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ROTEIRO PARA O EXPERIMENTO DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA MECÂNICA

Professor Rodolfo José Bueno Rogerio

OBJETIVOS

A realização de tal experiência tem como foco os seguintes pontos:


ˆ Verificar a conservação de energia mecânica para sistemas isolados.
ˆ Entender o “teorema trabalho energia para sistemas” na presença de forças não conservativas

MATERIAL

ˆ Utilizaremos a simulação que pode ser encontrada em:

https://www.laboratoriovirtual.fisica.ufc.br/leis-de-newton

I. PROCEDIMENTOS

O experimento está dividido nas seguintes etapas

Etapa 1: Conservação da Energia mecânica

ˆ Marque a opção: Terra e a opção: Sem atrito.


ˆ Pressione o botão LIBERAR. Com isso o sistema entra em movimento e o cronômetro é acionado. Anote o
tempo correspondente na Tabela 1. As medidas de tempo apresentam pequenas flutuações para representar os
erros experimentais.
ˆ Para cada conjunto de massas, faça duas medidas do tempo e calcule o tempo médio.
ˆ Calcule a velocidade do sistema, variação de energia cinética e energia potencial, verifique se a energia mecânica
foi conservada

m1 (Kg) m2 (Kg) t1 (s) t2 (s) tmed (s) v(m/s) ∆K(J) ∆Ug (J) Ei (J) Ef (J)

TABLE I. Dados da conservação de energia (Sistema Isolado)

Etapa 2: Calculo dos coeficientes de atrito

ˆ Marque a opção: Terra e a opção: Coeficiente de Atrito 1.


ˆ Anote as medidas de tempo correspondente na Tabela 2.
ˆ Calcule a velocidade do sistema, variação de energia cinética e energia potencial, verifique se a energia mecânica
foi conservada
2

m1 (Kg) m2 (Kg) t1 (s) t2 (s) tmed (s) v(m/s) ∆K(J) ∆Ug (J) Ei (J) Ef (J) µc1

TABLE II. Determinação do coeficiente de atrito 1

Repita o procedimento acima para o Coeficiente de Atrito 2

m1 (Kg) m2 (Kg) t1 (s) t2 (s) tmed (s) v(m/s) ∆K(J) ∆Ug (J) Ei (J) Ef (J) µc2

TABLE III. Determinação do coeficiente de atrito 2

Agora repita para o Coeficiente de Atrito 3

m1 (Kg) m2 (Kg) t1 (s) t2 (s) tmed (s) v(m/s) ∆K(J) ∆Ug (J) Ei (J) Ef (J) µc3

TABLE IV. Determinação do coeficiente de atrito 3

Etapa 3: Cálculo da aceleração da gravidade

ˆ Escolha a opção Marte e selecione a opção sem atrito.


ˆ Escolha na simulação os valores m1 e m2 para as massas, anote na tabela abaixo.
ˆ Para cada conjunto de massas, faça duas medidas do tempo e calcule o tempo médio.
ˆ Calcule a variação de energia do sistema e anote.
ˆ Através da variação da energia mecânica, calcule a aceleração da gravidade e anote.

m1 (Kg) m2 (Kg) t1 (s) t2 (s) tmed (s) v(m/s) ∆K(J) gM (m/s2 )

TABLE V. Determinação da aceleração da gravidade de Marte

Repita o procedimento anterior para encontrar a gravidade da lua:

m1 (Kg) m2 (Kg) t1 (s) t2 (s) tmed (s) v(m/s) ∆K(J) gL (m/s2 )

TABLE VI. Determinação da aceleração da gravidade da Lua

Repita o procedimento anterior para encontrar a gravidade do Exoplaneta X:


3

m1 (Kg) m2 (Kg) t1 (s) t2 (s) tmed (s) v(m/s) ∆K(J) gX (m/s2 )

TABLE VII. Determinação da aceleração da gravidade do Exoplaneta X

Etapa 4: Cálculo da aceleração da gravidade (levando em conta o coeficiente de atrito)

ˆ Escolha a opção Marte e selecione qualquer um dos coeficientes de atrito.


ˆ Escolha na simulação os valores m1 e m2 para as massas (de modo que exista movimento), anote na tabela
abaixo.
ˆ Para cada conjunto de massas, faça duas medidas do tempo e calcule o tempo médio.
ˆ Calcule a variação de energia do sistema e anote.
ˆ Através da variação da energia mecânica, calcule a aceleração da gravidade e anote.

m1 (Kg) m2 (Kg) t1 (s) t2 (s) tmed (s) v(m/s) ∆K(J) gM (m/s2 )

TABLE VIII. Determinação da aceleração da gravidade de Marte

Repita o procedimento anterior para encontrar a gravidade da lua:

m1 (Kg) m2 (Kg) t1 (s) t2 (s) tmed (s) v(m/s) ∆K(J) gL (m/s2 )

TABLE IX. Determinação da aceleração da gravidade da Lua

Repita o procedimento anterior para encontrar a gravidade do Exoplaneta X:

m1 (Kg) m2 (Kg) t1 (s) t2 (s) tmed (s) v(m/s) ∆K(J) gX (m/s2 )

TABLE X. Determinação da aceleração da gravidade do Exoplaneta X

Diante dos dados obtidos, discuta seus resultados.

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