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FACULDADE DOM ALBERTO

SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

VANESSA ANTÔNIA OROZIMBO DE LIMA

A REALIDADE ESCOLAR PÚBLICA NO ENFRENTAMENTO PANDÊMICO

POÇOS DE CALDAS
2021
A REALIDADE ESCOLAR PÚBLICA NO ENFRENTAMENTO PANDÊMICO

Vanessa Antônia Orozimbo de Lima

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- A presente pesquisa irá abordar a realidade enfrentada pelas escolas públicas no
enfrentamento pandêmico COVID-19, o pesadelo que assombra o mundo desde o final de Dezembro de
2019. O estudo apresentado possui como objetivo a análise da realidade pública educacional, que
permeia o ensino remoto na atual situação, desta forma foi realizada uma pesquisa de abordagem
bibliográfica, enfatizando o tema em questão em diferentes pontos de vista. Assim, a investigação
retratou a extrema desigualdade entre os estudantes no aspecto tecnológico, além das outras diversas
formas de desigualdades que permanece presente na realidade brasileira. Além também, de demonstrar
a situação do professor em relação à sua adaptação em meio à situação atípica em que estamos
enfrentando.

PALAVRAS-CHAVE: Pandemia. Educação. Ensino Remoto. Realidade.


1 INTRODUÇÃO

A pesquisa discute a realidade das escolas no enfrentamento pandêmico, desta


forma explana sobre as diversas ferramentas exploradas pelas escolas como forma
emergencial no atendimento aos alunos.
O debate em torno do tema em questão abordará as dificuldades de acesso de
alguns estudantes no aspecto tecnológico, além de outras desigualdades que já
enfrentávamos desde muito antes da situação atual.
O trabalho discutirá também a situação do professor nos aspectos psicológicos e
profissional, devido à carga de trabalho e aperfeiçoamento que o atual momento exige
das pessoas envolvidas.
O Objetivo Geral deste trabalho é analisar a realidade educacional pública que
permeia o ensino remoto no contexto pandêmico, e da mesma forma possui como
objetivos específicos: Analisar as propostas das escolas públicas em relação ao ensino
remoto; Apontar a situação dos alunos que não possuem estrutura tecnológica para o
ensino remoto; Demonstrar os vários aspectos da desigualdade enfrentados pela
educação no enfrentamento pandêmico; Discutir a situação profissional dos professores
no enfrentamento pandêmico.
O que se pretende com a pesquisa é demonstrar a situação desigual e real em
que vivem vários estudantes brasileiros, e que se evidenciou ainda mais devido a atual
situação.
O trabalho é de caráter bibliográfico, que de acordo com Gil (2008), consiste no
estudo de vários materiais já elaborados, constituídos principalmente a partir de livros e
artigos científicos. Com base nestas colocações foram analisados materiais na maioria
artigos científicos, abrangendo o tema e os objetivos em questão.
A pesquisa também possui abordagem qualitativa, que “se compõem por aquilo
que não pode mensurar, pois a realidade e o sujeito são elementos indissociáveis.
Assim sendo, quando se trata do sujeito, levam-se em consideração seus traços
subjetivos e suas particularidades”. (BRASIL ESCOLA, 2021).
Assim o presente estudo trará colocações sobre a realidade das escolas públicas
no enfrentamento pandêmico e os sujeitos nela envolvidos, pais, alunos, professores,
enfim toda comunidade escolar.
2 DESENVOLVIMENTO

O inesperado chegou no início de 2020 à porta das escolas trazendo consigo o


medo, a insegurança, a falta de informações e principalmente a incerteza do amanhã.
Alunos e professores se direcionaram para suas residências com poucos meses de
aulas presenciais, mas com a esperança de um breve retorno às unidades de ensino.
A OMS declarou, em 11 de março de 2020, que a disseminação comunitária da
COVID-19 em todos os Continentes é caracterizada como pandemia. Para
contê-la, a OMS recomendou três ações básicas: isolamento e tratamento dos
casos identificados, testes massivos e distanciamento social. (MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO, 2020, p. 1)

De acordo com Lima et.al (2020, p. 2), como modo de prevenção e controle da
proliferação da COVID-19, a OMS (Organização Mundial de Saúde), orientou o
distanciamento social de pessoas, pois essa medida passa a ser muito importante para
o monitoramento da doença, e desta forma passou a ser incompatível com a rotina
escolar.
Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura (UNESCO), no dia 18 de março de 2020, confirmou que 85 países
fecharam totalmente as atividades presenciais para amenizar o contato com o
novo coronavírus, atingindo 776,7 milhões de jovens e crianças estudantes,
sendo assim foi optado pelo ensino completamente à distância, decisão tomada
após discussão ocorrida em evento que os governos de 73 países participaram
virtualmente. (TELLES et al., 2020, p. 3)

O que inicialmente duraria um curto período, com o passar dos dias foi-se
percebendo que o problema estava se agravando e não se tinha uma previsão nem ao
menos remota do retorno das aulas presenciais, foi então que medidas emergenciais
precisaram ser elaboradas e aplicadas para amenizar os prejuízos trazidos com a
pandemia no setor educacional.
A opção emergencial para se enfrentar o fechamento das escolas, e para não se
agravar ainda mais a situação cognitiva e social dos alunos, foi o ensino remoto, o
ensino à distância, uma ferramenta encontrada para tentar “remediar”, na medida do
possível, o afastamento dos alunos das escolas em todos os seus aspectos.
De acordo com Telles et al (2020, p. 2) a aplicação desta modalidade de ensino
teve início com as escolas privadas, e com o aumento da sua repercussão, foi
contemplando também as escolas públicas, até que em 18 de março de 2020, o
Conselho Nacional de Educação emite o parecer 05/2020 que estabelece a
“reorganização do Calendário Escolar e da possibilidade de cômputo de atividades não
presenciais para fins de cumprimento de carga horária mínima anual, em razão da
Pandemia COVID-19”.
Art.2.6 Do cômputo de carga horária realizada por meio de atividades
pedagógicas não presenciais (mediadas ou não por tecnologias digitais de
informação e comunicação) a fim de minimizar a necessidade de
reposição de forma presencial
O desenvolvimento do efetivo trabalho escolar por meio de atividades não
presenciais é uma das alternativas para reduzir a reposição de carga horária
presencial ao final da situação de emergência e permitir que os estudantes
mantenham uma rotina básica de atividades escolares mesmo afastados do
ambiente físico da escola...... (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2020, p. 7)

Diante deste contexto as instituições de ensino passaram a adotar práticas


pedagógicas de caráter não presencial, disponibilizando materiais de conteúdos
curriculares de ensino em grupos de Watsapp, Facebook, Instagram (ferramentas
oficiais das instituições de ensino), além de utilizarem também ferramentas tecnológicas
que permitem a comunicação através de vídeos como: Zoom, Google Meet, Microsoft
Teams entre outros.
As instituições particulares de ensino desenvolveram suas próprias plataformas
tecnológicas de ensino, onde nelas os alunos interagem com os professores
momentaneamente, e as atividades são acompanhadas através de fotografias
disponibilizadas pelos pais em plataformas para esta finalidade, as avaliações são
realizadas através de aplicativos como Google Forms, que permite pesquisas,
questionários e formulários de registros.
Nas instituições públicas assim como em todas as escolas, tiveram também que
se adaptar a esta nova realidade, começaram também a utilizar diversas ferramentas
tecnológicas, uma das mais utilizadas são os grupos de Watsapp, onde são formados
grupos das salas e são disponibilizados diariamente vídeo aulas com os conteúdos
pedagógicos, algumas utilizam também chamadas de vídeo, enfim, várias maneiras
para que as atividades propostas cheguem até os alunos da melhor forma possível.
Porém um fator agravante atinge inúmeros alunos em todo o país, mesmo com
todas estas ferramentas disponíveis, nem todos os alunos conseguem acessá-las, pois
não possuem computadores, não possuem acesso à internet, não possuem celulares
com internet, e em algumas vezes não possuem nem celulares para manter o mínimo
contato com os educadores.
Muitos deles moram em Zonas Rurais, e desta forma o “sinal” da internet não
chega em algumas residências, muitas vezes os pais precisam se deslocar para que
consigam acessar o “sinal” da internet e assim realizarem o download dos materiais
disponibilizados pelos educadores.
Conforme Moura (2020) grande parte da população brasileira sofre com a
ausência de meios adequados para a educação remota, como falta de internet,
aparelhos adequados, além de escolas e profissionais despreparados.
Assim, para os alunos que não possuem acesso a meios tecnológicos, as
instituições começaram a ofertar também materiais de conteúdos pedagógicos
impressos, em algumas escolas eram ofertadas somente para alunos sem nenhum tipo
de acesso à tecnologia, em outras eram ofertadas a todos os alunos, independente de
acesso à internet, a escola realiza a impressão deste e a família se dirige até à escola
para buscar o material.
Segundo Telles et al (2020), a sugestão remota na rede pública como um todo,
pode ser percebida como um grande equívoco, pois inviabiliza o acesso ao
conhecimento da classe social menos favorecida, por não terem acesso às tecnologias
ou não possuírem condições de moradia adequada para acompanhar de maneira
satisfatória os momentos de aulas virtuais, pois, moram em residências pequenas com
poucos espaços apropriados para poder estudar.
De acordo com Moura (2020), o problema do processo de alfabetização,
agravou-se ainda mais com a pandemia, pois a parcela da população que está em fase
de alfabetização, processo este que é de extrema importância a interação
aluno/professor, está sendo dificultada com o distanciamento de ambos.
Outro desencadeador que foi evidenciado com o atual contexto pandêmico, é
que em algumas instituições há famílias em que os pais não são alfabetizados, desta
forma como está sendo realizado o processo de aprendizagem deste aluno? Já que os
pais não conseguem oferecer uma estrutura de apoio pedagógico para estas crianças,
e também não possuem acesso aos meios tecnológicos disponíveis? Não que estas
indagações sejam com o intuito de culpar os pais, pelo contrário, são consequências de
problemas históricos e culturais acumulados de anos, que se enfatizaram na atualidade
com a realidade que estamos vivendo.
De acordo com Moura (2020) no Brasil, a taxa de pessoas com 15 anos ou mais
que não sabem ler ou escrever um bilhete simples é estimada em 6,6%, o que
representa 11 milhões de analfabetos, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios Contínua.
Desta forma nos deparamos com inúmeras dificuldades e desigualdades graves
na educação brasileira, desigualdades estas que nos acompanham desde antes da
pandemia, de acordo com o Programa Internacional de Avaliações de Estudantes
(Pisa), que avaliou 79 países em 2018, demonstrou que o Brasil é uma das cinco
economias mais desiguais do mundo em relação à educação. A desigualdade
socioeconômica do país é a terceira maior do mundo em ciências e leitura; e a quinta
em matemática. Estudantes com maior poder aquisitivo tiveram um resultado de 100
pontos a mais do que os alunos mais pobres. (Souza e Lima, 2020).
Assim juntamente com as consequências do contexto pandêmico, esta realidade
desigual enfrentada pela educação está sendo mais exposta e acentuada, pois os
alunos que possuem uma estrutura tecnológica mais adequada para as exigências do
momento, espera-se que consigam se recuperar e continuar sua trajetória escolar, mas
e os alunos que não possuem esta estrutura? O que será realizado para reverter esta
situação?
Rios (2020) ressalta considerações importantes de Thaiane Pereira,
coordenadora de projetos do “Todos pela educação”.
“Precisamos começar a pensar desde já programas de reforço e recuperação,
assim que for possível, ou até antes, devemos ter diagnósticos que consigam
avaliar o que as crianças aprenderam nesse período, o que foi possível fazer, o
que não foi possível, e a partir daí, traçar um plano de reforço e recuperação
para esses alunos”, sugere. (Rios, 2020).

Rios (2020), ainda defende que se fossemos comparar a “educação brasileira, a


um paciente hospitalizado”, a enquadraria como um paciente em “estado crítico”,
enfatizando ainda que estamos vivendo momentos dramáticos em relação à educação
em todos os seus aspectos.
E os profissionais de educação? Como ficou sua rotina de trabalho? Sua vida
profissional e pessoal?
Telles et. al (2020), salienta que inesperadamente os docentes passaram a
ajustar os seus planos de aula, encontrando novas estratégias e se adequando a elas,
adaptando suas residências, adquirindo novos equipamentos, muitas vezes sem saber
manuseá-los, e muitas vezes com recursos próprios.
Complementando Santos et al (2020), coloca que os docentes em condições de
mudanças, foram conduzidos a se adequarem às atribuições de um novo perfil
profissional e, consequentemente, às exigências de novas performances para que as
demandas sejam atendidas.
A rotina trabalhista deste profissional transformou-se absurdamente, horas
intensas de trabalho, gravações de vídeos aulas, aulas on-line momentâneas,
confecções de apostilas pedagógicas, atendimento de pais e alunos em momentos fora
do horário do educador.
Além disso, o professor também se deparou com o desinteresse de pais e alunos
em relação à vida escolar dos educandos, a dificuldade financeira, o desemprego, o
luto, desta forma a frustração, o cansaço, o medo e as incertezas permearam o trabalho
exaustivo do professor, ocasionando em alguns casos mais graves como problemas
psicológicos.
De acordo com uma pesquisa on-line realizada pela Nova Escola com 1.877
profissionais de educação (coordenadores pedagógicos, diretores escolares e
professores) constatou que 72% deles classificam sua saúde emocional coo regular,
ruim ou péssima. 68% identificaram uma piora recente, devido à pandemia – sendo
ansiedade (67%), estresse (33%) e depressão (20%) os transtornos mais comuns.
(CENPEC, 2020).
Santos (2020), complementa suas considerações colocando que temos
consciência que a educação e os educadores atualmente enfrentam dias de
obscuridade, tanto no que diz respeito à completa ausência de protocolos, diretrizes,
políticas, formações e destinação de recursos públicos capazes de suprir as novas
demandas inerentes a este contexto pandêmico, quanto pela inexistente estrutura
adequada à implementação desta nova metodologia de ensino.
Salienta ainda, que o cuidado com a saúde mental dos profissionais de educação
precisa ser levado a sério, como também, precisa ser considerado como um elemento
crucial na elaboração de medidas tanto as atuais condições de trabalho, como para os
planos de ação e estratégias para o retorno das aulas presenciais nas escolas. (Santos,
2020).
O que se percebe é que estamos vivendo um momento em que não
conseguimos mensurar as intensas dificuldades e desigualdades que permeiam nossa
realidade, estamos vivendo uma situação complicada, em que devemos preservar a
saúde física e emocional, afinal estamos enfrentando um vírus perigoso com alta
letalidade e poder de transmissão, mas além deste vírus estamos enfrentando outros
agravantes que tínhamos conhecimento da sua existência, porém não tínhamos a
capacidade de percepção de sua grandiosidade, que são as desigualdades sociais
brasileiras que foram escancaradas com a chegada da pandemia.

3 CONCLUSÃO

As instituições de ensino tanto as particulares quanto as públicas seguem


criteriosamente os parâmetros pedagógicos adequados, e ofertam os conteúdos de
acordo com o currículo estabelecido pelos órgãos competentes.
Quanto à proposta pedagógica e o oferecimento desta através de ensinos
remotos, nota-se profundo comprometimento e compromisso com a educação, sem
indagações para questionamentos.
Os debates começam a se intensificar em torno da forma com que estas
propostas estão chegando até o aluno, à maneira em que está sendo ofertados estes
conteúdos pedagógicos, está verdadeiramente conseguindo atingir o aluno em seu
processo de ensino aprendizagem? Ou seja, os alunos estão conseguindo aprender
através desta modalidade de ensino?
A educação é direito universal de todo ser humano, e todos estão conseguindo
ter acesso a esse direito? Temos ciência que NÃO, esta modalidade de ensino não está
chegando a todos os alunos, muitos estudantes estão sem acesso à educação, ou seja,
estão sem o seu direito universal.
A pesquisa demonstra que as desigualdades são um dos grandes fatores que
contribuem para a dificuldade de acesso dos estudantes à educação, desigualdades de
acesso a meios tecnológicos, desigualdades de acesso à internet, desigualdades
sociais, desigualdades econômicas, enfim, desigualdade é o ponto crucial do debate
em torno da proposta de pesquisa.
E o educador? Exausto, com medo, doente, fragilizado, frustrado, porém se
adequando, sempre estudando, criando sempre novas formas e maneiras de garantir a
esperança de um futuro melhor, na maioria das vezes utilizando recurso próprio, mas
sem desanimar, indignado, claro, com as atrocidades ao seu redor, mas firme na sua
missão de educar.

4 REFERÊNCIAS

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%20senadores%20lamentam%20situa%C3%A7%C3%A3o%20da%20educa
%C3%A7%C3%A3o%20durante%20a%20pandemia,-Da%20Reda%C3%A7%C3%A3o
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TELLES et al. Aulas remotas em tempo de pandemia: Desafios e percepções de


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