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João Gabriel Oliveira de Paula 

Luz Natali Cruz Apaza 


Jheniffer Taina Macieira 
Levi Gomes Santos 
 

 
 
 
A influência das políticas públicas para a diminuição da falta de
moradias dignas 
 
 
 
 

Projeto apresentado ao Curso


Técnico em Serviços Jurídicos
da ETEC Albert Einstein, orientado pelo
Prof. Alejandro, para o requisito parcial
para a obtenção do título técnico em
Serviços Jurídicos. 
 
 

São Paulo 
2021
 

 Introdução 
 
A casa é essencial para a manutenção da condição humana segundo
Gonçalves (2014).  
A moradia representa um dos custos mais caros nas sociedades
contemporâneas submetidas ao sistema capitalista e a precariedade (material
e/ou jurídica) da habitação se constitui num dos problemas mais graves da
sociedade brasileira. Em um país com população predominantemente pobre e
com capacidade comprometida para investimentos públicos, a habitação
popular usualmente apresenta soluções temerárias, não raro improvisadas,
muito ruins do ponto de vista da habitabilidade e sem qualquer segurança
jurídica da posse; tal insegurança decorre, por vezes, da existência de
legislação restritiva quanto à construção no local ocupado; em outros casos,
por inexistir, para o possuidor, o chamado "justo título" em relação ao direito de
propriedade. Dessa forma, restam como opção de acesso à moradia, casas e
barracos, na maioria das vezes insalubres e sem a menor condição digna de
habitabilidade, construídas, na maioria dos casos em áreas e terrenos
invadidos. O Estado possui diversos desafios a serem enfrentados para
amenizar esta situação e auxiliar na provisão de moradias dignas, onde a
solução dos problemas habitacionais brasileiros não deve ser encarada apenas
sob a forma quantitativa de investimento em novas moradias, mas
principalmente pela provisão proporcional da oferta habitacional condizente
com o nível de renda da população, onde os subsídios precisam ser
escalonados conforme a condição financeira e econômica da população. 
 
Pergunta

Qual a influência das políticas públicas para a diminuição da falta de moradias


digna?

Objetivos

 Conscientizar o leitor sobre este problema social.


 Como as políticas públicas influenciam nisto.
 A explicação do porquê isso ocorre.
 Hipóteses para a resolução desse distúrbio.
Justificativa

  A falta de moradia é um grave problema que ocorre nas periferias e nas


cidades do Brasil e sendo vivenciado em vários outros lugares do mundo. O
principal motivo é a falta de acesso a lugares com condições mínimas para
serem utilizados como habitação, além de locais em estado precário sendo
utilizados como um teto para habitar. Há muitas pessoas em situação de rua ou
habitando casas inadequadas para se viver, como favelas e barracos
improvisados, em terrenos de risco. Aqui, trataremos de expor esses malefícios
e conscientizar o que as políticas públicas podem melhorar neste processo. 
 
 

Revisão da Leitura
 
Durante o desenvolvimento dessas hipóteses, foi necessário realizar
pesquisas sobre os temas pertinentes ao tema, visando validar de maneira
teórica os pontos que foram expressos aqui através da visão de outros
pesquisadores. Para isso recorreu-se à SciELO, que se trata de uma biblioteca
online que podemos encontrar artigos científicos, além de termos acesso às
informações técnico-científicas. Utilizando deste site, realizou-se buscas com
algumas palavras-chave escolhidas, como: Habitação; Moradia, Residências. 
Para cada uma destas, utilizou-se os filtros: Resumo, Título de
documento e palavra-chave. Além dos filtros, foram selecionados 3 períodos de
publicação: Sem data específica, de janeiro de 2010 até janeiro de 2015 e de
janeiro de 2015 até abril de 2021. Todos nas áreas de conhecimento da
Demografia, Urbana, Construção e Economia. Selecionando o idioma
português. 
Com base nas informações citadas acima, os resultados foram os seguintes: 

    Sem data  Até 10 anos  Até 5 anos 


Palavra Campo Frequência  Frequência  Frequência 
pesquisada  pesquisado 
Moradia  Palavra-chave  857  559  327 
Moradia  Resumo  822  68  48 
Moradia  Título do 68  57  48 
documento 
Habitação  Palavra-chave  148  134  94 
Habitação  Resumo  101  91  64 
Habitação  Título do 101  91  50 
documento 
Residências  Palavra-chave  38  32  22 
Residências  Resumo  37  31  21 
Residências  Título do 37  28  27 
documento 

 
 

Resumos dos Artigos de Base

Moradia Digna: Um direito de todos, um dever do estado, uma realidade


de poucos:

A moradia representa um dos custos mais caros nas sociedades


contemporâneas submetidas ao sistema capitalista e a precariedade (material
e/ou jurídica) da habitação se constitui num dos problemas mais graves da
sociedade brasileira. Em um país com população predominantemente pobre e
com capacidade comprometida para investimentos públicos, a habitação
popular usualmente apresenta soluções temerárias, não raro improvisadas,
muito ruins do ponto de vista da habitabilidade e sem qualquer segurança
jurídica da posse; tal insegurança decorre, por vezes, da existência de
legislação restritiva quanto à construção no local ocupado; em outros casos,
por inexistir, para o possuidor, o chamado "justo título" em relação ao direito de
propriedade. O mais antigo conceito de utilização social da propriedade é o
coletivo. A utilização coletiva da terra é outro antecedente da função social que
pode ser entendido como propriedade comunal possuída coletivamente pela
tribo, para uso e gozo de todos os seus membros. A outorga concedida pelo
Rei aos seus súditos mais fiéis de porções de terras comparáveis a países
europeus, por meio de concessão de Capitanias Hereditárias, no Brasil do
século XVI representava o domínio das vastas terras, pela colonização
portuguesa. Fracassado o sistema inicial, vigorou o sistema de sesmarias, o
qual condicionava sua concessão ao aproveitamento útil e econômico que
geralmente não era atingido. ( ).

A política nacional de habitação e a oferta de moradias:


A política de habitação pode impactar fortemente sobre a redução da
pobreza, da desigualdade social e na melhoria da qualidade de vida das
pessoas nas cidades brasileiras. Para tanto, são necessárias políticas
consistentes, abrangentes e não-excludentes. Até então se viu diversas
políticas implementadas pelo governo que apesar de, na maioria das vezes,
focarem, no discurso oficial, a melhoria das condições de moradia das
populações de baixa renda, historicamente acabaram por financiar a classe
média e a alta e, como se não bastasse, muitas vezes com altos subsídios e
benefícios. Níveis de desemprego e atividades informais de trabalho, em
especial entre a população pobre, acarretam a não inclusão desta parte da
sociedade nos mercados formais de compra, aluguel e principalmente
financiamentos de moradias. Isso se deve à inexistência de garantias colaterais
para empréstimos, além da incapacidade de comprovação de salários e
rendimentos válidos perante instituições. Dessa forma, restam como opção de
acesso à moradia, casas e barracos, na maioria das vezes insalubres e sem a
menor condição digna de habitabilidade, construídas, na maioria dos casos em
áreas e terrenos invadidos. O Estado possui diversos desafios a serem
enfrentados para amenizar esta situação e auxiliar na provisão de moradias
dignas, onde a solução dos problemas habitacionais brasileiros não deve ser
encarada apenas sob a forma quantitativa de investimento em novas moradias,
mas principalmente pela provisão proporcional da oferta habitacional
condizente com o nível de renda da população, onde os subsídios precisam ser
escalonados conforme a condição financeira e econômica da população. Dessa
forma, com políticas públicas ineficazes e incapazes de ofertar moradias
adequadas segundo o perfil da demanda habitacional da população brasileira,
prolongam-se a persistência do déficit habitacional e a proliferação e aumento
das favelas e habitações informais. A fim de combater o déficit habitacional e
aumentar a eficiência e eficácia das políticas públicas, é necessário integrar as
ações e programas habitacionais às demais ações de desenvolvimento urbano
e a outras políticas sociais do governo, onde somente uma política de
habitação integrada, distributiva e bem focalizada poderá contribuir para uma
solução efetiva dos problemas habitacionais brasileiros. Entende-se que,
atualmente, já há modelos de políticas que podem ser adequadas às diversas
camadas da população, embora ainda muito escassas no que se refere à faixa
da população que mais necessita. Fatores como a corrupção, políticas de
apadrinhamento, falta de seriedade, falta de controle se acompanhamento
eficientes dos programas e ações dificultam a minimização do problema da
escassez de moradias, o que muitas vezes acaba trazendo déficit à máquina
pública ao mesmo tempo em que não atinge e tampouco oferece benefícios a
quem realmente necessita. Neste sentido, os financiamentos habitacionais
feitos com recursos geridos pelo governo federal parecem ser uma alternativa
que está de encontro a estas reivindicações, pois possuem, dentre suas
características, por exemplo, a estipulação da taxa de juros conforme a faixa de
renda do contratante. Dessa forma, quanto maior a renda proporcionalmente
será maior a taxa de juros.  

Histórico das políticas nacionais para habitação no Brasil

O fim da escravidão fez com que milhares de negros fossem expulsos


do campo e migrassem para a cidade, enquanto migrantes europeus chegaram
ao Brasil para trabalhar no campo e na nascente indústria brasileira. Esses
fatores provocaram o aumento da população nas cidades, especialmente em
São Paulo e no Rio de Janeiro, fato que acarretou uma demanda por moradia,
transporte e demais serviços urbanos, até então inédita. Assim, tendo como
referência os ideais positivistas, o novo poder republicano realiza, no início do
século XX, uma reforma urbana no Rio de Janeiro para melhorar a circulação
de mercadorias, serviços e pessoas na cidade. Foram demolidos 590 prédios
velhos para construção de 120 novos edifícios, o que significou a expulsão de
diversas famílias pobres de suas moradias, a ocupação dos subúrbios e a
formação das primeiras favelas do Rio de Janeiro. 
Dessa forma, do início do século XX até a década de 1930, diversas
cidades brasileiras tiveram o problema da habitação agravado, com o poder
público atuando de maneira pontual e ineficiente. Somente a partir do fim da
década de 1930, quando a industrialização e a urbanização do país ganham
novo impulso com a Revolução de 30, é que começa a se esboçar uma política
para a habitação. E paralelamente à construção de novas unidades
habitacionais, o Estado, a partir de 1937 com o Estado Novo, passa a tratar os
assuntos relativos às favelas e seus moradores como uma questão de polícia,
o que levou à realização de diversas remoções, com a adoção de uma política
de erradicação de favelas. 
  A FCP (fundação da casa popular), apesar dos resultados modestos foi
o primeiro órgão nacional criado para prover residências para a população
pobre. Criada em 1946, ao longo de quase 20 anos de existência, produziu
cerca de 17.000 moradias, não tendo sido como era a proposta original, e
sendo extinta em 1964 com o golpe militar. Nessa época foi criado o Plano
Nacional de Habitação, o primeiro grande plano do governo militar. o Plano
buscava a dinamização da economia, o desenvolvimento do país e, sobretudo,
controlar as massas, garantindo a estabilidade social. Prolifera-se, então, a
elaboração e a implementação de planos diretores que todavia ignoravam os
problemas da cidade real. 
Portanto, a política da habitação desse período centrou-se na produção
de moradias e obras de infraestrutura na cidade legal. Para concretizar essa
concepção de cidade e de política para habitação, o Banco Nacional de
Habitação se torna o principal órgão da política habitacional e urbana do país.
Desse modo, as alternativas encontradas pelas famílias pobres eram as
favelas e os loteamentos clandestinos das periferias das capitais e das cidades
das regiões metropolitanas.  
  No início dos anos 2000, foi aprovada a Lei Federal 10.257, conhecida
como Estatuto das Cidades, que, em linhas gerais, tem como objetivo fornecer
suporte jurídico mais consistente às estratégias e processos de planejamento
urbano, garantindo a função social da propriedade, o planejamento participativo
nas políticas urbanas e o acesso universal à cidade. 
No governo Lula, a principal política para a habitação foi o Programa
Minha Casa Minha Vida, do Ministério das Cidades, para atender famílias com
renda entre 0 até 10 salários mínimos. Assim como nos outros grandes
programas federais para produção de moradia, a iniciativa privada é
protagonista na provisão de habitações também no Programa Minha Casa
Minha Vida, pois 97% do subsídio público são destinados à oferta e produção
direta por construtoras privadas e apenas 3% a cooperativas e movimentos
sociais. Esse protagonismo permitiu a concentração dos recursos na
construção de habitações destinadas a famílias com renda entre 3 e
10 salários mínimos, apesar de a maior demanda por moradia ser das famílias
com renda de 0 até 3 salários mínimos.  
O histórico das políticas nacionais para a habitação mostra como os principais
programas nacionais tornaram o problema habitacional, que é uma obrigação
do Estado e um direito, uma questão de mercado, repassando para o setor
privado o protagonismo na produção de habitações. Esse modelo, baseado na
lógica de mercado, fez com que as unidades produzidas sempre fossem
concebidas como mercadorias, rentáveis aos seus proponentes, o que explica
o fato de as políticas sempre terem atingido, predominantemente, a classe
média e terem atendido aos interesses do empresariado da construção civil.
Essa distorção da política habitacional revela a incompatibilidade da finalidade
social da política habitacional com o modo empresarial de produção da
moradia. Na impossibilidade de conciliação, os interesses dos empresários
influenciaram os investimentos públicos para habitação e o público para o qual
eles seriam direcionados, em perda da função social da política habitacional. 

Exclusão Social, Ocupação Urbana, e Mordia a Luz do Principio da


Função Social das Cidades.

O texto tem como objetivo expor como as relações entre poder


econômico e Administração Pública interferem na regulação fundiária, no uso e
na ocupação do meio urbano, tomando como hipótese a de que a exclusão
social é afetada pela expansão urbana.  ( )
Com o início da leitura, o artigo apresenta um tópico importante: O
PROBLEMA DA FALTA DE PLANEJAMENTO PÚBLICO.  Nesse ponto, é
levantada uma breve análise histórica, desenvolvendo uma linha de
pensamento que vai desde o começo da concentração populacional nas
metrópoles até o enorme crescimento de habitantes e a falta de atenção e
acompanhamento por parte do Estado nessa questão. Durante a análise são
levantados pontos que mostram o quanto o planejamento urbano é essencial
para a organização do aumento populacional.  
Seguindo a leitura percebemos que a hipótese está ligada diretamente à
responsabilidade pública, a qual poderíamos dividir em 3 aspectos: a)
administração pública exercida pelos Entes Federativos; b) a sociedade, que
pode agir em seus mais diferentes setores e com grande diversidade de
interlocutores; e c) os indivíduos, atuando em seus próprios espaços de
interação.   
Sendo assim, uma maior interação governamental não é somente
necessária como também é fundamental. É destacado que para que haja
organização com relação à isso, deve haver organização também na criação
de projetos (seu orçamento, entre outros), para que eles não se tornem
também parte do problema e acabe gerando mais complicações.  
Então, segundo o artigo, é possível definir urbanismo como conjunto de
medidas estatais destinadas a melhorar as condições de vida nas comunidades
e a organizar os espaços habitáveis. Seguindo essa lógica, a proposta
urbanista seria a busca em se conceber uma economia ecológica, com a tarefa
de propor uma organização econômica.  
Um instrumento importante destacado no texto é a reabilitação urbana, a
qual se apresenta como um processo de recuperação e adaptação de áreas
urbanas consolidadas subutilizadas, degradadas ou em processo de
degradação com o objetivo de reintegrá-las à dinâmica urbana. Assim, podem-
se usar as áreas para morar.   
Então, as relações entre Estado, sociedade civil e setor privado, assim como a
disposição da sociedade são essenciais para uma boa organização. 
 
 
  Programa Minha Casa Minha vida

Com o Aumento da população urbana um dos principais problemas foi a


falta de moradia. No ano de 1988 com a promulgação da nova constituição
federal a moradia foi elevada ao patamar de direito social, porém a sociedade
capitalista encara o imóvel como produto rentável e passível de comercio. A
falta de provisões financeiras e o sonho da casa própria fomentaram um
mercado imobiliário de forte influência que continua a ser encorajado pelo
pensamento neoliberalista que dá a iniciativa privada incumbências do estado.
Compreendemos ainda que esta questão está estrelada a um contexto
histórico onde a distribuição de terras no período colonial não compreendia a
necessidade dos habitantes e sim do controle da própria coroa, resultando na
criação de favelas e conglomerados habitacionais que viriam a engrandecer-se
cada vez mais com o êxodo rural (por causa das ofertas de trabalhos nas áreas
urbanas) e corroborado com a desassistência governamental. Observando
essas necessidades o governo federal criou o programa minha casa minha vida
que oferecia dentro de condições de créditos sem juros, prestações baixas ou
até o uso do FGTS o financiamento da casa própria. Este programa se
estrutura na oferta de construção de conjuntos habitacionais a empreiteiras e
construtoras que obtinham altos lucros, o programa tornou-se falho na
promoção da moradia digna, pois, a dignidade da habitação é consequência do
seu redor, a localização, a segurança, o lazer, a recreação e a cultura são
exemplos de requisitos indispensáveis para a dignidade. O PMCMV falha em
promover o direito a cidade pois a localização das moradias não permite ao
morador participação nos seus direitos como cidadão considerando ainda que
a classificação dos subsídios concedidos pelo programa, pretende colocar nas
localizações centrais os participantes com maior poder aquisitivo. concluo,
portanto, de acordo com a exposição do artigo que o programa não
compreende a dignidade da habitação, compromete o direito a cidade, favorece
o enriquecimento das grandes construtoras e promove o endividamento do
Estado fazendo lesão a administração púbica.

 
Hipóteses 
 
1° As políticas públicas brasileiras influenciam negativamente a obtenção de
moradias dignas;
 
2° Falta de organização e maior planejamento/estudo sobre o crescimento
populacional;

3° Falta de maior investimento em habitação por parte da administração


pública.

Estratégia de Pesquisa

Gil ( )

Dados Preliminares

Cronograma (tabela)

https://etecspgov-
my.sharepoint.com/:x:/g/personal/luz_apaza_etec_sp_gov_br/EYkg4l8YP5ZMs
3InyRe71x0BiTl6AwLrR1E9FaDrc99DtA?e=8yuEQu

Fundamentação Teórica: Agosto


Estratégia de Pesquisa

Coleta de dados

Discussão dos Resultados

Introdução

Resumo

Apresentações: Novembro de 2021

Referências Bibliográficas (ABNT)

____________________

SOUSA, Flávia. Análise do Programa “Minha Casa Minha Vida”. Rio de


Janeiro: UFRRJ, 2019

SILVA, Dalvenir. Exclusão Social, Ocupação Urbana e Moradia a Luz do


Princípio da Função Social das Cidades. Rio Grande do Norte: ISSN, 2016.

MARINHO, Jefferson. Moradia Digna: Um direito de todos, um dever do estado,


uma realidade de poucos. URCA: 2008.

NOAL, Ednilson. A Política Nacional de Habitação e a Oferta de Moradias.


Porto Alegre, 2011.

MOTTA, Luana. A Questão da Habitação no Brasil: Políticas Públicas, Conflitos


Urbanos e o Direito à Cidade. Minas Gerais: UFMG, 2011.

Apêndice

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