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Autores:
Amanda Aires, Vicente Camillo
Aula 01
17 de Fevereiro de 2020
MERCADO MONETÁRIO
Neste mercado negocia-se, sobretudo, títulos públicos emitidos pelo Tesouro
Nacional com o objetivo de determinar a taxa de juros e quantidade de liquidez
da economia. Desta forma, é um mercado que se preocupa com o curto prazo.
Vimos que o COPOM determina a meta da taxa de juros. O Banco Central busca
esta meta através das operações com títulos públicos no mercado monetário, nas
chamadas operações de mercado aberto.
Vamos supor que o título público ‘A’ lançado pelo Tesouro Nacional em 2013 pague
10% de juros anualmente de maneira perpétua. Ou seja, o título paga esta
remuneração para sempre.
𝑪𝒖𝒑𝒐𝒎
𝑷𝒓𝒆ç𝒐 =
𝑻𝒂𝒙𝒂 𝒅𝒆 𝑱𝒖𝒓𝒐𝒔
𝑪𝒖𝒑𝒐𝒎
𝟏. 𝟎𝟎𝟎 =
𝟏𝟎%
𝑪𝒖𝒑𝒐𝒎 = 𝟏𝟎𝟎
Como o valor da remuneração paga pelo título é fixa, o preço do título e a taxa de
juros variam de maneira inversa.
Como assim?
Por exemplo, se a taxa de juros aumentar para 20%, o valor do cupom continua
sendo de R$ 100,00. E o valor do título, como fica?
𝟏𝟎𝟎
𝑷𝒓𝒆ç𝒐 =
𝟐𝟎%
𝑷𝒓𝒆ç𝒐 = 𝟓𝟎𝟎
Como a lei da oferta e da demanda pode influenciar o preço dos títulos, o Banco
Central pode comprar ou vender títulos com o objetivo de mudar a taxa de juros.
Ou seja, caso venda mais títulos que a demanda de mercado, ele reduz o preço
dos títulos e a taxa de juros aumenta.
Interessante, não é?
E, de fato, é exatamente isto que o Bacen faz diariamente a fim de atingir a meta
da taxa de juros determinada pelo Copom.
Desta forma, a negociação precisa ser custodiada e liquidada por algo. Este “algo”
chama-se Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). Não por coincidência,
a taxa de juros determinada nas negociações realizadas neste mercado chama-
se Taxa Selic.
parte possui um título? Como saber se este título é verdadeiro, ou falso? Como saber
que a outra parte irá cumprir com suas obrigações de comprador ou vendedor?
Portanto, relembrando:
ü Caso ocorra excesso de títulos, o preço do mesmo cai e a taxa de juro sobe.
Caso contrário, havendo escassez de títulos, o valor dos mesmos sobe e a taxa de
juros cai.
De forma esquematizada:
Título
O Selic é o depositário central dos títulos que compõem a dívida pública federal
interna de emissão do Tesouro Nacional. Ou seja, processa a emissão, o resgate, o
pagamento dos juros e a custódia desses títulos. É também um sistema eletrônico
que processa o registro e a liquidação financeira das operações realizadas com
esses títulos pelo seu valor bruto e em tempo real, garantindo segurança, agilidade
e transparência aos negócios.
Como já foi citado, todos os títulos são escriturais, isto é, emitidos exclusivamente
na forma eletrônica. O sistema é gerido pelo Banco Central do Brasil e localizado
na cidade do Rio de Janeiro.
Isto nos remete a algo muito importante: para fazer parte do SELIC é necessário ser
instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central. Você, caro aluno
(a) não pode emitir ordens de compra/venda de títulos públicos no SELIC. Caso
queira participar, deve fazer por meio de intermediário.
As operações registradas no SELIC são feitas em tempo real, de modo que as ordens
de compra/venda são executadas imediatamente, mas condicionadas à
disponibilidade do título negociado na conta de custódia do vendedor e à
disponibilidade de recursos por parte do comprador.
Então, resumindo, o Selic é o depositário central dos títulos que compõem a dívida
pública federal interna de emissão do Tesouro Nacional e, nessa condição,
processa a emissão, o resgate, o pagamento dos juros e a custódia desses títulos. É
também um sistema eletrônico que processa o registro e a liquidação financeira
das operações realizadas com esses títulos pelo seu valor bruto e em tempo real,
garantindo segurança, agilidade e transparência aos negócios.
Bom, mas o mercado monetário não negocia tão somente títulos públicos. Alguns
títulos privados são negociados, sendo seu registro, liquidação e custódia efetuados
pela B3 S.A. (função anteriormente realizada pela CETIP S.A., que após fusão
realizada com a BM&FBOVESPA S.A., se transformou em B3 S.A.)1.
1
No caso de aparecer em questões antigas o termo Cetip S.A., considere que atualmente trata-se da
B3. S.A. Apenas o nome mudou, pois, as funções continuam as mesmas e, neste sentido, as questões
antigas permanecem válidas.
E estas transações entre instituições financeiras são muito importantes, pois resultam
no chamado sistema interfinanceiro (mercado DI). No mercado DI são negociados
títulos (chamados de CDI) que possibilitam o fluxo de recursos entre instituições
financeiras. Assim, se um banco se encontra em situação deficitária, ele pode
recorrer ao mercado DI, emprestando recursos de um banco superavitário. Estas
operações ocorrem diariamente e, por isso, movimentam uma grande quantidade
de recursos, provocando alterações na quantidade de moeda na economia.
Adiante estes conceitos serão apresentados com mais detalhes.
Em resumo, são negociados títulos públicos, através do qual deriva-se a Taxa Selic,
e títulos privados – resultando na Taxa DI.
Vejamos.
• Títulos Públicos
Quando algum Ente do Governo (União, Estado, Munícipio) apura déficit em suas
contas, pode captar recursos no mercado financeiro.
Vamos supor que o Governo Federal, no ano de 2017, apurou R$ 100 de receitas
(impostos, lucros, entre outros), mas teve um total de R$ 150 de despesas. Esta
diferença de R$ 50 pode ser captada no mercado monetário, através do
lançamento de títulos públicos.
Título: LTN
A LFT possui fluxo de pagamento simples, ou seja, o investidor faz a compra e recebe
o rendimento apenas uma vez, na data de vencimento do título, junto com o valor
do principal. A figura abaixo ilustra o fluxo de pagamentos da LFT:
Título: LFT
No preço pelo qual o título está sendo ofertado, já se encontra refletido o ágio
observado no momento da compra. Dessa maneira, não é necessário considerar a
taxa de -0,01% no cálculo da rentabilidade. Para calcular o valor a ser resgatado
na data de vencimento do título, primeiramente é aplicado o esquema de fluxo de
pagamentos ao exemplo:
Como foi dito anteriormente, a LFT é remunerada pela variação da taxa SELIC no
período. Para calcular quanto irá receber, o investidor deve apenas verificar qual
o Valor Nominal Atualizado do título na data de vencimento, já que, como o próprio
nome diz, o Valor Nominal do título é atualizado de acordo com a variação diária
do índice Selic. Essa informação está disponível no sítio do Banco Central, em
http://www.bcb.gov.br/?SELICDIA (LFT Código 21). Basta realizar o truncamento5
em 2 casas decimais do valor encontrado. Nesse caso, o valor a ser recebido é R$
3.820,74, equivalente à variação da SELIC de 18,30% no período.
Os títulos privados, como o próprio nome sugere, são emitidos por agentes privados,
como bancos e empresas. Conforme mencionado, estes títulos são negociados,
custodiados e liquidados na B3 S.A.
No momento, é necessário definir tão somente os títulos emitidos por bancos para
a compreensão deste mercado. É que outros títulos privados, como as debêntures,
commercial papers, entre outros, fazem parte do mercado de capitais (mercado
de valores mobiliários).
Agora imagine que determinado banco terminou o dia “devendo” em relação aos
demais. Ou seja, ele necessita transferir mais dinheiro do que receber aos outros
bancos naquela data. Do mesmo modo, outro banco apresentou “caixa positivo”,
pois recebeu mais do que pagou.
Para que as instituições financeiras equalizem estes saldos e possam cumprir com
as transferências diárias que realizam, elas emprestam recursos entre si, no
chamado mercado interfinanceiro.
Evidente que as instituições com falta de caixa pagam uma remuneração a outras
mais líquidas para utilizar estes recursos. Esta taxa é obtida no próprio mercado,
chamada Taxa CDI.
MERCADO DE CÂMBIO
Moedas conversíveis, como o próprio nome sugere, são aquelas trocadas entre si.
Por exemplo, o Real é conversível frente ao Dólar, pois os indivíduos que possuem
reais podem comprar dólares, além de o inverso ser também possível.
Atualmente, no Brasil, a taxa de câmbio circula entre R$/US$ 2,30 e R$/US$ 2,40. Ou
seja, com R$ 2,40 é possível adquirir US$1,00.
𝑹$
𝑬=
𝑼𝑺$
Simples!
No entanto, o Brasil emite Reais, e não dólares. Desta forma, necessita auferir
rendimentos em dólares em suas transações econômicas, como, por exemplo, nas
exportações que realiza.
O mesmo acontece com o exportador. Como possui dólares, mas precisa de reais
(afinal, as operações internas são realizadas em reais), se dirige à instituição
financeira ofertando as divisas, pelo que recebe a taxa de câmbio.
demanda moeda
Demanda Divisas
Internacionais e
Internacionais e
Oferta Divisas
oferta moeda
interna
interna
TAXA DE CÂMBIO
CÂMBIO FIXO
Ou seja, ela precisa liberar a taxa de câmbio para que as livres forças de mercado
a determinem.
CÂMBIO FLEXÍVEL
O regime de câmbio flexível (ou flutuante) nada mais é do que resultado da pura
e simples oscilação da oferta e demanda de divisas no mercado de câmbio. A
Autoridade Monetária não desempenha qualquer papel, a não ser regular, registrar
e contabilizar as operações.
CÂMBIO SUJO
AUTORIZADOS
Afinal, as operações no Brasil não podem ser praticadas livremente pelos indivíduos
e empresas sem a participação de instituição autorizada pelo Bacen.
Oficialmente, você não pode se dirigir ao seu colega (que possui dólares) e
comprar dele estas divisas. Obviamente que isto pode ser feito mediante a vontade
Mas, quem são estes agentes autorizados? Adicionalmente, que tipo de operações
estão autorizados a realizar?
Vejamos:
Por exemplo, digamos que uma sociedade corretora receba uma ordem de
compra de determinada ação no exterior. Desta forma, ela mesma pode realizar a
operação de câmbio, em até US$ 100 mil, e liquidar a compra de seu cliente fora
do país. Caso a transação exceda este valor, a operação de câmbio deve ser
realizada em algum banco comercial ou múltiplo (os quais não possuem limitação
de valor).
Este ponto é autoexplicativo. Não obstante, o Banco Central pode cassar, cancelar
ou revogar as autorizações concedidas a estas instituições, o que nos permite
concluir que as autorizações, uma vez obtidas, não duram para sempre.
Por exemplo, caso a instituição autorizada não realize operação de câmbio por
período de 180 dias, a autorização pode ser cassada.
PRINCIPAIS OPERAÇÕES
Desta forma, é possível classificar as trocas da maneira como são feitas, conforme
segue abaixo:
Por exemplo, digamos que um exportador realize uma venda ao exterior no valor
de US$ 10 milhões. Evidentemente que ele não irá ao banco sacar todo este volume
de dinheiro. Por isso, o exportador pode se dirigir ao banco com o contrato de
venda que possui e aquele valor a receber que possui em dólares será creditado
em sua conta em reais. O banco se encarrega de fazer a cobrança do valor no
comprador no exterior, assim como o câmbio entre as moedas.
Operações Manuais
Em geral são realizadas através da troca de moeda doméstica por dólar turismo ou
através da troca de moeda doméstica por traveller checks.
O cartão magnético, forma mais recente de traveller checks, pode ser creditado
no Brasil em moeda internacional (por exemplo, em dólares) e, na medida em que
o adquirente efetua suas compras no exterior, o saldo vai sendo debitado do
cartão.
Mesmo os débitos efetuados em país que não utiliza o dólar como moeda corrente
podem ser feitos com cartões com créditos em dólar. No momento da compra é
feito o câmbio entre o dólar e a moeda loca.
Operações de remessa
Desta forma, caso você queria transferir, digamos, US$ 1 mil a um parente no
exterior, pode se dirigir ao banco que possui conta.
Estas remessas podem ser feitas, por exemplo, com a finalidade de remeter valores
ao exterior entre pessoas físicas. É o caso do filho que trabalha fora do país e envia
valores a sua família mensalmente.
Ele pode converter seus valores em Reais já no exterior e remetê-los para o Brasil.
Assim, não se faz necessária a conversão cambial no Brasil, pois ela já foi feita no
exterior.
O mesmo acontece com pessoas jurídicas que precisam fazer remessas do exterior
ao Brasil. Imagine o caso do exportador, que recebe em dólares em outro país. Ele
pode fazer a conversão lá fora e trazer seus recursos já em Reais ao Brasil.
Contrato de Câmbio
Bom, como a venda foi feita ao exterior, ela foi cotada em moeda internacional.
Geralmente, como em todos os exemplos da aula, a venda é cotada em dólares
norte-americanos (US$).
No entanto, o exportador não pode transitar com dólares no Brasil. Também não é
viável que ele vá pessoalmente ao exterior receber o valor da venda e o traga ao
Brasil para realizar o câmbio.
Desta forma, ele pode se dirigir ao banco e apresentar o contrato de venda que
pactuou. Com base nas condições deste contrato ele firma um contrato de
câmbio com a instituição financeira, no qual esta compra os dólares que ele
recebeu em troca de reais.
O que precisamos ter em mente nessas transações é que o ouro, nesses casos, é
considerado um ativo financeiro capaz de liquidar transações realizadas no
mercado de câmbio. É por isso que o ouro, nesses casos, é chamado de “ouro-
instrumento cambial”.
SISCOMEX
Bom, seria ótimo se tão somente 1 documento validasse todas estas operações,
não é? Pois bem, é exatamente isto que ocorre no SISCOMEX.
Através dos registros eletrônicos que realiza, permite desburocratizar, reduzir custos
e elevar a eficiência com a emissão de tão somente 1 documento que certifica
todos os processos necessários para se exportar/importar. O documento de
exportação é chamado de Registro de Exportação - RE; o de importação, de
Declaração de Importação – DI.
ü Sociedades de Câmbio
ü Despachantes Aduaneiros
• BNDES EXIM
• BNDES FINEM
QUESTÕES PROPOSTAS
CESPE - Escriturário (BB)/2008/1
Foi alterado o modus operandi do SELIC, operado pelo BACEN, que passou a
liquidar operações com títulos públicos federais em tempo real.
O SELIC é gerido pelo BACEN e é por ele operado em parceria com a Andima. Os
seus centros operacionais (centro principal e centro de contingência) estão
localizados na cidade de São Paulo.
Com poucas exceções, os títulos de renda fixa privados, títulos públicos estaduais e
municipais e títulos representativos de dívidas de responsabilidade do Tesouro
Nacional são emitidos escrituralmente, isto é, sob a forma de registros eletrônicos.
Esses títulos emitidos em papel são fisicamente custodiados por bancos autorizados.
CESPE/CEF/2010
CESPE/CEF/2010
CESPE/CEF/2010
CESPE/CEF/2010
CESPE/CEF/2010
b) as cooperativas de crédito.
d) as agências de fomento.
e) os bancos múltiplos.
CESPE/BB/2009
CESPE/BB/2009
O contrato de câmbio
c) pode ser feita antes do embarque da mercadoria para o exterior, mas somente
de forma parcial.
GABARITOS
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
QUESTÕES COMENTADAS
CESPE - Escriturário (BB)/2008/1
Foi alterado o modus operandi do SELIC, operado pelo BACEN, que passou a
liquidar operações com títulos públicos federais em tempo real.
GABARITO: CERTO
O SELIC é gerido pelo BACEN e é por ele operado em parceria com a Andima. Os
seus centros operacionais (centro principal e centro de contingência) estão
localizados na cidade de São Paulo.
GABARITO: ERRADO
GABARITO: LETRA E
O SELIC não realiza operações com títulos privados, tais como as debêntures.
Ademais, ressalta-se que os titulares das contas de depósitos devem ser investidores
jurídicos autorizados, como os bancos.
Portanto, resta a alternativa A. Citamos diversas vezes que ao SELIC cabe realizar a
liquidação e custódia dos títulos públicos negociados no mercado. Como custódia
é sinônimo de depósitos, o SELIC é o depositário central de títulos emitidos pelo
Tesouro Nacional.
GABARITO: LETRA A
Cabe citar que o Selic não administra títulos privados, ações negociadas em Bolsas
de Valores, além de não realizar regulação e fiscalização do mercado, atividades
exercidas pelos entidades supervisoras do SNF.
GABARITO: LETRA E
Questão corretíssima.
A CETIP trabalha principalmente com títulos privados, entre outros títulos públicos
não operados no SELIC, como títulos de emissão estadual e municipal.
GABARITO: CERTO
depositária exerce todos os serviços relacionados aos títulos, tais como a emissão,
o resgate, o recebimento eventual de juros e outros proventos, a custódia etc.
GABARITO: CERTO
GABARITO: LETRA D
GABARITO: LETRA B
Com poucas exceções, os títulos de renda fixa privados, títulos públicos estaduais e
municipais e títulos representativos de dívidas de responsabilidade do Tesouro
Nacional são emitidos escrituralmente, isto é, sob a forma de registros eletrônicos.
Esses títulos emitidos em papel são fisicamente custodiados por bancos autorizados.
GABARITO: CERTO
CESPE/CEF/2010
GABARITO: ERRADO
CESPE/CEF/2010
GABARITO: ERRADO
CESPE/CEF/2010
GABARITO: ERRADO
CESPE/CEF/2010
GABARITO: ERRADO
CESPE/CEF/2010
Como citamos em aula anterior, o Bacen não pode comprar títulos diretamente do
Tesouro, pois isso configura concessão de empréstimo, o que é vedado pela CF/88.
GABARITO: CERTO
Vimos que sim. Qualquer um pode comprar ou vender moedas, desde que do outro
lado da operação esteja uma instituição autorizada pelo Bacen. Evidente que a
legalidade da operação deve ser observada.
GABARITO: CERTO
GABARITO: CERTO
b) as cooperativas de crédito.
d) as agências de fomento.
e) os bancos múltiplos.
GABARITO: LETRA E
GABARITO: LETRA B
Esta questão foi colocada na Aula para demonstrar como as bancas erram.
Como já citamos, no regime de câmbio flutuante o Bacen não atua, pois a taxa de
câmbio é determinada livremente pelo mercado. O próprio nome sugere este tipo
de comportamento.
Não! As taxas são definidas pelo mercado, o que configura a taxa como flutuante.
Se definida pelo Bacen, seria considerada fixa.
GABARITO: ERRADO
CESPE/BB/2009
Até 2005 havia dois mercados de câmbio no País: Mercado de Câmbio de Taxas
Flutuantes e o Mercado de Câmbio de Taxas Livres
GABARITO: ERRADO
CESPE/BB/2009
GABARITO: ERRADO
GABARITO: LETRA E
GABARITO: CERTO
O contrato de câmbio
GABARITO: LETRA B
c) pode ser feita antes do embarque da mercadoria para o exterior, mas somente
de forma parcial.
Questão direta.
GABARITO: LETRA B
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Finalizamos aqui mais uma aula. Espero que tenha gostado e compreendido nossa
proposta de curso.
Saiba que, ao optar pelos Estratégia Concursos, estará fazendo a escolha certa.
Isso será perceptível no decorrer do curso, a medida em que formos desenvolvendo
os assuntos.
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