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o Diago
nais:
É um
segmento de reta cujas extremidades são vértices não consecutivos do
polígono.
O pentágono é o único polígono cujo número de diagonais é
igual ao seu número de arestas.
O número de
diagonais de um polígono de n arestas é dado pela fórmula:
n (n−3)
d=
2
O número de lados de um polígono define se suas diagonais
passarão ou não pelo seu centro.
Se n for ímpar, nenhuma diagonal passará pelo centro.
Se n for par, haverá n/2 diagonais passando pelo centro.
S i 18 0 0 ∙(n−2)
i= =
n n
Já os ângulos externos desse mesmo polígono são definidos ela
fórmula:
S e 360⁰
e= =
n n
Sendo os ângulos internos e externos suplementares um dos
outro, num polígono regular é possível encontrar a medida de
um bastando conhecer a medida do outro.
Todo polígono regular pode ser circunscrito ou inscrito em uma
circunferência.
Há uma relação entre o raio da circunferência e o seu
ponto de contato com o polígono.
Inscrição: Existe uma circunferência interna ao polígono e
que o toca em apenas um ponto.
o O raio de uma circunferência inscrita no polígono
forma sempre uma mediatriz com o seu lado.
o Esse raio é chamado de apótema do polígono.
Circunscrição: Existe uma circunferência externa ao
polígono que o toca em apenas um ponto, nesse caso, os
seus vértices.
o Teorema de Tales: Dado um feixe de retas paralelas que é atravessado
por duas retas transversais, então a razão de dois seguimentos
quaisquer de uma das transversais é igual à razão dos seguimentos
correspondentes na outra transversal.
Triângulos: É um polígono de três lados, vértices e ângulos.
o Propriedades:
Não possui nenhuma diagonal.
A soma dos ângulos internos de um triângulo é sempre 180⁰
(“...dois ângulos retos”).
A soma dos ângulos externos de um triângulo é sempre 360⁰.
o Propriedades:
Os dois ângulos opostos são sempre congruentes;
Os dois lados opostos são sempre paralelos e congruentes;
As diagonais interceptam nos seus pontos médios;
Dois ângulos consecutivos são sempre suplementares.
o Área do Paralelogramo (AP):
A P=b ∙ h
Geometria Espacial:
Cubo (Hexaedro Regular):
o São 6 faces, 8 vértices e 12 arestas.
o Área da Base (AB):
A B=a 2
o Área Lateral (AL):
A L =4 a2
o Área Total (AT):
AT =6 a 2
o Volume (V): Ele é um Sólido “NAC”1 (Não afinal em cima), logo V = (A B * h).
Temos, então:
1
Não se trata de uma classificação formal, mas criada pelo canal no Youtube, Estude Matemática (aqui)
V = A B ∙ a ⟹V =a2 ⋅a
∴ V =a 3
o Conectando dois vértices adjacentes do cubo o resultado será sempre um
segmento de reta igual às arestas desse mesmo sólido.
o Se ao longo de uma mesma face, se conectar dois vértices opostos numa
mesma face, o resultado será a diagonal da face do cubo (diagonal menor).
A diagonal menor (d) pode ser encontrada pelo Teorema de Pitágoras
cujos catetos são as arestas (a) do cubo.
d= √ ( a2 +a2 )
∴ d=√ 2 a2
∴ d=a √ 2
o Conectar dois vértices opostos passando pelo centro geométrico do cubo
resulta na diagonal do cubo (diagonal maior).
A diagonal maior (D) pode ser encontrada pelo Teorema de Pitágoras,
cujos catetos são o valor da aresta (a) do cubo e sua diagonal menor
(d).
2
√
D= √( a2 +d 2 ) ⇒ D= ( a2+ ( a √ 2 ) )
2 2 2
∴ D=√ ( a +2 a ) ⟹ D=√ 3 a
∴ D=a √ 3
Cilindros:
Paralelepípedo (Reto-Retângulo):
o São 6 faces, 8 vértices e 12 arestas.
Todas as faces se manifestam duas vezes no sólido e sempre em
posições opostas.
Faces opostas são sempre congruentes em um paralelepípedo .
o Área da Base (AB): ATENÇÃO!!! Devem ser arestas que formam a face na qual
o sólido está apoiado. Para o exemplo considere que essas arestas como β1 e
β2.
A B=β 1 ∙ β 2
o Área Lateral (AL): Considere h como altura, e β1 e β2 como as arestas da base
do paralelepípedo.
A L =2h β 1 +2 h β 2
o Área Total (AT):
AT =2 ab+2 ac +2 bc
V = A B ∙ h⟹ V =b1 b2 ∙ h
∴ V =abc
o O paralelepípedo terá, normalmente, três dimensões diferentes, ou seja, três
valores para suas arestas (a, b e c) constantes em cada um dos eixos
tridimensionais.
Cada uma dessas arestas se manifesta 4 vezes num paralelepípedo.
o Ao se tomar as duas arestas da base maior (b e c) de um paralelepípedo e
conectar as extremidades não congruentes das mesmas temos a diagonal
menor do paralelepípedo.
Ela pode ser calculada pelo Teorema de Pitágoras cujos catetos são as
arestas da base β1 e β2.
d 2=β 21 + β 22
∴ d= ( β 21 + β 22)
√
o Conectando as extremidades não congruentes entre a altura h e a diagonal
menor d, temos como resultado a diagonal maior do paralelepípedo.
D 2=h2+ d 2 ⟹ D= ( h2 + ( β 21 + β 22) )
√
∴ D=√ a2 +b 2+ c2
o Teorema do Paralelepípedo: Para um paralelepípedo de arestas a, b e c,
temos:
( a+ b+c )2=D 2 + AT
Soma das Arestas (Σarestas): ATENÇÃO!!! A soma de todas as arestas
deve considerar TODAS as arestas. Portanto, deve ser considerado
assim:
∑ arestas=4 a+ 4 b+ 4 c
o Área da Base (AB): É dada pela área da forma de sua base de lado a.
Para um Prisma Triangular Regular:
a2 √ 3
A B=
4
Para um Prisma Quadrado Regular:
A B=a 2
Para um Prisma Retângulo Regular de base β1 e β2:
A B=β 1 ∙ β 2
a2 √ 3
A B=6 ∙
4
o Área Lateral (AL): Para prismas regulares (sólidos NACs) a área lateral é sempre dada pelo
Perímetro da Base (PB) pela altura h do prisma.
A L =P B ∙ h
AT = A L +2 ∙ A B
Geometria Analítica:
Estudo do Ponto: Um ponto em um plano sempre pode ser representado por um par
ordenado P(x,y), onde o x representa valores na abscissa e o y representa valores da
ordenada.
o Em um plano cartesiano, um ponto faz parte de quadrantes definidos pelos
valores de sua abscissa e sua ordenada.
o De modo que:
x > 0 e y > 0, temos o 1º Quadrante;
x < 0 e y > 0, temos o 2º Quadrante;
x < 0 e y < 0, temos o 3º Quadrante;
x > 0 e y < 0, temos o 4º Quadrante.
Distância entre dois pontos: Dados dois pontos P’ (x’, y’) e P” (x”, y”), a distância entre
eles pode ser definida por uma função que relaciona suas abscissas e suas ordenadas.
o Essa relação utiliza como ponto de partida o Teorema de Pitágoras.
o O ponto médio entre dois pontos é aquele que tem as coordenadas de seu par
ordenado localizadas exatamente entre as abscissas e entre as ordenadas.
∆y
= y } - {y} ^ {'} } over {{x} ^ {
a= −x '
∆x
o Podemos notar que os pontos A(x’, y’) e B(x”, y”), com x’ ≠ x” e y’≠ y”, formam
com o eixo x um ângulo de medida α. A esse ângulo denomina-se a inclinação
da reta.
Nota-se pela fórmula anterior que Δy e Δx formam uma divisão entre o
cateto oposto e o adjacente do triângulo formado pelos pontos A, B e
P(x”, y’).
∆y
a= =tan (α )
∆x
Tal conclusão nos fornece dois casos especiais:
Quando a = 0 a reta horizontal, paralela ao eixo X.
Quando α = 90⁰, ∄ tan (α ), ou seja, a reta é vertical, paralela
ao eixo Y.
o A,B e P
y− y '
=a ⟹ y− y ' =a ( x −x ' )
x−x '
∴ y=ax +b
o No plano cartesiano, toda equação da reta (equação geral da reta) pode ser
escrita da seguinte forma:
Ax+ By+C=0
Onde A, B e C são reais e A e B não são simultaneamente nulos.
E onde temos também a eq. reduzida da reta na forma:
−A C
y= x− , ∀ B ≠ 0
B B
o Retas Paralelas: São aquelas que possuem o mesmo coeficiente angular a.
o Retas Perpendiculares: Duas retas não-verticais são perpendiculares se e
somente se seus coeficientes angulares a’ e a” forem o inverso e o oposto
um do outro.
a' 1
=
1 −a } ∴ a'a =−1¿
o Ângulo entre duas retas: Supondo duas retas cujos coeficientes angulares
sejam a’ = α e a” = β, sendo α > β.
2 2
r =√( x−x ' ) − ( y− y ' )
∴ (x - x')2 + (y - y')2 = r 2