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CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

BRUNA PICOLI BARBOZA 1901725

GABRIEL GAMA BATISTA 1804356

GABRIEL RIZZI MARIANELLI 1900329

GABRIELLA MOREIRA MACEDO 1804498

GABRIELA SANTANA BUTERS CHAVES 1901799

JOÃO PEDRO DELGADO FURTADO 1901681

KARINA COIMBRA PRALON 1501073

MALLU MIGNONI MAZOLLI 1804894

MARIA LAURA MACHADO ROUX LIMA 1804229

MARINA BARBIERI VAZ DE MELO 1901750

RENATA REIS DESTEFANI 1900310

COVID E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

ITAPERUNA

2020
COVID E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

1- INTRODUÇÃO

A epidemiologia é uma área que visa a compreensão das causas que determinam a
frequência e a distribuição das doenças na sociedade. A clínica médica tem como foco a
compreensão da doença única e exclusivamente no indivíduo. Já a epidemiologia abrange os
problemas de saúde em um grupo de pessoas. Portanto, pode-se perceber a grande influência
que a demografia exerce sob a epidemiologia, uma vez que analisa populações. Segundo a
Associação Internacional de Epidemiologia (1973), a epidemiologia possui três objetivos
principais. O primeiro objetivo implica no detalhamento da distribuição e da magnitude dos
problemas de saúde de uma determinada população. O segundo objetivo explicita a
necessidade da geração de dados essenciais para planejamento e execução das ações de
controle, prevenção e tratamento das enfermidades. Já o terceiro objetivo tem por finalidade a
identificação dos fatores etiológicos na gênese das doenças (PEREIRA, 2001).
A vigilância epidemiológica é uma vertente da epidemiologia prevista pela lei nº
8080/90 como uma soma de ações que geram o conhecimento indispensável sobre a história
natural da doença, além da detecção de qualquer alteração nas causas que determinam a
qualidade da saúde individual ou coletiva. Ela possui a função de adotar medidas que visam a
prevenção e o controle de doenças. Dessa forma, esse estudo é de extrema importância para o
fornecimento de uma orientação técnica para os profissionais de saúde, que por sua vez,
possuem a responsabilidade da decisão sobre a execução das medidas estabelecidas pelo
estudo. Para que esse fluxo de informações entre a vigilância epidemiológica e os
profissionais de saúde ocorra com qualidade, é de suma importância a notificação das
doenças e agravos, além dos fatores determinantes em uma população definida. Dessa
maneira, o treinamento da equipe de saúde, baseado na importância da notificação de
doenças, gerará uma coleta de dados cada vez mais efetiva. Esse é um ponto crítico, uma vez
que a qualidade da assistência epidemiológica em um determinado local é baseada nos dados
coletados anteriormente da forma mais fidedigna possível (WALDMAN, 1991).
Os estudos referentes a epidemiologia são fatores fundamentais no monitoramento de
qualquer doença, como já foi explicado. Todavia, torna- se ainda mais evidente em casos de
pandemia, como a do Covid-19. Um exemplo claro da urgência necessária é que de de 11 de
fevereiro de 2020, data do primeiro caso de COVID-19 confirmado, a 5 de maio de 2020
houveram cerca de 100 mil casos reportados e 9897 mortes pelo vírus. Portanto, pode-se
perceber que detecção e notificação dos indivíduos infectados deve ser feita o mais rápido
possível é um fator primordial para o monitoramento e controle da pandemia. É nesse
contexto que as ações de vigilância epidemiológica apresentam o papel de fornecer os dados
aos gestores para a tomadas de decisões, como a avaliação do fechamento do comércio.
Porém, a grande desigualdade social, a dificuldade de acesso aos serviços de saúde e o difícil
acesso aos testes geram um enorme sub-registro de casos da doença. Esses fatores impactam
na qualidade do monitoramento da pandemia, e contribuem para a continuação da
transmissão do vírus, que possui altos índices de morbimortalidade para a população
(CORREA, 2020).

2- OBJETIVOS
O presente artigo visa auxiliar o público-alvo - população brasileira - em relação à
importância da vigilância epidemiológica no enfrentamento da Covid-19 e na prevenção de
agravos da doença. Pretende-se evidenciar a relação benéfica e recíproca entre a divulgação
dos boletins epidemiológicos e as consequentes mudanças no cenário caótico de saúde
pública brasileira, provocadas pelo agravamento da infecção pelo SARS-CoV-2.

3- METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, desenvolvida com base em pesquisas
secundárias em plataformas digitais, tais como PUBMED e SciELO. Procurou-se utilizar
textos contemporâneos e bem recentes acerca da relação entre a vigilância epidemiológica e a
doença Covid-19.

4- DESENVOLVIMENTO

4.1- CONTEXTO HISTÓRICO DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA


O conceito de vigilância como instrumento de saúde pública se deu ao final do século
XIX, sendo restringida à coleta, seleção, ponderação e divulgação de informações para
autoridades de saúde e para o público em geral, visando principalmente a detecção antecipada
de doentes com vistas ao seu isolamento. (CARVALHO, 2020)
Inicialmente, a vigilância foi determinada como ação correspondente à identificação,
análise e divulgação de dados sobre doenças que deveriam ser foco de monitoramento
contínuo. A partir da 21º Assembleia da OMS, em 1968, a vigilância epidemiológica foi
internacionalmente divulgada e definida como um estudo epidemiológico de uma
enfermidade como um processo dinâmico que inclui a ecologia dos agentes infecciosos,
hospedeiro, reservatórios e vetores, do mesmo modo que os meios que intervêm na
disseminação da infecção e a extensão com que essa ocorre. O incentivo à criação de
Sistemas de Vigilância Epidemiológica pela OMS e pela OPAS nas décadas de 60 e 70 foi
um dos fatores que impulsionaram a disseminação da vigilância como um instrumento de
saúde pública. (COSTA, 2020)
Institucionalmente, a organização do sistema era centralizada em órgãos e
departamentos responsáveis por campanhas e programas, fundamentando-se o foco da
vigilância epidemiológica direcionado para o controle de casos, de acordo com uma
racionalidade técnico-sanitária baseada na clínica e na epidemiologia. No Brasil, foi criado o
Centro de Investigações Epidemiológicas em 1969, com vínculo com a Fundação de Serviços
de Saúde Pública, sendo o primeiro órgão a usar os conceitos e as práticas da vigilância
moderna, estabelecendo então o primeiro sistema nacional de notificação de doenças.
(CARVALHO, 2020)
Nos anos 70, instituiu-se o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE) a
partir da compreensão de que a atuação da vigilância epidemiológica seria voltada para
informações, investigações e levantamentos necessários à programação e avaliação de
medidas de controle de doenças e agravos à saúde, deixando de fora ações de controle. Então,
a ação passou a centralizar as doenças transmissíveis de notificação compulsória,
determinando responsabilidades para o Ministério da Saúde e Secretarias Estaduais de Saúde,
e excluindo-as para os municípios. (CARVALHO, 2020)
Na década de 90, a Lei Nº 8.080, a Lei Orgânica da Saúde, abrange no campo de
atuação do SUS as ações de vigilância sanitária, vigilância epidemiológica e de saúde do
trabalhador, definindo seus respectivos conceitos. Assim, a vigilância epidemiológica é
definida como conjunto de ações que promovem o conhecimento, a identificação ou
prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde
individual ou coletiva, com objetivo de recomendar e adotar as medidas de prevenção e
controle de doenças e agravos. (BRASIL, 1990) O conceito de vigilância em saúde inclui
vigilância das doenças transmissíveis, das doenças e agravos não transmissíveis e seus fatores
de risco, da situação de saúde e ambiental em saúde. (COSTA, 2020)

4.2- REALIDADE DO COVID NO MUNICÍPIO DE ITAPERUNA - RJ


Rouquayrol e Almeida Filho (2006) definem que Epidemiologia é uma ciência com
um conceito abrangente e complexo, mas que pode ser compreendido como o estudo do
processo de saúde-doença nas comunidades, examinando a sua distribuição populacional, os
fatores determinantes para as vulnerabilidades e os eventos associados à saúde, de forma a
definir as medidas de prevenção, controle e erradicação das doenças. Adiciona-se a isso, as
considerações de Cavalcante e Pereira (2015) que destacam que a Epidemiologia amplia-se
do campo observacional ao experimental, incluindo métodos de prevenção, diagnóstico e
tratamento que são sustentados por ferramentas estatísticas e de cálculo matemático.

Nesse viés, a cidade de Itaperuna, localizada no noroeste do estado do Rio de Janeiro,


mostra-se condizente com os aspectos epidemiológicos supracitados no que convém à atual
pandemia de Coronavírus. A Secretaria Municipal de Saúde divulga diariamente um boletim
epidemiológico explicitando a atual situação da doença no município, apresentando os
números de casos conforme os bairros (Tabela 1). Tal análise de distribuição territorial da
doença é importante para a organização do redirecionamento de verbas e de estratégias de
atuação dos profissionais de saúde em medidas de prevenção e controle da doença, a fim de
dispor mais recursos para os bairros mais afetados. Além disso, o embasamento nos números
permite com que haja o estudo sobre as causas de maiores agravos em determinados bairros
do que em outros e, ao descobrir essas raízes, torna-se mais fácil reduzir a desigualdade.

BAIRRO ATIVOS RECUPERADOS

Aeroporto 19 194

Boa Fortuna 4 115

Boa Vista 0 32

Bom Pastor 1 21

Caiçara 4 15

Capelinha 0 9

Carulas 0 128

Castelo 1 35
Cehab 17 512

Centro 8 205

Cidade Nova 18 325

Costa e Silva 1 37

Fiteiro 5 211

Frigorífico 2 111

Guaritá 0 42

Horto 3 55
Florestal

João Bedim 5 144

Lions 3 110

Marca Tempo 2 20

Matadouro 0 65

Matinada 0 7

Niterói 6 184

Pque. Colibri 0 21

Primavera 0 10

São Francisco 1 140

São Manoel 0 60

São Mateus 6 173

Surubi 10 148

Vale do Sol 1 112


Vinhosa 15 288

1º Distrito 0 19

N. Sra Penha 0 45

Itajara 1 6

Venâncio 8 99

Ret. Muriaé 3 98

Boa Ventura 4 79

Raposo 2 90

Tabela 1: Situação COVID-19 em Itaperuna-RJ em:


30/10/2020.

A pesquisa sobre a realidade da pandemia de COVID-19 no município de Itaperuna


não mostrou apenas resultados positivos. Os dados do boletim epidemiológico fornecidos
pela Secretaria Municipal de Saúde (Tabela 2) são desiguais àqueles apresentados pelo site
“susanalítico” que pertence ao Ministério da Saúde (Tabela 3), sendo os últimos muito
inferiores aos primeiros, revelando, assim, uma possível subnotificação do número de casos
ou um grande atraso para que esses números cheguem ao patamar nacional. Ambos eventos
são desfavoráveis para a cidade, pois Bonamigo e Soares (2015) apresentam que a
subnotificação de uma doença de notificação compulsória fragiliza todo o sistema de saúde
brasileiro, uma vez que o conhecimentos desses agravos são necessários para a promoção de
ações de controle, além disso, as taxas não exibem a situação real e isso gera implicações
ético-legais incontestáveis, impedindo melhorias no serviço prestado.

Histórico de 4.251
Positivos

Óbitos por 105


COVID-19

Tabela 2: Dados da Secretaria Municipal de Saúde em 30/10/2020.


Histórico de 3.134
Positivos

Óbitos por 87
COVID-19

Tabela 3: Dados do site “susanalítico” do Ministério da Saúde.

4.3 RELAÇÃO COVID-19 E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - IMPORTÂNCIA,


AVANÇOS E ENTRAVES
A pandemia do COVID-19, que teve início em dezembro de 2019 na China,
desencadeou uma situação epidemiológica extremamente grave e alarmante a nível mundial,
isso tudo, devido a elevada transmissibilidade do seu agente etiológico, o SARS-COV-2, e
também a gravidade de parcela dos casos, que exigem atenção à saúde, em geral, de alta
complexidade. Ademais, a falta de vacinas e medicamentos eficazes cientificamente são
fatores cruciais para esse cenário alarmante para saúde pública. (BRASIL, 2020)
A vigilância epidemiológica e a COVID-19 apresentam uma relação importantíssima,
visto que, a vigilância epidemiológica utilizada inúmeras fontes de dados/notificações de
ambulatórios, hospitais, laboratórios públicos e privados, para monitoramento e análise da
transmissão e situação da COVID-19 no território nacional, analisando cada estado/município
com suas particularidades, sendo esses dados retratados nos boletins epidemiológicos. A
partir de todo monitoramento é necessário a instituição de estratégias especiais de vigilância,
com o intuito de detectar o maior número de casos e contatos; assim, posteriormente adotar
ações para reduzir o risco de disseminação da doença, bem como reduzir risco de agravos e
óbitos, sendo um dos mecanismos cruciais para contenção de qualquer epidemia. (BRASIL,
2020) Exemplo dessas ações constituem ampliação de rede hospitalar e unidades intensivas,
participação ativa nas notificações, divulgação de cuidados de higiene, ​indicação e
monitoramento do isolamento domiciliar e quarentena dos contatos, incentivo ao isolamento
social, muitas dessas ações são produzidas pela vigilância sanitária na atenção primária em
saúde.​ (TEIXEIRA, 2020)
É importante salientar que a COVID-19 é uma doença comunitária, que se dispersa
muito rápido e se manifesta de maneira similar a outras síndromes gripais, sendo de difícil
contenção, tornando o trabalho da vigilância epidemiológica mais difícil, porém, ainda mais
necessário e importante. (CORRÊA, 2020)
Ademais, diante da pandemia, ocorreu o aumento da sensibilidade de detecção de
casos de síndrome gripal. Nesse cenário, o SUS já apresentava o Sistema de Vigilância
Sentinela de Síndromes Gripais e do Sistema de Informação das Síndromes respiratórias
Agudas Graves, os quais foram mantidos. Para mais, foi implementado uma nova ferramenta
de vigilância, o e-SUS VE, onde se tem um módulo específico para registrar as notificações
de COVID-19, com o objetivo de contribuir para o monitoramento da dispersão da doença.
(TEIXEIRA, 2020). É de suma importância salientar que o sistema de vigilância, apesar de se
encontrar bem estruturado e com avanços, ainda apresenta limitações e entraves, sendo um
desafio para sua atuação de maneira mais eficaz no cenário da COVID-19. (CORRÊA, 2020).
Somado a isso, é importante salientar das entraves no combate à pandemia do novo
coronavírus. ​A falta de conscientização em relação à real gravidade da doença e até mesmo o
desrespeito às regras impostas pelo Ministério da Saúde têm levado muitas pessoas a
tomarem atitudes que podem comprometer os avanços obtidos até aqui em relação à
propagação da doença e até contribuírem para o agravamento do número de casos já
registrados.
Além disso, a saúde é lenta em aceitar inovações como por exemplo, a telemedicina,
porém, em tempos de pandemia, essas barreiras precisam ser revistas. Tem-se conhecimento
sobre a velocidade de disseminação do coronavírus e sua taxa de letalidade. O sistema de
saúde como um todo precisa responder de forma rápida. "Como ainda não existem vacinas
capazes de impedir o curso natural da circulação do SARS-CoV-2, tampouco medicamentos
para deter a evolução clínica da COVID-19, e por ser esta doença transmitida de pessoa para
pessoa, as medidas de higiene pessoal e de distanciamento social são as únicas disponíveis
para impedir sua transmissão. Contudo, a efetividade dessas medidas tem sido limitada,
principalmente pelas dificuldades existentes para serem implementadas com o rigor e a
amplitude necessários, que exigem mudanças de hábitos individuais e coletivos. Portanto, o
SUS deve se preparar para conviver com o SARS-CoV-2 nos próximos anos" (AQUINO ​et
al​, 2020). No cenário em que a sociedade se encontra , é necessário aceitar as novas
tecnologias para também conseguir desenvolver capacidade de tratamento. A principal
dificuldade da saúde, que está sendo superada, é a necessidade de abraçar a inovações com
velocidade, aceitar as mudanças e dar uma resposta ágil para o combate ao vírus.
Por isso, mudar as regras do jogo e causar disrupções tecnológicas é necessário para
vencer a pandemia. Se a sociedade aprender a introduzir inovações de forma rápida (e segura)
à saúde, certamente sairá mais forte dessa crise, além de se prepararem para os próximos
vírus que certamente virão.

5- CONCLUSÃO
Diante desse cenário, percebe-se que a vigilância epidemiológica aliada às ciências
humanas e sociais, visa às ações de prevenção de saúde, identificando, analisando e
divulgando informações da doença. Sendo assim, tem como objetivo levar a população o
conhecimento da doença para que ela possa ser erradicada.
Por meio dessa ciência, é possível saber dos dados das doenças na cidade promovido
pelas notificações compulsórias que permitem a realização de boletins epidemiológicos
diários. Com base nisso, sabe-se que, até o dia 30 de Outubro de 2020, o Covid-19 no
município de Itaperuna-RJ teve um total de 4.251 casos, com 105 óbitos.
Para chegar a esses dados são coletadas informações de diversos distintivos de saúde,
dentre eles laboratórios e ambulatórios de saúde tanto públicos quanto privados. Isso permite
que estratégias especiais de saúde sejam traçadas para, assim, reduzir a disseminação da
doença, como o Covid-19. Todavia essa doença ainda é um desafio para o sistema de
vigilância de saúde.

6- REFERÊNCIAS

BONAMIGO, E. L.; SOARES, G. A. F. G. SUBNOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE


NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA: ASPECTOS ÉTICOS, JURÍDICOS E SOCIAIS. Anais de
Medicina, 16 dez. 2015.

BRASIL, Ministério da Saúde. Painel Interativo Situação do COVID no Brasil. Brasil. 30 out, 2020.
Disponível em:​ ​https://susanalitico.saude.gov.br/extensions/covid-19_html/covid-19_html.html

CARVALHO, Magna Maria de. Vigilância Epidemiológica. Goiás: Secretaria de Estado de Saúde,
2020. Disponível em: https://www.saude.go.gov.br/vigilancia-em-saude/vigilancia-epidemiologica.
Acesso em: 02 nov. 2020.

CAVALCANTI, Yuri Wanderley; PEREIRA, Antônio Carlos. EPIDEMIOLOGIA COMO


FERRAMENTA DE PESQUISA EM SAÚDE. MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
APLICADAS À ODONTOLOGIA, p. 23.

CORRÊA, Paulo Roberto Lopes et al. A importância da vigilância de casos e óbitos e a epidemia da
COVID-19 em Belo Horizonte, 2020. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 23, p. e200061, 2020.

COSTA, Zouraide Guerra Antunes et al. Evolução histórica da vigilância epidemiológica e do


controle da febre amarela no Brasil. Brasília: Revista Pan-Amazônica de Saúde, 2011.

ITAPERUNA, Secretaria Municipal de Saúde. Boletim Epidemiológico do COVID-19. Itaperuna. 30


out, 2020.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. In: Epidemiologia: teoria e prática.
2001. p. 596-596.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia e Saúde. 6ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2003.

TEIXEIRA, Maria Glória et al. Reorganização da atenção primária à saúde para vigilância universal e
contenção da COVID-19. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, p. e2020494, 2020.

WALDMAN, Eliseu Alves. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. 1991. Tese de Doutorado.


Universidade de São Paulo.

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