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computadores
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Introdução às redes de computador
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Introdução às redes de computador
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Introdução às redes de computador
➢Rede telefónica
➢Rede de telemóvel
➢Internet
➢Multibanco
➢…
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➢Rede telefónica
➢Rede de telemóvel
➢Internet
➢Multibanco
➢…
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Introdução às redes de computador
➢ Partilha de software
É possível vários utilizadores acederem a um mesmo programa
localizado num dos computadores da rede.
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Introdução às redes de computador
➢ Economia de Recursos
Torna-se mais barato partilhar impressoras, scanners, etc… do
que comprar uma para cada computador.
Podem ser usado equipamento mais baratos e com menos
capacidade de processamento e fazer o processamento a nível
central.
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Introdução às redes de computador
➢ Meio físico
➢ Dimensão da rede
➢ Tecnologia de transmissão
➢ Tipologia ou Topologia
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Introdução às redes de computador
➢ Campus
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CAMPUS
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Introdução às redes de computador
➢ Utilizam routers;
➢ Têm a possibilidade de se expandir geograficamente
interligando várias localizações geográficas;
➢ São redes em que geralmente a transmissão é mais lenta;
➢ É possível transportar informação de redes privadas (LANs)
sobre ligações WAN.
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Introdução às redes de computador
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Introdução às redes de computador
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Introdução às redes de computador
➢ WLAN (Wireless
Local Area Network)
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Redes ponto-a-ponto
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Redes ponto-a-ponto
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Redes ponto-a-ponto
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Introdução às redes de computador
Redes cliente-servidor
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Redes cliente-servidor
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Introdução às redes de computador
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Cablagem de Redes
Estruturadas
cablagem horizontal
área de trabalho
sala de telecomunicações
sala de equipamentos
entrada de serviço.
Sala de telecomunicações
Área de trabalho
Sala de equipamentos
Entrada de serviço
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de Redes Locais
CABLAGEM DE REDES ESTRUTURADA
Área de trabalho
A área de trabalho é composta por todo o equipamento desde as
tomadas de telecomunicações até ao equipamento terminal usado
pelo utilizador.
Tomadas de telecomunicações;
Patch cables;
Conectores e adaptadores;
Equipamento do utilizador (computadores, impressoras,
telefones, …)
Cabo Direto/Straight-through
T568A T568A
Cabo Direto/Straight-through
Cabo Direto/Straight-through
Usado para:
Switch a router
Switch a PC ou Server
Hub a PC ou Server
Cabo Cruzado/Crossover
Cabo Cruzado/Crossover
Usado para:
Switch a switch
Switch a hub
Hub a hub
Router a router
PC a PC
Cabo Rollover
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de Redes Locais
CABLAGEM DE REDES ESTRUTURADA
4. Introduzir simultaneamente
os oito fios do cabo no
conector RJ-45.
O conector deve ter o lado
com os pins metálicos virado
para cima.
Vídeo
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de Redes Locais
CABLAGEM DE REDES ESTRUTURADA
Tomadas de telecomunicações
Cablagem horizontal
Cablagem horizontal
Cablagem horizontal
Cablagem horizontal
Cablagem horizontal
Painéis de patching
Os painéis de patching permitem que possamos efetuar alterações,
movimentações de equipamentos ou evoluções da rede, de uma
forma simples e barata. Estes painéis também permitem encontrar
eventuais falhas em qualquer ligação, sendo aconselhável prever
espaço para etiquetação e acompanhá-los de organizadores de patch
cords.
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de Redes Locais
CABLAGEM DE REDES ESTRUTURADA
Painéis de patching
Painéis de patching
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Endereçamento de camada 3
Criação de Sub-Redes
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Endereçamento de camada 3
Criação de Sub-Redes
Exemplo:
➢Endereço IP: 192.168.10.0
➢Máscara sub-rede: 255.255.255.192
Quantas sub-redes? Quantos hosts por sub-rede? Quais são as sub-
redes válidas?
255.255.255.192
11111111.11111111.11111111. 11 000000
26 bits 6 bits
São usados 26 bits para rede e 6 bits para host.
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Criação de Sub-Redes
Exemplo:
➢Endereço IP: 192.168.10.0
➢Máscara sub-rede: 255.255.255.192
São usados 26 bits para rede e 6 bits para host.
Quantas sub-redes?
O número de sub-redes é dados por 2n , onde n representa o número
de bits roubados aos bits para host
22 = 4 sub-redes
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Criação de Sub-Redes
Exemplo:
➢Endereço IP: 192.168.10.0
➢Máscara sub-rede: 255.255.255.192
São usados 26 bits para rede e 6 bits para host.
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Criação de Sub-Redes
Exemplo:
➢Endereço IP: 192.168.10.0
➢Máscara sub-rede: 255.255.255.192
São usados 26 bits para rede e 6 bits para host.
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Endereçamento de camada 3
Criação de Sub-Redes
Exemplo:
➢Endereço IP: 192.168.10.0
➢Máscara sub-rede: 255.255.255.192
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Endereçamento de camada 3
Criação de Sub-Redes
Exercício:
Para cada par endereço IP/mascara de rede, encontre o número de
redes, o número de hosts por sub-redes, os endereços de sub-
redes, o 1º e último endereço disponível para host e o endereço de
broadcast.
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Endereçamento de camada 3
Criação de Sub-Redes
Exemplo:
Considere que o seu PC tem o endereço de IP 192.168.10.68 e uma
máscara de rede 255.255.255.224. Qual é o endereço de rede e o
endereço de broadcast, para esta máquina?
192.168.10.68 - 11000000 . 10101000 . 000001010. 00101100
255.255.255.224 - 111111111. 111111111. 111111111. 11100000
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Endereçamento de camada 3
Criação de Sub-Redes
Exercício:
Para cada par de endereço IP/máscara de sub-rede encontre o
respetivo endereço de sub-rede e endereço de broadcast.
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Endereçamento de camada 3
Criação de Sub-Redes
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Endereçamento de camada 3
Criação de Sub-Redes
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Endereçamento de camada 3
Criação de Sub-Redes
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Modelos de comunicação
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Modelos de comunicação
O Processo de Comunicação
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Modelos de comunicação
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Modelos de comunicação
➢ Meio → Atmosfera
➢ Protocolo → Língua
→ Velocidade
→ Temporização
Modelos de comunicação
➢ Protocolo → Formato
→ Procedimento
Modelos de comunicação
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Modelos de comunicação
Modelo de referência OSI
Uniformizar sempre foi um dos grandes problemas que se
colocavam as industrias mundiais. Nas redes, este fenómeno
também se verificou.
Nos anos 80, durante a proliferação das redes, existiam inúmeros
padrões. Quando se optava por um certo produto ficava-se
limitado ao seu uso e sem a possibilidade de interagir com outros
sistemas. Para tentar resolver este problema, os maiores
fabricantes da época criaram uma comissão denominada de ISO
(International Standarization Organization).
Modelos de comunicação
Modelo de referência OSI
Entidades que regulamentam os diferentes tipos de comunicações
em rede:
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Modelos de comunicação
Modelo de referência OSI
Porquê um Modelo Baseado em Camadas?
➢ Reduz a complexidade
➢ Permite interfaces standard
➢ Assegura a interoperabilidade entre tecnologias
➢ Permite o desenvolvimento modular do processo de
comunicação
➢Permite a utilização de protocolos proprietários em conjunto
com protocolos standard
➢ Simplifica o processo de ensino e aprendizagem
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Modelos de comunicação
Modelo de referência OSI
Modelos de comunicação
Modelo de referência OSI
As três camadas superiores do modelo estão direcionadas para a
comunicação entre aplicações – camadas aplicacionais.
As últimas quatro camadas estão direcionadas para a
comunicação de dados entre dois pontos da rede.
Modelos de comunicação
Modelo de referência OSI
➢ É estabelecida a ligação.
PCI
SDU PCI
Service Data Unit
PCI
Protocol Control Information
PDU
Protocol Data Unit
Modelos de comunicação
Funcionamento do Modelo OSI
Camada Aplicação
Camada Apresentação
Camada Apresentação
Camada Sessão
Camada Transporte
Camada Rede
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Modelos de comunicação
Principais funções de cada camada do Modelo OSI
➢ IP (Internet Protocol)
➢ Ethernet
➢ Token-Ring
Camada Física
Camada Aplicação
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Modelos de comunicação
Modelo TCP/IP
Camada de transporte
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Encaminhamento
Routers e portos de interface
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Encaminhamento
Routers e portos de interface
Rede: 192.168.10.0/24 Rede: 192.168.0.0/24
IP : 192.168.10.2 IP : 192.168.0.2
Máscara Rede:255.255.255.0 Máscara Rede:255.255.255.0
Default Gateway: 192.168.10.1 Default Gateway 192.168.0.1
IP : 192.168.0.1
Máscara Rede:255.255.255.0
IP : 192.168.10.1
Máscara Rede:255.255.255.0
IP : 192.168.0.3
IP : 192.168.10.3 Máscara Rede:255.255.255.0
Máscara Rede:255.255.255.0 Default Gateway 192.168.0.1
Default Gateway 192.168.10.1
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Encaminhamento
Routers e portos de interface
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Encaminhamento
Routers e portos de interface
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Encaminhamento
Routers e portos de interface
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Encaminhamento
Routers e portos de interface
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Encaminhamento
Routers e portos de interface
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Encaminhamento
Rotas estáticas
Vantagens:
➢ Maior segurança, uma vez que existe apenas um caminho de
entrada/saída da rede;
➢ Processamento da informação no router mais rápido;
Desvantagens:
➢ Sem redundância ou tolerância a falhas; - no caso de um link
falhar, perde-se a comunicação por completo, já que o router não
irá tentar encontrar um caminho alternativo;
➢ Em redes de grandes dimensões torna-se impraticável configurar
todas as rotas manualmente
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Encaminhamento
Rotas estáticas
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Encaminhamento
Rotas dinâmicas
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Encaminhamento
Rotas dinâmicas
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Encaminhamento
Rotas dinâmicas
Vantagens:
➢ Garante redundância e tolerância a falhas;
➢ Boa aplicabilidade para redes de grandes dimensões;
Desvantagens:
➢ Falta de controlo nas rotas escolhidas (tarefa do protocolo de
encaminhamento);
➢ Processamento da informação no router mais lento devido aos
cálculos impostos pelo protocolo de encaminhamento;
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Encaminhamento
Tabelas de encaminhamento
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Encaminhamento
Tabelas de encaminhamento
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Encaminhamento
Cálculo de caminhos
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Encaminhamento
Algoritmos e os respetivos protocolos associados
Cada router tem uma tabela que contem as redes a eles ligados
diretamente e as distâncias associadas. Todos os routers da rede
trocam as suas tabelas, constituídas por vetor (V, D) (V – identifica o
destino e D – distância até ao destino), com os seus routers vizinhos
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Encaminhamento
Algoritmos e os respetivos protocolos associados
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Encaminhamento
Algoritmos e os respetivos protocolos associados
Exemplo
Considere-se o esquema de ligação de routers
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Encaminhamento
Algoritmos e os respetivos protocolos associados
Exemplo
Considere-se o esquema de ligação de routers
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Encaminhamento
Algoritmos e os respetivos protocolos associados
Exemplo
Considere-se o esquema de ligação de routers
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Encaminhamento
RIP – Routing Information Protocol
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Encaminhamento
RIP – Routing Information Protocol
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Encaminhamento
RIP – Routing Information Protocol
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Encaminhamento
RIP – Routing Information Protocol
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Encaminhamento
RIP – Routing Information Protocol
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RIP – Routing Information Protocol
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RIP – Routing Information Protocol
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Encaminhamento
Algoritmos e os respetivos protocolos associados
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Encaminhamento
OSPF – Open Shortest Path First
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Encaminhamento
OSPF – Open Shortest Path First
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Encaminhamento
OSPF – Open Shortest Path First
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Encaminhamento
OSPF – Open Shortest Path First
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Encaminhamento
OSPF – Open Shortest Path First
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Encaminhamento
OSPF – Open Shortest Path First
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Encaminhamento
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN
HUB
Um Hub é um dispositivo de rede que serve para interligar
diversos computadores quando a tipologia física utilizada é em
estrela. De cada computador individual é ligado por um cabo a
uma ficha do Hub.
Internamente, um hub tem uma topologia lógica em barramento,
isto é, os dados enviados por um computador são transmitidos
para todos.
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN - HUB
HUB
HUB HUB
ativo passivo
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN - HUB
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN - HUB
Exemplo:
Se uma rede estiver equipada para trabalhar a 100Mbps e tiver 10
computadores ligados, cada um terá uma velocidade de
comunicação de apenas 10 Mbps.
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN - HUB
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN
REPEATER
O repeater permite o reforço de um sinal recebido. É utilizado
quando se excede o limite máximo de distância de um cabo de
rede.
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN
SWITCH
O switch tem a mesma função de um hub, mas o funcionamento
interno é diferente. A ligação interna não é em barramento, mas
em “comutar portas”, isto é, se dois computadores estiverem a
comunicar, as duas portas comutam e interligam-se de modo a
outros computadores poderem também comunicar em simultâneo,
isto porque a ligação é realizada entre dois pontos.
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN - SWITCH
Cenário 1
➢ PC1 tem uma placa a 10 Mbps
➢ PC2 tem uma placa a 100 Mbps
➢ A comunicação entre estes dois computadores vai ser a 10
Mbps.
Cenário 2
➢ Em simultâneo com o cenário 1 há mais 2 PC’s
➢ PC3 e PC4 têm placas de rede a 100 Mbps,
➢ A comunicação vai ser realizada a 100 Mbps, dado que são
criados caminhos diferentes.
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN - SWITCH
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN - SWITCH
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN
BRIDGE
A bridge é um dispositivo que permite interligar dois segmentos de
rede. Uma bridge “aprende” que endereços físicos se encontram
de um lado e do outro. Assim é possível evitar a propagação de
informação sem interesse de uns segmentos para outros,
aumentando a performance da rede.
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN - BRIDGE
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN
ROUTER
Um router é um dispositivo que serve para interligar duas ou mais
redes diferentes. Por exemplo, no caso de termos uma rede local e
se houver necessidade de se interligar essa rede à Internet, para
que todos os computadores da rede local tenham acesso à
lnternet, pode-se utilizar um router.
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN - ROUTER
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN - ROUTER
Existem, contudo, alguns aspetos importantes que são de certa
forma encarados como desvantagens da utilização dos routers:
➢ exigem maior capacidade de processamento;
➢ introduzem maior atraso na comunicação;
➢ são os equipamentos de rede mais caros.
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN - ROUTER
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN
WIRELESS ACESS POINT (WAP)
Um ponto de acesso é uma bridge em que (pelo menos) um dos
segmentos é sem fios (wireless). Os pontos de acesso usam-se
para estender a rede wireless e estão ligados à rede por um cabo.
Assim, é um dispositivo que é uma Bridge entre um segmento
cablado e um segmento wireless.
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Equipamentos LAN
MODEM
O modem é um periférico de entrada e saída, que converte os
sinais digitais do computador em sinais capazes de serem
transmitidos pelas linhas telefónicas.
Modulador – Demodulador
MO+DEM=MODEM
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN - MODEM
O modem instalado no primeiro PC modula o sinal digital do PC
num sinal analógico adequado ao circuito elétrico da linha
telefónica.
O modem instalado no segundo computador que recebe a
informação, desmodula (converte em digital) o sinal analógico
vindo pela linha telefónica num sinal digital, de modo a ser
interpretado pelo computador.
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Equipamentos LAN
FIREWALL
Uma firewall é um dispositivo que inspeciona o tráfego que a
atravessa e, mediante um conjunto de regras, permite ou nega
passagem a determinados pacotes.
A firewall coloca-se entre a rede interna e a rede externa, isolando
a primeira da segunda por motivos de segurança — pode permitir-
se o acesso a rede externa por parte de máquinas da rede interna,
mas normalmente nega-se o acesso de máquinas da rede externa
a rede interna.
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN - FIREWALL
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Equipamentos LAN
PLACA DE REDE
A placa de rede ou adaptador LAN ou ainda NIC (Network
Interface Card) funciona como uma interface entre o computador e
a cablagem de rede.
Normalmente é uma placa de expansão que deve ser conectada
numa das slots de expansão.
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN – PLACA DE REDE
A placa de rede possui uma área de armazenamento temporário
(buffer) que retém os dados por um certo período de tempo para
compatibilizar com a velocidade de tráfego, pois, no computador,
os dados são processados em bytes (forma paralela) e na
cablagem de rede o tráfego é processado 1 bit de cada vez (forma
serial).
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Redes de computadores locais
Equipamentos LAN – PLACA DE REDE
A placa de rede disponibiliza os conetores necessários à ligação
ao meio físico e a produção dos sinais adequados.
Outras funções da NIC são a construção das mensagens, o
controlo de acesso ao meio físico, o controlo de fluxo e a deteção
de erros.
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Redes de computadores locais
Segmento de Rede
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Domínios de colisão
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Redes de computadores locais
Domínios de colisão
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Domínios de colisão
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Redes de computadores locais
Formas de encaminhamento
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Redes de computadores locais
Formas de encaminhamento
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Redes de computadores locais
Domínio de Broadcast
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Redes de computadores locais
Domínio de Broadcast
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Redes de computadores locais
Topologias de Rede
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Redes de computadores locais
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Redes de computadores locais
Na topologia barramento a
comunicação é feita por
broadcast.
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Redes de computadores locais
Vantagens:
➢ Facilidade de instalação;
➢ Mais barato.
➢ Necessita de menos cabo.
Desvantagens:
➢ Dificuldade de modificar ou mover os equipamentos da rede;
➢ Todos os computadores vêm o conteúdo do tráfego da rede
➢ Têm problemas de segurança e desempenho.
➢ Não é tolerante a falhas pois se o cabo é quebrado a
comunicação é interrompida.
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Redes de computadores locais
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Redes de computadores locais
Vantagens:
➢ É uma rede tolerante a falhas (comparando com a de
BUS):
➢ A ligação de cada nó é independente, logo caso um nó
da rede falhe a rede não fica comprometida, pois os
outros nós podem continuar a comunicar
➢ A flexibilidade dos clientes da rede é incrementada, é só
necessário ligar um novo cabo ou desligá-lo.
➢ Facilidade de instalação
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Redes de computadores locais
Desvantagens:
➢ Necessita de cablagem maior que na topologia BUS
➢ Se ocorrer alguma falha no equipamento central, toda a rede
fica comprometida
Obs: Em redes de média ou grande
. dimensão, implementa-se a
estrela extendida e com
redundância de equipamentos
e caminhos
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Redes de computadores locais
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Redes de computadores locais
Vantagens:
➢ Garante uma topologia organizada
➢ Probabilidade de colisão é menor, por causa existência de um
token
➢ Tem um desempenho melhor que na topologia BUS
➢ Cada PC tem igual acesso aos recursos.
Desvantagens:
➢ Se uma máquina falhar toda a rede é afetada.
➢ Os dados passam por todos os PC da rede.
➢ Reconfiguração é difícil
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Redes de computadores locais
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Redes de computadores locais
Vantagens:
➢ Aguenta grandes quantidades de tráfego
➢ Grande tolerância a falhas
Desvantagens:
➢ Quantidade de interfaces de rede por cada nó
➢ O custo da implementação
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Redes de computadores locais
➢ Funcionamento em anel
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Redes de computadores locais
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Redes de computadores locais
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Redes de computadores locais
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Redes de computadores locais
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Redes de computadores locais
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Meios de transmissão de
dados
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Meios de transmissão de dados
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Meios de transmissão de dados
➢Cabos óticos;
➢Cabos elétricos.
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Meios de transmissão de dados
Cabos elétricos
Cabo coaxial
Cabo de pares entrançados
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Meios de transmissão de dados
Cabos entrançados
Cabos entrançados
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Meios de transmissão de dados
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Meios de transmissão de dados
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Meios de transmissão de dados
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Meios de transmissão de dados
Cabos coaxiais
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Meios de transmissão de dados
Cabos coaxiais
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Meios de transmissão de dados
Cabos coaxiais
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Meios de transmissão de dados
Cabos óticos
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Meios de transmissão de dados
Cabos óticos
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Meios de transmissão de dados
Cabos óticos
Conectores
fibra ótica
Os 3 principais tipos
de conectores para
fibra ótica:
straight tip (ST)
fiber-optic connector,
subscriber connector
(SC) e
local connector (LC).
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Meios de transmissão de dados
Cabos óticos
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Meios de transmissão de dados
Cabos óticos
Vantagens
➢ Dimensões Reduzidas;
➢ Capacidade para transportar grandes quantidades de
informação;
➢ Atenuação muito baixa, que permite grandes espaçamentos
entre repetidores, com distância entre repetidores superiores a
algumas centenas de quilómetros.
➢ Imunidade às interferências eletromagnéticas;
➢ Matéria-prima muito abundante;.
Cabos óticos
Desvantagens
➢ Custo ainda elevado de compra e manutenção;
➢ Fragilidade das fibras óticas sem encapsulamento;
➢ Dificuldade de conexões das fibras óticas;
➢ Acopladores tipo T com perdas muito grandes;
➢ Falta de padronização dos componentes óticos
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Meios de transmissão de dados
Cabos óticos
http://www.cablemap.info/
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Meios de transmissão de dados
Cabos óticos
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Meios de transmissão de dados
Cabos óticos
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Meios de transmissão de dados
Cabo Directo/Straight-through
Um cabo straight-trough é um cabo de rede UTP (ou STP) que permite
a ligação de dois equipamentos com funções diferente, como por
exemplo, um computador e um Hub ou Switch, ou um Switch a um
Router.
A ligação é feita com um cabo UTP, em que os padrões na duas
pontas são iguais.
T568A T568A
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Meios de transmissão de dados
Cabo Directo/Straight-through
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Meios de transmissão de dados
Cabo Directo/Straight-through
Usado para:
Usado para:
➢ Switch a router
➢ Switch a router
➢ Switch a PC ou Server
➢ Switch a PC ou Server
➢ Hub a PC ou Server
➢ Hub a PC ou Server
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Meios de transmissão de dados
Cabo Cruzado/Crossover
Um cabo crossover é um cabo de rede UTP (ou STP) que permite a
ligação de dois computadores através das respetivas placas de
rede sem a necessidade de um Hub ou Switch, ou a ligação
de modems.
A alteração dos padrões de cravagem dos conectores RJ45 dos cabos
torna possível a configuração de cabo crossover. A ligação é feita com
um cabo UTP, em que numa ponta se tem o padrão T568A, e na outra,
tem-se o padrão T568B.
T568B T568A
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Meios de transmissão de dados
Cabo Cruzado/Crossover
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Meios de transmissão de dados
Cabo Rollover
O cabo rollover têm essencialmente uma extremidade do cabo
exatamente o oposta à outra (rola os fios). Este cabo costuma
ligar um host a uma porta de consola de um router ou switch.
Isso permite fazer uma conexão com ao equipamento e
configurá-lo quando necessário~.
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Meios de transmissão de dados
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Meios de transmissão de dados
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Meios de transmissão de dados
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Meios de transmissão de dados
Infrared Wireless
➢ O transmissor e o recetor têm que estar na linha do sinal, caso
contrário a comunicação é perdida.
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Meios de transmissão de dados
Bluetooth
➢ Usa um método de broadcast que muda entre 79 frequências
na gama 2.4GHz, 1600 vezes por segundo.
WiFi 802.11
As redes sem fio IEEE 802.11, são conhecidas como redes Wi-Fi
ou wireless.
Velocidade
Tipo Frequência Alcance
máxima
a 5Ghz 54 Mbps 20m a 100m
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Camada 2
do modelo OSI
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Camada Ligação de dados
Funções
CET
Camada Ligação de dados
Projeto 802
Projeto 802
Fiabilidade;
Designação Descrição
10 Mbps baseband Ethernet sobre cabo coaxial com uma
10Base-2 distância máxima de 185. Também referida como Thin Ethernet,
Thinnet ou Thinwire.
10 Mbps baseband Ethernet sobre cabo coaxial com uma
10Base-5 distância máxima de 500. Também referida como Thick
Ethernet, Thicknet ou Thickwire.
10Base-F 10 Mbps baseband Ethernet sobre fibra ótica.
10 Mbps baseband Ethernet sobre duas fibras ópticas utilizando
10Base-FP
um hub passivo para a ligação dos dispositivos comunicantes.
10 Mbps baseband Ethernet sobre cabo de pares entrançados
10Base-T
com um comprimento máximo de 100 metros.
100 Mbps baseband Ethernet sobre duas fibras óticas
100Base-FX
multimodo.
Designação Descrição
100 Mbps baseband Ethernet sobre dois pares blindados de
100Base-TX
cabo de pares entrançados de categoria 4.
1000 Mbps baseband Ethernet sobre dois pares de cabo de
1000Base-CX
pares entrançados blindado de 150 Ω.
1000 Mbps baseband Ethernet sobre duas fibras ópticas
1000Base-SX
multimodo utilizando lasers de comprimento de onda curto.
1000 Mbps baseband Ethernet sobre quatro pares de cabo de
1000Base-T
pares entrançados não blindado de categoria 5.
1000Base-X Nome genérico para sistemas Ethernet a 1000 Mbps.
Frame Ethernet
Frame Ethernet
Ethernet Token
• Mais simples (cabeçalho • Mais eficiente em redes com
pequeno); trafego elevado;
• Mais eficiente em redes com • Permite o estabelecimento de
pouco trafego; prioridades;
• Tempo de Acesso ao Meio não • Tempo de acesso ao meio é
é determinístico (e probabilístico); determinístico (bom para
• Muitas colisões; aplicações Real Time);
• Não permite o estabelecimento • Mecanismos de criação e gestão
de prioridades de acesso ao do Token complexos;
meio. • Pouco eficiente em redes com
baixo trafego ;
• Não há colisões.
Cada aplicação está associada a uma porta. Por outro lado, cada
aplicação corre processos num PC com um endereço IP.
Exemplos
Transferência de ficheiros
Envio de correio eletrónico
“Three-Way-Handshake”:
SYN (Synchronize);
SYN-ACK (Synchronize-Acknowledgement);
ACK (Acknowledgement).
Controlo de Sequência
Controlo de Fluxo
Controlo de Erros
Exemplos
Transmissão vídeo
Transmissão áudio (VoIP)
Camada Sessão
Exemplo de protocolos:
NetBIOS (Network Basic Input/Output System)
PPTP (Point-to-Point Tunneling Protocol), pode ser utilizado em
VPNs
CET - Gestão de Redes e Sistemas Informáticos Redes de computador (avançado)
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Camada Sessão e Apresentação
Camada Apresentação
Exemplo de protocolos:
Camada Aplicação
Camada Aplicação
Exemplos de protocolos
HTTP (HyperText Transfer Protocol)
HTTPS (HyperText Transfer Protocol Secure)
FTP (File Transfer Protocol)
DNS (Domain Name System)
DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol)
SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
POP3 (Post Office Protocol)
IMAP (Internet Message Access Protocol)
TELNET - Terminal Virtual
Exemplo
O site www.google.pt é na verdade o IP 173.194.45.23 (entre outros).
Recorrendo ao comando nslookup é possivel associar nomes de
domínios a endereços IP.
http://www.w3.org/standards/about.html