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4ª Aula Nível 1:

Olá Pessoal, tudo bem?

Agora a gente vai ver para que serve a Técnica 4 ensinada na aula
passada.

É uma Técnica chata de se aplicar, mas o resultado é muito bom.


Olha, o que acontece, é que quando nós vamos interpretar Mapa, a
gente está interpretando uma vida média de 80 anos, que é a média da idade.
O que ocorre, é que esta Técnica ela vai fatiar a vida de uma pessoa, para que a
gente possa entender o que vai acontecer num determinado período de idade.
A gente localiza no Mapa períodos de idade, e vamos pegar estes
períodos, e interpretá-los para a pessoa.
É isso que esta Técnica faz.
Imagine quando você começou a ler a interpretação do Mapa Modelo
que está no livro, você deve ter visto que nós pedimos para ele que ele tivesse
união e parceria, que ele concedesse e colaborasse a vida toda.
Quando nós usamos o termo “vida toda” ou “durante toda a sua vida”,
nós estamos nos referindo ao que é fixo.
Por que nós pedimos para ele, união e parceria a vida toda?
Porque o número 2 é triplicidade fixa no Mapa dele.
Os números que são fixos, nós vamos pedir para a pessoa que ela
pratique no decorrer de toda a sua vida.
Veja que fato interessante, você já ouviu a gente falar isso: Quando
nós vamos interpretar o Mapa de uma pessoa, nós pedimos apenas, o nome e a
data de nascimento, e não fazemos pergunta nenhuma.
Então vejam, que quando a gente foi interpretar este Mapa, e esse
rapaz veio interpretar o Mapa quando ele estava com 18 anos, falamos para ele
assim: Você se prepare, até os seus 28 anos, você terá muitas mudanças na
vida, as mudanças serão acentuadas até os seus 28 anos, e existe outra
questão, até os 28 anos você deve trabalhar muito, trabalhar de forma intensa,
de 12 à 14 horas por dia, você deve ser uma pessoa organizada, persistente e
dedicada.
Prepare-se, porque você está hoje com 18 anos, e até os seus 28 anos,
você terá muitas mudanças na sua vida, e terá que trabalhar muito.
De onde nós tiramos esta informação?
Qual é o número do trabalho?
Não é o 4? E ele não está intensificado no primeiro Ciclo de Vida?
Então nós vamos pedir para ele trabalhar muito.
Quando a gente diz que ele terá muitas mudanças até os 28 anos, nós
não temos o número 5 intensificado de 0 a 28 anos?
Então nós teremos aqui, muitas mudanças e muito trabalho.
Daí continuando, dissemos para ele assim: Até os seus 28 anos você
terá muitas mudanças, no entanto, entre 29 e 42 anos, as mudanças irão

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diminuir, mas a partir dos 42 anos, você terá, de novo, muitas mudanças e
muita liberdade na sua vida.
Vejam, que a gente está interpretando 80 anos de vida, e de repente a
gente começa a dizer para a pessoa o que vai acontecer em determinadas
idades, então a gente diz para ele: Olha, então até 28 anos se prepare, porque
você terá muitas mudanças, de 28 a 42 anos, as mudanças serão mais leves e
menos intensas, mas a partir dos seus 42 anos, as mudanças voltarão a ser
muito intensas na sua vida, e daí você vai num processo de muitas mudanças
até o último instante.
Ainda, nós falamos para ele que as mudanças que ele iria fazer até os
28 anos, elas seriam mudanças difíceis, que ele teria acentuado grau de
dificuldade para fazer estas mudanças, porém, as mudanças que viriam após os
42 anos, elas seriam mudanças fáceis, mudanças tranqüilas, e que ele não teria
nenhuma dificuldade nestas mudanças.
Vocês conseguiram visualizar isso nesta Técnica?

Nós temos uma Duplicidade de 5 de 0 a 28 anos, depois esta


Duplicidade só volta aos 42 anos.
Olha o que vai acontecer: De 0 a 28 anos, ele vai ficar com estes dois
5, daí fica só com um 5, então vai diminuir as mudanças, quando chega os 42
anos, entra novamente uma Duplicidade 5, e então, aumenta de novo as
mudanças e a liberdade.
Por que a gente diz que as primeiras mudanças serão difíceis, e as
outras mudanças serão fáceis?
Porque esta Duplicidade de 5 até 28 anos, é com o CD e com o D1.
Desafio não é dificuldade?
Então elas serão mudanças difíceis.
As mudanças que vem a partir dos 42 anos, não é com a Realização?
Realização não é presente?
Então serão mudanças fáceis.
Visualizaram isso?

Depois a gente disse para ele, que ele teria que praticar
espiritualidade pela vida inteira, e quando nós usamos o termo “vida inteira” é
porque o número está nas Fixas.
Então vamos procurar os números de espiritualidade que são: 7, 9, 11
e 22.
Ele tem que ter nas posições fixas um destes números de
espiritualidade, para a gente pedir “a vida inteira”.
Nós temos 2 números de espiritualidade nas fixas, então pedimos para
ele a prática espiritual durante toda a vida.
Daí ele pode falar: Eu tenho que praticar a espiritualidade a vida
inteira, mas existe algum momento do meu Mapa, que se eu não praticar a
espiritualidade, vai dar tudo errado na minha vida, eu vou me dar mal?
Sim, existe o momento, entre 29 e 56 anos.

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Se neste período ele não praticar a espiritualidade, ele terá acentuado


desequilíbrio na vida.
Por que entre 29 e 56 anos? O que acontece na vida dele entre 29 e 56
anos?
O número de espiritualidade fica em Duplicidade, e se ele não usar a
Duplicidade, ou seja, se ele não praticar a espiritualidade, vai Bloquear este
número.
Você vai ver ainda neste Curso, que um número parado, pára o Mapa
inteiro.
Bloqueou um número no Mapa, Bloqueia o Mapa inteiro.
E vocês vão ver no Curso de Nível 2, que quando nós não praticamos
um número e ele é intensificado no Mapa, nós adoecemos.
Que é o Bloqueio que acaba gerando as enfermidades físicas.
Nesta Técnica, não importa com o que é, se é com CD, MO. O que
importa é a intensidade do número, porque o Mapa é um Acordo, então nós
fizemos um acordo que, naquele período, a gente tinha que intensificar o
número, para nos desenvolvermos com aquele número, e conseqüentemente,
desenvolver o restante dos números.
Agora, se o número estiver intensificado e eu não usá-lo, ele pára o
mapa inteiro.
Porque eu tendo ele intenso e não usando, eu fico com toda esta
energia parada, daí eu desequilibro todos os outros números do Mapa.

Veja que fato interessante: você vai perceber quando você começar a
interpretar Mapa, que a grande maioria das pessoas, vem para os cursos e vem
interpretar mapa, no Segundo Ciclo de vida. 80% das pessoas que vem para os
cursos e interpretar Mapa, elas vêm na idade entre 30 e 55 anos, justamente
porque o Segundo Ciclo é Produtivo, é o Ciclo mais importante, nós temos que
produzir.
E o que ocorre, é que quando nós temos um número que não estamos
usando, a gente não consegue produzir, a gente não consegue conquistas na
vida.
E olha que fato interessante: este rapaz nasceu com o número de
espiritualidade, porque o EU é 9, mas vamos supor que a família dele não
tivesse prática espiritual, e se a família não tivesse prática espiritual, ele não
iria aprender com a família a praticar a espiritualidade, e provavelmente ele
ficaria sem praticar, porque a família não lhe passou esta informação, não lhe
passou este hábito na vida. E daí o que acontece, é que quando ele entra no
segundo Ciclo de vida, ele entra com um número de espiritualidade, ou seja, o
número que está no Segundo Ciclo de vida, ou em qualquer Ciclo de vida, ele
rege a nossa vida, naquela idade.
Então, o que rege a vida dele entre 29 e 56 anos, é o número 9. O
número 9 vai estar regendo a vida dele, só que quando este 9 entrar, ele vai
encontrar o 9 do EU bloqueado, por ele não praticar a espiritualidade, porque é
o mesmo número.

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Então ele está, por exemplo, com 26 anos. O 9 do EU está parado,


porque ele não pratica a espiritualidade. Quando ele completar 28 anos, vai
entrar outro 9, só que este 9 ao entrar, vai encontra o outro Bloqueado, então
ele vai ficar também bloqueado.
Dali pra frente, tudo que ele fizer não vai dar certo na vida dele.
Porque, o que está regendo entre 29 e 56 anos, é o 9, e se ele está
parado, ele não consegue reger nada entre 29 e 56 anos.
Enquanto ele não voltar a viver o 9, ele não vai conseguir conquistas e
evolução.
Se ele não tiver autoconhecimento, ele carrega este Bloqueio até
acontecer um fato grave, e vocês vão ver no Curso de Nível 2, que o fato grave
vem pela saúde, e vem por acentuados desequilíbrios materiais, e daí a pessoa
acaba buscando uma solução.
Neste caso, para nós o Mapa parou aos 29 anos, dali pra frente, tudo o
que essa pessoa viver, é livre-arbítrio. Por isso a gente afirma que ela não
conseguirá evoluir, as conquistas vêm e saem, vêm e saem.

Então vamos para a Técnica 5, na página 86 e 87 do livro.


Vamos primeiro ler as regras da página 86. Depois que eu ler as
regras, aí a gente vai aplicar a Técnica.
Então vamos lá: página 86.

Nós temos Regras para as Técnicas com Percentuais

Estas Regras que você verá agora, você irá usar como uma Regra Fixa
para todas as Técnicas que tem percentuais, qualquer Técnica que você
encontrar daqui pra frente que tiver percentual, você irá usar esta Regra.

Quais são as Técnicas de percentuais?


São as Técnicas: 5, 6, 7, 11, 13 e a 25. Então nós vamos usar esta
Regra para todas estas Técnicas mencionadas.

Quais são as Regras?

1. Tabule e percentualize. Tabular significa contar quantas vezes as


VN aparecem no MNN. E para percentualizar, considere que cada
VN corresponde a 7% e multiplique pela quantidade de Vns
encontradas.

2. Pegue o maior percentual e subtraia do segundo maior percentual.

3. Pegue a diferença entre eles e:


 Se essa diferença for maior que 10%, concentrou
 Se essa diferença for menor que 10%, empatou

Nós vamos fazer isso aqui, e você vai ver como funciona.

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Bem, vamos entrar na Técnica 5. Esta Técnica é uma Técnica de


Potencial.
Como o nome já diz, potencial o que é?
É algo que é concentrado, é uma energia concentrada.
Então, nesta Técnica de Potencial, nós vamos descobrir neste Mapa
inteiro, que energia está concentrada.
O que acontece, é que se eu uso o potencial, eu uso esta energia
concentrada. Então eu conquisto com facilidade.
Só que o contrário também é verdadeiro.
Se eu tenho o Potencial, ou seja, eu tenho uma energia concentrada, e
eu não uso, eu não conquisto.
A idéia da Técnica 5, e da próxima também, que é a Técnica 6, é
justamente para que a gente descubra, em cada Mapa, o Potencial, e a pessoa
usando este Potencial, ela vai ter facilidades na vida.
Porque ao desenvolver estas características, a pessoa libera todas
estas energias que estão concentradas, e as energias trazem facilidades.
O contrário: se eu paro o Potencial, eu deixo parado um campo
vibracional forte, e não consigo conquistar, porque eu estou trabalhando com o
que é fraco.
Então vejam, na Técnica 5 nós vamos avaliar 4 Potenciais.
Dêem uma olhada na página 87, nós vamos avaliar o Potencial de
Possuir, que são as energias dos números; 1, 4, 8. Vamos avaliar o potencial de
Compartilhar, que são as energias dos números: 2, 6. E depois, Vivenciar,
regido pelos números 3, 5.
Este Grupo aqui destes 3 Potencias, é chamado de Plano Físico.

E daí, temos o Plano Espiritual, regido pelos números 7, 9, 11 e 22.


Veja, que no Livro está explicando o que é cada um dos Planos.
A gente não pode confundir, e às vezes eu ouço aluno falando assim:
Olha, o seu Mapa deu Possuir, você tem que possuir conhecimento, possuir
experiência, e não é nada disso.

Possuir é buscar conquistas materiais, é ter dinheiro, e todas as


delícias que o dinheiro pode comprar.
A pessoa que tem o Potencial de Possuir, deve se concentrar nas
conquistas materiais. Buscar conquistas materiais é ter carro, ter apartamento,
é ter imóvel alugado, é ter dinheiro aplicado, é ter dinheiro no banco.
É uma pessoa que, tendo este Potencial, deve se preocupar em possuir
materialmente.

Compartilhar: São pessoas que no decorrer da vida, precisam


compartilhar.
Compartilhar é participar, compartir.

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As pessoas que têm o Potencial de Compartilhar, são pessoas que,


para terem conquistas, tem que dividir as coisas, se ela não dividir, ela não tem
conquistas.
Então, é por isso que elas têm que passar a vida compartilhando com
as outras pessoas, dividindo as coisas. Se elas pensarem só em si, se elas
concentrarem só em si, não vai dar certo.
Elas terão, mas o tempo vai deteriorar estas conquistas.
As pessoas que tem o Potencial de Compartilhar, elas precisam dividir
para poder ampliar, dividir para poder crescer.
Vejam que fato interessante, você já deve ter observado que nós não
interpretamos Mapa pelos números, nós interpretamos Mapas pelas Técnicas.
Se você leu a interpretação, você deve ter visto que em nenhum momento nós
falamos de números para a pessoa. Nós falamos dos resultados.
Veja que fato interessante: você pode pegar um Mapa que a pessoa é
MO 1, o que é uma pessoa de MO 1? É um líder nato, independente, corajoso,
ousado e determinado, o número 1 não veio para fazer tudo sozinho?
Daí quando chega nesta Técnica, ele dá o resultado de Potencial de
Compartilhar.
Então você vai dizer para ele que ele tem que ser forte, corajoso e
ousado, porque ele é 1, mas ele tem que compartilhar, se ele não compartilhar,
ele não conquista.
Vejam que é para isto que servem as Técnicas, é para interpretar o
Mapa, não é para interpretar os números, é para interpretar esta combinação
de números que aparecem no Mapa.

Vejam o próximo Potencial: Vivenciar. O que está dizendo no livro?


Estar aberto a vários tipos de vivências positivas e construtivas.
Você vai pegar Mapa de pessoas que tem único e exclusivamente o
Potencial de Vivenciar, estas são pessoas que vão passar por este planeta,
apenas para aumentar o seu grau de vivência e experiência na vida.
Elas não vieram para conquistar, elas não vieram para compartilhar,
elas não vieram para praticar a espiritualidade, elas vieram apenas para VIVER!

E o último Potencial é o de Espiritualidade. Pessoas que vieram com o


Potencial para praticar espiritualidade, não têm que se preocupar em possuir,
não tem que se preocupar em compartilhar, não tem que se preocupar em
vivenciar, elas têm que se preocupar em praticar a espiritualidade.

Quando nós usamos o Potencial, todo o resto vai fluir naturalmente na


nossa vida.
Então por exemplo, seu eu vim para vivenciar, quanto mais eu
vivenciar, mais conquistas materiais eu vou ter na vida.
Se eu vim para praticar a espiritualidade, quanto mais eu praticar a
espiritualidade, mais conquistas materiais eu vou ter na vida.
Todos nós conhecemos a sociedade que nós nascemos, qual destes
itens acima a sociedade mais valoriza?

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Possuir.
Então vamos lá, hoje você sai daqui, e quando chega ali na esquina
você encontra um amigo que você não via há uns 10 anos, amigo seu, da sua
companheira, ou da sua família.
E daí você conversa com ele, mata a saudade, você conta um pedaço
da sua vida, ele conta um pedaço da vida dele, e daí você vai embora, e quando
chega em casa, você diz para o seu companheiro, ou para algum familiar seu:
Olha encontrei fulano de tal, daí essa pessoa fala: Nossa que legal, e como está
fulano de tal?
Daí você fala: Ele está ótimo, comprou um apartamento de 2 quartos,
ele ganhou dinheiro “pra caramba”, ele trocou o carro esse ano, ele viajou para
o exterior.
Você já ouviu alguém falar assim: Ele está ótimo, porque ele está
compartilhando?
Você já ouviu alguém dizer assim: Olha essa pessoa está maravilhosa
porque ela está vivenciando?
Você já ouviu dizer que alguém é bom na vida, porque pratica
espiritualidade?
Então, já dá para você imaginar que as pessoas que não tem o
Potencial de possuir, que provavelmente elas não estão usando o Mapa.
Porque a sociedade ao nosso redor só incentiva o possuir.
E seu a pessoa não veio para possuir?
Você já ouviu um pai dizer sobre um filho: Meu filho está ótimo, ele fez
faculdade, ele está trabalhando numa multinacional, ou ela ganha 5 mil por
mês, ele tem o carro dele.
Mas você já ouviu um pai dizer assim: Meu filho está ótimo, ele pratica
espiritualidade, ele descobriu quem ele é, ele está equilibrado na vida, ele está
preocupado com as pessoas?

Vocês estão visualizando que nós vamos ter problemas com esta
Técnica?
Não problemas com o Mapa, mas nós vamos ter problemas porque as
pessoas não vão conseguir usar os seus Potencias, porque quando nós
nascemos, já determinaram para nós o que é importante, e o que não é
importante.
E a grande maioria da raça humana se adapta a isso.
Veja, se os conceitos religiosos e sociais estivessem corretos, a
sociedade não estaria no desequilíbrio que está hoje.
Isso é a grande prova que está tudo errado, porque se estivesse certo,
nós não teríamos o índice de desemprego que temos, o grau de violência que
temos, e a insatisfação monumental que cada um de nós carrega na vida.
Se todas essas regras sociais e religiosas valessem para alguma coisa,
nós não teríamos chegado aonde chegamos.
Então, você vai ter dificuldade de entender esta Técnica de Potenciais,
você vai ter que fazer um esforço, se limpar dos conceitos religiosos e sociais,
para poder visualizar isso tudo.

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Existe um grupo de pessoas neste planeta, que elas vieram, única e


exclusivamente para viver, elas não querem dinheiro, elas não querem ninguém
ao lado delas, elas não querem praticar espiritualidade.
O Acordo que eles fecharam com a Divindade foi de ficar 80 anos aqui
só vivendo, tendo um monte de experiências na vida, aumentando a sua
bagagem de evolução, apenas pelas experiências vividas.

Vamos aplicar a Técnica no Mapa Modelo?


Regra 1: Então vamos lá, nós vamos tabular.
Tabular é contar quantas vezes cada número aparece no Mapa.
A gente faz assim:
 MO 2. Vamos começar pela MO. O número 2 está onde? Está no
compartilhar, então:
COMPARTILHAR: 1 ponto

 EU 9, esta na espiritualidade, então:


ESPIRITUALIDADE: 1 ponto

 EX 11. O 11 é 2 e também 11, então a gente coloca 1 ponto para


Compartilhar e 1 ponto para a Espiritualidade.
Então ficamos com:
COMPARTILHAR: 2 pontos
ESPIRITUALIDADE: 2 pontos

 CD 5, o número 5 está em vivenciar.


 C1 4, possuir.
 C2 9, espiritualidade.
 C3 1, possuir.
 D1 5, vivenciar.
 D2 3, vivenciar.
 DM 2, compartilhar
 R1 4, possuir.
 R2 1, possuir.
 R3 5, vivenciar.
 R4 5, vivenciar.

Isso é tabular, é só ir contando quantas vezes os números aparecem


no Mapa.
Lembre-se que esta Regra de cálculo vai servir para todas as Regras
que tiverem percentuais, que é esta regra da página 86 do Livro.

Bom, agora nós temos que percentualizar. Esse é um recurso da


estatística, eu não sei se vocês conhecem o processo.
Segundo a estatística, sempre para se percentualizar alguma coisa, é
necessário uma base.
O que é uma base?

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Por exemplo, quando o resultado de uma pesquisa diz assim: 60% vão
votar e 40% não sabem. Mas qual é a base?
A base é o número de entrevistas que foram feitas.
Por exemplo, fizeram 500 entrevistas, 60% disseram que sim e 40%
disseram que não.
A nossa base é o Mapa Numerológico Natal, o Mapa tem 14 números,
então a base que nós usamos é sempre 14.
Para percentualizar na calculadora, você deve fazer da seguinte forma:
por exemplo, se deu 4 vibrações em um potencial, então você digita “4”, digita
“dividir”, digita “14” (que é a base) e digita “igual”, vai aparecer no visor:
“28,7”... Então a pessoa tem 28% deste potencial. Percentualizar na
calculadora é assim.
Vejam, que cada número equivale a 7%. No exemplo em que tinha 4
números num potencial, dividido por 14, não deu o resultado de 28%? Então,
se você multiplicar cada número por 7, você terá o mesmo resultado.
No exemplo acima: 4 x 7 = 28, ou seja o mesmo 28% encontrado no
outro sistema de cálculo.
Nos cálculos do nosso Software dá uma diferença de 1%, porque o
Software foi feito na base da matemática do “Windows”, e ele faz um
arredondamento, mas vocês não devem se preocupar porque a diferença é de
apenas 1%, e como nós trabalhamos com percentuais de 7 em 7%, esta
diferença de 1% do arredondamento não modifica o resultado final.
Se a gente trabalhasse com percentuais de 1 em 1% daria diferença,
mas como trabalhamos com percentuais de 7 em 7%, não dá diferença.

Vamos olhar a página 86 do livro, nas Regras.


Então vejam, nós pegamos a regra 1, tabulamos e percentualizamos,
agora vem a Regra 2.
A Regra 2 diz assim:
Pegue o maior percentual e subtraia do segundo maior percentual.
No nosso exemplo, o maior percentual é de 35%, e o segundo maior
percentual é 28%, então 35% - 28% = 7%.
Daí vem a Regra 3, que diz assim: Pegue a diferença entre eles.
No exemplo a diferença é 7%.
 Se essa diferença for maior que 10%: concentrou.
 Se essa diferença for menor que 10%: empatou.
No exemplo, a diferença é 7%, portanto menos que 10%, então:
empatou.
Empatou o que?
E empatou o maior percentual e 35% com o segundo maior percentual
de 28%.
O percentual de 35% é Vivenciar e o de 28% é Possuir.
Então nesta Técnica 5, neste mapa deu que esta pessoa veio para
possuir e vivenciar, estes são os dois potenciais que esta pessoa possui.
Vai haver Mapa que dá apenas um potencial, pode dar 2, 3 ou até 4
Potenciais.

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Não importa o quanto der o resultado, nós vamos interpretar conforme


der o resultado.
Nós vamos dizer para esta pessoa que ela deve, no decorrer da vida,
buscar e se preocupar em ter conquistas materiais, e ao mesmo tempo deve
estar aberto a vida, para vivenciar, ter novas experiências e adquirir novas
vivências.
Quando no resultado der “concentrou” é a próxima Técnica, que é a
Técnica 6, daí vamos ver o que significa “concentrou”.

Toda profissão que trabalha com o ser humano, dá a possibilidade ao


profissional de fazer grandes descobertas, porque o elemento humano é um
elemento vivo, o ser humano muda a cada instante.
Há alguns anos atrás, uma das questões que nos preocupavam é a
insatisfação que as pessoas que estão no terceiro Ciclo de Vida apresentam,
lembrando que o Terceiro Ciclo de Vida é a partir dos 56 anos.
Então, muitas vezes a gente estava interpretando o Mapa de uma
pessoa acima dos 56 anos, e a pessoa dizia assim: Olha eu sou uma pessoa
satisfeita, eu consegui conquistas materiais, eu tenho saúde, as pessoas que eu
amo estão bem, mas eu carrego dentro de mim uma sensação de que falta algo.
E nós pensávamos, o que será isso?
Das primeiras vezes que nos perguntaram isso, nós ficamos muito
perdidos, porque nós não tínhamos naquela época resposta para isso, e foi
justamente de tanto as pessoas perguntarem, que fez com que a gente se
voltasse para a pesquisa numerológica, para poder entender o que é esta
sensação que as pessoas, principalmente após os 56 anos de idade, carregam.
Que é a pessoa reconhecer que ela está bem, que ela teve conquistas
na vida, reconhecer que ela está equilibrada, que seus entes queridos estão
bem, e mesmo assim, ela carrega uma insatisfação.
E daí nós chegamos justamente nesta Técnica aqui.
O que acontece, é que todos nós nascemos e somos incentivados a
usar um potencial, que é o possuir, e não recebemos nenhum incentivo para
utilizar os outros potenciais, que são o compartilhar, vivenciar e a
espiritualidade.
Então o que acontece, é que a grande maioria das pessoas que não
buscavam o autoconhecimento, elas vão, através das regras sociais,
desenvolver o potencial que a sociedade aprova, aquele potencial que as
pessoas reconhecem no dia-a-dia, e o outro potencial elas deixavam parado.
E este rapaz do Mapa Modelo, corre um grande risco disso, porque ele
vai receber todo um incentivo para ser uma pessoa bem sucedida
materialmente, vai conquistar materialmente, e depois lá na frente, vai se
sentir exatamente assim, com uma insatisfação.
Para que isso não aconteça, a pessoa precisa desenvolver todos os
potenciais que possui.
Vamos para a Técnica 6.

A Técnica 6 trata também de Potencial, que é Emoção e Razão.

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A emoção é regida pelos números: 2, 3, 5, 6, 9, e razão pelos números:


1, 4, 7, 8.
Como é uma Técnica de percentual, nós vamos usar o mesmo
mecanismo que nós usamos na Técnica 5, sendo que a única diferença é que
está Técnica só trabalha com os números puros e originais, ou seja, os números
de 1 a 9. Então, se aparecer o 11 ou o 22, nós vamos tabular e percentualizar
somente como 2 e como 4.
Se aparecer no Mapa tanto o número 11 quanto o 2, então vamos
colocar duas vezes o número 2, e o mesmo vale para o número 22, se no Mapa
aparecer o número 22 e também aparecer o número 4, vamos colocar o número
4 duas vezes.
No Mapa Modelo temos: 70% de emoção e 28% de razão.
Então subtraímos 70% de 28%, vamos ter 42%, a diferença entre o
maior e o menos, foi superior a 10%, então “concentrou”.
Então este Mapa é emocional, e é bastante emocional, porque quanto
mais alto for o potencial, mais forte é essa questão na vida da pessoa.
É muito comum as pessoas confundirem emoção com razão.
O que é uma pessoa emocional?
É a pessoa que decide pelo que ela sente, ela não planeja, ela não
reflete, ela não pensa, ela sente, e então ela acha que deve fazer aquilo.
O que é uma pessoa racional?
É a pessoa que pede um tempo para pensar, ela reflete, ela planeja,
ela visualiza.
A pessoa emocional sente vontade de fazer, ela vai e faz, ela decide
pelo que está sentindo, enquanto que a pessoa racional, tem todo um esquema,
de pensar, raciocinar e refletir e geralmente não toma decisão na hora, ele vai
visualizar o que vai acarretar se ele tomar esta decisão, vai ponderar se é
interessante ou não, enquanto que a pessoa emocional não faz nada disso, ela
sente que deve fazer, e faz.
O rapaz do Mapa Modelo é emocional, e vejam que 70% do Mapa dele
é emoção, ele está lá assistindo Silvo Santos, o rapaz ganha um carro, ele
chora.
Esse rapaz quando veio interpretar o Mapa comigo, ele disse para
mim: Olha Roberto eu preciso fazer uma pergunta que está engasgada na
minha garganta.
Ele disse o seguinte: Olha, eu estou procurando emprego, se tiver
psicotécnico eu sou “bombado”, eu não consigo ser aprovado em nenhum teste
psicotécnico, tanto que se tiver o teste psicotécnico, eu nem dou seqüência,
mas se não tiver, se for só entrevista e aptidão profissional, eu sou aprovado,
mas chegou no psicotécnico, eu sou reprovado.
E então ele me perguntou, se eu saberia dizer o porquê disso?
Porque este 70% de emoção dificulta o psicotécnico. Claro que isso
“pega” por outros mecanismos da psicologia, mas ocorre que as empresas e os
empresários são acostumados, até porque o conceito empresarial data de
1.900, então os empresários no Brasil estão ainda vivendo lá na era do Café, do
Ouro, o empresário brasileiro não se transformou, ele não se modernizou, então

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ocorre que a grande maioria das empresas no Brasil, desvaloriza as pessoas


emocionais, e supervaloriza as pessoas racionais.
Então, o potencial de 70% de emoção dele dificulta o teste
psicotécnico, e daí ele é reprovado.
E isso é uma pena, porque já foi provado nos últimos cinco anos, pelo
ISO (o Certificado de Qualidade) que fez uma inversão na área empresarial, que
procurou que quem é o verdadeiro líder não é o ser humano que é racional,
como as empresas pensam.
Antigamente se achava que a pessoa tinha que priorizar o lucro, hoje
este conceito foi invertido.
Hoje se sabe que o verdadeiro líder é aquele que tem a emoção e a
razão na mesma intensidade.
Porque o líder que é muito racional, não consegue ver os problemas
que o produto está tendo, ele não tem sensibilidade para perceber, quando ele
percebe os problemas, as vendas já caíram. Daí ele vê o problema, porque
comprometeu o faturamento, daí ele percebe.
O verdadeiro líder é aquele que sabe agir pelo planejamento, e sabe
sentir pela sensação.
E então cada vez que o dono do Mapa Modelo vai fazer o teste
psicotécnico, ele é reprovado, porque o empresário brasileiro trabalha ainda
com um conceito empresarial do século passado, e eles acham que quem é
emotivo vai atrapalhar, porque vai se condoer com a dor do outro, vai ser uma
pessoa muito melosa, não é uma pessoa “de ponta”, não é uma pessoa forte
nas decisões, e isso é tudo besteira. Mas infelizmente é assim que acontece.
Ele virou para mim na interpretação e disse assim: Sabe que faz mais
ou menos um ano que meu pai disse que tem quase certeza de que eu sou
“gay”. Mas eu não sou.
Daí eu falei: Por que seu pai disse isso?
Ele falou: É porque eu vivo chorando.
A namorada que estava com ele há mais de um ano o largou porque
achava que ele era muito fraco, porque chorava, em primeiro lugar.
Não é notável, que o pai dele disse isso em nome do amor?
Porque ele ama tanto o filho, que ele quer que o filho dê murro em
cima da mesa, e não sabe perceber que tem um filho sensível e emotivo.
Estão conseguindo visualizar como é que as pessoas deformam a
gente?
E a grande maioria faz isso, em nome do amor.
Até aproveito a oportunidade, já que coincidentemente aconteceu,
ontem eu fui assistir o filme “TRÓIA”, e aconselho quem ainda não assistiu, que
vá assistir, porque vocês vão ver isso aí, Tróia foi destruída pelo amor.
Pelo amor que destrói, pelo amor que mata e mutila.
É por isso que a gente diz que felicidade e amor não são deste mundo,
porque nós não sabemos amar e, portanto não sabemos ser felizes.
Você pode ter um filho, ou vir a amar uma pessoa, que é o contrário do
seu potencial, lógico e fácil de acontecer, porque nós somos diferentes.

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Você pode ser racional, e amar uma pessoa emocional, você pode ter
70% de razão e ter um filho 70% de emoção.
Daí a dificuldade está formada pelo resto da vida, porque não se busca
conhecimento, não se busca informação, e daí as pessoas vão vivendo nesta
tentativa de “amar”, e nesta tentativa que nós fazemos, a gente chega onde
chegou Tróia, na destruição total,.
O ser humano, hoje, sai das relações afetivas extremamente sofrido.
Que coisa!
Desde quando o amor deve produzir sofrimento?
Esta é a maneira que a gente encontrou de amar, uma maneira
possessiva, uma maneira que cobra e não respeita as diferenças.
Você acha que tem cabimento um pai virar para um filho de dezesseis
anos, e falar que ele tem quase certeza que o rapaz é gay.
Porque se o rapaz fosse, qual o problema também?
Agora, qual o direito que esse pai tem de falar isso?
O único direito que esse pai teria é de chegar para o filho e perguntar:
Mas por que você chora tanto?
Porque aí seria uma tentativa de entender o filho.
Depois este filho lá pelos 40 anos vira as costas para o pai, e a gente
julga esse filho depois.
Porque tem coisas que se a gente ouvir de um estranho, não dói, de
um vizinho incomoda, agora de alguém do sangue, destrói.

Agora, nós vamos ter Mapas que este potencial vai empatar, empatado
pode ser 50% razão e 50% emoção, ou a diferença entre emoção e razão sendo
menor que 10%.
As pessoas que tem este potencial empatado são imprevisíveis, quem
convive com elas nunca sabe como elas vão agir, e nem elas sabem.
São pessoas que vieram para evoluir tanto pelo canal da emoção
quanto pelo canal da razão, e num dia só, elas vão oscilar entre emoção e
razão, no mesmo dia ela é capaz de usar por duas ou três vezes os canais
alternados.
Ora ela decide pelo coração e pelo que sente, no mesmo dia, ela é
racional e planeja.
É muito comuns as pessoas que tem estes potencias empatados,
serem muito criticadas, elas são muito cobradas, as pessoas que convivem com
elas costumam dizer assim: Não entendo, conversei com você hoje de manhã,
você se posicionou de uma forma, agora venho falar com você a tarde, e você
me dá uma posição contrária da de manhã.
E é isso mesmo, porque de manhã a pessoa estava num canal, e à
tarde ela estava em outro.
E assim tem que ser, as pessoas que tem este potencial empatado, nós
vamos falar para elas que elas são imprevisíveis, que elas tem que viver os dois
canais ao mesmo tempo, que elas não devem se forçar para ser racional ou
para ser emocional deve ficar à vontade e avisar as pessoas que ela convive,
que ela é assim, que ela é imprevisível.

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A única coisa que nós pedimos para estas pessoas, é que elas não
sejam impulsivas, porque elas são muito impulsivas, e daí o que acontece?
A impulsividade acaba gerando um erro na escolha.
Então a gente pede para as pessoas que têm este potencial empatado,
para que elas sejam assim, mas evitem ser impulsivas, quando elas tiverem que
tomar uma decisão, seja uma decisão pequena ou grande, que elas não tomem
a decisão na hora, peçam um tempo para pensar.
Porque, é muito comum estas pessoas inverterem os canais. Por
exemplo: ela está resolvendo um problema afetivo, ela decide pela razão, e daí
ela está resolvendo um problema profissional, e daí ela decide pela emoção.
Então para não ocorrer isso, elas devem pedir um tempo para pensar e
refletir, e não decidir naquele momento em que o fato está acontecendo, fora
isso, elas devem ser pessoas imprevisíveis. Se você convive ou se é uma destas
pessoas, você deve estar visualizando bem o que a gente está falando, você
nunca sabe como a pessoa vai agir, é sempre uma grande surpresa.

Então vamos para a Técnica 7, na página 89, esta Técnica tem duas
leituras, então nós vamos fazer as leituras individualmente, vamos fazer a
primeira leitura, e depois vamos fazer a segunda leitura.
A Técnica 7 trata dos Riscos, nós vamos levantar nos Mapas das
pessoas os riscos que elas possuem.
Temos que tomar muito cuidado com esta informação, porque Riscos,
como o próprio nome já diz, risco não quer dizer que vá acontecer.
É a mesma coisa, a gente vai fazer um exame, o médico fala: Olha,
você se contaminou com o vírus, mas poderá desenvolver ou não a doença,
poderá passar a vida inteira com o vírus e não ficar doente, a mesma coisa
acontece nesta Técnica.
Risco, não quer dizer que ele vai acontecer, muito pelo contrário, a
gente vai interpretar os Riscos, para falar para as pessoas, para elas não
desenvolverem os Riscos.
O objetivo da Técnica é este, chegar para a pessoa e falar: Você tem
este Risco no Mapa, explicar o Risco, e depois vamos explicar para a pessoa
como que ela faz para não desenvolver os Riscos.
Porque estes Riscos vão colocar em desequilíbrio a vida da pessoa, e
de quem convive com ela. Se eles forem desenvolvidos, se não forem
desenvolvidos, não há problema nenhum.

Então nesta primeira leitura nós vamos trabalhar com as letras: A, B,


C.
O primeiro Risco é regido pelos números: 1, 4, 7, 8.
Eu vou primeiro explicar os riscos depois nós vamos ver como é que no
Mapa, a gente descobre os Riscos.
Nós vamos tabular, da mesma forma como tabulamos as Técnicas 5 e
6.

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O primeiro grupo dos números: 1, 4, 7, 8 é chamado Risco de


Exigências Altas, as pessoas são muito exigentes, e devido elas serem muito
exigentes, ela poderá ficar na solidão.
Porque a pessoa exige tanto, mais tanto, que as pessoas vão se
afastando, e no final ela fica sozinha.
Então é o Risco de exigências altas que acaba gerando solidão.
O que é interessante, é que a gente vai tabular o Mapa, e se deu risco
de exigência, é porque a pessoa teria que ser exigente com ela, e não com os
outros.
E daí ela é muito exigente com os outros, e as pessoas vão se
afastando, e daí ela corre o risco de ficar na solidão.
As pessoas que tem este Risco da Letra A, elas têm as exigências altas,
e poderão ficar na solidão, poderão também ser agressivas e violentas.
E aqui nós não estamos falando de agressão e violência verbal,
agressão e violência verbal, não precisam de Técnica, é só a gente ficar bravo e
soltar os cachorros.
Aqui é agressão e violência física. São pessoas que no momento do
desequilíbrio, elas poderão se tornar violentas e agressivas, agredir fisicamente
uma pessoa, ou se auto-agredir, são aquelas pessoas que dão murro na parede,
batem com a cabeça na parede, chutam porta, e se arrebentam, arrebentam a
mão, a cabeça, o pé.
Ou elas poderão destruir tudo que estiver ao redor delas, quebram a
televisão, dão murro na mesa e arrebentam a mesa, tacam as coisas na parede
e no chão.
São pessoas que levadas ao desequilíbrio, poderão se tornar
agressivas e violentas, e é violência física, ou ela poderá agredir fisicamente
uma pessoa, ou ela poderá se auto-agredir, ou ela poderá destruir as coisas ao
seu redor. Seja como for, não é uma situação confortável, nem para a pessoa,
porque depois quando ela fica mais calma, evidentemente que ela se arrepende
da situação, e nem sempre é possível reparar a situação.
Então estas são as pessoas que tem risco de exigência e solidão, e que
num determinando momento de desequilíbrio elas poderão se tornar agressivas
e violentas.
Agora, para nós, não adianta você dizer para uma pessoa, que ela tem
uma coisa, e não mostrar para ela, como é que ela faz para não desenvolver
isso.
Veja que aqui no livro já tem. Então para estas pessoas que deu este
índice na letra A, o que nós vamos dizer?
Vamos dizer para elas se afastar de brigas e desentendimentos.
Quando é que elas desenvolvem a agressão e a violência?
Quando elas estiverem se desequilibrando, é aquela coisa que começa
no bate-boca, daí um ofende o outro, e assim vai indo, a pessoa vai se
desequilibrando, se desequilibrando, e se ela tiver o Risco, ela poderá agredir
fisicamente a outra pessoa.
Então para se evitar desenvolver o Risco de agressão e violência é
necessário evitar brigas e desentendimentos.

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Para evitar o Risco de solidão é não exigir das pessoas, exigir somente
de si mesmo.
E quando a gente transmite esta informação para se evitar brigas e
desentendimentos, daí as pessoas pensam assim: Então eu devo dizer sim para
tudo, então tudo o que acontecer, eu devo baixar a cabeça.
Não, nós não estamos falando isso. O ser humano que não luta pelos
seus direitos, não conquista na vida, uma pessoa não pode chegar e passar por
cima dos nossos direitos, porque direito é direito, o nome já diz, é adquirido.
O que nós estamos propondo, é que a pessoa lute pelos seus direitos,
mas lute de forma pacifica, lute de forma equilibrada.
Se você tem este Risco, ou não tem, e você for violado nos seus
direitos, ao invés de você agredir as pessoas, busque os caminhos para fazer os
seus direitos valer, e hoje realmente só não faz os seus direitos valer, quem não
quer.
Eu por exemplo, sou usuário freqüente do PROCON, porque eu brigo
por isso, o direito é meu, mas eu não vou brigar com a pessoa, vou buscar os
caminhos legais para resolver isso, eu denuncio qualquer situação no PROCON,
e hoje você só não denuncia se não quer, pois eles atendem por fone, fax,
pessoalmente e por e-mail.
Então vejam que a nossa proposta não é que as pessoas digam sim
para tudo, a nossa proposta é que as pessoas aprendam a brigar e lutar
pacificamente, até porque violência só gera violência, se a gente agride uma
pessoa, ela vai agredir outra, e a outra vai agredir a outra, e assim vai indo o
processo de agressão.
Muito bem, se a pessoa tem o risco da letra A, ela tem estes Riscos
todos que nós falamos, e se no Mapa tiver o número 6, em qualquer posição,
não importa em que posição, não importa se ela já viveu ou se vai viver o
número 6, ou se ela está vivendo o número 6, isso não importa.
Deu o Risco da letra A, a pessoa tem todos estes Riscos que nós
falamos, e se você olhar para o Mapa, e ele tiver o número 6, ela também terá o
Risco de CP.
CP é a sigla de Crime Passional.
Veja que no Livro nós estamos orientando para não usar o termo
Crime Passional, porque é um termo muito forte, a gente orienta que você use o
termo: “Risco de destruição da vida alheia”.
Ou seja, a pessoa que deu Risco na letra A, e ela tiver o número 6 no
Mapa, a violência dela poderá chegar ao ponto dela matar uma pessoa no
processo de desequilíbrio, pelo mesmo caminho, ela começa com a briga, vai
acumulando ofensas, vai respondendo as ofensas, a pessoa vai se
desequilibrando, se desequilibrando, e se ela tiver o risco de Crime Passional,
ela poderá a qualquer momento, acabar com a vida do semelhante, o que é uma
situação irreversível.
Cuidado! Não usem o termo Crime Passional, usem o termo destruição
da vida alheia.
Quem são estas pessoas que tem Risco de violência e Crime Passional?
São pessoas calmas, tranqüilas e pacificas.

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É!
Qual é o contrário de violência? Paz!
Qual é o contrário de agressão? Calma!
Porque na agressão e violência, a pessoa está desenvolvendo o lado
negativo.
É muito comum o aluno falar: Olha eu fiz o Mapa de tal pessoa, e ela
tem Risco de CP, mas ela é uma pessoa calma, tranqüila e dócil.
É isso mesmo!
Elas demonstram exatamente isso, são pessoas calmas e tranqüilas,
porém no momento de desequilíbrio, o que acontece é que a polaridade inverte,
e qual é o contrário da calma e da paz?
Ou seja, você já deve estar desconfiado, que quando a gente conhecer
uma pessoa, ao invés da gente pedir o RG, a gente deve pedir o Mapa.
Cá entre nós, se você não tem Risco na letra A, e você convive com
alguém que tem este risco, você não vai provocar a pessoa, não é?
Não provoque, porque vai sobrar para você!
Imagina que você contrata uma pessoa para trabalhar com você, e
você não sabe disso.
Ou você começa a se relacionar afetivamente com uma pessoa, ou
você tem alguém que você se relaciona afetivamente, e você não sabe disso.
Cutuca essa pessoa pra você ver, uma hora sobra pra você!
E não é uma situação agradável de ser vivida, nem pelo agressor, e
nem pela pessoa que foi agredida, porque depois que ele agride, você imagina
como ele se sente, o arrependimento, a sensação extremamente desconfortável
que esta pessoa carrega.

O segundo risco é regido pelos números: 3, 5, 9, estas pessoas que


tem este Risco, são pessoas que trazem excesso de desprendimento.
Aqui nós temos três números de desprendimento, o número 3 é
desprendido porque é o número da arte e da beleza, o número 5 é desprendido
porque é o número da liberdade e o número 9 é desprendido porque é o número
de ajuda ao próximo e sem preconceitos.
Quando estes números aparecem concentrados no Mapa, a pessoa
pode ter o excesso de desprendimento, e daí ela corre o risco de se tornar
incerta, e insegura.
Não sabem o que decidir, não sabem que caminhos escolheram, não
sabem o que fazer, e ficam naquela confusão total.
Porque elas são muito desprendidas, na verdade, essas pessoas
geralmente se tornam inseguras, porque elas têm muitas opções. Não é aquela
pessoa que diz que não sabe se faz ou se não faz, é aquela pessoa que diz: Eu
não sei o que fazer!
Porque, às vezes na vida, nós temos que tomar uma decisão, mas
quando temos duas opções, a gente não tem muito que pensar, ou é uma ou
outra. Agora quando você tem dez opções, fica mais difícil.
Geralmente estas pessoas se tornam inseguras, não é pela pouca
opção, é pela muita opção, elas sempre tem muitos caminhos para escolher.

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Então, as pessoas que der a letra B, elas tem excesso de


desprendimento, incerteza e insegurança.
O que nós vamos falar para esta pessoa?
Qual é o remédio para ela não desenvolver este Risco?
Seja desprendido, mas diminua o ritmo das atividades e reflita antes
de agir.
O remédio é a pessoa quando tiver que tomar decisões, que ela
diminua o ritmo de atividades, estas pessoas fazem muitas coisas ao mesmo
tempo, justamente por isso que elas têm muita opção, então a gente pede para
elas diminuírem o ritmo das atividades, e reflita.
Porque estas pessoas costumam muito agir pelo impulso, e agindo
pelo impulso, acabam tomando decisões erradas na vida.
Então o remédio para estas pessoas não desenvolverem este Risco, e
não se tornarem incertas e inseguras, é justamente diminuir o ritmo das
atividades, e pensar antes de agir.
E agora é a mesma coisa, se no Mapa tiver o número 6, em qualquer
posição, a pessoa vai ter o Risco de VG.
VG é a sigla de Vulgaridade.
E nós também não usamos o termo Vulgaridade, nós utilizamos o
termo “Excesso de desprendimento”.
Cuidado com os termos, porque eles podem agredir muito as pessoas,
já pensou você virar para uma pessoa e falar: Olha você tem Risco de Crime
Passional!
Olha: Você tem risco de Vulgaridade!
Isso é agressivo de falar e agressivo de ouvir!
Você está falando a mesma coisa, só que precisa “dar um trato” na
linguagem, passar um pouco de chantili, para o sabor ficar mais agradável!
Quando a gente fala de vulgaridade, a grande maioria das pessoas
pensa somente na vulgaridade sexual, é esta também, mas não existe só a
vulgaridade sexual.
A gente às vezes vê seres-humanos que são vulgares, e eles não
aceitam este fato.
Existe vulgaridade em todas as áreas da vida, existe vulgaridade na
área profissional, o que é ser vulgar na área profissional?
É receber o dinheiro do qual você não merece, porque você não faz
aquele trabalho.
Isso é ser vulgar na área profissional.
Isso acontece em muitas profissões, o ser humano teria que ter a
dignidade de dizer assim: Se eu não faço, eu não devo pegar este dinheiro!
Outra vulgaridade na área profissional é você promoter aquilo que
você sabe que não é possível de ser feito!
Vulgaridade no relacionamento familiar é não cumprir a nossa parte,
nos acordos que nós fizemos com a nossa família, seja ele financeiro, afetivo,
seja ele qualquer for.
Vulgaridade na área da espiritualidade e procurar prejudicar o
próximo através dos conceitos da espiritualidade, porque a espiritualidade

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pode ser utilizada para entender o próximo, ou ela pode ser utilizada para
atrapalhar o próximo, quando usada na outra polaridade.
É o profissional da espiritualidade que promete um monte de coisa,
que ele sabe que não vai cumprir.
Imagina que você tem na sua casa um computador, um computador
tem tudo para ser de uso pessoal, é muito difícil compartilhar o computador,
porque ele tem guardado dentro dele, um monte de coisa que reflete o dono do
computador, tem os arquivos, as imagens, tem tudo.
Então, há toda uma tendência hoje, de quando o computador se tornar
realmente um produto de consumo popular, ele vai ser uma coisa individual,
como a nossa roupa.
Porque se você abrir e vasculhar o computador de uma pessoa, você
vai conhecer muito dessa pessoa, até porque se você tem familiaridade com
isso, você sabe que todo site que a pessoa entra, tudo que ela faz, fica
registrado no computador, é só você vasculhar e você encontra os sites que ela
visitou, os arquivos que ela baixou, você vê tudo que ela fez!
Tem pessoas que se acham no direito de violar o computador do
companheiro ou da companheira, assim como tem gente que abre
correspondência do outro, mexe na bolsa.
Isso é vulgaridade!
Vulgaridade é todo o ato onde você desrespeita o direito da outra
pessoa.
E o direito à privacidade é inquestionável!
Há pessoa que tem hábitos de vulgaridade, e não identificam como
vulgaridade, porque só pensam na vulgaridade como sendo exclusiva da área
sexual.
Isso tudo que eu acabei de falar, para nós é considerado vulgaridade!
Por isso que a gente diz que o remédio para não desenvolver o Risco
de vulgaridade é: Pensar antes de fazer!
Você vai lá abrir o computador de uma pessoa que é próxima de você,
pense que você está violentando a pessoa, porque você está entrando na
intimidade dela, e ninguém tem o direito disso.
Quando abrimos uma correspondência, quando mexemos na bolsa de
uma pessoa, sem autorização dela, quando vasculhamos os objetos da pessoa,
na ausência dela, tudo isso é vulgaridade!
E muita gente tem este hábito no dia-a-dia e acha que isso é normal.
Para nós isso não é normal.
Vulgaridade é você desrespeitar o direito da outra pessoa.
E o direito à privacidade é inquestionável!

Então vamos para o último Risco que é o da letra C, regido pelos


números: 2, 4, 6.
Observe que esta é a única Técnica que o número 4 entra duas vezes,
o número 4 entra duas vezes nesta técnica.
O pessoal do 2, 4, 6 é o pessoal que vai devagar quase parando!
É o pessoal da acomodação, são lentos na vida.

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Sabe aquele pessoal que diz assim: Qualquer dia eu vejo, qualquer
hora eu faço!
E vai indo, a vida vai indo.
Eles são tão devagar, mas tão devagar, que eles acabam não
conquistando, e daí não tendo conquistas, ficam na dependência, e da
dependência vem a depressão, e da depressão vem o Risco de SC.
SC é a sigla de Suicídio!
Veja que aqui na letra C não precisa da presença do número 6 no
Mapa, até porque o 6 já está na letra C.
Nós também não usamos a palavra suicídio, nós usamos a palavra
“autodestruição”.

Então:
 No Risco de CP nós utilizamos o termo “Risco de destruição da
vida alheia”.
 No Risco de VG, utilizamos o termo “Risco de excesso de
desprendimento”.
 No Risco de SC: utilizamos o termo “Risco de autodestruição”.

As pessoas que tem Risco de SC, são pessoas que poderão no decorrer
da vida, se tornarem acomodadas, da acomodação vêm à dependência, porque
não conquistaram, da dependência vêm à depressão, e no decorrer dos tempos
nós poderemos ter aí a autodestruição!
Vejam que são riscos complicados, se forem desenvolvidos.
Qual é o remédio para não se desenvolver o risco da dependência e da
depressão?
É não abandonar os seus objetivos, é lutar pelas suas conquistas.
As pessoas que tem este Risco, pela acomodação, elas vão deixando o
tempo passar, vão deixando as coisas acontecerem, e não conquistam.
Então para evitar desenvolver este Risco, é justamente elas não
abandonarem suas conquistas e lutarem, por aquilo que elas querem na vida.
Daí não há o risco de se desenvolver este Risco.

Vejam, que estes Riscos são complicados para quem tem,


principalmente se a pessoa não souber, porque depois que fez, para consertar é
complicado.
É complicado para quem convive com a pessoa, se ela vier a
desenvolver o Risco, se ela não vier a desenvolver, não há problema algum.
O importante, é que a gente avise as pessoas do Risco que elas
possuem, e que a gente oriente-as em como não desenvolver o Risco.
É aquela tal coisa, se você convive com uma pessoa que tem Risco de
CP, você não fique provocando esta pessoa, porque uma hora vai sobrar pra
você!
Se você convive com uma pessoa que tem Risco de VG, procure
observar se ela não está desenvolvendo o risco, porque se ela tiver, tudo o que
ela fizer de acordo com você, ela não vai cumprir, seja ele qual for!

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Se você conviver com uma pessoa que tem Risco de SC, quando ela
disser para você que ela quer acabar com a vida dela, corra e se preocupe,
porque ela vai fazer isso!
Quem tem Risco de SC, não tenta. Sabe este povo que tenta acabar
com a vida, é tudo pessoal que não tem Risco de SC, porque quem tem risco de
SC não tenta, faz! E geralmente não avisa, viu! Ele faz!
Esse pessoal que vive tentando se matar, é tudo um pessoal que não
tem risco, eles não têm força pra fazer isso, eles querem chamar atenção,
querem mudar a situação real de vida que eles estão vivendo, o pessoal que
tem risco não é assim.
O pessoal que tem risco, quando resolver fazer ele faz mesmo, daí a
importância dele ter a informação e saber como ela faz para não desenvolver
este Risco.

O que nós vamos fazer agora é calcular, do mesmo jeito que a gente
tabulou a Técnica 5 e a Técnica 6.

Então: O Mapa Modelo apresenta Risco de excesso de


desprendimento/ incerteza e insegurança, ele não tem VG, porque o Mapa não
tem o número 6.
Dêem uma olhada na página 89 na regra 4, ela diz assim:
 1ª Leitura: resultados de A/B/C – Se empatar não há Risco.
Tomem cuidado com isso, os alunos costumam errar nesta informação.
Lembram da Técnica 5 que é Possuir, compartilhar, vivenciar e
espiritualidade, se empatar vocês falam o que empatou, como no Mapa Modelo,
empatou o possuir e o vivenciar, lembram?
A gente fala dos dois potenciais.
Na Técnica 6 que é emoção e razão, se empatar a gente fala dos dois
também, que a pessoa é emotiva e racional.
A Técnica 7 é uma exceção, se a gente encontra empate na 1ª leitura,
pulamos esta etapa, porque não há risco.
Na 1ª leitura só pode dar um Risco, ou dá a letra A, ou a letra B ou a
letra C.
Se a diferença entre a letra A, B ou C for inferior a 10%, empatou, se
empatar, não falamos desta Técnica, a gente pula, porque quando dá empate
não há Riscos na 1ª leitura.
Na 1ª leitura só pode haver um risco, ou a letra A, ou a letra B, ou a
Letra C, se houver empate não há risco.
Porque quando empata um Risco ajuda o outro, e a pessoa não
consegue desenvolver o risco, é por isso que nós não nos preocupamos quando
ele empata.
Nós só nos preocupamos quando ele concentra, ou seja, quando der
um risco só.
Não importa se empatar a letra A com a letra C, ou a letra C com a
letra B, houve empate, não há resultado da Técnica, você pula a 1ª leitura.
Você só vai falar do resultado da 1ª leitura se houver um Risco só.

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Na 1ª leitura nunca poderá dar A e B, ou B e C, se houver Risco, vai dar


apenas um Risco só.

Estas Técnicas foram escritas há 7 anos atrás, quando nós fundamos a


ABRAN, e daí começamos a trabalhar com estas Técnicas, depois de uns 2 anos
trabalhando come estas Técnicas, nós percebemos que a Técnica 7 estava
incompleta, porque não tínhamos clientes que na hora da interpretação, ele
falava do risco e a Técnica não acusava.
E isso nós começamos a perceber que era uma coisa grave, por
exemplo, o cliente falava: Olha eu tive um período da minha vida que fui uma
pessoa muito violenta e agressiva! E a gente ia olhar a Técnica e ela não estava
acusando isso.
Nós percebemos que a Técnica 7 estava verificando apenas uma
parcela dos Mapas, ela não estava verificando os Mapas na totalidade.
E daí nós começamos de novo a estudar a Técnica 7 e daí nós
desenvolvemos a 2ª leitura.
A 2ª leitura é como se fosse uma segunda Técnica, é que nós temos o
hábito aqui na ABRAN, ao invés da gente criar novas Técnicas, porque daqui a
pouco a gente está com 200 Técnicas, a gente vai embutindo uma Técnica na
outra.
Então nós criamos nesta Técnica a 2ª leitura.
Vocês vão aplicar as duas técnicas independentemente, é como se
fosse a Técnica 7 e Técnica 7(A), você faz a 1ª leitura, e independente do que
der na 1ª leitura, você faz a 2ª leitura.
Na 2ª leitura nós vamos somar percentuais.

Então como está no livro: 2ª Leitura: somamos A+C, e depois nós


somamos A+B.
Então no Mapa Modelo:
 A: 28% + C: 35% = 63%
 A: 28% + B: 49% = 77%

Quando nós somamos A+C, nós vamos ter de novo o Risco de CP.
Quando nós somamos A+B, nós temos de novo o Risco de SC.

Nesta 2ª Leitura só há risco se o percentual for acima de 80%.


Se o índice for inferior a 80% não há Risco.
No Mapa Modelo o resultado é inferior a 80% então ele não tem este
Risco, o único Risco mesmo é o de excesso de desprendimento.
Se o percentual der acima de 80% nós consideramos como Risco.
Vamos supor que A+B tivesse dado 87%, daí ele teria o risco de SC, então nós
iríamos falar do risco de excesso de desprendimento e do risco de SC também.

Aqui na 2ª leitura pode acontecer de tudo, por exemplo pode ter o


caso de uma pessoa, que na 1ª leitura não dá Risco, e dá na 2ª leitura, você
fala.

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Você vai ver pessoas que dão risco na 1ª leitura e não dá Risco na 2ª
leitura, então você fala o que deu na 1ª leitura.
Você vai ver mapa que não dá risco nem na 1ª e nem na 2ª leitura,
então você pula esta técnica, e não fala nada.
Você vai ver mapa que dá risco de CP na 1ª leitura e também dá Risco
de CP na 2ª leitura, daí você fala as duas vezes.
O importante é que você não misture as leituras, o fato de você ter um
resultado na 1ª leitura não implica no resultado da 2ª leitura, e nem vice-versa,
são resultados separados.

A letra C+B não dá Risco para nós, eles se complementam, por


exemplo, a pessoa que tem acomodação se ela tiver excesso de
desprendimento, o excesso de desprendimento ajuda a ela não se acomodar, e
se ela tem excesso de desprendimento, como ela tem acomodação, ela vai ter o
excesso de desprendimento menos intensificado, ela não consegue desenvolver
este excesso de desprendimento, porque é mais lenta e vagarosa.
Por isso nós não somamos estas duas letras? Porque nós acreditamos
que uma compensa a outra.

Na 2ª Leitura, pode dar Risco de até 117%, porque se está somando


percentuais.
Quanto mais alto for o índice mais forte é o Risco.
Isso também tem que ser levado em conta na interpretação.
Na 2ª leitura não olhamos se há o número 6 no Mapa. Na 2ª leitura
não importa a presença ou não do número 6, o número 6 só é olhado na 1ª
leitura.
Na 2ª leitura só importa se o índice for maior que 80%.
Se o percentual for maior que 80% há Risco, não importa se o Mapa
tem a presença do número 6 ou não.
Se o percentual for inferior a 80% não há risco.
Por hoje é só, até a próxima semana.

Abraços.
Roberto Numerólogo.

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