Revisão da Apostila 1 de Física.

Curso: Pré-vestibular Expoente

Professor(a): Glauco
Disciplina: Física
Conteúdo: Dilatação, Eletrostática, Óptica,
Cinemática.
Lista: Questões: (1-10)Dilatação, (11-25)Eletros-
tática, (26-40)Óptica, (40-50)Cinemática.

”A essência do conhecimento
consiste em aplicá-lo, uma vez
possuído” - Confúcio
Revisão de Física Apostila 1.

Questões: (1-10)Dilatação, (11-25)Ele- Resposta da questão 3:

[D]
trostática, (26-40)Óptica, (40-50)Cine-
mática. Da expressão da dilatação superficial dos sólidos:

ΔA = A 0 2 α ΔT  ΔA = 5  2  1,2  10−5 ( 50 − ( −10) )  ΔA = 7,2

Gabarito:

Resposta da questão 4:
Resposta da questão 1:
[D]
[D]
O coeficiente de dilatação do metal deve ser menor
Ao longo do comprimento, cada parte deve dilatar
que o do aço, pois, após o resfriamento, o aço se
12 cm, sendo 6 cm de cada lado, como ilustra a
contrai mais que o metal, ficando preso mais
figura, fora de escala. firmemente.

Resposta da questão 5:
[B]

Se o coeficiente de dilatação do material usado for

maior que o da estrutura dos dentes, pode estourar a
estrutura no caso de aquecimento, ou se soltar no
caso de resfriamento. Se for menor, pode acontecer
Aplicando a expressão da dilatação linear: o inverso.

ΔL 12  10−2
ΔL = L0 α ( T − T0 )  T − T0 = =  T − 25 =Resposta
25  Tda= 50 C.
questão 6:
L0 α 4  102  1,2  10−5 [C]

Resposta da questão 2: Considerando a dilatação linear, o comprimento

[E] final de cada barra é:
L A = L0  (1 + α A  Δθ) = L0  (1 + 2  αB  Δθ)
Comprimento inicial do pêndulo:
LB = 2  L0  (1 + αB  Δθ)
L L 10 2,5
T0 = 2π 0  1 = 2π 0  L0 = =
2
g 10 4π π2 Assim, fazendo a diferença:
LB − L A = 2  L0  (1 + αB  Δθ) − L0  (1 + 2  αB  Δθ)
Atraso do pêndulo após o aquecimento a cada
LB − L A = 2  L0 + 2  L0  αB  Δθ − L0 − 2  L0  αB  Δθ
segundo:
1,8 s 2,5  3600 s LB − L A = L0
x 1s
Resposta da questão 7:
x = 2  10 −4 s
[D]

Portanto, o novo período do pêndulo será: A dilatação linear é dada pela expressão:
T = 1 s + 2  10−4 s = 1,0002 s ΔL = L0  α  ΔT

Comprimento final do pêndulo: Onde:

L L 2
1,0002  10 2,501 ΔL = dilatação linear em metros;
T = 2π  1,0002 = 2π  L0 = = L0 = Comprimento inicial em metros;
g 10 4 π2 π2
α = Coeficiente de dilatação linear em C−1;
Pela equação da dilatação linear, obtemos: ΔT = Variação da temperatura em °C.
ΔL = L0  α  Δθ
0,001 2,5 Do gráfico dado, escolhemos um ponto:
=  α  ( 35 − 20 )
π2 π2
0,001
α=
2,5  15
 α  2,7  10−5 C−1

PREPARAÇÃO NA MÁXIMA POTÊNCIA! 1

Revisão de Física Apostila 1.

De acordo com a figura, seria possível concluir que a

Lua fica entre a Terra e o Sol, bloqueando os raios
solares (eclipse solar) e também fica bloqueada dos
raios solares pela Terra (eclipse lunar) a cada volta
completa. Contudo, esses fenômenos não se dão
com tal periodicidade devido à diferença entre os
planos das órbitas da Terra e da Lua.

Resposta da questão 12:

[E]

A figura abaixo destaca as medidas relevantes.

Juntando a expressão da dilatação linear ΔL com os

dados fornecidos pelo enunciado e pelo gráfico,
temos:
ΔL 1,2  10−3 m
ΔL = L0  α  ΔT  α = α=  α = 20  10−6 C
L0  ΔT 1m  60 C

Resposta da questão 8:
[B]

Usando a expressão da dilatação linear colocando o

comprimento inicial em milímetros:
ΔL = L0  α  ΔT
ΔL = 20,5  103 mm  1,7  10−5 C−1  ( 40 − 20 ) C
ΔL = 6,97 mm

Resposta da questão 9: Por semelhança de triângulos:

[D] H 60
=  H = 1,5  180 = 270cm  H = 2,7m.
180 40
A lâmina de maior coeficiente (A) sofre maior
dilatação e tende a envolver a de menor coeficiente
(B) e ambas se curvam para baixo, como ilustrado Resposta da questão 13:
[B]
na figura.
O eclipse lunar ocorre quando a Lua penetra a
região de sombra da Terra projetada pelo Sol. A
decomposição da luz branca ao atravessar a
atmosfera é devido ao fenômeno da refração.
Dentre as cores a que apresenta maior energia é a
violeta, a cor vermelha, ao contrário tem a menor
Resposta da questão 10: energia e maior comprimento de onda. A cor que
[D] enxergamos no fenômeno é a cor refletida pela Lua,
ou seja, a vermelha. Logo, a resposta correta é da
ΔA = A 0  β  Δθ alternativa [B].
β = 2α
ΔA = A 0  2α  Δθ Resposta da questão 14:
[D]
ΔA = 202  2(2,00  105 )  (120 − 20)
ΔA = 16,0  10−1 cm2 Temos a simplificação do problema, onde CD = x é
o tamanho mínimo do espelho:
Resposta da questão 11:
[B]

PREPARAÇÃO NA MÁXIMA POTÊNCIA! 2

Revisão de Física Apostila 1.

Ângulo de incidência com relação ao espelho:

20 + 10 = 30
Ângulo de incidência ( θi ) com relação à normal:
θi = 90 − 30 = 60
Ângulo de reflexão ( θr ) com relação à normal:
θr = θi  θr = 60

Resposta da questão 17:

[C]

Os refletores representam espelhos do tipo côncavo

Os triângulos AA 'B e CA 'D são semelhantes. Logo: e as lâmpadas estão posicionadas sobre o foco do
x
=
d refletor de modo que os raios de luz reflitam
h 2d paralelamente ao eixo principal.
h
x =
2 Resposta da questão 18:
[A]
Resposta da questão 15:
[A] Como a imagem é maior e direita em relação ao
objeto, ela deve ser virtual e o espelho utilizado é o
De acordo com o desenho abaixo, a imagem é côncavo.
formada pelo prolongamento dos raios refletidos no
espelho (raios tracejados). Assim, a imagem do Resposta da questão 19:
ponto O está localizada no ponto1 [A]

Como a imagem é virtual e maior, o espelho usado

tem que ser côncavo, com o objeto colocado entre
o foco (F) e o vértice do espelho (V), como ilustrado
na figura.

Resposta da questão 16:

[B] Resposta da questão 20:
[D]
Girando em 10, temos duas possibilidades de
sentido: aproximação ao raio incidente ou Aplicando a equação de Gauss, vem:
afastamento, assim: 1 1 1 1 1 1 2 1 1
= +  = +  − =  p' = 25 cm
f p p' 25 25 p' 25 25 p'
Aproximação: 2
Ângulo de incidência com relação ao espelho:
20 − 10 = 10 Pela equação do aumento linear, obtemos:
Ângulo de incidência ( θi ) com relação à normal: i −p' i −25
=  =  i = −50 cm
θi = 90 − 10 = 80 o p 50 25
Ângulo de reflexão ( θr ) com relação à normal:
Portanto, a imagem é invertida, do mesmo tamanho
θr = θi  θr = 80 do objeto e está a 25 cm do espelho.

Afastamento:

PREPARAÇÃO NA MÁXIMA POTÊNCIA! 3

Revisão de Física Apostila 1.

Resposta da questão 21: e a casca com ângulo maior do que o limite, ocorre
[A] o fenômeno da reflexão interna total.

Pela equação do aumento linear, temos: Resposta da questão 25:

p'
A=− 3=−
p' [D]
p 30
p' = −90 cm Usando a equação de Gauss, calcula-se a distância
da imagem.
1 1 1
Aplicando a equação de Gauss, obtemos a = +
distância focal: f di do
1 1 1
= + Substituindo os valores:
f p p'
1 1 1 1 1 1 3−2 1
1 1 1 1 2 = +  = − = =  di = 60 cm
= −  = 20 di 30 di 20 30 60 60
f 30 90 f 90
f = 45 cm
Logo, a distância da imagem I1 até o espelho é igual
a distância entre o espelho e a imagem I2, portanto,
Valor do raio de curvatura:
R = 2f = 2  45 d = ( 30 + 80 + 20 + 20 ) cm  d = 130 cm = 1,30 m
R = 90 cm
Resposta da questão 26:
Dessa forma, podemos concluir que o espelho é [C]
côncavo ( f  0 ) e de raio de curvatura maior do que
Após lançado, a partícula estará sob a influência das
60 cm.
forças peso e elétrica, ambas na direção vertical e
com sentido para baixo. Sendo assim, a sua
Resposta da questão 22: aceleração possui módulo igual a:
[D] FR = P + Fel = ma
mg + qE = ma
Observando a figura, temos que:
Do meio 3 para o 2, o raio se aproxima da normal, qE
a = g+
logo: n2  n3 . m
10−3  10 −2
a = 10 +
Do meio 2 para o 1, o raio sofre reflexão total, logo: 10−6
n2  n1. a = 20 m s2

Aplicando a lei de Snell do meio 3 para o 1, vem: Portanto, a esfera alcançará uma altura de:
n
n3 sen θ3 = n1sen90  sen θ3 = 1  1  n1  n3 . v 2 = v 02 + 2aΔs
n3
02 = 502 − 2  20  hmáx

Sendo assim: n1  n3  n2 . 40hmáx = 2500

Resposta da questão 23:
[E]
De acordo com a lei de Snell, quando a luz incide
normalmente (perpendicularmente) não há desvio
na refração.
Resposta da questão 24:
[A]
Na fibra óptica o material de que é feito a casca é
menos refringente do que o material de que é feito o
núcleo. Assim, quando o raio de luz que se propaga
no interior da fibra atinge a interface entre o núcleo
 hmáx = 62,5 m
Resposta da questão 27:
[D]
Neste caso há a eletrização do balão por atrito com
o cabelo do estudante e ao aproximar o balão
carregado do copo descartável, há também a
eletrização por indução no palito. Esse fenômeno faz
com que o palito acompanhe o movimento do
balão, pois está com cargas internas separadas
sendo as cargas contrárias ao do balão mais
próximas e ele, causando a atração.
Resposta da questão 28:
[A]

PREPARAÇÃO NA MÁXIMA POTÊNCIA! 4

Revisão de Física Apostila 1.

Já o potencial elétrico é constante no interior do

Dado que a carga resultante em cada esfera condutor, e para pontos exteriores a ele, vale
idêntica é resultado da média aritmética das cargas kQ
V= , diminuindo conforme se aumenta a
iniciais, temos que a carga da esfera C será: d
Após o contato com a esfera A : distância.
−Q + 3Q
QC1 = =Q
2 Porém, o enunciado não afirma como varia a
distância em relação ao balão, ficando a
Após o contato com a esfera B : constatação do aumento ou diminuição de E e V
Q+0 Q dependente dessa informação.
QC2 = =
2 2
Resposta da questão 33:
Após o contato com a esfera D : [C]
Q
+0
Q [I] Verdadeira. Uma esfera homogênea carregada
QC3 = 2 =
2 4 em equilíbrio eletrostático tem as suas cargas
elétricas distribuídas pela sua superfície.
Q [II] Falsa. O campo elétrico é nulo em pontos no
Portanto, a carga final da esfera C será . infinito e no interior da esfera, não na sua
4
superfície.
[III] Verdadeira. Descrição correta no item.
Resposta da questão 29:
[IV] Verdadeira. Como a superfície da esfera é uma
[B]
equipotencial, a d.d.p. é nula.
As gotas de água serão atraídas pelo bastão devido
à indução eletromagnética, através da qual as Resposta da questão 34:
cargas do condutor eletrizado atraem as cargas [A]
opostas das gotas.
A presença de linha equipotencial que se mostram
afinadas entre duas cargas, denunciam a presença
Resposta da questão 30:
de cargas de mesmo sinal como as cargas 1 e 2
[C]
acima. Abaixo, a figura demonstra os sinais das
cargas e a presença do efeito de afinamento das
Pela relação F = q  E, podemos perceber que uma linhas equipotenciais entre cargas de mesmo sinal.
carga sofre a ação de uma força na mesma direção Na figura nota-se maior concentração de linhas
do campo elétrico, e terá o mesmo sentido dele equipotenciais para as cargas de maior valor em
caso q  0, e sentido contrário caso q  0. Portanto, o módulo, sendo q1  q2  q3 a ordem crescente dos
elétron (de carga negativa) sofre a ação de uma seus módulos.
força na mesma direção de E, mas com sentido
oposto.

Resposta da questão 31:

[D]

Como as linhas de força do vetor campo elétrico

“saem” das cargas positivas e “entram” nas
negativas, temos que a carga A é positiva e a B
negativa.

Resposta da questão 32:

ANULADA
Resposta da questão 35:
[C]
Questão anulada no gabarito oficial.

O campo elétrico é nulo dentro de um condutor, e Quando P for interior a T, teremos:

kQ kQ  1 1 
= 9  109  8  10 −9  
kQ
vale E = para pontos exteriores a eles, diminuindo VPT = − − 
−2
d2 r1 r2  4  10 8  10 −2 
conforme se aumenta a distância.  VPT = 9  102 V

PREPARAÇÃO NA MÁXIMA POTÊNCIA! 5

Revisão de Física Apostila 1.

Resposta da questão 36: Assim, substituindo na expressão anterior, temos o

[A] número de elétrons circulantes:
it 0,12 A  6,7  10−7 s
Cálculo da aceleração da partícula: n= n=  n = 5  1011 elétrons
−19
e 1,6  10 C
at 2
Δs = v 0 t +
2 Resposta da questão 38:
( )
2
a  4  10 −6 [A]
0,04 =
2
0,08 = a  16  10 −12
a = 5  109 m s2

O enunciado não descreveu a posição das placas

que resultam no campo elétrico. Supondo que elas F1 = F2
estejam na vertical, a força resultante sobre a
6  10−6 10 −6
2
partícula será a soma entre o seu peso e a força
kQ1q kQ2q  1− d 
=  =   =6
elétrica. Portanto: (1 − d)2 d2 (1 − d)2 d2
 d 
P + Fe = ma  mg + qE = ma 1− d 1− d
−21 5 −21 9  = 6 = 2 3  = 2,38  1 − d = 2,38d
2,5  10  10 + q  10 = 2,5  10  5  10 d d
−20 5 −11  d  0,3 m
2,5  10 + 10 q = 1,25  10

Resposta da questão 39:

Como 1,25  10−11  2,5  10−20 , vem:
[A]
1,25  10−11
q=
105 Quando a carga é afastada antes de se romper o
 q = 1,25  10 −16
C
contato com o fio terra, a esfera condutora
permanece com carga neutra, mas, por outro lado,
se a carga é mantida próxima à esfera enquanto é
rompido o contato de aterramento, a esfera fica
Resposta da questão 37: eletrizada positivamente por indução, isto é, a carga
[B] negativa repulsa as cargas de mesmo sinal para o fio
terra, que ao ser rompido, deixa eletrizada a esfera
Sabe-se que a carga elétrica pode ser dada em com carga contrária ao indutor (positiva).
função da corrente elétrica e do número de elétrons
transferidos na eletrização, conforme as equações: Resposta da questão 40:
Q = it ou Q = ne [A]

Onde: O carro por ser um recinto fechado tem

Q = carga elétrica em Coulomb; comportamento mais aproximado ao de um
i = intensidade da corrente elétrica em ampères; condutor em equilíbrio eletrostático (Gaiola de
t = tempo em segundos (no caso pode ser Faraday), sendo desprezíveis a intensidade do vetor
considerado o tempo de uma volta no movimento campo elétrico no seu interior e a diferença de
circular uniforme que é conhecido como período); potencial entre dois pontos do seu interior.
n = número de elétrons;
e = carga elétrica elementar 1,6  10−19 C. Resposta da questão 41:
[D]
Assim, o número de elétrons pode ser obtido
igualando-se as duas equações: Um ano equivale a 365  24  60  60 s  3  107 s.
it
n=
e Distância equivalente a 100 anos − luz :
d = 100  c  t = 100  3  108  3  107
O tempo pode ser calculado como o período para o
MCU com a velocidade e o raio: d = 9  1017 m
2πR 2  3,14  32 m
t= t=  t = 6,7  10−7 s
v 8
3  10 m s Velocidade da nave:

PREPARAÇÃO NA MÁXIMA POTÊNCIA! 6

Revisão de Física Apostila 1.

v = 2  104 km h = 2  107 m s d 3 5
vv = v =
Δt 18
Logo, o tempo que o ônibus levaria é de: 5
vv = km min
d 9  1017 m 6
Δt = = = 4,5  1010 s
v 2  107 m s
Deslocamento escalar:
4,5  1010 s de = 2 + 3 + 1 + 3
 Δt = = 1500 anos
3  107 s ano de = 9 km

Resposta da questão 42: Velocidade escalar:

[C] d 9
ve = e =
Δt 18
Pelo teorema do impulso ou pelo princípio 1
fundamental da dinâmica: v e = km min
2

Δv 15 − 5 Logo:
Fm = m = 1.200  Fm = 3.000N.
Δt 4 vv 5 2
 100% =   100%  74%
ve 6 1
Resposta da questão 43:
[A]
Resposta da questão 46:
800 800 [C]
Δt = Δt1 + Δt 2 + Δt3 = + 40 +  Δt = 100 + 40 + 200  Δt = 340 s.
8 4
Velocidades iniciais de A e B:
( 50 − 30 ) m
Resposta da questão 44: V0A = =5m s e
[B] 4s
( 50 − 90 ) m
V0B = = −10 m s
Δv 70 − 115 45 4s
am = = =  am = 0,15m s2 .
Δt 5  60 300
Velocidade final de A:
Resposta da questão 45: ( 45 − 50 ) m
[B]
VA = = −1m s
9 s−4 s

Pelo enunciado, temos:

Por conservação da quantidade de movimento,
temos:
mA V0A + mB V0B = mA VA + mB VB
100  5 + 60  ( −10 ) = 100  ( −1) + 60VB
500 − 600 = −100 + 60VB
−100 = −100 + 60VB
0 = 60VB
 VB = 0

Logo, o móvel B fica parado após a colisão, sendo o

seu percurso melhor representado por B1.

Resposta da questão 47:

[A]

Deslocamento vetorial: De acordo com o gráfico de aceleração versus o

tempo fornecido e o enunciado, extrai-se as
dv 2 = 32 + 62 seguintes informações:
dv = 3 5 km

Módulo da velocidade vetorial:

PREPARAÇÃO NA MÁXIMA POTÊNCIA! 7

Revisão de Física Apostila 1.

2d vt
v= d=
t 2
340 m s  0,3 s
d=  d = 51m
2

Resposta da questão 49:

[E]

Considerando que a origem das posições está na

motocicleta no instante inicial em que o policial inicia
seu movimento, as equações horárias das posições
do caminhão e da motocicleta são:
Caminhão – MRU:
s0 = 22,5 + 42 = 64,5 m ( cabine ) 
 
v = 20 m s  sc = 64,5 + 20t
a = 0 
 

Motocicleta – MRUV:
s0 = 0 
  1 2
v 0 = 0  sm = t
Assim, o gráfico da distância versus o tempo que  2
2
corresponde ao da aceleração tem as seguintes a = 1m s 
características.
Quando a motocicleta atinge a posição da cabine
No trecho de aceleração negativa, teremos uma do caminhão, temos:
redução da velocidade inicial que é representada sc = sm
pela reta tangente em cada ponto do gráfico sendo 1 2
representado por uma perna de parábola com a 64,5 + 20t = t
2
concavidade voltada para baixo, que é o indicativo
dessa aceleração e corresponde a um movimento
Multiplicando toda equação por 2 e agrupando:
uniformemente retardado.
t 2 − 40t − 129 = 0
No segundo trecho, a aceleração é nula, sendo um
movimento uniforme progressivo, representando uma
40  ( −40 )2 − 4  1 ( −129 ) t ' = −3 s ( descartado − tempo n
t= 
reta crescente. 2 1 t '' = 43 s

O terceiro trecho revela uma aceleração positiva Assim, substituindo o tempo de encontro na equação
(parábola com a concavidade voltada para cima), da velocidade da motocicleta, temos:
em que o móvel aumenta o módulo da sua vm = v 0 + a  t  vm = 0 + 1m s2  43 s  v m = 43 m s
velocidade representado por maiores inclinações em
cada ponto da curva parabólica, realizando um
Passando para km h :
movimento uniformemente acelerado.
3,6 km h
vm = 43 m s   vm = 154,8 km h  155 km h
Portanto, a resposta correta é da alternativa [A]. 1m s

Resposta da questão 48: Resposta da questão 50:

[B] [D]

O ultrassom emitido pelo morcego deve percorrer o

dobro da distância entre os dois objetos. Neste caso,
consideramos que ambos estão parados ou com o
mesmo movimento uniforme, ou seja, a velocidade
relativa entre ambos é nula. Assim, usando a
definição de velocidade média:
Dados: a = 10 m s2 ; R = 6 m; cos θ = 0,8  sen θ = 0,6.
No instante mostrado, os módulos das componentes
tangencial (at ) e centrípeta (ac ) da aceleração
(a), podem ser calculados analisando a figura.

PREPARAÇÃO NA MÁXIMA POTÊNCIA! 8

Revisão de Física Apostila 1.

 at
cos θ =  at = a cos θ = 10(0,8)  at = 8 m s2 .
a

senθ = ac
 ac = a senθ = 10(0,6)  ac = 6 m s2 .
 a

Sendo o movimento é retrogrado e retardado, a

velocidade escalar (V0 ) é negativa e a aceleração
escalar (ae ) é positiva.
Calculando V0 :
2
V0
ac =  V0 = ac R = 6  6 = 6  V0 = −6 m s. (mov. retrógrado)
R

No segundo seguinte, aplicando a função horária da

velocidade:
V = V0 + ae t  V = −6 + 8(1)  V = V = 2 m s.

Como o movimento é uniformemente variado, o

valor da aceleração tangencial é constante.
a t = 8 m s2 .

PREPARAÇÃO NA MÁXIMA POTÊNCIA! 9