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INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA – CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA

Curso: Eletromecânica Série/Módulo: 2 º Turma: 2121


Data: 13/10/2021 Turno: Vespertino Unidade: 2º
Disciplina: História
Professora: Fabiane Andrade
Estudante: João Flávio Mota Ferreira Rocha Nota:

É costume definir a Revolução Francesa de 5 de maio de 1789 a 9 de novembro de 1799. Este é um período de mudanças
significativas no quadro político e social francês. O antigo sistema governado pelo clero e pela nobreza foi derrubado, um mundo onde a
burguesia começou a jogar foi estabelecido e uma sociedade livre foi fortalecida. Influenciada pelo Iluminismo e pelos ideais da
independência americana (1776), a revolução é considerada o ponto de partida da era contemporânea, principalmente porque aboliu a
servidão e proclamou os princípios universais de liberdade, igualdade e fraternidade. No entanto, essa história não é linear. Está cheio de
avanços e retrocessos, lutas pelo poder, idealismo e violência. A interpretação da "Declaração Universal dos Direitos Humanos e Civis" é
um dos destaques da obra. Nasceu no espírito da Assembleia Nacional Constituinte, que aprovou legislação para abolir o sistema feudal e
senhorial, suprimir dízimos, proibir a venda de cargos públicos e isenção de impostos para classes privilegiadas. Inspirada pela
Declaração da Independência dos Estados Unidos, a Declaração da França, é claro, sob a influência de Thomas Jefferson, o embaixador
americano em Paris, é um documento, como uma síntese do liberalismo e do esclarecimento burguês, enfatizando o direito à liberdade,
liberdade e propriedade para todos, igualdade jurídica e resistência à opressão. Embora os ideais de igualdade, liberdade e fraternidade
sejam amplamente promovidos e constituam esperança, ao contrário do que se pretendia originalmente, a desigualdade social e a riqueza
continuam existindo. Os critérios para determinar a desigualdade não são mais nascimento, tradição e ancestralidade. O dinheiro e a
propriedade passaram a determinar, em boa parte, os destinos das pessoas.

Nos primeiros quatro anos do século 17, a Grã-Bretanha experimentou intensas crises nos campos político, econômico e social. O
rei Carlos I da dinastia Stuart e o monarca da época tentaram implementar um plano de monarquia autocrática na ilha britânica a todo
custo. Ele acreditava que, como representante da Igreja Anglicana e do rei da Inglaterra, não precisava de nenhuns outros dispositivos de
controle além do seu. Por esta razão, ele finalmente dissolveu o Parlamento e a Câmara dos Comuns dentro de um certo período de
tempo, separou-se da classe dos proprietários e irritou os puritanos. Oliver aprova a disciplina, unidade e alta consciência política dos
membros de seu exército, e tem discutido as condições políticas, econômicas e sociais daquela época para que os soldados sempre
possam entender completamente sua própria pele. Estão lutando, qual é o seu ideal. Na segunda metade do século XVII, o Parlamento
conseguiu derrubar Carlos I devido a uma nova forma de organização do exército. Desde a execução do rei, estabeleceu-se um período
conhecido como República Puritana. De 1649 a 1660, a cisão entre a grande burguesia e a classe dos cavalheiros e o poder de massas fez
com que seu governo só pudesse ser mantido pelo exército. Richard Cromwell herdou o papel hereditário de protetor de seu pai, assumiu
o poder e logo foi demitido pelo Parlamento, pois estava cansado da austeridade e do ativismo na ilha. Em 1660, Carlos II, filho de Carlos
I, assumiu, estabeleceu Stuart, restaurou e reabriu todas as formas de lazer que Cromwell havia impedido e conquistou a sociedade
britânica com sua simpatia. Por outro lado, foi durante seu governo que surgiram dois partidos políticos britânicos: o Partido Conservador
e o Partido Liberal.

O Iluminismo do século 18 inspirou ideias liberais que promoveram o processo de independência das Américas. No caso do
Brasil, essas ideias orientaram todas as conspirações e campanhas destinadas a minar o domínio português sobre a colônia. Portanto, a
Conspiração de Minas em 1789, o Mantra Fluminense em 1794, a Revolução do Alfaiate da Bahia em 1798 e a Revolução de
Pernambuco em 1817 constituíram os principais movimentos políticos influenciados pelos ideais do Iluminismo, e foram instituídos em
1822. Declarar a independência foi o clímax em 1989. Movimento AntiMonarquia Talvez o exemplo mais representativo do Iluminismo
tenha sido durante a Inconfidência Mineira, o objetivo principal do movimento era buscar a independência do Brasil da família real
portuguesa. Entre os ideais iluministas carregados de desconfiança, podemos citar: o fim do colonialismo; O fim do absolutismo; A
república substitui a monarquia; Liberdade econômica; Liberdade religiosa, de pensamento e de expressão. Apesar de não atingir seus
objetivos, a Inconfidência Mineira desencadeou os ideais do Iluminismo para penetrar nas camadas mais urbanas da sociedade brasileira.

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