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FERNANDA 11
Franca
12/04/2011
"Queria que você fosse tudo em minha vida, mas quis demais. Você foi apenas
um sonho, nada mais."
BILHETE
Se me queres,
Enfim,
Este trabalho fala sobre alguns poetas românticos e sobre seus poemas.
Em que falam sobre os estilos e como esta organizada sua antologia. Foi feito
para o trabalho de Português.
1. ALMEIDA GARRETT
De seguida, em 1816 foi para Coimbra, onde acabou por se matricular no curso
de Direito. Em 1821 publicou O Retrato de Vénus, trabalho que fez com que lhe
pusessem um processo por ser considerado materialista, ateu e imoral. É
também neste ano que ele e sua família passam a usar o apelido de Almeida
Garrett.
Em 1824, pode partir para França e assim o fez, nessa viagem escreveu o
muitíssimo conhecido Camões (1825) e Dona Branca (1826) não tão conhecido
mas não menos importante, poemas geralmente considerados como as
primeiras obras da literatura romântica em Portugal. No ano de 1826 foi
chamado e regressou à pátria com os últimos emigrados dedicando-se ao
jornalismo, fundando e dirigindo o jornal diário O Português (1826-1827) e o
semanário O Cronista (1827).
1.2 ANÁLISE
Este belo poema de Almeida Garret fala que nada no mundo é
predestinado, que algumas coisas não tem um porque, que ninguém disse a
ele quem era sua amada. Neste poema a linguagem é simples, de fácil
compreensão dos leitores. O poma contem 3 estrofes, mais elas não tem um
numero certo de versos, algumas com 4, outras com 8 e outras com 12 versos.
As rimas deste poema não são iguais em todas as estrofes, na 2º estrofe a
rima é ABAB, já no 3º a rima é irregular.
1.3 SEUS OLHOS
Seus olhos - que eu sei pintar
O que os meus olhos cegou –
Não tinham luz de brilhar,
Era chama de queimar;
E o fogo que a ateou
Vivaz, eterno, divino,
Como facho do Destino.
1.4 ANALISE
Este poema fala sobre os olhos da amada, com 2 estrofes de 7 versos
cada e rima ABAACDC – EEEFFEF , romântico e muito sentimentalista, ele
também fala sobre a alma da amada.
2. GONÇALVES DIAS
Nascido em Caxias, era filho de uma união não oficializada entre um
comerciante português com uma mestiça cafuza brasileira (o que muito o
orgulhava de ter o sangue das três raças formadoras do povo brasileiro:
branca, indígena e negra), e estudou inicialmente por um ano com o professor
José Joaquim de Abreu, quando começou a trabalhar como caixeiro e a tratar
da escrituração da loja de seu pai, que veio a falecer em 1837.
No ano seguinte ao seu retorno conheceu aquela que seria sua grande musa
inspiradora: Ana Amélia Ferreira Vale. Várias de suas peças românticas,
inclusive “Ainda uma vez — Adeus” foram escritas para ela. Nesse mesmo ano
ele viajou para o Rio de Janeiro, então capital do Brasil, onde trabalhou como
professor de história e latim do Colégio Pedro II, além de ter atuado como
jornalista, contribuindo para diversos periódicos: Jornal do Comercio, Gazeta
Oficial, Correio da Tarde e Sentinela da Monarquia, publicando crônicas,
folhetins teatrais e crítica literária.
Gonçalves Dias pediu Ana Amélia em casamento em 1852, mas a família dela,
em virtude da ascendência mestiça do escritor, refutou veementemente o
pedido. No mesmo ano retornou ao Rio de Janeiro, onde casou-se com
Olímpia da Costa. Logo depois foi nomeado oficial da Secretaria dos Negócios
Estrangeiros. Passou os quatro anos seguintes na Europa realizando
pesquisas em prol da educação nacional. Voltando ao Brasil foi convidado a
participar da Comissão Científica de Exploração, pela qual viajou por quase
todo o norte do país.
2.2 ANALISE
Este poema fala da amada de Gonçalves dias que tinha lindos olhos verdes
mas que não tinham esperança nem amor, ele também usa uma linguagem
fácil de se entender. O poema tem 7 estrofes de 8 versos cada, as rimas dele
são ABCCDEFD, e todas as estrofes tem os 3 últimos versos iguais.
2.4 ANALISE
Poema de linguagem fácil de ser entendida mais ao mesmo tempo rica em
suas palavras, onde ele fala sobre quando ele fosse querido por alguém. Rima
tipo ABCB – DBEB – DBDB. De 3 estrofes com 4 versos cada.
3. CASIMIRO DE ABREU
Foi filho do abastado comerciante e fazendeiro português, José Joaquim
Marques de Abreu,[1] e de Luísa Joaquina das Neves, uma fazendeira de
Capivary, viúva do primeiro casamento. Com José Joaquim ela teve três filhos,
embora nunca tenham sido oficialmente casados. Casimiro nasceu na Fazenda
da Prata, em Capivary (Silva Jardim), propriedade herdada por sua mãe em
decorrência da morte do seu primeiro marido, de quem não teve filhos. [1]
A localidade onde viveu parte de sua vida, Barra de São João, é hoje distrito do
município que leva seu nome, e também chamada "Casimirana", em sua
homenagem. Recebeu apenas a instrução primária no Instituto Freeze, dos
onze aos treze anos, em Nova Friburgo, então cidade de maior porte da região
serrana do estado do Rio de Janeiro, e para onde convergiam, à época, os
adolescentes induzidos pelos pais a se aplicarem aos estudos.
Aos treze anos transferiu-se para o Rio de Janeiro para trabalhar com o pai no
comércio. Com ele, embarcou para Portugal em 1853, onde entrou em contato
com o meio intelectual e escreveu a maior parte de sua obra. O seu sentimento
nativista e as saudades da família escreve: "estando a minha casa à hora da
refeição, pareceu-me escutar risadas infantis da minha mana pequena. As
lágrimas brotavam e fiz os primeiros versos de minha vida, que teve o título de
Ave Maria".
Em Lisboa, foi representado seu drama Camões e o Jau em 1856, que foi
publicado logo depois.
Seus versos mais famosos do poema Meus oito anos: Oh! Que saudades que
tenho/da aurora da minha vida,/ da minha infância querida/que os anos não
trazem mais!/ Que amor, que sonhos, que flores,/naquelas tardes fagueiras,/ à
sombra das bananeiras,/ debaixo dos laranjais!
Ai! se eu te visse, Madalena pura,
Sobre o veludo reclinada a meio,
Olhos cerrados na volúpia doce,
Os braços frouxos — palpitante o seio!...
Ai! se eu te visse em languidez sublime,
Na face as rosas virginais do pejo,
Trêmula a fala, a protestar baixinho...
Vermelha a boca, soluçando um beijo!...
Diz: — que seria da pureza de anjo,
Das vestes alvas, do candor das asas?
Tu te queimaras, a pisar descalça,
Criança louca — sobre um chão de brasas!
No fogo vivo eu me abrasara inteiro!
Ébrio e sedento na fugaz vertigem,
Vil, machucara com meu dedo impuro
As pobres flores da grinalda virgem!
3.2 ANÁLISE
Este poema diz respeito ao amor e ao medo que o eu lírico sente pela pessoa.
Casimiro de Abreu usa uma linguagem simples neste poema que contem 15
estrofes de 4 versos cada e rimas ABCB.
3.3 DEUS
Eu me lembro! Eu me lembro! - Era pequeno A
E brincava na praia; o mar bramia, B
E, erguendo o dorso altivo, sacudia, B
A branca espuma para o céu sereno. A
3.4 ANALISE
Ele conta sobre um momento de sua vida na praia em que faz
comparações da “força divina”, Rima tipo ABBA – AAAA - CAAA. Tem 3
estrofes com 4 versos cada.
4. ÁLVARES DE AZEVEDO
Filho de Inácio Manuel Álvares de Azevedo e Maria Luísa Mota
Azevedo, passou a infância no Rio de Janeiro, onde iniciou seus estudos.
Voltou a São Paulo (1847) para estudar na Faculdade de Direito do Largo de
São Francisco, onde desde logo ganhou fama por brilhantes e precoces
produções literárias. Destacou-se pela facilidade de aprender línguas e pelo
espírito jovial e sentimental.
Não concluiu o curso, pois foi acometido de uma tuberculose pulmonar nas
férias de 1851-52, a qual foi agravada por um tumor na fossa ilíaca, ocasionado
por uma queda de cavalo, falecendo aos 20 anos. A sua obra compreende:
Poesias diversas, Poema do Frade, o drama Macário, o romance O Livro de
Fra Gondicário, Noite na Taverna, Cartas, vários Ensaios (Literatura e
civilização em Portugal, Lucano, George Sand, Jacques Rolla), e a sua
principal obra Lira dos vinte anos (inicialmente planejada para ser publicada
num projeto - As Três Liras - em conjunto com Aureliano Lessa e Bernardo
Guimarães). É patrono da cadeira 2 da Academia Brasileira de Letras.
O autor de Lira dos Vinte Anos estabelece valores e critérios a sua obra.
Revela-se assim, uma verdadeira teorização programada da obra,
transformando-se numa verdadeira teoria do conhecimento dos textos poéticos
apresentados.
4.1 AMOR
Amemos! Quero de amor
Viver no teu coração!
Sofrer e amar essa dor
Que desmaia de paixão!
Na tu'alma, em teus encantos
E na tua palidez
E nos teus ardentes prantos
Suspirar de languidez!
Quero em teus lábio beber
Os teus amores do céu,
Quero em teu seio morrer
No enlevo do seio teu!
Quero viver d'esperança,
Quero tremer e sentir!
Na tua cheirosa trança
Quero sonhar e dormir!
Vem, anjo, minha donzela,
Minha'alma, meu coração!
Que noite, que noite bela!
Como é doce a viração!
E entre os suspiros do vento
Da noite ao mole frescor,
Quero viver um momento,
Morrer contigo de amor!
4.2 ANALISE
Este poema de Álvares de Azevedo diz que ele quer viver sua vida toda
ao lado de seu amor, que quer viver no coração de sua amada. A linguagem
usada pelo autor neste poema e bastante simples e de fácil compreensão. Este
poema não contem estrofes, e a rima dele é ABAB
4.3 SOLIDÃO
Nas nuvens cor de cinza do horizonte
A lua amarelada a face embuça;
Parece que tem frio, e no seu leito
Deitou, para dormir, a carapuça.
Ergueu-se, vem da noite a vagabunda
Sem xale, sem camisa e sem mantilha,
Vem nua e bela procurar amantes;
É doida por amor da noite a filha.
As nuvens são uns frades de joelhos,
Rezam adormecendo no oratório;
Todos têm o capuz e bons narizes
E parecem sonhar o refeitório.
As árvores prateiam-se na praia,
Qual de uma fada os mágicos retiros...
Ó lua, as doces brisas que sussurram
Coam dos teus lábios como suspiros!
Falando ao coração que nota aérea
Deste céu, destas se desata?
Canta assim algum gênio adormecido
De ondas mortas no lençol de prata?
4.4 ANALISE
Poema que fala sobre um sentimento do escritor que seria a solidão, onde ele
sonha com alguém ao seu lado. Tem 7 estrofes com 4 versos cada e rima
ABCBBBAB.
5. Junqueira Freire
Luís José Junqueira Freire nasceu em Salvador (BA), em 1832 e foi
onde estudou Humanidades. Aos dezoito anos se tornou monge da ordem
beneditina e permaneceu na vida religiosa por cerca de quatro anos. A
clausura trouxe frustração e foi tema de suas poesias.
Junqueira Freire morreu com apenas vinte e três anos vítima de problemas
cardíacos. Durante sua vida esteve dividido entre a vida religiosa, espiritual e a
sua falta de fé e vocação para a vida celibatária. Suas experiências foram
retratadas em suas duas obras poéticas: Inspirações do claustro e
Contradições poéticas.
A decisão do autor por uma vida monástica foi em razão dos problemas de
convívio familiar sofridos e suas poesias são marcadas por uma autobiografia
reveladora.
Além disso, nos poemas de Junqueira Freire constam a crise moral da igreja do
século XIX e os conflitos do escritor entre a profissão de frei e os fatos que
presenciou dentro da igreja. O poeta ainda expressou em suas obras seu
pessimismo em relação à vida, seu interesse pelo mundanismo, sua
sexualidade reprimida, seu desejo pelo pecado e seu sentimento de culpa
5.1 TEMOR
Não, não é louco. O espírito somente
É que quebrou-lhe um elo da matéria.
Pensa melhor que vós, pensa mais livre,
Aproxima-se mais à essência etérea.
Achou pequeno o cérebro que o tinha:
Suas idéias não cabiam nele;
Seu corpo é que lutou contra sua alma,
E nessa luta foi vencido aquele.
Foi uma repulsão de dois contrários;
Foi um duelo, na verdade insano:
Foi um choque de agentes poderosos:
Foi o divino a combater com o humano.
Agora está mais livre. Algum atilho
Soltou-se-lhe do nó da inteligência;
Quebrou-se o anel dessa prisão de carne,
Entrou agora em sua própria essência.
Agora é mais espírito que corpo:
Agora é mais um ente lá de cima;
É mais, é mais que um homem vão de barro:
É um anjo de Deus, que Deus anima.
Agora, sim - o espírito mais livre
Pode subir às regiões supernas:
Pode, ao descer, anunciar aos homens
As palavras de Deus, também eternas.
E vós, almas terrenas, que a matéria
Ou sufocou ou reduziu a pouco,
Não lhe entendeis, por isso, as frases santas,
E zombando o chamais, portanto: - um louco!
Não, não é louco. O espírito somente
É que quebrou-lhe um elo da matéria.
Pensa melhor que vós, pensa mais livre,
aproxima-se mais à essência etérea.
5.2 ANALISE
Este poema de Junqueira freire fala de uma pessoa que morreu, diz que essa
pessoa agora é um anjo de deus e que seu espírito agora esta livre. O autor
usa uma linguagem um pouco complexa e com algumas palavras de difícil
compreensão. Este poema contem 8 estrofes com 4 versos cada, com rimas
ABCB.
5.3 TEMOR
Não, não é louco. O espírito somente
É que quebrou-lhe um elo da matéria.
Pensa melhor que vós, pensa mais livre,
Aproxima-se mais à essência etérea.
Achou pequeno o cérebro que o tinha:
Suas idéias não cabiam nele;
Seu corpo é que lutou contra sua alma,
E nessa luta foi vencido aquele.
Foi uma repulsão de dois contrários;
Foi um duelo, na verdade insano:
Foi um choque de agentes poderosos:
Foi o divino a combater com o humano.
Agora está mais livre. Algum atilho
Soltou-se-lhe do nó da inteligência;
Quebrou-se o anel dessa prisão de carne,
Entrou agora em sua própria essência.
Agora é mais espírito que corpo:
Agora é mais um ente lá de cima;
É mais, é mais que um homem vão de barro:
É um anjo de Deus, que Deus anima.
Agora, sim - o espírito mais livre
Pode subir às regiões supernas:
Pode, ao descer, anunciar aos homens
As palavras de Deus, também eternas.
E vós, almas terrenas, que a matéria
Ou sufocou ou reduziu a pouco,
Não lhe entendeis, por isso, as frases santas,
E zombando o chamais, portanto: - um louco!
Não, não é louco. O espírito somente
É que quebrou-lhe um elo da matéria.
Pensa melhor que vós, pensa mais livre,
aproxima-se mais à essência etérea.
5.4 ANALISE
Poema que fala sobre um dos temores do escritor que fala dele como um elo
da matéria, um pouco “gótico” com rima ABAB, possui 8 estrofes com 4 versos
cada.
6. FAGUNDES VARELA
Filho do magistrado Emiliano Fagundes Varella e de Emília de Andrade, ambos
de ricas famílias cariocas.
Casando-se muito novo (aos vinte e um anos) com Alice Guilhermina Luande,
filha de dono de um circo, teve um filho que veio a morrer aos três meses.
Casou-se novamente com uma prima - Maria Belisária de Brito Lambert, sendo
novamente pai de duas meninas e um menino, também falecido
prematuramente.
Da flor do maracujá !
6.2 ANALISE
Este poema de Fagundes varela fala da beleza da flor do maracujá, e para
dizer isto ele usa uma linguagem um pouco complexa. Neste poema há 7
estrofes com 6 versos cada, e rimas ABCADB.
6.3 JUVENÍLIA VII
6.3 ANALISE
Fala sobre algumas características de sua amada, rima TIPO ABCB, 8
estrofes com 4 versos cada, linguagem não muito simples porem de fácil
entendimento.
7. CASTRO ALVES
Era filho de Antônio José Alves e Clélia Brasília da Silva Castro. [1] Sua mãe
faleceu em 1859. No colégio, no lar por seu pai, iria encontrar uma atmosfera
literária, produzida pelos oiteiros, ou saraus, festas de arte, música, poesia,
declamação de versos. Aos 17 anos fez as primeiras poesias. No dia 10 de
novembro de 1863 teria recitado os primeiros versos em festa no Ginásio
Americano.
O pai se casou por segunda vez em 24 de janeiro de 1862 com a viúva Maria
Rosário Guimarães.[1] No dia seguinte ao do casamento, o poeta e seu irmão
Antônio José partiram para o Recife, enquanto o pai se mudava para o solar do
Sodré.
Em 1864 seu irmão José Antônio,[1] que sofria de distúrbios mentais desde a
morte de sua mãe,[carece de fontes?] suicidou-se em Curralinho.[1] Ele enfim consegue
matricular-se na Faculdade de Direito do Recife e em outubro viaja para a
Bahia. Só retornaria ao Recife em 18 de março de 1865, acompanhado por
Fagundes Varela.[1] A 10 de agosto, recitou O Sábio na Faculdade de Direito e
se ligou a uma moça desconhecida, Idalina. Alistou-se a 19 de agosto no
Batalhão Acadêmico de Voluntários para a Guerra do Paraguai.[1] Em 16 de
dezembro, voltou com Fagundes Varela a Salvador. Seu pai morreu no ano
seguinte, a 23 de janeiro de 1866. Castro Alves voltou ao Recife, matriculando-
se no segundo ano da faculdade. Nessa ocasião, fundou com Rui Barbosa e
outros amigos uma sociedade abolicionista.
7.1 DEDICATÓRIA
A pomba d'aliança o vôo espraia
Na superfície azul do mar imenso,
Rente... rente da espuma já desmaia
Medindo a curva do horizonte extenso...
Mas um disco se avista ao longe... A praia
Rasga nitente o nevoeiro denso!...
Ó pouso! ó monte! ó ramo de oliveira!
Ninho amigo da pomba forasteira! ...
7.2 ANALISE
Neste poema Castro Alves faz uma dedicatória a algum amigo, a linguagem
usada neste poema é um pouco complexa. Este poema tem 3 estrofes com 8
versos cada e rima ABABABCC.
7.3 AMANTE
"Basta, criança! Não soluces tanto...
Enxuga os olhos, meu amor, enxuga!
Que culpa tem a clícia descaída
Se abelha envenenada o mel lhe suga?
7.4 ANALISE
O poema fala sobre o que parece ser o “primeiro amor” de alguém, possui 5
estrofes com 4 versos, linguagem de fácil entendimento e rima ABBB.
8. SOUSÂNDRADE
Joaquim de Sousa Andrade, mais conhecido por Sousândrade
(Guimarães, 9 de julho de 1833 — São Luís, 21 de abril de 1902) foi um
escritor e poeta brasileiro.
Publicou seu primeiro livro de poesia, Harpas Selvagens, em 1857. Viajou por
vários países até fixar-se nos Estados Unidos em 1871, onde publicou a obra
poética O Guesa, em que utiliza recursos expressivos, como a criação de
neologismos e de metáforas vertiginosas, que só foram valorizados muito
depois de sua morte, sucessivamente ampliada e corrigida nos anos seguintes.
No período de 1871 a 1879 foi secretário e colaborador do periódico O Novo
Mundo, dirigido por José Carlos Rodrigues em Nova York (EUA).
8.2 ANALISE
Este poema tem uma linguagem que necessita de prestar mais atenção
para entender, é composto por 2 estrofes com 24 e 12 versos,
respectivamente. A rima é ABABCDCAA.
8.3 ANALISE
O poema fala sobre um “anjo” que desce na terra na qual é
esplendorosamente bonito. Com uma linguagem um tanto culta e Apenas 1
estrofe com 21 versos e não contem uma rima certa.
CONCLUSÃO
Este trabalho mostra com toda certeza as diversas fases do romantismo
e a diferença de seus temas e estilos de acordo com os poetas citados. Nós
trazemos essencialmente a tentativa de mostrar todas as diferenças entre os
poetas e seus métodos de fazer os poemas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Todas referência bibliográficas foram tiradas do site
http://www.jornaldepoesia.jor.br/ , e adaptadas para o trabalho.