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FACULDADE ESTÁCIO

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL


DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

ANÁLISE E PROBABILIDADE DO USO


DO TIJOLO ECOLÓGICO NA CONSTRUÇÃO
CIVIL NOS TEMPOS MODERNOS.

Trabalho apresentado ao Professor Ms Daniel


Mesquita para obtenção de ponto parcial da
segunda avaliação da disciplina da disciplina
Material de construção civil

DATA DA ENTREGA: 22/11/2021

ALUNOS:
EDGAR AUGUSTO DA GAMA GÓES 202008362903
LIDIANE TEIXEIRA BAIA 201908091886
PEDRO EMÍLIO PIQUET SANTANA 201908303417

2021/2
FACULDADE ESTÁCIO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

SUMÁRIO

1 CAPA.................................................................................................................. 1
2 INTRODUÇÃO.................................................................................................. 3
3 OBJETIVOS........................................................................................................ 3
3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.............................................................................. 3
4 MATERIAIS E MÉTODOS................................................................................ 4
5 RESULTADOS E DISCURSÕES....................................................................... 9
6 CONCLUSÃO..................................................................................................... 12
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................ 13
1. INTRODUÇÃO
Muitas pessoas nutrem uma série de dúvidas e se perguntam “como é o processo de
fabricação do tijolo?”. Este tipo de questionamento, que tem certa dose de curiosidade, está
presente até mesmo na vida de pessoas que trabalham com esta matéria-prima, o tijolo, em obras
em todo o país. O tijolo convencional, sua matéria prima principal é a argila, extraído da
natureza, que posteriormente passa por um processo industrial. Esse processos industrial, feito
nas chamadas olarias, recebem a matéria prima, necessitam de energia para sua execução de seu
processo, muitas delas têm como fonte de energia a queima da lenha, aí lá se vão várias árvores
que necessitam ser derrubadas para se transformada em lenha, que contribuem para o
desmatamento e para a poluição atmosférica, da água e do lençol freático , prejudicando o ciclo
natural do escoamento dos sedimentos (areia, argila e silte) para os rios, acúmulo de lixo, além
do esgotamento das jazidas de argila.
Neste trabalho, iremos pesquisar a fundo, sobre uma nova tecnologia para fabricação de
tijolo mais sustentável: O tijolo ecológico, que já é uma realidade, é e já é muito utilizado na
construção civil nos tempos modernos. Iremos analisar o custo benefício para o meio ambiente,
quais matérias primas serão utilizados para a sua fabricação, como ela é extraída, quais as
vantagens e desvantagens na sua utilização na construção civil, se é vantajoso economicamente
para a atividade industrial trabalhar com menos impacto no meio ambiente.

2. OBJETIVO GERAL
Elaborar um trabalho sobre material sustentável na construção civil, tendo como tema o uso
do tijolo ecológico na construção civil nos tempos modernos.

2.1.OBJETIVOS ESPECÍFICOS
● Analisar os impactos que o tijolo convencional causa no meio ambiente e fazer um
comparativo com os métodos de fabricação do tijolo ecológico.
● Conhecer os princípios de funcionamentos dos equipamentos utilizados na fabricação
do tijolo ecológico.
● Analisar o método e as formas de fabricação do tijolo ecológico, quais as vantagens e
desvantagens do seu uso na construção civil.

3. MATERIAIS E MÉTODOS
Desde o início das civilizações o homem sempre utilizou materiais naturais e que estavam
disponíveis ao seu redor para construir suas habitações, produtos que geravam baixo consumo
de energia no seu processo de obtenção. O avanço da industrialização gerou uma substituição da
utilização desses materiais naturais por materiais industrializados, mas esse crescimento
descontrolado da industrialização tem cobrado seu preço e o meio ambiente tem sofrido as
consequências. Na engenharia tem-se buscado desenvolver novas técnicas que possibilitem a
racionalização dos recursos escassos, diminuição de custos, produtos que gerem menor
quantidade de rejeitos e que apresentem baixa emissão de poluentes. O tijolo ecológico engloba
todas essas premissas, pois seu processo de cura não utiliza a queima de lenha, uma vez que toda
estrutura da edificação é feita através dos furos e canaletas e utiliza uma menor quantidade de
materiais gerando assim um menor custo final, contribuindo para a melhoria das condições
ambientais.

A carência habitacional no Brasil sempre esteve integrada a diversos fatores, entre eles a
falta de condições financeiras, prova disso, é a existência de cortiços, favelas e assentamentos
irregulares. A utilização de materiais e técnicas desse nível gera a redução do custo de uma
construção civil, e ainda pode gerar a diminuição do déficit habitacional e melhor qualidade de
vida para sociedade. O tijolo ecológico é produzido com terra, uma porcentagem de estabilizante
e água. Essa mistura é prensada em moldes padronizados e o produto pode ser fabricado no local
da obra. A qualidade do produto final depende da categoria e quantidade de estabilizante, do tipo
de solo, prensa e cura que for utilizado. Segundo Perazzo (2003, p. 11), é desejável que o solo
tenha entre 10% a 20% de argila, 10% a 20% de silte e de 50% a 70% de areia. Quando o solo
não se encaixa nessas faixas, pode-se fazer a correção granulométrica adicionando uma
quantidade de material isolado para se obter a porcentagem desejada. A estabilização consiste
no tratamento do solo, por um processo mecânico ou químico, tornando-o estável para os limites
de sua utilização, e permanecendo assim, mesmo sob a ação de cargas exteriores e ações
climáticas. O que se observa é que o estabilizante usado e o cimento reagem químicamente com
a água e envolvem as partículas do solo. Os tijolos são prensados com cerca de 8% a 15% de
água, e deve ser curado com temperatura e umidade estável para evitar que ocorra uma rápida
saída de água das peças, e para que possa haver uma reação com todas as partículas de cimento.
Após a confecção dos tijolos a execução da obra é rápida pela facilidade de assentamento que é
feito por meio de encaixes, produto com acabamento próprio, 3 também conhecido como tijolo
à vista, sendo necessária apenas a aplicação de rejunte cerâmico e impermeabilizante. O tijolo
ecológico possui preço mais elevado que os convencionais devido a qualidade do acabamento.
Deste modo, o tijolo poderá ser assentado utilizando apenas com duas fileiras de argamassa ou
cola PVA.

Outra vantagem interessante é que o tijolo dispensa uso de caixarias para execução de
colunas, vergas, contravergas e respaldo, pois as colunas e cintas são embutidas nos furos
verticais ou na canaleta horizontal. Com isso, reduz ou elimina o quebra-quebra de parede para
colocação de conduítes elétricos e tubulações hidráulicas e sanitárias, reduzindo também a mão
de obra e o desperdício de material

A parede construída com tijolos ecológicos têm comportamento térmico e durabilidade


compatíveis às paredes de alvenaria cerâmica e é mais sustentável que o tijolo cerâmico, pois é
curado somente com água, sombra e tempo de descanso, enquanto que o tijolo convencional
necessita da queima de combustível no processo de sua fabricação. Deste modo, dispensa-se a
queima de lenha evitando o desmatamento e a emissão de gases poluentes e/ou uso de energia
elétrica para o seu enrijecimento.

A utilização do tijolo de solo-cimento em uma construção pode-se sinalizar que há uma redução
significativa no custo final da obra, e, especialmente, uma diminuição dos rejeitos de construção
por ser uma obra que não necessita de madeira. Assim, não há emissão de poluentes porque a
cura dos tijolos ecológicos é feita com água e sombra, diferente dos tijolos convencionais que
dependem da queima de madeira em fornos. A mão de obra é facilitada em razão de seu
assentamento ser realizado por encaixes. As peças apresentam boa uniformidade e as instalações
hidráulicas e elétricas podem ser realizadas por meio dos furos presentes nos blocos, bem como,
o uso do solo local para produção do tijolo evita gastos com transportes do mesmo. O tijolo
ecológico é uma alternativa para habitações sustentáveis e de interesse social, já que representa
uma alternativa não poluente e de baixo consumo energético.

3.1.0. MATERIAIS UTILIZADOS NA PRODUÇÃO DO TIJOLO

● Enxadas e pás;
● Compactador ou prensa;
● Cimento;
● Solo
● Triturador (pode substituir o uso de peneira)

Atenção: o solo ideal para fazer esse tipo de tijolo é o solo arenoso, livre de resíduos minerais e
orgânicos, como: galho, plástico, pedra, resto de plantas.
RESULTADOS E DISCURSÕES

3.1.1. ETAPAS PARA FABRIAÇÃO DO TIJOLO ECOLÓGICO.

3.1.1.0 EXTRAÇÃO DO SOLO


Procedimento: Tira a capa superior de matéria orgânica, é recomendável fazer a extração
em sentido vertical para misturar as diferentes capas do solo (evitar a grava menor de 20
mm).
Em tempo de seca, se o solo está muito duro é preferível molhá-lo um dia antes para que
se amacie e seja mais fácil extraí-lo .Após a extração do solo deverá ser feito os testes em
laboratório para saber se o material extraido terá resitência para a fabricação do tijolo
ecológico.

3.1.2. SECAGEM
Objetivo: Reduzir ao máximo a umidade da terra, para passar pelo processo de
peneiramento. A terra muito úmida é difícil de peneirar (as partículas nas se grudam e não
passam pela peneira), e diculta a mistura com o cimento de maneira uniforme. Para uma
melhor secagem ao sol, deve-se espalhar a terra de maneira uniforme com até 30 cm de
altura em uma capa e deixá-la exposta sob o sol.

3.1.3. PENEIRAMENTO
Selecionar um tamanho especíco de grãos e eliminar a matéria estranha. Para a produção
do B.T.C. precisa-se de uma terra com partículas inferiores a 20mm. É necessário também
eliminar qualquer matéria orgânica que possa reduzir a qualidade do bloco.
Atenção: Deve-se atentar a inclinação da peneira, pois quanto mais vertical se encontra a
peneira, mais nos serão os grãos.

3.1.4. DOSIFICAÇÃO DO CIMENTO


Medir a quantidade exata de cimento e de terra que irão ser misturados. A quantidade de
cimento para a mistura é decidido em função da qualidade da terra, em que quanto melhor,
menos cimento se utilizará, e também pelo uso especial do bloco, como para alicerces, que
devem ser muito resistentes à umidade. A quantidade de estabilizante se expressa sempre
em porcentagem de importância. Para uma correta dosicação, é indispensável conhecer o
peso dos componentes da mistura.

Figura 01: Processo de dosagem

3.1.5. MISTURA
Para a fabricação do BTC usa-se uma mistura constituída de solo arenoso, cimento e água em
quantidades determinadas por ensaio de laboratório. É através de ensaios de corpo de prova que
se encontra a quantidade de água a ser adicionada à mistura para a indicação da umidade ótima,
e também determina-se a densidade a ser conseguida com a compactação. É necessário avaliar
alguns parâmetros da mistura feita desde o tipo e porcentagem de argila, a quantidade de areia,
a distribuição da curva granulométrica, processo de fabricação, a porcentagem de água, a pressão
de compactação, a natureza e porcentagem de estabilizantes.
3.1.6. MISTURA EM SECO
Misturar em seco o solo e o cimento. Quanto mais seco e no esteja o solo, a mistura será
homôgenea e se obterão os melhores resultados na estabilização.
Procedimento: Deslocar o monte de terra pelo menos 3 vezes depois de acrescentar o cimento.
A mistura deve ter uma cor uniforme e não deve ter bolas de cimento. Espalhar a terra numa
capa de 30 cm. para adicionar a água de maneira uniforme na mistura.

3.1.7. MISTURA ÚMIDA


Adicionar água à mistura de solo cimento e verificar que o grau de umidade na mistura seja
ótimo, para obter um bom resultado em compressão. Cada tipo de solo tem um grau ótimo de
umidade para a compressão. Um solo arenoso precisa de menos água que um solo argiloso.
Procedimento: A umidade da mistura é verificada através da coesão apresentada pela massa
fresca.
1º TESTE
Com um pouco de mistura úmida, fazer uma bolinha entre as mãos.
Resultado: Deve-se apertar a mistura e ao abrir a mão a massa deverá ter a marca deixada pelos
dedos, se isso não acontecer, é porque a massa está muito seca; nesse caso, adicione água até a
marca dos dedos car perfeita em um novo teste.
2º TESTE
Jogue a bolinha de terra no chão, de uma altura aproximada de um metro. A bola não se desfez:
MUITA ÁGUA. A bola se desfaz em muitos pedaços: UMIDADE ÓTIMA. A bola se
desmorona: ÁGUA INSUFICIENTE. Repita os testes até conseguir a umidade ideal: o aspecto
da mistura deverá ser o de uma ‘farofa’ úmida.
3.1.8. PRENSAGEM
Objetivo: Compactar o solo com uma prensa manual. Com este tipo de prensa, uma só pessoa é
suciente para dar ao bloco uma força de compressão de 8 toneladas.
Instalar a prensa numa superfície horizontal.

Figura 02: Processo de prensagem


Para se obter a mesma espessura em todos os blocos, deve-se colocar sempre a mesma
quantidade de mistura no molde.

Figura 03: Processo de moldagem


Verificar que a coberta entre bem no molde.

Figura 04: Continuação do Processo de moldagem.

Ao mesmo tempo que se efetua a compressão, encher o recipiente dosicador. Tomar


com muito cuidado o bloco sem tocar suas quinas, para não quebrar o bloco recém compactado.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
PROVA DE QUALIDADE DA COMPRESSÃO: Apoiar o polegar no centro do bloco: Se a
impressão é muito visível e a compressão foi muito fácil: precisa-se colocar mais terra no molde.
Se a impressão é muito visível e a compressão foi muito difícil: a terra está muito úmida. Se a
impressão não é muito visível: a compressão é correta.

4.1. CURA
4.1.2. CURA SECA : Armazenar os blocos num ambiente úmido e realizar molhagens
sucessivas após 6 horas de moldados e por pelo menos 7 dias. Para reagir corretamente na
mistura, o cimento precisa ser hidratado pela água. A quantidade de água utilizada para a
produção do bloco é muito reduzida. Por isso é indispensável manter os blocos em ambiente
úmido e impedir ao máximo a evaporação da água dos blocos. Questões importantes a considerar
para armazenar os blocos: Empilhar os blocos de tal maneira que seja fácil contá-los; Fazer pilhas
com o equivalente a um dia de produção; Marcar claramente a data de produção para controlar
o tempo de cura úmida.

4.1.3. CURA ÚMIDA: Colocar os blocos “frescos” e mais perto o possível da prensa. Cobri-
los imediatamente com plástico e desenrolá-lo à medida que a pilha de blocos avança. Se o clima
estiver muito seco, molhar os blocos de vez em quando e cobri-los imediatamente depois.
Assegurar-se que não tenha infiltração de ar, colar bem o plástico contra os blocos.
Os blocos devem estar ao abrigo do sol e vento. Depois do terceiro dia, eles podem ser
transportados. A cura úmida deve continuar por mais 7 dias. Com um plástico de 3m x 6m pode-
se armazenar a produção de um dia com 800 blocos.

4.1.4. CURA SECA: Armazenar os blocos em ambiente seco por pelo menos 2 semanas. Os
blocos estabilizados com cimento, requerem 28 DIAS para uma CURA COMPLETA. É
preferível utilizar os blocos depois deste período. Este tipo de armazenamento tem a vantagem
de que os blocos podem transportar-se facilmente sobre paletes de madeira. As paletas de
madeira devem ser muito sólidas.

4.1.5. CONTROLE DE QUALIDADE DOS BLOCOS


É conveniente vericar a qualidade dos blocos antes e depois da sua cura completa, com o m de
obter resultados comparativos. 5 de cada 100 blocos devem ser submetidos às provas de controle.
Para tanto, verica-se os seguintes parâmetros:

4.1.6. PESO, APARÊNCIA E DIMENSÕES. Fazer esta prova aos blocos recém saídos da
prensa e também aos blocos depois da sua cura completa. Para vericar as mudanças de peso,
dimensão e aparência em ambos os procedimentos. A dimensão não deve variar mais de 3 mm.
Para facilitar a prova, pode-se fabricar uma guia ortogonal em madeira assinalando nos extremos
das dimensões toleradas.

4.1.7. PROVA DE RESISTÊNCIA Com esta prova se obtém a resistência do bloco à tração
e a compressão. 3 - TEXTURA INTERNA Objetivo: Verificar se a mistura foi corretamente
efetuada. A textura interna do bloco deve ser homogênea , em caso de que haja concentrações
de cascalho e cimento, precisa-se verificar que a mistura seja feita de forma correta.
4.1.8. PROVA DE DUREZA
Controlar a dureza na superfície do bloco. Dividir o bloco em duas peças para passarem pelas
seguintes provas:
Escovar o bloco com uma escova de arame (com a mesma força, o mesmo número de vezes);
Picar o bloco : Os limites de tolerância devem ser estabelecidos em função do futuro uso do
bloco.

4.1.9. PROVA DE IMERSÃO


Verificar a resistência do bloco na água. Utilizar uma das metades de bloco que foram
submetidas à prova de dureza. Deixá-la dentro na água por 6 horas, passado esse tempo, deixá-
la secar por 42 horas.
Para verificar a qualidade da estabilização, deve-se utilizar um bloco inteiro, o deixando por 6
horas dentro da água, retirá-lo e aplicar a prova de resistência. Marcar os blocos, uma vez que
os blocos passaram por estas provas, precisa-se marcar todo o lote pondo a data e a classificação
dos blocos. A marca tem que se distinguir em ambientes úmidos.

Figura 05. Peneiramento do solo


Figura 06. Mistura do solo e cimento

Figura 07 – Teste da mistura do solo e cimento

Figura 08 – Prensamento do tijolo


Figura 09 – Processo de cura do produto.

5. CONCLUSÕES
Analisamos que o uso do tijolo ecológico na construção civil, torna-se mais econômico,
pois não é necessário uma grande befeitoria industrial para se produzir. É mais econômico,
mais resistente com mais durabilidade, não quebra fácil evituando o acumulo de entulho,
proporciona um conforto térmico, tem ausencia de queima no seu processo de produção,
reduzindo os gases do efeito estufa, isso é muito importante, finalizando podemos dizer que
vale a pena investir nessa nova tecnologia, pois seu produto é um dos grandes aliados na
redução de impactos ao meio ambiente.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Impactos sociais e meio ambiente das olarias. Disponível em: <


https://qualidadeonline.wordpress.com> Acesso: 15.11.2021.

TRIGUEIRO, André. Mundo sustentável 2: Novos rumos para um planeta em crise. 2ª edição
– São Paulo: Editora Globo, 2012.

PARREIRA, Guilherme Natan da Silva et tal. Estudo da utilização do tijolo ecológico para
uma construção sustentável e de baixo custo. Disponível em:<repositorio.aee.edu.br> Acesso:
16/11/2021.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8492: Tijolo de


solocimento — Análise dimensional, determinação da resistência à compressão e da absorção
de água — Método de ensaio. Rio de Janeiro, 2012.

Meia Colher – Tudo sobre construção. Disponível em: <https://www.meiacolher.com/ >.


Acesso: 18/11/2021.

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