Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Natal
2008
2
i
#
%
Ó
o
NEHAD «
I,
\
i C
^Pesoo^
Orientador:
Raimundo Nonato Araújo da Rocha
Natal
2008
É preciso que a historiografia
conheça as sutilezas da linguagem
audiovisual, pois esta lanterna de
Clio, não apenas ilumina o caminho,
mas também projeta suas sombras,
muitas vezes enganosas, sobre o
presente.
CAPELATO, Maria; MORCTTIN, Eduardo;
NAPOLITANO. Marcos; SAL IBA: Elias.
História e cinema. São Paulo: Alameda, 2G0G.
4
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 5
CAPÍTULO 1: A Revolução Técnico-Científica na transição do 8
século XIX para o século XX
1.1. Precedentes do cinema 13
1.2. O cinema 18
CAPÍTULO 2: O cinema no Brasil 22
2.1. As primeiras exibições 22
2.2. Produção do cinema brasileiro 26
CAPÍTULO 3: O cinema em Natal 33
3.1. A Natal do século XIX: uma cidade com ares interioranos 33
3.2. A primeira exibição de cinema em Natal 35
3.3. Novos hábitos 37
3.4. O novo ritmo da cidade 39
CONSIDERAÇÕES FINAIS 51
BIBLIOGRAFIA 53
5
i
INTRODUÇÃO
Capítulo 1:
A Revolução Técnico-Científica na transição do
século XIX para o século XX
1
SEVCENKO. Nicolau. História da vida privada no Brasil, v. 3.1998. p. 516.
2
HUGO, Victor. In: SEVCENKO, Nicolau. NOVAI3, F-ernando A. (Org.); SEVCENKO,
Nicolau. História da vida privada nc Brasil. Coordenador-geral da coleção, São Paulo:
10
3
SEVCENKO, Nicolau. História da vida privada no Brasil, v. 3. 1998. p. 516.
11
I
5
SEVCENKO, Nícolau. História da vida privada no Brasil, v. 3. 1998. p. 517
12
i
i
*
7
BERNARDET, Jean-Claude. O Que é Cinema, 2006. p. 15.
13
8
SEVCENKO, Nicolau. A corrida para o século XXi, 2001. p. 73.
9
SEVCENKO, Nicoiau. A corrida para o século XXI, 2001. p. 73.
14
f
10
BERNARDET, Jean-Claude. O Que é Cinema, 2006.
18
1.2. O cinema
13
BERNARDET, Jean Claude. O Que é Cinema, 2006, p. 32.
21
14
ARAÚJO, Vicente de Paula. A Bela Época do Cinema Brasileiro, 1S85. p. 11.
22
CAPÍTULO 2:
O CINEMA NO BRASIL
15
VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro, 1993. p. 21-22.
16
SEVCENKO, Nicolau. Historia da vida privada no Brasil. 1998, p.518.
23
i
17
In: VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro, 1993. p.22.
24
18
In: Viany, A!ex. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro, 1993, p. 232.
19
SEVCENKO, Nicolau 1998, p. 522.
i
25
27
In:VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro,1SS3.p. 28.
28
VIANY, Aiex. Introdução ao cinema brasileiro,1993.p. 32.
26
27
In:VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro,1SS3.p. 29.
28
VIANY, Aiex. Introdução ao cinema brasileiro,1993.p.32.
26
27
In:VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro, 1SS3. p. 31.
28
VIANY, Aiex. Introdução ao cinema brasileiro, 1993. p. 32.
32
/F
/o
<"
\c NEHAD
31
BERNARDET, Jean Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro. 1985.
p. 26.
BEF
BERNARDET, Jean Claude Historiografia clássica do cinema brasileiro. 1985.
p. 27.
33
f
CAPÍTULO 3:
O CINEMA EM NATAL
33
FERNANDES, Anchieta. Écran natalense: capítulos da história do cinema em Natal,
1991. p. 17.
35
»
34
FERNANDES, Anchieta. Écran Natalense: capítulos da história do cinema em Natal,
1991. p. 19,
30
FERNANDES, Anchieta. Écran Natalense: capítulos da história do cinema em Natal,
1991. p. 19.
36
O Cinematógrafo
Sábado à noite o sr. Nicolau Parente fez uma
excelente exibição do cinematógrafo - mais uma das
grandes aplicações da eletricidade devida ao grande
gênio Edison.
O trabalho agradou bastante e é uma das melhores
diversões que temos gosado nesta capital. 36
36
in: FERNANDES, Anchieta. Écran Naiaiense: capítulos da história do cinema em
Natal, 1991.
37
J
37
CASCUDO, Luís da Câmara. Crônicas de origem: a cidade do Natal nas crônicas
cascudianas dos anos 20. ARRAIS, Raimundo (org. e estudos introdutórios). Natal:
EDUFRN, 2005. P. 19-20
38
»
38
FERREIRA, Angela Lúcia e DANTAS, George (Organizadores). Surge EtAmbula. A
construção de uma cidade moderna (Natal, 1890- 1940)... - Naíai: EDUFRN, 2006. P.
99.
39
1
38
SENNETT, Richard. Carne e Pedra 1997. p. 289.
40
40
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. 1991. p. 14.
41
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. 1991. p. 14. |o
IO
'c NEHAD
to„
41
f
sistemas pré-modernos, mas a rapidez da mudança
em condições de modernidade é extrema. 4dL
42
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade, 1991. p. 15.
43
GIDDENS, Aníhony. As conseqüências da modernidade, 1991. p. 15-16.
44
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade, 1991. p.16.
45
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade.. 1991. p. 27.
42
40
JEANCOLAS, Jean-Pierre. Nascimento e desenvolvimento da sala de cinema.
Revista Eletrônica O Olho da História, 2004.
43
<
47
Sobrs as características do Salão de Novidades Paris ver VIANY, Alex.
44
45
Jornal A República, de 01 de julho de 1958 Reportagem de Jurandy Barroso
49
Como é o caso de Anchieta Fernandes.
46
50
JEANCOLAS, Jean- Pierre. Nascimento e desenvolvimento da sala de cinema.
Revista Eletrônica O Olho da História, 2004.
47
51
FERNANDES, Anchieta. Êcran Natalense: capítulos da história do cinema om Natal,
1991. p. 38-39.
52
SENNETT, Richard. Carne e Pedra. 1997. p. 273
48
í
53
In: FERNANDtS, Anchieta. Écran Naislense: capítulos da história do cinema em
Natai, 1991. p. 38-39.
51
t
CONSIDERAÇÕES FINAIS
BIBLIOGRAFIA