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Trabalho sobre Inteligência artificial (Guião)

Psicologia Cognitiva
- A sua importância (Andreia)
- História (Alexandra)
- Atualidade (Catarina)
- Como é usada (Diana)
- Como funciona (Mariana)
Como é usada?
Muitas pessoas têm a ideia de que a inteligência artificial é algo muito futurista e
que está ainda a muitos anos de distância de nós, mas a verdade é que lidamos
com ela diariamente nas nossas vidas, mesmo que não seja muito perceptível.
Vou apresentar alguns exemplos de áreas que usam esta tecnologia. (mudar
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Inteligência artificial nos smartphones

Fazer uma máquina pensar e tomar decisões sempre foi visto como um
desafio tecnológico. Porém, nos últimos anos, o ser humano já mostrou
ser capaz de fazer uma máquina identificar padrões e tomar decisões com
base num processo de auto aprendizagem.

Não poderia deixar de falar de um aparelho que praticamente toda a


gente tem nos dias de hoje: o smartphone. (mudar slide)

O exemplo mais palpável da presença de I.A. nos smartphones são as


Interações com assistentes pessoais através do comando de voz intuitivo.

Com efeito, vulgarizou-se o uso da assistente virtual, os exemplos mais


comuns são a Siri, do iPhone, e o Google Assistant, do Android e a Alexa
da Amazon e a Cortana da Microsoft. A assistente virtual responde a
perguntas, marca compromissos na agenda, programa alarmes, envia
mensagens e muito mais. (mudar slide)

A inteligência artificial também ajuda substancialmente na redução do


consumo de energia, pois adequa-se às necessidades de cada utilizador e
os aplicativos têm um melhor desempenho no smartphone. Além disso,
contribui para o entretenimento, como é o exemplo da realidade
aumentada. Que é uma tecnologia que permite sobrepor elementos
virtuais à nossa visão da realidade, através, por exemplo, de filtros para
fotos e jogos como o Pokemon Go. Os elementos necessários para a
existência da Realidade Aumentada são um Objeto real com algum tipo de
marca de referência, que possibilite a interpretação e a criação do objeto
virtual; Uma Câmera ou dispositivo capaz de transmitir a imagem do
objeto real; E um Software capaz de interpretar o sinal transmitido pela
câmera ou dispositivo. (mudar slide)

No Facebook, Um mix de inteligência artificial, machine learning e visão


computacional permite remover conteúdos impróprios com mais rapidez,
rastrear mais conteúdo e aumentar a capacidade da equipa de revisão
formada por revisores humanos. (mudar slide)

Um Chatbot, ou robô de conversação, é uma tecnologia capaz de simular


diálogos com seres humanos por meio de uma série de comandos pré-
definidos. O objetivo é responder às perguntas de tal forma que as pessoas
tenham a impressão que estão a conversar com outra pessoa e não com
um programa de computador. O programa consulta uma base de
conhecimentos e em seguida fornece uma resposta que tenta imitar o
comportamento humano. A implementação de um chatbot no atendimento
de uma organização oferece um atendimento melhor, podendo ser
realizado a qualquer hora, atendendo milhares de pessoas ao mesmo
tempo. (mudar slide)
No Facebook, o principal objetivo dessa ferramenta é auxiliar no processo
de atendimento de clientes, contribuindo para a experiência do utilizador e
trazendo soluções cada vez mais imediatas para os problemas.
Mas em Maio de 2019, o Facebook desligou um dos seus projetos de
inteligência artificial, após descobrirem que os seus chatbots estavam a agir
de forma diferente da que foi descrita pelos programadores e estavam a
criar uma linguagem para comunicarem entre si. (mudar slide)
Inteligência Artificial nas empresas
A inteligência está presente também, nos processos das organizações.
Quando aplicada nesse contexto, a tecnologia tem como intuito, agilizar as
atividades, minimizar os erros e garantir eficácia às empresas. Vejamos
alguns exemplos do uso da Inteligência Artificial nas organizações: (mudar
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Recursos humanos: é realizada uma avaliação e seleção dos candidatos
com o perfil mais adequado à vaga em aberto;
Atendimento ao cliente: o primeiro contato com o cliente é feito através
de chatbots para detectar informações simples e recorrentes, que vão ser
tratadas posteriormente pelo vendedor;
Operações financeiras: inúmeros dados são analisados de forma
simultânea e auxiliam a detectar fraudes, roubos e transações indevidas;
Atividades repetitivas: processos repetitivos que têm chances de
desmotivar os colaboradores, podem ser realizados com o auxílio de
máquinas;
Monitoramento: por exemplo através do uso de drones, para controlo de
estoque (mudar slide)

Inteligência Artificial na industria automóvel:


Apesar de algumas aplicações da IA nos automóveis ainda estarem em fase
de testes, como o carro autônomo do Uber, algumas empresas como o
Google e Tesla já apresentam resultados sólidos do uso desta tecnologia.
Esse recurso é usado para permitir que o carro cumpra diversos comandos
sozinho, como estacionar, observar pontos cegos e detectar colisões. O
objetivo é que a tecnologia aumente a segurança no trânsito e seja
acessível no longo prazo.
O GPS também evoluiu e para além de indicar o caminho, mostra a rota
mais curta, a de menos trânsito e se há algum problema durante o
percurso. Tudo isso em tempo real e graças ao compartilhamento
instantâneo de informações.

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Inteligência Artificial na área do entretenimento:


A Inteligência Artificial teve um impacto radical no sector do lazer e
entretenimento. A forma como consumimos conteúdo e buscamos
atividades tem evoluído muito dinamicamente e as empresas devem estar
atualizadas para oferecer experiências mais personalizadas.
A indústria dos videojogos experiências mais envolventes e inesquecíveis.
Além disso, a chegada de acessórios como os óculos de realidade virtual
fazem com que a imersão do utilizador aumente, proporcionando
experiências inigualáveis.
No segmento de entretenimento a IA tem sido usada inclusive para
viabilizar novos modelos de negócios, como a Netflix. A empresa usa a
tecnologia para fazer sugestões aos utilizadores e melhorar as
recomendações o que é um aspecto central da experiência na plataforma.
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Inteligência Artificial na área da Medicina:

1- Auxiliar no tratamento de doenças:

Um dos principais feitos da Inteligência Artificial na Medicina diz respeito


à capacidade dos computadores de auxiliar no tratamento de doenças.
Um excelente exemplo é o Watson, um algoritmo desenvolvido pela
International Business Machines (IBM), uma das maiores empresas na
área da informática. O sistema faz uso do deep learning, que aproveita
conteúdos da literatura científica e dados genéticos ou clínicos do
paciente para sugerir as melhores opções de tratamento. Nesse caso, a
máquina não diz, com exatidão, qual caminho deve ser tomado, mas
mostra todos os tratamentos indicados para cada caso.
Em tais informações, ainda é possível conferir os efeitos colaterais e o
grau de risco de cada alternativa. A vantagem desse mecanismo é clara:
antes de recorrer às inúmeras combinações de medicamentos, os
especialistas podem optar pelas práticas mais seguras e indicadas,
melhorando, assim, a qualidade de vida dos pacientes(mudar slide)

2. Precisão no resultado de exames

Recentemente, pesquisadores nos EUA, na Alemanha e na China


desenvolveram um algoritmo composto por um vasto banco de imagens
de exames radiológicos. As tomografias ópticas são realizadas para
analisar as diferentes camadas da retina e encontrar possíveis alterações
que possam causar a perda da visão.

Após um treinamento, a ferramenta aprendeu a identificar certas


características das imagens que são importantes para a obtenção de um
diagnóstico preciso e definitivo. Para os pesquisadores, o resultado foi
incrível: o programa conseguiu superar os especialistas em retina na
identificação de diagnósticos. (mudar slide)

3. Associação de sintomas

Outra função que se destaca no campo da Inteligência Artificial é a


associação de sintomas para obter um diagnóstico preciso. Uma
ferramenta que tem se mostrado bastante eficiente nesse caso é o
TensorFlow, uma biblioteca de software desenvolvida pelo Google.

Com ela, é possível identificar complicações como a retinopatia diabética


— causada pela diabetes, que afeta os olhos. A ferramenta observa as
fotografias da retina do paciente e as compara com as imagens de seu
banco de dados. O objetivo é encontrar algum problema a partir da
semelhança das imagens.

Também há a possibilidade de fazer associações entre os sintomas, de


acordo com a enfermidade e o histórico do paciente. Nos experimentos, o
programa obteve uma excelente taxa de sucesso, semelhante à dos
próprios especialistas da área. (mudar slide)
4. Recuperação de dados

A Inteligência Artificial pode ajudar vários segmentos da Medicina a


armazenar e recuperar dados por meio da nuvem (cloud computing, em
inglês). Ao digitalizar laudos e prontuários, o profissional da área terá uma
maior organização em seu trabalho, facilitando o acesso e a proteção dos
arquivos.

Com os dados armazenados na nuvem, também é possível acessar as


imagens de forma remota. Os radiologistas, por exemplo, terão mais
praticidade ao emitirem laudos de qualquer lugar (e não somente nos
hospitais ou clínicas).

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5. Alerta sobre o quadro do paciente

Por último, a Inteligência Artificial na Medicina vem sendo trabalhada


para, em tempo real, alertar o médico sobre as mudanças no quadro do
paciente. Isso pode ser feito por meio de um programa, conectado a um
monitor de computador, que envia alertas ao profissional em situações de
emergência.

Em outras situações de menor urgência, o sistema ainda é capaz de


analisar resultados de exames laboratoriais e prescrições de medicações,
além de enviar alertas e lembretes. O objetivo é oferecer mais praticidade
e melhorar a relação entre médico e paciente. (mudar slide)

Covid-19

Com as atenções focadas para tentar mitigar os efeitos do Covid-19 à


escala mundial, nunca antes se apostou tanto na potencialidade da
Inteligência Artificial para ajudar a conter doenças infecciosas.

China e Espanha já estão a usar drones para patrulhar as ruas, na


tentativa de persuadir as populações a não saírem de casa. Já a Coreia do
Sul decidiu recorrer a estas aeronaves não tripuladas para desinfetar a
cidade e na China medicamentos e amostras laboratoriais foram
transportados e entregues por drone. (mudar slide)

Inteligência Artificial para identificar, despistar e prever surtos


Quanto melhor conseguirmos rastrear o vírus, mais rapidamente podemos
combatê-lo. Ao examinar minuciosamente notícias, plataformas de redes
sociais e documentos do governo, a Inteligência artificial pode aprender a
detetar um surto. Identificar riscos de doenças infecciosas recorrendo a IA é
precisamente o serviço que a startup canadiana BlueDot fornece. De fato, a
IA da BlueDot alertou para a ameaça do novo coronavírus vários dias antes
de os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças - ou até mesmo a
Organização Mundial da Saúde (OMS) - terem começado a emitir alertas.

2. IA para ajudar a diagnosticar o vírus


A empresa de inteligência artificial Infervision desenvolveu uma solução a
pensar no covid-19 que ajuda os profissionais de saúde na linha da frente a
detetar e monitorizar a doença com eficácia. As unidades de radiologia
hospitalares estão à beira de rutura com o aumento de casos de
coronavírus. Esta solução melhora a velocidade do diagnóstico das
tomografias computorizadas (TC). A gigante chinesa de comércio eletrónico
Alibaba também desenvolveu um sistema recorrendo à inteligência artificial
que assegura ter uma precisão de 96% no diagnóstico do vírus; isto em
apenas alguns segundos.

Desenvolver fármacos
A divisão DeepMind da Google usou os seus mais recentes algoritmos de AI
e o seu poder de computação para estudar as proteínas do vírus Covid-19, e
publicou as descobertas para ajudar especialistas a desenvolverem
tratamentos. (mudar slide)

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