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MAPUTO
Instrumentos Financeiros
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económico, é um instrumento de implementação da política financeira do
Estado. Vide art. 130 e ss da CRM, art. 12 e ss do SISTAFE
No orçamento do Estado as receitas devem ser previstas e as despesas
fixadas.
a) Função económica
b) Função política
c) Função jurídica
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a) Função e dimensão económica
O O.E é uma previsão de gestão orçamental e exposição do plano
financeiro do Estado para determinado ano.
O orçamento tem dimensão e função económica porque é um instrumento
de gestão financeira do Estado. Através dele, o Estado faz as opções
económicas fundamentais e mais racionais para o desenvolvimento do país
e o bem-estar social. Facilita a gestão dos dinheiros públicos, tornando-a
mais racional e eficiente.
O O.E é um elemento fundamental na definição e execução da política
económica e social do Governo e permite aos agentes económicos e a
sociedade no geral conhecer as principais linhas desta política, funcionando
em articulação com o plano económico e social- PES (art. 128 CRM), que
espelha política económica e social do Governo
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parlamento. ( vide art. 179 n.º 2 alínea m), 204 n.º 1 alínea e), todos da
CRM e art. 26 e 35 do SISTAFE).
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Figuras afins do orçamento do Estado
Ao falar de figuras afins do orçamento pretendemos falar de realidades
semelhantes e que, podem confundir-se com ao orçamento do Estado
tais como:
a) Conta do Estado:
É um registo de factos passados reportando o modo como foi executado
o orçamento do Estado enquanto, o orçamento do Estado é uma
previsão da execução financeira.
b) Balanço do Estado:
O balanço avalia o activo e passivo patrimonial do Estado num
determinado período com vista a apurar a sua situação patrimonial.
d) Orçamentos administrativos:
Os orçamentos administrativos são aqueles que respeitam a sectores da
administração pública, constituem portanto, parte do orçamento do
Estado.
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Finanças, através da Direcção Nacional de Plano e Orçamento e esta
actividade integra-se no subsistema do Orçamento do Estado
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Com a aprovação o governo fica autorizado a executar o O.E conforme
previsto o que esteja previsto na lei que aprova o O.E de cada ano
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A despesa pública para além de ter de ser legal e apresentar prévia
justificação deve respeitar ainda os princípios da economicidade, no
sentido de uso racional dos fundos, minimizando os custos, da eficiência
no sentido de maximizar os resultados e da eficácia no sentido de obter
os resultados pretendidos e ainda ter cabimento na respectiva rubrica de
despesa
As fases ou procedimentos para a realização da despesa estão previstos
no SISTAFE:
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Cobrança: tomada de posse da receita e entrega ao tesouro publico ou
cofre do Estado
A Docente
Novembro de 2021