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PATO BRANCO
2012
MARÍLIA ELIZABETH RONSSEN
Pato Branco
2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Comissão Examinadora
Prof.
Prof.
AGRADECIMENTOS
A Deus.
À minha família.
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 10
2 OBJETIVOS ........................................................................................................... 13
2.1 Objetivo Geral ..................................................................................................... 13
2.2 Objetivos específicos .......................................................................................... 13
3 METODOLOGIA..................................................................................................... 13
4 RESULTADOS E COMENTÁRIOS ........................................................................ 16
4.1 Dados coletados.................................................................................................. 16
4.2 A apresentação dos conteúdos ........................................................................... 25
4.2.1 Comentários sobre a apresentação dos conteúdos ......................................... 27
4.4 As referências ao Pinheiro-do-paraná ................................................................. 29
4.5 Comentários sobre as ilustrações ....................................................................... 31
4.6 Dificuldades encontradas .................................................................................... 38
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 39
6. REFERENCIAS ..................................................................................................... 40
7. ANEXOS ............................................................................................................... 42
1 INTRODUÇÃO
10
Contudo, a contextualização e valorização do ambiente nem sempre
ocorrem nas salas de aula. E um dos motivos pode ser a forma de utilização do
livro didático, pois como afirma Silva apud Leite et al (s/data), o livro didático se
apresenta como uma “muleta insubstituível”, como se os professores não
fossem capazes de orientarem a aprendizagem sem ela. Ao se limitarem ao
livro didático, os professores de Ciências e Biologiamuitas vezes acabam por
transmitir aos alunos uma noção de ambiente sem uma localização espaço-
temporal (MEGID NETO e FRACALANZA, 2006). Assim, essa falta de
aproximação do conteúdo didático com a vida do aluno, pode influenciar no
modo como os alunos se relacionam com o ambiente ao qual pertencem.
Broad, apud Machado (1982), afirma que “na educação reside à única
esperança de seevitar a total destruição da natureza”, complementando que a
educação conservacionista deve ter como objetivo mudar a atitude das
pessoas, de tal modo que resultem comportamentos de conservação e não de
depredação. Esse comportamento é gerado nas pessoas, e especialmente nas
crianças, segundo o autor, por dois tipos de sentimentos: um sentimento afetivo
e um cognitivo. E uma vezque osmeios de comunicação no Brasil são
fortemente influenciados por informaçõesde fora, “a natureza que o menino vê
não é a nossa. Assim, as crianças acabam aprendendo a gostar da natureza
dos outros” (MACHADO, 1982).
12
Considerando-se a importância do livro didático no processo de ensino-
aprendizagem nas aulas de Biologia, este trabalho teve por objetivo analisar
como a flora nativa é abordada em alguns livros adotados em escolas públicas
da cidade de Pato Branco, Paraná.
2 OBJETIVOS
3 METODOLOGIA
13
indicações feitas pelos professores de biologia dessa escola. Os livros
analisados constam da seleção de livros didáticosapresentados delo
PNLDreferentes aos anos de 2007,2009 e 2012.
15
curiosidade ou outra referência não enquadrada nessas áreas foram referidas
como “Outros” (O).
4 RESULTADOS E COMENTÁRIOS
16
Gráfico 1- Quantidade de exemplos plantas citadas em cada livro: Livro A- Pezzi, Gowdak e Mattos
(2010); Livro B - Amabis e Martho (2011); Livro C- Linhares e Gewandsznajder (2007).
17
Gráfico 3- Pezzi, Gowdak e Mattos (2010).Porcentagem de espécies exóticas e exóticas cultivadas.
18
Gráfico 5- Amabis e Martho (2011).Porcentagem de espécies exóticas e exóticas cultivadas.
19
Gráfico 7- Linhares e Gewandsznajder (2007)Porcentagem de espécies exóticas e exóticas cultivas.
Gráfico 8- Porcentagem de espécies nativas citadas nos três livros: Livro A- Pezzi, Gowdak e Mattos
(2010); Livro B - Amabis e Martho (2011); Livro C- Linhares e Gewandsznajder (2007).
20
significa, portanto, que os três autoresapresentam, na maioria, exemplos de
plantas comuns no Brasil, sejam elas nativas ou subespontâneas.
Gráfico 9- Porcentagem de espécies citadas nos três livros analisados, considerando-se a soma de
espécies nativas e espécies subespontâneas: Livro A- Pezzi, Gowdak e Mattos (2010); Livro B - Amabis e
Martho (2011); Livro C- Linhares e Gewandsznajder (2007).
21
Gráfico 10- Porcentagem de exóticas cultivadas citadas nos três livros analisados: Livro A- Pezzi, Gowdak
e Mattos (2010); Livro B - Amabis e Martho (2011); Livro C- Linhares e Gewandsznajder (2007).
22
Gráfico 11- Porcentagem de exóticas por área em Pezzi, Gowdak e Mattos (2010)
Gráfico 12- Porcentagem de nativas por área em Pezzi, Gowdak e Mattos (2010)
23
Gráfico 13- Porcentagem deexóticas por áreaem Amabis e Martho (2011).
Observa-se que para esse livro as nativas são mais recorrentes quando
o tema é classificação geral e diversidade (CG) e que as exóticas tem uma
maior frequência para o tema é morfologia (M). Neste caso para o tema
morfologia o autor deveria ter dado mais ênfase a exemplos nativos.
24
Gráfico 15- Porcentagem de exóticas por área em Linhares e Gewandsznajder (2007).
25
cultivados bastante conhecidos por serem comumente utilizados. Os 6
exemplos restantes são exóticas pouco conhecidas como gincobiloba.
26
O capítulo 35 - MorfologiaVegetal, cita63 exemplos, dos quais 57são
exemplosnativos, espontâneos ouexóticos cultivados. Os 6 exemplos restantes
são exóticas pouco conhecidos como, papoula e bordo.
27
Trata-se de uma forma bastante interessantede estabelecer relação
entre os conteúdos teóricos com asvivências dos alunos e a utilização prática
desses conteúdos.
Sendo este livro volume único, que traz todo o conteúdo de biologia do
ensino médio em 552 páginas, é de se esperar que os assuntos sejam
apresentados de uma forma mais condensada.
28
Comparando com Pezzi, Gowdak e Mattos (2010), percebe-se que
estetem uma apresentação mais leve, com textos mais curtos, informações em
quadros de cores diferentes, o que se supõe que proporcione uma leitura mais
agradável e menos monótona.
Outro ponto favorável este é o único livro que traz informações mais
recentes sobre a nova classificação das angiospermas. Informa que:
29
O texto continua de uma forma que pode gerar equívocos na
interpretação dos alunos:
O pinheiro é muito explorado para a extração de madeira (para a
produção de papel) e de resinas, usadas na produção de solvente (como
a terebintina) e de verniz. Sua semente, o pinhão é aproveitada como
alimento por alguns mamíferos (incluindo os ser humano) e algumas
aves. (LINHARES e GEWANDSZNAJDER 2007)
Gráfico 17- Quantidade de ilustrações em cada uma dos três livro analisados: Livro A- Pezzi,
Gowdak e Mattos (2010); Livro B - Amabis e Martho (2011); Livro C- Linhares e Gewandsznajder (2007).
31
Contudo, este gráfico mostra somente as ilustrações que estão
relacionadas aos exemplos citados, ou seja, foram contabilizadas apenas
aquelas ilustrações(foto,figura ou esquema) que estavam referindo-se
diretamente a um exemplo citado.
32
Figura 2- Exemplo de ilustraçãoacompanhada de escala. Fonte Pezzi, Gowdak e Mattos (2010)
Figura 3- Esquema ciclo de vida musgo, comparação entre ilustrações sobre o mesmo assunto.
Fonte: Pezzi, Gowdak e Mattos (2010)
33
Figura 4- Esquema ciclo de vida musgo, comparação entre ilustrações sobre o mesmo assunto.
Fonte:Amabis e Martho (2011);
Na figura 5 não está bem claro na que a fase duradoura, neste grupo de
planta, é o gametófito n. O mesmo acontece na figura 4. A figura 5 e mais
nesse aspecto e também visualmente menos poluída do que as demais.
34
Apesar das diferenças, todos os esquemas acima estão corretos estão
compreensíveis.
35
Figura 7 – Fotos com legendas desuniformes. Fonte: Amabis e Martho (2011).
36
Em Linhares e Gewandsznajder (2007) observou-se uma ilustração cuja
legenda não traz o nome da espécie (figura 9), porém a falta do nome não
prejudica entendimento.
.
Figura 9- Legenda sem o nome da espécie. Fonte:Linhares e Gewandsznajder (2007).
37
4.6 Dificuldades encontradas
38
5 Considerações finais
Conhecer a flora que nos cerca é muito mais do que saber se uma
planta é exótica ou nativa. É compreender toda uma relaçãoqueexisteentre o
homem e natureza na qual ele está inserido.
39
6. Referencias
40
PELIZZARI, A.; KRIEGL, M. L.; BARON, M. P.; FINCK, N. T. L.; DOROCINSKI,
S. I. Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista do PEC
(Programa de Educação Corporativa). Pelotas,v. 2,n.1, p. 37-42, 2002.
RAMOS, M. N. A. Contextualização no Currículo de Ensino Médio: a
necessidade da crítica na construção do saber científico. Revista do Ensino
Médio. Brasil, v.1, n.3, p.8-9. 2003
SALES, A. B.; LANDIM, M. F. Análise da abordagem da flora nativa em livros
didáticos de biologia usados em escolas de Aracaju-SE. Experiência em
Ensino de Ciências, Porto Alegre v.4, n.3, p.17-19, dez.2009. Disponível em
<http://www.if.ufrgs.br/eenci/ artigos/Artigo_ID86/v4_n3_a2009.pdf>.Acesso
em: 5 abr. 2012.
SCHNEIDER,A. A. A flora naturalizada no estado do rio grande do sul, Brasil:
herbáceas subespontâneas. Biociências, Porto Alegre, v. 15, n. 2, p. 257-268,
jul. 2007.
41
7. Anexos
42
Grupo filicíneas 98 Grupo mas Sem CG Nativa
representativo das
pteridófitas
Marchantiasp. 98 Exemplo de Sem CG Nativa
hepática
Samambaia 98 Folha jovem, Foto CG Nativa
báculo
Samambaia-de- 99 Representante Foto CG Nativa
metro(Polypodium pteridófita
sp.)
Avenca 99 Representante Foto CG Nativa
(Adiantumsp.) pteridófita
Salvinia (Salviniasp.) 99 Representante Foto CG Nativa
pteridófita
Pinheiro-do-paraná 99 Representante Sem CG Nativa
(AraucariaAngustifoli gimnosperma
a)
Pinheiro (Pinus) 99 Representante Foto CG Exótica
gimnosperma
Cipreste 99 Representante Foto CG Nativa
(Cupressus) gimnosperma
Cicas (Cycas) 99 Representante Foto CG Exótica
gimnosperma
Ginkgobiloba 99 Representante Sem CG Exótica *
(Ginkgobiloba) gimnosperma
Sequoia (Sequoia) 99 Representante Foto CG Exótica
gimnosperma
Pinheiro-do-paraná 100 Representante Foto CG Nativa
(AraucariaAngustifoli mais conhecido
a) gimnosperma,
texto extra
44
estipe
Coqueiro 119 Caule tipo Foto M Subespontânea
estipe
Cana-de-açucar 119;12 Caule tipo Sem; sem M Exótica,
0 colmo cultivada
Bambu 119 Caule tipo Foto M Nativa
colmo
Pé de feijão 119 Caule tipo Foto M Exótica,
haste cultivada
Morangueiro 119 Caule tipo Foto M Exótica,
rastejante cultivada
Aboboreira 119 Caule tipo Sem M Nativa
rastejante
Trepadeiras 119 Caule tipo Foto M Nativa **
volúveis
Batata comum 119;12 Caule tipo Foto; sem M Nativa
0 tubérculo
Inhame 119 Caule tipo Sem M Nativa
tubérculo
Cará 119 Caule tipo Sem M Nativa
tubérculo
Gengibre 120 Caule tipo Sem M Exótica,
rizoma cultivada
Bananeira 120 Caule tipo Foto M Nativa,
rizoma
Cebola 120 Caule tipo Foto M Exótica**,cultiva
bulbo da
Alho 120 Caule tipo Sem M Exótica,
bulbo cultivada
Lírio 120 Caule Sem M Exótica,
tipobulbo cultivada
Videira 120 Caule Foto M Exótica,
modificado, cultivada
gavinha.
Maracujazeiro 120 Caule Sem M Nativa,
modificado,
gavinha.
Laranjeira 120 Caule Sem M Exótica,
modificado, cultivada
espinho.
Cactos 120 Caule Foto M Nativa
modificado,
cladódios.
Bananeira 122 Exemplo de Foto M Nativa
limbo
Chuchuzeiro 123 Modificação Sem M Nativa
da folha,
gavinha
Cactáceas 123 Modificação Sem M Nativa
da folha,
espinho
Bananeira 123 Modificação Sem M Nativa
da folha,
bainha
pseudo caule
Palmiteiro 123 Modificação Sem M Nativa
da folha,
bainha
pseudo caule
45
Dionaeamuscipula 123 Armadilha Foto M Exótica
foliar
Rosa 124 Flores M Exótica*,
solitárias cultivada
Margarida 124 Inflorescênci Foto M Nativa **,
a capítulo cultivada
Boca-de-leão 124 Inflorescênci Foto M Exótica *,
a cacho cultivada
Copo-de-leite 124 Inflorescênci Foto M Exótica
a espádice referencia,
cultivada.
Antúrio 124 Inflorescênci Sem M Nativa , cultivada
a espádice
Salsa 124 Inflorescênci Sem M Exótica,
a umbela cultivada
Erva-doce 124 Inflorescênci Foto M Exótica,
a umbela cultivada
Trigo 124 Inflorescênci Sem M Subespontânea
a espiga
Arroz 124 Inflorescênci Sem M Exótica,
a espiga cultivada
Bromélia 124 Inflorescênci Foto M Nativa , cultivada
a espiga
Lírio 125 Flortrímera Foto M Exótica,
cultivada
Hibisco 125 Flor Foto M Nativa
pentâmera
Hortênsia 125 Flor Foto M Exótica,
tetrâmera cultivada
Amorphophallustitani 125 Texto extra; Foto O Exótica *
um (titan-arun) maior flor do
mundo
Manga 125 Verdadeiro Sem M Exótica ,
fruto cultivada
Caju 125 Pseudofruto Sem M Nativa
Maça 125 Pseudofruto Esquema M Exótica,
cultivada
Pera 125 Pseudofruto Sem M Exótica,
cultivada
Pêssego 126 Fruto simples Foto M Exótica,
cultivada
Goiaba 126 Fruto simples Sem M Subespontânea
Morango 126 Fruto Sem M Subespontânea
agregado
Amora 126 Fruto Sem M Nativa
agregado
Abacaxi 126 Fruto múltiplo Sem M Nativa , cultivada
Jaca 126 Fruto Sem M Subespontânea
carnoso;
baga
Uva 126 Fruto Foto M Exótica,
carnoso; cultivada
baga
Goiaba 126 Fruto Sem M Subespontânea
carnoso;
baga
Tomate 126 Fruto Foto M Exótica,
carnoso; cultivada
baga
46
Laranja 126 Fruto Foto M Exótica,
carnoso; cultivada
baga
Maracujá 126 Fruto Foto M Nativa
carnoso;
baga
Mamão 126 Fruto Foto M Subespontânea
carnoso;
baga
Azeitona 126 Fruto Sem M Exótica*
carnoso;
drupa
Ameixa 126 Fruto Sem M Exótica,
carnoso; cultivada
drupa
Pêssego 126 Fruto Foto M Exótica,
carnoso; cultivada
drupa
Manga 126 Fruto Foto M Exótica,
carnoso; cultivada
drupa
Coco-da-baía 126 Fruto Foto M Subespontânea
carnoso;
drupa;
hidrocoria
Abacate 126 Fruto Foto M Subespontânea
carnoso;
drupa
Feijão 126 Fruto seco; Figura M Exótica,
deiscente cultivada
Papoula 126 Fruto seco; Sem M Exótica *
deiscente
Mamona 126 Fruto seco; Sem M Exótica,
deiscente cultivada
Milho 126 Fruto seco Figura M Subespontânea
indeiscente
Arroz 126 Fruto seco Sem M Exótica,
indeiscente cultivada
Trigo 126 Fruto seco Sem M Subespontânea
indeiscente
Paina 126 Anemocoria Sem M Nativa
Algodão 126 Anemocoria Sem M Nativa
Carrapicho 126 Zoocoria Sem M Nativa
Picão 126 Zoocoria Sem M Subespontânea
Banana 126 Fruto Foto M Nativa
partenocárpic
o
Tabela 4 - Pezzi, Gowdak e Mattos(2010), capítulo 10- Ciclo Reprodutivo das Angiospermas
47
germinação cultivada
Mamona 135 Reserva nutritiva; Sem F Exótica,
germinação cultivada
Lotus sagrado 136 Dormência Sem F Exótica *
Macieira 136 Dormência Sem F Exótica,
cultivada
Alface 136 Dormência Sem F Exótica *,
cultivada
Milho 137 Exemplo Foto U Subespontânea
transgênico
Soja 137 Exemplo Foto U Exótica,
transgênico cultivada
Tomate 137 Exemplo Sem U Exótica,
transgênico cultivada
Batata 137 Exemplo Sem U Nativa
transgênico
49
plantas
Cactos 137 Diversidade das Foto CG Nativa **
plantas
Gramíneas 137 Diversidade das Foto CG Nativa **
plantas
Ninféias 137 Diversidade das Foto CG Nativa
plantas
Musgo 137 Diversidade das Foto CG Nativa ***
plantas
Bryophyta (musgo) 138 Tabela: os Sem CG Nativa ***
componentes atuais
do reino Plantae.
Avasculares, sem
fruto e sementes.
Hepatophyta 138 Tabela: os Sem CG Nativa ***
(hepáticas) componentes atuais
do reino Plantae.
CAvasculares, sem
fruto e sementes.
Anthocerophyta 138 Tabela: os Sem CG Nativa ***
(antóceros) componentes atuais
do reino Plantae.
Avasculares, sem
fruto e sementes.
Pterophyta 138 Tabela: Os Sem CG Nativa ***
(samambaias e componentes atuais
avencas) do reino Plantae.
Vasculares, sem
sementes e sem
frutos
Lycophyta (licopódios 138 Tabela: Os Sem CG Nativa ***
e selaginelas) componentes atuais
do reino Plantae.
Vasculares, sem
sementes e sem
frutos
Sphenophyta 138 Tabela: Os Sem CG Nativa
(cavalinha) componentes atuais
do reino Plantae.
Vasculares, sem
sementes e sem
frutos
Psilotophyta 138 Tabela: Os Sem CG Nativa
(psilotáceas) componentes atuais
do reino Plantae.
Vasculares, sem
sementes e sem
frutos
Coniferophyta 138 Tabela: Os Sem CG Nativa
(pinheiros e componentes atuais
ciprestes) do reino Plantae.
Vasculares, com
sementes e sem
frutos
(gimnospermas)
Cycadophyta (cicas) 138 Tabela: Os Sem CG Exótica
componentes atuais
do reino Plantae.
Vasculares, com
50
sementes e sem
frutos
(gimnospermas)
Gnetophyta 138 Tabela: Os Sem CG Nativa
(gnetáceas) componentes atuais
do reino Plantae.
Vasculares, com
sementes e sem
frutos
(gimnospermas)
Ginkgophyta 138 Tabela: Os Sem CG Exótica
(gincobilobas) componentes atuais
do reino Plantae.
Vasculares, com
sementes e sem
frutos
(Gimnospermas)
Magnoliophyta ou 138 Tabela: Os Sem CG Nativa **
anthophyta( arvore, componentes atuais
capins etc. do reino Plantae.
Vasculares, com
sementes e com
frutos
(Angiospermas)
Pinheiro do paraná 137 Exemplo de Foto CG
gimnosperma. Nativa
Sementes expostas
Abacate 137 Exemplo de Foto CG Subespontânea
Angiosperma.
Sementes
abrigadas.
Mamão 137 Exemplo de Foto CG Subespontânea
Angiosperma.
Sementes
abrigadas.
Laranja 137 Exemplo de Foto CG Exótica, cultivada
Angiosperma.
Sementes
abrigadas.
Maracujá 137 Exemplo de Foto CG Nativa
Angiosperma.
Sementes
abrigadas.
Musgo 140 Características Foto CG Nativa ***
gerais das briófitas.
Esporófitos e
gametófitos.
Antoceros e musgo 140 Características Figura CG Nativa ***
gerais das briófitas.
Comparação entre
ambos quanto as
estruturas externas
Hepática 140 Características Foto CG Nativa ***
gerais das briófitas.
Gametófitos
folhosos da
hepática
hepática 140 Características Figura CG Nativa ***
gerais das briófitas.
51
Gametófito feminino
e masculino
Gênero Sphagnum 140 e Importância do Foto CG Nativa
141 gênero, na retenção
de carbono.
Fotovivo e seco
Marchantiassp. 141 Organização Esquem CG Nativa
corporal das a
briófitas. Gametófito
hepática
Dawsoniasuperba 142 Organização Esquem M Nativa
corporal das a
briófitas. Musgo
Hepática 143 Reprodução e ciclo Foto CG Nativa **
gêneroMarchantia de vidas das
briófitas. Estrutura
especializada para
reprodução,
propágulos
Musgo 144 Reprodução e ciclo Esquem CG Nativa ***
de vidas das a
briófitas.Cortes
longitudinais de
anterídios e
arquegônios (taças
e filoides)
Musgo 145 Reprodução e ciclo Esquem CG Nativa ***
de vidas das a
briófitas.Cortes
longitudinais de
arquegônios com
embrião
Hepática 145 Reprodução e ciclo Esquem CG Nativa ***
de vidas das a
briófitas. Gametófito
Musgo 145 Reprodução e ciclo Esquem CG Nativa ***
de vidas das a
briófitas. Protonema
Musgo gênero 146 Ciclo de vida de um Esquem CG Nativa
Polytrichum musgo a
Hepatica gênero 147 Ciclo de vida de Esquem CG Nativa
Marchantia uma hepática a
Samanbaiafilo 148 Plantas vasculares Foto CG Nativa **
Pterophyta sem sementes:
pteridófitas.
Esporófitos
Licopódio, filo 148 Plantas vasculares Foto CG Nativa*
Lycophyta sem sementes:
pteridófitas.
Esporófitos
Cavalinha ou rabo- 148 Plantas vasculares Foto CG Nativa
de-cavalo, filo sem sementes:
Sphenophyta pteridófitas.
Esporófitos
Selaginela,filoLycoph 148 Plantas vasculares Foto CG Nativa*
yta sem sementes:
pteridófitas.
Esporófitos
Avenca, filo 148 Plantas vasculares Foto CG Nativa*
52
Pterophyta sem sementes:
pteridófitas.
Esporófitos
Salvinia molesta 148 Plantas vasculares Sem CG Nativa
sem sementes:
pteridófitas. Espécie
de agua doce,
infestação de lagos
na Africa
Pteridiumaquilinum 148 Plantas vasculares Sem CG Exótica
sem sementes:
pteridófitas.
Pteridófita de terra
firma, cosmopolita,
invasora.
Pteridófita 149 Tecidos condutores: Figura H Nativa*
xilema. Estrutura
dos componentes
dos tecidos
Pteridófita 150 Organização Esquem H Nativa*
corporal pteridófitas. a
Esporófito jovem,
tecidos
Gênero Selaginella 151 Reprodução e diclo Sem CG Nativa
de vidas das
pteridófitas:
reprodução
sexuada,
gêneroscom dois
tipos de esporos
Gênero Salvinia 151 Reprodução e diclo Sem CG Nativa
de vidas das
pteridófitas:
reprodução
sexuada,
gêneroscom dois
tipos de esporos
Gênero Marsilea 151 Reprodução e diclo Sem CG Nativa
de vidas das
pteridófitas:
reprodução
sexuada,
gêneroscom dois
tipos de esporos
Samambaia 151 Reprodução Foto e CG Nativa**
sexuada. Folha figura de
fértil, soros corte
alinhados transver
sal de
um soro
ampliado
Samambaia 152 Ciclo de vida de Esquem CG Nativa**
pteridofitasisospora a
das
Selaginela 153 Ciclo de vida de Esquem CG Nativa
uma selaginela, a
pteridófitaheterospo
rada
Araucárias, filo 155 Representantes do Foto CG Nativa
53
Coniferophyta filo de gimnosperma
Cipreste , filo 155 Representantes do Foto CG Nativa
Coniferophyta filo de gimnosperma
Sequoias , filo 155 Representantes do Foto CG Exótica
Coniferophyta filo de gimnosperma
Gincobiloba, filo 155 Representantes do Foto CG Exótica
Ginkgophyta filo de gimnosperma
Pinus aristata,filo 155 Representantes do Foto CG Exótica
Coniferophyta filo de gimnosperma
Efedra, filo 155 Representantes do Foto CG Exótica
Gnetophyta filo de gimnosperma
Welwitschiasp. , filo 155 Representantes do Foto CG Exótica
Gnetophyta filo de gimnosperma
Cica, filo 155 Representantes do Foto CG Exótica
Cycadophyta filo de gimnosperma
Pinus sp. 157 Características Fotos e CG Exótica, cultivada
gerais esquem
gimnosperma. a
Sementes
megastróbilos
Pinus sp. 158 Características Foto e CG Exótica, cultivada
gerais esquem
gimnosperma. a
Sementes.
Microstróbilos com
microsporângios
Pinus sp. 159 Ciclo de vida de Foto e CG Exótica, cultivada
uma gimnosperma. esquem
Estróbilos a
masculinos e
femininos.
Fruta do conde 161 Plantas vasculares Sem CG Nativa
com flores e frutos
angiospermas.
Angisopermas
dicotiledôneas
basais
Magnólia 161 Plantas vasculares Foto CG Nativa***
com flores e frutos
angiospermas.
Angisopermas
dicotiledôneas
basais
Vitória-régia 161 Plantas vasculares Sem CG Nativa
com flores e frutos
angiospermas.
Angisopermas
dicotiledôneas
basais
Castanheira 161 Representantes dos Foto CG Exótica, cultivada
três grupos atuais
de angiospermas.
Eudicotiledôneas
Cactos 161 Representantes dos Foto CG Nativa
três grupos atuais
de angiospermas.
Eudicotiledôneas
Uva 161 Representantes dos Foto CG Exótica, cultivada
três grupos atuais
54
de angiospermas.
Eudicotiledôneas
Coqueiro 161 Representantes dos Foto CG Subespontânea
três grupos atuais cultivada
de angiospermas.
Monocotiledôneas
Banana 161 Representantes dos Foto CG Nativa
três grupos atuais
de angiospermas.
Monocotiledôneas
Grama 161 Representantes dos Foto CG Nativa***
três grupos atuais
de angiospermas.
Monocotiledôneas
arroz 161 Representantes dos Foto CG Exótica, cultivada
três grupos atuais
de angiospermas.
Monocotiledôneas
Cana de açúcar 161 Representantes dos Foto CG Exótica*, cultivada
três grupos atuais
de angiospermas.
Monocotiledôneas
Ninféia 161 Representantes dos Foto CG Nativa
três grupos atuais
de angiospermas.
dicotiledôneas
basais
Hibisco 162 Ciclo de vida e Foto CG Nativa
reprodução
sexuada em
angiosperma.
Partes da flor
Maracujá 162 Ciclo de vida e Foto CG Nativa
reprodução
sexuada em
angiosperma.
Partes da flor
Lírio 162 Ciclo de vida e Foto CG Exótica. cultivada
reprodução
sexuada em
angiosperma.
Partes da flor
Goiaba 162 Ciclo de vida e Foto CG Subespontânea
reprodução
sexuada em
angiosperma.
Partes da flor
Caesalpina 163 Tipos de Foto e M Nativa
inflorescência esquem
a
Bromélia 163 Tipos de Foto e M Nativa
inflorescência esquem
a
Mangueira 163 Tipos de Foto e M Exótica,
inflorescência esquem
a
Copo-de-leite 163 Tipos de Foto e M Exótica, cultivada
inflorescência esquem
a
55
Agapanto 163 Tipos de Foto e M Exótica, cultivada
inflorescência esquem
a
Esponginha 163 Tipos de Foto e M Nativa
vermelha inflorescência esquem
a
Quaresmeira 164 Diagramas florais Figura M Nativa
Brinco-de-princesa 164 Diagramas florais Figura M Nativa
Lírio 164 Diagramas florais Figura M Exótica, cultivada
Lírio 164 Elementos férteis Figura e M Exótica, cultivada
da flor, estame e foto
antera
Abóbora (Cucurbita 165 Variação na Sem M Nativa
pepo) estrutura da flor.
Produz flores masc.
e fem.
Lúpulo 165 Variação na Sem M Exótica
(HumulusLupulus ) estrutura da flor.
Espécies dioicas,
flores fem.
Fabricação de
cerveja
Cacto 166 Microsporogênese e Foto H Nativa
microgametogênise.
Micrografia dos
grãos de pólen
Arnica 166 Microsporogênese e Foto H Exótica
microgametogênise. Cultivada
Micrografia dos
grãos de pólen
Maracujá 166 Microsporogênese e Foto H Nativa
microgametogênise.
Micrografia dos
grãos de pólen
Carvalho 166 Microsporogênese e Foto H Exótica
microgametogênise.
Micrografia dos
grãos de pólen
Capim 168 Polinização. Foto M Nativa **
Milho 168 Polinização. Foto M Subespontânea
Flor-do-guarujá 169 Mecanismos que Foto M Nativa
(Turneraulmifolia) dificultam a
polinização.
Heterostilia
Feijão 172 Tipos de sementes Foto e M Exótica, cultivada
(Phaseolusvulgaris) figura
Mamona 172 Tipos de sementes Foto e M Exótica, cultivada
(Riciunuscomunis ) figura
Milho (Zeamays) 172 Tipos de sementes Foto e M Subespontâneaculti
figura vada
Romã 173 Tipos de frutos Foto M ExóticaCultivada
Banana 173 Tipos de frutos Foto M Nativa
Pêssego 174 Classificação dos Foto M Exótica, cultivada
frutos. Origem
capelar
Framboesa 174 Classificação dos Foto M Exótica, cultivada
frutos. Origem
capelar
Abacaxi 174 Classificação dos Foto M Nativa
56
frutos. Origem
capelar
goiaba 174 Classificação dos Foto M Subespontânea
frutos. Natureza do
pericarpo, suculento
Abacate 174 Classificação dos Foto M Subespontânea
frutos. Natureza do
pericarpo, suculento
Ipê verde 174 Classificação dos Foto M Nativa
frutos. Natureza do
pericarpo, não-
suculento
Sapucaia 174 Classificação dos Foto M Nativa
frutos. Natureza do
pericarpo, não-
suculento
chicha 174 Classificação dos Foto M Nativa
frutos. Natureza do
pericarpo, não
suculento
Soja 174 Classificação dos Foto M Exótica, cultivada
frutos. Natureza do
pericarpo, não
suculento
Girassol 174 Classificação dos Foto M Exótica, cultivada
frutos. Natureza do
pericarpo, não
suculento
Milho 174 Classificação dos Foto M Subespontânea
frutos. Natureza do
pericarpo, não
suculento
Abacaxi 175 Pseudofruto Foto M Nativa
Morango 175 Pseudofruto Foto M Exótica, cultivada
Caju 175 Pseudofruto Foto M Nativa
Maça 175 Pseudofruto Foto M Exótica, cultivada
Pera 175 Pseudofruto Sem M Exótica, cultivada
Figo 175 Pseudofruto Sem M Exótica, cultivada
Coco-da-baía 177 Adaptações para Foto M Nativa
dispersão
Tipuana 177 Adaptações para Foto M Subespontânea
dispersão
Dente-de-leão 177 Adaptações para Foto M Subespontânea
dispersão
Picão 177 Adaptações para Foto M Subespontânea
dispersão
Pente de macaco 177 Adaptações para Foto M Nativa
dispersão
Algodão 177 Adaptações para Foto M Nativa
dispersão
Pinus sp. 177 Adaptações para Foto M Exótica, cultivada
dispersão
Paineira 177 Adaptações para Foto M Nativa
dispersão
Grama-de-jardim 178 Reprodução Sem F Nativa ***
assexuada em
angiosperma.
Propagação
vegetativa
57
Morangueiro 178 Reprodução Sem F Exótica, cultivada
assexuada em
angiosperma.
Propagação
vegetativa
Batata inglesa 178 Reprodução Sem F Nativa
assexuada em
angiosperma.
Propagação
vegetativa
Inhame 178 Reprodução Sem F Nativa
assexuada em
angiosperma.
Propagação
vegetativa
Planta-da-sorte 178 Reprodução Sem F Subespontânea
assexuada em
angiosperma.
Propagação
vegetativa
Samambaias 180 Plantas antigas e a Sem O Nativa **
formação do carvão
Licopódios 180 Plantas antigas e a Sem O Fósseis
formação do carvão
Equissetos 180 Plantas antigas e a Sem O Fósseis
formação do carvão
pteridosperma 180 Plantas antigas e a Sem O Fósseis
formação do carvão
58
não formam cultivada
gancho de
germinação
Trigo 193 Gramíneas, que Sem M Exótica,
não formam cultivada
gancho de
germinação
Feijão 193 Germinação Figura F Exótica,
epígea cultivada
Cebola 193 Germinação Figura F Exótica*,
epígea cultivada
Ervilha 193 Germinação Figura F Exótica,
hipógea cultivada
Milho 193 Germinação Figura F Subespontâne
hipógea a
Agave sisalana (sisal) 197 Fibras Sem U Exótica
esclerenquimáticas
do caule usadas
pela indústria
Linumusitatissimum(linh 197 Fibras Sem U Exótica,
o) esclerenquimáticas cultivada
do caule usadas
pela indústria
Corchoruscapsularis 197 Fibras Sem U Subespontâne
(juta) esclerenquimáticas a
do caule usadas
pela indústria
Pêra 197 Esclerênquima Sem M Exótica,
“pedrinhas” no cultivada
pseudofruto
Nozes 197 Revestimento duro Sem M Nativa
das sementes e
frutos;
esclerênquima
Avelãs 197 Revestimento duro Sem M Exótica
das sementes e
frutos;
esclerênquima
Cocos 197 Revestimento duro Sem M Nativa
das sementes e
frutos;
esclerênquima
Milho 198 Organização Esquema M Subespontâne
interna da raiz a
monocotilêdonea
Serralha 202 Raiz pivotante Foto M Nativa
Cebolinha 202 Raiz fasciculada Foto m Exótica
,cultivada
Milho 202 Raiz adventícia tipo Sem M Subespontâne
suporte a
Pandanussp. 202 Raiz adventícia tipo Foto M Exótica,
suporte cultivada
Figueira 202 Raiz Foto M Nativa
estranguladora
GêneroAvicennia 203 Raiz respiratória Foto M Nativa
Orquídea 203 Raiz aérea Foto M Nativa **
(velame)
Mandioca 204 Raízes tuberosas Foto M Nativa
Cenoura 204 Raízes tuberosas Foto M Exótica*,
59
cultivada
Nabo 204 Raízes tuberosas Foto M Subespontâne
a
Beterraba 204 Raízes tuberosas Foto M Exótica*,
cultivada
Batata-doce 204 Raízes tuberosas Foto M Nativa
Cipó-chumbo (gênero 204 Raiz sugadora, Foto M Nativa
Cuscuta) planta parasita
Erva-de-passarinho 204 Raiz sugadora, Foto M Nativa
planta parasita
Tipuana 204 Raiz sugadora, Foto M Subespontâne
planta hospedeira a
Grama 205 Caule estolho ou Sem M Nativa ***
estolão
Morangueiro 205 Caule estolho ou Sem M Exótica,
estolão cultivada
Bananeira 205 Caule rizoma Sem M Nativa
Bambu 205 Caule rizoma Sem M Nativa
Batata-inglesa 205 Caule subterrâneo Sem M Nativa
dilatado e
comestível
Papiro 206 Caule, feixe Foto M Nativa
liberolenhoso
espalhado
Pinus longaeva 209 Anéisanuais; planta Sem O Exótica
americana;
pesquisa
Palmeira 211 Caule; estipes Foto M Nativa
Bambu 211 Caule; colmo; oco Foto M Nativa
Milho 211 Caule; colmo; Sem M Subespontâne
cheio a
Cana-de-açucar 211 Caule; colmo; Foto M Nativa
cheio
Jasmim 211 Caules volúveis ou Sem M Subespontâne
trepadores a
ipomeias 211 Caules volúveis ou Sem M Nativa
trepadores
Chuchu 211 Caule; rastejante; Foto M Nativa
sarmento
Abobora 211 Caule; rastejante; Sem M Nativa
sarmento
Morangueiro 211 Caule rastejante; Foto M Subespontâne
estolho a
Grama-de-jardim 211 Caule; rastejante; Sem M Nativa ***
estolho
Rhizophoramangle 211 Rizóforos; Foto M Nativa
gravitropismopositi
vo
Videira 211 Caule, gavinha Sem M Exótica,
cultivada
Chuchu 211 Caule, gavinha Foto M Nativa
Batata-inglesa 211 Caule; rizoma Foto M Nativa
Cebola 211 Caule ; bulbo Foto e M Exótica,
tunicado figura cultivada
Lírio 211 Caule; bulbo Sem M Exótica,
escamoso cultivada
Palma 211 Caule; bulbo cheio Figura M Nativa
Alho 211 Caule; bulbo cheio Sem M cultivada
composto
60
Limoeiro 211 Caule; espinho Foto M Subespontâne
a
Laranjeira 211 Caule; espinho Sem M Exótica,
cultivada
Roseira 211 Caule ;acúleos Sem M Exótica,
cultivada
Cactos 211 Caule; cladódios Foto M Nativa
Coroa-de-cristo 211 Caule; espinho Foto M Nativa
Ervilha 212 Partes da folha; Foto M Exótica*,
estípulas laminares cultivada
Laranjeira 212 Partes da folha; Foto M Exótica
pecíolo alado ,cultivada
Hibisco 212 Partes da folha; Foto M Nativa
estípulas
filamentosas
Capim 212 Partes da folha; Foto M Nativa **
bainha
Urtiga 213 Estrutura epiderme Figura M Nativa
foliar;
pêlomulticelular
Violeta-africana 213 Estrutura epiderme Foto M Nativa
foliar; folhas
pilosas
Drósera 213 Estrutura epiderme Foto M Nativa
foliar; folhas
pilosas
Roseira Classificação das Foto M Exótica,
folhas; folhas cultivada
compostas
Bougainvilleaspectabilis Classificação das Foto M Nativa
(primavera) folhas; brácteas
Euphorbiapulcherrima Classificação das Foto M Nativa
(bico-de-papagaio) folhas; brácteas ,cultivada
Serralha Classificação das Foto M Nativa
folhas; limbo
Begônia Classificação das Foto M Nativa
folhas; limbo
Sclerolobiumsp. Classificação das Foto M Nativa
folhas; limbo
Aguapé Classificação das Foto M Nativa
folhas; limbo
Pinus sp. Classificação das Foto M Exótica,
folhas; limbo cultivada
Antúrio Classificação das Foto M Nativa ***,
folhas; limbo cultivada
Trepadeira Classificação das Foto M Nativa **
folhas; limbo
Gênero Nepenthes Classificação das Foto M Exótica
folhas; folha
armadilha
62
Banana 247 Aplicação Sem F Nativa
comercia do
etileno
Milho 248 Gravitropismos Foto F Subespontâne
negativo a
Tomate 248 Fototropismo Foto F Exótica,
cultivada
Mimosa pudica 249 Movimento e Foto / F Nativa
(dormideira) turgor celular. esquema
Ervilha 251 Luz Foto F Exótica*
estiolamento; ,cultivada
germinação.
Xanthiumstrumarium(erva 252 Fotoperiodism Sem F Subespontâne
-touro) o; planta de a
dia-curto.
Spinaciaoleracea(espinafr 252 Fotoperiodism Sem F Exótica,
e) o; planta de cultivada
dia-longo
Crisântemo 253 Planta dia- Foto/esquem F Exótica,
curto a cultivada
Íris 253 Planta dia- Foto/esquem F Exótica*,
longo a cultivada
Trigo de inverno 253 Vernalização Sem F Subespontâne
a
64
Couve 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Exótica,
cultivada*
Nabo 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Subespontânea
Agrião 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Exótica *,
cultivada
Repolho 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Exótica*,
cultivada
Rosa 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Exótica,
cultivada
Morango 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Exótica,
cultivada
Maça 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Exótica,
cultivada
Pêra 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Exótica,
cultivada
Café 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Exótica,
cultivada
Cenoura 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Exótica *,
cultivada
Mandioca 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Nativa
Girassol 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Exótica,
cultivada
Jabuticaba 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Nativa
Margarida 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Nativa ***,
cultivada
Mamão 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Subespontânea
Eucalipto 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Exótica,
cultivada
Seringueira 191 Exemplo de dicotiledônea Sem CG Nativa
Bananeira 192 Diferença entre as classes Foto CG Nativa
mono e dicotiledônea
Brinco-de- 192 Diferença entre as classes Foto CG Exótica
princesa mono e dicotiledônea ,cultivada
65
cultivada
Cana-de- 333 Exemplo caule tipo colmo Foto M Exótica*,
açúcar cultivada
Paineira 333 Exemplo tronco lenhoso Foto M Nativa
Coqueiral 333 Exemplo caule tipo estipe Foto M Nativa
Uva 333 Exemplo caule volúvel Sem M Exótica,
cultivada
Chuchu 333 Exemplo caule volúvel Sem M Exótica,
cultivada
Maracujá 333 Exemplo caule volúvel Sem M Nativa
,cultivada
Melancia 333 Exemplo caule rastejante Foto M Subespontânea,
Vitória-régia 334 Exemplo caule aquático Sem M Nativa
Cebola 334 Exemplo caule tipo bulbo M Exótica*,
Foto cultivada
Bananeira 334 Exemplo caule tipo Foto M Nativa
rizoma
Batata 334 Exemplo caule tipo Foto M Nativa
tubérculo
Limoeiro 334 Exemplo modificações no Foto M Subespontânea
caule espinho
Roseira 334 Exemplo modificações no Foto M Exótica *,
caule acúleos cultivada
Uva 334 Exemplo modificações no Foto M Exótica,
caule gavinha cultivada
Mandacaru 334 Exemplo modificações no Foto M Nativa
caule cladódio
Fumo 337 Exemplo folha séssil Foto M Nativa
Grama 337 Exemplo folha Foto M Nativa ***
invaginante
Ervilha 338 Exemplo gavinha foliares Sem M Exótica*,
cultivada
Alho 338 Exemplo catafilos Sem M Exótica,
cultivada
Cebola 338 Exemplo catafilos Sem M Exótica*,
cultivada
Cacto xique- 338 Exemplo adaptação da Foto M Nativa
xique folha, espinho
Bico-de- 338 Exemplo adaptação da Foto M Exótica*,
papagaio folha, bráctea cultivada
Antúrio 338 Exemplo adaptação da Foto M Nativa ***,
folha, bráctea cultivada
Milho 341 Exemplo de Esquema M Subespontânea
inflorescência, espiga
Couve 341 Exemplo de Esquema M Exótica*,
inflorescência, cacho cultivada
Yucca 341 Exemplo de Esquema M Exótica*
inflorescência, panícula
Falsa-erva- 341 Exemplo de Esquema M Nativa
de-rato inflorescência, umbela
Salsa 341 Exemplo de Esquema M Exótica*,
inflorescência, umbela cultivada
composta
Margarida 341 Exemplo de Esquema M Exótica**,
inflorescência,capítulo cultivada
Laranja 341 Exemplo pseudofruto Figura M Exótica,
cultivada
Caju 341 Exemplo pseudofruto Sem M Nativa
simples
66
Maça 341 Exemplo pseudofruto Sem M Exótica,
simples cultivada
Pera 341 Exemplo pseudofruto Sem M Exótica,
simples cultivada
Figo 341 Exemplo Figura M Exótica,
pseudofrutoinfrutescência cultivada
Abacaxi 341 Exemplo pseudofruto Figura M Nativa
infrutescência
Morango 341 Exemplo pseudofruto Figura M Exótica
composto ,cultivada
Goiaba 341 Exemplo fruto carnoso Sem M Subespontânea
tipo baga
Uva 341 Exemplo fruto carnoso Sem M Exótica,
tipo baga cultivada
Tomate 341 Exemplo fruto carnoso Sem M Exótica,
tipo baga cultivada
Manga 341 Exemplo de fruto carnoso Sem M Exótica,
tipo drupa cultivada
Pêssego 341 Exemplo de fruto carnoso Sem M Exótica,
tipo drupa cultivada
Abacate 341 Exemplo de fruto carnoso Sem M Subespontânea
tipo drupa
Magnólia 341 Exemplo fruto seco tipo Sem M Nativa***
deiscente, folículo.
Feijão 341 Exemplo fruto seco tipo Sem M Exótica,
deiscente, legume um cultivada
carpelo.
Ervilha 341 Exemplo fruto seco tipo Figura M Exótica,
deiscente, legume um cultivada
carpelo.
Algodão 341 Exemplo fruto seco tipo Sem M Nativa
deiscente, cápsula.
Azaleia 341 Exemplo fruto seco tipo Sem M Exótica
deiscente, cápsula. ,cultivada
Sapucaia 341 Exemplo fruto seco tipo Sem M Nativa
deiscente, cápsula.
Papoula 341 Exemplo fruto seco tipo Sem M Exótica*
deiscente, cápsula.
Mostarda 341 Exemplo fruto seco tipo Sem M Exótica*,
deiscente, síliqua. cultivada
Girassol 341 Exemplo de fruto seco Sem M Exótica
tipo indeiscentes, ,cultivada
aquênio.
Noz 341 Exemplo de fruto seco Sem M Nativa***
tipo indeiscentes,
aquênio.
Arroz 341 Exemplo de fruto seco Figura M Exótica,
tipo indeiscentes, cultivada
cariopse.
Milho 341 Exemplo de fruto seco Figura M Subespontânea,
tipo indeiscentes,
cariopse.
Murici 341 Exemplo de fruto seco Sem M Nativa
tipo indeiscentes,
sâmara.
Bordo 341 Exemplo de fruto seco Figura M Exótica *
tipo indeiscentes,
sâmara.
67
Íris 341 Exemplo fruto seco tipo Figura M Exótica*
deiscente, cápsula.
68
ANEXO 2. Sites consultados para pesquisa da origem de alguns
exemplos
Alho:http://www.unirio.br/gastronomiavancada/alho/seminariodealho.htm#introd
ucao
Ameixa:http://ciram.epagri.sc.gov.br/ciram_arquivos/arquivos/portal/agricultura/
zoneAgricola/Ameixa_NT2007.pdf
Arroz: http://www.slowfoodbrasil.com/textos/alimentacao-e-cultura/277-nem-
sempre-visivel-mas-sempre-presente-o-arroz-na-culinaria-brasileira-parte-1
Aveia: http://www.epdra.rcts.pt/pv/aveia.htm
Carvalho: http://www.flora-on.pt/index. php?q=Quercus
Cevada: http://www.epdra.rcts.pt/pv/cevada.htm
Chuchu: http://www.brasilescola.com/saude/chuchu.htm
Cica: http://www.ars-grin.gov/cgi-bin/npgs/html/taxon. pl?12727
Crisântemo: http://www.scielo.br/pdf/sa/v49nspe/03.pdf
Elodea: http://www.ufscar.br/~probio/info_egeria.html
Erva doce: http://www.uni-graz.at/~katzer/engl/Foen_vul.html?style=nobg
Espinafre: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/espinafre/espinafre-4.php
Framboesa: http://www.frutas.radar-rs.com.br/frutas/framboesa/framboesa.htm
Girassol:http://ciram.epagri.sc.gov.br/ciram_arquivos/arquivos/portal/agricultur
a/zoneAgricola/Girassol_NT2009.pdf
Gladíolo:
http://ciram.epagri.sc.gov.br/ciram_arquivos/arquivos/portal/agricultura/floricultu
ra/Gladiolo_Descricao.pdf
Hortencia: http://www.jardineiro.net/br/banco/hydrangea_macrophylla.php
Laranja: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/laranja/laranja-1.php
Manga: http://educar.sc.usp.br/licenciatura/1999/manga.html
Morango : http://www.brasilescola.com/frutas/morango.htm
Musgo: http://www.infoescola.com/plantas/musgos/
Nepenthes: http://www.karnivoras.com/articles/24/1/Nepenthes gênero
Pteridium aquilinum: http://rbg-web2.rbge.org.uk/cgi-bin/nph-
readbtree.pl/feout?FAMILY_XREF=&GENUS_XREF=Pteridium&SPECIES_XR
EF=&TAXON_NAME_XREF=&RANK=
Salsa: http://www.hort.purdue.edu/newcrop/med-aro/factsheets/PARSLEY.html
69
Sobreiro: http://www.arvoresdeportugal.net/2011/12/o-sobreiro-e-a-arvore-
nacional-de-portugal/
Soja:http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Soja/SojaCent
ralBrasil2003/importancia.htm
Sumaúma: http://www.ibama.gov.br/lpf/madeira/caracteristicas.
php?ID=62&caracteristica=259
Uva: http://www.ars-grin.gov/cgi-bin/npgs/html/genus.pl?12735#ref
70
Pteridiumaquilinum :http://rbg-web2.rbge.org.uk/cgi-bin/nph-
readbtree.pl/feout?FAMILY_XREF=&GENUS_XREF=Pteridium&SPECIES_XR
Salsa: http://www.hort.purdue.edu/newcrop/med-aro/factsheets/PARSLEY.ht
Sobreiro: http://www.arvoresdeportugal.net/2011/12/o-sobreiro-e-a-arvore-na
Soja:http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Soja/SojaCe
Sumaúma:http://www.ibama.gov.br/lpf/madeira/caracteristicas.php?ID=62&c
Uva: http://www.ars-grin.gov/cgi-bin/npgs/html/genus.pl?12735#ref
71