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 Nero 

- considerado excêntrico e louco. Assassinou a mãe, a irmã e condenou um grande número de


cristãos à morte.
 Tito – ficou conhecido por ter destruído o templo do Rei Salomão.
 Trajano – era considerado um grande conquistador. Foi em seu governo que o Império Romano atingiu a
maior extensão.
 Adriano – ordenou a construção uma muralha com seu nome, a Muralha de Adriano, ao norte da Grã-
Bretanha. O objetivo era conter os bárbaros.
 Diocleciano – dividiu o império em duas partes: oriental e ocidental.
 Constantino – proibiu a perseguição aos cristãos. Uniu novamente o império e escolheu Bizâncio como
capital. Rebatizou a cidade de Constantinopla.
 Rômulo Augusto – último imperador de Roma.
 Constantino XI – foi o último imperador do Império Romano Oriental. Morreu defendendo a cidade
contra o ataque dos turcos.

Dinastias romanas
 Dinastia Júlio-Claudiana
 Dinastia dos Flávios
 Dinastia dos Antoninos
 Dinastia dos Severos
Surgimento do Império Romano
Uma das estórias sobre a fundação de Roma é a célebre lenda dos irmãos gêmeos, Rômulo e Remo, que viveram em
753 a.C.

Segundo historiadores, Roma surgiu a partir de um grupamento de pastores que viviam às margens do Rio Tigre. É
essa a região geográfica que corresponde hoje à Itália.

No decorrer do século VI a.C., Roma ficou sob a direção dos etruscos, de origens gregas. A liberdade foi conquistada
gradualmente, quando se transformou numa cidade-estado onde a forma de poder exercida era a monarquia.

Com as constantes desavenças entre os reis, os romanos experimentaram a república, entre 509 a.C. e 30 a.C. Nesta
época, Roma passou a exercer forte poder colonial, político e militar.

Triunviratos
O governo de Roma ainda ficou fortalecido por uma estratégia de gestão que passou à história como triunviratos.

O triunvirato é a gestão formada por três integrantes. A formação do primeiro deles em Roma ocorreu em 59 a.C. e
contava com Júlio César, Pompeu e Marco Crasso.

Em certo momento, os três entraram em guerra e César os venceu. Júlio César tornou-se o primeiro governante
individual de Roma.

O segundo triunvirato foi formado por Octávio, Lépido e Marco Antônio, também terminou com uma guerra civil
em 31 a.C. Otávio venceu e passou a governar Roma.

É nesse ponto que surge o Império Romano, em 27 a.C. e que vai até 476 d.C. Também é considerada a fase de
maior prosperidade e expansão do império, na chamada dinastia Júlio-Claudiana.

Divisão do império romano

O Império Romano foi dividido em 284 d.C. como forma de melhor administrar o poder. A divisão consistiu em:

 Império Romano do Ocidente, tendo como capital Roma;


 Império Romano do Oriente, com Bizâncio como capital.

Império Romano do Oriente


O Império Romano do Oriente ou Império Bizantino, perdurou até 1453, quando foi tomado pelos turcos. Bizâncio,
a capital, também era conhecida como Constantinopla.

No decorrer do século VI, o imperador Justiniano (527-565) tentou reordenar o Império Romano e abriu frentes de
batalhas conquistando o Norte da África, a Península Itálica e a Península Ibérica.
Os muçulmanos, contudo, terminaram por ocupar o Norte da África, o Médio Oriente e a Península Ibérica nos
séculos VII e VIII.

Queda do Império Romano


As principais causas do declínio do Império Romano foram:

 Dificuldade de administração: o império era muito grande e havia complicações para controle da gestão e
da corrupção que o assolou;
 Invasões bárbaras: o exército precisou proteger o império das investidas de godos (visigodos e
ostrogodos), hunos e germânicos (como os francos, anglos, saxões, vândalos, bretões e burgúndios);
 Elevados impostos: o estado tinha elevado custo para manter a construção de pontes, aquedutos,
estádios e banhos públicos. Esse fator elevou significativamente os impostos cobrados da população;
 Religião: a expansão do cristianismo, que não admitia outros deuses, está entre as justificativas para a
crise no império;
 Escassez de escravos: a redução das batalhas por conquistas de novos territórios prejudicou o sistema de
renovação de escravos
Sacro Império Romano-Germânico
Uma vez que os "povos bárbaros" estavam instalados e cristianizados, a sociedade medieval passa a sonhar com a
restauração do antigo Império Romano Ocidental.

Esta ideia é empreendida pelos príncipes e nobres germânicos que conquistam um grande território e se faziam
sempre coroar ou ser consagrados pelo Papa.

Assim, tenta-se voltar ao esplendor da antiga Roma fundando o Sacro Império Romano-Germânico.

O nome era "Sacro" por ser respaldado pelo pontífice, "Império" pela grande extensão territorial. Já o "Romano" se
devia ao fato de receberem o título de reis da Itália e "Germânico", porque a maior parte do seu território era
naquela região.

Oficialmente, o Sacro Império Romano-Germânico só terminará em 1806 com as guerras napoleônicas.

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