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● Sistema nervoso
○ Perceber as variações do meio interno e externo e executar respostas
○ Envolvido na coodenação e regulação das funções corporais.
○ Principais células = neurônios
● Neurônio
○ Dendritos (corpo): prolongamentos ramificados que atuam como
receptores
○ Corpo celular + Núcleo e nucléolo
○ Axônio (feixe): condutores dos impulsos nervosos
■ Bainha de mielina
■ Terminações do axônio
■ Na+ entra na célula, sai K+ desencadeando a transmissão do
impulso nervoso
● Sinapse
○ Ponto de encontro (=fenda sináptico, não há contato físico)entre
neurônios ou célula muscular
○ Os impulso são transmitidos por mediadores químicos =
neurotransmissores
● Neurotransmisores
○ Substâncias encontradas em vesículas próximas as sinapses na
membrana pré-sináptica
○ Natureza química variada
○ Ao serem liberadas pela fibra pré-sináptica na fenda sináptica
estimulam ou inibem a fibra pós-sináptica.
○ Principais neurotransmissores dos insetos = Acetilcolina e GABA
○ Estímulo > membrana pré-sináptica, c/ vesícula produtora de
neurotransmissores produz neurotransmissor > Neurotransmissor
(acetilcolina) é liberado para a região onde ocorre a sinapse e
receptado por um receptor na membrana pós sináptica > Membrana
pós sináptica libera neurotransmissor para parar estímulo (Acetilcolina
esterase)
● Modo de Ação dos Inseticidas
1.1QUESTÕES
2) Dava uma situação de fiscalização de inseticidas, dai falava que em uma casa
agropecuária recebia os inseticidas (moléculas) e era feito a divisão em outros
frascos, mas para ganhar mais o dono colocava água juntamente nos frascos para
render mais, era para dizer qual era o erro no texto e explicar qual era o perigo de
realizar esse tipo de atividade.
2 CONTROLE BIOLÓGICO
● Definições
○ Controle biológico: parasitóides, predadores e patógenos para manter
a densidade de populações de outros organismo a um nivel mais baixo
do que sem o controle. A regulação do número de plantas e animais
por inimigos naturais
○ Parasita: vive em função do hospedeiro sem causar a morte.
Alimentam-se de vários hospedeiros (ex: piolho)
○ Parasitóide: mata o hospedeiro lentamente, parasitam não deixando
chegar à fase adulta de reprodução. Alimentam-se de apenas um
hospedeiro
■ Idiobionte: impedem desenvolvimento do hospedeiro, até sua
movimentação. Normalmente ocorrem em ovo e pupa. Vivem no
exterior
■ Coiniobionte: não impedem o desenvolvimento, podem ser ecto
ou endo
● Endoparasitóide: ovo é colocado dentro do inseto
● Ectoparasitóide: ovo colocado fora
○ Hiperparasitóide: parasita do parasita
■ Ex: Vespa (Trichograma sp) parasita ovos de insetos parasitas
da cana (broca da cana)
○ Superparasitismo: vários parasitas da mesma sp em um mesmo
hospedeiro
○ Parasitismo múltiplo: mais de uma espécie ocorrendo dentro ou fora de
um mesmo hospedeiro
○ Predador: mata a presa
■ Completo: em todas as fases (joaninha – fases larva e adulto)
■ Incompleto: apenas uma fase
● Ex: percevejos, vespa
● Inimigos naturais gerais (ex: pássaros) não são considerados como controle
biológico pois são pouco específicos/seletivos
● Benefícios comparado aos inseticidas químicos
○ Menos chances de provocar desequilibrios ambientais
○ Não tem contra indicação
○ Não deixa resíduos
○ Controle pode ser por um período maior de tempo
● Entraves de mercado
○ Baixa disponibilidade
○ Falta de Pesquisa
○ Apenas 0,7% do mercado de pesticidas e dificuldade de aquisição
○ Meio de cultura difícil para alguns agentes (ex: cultura em organismos
vivos ou cultura de células)
○ Comparado a inseticidas químicos: efeito lento, custo alto
● Classificação
○ Natural ou Conservativo: já existe e o ser humano não teve
interferência e não tem controle da quantidade de agentes
controlantes. Conservativo pode ser o favorecerimento de inimigos
naturais.. (obs: professor não considera introdução de plantas que
atraem insetos como controle biológico)
■ Técnica de moer insetos = forma de disseminar patógenos
naturais
○ Induzido: organismos reproduzidos em viveiros mas que já existiam no
local
○ Clássico: liberações inoculativas de pequenas qtdes esperando a
reprodução natural (+ eficiente em cultivos perenes
■ Clássico Aumentativo: liberação de inimigos naturais em
grandes quantidades (+ utilizado em cultivos anuais)
● Agentes
○ Artrópodos e Insetos
■ Aranhas: controle natural – pouco seletivo (talvez nem seja
considerado porque pássaros não são)
■ Percevejos: Ex: Podizus – preda lagartas
○ Microorganismos
■ Fungos
● Modo de ação = A principal forma de ação dos fungos é
por contato, porém, esta ocorre de forma lenta. Os
insetos também podem ser contaminados por fungos por
via oral, entretanto, este modo de ação não é
significativo.
● Sintomas do ataque em insetos
○ Parasilação da alimentação
○ Insetos ficam desorientados
○ Manchas escuras nas pernas, segmentos e
tegumento
○ Corpo após a morte fica escuro e endurecido
○ No ínicio tem coloração branca, em seguida tem
coloração do fungo que causou o ataque
● Demora até 15 dias para fazer efeito
● Alta eficiência
● Fácil reprodução in vitro
● Até 35 graus para insetos
● Fácil aplicação. Ex: pulverização
● Na natureza 80% das doençãs são causadas por fungos
● Exemplos:
○ Beauveria bassiana – fungo mais utilizado no
mundo para controle de insetos
○ Trichoderma stromaticum: controla Moniliophthora
perniciosa (vassoura-da-bruxa no cacau)
■ Virus
● menores agentes de controle biológico (microscópio
eletrônico)
● modo de ação = ingestão
● Sintomas do ataque em insetos
○ Paralização na alimentação e dificuldades de
digestão (pedaços de folha no intestino)
○ movimentação lenta
○ perda de coloração e brilho
○ Corpo amolecido
○ Insetos buscam as partes + altas das plantas
○ Após a morte entra rapidamente em decomposição
○ Morrem geralmente de cabeça para baixo
● Sintomas são observados 4 dias após contaminação
● Morte após 7 dias
● Quase todos o Lepidópteros têm vírus associados a eles
● Pouco estudado mas com grande potencial pois os vírus
tem alta especificidade
● Poliedros do vírus podem ser obtidos dos proprios insetos
contaminados. Tecnica de maceração, filtração e
centrifugação para separar o vírus
■ Bactérias
● 80% do mercado mundial de controle biológico – Bacillus
thuringiensis – Dipel
● Modo de ação = ingestão
● Sintomas de ataque
○ paralização da alimentação
○ Corpo amolecido e cápsula encefálica aumenta
● Eficiência tem grande relação com a fase biológica em
que o inseto se encontra
● Morte após 4 dias
● Produto não deixa resíduos no campo – fator positivo
para lucro comercial
■ Protozoários : área com menor conhecimentos
■ Nematóides
● Sempre vivos: não tem fase latente, tem ciclo de vida
● Foresia: se locomove com o inseto
● Parasita obrigatório: todo o ciclo de vida como parasita
● Parasita facultativo: apenas um ciclo
○ Ex: nematóide da vespa da madeira – miscetófago
(na vida livre) e parasita das larvas da vespa da
madeira
2.1 QUESTÕES
2.2.1 QUESTÕES
1) Vespa da madeira, quais os métodos de controle
Controle biológico com nematóide Deladenus siridicola
Monitoramento = arvores armadilha
Controle cultural = desbastes e tratos silviculturais
Medidas Quarentenárias
Físico = secagem da madeira
Quimico = tratamento da madeia
2.4 QUESTÕES
3 CUPINS
● Assim como as formigas trata-se de uma praga primária (diferentes culturas)
● Alimentação: madeira morta, madeira viva, raízes, madeira em
decomposição. Em geral, celulose presente nos vegetais
● Castas
○ Estéreis
■ Operárias
■ Soldados
○ Sexuados
■ Casal real
■ Alados: machos e fêmeas
● Ninhos
○ Madeira: seca ou verde
○ Solo: subterrâneo, arborícola, em monte, sob pedras e troncos, em
colônias de outros cupins
● Biologia e Reprodução
○ Revoada, ocorre nos meses chuvosos, out. e nov.
○ Após a revoada perdem as asas e tornam-se fototrópicos negativos
○ Acasalam-se constantemente. As fêmeas podem colocar de 12
ovos/dia até 30000/dia dependo da sp. 1 mês é necessário para a
fecundação-ovo-cupim
● Danos
○ Atacam produtos de origem animal (couro e lã) e madeiras
○ Em plantios os danos ocorrem principalmente na fase inicial de plantio,
principalmente nas raízes das mudas
○ Os ataques também podem ocorrer em árvores vivas
○ As spp mais atacadas são E. tereticornis, E. grandis, E. citriodora, E.
robusta, E. camaldulensis e Tectona grandis.
● Controle
○ 1a perguntaQual espécie/tipo de cupim está atacando?
○ Método físico = secagem da madeira
○ Método químico = expurgo, pincelamento e autoclavagem
■ Piretróides: para o tratamento de madeira. Usado na forma CE.
■ Nicotinóides: usado em viveiros tradicionais (viveiros com
mudas em saquinho)
■ Fipronil: usado em viveiros tradicionais (viveiros com mudas em
saquinho)
○ Método preventivo
■ Uso de tubetes em viveiro
■ Uso de hidrogel inibe temporariamente a ocorrência de cupins
■ Deve-se controlar os cupins formadores de ninhos sobre o solo
antes do plantio
■ Mudas no campo: mergulhar sistema radicular em calda
preparada com Imidacloprid. No 6o e 12o mês, irriga-se as
mudas com inseticida, ou aplica-se inseticida nas covas
(polvilhamento, pulverização ou distribuição de grânulos)
○ Controle biológico
■ Fungos entomopatonogênicos: distribuidos em iscas (termitrap)
○ Método físico
■ Gradagem e aração do solo diminuem a formação de cupins de
montículo. Não é muito eficiente pois os cupins podem
reconstituir os ninhos, quanto maior o cupinzeiro maior é a
quantidade de indivíduos reprodutores de substituição
○ Em árvores já atacadas deve-se retirar a madeira morta
3.1 QUESTÕES
1) Ele fala sobre o produto comercial GASTOXIN, a base de fosfina, pra controlar
cupins de montículo. Você fura o montículo, joga as pastilhas e deixa o furo aberto.
a) Por que não se deve fechar o furo?
b) Por que não se deve usar fosfina com umidade relativa baixa?
4 FORMIGAS
● Distribuição Geográfica
○ As espécies estão distribuidas na América do Sul, Central e parte sul
dos EUA (texas)
○ No Chile não tem formigas cortadeiras
● Hábitos alimentares
○ Fungo (Leucoagaricus gongylophorus) (+ importante)
○ O segredo do método de controle das formigas está nas castas e na
alimentação
○ Seiva (As larvas só se alimentam dos fungos, os adultos consomem
parte da seiva quando vão cortar as folhas e tambem consomem o
fungo)
○ Trofalaxia: troca de alimento pelo aparelho bucal, pouca importância
○ As jardineiras cortam as folhas em pequenos pedaços e “colocam” nos
fungos. Tal fungo necessita de substrato de origem vegetal para o seu
desenvolvimento, sendo a celulose a principal fonte de carbono para o
meio.
○ A alimentação está relacionada ao tamanho das formigas
(teoricamente)
● Ecologia
○ Revoada (out a dez)
○ Instalação: Rainha sozinha faz uma câmara entre 15 a 30 cm do solo,
após 90 dias formigueiro começa, após 1 ano ½ as castas começam a
ser definidas
○ Formigueiro adulto = depois que já ocorreu a primeira revoada
○ A reprodução sexuada ocorre apenas uma vez na vida do formigueiro.
As outras formigas nascem dos ovos reservados na espermateca.
○ 1 formigueiro adulto pode gerar até 5 mil iças mas apenas 0.05%
geram novos formigueiros (25) – alta predação e condições
edafoclimáticas desfavoráveis
○ Inseto associado a áreas degradas = monoculturas
○ hábito noturno e diurno nas horas com temperaturas amenas
○ As formigas aumentam em progressão geométrica (problema)
● Danos e Impactos
○ 1 ton de folha por formigueiro com 10 a 20 m2 de área aparente
○ 3 formigueiros adultos / ha inviabiliza o plantio
○ Corte em meia lua na folha, diferente de lagarta corte nas veias
○ Positivos: revolve e aera o solo e deposita M.O
● Monitoramento
○ Inventário por amostagem
○ Drones: ponto negativo = só é perceptível após o dano
4.1 QUESTÕES
1) Por que o Piretro mesmo ficando no tecido adiposo, causando danos em
ambientes aquáticos, é utilizado mesmo assim (até para combate de formigas
domésticas)?
2) Desenho de armadilha para formiga, se era boa ou não, pq?
3) Formigas cortadeiras. Que tipo de formigueiro o controle cultural e mecânica
podem ser utilizados? Em que fase da vida do formigueiro os agentes biológicos são
eficientes? Por que o controle físico não é eficiente para controle de Atta e
Acromyrmex?
o Somente em formigueiros superficiais (Atta e Acromyrmex) e nos dias de
instalação, o que difícil saber.
o Nas fases de instlação = formigueiros pequnos = saídas vulneráveis = rainha
vulnerável. E na época de revoada em que as fêmeas aladas estão fora,
o Porque é necessário a morte da rainha. Atta = rainha muito protegida =
dificuldade de saber se foi eficaz. Acromyrmer = até 7 rainhas = pode acontecer
divisão do ninho em controle mal sucedido
5) Ele dá um esquema de uma armadilha bem simples pra formigas. Você tem que
analisar ela e comentar sobre sua eficiência no controle de formigas.
6) Dados:
a) Plantio de Pinus taeda, ele dá a área e a finalidade do plantio, número de
formigueiros por hectare, espécies dos formigueiros e área dos formigueiros.
b) Mesma coisa da a, mas muda os números.
c) Plantio de eucalipto, mesmas características da letra a.
d) Mesma coisa da c, mas muda os números.
Ele dá 5 afirmativas pra você dizer se é certo (C) ou errado (E). As alternativas
dizem respeito ao controle de formigas nas áreas a, b, c e d, com termonebulizador,
brometo de metila, pó químico e iscas granuladas.
7) Verdadeiro ou falso:
a) Ataque de formiga na fiação dentro de conduíte, pó solúvel. (V)
b) Semente em recipiente metálico atacado por broca, pó seco.
c) Plantação de Pinus atacado por formiga, jogar isca granulada por toda área. (F -
10g/m² de Isca por formigueiro -> deve-se fazer uma amostragem da qtd de
formigueiros/ha, acima de 3 formigueiros adutos = 20m² cada o plantio torna-se
inviável)
d) Pulverizando uma plantação de Eucalyptus atacado por mariposa, via aérea com
granulado solúvel
8) Tinha um desenho de armadilha para formiga, mas só servia para formigas que
ficam na superfície, dai perguntava é efetivo e explique?
5 MANEJO DE RESISTÊNCIA
● Resistência
○ Tolerância a doses de tóxicos que seriam letais para a maioria da
população normal (susceptível) da mesma espécie. É o marco na
mudança da composição genética de uma determinada população em
resposta à pressão de seleção.
○ É uma característica genética hereditária. Ou seja, é herdada e não
induzida pelo inseticida.
● Fatores que alteram a resistência
○ Genéticos
■ Frequencia inicial de alelos resistentes
■ Qtd de alelos envolvidos na resistência
■ Dominância de alelos resistentes
■ Penetrância e expressividade de alelos resistentes
■ Interações com outros loci
■ Seleção passada por outros compostos
■ Vantagem ou desvantagem adaptativas dos indivíduos
resistentes
○ Biológicos
■ Bióticos
● Número de gerações por ano
● Progênie produzida a cada geração
● Monogamia/poligamia, partenogênese
● Tamanho da população
■ Comportamentais
● Isolamento, mobilidade e migração
● Sobrevivência fortuita e presença de refúgio
○ Operacionais
● Consequências do processo de resistência
○ Aplicações mais frequentes de agrotóxicos
○ Aumento da dosagem
○ Substituição por produtos que geralmente tem maior toxididade
○ Comprometimento do MIP
○ Destruição de organismos benéficos
○ Elevação nos custos de controle da praga
○ Necessidade de desenvolvimento de novas moléculas
● Mecanismos de resistência
○ Redução da penetração cutícular – redução da quantidade da
substância tóxica no interior do organismo.
○ Aumento da desintoxificação metabólica – degradação da molécula
química em compostos inertes.
○ Redução na sensibilidade do sítio de ação –a lteração do sítio de ação
do inseticida, como no caso dos piretróides o inseto altera os canais de
sódio onde o produto é absorvido.
○ Seqüestro do produto em alguns tecidos do organismo
○ Aumento na excreção.
○ Comportamento.
● Tipos de Resistência
○ Cruzada: resistência a um inseticida promove a resistência a um outro
inseticida diferente.Acontece em inseticidas com modo de ação
semelhantes.
■ Ex: Organofosforados e Carbamatos = Inibidores de Acetilcolina
esterase = mesmo modo de ação
■ Ex: Organoclorados e piretróides = Alteram canais de Sódio =
mesmo sítio de ação
○ Múltipla: uma mesma linhagem é capaz de resistir a vários produtos,
muitas vezes de grupos e modo de ação diferentes
● Manejo da resistência
○ = Manejar inseticidas
○ Visa estender a vida útil de produtos que säo eficientes, prevenir,
retardar ou reverter a evolução da resistência em pragas e promovê-la
em inimigos naturais
○ Mais efetivo quando executado de forma preventiva
○ Deve ser feito junto com MIP
○ 3 Formas/Estratégias
■ Manejo por moderação:
● aplicação menos frequente de pesticidas, controle em
reboleira, manutenção de áreas não tratadas (= refúgio
aos indivíduos suscetíveis) e aplicação no estágio mais
vulnerável da praga
■ Manejo por saturação:
● reduzir o valor adaptativo dos indivíduos resistentes,
através do uso de altas dosagens do produto
■ Manejo por ataque múltiplo:
● utilização de mesclas de inseticidas, rotação de
inseticidas e moisaico de inseticidas.
● É o + utilizado no meio florestal
● 3 tipos de sinergismos
○ +: um inseticida torna a população mais
susceptívelao outro inseticida
○ -: piora a eficiência
○ Neutro: não há alteração
● Piretróides apresentam frequentes casos de resistência acumulada
5.1 MARIPOSA-DO-ÁLAMO - Condylorrhiza vestigialis
● Inseto nativo do Brasil, na região do rio Iguaçu e seus afluentes, que ataca as
Salicaceae.
● Índice que combinou 2 características para formar índice final
○ Índice que considera: mercado, aplicação, leis, aspectos ambientais ...
○ Eficiência no campo
● Manejo por ataque múltiplo: Combinação de métodos de controle provou ser
mais eficiente. Principalmente a mescla do vírus M. anisopliae + Bt ou
Methoxifenozide. Pode-se também fazer a rotação desses e outros
inseticidas.
● Manejo por moderação: plantio de outras Salicaceae
5.3 QUESTÕES
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VERIFICAR QUESTÕES:
1) Certo errado sobre infestação de uma mariposa X, tantos números de larvas, ovo,
pupa.... Bom saber sobre aplicação de bactérias ou vírus endo....(não sei muito
disso)
3) V ou F
a) De acordo com a lei, quem pode fazer RA é Engenheiro Florestal e Agrônomo
b) conceito de inseticida
c) conceito de MIP
d) toxicidade
Porque CFO não pode ser emitido as pressas e qual o procedimento correto que
deve ser adotado para que não haja retenção de carga de madeira na venda e
transporte. Transporte Interestadual entre estados em que um têm vespa e outro
não. Serraria que compra toras de Pinus e produz tábus. Qual oprocedimento legal
(certificação fitossanitária) a ser adoto e que tipo de certificado a empresa deve
emitir para o produto?
o CFo é emitido para madeiras de plantios ceritificados. Com a madeira já
processada não tem como saber sua origem, por isso o CFO não pode ser emitido a
qualquer horas. A maneira correta sera certificar a madeira ao sair o povoamento.
o PTV (Permissão de Transporte Vegetal): Necessário para transporte de
maideras que certifica que não está com infestação de pat’genos (tranporte
interestadual)
o CFOc: certificado fitossanitário de origem compactado, é o certificado de cada
procedência junto em um único. É um certificado equivalente a todos os outros, uma
junão de cada CFO