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CURSO: GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA (LICENCIATURA)

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ANTIGUIDADE OCIDENTAL


AULA: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA ANTIGUIDADE.
PROF.: THIAGO DE A. L. C. PIRES (Thiagokpires@gmail.com)

1. Para que serve a História?

* Pensamos que conhecemos a História, mas não a conhecemos. O que herdamos mimetizado da
realidade e da sociedade e não paramos para refletir? Quando paramos para analisar e questionar o
nosso próprio contexto histórico? Recebemos através das instituições sociais valores, regras, leis,
paixões e preconceitos que são por nós mimetizados e que não sofrem uma única reflexão.
Verdadeiras heranças inconscientes.

* Para o nosso aluno do Ensino Fundamental ou Médio, o mundo nasceu tal como é hoje. Não
existe um processo em que o mundo foi mudando e se formando. É dever do professor de história
incitar o pensamento crítico da realidade e dos diferentes cenários históricos.

Adão e Eva  Descobrimento do Brasil  Eu

“O que é o Brasil? Quem são os brasileiros?” “Por que somos cristãos?” “De onde vem o idioma
português?” “Como existe lobisomem no Brasil se aqui não tem lobo?” “De onde vêm as
palavras?” “Por que a palavra livro significa livro?” “Todo escravo foi negro?”

* “Heranças” da antiguidade  Alfabeto, cidades, liberdade, democracia, Senado, Capitólio,


horóscopo, monoteísmo, cristianismo, “amor platônico”, matemática e outras ciências, teatro,
poesia, casamento por amor, Czar, Renato, Silvia, delet, lésbica...

* História é problematização da realidade.  Nada nos é dado, tudo deve ser questionado,
problematizado, investigado e racionalizado.  O importante é tirarmos o sujeito de sua zona de
conforto. A resposta final e última não é a prioridade, mas sim, coloca-lo em uma posição de
questionamento e pesquisa, fornecendo-lhe subsídios e apoio para que ele mesmo busque suas
respostas.

* Duas variantes na história: tempo x espaço.

* Por onde começar nossos estudos?: o problema das origens.

* “Toda história é história contemporânea.” (CROCE, Beneditto.)


 O ‘problema’ histórico é levantado pelo historiador contemporâneo. Serão suas
indagações e questões que irão fomentar os estudos da antiguidade e nos mostrar o quanto o
estudo deste período é ‘atual’. O passado não é fonte de respostas e nem é um guia de como
superar nossos problemas atuais. A pesquisa histórica fornece indícios de análise do
comportamento humano em diversos contextos espaço-temporais.

2. Para que serve a História antiga?


* A história antiga, assim como qualquer outro período, serve para refletirmos o nosso próprio eu
e a sociedade que nos cerca. Nenhum homem é um sujeito descontextualizado, nenhum homem
está ‘a frente de seu tempo’. Todo o comportamento humano, independente do contexto, está
imerso na experiência humana de seu próprio tempo.

* Contudo, devemos nos afastar da concepção utilitarista da História. Esta acarreta riscos de
anacronismos e mal uso.
 História dos grandes líderes políticos.
 Movimento LGBT.
 Movimento negro.
 Movimento feminista e outros...

* Anacronismo designa aquilo que vai contra a cronologia: erros nas datas e atribuir sentimentos
ou noções que não são aplicáveis a uma determinada época.

* Devemos sempre manter um jogo de aproximação e distanciamento, de identificação e


estranhamento.  Nós somos eles e também não somos eles. Somos estrangeiros em outro país.
 Evitarmos preconceitos (etnocentrismo) e anacronismos.

* Etnocentrismo: termo da Antropologia que designa a ótica de alguém que considera o seu
grupo étnico ou cultura o centro de tudo, portanto, num plano superior às outras culturas e
sociedades.

* Alguns grupos sociais buscam a base de suas identidades na antiguidade. Notamos, portanto, que
a identicidade é formada culturalmente, pois alguns aspectos são valorizados e ouros
desvalorizados (esquecidos ou negligenciados). As mesmas bases históricas utilizadas para
fomentar a identidade podem ser usadas nocivamente na formação de preconceitos e proselitismo.

* A história antiga funciona como dinamizador para refletirmos o nosso próprio papel como
indivíduo e a nossa inserção na sociedade. Através da antiguidade compreendemos alguns dos
fundamentos da nossa realidade.

* Para o aluno do ensino fundamental, a história antiga funciona como a porta de entrada para a
pesquisa histórica de outros períodos. Aqui ele aprenderá noções básicas como monarquia,
monoteísmo, cidadania, democracia, tempo, fontes....

3. O olhar do historiador para o passado.

* Evitar universalização de ideias e conceitos  nossa visão de mundo não se encaixa em todos os
contextos sociais e temporais.
 Exemplo: Nossas visões binárias de bem/mal, material/espiritual e divino/profano não
podem ser aplicadas ao Egito antigo. Para eles, tudo estava embarcado em uma mesma totalidade
(mônada).

* Evitar a estereotipização dos povos históricos:


 Mesopotâmios bárbaros
 Egípcios místicos
 Hebreus santos
 Todo grego gay
 Romanos sanguinários
* Por que estudar história antiga?  Por que não estudar história antiga?

4. Problematizando conceitos.

* O que é o mundo antigo? O que é antiguidade?

* Tempo natural vs Tempo humano (construção social).

* A antiguidade é uma seleção de sociedades, temporalidades e espacialidades. Optamos por


alguns itens e descartamos outros.

* Eurocentrismo  Mediterrâneo antigo.  Mesopotâmia, Egito, Hebreus, Grécia, Roma.

* “O estudo dos clássicos nunca é uma autopsia, por mais que se considerem ‘mortas’ as línguas
antigas e as culturas que as utilizaram. A cultura ocidental apoia-se a tal ponto em séculos de
investigação do legado clássico que esse legado está sempre arraigado em algum lugar em tudo
que dizemos, vemos e pensamos.” (BEARD; HENDERSON, Antiguidade Clássica uma
brevíssima introdução. 1998,: p. 150).

5. As fontes e a pesquisa em História antiga.

* A palavra história vem do grego historie e significa ‘procurar saber’, pesquisar e investigar.
Portanto, o termo, na Grécia antiga, abrangia assuntos muito diversos: relevos, sociedades,
filosofia, guerra... Qualquer assunto poderia e deveria ser investigado para saber o passado.

* Com chegar nesse passado?

* Fontes = documentos = vestígios = sinais = pistas.

* Trabalho de detetive => recolhimento de pistas e peças para montar o cenário maior. Metáfora
de quebra-cabeças.

* Apesar do rigor científico e do tratamento dado às fontes, a História nos fornece um


conhecimento indireto dos fatos. Nunca alcançaremos o passado em sua plenitude.

* No início, a História era pesquisada e estudada somente através de documentos escritos e


oficiais do governo. Lembrando aquele historiador de gabinete, envolto em toneladas de papéis e
burocracias, distante da vida social.  Foco na história dos países, de governos e personalidades
políticas.

* O leque de possibilidades documentais aumentou bastante com o desenvolvimento do saber


histórico e o crescente diálogo com outras disciplinas. Uso gradativo de documentos de cultura
material (cerâmicas, fosseis, edifícios, moedas...).  Interdisciplinaridade: o diálogo com outras
disciplinas e a utilização de documentos não verbais para o estudo da História antiga são
imprescindíveis para preenchermos lacunas no conhecimento histórico, informações não
fornecidas pela documentação escrita. Atualmente, lidamos, quando possível, com a sinergia de
diversos aportes de documento. Inter-relacionamos documentos de natureza diversificada para
iluminar e enriquecer nossas pesquisas. Lidamos com fragmentos de informação.
* As fontes não falam por si. Nós, historiadores, que devemos interrogá-los e ‘construir’ o
problema. Os documentos não são auto-evidentes, não falam conosco tudo que queremos saber.
Temos que construir o problema de modo a conseguir extrair essas informações.

* Cada tipo de documento precisa de uma metodologia adequada de análise. Ex.: Não podemos
utilizar a mesma metodologia de análise verbal para um documento imagético. Cada tipo de
documento tem as suas próprias características e propriedades. Por essa razão, o rigor acadêmico e
científico nos incita a dialogarmos com outras esferas de conhecimento. Arqueólogos , geógrafos
numismatas, papirologistas, linguistas, economistas... São diversos os campos que podem dialogar
conosco na reconstrução do passado.

* Devido as diferentes abordagens, inovações tecnológicas e novas descobertas, a História antiga


não cessará suas pesquisas e questionamentos, sendo produzida indefinidamente. De tempos em
tempos, o historiador precisa revistar e reavaliar fatos, instituições e contextos históricos ditos
como certos sob a luz de um ponto de vista inovador.

* História é interpretação. Os vestígios não respondem perguntas, é o papel do historiador


investigá-los e criar uma linha de análise a fim de validar (ou não) suas teorias e hipóteses.

* Indagações possíveis de serem feitas a um texto imagético ou verbal: quem os elaborou? Como?
Por que? Para que público?

* Os textos/documentos também metem. No caso das imagens: a sua funcionalidade é menos


representar a realidade, mas criar uma imagem ideal da realidade.

* A história pesquisada, portanto, é uma imagem do passado e não O passado. A aceitação da


noção de subjetividade da escrita da historia não implica em um total achismo ou falta de métodos
científicos. Por isso, a historiografia não cessará de ser escrita. A partir do momento em que outra
mente analisa o mesmo contexto com os mesmos documentos, uma interpretação completamente
diferente pode surgir.

Sugestões de leitura para aprofundamento de algumas civilizações. 1

Mesopotâmia:
BOTTÉRO, Jean. No começo eram os deuses. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
BOUZON, Emanuel. Código de Hammurabi. Trad. Emanuel Bouzon. Petrópolis, Vozes, 1999.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Sete Olhares sobre a Antiguidade. Brasília: Editora UnB.
GARELLI, Paul. O Oriente Próximo Asiático: das origens às invasões dos povos do mar. São
Paulo: Pioneira; EDUSP, 1982.
LEICK, Gwendolyn. Mesopotâmia. A invenção da cidade. Rio de Janeiro: Imago, 2003.
LÉVÊQUE, Pierre. As Primeiras Civilizações. Vol. I – Os Impérios do Bronze.
LÉVÊQUE, Pierre. As Primeiras Civilizações. Vol. II – A Mesopotâmia / Os Hititas.
PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. 24ª Ed. São Paulo: Contexto, 2010.

Egito:
ARAÚJO, E. Escrito para a eternidade: a literatura no Egito faraônico. Brasília: Editora da
Universidade de Brasília, 2000.

1Note que algumas dessas bibliografias são manuais antigos e ‘gerais’, ou seja, oferecem um panorama bastante
superficial de determinados momentos. Trata-se portanto apenas de uma introdução, cabe ao aluno buscar e
pesquisar outros trabalhos em temas mais específicos.
CARDOSO, Ciro Flamarion. In. Sete Olhares sobre a Antiguidade. Brasília: Editora UnB,
1994.
________. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 2004.
DESPLANCQUES, Sophie. Egito Antigo. Porto Alegre: LP&M.
GRIMAL, Nicolas. História do Egito Antigo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.
LÉVÊQUE, Pierre. As Primeiras Civilizações. Vol. I –Os Impérios do Bronze.
LÉVÊQUE, Pierre. As Primeiras Civilizações. Vol. II –A Mesopotâmia / Os Hititas.
PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. 24ª Ed. São Paulo: Contexto, 2010.
ROSALIE, David. Religião e magia no Antigo Egito. Rio de Janeiro: DIFEL, 2011
SHAFER, Byron E. As religiões no Egito Antigo. São Paulo: Nova Alexandria, 2002

Hebreus:
BOTTÉRO, Jean. No começo eram os deuses. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011
BRIGHT, John. História de Israel. 7ª Ed. São Paulo: Paulus, 2003.
CARDOSO, Ciro Flamarion. In. Sete Olhares sobre a Antiguidade. Brasília: Editora UnB.
CAZELLES, Henri. História Política de Israel. São Paulo: Paulus, 1986.
LÉVÊQUE, Pierre. As Primeiras Civilizações. Vol. I –Os Impérios do Bronze.
LÉVÊQUE, Pierre. As Primeiras Civilizações. Vol. II –A Mesopotâmia / Os Hititas.
PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. 24ª Ed. São Paulo: Contexto, 2010.
SMITH, Mark S. O memorial de Deus. São Paulo: Paulus, 2006.

Grécia:
AUSTIN, M., VIDALNAQUET, P. Economia e Sociedade na Grécia Antiga. Lisboa: Edições
70, 1986.
CARDOSO, C. F. S. Setes Olhares sobre a Antigüidade. Brasília, DF: Ed. UnB, 1994.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. A cidade-estado antiga. São Paulo: Ática, 1986.
DETIENNE, M. Os Mestres da Verdade na Grécia Clássica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
FINLEY, M. I. A Economia Antiga. Lisboa: Afrontamento, 1980.
FINLEY, M. I. A política no mundo antigo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
FINLEY, M.I. O Mundo de Ulisses. Lisboa: Presença, 1982.
FINLEY, M. I. Mito e Sociedade na Grécia Antiga. Lisboa: Edições 70, 1992.
FINLEY, M. I. Os Gregos Antigos. Lisboa: Edições 70, 1984.
FINLEY, M. I. Grécia Primitiva. Idade do Bronze e Idade Arcaica. São Paulo: Martins Fontes,
1990.
FLORENZANO, M. B. B.; HIRATA, E. F. V. (Orgs.). Estudos sobre a Cidade Antiga. São
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LEFÈVRE, François. História Do Mundo Grego Antigo. WMF Martins fontes, 2013.
MENESES, U. B. A Cultura Material no Estudo das Sociedades Antigas. Revista de História,
nº 115, juldez 1983, p. 103117
MOSSÉ, C. Grécia Arcaica de Homero a Ésquilo. Lisboa: Edições 70, 1990.
MOSSE, C. Dicionário da Civilização Grega. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
TRABULSI, J.A. D. Ensaio sobre a Mobilização Política na Grécia Antiga. Belo Horizonte,
MG: UFMG, 2001.
VERNANT, J.P. O Homem Grego. Lisboa: Presença, 1994.
VERNANT, J.P. As Origens do Pensamento Grego. São Paulo: Difel, 1982.
VERNANT, J.P. Mito e Sociedade na Grécia Antiga. Rio de Janeiro: José Olympio, 1992.
VERNANT, J.P. Mito e Pensamento entre os Gregos. São Paulo: Paz e Terra, 1990.
VEYNE, P. Os gregos conheceram a democracia? Diogénes, nº 6, p. 5782.

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ARIÈS, P., DUBY, G. (Org.). História da vida privada. v. 1: do Império Romano ao ano mil.
São Paulo: Cia das Letras, 1990.
AUBOYER, J., AYMARD, A. Roma e seu Império. 3 v. São Paulo: DIFEL,
BOWMAN, A., WOOLF, G. (Org.). Cultura escrita e poder no mundo antigo. São Paulo:
Ática, 1998.
CHRISTOL, M., NONY, D. Roma e seu Império. Lisboa: Dom Quixote, 1993.
FINLEY, Moses. As silenciosas mulheres de Roma. In: Aspectos da Antiguidade. São Paulo:
Martins Fontes, 1991.
GIARDINA, A. (Org.) O homem romano. Lisboa: Presença, 1991.
GRANT, M. História de Roma. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1987.
GRIMAL, P. A civilização romana. Lisboa: Edições 70, 1993.
GRIMAL, P. O século De Augusto. Lisboa: Edições 70, 1992.
GRANDAZZI, A. As origens de Roma. Trad. Christiane G. Colas. São Paulo: Unesp, 2010
GUARINELLO, N. L. Imperialismo greco-romano. São Paulo: Ática, 1987.
MENDES, N. M. Roma Republicana. São Paulo: Ática, 1988.
SILVA, G. V. da; MENDES, N. M. (Org.). Repensando o Império Romano; perspectiva
socioeconômica, política e cultural. Rio de Janeiro - Vitória, ES: Mauad – EDUFES, 2006.
VIRGÍLIO. Eneida. Trad. Carlos Alberto Nunes. São Paulo: Editora 34, 2014.
Dicas e sugestões para o universo acadêmico:
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leitor conseguirá entendê-lo.
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• Os trabalhos devem ser seguidos pela bibliografia.
• Nenhum homem está “a frente de seu tempo” e nem nenhuma civilização. Isso não existe
em História.
• Procure uma bibliografia histórica e atualizada. Evite livros ultrapassados e nunca utilize
bibliografia de base religiosa.
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atualizada.
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individuais, mas o seu orientador conhece as melhores abordagens e a melhor bibliografia para
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