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Taxa de Evaporação
Taxa de Evaporação
CENTRO DE TECNOLOGIA
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica
NATAL – RN
DEZEMBRO DE 2016.
ii
NATAL – RN
DEZEMBRO DE 2016
iii
BANCA EXAMINADORA:
___________________________________________
Prof. Dr. Francisco de Assis Oliveira Fontes – UFRN
Orientador – Presidente
___________________________________________
Prof. Dr. Lucio Ângelo de Oliveira Fontes - UFRN
Coorientador
___________________________________________
Prof. Dr. Cleiton Rubens Formiga Barbosa- UFRN
Examinador Interno
__________________________________________
Prof. Dr. Igor Marcel Gomes Almeida - IFRN
Examinador Externo
ÉPIGRAFE
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
A minha esposa, Elizabeth Ronise, por ser um oásis quando tudo parecia estar
deserto.
Aos meus colegas, Ramon Rudá e Isaac Medeiros, pela companhia, troca de
saberes e acima de tudo, pela amizade.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 20
1.1 Objetivo Geral ..................................................................................... 24
1.2 Objetivos Específicos .......................................................................... 24
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................. 27
2.1 Emissões Fugitivas ............................................................................. 27
2.2 Postos de serviços ............................................................................. 28
2.3 Emissões evaporativas em postos ...................................................... 31
2.4 Limite das perdas no Brasil ................................................................. 34
2.5 O posto ecológico ............................................................................... 35
2.5.1 Tanque ecológico ......................................................................... 36
2.5.2 Acessórios .................................................................................... 37
2.5.3 Bombas de abastecimento ........................................................... 42
2.5.4 Filtro de Diesel .............................................................................. 46
2.5.5 Sistema de drenagem oleosa ....................................................... 48
2.5.6 Piso impermeável e canaletas ...................................................... 49
2.5.7 Sistema de monitoramento ambiental e controle de volume ........ 50
2.5.8 Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) ...... 51
3 MATERIAIS E MÉTODOS ......................................................................... 53
3.1 Materiais.............................................................................................. 53
3.1.1 Gasolina Comum .......................................................................... 54
3.1.2 Álcool combustível ........................................................................ 57
3.1.3 Diesel S10 .................................................................................... 61
3.1.4 Gasolina Aditivada (GRID) ........................................................... 64
3.2 Metodologia ......................................................................................... 65
3.2.1 Equipamentos e acessórios .......................................................... 65
3.2.2 Procedimento experimental .......................................................... 70
3.2.3 Equações ...................................................................................... 72
3.3 Transferência de calor......................................................................... 72
3.3.1 Temperatura do solo..................................................................... 73
3.3.2 Transferência de calor através do tanque .................................... 75
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................... 79
ix
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
ABREVIATURAS
SÍMBOLOS
Alfabeto Latino:
A Área [m2]
g grama [g]
L Comprimento [m]
P Período [s]
R ou r Raio [m]
t tempo [s]
T Temperatura [°C ou K]
z profundidade [cm ou m]
Alfabeto Grego:
ANDRÉ, Thiago da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 19 de dezembro de 2016. Taxa
de evaporação de combustíveis em função da temperatura: análise termoeconômica aplicada a
postos de serviços do RN. Orientador: Prof. Dr. Francisco de Assis Oliveira Fontes; Coorientador: Prof.
Dr. Lucio Ângelo de Oliveira Fontes.
ANDRÉ, Thiago da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 19 december 2016. Fuel
evaporation temperature: analysis economic term applied to gas stations of the RN. Advisor:
Teacher Dr. Francis Oliveira Francisco de Assis Oliveira Fontes; joint Advisor: Teacher. Dr. Lucio Ângelo
de Oliveira Fontes.
Abstract. This work is the result of a study of experimental tests that measured
the rate of evaporation, temperature, of four fuels, namely: ordinary gasoline,
ethanol fuel, Diesel and gas GRID, S10 for six different heat levels, followed by
a cost analysis of the potential losses for evaporation, applied to underground
tanks of gas stations. When these fuels release vapors into the atmosphere can
cause damage to the environment. In service stations, this vapor is released
when the supply of the vehicle or the vent lines of Underground fuel supply
system-SASC. When the gas station does not have protections against these
fugitive emissions, they reach flora, rivers, groundwater etc. Apart from the
problem of pollution of natural resources, the loss by evaporation reaches the
finances of the gas station, both by the fines generated by the contamination,
and the loss of active, fuel. Of fuels evaluated presented the highest
evaporation rate was the gas GRID, followed by ordinary gasoline, alcohol and
diesel S10.
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
20
1 INTRODUÇÃO
Fonte
Fase de vapor
de
contaminação
Fase dissolvida
Fase Retida
Nível d’água
Fase livre
CAPÍTULO 2
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
27
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
0 20 40 60 80 100 120
vapor. Some-se a esta razão o fato de que esses vapores são formados devido
a uma característica química do combustível, chamada volatilidade.
Segundo (SOUZA, 2004b) volatilidade é a tendência de um líquido a
evaporar.
No momento em que o tanque tem abertura para atmosfera, através das
conexões ou das aberturas existentes (boca do tanque, suspiros dos tanques
etc.), vapores armazenados ali saem e logo se espalham no entorno do posto e
sua vizinhança (PEREIRA; GOMES; OLIVEIRA, 2008).
Pesquisas em vários locais do mundo apontam as perdas por
evaporação nesses três momentos: carregamento do caminhão tanque na
distribuidora, abastecimento dos tanques subterrâneos através dos carros-
tanques de combustíveis e abastecimento dos veículos.
Souza (2004) usando a técnica de adsorção em tubos de carvão ativo
(método indireto), a coleta direta (método direto) e a simulação, conclui em sua
pesquisa que a perda anual de gasolina no Brasil (em 2003) é de,
aproximadamente, 248 caminhões de 30 m3 cada, isso considerando, apenas o
momento do carregamento do caminhão tanque na distribuidora.
Um estudo realizado por (HASSANVAND; HASHEMABADI; BAYAT,
2010) por meio simulação numérica, para cálculo da perda por evaporação de
gasolina no momento do abastecimento dos tanques subterrâneos,
considerando o fator velocidade de abastecimento e temperatura mostra,
através de gráficos, a taxa de evaporação para esses parâmetros avaliados.
Fonte: Combustanq.
2.5.2 Acessórios
Fonte: Zeppine.
Fonte: Zeppine.
Fonte: OPW
40
Fonte: Zeppini.
Fonte: Zeppini.
42
Fonte: BTflex.
2.5.3 Bombas de abastecimento
Fonte: Wayne.
43
Fonte: Zeppini.
44
Fonte: Zeppini.
Fonte: Zeppini.
Fonte: OPW.
46
Fonte: Telbra.
2.5.4 Filtro de Diesel
Fonte: Metalsinter.
Fonte: Zeppini.
Fonte: Zeppini.
Canaleta
s Piso
impermeável
CAPÍTULO 3
MATERIAIS E MÉTODOS
53
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Materiais
Gasolina comum
Fonte: FISPQ.
Fonte: FISPQ.
Diesel S10
Aspecto (Estado Físico, Forma E Cor) Líquido límpido.
Odor e limite de odor Característico.
PH Não aplicável
Ponto de fusão/ponto de congelamento -40 - 6 °C
Ponto de ebulição inicial e faixa de
150 - 471 °C
temperatura de ebulição
Ponto de fulgor 38 °C
Taxa de evaporação Não disponível.
Inflamabilidade (sólido e gás) Não aplicável.
64
Fonte: FISPQ.
Gasolina GRID
Líquido límpido de
Aspecto (Estado Físico, Forma E Cor)
coloração característica.
Odor e limite de odor Característico.
pH Não aplicável
Ponto de fusão/ponto de congelamento Não disponível.
Ponto de ebulição inicial e faixa de
Não disponível.
temperatura de ebulição
Ponto de fulgor ˂ -43 °C
Taxa de evaporação Não disponível.
Inflamabilidade (sólido e gás) Não aplicável.
Pressão de vapor 79 kPa a 37,8 °C
Densidade de vapor Não disponível.
Densidade relativa 0,73 - 077
Solubilidade Insolúvel em água
Temperatura de autoignição Não disponível.
Temperatura de decomposição Não disponível.
Viscosidade Não disponível.
Faixa de destilação: 27 –
Outras informações
220°C a 760 mmHg
Fonte: FISPQ.
3.2 Metodologia
Garra
Banho
Suporte termostático
3.2.1.3 Proveta
Garras
Suportes
3.2.1.6 Pipeta
3.2.3 Equações
∑81 𝜖𝑖
𝜖𝑚é𝑑𝑖𝑎 = (1)
4
𝛼
𝛽 = ( 𝑝𝑚é𝑑𝑖𝑎 ) x 100% (2)
−𝑝𝑎 𝑏
𝝏𝑻 𝒌 𝝏𝟐 𝒚 (
= 𝝆𝒄 𝝏𝒛𝟐 (3)
𝝏𝒕
(
𝐓 = 𝐓𝐚𝐯𝐠 + 𝐀𝟎 𝛚𝐭 (4)
𝝎 𝟏/𝟐 𝝎 𝟏/𝟐 (
𝑻(𝒛, 𝒕) = 𝑻𝒂 + 𝑨𝟎 𝒆𝒙𝒑 [−𝒛 ( ) ] 𝒔𝒊𝒏 [𝝎𝒕 − 𝒛 (( ) )]
𝟐𝜶 𝟐𝜶 (5)
𝑨𝒛 𝝎 𝟏/𝟐 (
𝑫𝑹𝒛 = = 𝒆𝒙𝒑 [−𝒛 ( ) ]
𝑨𝟎 𝜶𝑷 (6)
A Lei de Fourier, Eq. (7), estabelece o fluxo de calor que atravessa uma
parede cilíndrica é dada por:
𝒅𝑻 (
𝒒̇ = −𝒌. 𝑨.
𝒅𝒓 (7)
𝑑𝑇
Onde A representa a área do cilindro e o gradiente de temperatura na
𝑑𝑟
direção radial.
A área do cilindro de comprimento (L) é dada pela Eq. (8):
𝑨 = 𝟐. 𝝅. 𝑹. 𝑳 (
(8)
. r2 dr T2
q k .2. .L. .dT
r1 r T1
.
r2
T2
q . ln r k .2. .L. T
r1 T1
𝒌. 𝟐. 𝝅. 𝑳 ∆𝑻 (
𝒒̇ = 𝒓 (𝑻𝟐 − 𝑻𝟏 ) =
𝐥𝐧 𝒓𝟐 𝑹 (9)
𝟏
𝑟
ln 2
1 𝑟
Sendo R = 𝑘.2.𝜋.𝐿 .
𝑻𝟒 − 𝑻𝟏
𝒒̇ = 𝒓𝟐 𝒓 𝒓
𝐥𝐧 𝒓 𝐥𝐧 𝒓𝟑 𝐥𝐧 𝒓𝟒
𝟏 𝟐 𝟑 (10)
+ +
𝒌𝟏 . 𝟐. 𝝅. 𝑳 𝒌𝟐 . 𝟐. 𝝅. 𝑳 𝒌𝟑 . 𝟐. 𝝅. 𝑳
CAPÍTULO 4
RESULTADOS E DISCUSSÕES
79
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 4.1. Peso evaporado por hora. Figura 4.2. Peso evaporado por hora.
Gasolina comum a T = 55 °C. Gasolina comum a T = 50 °C.
0,9 0,6
Peso evaporado (gramas)
0,8
Peso evaporado (gramas)
Figura 4.3. Peso evaporado por hora. Figura 4.4. Peso evaporado por hora.
Gasolina comum a T = 45 °C. Gasolina comum a T = 40 °C.
0,5
0,4
Peso evaporado (gramas)
0,1
0,1
0 0
60 120 180 240 60 120 180 240
Tempo (minutos) Tempo (minutos)
Figura 4.5. Peso evaporado por hora. Figura 4.6. Peso evaporado por hora.
Gasolina comum a T = 35 °C. Gasolina comum a T = 30 °C.
0,3
Peso evaporado (gramas) 0,2
Peso evaporado (gramas)
0,2539 0,1732
0,2372 0,2463 0,1588
0,2 0,2249 0,1498 0,1423
0,1
0,1
0 0
60 120 180 240 60 120 180 240
Tempo (minutos) Tempo (minutos)
Percebe-se dos gráficos presentes entre as figuras 4.1 a 4.6 que, para
todas as faixas de temperaturas, o peso evaporado (em gramas) da gasolina
comum decai (decresce) com o passar do tempo, ou seja, nos momentos
iniciais mais quantidade de gasolina comum evapora, diminuindo esse valor à
medida que o tempo passa.
Isso é devido à evaporação dos hidrocarbonetos mais leves (Okamoto et
al., 2009). Resultados similares também foram obtidos por (LING et al., 2012).
Os gráficos a seguir mostram o peso total evaporado no decorrer do
tempo, para as seis faixas de temperaturas avaliadas.
81
2,5
2,3522
1,8141
1,5
Peso total evaporado (gramas)
1,6308
1,4401
1 1,239
1,03
0,8046
0,5
0,5608
0,3013
0
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
1,5
Peso total evaporado (gramas)
1,3961
1,2484
1 1,0954
0,9355
0,7703
0,5
0,5886
0,4116
0,2159
0
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
82
1,5
1,5
Peso total evaporado (gramas)
1
0,9623
0,8508
0,7374
0,5 0,6168
0,4911
0,3755
0,2539
0 0,1314
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
1
Peso total evaporado (gramas)
0,5 0,6241
0,5551
0,4818
0,4053
0,332
0,2583
0,1732
0 0,0927
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
83
0,7
Taxa de eveporação (grama/hora)
0,58805
0,6
0,5 0,453525
0,4 0,349025
0,3 0,270675
0,240575
0,2 0,156025
0,1
0
30 35 40 45 50 55
Temperatura (°C)
3,500% 3,227%
Percentual de volume evaporado
3,000%
2,473%
2,500%
1,900%
2,000%
1,470%
1,500% 1,306%
1,000% 0,846%
0,500%
0,000%
30 35 40 45 50 55
Temperatura (°C)
Figura 4.15. Peso evaporado por Figura 4.16. Peso evaporado por
hora. EHC a T = 55 °C. hora. EHC a T = 50 °C.
0,104 0,088
Peso evaporado (gramas)
Figura 4.17. Peso evaporado por Figura 4.18. Peso evaporado por
hora. EHC a T = 45 °C. hora. EHC a T = 40 °C.
0,08
0,079 0,06
0,0796 0,0605
0,078 0,058
0,0788
0,077
0,076 0,056
0,075 0,0566
0,0756 0,054 0,0557
0,074
0,073 0,052 0,0534
0,072 0,0734
0,05
0,071
0,07 0,048
60 120 180 240 60 120 180 240
Tempo (minutos)
Tempo (minutos)
Figura 4.19. Peso evaporado por Figura 4.20. Peso evaporado por
hora. EHC a T = 35 °C. hora. EHC a T = 30 °C.
0,05 0,042
Peso evaporado (gramas)
Peso evaporado (gramas)
0,049 0,041
0,048 0,0493 0,04
0,0485 0,0409
0,047 0,039
0,046 0,038 0,0393
0,045 0,037
0,044 0,0374
0,036
0,0446
0,043 0,0439 0,035 0,0358
0,042 0,034
0,041 0,033
60 120 180 240 60 120 180 240
Tempo (minutos)
Tempo (minutos)
O peso evaporado por hora do álcool varia com o decorrer do tempo, ora
está maior, ora menor. A razão disso reside no fato do álcool conter água em
87
sua composição, ser mais impuro que os outros combustíveis e pela tendência
química de absorver água.
0,45
Peso total evaporado (gramas)
0,4
0,35 0,401
0,3 0,3526
0,25 0,303
0,2 0,2521
0,15 0,2046
0,1 0,153
0,05 0,1011
0 0,055
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
0,35
Peso total evaporado (gramas)
0,3 0,3253
0,25 0,2874
0,2484
0,2
0,2102
0,15
0,1712
0,1 0,1328
0,05 0,0844
0 0,0398
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
88
0,35
0,15 0,1933
0,1552
0,1
0,1144
0,05 0,0796
0 0,0265
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
0,25
Peso total evaporado (gramas)
0,2 0,2239
0,2004
0,15 0,1728
0,1445
0,1
0,1162
0,0863
0,05
0,0605
0 0,0298
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
0,2
Peso total evaporado (gramas)
0,18
0,16 0,1839
0,14 0,1563
0,12 0,137
0,1 0,1154
0,08
0,0924
0,06
0,0707
0,04
0,0485
0,02
0 0,0242
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
89
0,16
0,02 0,0393
0,023
0
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
0,12
Taxa de eveporação (grama/hora)
0,10025
0,1
0,081325
0,076725
0,08
0,055975
0,06
0,045975
0,03765
0,04
0,02
0
30 35 40 45 50 55
Temperatura (°C)
0,600%
Percentual de volume evaporado
0,504%
0,500%
0,409%
0,385%
0,400%
0,281%
0,300%
0,231%
0,189%
0,200%
0,100%
0,000%
30 35 40 45 50 55
Temperatura (°C)
0,06 0,06
Peso evaporado (gramas)
0 0
60 120 180 240 60 120 180 240
Tempo (minutos) Tempo (minutos)
Figura 4.31. Peso evaporado por Figura 4.32. Peso evaporado por
hora. Diesel S10 a T = 45 °C. hora. Diesel S10 a T = 40 °C.
0,05 0,04
Peso evaporado (gramas)
Peso evaporado (gramas)
0,04 0,03
0,0398 0,0316
0,03
0,0319 0,02 0,0238
0,02 0,0269 0,0193 0,0185
0,0222
0,01
0,01
0 0
60 120 180 240 60 120 180 240
Tempo (minutos) Tempo (minutos)
Figura 4.33. Peso evaporado por Figura 4.34. Peso evaporado por
hora. Diesel S10 a T = 35 °C. hora. Diesel S10 a T = 30 °C.
0,03 0,02
Peso evaporado (gramas)
Peso evaporado (gramas)
0,0171 0,0163
0,02 0,0225
0,0135 0,0137
0,01
0,018
0,0155 0,0154
0,01
0 0
60 120 180 240 60 120 180 240
Tempo (minutos) Tempo (minutos)
93
Extrai-se dos gráficos presentes entre as figuras 4.29 a 4.34 que, para
todas as faixas de temperaturas, o peso evaporado (em gramas) do diesel S10
decresce com o passar do tempo.
Os gráficos das figuras a seguir mostram o peso total evaporado do
diesel S10 no decorrer do tempo, para as seis faixas de temperaturas
analisadas.
0,18
Peso total evaporado (gramas)
0,16
0,14 0,1541
0,12 0,1412
0,1 0,1266
0,111
0,08 0,0935
0,06 0,0762
0,04 0,0547
0,02
0,0297
0
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
0,16
Peso total evaporado (gramas)
0,14
0,1443
0,12 0,1321
0,1 0,1198
0,1048
0,08
0,0905
0,06 0,0737
0,04 0,0526
0,02
0,0309
0
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
94
0,14
0,1
Peso total evaporado (gramas)
0,08 0,0932
0,0836
0,0747
0,06
0,0651
0,0554
0,04
0,0431
0,02 0,0316
0,0184
0
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
0,08
Peso total evaporado (gramas)
0,0714
0,06
0,0641
0,056
0,04 0,0477
0,038
0,0317
0,02
0,0225
0,0142
0
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
95
0,08
0,045
Taxa de eveporação (grama/hora)
0,038525
0,04 0,036075
0,035
0,0302
0,03
0,0233
0,025
0,02 0,01785
0,01515
0,015
0,01
0,005
0
30 35 40 45 50 55
Temperatura (°C)
0,200% 0,187%
Percentual de volume evaporado
0,175%
0,147%
0,150%
0,113%
0,100% 0,087%
0,074%
0,050%
0,000%
30 35 40 45 50 55
Temperatura (°C)
1,2 0,8
Peso evaporado (gramas)
Figura 4.45. Peso evaporado por Figura 4.46. Peso evaporado por
hora. Gasolina GRID a T = 45 °C. hora. Gasolina GRID a T = 40 °C.
0,6 0,4
Peso evaporado (gramas)
Peso evaporado (gramas)
0,5 0,3698
0,3 0,3327
0,4 0,4931
0,4494 0,2992 0,2955
0,3 0,3854 0,375 0,2
0,2
0,1
0,1
0 0
60 120 180 240 60 120 180 240
Tempo (minutos) Tempo (minutos)
Figura 4.47. Peso evaporado por Figura 4.48. Peso evaporado por
hora. Gasolina GRID a T = 35 °C. hora. Gasolina GRID a T = 30 °C.
0,3
0,3
Peso evaporado (gramas)
Peso evaporado (gramas)
0,2834
0,2609
0,24 0,2425 0,2388
0,2 0,2 0,2209
0,2097
0,2008
0,1
0,1
60 120 180 240 60 120 180 240
Tempo (minutos) Tempo (minutos)
99
3,5
Peso total evaporado (gramas)
2,5 2,9599
2,7095
2 2,4428
2,1577
1,5 1,8444
1,5081
1
1,105
0,5
0,6557
0
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
2,5
Peso total evaporado (gramas)
2 2,3221
2,0954
1,86
1,5
1,6007
1 1,3299
1,038
0,5 0,7271
0,3912
0
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
100
0 0,2683
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
1,5
Peso total evaporado (gramas)
1,2972
1 1,1489
1,0017
0,857
0,5 0,7025
0,5383
0,3698
0 0,1968
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
1,5
Peso total evaporado (gramas)
1
1,0268
0,9022
0,7843
0,5 0,6667
0,5443
0,4107
0,2834
0 0,1463
30 60 90 120 150 180 210 240
Tempo (minutos)
101
0,8 0,739975
Taxa de eveporação (grama/hora)
0,7
0,580525
0,6
0,5 0,425725
0,4 0,3243
0,3 0,2567
0,21755
0,2
0,1
0
30 35 40 45 50 55
Temperatura (°C)
4,500% 4,212%
Percentual de volume evaporado
4,000%
3,500% 3,266%
3,000%
2,392%
2,500%
2,000% 1,820%
1,440%
1,500% 1,219%
1,000%
0,500%
0,000%
30 35 40 45 50 55
Temperatura (°C)
0,8
Taxa de evaporação (grama/hora)
0,7
0,6
0,5
Gasolina Comum
0,4
0,3 Álcool
0
30 35 40 45 50 55
Temperatura (°C)
CAPÍTULO 5
CONCLUSÃO
106
5 CONCLUSÃO
CAPÍTULO 6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
109
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ADAM, G.; DUNCAN, H.J. Effect of diesel fuel on growth of selected plant
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the Process Industries, v. 25, n. 6, p. 916–922, 2012.
117
APENDICE
Artigo de Cientifico I:
Artigo de Cientifico V:
Thiago da Silva André1; Francisco de Assis Oliveira Fontes2; Ângelo Roncalli Oliveira
Guerra3; Cleiton Rubens Formiga Barbosa4; Ramon Rudá Brito Medeiros5; Isaac
Péricles Maia de Medeiros6; Paulo César Figueiredo Mendes7.
1
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Mecânica, Natal, Brasil thiagoandreengmec@hotmail.com
2
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia
Mecânica, Natal, Brasil franciscofontes@uol.com.br
3
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia
Mecânica, Natal, Brasil aroncalli@uol.com.br
4
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia
Mecânica, Natal, Brasil cleiton@ufrnet.br
5
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Mecânica, Natal, Brasil ramonruda@hotmail.com
6
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Mecânica, Natal, Brasil isaacmedeiros.rn@gmail.com
7
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Mecânica, Natal, Brasil, mendes.p2014@gmail.com
Thiago da Silva André1; Francisco de Assis Oliveira Fontes2; Ângelo Roncalli Oliveira
Guerra3; Cleiton Rubens Formiga Barbosa4; Isaac Péricles Maia de Medeiros5; Paulo
César Figueiredo Mendes6.
1
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Mecânica, Natal, Brasil thiagoandreengmec@hotmail.com
2
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia
Mecânica, Natal, Brasil franciscofontes@uol.com.br
3
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia
Mecânica, Natal, Brasil aroncalli@uol.com.br
4
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia
Mecânica, Natal, Brasil cleiton@ufrnet.br
5
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Mecânica, Natal, Brasil isaacmedeiros.rn@gmail.com
6
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Mecânica, Natal, Brasil, mendes.p2014@gmail.com
CIMCCO (CC0238)
1
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Mecânica.
2
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia
Mecânica.
3
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia
Química.