônico incorporado. Início da Palio Fire Economy
carga da 1.0 8V Flex
bateria assim que o motor é ligado. Potência
0,9 kw
fornecida
Palio Fire Economy
Palio Fire Economy
1.0 8V Flex
1.0 8V Flex
Modificações ou con-
E
-30’ ± 30’ 90 A
Corrente nominal máxima fornecida sertos no sistema elétrico,
Câmber efetuados de maneira incor-
110 A (*)
reta e sem ter em conta as caracte-
Convergência 1,5 ± 1,5 mm (*) Com ar-condicionado rísticas técnicas do sistema, podem
causar anomalias de

E-
funcionamento com riscos de incêndio.

E-
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).

Palio Fire Economy 1.0 8V Flex

Gasolina Etanol
1 marcha
a
35,9 35,9
2a marcha 68,6 68,6
3a marcha 101,0 101,0
4 marcha
a
132,8 132,8
5a marcha (*) 156,0 157,0
Em marcha a ré 39,3 39,3

Rampa máxima superável (*), em primeira marcha e com carga útil; estando o veículo já em movimento com o motor
em rotação de torque máximo.

Palio Fire Economy 1.0 8V Flex

% (*) 33,6

(*) os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcionais
do veículo.

E-
DIMENSÕES

4EN0467BR
(em mm - veículo vazio)

PALIO FIRE ECONOMY


1.0 8V FLEX
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
- em condições normais: 290,0 9
- ampliada, com carga rente aos
vidros laterais: 660,0 9

fig. 5

E
A B C D E F G H I

790,0 2373,0 664,0 3827,0 1433,0 1418,0 1378,0 1634,0 1906,0

E-
PESOS
Pesos (kg)
PALIO FIRE ECONOMY 1.0 8V FLEX

3 portas 5 portas

Peso do veículo em ordem de


marcha (com abastecimentos, roda de 920,0 940,0
reserva, ferramentas e acessórios):

Capacidade útil incluindo o motorista: 400,0 400,0


Cargas máximas admitidas (*):
- eixo dianteiro 630,0 635,0
- eixo traseiro 690,0 705,0

Cargas rebocáveis:
400,0 400,0
- reboque sem freio
Carga máxima sobre o teto 50,0 50,0

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-
ABASTECIMENTOS

Palio Fire Economy 1.0 8V Flex


Produtos homologados (*)
litros kg

Tanque de combustível: (*) 48 - Gasolina tipo C ou etanol etílico hidratado combustí-


Incluída uma reserva aproximada de: 5,5 a 7,5 - vel em qualquer proporção

Sistema de arrefecimento do motor:


- base 5,1 a 5,3 - 50% de Coolantup (vermelho) + 50% de água pura
- com aquecedor e/ou ar-condicionado 5,3 a 5,4 -

Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30


Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 - TUTELA CAR EPYX
Direção hidráulica: 0,68 - TUTELA CAR GI/A
Junta homocinética e coifa: - 0,075 TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros: 0,44 - TUTELA TOP 4/S

Circuito dos freios hidráulicos com


dispositivo antibloqueio ABS: 0,54 - TUTELA TOP 4/S

Reservatório do líquido dos lavadores do


para-brisa e do vidro traseiro: 2,3 - Água pura (**)
E
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico anidro con-
Reservatório de partida a frio 2,0 - forme legislação vigente

(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservatório
do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.

E-
NOTAS SOBRE O USO DOS De maneira indicativa, o consumo
PRODUTOS ADVERTÊNCIA: o uso de combus-
tíveis diferentes dos especificados máximo de óleo do motor, expresso
poderá comprometer o desempe- em ml a cada 1000 km, é o seguinte:
Óleo nho do veículo, bem como causar
Não completar o nível com óleos danos aos componentes do sistema
de características diferentes das do óleo de alimentação, e do próprio ml a cada 1000 km
já existente. motor, que não são cobertos pela
garantia. Palio Fire Economy
Combustíveis 1.0 8V Flex 300
Os motores foram projetados para CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR
utilizar gasolina do tipo “C” com teor
de álcool etílico anidro conforme Devido à concepção dos motores a
combustão interna, para que haja uma ADVERTÊNCIA: o consumo do
legis- lação vigente (PROGRAMA DE óleo do motor depende do modo
CON- TROLE DE POLUIÇÃO DO AR boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
cante é consumido durante o de dirigir e das condições de uso
PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES e do veículo.
ANP). funciona- mento do motor.

E-
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para


Tipo Aplicação
um correto funcionamento do veículo (*)

Lubrificantes para motores Lubrificante sintético (SAE 5W30) API SL ou de base sintética
Cárter do motor
a gasolina/etanol (FLEX) (15W40) que atenda às normas API SM e FIAT 9.55535 G1
Óleo SAE 80W90 para caixa de mudanças e diferenciais. Caixa de mudanças
Atende às especificações API GL-4, FIAT 9.55550 e diferencial
Lubrificantes e graxas pa-
ra a transmissão do Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas
movimento
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de
Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios Freios hidráulicos e comandos
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703
hidráulicos hidráulicos da embreagem
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base
Protetor e anticongelante
de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão
para sistema de Sistema de arrefecimento
de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology).
arrefecimento
Mistura de 50 % com 50 % de água pura. E

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção abastecimentos, neste capítulo.

E-
E-
ÍNDICE ALFABÉTICO Alternador ...................................
E-7
Antipólen e carvão ativado-filtro
de ar-condicionado.............D-11
Abastecimento..........A-43, E-11 Alto-falantes ..............................
A-42
Apoia-cabeças............................. A-4
Abertura de emergência da tampa Aquecimento............................. A-22
Ampliação do porta-malas ........ Ar-condicionado..............A-23, D-22
do porta-malas ........................ A-33
A-34 Ano de fabricação Arrefecimento.............................. E-4
Abertura e fechamento da tampa
....................... E-1 Autorrádio - predisposição ........ A-42
do porta-malas ........................ A-33
ABS ........................................... A-37
- cuidados ............................... A-37 Bancos....................................... A-3
Acesso aos bancos traseiros ........ A- Bateria........................D-11, D-5, E-7
5 Acessórios comprados pelos - recarga.................................. C-11
clientes.................................... B-14 Baterias ..................................... A-47
Advertências gerais para utilização Bem-vindo a bordo..................2
dos cintos de segurança ............ A- Botões de comando no painel... A-27
8 Airbag ....................................... A-
39 Caixa de mudanças e diferencial..E-4
- descrição e funcionamento ... A- Calibragem dos pneus ................. E-6
39 Airbag do lado do passageiro .... Câmbio e diferencial ................... E-4 Câmbio
A-39 ....................................... B-3 Capô do motor
- desativação ........................... A-40 .......................... A-35
Ajuste do cinto central ................ A- Características dos lubrificantes
8 Alarme ...................................... A- e dos líquidos.......................... E-13
43 Características técnicas.............E
Alavanca direita ........................ A-26 Carroceria ................................ D-23
Alavanca esquerda .................... A- Centrais eletrônicas .................. D-12
Chassi.......................................... E-1
25 Alavancas sob o volante............
Chaves ........................................ A-1
A-25
- duplicação .............................. A-2
Alimentação e ignição................. E-4
Cintos de segurança traseiros ...... A-7 Cintos de
Alinhamento das rodas................ E-7
segurança .................... A-6
F-
Cinzeiro..........................A-30 .......................... D-23
Cobertura do porta-malas Conselhos úteis para
- para remover ........................ A-34 prolongar a duração da bateria
Code - sistema de proteção ................. D-12 F
do veículo ................................. A-1 Considerações importantes.........4
Code Card ................................... A-1 Consumo de óleo do motor....... E-12
Código de carroceria................... E-2
Código dos motores
.................... E-2 Comandos
do ar-condicionado . A-23
Comandos no painel .................
A-27 Comandos para
aquecimento e
ventilação ...............................
A-22
Comandos para ventilação ........ A-21
Combustíveis............................. E-12
Como aquecer o motor
............... B-1 Como manter
sempre eficientes
os cintos de segurança ............ A-10
Como trocar um pneu ................. C-2
Compensação da inclinação
dos faróis................................. A-36
Comutador de ignição................. A-3
Condicionamento do ar............. A-23
Conhecimento do veículo..........A
Conjunto da luz interna .. A-
29, C-10 Conselhos para a boa
conservação da carroceria

F
Conta-giros.......................A-16 7
- dirigir na neblina..............B-6
Contenção dos gastos de utilização - dirigir em montanha ...............
- em viagem .............................. B-5
e da poluição ambiental ............ B- B-7
Dispositivos para reduzir
10 Controles frequentes e antes de
emissões................................. A-46
longas viagens......................... B-14
Duplicação das chaves................ A-2
Conversor catalítico trivalente ... A-
46 Corretor de frenagem
eletrônico EBD ........................ A-38 EBD - corretor de frenagem ..... A-38
Econômetro ............................... A-16
Dados para identificação do Em caso de acidente
veículo ...................................... E-1 - se houver feridos................... C-12 Em
Desativação do airbag do lado do emergência..........................C
passageiro ............................... A-40 Embreagem ................................. E-4
Desembaçamento rápido.. A-22, A-24 Engate para reboques ................ B-15
Desempenho ............................... E-8 Equipamentos internos .............. A-28 Esguichos
Destinação de baterias .............. A-47 ................................. D-22
Diferencial .................................. E-4 Espelho retrovisor interno............ A-5 Espelhos
Difusores orientáveis e retrovisores externos ..... A-6 Estacionamento
reguláveis ................................ A-21 ........................... B-2
Dimensões .................................. E-9 Etiquetas de identificação............ E-2
Direção ....................................... E-6 Extintor de incêndio ..........D-6, C-13
Dirigir com economia e
respeitando o meio ambiente .... B- Faróis ....................................... A-36
8 Dirigir com segurança ................. - compensação da inclinação.. A-36
B-4 - regulagem do facho luminoso . A-36
- antes de sair do veículo .......... B-4 Ferramentas para troca de pneu .. C-2 Filtro de
- dirigir a noite .......................... B-5 ar - substituição...........D-11 Filtro de
- dirigir com ABS....................... B-7 ar........................ D-10, D-5
- dirigir com chuva.................... B-6 Filtro de combustível.................. D-6 Freios
- dirigir em estradas não .......................................... E-5
pavimentadas ............................ B- Freio ABS .................................. A-37
F-
Freio de mão..................B-3, E-5 Limitadores de carga
Freios de serviço ................. A-12
......................... E-5 Limpador /lavador do
Funcionamento do Fiat Code vidro
...... A-2 Fusíveis traseiro .................................... A-26
.................................... D-13 Limpadores do para-brisa e do
Fusíveis na central.................... D-13 vidro traseiro
Fusíveis no vão motor .............. D-14 .......................... D-21
Limpeza dos bancos e das
Hodômetro .............................. A-15 partes de tecido...................... D-26

Ignição ................................A-3, E-4


Inatividade do
veículo............... B-12
Indicador de temperatura
do
líquido de arrefecimento
......... A-16 Indicador do
nível de
combustível............................
. A-15
Instalação do
autorrádio............ A-43
Instalação do engate para
reboques ................................. B-15
Instrumentos de bordo............... A-15
Interior do veículo.................... D-26

Lâmpadas................................... C-5
Levantadores dos vidros das
portas ...................................... A-32

F
Limpeza dos bancos em veludo...D-26 19 - Vidro térmico traseiro A-19
Líquido do sistema de arrefecimento - Sistema antitravamento das Luz-espia de avaria do sistema de
do motor........................D-7 rodas – ABS.............................
diagnóstico de bordo .............. B-10
Líquido dos freios....................... D-9 A-18
Líquido os lavadores do
para-brisa e do vidro traseiro ... D-8
Manutenção do veículo...........D
Líquido para a direção Manutenção programada ........... D-1 Modo de
hidráulica ................................. D-8 dirigir ......................... B-11
Longa inatividade do veículo .... B-12 Motor de partida ......................... E-7 Motor
Longas viagens .......................... B-14 .......................................... E-3
Lubrificação ................................ E-4
Luz externa - se apagar ............... C- No posto de abastecimento ..... A-43
5 Luzes-espia e sinalizações......... A-
17 Observações gerais sobre
- Avaria das luzes externas ...... A-19 reboque................................... B-16 Óleo do
- Avaria do airbag.................... A-18 motor .................. D-7, E-12
- Avaria do sistema de injeção.. A-
17 Painel de instrumentos ............ A-13
- Desativação airbag lado do Palhetas dos limpadores ........... D-21 Para
passageiro ............................... A-19 desligar o motor .................. B-2 Para
- Faróis altos............................ A-19 remover a cobertura do
- Faróis de neblina .................. A-19 porta-malas ............................. A-34
- Fiat Code ............................. A-19 Para-sóis.................................... A-30
- Fluído dos freios insuficiente A-18 Partes de plástico internas ........ D-26 Partida
- Freio de mão acionado ......... A-18 com bateria auxiliar . C-1, C-10 Partida com
- Indicadores de direção.......... A-19 manobras por inércia . C-1 Partida com o motor
- Insuficiente carga da bateria . A-17 quente........ B-2 Partida do motor
- Insuficiente pressão do óleo ......................... B-1 Pesos
do motor ................................. A-17 ......................................... E-10
- Luzes externas....................... A-19 Plano de manutenção
- Reservatório de partida a frio .A- programada .............................. D-2
F-
Pneus.............................B-11 B-14 Recarga da
- se furar.................................... C-2 bateria..................... C-11
Porta-luvas ................................ A-28 Recirculação ............................. A-24
Porta-malas ............................... A-33 Regulagem da altura dos cintos
Portas laterais ............................ A-31 de segurança ............................. A-7
Portas ........................................ A-31 Regulagem do facho luminoso
dos faróis................................. A-36
F
Posição dos fusíveis..................
D-13 Predisposição para
alarme......... A-43
Predisposição para instalação
do
autorrádio ...............................
A-42
Pressão de calibragem dos pneus
..E-6 Pressão dos pneus
....................... E-6
Pré-tensionadores ......................
A-11 Produtos utilizados e
suas
características..........................
E-13 Proteção contra agentes
atmosféricos ........................... D-23
Proteção do meio ambiente
...... A-46 Proteção dos
dispositivos que reduzem as
emissões................. B-8

Quadro de instrumentos .......... A-14


Reboques – instalação .............
F
Regulagens personalizadas dos D-13 Serviços adicionais Símbolos de advertência 6
bancos...........................A-3 ..................... D-4 Simbologia..... Símbolos de obrigação..............6
Relação de transmissão do câmbio.E-4 Símbolos de perigo..................5
Reservatório de combustível...... A-45 Símbolos de proibição...............5
Reservatório de gasolina para
Símbolos para uma direção correta 3
partida a frio ............................ D-9
Sistema antievaporação ............. A-47 Sistema
Rodas e pneus ................... D-16, E-
6 de aquecimento
- Alinhamento da direção....... D-20 - ventilação ............................. A-20
- Balanceamento das rodas .... D-20 Sistema de som ......................... A-43
- durabilidade dos pneus........ D-19 Sistema elétrico ........................... E-7
- Informações gerais ............... D-16 Sistema Fiat Code........................ A-1
- Meio ambiente..................... D-20 Sistema OBD............................. B-10
- para evitar danos ................. D-18 Sonda lambda ........................... A-46
- Parafusos das rodas.............. D-19 Substituição fora do plano.......... D-4 Substituir
- Pneus verdes ........................ D-20 os fusíveis ................. D-16 Suspensões
- pressão dos pneus................ D-17 .................................. E-5
- Rodízio das rodas ................ D-19
Ruídos veiculares ...................... A-47 Tampa do reservatório de
combustível............................. A-44
Se apagar uma luz externa......... C-5 Tapetes e partes de borracha .... D-27
Se apagar uma luz interna......... C-10 Telecomando............................... A-1
Se descarregar a bateria ............ C-10 Telefones celulares .................... B-14 Tipo e
Se furar um pneu......................... C-2 número do chassi ............. E-1 Tipos de
Se precisar levantar o veículo.... C- lâmpadas....................... C-5
11 Tomada de corrente................... A-29 Transmissão
- com elevador ........................ C-12 ................................. E-4
- com macaco ......................... C-11 Transporte de crianças em
Se precisar rebocar o veículo .... C- segurança ................................ A-10
12 Se queimar um fusível .............. Travamento elétrico das portas .. A-31
F-
Troca de lâmpadas
- farol alto........................C-7
- farol baixo .............................. C-7
- lanternas traseiras ................... C-8
- luz de freio ............................. C-9
- luz de placa ............................ C-9
- luzes de posição ..................... C-8
- Setas dianteiras
....................... C-8
Tubulações de borracha
........... D-21

Uso correto do veículo.............B


Uso de materiais não
nocivos ao meio ambiente
........................ A-46
Uso do câmbio............................ B-3
Utilização dos cintos de
segurança .................................. A-7

Velas ...................................... D-15


Velocidade para troca de
marchas. B-4 Velocímetro
............................... A-15
Ventilação ................................. A-23
Verificação dos
níveis................. D-6 Versões
flex ............................... A-45

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de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção.

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Fones : DDG (0800) 282 - 1001
DDG (0800) 707 - 1000

FIAT Automóveis S.A. / Assistência Técnica


Avenida Contorno, 3455 - Bairro Paulo Camilo - Betim - MG - CEP 32669-900
Internet: http://www.fiat.com.br

Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.

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