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Centro Universitário Leonardo da Vinci

NOME DO(A) ACADÊMICO(A):


CURSO (TURMA)
TUTOR EXTERNO: Nome do Orientador

PROJETO DE ESTÁGIO: TÍTULO DO PROJETO

CIDADE
ANO/SEMESTRE
SUMÁRIO

PARTE I: PESQUISA.....................................................................................................3

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E


JUSTIFICATIVA..............................................................................................................3

1.2 OBJETIVOS......................................................................................................3

1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA..........................................4

PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO..........................................................6

2.1 METODOLOGIA..............................................................................................6

2.2 CRONOGRAMA...............................................................................................7

REFERÊNCIAS..............................................................................................................8

APÊNDICES....................................................................................................................9
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1 PARTE I: PESQUISA

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA

Área de concentração: Metodologia de Ensino.


Programa de Extensão: Programa Acessibilidade e inclusão educacional.
Projeto de Extensão: Práticas Pedagógicas na Educação Básica e Educação Especial em Tempos
de Ensino à Distância.
Produto Virtual: Trilha Pedagógica.
Tema: Educação inclusiva.

Antes, nós tínhamos a escola regular e a escola especial, separadamente. A educação


inclusiva aparece para acabar com essa separação. Ela é a educação especial dentro da escola
regular com o objetivo de permitir a convivência e a integração social dos alunos com deficiência,
favorecendo a diversidade.

Alunos com diferentes origens, habilidades e necessidades aprendendo lado a lado, na


mesma sala de aula. Valorização das diferenças, respeitando as faixas etárias, de modo a criar um
ambientes educacional que priorize o respeito, aceitação e a solidariedade entre os educandos.
Dessa forma, estudantes com ou sem deficiência podem interagir entre si, participar das aulas e
cada um contribuir de forma única para o enriquecimento do aprendizado de todos

O aprendizado dos alunos com deficiência é de responsabilidade de todos que fazem parte
do processo educacional e não apenas do professor. Nesse sentido, existem as redes de apoio
compostas por pessoas que colaborarão no processo de ensino e aprendizagem do aluno.

1.2 OBJETIVOS

 Elaborar um trilha de aprendizagem, a partir do tema escolhido a fim de disponibilizar para


comunidade acadêmica
 Estudar a temática
 Relacionar a teoria com a pratica

1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Nos últimos anos, houve um aumento no interesse pelo tema de ensino para a diversidade em nosso
país. O ensino para a diversidade relaciona-se à educação de todas as pessoas, sem levar em conta
as características dos alunos, tais como: gênero, raça, cor, deficiências; diz respeito à tolerância às
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diferenças como caminho para a construção de uma sociedade igualitária. Entretanto, as referências
sobre o assunto são escassas, ainda mais quando dizem respeito à Educação Superior e às ciências
(FERRARI; SEKKEL, 2007).

Nessa perspectiva, a explicitação da necessidade de o cidadão possuir consciência e compreensão


do impacto da ciência e da tecnologia sobre a sociedade (SANTOS, 2006) faz-nos refletir sobre a
importância de todas as pessoas poderem ter a oportunidade de ter contato com os conhecimentos
básicos sobre ciência e tecnologia, de modo que o ensino de ciências para a diversidade é também
foco importante de pesquisas e estudos.

Resulta, desse panorama, a transposição do conhecimento científico em conhecimento escolar, não


havendo, para isso, manuais específicos de como realizá-la de maneira satisfatória, dada a
especificidade da linguagem científica (VILLANI; NASCIMENTO, 2003). A linguagem científica
é composta de leis, teorias, conceitos, princípios e estruturas próprias que os demais tipos de
conhecimento não possuem, o que, a princípio, dificulta o trabalho do professor. Dessa forma,
dominar esse linguajar é essencial para que professores e estudantes consigam estabelecer as
relações devidas entre ciência, sociedade e ambiente.

Quando nos atemos à questão de ensinar ciências em salas de aulas inclusivas, a complexidade do
problema é evidenciada pela falta de preparo dos professores e das escolas em realizar a
transposição da linguagem científica para as pessoas com diferentes necessidades de aprendizagem,
uma vez que a escola, professores e os próprios estudantes foram e estão preparados para padrões
predeterminados de comportamentos e atitudes (a formação por competências e habilidades). Os
estereótipos da educação são muitos: os alunos 'normais', os professores 'tradicionais', os
professores 'inovadores', e, como consequência, são criadas as escolas especiais, para alunos
especiais. Até os conhecimentos são algumas vezes limitados por um currículo engessado,
atribuindo-se a culpa ao vestibular:

Assim, refletir sobre a valorização da diferença no processo de formação de professores de


ciências é um passo interessante como tentativa de criar rupturas para os estereótipos dos espaços
de ensino. Dialogar com professores formadores é uma iniciativa que tem por intuito incentivar esse
tipo de discussão em um espaço em que ela não acontecia. Assim, calcados nessas reflexões, nosso
objetivo consistiu em analisar concepções sobre alfabetização científica e educação inclusiva nos
discursos de professores formadores de professores de ciências (Biologia, Física, Matemática e
Química).
Para Bardin (1994, p. 215), discurso consiste, fundamentalmente, na "palavra em ato", ou
seja, a produção da palavra como discurso é um processo, no qual está vinculado um sentido e são
operadas transformações. Discurso não é:
[...] um produto acabado, mas um momento num processo de elaboração, com o que tudo
isso comporta de contradições, de incoerências, de imperfeições. Isto é particularmente
evidente nas entrevistas em que a produção é ao mesmo tempo espontânea e constrangida
pela situação. (BARDIN, 1994, p. 216)

Nessa perspectiva, consideramos que o discurso é polissêmico e esconde um sentido que revela
mais do que os significados imediatamente atribuídos. Um dos instrumentos utilizados para
desvendar o discurso oriundo de entrevistas é a análise temática, que consiste em um processo de
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categorização, ou seja, divisão dos componentes do conjunto do discurso por diferenciação, e


seguida por processo de reagrupamento por semelhança (MORAES, 1999).

Vale ressaltar que o discurso escrito é carregado de intencionalidade, assim como a linguagem
falada, porém, a palavra escrita "exige dupla abstração: do aspecto sonoro da linguagem,
requerendo uma simbolização dos símbolos sonoros, e do interlocutor, que é imaginário ou
idealizado" (BENITE; BENITE, 2008, p. 4).

Para nos aprofundarmos na maneira como professores formadores dos cursos de ciências de uma
Instituição de Ensino Superior em Jataí, GO (IES/Jataí), entendem a Educação Inclusiva (EI), como
veem a relação entre EI e alfabetização científica, e o modo como pensam que devem ser formados
professores de ciências para a diversidade, realizamos entrevistas com aqueles que se
disponibilizaram a realizá-la. As entrevistas, no formato semiestruturado, tiveram como foco
principal dialogar com os professores formadores sobre os pressupostos básicos da EI, ou seja,
inserir a temática de discussão numa instituição formadora.

Foram realizadas dez entrevistas com professores formadores dos quatro cursos pesquisados, com
diferentes perfis, alguns pesquisadores da educação em ciências, outros das áreas de ciências
(Quadro 1). As entrevistas foram gravadas em áudio e transcritas. Os professores foram
denominados PE quando pesquisadores da área da educação em ciências mais a área da qual fazem
parte: PEQ, PEB e PEF (Q - química, B - biologia e F - física).

A análise temática foi utilizada como instrumento para analisar os dados. Os temas pesquisados
foram:

- Alfabetização científica;

- Formação inicial do professor de ciências na IES/Jataí;

- Disciplina de Libras nos cursos de licenciatura;

- Alternativas para melhor formação inicial de professores de ciências.

Alguns dos entrevistados salientam a importância das adaptações corretas para que pessoas que
enfrentam alguma barreira nesse processo consigam transpô-la (Observe o turno 30, PQ1). Essa
preocupação deve existir, pois muitas pessoas precisam de alguns instrumentos para que a educação
se torne acessível, instrumentos esses, que, muitas vezes, não possuímos ou não conhecemos. O
aperfeiçoamento das escolas é de vital importância para que todos os estudantes consigam
desenvolver suas competências habilmente tendo ciência das diferenças individuais dos cidadãos.

Ações, pensamentos e estruturas adaptativas são requeridos porque a inclusão das pessoas não
consiste apenas em sua matrícula na escola, mas, sim, no oferecimento de todas as condições para
que elas se mantenham durante todo o processo educativo e aprendam. O discurso de PQ1 leva-nos
a pensar na importância da reflexão e redimensionamento das práticas educativas. Não significa que
um aluno cego não possa ter uma carreira de químico, mas significa que, para que isso aconteça,
estruturas apropriadas devem existir e o corpo docente deve estar preparado para ensinar levando
em conta esta especificidade.

O Governo Federal instituiu o Decreto n°5.626/2005 (BRASIL, 2005) que regulamenta a Inclusão
da disciplina de Libras como componente curricular dos cursos de licenciatura. A Libras é a
segunda língua oficial do Brasil e é a língua pela qual as pessoas surdas se comunicam, sendo
constituinte da identidade surda (ZYCH, 2008). Entretanto, a maioria da população a desconhece e
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apresenta dificuldade em se comunicar com as pessoas que a utilizam, além de, também, não haver
intérprete e tradutores em números suficientes para atender à demanda educacional (SANTOS,
2006). Esse decreto é um dispositivo legal que explicita a maneira como profissionais da área
devem ser formados, e legitima a luta da comunidade surda por seus direitos linguísticos.

2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO

2.1 METODOLOGIA

POLÍTICAS PÚBLICAS

Refere-se a todos os aspectos de criação e gestão de políticas públicas que se relacionam com a
educação inclusiva em um determinado país ou território. Abrange as instâncias legislativa,
executiva e judiciária, isto é, o conjunto de leis, diretrizes e decisões judiciais que buscam
concretizar o direito à educação inclusiva.

GESTÃO ESCOLAR
Refere-se às diversas etapas de planejamento e desenvolvimento das atividades de direção
de uma instituição de ensino. Abrange a construção dos projetos político-pedagógicos, a elaboração
dos planos de ação, a gestão dos processos internos da instituição e de suas relações com a
comunidade .

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

Refere-se às diversas etapas de planejamento e desenvolvimento das práticas voltadas ao


ensino e à aprendizagem. Abrange as atividades do ensino regular, as ações destinadas ao
atendimento educacional especializado e o processo de avaliação de todos os estudantes
FAMÍLIAS
Refere-se às relações estabelecidas entre a escola e as famílias dos estudantes. Abrange o
envolvimento da família com o planejamento e o desenvolvimento das atividades escolares e
contempla tanto as relações que favorecem a educação inclusiva, como as situações de conflito e
resistência.
PARCERIAS

Refere-se às relações estabelecidas entre a escola e os atores externos à instituição que


atuam para dar apoio aos processos de educação inclusiva. Tais atores podem ser pessoas físicas ou
jurídicas e abrangem as áreas da educação especial, da saúde, da educação não formal, da
assistência social e outros.
As áreas de intersecção entre as dimensões indicam a interdependência entre elas e são
permeadas por temas transversais, como conteúdo curricular, formação de educadores,
infraestrutura, acessibilidade, tecnologia assistiva etc. É importante ressaltar que a educação
inclusiva almeja assegurar o direito à educação na perspectiva de propiciar a aprendizagem. Para
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que esse objetivo maior seja alcançado, duas considerações merecem especial atenção. Em primeiro
lugar, temos observado que projetos educacionais inclusivos se tornam consistentes e sustentáveis
somente mediante a existência de ações contínuas relacionadas a cada uma das cinco dimensões
abordadas anteriormente. Em segundo lugar, entendemos que a aprendizagem deve ser perseguida
de forma ampla, envolvendo os estudantes, os educadores e os demais atores da comunidade escolar

2.2 CRONOGRAMA

DATA PARA POSTAGEM (Flex) ou


ETAPA AÇÃO A SER REALIZADA
ENTREGA (Semipresencial)
Escrita do Projeto de Estágio.
Etapa 1 30 de abril de 2020
Postar/Entregar o Projeto de Estágio.
Observação virtual e preenchimento do
Roteiro de Observação

(O modelo está disponível no Ambiente


Virtual de Aprendizagem da disciplina
Etapa 2 30 de abril 2020
de Estágio).

Postar/Entregar o Roteiro de
Observação Virtual.

Escrita do Paper de Estágio e


elaboração do projeto de extensão de
acordo com o Programa de Extensão
Etapa 3 30 de abril 2020
escolhido.

Postagem do produto virtual.


Etapa 4 Realização da Socialização de Estágio. 30 de abril 2020

REFERÊNCIAS

https://diversa.org.br/institucional/metodologia
https://www.scielo.br/scielo.
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APÊNDICES

PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
Nome da escola Escola Municipal Antônia Oliveira Silva Araújo
Diretor(a) Luciene Gomes de Araujo Jesus
Turma Grupo 3 e 4 Matutino e vespertino
Disciplinas/Campo de
Espaço, tempo, quantidade, relações e interações
Experiência
Tema Fala, pensamento e imaginação
- (E102EF03) Demostrar interesse e atenção ao ouvir a leitura de
historia e outros textos, diferenciando escrita de ilustrações e
Objetivos/Habilidades acompanhando com orientação do adulto-leitor, a direção da leitura de
cima para baixo e da esquerda para direita

Recursos/Materiais Livros e fantoches


Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos

A aula iniciara com oração, acolhida, leitura deleite, em seguida a contação da historia Branca de
Neve, roda de conversar, a professora apresentara a capa do livro, pedindo que eles reconte a
historia

Avaliação

Avaliação é feita através de um processo continuo e pontualmente retomado para diagnosticar


avanço e sana possíveis dificuldades, considerando tudo aquilo que o aluno produziu e participou

Referências

https://www.historiaparadormir.com.br/branca-de-neve/

Anexos

A rainha malvada morre de ciúmes da beleza de Branca de Neve e manda mata-la. Logo, descobre
que a jovem não morreu e está morando na floresta com sete amiguinhos. A princesa então é
envenenada pela rainha e só o beijo de um príncipe pode salvá-la
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PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
Nome da escola Escola Municipal Antônia Oliveira Silva Araújo
Diretor(a) Luciene Gomes de Araujo Jesus
Turma Grupo 3 e 4 Matutino e vespertino
Disciplinas/Campo de
Pensamentos e imaginação
Experiência
Tema Brincadeira no espelho, faz de conta
- (E101ET04) Manipular, experimentar, arrumar e explorar o espaço por
Objetivos/Habilidades meio de experiência de deslocamento de se e dos objetos

Recursos/Materiais Brinquedos diversos, tecido e espelho


Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos

A aula iniciara com oração, acolhida, leitura deleite, em seguida com a participação dos alunos
incentivando a participar de forma lúdica e criativa
Avaliação

Será avaliado os alunos de acordo com a interação e se a criança constrói outras brincadeiras de
maneiras espontânea com criatividade e imaginação

Referências

Anexos
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PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
Nome da escola Escola Municipal Antônia Oliveira Silva Araújo
Diretor(a) Luciene Gomes de Araujo Jesus
Turma Grupo 3 e 4 Matutino e vespertino
Disciplinas/Campo de
Corpo, gestos e movimento
Experiência
Tema O eu o outro e o nós
- (E101EO03) Perceber a possibilidades e os limites de seu corpo e
Objetivos/Habilidades interações das quais participa

Recursos/Materiais Movimento com a musica e bola de sabão


Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos

A aula iniciara com oração, acolhida, leitura deleite, iniciara a brincadeira exibindo a maneira de
brincar e as regas da brincadeira e dividira a turma em dois grupos para da em inicio a dinâmica
Avaliação

Será avaliado de acordo com a sua participação, avaliando o interesse e o desenvolvimento de


cada criança
Referências

Anexos
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PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
Nome da escola Escola Municipal Antônia Oliveira Silva Araújo
Diretor(a) Luciene Gomes de Araujo Jesus
Turma Grupo 3 e 4 Matutino e vespertino
Disciplinas/Campo de
Traços, sons, cores e forma
Experiência
Tema Fazendo arte, musica seu lobato
- (EF69AR06) Desenvolver processos de criação em artes visuais, com
base em temas ou interesse artístico, de modo individual, coletivo e
Objetivos/Habilidades colaborativo, fazendo uso de materiais, instrumentos e recursos
convencionais, alternativos e digitais

Recursos/Materiais Rolo de papel higiênico, bucha, agua e corante alimentar


Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos

Explorar os movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações,
relacionamentos, historias, objetivos, elementos da natureza, na escola e fara dela, ampliando seus
saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia
Avaliação

Será avaliado através da participação individual de cada um


Referências
https://www.youtube.com/watch?v=lEmoOncDABY

Anexos
Seu Lobato tinha um sítio, ia, ia ô
E nesse sítio tinha um pato, ia, ia, ô
Era quá, quá, quá pra cá, era quá, quá, quá pra lá
Era quá, quá, quá pra todo lado, ia, ia ô
Seu Lobato tinha um sítio, ia, ia, ô
E nesse sítio tinha uma vaca, ia, ia ô
Era mu, mu, mu pra cá, era mu, mu, mu pra lá
Era mu, mu, mu pra todo lado, ia, ia ô [...}
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PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
13

Nome da escola Escola Municipal Antônia Oliveira Silva Araújo


Diretor(a) Luciene Gomes de Araujo Jesus
Turma Grupo 3 e 4 Matutino e vespertino
Disciplinas/Campo de
Corpo, gestos e movimentos
Experiência
Tema Cantar e dança a musica pula pula pipoquinha
- (E102ET7) Cantar, oralmente objetos, pessoas, livros etc. em contextos
Objetivos/Habilidades
diversos
Recursos/Materiais Fotos e vídeos das crianças
Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
O professor irar cantar junto com a criança (Pula pula pipoquinha ) pedindo que a criança pule
alegremente ao ritmo da musica

Avaliação

Explora forma de deslocamento no espaço, combinar movimento seguido das orientações

Referências
https://www.youtube.com/watch?v=MgG13r2fVOw

Anexos
PIPOQUINHA PULA PULA PIPOQUINHA PULA PULA SEM PARAR PULA PULA
PIPOQUINHA PRA CRESCER E ESTOURAR PULA PULA PIPOQUINHA PULA PULA SEM
PARAR PULA PULA PIPOQUINHA PRA CRESCER E ESTOURAR PULA PULA
PIPOQUINHA PULA PULA PRA CRESCER E ESTOURAR

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