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CATARINA – SATC
EVANDRO BENEDET
LEONARDO PADOIN
MATHEUS MAZZUCHELLO
VICTOR POSSAMAI
RENAN SILVEIRA ABREU
PROJETO INTERDISCIPLINAR
ETAPA II
CRICIÚMA, 07 DE NOVEMBRO DE 2016
ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DA INDÚSTRIA CARBONIFERA DE SANTA
CATARINA – SATC
EVANDRO BENEDET
LEONARDO PADOIN
MATHEUS MAZZUCHELLO
VICTOR POSSAMAI
RENAN SILVEIRA ABREU
PROJETO INTERDISCIPLINAR
ETAPA II
CRICIÚMA, 07 DE NOVEMBRO DE 2016
SUMÁRIO
= + + (1)
Onde:
- representa a varável de controle;
- é conhecido como o ganho do controlador ou proporcional;
- é o erro definido por = − onde é o valor de referência ou
setpoint e o valor da saída do processo;
- é o ganho integral e influencia as partes presente e passado do
processo;
- é o ganho derivativo, que antecipa a ação do proporcional e
influencia a parte futura do processo.
Na figura 2, observa-se um modelo de controlador simples com
retroalimentação.
5
Onde:
- é a amplitude do sinal de controle;
- !! é o sinal de erro (variável desejada);
- é ganho proporcional.
O controlador do tipo proporcional possui uma característica específica,
que faz com que a variável de controle se afaste do valor estipulado quando existir
variação de carga de demanda, pois esta leva a saída do controlador para uma nova
posição. Esse desvio em relação ao valor desejado é chamado de desvio
permanente ou offset, e só pode ser removido se ajustado manualmente.
A figura 3 mostra uma relação entre o sinal de erro e a ação do controle
proporcional. Excluída a faixa de saturação da variável que é manipulada, cada valor
de erro tem um único valor correspondente de ação de controle e vice versa.
= &
A função de transferência é:
7
%
= ' &
%
O tempo derivativo &, é conhecido também como ganho derivativo, que
corresponde ao tempo gasto para se obter a mesma quantidade operacional da
ação proporcional somente pela ação derivativa, quando o desvio é variado numa
velocidade constante.
O modo derivativo não é indicado para processos com muito ruído, pois o
mesmo poderá atingir valores de amplitudes prejudiciais ao processo. Recomenda-
se então o emprego desse modo em processo que possuem várias capacitâncias e
tempos mortos.
2 DADOS DO TACÔMETRO
Quando t = 1/a, a resposta c(t) alcança 63,2 % de sua variação total (ver
figura). Com estas constatações, definimos a seguir três especificações da resposta
transitória.
Ts = 4 x T
Ts = 4 x 6,5
Ts = 26 segundos
Tr = 2,2 x T
Tr = 2,2x 6,5
Tr= 14,3 segundos
(/* (/*
G(s) = −
+*
( ( ,-.
G(s) = −
* *
/
=5
0
k=5xa
k = 5 x 0,1538
k = 0,769
(
G(s) =
+*
2,456
G(s) = 7+2,89:;
TM
Figura 8 – Função de transferência obtida pelo MATLAB
3 PROJETO DO CONTROLADOR
CDE
−1,814 = F CE G
J
−1,814J K F1 − < J = − L< J
J
J
3,29 K F1 − < J = − L<
3,29 − 3,29< J = − L< J
/
=
100
0,769
=
100
TU = 2, 22456
Ganho Kp
V2<P> 1 + / ∗ X − YZ=Z
=
/
V2 ∗ 0,5 ∗ 8 1 + 0,769 ∗ 0,00769 X − 0,1538
=
0,769
T[ = 82, \5
Ganho Ki
VP>J 1 + / ∗ X
=
/
V8J 1 + 0,769 ∗ 0,00769 X
=
0,769
T] = ;4, 48
Com os valores dos ganhos calculados, chegou-se a seguinte função de
transferência:
83,71
^ % = 10,26 + + 0,00769%
%
2, 224567\ + 82, \57 + ;:, 48
_ 7 =
7
Aplicando malha fechada na função G(s):
0,769
% + 0,1538
` % ab =
0,769
1 +
% + 0,1538
2, 456
c 7 de =
7 + 2, 6\\;
Na figura 9 abaixo pode-se verificar a resposta ao degrau da função
` % ab:
15
TM
Figura 9 - Resposta ao degrau obtida no MATLAB
Novo ganho Ki
VP>J 1 + / ∗ X
=
/
V4J 1 + 0,769 ∗ 0,00769 X
=
0,769
T] = \2, 6\
A figura 11 mostra a nova resposta do controlador com as novas
especificações:
4 SIMULAÇÃO DO CONTROLADOR
TM
Figura 12 – Simulação do circuito PID no Proteus
5 CONSTRUÇÃO DO CONTROLADOR
5 RESULTADOS FINAIS